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atos do Conselho Geral da Sociedade Salesiana de São João Bosco ÓRGÃO OFICIAL DE ANIMAÇÃO E COMUNICAÇÃO PARA A CONGREGAÇÃO SALESIANA N. 419 ano XCV setembro-dezembro 2014 1. CARTA DO REITOR-MOR 1.1. P. Ángel FERNÁNDEZ ARTIME “PERTENCER MAIS A DEUS, MAIS AOS IRMÃOS, MAIS AOS JOVENS” ................................ 3 2. ORIENTAÇÕES E DIRETRIZES 2.1. Projeto de animação e governo do Reitor-Mor e do seu Conselho para o sexênio 2014-202 .................................... 33 3. DISPOSIÇÕES E NORMAS (Faltam neste número) 4. ATIVIDADES DO CONSELHO GERAL 4.1. Crônica do Conselho Geral ..............117 5. DOCUMENTOS E NOTÍCIAS 5.1. Mensagem do Reitor-Mor para a aber- tura do Ano de celebração do Bicentenário do nascimento de Dom Bosco................ 121 5.2. Bula Pontifícia para a concessão da Indulgência ............................................ 124 Plenária durante o Ano Bicentenário do nascimento de Dom Bosco .................... 124 5.3. Decreto de ereção canônica da Inspetoria Salesiana “São Tiago Maior” – Espanha ................................................. 126 5.4. Decreto de ereção canônica da Inspetoria Salesiana “Maria Auxiliadora” – Espanha ................................................ 130 5.5. Novos Inspetores............................. 133 5.6. Novo Bispo Salesiano ..................... 138 5.7. Irmãos falecidos .............................. 139

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atosdo Conselho Geralda Sociedade Salesianade São João Bosco

Órgão oficial de animação e comunicação para a congregação SaleSiana

N. 419ano XCVsetembro-dezembro 2014

1. CARTA DO REITOR-MOR

1.1. P. Ángel FERNÁNDEZ ARTIME“PERTENCER MAIS A DEUS,MAIS AOS IRMÃOS,MAIS AOS JOVENS” ................................ 3

2. ORIENTAÇÕES E DIRETRIZES

2.1. Projeto de animação e governo do Reitor-Mor e do seu Conselho para o sexênio 2014-202 .................................... 33

3. DISPOSIÇÕES E NORMAS

(Faltam neste número)

4. ATIVIDADESDO CONSELHO GERAL

4.1. Crônica do Conselho Geral ..............117

5. DOCUMENTOS E NOTÍCIAS

5.1. Mensagem do Reitor-Mor para a aber-tura do Ano de celebração do Bicentenário do nascimento de Dom Bosco................ 1215.2. Bula Pontifícia para a concessão da Indulgência ............................................ 124Plenária durante o Ano Bicentenário do nascimento de Dom Bosco .................... 1245.3. Decreto de ereção canônica da Inspetoria Salesiana “São Tiago Maior” – Espanha ................................................. 1265.4. Decreto de ereção canônica da Inspetoria Salesiana “Maria Auxiliadora” – Espanha ................................................ 1305.5. Novos Inspetores............................. 1335.6. Novo Bispo Salesiano ..................... 1385.7. Irmãos falecidos .............................. 139

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Tradução: Pe. José Antenor VelhoDiagramação/Impressão: Gráfica Salesiana, São Paulo-SPRevisão: Zeneida Cereja da Silva

EDITORA DOM BOSCOSHCS CR – Quadra 506 – Bloco BSalas 65/66 – Asa Sul70350-525 Brasília (DF)Tel.: (61) 3214-2300Fax: (61) [email protected]

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1. CARTA DO REITOR-MOR

“PERTENCER MAIS A DEUS,MAIS AOS IRMÃOS,MAIS AOS JOVENS”

1. Nos passos dos meus predecessores. 2. um preseNte a ser vivido Na fé, com esperaNça, com realismo, e camiNhaNdo juNtos. 3. perteNceNdo mais a deus. 4. façamos com a ‘utopia’ da fraterNidade seguNdo o evaNgelho seja uma realidade. 5. com os joveNs, pelos joveNs “Nossos patrões”. 6. coNgregação missioNária: quaNdo a diversidade é riqueza. 6.1. Porque existem campos de missão pastoral onde somos muito necessários neste momento… - 6.2. ...E porque a diversidade é riqueza. 7. celebraNdo o ceNteNário do NascimeNto de dom bosco. 8. “levemos Nossa seNhora para casa”: “e desde aquele momeNto o discípulo levou-a coNsigo” (Jo 19,27).

Roma, 16 de agosto de 2014 Bicentenário do Nascimento de Dom Bosco

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4 aToS do conSelHo geral

Meus caros Irmãos,

já se passaram três meses e meio desde o final do CG27 e, mesmo que me tenha comunicado convosco por escrito ou com uma mensagem audiovisual, a carta do Reitor-Mor publicada nos Atos do Conselho Geral é um momento especial. Escolhi como título desta primeira carta o mesmo da minha intervenção no encerramento do CG27, porque acredito que há no conteúdo do Capítulo um programa de reflexão e de ação para o sexênio, que devemos aprofundar em momentos e modos diversos. Entendo referir-me a alguns núcleos do Capítulo Geral, mas em primeiro lugar e, sobretudo, gostaria de expressar a todos e a cada um de vós, meus Irmãos salesianos, todo o afeto e o desejo de, algum dia, em algum lugar do nosso ‘mundo salesiano’, podermos nos encontrar. Será um verdadeiro presente e uma alegria para mim. Quero dizer também que, ao pensar na maneira de manifestar-vos o que representa para mim este momento em que vos escrevo e este serviço que me foi solicitado, pensei em procurar e ler como foi a primeira comunicação de cada um dos Reitores-Mores que me precederam. Devo dizer-vos que foi um verdadeiro prazer e um presente para a alma encontrar-me com estes testemunhos, e não posso deixar de compartilhar convosco o que percebi, e que fala por si só.

1. NOS PASSOS DOS MEUS PREDECESSORES

Devo confessar-vos que só o fato de escrever este relato me comove, pensando justamente nos Reitores-Mores que tivemos. Percebe-se em todos eles que o início do seu serviço foi realmente algo muito especial.

Padre Miguel RUA (Beato) escreve sua primeira carta como Reitor-Mor em 19 de março de 1888, após o reconhecimento e o decreto da Santa Sé que o confirmava como Reitor-Mor, e se expressa

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dizendo que, depois da carta enviada pelo Capítulo Superior, ele, pela primeira vez, escreve em sua nova qualidade de Reitor-Mor e que, “apesar da minha indignidade, fui conduzido pela Divina Providência na maneira como foi manifestada a todos vós”.1 Dito isto, Padre Rua comunica que, depois da audiência pessoal com o Papa Leão XIII, o Cardeal-Vigário lhe disse como últimas palavras: “Recomendo-lhe a causa de Dom Bosco; recomendo-lhe a causa de Dom Bosco”.2 Em seguida, expressa a sua profunda convicção de que os Salesianos devem ser dignos filhos de um Pai tão grande com foi Dom Bosco, de modo que o empenho principal deve ser apoiar e ao mesmo tempo desenvolver ainda mais as obras iniciadas por ele, seguindo fielmente os métodos praticados e ensinados pelo próprio Dom Bosco. Depois, agradece por todas as cartas recebidas, cheias de sentimentos de respeito e de afeto, e reconhece que tudo isso serve de conforto para a sua dor (entende-se, pela perda de Dom Bosco) e infunde no seu coração a confiança de que seja menos difícil o seu caminho: “Não obstante não posso esconder nem a mim nem a vós a grande necessidade que tenho das vossas orações. Recomendo-me, pois, à vossa caridade para que todos vós me sustenteis com vossas válidas orações. De minha parte, asseguro-vos que, tendo a todos no meu coração, vos recomendarei todos os dias na S. Missa ao Senhor, para que vos assista com a sua santa graça, vos defenda de todos os perigos e, sobretudo, nos conceda encontrar-nos um dia todos juntos, sem excluir ninguém, a cantar os seus louvores no Paraíso, onde nos espera, como no-lo escreveu o nosso amantíssimo Pai Dom Bosco”.3

Padre Paulo ALBERA escreve a sua primeira carta em Turim no dia 25 de janeiro de 1911. O Capítulo Geral XI terminara em 31 de agosto de 1910. Nessa carta, com toda a sua simplicidade, Padre Albera começa dizendo estar ciente de que se esperava com certa

1 Lettere Circolari di Don Michele Rua ai Salesiani, Direzione Generale Opere Don Bosco, Turim, 1965, p. 25.2 Ibidem, p. 26.3 Ibidem, p. 27.

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impaciência a primeira circular do novo Reitor-Mor e reconhece que, tão logo concluído o Capítulo Geral, deveria ter informado sobre as eleições dos Superiores e outras coisas importantes.4

Com a simplicidade que reconhecemos no Padre Albera, ele manifesta na carta que escreve numa data próxima ao aniversário da morte do Venerável Dom Bosco, data que o Padre Rua escolhia com frequência para escrever alguma de suas ‘admiráveis circulares’, e está convencido de que “a partir desta memorável data mais do que de outra coisa, brotará autoridade e eficácia à minha pobre e desordenada palavra. Eis, portanto, que eu me apresento a vós não com a linguagem de um superior e de um mestre, mas com a simplicidade e com o afeto de um irmão e de um amigo. Pretendo revelar-vos os meus pensamentos, com o coração na mão e certo de que a minha voz encontrará eco fiel em todos os Salesianos e servirá a todos de estímulo para vos demonstrardes sempre mais dignos filhos do nosso Venerável Fundador e Pai”.5 Dito isto, mais adiante, na mesma carta, intitulada “...Sob o peso da responsabilidade”, Padre Albera escreve uma belíssima página, em que expressa sentir-se sob um grande peso e que gostaria de subtrair-se a “um encargo que eu sabia muito além das minhas fragilíssimas forças físicas, intelectuais e morais”.6

Via-se rodeado – são palavras suas – por muitos outros mais bem preparados para assumir o governo da nossa Pia Sociedade, mais bem dotados de virtude e de sabedoria... Logo que pôde, correu a Valsálice para lançar-se aos pés de Dom Bosco, lamentando-se por ter deixado cair em suas mãos o timão da nave salesiana... expondo-lhe, mais com o pranto do que com as palavras, as suas ansiedades, os seus temores, a sua fragilidade.7

Padre Felipe RINALDI (Beato) escreve sua primeira carta, publicada nos Atos do Capítulo Superior, ‘Atos’ que, com o Padre

4 Lettere Circolari di Don Paolo Albera ai Salesiani, Direzione Generale Opere Don Bosco, Turim, 1965, p. 6.5 Ibidem, p. 8.6 Ibidem, p. 13.7 Ibidem, p. 13.

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Albera, surgiram três anos antes e dos quais tinham sido publicados 13 números. Na primeira frase desta carta, ele escreve: “É a primeira vez que vos escrevo como Reitor-Mor, e gostaria de poder manifestar-vos em toda a sua plenitude os sentimentos e os afetos que a nova grande responsabilidade suscitou no meu coração nestes dias memorandos. Mas é fácil entender não ser isso possível: em nossa vida acontecem, às vezes, acontecimentos tão imprevistos e imponentes, que as palavras não conseguem exprimir e colorir de modo adequado o que despertam em nós. Deixo, por isso, à vossa experiência e bondade interpretar estes meus sentimentos e afetos”.8

Em seguida, Padre Rinaldi escreve que, não podendo agradecer individualmente a cada salesiano, nem mesmo com uma simples palavra, confia o próprio agradecimento às poucas linhas que escreve a todos, acrescentando que no anterior dia 24 de abril, acompanhado pelos Inspetores e Delegados do Capítulo Geral, e rodeado por irmãos e jovens do Oratório, prostrara-se, comovido, diante da sorridente imagem da nossa Auxiliadora no seu belo Santuário, sentindo que todos eram confiados ao seu coração, como filhos amados.9

Padre Pedro RICALDONE escreve sua primeira carta, com uma saudação, em 24 de junho de 1932, iniciando assim: “A minha primeira saudação é um pedido. A nossa Sociedade não está mais nas mãos competentes e santas do Beato Dom Bosco, do Padre Rua, do Padre Albera, do Padre Rinaldi: ajudai-me a obter do Senhor que, nas mãos do vosso novo Reitor-Mor, não se atenue o fervor do seu zelo e o ritmo da sua expansão”.10

Padre Ricaldone pede desculpas por não ter podido escrever imediatamente a sua afetuosa e paterna saudação, embora o seu pensamento tenha corrido logo a todos eles, mas fora impedido pelo Capítulo Geral e os assuntos urgentes a tratar com os Inspetores, além da viagem a Roma. Agradece pelas adesões tão cordiais recebidas 8 Atti del Capitolo Superiore della Pia Società Salesiana, Anno III, n. 14, 1922, p. 4.9 Ibidem, p. 4-510 Atti del Capitolo Superiore della Società Salesiana, Anno XIII, n. 58, 1932, p. 2.

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e acompanhadas da promessa de tê-lo presente diante de Deus e de se manterem fiéis à observância das Constituições e apegados intensamente ao espírito do Beato Dom Bosco.

Em 24 de agosto de 1952, o Padre Renato ZIGGIOTTI escreve sua primeira carta dizendo ter esperado a conclusão do Capítulo Geral XVII e que fossem festejadas as datas de 15 e 16 de agosto com as novas profissões na memória do nascimento do nosso amado Pai e Fundador, “antes de vos enviar esta minha primeira carta, que coloco sob a proteção especial da nossa Mãe Maria SS. Auxiliadora, no dia consagrado à sua comemoração mensal”.11

O Reitor-Mor agradece, em seguida, pelos cumprimentos que lhe foram enviados por ocasião da sua nomeação e garante a sua lembrança na oração por todos e cada um, particularmente no caso de, entre a grande quantidade de cartas recebidas, não tivesse chegado a alguém a devida resposta. Mais adiante conta aos irmãos como foi o momento da sua eleição em 1º de agosto. “E foi pelas 13 horas daquele dia que, completados os longos preparativos necessários, o juramento dos eleitores e o solene escrutínio, coube ao pobre abaixo-assinado a honra incomparável para um Salesiano e ao mesmo tempo a gravíssima responsabilidade de ser o quinto sucessor de São João Bosco. Caríssimos Irmãos, não vos falo da minha confusão e, ao mesmo tempo, da minha alegria ao ver-me aplaudido, festejado, abraçado com visível comoção por todos os Membros do Capítulo Geral e, de modo particular, por vários dos meus antigos Superiores e companheiros, pelos anciãos e pelos jovens, que viam encerrado o período de luto e iniciado o novo Reitorado”.12

Padre Luís RICCERI escreve as suas primeiras palavras como Reitor-Mor, datando-as naquele que ele chama de ‘glorioso aniversário’, 16 de agosto de 1965, dizendo: “Apresento-me pela primeira vez a vós num dia tão caro ao nosso coração de filhos. 11 Atti del Capitolo Superiore della Società Salesiana, Anno XXXII, n. 169, 1952, p. 2.12 Ibidem, p. 3.

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Ocorre hoje o 150º aniversário do nascimento do nosso dulcíssimo Pai”.13

Em seguida, ele fala da emoção vivida ao celebrar a Santa Missa na igreja inferior do Templo do Colle, rodeado pelos Superiores, com o Padre Ziggiotti, o Padre Antal, as Madres do Conselho Geral das Filhas de Maria Auxiliadora, os irmãos, noviços, irmãs, cooperadores, ex-alunos, devotos e amigos de Dom Bosco, Missa transmitida para milhões de pessoas em onze nações, por meio da televisão, em ‘Eurovisão’. O seu pensamento corria ao contraste com aquele humilíssimo e desconhecido natal do nosso pai há 150 anos. A sua mente voava a pensar na Providência e a entoar com o coração o Magnificat. Mais adiante, sob o título de ‘motivos de confiança’, afirma: “Certamente, olhando para Dom Bosco, e também para os seus Sucessores, sinto toda a minha pequenez e o quanto seja inadequado colocar-me nos seus passos”.14 Padre Ricceri manifesta que lhe é dado certo conforto diante da sensação de pequenez ao pensar que foi chamado àquele posto na Congregação através do voto expresso pelos Capitulares. E que o Senhor, que trilha caminhos diversos daqueles dos homens, dispôs que fosse chamado a governar a Congregação. “Façamos juntos a sua vontade; a mim não resta senão ser sempre mais dócil, porquanto modesto, instrumento nas mãos do bom Deus”.15

Outro motivo de conforto para ele é a afetuosa e sincera caridade e a grande confiança daqueles que estão ao lado do novo Reitor-Mor para ajudá-lo, confortá-lo e serem, como verdadeiros filhos e irmãos, seus cordiais e ativos colaboradores. Enfim, manifesta o seu Coração de Pai dizendo: “De minha parte, abrindo-vos todo o meu coração, desejo dizer-vos que me sinto a serviço de cada um de vós, com o coração de um pai. A autoridade, estou profundamente convencido disso, especialmente hoje, não é exercício de poder, mas exercício daquela caridade que se torna 13 Atti del Capitolo Superiore della Società Salesiana, Anno XLVI, n. 262, p. 2.14 Ibidem, p. 4.15 Ibidem, p. 5.

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serviço, como o que um pai e uma mãe prestam aos seus filhos. (...) Gostaria, numa palavra, de fazer com que cada um de vós sentisse o meu vivíssimo desejo, a minha vontade, de ser e demonstrar-me sempre pai; por isso, rezo insistentemente a Dom Bosco e ao Padre Rinaldi, que me deem algo do seu coração”.16

Na solenidade da Anunciação, 25 de março de 1978, o Padre Egídio Viganò escreve a sua primeira carta aos Irmãos, dizendo-lhes: “Cumprimento-vos com alegria e esperança, e desejo partilhar fraternalmente convosco alguns pensamentos que trago no coração. (...) A Providência transtornou há alguns meses a minha existência designando-me para vosso Reitor-Mor. Já se está tornando um hábito para mim a consciência das graves responsabilidades inerentes a este ‘serviço de família’, que exige verdadeira paternidade espiritual em profunda sintonia com Dom Bosco”.17

Padre Viganò sublinha em seguida a certeza de que, entretanto, o Senhor o ajuda a perceber a beleza e a abundância de graça deste serviço e, em particular, a ajuda materna de Maria que acompanha tal ministério, com a alegria de poder entrar em comunhão com cada um dos irmãos e com cada comunidade, para refletirem e crescerem juntos na gratidão e na fidelidade. E, referindo-se a si mesmo, exprime o que segue: “Queria que o estilo claro e penetrante de Dom Bosco e a facilidade de comunhão que possuíam os outros sucessores, mas à míngua de afabilidade e simplicidade, supra ao menos sinceridade e solidez”.18

Coube ao Padre Juan Edmundo VECCHI, na sua função de Vigário, transmitir a mensagem de esperança em memória do Padre Egídio Viganò, depois da sua morte acontecida em 23 de junho de 1995. Após a serena despedida do sétimo sucessor de Dom Bosco, ele orientou a Congregação para a celebração do CG24, que inaugurou em 16 Ibidem, p. 5.17 Atos do Conselho Superior da Sociedade Salesiana, Ano LVII, 1978, n. 289, p. 1.18 Ibidem, p. 2.

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18 de fevereiro de 1996 com a sessão de abertura e com o encerramento em 20 de abril, agora como Reitor-Mor. É compreensível, então, que, tendo assumido o governo da Congregação previamente ao Capítulo, a sua primeira carta, de 8 de setembro de 1996, sobre a Exortação Apostólica “Vita consecrata”, não tenha qualquer referência ao início do seu serviço como Reitor-Mor. Neste sentido há uma diferença em relação a todas as situações anteriores.

Enfim, o Padre Pascual CHÁVEZ, eleito Reitor-Mor no CG25, inicia a sua primeira carta a todos os irmãos depois de um período de tempo após o encerramento do Capítulo, que ele qualifica como forte experiência espiritual salesiana. Os documentos capitulares já tinham chegado naquele momento às Inspetorias e deseja – escreve – colocar-se “em contato convosco por meio desta minha primeira carta circular. Escrever cartas foi a forma apostólica empregada por São Paulo, para superar a distância geográfica e a impossibilidade de estar presente nas suas comunidades, para acompanhar-lhes a vida. Com as devidas diferenças, também as cartas do Reitor-Mor entendem criar proximidade com as inspetorias mediante a comunicação, partilhando o que acontece na Congregação e iluminando a vida e a práxis educativo-pastoral das comunidades”.19

A carta traz a data da vigília da Assunção de Maria e a dois dias da data que recorda o nascimento de Dom Bosco. Nela, o P. Pascual deseja exprimir o seu desejo de estar próximo de todos: “Não vos escondo que muito me agradaria estar perto de vós e partilhar os vossos trabalhos atuais e os vossos melhores sonhos. De modo particular, sinto no profundo do coração o desejo de rezar por cada um de vós. O Senhor vos encha de seu Dom por excelência, o Espírito Santo, para que vos renove e santifique à imagem do nosso Fundador”.20

Depois de expressar este desejo, Padre Pascual manifesta a sua intenção de, nesta primeira carta, querer falar à Congregação sobre 19 Atos do Conselho Geral da Sociedade Salesiana, Ano LXXXIII, n. 379, p. 3.20 Ibidem, p. 4.

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a santidade, não tanto como um pequeno tratado, quanto apresentá-la como dom de Deus e urgência apostólica.

2. UM PRESENTE A VIVER NA FÉ, COM ESPERANÇA, COM REALISMO, E CAMINHANDO JUNTOS

Posso dizer-vos com plena sinceridade, caros Irmãos, que, ao fazer este percurso através da nossa História de Congregação me comovi em diversos momentos. Este percurso, após aquele 31 de janeiro de 1888, quando Dom Bosco nos deixou, convida-me (creio que nos convida) a um profundo agradecimento por tudo o que foi a nossa história. Uma história que seria superficial contemplar com triunfalismo e que, todavia, devemos ler com um olhar de Fé, que nos fala de como o Senhor quis escrever belas páginas a favor dos jovens por meio de tantos irmãos que nos precederam. Pensando na minha pobre pessoa, posso dizer-vos que gostaria para mim mesmo – para melhor servir a Congregação e a Família Salesiana da qual fazemos parte – todos e cada um dos traços mais característicos que distinguiram cada um dos Reitores-Mores anteriores, no âmbito do seu contexto teológico, social e de desenvolvimento da Congregação. Não se pode exprimir em poucas linhas o caminho que fizemos em nossa Congregação. Seria preciso uma inteira publicação histórica muito cuidadosa; em todo caso, também os estudiosos da história da nossa Congregação admitirão ser possível falar de momentos tão característicos: de Fundação, de Consolidação e Estruturação (com forte crescimento e expansão), de Revisão Pós-Conciliar e Definição Teológica, de Projeção Pastoral da Missão, e a etapa da Identidade Salesiana e Radicalidade Evangélica da nossa vida de Consagrados. Tudo isso, entende-se, enriquecido pelos muitos destaques e opções feitos pelos Capítulos Gerais que, em seguida, os diversos Reitores-Mores tornam próprios.

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É belo e muito rico o patrimônio recebido, e torna maior a nossa responsabilidade diante do Senhor, diante de Dom Bosco e também diante daqueles que em épocas anteriores deram o melhor de si mesmos. Perguntareis como me sinto diante desta realidade e qual o programa de animação e governo que se entrevê. Pois bem, pessoalmente posso compartilhar convosco o que disse em 25 de março. Sinto que estou a viver assim:

Do ponto de vista da Fé, abandono-me ao Senhor.Porque sei que não estou sozinho, pois verdadeiramente

se experimenta a vivência da ‘força interior’ que vem do Espírito (“Basta-te a minha graça”), que é presença da Mãe (“Filho, eis tua mãe”...). E não só porque se experimenta a comunhão fraterna e de ajuda da parte dos Irmãos Salesianos (de vós que estais ao meu lado no cotidiano e de vós que estais em tantas partes do mundo como outros tantos ‘Dom Bosco hoje’ para os jovens que vos esperam). E não estou sozinho porque também experimento o calor afetivo e as atenções que recebo da nossa Família Salesiana.

E vivo trazendo os jovens no coração. Sinto-o muito vivamente, e de modo especial os mais pobres, os mais carentes, os últimos.

Quanto ao Programa de Animação e Governo do sexênio, ele está esplendidamente definido no CG27, e não duvido que tudo o que podemos querer, de alguma maneira, está contido nele. Será programa do sexênio:

Continuar a cuidar da nossa Identidade Carismática em plena fidelidade a Dom Bosco, uma identidade nova nas formas e nas expressões 200 anos depois do seu nascimento, mas idêntica na pureza e essencialidade do seu carisma, que recebemos em herança.

Garantir em todas as partes da nossa Congregação a nossa condição de Consagrados, como homens que escolhemos

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realmente viver na Trama de Deus, sendo místicos na nossa cotidianidade.

Cuidar da realidade humana, afetiva e vocacional de cada irmão e das nossas Comunidades. Queremos realmente sonhar a Utopia de uma Fraternidade irresistível a partir do Evangelho.

Testemunhar de modo muito eloquente e evidente a nossa sobriedade e austeridade de Vida, a nossa Pobreza que é Trabalho e Temperança.

Viver a opção pelos jovens mais pobres, até as últimas consequências que se apresentam. Com humildade, sem qualquer triunfalismo, mas, como nos tempos de Dom Bosco, devemos distinguir-nos principalmente por estas opções, decisões e ações.

Tudo isso, porém, não o fazemos sozinhos. Participamos da grande Família Salesiana que deve, ela também, crescer em identidade e pertença, e dispomos da grande força de um laicato bem formado e empenhado na Missão Compartilhada. Traduzo numa expressão pessoal o que foi expresso pelo CG24 há dezoito anos: Tendo chegado este momento, a missão compartilhada com os leigos não é mais opcional, é uma exigência carismática.

3. PERTENCENDO MAIS A DEUS

Devo confessar-vos, caros Irmãos, que algumas expressões, como Primado de Deus, Místicos no Espírito, Trama de Deus, Proximidade de Deus, União com Deus, Buscadores de Deus... são expressões que tocam profundamente o meu coração, dizendo-me que há aqui algo importante, que esta é a chave, que tudo o mais em que gastamos tantas energias ‘foi-nos dado por acréscimo’, ou ‘cai como fruto maduro’, ou seja, é uma consequência, é garantido.

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Confesso-vos, ao mesmo tempo, com grande sinceridade, um temor que experimentei igualmente nos meus anos de serviço como Inspetor: sinto que ao falar disso haja irmãos que simplesmente se afastem, que o qualifiquem ‘a priori’ como teologia ultrapassada, como paradigma que ‘já não serve’, que ‘já está fora de uso’... Contudo, encontram-se estas mesmas expressões nos mais diversos lugares, em textos teológicos e em revistas de atualidade nas quais se sente a pulsação da vida religiosa. Em nosso CG27, recolhendo a experiência de toda a Congregação, a diagnose entre nós era coincidente e com leituras variadas. Creio realmente, irmãos, que a vida espiritual deve vir em primeiro lugar,21 uma vida espiritual que é antes de tudo busca de Deus no cotidiano, no meio das coisas que fazemos, das nossas ocupações. E o digo por que para nós, como foi para Dom Bosco na busca do melhor para os seus jovens, para a salvação deles, e para toda a vida religiosa de hoje, o seu elemento fundamental foi, continua a ser e será a pessoa do Senhor Jesus e a sua mensagem. Decisivamente, a centralidade de Jesus Cristo em nossa vida. Pode acontecer também que isso jamais tenha sido posto em dúvida, mas não é a mesma coisa que torná-lo vida e critério da própria vida. Nossa vida religiosa – porque não devemos nos esquecer de que a nossa vida não é só vida salesiana, mas vida religiosa como consagrados Salesianos – não encontra sua razão de ser no que fazemos, nem nos modos de nos organizarmos, nem na eficiência dos nossos projetos e planejamentos. Ou a nossa vida religiosa de consagrados nos faz ser sinais (comunidade de homens crentes ao serviço do Reino) ou corremos o risco de nos preocuparmos mais com a nossa força (caso a tivéssemos) do que com a mensagem de Deus.

21 CG27, Introdução, p. 21, in Giovanni Paolo II, ’Vita consecrata’, n. 93: “A vida espiritual deve estar sempre no primeiro lugar… Desta opção prioritária, desenvolvida no compromisso pessoal e comunitário, depende a fecundidade apostólica, a generosidade no amor pelos pobres, a própria atração vocacional sobre as novas gerações”.

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O perigo natural em toda vida religiosa é perder o frescor carismático. É possível que nos envolvamos tanto nos trabalhos, nas atividades, nas tarefas (pastorais ou não)... e possamos perder o valor simbólico da nossa vida. Por exemplo, quando sinto, como me aconteceu recentemente, que num determinado país com grande presença de obras salesianas, obtemos um grande reconhecimento pelas nossas obras sociais, e, diversamente, a nossa condição de salesianos como pessoas crentes de vida consagrada é pouco valorizada, devo confessar-vos que me preocupo e me pergunto: o que é que não fazemos bem? O que é que não conseguimos testemunhar? Por isso... quando nos perguntamos o que é o essencial na nossa vida, o caminho é o do retorno ao encontro com Aquele que dá significado a cada instante, perguntando-nos o por que, o para o quê, e o para quem fazemos as coisas, com base em qual critério realizamos as nossas opções e vivemos como vivemos. Por isso tudo, podemos dizer que o núcleo da nossa identidade e a razão de ser da nossa vida religiosa é, decisivamente, a experiência de Deus. E a questão sobre a qualidade de vida na vida religiosa torna-se de modo determinante a questão sobre a qualidade desta experiência de fé.22 E é neste quadro e neste contexto que o nosso Capítulo, no número 32, sublinha que assim como para Dom Bosco, também para nós o primado de Deus é o fundamento que dá razão da nossa presença na Igreja e no mundo. Este primado dá significado à nossa vida consagrada, evita o perigo de nos deixarmos absorver pela atividade, esquecendo que somos essencialmente ‘buscadores de Deus’ e testemunhas do seu amor entre os jovens e os mais pobres.

22 A citação textual é como segue: “O núcleo da identidade e a razão de ser da vida religiosa e de toda vida cristã é a experiência de Deus. Pode-se falar de experiência de Deus, de fé radical, de prioridade absoluta do Reino de Deus e da sua justiça, de viver a vida em chave escatológica... Pouco importa os nomes. O importante é ter bem presente que é esta experiência nuclear o que dá significado a todo este gênero de vida, é o que dá qualidade de vida aos seus membros e faz com que se trate realmente de vocação e não de simples profissão. A questão sobre a qualidade da vida religiosa é a questão sobre a qualidade desta experiência de fé” (cf. FERNANDO PRADO (ed.), Adonde el Senhor nos lleve, Publicaciones Claretianas, Madri, 2004, 31).

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Por isso, novamente, precisamos ajudar-nos uns aos outros a crermos realmente que esta é a experiência-base da nossa vida, a experiência de Deus em nós ou, dito de outro modo teológico, vivendo toda a nossa existência ‘em Deus’. Caros Irmãos, quaisquer que sejam as palavras com que quisermos exprimi-lo, a raiz da nossa vida salesiana, como de toda a vida consagrada, é mística, porque se o que nos sustenta, que nos move, não for uma experiência real e nutritiva do Senhor, tudo o mais não nos levará muito longe. E, todos os dias, o cansaço, as personalidades aos pedaços, os vazios existenciais – mesmo se acreditávamos viver tudo por Deus – etc., que tão frequentemente vemos em alguns irmãos nossos, são uma prova dolorosa, mas irrefutável, de que isso realmente acontece. Queira o Senhor conceder-nos o Dom de sermos realmente mais ‘buscadores d’Ele’, dando plenitude de sentido, antes de tudo, ao nosso ser, e, depois, ao nosso viver e fazer.

4. FAÇAMOS COM QUE A ‘UTOPIA’ DA FRATERNIDADE SEGUNDO O EVANGELHO SEJA UMA REALIDADE

‘Casa’ e ‘família’ – lemos no número 48 do nosso CG27 – são duas palavras frequentemente usadas por Dom Bosco para descrever o ‘espírito de Valdocco’, que deve resplandecer em nossas comunidades. A assembleia capitular fez uma leitura aberta à esperança, mas também realista da nossa vida comunitária (com suas luzes e sombras), dimensão da nossa vida que, embora podendo ter a maior força profética, é seguramente a que tem a ‘saúde mais frágil’ no mapa da nossa Congregação. Diz-se, no documento capitular, que a partir do CG25 cresce o empenho de viver de forma mais autêntica a nossa vida comunitária (n. 8) embora se constatem, por trás do ‘respeito’ e da ‘tolerância’, indiferenças e falta de cuidado em relação ao irmão (n. 9). O comodismo e o ativismo levam a ver o tempo dedicado à comunidade

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como tempo ‘roubado’ tanto ao âmbito da ‘esfera pessoal’ quanto à missão (n. 9). Se, com dificuldade, respondemos ao chamado de Deus de modo radical, isso se deve em parte a uma fraca convicção... na realização da comunhão em comunidade (n. 36). Ao mesmo tempo, e com olhar positivo e esperançoso, reconhecemos que a vida de comunidade é um dos modos de fazer experiência de Deus. Viver a “mística da fraternidade” é um elemento essencial da nossa consagração apostólica (n. 40). Viver a espiritualidade da comunhão... e construir a comunidade, supõe passar da vida em comum à comunhão de vida (n. 45). Encontramos estas e outras constatações na reflexão capitular que, sem dúvida, estamos lendo e meditando. Não me detenho mais longamente sobre este ponto. Não é necessário recolher outras citações para demonstrar todo um mosaico de luzes e sombras. A questão, à luz do nosso CG27, é: do que devemos cuidar, o que precisamos mudar, o que devemos continuar a fazer ou não, para que realmente a nossa vida comunitária tenha toda a força de atração que tem a Fraternidade vivida segundo o Evangelho, a ponto de ser ‘irresistível’ na sua atração? A vida comunitária tem certamente, como escreveu um autor, “todo o encanto do que é difícil e do que é possível, da graça e da fragilidade. Somente com a graça de Deus é possível permanecer em comunidade e aprofundar esta experiência... E é uma penitência e uma ascese que purifica e exercita na colaboração, na participação e na comunhão. Mas é também e, sobretudo, um encanto. Vive-se em comunidade para se ser feliz e são muitos os que o conseguem (...) e se quisermos falar do encanto da vida comunitária é preciso dizer uma palavra sobre as distâncias curtas do amor fraterno. Ele supõe presença, afeto recíproco e correção fraterna, interessar-se uns pelos outros, ajudar-se reciprocamente; em última análise, o amor fraterno em todo o seu desdobramento. O coração pede e exige. A vida comunitária do futuro será fraterna ou não o será realmente.23 Este é

23 Esta frase em cursivo é uma opção pessoal minha, devido à importância que lhe atribuo. O autor não a evidenciou de modo particular.

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um dos ingredientes mais buscados pelos candidatos de hoje, e nem sempre é o que encontram em medida grande”.24

Esta dimensão da vida religiosa é hoje, sem dúvida, uma grande força testemunhal. Como em grande parte dos nossos contextos sociais, há, ao lado de realidades positivas, uma crescente incomunicabilidade, um isolamento, um individualismo que vai aumentando e uma solidão que, em muitas culturas, é a grande doença do nosso tempo, assim como a sua irmã gêmea, a depressão. O testemunho das comunidades religiosas, também das nossas, deveria ser um verdadeiro anúncio evangélico, uma boa notícia, autêntica provocação ou questionamento. Por isso, confesso-vos que uma das minhas maiores inquietudes é pensar, ver, imaginar, comunicar-nos sobre o modo de caminhar na direção adequada, diante desta realidade frágil de não poucas de nossas presenças. Irmãos, a nossa comunhão de vida é muitas vezes sacrificada por outras coisas! Pergunto-me, por exemplo, por que nós, que deveríamos ser especialistas em humanismo, sobretudo pela nossa condição de educadores dos jovens, temos ao nosso lado em nossas comunidades, às vezes no refeitório ou em ambientes próximos, irmãos que vivem feridos no seu coração, dilacerados pela solidão ou pela desilusão, irmãos que quiseram ser felizes como salesianos e não o são. É verdade que esta não é toda a realidade da nossa Congregação, pelo contrário, mas é também uma realidade presente e deveria bastar-nos um único caso, um único irmão ferido para que sangrasse um pouco o coração de todos. Em nosso caso, creio que se poderia qualificar como pecado se respondêssemos, com palavras ou com fatos ou com silêncios, como Caim diante da pergunta do Senhor “Onde está o teu irmão”. “Não sei” – respondeu – “Serei eu por acaso guarda do meu irmão?” (Gn 4,9). Sim, nós o somos! Não guardas, mas seus cuidadores. Nosso grande desafio, caros Irmãos, para cada Inspetor, Conselho, Diretor e para cada um dos nossos irmãos em cada uma das comunidades do mundo salesiano é este: Fazer da nossa Comunidade 24 J. M. ARNAIZ, !Que ardan nuestros corazones. Devolver el encanto a la vida consagrada!, Publicaciones Claretianas, Madri, 2007, 95.

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um verdadeiro espaço de vida de comunhão. Como passar de uma vida em comum com momentos estabelecidos, regulamentos, planejamentos – que certamente podem ser de ajuda – a uma vida de comunhão? Isso, sem dúvida, haverá de supor conversão pessoal e, portanto, comunitária, será preciso um empenho afetivo e efetivo para levar adiante este intento; trata-se de um processo que exige de nós admitir que cada uma das etapas da nossa vida é uma oportunidade para crescer, para abrir-se à novidade de um encontro mais autêntico com os Irmãos com a força dada por Deus, para tornar mais visível a sua presença entre nós.

5. COM OS JOVENS, PELOS JOVENS “NOSSOS PATRÕES”

A expressão não é minha, é de Dom Bosco, muito frequente nele: “Os jovens são os nossos patrões”;25 e em suas abordagens, ele sempre manteve uma atitude de autêntico servidor. É fascinante, caros Irmãos, tudo o que possuímos de textos no patrimônio da nossa Congregação, desde o próprio Dom Bosco até hoje, em relação à nossa prioridade: os jovens, e especialmente os mais pobres. Isso se deve ao fato de termos essa prioridade realmente no nosso coração, no nosso DNA, como eu disse várias vezes. E se deve também ao fato de, às vezes, precisarmos reconhecê-lo para que seja mais evidente esta nossa predileção, recordar-nos e recordá-lo a outros para não esquecê-lo. Dom Bosco, recorda-nos o CGE XX, deu uma prescrição muito particular entre as lembranças aos primeiros missionários, que conserva a sua plena atualidade para todos nós: “Fazei com que o mundo veja que sois pobres nas roupas, na alimentação, na moradia, e sereis ricos perante Deus e vos tornareis senhores do coração dos homens”.26

25 Capítulo Geral Especial Salesiano, Roma, 1971, Atos, n. 351.26 Ibidem, n. 597, citando MB XI, 389-390.

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Tendo sido assim ao longo de toda a nossa história de Congregação, à luz do CG27, caros Irmãos, e com a decidida opção de ser servidores dos jovens, esta opção pelos jovens, e especialmente pelos mais pobres, é, deve ser de modo imperativo, o maior esforço e o traço distintivo da Congregação neste sexênio, com um profundo sentido de Deus e verdadeira profecia de fraternidade, em que a nossa opção pelos mais carentes seja tão evidente a ponto de não serem necessárias palavras para explicá-lo. “O mundo nos receberá sempre com prazer, enquanto nossas solicitudes forem orientadas para os jovens mais pobres, mais em perigo. Esta é a nossa verdadeira riqueza, que ninguém nos quererá arrebatar”.27

A opção pelos pobres será então a versão mais evangélica do nosso voto de pobreza, e nos ajudará certamente a superar a inclinação tão natural que nós humanos, pessoas e instituições, temos de associar-nos com o poder e os poderosos, de ter e possuir em excesso, inclinação totalmente contrária ao Evangelho e à práxis de Jesus. Irmãos, quando o nosso recente Capítulo Geral afirma que queremos ser uma Congregação de pobres e para os pobres, porque cremos como Dom Bosco que este deve ser o nosso modo de viver o Evangelho com radicalidade e a maneira de viver mais disponíveis às exigências dos jovens, não está pensando que seja apenas uma sugestão para os salesianos mais sensíveis ou um pouco mais generosos, mas projeta-o como a realização de um autêntico êxodo em nossa vida.28 Deve ser algo essencial para o nosso ser Salesianos de Dom Bosco, e aquilo que deve estar a peito para todo salesiano. A exceção deverá ser a dos irmãos que não se sentem capazes – porque algo não está bem em suas vidas – e então poderão contar com a nossa fraternidade e a nossa ajuda, mas jamais deveria ser uma opção pela indiferença, pela mediocridade na entrega, pelo subtrair-se à opção pelos mais pobres, e menos ainda deveria dar-se o caso de um jovem, uma jovem, um adolescente ter que deixar a casa de Dom Bosco porque não dispõe de recursos econômicos para pagar isto ou aquilo.

27 Ibidem, n. 597, citando MB XVII, 272.28 Cf. CG27, n. 55. O negrito é opção minha.

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Haverá, talvez, quem pense que se trate de algo bonito, mas irrealizável; alguém dirá que devemos sustentar escolas, despesas, e eu lhes digo que com a generosidade, com a clareza da opção, com a busca de ajuda, com recursos para bolsas de estudo, com a capacidade que certamente temos de gerar solidariedade quando se trata de ajudar os que menos possuem, poderemos tornar realidade que a casa salesiana jamais seja inacessível para aqueles que menos possuem (seja uma escola, um oratório, uma casa-família, um centro juvenil...). Gostaria de recordar o que já disse nas palavras conclusivas do Capítulo Geral: São os jovens, especialmente os mais pobres, que nos salvarão. Eles são um dom para nós salesianos, eles são realmente “a nossa sarça ardente” diante da qual devemos tirar as sandálias.29 Esta é a chave da nossa paternidade como educadores, doadores de vida, até dar a nossa vida, entregá-la pelos últimos, porque, respondendo ao chamado do Senhor, decidimos doá-la. Tendo sido capazes do mais (o ‘sim’ por toda a vida) não é para permanecermos no menos, deixando de ser alternativa para alguém, sendo um sinal de coisa nenhuma. Estou convencido – sem ainda conhecer toda a Congregação – que é muita a dedicação e a generosidade existentes, mas aquilo que já está bem centrado em Deus e nos últimos não nos pode tranquilizar e compensar as realidades nas quais não estamos respondendo ao que Dom Bosco faria hoje. É neste sentido que, como nos pede o CG27, encorajo a todos os irmãos a nos colocarmos numa verdadeira atitude de conversão a Deus, aos irmãos e aos jovens. Somos para os jovens verdadeiros pais e irmãos, como o foi Dom Bosco e como no-lo recordou, no seu tempo, João Paulo II, quando nos disse no CG23: “Portanto, no centro das vossas atenções estejam sempre os jovens, esperança da Igreja e do mundo, para os quais todos olham com confiança e trepidação. Nas nações mais ricas, como nos países mais pobres, permanecei sempre ao serviço deles; ficai especialmente atentos àqueles que são mais fracos e marginalizados. Levai a cada um deles a esperança do Evangelho, 29 CG27, n. 52, citando Ex 3,2 e “Evangelii Gaudium”, n. 169.

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para que os ajude a enfrentarem a vida com coragem, resistindo às tentações do egoísmo e do desânimo. Sede para eles pais e irmãos, como Dom Bosco vos ensinou”.30

6. CONGREGAÇÃO MISSIONÁRIA: QUANDO A DIVERSIDADE É RIQUEZA

Sob este título ou epígrafe quero dizer alguma coisa simples e clara: A dimensão missionária faz parte da nossa IDENTIDADE e a diversidade cultural, a multiculturalidade e a interculturalidade são uma riqueza para a qual caminhar neste sexênio. Segundo a ‘Evangelii Gaudium’,31 o anúncio do Evangelho é missão de todo o povo de Deus e é anúncio para todos, onde “não há nem judeu nem grego... porque todos vós sois um em Cristo Jesus” (Gl 3,28). Envolve ser fermento de Deus em meio à humanidade, uma humanidade e um Povo de Deus com muitas faces, com muitos desenvolvimentos históricos e culturas diversas, onde todos somos discípulos missionários. O Papa faz um apelo à Evangelização de todos os povos e, sempre para nos reconhecermos na nossa identidade, dirigimos o olhar para o caráter missionário da nossa Congregação. Dom Bosco quis que a Sociedade Salesiana fosse decididamente missionária. Em 1875, dentre o pequeno grupo dos primeiros salesianos, escolheu dez deles para que fossem à América; antes da sua morte já tinha enviado 10 expedições missionárias, e 153 salesianos estavam na América no momento da sua morte, quase 20% dos salesianos do momento, segundo o catálogo da Congregação de 1888. Esta identidade missionária, conservada e cuidada com o passar dos anos, levou o Capitulo Geral Especial a fazer um apelo especial que eu gostaria de renovar hoje, às portas do Bicentenário do nascimento de Dom Bosco e como homenagem viva a ele: “O

30 JOÃO PAULOI II, Discurso aos Capitulares, in CG23, n. 331.31 Cf. Evangelii Gaudium, n.111, 115 e 120.

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Capítulo Geral Especial lança um apelo a todas as Inspetorias, mesmo às mais pobres de pessoal, para que, em obediência ao convite do Concílio e consoante com o ousado exemplo de nosso Fundador, contribuam com pessoal próprio definitiva ou temporariamente, para o anúncio do Reino de Deus”.32

Creio com sinceridade, caros Irmãos, que este apelo tenha hoje plena atualidade na realidade da nossa Congregação. Quando falo de homenagem a Dom Bosco na celebração do Bicentenário do seu nascimento, não o digo num contexto celebrativo vazio ou para fazer estatísticas, mas porque creio realmente – e esta foi a sensibilidade do CG27 – que uma grande riqueza da nossa Congregação é justamente a sua capacidade missionária, a possibilidade de estar aonde se tem maior necessidade de nós na Evangelização, embora todas as forças sejam muito válidas em qualquer lugar em que vivemos. Neste sentido, sirvo-me desta ocasião para convidar todos os salesianos SDB – e estendo de coração o meu convite a toda a Família Salesiana – para que, no momento oportuno, a ‘Evangelii Gaudium’ seja lida, meditada e compartilhada. Certamente nos fará muito bem; em muitos lugares, ela ainda não é conhecida.

6.1. Porque existem campos de missão pastoral nos quais somos muito necessários neste momento...

Neste sentido, e não só para o ano 2015, mas para todo o sexênio, queremos que se traduza em realidade a ajuda real em algumas áreas de missão que apresentam maior fragilidade neste momento, por exemplo, entre outras:

- O trabalho missionário na Amazônia, especialmente em Manaus, em Campo Grande, e na Venezuela.

- O trabalho missionário no Chaco Paraguaio.32 CGE, n. 477

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- O trabalho missionário em algumas regiões dos Pampas e da Patagônia Argentina.

- A presença missionária entre as comunidades de imigrantes nos Estados Unidos.

- A presença missionária no Oriente Médio, tremendamente castigada, sobretudo pelos diversos conflitos bélicos, como bem conhecemos.

- A presença missionária entre os muçulmanos, desde a África do Norte até os países do Golfo Arábico ou o Paquistão...

- A nova presença missionária exigida pelo Projeto Europa e que tem muito a ver com os últimos, atraídos pelas diversas migrações.

- Reforçar as jovens presenças missionárias de primeira Evangelização na Ásia e Oceania: Mongólia, Camboja, Bangladesh, Laos...

6.2. …E porque a diversidade é riqueza

Em minha vida salesiana, em mais de uma ocasião, ouvi alguém dizer que havia mais vocações no próprio país ou Inspetoria do que em outros, e que não havia necessidade de ajuda, pois havia um número suficiente de vocações. Mas, justamente por isso, e porque a diferença, a diversidade, a multiculturalidade e a interculturalidade é uma riqueza, torna-se sempre mais necessária essa ajuda, também para garantir a identidade do carisma salesiano, para que não seja monocromático, para favorecer o intercâmbio de irmãos entre as Inspetorias por alguns anos, para oferecer temporariamente irmãos às Inspetorias mais carentes, além dos que se oferecem como missionários ‘ad gentes’, em resposta a este apelo e a outros que virão; e, dessa forma, também preparar os irmãos, em todas as partes do mundo, com visão global e universal. Nós Salesianos de Dom Bosco, embora tenhamos uma organização jurídica que se concretiza nas Inspetorias, não fazemos

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profissão religiosa para um determinado lugar, uma terra ou uma pertença. Somos Salesianos de Dom Bosco na Congregação e para a Missão, aonde haja necessidade de nós e aonde o nosso serviço seja possível. Estou ciente de que esta mensagem possa ser surpreendente, mas devemos ser corajosos no sonhar, caros Irmãos, e não ter medo da novidade, porquanto exigente seja, se for boa em si mesma. Uma concretização simples, mas imediata daquilo que digo é, por exemplo, a necessidade de preparar os jovens salesianos na aprendizagem das línguas; quanto mais línguas, tanto melhor. Passou o tempo, vivido pessoalmente por mim, em que aprender uma língua estrangeira era algo supérfluo e ir ao país vizinho, mesmo se a fronteira distasse apenas cinquenta quilômetros, era ‘ir ao exterior’ e era muito difícil obter as licenças no interior da Congregação. Devemos preparar as nossas novas gerações, portanto, na aprendizagem dos idiomas e, entre eles, o aprendizado da língua italiana para que, com o tempo, não aconteça que o acesso às fontes e aos escritos originais do nosso Fundador e da Congregação, devido à ignorância, seja algo proibitivo. Quero sublinhar, também, que não devemos ter medo e criar resistência para os nossos jovens irmãos estudarem fora da própria Inspetoria. Não se ama menos a própria terra, as próprias raízes e as próprias origens pelo fato de não se estudar no próprio lugar. Não é verdade, e não há qualquer perigo de perder o sentido da realidade. Pelo contrário, alarga-se muito a visão e a capacidade de entender a diversidade e a diferença, algo essencial no nosso mundo de hoje e de amanhã.

7. CELEBRANDO O BICENTENÁRIO DO NASCIMENTO DE DOM BOSCO

Quando esta minha carta estiver sendo lida por vós, já teremos inaugurado o ano do Bicentenário do nascimento de Dom Bosco, no

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dia 15 de agosto em Castelnuovo Don Bosco e, no dia 16 de agosto, no Colle Don Bosco. Sob a guia do nosso Reitor-Mor Emérito, Padre Pascual Chávez, vivemos um intenso triênio de preparação em toda a Congregação, aprofundando a realidade histórica, a pedagogia e a espiritualidade do nosso Fundador. Parece-me oportuno dizer que o ano de celebração que iniciamos tem uma dupla face. Uma exterior, mais pública e oficial, e outra interior, mais íntima. Duzentos anos desde o nascimento de Dom Bosco, suscitado pelo Espírito Santo com a intervenção de Maria (cf. Const. 1), é um tempo suficiente para ver e compreender o que herdamos. Primeiramente, a vida de um homem de Deus, um Santo que com coração de pai viveu o que prometera: “Prometi a Deus que até meu último alento seria para meus pobres jovens”.33 E herdamos a responsabilidade de viver e de fazer com que seja realidade, a autenticidade de um carisma que nasceu não de projeto humano, mas da iniciativa de Deus para colaborar na salvação da juventude (cf. Const. 1). Celebrar o Bicentenário do nascimento de Dom Bosco na sociedade, nas cidades, com o povo de Deus, permite-nos reconhecer o que significa para nós ter Dom Bosco como Pai.

É a oportunidade de nos sentirmos agradecidos ao Senhor porque, duzentos anos depois do nascimento de Dom Bosco, estamos aqui, como dom de Deus para os jovens. Oportunidade de reconhecer Deus presente em nossa história, pois constatamos que Ele (o Deus da Vida), sempre nos precedeu.

É o momento de nos comprometermos mais com a força do Evangelho que deve chegar de modo especial aos jovens e, entre eles, aos mais humildes, àqueles que, sem terem feito nada para isso, foram excluídos da festa da vida.

É o momento oportuno de propor novamente a atualidade de um carisma que se coloca no centro dos problemas do

33 Const. 1, cf. MO, 16

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mundo de hoje, de modo especial do mundo dos jovens. Porque Dom Bosco continua a ter hoje palavras e propostas para os jovens do mundo, pois, embora tenham sido alteradas as situações e os contextos, o coração dos jovens, de cada jovem, continua a ter as mesmas palpitações de entusiasmo e de abertura à Vida.

O carisma salesiano foi e é o dom que o nosso Deus faz ao mundo, tendo escolhido Dom Bosco para isso. Portanto, insistamos muito, com convicção, no fato de Dom Bosco ser um bem da Igreja e de toda a Humanidade.34 Ele formou-se ao longo dos anos, dos primeiros momentos da existência nos braços de Mamãe Margarida à amizade com bons mestres de vida e, sobretudo, na vida cotidiana com os jovens que, plasmando no cotidiano o seu coração, ajudaram-no a ser mais de Deus, mais dos homens e mais para os próprios jovens.

Celebrar o Bicentenário na interioridade da nossa Congregação e da nossa Família Salesiana, significa viver aquilo que São Paulo recomendava a Timóteo pedindo-lhe que ‘reavivasse o Dom recebido’. Por isso, sempre que um salesiano, um membro da nossa Família Salesiana, vive em plenitude a própria vocação, é, por sua vez, um presente de Deus para o mundo. Celebrar o Bicentenário na intimidade do lar (como devem ser todas e cada uma das nossas comunidades) significa deixar-nos interpelar no nosso ser e no nosso viver, até podermos dizer, com olhar límpido e transparente, que “a santidade dos filhos seja prova da santidade do Pai”.35

34 Como diz o Papa Francisco na ‘Evangelii Gaudium’, n. 130: “O Espírito Santo enriquece toda a Igreja evangelizadora também com diferentes carismas. São dons para renovar e edificar a Igreja. Não se trata de um patrimônio fechado, entregue a um grupo para que o guarde; mas são presentes do Espírito integrados no corpo eclesial, atraídos para o centro que é Cristo, donde são canalizados num impulso evangelizador. Um sinal claro da autenticidade dum carisma é a sua eclesialidade, a sua capacidade de se integrar harmoniosamente na vida do povo santo de Deus para o bem de todos”.35 Conselho dado por um piedoso e benévolo cooperador e que o Padre Rua cita e põe como palavra de ordem na carta de 8 de fevereiro de 1888, oito dias depois da morte

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Esta celebração significa também reevocar duzentos anos da história de homens e mulheres que deram a vida por este ideal, muitas vezes de maneira heroica, em condições difíceis, às vezes também extremas. Este é um tesouro inestimável que só Deus pode valorizar na justa medida e a Ele o confiamos. Nós estamos entre os que acreditam que 1815, com o chamado de Joãozinho Bosco à vida e a sua eleição da parte do Senhor, foi apenas o início de uma longa corrente de testemunhas e que também nós, como Dom Bosco, queremos esforçar-nos para ajudar a escrever o futuro da vida, e vida de crentes, dos jovens e, entre eles, dos mais carentes, com as cores da esperança. Enfim, e brevemente para não me prolongar muito, desejo sublinhar a singularidade do carisma salesiano em nossa peculiaridade conhecida como Sistema Preventivo, que é muito mais do que um método educativo. É uma verdadeira e rica forma de espiritualidade, um modo extraordinário de conceber o sentido da vida na ótica de Deus, sendo um grande dom da nossa Congregação e Família à Igreja. Contudo, sobre isso escreverei mais amplamente na carta sobre a Estreia no final do ano.

8. “LEVEMOS NOSSA SENHORA PARA CASA”: “E desde aquele momento o discípulo levou-a consigo” (Jo 19,27).

Quis concluir esta minha primeira carta circular com as mesmas palavras usadas pelo Padre Egídio Viganò em sua primeira carta sobre Maria que renova a Família Salesiana de Dom Bosco.36 Conta-nos o Padre Viganò que enquanto ouvia na noite da Sexta-feira Santa daquele ano a narração evangélica da morte do Senhor segundo João, com Maria e o Discípulo aos pés da cruz, ficou particularmente impressionado,

de Dom Bosco, na carta dirigida aos diretores das casas salesianas comunicando os sufrágios para Dom Bosco. Cf. Lettere circolari di Don Michele Rua ai salesiani, Direz. Generale Opere Don Bosco, Turim, 1965, p.14.36 Atos do Conselho Geral da Sociedade Salesiana, Ano LVII, n. 289, p. 4.

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com uma convicção que o leva a dizer: Sim! Precisamos repetir uns para os outros como programa da nossa renovação a afirmação do evangelista: “Levemos Nossa Senhora para casa”. Dom Bosco teve uma vivíssima consciência da presença pessoal de Maria na própria vida, na sua vocação e na sua missão apostólica. “Maria Santíssima é a fundadora e será o sustento das nossas obras”,37 e nós Salesianos, como parte da nossa Família Salesiana, estamos convencidos do papel indiscutivelmente especial que Maria teve na vida de Dom Bosco e da Congregação. Maria foi para Dom Bosco a Mãe atenta dos seus jovens e a educadora interior deles. E sempre foi para ele a Mãe por quem teve uma devoção terna e viril, simples e verdadeira. Ao mesmo tempo, Dom Bosco, como verdadeiro educador e catequista, conseguiu fazer de maneira excepcional que em casa, na casa dos seus jovens, Valdocco, o clima de família fosse sempre envolvido por uma presença materna: Maria. Hoje, duzentos anos depois do nascimento de Dom Bosco, podemos dizer que a devoção a Maria, sobretudo para nós como Auxiliadora, é de fato um elemento constitutivo do ‘fenômeno salesiano’ na Igreja, e faz parte imprescindível do nosso carisma: permeia a sua fisionomia e lhe dá vitalidade. Maria, que é a Mulher da Escuta, Mãe da nova comunidade e Serva dos pobres acompanhe-nos e abençoe-nos. A Ela nos dirijamos com a mesma oração do Papa Francisco:38

Estrela da nova evangelização,ajudai-nos a refulgir com o testemunho da comunhão,

do serviço, da fé ardente e generosa,da justiça e do amor aos pobres,para que a alegria do Evangelhochegue até aos confins da terra

e nenhuma periferia fique privada da sua luz.

37 Sistema Preventivo. Regulamentos, n.9238 ‘Evangelii Gaudium’, n. 288

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carTa do reiTor-mor 31

Mãe do Evangelho vivente,manancial de alegria para os pequeninos,

rogai por nós.Amém. Aleluia!

Cumprimento-vos fraternamente, com afeto,

Ángel FernÁndez Artime, sdbReitor-Mor

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orienTaçÕeS e direTriZeS 33

2. ORIENTAÇÕES E DIRETRIZES

PROJETO DE ANIMAÇÃO E GOVERNODO REITOR-MOR

E DO SEU CONSELHOPARA O SEXÊNIO 2014-2020

APRESENTAÇÃO DO PROJETO 36Escuta 36Sujeito do projeto 36Articulação do projeto 37Essencialidade do projeto 38Novidade do processo 39

Parte Primeira 41PRIORIDADES DO REITOR-MOR E DO CONSELHO GERAL PARA O SEXÊNIO 2014-2020 421. Místicos no Espírito 422. Profetas da fraternidade 433. Servos dos jovens 43

Parte SegundaARTICULAÇÃO DO PROJETO PELO VIGÁRIO DO REITOR-MOR PELOS CONSELHEIROS DE SETORES 451. Formação 492. Pastoral Juvenil 54

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34 aToS do conSelHo geral

3. Comunicação Social 814. Missões Salesianas 875. Economato Geral 91

PELO SECRETARIADO PARA A FAMÍLIA SALESIANA 97

Parte TerceiraARTICULAÇÃO DO PROJETO PELOS CONSELHEIROS REGIONAIS 1011. África e Madagascar 1022. América Cone Sul 1043. Ásia Leste e Oceania 1054. Ásia Sul 1075. Europa Centro e Norte 1106. Interamérica 1127. Mediterrânea 114

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orienTaçÕeS e direTriZeS 35

APRESENTAÇÃO DO PROJETO

EscutaSujeito do projetoArticulação do projetoEssencialidade do projetoNovidade do processo

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36 aToS do conSelHo geral

APRESENTAÇÃO

Caríssimos Irmãos, durante a sessão de verão do Conselho, elaboramos o projeto de animação e governo do Reitor-Mor e Conselho Geral para o sexênio 2014-2020. Ofereço-vos agora alguns elementos de leitura para sua compreensão e interpretação.

Escuta

O projeto nasce da escuta de numerosos interlocutores. Ele levou em consideração, antes de tudo, a Relação do Reitor-Mor P. Pascual Chávez ao CG27, no qual foi apresentada a avaliação da Congregação, dos Setores do Conselho Geral e das Regiões. Só a partir da revisão do caminho feito foi possível elaborar um projeto específico. O projeto do sexênio também se colocou à escuta da Assembleia capitular; esta é a expressão mais autorizada da vida e das orientações da Congregação. Ela expressou, particularmente através dos Atos do CG27, a autoconsciência da Congregação no momento atual, as suas expectativas, os seus desafios e problemas, as suas perspectivas de percurso. O projeto, enfim, é fruto da escuta atenta da diversidade de posições e perspectivas compartilhadas no interior do Conselho Geral. O primeiro empenho de coordenação do Conselho Geral, pedido pelo CG27, foi realizado justamente na escuta recíproca, o que permitiu chegar a uma visão compartilhada e convergente das opções a atuar. Pode-se dizer que tivemos no Conselho uma boa e sólida convergência, embora nesse âmbito ainda haja algum passo a dar para melhorá-la.

Sujeito do projeto

É a quarta vez, na história da Congregação, que o Reitor-Mor e o Conselho Geral elaboram o projeto do sexênio. Neste projeto para

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orienTaçÕeS e direTriZeS 37

2014-2020 foi evidenciado mais significativamente o fato de o sujeito do projeto ser o Reitor-Mor com o Conselho. Nele se descreve a contribuição que o Reitor-Mor e os Conselheiros pretendem dar, juntos e individualmente, ao itinerário da Congregação para o crescimento dos Setores e o desenvolvimento das Regiões. Sujeito do projeto, portanto, não são as Regiões, nem as Inspetorias; elas farão o próprio projeto do sexênio, que terá como referência o CG27, as conclusões das respectivas Visitas de Conjunto e das Visitas Extraordinárias. Regiões e Inspetorias podem tirar inspiração do projeto do Reitor-Mor e Conselho Geral, vendo como eles refletiram e atuaram; e deverão encontrar as concretizações mais adequadas, tendo presentes as suas situações e os seus contextos. O projeto do sexênio fez o Reitor-Mor e o Conselho crescerem como sujeito que atua de maneira sinodal e colegial. Em sintonia com a vida da Congregação, o Reitor-Mor e o Conselho Geral oferecem a sua contribuição específica para o itinerário de todos os irmãos, Inspetorias e Regiões; ao mesmo tempo eles aprendem a ser corresponsáveis e a convergir em opções comuns. O itinerário, juntamente com a Congregação, e a convergência no interior do Conselho Geral tornam-se assim expressões de sinodalidade e colegialidade.

Articulação do projeto

As prioridades do projeto são as mesmas do CG27, do qual assumimos o único horizonte subdividido em três partes, que se referem ao ser místicos no espírito, profetas da fraternidade e servos dos jovens. Igualmente, os quatro processos que o projeto escolheu são tirados dos doze processos indicados pelo Capítulo Geral 27 (CG27, 64, 66, 68, 70, 72, 74). Os passos do projeto, enfim, foram individuados entre os indicados pelo CG27 considerado como um “mapa”, no qual escolher os mais adequados e fundamentais para a ação de animação e governo do Reitor-Mor e do Conselho Geral; estas prioridades referem-se a todo o Conselho, ao Reitor-Mor e Conselheiros. O Conselho Geral indicou ao Vigário e aos Conselheiros de setores as prioridades e intervenções. Elas referiram-se ao caminho

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38 aToS do conSelHo geral

feito até agora pela Congregação, aos pedidos do mesmo CG27, ao meu discurso de encerramento do Capítulo, aos novos passos a dar, pedidos pela relação do Reitor-Mor ao CG27, em que se fala dos objetivos não alcançados e dos desafios abertos. Aquilo que se refere ao Delegado central para o Secretariado da Família Salesiana, além de no Conselho Geral, foi levado em consideração também pela mesma Consulta da Família Salesiana. Do mesmo modo, o Conselho Geral individuou o que é prioritário para a ação dos Conselheiros Gerais na animação das Regiões e das Inspetorias.

Essencialidade do projeto

Parece-me poder dizer que o projeto deste sexênio tenha uma peculiaridade: optou por ser essencial. De fato, nem tudo o que o Reitor-Mor e o Conselho realizarão no sexênio precisa ser formulado; o que é ordinário não foi escrito; foram evidenciadas apenas as prioridades. Da essencialidade do projeto deriva também uma simplificação da formulação; dessa forma, consegue-se compreender melhor o que é importante em relação ao que é secundário; ao mesmo tempo, é possível concentrar-se no que é estratégico, sem dispersar-se. A dispersão, que é um risco derivado também da complexidade das situações, pode ser superada justamente pela convergência sobre poucos aspectos essenciais, prioritários e comuns. Enfim, note-se também que no início do sexênio não se podem prever as necessidades que poderão surgir na vida da Congregação, da Igreja e da sociedade; um projeto, portanto, deve deixar espaço também ao imprevisível e, sobretudo, ao que o Espírito e as situações nos desejarão sugerir. Também por isso, o projeto do sexênio optou por ser essencial. Notareis, na leitura do projeto, que as indicações relativas à pastoral juvenil são mais longas do que as outras partes; particularmente, a terceira área relativa aos “ambientes e setores” é a mais abundante. Estudamos a possibilidade de reduzir essa parte; segundo a avaliação

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orienTaçÕeS e direTriZeS 39

do Conselheiro para a pastoral juvenil era importante mantê-la em sua amplitude, embora manifestasse uma evidente diferença em relação ao restante do projeto; segundo o seu parecer, isso haveria de ajudar a conhecer e concretizar melhor o “Quadro Referencial da Pastoral Juvenil” pelos ambientes e setores. Neste sentido, decidimos acolher a proposta, confiando que também as várias Regiões e Inspetorias tirariam vantagem do que fosse julgado útil.

Novidade do processo

Segundo nosso modo de ver, o processo de formulação do projeto do sexênio, que, como eu dizia, se repete já pela quarta vez, não é uma experiência repetitiva; ele é sempre novo: são novos o Reitor-Mor e os Conselheiros, são novos o contexto e os desafios, e novas também devem ser as respostas. A participação nas intenções e nas opções jamais é alcançada de uma vez por todas; a convergência deve ser sempre adquirida. O trabalho de formulação do projeto ajudou-nos a nos conhecermos e compreendermos mais, a exprimir as nossas sensibilidades, a fazer o discernimento, a crescer na fraternidade, na compreensão e na comunhão. Os votos que apresento a todos vós é que possais crescer na participação, convergência e comunhão nos vossos processos de planejamento, com a presença animadora do Espírito Santo e com o sustento de Maria Auxiliadora. Dessa forma, podemos “caminhar juntos” neste Bicentenário do Nascimento de Dom Bosco.

Com afeto,

Ángel FernÁndez Artime, sdbReitor-Mor

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orienTaçÕeS e direTriZeS 41

Primeira Parte

PRIORIDADES DO REITOR-MOR E DO CONSELHO GERAL PARA O SEXÊNIO 2014-2020

1. Místicos no Espírito

2. Profetas da fraternidade

3. Servos dos jovens

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42 aToS do conSelHo geralPR

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ção

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G27

, 63.

1).

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exis

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(CG

27, 6

6.1)

.1.

1.2.

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sim

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um

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(CG

27,

66.2

).

1.1.

1.1.

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2.1.

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nos

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jove

ns.

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orienTaçÕeS e direTriZeS 43

PriO

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Ad

e 2:

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HO

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(CG

27, 6

3.2)

.

2.1.

1. P

assa

ndo

de r

elaç

ões

fun-

cion

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rmai

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ções

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hão

prof

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(CG

27, 6

8.1)

.

2.1.

1.1.

Ativ

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inâm

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itiva

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com

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ação

inte

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al, d

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ãos,

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fam

ília

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faci

lite

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ção

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divi

dual

ism

o.

2.1.

1.2.

Pro

mov

er m

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omun

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artic

ipaç

ão

espi

ritua

l da

noss

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ento

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ção

com

jove

ns e

leig

os.

PriO

rid

Ad

e 3:

se

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os

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Ns

HO

RIZ

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TE

PRO

CE

SSO

SPA

SSO

S3.

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mun

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ali-

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ev

angé

lica”

at

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ndo-

nos

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odo

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sig

nific

ativ

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ser-

viço

dos

jov

ens

mai

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bres

(C

G27

, 63.

3).

3.1.

1. P

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ma

past

oral

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ação

a u

ma

past

oral

“e

m s

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cess

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mai

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soci

al (C

G27

, 72

.2).

3.1.

1.1.

Des

envo

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dado

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vida

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CG

27, 7

5.1)

.

3.1.

1.2.

Pro

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ras.

(CG

27, 7

3.1)

.

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orienTaçÕeS e direTriZeS 45

Parte Segunda

ARTICULAÇÃO DO PROJETO PELO VIGÁRIODO REITOR-MOR

PELOS CONSELHEIROS DE SETORES

1. Formação

2. Pastoral Juvenil

3. Comunicação Social

4. Missões Salesianas

5. Economato Geral

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46 aToS do conSelHo geralP

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1.1.

1.1.

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f. C

G27

, 65

.2).

1.1.

1.2.

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ivo

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ade,

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ispo

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cia.

1.1.

1.3.

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etor

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AC

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os c

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ios

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ão (C

f. C

G27

, 69.

6).

1.1.

1.4.

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nspe

toria

s no

proc

esso

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stem

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vida

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grad

a.1.

1.1.

5. A

juda

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Ins

peto

res,

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cial

men

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es.

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orienTaçÕeS e direTriZeS 47

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2.1.

1.1.

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ção.

2.1.

1.2.

Aco

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os

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o en

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tam

ento

das

si-

tuaç

ões d

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diná

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obre

ess

as

situ

açõe

s nas

Insp

etor

ias.

2.1.

1.3.

Aju

dar

as I

nspe

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s a

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em li

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orie

n-ta

ção

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ção

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abus

o (C

f. C

G27

, 73.

4).

2.1.

1.4.

Ass

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roto

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Rei

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or e

seu

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selh

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ar d

os c

asos

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rant

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cia

da C

omis

são

para

exa

min

ar a

s acu

saçõ

es.

2.1.

1.5.

Hab

ilita

r as I

nspe

toria

s par

a pr

epar

arem

de

mod

o co

r-re

to e

pro

fund

o as

prá

ticas

rela

tivas

a d

ispe

nsas

, ind

ulto

s, de

-m

issõ

es, s

ecul

ariz

açõe

s, ex

clau

stra

ções

.

Page 48: do Conselho Geral da Sociedade Salesiana de São João Boscoedbbrasil.org.br/gratuitos/atos-419.pdf · de São João Bosco Órgão oficial de animação e comunicação para a congregação

48 aToS do conSelHo geralÁ

reA

3: C

oord

enaç

ão d

o C

onse

lho

Ger

al

HO

RIZ

ON

TE

PRO

CE

SSO

SPA

SSO

S3.

1. G

aran

tir a

indi

vidu

aliz

ação

de

obj

etiv

os c

omun

s e

sine

r-gi

as e

ntre

os

Con

selh

eiro

s de

se

tor e

a c

oord

enaç

ão d

as in

ter-

venç

ões

com

os

Con

selh

eiro

s re

gion

ais.

(CG

27, 8

6)

3.1.

1. F

avor

ecen

do a

info

rmaç

ão,

a pa

rtilh

a da

refle

xão,

do

plan

eja-

men

to e

da

aval

iaçã

o, a

dis

poni

-bi

lidad

e pa

ra m

udar

prá

xis

con-

solid

adas

.

3.1.

1.1

Coo

rden

ar a

reda

ção

do “

Vade

-méc

um”,

do

proj

eto

do

Rei

tor-M

or e

Con

selh

o G

eral

par

a o

sexê

nio,

dos

cal

endá

rios

regi

onai

s, da

s orie

ntaç

ões p

ara

as V

isita

s ext

raor

diná

rias.

3.1.

1.2.

Sol

icita

r dos

Con

selh

eiro

s de

seto

r que

apr

esen

tem

ao

Con

selh

o G

eral

um

a in

form

ação

sem

estra

l sob

re o

trab

alho

do

seto

r.3.

1.1.

3. R

euni

r-se

a ca

da se

mes

tre c

om o

s Con

selh

eiro

s de

se-

tor e

os C

onse

lhei

ros r

egio

nais

e fa

vore

cer n

o C

onse

lho

Ger

al

o in

terc

âmbi

o da

s refl

exõe

s, pr

opos

tas e

situ

açõe

s sur

gida

s.3.

1.1.

4. A

sseg

urar

no

Con

selh

o G

eral

a co

orde

naçã

o do

acom

-pa

nham

ento

das

Insp

etor

ias e

Vis

itado

rias e

m d

ificu

ldad

e.3.

1.1.

5. In

icia

r com

os

Con

selh

eiro

s de

set

or a

refle

xão

sobr

e a

form

ação

dos

leig

os, i

ndiv

idua

ndo

as fo

rmas

de

coor

dena

-çã

o en

tre o

s set

ores

e a

prof

unda

ndo

os re

sulta

dos c

om to

do o

C

onse

lho.

3.1.

1.6.

Coo

rden

ar a

rev

isão

do

man

ual d

o In

spet

or (

CG

27,

69.1

1).

3.1.

1.7.

Fav

or n

o C

onse

lho

as e

xper

iênc

ias e

spiri

tuai

s, a

vida

fr

ater

na, o

em

penh

o no

pró

prio

ser

viço

, os

mom

ento

s de

for-

maç

ão.

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orienTaçÕeS e direTriZeS 49

CO

NS

ELH

EIR

O P

AR

A A

FO

RM

ÃO

Ár

eA 1

: A V

ida

Con

sagr

ada

nas s

uas d

uas f

orm

as

HO

RIZ

ON

TE

PRO

CE

SSO

SPA

SSO

S1.

1. P

rom

over

na

Con

greg

ação

um

a m

aior

co

mpr

eens

ão

da

voca

ção

cons

agra

da s

ales

iana

na

s sua

s dua

s for

mas

.

1.1.

1. A

prof

unda

ndo

algu

ns t

e-m

as c

omo

a vi

da c

onsa

grad

a, o

sa

lesi

ano

sace

rdot

e e

o sa

lesi

ano

coad

juto

r.

1.1.

1.1.

Org

aniz

ar u

m c

urso

par

a os

mes

tres

dos

novi

ços,

de

dive

rsas

Reg

iões

, reu

nido

s se

gund

o a

língu

a, e

m in

glês

e it

a-lia

no-e

span

hol.

1.1.

1.2.

Est

udar

com

as

Reg

iões

as

nova

s or

ient

açõe

s so

bre

a fo

rmaç

ão d

o sa

lesi

ano

coad

juto

r, ex

pres

sos

na R

evis

ão d

a “R

atio

” so

bre

a fo

rmaç

ão in

icia

l do

sale

sian

o co

adju

tor,

de 1

8 de

jane

iro d

e 20

12, e

con

side

rar c

omo

colo

cá-lo

s em

prá

tica.

1.1.

1.3.

Aco

mpa

nhar

com

ate

nção

esp

ecia

l os c

entro

s e a

s co-

mun

idad

es in

terin

spet

oria

is d

e fo

rmaç

ão e

spec

ífica

par

a sa

le-

sian

os c

oadj

utor

es.

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50 aToS do conSelHo geralÁ

reA

2: F

orm

ação

per

man

ente

HO

RIZ

ON

TE

PRO

CE

SSO

SPA

SSO

S2.

1. F

avor

ecer

nas

com

unid

a-de

s e

nos

irmão

s o

cres

cim

ento

da

men

talid

ade

de f

orm

ação

pe

rman

ente

.

2.1.

1. P

rom

oven

do a

com

pree

n-sã

o da

for

maç

ão p

erm

anen

te e

a

acei

taçã

o da

res

pons

abili

dade

pe

ssoa

l, co

mun

itári

a e

insp

etor

ial

por e

la.

2.1.

1.1.

Ofe

rece

r no

s A

tos

do C

onse

lho

Ger

al u

ma

refle

xão

sobr

e a

form

ação

per

man

ente

e o

utra

que

indi

que

com

o in

te-

grar

trab

alho

e o

raçã

o: “

espi

ritua

lidad

e un

ifica

nte”

/ “m

ístic

os

no E

spíri

to”

(CG

27),

“con

tem

plaç

ão n

a aç

ão”

(Con

st. 1

2).

2.1.

1.2.

Ass

egur

ar e

m n

ível

reg

iona

l ou

int

erin

spet

oria

l um

bo

m C

entro

de

form

ação

per

man

ente

, pre

feriv

elm

ente

sal

e-si

ano,

ao

qual

pos

sam

diri

gir-s

e sa

lesi

anos

, lei

gos e

mem

bros

da

Fam

ília

Sale

sian

a (C

G27

, 67.

8).

2.2.

Des

envo

lver

e c

oord

enar

in

icia

tivas

de

form

ação

per

-m

anen

te.

2.2.

1. P

rom

oven

do a

for

maç

ão

perm

anen

te d

os ir

mão

s e

em p

ar-

ticul

ar d

os D

ireto

res.

2.2.

1.1.

Ass

egur

ar em

nív

el re

gion

al o

u in

ter-r

egio

nal a

pos

sibi-

lidad

e de

cur

sos d

e pr

epar

ação

par

a os

irm

ãos n

omea

dos D

ire-

tore

s pel

a prim

eira

vez

e en

cora

jar o

s Ins

peto

res p

ara q

ue fa

çam

um

a bo

a pr

epar

ação

des

tes n

ovos

Dire

tore

s (CG

27, 6

9.10

).2.

2.1.

2. P

rovi

denc

iar

a at

ualiz

ação

do

Man

ual

do D

ireto

r (C

G27

, 69.

11).

2.2.

1.3.

Cria

r nos

irm

ãos,

com

a a

juda

dos

Del

egad

os in

spe-

toria

is p

ara

a fo

rmaç

ão, a

men

talid

ade

de q

ue “

a m

issã

o co

m-

parti

lhad

a en

tre S

DB

e le

igos

é n

ão m

ais

opci

onal

” (C

G27

, R

M D

iscu

rso

de e

ncer

ram

ento

3.7

).2.

2.1.

4. S

olic

itar

que

cada

Ins

peto

ria p

rom

ova

inic

iativ

as d

e fo

rmaç

ão c

onju

nta

de S

ales

iano

s e le

igos

e q

ue, d

entro

de

três

anos

, ten

ha o

seu

“Pro

jeto

Lei

gos”

.2.

2.1.

5. P

rovi

denc

iar a

atu

aliz

ação

do

livro

“Em

diá

logo

com

o

Senh

or”

(CG

27, 6

7.7)

.

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orienTaçÕeS e direTriZeS 51

Ár

eA 3

: For

maç

ão in

icia

l

HO

RIZ

ON

TE

PRO

CE

SSO

SPA

SSO

S3.

1. F

orm

ar S

ales

iano

s qu

e es

-te

jam

à a

ltura

dos

atu

ais

desa

-fio

s.

3.1.

1. G

aran

tindo

itin

erár

ios

de

form

ação

que

res

pond

am à

s ne

-ce

ssid

ades

atu

ais.

3.1.

1.1.

Ape

rfei

çoar

o p

rogr

ama

de fo

rmaç

ão a

fetiv

a, se

xual

e

à ca

stid

ade

para

cad

a et

apa

da fo

rmaç

ão.

3.1.

1.2.

Cria

r nas

Insp

etor

ias,

em c

olab

oraç

ão c

om o

set

or d

a pa

stor

al ju

veni

l, a

sens

ibili

dade

par

a o

acom

panh

amen

to e

s-pi

ritua

l sal

esia

no, e

che

gar

assi

m a

um

a no

va p

olíti

ca s

obre

es

te te

ma.

3.1.

1.3.

Insi

stir

com

os I

nspe

tore

s par

a qu

e os

form

ador

es se

-ja

m fo

rmad

os a

ntes

de

envi

á-lo

s a u

ma

com

unid

ade

form

ado-

ra, m

edia

nte

um a

no o

u do

is d

e co

unse

lling

e ac

ompa

nham

en-

to e

spiri

tual

, jun

tam

ente

com

a te

oria

e a

prá

tica

do S

iste

ma

Prev

entiv

o.3.

1.1.

4. E

stud

ar c

om a

s C

omis

sões

reg

iona

is d

e fo

rmaç

ão o

m

odo

de re

forç

ar a

form

ação

par

a o

serv

iço

de a

utor

idad

e.3.

1.1.

5. A

sseg

urar

que

dur

ante

as

vária

s et

apas

da

form

ação

in

icia

l ha

ja u

ma

form

ação

dos

Sal

esia

nos:

a)

para

a v

alor

i-za

ção

dos

leig

os n

a Ig

reja

e d

a su

a vo

caçã

o e

pape

l, b)

par

a a

men

talid

ade

de s

ervi

ço e

col

abor

ação

com

ele

s, c)

par

a a

aber

tura

a a

pren

der t

ambé

m d

eles

.3.

1.1.

6. C

onvi

dar

as I

nspe

toria

s de

cad

a R

egiã

o a

prep

arar

um

pro

gram

a de

exe

rcita

ções

pas

tora

is p

ara

toda

s as

eta

pas

da fo

rmaç

ão in

icia

l, co

m a

tenç

ão a

os jo

vens

pob

res

e em

si-

tuaç

ão d

e ris

co; e

las s

ejam

bem

pre

para

das,

orie

ntad

as e

ava

-lia

das p

ara

serv

ir à

final

idad

e fo

rmat

iva

de d

ar a

os fo

rman

dos

um c

onhe

cim

ento

das

rea

lidad

es s

ocia

is e

inc

ulca

r ne

les

o am

or p

elos

jove

ns p

obre

s.

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52 aToS do conSelHo geralÁ

reA

3: F

orm

ação

inic

ial (

cont

inua

ção)

HO

RIZ

ON

TE

PRO

CE

SSO

SPA

SSO

S3.

1.2.

Env

olve

ndo

com

unid

ades

fo

rmad

oras

, cen

tros d

e es

tudo

, In-

spet

oria

s e

Reg

iões

na

adeq

uaçã

o da

for

maç

ão à

s re

cent

es o

rien-

taçõ

es e

às n

ovas

real

idad

es.

3.1.

2.1.

Sol

icita

r às

Insp

etor

ias

que

tom

em a

med

idas

nec

es-

sária

s pa

ra a

dequ

ar o

s se

us C

entro

s de

est

udos

filo

sófic

os a

o D

ecre

to d

e R

efor

ma

dos e

stud

os fi

losó

ficos

.3.

1.2.

2. In

sist

ir pa

rticu

larm

ente

na

real

izaç

ão d

o pr

ogra

ma

de

estu

dos

sale

sian

os e

m t

odas

as

etap

as d

a fo

rmaç

ão, e

obt

er

que

cada

Reg

ião

tom

e as

med

idas

nec

essá

rias

para

qua

lifica

r al

guns

irm

ãos n

a sa

lesi

anid

ade.

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orienTaçÕeS e direTriZeS 53

Ár

eA 4

: Col

abor

ação

form

ativ

a

HO

RIZ

ON

TE

PRO

CE

SSO

SPA

SSO

S4.

1. P

ôr e

m p

rátic

a as

ori

en-

taçõ

es d

o C

G27

no

cam

po d

a fo

rmaç

ão.

4.1.

1. E

nvol

vend

o as

est

rutu

ras

regi

onai

s e in

spet

oria

is.

4.1.

1. S

olic

itar

às C

omis

sões

reg

iona

is e

ins

peto

riais

par

a a

form

ação

a i

nteg

raçã

o da

s or

ient

açõe

s do

CG

27 e

m s

ua

prog

ram

ação

em

nív

el re

gion

al e

insp

etor

ial p

ara

o pr

óxim

o se

xêni

o.

4.2.

Pro

mov

er m

aior

coo

rden

a-çã

o e

cola

bora

ção

para

a f

or-

maç

ão n

as In

spet

oria

s.

4.2.

1. C

onsc

ient

izan

do o

s In

spe-

tore

s so

bre

o pa

pel

do D

eleg

ado

e da

Com

issã

o in

spet

oria

l par

a a

form

ação

.

4.2.

1.1.

Ofe

rece

r ao

s In

spet

ores

crit

ério

s pa

ra a

esc

olha

do

Del

egad

o in

spet

oria

l e p

ara

a an

imaç

ão d

a In

spet

oria

; crit

é-rio

s par

a o

traba

lho

da C

omis

são

insp

etor

ial p

ara

a fo

rmaç

ão:

refle

tir so

bre

a re

alid

ade

form

ativ

a da

Insp

etor

ia, s

er d

e ap

oio

ao D

eleg

ado,

pro

mov

er e

ncon

tros

anua

is d

os f

orm

ador

es,

parti

cula

rmen

te d

e fa

ses c

ontíg

uas.

4.3.

Pro

mov

er a

coo

rden

ação

da

for

maç

ão à

pas

tora

l sa

le-

sian

a: p

asto

ral

juve

nil,

com

u-ni

caçã

o so

cial

, mis

sões

.

4.3.

1. G

aran

tindo

a in

tera

ção

en-

tre o

s vár

ios s

etor

es.

4.3.

1.1.

Cria

r op

ortu

nida

des

nas

vária

s et

apas

da

form

ação

pa

ra o

con

heci

men

to e

a p

rátic

a da

s or

ient

açõe

s do

s vá

rios

seto

res

(pas

tora

l juv

enil,

com

unic

ação

soc

ial,

mis

sões

e e

co-

nom

ia) m

edia

nte

os D

eleg

ados

e o

s pró

prio

s for

mad

ores

.

\

Page 54: do Conselho Geral da Sociedade Salesiana de São João Boscoedbbrasil.org.br/gratuitos/atos-419.pdf · de São João Bosco Órgão oficial de animação e comunicação para a congregação

54 aToS do conSelHo geralC

ON

SE

LHE

IRO

PA

RA

A P

AS

TOR

AL

JUV

EN

IL

Ár

eA 1

: Ani

maç

ão e

coo

rden

ação

HO

RIZ

ON

TE

PRO

CE

SSO

SPA

SSO

S1.

1. F

orta

lece

r a e

quip

e do

Di-

cast

ério

par

a co

rres

pond

er m

e-lh

or à

s ex

igên

cias

da

anim

ação

em

toda

s as R

egiõ

es.

1.1.

1.

Escl

arec

endo

as

fu

nçõe

s do

Dic

asté

rio

com

o co

njun

to e

de

cad

a um

dos

mem

bros

que

o

com

põem

, co

m r

efer

ênci

a pa

rti-

cula

r ao

s se

tore

s es

pecí

ficos

de

com

petê

ncia

.

1.1.

2. A

tual

izan

do a

doc

umen

ta-

ção

do D

icas

tério

.

1.1.

1.1.

Atu

aliz

ação

do

docu

men

to “

Iden

tidad

e e

Mis

são”

, qu

e ap

rese

nta

a fig

ura

e as

tare

fas t

anto

do

Con

selh

eiro

par

a a

past

oral

juve

nil c

omo

tam

bém

da

equi

pe d

o D

icas

tério

.1.

1.1.

2. C

ompa

rtilh

ar a

pro

gram

ação

do

sexê

nio

com

os

De-

lega

dos

de p

asto

ral j

uven

il pa

ra q

ue a

s op

ções

de

anim

ação

da

equ

ipe

do D

icas

tério

seja

m c

onhe

cida

s e c

ompa

rtilh

adas

.

1.1.

2.1.

Org

aniz

ação

do

arqu

ivo

digi

tal e

car

táce

o do

Dic

as-

tério

.1.

1.2.

2. A

tual

izaç

ão d

a m

ailin

g lis

t e o

utro

s ev

entu

ais

inst

ru-

men

tos

info

rmát

icos

des

tinad

os à

rel

ação

e l

igaç

ão c

om a

s In

spet

oria

s e R

egiõ

es.

1.1.

2.3.

Bus

ca e

ela

bora

ção

de d

ados

de

natu

reza

est

atís

tica

que

inte

ress

am a

o D

icas

tério

em

seu

conj

unto

, par

a a

adeq

ua-

da a

nim

ação

e c

oord

enaç

ão.

1.2.

In

tens

ifica

r a

anim

ação

e

form

ação

dos

Del

egad

os e

da

s eq

uipe

s in

spet

oria

is

de

past

oral

juve

nil,

favo

rece

ndo

a re

prod

ução

des

ses p

roce

ssos

na

past

oral

juve

nil i

nspe

toria

l.

1.2.

1. F

avor

ecen

do a

com

unic

a-çã

o e

o ac

ompa

nham

ento

dos

De-

lega

dos d

e pa

stor

al ju

veni

l.

1.2.

1.1.

Con

tinui

dade

dos

enc

ontro

s an

uais

com

met

odol

ogia

de

esc

uta,

pro

post

as c

oncr

etas

às

nece

ssid

ades

e e

xigê

ncia

s da

s R

egiõ

es e

Insp

etor

ias,

tem

pos

de re

flexã

o/fo

rmaç

ão, p

ar-

ticip

ação

e a

valia

ção

do tr

abal

ho d

e an

imaç

ão p

asto

ral.

1.2.

1.2.

Com

unic

ação

e e

ncon

tro c

om o

s Del

egad

os e

as e

qui-

pes d

e pa

stor

al ju

veni

l dur

ante

as v

isita

s às I

nspe

toria

s.

Page 55: do Conselho Geral da Sociedade Salesiana de São João Boscoedbbrasil.org.br/gratuitos/atos-419.pdf · de São João Bosco Órgão oficial de animação e comunicação para a congregação

orienTaçÕeS e direTriZeS 55

Ár

eA 1

: Ani

maç

ão e

coo

rden

ação

(con

tinua

ção)

HO

RIZ

ON

TE

PRO

CE

SSO

SPA

SSO

S

1.2.

2. P

rom

oven

do a

qua

lifica

ção,

re

qual

ifica

ção

e at

ualiz

ação

dos

D

eleg

ados

de

past

oral

juve

nil

1.2.

1.3.

Inf

orm

ação

atra

vés

da c

omun

icaç

ão e

letrô

nica

, da

N

ewsl

ette

r do

Dic

asté

rio, d

a Agê

ncia

AN

S.1.

2.1.

4. C

onso

lidaç

ão d

a pr

átic

a ex

iste

nte

de c

omun

icaç

ão

nas d

iver

sas l

íngu

as n

acio

nais

.1.

2.2.

1. C

urso

anu

al o

u jo

rnad

as d

e fo

rmaç

ão p

ara

os n

ovos

D

eleg

ados

de

past

oral

juve

nil d

e to

das a

s Ins

peto

rias.

1.2.

2.2.

Ofe

rta d

e re

curs

os i

nfor

mát

icos

par

a co

mpl

etar

ou

inic

iar a

aqu

isiç

ão d

os in

stru

men

tos

dos

inst

rum

ento

s e

das

com

petê

ncia

s pa

ra a

ani

maç

ão e

coo

rden

ação

. 1.

3.1.

1. E

m

cola

bora

ção

com

o D

icas

tério

da

Form

ação

, aco

mpa

nhar

as

Insp

etor

ias

na e

labo

raçã

o do

pro

gram

a de

form

ação

pas

tora

l do

s Sal

esia

nos e

m fo

rmaç

ão in

icia

l.1.

3. T

ende

r a

uma

mai

s re

gu-

lar

coor

dena

ção

com

os

Con

-se

lhei

ros

Reg

iona

is e

os

Di-

cast

ério

s qu

e at

uam

em

áre

as

rela

cion

adas

à p

asto

ral

juve

nil

sale

sian

a.

1.3.

1. P

rom

oven

do a

col

abor

ação

e

coor

dena

ção

em a

lgum

as á

reas

co

mun

s de

traba

lho.

1.3.

1.2.

Col

abor

ação

ent

re o

Dic

asté

rio e

o S

ecre

taria

do p

ara

a Fam

ília S

ales

iana

nas

inic

iativ

as d

e qua

lifica

ção

past

oral

em

níve

l reg

iona

l (ou

mun

dial

) dos

gru

pos d

a Fa

míli

a Sa

lesi

ana.

1.3.

1.3.

Enc

ontro

s pr

ogra

mad

os e

ntre

os

três

Dic

asté

rios

da

Mis

são

para

com

parti

lhar

os

proc

esso

s e

algu

mas

inte

rven

-çõ

es c

omun

s.1.

3.1.

4. P

artic

ipaç

ão n

a co

ntul

a e

nos

enco

ntro

s or

gani

zado

s pe

los o

utro

s Dic

asté

rios.

1.3.

1.5.

Par

tilha

dos

cal

endá

rios

e do

s en

dere

ços

do D

icas

té-

rios c

om o

s Con

selh

eiro

s reg

iona

is.

Page 56: do Conselho Geral da Sociedade Salesiana de São João Boscoedbbrasil.org.br/gratuitos/atos-419.pdf · de São João Bosco Órgão oficial de animação e comunicação para a congregação

56 aToS do conSelHo geralÁ

reA

1: A

nim

ação

e c

oord

enaç

ão (c

ontin

uaçã

o)

HO

RIZ

ON

TE

PRO

CE

SSO

SPA

SSO

S1.

4. F

avor

ecer

a c

omun

icaç

ão e

co

labo

raçã

o co

m o

utro

s or

ga-

nism

os e

ent

idad

es.

1.4.

1. F

avor

ecen

do o

con

tato

com

os

Cen

tros

de f

orm

ação

, e

tam

-bé

m c

om o

s C

entro

s ed

itori

ais,

em v

ista

de

uma

cont

ribui

ção

ao

seu

empe

nho

de fo

rmaç

ão e

refle

-xã

o.

1.4.

2. A

prof

unda

ndo

o co

ntat

o co

m

a U

nive

rsid

ade

Pont

ifíci

a Sa

lesi

ana

e ou

tros

cent

ros

de e

s-tu

do c

om p

rofe

ssor

es e

est

udan

-te

s.

1.4.

1.1.

Enc

ontro

s pr

ogra

mad

os, e

nder

eçad

os à

col

abor

ar n

a qu

alifi

caçã

o de

irm

ãos e

leig

os n

as á

reas

da

mis

são

educ

ativ

a e

past

oral

.1.

4.1.

2. C

omun

icaç

ão e

inte

rcâm

bio

de in

form

ação

(no

vida

-de

s ed

itoria

is)

com

as

edito

ras

sale

sian

as, d

ando

ate

nção

às

publ

icaç

ões

que

poss

am i

nter

essa

r às

nov

as e

xigê

ncia

s da

ev

ange

lizaç

ão e

da

cultu

ra.

1.4.

2.1.

Con

tinui

dade

na

cola

bora

ção

com

os

doce

ntes

da

UPS

, com

o e

nvol

vim

ento

recí

proc

o na

s in

icia

tivas

de

refle

-xã

o e

form

ação

inic

iada

s so

bre

os d

iver

sos

seto

res

de a

nim

a-çã

o pa

stor

al.

1.4.

2.2.

Col

abor

ação

com

o D

epar

tam

ento

de

past

ora

juve

nil

da U

PS, p

ara

que

haja

mom

ento

s co

ncre

tos

de p

artic

ipaç

ão e

es

tudo

com

os

alun

os d

a U

PS q

ue s

egue

m c

urso

s de

Pas

tora

l Ju

veni

l.1.

4.2.

3. P

ropo

sta

de S

DB

e le

igos

no

traba

lho

do D

icas

tério

s, pa

ra

perío

dos

conc

orda

dos,

em

vist

a de

um

m

aior

co

nhec

imen

to d

as o

pçõe

s e

refle

xões

dos

div

erso

s se

tore

s do

D

icas

tério

e d

a an

imaç

ão p

asto

ral d

irigi

da n

as I

nspe

toria

s e

Reg

iões

.

Page 57: do Conselho Geral da Sociedade Salesiana de São João Boscoedbbrasil.org.br/gratuitos/atos-419.pdf · de São João Bosco Órgão oficial de animação e comunicação para a congregação

orienTaçÕeS e direTriZeS 57

Ár

eA 1

: Ani

maç

ão e

coo

rden

ação

(con

tinua

ção)

HO

RIZ

ON

TE

PRO

CE

SSO

SPA

SSO

S1.

4.3.

Esti

mul

ando

mom

ento

s de

en

cont

ro, c

onfro

nto

e pro

gram

ação

co

mum

com

os

Cent

ros

naci

onai

s de

pas

tora

l ju

veni

l, in

divi

duan

do

área

s com

uns n

as q

uais

atua

r.

1.4.

4. C

ontin

uand

o a

com

unic

a-çã

o e

cola

bora

ção

com

o â

mbi

to

para

a p

asto

ral j

uven

il da

s FM

A,

com

a fi

nalid

ade

de le

var

adia

nte

a co

labo

raçã

o em

alg

uns s

etor

es.

1.4.

5.

Prom

oven

do

o tr

abal

ho

em r

ede

e a

coor

dena

ção

com

os

orga

nism

os d

e co

oper

ação

e d

e-se

nvol

vim

ento

pro

mov

idos

pel

a C

ongr

egaç

ão e

com

out

ras e

ntid

a-de

s ecl

esia

is e

civ

is.

1.4.

3.1.

Enc

ontro

s pro

gram

ados

de c

olab

oraç

ão e

parti

cipa

ção

de re

flexã

o, e

xper

iênc

ias e

subs

ídio

s. 1.

4.3.

2. A

poio

dos

esf

orço

s de

coo

rden

ação

e a

nim

ação

da

com

plex

a re

alid

ade

naci

onal

da

parte

dos

Cen

tros n

acio

nais

.

1.4.

4.1.

Enc

ontro

s de

int

ercâ

mbi

o e

coor

dena

ção

com

a

Equi

pe d

o Â

mbi

to p

ara

a Pa

stor

al Ju

veni

l das

FM

A.

1.4.

4.2.

Coo

rden

ação

e p

lano

de

ação

com

um c

om o

Âm

bito

pa

ra a

Pas

tora

l Juv

enil

das F

MA

em

alg

uns s

etor

es d

a pa

stor

al

juve

nil

1.4.

5.1.

Com

unic

ação

com

as

estru

tura

s e

orga

nism

os d

e co

oper

ação

e

dese

nvol

vim

ento

sa

lesi

anos

: Vo

lunt

aria

do

Inte

rnac

iona

l pa

ra o

Des

envo

lvim

ento

(V

IS),

DB

YN

, “D

on

Bos

co N

etw

ork”

.1.

4.5.

2.

Arti

cula

ção

com

o

traba

lho

das

orga

niza

ções

sa

lesi

anas

de

prom

oção

da

educ

ação

e d

efes

a do

s dire

itos d

os

jove

ns: D

BI e

repr

esen

taçã

o na

ON

U.

1.4.

5.3.

Par

ticip

ação

e c

ontri

buiç

ão n

os o

rgan

ism

os e

cles

iais

: C

omis

são

de E

duca

ção

das

UIS

G/U

SG,

OIE

C,

Pont

ifíci

o C

onse

lho

dos L

eigo

s.

Page 58: do Conselho Geral da Sociedade Salesiana de São João Boscoedbbrasil.org.br/gratuitos/atos-419.pdf · de São João Bosco Órgão oficial de animação e comunicação para a congregação

58 aToS do conSelHo geralÁ

reA

2: E

mpe

nhos

pri

oritá

rios

HO

RIZ

ON

TE

PRO

CE

SSO

SPA

SSO

S2.

1. P

rom

over

um

mai

or co

nhe-

cim

ento

e a

plic

ação

do

mod

elo

de p

asto

ral s

ales

iana

em

toda

s as

Reg

iões

da

Con

greg

ação

.

2.1.

1. F

avor

ecen

do a

soc

ializ

ação

do

“Q

uadr

o R

efer

enci

al”

da P

as-

tora

l Juv

enil

Sale

sian

a.

2.1.

2. F

avor

ecen

do a

sua

apl

ica-

ção

atra

vés

do a

com

panh

amen

to

das

Insp

etor

ias

e o

dese

nvol

vi-

men

to d

e in

stru

men

tos

oper

ati-

vos.

2.1.

1.1.

Prim

eiro

enco

ntro

regi

onal

do

sexê

nio

prop

osto

par

a a

apre

sent

ação

e e

stud

o ap

rofu

ndad

o do

“Q

uadr

o R

efer

enci

al”.

2.1.

1.2.

Rev

isão

da

soci

aliz

ação

do

“Qua

dro

Ref

eren

cial

” du

-ra

nte

os e

ncon

tros

regi

onai

s e

as V

isita

s de

con

junt

o às

Re-

giõe

s.2.

1.1.

3. E

ncon

tros

form

ativ

os c

om a

lgum

as e

quip

es e

set

ores

pa

rticu

lare

s e m

embr

os d

a Fa

míli

a Sa

lesi

ana.

2.1.

1.4.

Col

abor

ação

com

o D

icas

tério

par

a a

Form

ação

em

vi

sta

de u

ma

pres

ença

do

Dic

asté

rio p

ara

a Pa

stor

al J

uven

il no

s en

cont

ros

de fo

rmad

ores

nac

iona

is/re

gion

ais,

e ev

entu

al-

men

te n

as c

asas

de

form

ação

inic

ial.

2.1.

1.5.

Cui

dado

das

div

ersa

s tra

duçõ

es d

o te

xto,

com

os p

ro-

cess

os p

rogr

amad

os e

em

via

s de

prep

araç

ão.

2.1.

2.1.

Ela

bora

ção

de s

ubsí

dios

for

mat

ivos

ou

de a

nim

ação

re

lativ

os a

o “Q

uadr

o R

efer

enci

al”,

com

ate

nção

esp

ecia

l aos

m

odel

os o

pera

tivos

dos

div

erso

s pla

nos e

pro

jeto

s da

Past

oral

Ju

veni

l Sal

esia

na.

2.1.

2.2.

Aco

mpa

nham

ento

de

algu

mas

áre

as g

eogr

áfica

s es

-pe

ciai

s, pe

nsan

do e

m a

ções

pre

cisa

s de

“difu

são”

e n

a ré

plic

a op

erat

iva

em â

mbi

to lo

cal.

Page 59: do Conselho Geral da Sociedade Salesiana de São João Boscoedbbrasil.org.br/gratuitos/atos-419.pdf · de São João Bosco Órgão oficial de animação e comunicação para a congregação

orienTaçÕeS e direTriZeS 59

Ár

eA 2

: Em

penh

os p

rior

itári

os (c

ontin

uaçã

o)

HO

RIZ

ON

TE

PRO

CE

SSO

SPA

SSO

S2.

2.

Prom

over

a

escu

ta

e o

acom

panh

amen

to d

os j

oven

s em

sua

s si

tuaç

ões

pess

oais

e o

se

u am

adur

ecim

ento

voc

acio

-na

l atra

vés

do d

esen

volv

imen

to

das c

apac

idad

es d

e ac

ompa

nha-

men

to e

dire

ção

spiri

tual

.

2.1.

3. M

otiv

ando

par

a um

a m

ais

efica

z or

gani

zaçã

o in

spet

oria

l se

gund

o o

“Qua

dro

Ref

eren

cial

”.

2.2.

1. D

esen

volv

endo

as

capa

ci-

dade

s de

aco

mpa

nham

ento

dos

Sa

lesi

anos

e d

os le

igos

na

Past

o-ra

l Juv

enil

Sale

sian

a.

2.2.

2.

Dan

do

cont

inui

dade

ao

s iti

nerá

rios

de

ac

ompa

nham

ento

sa

lesi

ano

nos d

iver

sos a

spec

tos d

a vi

da c

ristã

: ora

ção,

dis

cern

imen

to

voca

cion

al e

vid

a af

etiv

a.

2.1.

3.1.

Ani

maç

ão e

inte

rven

ção

em v

ista

da

cons

olid

ação

ou

cria

ção

(ond

e ai

nda

não

foss

em in

stitu

ídos

) do

s or

gani

smos

de

par

ticip

ação

e co

rres

pons

abili

dade

nos

vár

ios n

ívei

s, do

lo-

cal a

o in

spet

oria

l (eq

uipe

de

past

oral

, Con

selh

o da

CEP

etc

.).

2.2.

1.1.

Apo

io à

s Reg

iões

par

a a

orga

niza

ção

de e

ncon

tros o

u in

icia

tivas

de

form

ação

sobr

e o

acom

panh

amen

to e

a d

ireçã

o es

pirit

ual p

ara

anim

ador

es v

ocac

iona

is, a

fim

de

conh

ecer

, re-

ver e

ade

quar

as

expe

riênc

ias

em a

to d

a pa

stor

al v

ocac

iona

l no

inte

rior d

os P

EPS

insp

etor

iais

; par

a in

divi

duar

as d

ireçõ

es

e as

nov

as “

boas

prá

xis”

da

anim

ação

insp

etor

ial v

ocac

iona

l. 2.

2.1.

2. C

olab

oraç

ão In

spet

oria

s/R

egiõ

es n

as in

icia

tivas

par

a a

form

ação

à d

ireçã

o es

pirit

ual e

ao

acom

panh

amen

to.

2.2.

1.3.

Lev

anta

men

to n

as In

spet

oria

s de

sal

esia

nos

e le

igos

qu

alifi

cado

s pa

ra o

aco

mpa

nham

ento

pes

soal

e o

dis

cern

i-m

ento

voc

acio

nal.

2.2.

2.1.

Inic

iativ

as fo

rmat

ivas

com

a m

odal

idad

e de

Sem

iná-

rio d

e es

tudo

, com

um

a pa

rtici

paçã

o al

arga

da a

toda

s as

Re-

giõe

s da

Con

greg

ação

.2.

2.2.

2. D

ivul

gaçã

o do

s enc

ontro

s int

erna

cion

ais s

obre

vár

ias

tem

átic

as, o

bten

do c

ontri

buiç

ões d

os p

artic

ipan

tes,

empe

nha-

dos

na f

orm

ação

e n

o m

inis

tério

do

acom

panh

amen

to e

spi-

ritua

l.

Page 60: do Conselho Geral da Sociedade Salesiana de São João Boscoedbbrasil.org.br/gratuitos/atos-419.pdf · de São João Bosco Órgão oficial de animação e comunicação para a congregação

60 aToS do conSelHo geralÁ

reA

2: E

mpe

nhos

pri

oritá

rios

(con

tinua

ção)

HO

RIZ

ON

TE

PRO

CE

SSO

SPA

SSO

S2.

3. D

ar p

riorid

ade

à fo

rmaç

ão

educ

ativ

o-pa

stor

al

dos

sale

-si

anos

e d

os le

igos

que

par

tici-

pam

do

espí

rito

e da

res

pons

a-bi

lidad

e na

ani

maç

ão p

asto

ral

das n

ossa

s obr

as o

pere

.

2.3.

1. A

sseg

uran

do o

des

envo

l-vi

men

to d

e ad

equa

das

com

petê

n-ci

as p

asto

rais

na

form

ação

inic

ial

dos

Sale

sian

os, s

egun

do o

“Q

ua-

dro

Ref

eren

cial

”.

2.3.

2. P

rom

oven

do a

for

maç

ão

educ

ativ

o-pa

stor

al d

os s

ales

iano

s e

leig

os a

tuan

tes

nos

dive

rsos

se-

tore

s da

past

oral

juve

nil e

ass

egu-

rand

o um

a co

mun

icaç

ão i

nteg

ral

do S

iste

ma

Prev

entiv

o co

mo

con-

diçã

o da

iden

tidad

e sa

lesi

ana

dos

com

pone

ntes

da

CEP

e d

as o

bras

.

2.3.

1.1.

Ela

bora

ção,

em

con

junt

o co

m o

Dic

asté

rio p

ara

a Fo

r-m

ação

, de

uma

prop

osta

de

form

ação

pas

tora

l nas

eta

pas

da

form

ação

inic

ial,

volta

da a

o en

volv

imen

to n

a pa

stor

al ju

veni

l, à

habi

litaç

ão à

leitu

ra d

as p

robl

emát

icas

soc

iais

do

terr

itório

, a

expe

riênc

ias

past

orai

s si

gnifi

cativ

as e

ao

plan

ejam

ento

edu

-ca

tivo

e pa

stor

al.

2.3.

1.2.

Par

ticip

ação

, de

acor

do c

om o

Set

or p

ara

a fo

rmaç

ão,

dos e

ncon

tros r

egio

nais

de

Del

egad

os p

ara

a fo

rmaç

ão.

2.3.

1.3.

Vis

itas d

os m

embr

os d

o D

icas

tério

de

Past

oral

Juve

nil

às c

asas

de

form

ação

, por

oca

sião

de

enco

ntro

s na

s In

spet

o-ria

s.

2.3.

2.1.

Ela

bora

ção

de u

ma

prop

osta

de

plan

o de

for

maç

ão

que

poss

a se

r util

izad

a pe

las

Insp

etor

ias

atra

vés

das

próp

rias

estru

tura

s ou

ini

ciat

ivas

for

mat

ivas

ou

em c

olab

oraç

ão c

om

outra

s Ins

peto

rias d

a R

egiã

o.2.

3.2.

2. P

artic

ipaç

ão d

o D

icas

tério

nos

enc

ontro

s de

refle

xão

insp

etor

ial/r

egio

nal s

obre

o S

iste

ma

Prev

entiv

o.

Page 61: do Conselho Geral da Sociedade Salesiana de São João Boscoedbbrasil.org.br/gratuitos/atos-419.pdf · de São João Bosco Órgão oficial de animação e comunicação para a congregação

orienTaçÕeS e direTriZeS 61

Ár

eA 2

: Em

penh

os p

rior

itári

os (c

ontin

uaçã

o)

HO

RIZ

ON

TE

PRO

CE

SSO

SPA

SSO

S2.

4. D

ar a

tenç

ão p

riorit

ária

aos

jo

vens

m

ais

pobr

es

(CG

27,

22),

em s

ituaç

ão d

e ris

co e

em

sit

uaçã

o de

mar

gina

lizaç

ão (R

M

1,3.

5) e

ref

orça

r o

acom

panh

a-m

ento

do

seto

r da

mar

gina

liza-

ção

em n

ível

insp

etor

ial e

regi

o-na

l.

2.3.

3. A

com

panh

ando

e q

ualifi

-ca

ndo

os D

eleg

ados

par

a a p

asto

ral

juve

nil

para

que

res

pond

am a

os

desa

fios

e ex

igên

cias

pa

stora

is at

uais

med

iant

e o

apro

fund

amen

to

da su

a id

entid

ade

e de

seus

pap

éis,

a at

ençã

o a

um c

uida

doso

pla

neja

-m

ento

, o tr

abal

ho e

m e

quip

e.

2.4.

1. F

avor

ecen

do n

a C

ongr

ega-

ção

a re

flexã

o e

a to

mad

a de

con

s-ci

ênci

a so

bre

as n

ovas

pob

reza

s, as

situ

açõe

s de r

isco

e de

mar

gina

-liz

ação

em

que

mui

tos

jove

ns s

e en

cont

ram

.

2.4.

2. A

com

panh

ando

e f

avor

e-ce

ndo

a si

nerg

ia e

ntre

as

vári

as

expe

riên

cias

exi

sten

tes

nas

Re-

giõe

s, qu

e re

forc

e a

refle

xão

e a

parti

lha

de “

boas

prá

ticas

” no

se-

tor d

a m

argi

naliz

ação

.

2.3.

3.1.

Aco

mpa

nham

ento

das

pol

ítica

s in

spet

oria

is d

e in

ves-

timen

to fo

rmat

ivo,

vol

tada

s à

qual

ifica

ção

de p

esso

as p

ara

a an

imaç

ão d

a pa

stor

al ju

veni

l da

Insp

etor

ia.

2.3.

3.2.

Pro

gram

ação

da

“esc

ola

de d

eleg

ados

”.

2.4.

1.1.

Con

sulta

do

Dic

asté

rio d

e Pa

stor

al Ju

veni

l par

a re

fle-

tir so

bre

a m

argi

naliz

ação

juve

nil.

2.4.

1.2.

Env

olvi

men

to d

o D

BI c

om a

final

idad

e de p

rom

over

a cu

ltura

dos

dire

itos

hum

anos

, em

par

ticul

ar d

os m

enor

es, n

as

Reg

iões

, med

iant

e a

info

rmaç

ão e

as i

nici

ativ

as o

btid

as p

elos

or

gani

smos

inte

rnac

iona

is.

2.4.

2.1.

Aco

mpa

nham

ento

em

nív

el re

gion

al d

o se

tor d

a m

ar-

gina

lizaç

ão já

em

ato

.2.

4.2.

2. A

com

panh

amen

to d

as In

spet

oria

s na

coor

dena

ção

das

dive

rsas

inic

iativ

as p

ara

os jo

vens

em

difi

culd

ade

med

iant

e o

POI e

o P

EPS

insp

etor

ial.

2.4.

2.3.

Pes

quis

a so

bre

a pr

esen

ça s

ales

iana

(ob

ras

e in

icia

-tiv

as)

entre

os

jove

ns e

m s

ituaç

ão d

e ris

co e

em

situ

ação

de

mar

gina

lizaç

ão.

Page 62: do Conselho Geral da Sociedade Salesiana de São João Boscoedbbrasil.org.br/gratuitos/atos-419.pdf · de São João Bosco Órgão oficial de animação e comunicação para a congregação

62 aToS do conSelHo geralÁ

reA

2: E

mpe

nhos

pri

oritá

rios

(con

tinua

ção)

HO

RIZ

ON

TE

PRO

CE

SSO

SPA

SSO

S

2.4.

3. F

avor

ecen

do a

ativ

ação

de

inte

rven

ções

pas

tora

is em

resp

os-

ta à

s su

as n

eces

sida

des,

e um

a pr

ofun

da r

evis

ão e

m n

ível

insp

e-to

rial s

obre

a si

gnifi

cativ

idad

e e

a pr

esen

ça e

ntre

os m

ais p

obre

s das

no

ssas

obr

as (C

G27

, 73.

1).

2.4.

2.4.

Enc

ontro

mun

dial

des

tas e

xper

iênc

ias e

itin

erár

ios r

e-gi

onai

s par

a um

a se

mpr

e m

ais c

lara

iden

tidad

e sa

lesi

ana

nest

e se

tor.

2.4.

3.1.

Defi

niçã

o de

crit

ério

, orie

ntaç

ões e

inst

rum

ento

s par

a a

revi

são

da p

rese

nça

e a

ação

pas

tora

l ent

re o

s jo

vens

mai

s po

bres

, em

nív

el in

spet

oria

l e lo

cal,

dura

nte a

mes

ma C

onsu

lta

sobr

e a

mar

gina

lizaç

ão ju

veni

l.

2.5.

Pro

mov

er a

refl

exão

sob

re

os p

roce

ssos

de

evan

geliz

ação

no

s di

vers

os c

onte

xtos

cul

tu-

rais

e p

ropi

ciar

os i

tiner

ário

s de

acom

panh

amen

to e

de

educ

a-çã

o à

fé d

os jo

vens

.

2.5.

1. F

avor

ecen

do a

ela

bora

ção

de i

tiner

ário

s de

edu

caçã

o à

com

o in

stru

men

tos

de i

nter

me-

diaç

ão c

om a

cul

tura

.

2.5.

1.1.

Enc

ontro

de

Del

egad

os e

m n

ível

regi

onal

par

a es

tudo

e

refle

xão

sobr

e os

pro

cess

os d

e ac

ompa

nham

ento

e a

ela

bora

-çã

o de

itin

erár

ios d

e ed

ucaç

ão à

fé.

2.5.

1.2.

Par

tilha

ent

re o

s Del

egad

os p

ara

a pa

stor

al ju

veni

l dos

iti

nerá

rios

de e

duca

ção

à fé

, des

envo

lvid

os e

apl

icad

os n

as

Insp

etor

ias.

Page 63: do Conselho Geral da Sociedade Salesiana de São João Boscoedbbrasil.org.br/gratuitos/atos-419.pdf · de São João Bosco Órgão oficial de animação e comunicação para a congregação

orienTaçÕeS e direTriZeS 63

Ár

eA 2

: Em

penh

os p

rior

itári

os (c

ontin

uaçã

o)

HO

RIZ

ON

TE

PRO

CE

SSO

SPA

SSO

S2.

6. I

nteg

rar

a pa

stor

al f

ami-

liar

no m

odel

o ed

ucat

ivo-

pas-

tora

l sa

lesi

ano

e no

pla

neja

-m

ento

em

nív

el i

nspe

toria

l e

loca

l.

2.6.

1. P

rom

oven

do a

refl

exão

so-

bre

a si

tuaç

ão d

a fa

míli

a e

favo

-re

cend

o o

seu

acom

panh

amen

to

past

oral

2.6.

2. P

rom

oven

do u

m c

amin

ho

de v

alor

izaç

ão d

o se

u pa

pel c

omo

suje

ito n

a C

EP e

pro

tago

nist

a na

re

aliz

ação

do

PEPS

(C

f. C

G27

, 71

.5,7

).

2.6.

1.1

Enco

ntro

de

Del

egad

os in

spet

oria

is d

e pa

stor

al ju

veni

l pa

ra r

eflet

ir so

bre

a pa

stor

al f

amili

ar n

o in

terio

r do

mod

elo

educ

ativ

o-pa

stor

al s

ales

iano

(ex

periê

ncia

s de

aco

mpa

nha-

men

to e

aten

ção

past

oral

às fa

míli

as) e

defi

nir c

ritér

ios e

orie

n-ta

ções

par

a o

dese

nvol

vim

ento

da

past

oral

fam

iliar

no

inte

rior

do P

EPS

insp

etor

ial e

loca

l.

2.6.

2.1.

Col

abor

ar n

os c

urso

s de

form

ação

e a

tual

izaç

ão p

ara

anim

ador

es d

e pa

stor

al fa

mili

ar, j

orna

das

de e

stud

o e

enco

n-tro

s so

bre

tem

átic

as re

laci

onad

as c

om o

bem

da

fam

ília

e do

s se

us c

ompo

nent

es.

2.6.

2.2.

Aco

mpa

nhar

e p

rom

over

inic

iativ

as p

ara

envo

lver

as

fam

ílias

cris

tãs n

a pa

stor

al v

ocac

iona

l.

Page 64: do Conselho Geral da Sociedade Salesiana de São João Boscoedbbrasil.org.br/gratuitos/atos-419.pdf · de São João Bosco Órgão oficial de animação e comunicação para a congregação

64 aToS do conSelHo geralÁ

reA

3: A

mbi

ente

s e se

tore

s

A. O

rató

rio –

Cen

tro

Juve

nil

HO

RIZ

ON

TE

PRO

CE

SSO

SPA

SSO

S3A

.1.

Prom

over

o

Ora

tório

-C

entro

Juv

enil

com

o lu

gar f

ísi-

co d

e aco

lhid

a e p

ropo

sta,

com

a

final

idad

e de

form

ação

hum

a-na

e c

ristã

dos

jove

ns, c

om p

re-

ferê

ncia

pel

as z

onas

pob

res

ou

em si

tuaç

ão d

e ris

co e

na

perif

e-ria

da

cida

de.

3A.1

.1.

Rel

ança

ndo

o O

rató

rio-

Cen

tro Ju

veni

l atra

vés d

e dec

isõe

s qu

e se

tra

duza

m e

m m

odos

con

-cr

etos

de

habi

tar a

s nov

as fr

onte

i-ra

s/pe

rife

rias

da

vida

dos

jove

ns.

3A.1

.2.

Con

solid

ando

a

ofer

ta

form

ativ

a pa

ra o

s jov

ens d

os O

ra-

tório

s-C

entro

s Ju

veni

s pa

ra u

ma

mel

hor

qual

idad

e ed

ucat

ivo-

pas-

tora

l sal

esia

na.

3A.1

.1.1

. Es

tudo

e r

evis

ão n

os e

ncon

tros

regi

onai

s so

bre

com

o se

est

á or

gani

zand

o a

real

idad

e or

ator

iana

na

soci

edad

e ur

bana

e n

as z

onas

pop

ular

es ju

veni

s, na

coo

pera

ção

e so

li-da

rieda

de e

ntre

os O

rató

rios e

na

parti

cipa

ção

da Ig

reja

loca

l.3A

.1.1

.2. P

rom

over

nas

equ

ipes

de

past

oral

juve

nil i

nspe

to-

riais

um

a re

visã

o so

bre

as fo

rças

, fra

gilid

ades

e e

volu

ção

da

rela

ção

Ora

tório

-Cen

tro J

uven

il e

outro

s am

bien

tes

da o

bra

sale

sian

a: o

casi

ões d

e enc

ontro

, for

maç

ão, p

rogr

amaç

ão co

m-

parti

lhad

a.

3A.1

.2.1

. Lev

anta

men

to d

a pa

rte d

o D

icas

tério

dos

mód

ulos

fo

rmat

ivos

já am

plam

ente

expe

rimen

tado

s nas

Reg

iões

ou

em

reda

ção.

3A.1

.2.2

. Pro

mov

er, e

spec

ialm

ente

nos

Cen

tros

naci

onai

s de

pa

stor

al, a

pas

tora

l ora

toria

na, a

prof

unda

ndo

os s

eus

cont

eú-

dos

e at

ualiz

ando

as

suas

lin

has

met

odol

ógic

as, s

egun

do o

“Q

uadr

o R

efer

enci

al”.

Page 65: do Conselho Geral da Sociedade Salesiana de São João Boscoedbbrasil.org.br/gratuitos/atos-419.pdf · de São João Bosco Órgão oficial de animação e comunicação para a congregação

orienTaçÕeS e direTriZeS 65

A. O

rató

rio –

Cen

tro

Juve

nil (

cont

inua

ção)

HO

RIZ

ON

TE

PRO

CE

SSO

SPA

SSO

S3A

.2.

Des

envo

lver

um

a aç

ão

educ

ativ

o-pa

stor

al q

ue s

e to

rne

itine

rário

par

a o

cres

cim

ento

na

corr

espo

nsab

ilida

de d

e to

das

as fi

gura

s edu

cativ

as q

ue a

tuam

na

CEP

do

Ora

tório

-Cen

tro J

u-ve

nil.

3A.2

.1. R

eflet

indo

sob

re a

iden

ti-da

de d

o an

imad

or, o

s lug

ares

e o

s te

mpo

s nos

qua

is se

exp

rime

a su

a fo

rmaç

ão.

3A.2

.2. T

orna

ndo

os jo

vens

pro

ta-

goni

stas

da

vida

no

Ora

tório

-Cen

-tro

Juve

nil.

3A.2

.3.

Envo

lven

do a

s fa

míli

as

no P

EPS

do O

rató

rio-C

entro

Ju-

veni

l.

3A.2

.1.1

. Pr

omoç

ão n

as C

omis

sões

/equ

ipes

ins

peto

riais

da

refle

xão

sobr

e a

iden

tidad

e do

s an

imad

ores

e a

s no

vas

exi-

gênc

ias d

a vi

da a

ssoc

iativ

a, se

gund

o o

“Qua

dro

Ref

eren

cial

”.3A

.2.1

.2. A

pres

enta

ção

e pa

rtilh

a en

tre o

s D

eleg

ados

da

pas-

tora

l juv

enil,

com

a in

tenç

ão d

e pô

r à d

ispo

siçã

o su

bsíd

ios

e in

stru

men

tos

de a

nim

ação

idôn

eos

para

os

anim

ador

es: p

ro-

post

as, a

tivid

ades

, exp

eriê

ncia

s.3A

.2.1

.3. C

ompi

laçã

o pe

lo D

icas

tério

das

com

petê

ncia

s ne

-ce

ssár

ias p

ara

o pa

pel e

duca

tivo

dos a

nim

ador

es e

m si

tuaç

ões

difíc

eis,

reco

nhec

endo

os

recu

rsos

e i

nstru

men

tos

atua

ntes

na

s Ins

peto

rias.

3A.2

.2.1

. Rev

isão

pel

a eq

uipe

do

Dic

asté

rio, s

egun

do a

eve

n-tu

al p

artic

ipaç

ão n

os e

ncon

tros r

egio

nais

e m

undi

ais,

do g

rau

de p

rota

goni

smo

assu

mid

o pe

los

jove

ns n

os O

rató

rios-

Cen

-tro

s Ju

veni

s in

spet

oria

is e

no

serv

iço/

anim

ação

em

rel

ação

ao

s out

ros j

oven

s.

3A.2

.3.1

. So

licita

ção

às I

nspe

toria

s pa

ra a

for

maç

ão e

o

acom

panh

amen

to d

os jo

vens

cas

ais e

jove

ns fa

míli

as q

ue fr

e-qu

enta

m o

Ora

tório

-Cen

tro J

uven

il, e

m c

olab

oraç

ão c

om a

pa

róqu

ia.

Page 66: do Conselho Geral da Sociedade Salesiana de São João Boscoedbbrasil.org.br/gratuitos/atos-419.pdf · de São João Bosco Órgão oficial de animação e comunicação para a congregação

66 aToS do conSelHo geralB.

Esc

ola

e Cen

tro

de F

orm

ação

Pro

fissio

nal

HO

RIZ

ON

TE

PRO

CE

SSO

SPA

SSO

S3B

.1.

Prom

over

a q

ualid

ade

educ

ativ

o-pa

stor

al

da

pre-

senç

a sa

lesi

ana

na e

scol

a/C

FP,

com

um

a co

nsta

nte

refle

xão

em

diál

ogo

cont

ínuo

com

os

dive

r-so

s con

text

os.

3B.1

.1. A

com

panh

ando

as

pote

n-ci

alid

ades

e o

int

ercâ

mbi

o da

s ex

peri

ênci

as e

refl

exõe

s so

bre

a es

cola

/CFP

nas

Reg

iões

, no

pró-

prio

con

text

o so

cioc

ultu

ral.

3B.1

.2.

Prom

oven

do

docu

men

-to

s e

publ

icaç

ões

que

indi

quem

o

cam

inho

par

a cr

iar

uma

esco

la

sale

sian

a ev

ange

licam

ente

sig

ni-

ficat

iva

hoje

.

3B.1

.1.1

. Pr

ogra

maç

ão,

nos

enco

ntro

s re

gion

ais/

cont

inen

-ta

is, d

os e

spaç

os d

e re

flexã

o re

gion

ais

e/ou

con

tinen

tais

par

a a

atua

lizaç

ão d

a id

entid

ade

das

inst

ituiç

ões

educ

ativ

as c

omo

esco

las c

atól

icas

e d

e in

spira

ção

sale

sian

a.3B

.1.1

.2. P

artic

ipaç

ão, c

om o

s re

spon

sáve

is d

e es

cola

s, na

s jo

rnad

as fo

rmat

ivas

nac

iona

is/re

gion

ais e

, eve

ntua

lmen

te, n

os

enco

ntro

s de

doc

ente

s, in

tegr

ando

as

orie

ntaç

ões

do “

Qua

dro

Ref

eren

cial

”.

3B.1

.2.1

. C

olab

oraç

ão,

com

con

tribu

içõe

s po

r es

crito

, na

s re

vist

as e

nos

Con

gres

sos/

Sem

inár

ios

que

seja

m s

olic

itado

s ao

Dic

asté

rio p

ara

uma

refle

xão

educ

ativ

o-pa

stor

al n

o ca

mpo

es

cola

r e p

rofis

sion

al.

3B.1

.2.2

. Rea

lizaç

ão d

e um

víd

eo in

stitu

cion

al s

obre

as

ati-

vida

des

de f

orm

ação

pro

fissi

onal

da

Con

greg

ação

Sal

esia

na

no m

undo

.3B

.1.2

.3. C

olet

a e

orga

niza

ção

dos d

ocum

ento

s exi

sten

tes s

o-br

e as e

scol

as/C

FP sa

lesi

anos

a re

spei

to d

a sel

eção

e fo

rmaç

ão

dos d

ocen

tes n

as d

iver

sas R

egiõ

es.

Page 67: do Conselho Geral da Sociedade Salesiana de São João Boscoedbbrasil.org.br/gratuitos/atos-419.pdf · de São João Bosco Órgão oficial de animação e comunicação para a congregação

orienTaçÕeS e direTriZeS 67

B. E

scol

a e C

entr

o de

For

maç

ão P

rofis

siona

l (co

ntin

uaçã

o)

HO

RIZ

ON

TE

PRO

CE

SSO

SPA

SSO

S3B

.2.

Ass

istir

os

Insp

etor

es e

os

ref

eren

tes

das

esco

las

ins-

peto

riai

s no

seu

tra

balh

o de

an

imaç

ão d

o ca

mpo

esc

olar

e

profi

ssio

nal,

resp

eita

ndo

a su

a au

tono

mia

org

aniz

ativ

a.

3B.2

.1.

Aco

mpa

nhan

do

os

en-

cont

ros

naci

onai

s/co

ntin

enta

is

das

esco

las

e ce

ntro

s de

for

ma-

ção

profi

ssio

nal

para

cui

dar

do

impa

cto

dese

jado

das

con

clus

ões

dos

enco

ntro

s so

bre

as re

alid

ades

lo

cais

.

3B.2

.1.1

. Con

voca

ção

e ac

ompa

nham

ento

da

Com

issã

o C

en-

tral (

refe

rent

es d

as R

egiõ

es d

a ES

A –

Esc

uela

Sal

esia

na A

mé-

rica)

par

a ga

rant

ir a

cont

inui

dade

e a

real

izaç

ão d

as p

olíti

cas

educ

ativ

as c

ontin

enta

is.

3B.2

.1.2

. Pre

senç

a do

Dic

asté

rio n

os e

ncon

tros

das

Reg

iões

qu

e fo

rmam

a E

SA, e

stim

ulan

do o

inte

rcâm

bio

e a

revi

são

dos

itine

rário

s reg

iona

is.

3B.2

.1.3

. Cria

ção

de u

m g

rupo

de

traba

lho

sobr

e a

form

ação

pr

ofiss

iona

l na

Am

éric

a m

edia

nte

a co

ntrib

uiçã

o de

irm

ãos

e le

igos

esp

ecia

lizad

os.

3B.2

.1.4

. Con

solid

ação

do

Gru

po F

orm

ação

Pro

fissi

onal

Eu-

ropa

SD

B e

m c

urso

, com

rep

rese

ntat

ivid

ade

geog

ráfic

a qu

e fa

cilit

e os

nív

eis

de c

onhe

cim

ento

e in

terc

âmbi

o de

exp

eriê

n-ci

as e

ntre

Sal

esia

nos

no â

mbi

to d

as e

scol

as té

cnic

o-pr

ofiss

io-

nais

e ap

rofu

nde a

s rel

açõe

s ent

re o

s Sal

esia

nos e

as E

mpr

esas

. 3B

.2.1

.5. R

efor

ço d

a C

SSE

(Com

issã

o Es

cola

Sal

esia

na E

uro-

pa) e

da

met

odol

ogia

de

traba

lho,

env

olve

ndo

o m

ais p

ossí

vel

todo

s os

mem

bros

, de

mod

o qu

e to

dos

parti

cipe

m e

pos

sam

re

conh

ecer

-se

no p

roje

to.

3B.2

.1.6

. Aco

mpa

nham

ento

dos

vár

ios

proc

esso

s em

ato

de

coor

dena

ção,

des

envo

lvim

ento

e p

rom

oção

da

form

ação

pro

-fis

sion

al s

ales

iana

na

Ási

a Su

l (D

BTe

ch)

e na

Áfr

ica

(Bos

co

Tech

Afr

ica)

.

Page 68: do Conselho Geral da Sociedade Salesiana de São João Boscoedbbrasil.org.br/gratuitos/atos-419.pdf · de São João Bosco Órgão oficial de animação e comunicação para a congregação

68 aToS do conSelHo geralB.

Esc

ola

e Cen

tro

de F

orm

ação

Pro

fissio

nal (

cont

inua

ção)

HO

RIZ

ON

TE

PRO

CE

SSO

SPA

SSO

S3B

.2.2

. Ass

istin

do a

s In

spet

oria

s na

pro

moç

ão e

org

aniz

ação

da

anim

ação

edu

cativ

o-pa

stor

al.

3B.2

.3.

Prom

oven

do

e in

cent

i-va

ndo

a in

ovaç

ão p

edag

ógic

a e

as

nova

s te

cnol

ogia

s na

esc

ola/

CFP

sa

lesi

anos

, em

con

sonâ

ncia

com

os

con

text

os e

duca

tivos

de

cada

re

alid

ade.

3B.2

.2.1

. Apr

esen

taçã

o do

“Q

uadr

o R

efer

enci

al”

para

a P

as-

tora

l Ju

veni

l Sa

lesi

ana

(com

ref

erên

cia

espe

cial

à E

scol

a/C

FP)

nos

Con

selh

os D

iretiv

os N

acio

nais

ou

colé

gio

de d

i-re

tore

s. 3B

.2.2

.2. P

ublic

ação

do

docu

men

to “

Ani

maç

ão d

a pa

stor

al

educ

ativ

a no

s ce

ntro

s sa

lesi

anos

. Orie

ntaç

ões”

, seg

undo

os

dive

rsos

con

text

os d

a C

ongr

egaç

ão.

3B.2

.3.1

Org

aniz

ação

de

enco

ntro

s co

m E

mpr

esas

que

col

a-bo

ram

com

os C

FP sa

lesi

anos

par

a a co

nstru

ção

e o re

forç

o de

co

labo

raçã

o na

s rea

lidad

es in

spet

oria

is.

3B.2

.3.2

. Sol

icita

ção

às I

nspe

toria

s do

ele

nco

das

Empr

esas

co

m q

ue tr

abal

ham

no

cam

po d

a fo

rmaç

ão p

rofis

sion

al.

3B.3

. Ofe

rece

r est

raté

gias

e in

s-tru

men

tos

para

a a

plic

ação

do

Proj

eto

Edu

cativ

o-Pa

stor

al

sale

sian

o da

esc

ola/

CFP

.

3B.3

.1.

Con

cret

izan

do

a of

erta

de

ini

ciat

ivas

for

mat

ivas

par

a a

real

izaç

ão n

orm

al d

a m

issã

o ed

u-ca

tivo-

past

oral

das

Ins

peto

rias

e R

egiõ

es sa

lesi

anas

.

3B.3

.1.1

. Con

tinua

ção

do c

urso

“Fo

rmac

ión

inic

ial p

ara

di-

rect

ivos

” da

ESA

e o

utro

s cu

rsos

par

a a

cola

bora

ção,

form

a-çã

o e

parti

lha

dos

conh

ecim

ento

s so

bre

a ba

se d

e am

bien

tes

virtu

ais e

Inte

rnet

(nov

as te

cnol

ogia

s e in

stru

men

tos p

ara

mo-

dern

izar

não

só o

ens

ino,

mas

toda

a o

rgan

izaç

ão e

duca

tiva)

.3B

.3.1

.2. B

usca

das

“bo

as p

ráxi

s”, q

ue e

nvol

vem

as

fam

ílias

na

s es

cola

s/C

FP s

ales

iano

s, ad

equa

das

às s

ituaç

ões

plur

icul

-tu

rais

e p

lurir

relig

iosa

s das

Reg

iões

.

Page 69: do Conselho Geral da Sociedade Salesiana de São João Boscoedbbrasil.org.br/gratuitos/atos-419.pdf · de São João Bosco Órgão oficial de animação e comunicação para a congregação

orienTaçÕeS e direTriZeS 69

B. E

scol

a e C

entr

o de

For

maç

ão P

rofis

siona

l (co

ntin

uaçã

o)

HO

RIZ

ON

TE

PRO

CE

SSO

SPA

SSO

S3B

.3.2

. Es

timul

ando

a v

ocaç

ão

do e

duca

dor

sale

sian

o e

favo

re-

cend

o o

estu

do e

m c

omum

dos

pr

oble

mas

pas

tora

is n

o ca

mpo

da

educ

ação

.

3B.3

.2.1

. Ofe

rta d

e or

ient

açõe

s às

Insp

etor

ias

para

eve

ntua

is

prog

ram

as fo

rmat

ivos

par

a os

doc

ente

s e

quad

ros

dirig

ente

s, vo

ltado

s à

mel

horia

do

seu

profi

ssio

nalis

mo

e ao

aum

ento

do

conh

ecim

ento

do

caris

ma.

3B.4

. Ref

orça

r a E

quip

e do

Di-

cast

ério

par

a a

Esco

la/C

entro

de

for

maç

ão p

rofis

sion

al p

ara

uma

adeq

uada

an

imaç

ão

do

seto

r e

para

cria

r um

a lig

ação

co

m a

s es

trutu

ras

educ

ativ

as

insp

etor

iais

.

3B.4

.1. V

isan

do u

m m

elho

r aco

m-

panh

amen

to d

o se

tor e

duca

tivo

na

Con

greg

ação

, a fi

m d

e re

spon

der

às e

xigê

ncia

s da

mis

são

sale

sian

a.

3B.4

.1.1

. Con

solid

ação

, no

inte

rior d

o D

icas

tério

, de

um g

ru-

po p

erm

anen

te d

e re

flexã

o e

anim

ação

sobr

e o

tem

a da

esc

ola/

CFP

sale

sian

os.

3B.4

.1.2

. Lev

anta

men

to d

o m

apa

dos

dado

s es

tatís

ticos

das

es

cola

s/C

FP, c

om a

tenç

ão e

spec

ial à

s te

ndên

cias

per

cebi

das

na g

ama

varia

da d

a pr

esen

ça e

duca

tiva

nas R

egiõ

es.

3B.4

.1.3

. C

riaçã

o de

um

a pá

gina

web

com

as

esco

las/

CFP

sa

lesi

anos

do

mun

do p

ara

a vi

sibi

lidad

e e

parti

lha

entre

os

Cen

tros s

ales

iano

s e a

abe

rtura

às in

stitu

içõe

s civ

is e

ecl

esia

is.

3B.5

. Ass

egur

ar a

rep

rese

nta-

ção

soci

al e

ecl

esia

l das

esc

o-la

s/C

FP sa

lesi

anos

.

3B.5

.1.

Prom

oven

do a

cria

ção

e a

pote

ncia

lizaç

ão d

os p

roje

tos

de

mob

ilida

de e

int

ercâ

mbi

o en

tre

doce

ntes

e a

luno

s.3B

.5.2

. Fa

vore

cend

o a

pres

ença

in

stitu

cion

al d

o D

icas

téri

o no

s fó

runs

de

educ

ação

.

3B.5

.1.1

. Con

tinua

ção

da R

ede

Plan

ejam

ento

eur

opei

a –

ins-

truçã

o e

form

ação

pro

fissi

onal

(SD

B).

3B.5

.1.2

. Em

penh

o pa

ra a

col

abor

ação

e s

into

nia

com

out

ros

orga

nism

os d

a Es

cola

Cat

ólic

a no

cam

po d

a ev

ange

lizaç

ão e

ed

ucaç

ão: O

IEC

(Esc

ritór

io In

tern

acio

nal d

a Esc

ola C

atól

ica)

, C

omis

são

para

a E

duca

ção

da U

nião

dos

Sup

erio

res

Ger

ais,

e ou

tros.

Page 70: do Conselho Geral da Sociedade Salesiana de São João Boscoedbbrasil.org.br/gratuitos/atos-419.pdf · de São João Bosco Órgão oficial de animação e comunicação para a congregação

70 aToS do conSelHo geralC.

Insti

tuto

s de E

duca

ção

Supe

rior

HO

RIZ

ON

TE

PRO

CE

SSO

SPA

SSO

S3C

.1. P

rom

over

a a

plic

ação

das

po

lític

as d

a C

ongr

egaç

ão p

ara

as

Inst

ituiç

ões

Sale

sian

as

de

Educ

ação

Sup

erio

r (IU

S).

3C.1

.1 A

sseg

uran

do o

fun

cion

a-m

ento

das

est

rutu

ras

de c

oord

e-na

ção

e o

dese

nvol

vim

ento

dos

pr

ogra

mas

de

traba

lho

em r

ede

das

IUS

em n

ível

mun

dial

e c

on-

tinen

tal.

3C.1

.2 A

ssis

tindo

as

inst

ituiç

ões

em se

us p

roce

ssos

de

cres

cim

ento

na

iden

tidad

e sa

lesi

ana

e em

sua

co

nsol

idaç

ão in

stitu

cion

al.

3C.1

.3 R

enov

ando

o q

uadr

o de

re

ferê

ncia

das

IU

S: D

ocum

ento

s de

Iden

tidad

e e

Polít

icas

.

3C.1

.1.1

Enc

ontro

anu

al e

pro

gram

a de

trab

alho

do

Con

selh

o de

Dire

ção

das I

US.

3C.1

.1.2

Con

ferê

ncia

s C

ontin

enta

is d

as IU

S (A

mér

ica,

Eur

o-pa

, Ási

a e

Áfr

ica)

3C.1

.1.3

Ass

embl

eias

Ger

ais I

US.

3C.1

.2.1

Pro

gram

a an

ual d

e vi

sita

s e

inic

iativ

as d

e an

imaç

ão

em c

ada

IUS

para

pro

mov

er a

iden

tidad

e es

pecí

fica

e a

aplic

a-çã

o da

s Pol

ítica

s de

Con

greg

ação

.

3C.1

.3.1

Rev

isão

ou

reno

vaçã

o do

doc

umen

to “

Polít

icas

par

a a

pres

ença

sale

sian

a na

edu

caçã

o su

perio

r 201

2-20

16”.

3C.1

.3.2

Rev

isão

dos

doc

umen

tos

de r

efer

ênci

a da

s IU

S (I

dent

idad

e e

Polít

icas

) e su

a ap

rova

ção

dura

nte

a Ass

embl

eia

Ger

al 2

012.

3C.2

. Pro

mov

er a

sin

ergi

a en

-tr

e as

IU

S e

a co

mun

icaç

ão n

o in

terio

r e e

xter

ior d

a re

de.

3C.2

.1 F

acili

tand

o o

conh

ecim

en-

to m

útuo

e a c

omun

icaç

ão en

tre as

in

stitu

içõe

s da

rede

.

3C.2

.1.1

Ela

bora

ção

do sí

tio W

eb d

as IU

S.3C

.2.1

.2 O

rgan

izaç

ão d

o ba

nco

de d

ados

das

IUS.

3C.2

.1.3

Difu

são

entre

as I

US

da in

form

ação

sobr

e as

mel

ho-

res e

xper

iênc

ias e

prá

ticas

de

gest

ão.

Page 71: do Conselho Geral da Sociedade Salesiana de São João Boscoedbbrasil.org.br/gratuitos/atos-419.pdf · de São João Bosco Órgão oficial de animação e comunicação para a congregação

orienTaçÕeS e direTriZeS 71

C. In

stitu

tos d

e Edu

caçã

o Su

perio

r (co

ntin

uaçã

o)

HO

RIZ

ON

TE

PRO

CE

SSO

SPA

SSO

S3C

.2.2

Ass

egur

ando

um

a m

aior

di

fusã

o da

inf

orm

ação

sob

re a

s IU

S na

Con

greg

ação

e e

xter

ior-

men

te à

rede

.

3C.2

.3 F

avor

ecen

do a

col

abor

a-çã

o e

o tra

balh

o em

rede

das

ins-

titui

ções

.

3C.2

.2.1

Pro

gram

a an

ual d

e co

mun

icaç

ão/in

form

ação

sob

re

as IU

S.

3C.2

.3.1

Pro

moç

ão d

o tra

balh

o em

red

e de

gru

pos

de I

US

segu

ndo

área

s de

inte

ress

e es

pecí

fico

(IU

S Ed

ucat

ion

grou

p,

outro

s gru

pos)

.3C

.2.3

.2 P

rom

oção

de

visi

tas e

inic

iativ

as d

e co

labo

raçã

o en

-tre

dire

tore

s, eq

uipe

s ou

doce

ntes

das

IUS.

3C.3

. G

aran

tir a

refl

exão

e o

de

senv

olvi

men

to d

o ca

rism

a sa

lesi

ano

no â

mbi

to d

a ed

uca-

ção

supe

rior.

3C.3

.1 P

rom

oven

do a

refle

xão

so-

bre

a pr

esen

ça s

ales

iana

no

âmbi

-to

da

educ

ação

supe

rior.

3C.3

.2

Defi

nind

o um

m

odel

o co

mpa

rtilh

ado

de p

asto

ral

uni-

vers

itári

a sa

lesi

ana

entre

as I

US.

3C.3

.1.1

Org

aniz

ação

do

arqu

ivo

digi

tal d

as IU

S.3C

.3.1

.2 R

eedi

ção

do m

ater

ial e

labo

rado

sobr

e a

pres

ença

sa-

lesi

ana

na e

duca

ção

supe

rior e

difu

são

do sí

tio W

eb.

3C.3

.2.1

Enc

ontro

s con

tinen

tais

de

past

oral

uni

vers

itária

.3C

.3.2

.2 C

omis

são

para

a e

labo

raçã

o de

um

doc

umen

to so

bre

o m

odel

o de

pas

tora

l uni

vers

itária

.3C

.3.2

.3 S

ocia

lizaç

ão d

o m

odel

o de

pas

tora

l uni

vers

itária

sa-

lesi

ana,

em

nív

el re

gion

al e

insp

etor

ial.

Page 72: do Conselho Geral da Sociedade Salesiana de São João Boscoedbbrasil.org.br/gratuitos/atos-419.pdf · de São João Bosco Órgão oficial de animação e comunicação para a congregação

72 aToS do conSelHo geralC.

Insti

tuto

s de E

duca

ção

Supe

rior (

cont

inua

ção)

HO

RIZ

ON

TE

PRO

CE

SSO

SPA

SSO

S3C

.3.3

Fav

orec

endo

o d

esen

volv

i-m

ento

da

iden

tidad

e do

s di

vers

os

tipos

de

pres

ença

no

âmbi

to d

a ed

ucaç

ão su

perio

r.

3C.3

.3.1

Lev

anta

men

to e

stat

ístic

o em

nív

el m

undi

al d

as re

si-

dênc

ias e

pen

sion

atos

uni

vers

itário

s e d

os S

ales

iano

s que

tra-

balh

am e

m in

stitu

içõe

s de

edu

caçã

o su

perio

r nã

o sa

lesi

anas

(e

cles

iást

icas

ou

civi

s).

3C.3

.3.2

Aco

mpa

nham

ento

dos

enc

ontro

s de

res

pons

ávei

s da

s re

sidê

ncia

s e

pens

iona

tos

univ

ersi

tário

s em

nív

el in

spe-

toria

l ou

naci

onal

.3C

.3.3

.3 V

isita

s às

res

idên

cias

e p

ensi

onat

os u

nive

rsitá

rios

exis

tent

es.

3C.3

.3.4

Enc

ontro

s de

cap

elãe

s e

resp

onsá

veis

da

past

oral

un

iver

sitá

ria e

m o

bras

ou

estru

tura

s não

sale

sian

as.

3C.4

. Pro

mov

er u

ma

mai

or fo

r-m

ação

e m

aior

es co

mpe

tênc

ias

para

atu

ar n

o âm

bito

da

educ

a-çã

o su

perio

r.

3C.4

.1 F

avor

ecen

do a

for

maç

ão

dos

dire

tore

s e

de o

utra

s pe

ssoa

s co

rres

pons

ávei

s no

de

senv

olvi

-m

ento

do

proj

eto

inst

ituci

onal

nas

IU

S.

3C.4

.1.1

Cur

so V

irtua

l IU

S pa

ra a

Áfr

ica.

3C.4

.1.2

Sem

inár

ios

para

os

anim

ador

es d

e pa

stor

al u

nive

r-si

tária

.3C

.4.1

.3 C

urso

de

form

ação

par

a di

reto

res d

as IU

S.

Page 73: do Conselho Geral da Sociedade Salesiana de São João Boscoedbbrasil.org.br/gratuitos/atos-419.pdf · de São João Bosco Órgão oficial de animação e comunicação para a congregação

orienTaçÕeS e direTriZeS 73

D. P

aróq

uias

e Sa

ntuá

rios c

onfia

dos a

os S

ales

iano

s

HO

RIZ

ON

TE

PRO

CE

SSO

SPA

SSO

S3D

.1. V

alor

izar

e to

rnar

ope

ra-

tivos

os

orga

nism

os p

asto

rais

pa

roqu

iais

: as

sem

blei

as,

gru-

pos,

com

issõ

es p

asto

rais

(lit

úr-

gica

, car

itativ

a, fa

mili

ar e

tc.)

3D.1

.1.

Col

ocan

do o

s m

embr

os

da C

EP n

a re

al c

ondi

ção

de p

arti-

cipa

ção,

diá

logo

e co

rres

pons

abi-

lidad

e no

s di

nam

ism

os o

rdin

ário

s da

com

unid

ade

paro

quia

l.

3D.1

.1.1

. Rev

isão

, nos

PEP

S, d

o pa

pel d

o C

onse

lho

Past

oral

Pa

roqu

ial,

orga

nism

o or

diná

rio d

e co

mun

hão,

pro

gram

ação

e

coor

dena

ção

de to

da a

açã

o pa

stor

al d

a pa

róqu

ia.

3D.1

.1.2

. Pro

gram

ação

de

um e

ncon

tro d

e pá

roco

s nas

div

er-

sas R

egiõ

es p

ara

a fo

rmaç

ão e

atu

aliz

ação

do

grup

o de

pre

sbí-

tero

s sal

esia

nos n

o “Q

uadr

o R

efer

enci

al”.

3D.2

. Fav

orec

er a

par

ticip

ação

da

s lin

has p

asto

rais

indi

cada

s no

“Q

uadr

o R

efer

enci

al”.

3D.2

.1.

Con

cent

rand

o-se

na

s qu

estõ

es c

ruci

ais

da v

ida

past

o-ra

l, es

peci

alm

ente

os

desa

fios

da

evan

geliz

ação

dos

jove

ns.

3D.2

.2.

Torn

ando

a c

omun

idad

e pa

roqu

ial a

tent

a ao

pro

tago

nism

o at

ivo

da fa

míli

a na

mis

são

educ

a-tiv

o-pa

stor

al,

apoi

ando

-a n

o se

u pa

pel

educ

ativ

o co

mo

prim

eira

co

mun

idad

e edu

cado

ra, c

om at

en-

ção

espe

cial

às s

uas f

ragi

lidad

es.

3D.2

.1.1

. C

onvi

te a

os C

onse

lhos

ins

peto

riais

a r

ever

em e

re

orga

niza

rem

as o

pçõe

s fei

tas n

a pa

róqu

ia sa

lesi

ana

em v

ista

da

opç

ão c

lara

pel

os jo

vens

e p

elas

cla

sses

pop

ular

es.

3D.2

.1.2

. Est

udo,

com

os

Del

egad

os p

ara

a pa

stor

al ju

veni

l, so

bre

o em

penh

o da

s co

mun

idad

es p

aroq

uiai

s no

prim

ado

da

Pala

vra,

na

qual

idad

e da

cel

ebra

ção

e no

itin

erár

io d

a in

icia

-çã

o cr

istã

dos

jove

ns.

3D.2

.2.1

. Pr

omov

er n

as C

omis

sões

ins

peto

riais

/nac

iona

is

o es

tudo

da

reci

proc

idad

e en

tre f

amíli

a e

paró

quia

sal

esia

na

faze

ndo

conv

ergi

r rec

urso

s, en

ergi

as e

cor

resp

onsa

bilid

ades

.3D

.2.2

.2. E

stud

o, p

elo

Dic

asté

rio, d

as b

oas

práx

is e

xist

ente

s em

vis

ta d

a cr

iaçã

o de

“gr

upos

de

apoi

o” p

aroq

uiai

s –

com

-po

stos

por

sac

erdo

tes,

cons

agra

dos,

agen

tes

past

orai

s fo

rma-

dos n

o âm

bito

esp

ecífi

co –

que

enf

rent

am si

tuaç

ões d

ifíce

is e

irr

egul

ares

.

Page 74: do Conselho Geral da Sociedade Salesiana de São João Boscoedbbrasil.org.br/gratuitos/atos-419.pdf · de São João Bosco Órgão oficial de animação e comunicação para a congregação

74 aToS do conSelHo geralD.

Par

óqui

as e

Sant

uário

s con

fiado

s aos

Sal

esia

nos (

cont

inua

ção)

HO

RIZ

ON

TE

PRO

CE

SSO

SPA

SSO

S3D

.3.

Dar

mai

or a

tenç

ão a

o te

rritó

rio

e às

que

stõe

s da

di-

men

são

soci

al d

a ca

rida

de.

3D.3

.1. P

rivile

gian

do n

os a

gent

es

past

orai

s pa

roqu

iais

a a

bord

agem

da

s pr

oble

mát

icas

con

cret

as d

os

que

mor

am n

o te

rritó

rio e

cui

dan-

do d

o te

stem

unho

de

uma

carid

a-de

ope

rosa

.

3D.3

.1.1

. Ativ

ar, n

os e

ncon

tros d

os p

ároc

os, a

par

tilha

das

di-

vers

as p

obre

zas d

o co

ntex

to, f

avor

ecen

do a

leitu

ra e

cles

ial d

a re

alid

ade

soci

oeco

nôm

ica

do te

rritó

rio, o

rece

nsea

men

to d

as

dific

ulda

des,

os n

ovos

est

ilos d

e re

laçõ

es c

om o

terr

itório

. 3D

.3.1

.2. R

evis

ão a

tent

a do

s PE

PS in

spet

oria

is p

ara

aval

iar

se a

s di

vers

as fo

rmas

da

dim

ensã

o so

cial

da

carid

ade

nas

pa-

róqu

ias c

orre

spon

dem

às r

eais

exi

gênc

ias d

o te

rritó

rio e

m q

ue

se si

tuam

e a

tuam

.3D

.3.

Dar

mai

or a

tenç

ão a

o te

rritó

rio

e às

que

stõe

s da

di-

men

são

soci

al d

a ca

rida

de.

3D.3

.1. P

rivile

gian

do n

os a

gent

es

past

orai

s pa

roqu

iais

a a

bord

agem

da

s pr

oble

mát

icas

con

cret

as d

os

que

mor

am n

o te

rritó

rio e

cui

dan-

do d

o te

stem

unho

de

uma

carid

a-de

ope

rosa

.

3D.3

.1.1

. Ativ

ar, n

os e

ncon

tros d

os p

ároc

os, a

par

tilha

das

di-

vers

as p

obre

zas d

o co

ntex

to, f

avor

ecen

do a

leitu

ra e

cles

ial d

a re

alid

ade

soci

oeco

nôm

ica

do te

rritó

rio, o

rece

nsea

men

to d

as

dific

ulda

des,

os n

ovos

est

ilos d

e re

laçõ

es c

om o

terr

itório

. 3D

.3.1

.2. R

evis

ão a

tent

a do

s PE

PS in

spet

oria

is p

ara

aval

iar

se a

s di

vers

as fo

rmas

da

dim

ensã

o so

cial

da

carid

ade

nas

pa-

róqu

ias c

orre

spon

dem

às r

eais

exi

gênc

ias d

o te

rritó

rio e

m q

ue

se si

tuam

e a

tuam

.

Page 75: do Conselho Geral da Sociedade Salesiana de São João Boscoedbbrasil.org.br/gratuitos/atos-419.pdf · de São João Bosco Órgão oficial de animação e comunicação para a congregação

orienTaçÕeS e direTriZeS 75

E. O

bras

e Se

rviço

s soc

iais

para

os j

oven

s em

situ

ação

de r

isco

HO

RIZ

ON

TE

PRO

CE

SSO

SPA

SSO

S3E

.1.

Prom

over

um

a at

ençã

o re

nova

da à

s no

vas

situ

açõe

s de

insa

tisfa

ção

juve

nil n

o te

r-rit

ório

.

3E.1

.1.A

sseg

uran

do e

m t

odas

as

inic

iativ

as a

qua

lidad

e ed

ucat

ivo

-pas

tora

l e a

con

tinui

dade

.

3E.1

.2. C

uida

ndo

de m

anei

ra e

s-pe

cial

das

ini

ciat

ivas

pel

os i

mi-

gran

tes,

refu

giad

os,

min

oria

s ét

nica

s e

outra

s no

vas

form

as d

e po

brez

a.

3E.1

.1.1

. Coo

rden

ação

, em

nív

el r

egio

nal e

con

tinen

tal,

das

estru

tura

s que

se o

cupa

m d

as o

bras

e se

rviç

os so

ciai

s par

a os

jo

vens

em

situ

ação

de

risco

.3E

.1.1

.2.

Aco

mpa

nham

ento

dos

res

pons

ávei

s in

spet

oria

is

para

fav

orec

er o

qua

nto

mai

s po

ssív

el u

m m

odus

ope

rand

i co

mum

e h

omog

êneo

ent

re a

s div

ersa

s obr

as/s

ervi

ços s

ocia

is,

com

orie

ntaç

ões n

ão só

edu

cativ

o-pa

stor

ais,

mas

tam

bém

ad-

min

istra

tivas

e e

conô

mic

as.

3E.1

.2.1

. Pro

moç

ão d

a co

orde

naçã

o e

rela

ção

com

org

anis

-m

os c

ivis

, tam

bém

inte

rnac

iona

is, n

o tra

balh

o so

bre

a m

argi

-na

lizaç

ão e

a in

satis

façã

o ju

veni

l.3E

.1.2

.2. A

poio

par

a a

real

izaç

ão, e

m n

ível

nac

iona

l, de

est

u-do

s e

pesq

uisa

s so

bre

as c

arên

cias

par

a aj

udar

a d

esco

brir

as

suas

cau

sas,

prep

arar

pro

jeto

s de

inte

rven

ção

e es

timul

ar a

s ob

ras/

serv

iços

soci

ais d

as In

spet

oria

s.

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76 aToS do conSelHo geralE.

Obr

as e

Serv

iços s

ocia

is pa

ra o

s jov

ens e

m si

tuaç

ão d

e risc

o (c

ontin

uaçã

o)

HO

RIZ

ON

TE

PRO

CE

SSO

SPA

SSO

S3E

.2.

Estim

ular

as

Insp

etor

ias

a co

orde

nare

m

as

dive

rsas

ob

ras

e se

rviç

os p

elos

jov

ens

em d

ificu

ldad

e m

edia

nte

o PO

I e

o PE

PS in

spet

oria

l.

3E.2

.1.

Ass

egur

ando

apo

io a

os

escr

itóri

os/e

quip

es q

ue se

pre

ocu-

pam

com

o tr

abal

ho d

as o

bras

/ser

-vi

ços s

ocia

is e

m n

ível

insp

etor

ial.

3E.2

.1.1

. A

com

panh

amen

to d

o gr

upo

oper

ativ

o es

táve

l de

co

orde

naçã

o no

inte

rior d

a In

spet

oria

(p. e

x.: o

Esc

ritór

io d

e Pr

ojet

os),

dand

o at

ençã

o à

fase

de

plan

ejam

ento

e d

e re

visã

o do

s pro

jeto

s.3E

.2.1

.2. C

olet

a, r

eorg

aniz

ação

e le

itura

dos

dad

os d

as n

os-

sas

obra

s/se

rviç

os s

ocia

is e

m n

ível

mun

dial

, par

a fa

vore

cer

a re

flexã

o ge

ral a

ser

viço

de

cada

Insp

etor

ia, a

sen

sibi

lizaç

ão

da o

pini

ão p

úblic

a, c

om a

pro

duçã

o de

inst

rum

ento

s pa

ra a

di

vulg

ação

das

nos

sas

obra

s/se

rviç

os a

travé

s da

atu

aliz

ação

do

s síti

os w

eb.

3E.2

.1.3

. A

tenç

ão,

da p

arte

do

Con

selh

o in

spet

oria

l, pe

la

cont

inui

dade

de

cada

pro

jeto

no

inte

rior

do P

OI

e do

PEP

S in

spet

oria

l.3E

.2.1

.4 C

uida

do d

os in

terc

âmbi

os e

da

revi

são

de e

xper

iên-

cias

nos

enc

ontro

s na

cion

ais/

regi

onai

s em

vis

ta d

a pr

omoç

ão

de e

stru

tura

s, se

rviç

os e

/ou

inte

rven

ções

de

emer

gênc

ia, c

oor-

dena

ção

com

serv

iços

ecle

siai

s, pr

ojet

os d

e tut

ela d

os d

ireito

s, vo

lunt

aria

do.

Page 77: do Conselho Geral da Sociedade Salesiana de São João Boscoedbbrasil.org.br/gratuitos/atos-419.pdf · de São João Bosco Órgão oficial de animação e comunicação para a congregação

orienTaçÕeS e direTriZeS 77

E. O

bras

e Se

rviço

s soc

iais

para

os j

oven

s em

situ

ação

de r

isco

(con

tinua

ção)

HO

RIZ

ON

TE

PRO

CE

SSO

SPA

SSO

S3E

.3.

Pred

ispo

r e/

ou d

ar c

on-

tinui

dade

a it

iner

ário

s de

for

-m

ação

em

vel

insp

etor

ial,

refe

rindo

-se

às o

rient

açõe

s do

“Q

uadr

o R

efer

enci

al”.

3E.3

.1 E

stim

ulan

do a

for

maç

ão

past

oral

e e

spec

ífica

útil

par

a re

-de

scob

rir o

val

or e

duca

tivo-

past

o-ra

l des

te a

mbi

ente

sale

sian

o.

3E.3

.1.1

. Em

col

abor

ação

com

o D

icas

tério

par

a a

Form

ação

, in

cent

ivar

as

casa

s de

for

maç

ão in

icia

l par

a um

a to

mad

a de

co

nsci

ênci

a da

s at

uais

nov

as f

orm

as d

e po

brez

a e

mar

gina

-liz

ação

, sob

retu

do n

as á

reas

urb

anas

, em

vis

ta d

a pr

epar

ação

ad

equa

da d

os S

DB

par

a ne

las a

tuar

.3E

.3.1

.2. P

rom

oção

da

form

ação

dos

age

ntes

pas

tora

is e

do

pess

oal,

tant

o pr

ofiss

iona

l com

o vo

lunt

ário

, em

penh

ado

nos

serv

iços

soci

ais d

as n

ossa

s obr

as sa

lesi

anas

.

Page 78: do Conselho Geral da Sociedade Salesiana de São João Boscoedbbrasil.org.br/gratuitos/atos-419.pdf · de São João Bosco Órgão oficial de animação e comunicação para a congregação

78 aToS do conSelHo geralF.

Vol

unta

riado

miss

ioná

rio

HO

RIZ

ON

TE

PRO

CE

SSO

SPA

SSO

S3F

.1.

Favo

rece

r o

dese

nvol

vi-

men

to d

o vo

lunt

aria

do c

om

clar

a id

entid

ade

sale

sian

a no

in

terio

r do

PEP

S in

spet

oria

l e

loca

l.

3F.1

.1.

Aco

mpa

nhan

do d

e pe

rto

as I

nspe

toria

s qu

e es

tão

na f

ase

de o

rgan

izaç

ão d

e m

anei

ra s

iste

-m

átic

a da

exp

eriê

ncia

do

volu

nta-

riado

.

3F.1

.1.1

. Rev

isão

, em

col

abor

ação

com

o D

icas

tério

das

Mis

-sõ

es, d

o do

cum

ento

“O

Vol

unta

riado

na

Mis

são

Sale

sian

a”, à

lu

z do

“Q

uadr

o R

efer

enci

al”.

3F.2

. Aco

mpa

nhar

as e

xper

iên-

cias

exis

tent

es d

e vo

lunt

a-ria

do

3F.2

.1. E

ncor

ajan

do o

s itin

erár

ios

já e

xist

ente

s no

mun

do d

o vo

lun-

taria

do,

favo

rece

ndo

o tra

balh

o em

rede

inte

rinsp

etor

ial e

ent

re a

s R

egiõ

es.

3F.2

.1.1

. Par

ticip

ação

das

boa

s pr

átic

as e

dos

con

tato

s en

tre

os D

eleg

ados

insp

etor

iais

da

past

oral

juve

nil e

os

Del

egad

os

insp

etor

iais

par

a a

anim

ação

mis

sion

ária

.

3F.3

. A

sseg

urar

que

haj

a na

s In

spet

oria

s um

a at

ençã

o es

pe-

cial

à f

orm

ação

dos

vol

untá

-ri

os d

uran

te t

odo

o te

mpo

da

sua

expe

riênc

ia.

3F.3

.1.

Con

trola

ndo

para

que

a

expe

riênc

ia d

o vo

lunt

aria

do n

ão

se l

imite

ape

nas

ao t

raba

lho

rea-

lizad

o, m

as s

eja

uma

expe

riên

cia

inte

gral

eva

ngél

ica

e ca

rism

ati-

cam

ente

insp

irad

a.

3F.3

.1.1

. Fa

zer,

em n

ível

reg

iona

l, um

a re

visã

o at

enta

dos

pr

oces

sos

exis

tent

es d

e fo

rmaç

ão d

os v

olun

tário

s na

s vá

rias

Insp

etor

ias.

3F.4

. Est

udar

as

poss

ívei

s co

n-ve

rgên

cias

ent

re o

vol

unta

ria-

do m

issi

onár

io e

a a

nim

ação

vo

caci

onal

3F.4

.1. E

xam

inan

do a

s di

ficul

da-

des

e op

ortu

nida

des

exis

tent

es

entre

vo

lunt

aria

do

e an

imaç

ão

voca

cion

al n

os v

ário

s iti

nerá

rios

insp

etor

iais

.

3F.4

.1.1

. Fa

zer,

nos

enco

ntro

s an

uais

dos

Del

egad

os,

uma

abor

dage

m s

obre

a c

onve

rgên

cia

entre

vol

unta

riado

e a

nim

a-çã

o vo

caci

onal

.

Page 79: do Conselho Geral da Sociedade Salesiana de São João Boscoedbbrasil.org.br/gratuitos/atos-419.pdf · de São João Bosco Órgão oficial de animação e comunicação para a congregação

orienTaçÕeS e direTriZeS 79

G. M

ovim

ento

Juv

enil

Sales

iano

(Art

icula

ção

da J

uven

tude

Sal

esia

na)

HO

RIZ

ON

TE

PRO

CE

SSO

SPA

SSO

S3G

.1. P

rom

over

e a

com

panh

ar

a pr

esen

ça

do

Mov

imen

-to

Juv

enil

Sale

sian

o –

MJS

(A

rtic

ulaç

ão

da

Juve

ntud

e Sa

lesi

ana

– A

JS) e

m to

das

as

Insp

etor

ias,

com

o r

efor

ço d

o ne

twor

king

dos

pro

cess

os o

r-ga

niza

tivos

e d

e an

imaç

ão e

m

todo

s os n

ívei

s.

3G.1

.1.

Aco

mpa

nhan

do a

s In

s-pe

toria

s pa

ra c

onso

lidar

o M

JS

(AJS

) ond

e ai

nda

está

nos

iníc

ios

ou a

ser c

riado

.

3G.1

.2.

Favo

rece

ndo

práx

is

de

trab

alho

em re

de en

tre In

spet

oria

s e

País

es.

3G.1

.3.

Aco

mpa

nhan

do a

coo

r-de

naçã

o do

MJS

(AJ

S) e

m n

ível

re

gion

al e

nac

iona

l.

3G.1

.1.1

. Par

ticip

ação

nas

pro

post

as e

nos

pro

cess

os d

o M

JS

(AJS

) nas

Reg

iões

ou

Insp

etor

ias.

3G.1

.1.2

. Pro

moç

ão d

a re

flexã

o so

bre

o M

JS (A

JS) s

egun

do

o “Q

uadr

o R

efer

enci

al”

em v

ista

de

uma

com

pree

nsão

mai

s cl

ara

da su

a id

entid

ade

e fu

nção

.

3G.1

.2.1

. Par

tilha

e d

ifusã

o de

mat

eria

is e

rec

urso

s en

tre a

s vá

rias

expe

riênc

ias

do M

JS (A

JS) s

obre

os

itine

rário

s e

pro-

cess

os e

a E

spiri

tual

idad

e Ju

veni

l Sal

esia

na.

3G.1

.2.2

. Fa

cilit

ação

de

inte

rcâm

bio

entre

as

Insp

etor

ias

e Pa

íses

viz

inho

s.3G

.1.2

.3. P

artic

ipaç

ão e

m e

vent

os i

nter

naci

onai

s qu

e re

for-

cem

a id

entid

ade

e a

expe

riênc

ia d

o M

JS (A

JS).

3G.1

.2.4

. Pa

rtilh

a en

tre D

eleg

ados

e a

nim

ador

es p

ara

uma

mai

or in

tera

ção

e um

mai

or c

onta

to a

travé

s de

porta

is w

eb.

3G.1

.3.1

. Coo

rden

ação

da

Ass

embl

eia

Ger

al A

nual

Eur

opei

a do

MJS

.3G

.1.3

.2. A

com

panh

amen

to d

os v

ário

s enc

ontro

s con

tinen

tais

ou

nac

iona

is.

Page 80: do Conselho Geral da Sociedade Salesiana de São João Boscoedbbrasil.org.br/gratuitos/atos-419.pdf · de São João Bosco Órgão oficial de animação e comunicação para a congregação

80 aToS do conSelHo geralG

. Mov

imen

to J

uven

il Sa

lesia

no (A

rticu

laçã

o da

Juv

entu

de S

ales

iana

) (co

ntin

uaçã

o)

HO

RIZ

ON

TE

PRO

CE

SSO

SPA

SSO

S3G

.1.4

. Dan

do m

aior

visi

bilid

ade.

3G.1

.5.

Doc

umen

tand

o a

hist

ó-ri

a e

o de

senv

olvi

men

to d

o M

JS

(AJS

).

3G.1

.4.1

. Pr

omoç

ão d

a lo

gom

arca

, do

s si

stem

as d

e co

mu-

nica

ção

e or

gani

zaçã

o, d

os s

ítios

web

e o

utra

s pl

ataf

orm

as.

3G.1

.4.2

. Par

ticip

ação

com

out

ros

grup

os o

u m

ovim

ento

s da

Fa

míli

a Sal

esia

na o

u de

insp

iraçã

o sa

lesi

ana,

e co

m o

utra

s pla

-ta

form

as v

olta

das p

ara

os jo

vens

, com

o o

Pont

ifíci

o C

onse

lho

para

os L

eigo

s.

3G.1

.5.1

. D

ocum

enta

ção

da o

rigem

, hi

stór

ia e

des

envo

lvi-

men

to d

o M

JS (A

JS).

3G.1

.5.2

. Pub

licaç

ão d

e um

Dire

tório

e c

olet

a de

dad

os s

obre

o

MJS

(AJS

) em

nív

el m

undi

al 3

G.1

.5.3

. Apr

esen

taçã

o cr

iati-

va d

o M

JS (A

JS),

sua

iden

tidad

e e

sua

pres

ença

: doc

umen

tá-

rios,

film

es e

out

ros.

3G.2

. Po

tenc

ializ

ar u

ma

for-

maç

ão q

ue a

lcan

ce o

s obj

etiv

os

do M

JS (

AJS

), co

nsol

idan

do a

id

entid

ade

dos

jove

ns d

e m

a-ne

ira in

tegr

al.

3G.2

.1. E

ncor

ajan

do u

m i

tiner

á-ri

o de

for

maç

ão c

apaz

de

faze

r di

alog

ar o

car

ism

a sa

lesi

ano

com

di

fere

ntes

rea

lidad

es g

eogr

áfica

s e

cultu

rais

.

3G.2

.2. P

ropo

ndo

expe

riênc

ias d

e fo

rmaç

ão d

e de

lega

dos,

anim

ado-

res,

jove

ns l

íder

es e

jov

ens

com

ca

paci

dade

de

guia

.

3G.2

.1.1

. Refl

exão

, nos

enc

ontro

s re

gion

ais

e no

s en

cont

ros

com

equ

ipes

insp

etor

iais

de

past

oral

juve

nil,

sobr

e os

pro

ces-

sos d

e fo

rmaç

ão n

o in

terio

r do

MJS

(AJS

).

3G.2

.2.1

. Pro

gram

a de

form

ação

par

a an

imad

ores

jove

ns e

lí-

dere

s em

nív

el in

spet

oria

l ou

inte

rnac

iona

l, em

col

abor

ação

co

m o

s cen

tros d

e an

imaç

ão.

Page 81: do Conselho Geral da Sociedade Salesiana de São João Boscoedbbrasil.org.br/gratuitos/atos-419.pdf · de São João Bosco Órgão oficial de animação e comunicação para a congregação

orienTaçÕeS e direTriZeS 81

CO

NS

ELH

EIR

O P

AR

A A

CO

MU

NIC

ÃO

SO

CIA

L

ÁR

EA 1

: Ani

maç

ão

HO

RIZ

ON

TE

PRO

CE

SSO

SPA

SSO

S1.

1. A

com

panh

ar e

apo

iar

os

Insp

etor

es n

o tra

balh

o da

co-

mun

icaç

ão s

ocia

l (C

S) q

ue lh

es

é co

nfiad

o pe

los

Reg

ulam

ento

s (R

eg.

31)

e de

aco

rdo

com

o

Sist

ema

Sale

sian

o de

Com

uni-

caçã

o So

cial

(SSC

C)

1.1.

1. A

umen

tand

o a

qual

idad

e do

s en

cont

ros

com

os

Insp

etor

es

e se

us D

eleg

ados

par

a a

CS,

em

vi

sta

de m

aior

efic

ácia

.

1.1.

1.1.

Pro

mov

er, c

om a

Con

sulta

Mun

dial

e o

s D

eleg

ados

in

spet

oria

is p

ara

a C

S, a

atu

aliz

ação

do

SSC

S no

que

sej

a ne

cess

ário

em re

laçã

o ao

CG

27, a

o Va

de-m

écum

do

Con

selh

o G

eral

e à

revi

são

do ú

ltim

o se

xêni

o.

Em c

oord

enaç

ão c

om o

s C

onse

lhei

ros

de s

etor

e o

s C

onse

-lh

eiro

s reg

iona

is;

1.1.

1.2.

Reu

nir o

s In

spet

ores

das

Reg

iões

junt

amen

te c

om o

s C

onse

lhei

ros d

os se

tore

s par

a a

Past

oral

Juve

nil e

as M

issõ

es

e o

Reg

iona

l cor

resp

onde

nte.

1.1.

1.3.

Reu

nir o

s Del

egad

os/a

s Ins

peto

riais

par

a a

CS

em n

í-ve

l con

tinen

tal,

regi

onal

ou

de C

onfe

rênc

ia, s

egun

do a

nec

es-

sida

de, s

egui

ndo

os c

ritér

ios d

o SS

CS

e, q

uand

o fo

r pos

síve

l, pr

even

do m

omen

tos

de p

artil

ha c

om o

s D

eleg

ados

de

outro

s se

tore

s.

Page 82: do Conselho Geral da Sociedade Salesiana de São João Boscoedbbrasil.org.br/gratuitos/atos-419.pdf · de São João Bosco Órgão oficial de animação e comunicação para a congregação

82 aToS do conSelHo geralÁ

REA

1: A

nim

ação

(con

tinua

ção)

HO

RIZ

ON

TE

PRO

CE

SSO

SPA

SSO

S1.

2. R

efor

çar

nos

Sale

sian

os a

co

nsci

ênci

a da

im

portâ

ncia

de

sere

m

bons

co

mun

icad

ores

po

rque

bon

s edu

cado

res e

eva

n-ge

lizad

ores

(CG

27,

62)

.

1.2.

1. S

uper

ando

um

a vi

são

indi

-vi

dual

ista

e c

entra

da n

o us

o do

s m

eios

, pa

ra c

hega

r a

uma

visã

o qu

e te

nha

com

o ce

ntro

as p

esso

as

que

com

unic

am c

om a

uten

ticid

a-de

, com

o m

embr

os d

e um

a co

mu-

nida

de, e

tes

tem

unha

s da

rad

ica-

lidad

e ev

angé

lica

para

os

jove

ns

(CG

27).

Com

apo

io p

riorit

ário

ao

seto

r par

a a

Form

ação

(CG

27, 2

5):

1.2.

1.1.

est

imu

lAr A

inse

ãO

e A

tuA

lizA

çã

O d

O P

rO

gr

Am

A

de

FOr

mA

çã

O in

iciA

l e

Per

mA

nen

te P

Ar

A A

cs

nA

s d

iver

sAs

etA

PAs.

1.2.

1.2.

Pr

Om

Ov

er A

s jO

rn

Ad

As

An

uA

is d

e c

Om

un

icA

çã

O s

O-

ciA

l PA

rA

FO

rm

An

dO

s, FO

rm

Ad

Or

es e

cO

lAb

Or

Ad

Or

es d

A c

s e

Ou

trO

s mem

br

Os d

A F

s (c

g27

, 19)

.1.

2.1.

3. E

stim

ular

a c

riaçã

o ou

com

pila

ção

de m

ater

iais

ade

-qu

ados

par

a a

form

ação

à C

S.1.

2.1.

4. In

sist

ir pa

ra q

ue h

aja

em c

ada

Insp

etor

ia ir

mão

s esp

e-ci

aliz

ados

em

CS

(CG

27, 7

5.4)

.1.

2.1.

5. P

rom

over

a p

artic

ipaç

ão d

os S

DB

com

o te

stem

unha

s do

eva

ngel

ho, e

duca

dore

s e

com

unic

ador

es n

os d

iver

sos

ní-

veis

de

míd

ia: T

V, rá

dio,

impr

ensa

, web

, rev

ista

s, bl

ogs,

rede

s so

ciai

s.

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orienTaçÕeS e direTriZeS 83

ÁR

EA 2

: Inf

orm

ação

HO

RIZ

ON

TE

PRO

CE

SSO

SPA

SSO

S2.

1. G

aran

tir u

ma

info

rma-

ção

corr

eta,

co

mpl

eta

e at

ualiz

ada

que

expr

ima

com

cl

arez

a a

mis

são

sale

sian

a, a

su

a at

ualid

ade

e im

portâ

ncia

na

Igre

ja e

na

soci

edad

e.

2.1.

1. A

com

panh

ando

o R

eito

r-Mor

em

sua

s co

mun

icaç

ões d

entro

e fo

ra

da C

ongr

egaç

ão e

da

Fam

ília

Sale

-si

ana

2.1.

2. A

sseg

uran

do id

entid

ade,

abe

r-tu

ra e

pro

fissi

onal

ism

o da

inf

orm

a-çã

o, e

m c

oerê

ncia

com

os

crité

rios

da c

omun

icaç

ão s

ales

iana

indi

cado

s no

SSC

S.

2.1.

1.1.

Coo

rden

ar a

vis

ibili

dade

da

figur

a e

das

men

sage

ns

do R

eito

r-Mor

nas

míd

ias d

e ac

ordo

com

o c

onte

údo

a of

ere-

cer e

ao

obje

tivo

a al

canç

ar.

2.1.

1.2.

Ass

egur

ar a

sin

ergi

a en

tre p

orta

-voz

, set

or d

a C

S e

Escr

itório

de

Impr

ensa

.

2.1.

2.1.

Coo

rden

ar a

atu

aliz

ação

dos

man

uais

de

proc

edim

en-

to p

ara

o pe

ssoa

l de

cada

áre

a do

seto

r.2.

1.2.

2. C

oord

enar

a re

nova

ção

dos

man

uais

de

reda

ção

para

as

not

ícia

s seg

undo

os c

ritér

ios d

o jo

rnal

ism

o e d

a inf

orm

ação

ca

rtáce

a e

digi

tal

2.1.

2.3.

Coo

rden

ar a

atu

aliz

ação

e a

reo

rgan

izaç

ão t

écni

ca,

gráfi

ca e

est

étic

a do

s sí

tios

SDB

.org

, AN

S e

BS,

tend

o em

co

nta

a m

ultic

ultu

ralid

ade

e as

div

ersa

s lín

guas

da

Con

gre-

gaçã

o.2.

1.2.

4. E

stim

ular

e a

com

panh

ar a

pas

sage

m g

radu

al e

nec

es-

sária

da

men

talid

ade

de c

omun

icaç

ão fe

ita e

m p

apel

à d

igita

l.2.

1.2.

5. P

rom

over

a g

estã

o e

o us

o da

s m

ídia

s so

ciai

s e

dos

víde

os p

ara

uma

info

rmaç

ão a

tual

izad

a e

tem

pest

iva,

que

seja

di

fund

ida

na re

de.

2.1.

2.6.

Ass

egur

ar, e

m c

oord

enaç

ão c

om o

Vig

ário

do

Rei

-to

r-Mor

, um

a su

ficie

nte

com

posi

ção

de p

esso

al q

ualifi

cado

, sa

lesi

ano

e le

igo,

a fi

m d

e ga

rant

ir a

real

izaç

ão d

o tra

balh

o or

diná

rio e

ext

raor

diná

rio d

o se

tor.

Page 84: do Conselho Geral da Sociedade Salesiana de São João Boscoedbbrasil.org.br/gratuitos/atos-419.pdf · de São João Bosco Órgão oficial de animação e comunicação para a congregação

84 aToS do conSelHo geralÁ

REA

2: I

nfor

maç

ão (c

ontin

uaçã

o)

HO

RIZ

ON

TE

PRO

CE

SSO

SPA

SSO

S

2.1.

3. A

com

panh

ando

e fa

vo-

rece

ndo

de m

odo

prio

ritár

io a

info

rmaç

ão s

obre

o t

raba

lho

da C

ongr

egaç

ão p

elos

jove

ns

mai

s po

bres

, pe

lo “

Proj

eto

Euro

pa”,

o B

icen

tená

rio

e a

“mis

sio

ad g

ente

s” (

CG

27,

pp. 1

28, 1

30).

2.1.

2.7.

Ref

orça

r a eq

uipe

edito

rial,

a par

ticip

ação

e di

strib

uiçã

o da

re

vist

a an

ual “

Sale

sian

os”.

2.1.

2.8.

Est

imul

ar e

pro

mov

er a

trad

ução

das

info

rmaç

ões e

m m

ui-

tas l

íngu

as p

ara

que

seja

m tr

ansm

itido

s o c

aris

ma,

o e

nsin

amen

to e

a

vida

cot

idia

na d

a C

ongr

egaç

ão, d

e m

odo

que

poss

am se

r des

eja-

dos e

rece

bido

s com

ale

gria

e in

tere

sse

pela

s Ins

peto

rias.

2.1.

2.9.

Con

tinua

r a c

olab

oraç

ão e

stre

ita e

ntre

os s

etor

es p

ara

a C

S e

para

as M

issõ

es.

2.1.

3.1.

Ass

egur

ar a

cob

ertu

ra c

ompl

eta

e o

envo

lvim

ento

de A

NS

– Es

critó

rio d

e Im

pren

sa, B

S, S

DB

.org

, par

a qu

e as

info

rmaç

ões

cheg

uem

à C

ongr

egaç

ão e

à F

amíli

a Sa

lesi

ana,

à Ig

reja

e à

soc

ie-

dade

med

iant

e as

nos

sas m

ídia

s ou

as m

ídia

s alh

eias

.2.

1.3.

2. E

nvol

ver o

s D

eleg

ados

insp

etor

iais

e o

s D

ireto

res

das

di-

vers

as e

diçõ

es d

o B

S, re

vist

as e

out

ras

míd

ias

sale

sian

as p

ara

ga-

rant

ir a

cobe

rtura

des

tas p

riorid

ades

.2.

1.3.

3. A

prov

eita

r a o

casi

ão d

o B

icen

tená

rio p

ara e

stim

ular

as In

s-pe

toria

s e

se to

rnar

em v

isív

eis

na Ig

reja

e n

a so

cied

ade

atra

vés

da

imag

em in

stitu

cion

al d

o br

asão

e d

a lo

gom

arca

da

Con

greg

ação

.2.

1.3.

4. R

efor

çar,

com

o C

onse

lhei

ro p

ara

as M

issõ

es, a

rela

ção

e a

cola

bora

ção

entre

os

seto

res

e en

tre o

s D

eleg

ados

insp

etor

iais

das

du

as d

imen

sões

.

Page 85: do Conselho Geral da Sociedade Salesiana de São João Boscoedbbrasil.org.br/gratuitos/atos-419.pdf · de São João Bosco Órgão oficial de animação e comunicação para a congregação

orienTaçÕeS e direTriZeS 85

Ár

eA 3

: Pro

duçã

o e

Em

pres

as

HO

RIZ

ON

TE

PRO

CE

SSO

SPA

SSO

S3.

1. R

efor

çar

entre

os

Dire

to-

res

e re

spon

sáve

is d

as m

ídia

s, do

s C

entro

s e

das

estru

tura

s de

pr

oduç

ão o

cre

scim

ento

da

uni-

dade

em

favo

r da

prom

oção

da

cultu

ra c

rist

ã e

sale

sian

a.

3.1.

1. P

rom

oven

do e

aum

enta

n-do

a v

isib

ilida

de d

a un

idad

e, d

as

sine

rgia

s e

das

cola

bora

ções

das

no

ssas

em

pres

as e

obr

as d

e pr

o-du

ção.

Em c

oord

enaç

ão c

om o

Ecô

nom

o ge

ral e

os

Con

selh

eiro

s re

-gi

onai

s:3.

1.1.

1. A

com

panh

ar o

s re

spon

sáve

is d

as e

mpr

esas

de

co-

mun

icaç

ão d

as d

iver

sas

Reg

iões

ou

cont

inen

tes

atra

vés

de

enco

ntro

s ou

out

ros

mei

os, p

ara

enco

ntra

r po

ntos

e e

spaç

os

de u

nida

de e

col

abor

ação

: edi

tora

s, rá

dio,

tipo

grafi

as, B

olet

im

Sale

sian

o, re

vist

as, s

ítios

web

, mul

timíd

ias,

prod

utor

es d

e ví

-de

o, m

úsic

a, te

atro

etc

.3.

1.1.

2. P

rom

over

a a

plic

ação

dos

crit

ério

s de

qua

lidad

e e

atua

lizaç

ão d

os p

roce

ssos

e p

rodu

tos d

as n

ossa

s em

pres

as.

3.1.

1.3.

Est

imul

ar a

col

abor

ação

e u

m p

roce

sso

de u

nida

de d

e al

gum

as e

stru

tura

s e p

rodu

tos a

o re

dor d

e um

bra

nd e

de

uma

logo

mar

ca c

omum

e v

isív

el: S

ales

iano

s de

Dom

Bos

co.

3.1.

1.4.

Pro

mov

er, n

a C

onsu

lta m

undi

al, u

ma

refle

xão

sobr

e a

nova

eva

ngel

izaç

ão, a

nov

a ed

ucaç

ão, a

s no

vas

tecn

olog

ias

e as

nov

as c

ultu

ras a

par

tir d

a pe

rspe

ctiv

a da

CS.

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86 aToS do conSelHo geralÁ

reA

4: B

ens a

rtís

ticos

e c

ultu

rais

HO

RIZ

ON

TE

PRO

CE

SSO

SPA

SSO

S4.

1. I

nici

ar d

e m

odo

coor

dena

-do

o c

uida

do d

os b

ens

artís

ti-co

s e

cultu

rais

sal

esia

nos

e a

sua

prom

oção

com

o riq

ueza

e

patri

môn

io d

a C

ongr

egaç

ão e

m

favo

r da

mis

são.

4.1.

1. P

assa

r de

um

a co

ncep

ção

apen

as m

ater

ial

dos

bens

artí

sti-

cos

e cu

ltura

is,

com

o di

reito

re-

serv

ado,

a u

ma

práx

is d

e co

nser

-va

ção,

par

tilha

, difu

são

e ed

uca-

ção

tam

bém

dig

ital e

m f

avor

dos

jo

vens

e d

os a

mbi

ente

s pop

ular

es

Em c

oord

enaç

ão c

om o

Ecô

nom

o ge

ral e

a S

ecre

taria

ger

al:

4.1.

1.1.

Pro

mov

er a

cria

ção

de u

m c

atál

ogo

do p

atrim

ônio

ar

tístic

o e

cultu

ral d

a C

ongr

egaç

ão e

m c

ada

Insp

etor

ia: p

in-

tura

s, es

cultu

ras,

arqu

itetu

ra, m

osai

cos,

mús

ica,

doc

umen

tos

foto

gráfi

cos e

víd

eos h

istó

ricos

, obr

as li

terá

rias,

teat

rais

, cin

e-m

atog

ráfic

as e

m fo

rma

mat

eria

l e d

igita

l...

4.1.

1.2.

Pro

mov

er a

con

vers

ão, c

onse

rvaç

ão e

cat

alog

ação

de

antig

os d

ocum

ento

s e im

agen

s em

form

a di

gita

l.4.

1.1.

3. E

stim

ular

o c

uida

do, c

onse

rvaç

ão e

cat

alog

ação

de

docu

men

tos e

imag

ens j

á pr

oduz

idos

em

form

a di

gita

l.4.

1.1.

3. E

stim

ular

o d

esen

volv

imen

to d

as q

ualid

ades

artís

ticas

do

s irm

ãos m

ais d

otad

os c

omo

mod

alid

ade

atua

l e v

álid

a pa

ra

a ed

ucaç

ão e

eva

ngel

izaç

ão d

os jo

vens

e d

as c

lass

es p

opul

a-re

s.

Page 87: do Conselho Geral da Sociedade Salesiana de São João Boscoedbbrasil.org.br/gratuitos/atos-419.pdf · de São João Bosco Órgão oficial de animação e comunicação para a congregação

orienTaçÕeS e direTriZeS 87

CO

NS

ELH

EIR

O P

AR

A A

S M

ISS

ÕE

S

ÁR

EA 1

: Voc

ação

mis

sion

ária

“ad

gen

tes”

HO

RIZ

ON

TE

PRO

CE

SSO

SPA

SSO

S1.

1. P

rom

over

as

vo-

caçõ

es m

issi

onár

ias

sale

sian

as a

d ge

ntes

, ad

ext

eros

, ad

vita

m.

1.1.

1. P

assa

ndo

de u

ma

visã

o in

trove

rtida

qu

e qu

er c

onse

rvar

“os

me-

lhor

es”

para

si a

um

a ge

-ne

rosi

dade

m

issi

onár

ia

aber

ta à

mis

são

“ad

gen-

tes”

da

Con

greg

ação

.

1.1.

1.1.

Cui

dar

para

que

nas

Ins

peto

rias

o ac

ompa

nham

ento

e o

dis

cern

imen

to

dos

Sale

sian

os c

andi

dato

s m

issi

onár

ios

“ad

gent

es, a

d ex

tero

s, ad

vita

m”

seja

m

feito

s seg

undo

as o

rient

açõe

s da

Con

greg

ação

. 1.

1.1.

2. A

com

panh

ar d

e pe

rto o

s qu

e se

col

ocam

à d

ispo

siçã

o do

Rei

tor-M

or

para

as M

issõ

es “

ad g

ente

s”, p

rovi

denc

iand

o pa

ra e

les u

ma

adeq

uada

pre

para

ção

ante

s da

entre

ga d

a cr

uz m

issi

onár

ia.

1.1.

1.3.

Col

abor

ar c

om o

Rei

tor-M

or, e

m d

iálo

go c

om o

Con

selh

o G

eral

e o

s re

spec

tivos

Insp

etor

es, n

a es

colh

a da

s des

tinaç

ões d

os n

ovos

mis

sion

ário

s.1.

2. E

m si

nerg

ia c

om

o se

tor p

ara

a fo

rma-

ção,

ass

egur

ar a

for

-m

ação

m

issi

onár

ia

sale

sian

a em

se

us

dive

rsos

nív

eis e

mo-

dalid

ades

.

1.2.

1. P

assa

ndo

da c

on-

side

raçã

o da

fo

rmaç

ão

mis

sion

ária

com

o ex

clu-

siva

par

a um

a el

ite,

ao

conc

ebê-

la e

org

aniz

á-la

co

m e

lem

ento

fund

amen

-ta

l da

form

ação

de

todo

sa

lesi

ano.

1.2.

1.1.

Pro

mov

er a

apl

icaç

ão d

o do

cum

ento

“Fo

rmaç

ão m

issi

onár

ia d

os S

ales

ia-

nos d

e D

om B

osco

” em

toda

s as e

tapa

s da

form

ação

.1.

2.1.

2. O

rgan

izar

, em

sin

ergi

a co

m o

s de

mai

s se

tore

s, pa

rticu

larm

ente

com

o

da p

asto

ral j

uven

il, e

ncon

tros

cont

inen

tais

e m

undi

ais

que

tenh

am p

or o

bjet

ivo

o ap

rofu

ndam

ento

e a

apl

icaç

ão d

o es

tudo

do

prim

eiro

anú

ncio

de

Jesu

s Cris

to.

1.2.

1.3.

Pro

mov

er, e

m c

olab

oraç

ão c

om o

Con

selh

eiro

par

a a

form

ação

, a q

ua-

lifica

ção

dos

irmão

s em

mis

sion

olog

ia, a

ntro

polo

gia

ou d

iálo

go in

ter-r

elig

ioso

, e

coor

dena

r um

a m

aior

sin

ergi

a e

refle

xão

entre

ele

s e

outro

s es

peci

alis

tas

no

cam

po m

issi

onár

io.

1.2.

1.4.

Coo

rden

ar, a

com

panh

ar e

pro

mov

er o

s div

erso

s cur

sos d

e fo

rmaç

ão m

is-

sion

ária

em

nív

el c

ongr

egac

iona

l, re

gion

al e

inte

rinsp

etor

ial q

ue a

jude

m o

s sal

e-si

anos

no

seu

ser d

iscí

pulo

mis

sion

ário

.

Page 88: do Conselho Geral da Sociedade Salesiana de São João Boscoedbbrasil.org.br/gratuitos/atos-419.pdf · de São João Bosco Órgão oficial de animação e comunicação para a congregação

88 aToS do conSelHo geralÁ

REA

2: A

nim

ação

mis

sion

ária

HO

RIZ

ON

TE

PRO

CE

SSO

SPA

SSO

S2.

1. A

juda

r a

qual

ifica

r a

ani-

maç

ão m

issi

onár

ia em

toda

s as

Insp

etor

ias.

2.1.

1. P

assa

ndo

de u

ma

nom

eaçã

o fo

rmal

do

Del

egad

o in

spet

oria

l pa

ra

a an

imaç

ão

mis

sion

ária

(D

IAM

), ao

exe

rcíc

io e

fetiv

o do

se

u m

inis

tério

segu

ndo

as o

rient

a-çõ

es d

a C

ongr

egaç

ão.

2.1.

1.1.

Cria

r ou

rela

nçar

, pro

mov

er e

aco

mpa

nhar

med

iant

e um

con

tato

pes

soal

, o D

eleg

ado

insp

etor

ial p

ara

a an

imaç

ão

mis

sion

ária

.2.

1.1.

2. A

nim

ar n

a C

ongr

egaç

ão a

ora

ção

pela

s Mis

sões

e p

e-la

s vo

caçõ

es m

issi

onár

ias,

serv

indo

-se

das

inte

nçõe

s m

issi

o-ná

rias

men

sais

de

oraç

ão p

repa

rada

s pe

lo s

etor

e e

nvol

vend

o es

peci

alm

ente

os i

rmão

s ido

sos e

doe

ntes

.2.

1.1.

3. V

isita

r as

Ins

peto

rias,

prio

rizan

do a

s m

ais

care

ntes

de

ani

maç

ão m

issi

onár

ia, c

om m

aior

riq

ueza

de

cand

idat

os

mis

sion

ário

s “ad

gen

tes”

e c

om n

ovas

fron

teira

s, en

cont

rand

o e

inte

ragi

ndo

sem

pre

em c

ada

uma

dela

s co

m o

s re

spec

tivos

D

IAM

.2.

1.1.

4. A

com

panh

ar d

e pe

rto o

s V

icar

iato

s A

post

ólic

os, a

s Pr

efei

tura

s, as

Pre

lazi

as, a

s D

eleg

açõe

s m

issi

onár

ias

insp

e-to

riais

e o

utro

s te

rritó

rios

mis

sion

ário

s co

nfiad

os à

Con

gre-

gaçã

o, e

nvol

vend

o os

irm

ãos

das

resp

ectiv

as In

spet

oria

s m

e-di

ante

o m

inis

tério

dos

DIA

M.

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orienTaçÕeS e direTriZeS 89

ÁR

EA 2

: Ani

maç

ão m

issi

onár

ia (c

ontin

uaçã

o)

HO

RIZ

ON

TE

PRO

CE

SSO

SPA

SSO

S2.

2. C

riar

e de

senv

olve

r a

cul-

tura

mis

sion

ária

em

tod

a a

Con

greg

ação

, em

sin

ergi

a co

m

os s

etor

es d

a pa

stor

al ju

veni

l e

da c

omun

icaç

ão so

cial

.

2.2.

1. P

assa

ndo

de u

ma

vida

mar

-ca

da

pelo

em

burg

uesa

men

to

e pe

la f

alta

de

audá

cia,

a u

ma

co-

mun

idad

e m

issi

onár

ia e

pro

fétic

a (C

G27

, 2, 7

4.1)

que

viv

a em

per

-m

anen

te e

stad

o de

mis

são.

2.2.

1.1.

Org

aniz

ar e

lanç

ar to

dos o

s ano

s a Jo

rnad

a m

issi

oná-

ria s

ales

iana

(JM

S) a

par

tir d

a pe

rspe

ctiv

a do

prim

eiro

anú

n-ci

o.2.

2.1.

2. C

ontri

buir

para

um

a mai

or ci

rcul

ação

de q

ualid

ade d

a in

form

ação

mis

sion

ária

em

todo

s os n

ívei

s.2.

2.1.

3. E

dita

r tod

os o

s m

eses

e g

aran

tir a

div

ulga

ção

do b

o-le

tim d

e an

imaç

ão m

issi

onár

ia “

Cag

liero

11”

.2.

2.1.

4. C

olab

orar

com

o se

tor p

ara

a pa

stor

al ju

veni

l na

pro-

moç

ão e

aco

mpa

nham

ento

dos

gru

pos

mis

sion

ário

s e

do v

o-lu

ntar

iado

juve

nil s

ales

iano

.2.

2.1.

5. C

uida

r da

sine

rgia

com

a F

amíli

a Sa

lesi

ana

e, e

m p

ar-

ticul

ar, c

om o

Âm

bito

das

mis

sões

das

FM

A, s

obre

tudo

em

re

laçã

o às

jorn

adas

de

estu

do.

2.2.

1.6.

Con

tribu

ir, e

m c

olab

oraç

ão c

om o

Pos

tula

dor,

na

divu

lgaç

ão d

as p

rinci

pais

figu

ras

mis

sion

ária

s da

san

tidad

e sa

lesi

ana.

2.2.

1.7.

Con

tribu

ir na

div

ulga

ção

das p

esqu

isas

sobr

e as

Mis

-sõ

es sa

lesi

anas

feita

s pel

o In

stitu

to H

istó

rico

Sale

sian

o (I

SS),

pela

Ass

ocia

ção

dos C

ulto

res d

a His

tória

Sal

esia

na (A

CSS

A),

pela

UPS

.2.

2.1.

8. A

nim

ar o

cui

dado

, a p

rom

oção

e a

sin

ergi

a do

s m

u-se

us m

issi

onár

ios s

ales

iano

s.

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90 aToS do conSelHo geralÁ

REA

3: S

olid

arie

dade

mis

sion

ária

HO

RIZ

ON

TE

PRO

CE

SSO

SPA

SSO

S3.

1. P

rom

over

a m

enta

lidad

e ec

lesi

al

e sa

lesi

ana

de

soli-

darie

dade

e s

iner

gia

que

seja

co

nsta

ntem

ente

abe

rta à

s no

vas

fron

teira

s.

3.1.

1. P

assa

ndo

de u

ma

past

oral

de

man

uten

ção

a um

a pa

stor

al

mis

sion

ária

em

vis

ta d

as n

ovas

fro

ntei

ras e

per

iferi

as.

3.1.

1.1.

Con

tribu

ir, e

m s

olid

arie

dade

com

o C

onse

lho

Ger

al,

na e

scol

ha d

o R

eito

r-Mor

das

nov

as f

ront

eira

s m

issi

onár

ias,

tant

o de

prim

eiro

anú

ncio

de

Jesu

s C

risto

, com

o de

nov

os

areó

pago

s, co

mo

tam

bém

de

nova

eva

ngel

izaç

ão.

3.1.

1.2.

Pro

mov

er o

s pr

ojet

os m

issi

onár

ios

da C

ongr

egaç

ão,

em e

spec

ial o

“Pr

ojet

o Eu

ropa

”.3.

2. C

ontri

buir,

em si

nerg

ia co

m

o se

tor p

ara

a Ec

onom

ia, p

ara

o es

tímul

o e

a co

orde

naçã

o da

so

lidar

ieda

de p

elas

áre

as m

ais

care

ntes

.

3.2.

1.

Pass

ando

do

en

clau

sura

-m

ento

nos

pró

prio

s pr

ojet

os e

es-

trutu

ras,

à gl

obal

izaç

ão s

ales

iana

da

solid

arie

dade

.

3.2.

1.1.

Est

udar

, com

a C

omis

são

nom

eada

pel

o R

eito

r-Mor

, a

prop

osta

par

a a

dist

ribui

ção

dos f

undo

s par

a as

Mis

sões

.3.

2.1.

2. A

com

panh

ar, c

om o

Eco

nom

ato

gera

l, a

cria

ção

e o

dese

nvol

vim

ento

dos

Esc

ritór

ios

de D

esen

volv

imen

to e

Pla

-ne

jam

ento

(PD

O),

prog

ram

ando

a f

orm

ação

esp

ecífi

ca d

os

sale

sian

os e

leig

os d

ireta

men

te e

nvol

vido

s.3.

2.1.

3. C

oord

enar

o fu

ncio

nam

ento

das

Pro

cura

doria

s em

ní-

vel d

e C

ongr

egaç

ão (C

f. R

eg. 2

4.1)

, reu

nind

o to

dos

os a

nos

os se

us d

ireto

res.

3.2.

1.4.

Ani

mar

e o

rient

ar a

cria

ção

e o

func

iona

men

to d

as

Proc

urad

oria

s mis

sion

ária

s ins

peto

riais

.3.

2.1.

5. R

epre

sent

ar o

Con

selh

o G

eral

no

Don

Bos

co N

e-tw

ork

(DB

N).

Page 91: do Conselho Geral da Sociedade Salesiana de São João Boscoedbbrasil.org.br/gratuitos/atos-419.pdf · de São João Bosco Órgão oficial de animação e comunicação para a congregação

orienTaçÕeS e direTriZeS 91

EC

ÔN

OM

O G

ER

AL

ÁR

EA 1

: Tes

tem

unho

inst

ituci

onal

de

pobr

eza

evan

gélic

a

HO

RIZ

ON

TE

PRO

CE

SSO

SPA

SSO

S1.

1. C

ontin

uar

a fo

rmar

par

a um

a vi

são

da e

cono

mia

e d

a ge

stão

dos

recu

rsos

obe

dien

te à

m

issã

o e

à pr

eocu

paçã

o co

m a

tr

ansp

arên

cia

com

o te

stem

u-nh

o de

pob

reza

e le

galid

ade.

1.1.

1. F

avor

ecen

do a

mud

ança

de

men

talid

ade

atra

vés

da fo

rmaç

ão

perm

anen

te d

os E

côno

mos

insp

e-to

riai

s.

1.1.

1.1.

Aju

dar a

s Ins

peto

rias e

Vis

itado

rias a

cria

rem

um

a ad

-m

inis

traçã

o tra

nspa

rent

e e

aber

ta.

1.1.

1.2.

Ela

bora

r a p

rogr

amaç

ão c

om a

Com

issã

o Ec

onôm

ica

para

obt

er m

ais

trans

parê

ncia

na

gest

ão, c

oord

enaç

ão e

con

-tro

le re

cípr

oco

entre

Dire

ção

Ger

al e

Insp

etor

ias.

1.1.

1.3.

Apr

ofun

dar

os d

ocum

ento

s da

Con

greg

ação

sob

re

a po

brez

a ev

angé

lica,

est

udar

doc

umen

tos

do m

agis

tério

da

Igre

ja, e

spec

ialm

ente

os

docu

men

tos

do IO

R e

do

Pont

ifíci

o C

onse

lho

“Jus

titia

et p

ax”.

1.2.

Atu

aliz

ar a

ges

tão

insp

eto-

rial

em co

rres

pond

ênci

a com

as

exig

ênci

as d

a po

brez

a re

ligio

sa

e a

serv

iço

da m

issã

o sa

lesi

ana.

1.2.

1. E

labo

rand

o um

a pu

blic

a-çã

o at

ualiz

ada

do c

apítu

lo 1

1 de

“E

lem

ento

s jur

ídic

os e

prá

xis a

d-m

inis

trat

iva”

sob

re a

adm

inis

tra-

ção

da C

ongr

egaç

ão.

1.2.

1.1.

Div

ulga

r as

norm

as e

os

regu

lam

ento

s da

Igre

ja e

da

Con

greg

ação

sobr

e a

adm

inis

traçã

o.1.

2.1.

2. A

sseg

urar

que

as

prát

icas

adm

inis

trativ

as e

stej

am d

e ac

ordo

com

o C

DC

, as

Con

stitu

içõe

s e

os R

egul

amen

tos

sa-

lesi

anos

.1.

2.1.

3. F

avor

ecer

a f

orm

ação

esp

ecífi

ca p

ara

ecôn

omos

/lei-

gos e

m to

dos o

s nív

eis.

1.2.

1.4.

Ass

egur

ar a

coo

rden

ação

e o

con

trole

das

adm

inis

tra-

ções

insp

etor

iais

.

Page 92: do Conselho Geral da Sociedade Salesiana de São João Boscoedbbrasil.org.br/gratuitos/atos-419.pdf · de São João Bosco Órgão oficial de animação e comunicação para a congregação

92 aToS do conSelHo geralÁ

REA

2: U

so so

lidár

io d

os r

ecur

sos e

m fa

vor

dos p

obre

s

HO

RIZ

ON

TE

PRO

CE

SSO

SPA

SSO

S2.

1. F

orm

ar p

ara

o tra

balh

o e

a te

mpe

ranç

a co

m u

m e

mpe

nho

que

reco

nhec

e a

impo

rtânc

ia

de tr

abal

har

de m

odo

corr

es-

pons

ável

(CG

27, 1

3).

2.1.

1. P

rom

oven

do u

ma

refle

xão

sobr

e ob

jetiv

os, p

riorid

ades

, pro

-ce

ssos

das

obr

as s

ales

iana

s, em

vi

sta

da e

labo

raçã

o do

s or

çam

en-

tos

e ba

lanç

os e

m n

ível

loc

al e

in

spet

oria

l.

2.1.

1.1.

Atu

aliz

ar a

“co

leta

de

dado

s” d

o Ec

onom

ato

gera

l e

form

ar o

seu

pess

oal p

ara

anal

isar

e a

com

panh

ar o

s dad

os se

-gu

ndo

os c

ritér

ios d

os C

apítu

los G

erai

s 26

e 27

.

2.2.

Ava

liar

os i

nstr

umen

tos

inst

ituci

onai

s em

favo

r da

soli-

darie

dade

com

os p

obre

s.

2.2.

1. F

avor

ecen

do a

coo

rden

a-çã

o en

tre a

s Pr

ocur

ador

ias

mis

-si

onár

ias

para

a c

olet

a de

fund

os,

o ap

oio

aos p

roje

tos..

.

2.2.

1.1.

Com

parti

lhar

os

conh

ecim

ento

s so

bre

o po

tenc

ial d

e ca

da P

rocu

rado

ria (

inte

rcâm

bio

de in

form

ação

) e

cria

r m

ais

trans

parê

ncia

sob

re o

s pr

ojet

os a

apo

iar,

junt

amen

te c

om o

se

tor p

ara

as M

issõ

es.

2.2.

1.2.

Est

abel

ecer

um

a co

oper

ação

mai

s efi

caz

entre

os

di-

vers

os o

rgan

ism

os a

serv

iço

da re

aliz

ação

dos

pro

jeto

s.2.

3. F

avor

ecer

a s

olid

arie

dade

co

m a

s nec

essi

dade

s de

toda

a

Con

greg

ação

(Cos

t. 76

).

2.3.

1. C

ompa

rtilh

ando

a s

ituaç

ão

da C

asa

Ger

al c

om s

uas

nece

ssi-

dade

s no

âm

bito

da

form

ação

ini-

cial

e co

ntin

uada

dos

irm

ãos (

Reg

. 19

7), e

m c

oope

raçã

o co

m o

set

or

para

a fo

rmaç

ão.

2.3.

1.1.

Pro

por

anua

lmen

te u

ma

cont

ribui

ção

conc

reta

de

cada

Ins

peto

ria s

egun

do a

s pr

ópria

s po

ssib

ilida

des

em f

avor

da

solid

arie

dade

mun

dial

(CG

27, 9

0.f)

.

Page 93: do Conselho Geral da Sociedade Salesiana de São João Boscoedbbrasil.org.br/gratuitos/atos-419.pdf · de São João Bosco Órgão oficial de animação e comunicação para a congregação

orienTaçÕeS e direTriZeS 93

ÁR

EA 2

: Uso

solid

ário

dos

rec

urso

s em

favo

r do

s pob

res (

cont

inua

ção)

HO

RIZ

ON

TE

PRO

CE

SSO

SPA

SSO

S2.

4. F

avor

ecer

o d

esen

volv

i-m

ento

sus

tent

ável

das

Ins

pe-

tori

as e

a p

rátic

a de

um

a re

al

solid

arie

dade

com

as

com

uni-

dade

s sa

lesi

anas

que

se

enco

n-tra

m e

m n

eces

sida

de (

CG

27,

75.2

).

2.4.

1 Ex

amin

ando

a s

ituaç

ão d

e In

spet

oria

s e

Visi

tado

rias

em

di-

ficul

dade

eco

nôm

ica

e su

gerin

do

as i

nter

venç

ões

nece

ssár

ias

(CG

27

, 90.

g).

2.4.

1.1.

Org

aniz

ar p

or t

empo

lim

itado

o a

com

panh

amen

to

profi

ssio

nal e

xter

no.

2.4.

1.2.

Cria

r e e

stab

iliza

r o P

DO

junt

amen

te c

om o

seto

r par

a as

Mis

sões

.

Page 94: do Conselho Geral da Sociedade Salesiana de São João Boscoedbbrasil.org.br/gratuitos/atos-419.pdf · de São João Bosco Órgão oficial de animação e comunicação para a congregação

94 aToS do conSelHo geralÁ

REA

3: G

estã

o re

spon

sáve

l e tr

ansp

aren

te d

os r

ecur

sos

HO

RIZ

ON

TE

PRO

CE

SSO

SPA

SSO

S3.

1. A

tivar

pro

cedi

men

tos

que

gara

ntam

a

tran

spar

ênci

a e

o pr

ofiss

iona

lism

o na

ges

tão

dos

bens

e d

as o

bras

(C

G27

, 75

.6).

3.1.

1. A

valia

ndo

anua

lmen

te o

s or

çam

ento

s e b

alan

ços d

as In

spe-

tori

as e

aco

mpa

nhan

do a

s In

spe-

toria

s frá

geis

.

3.1.

1.1.

Faz

er a

sup

ervi

são

dos

bala

nços

das

Insp

etor

ias

com

a

Com

issã

o Ec

onôm

ica.

3.1.

1.2.

Sug

erir

às In

spet

oria

s açõ

es d

e m

elho

ram

ento

segu

n-do

crit

ério

s de

pobr

eza,

func

iona

lidad

e e

trans

parê

ncia

.3.

1.1.

3. A

pres

enta

r um

rela

tório

anu

al a

o C

onse

lho

Ger

al s

o-br

e a

situ

ação

eco

nôm

ica

e fin

ance

ira d

as In

spet

oria

s e

Vis

i-ta

doria

s.

3.2.

Exa

min

ar a

situ

ação

da

Dir

eção

Ger

al (C

G27

. 90,

d.e

).3.

2.1.

Ana

lisan

do o

orç

amen

to e

o

bala

nço

anua

l da

Dire

ção

Ger

al,

com

ate

nção

ao

indi

spen

sáve

l e

aos

cust

os d

e m

anut

ençã

o or

diná

-ria

e e

xtra

ordi

nária

.

3.2.

1.1.

Com

a C

omis

são

Econ

ômic

a, c

riar o

s crit

ério

s par

a a

mel

horia

da

trans

parê

ncia

sob

re o

s re

curs

os e

o u

so d

o pa

tri-

môn

io d

a D

ireçã

o G

eral

.3.

2.1.

2. In

form

ar à

s Ins

peto

rias e

Vis

itado

rias s

obre

a n

eces

si-

dade

de

recu

rsos

em

favo

r da

Dire

ção

Ger

al.

3.2.

1.3.

Sug

erir

açõe

s de

mel

horia

da

gest

ão d

a D

ireçã

o G

eral

se

gund

o cr

itério

s de

pobr

eza,

func

iona

lidad

e, tr

ansp

arên

cia.

3.2.

1.4.

Faz

er a

revi

são

das e

stru

tura

s edi

lícia

s da D

ireçã

o G

e-ra

l par

a se

rem

sin

al c

laro

e c

rível

de

radi

calid

ade

evan

gélic

a (C

G27

, 74.

7).

3.3.

Est

udar

form

as p

ara

a su

s-te

ntab

ilida

de d

a U

nive

rsid

a-de

Pon

tifíc

ia S

ales

iana

UPS

.

3.3.

1. E

xam

inan

do o

and

amen

to

econ

ômic

o, m

elho

rand

o a

coor

-de

naçã

o en

tre o

s set

ores

e fa

vore

-ce

ndo

a co

oper

ação

ent

re V

isita

-do

ria e

UPS

.

3.3.

1.1.

Atu

ar e

m c

oope

raçã

o co

m o

Vig

ário

do

Rei

tor-M

or e

o

Con

selh

eiro

par

a a

form

ação

.3.

3.1.

2. F

avor

ecer

enc

ontro

s de

refle

xão

no â

mbi

to d

a ec

ono-

mia

com

supe

rvis

ão e

xter

na e

ntre

os s

etor

es P

AS.

Page 95: do Conselho Geral da Sociedade Salesiana de São João Boscoedbbrasil.org.br/gratuitos/atos-419.pdf · de São João Bosco Órgão oficial de animação e comunicação para a congregação

orienTaçÕeS e direTriZeS 95

ÁR

EA 3

: Ges

tão

resp

onsá

vel e

tran

spar

ente

dos

rec

urso

s (co

ntin

uaçã

o)

HO

RIZ

ON

TE

PRO

CE

SSO

SPA

SSO

S3.

4.

Apo

iar

a re

aliz

ação

do

pr

ojet

o “L

ugar

es s

ales

iano

s”

além

do

Bic

ente

nário

.

3.4.

1. D

esen

volv

er o

s “L

ugar

es

sale

sian

os”

de m

odo

sust

entá

vel

para

aco

lher

toda

a F

amíli

a Sa

le-

sian

a.

3.4.

1.1.

Exa

min

ar a

nual

men

te a

s co

nven

ções

em

ato

com

a

ICP

para

os

“Lug

ares

sal

esia

nos”

mai

ores

: Val

docc

o -

Cas

a M

ãe e

Col

le D

on B

osco

.

Page 96: do Conselho Geral da Sociedade Salesiana de São João Boscoedbbrasil.org.br/gratuitos/atos-419.pdf · de São João Bosco Órgão oficial de animação e comunicação para a congregação

96 aToS do conSelHo geralÁ

REA

4: P

roje

tos e

spec

ífico

s do

sexê

nio

HO

RIZ

ON

TE

PRO

CE

SSO

SPA

SSO

S4.

1. A

juda

r as

Ins

peto

rias

a

geri

rem

os

seus

rec

urso

s se

-gu

ndo

as o

rient

açõe

s dos

CG

26

e C

G 2

7.

4.1.

1. E

labo

rand

o lin

has-

guia

re-

lativ

as a

o tr

atam

ento

do

débi

to e

do

s inv

estim

ento

s.

4.1.

1.1.

Cria

r com

um

gru

po d

e ec

ônom

os e

esp

ecia

lista

s ex

-te

rnos

um

doc

umen

to p

ara

a fo

rmaç

ão c

ontin

uada

dos

Ecô

no-

mos

insp

etor

iais

.

4.2.

Atu

aliz

ar a

doc

umen

taçã

o pa

trim

onia

l da

Con

greg

ação

.4.

2.1.

Fav

orec

endo

em

nív

el in

s-pe

toria

l a

info

rmaç

ão e

a f

orm

a-çã

o so

bre

o va

lor

da d

ocum

enta

-çã

o pa

trim

onia

l.

4.2.

1.1.

Rec

olhe

r os d

ocum

ento

s pat

rimon

iais

tant

o da

s Ins

pe-

toria

s co

mo

dos

Cen

tros

ligad

os à

Dire

ção

Ger

al e

ao

Rei

tor-

Mor

, com

o os

“Lu

gare

s sal

esia

nos”

.4.

2.1.

2. C

ontro

lar d

uran

te a

s vi

sita

s às

Insp

etor

ias

a si

tuaç

ão

do a

rqui

vo d

o Ec

onom

ato

insp

etor

ial.

4.3.

Ref

orça

r a

conv

ergê

ncia

en

tre

sale

sian

os e

lei

gos

para

re

aliz

ar o

úni

co p

roje

to s

ales

ia-

no (C

G27

, 15)

.

4.3.

1. A

juda

ndo

a co

ncre

tizaç

ão

do p

roje

to e

do

prog

ram

a de

mis

-sã

o co

mpa

rtilh

ada

entre

SD

B e

leig

os (R

M, d

iscu

rso

final

CG

27).

4.3.

1.1.

Ela

bora

r pro

gram

as d

e fo

rmaç

ão d

os E

côno

mos

ins-

peto

riais

e a

judá

-los a

form

ar, m

onito

rar e

orie

ntar

os r

espo

n-sá

veis

loca

is.

4.3.

1.2

Cria

r sin

ergi

a en

tre s

ales

iano

s e

leig

os, m

edia

nte

um

clim

a de

con

fianç

a e

o es

pírit

o de

fam

ília,

resp

eita

ndo

os p

a-pé

is.

4.3.

1.3.

Ava

liar

a si

tuaç

ão a

tual

do

envo

lvim

ento

dos

leig

os

com

os E

côno

mos

insp

etor

iais

.4.

3.1.

4. C

oncr

etiz

ar p

roje

tos/

situ

açõe

s com

o “b

oa p

rátic

a” d

a re

laçã

o co

m o

s lei

gos e

exa

min

á-lo

s nos

enc

ontro

s reg

iona

is.

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orienTaçÕeS e direTriZeS 97

SE

CR

ETA

RIA

DO

PA

RA

A F

AM

ÍLIA

SA

LES

IAN

A

ÁR

EA 1

: Her

ança

esp

iritu

al e

pas

tora

l de

Dom

Bos

co

HO

RIZ

ON

TE

PRO

CE

SSO

SPA

SSO

S1.

1. A

prof

unda

r a

expe

riên

cia

espi

ritu

al e

pas

tora

l de

Dom

B

osco

, a s

ua v

ida,

a s

ua p

eda-

gogi

a e

a su

a m

issã

o.

1.1.

1. A

pres

enta

ndo

e es

tuda

n-do

os

subs

ídio

s el

abor

ados

por

oc

asiã

o do

Bic

ente

nári

o do

nas

ci-

men

to d

e D

om B

osco

.

1.1.

2. V

alor

izan

do a

s pro

post

as d

e ap

rofu

ndam

ento

da

sale

sian

idad

e of

erec

idos

pel

os d

iver

sos

Cen

tros

de fo

rmaç

ão.

1.1.

3.

Ass

umin

do

os

desa

fios

past

orai

s da

Exo

rtaçã

o Ev

ange

lii

Gau

dium

.

1.1.

1.1.

Tor

nar c

onhe

cida

s as d

iver

sas p

ublic

açõe

s.1.

1.1.

2. P

artic

ipar

das

inic

iativ

as c

omun

s org

aniz

adas

.1.

1.1.

3. V

alor

izar

as

prop

osta

s fo

rmat

ivas

sob

re o

s “L

ugar

es

sale

sian

os”.

1.1.

2.1.

Tor

nar

conh

ecid

as a

s pr

opos

tas

form

ativ

as d

os d

i-ve

rsos

Cen

tros

de e

spiri

tual

idad

e e

favo

rece

r a

parti

cipa

ção

nela

s.

1.1.

3.1.

Fav

orec

er n

a Fa

míli

a Sa

lesi

ana

expe

riênc

ias

ou p

ro-

jeto

s pa

stor

ais

com

parti

lhad

os e

m fa

vor d

os jo

vens

mai

s po

-br

es.

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98 aToS do conSelHo geralÁ

REA

2: S

entid

o de

per

tenç

a à

Fam

ília

Sale

sian

a

HO

RIZ

ON

TE

PRO

CE

SSO

SPA

SSO

S2.

1. P

rom

over

em

todo

s os

Gru

pos

o se

ntid

o de

pe

rten

ça à

Fam

ília

Sa-

lesi

ana

com

o “v

asto

mo-

vim

ento

de

pess

oas

que,

de

vár

ias

man

eira

s, tra

-ba

lham

par

a a

salv

ação

da

ju

vent

ude”

(C

onst

. 5)

.

2.1.

1. A

ssum

indo

a C

ar-

ta d

e Id

entid

ade

Car

is-

mát

ica

com

o do

cum

en-

to-b

ase.

2.1.

2.

Com

parti

lhan

do

aspe

ctos

com

uns

da e

s-pi

ritu

alid

ade

e es

peci

fi-ci

dade

de

cada

Gru

po.

2.1.

3.

Apr

ende

ndo

a pe

nsar

jun

tos,

proj

etar

ju

ntos

, tra

balh

ar ju

ntos

, em

resp

osta

aos

des

afios

do

terr

itório

e v

alor

izan

-do

os

recu

rsos

da

Fam

í-lia

Sal

esia

na.

2.1.

1.1.

Apr

ofun

dar j

unto

s e n

os d

iver

sos G

rupo

s da

Fam

ília

Sale

sian

a a

Car

ta

de Id

entid

ade

Car

ism

átic

a2.

1.1.

2. F

avor

ecer

o c

onhe

cim

ento

à F

amíli

a Sa

lesi

ana

e a

perte

nça

a el

a en

tre

os n

umer

osos

col

abor

ador

es le

igos

e o

s am

igos

de

Dom

Bos

co.

2.1.

1.3.

Est

abel

ecer

as re

laçõ

es e

sine

rgia

s com

o M

ovim

ento

Juve

nil S

ales

iano

(A

rticu

laçã

o da

Juv

entu

de S

ales

iana

), ap

rese

ntan

do a

Fam

ília

Sale

sian

a co

mo

saíd

a vo

caci

onal

par

a qu

em c

resc

eu n

a es

pirit

ualid

ade

juve

nil s

ales

iana

.

2.1.

2.1.

Cui

dar d

e um

a no

va e

diçã

o do

vol

ume

que

cont

ém a

his

tória

, a id

enti-

dade

, a m

issã

o e

a ex

periê

ncia

dos

vár

ios G

rupo

s da

Fam

ília

Sale

sian

a.

2.1.

2.2.

Rea

lizar

anu

alm

ente

a C

onsu

lta M

undi

al e

as

Jorn

adas

de

Espi

ritua

li-da

de d

a Fa

míli

a Sa

lesi

ana.

2.

1.2.

3. A

ssum

ir a

Estre

ia d

o R

eito

r-Mor

com

o in

stru

men

to d

e co

mun

hão

ca-

rism

átic

a, d

e ac

olhi

da d

a id

entid

ade,

de

insp

iraçã

o e

de v

isão

com

um.

2.1.

3.1.

Tor

nar

conh

ecid

as a

s ex

periê

ncia

s po

sitiv

as n

as q

uais

os

Gru

pos

da

Fam

ília

Sale

sian

a tra

balh

am ju

ntos

.2.

1.3.

2. In

divi

duar

cam

pos e

inic

iativ

as c

omun

s par

a um

a in

terv

ençã

o ed

ucat

i-va

e a

post

ólic

a si

gnifi

cativ

a.2.

1.3.

3. C

ompa

rtilh

ar e

xper

iênc

ias d

e pa

stor

al fa

mili

ar.

2.1.

3.4.

Val

oriz

ar a

s or

ient

açõe

s já

com

parti

lhad

as c

omo

a an

imaç

ão d

o M

JS

(AJS

), a

prom

oção

do

volu

ntar

iado

civ

il e

mis

sion

ário

, a p

rom

oção

das

voc

a-çõ

es sa

cerd

otai

s, re

ligio

sas,

laic

ais.

2.1.

3.5.

Refl

etir

sobr

e o

vast

o m

ovim

ento

sus

cita

do p

or D

om B

osco

, que

é o

M

ovim

ento

sale

sian

o.

Page 99: do Conselho Geral da Sociedade Salesiana de São João Boscoedbbrasil.org.br/gratuitos/atos-419.pdf · de São João Bosco Órgão oficial de animação e comunicação para a congregação

orienTaçÕeS e direTriZeS 99

ÁR

EA 3

: San

tidad

e na

Fam

ília

Sale

sian

a

HO

RIZ

ON

TE

PRO

CE

SSO

SPA

SSO

S3.

1. V

alor

izar

na

Fam

ília

sale

sian

a o

pa-

trim

ônio

de

sant

idad

e qu

e br

otou

do

caris

ma

de D

om B

osco

.

3.1.

1. D

ifund

indo

o c

onhe

cim

ento

, a

imita

ção

e a

devo

ção

aos

mem

bros

da

Fam

ília

Sale

sian

a sa

ntos

e c

andi

dato

s à

Sant

idad

e.

3.1.

1.1.

Apr

esen

tar

os t

este

mun

hos

de s

anti-

dade

na

Con

sulta

Mun

dial

, na

s Jo

rnad

as d

e Es

pirit

ualid

ade

e em

cad

a G

rupo

da

Fam

ília

Sale

sian

a.3.

1.1.

2. C

onhe

cer

e di

fund

ir as

bio

grafi

as d

os

Sant

os, B

eato

s, Ve

nerá

veis

e Se

rvos

de

Deu

s e,

em p

artic

ular

, tor

nar

conh

ecid

as a

s fig

uras

de

sant

idad

e ju

veni

l.3.

1.1.

3.

Apr

esen

tar

nos

vário

s en

cont

ros

a es

peci

ficid

ade

e a

sign

ifica

tivid

ade

das

varia

das

expr

essõ

es d

a sa

ntid

ade

vivi

da n

a Fa

míli

a Sa

lesi

ana.

Page 100: do Conselho Geral da Sociedade Salesiana de São João Boscoedbbrasil.org.br/gratuitos/atos-419.pdf · de São João Bosco Órgão oficial de animação e comunicação para a congregação

100 aToS do conSelHo geralÁ

REA

4: A

nim

ação

da

Fam

ília

Sale

sian

a pe

los S

DB

HO

RIZ

ON

TE

PRO

CE

SSO

SPA

SSO

S4.

1. F

orm

ar e

ani

mar

os i

rmão

s par

a o

sent

ido

de p

erte

nça

à Fa

míli

a Sa

lesi

ana.

4.2.

Qua

lifica

r em

nív

el i

nspe

tori

al e

lo

cal

a an

imaç

ão d

a Fa

míli

a Sa

lesi

ana

e o

acom

panh

amen

to d

os G

rupo

s m

ais

dire

tam

ente

con

fiado

s aos

Sal

esia

nos.

4.1.

1. C

uida

ndo

na f

orm

ação

ini

cial

e

perm

anen

te d

e um

a bo

a co

mpr

eens

ão

da i

mpo

rtânc

ia c

aris

mát

ica

da F

amíli

a Sa

lesi

ana.

4.2.

1. A

sseg

uran

do a

qua

lidad

e e

a co

n-tin

uida

de d

as p

esso

as e

ncar

rega

das d

os

vário

s gru

pos.

4.1.

1.1.

Apr

esen

tar

a C

arta

de

Iden

tidad

e C

a-ris

mát

ica

da F

amíli

a Sa

lesi

ana.

4.1.

1.2.

Com

parti

lhar

exp

eriê

ncia

s de

esp

iri-

tual

idad

e e

de fo

rmaç

ão c

om o

s gr

upos

da

Fa-

míli

a Sa

lesi

ana

no te

rritó

rio.

4.1.

1.3.

Apr

esen

tar

nas

casa

s de

for

maç

ão a

re

alid

ade

da F

amíli

a Sa

lesi

ana

e fa

vore

cer e

x-pe

riênc

ias p

asto

rais

com

parti

lhad

as.

4.2.

1.1.

Org

aniz

ar i

tiner

ário

s fo

rmat

ivos

par

a os

Del

egad

os, A

ssis

tent

es e

Ani

mad

ores

insp

e-to

riais

da

Fam

ília

Sale

sian

a.

4.2.

1.2.

Ofe

rece

r sub

sídi

os s

obre

a id

entid

ade,

o

pape

l e a

mis

são

dos

Del

egad

os, A

ssis

tent

es

e Ani

mad

ores

Esp

iritu

ais d

a Fam

ília S

ales

iana

.4.

2.1.

3. R

efor

çar a

cria

ção

e co

nsol

idaç

ão d

as

Con

sulta

s na

cion

ais,

insp

etor

iais

e l

ocai

s da

Fa

míli

a Sa

lesi

ana.

4.2.

1.4.

Aju

dar o

reju

vene

scim

ento

dos

mem

-br

os d

a Ass

ocia

ção

Coo

pera

dore

s Sal

esia

nos e

do

s Ex-

alun

os/a

s de

Dom

Bos

co.

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orienTaçÕeS e direTriZeS 101

Parte Terceira

ARTICULAÇÃO DO PROJETO

PELOS CONSELHEIROS REGIONAIS

1. África e Madagascar

2. América Cone Sul

3. Ásia Leste e Oceania

4. Ásia Sul

5. Europa Centro e Norte

6. Interamérica

7. Mediterrânea

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102 aToS do conSelHo geral1.

CO

NS

ELH

EIR

O P

AR

A A

RE

GIÃ

O Á

FRIC

A E

MA

DA

GA

SC

AR

HO

RIZ

ON

TE

PRO

CE

SSO

SPA

SSO

S1.

Ani

mar

a c

onso

lidaç

ão e

a

revi

taliz

ação

da

form

ação

na

Reg

ião.

1.1.

Ref

orça

ndo

os it

iner

ário

s das

In

spet

oria

s, C

onfe

rênc

ias

insp

e-to

riai

s, co

mun

idad

es f

orm

ador

as

inte

rins

peto

riai

s, de

aco

rdo

com

in

terv

ençõ

es c

oord

enad

as c

om o

C

onse

lho

Ger

al.

1.1.

1. Id

entifi

car s

ales

iano

s id

ôneo

s e

disp

onív

eis

para

a fo

r-m

ação

per

man

ente

na

Reg

ião,

em

vis

ta d

e in

icia

r a c

riaçã

o do

C

entro

regi

onal

de

form

ação

per

man

ente

.1.

1.2.

Ver

ifica

r a e

labo

raçã

o do

s Pl

anos

Insp

etor

iais

de

qual

i-fic

ação

, ten

do e

m c

onta

tam

bém

as n

eces

sida

des d

a R

egiã

o.1.

1.3.

Apo

iar e

aco

mpa

nhar

prio

ritar

iam

ente

a fo

rmaç

ão d

os

Dire

tore

s.1.

1.4.

Est

imul

ar o

s Ins

peto

res p

ara

a pr

epar

ação

esp

ecia

lizad

a do

s irm

ãos n

a for

maç

ão p

rofis

sion

al e

no ac

ompa

nham

ento

do

dese

nvol

vim

ento

do

“Bos

co T

ech

Afr

ica”

(BTA

).1.

1.5.

Aju

dar a

apl

icar

o p

rogr

ama

de s

ales

iani

dade

indi

cado

pe

lo D

icas

tério

par

a a

form

ação

, com

a p

artic

ipaç

ão e

m tr

ês

enco

ntro

s da

Com

issã

o de

form

ação

da

Reg

ião.

1.1.

6. P

artic

ipar

do

‘Cur

ator

ium

’ dos

três

estu

dant

ados

de

teo-

logi

a de

Lub

umba

shi,

Nai

róbi

e Y

aoun

dé, e

das

dua

s co

mun

i-da

des

de f

orm

ação

esp

ecífi

ca p

ara

sale

siano

s co

adju

tore

s, de

Ya

ound

é e

Suny

ani.

1.1.

7. F

avor

ecer

o p

erfil

car

acte

rístic

o do

sal

esia

no c

oadj

utor

da

Reg

ião,

refo

rçan

do a

sua

form

ação

esp

ecífi

ca.

1.1.

8. E

ncor

ajar

o c

onhe

cim

ento

e o

aco

mpa

nham

ento

das

fa

míli

as d

os c

andi

dato

s e

das

fam

ílias

, esp

ecia

lmen

te a

s do

s jo

vens

irm

ãos.

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orienTaçÕeS e direTriZeS 103

(con

tinua

ção)

HO

RIZ

ON

TE

PRO

CE

SSO

SPA

SSO

S2.

Aco

mpa

nhar

na

anim

ação

m

issi

onár

ia

e vo

caci

onal

o

Insp

etor

e o

seu

Con

selh

o, o

s D

ireto

res

e as

vár

ias

Com

is-

sões

, e n

a co

orde

naçã

o da

Con

-fe

rênc

ia e

da

Reg

ião.

2.1.

D

esen

volv

er

o se

ntid

o da

m

issi

onar

ieda

de n

a R

egiã

o.

2.2.

Pro

mov

er u

ma

inci

siva

ani

-m

ação

voc

acio

nal.

2.1.

1 Es

tuda

r, ap

licar

e a

prof

unda

r a

Exor

taçã

o “A

fric

ae

Mun

us”

nos d

iver

sos c

onte

xtos

.2.

1.2.

Est

imul

ar a

s In

spet

oria

s a

colo

care

m g

ener

osam

ente

à

disp

osiç

ão d

o R

eito

r-Mor

sale

sian

os d

a re

gião

par

a a

“mis

sio

ad g

ente

s”.

2.2.

1. A

com

panh

ar o

em

penh

o es

peci

al p

elas

voc

açõe

s co

n-sa

grad

as sa

lesi

anas

.2.

2.2.

Ref

orça

r os

cont

eúdo

s so

bre

a fa

míli

a e

o m

atrim

ônio

, co

nsol

idan

do e

ntre

os

jove

ns o

s iti

nerá

rios

de p

repa

raçã

o ao

sa

cram

ento

do

mat

rimôn

io.

2.2.

3. E

stud

ar o

doc

umen

to s

inod

al s

obre

a fa

míli

a em

nív

el

regi

onal

, ins

peto

rial e

com

unitá

rio.

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104 aToS do conSelHo geral2.

CO

NS

ELH

EIR

O P

AR

A A

RE

GIÃ

O A

RIC

A C

ON

E S

UL

HO

RIZ

ON

TE

PRO

CE

SSO

SPA

SSO

S1.

Apo

iar

os p

roce

ssos

em

ato

so

bre

os d

esafi

os c

onsi

dera

dos

pela

Reg

ião

nest

e se

xêni

o de

ac

ordo

com

o C

G27

.

1.1.

Soc

ializ

ando

nas

Ins

peto

rias

os i

tiner

ário

s co

mun

s da

Reg

ião

e fa

vore

cend

o a

part

icip

ação

dos

irm

ãos

e do

s le

igos

nos

pro

cess

os

rela

tivos

aos

seus

des

afios

.

1.1.

1. F

avor

ecer

nas

Ins

peto

rias,

com

o C

onse

lhei

ro p

ara

a fo

rmaç

ão, a

red

ação

do

proj

eto

insp

etor

ial d

e fo

rmaç

ão p

er-

man

ente

, com

a p

artic

ipaç

ão d

as c

omun

idad

es e

dos

leig

os.

1.1.

2. A

juda

r as

Ins

peto

rias

a in

icia

rem

ou

cons

olid

arem

o

proc

esso

de

rede

senh

o da

s com

unid

ades

sale

sian

as, d

as o

bras

e

das p

rese

nças

ent

re o

s jov

ens.

1.1.

3. A

poia

r o

dese

nvol

vim

ento

da

cultu

ra v

ocac

iona

l e

o cu

idad

o da

s vo

caçõ

es, a

juda

ndo

as I

nspe

toria

s a

culti

vare

m

a ar

te d

o ac

ompa

nham

ento

e h

abili

tare

m s

ales

iano

s e

leig

os

para

sere

m g

uias

esp

iritu

ais d

os jo

vens

. 2.

Aco

mpa

nhar

o I

nspe

tor

e se

u C

onse

lho,

os

Dire

tore

s e

as

vária

s in

stân

cias

de

coor

dena

-çã

o em

nív

el d

e C

onfe

rênc

ias,

de R

egiã

o e

das

duas

Reg

iões

da

Am

éric

a.

2.1.

Ref

orça

ndo

os it

iner

ário

s das

In

spet

oria

s, C

onfe

rênc

ias

insp

e-to

riai

s, co

mun

idad

es f

orm

ador

as

inte

rinsp

etor

iais

e in

ter-r

egio

nais

, co

m

inte

rven

ções

co

orde

nada

s co

m o

Con

selh

o G

eral

.

2.1.

1. A

valia

r tod

os o

s an

os c

om o

Insp

etor

e s

eu C

onse

lho

o ho

rizon

te fi

xado

pel

o C

G27

e a

apl

icaç

ão d

a ca

rta d

o R

eito

r-M

or a

pós a

Vis

ita e

xtra

ordi

nária

.2.

1.2.

Par

ticip

ar to

dos o

s ano

s do

‘Cur

ator

ium

’ das

com

unid

a-de

s fo

rmad

oras

da

Lapa

, Lor

ena,

Cur

itiba

, Alta

Gra

cia,

Cór

-do

ba, S

an Ju

sto

e M

onte

vidé

u, C

RES

CO

, e d

a eq

uipe

ala

rga-

da d

o C

entro

di Q

uito

.2.

1.3.

Ava

liar,

com

o C

onse

lhei

ro p

ara

a fo

rmaç

ão, e

refo

rçar

o

itine

rário

das

com

unid

ades

form

ador

as in

terin

spet

oria

is.

2.1.

4. A

pres

enta

r to

dos

os a

nos

ao C

onse

lho

Ger

al a

s si

tua-

ções

mai

s des

afiad

oras

de

cada

Insp

etor

ia.

Page 105: do Conselho Geral da Sociedade Salesiana de São João Boscoedbbrasil.org.br/gratuitos/atos-419.pdf · de São João Bosco Órgão oficial de animação e comunicação para a congregação

orienTaçÕeS e direTriZeS 105

3. C

ON

SE

LHE

IRO

PA

RA

A R

EG

IÃO

ÁS

IA L

ES

TE E

OC

EA

NIA

HO

RIZ

ON

TE

PRO

CE

SSO

SPA

SSO

S1.

Aju

dar

o cr

esci

men

to d

a co

mun

hão

e co

labo

raçã

o se

-gu

ndo

a ‘V

isão

e M

issã

o’ d

a R

egiã

o.

1.1.

Gar

antin

do d

e m

odo

parti

ci-

pativ

o e

sist

emát

ico

o iti

nerá

rio

segu

ndo

os o

bjet

ivos

da

‘Vis

ão e

M

issã

o’ r

egio

nal:

empe

nho

pela

in

cultu

raçã

o do

Sis

tem

a Pr

even

-tiv

o;

cola

bora

ção

em

proj

etos

co

mun

s a

parti

r da

fo

rmaç

ão;

solid

arie

dade

reg

iona

l na

for

ma-

ção

e no

s ca

sos

de c

alam

idad

es

natu

rais

; von

tade

de

usar

o in

glês

co

mo

língu

a co

mum

na

Reg

ião.

1.1.

1. M

ante

r atu

aliz

ada a

“lis

ta d

as ca

rênc

ias e

cont

ribui

ções

” da

Reg

ião

e fac

ilita

r o in

terc

âmbi

o op

ortu

no d

e pes

soal

, rec

ur-

sos,

expe

riênc

ias e

mei

os fi

nanc

eiro

s ent

re a

s Ins

peto

rias.

1.1.

2. P

rom

over

o e

stud

o da

líng

ua in

gles

a, a

qua

lifica

ção

dos

jove

ns ir

mão

s na

com

unic

ação

soc

ial e

par

a o

serv

iço

da tr

a-du

ção

dos t

exto

s sal

esia

nos n

as lí

ngua

s loc

ais.

1.1.

3. A

sseg

urar

a a

tual

izaç

ão d

os p

lano

s de

qua

lifica

ção

dos

sale

sian

os e

da

“lis

ta d

os re

curs

os”

da R

egiã

o, p

ara

gara

ntir

o en

raiz

amen

to d

o ca

rism

a e

das

obra

s tip

icam

ente

sal

esia

nas,

‘Val

docc

o’ e

m to

dos o

s paí

ses.

1.1.

4. A

sseg

urar

a r

evis

ão d

os p

roje

tos

com

uns

em n

ível

re-

gion

al: C

S, c

oord

enaç

ão d

os s

etor

es e

col

abor

ação

inte

rins-

peto

rial.

1.1.

5. C

ontin

uar a

ofe

rece

r ao

Rei

tor-M

or, c

om g

ener

osid

ade,

m

issi

onár

ios “

ad g

ente

s”.

Page 106: do Conselho Geral da Sociedade Salesiana de São João Boscoedbbrasil.org.br/gratuitos/atos-419.pdf · de São João Bosco Órgão oficial de animação e comunicação para a congregação

106 aToS do conSelHo geral(c

ontin

uaçã

o)H

OR

IZO

NT

EPR

OC

ESS

OS

PASS

OS

2. A

com

panh

ar o

Insp

etor

e se

u C

onse

lho,

os

Dire

tore

s e

as v

á-ria

s in

stân

cias

de

coor

dena

ção

da R

egiã

o e

as r

ealid

ades

ca-

rent

es.

2.1.

Apo

iand

o as

circ

unsc

riçõ

es e

os

seto

res c

aren

tes d

a Re

gião

com

in

terv

ençõ

es m

irad

as e

coo

rden

a-da

s da

par

te d

o C

onse

lho

Ger

al

para

gar

antir

a c

ontin

uida

de.

2.1.

1. P

artic

ipar

dos

seg

uint

es e

ncon

tros

regi

onai

s: I

nspe

to-

res,

Com

issã

o re

gion

al p

ara

a fo

rmaç

ão e

par

a a

past

oral

juve

-ni

l, ‘C

urat

oriu

m’ d

e Pa

raña

que

- Man

ila.

2.1.

2. G

aran

tir a

con

tinui

dade

dos

pro

cess

os r

egio

nais

, com

um

secr

etár

io re

gion

al p

rópr

io e

um

cam

inho

sólid

o de

pre

pa-

raçã

o pa

ra to

dos o

s eve

ntos

regi

onai

s.2.

1.3.

Aco

mpa

nhar

as r

ecom

enda

ções

da

Vis

ita e

xtra

ordi

nária

co

m o

s Ins

peto

res e

os C

onse

lhos

insp

etor

iais

dur

ante

as v

isi-

tas a

nuai

s de

anim

ação

nas

Insp

etor

ias.

2.1.

4. P

repa

rar

e at

ualiz

ar a

fich

a de

aco

mpa

nham

ento

par

a ca

da In

spet

oria

, Del

egaç

ão o

u se

tor c

aren

te.

Page 107: do Conselho Geral da Sociedade Salesiana de São João Boscoedbbrasil.org.br/gratuitos/atos-419.pdf · de São João Bosco Órgão oficial de animação e comunicação para a congregação

orienTaçÕeS e direTriZeS 107

4. C

ON

SE

LHE

IRO

PA

RA

A R

EG

IÃO

ÁS

IA S

UL

HO

RIZ

ON

TE

PRO

CE

SSO

SPA

SSO

S1.

Aum

enta

r o

impa

cto

e a

vi-

sibi

lidad

e do

car

ism

a e

das

obra

s sal

esia

nas n

a Á

sia

Sul.

1.1.

Pas

sand

o da

s re

des

e in

stitu

i-çõ

es in

divi

duai

s à

forç

a da

sin

er-

gia,

med

iant

e o

empe

nho

nas c

au-

sas,

horiz

onte

s co

mpa

rtilh

ados

e

anim

ação

efic

az.

1.1.

1. R

efor

çar

as r

edes

e a

s C

omis

sões

reg

iona

is c

om p

es-

soal

, est

rutu

ras e

inst

rum

ento

s de

traba

lho

adeq

uado

s e fo

rmá

-las

para

um

a an

imaç

ão e

ficaz

; pro

mov

er a

col

abor

ação

com

a

Igre

ja, a

soci

edad

e e

outra

s rel

igiõ

es so

bre

ques

tões

juve

nis.

1.1.

2. In

icia

r o F

órum

soci

al sa

lesi

ano

para

apo

iar e

atu

ar p

e-la

s cau

sas d

os d

ireito

s dos

jove

ns, d

os p

obre

s e d

a sal

vagu

arda

da

cria

ção.

1.1.

3. P

rom

over

um

gru

po d

e re

flexã

o e

a A

ssoc

iaçã

o do

s Es

crito

res

sale

sian

os p

ara

enco

raja

r um

a re

flexã

o co

ntín

ua

e pu

blic

açõe

s re

gula

res

sobr

e te

mas

sal

esia

nos,

relig

ioso

s e

soci

ais.

1.1.

4. C

onst

ruir

uma

cola

bora

ção

mai

s re

al n

a Fa

míli

a Sa

le-

sian

a, p

artic

ular

men

te c

om o

s Sa

lesi

anos

Coo

pera

dore

s e

os

Ex-a

luno

s.

1.1.

5. P

rom

over

um

a ad

min

istra

ção

mai

s tra

nspa

rent

e e

parti

-ci

pada

na

com

unid

ade

educ

ativ

o-pa

stor

al.

1.1.

6. C

onst

ruir

e es

tabe

lece

r a

secr

etar

ia r

egio

nal e

m D

élhi

co

mo

Cen

tro p

ara

recu

rsos

, pes

quis

a e

anim

ação

.

Page 108: do Conselho Geral da Sociedade Salesiana de São João Boscoedbbrasil.org.br/gratuitos/atos-419.pdf · de São João Bosco Órgão oficial de animação e comunicação para a congregação

108 aToS do conSelHo geral(c

ontin

uaçã

o)H

OR

IZO

NT

EPR

OC

ESS

OS

PASS

OS

2. S

er p

rese

nças

din

âmic

as d

o E

vang

elho

em

saíd

a co

ntín

ua

para

as

perif

eria

s da

s po

brez

as

e do

s jov

ens.

2.1.

Pas

sand

o do

ser

ins

titui

ções

qu

e of

erec

em se

rviç

os a

o cr

iar e

s-pa

ços

sens

ívei

s ao

s jo

vens

, abe

r-to

s às s

ituaç

ões d

os jo

vens

pob

res.

2.1.

1. P

rom

over

o a

post

olad

o pe

los

jove

ns n

o te

rritó

rio e

m

toda

s as n

ossa

s cas

as; p

ara

isso

, ref

orça

r os C

entro

s juv

enis

ou

inic

iá-lo

s ond

e nã

o ex

iste

m.

2.1.

2. I

ntro

duzi

r o

apos

tola

do p

ara

a fa

míli

a, v

olta

do e

spe-

cial

men

te p

ara

as fa

míli

as p

obre

s, ao

redo

r de

toda

s as n

ossa

s pr

esen

ças;

col

abor

ar c

om e

ste

min

isté

rio já

exi

sten

te n

a Ig

reja

lo

cal.

2.1.

3. E

ncor

ajar

os

irmão

s a

parti

cipa

rem

de

mov

imen

tos

ju-

veni

s e m

ovim

ento

s com

unitá

rios n

o te

rritó

rio, s

egun

do o

nos

-so

car

ism

a e

espi

ritua

lidad

e; in

icia

r e

refo

rçar

o M

ovim

ento

Ju

veni

l Sal

esia

no n

a R

egiã

o.2.

1.4.

Enc

oraj

ar o

s irm

ãos

a se

rem

“m

issi

onár

ios

em s

aída

” de

ntro

e fo

ra d

a R

egiã

o; m

otiv

ar a

s In

spet

oria

s a

tam

bém

re-

cebe

rem

irm

ãos d

e ou

tras p

arte

s do

mun

do p

ara

cria

r com

uni-

dade

s int

erna

cion

ais m

ais s

igni

ficat

ivas

.2.

1.5.

Pro

mov

er a

am

izad

e in

ter-r

elig

iosa

e a

juda

r as I

nspe

to-

rias

a cr

iare

m C

entro

s de

esp

iritu

alid

ade

aber

tos

tam

bém

aos

jo

vens

de

outra

s rel

igiõ

es.

Page 109: do Conselho Geral da Sociedade Salesiana de São João Boscoedbbrasil.org.br/gratuitos/atos-419.pdf · de São João Bosco Órgão oficial de animação e comunicação para a congregação

orienTaçÕeS e direTriZeS 109

(con

tinua

ção)

HO

RIZ

ON

TE

PRO

CE

SSO

SPA

SSO

S3.

Pro

mov

er m

odel

os n

ovos

e

alte

rnat

ivos

de

min

isté

rio,

pe

rtine

ntes

ao

co

ntex

to

que

mud

a co

ntin

uam

ente

.

3.1.

Pas

sand

o do

man

ter

serv

iços

ao

cria

r es

trat

égia

s e

min

isté

rios

no

vos

e al

tern

ativ

os a

travé

s de

um

pro

cess

o co

nsta

nte

de a

ção

e re

flexã

o.

3.1.

1. In

icia

r pro

cess

os d

e ava

liaçã

o in

tern

a e ex

tern

a em

nív

el

regi

onal

, e e

stim

ulá-

la em

nív

el in

spet

oria

l e lo

cal n

as á

reas

da

vida

relig

iosa

, mis

são

e ad

min

istra

ção.

3.1.

2. R

elan

çar e

pot

enci

ar a

s C

omis

sões

e re

des

insp

etor

iais

po

r mei

o da

ani

maç

ão e

do

apoi

o m

ais

efet

ivo

das

estru

tura

s re

gion

ais.

3.1.

3. D

esafi

ar a

s re

des

regi

onai

s e

insp

etor

iais

a d

esen

vol-

vere

m m

étod

os, e

stra

tégi

as e

mod

elos

nov

os e

inov

ador

es d

e ed

ucaç

ão e

açã

o no

s ca

mpo

s da

eco

logi

a, d

os d

ireito

s hu

ma-

nos e

de

parti

cipa

ção

na v

ida

públ

ica.

3.1.

4. C

onsc

ient

izar

as

Insp

etor

ias

a fa

zere

m o

pçõe

s pr

efe-

renc

iais

pel

as p

opul

açõe

s opr

imid

as e

pob

res n

a pr

ópria

zon

a,

com

o os

trib

ais,

adiv

asi,

dalit

e, e

m e

spec

ial p

ela

popu

laçã

o fe

min

ina

entre

est

as c

omun

idad

es.

3.1.

5. E

ncor

ajar

as

Insp

etor

ias

a ad

otar

em a

ções

pel

os d

esti-

natá

rios

com

o os

jove

ns re

fugi

ados

, exi

lado

s e

mig

rant

es p

or

caus

a do

trab

alho

e d

a ed

ucaç

ão, m

enor

es tr

abal

hado

res,

víti-

mas

do

tráfic

o hu

man

o et

c. e

ir a

bus

ca d

esse

s gru

pos.

Page 110: do Conselho Geral da Sociedade Salesiana de São João Boscoedbbrasil.org.br/gratuitos/atos-419.pdf · de São João Bosco Órgão oficial de animação e comunicação para a congregação

110 aToS do conSelHo geral5.

CO

NS

ELH

EIR

O P

AR

A A

RE

GIÃ

O E

UR

OP

A C

EN

TRO

E N

OR

TE

HO

RIZ

ON

TE

PRO

CE

SSO

SPA

SSO

S1.

Apo

iar

os p

roce

ssos

pro

pos-

tos

pelo

CG

27 p

ara

favo

rece

r um

adeq

uado

aco

mpa

nham

en-

to fo

rmat

ivo

e re

forç

ar a

nov

a id

entid

ade

da R

egiã

o

1.1.

Enc

oraj

ando

os

irm

ãos

e os

le

igos

a le

vare

m a

dian

te a

mis

são

de D

om B

osco

ada

ptad

a ao

s des

a-fio

s con

tem

porâ

neos

.

1.1.

1. F

avor

ecer

a fo

rmaç

ão in

icia

l e p

erm

anen

te p

ara g

aran

tir

uma

elev

ada

qual

idad

e pe

ssoa

l e a

poia

r a

form

ação

per

ma-

nent

e do

s irm

ãos

para

pod

erem

enf

rent

ar o

s de

safio

s da

nov

a ev

ange

lizaç

ão.

1.1.

2. A

juda

r a

refo

rçar

os

sina

is d

e es

pera

nça

e al

egria

me-

dian

te a

par

ticip

ação

num

a vi

são

posi

tiva

e re

alis

ta d

a si

tua-

ção.

1.1.

3. P

rom

over

o c

uida

do d

as v

ocaç

ões

atra

vés

da p

oten

cia-

lizaç

ão d

a di

men

são

espi

ritua

l, da

pro

xim

idad

e co

m o

s im

i-gr

ante

s e

suas

fam

ílias

, do

refo

rço

do p

apel

dos

Sal

esia

nos

com

o gu

ias e

spiri

tuai

s dos

jove

ns.

2. E

ncor

ajar

as

Insp

etor

ias

da R

egiã

o em

seu

cam

inho

co

tidia

no r

espe

itand

o as

sua

s ca

ract

erís

ticas

, o c

onte

xto

e os

de

safio

s.

2.1.

Con

stru

indo

rede

s e

rela

ções

no

s di

vers

os e

ncon

tros,

acom

pa-

nhan

do o

s es

forç

os p

lane

jado

s e

pote

ncia

ndo

as c

olab

oraç

ões

nos

dive

rsos

nív

eis d

a R

egiã

o.

2.1.

1. C

uida

r do

proc

esso

de

rede

senh

o da

s pre

senç

as sa

lesi

a-na

s e d

a in

tern

acio

naliz

ação

das

com

unid

ades

.2.

1.2.

Ala

rgar

as

form

as a

ltern

ativ

as d

e pr

esen

ça e

ntre

os

jo-

vens

: pre

senç

as g

eren

ciad

as ap

enas

por

leig

os, p

repa

raçã

o do

s le

igos

par

a a

mis

são

com

parti

lhad

a, n

ovas

form

as d

e vi

da c

o-m

unitá

ria, p

rese

nça

dos i

mig

rant

es e

tc.

2.1.

3. A

com

panh

ar a

Con

ferê

ncia

da

Polô

nia

e pa

rtici

par d

os

mom

ento

s sig

nific

ativ

os d

a vi

da d

as In

spet

oria

s par

a cr

iar n

o-vo

s esp

aços

par

a a

cola

bora

ção

regi

onal

e in

ter-r

egio

nal.

2.1.

4. E

stud

ar c

om o

s Ins

peto

res a

s situ

açõe

s das

Insp

etor

ias,

as e

stra

tégi

as p

asto

rais

e e

duca

tivas

e o

s m

odos

de

aplic

ação

do

s hor

izon

tes d

o C

G27

.

Page 111: do Conselho Geral da Sociedade Salesiana de São João Boscoedbbrasil.org.br/gratuitos/atos-419.pdf · de São João Bosco Órgão oficial de animação e comunicação para a congregação

orienTaçÕeS e direTriZeS 111

(con

tinua

ção)

HO

RIZ

ON

TE

PRO

CE

SSO

SPA

SSO

S3.

Apo

iar

o “P

roje

to E

urop

a”

com

o vá

lida

e pr

ovid

enci

al e

s-tra

tégi

a da

Con

greg

ação

3.1.

Pro

mov

endo

nas

Ins

peto

rias

e na

s pe

ssoa

s as

lin

has-

base

do

“Pro

jeto

Eur

opa”

e a

juda

ndo-

as

em su

a as

sim

ilaçã

o e

real

izaç

ão.

3.1.

1. A

poia

r a a

tual

izaç

ão e

a fo

rmaç

ão d

e um

a m

enta

lidad

e po

sitiv

a e

adeq

uada

aos

reai

s con

text

os d

e ho

je.

3.1.

2. D

esen

volv

er a

s nov

as o

portu

nida

des e

xist

ente

s na

cres

-ce

nte

pres

ença

dos

jove

ns im

igra

ntes

, nas

nov

as f

orm

as d

as

com

unid

ades

e na

s pre

ferê

ncia

s dad

as ao

s jov

ens m

ais p

obre

s.3.

1.3.

Apo

iar

e am

plia

r as

sin

ergi

as, o

diá

logo

e a

s di

vers

as

form

as d

e co

labo

raçã

o en

tre a

s dua

s Reg

iões

da

Euro

pa.

Page 112: do Conselho Geral da Sociedade Salesiana de São João Boscoedbbrasil.org.br/gratuitos/atos-419.pdf · de São João Bosco Órgão oficial de animação e comunicação para a congregação

112 aToS do conSelHo geral6.

CO

NS

ELH

EIR

O P

AR

A A

RE

GIÃ

O IN

TER

AM

ÉR

ICA

HO

RIZ

ON

TE

PRO

CE

SSO

SPA

SSO

S1.

Fav

orec

er u

ma

mai

or c

on-

sist

ênci

a na

per

seve

ranç

a do

s ir

mão

s na

vida

con

sagr

ada.

1.1.

Ass

egur

ando

um

a m

ais

pro-

fund

a e

adeq

uada

pre

para

ção

dos

form

ador

es.

1.1.

1. In

sist

ir pa

ra q

ue o

s for

mad

ores

par

ticip

em d

a Es

cola

de

acom

panh

amen

to sp

iritu

al d

o C

entro

de

form

ação

de

Qui

to.

1.1.

2. S

olic

itar à

Com

issã

o re

gion

al p

ara

a fo

rmaç

ão q

ue o

r-ga

nize

um

enc

ontro

de

todo

s os f

orm

ador

es, e

m n

ível

regi

onal

ou

zon

al, p

ara

enfr

enta

r a q

uest

ão d

a fr

agili

dade

voc

acio

nal e

as

sim

ilar o

s pro

cess

os d

e ac

ompa

nham

ento

par

a o

amad

urec

i-m

ento

voc

acio

nal e

a p

erse

vera

nça.

1.1.

3. F

azer

com

que

se to

me

cons

ciên

cia

da c

orre

spon

sabi

li-da

de m

ais

glob

al n

a fo

rmaç

ão e

/ou

refo

rço

das

com

unid

ades

fo

rmad

oras

inte

rinsp

etor

iais

na

prog

ram

ação

do

futu

ro.

1.1.

4. P

repa

rar e

stra

tégi

as p

ara

refo

rçar

a v

ocaç

ão m

issi

onár

ia

“ad

gent

es”

entre

os f

orm

ando

s.2.

Cria

r um

pro

jeto

de

form

a-çã

o pe

rman

ente

par

a a R

egiã

o.2.

1. A

nim

ando

nas

Insp

etor

ias

da

Reg

ião

o m

aior

con

heci

men

to d

a riq

ueza

que

ela

já p

ossu

i nos

doi

s C

entro

s de

form

ação

de

Berk

eley

e

Qui

to.

2.1.

1. P

rom

over

a p

artic

ipaç

ão d

os S

DB

nos

pro

gram

as d

e fo

rmaç

ão p

erm

anen

te o

fere

cido

s pel

os d

ois C

entro

s.2.

1.2.

Aco

mpa

nhar

de

perto

e p

esso

alm

ente

cad

a um

dos

Cen

-tro

s de

form

ação

per

man

ente

.2.

1.3.

Ana

lisar

ate

ntam

ente

todo

s os

ano

s no

s en

cont

ros

ins-

peto

riais

as f

orça

s e o

s des

afios

dos

doi

s Cen

tros.

Page 113: do Conselho Geral da Sociedade Salesiana de São João Boscoedbbrasil.org.br/gratuitos/atos-419.pdf · de São João Bosco Órgão oficial de animação e comunicação para a congregação

orienTaçÕeS e direTriZeS 113

(con

tinua

ção)

HO

RIZ

ON

TE

PRO

CE

SSO

SPA

SSO

S3.

Rea

lizar

o “

Proj

eto

Mig

ran-

tes”

, atu

aliz

ado

e as

sum

ido

por

toda

a R

egiã

o.

3.1.

Pro

mov

endo

a n

ova

confi

gu-

raçã

o da

s Ins

peto

rias

em fa

vor d

o “P

roje

to M

igra

ntes

” e

da “

Opç

ão

Pref

eren

cial

”.

3.1.

1. A

com

panh

ar a

s In

spet

oria

s no

seu

pro

cess

o de

nov

a si

gnifi

cativ

idad

e da

s pre

senç

as.

3.1.

2. S

uger

ir qu

e a

Com

issã

o re

gion

al d

a “O

pção

Pre

fere

n-ci

al”

se e

ncar

regu

e da

ela

bora

ção

do “

Proj

eto

Mig

rant

es”.

3.1.

3. S

ensi

biliz

ar, d

esde

as p

rimei

ras e

tapa

s da

form

ação

ini-

cial

, par

a a q

uest

ão d

a mob

ilida

de d

os d

estin

atár

ios n

a Reg

ião.

3.1.

4. O

rgan

izar

e a

tual

izar

um

a es

traté

gia

regi

onal

de

inte

r-câ

mbi

o an

ual d

e SD

B p

ara

os lu

gare

s on

de o

fen

ômen

o da

m

igra

ção

for m

ais e

xige

nte.

Page 114: do Conselho Geral da Sociedade Salesiana de São João Boscoedbbrasil.org.br/gratuitos/atos-419.pdf · de São João Bosco Órgão oficial de animação e comunicação para a congregação

114 aToS do conSelHo geral7.

CO

NS

ELH

EIR

O P

AR

A A

RE

GIÃ

O M

ED

ITE

RR

Â

HO

RIZ

ON

TE

PRO

CE

SSO

SPA

SSO

S1.

Aco

mpa

nhar

a c

onst

ruçã

o da

iden

tidad

e da

nov

a R

egiã

o na

es

cuta

, no

co

nhec

imen

to

recí

proc

o da

s riq

ueza

s e

das

dive

rsid

ades

, na

rea

lizaç

ão d

e re

des.

1.1.

Fav

orec

endo

na

Reg

ião

o co

-nh

ecim

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documenToS e noTÍciaS 117

4. ATIVIDADES DO CONSELHO GERAL

4.1. Crônica do Conselho Geral

A sessão plenária de verão de 2014, com início em 3 de junho, empenhou os Conselheiros até o dia 11 de julho de 2014. Às reuniões plenárias, 30 ao todo, uniram-se encontros de grupo ou comissões para o estudo de diversos temas. Os Conselhei-ros também deram a própria contribuição em encontros de animação, sobretudo naquelas que se realizaram na Casa Ge-ral.Como sempre, com os temas ou questões mais relevantes para a animação e guia da Congrega-ção, foram dedicados os tempos necessários para as práticas or-dinárias vindas das Inspetorias como: nomeações de membros dos Conselhos Inspetoriais e aprovações de nomeação de diretores, aberturas e ereções canônicas de casas e/ou ativida-des, práticas relativas a irmãos e práticas econômico-administra-tivas. Apresenta-se em seguida uma síntese dos assuntos mais relevantes na ordem do dia.

1. Nomeações de Inspetores

Nesta sessão, foram oito as Ins-petorias para as quais foi nomea-do o Superior. O Conselho Geral procedeu nisso com um cuidadoso discernimento, tendo por base e ponto de referência o resultado da consulta feita na Inspetoria. Eis o elenco, em ordem alfabética, dos Superiores nomeados durante a sessão: P. Marco Biaggi, para a Visitadoria de Moçambique; P. Karol Maník, para a Circunscri-ção da Ucrânia; P. Jorge Alejandro Molina Padilla, para a Inspetoria do Equador; P. Teo Montemayor, para a Inspetoria dos Estados Unidos Oeste; P. Hugo Orozco Sánchez, para a Inspetoria de Gua-dalajara, México; P. Javier Ortiz Rodríguez, para a Inspetoria da Bolívia; P. Armand Randimbisoa, para a Visitadoria de Madagascar; P. Eugenio Riva, para a Visitado-ria “Maria Sede da Sabedoria” (UPS) em Roma.

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118 aToS do conSelHo geral

2. Temas de estudo e deci-sões operativas

Durante a sessão, com as práticas relativas às Inspetorias e Regiões, o Conselho enfrentou alguns te-mas relativos mais em geral ao governo e animação da Congre-gação, com atenção especial ao Projeto de animação e governo para o sexênio e ao estudo do “Va-de-mécum” para a vida e ação do mesmo Conselho. Não faltaram algumas decisões operativas, rela-cionadas com algum ponto exami-nado. Apresentam-se os principais assuntos tratados.

− Estreia do Reitor-Mor para 2015. Na abertura dos trabalhos da sessão plenária, o Reitor-Mor apresentou as linhas daquela que será a Estreia de 2015 para a Fa-mília Salesiana: “Como Dom Bosco, com os jovens, para os jovens”. A Estreia pretende ser mais uma mensagem de comu-nhão do que um programa pasto-ral; ela quer ajudar a viver o Ano do Bicentenário com o coração salesiano, com os jovens e para os jovens, vivendo entre eles e envol-vendo-os.

− Projeto do Reitor-Mor e Conselho 2014-2020. Após as nomeações dos Inspetores, o Conselho dedicou, em várias reuniões, o tempo necessário para a elaboração do projeto de animação e governo do Rei-tor-Mor e Conselho Geral para o sexênio 2014-2020 que, com os critérios de essencialidade, profundidade e coerência, quer traduzir operativamente o que foi decidido pelo CG27.

− Projeto Europa. O Conselho Geral propôs uma hipótese de processo para a elaboração do Projeto Europa na próxima ses-são plenária de inverno. O pro-cesso inclui a revisão feita no final do sexênio passado com os Inspetores europeus, da qual re-sulta que as três áreas indicadas foram bem centradas; o envol-vimento através de um breve questionário dos Inspetores da Europa e dos seus Conselhos, melhor ainda se também com os diretores; a apresentação de uma síntese das respostas no encontro dos Inspetores de 28-30 de novembro de 2014. En-fim, a elaboração do projeto do Reitor-Mor e seu Conselho para o Projeto Europa, ouvindo de

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documenToS e noTÍciaS 119

modo especial os Conselheiros Regionais para a área relativa ao envido dos missionários.

− Vade-mécum para a vida e ação do Conselho Geral. Em várias reuniões do Conselho foi atualizado o Vade-mécum para a vida e ação do Conselho Ge-ral 2014 em suas duas primeiras partes: “O serviço da autorida-de na comunidade mundial” e “Papéis e funções de cada Con-selheiro”. Notou-se que, para lá da formulação, é preciso uma coerência maior no modo de apresentar cada uma das figu-ras. Notou-se, ainda, a necessi-dade de decidir a quem caberá a formação dos leigos, tema nunca enfrentado de modo sis-temático e coerente. A terceira parte “Elementos práticos do trabalho do Conselho Geral” será levada em consideração na sessão plenária em dezem-bro próximo, depois de se fazer neste período a prática de como vivemos e trabalhamos no Con-selho.

− Coordenação no Conselho Geral. Para responder à deli-beração do CG27 sobre a coor-denação no Conselho Geral fo-

ram organizadas várias jornadas de estudo da parte do Vigário do Reitor-Mor com os Conselheiros de Setores e com os Conselheiros Regionais e, depois, nas sessões plenárias. Viu-se que para chegar à coordenação é necessário ter pre-sentes os vários momentos: o pri-meiro refere-se ao Vade-mécum para a vida e ação do Conselho Geral; o segundo é a elaboração do projeto de animação e governo do Reitor-Mor e do Conselho para o sexênio; o terceiro refere-se aos calendários do Conselho Geral que contemplam vários encontros conjuntos e coordenados.

− Formação dos novos Inspe-tores. Foram compartilhadas as várias experiências e as várias su-gestões a ter presentes no progra-ma, na metodologia e na revisão depois do primeiro curso para os novos Inspetores a realizar-se em dezembro próximo.

− Secretariado para a Família Salesiana. Em dois momentos de estudo, o Conselho Geral fez uma reflexão sobre a constituição do Secretariado para a Família Sale-siana, procurando delinear bem, primeiramente as tarefas, o perfil do responsável para o Secretaria-

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120 aToS do conSelHo geral

do e a duração da nomeação. O estudo será retomado na próxima sessão de inverno.

− Estudo das Regiões no Conse-lho intermédio. Durante a sessão, o Conselho Geral levantou a ques-tão da avaliação da Região e das Inspetorias no Conselho intermé-dio, pois parecia ser um trabalho repetitivo, visto que esta avaliação é requerida na preparação do Ca-pítulo Geral, em vista da Visita de Conjunto, da Visita Extraordinária e para a nomeação de um Inspetor. O tema será retomado na próxima sessão plenária de inverno.

− Aprovação do Balanço Conso-lidado 2013. Durante a sessão, o Conselho Geral – com a apresen-tação do Ecônomo Geral – exami-nou e aprovou, segundo a norma dos Regulamentos Gerais, o Ba-lanço Consolidado em 31 de de-zembro de 2013 da Direção Geral Obras de Dom Bosco.

− Distribuição do “Fundo Missões”. Depois de rever os critérios para a distribuição, o Conselho Geral tomou em con-sideração e aprovou as propos-tas feitas pela Comissão para a distribuição n. 154 - junho de 2014, das ajudas do Fundo Missões. Trata-se de fundos provenientes das Procuradorias Missionárias em benefício dos muitos projetos e intervenções na Congregação.

Entre os momentos significati-vos durante a sessão, recorda-se em especial o:

Encontro dos dois Conselhos Gerais dos Salesianos de Dom Bosco e das Filhas de Maria Auxiliadora, realizado na quin-ta-feira 19 de junho de 2014, na Casa Geral da FMA, no qual se fez um confronto entre o ins-trumento de trabalho do CG23 das FMA, os Atos do CG27 dos SDB e os empenhos e perspec-tivas do Bicentenário do nasci-mento de Dom Bosco.

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5. DOCUMENTOS E NOTíCIAS

5.1. Mensagem do Reitor-Mor para a abertura do Ano de celebração do Bi-centenário do nascimento de Dom Bosco

Apresenta-se o texto da Men-sagem do Reitor-Mor P. Ángel Fernández Artime para o início do Ano Bicentenário do nasci-mento de Dom Bosco, entregue em 16 de agosto de 2014 em Castelnuovo Don Bosco.

Há 199 anos, num dia como hoje, vinha ao mundo um me-nino, João Melchior Bosco, nestas mesmas colinas, filho de humildes agricultores. Hoje, desejando iniciar o Bi-centenário deste fato histórico, damos imensas graças a Deus pelo que fez com sua interven-ção na História e, nesta história concreta, aqui nas colinas dos Becchi. Num dos artigos das Cons-tituições da Congregação Sa-lesiana, declaramos que “Com sentimento de humilde grati-dão, cremos que a Sociedade de São Francisco de Sales não nas-ceu de simples projeto huma-

no, mas por iniciativa de Deus... O Espírito Santo, com a maternal intervenção de Maria, suscitou São João Bosco. Formou nele um coração de pai e mestre, capaz de doação total... (e) a Igreja reconhe-ceu nisso a ação de Deus, sobretu-do ao aprovar as Constituições e proclamar santo o Fundador”. O carisma salesiano é um pre-sente que Deus fez à Igreja e ao Mundo, através de Dom Bosco. Ele foi formado ao longo do tem-po, desde os joelhos de Mamãe Margarida até a amizade com bons mestres de vida e, sobretudo, na vida cotidiana com os jovens. Hoje nos encontramos como Família de Dom Bosco, Família Religiosa Salesiana, acompanha-dos por muitas autoridades civis e eclesiásticas, amigos de Dom Bosco e jovens, nas mesmas coli-nas que o viram nascer, para pro-clamar o início da celebração des-te Bicentenário de seu nascimento que terá como ponto de chegada, depois de três anos de preparação e um de celebração, no próximo dia 16 de agosto de 2015 quando se completarão os 200 anos de sua presença na Igreja e no mundo, para o bem dos jovens.

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O Bicentenário do nascimento de São João Bosco é um ano jubi-lar, um ‘ano de Graça’, que que-remos viver na Família Salesiana com profundo sentimento de gra-tidão ao Senhor, com humildade, mas com grande alegria porque foi o mesmo Senhor quem aben-çoou este belo movimento espiri-tual apostólico fundado por Dom Bosco sob a guia de Maria Auxi-liadora. É um ano jubilar para os mais de trinta grupos que, juntos, formamos esta grande Família, e para outros muitos que, inspirados em Dom Bosco, em seu carisma, em sua missão e espiritualidade esperam ser reconhecidos nesta Família. É um ano jubilar para todos os membros do Movimento Salesiano que, de uma maneira ou outra, se referem a Dom Bosco em suas iniciativas, ações, propostas, e caminham compartilhando a espiritualidade e os esforços pelo bem dos jovens, especialmente dos mais necessitados. Este Bicentenário quer ser, para todos nós, e em todo o mun-do salesiano, não tanto um tempo de festejos sem qualquer transcen-dência, mas uma ocasião preciosa que nos é oferecida para contem-plar o passado com gratidão, o presente com confiança, e sonhar

o futuro da missão evangeliza-dora e educativa de nossa Famí-lia Salesiana com força e novi-dade evangélica, com coragem e olhar profético, deixando-nos guiar pelo Espírito que sempre nos aproximará da novidade de Deus. Cremos que o Bicentenário será uma oportunidade para uma verdadeira renovação es-piritual e pastoral em nossa Família, uma ocasião para tor-nar mais vivo o carisma e fazer com que Dom Bosco seja tão atual como sempre o foi para os jovens. Cremos que será uma oportunidade para viver com renovada convicção e força a Missão confiada, sempre para o bem dos meninos, meninas, adolescentes e jovens de todo mundo, em especial os que mais necessitam, os mais po-bres e frágeis. O Bicentenário será um tempo no qual, como Família Salesiana, seguindo o exemplo de Dom Bosco, continuaremos o nosso caminho para as perife-rias físicas e humanas da socie-dade e dos jovens. Como Dom Bosco em sua época, o ano do Bicentenário e o caminho posterior que ha-veremos de percorrer, há de ser para nós, Família Salesiana, um

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documenToS e noTÍciaS 123

tempo no qual contribuir com aquilo que humildemente faz parte da nossa essência caris-mática: o nosso empenho em ler as realidades sociais, espe-cialmente juvenis, que hoje nos tocam; o nosso compromisso com opções claras em favor dos jovens excluídos ou em perigo de o serem; a nossa fé e a plena confiança neles, nelas, em cada jovem, em suas possibilidades e capacidades; a nossa certe-za na bondade do seu coração, seja qual for a sua história, na oportunidade que têm de serem donos e protagonistas de suas vidas, permanecendo ao seu lado se assim o quiserem, para desenvolver maximamente os seus talentos, a sua vocação plenamente humana e cristã. Enfim, o Bicentenário tam-bém há de ser evocação de mui-tas mulheres e muitos homens que deram a própria vida de maneira heroica por esse ideal neste projeto apaixonante, nas condições mais difíceis e extre-mas do mundo e, por isso, são um triunfo, um tesouro inesti-mável que só Deus pode ava-liar. Com estas convicções, sen-timo-nos mais animados não só a admirar a Dom Bosco, não

só a perceber a atualidade da sua figura gigantesca, mas a sentir in-tensamente o compromisso irre-nunciável de IMITAR aquele que, a partir destas colinas, chegou à periferia de Valdocco e à periferia rural de Mornese para envolver consigo e com outras pessoas to-dos e todas que buscassem o bem da juventude e a sua felicidade neste mundo e na Eternidade. Desde esta colina dos Becchi declaramos aberto o ano de Cele-bração do Bicentenário do nasci-mento de Dom Bosco. Que, do céu, ele nos abençoe e alcance a graça de tornar realidade estes nossos compromissos e este nosso sonho. Feliz Bicentenário a todos.

P. Ángel Fernández ArtimeReitor-Mor

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124 aToS do conSelHo geral

5.2. Bula Pontifícia para a concessão da Indulgência Plenária durante o Ano Bi-centenário do nascimento de Dom Bosco.

Apresenta-se o texto, em língua portuguesa, da Bula Pontifícia emitida pela Penitenciaria Apos-tólica, com que o Santo Padre concede, em determinadas cir-cunstâncias, a Indulgência Plená-ria durante o Ano Bicentenário do nascimento de Dom Bosco.

PENITENCIARIAAPOSTÓLICAProt. N. 785/14/I

BEATíSSIMO PADRE,

Francesco Maraccani, Procu-rador-Geral da Sociedade de São Francisco de Sales, por manda-to de Ángel Fernández Artime, Reitor-Mor, manifestando cor-dialmente a Sua Santidade senti-mentos de obediência e filial re-verência, confiantemente informa que no dia 16 de agosto de 2015 se completarão dois séculos des-de quando em Murialdo, na pro-priedade chamada “dos Becchi”, junto a Castelnuovo d’Asti, dos pais Francisco Bosco e Margarida Occhiena, de condição campone-

sa, mas de ótimos costumes e exímia piedade, nasceu neste mundo São João Bosco que, pouco depois, recebeu o santo batismo, porta de ingresso e fundamento dos Sacramentos; transcorreu uma infância difícil e, ordenado sacerdote, dedicou todas as suas forças à educação dos adolescentes, fundando a Sociedade Salesiana e, com a cooperação de Santa Maria Do-mingas Mazzarello, o Instituto das Filhas de Maria Auxiliado-ra, para instruir a juventude nas artes e na vida cristã. Para celebrar dignamen-te este feliz evento, dedicado com um ano jubilar a São João Bosco, pai e mestre, do dia 16 deste mês até 16 de agosto de 2015, realizar-se-ão especiais funções sacras e várias iniciati-vas espirituais, com a finalidade de promover nos fiéis de todo o mundo católico uma salutar de-voção para com São João Bos-co e para que, com sua ajuda, os seus costumes sejam sem-pre mais conformes ao divino Evangelho. E, para que aos fiéis cristãos que intervirão nessas celebrações seja aplicado mais abundantemente o tesouro da graça divina, o acima nomeado Orador implora o dom da Indul-gência à maneira de Jubileu. Por isso,

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documenToS e noTÍciaS 125

No dia 8 de agosto de 2014

A PENITENCIARIA APOSTÓLICA, por especia-líssimo mandato do Santíssimo Padre Francisco, concede be-nignamente o Ano jubilar com anexa Indulgência Plenária que, de acordo com as costu-meiras condições (confissão sa-cramental, comunhão eucarísti-ca e oração segundo a intenção do Sumo Pontífice), pode ser lu-crada pelos membros da Famí-lia Salesiana e por todos os fiéis cristãos com espírito penitente e incentivados pela caridade, os quais também podem aplicá-la como sufrágio às almas dos fiéis defuntos que estão no Pur-gatório, se participarem plena-mente de alguma função sacra celebrada em honra de São João Bosco ou, ao menos, diante de uma relíquia ou imagem sacra do Santo, permanecerem por um adequado espaço de tem-po em piedosas considerações, concluindo-as com a Oração do Senhor, o Símbolo da Fé, e as invocações à Virgem Maria e a São João Bosco: I. Nos dias 31 de janeiro de 2015, na solenidade de São João Bosco, e 16 de agosto de 2015, no mesmo dia do bicen-tenário;

II. Todas as vezes que, em gru-po, participarem de uma peregri-nação sacra: a) ao Templo consagrado a Deus, existente em honra de São João Bosco, em Castelnuovo Don Bosco, no “Colle Don Bosco” (lo-calizado justamente na cidade na-tal do Santo); b) no Templo dedicado à Bem-Aventurada Virgem Maria em Turim: neste Santuário, erigido à dignidade de Basílica Menor em 1911, cuja construção foi feita por São João Bosco, conservam-se os seus sagrados despojos, e é como que o centro espiritual de todo o Instituto Salesiano. Os piedosos fiéis cristãos, im-pedidos pela idade ou por grave enfermidade, poderão adquirir igualmente a Indulgência plenária se, detestando interiormente qual-quer pecado que seja, e tendo a in-tenção de realizar, tão logo possí-vel, as três costumeiras condições, louvavelmente diante de uma ima-gem de São João Bosco, se unirem espiritualmente às celebrações ou visitas jubilares, na própria casa ou onde estiverem detidos pelo impedimento, recitando as ora-ções acima indicadas, oferecendo os próprios sofrimentos ou as difi-culdades da própria vida. E para que o acesso a ela, a fim de obter o perdão divino mediante

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126 aToS do conSelHo geral

as chaves da Igreja, resulte mais fácil através da caridade pastoral, esta Penitenciaria solicita insisten-temente que os sacerdotes Sale-sianos, portadores das faculdades necessárias para as confissões, se ofereçam com ânimo disponível e generoso para a celebração do sacramento da Penitência e admi-nistrem com frequência a Santa Comunhão aos enfermos.A presente disposição será váli-da para todo o ano jubilar de São João Bosco. Nada havendo em contrário.

S.E.R. Mauro Card. PiAcenzA

Penitenciário-Mor

Cristoforo nikiel

Regente

5.3. Decreto de ereção ca-nônica da Inspetoria Sale-siana “São Tiago Maior” - Espanha

Prot. 101/2014

DECRETODE EREÇÃO CANÔNICA

DA INSPETORIA SALESIANA

“SÃO TIAGO MAIOR”DE MADRI - ESPANHA

O abaixo-assinado, P. Án-gel FERNÁNDEZ ARTIME, Reitor-Mor da Sociedade Sa-lesiana de São João Bosco, com sede em Roma (Itália), Via della Pisana, 1111, • considerando a situação das presenças e das obras sale-sianas no centro e no nordeste da Espanha, subdivididas nas três Inspetorias de “São Fran-cisco Xavier”, com sede em Bilbao, “São Tiago Maior”, com sede em León, e “São João Bosco”, com sede em Madri, •após ouvir os três Inspeto-res com os respectivos Conse-lhos e levando em consideração os resultados da consulta pro-movida entre os irmãos das três Inspetorias, • de acordo com o artigo 156 das Constituições,

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documenToS e noTÍciaS 127

•obtido o consenso do Con-selho Geral em 26 de janeiro de 2011, segundo a norma dos arti-gos 132 §1,1 e 156 das mesmas Constituições,

estabelece com o presente DECRETO: I. a EREÇÃO CANÔNI-CA da INSPETORIA SA-LESIANA “SÃO TIAGO MAIOR”, com sede em Ma-dri, casa “Maria Auxiliado-ra”, com domicílio na rua Marqués de La Valdavia, 2 (28012, Madrid), integrando na mesma as precedentes Ins-petorias denominadas “INS-PETORIA SÃO FRANCISCO XAVIER ou de BILBAO”, “INSPETORIA SÃO TIAGO MAIOR ou de LEÓN, “INSPE-TORIA SÃO JOÃO BOSCO ou de MADRI”. II. Como consequência di-reta do que foi estabelecido acima, SUPRIMEM-SE E EXTINGUEM-SE, como Uni-dades Administrativas e para todos os efeitos, as precedentes Províncias agora unificadas, ou seja: a “INSPETORIA SÃO FRANCISCO XAVIER ou de BILBAO”, a “INSPETORIA SÃO TIAGO MAIOR ou de LEÓN” e a “INSPETORIA

SÃO JOÃO BOSCO ou de MA-DRI”. III. A reestruturação acima implica uma simples alteração orgânica e funcional daquilo que as Casas e Comunidades manti-nham nas Inspetorias integradas e extintas em virtude do presente Decreto, pelo que, a partir da data da sua entrada em vigor, passarão a depender e a fazer parte da nova Inspetoria Salesiana de “SÃO TIAGO MAIOR” as seguintes Casas e Comunidades: Alcalá de Henares, “San Die-go” - Allariz, “Sagrado Coração de Jesus” - Aranjuez, “Santo Iná-cio de Loiola” - Arévalo, “São João Bosco” - Astudillo-Residen-cia, “Santa Maria” - Avilés, “São Domingos Sávio” - Azkoitia, “São José” - Barakaldo, “São Pauli-no de Nola” - Barakaldo-Cruces, “São João Bosco” - Bilbao- Deus-to, “Maria Auxiliadora” - Bil-bao-Deusto, “São João Bosco” - Bilbao-Sede Inspetorial, “Beato Miguel Rua” - Burgos, “São Fran-cisco de Sales” - Burgos-Istituto di Filosofia, “São João Bosco” - Burgos-Politécnico, “Santo Inácio de Loiola” - Burgos-Residencia, “São João Bosco” - Cambados, “Nossa Senhora das Mercês” - Ciudad Real, “São Tomás de Vi-lanova” - Donasti-San Sebastián, “Maria Auxiliadora” - Fuenla-

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128 aToS do conSelHo geral

brada, “São José” - Guadalajara, “São José” - La Coruña-Calvo Stelo, “São Domingos Sávio” - La Coruña-San Juan Bosco, “São João Bosco” - León-Casa Inspe-torial, “São Tiago Maior” - Leó-n-Centro Don Bosco, “São José Operário” - León-La Fontana, “Sagrado Coração de Jesus” - Lo-groño-Colégio, “São Domingos Sávio” - Logroño-Los Boscos, “São João Bosco” - Lugo, “Maria Auxiliadora” - Madrid-Atocha, “São Francisco de Sales” – Ma-drid-Atocha, “São João Bosco” - Madrid-Carabanchel, “Beato Mi-guel Rua” - Madrid- Carabanchel, “Sagrado Coração de Jesus” - Ma-drid-Casa Don Bosco, “São João Bosco” - Madrid-Casa Inspetorial, “Maria Auxiliadora” - Madrid, “São Domingos Sávio” - Madri-d-Estrecho, “São João Batista” - Madrid-Extremadura, “São Mi-guel Arcanjo” - Madrid-Puente de Vallecas, “Nossa Senhora da Assunção” - Madrid-Procura, “São Francisco Xavier” - Madrid-Residencia, “Beato Miguel Rua” - Mohernando-El Encinar, “Nossa Senhora das Dores e São Miguel” - Ourense, “Maria Auxiliadora” - Oviedo, “São João Bosco” - Pam-plona-Colégio, “São João Bos-co” - Parla, “Cristo Libertador” - Puertollano, “São João Bosco” - Rentería, “São João Bosco” - Sa-

lamanca, “Maria Auxiliadora” - Salamanca, “São José” - San-tander, “Maria Auxiliadora” - Santander- Nueva Montana, “São João Bosco” - Santiago de Compostela, “São João Bosco” - Soto del Real, “Nossa Senhor do Pilar” - Urnieta-Colégio, “São José Operário” - Urnieta-Pake Leku, “Santo Tomás de Aquino” - Valladolid, “Maria Auxiliadora” - Vigo-Colégio, “Maria Auxiliadora” (São Ma-tias) - Vigo-Paroquia, “Maria Auxiliadora” - Vigo, “São Ro-que” - Villamuriel, “São João Bosco” - Vitória, “São Francis-co Xavier” - Zamora, “Maria Auxiliadora”. IV. Com efeito, a partir de 7 de junho de 2014, o P. Juan Carlos Pérez Godoy, Inspetor da INSPETORIA SALESIA-NA “SÃO TIAGO MAIOR”, de Madri, é expressamente au-torizado a representar o Reitor-Mor nas tramitações necessá-rias para dar execução a quanto disposto pelo presente Decreto junto a qualquer Órgão Admi-nistrativo e/ou Judiciário do Estado Espanhol, das Comuni-dades Autônomas ou dos Entes Locais do mesmo. V. Estabelece-se quanto se-gue:

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documenToS e noTÍciaS 129

1. Pertencem à Inspetoria “São Tiago Maior”, erigida por este Decreto, os Salesianos que, na data da constituição canôni-ca, vivem e trabalham nas Ca-sas e/ou Comunidades Salesia-nas enumeradas anteriormente. Todavia, tal pertença é tempo-rária para aqueles que, por um acordo entre Inspetores, pres-tam temporariamente alguma forma de colaboração em tais Casas e/ou Comunidades. 2. Pertencem também à Ins-petoria “São Tiago Maior” de Madri, erigida por este Decre-to, os Salesianos em formação das três Inspetorias integradas e os demais Salesianos perten-centes a essas Inspetorias que, no momento da constituição canônica, se encontram fora da Inspetoria por motivo de estu-do, saúde, trabalho ou por outro motivo. 3. O patrimônio, as obriga-ções e os direitos correspon-dentes às Inspetorias suprimi-das (“São Francisco Xavier” de Bilbao, “São Tiago Maior” de León, “São João Bosco de Madri) são transferidos à Inspe-toria erigida “São Tiago Maior” de Madri, a partir de 7 de junho de 2014. Como consequência do que foi estabelecido acima, a

“Inspetoria Salesiana São Tia-go Maior”, com sede em Madri, erigida com o presente Decreto, substitui na totalidade dos direi-tos, atividades, expectativas, obri-gações, responsabilidades e ônus, as acima Inspetorias suprimidas ou extintas, sem qualquer reser-va nem limitação, permanecendo vigentes, em força desta substitui-ção, sem modificações ou restri-ções, os direitos e as garantias de terceiros. A “Inspetoria Salesiana São Tiago Maior”, com sede em Ma-dri, assume especialmente em toda a sua extensão, sem qualquer reserva, os compromissos e acor-dos, ainda em vias de definição ou execução, já assumidos pelas aci-ma citadas Inspetorias suprimidas ou extintas, inerentes às finalida-des da Congregação. 4. Segundo os artigos 156 das Constituições e 114 dos Regula-mentos Gerais, participarão do Capítulo Geral o Superior e três Delegados eleitos entre os Sale-sianos reunidos no Capítulo Ins-petorial. VI. Quanto às finalidades, aos órgãos de representação, ao regi-me de funcionamento e à faculda-de destes órgãos de representação, permanecem invariáveis os esta-belecidos pelas Constituições e pelos Regulamentos Gerais para

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130 aToS do conSelHo geral

a Congregação, as Províncias/Inspetorias e as Casas e/ou Comu-nidades integradas na reorganiza-ção. VII. Quanto ao mais, apli-quem-se as normas estabelecidas pelas Constituições e pelos Regu-lamentos Gerais. VIII. O presente Decreto en-trará em vigor no dia 7 de junho de 2014. Roma, 24 de maio de 2014.

P. Ángel FERNÁNDEZ ARTIME Reitor-MorP. Marian STEMPEL

Secretário Geral

5.4. Decreto de ereção ca-nônica da Inspetoria Sale-siana “Maria Auxiliadora” - Espanha

Prot. 102/2014

DECRETO DE EREÇÃO CANÔNICA

DA INSPETORIA SALESIANA

“MARIA AUXILIADORA”DA ESPANHA - SEVILHA

O abaixo-assinado, P. Ángel FERNÁNDEZ ARTIME, Rei-tor-Mor da Sociedade Salesia-na de São João Bosco, • considerando a situação das presenças e obras salesia-nas no território do Sudeste da Espanha, das Ilhas Canárias, das Ilhas Baleares e do Princi-pado de Andorra, subdivido até o presente nas três Inspetorias “Maria SS.ma das Mercês” com sede em Barcelona, “Maria Au-xiliadora” com sede em Sevilha e “São José” com sede em Va-lência; •após ouvir os três Inspeto-res com os respectivos Conse-lhos e levando em consideração os resultados da consulta pro-movida entre os irmãos das três Inspetorias:

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documenToS e noTÍciaS 131

• com referência ao artigo 256 das Constituições; •obtido o consenso do Con-selho Geral na reunião de 26 de janeiro de 2011, segundo a nor-ma dos artigos 132 §1,1 e 156 das Constituições;

ERIGE CANONICAMENTE

mediante o presente Decre-to, que modifica os Decretos de ereção canônica de 20 de janeiro de 1902, de 28 de maio de 1926 (n. 2308/26) e de 6 de maio de 2006 (n. 26/2006) a INSPETORIA SALESIANA da ESPANHA intitulada a “MARIA AUXILIADORA”, com sede em SEVILHA, casa “Santíssima Trindade”, resul-tante da unificação das três Inspetorias de Barcelona, de Sevilha e de Valência, com-preendendo todas as Casas que atualmente fazem parte das aci-ma elencadas Inspetorias, com os irmãos a elas atribuídos. As Casas da nova Inspetoria “Maria Auxiliadora” no territó-rio da Espanha que compreen-de as Regiões ou Autonomias: Andaluzia, Aragon, Ilhas Ba-leares, Ilhas Canárias, Cata-lunha, Extremadura, Região de Múrcia e a Comunidade Va-

lenciana, Principado de Andorra, são as seguintes: Alcalá de Guadaira, “Nossa Senhora de Aguila” - Alcoy-Juan XXII, “São José” - Alcoy-San Vi-cente Ferrer, “São Vicente Ferrer” - Algeciras, “Maria Auxiliado-ra” - Alicante-Don Bosco, “São José” - Alicante-María Auxilia-dora, “Maria Auxiliadora” - An-dorra la Vella, “Sant Ermengol” - Antequera, “Sagrado Coração de Jesus” - Badajoz-Ramón Izquier-do, “São João Bosco” - Badalona, “São Domingos Sávio” - Barce-lona-Meridiana, “Nossa Senhora de Montserrat” - Barcelona-Ciu-dad Meridiana, “São Bernardo de Claraval” - Barcelona-Horta, “São Jorge” - Barcelona-Martí Codolar, “Sagrado Coração” - Barcelona-Horta, “São João Bos-co” - Barcelona-Rocafort, “São José” - Barcelona-Sarriá, “Anjo da Guarda” - Barcelona-Sarriá, “Menino Jesus” - Barcelona-Tibi-dabo, “Sagrado Coração de Jesus” - Burriana, “São Domingos Sá-vio” - Burriana, “São João Batis-ta” - Cabezo de Torres, “Sagrado Coração” - Cádiz, “Santo Inácio” - Campano, “São João Bosco” - Carmona, “SS.mo Sacramento” - Cartagena, “São João Bosco” - Ciutadella, “São Francisco de Sales” - Córdoba-Colégio, “São

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132 aToS do conSelHo geral

Francisco de Sales” - El Campe-llo, “Nossa Senhora da Piedade” - Elche-San José, “São José Ope-rário” - Elche-San Rafael, “São Rafael Arcanjo” - Girona, “Sa-grado Coração” - Godelleta, “Sa-grado Coração de Jesus” - Gra-nada-Cartuja, “Bem-Aventurada Virgem das Neves” - Granada-Co-légio, “São João Bosco” - Huelva, “Cristo Sacerdote” - Huesca, “São Bernardo” - Ibi, “Nossa Senhora dos Marginalizados” - Jaén, “São João Bosco” - Jerez de la Fronte-ra-P. Torres Silva, “São Domingos Sávio” - Jerez de la Frontera-Lora Tamayo, “Imaculada Conceição” - La Almunia de Doña Godina, “Sagrado Coração de Jesus” - La Almunia de Doña Godina-Resi-dencia, “São João Bosco” - La Cuesta, “São João Bosco” - La Línea de la Concepción, “São João Bosco” - La Orotava, “San-to Isidoro Agricultor” - La Palma del Condado, “São Domingos Sá-vio” - Las Palmas, “Sagrado Co-ração de Jesus” - Linares, “Santo Agostinho” - Lleida, “São Miguel Arcanjo” - Málaga, “São Barto-lomeu” - Mataró, “Santo Antonio de Pádua” - Mérida, “Maria Auxi-liadora” - Montilla, “São Francis-co Solano” - Monzón, “São João Bosco” - Morón de la Frontera, “São João Bosco” - Palma del

Río, “São Luís Rei” - Pozo-blanco, “São José” - Puebla de la Calzada, “Maria Imaculada” - Ripoll, “Santa Maria de Ri-poll” - Ronda, “Sagrado Cora-ção de Jesus” - Rota, “Nossa Senhora do Rosário” - Saba-dell, “São João Bosco” - San José del Valle, “São Rafael” - San Vicenç dels Horts, “Sagra-do Coração Cuore” - Sanlúcar la Mayor, “Sagrado Coração de Jesus” - Sant Adriá de Be-sós, “São Francisco de Assis” - Sant Boi de Llobregat, “São Domingos Sávio” - Sevilla-Ca-sa Inspetorial, “SS.ma Trindade” - Sevilla-Colégio Mayor, “São João Bosco” - Sevilla-Jesús Obrero, “Maria Auxiliadora” - Sevilla-Triana, “San Pietro” - Sevilla-Trinidad Scuole, “SS.ma Trindade” - Sevilla-Trinidad D. P. Ricaldone, “SS.ma Trindade” - Terrassa, “São Domingos Sá-vio” - Úbeda, “São Domingos Sávio” - Utrera, “Virgem do Carmo” - Valencia, “Santo An-tonio Abade” - Valencia-Sagun-to, “São Domingos Sávio” - Va-lencia-San J. Bosco, “São João Bosco” - Valencia-San José, “São José” - Villena, “Maria Auxiliadora” - Zaragoza, “Nos-sa Senhora do Pilar”.

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documenToS e noTÍciaS 133

Estabelece-se quanto segue: 1. Pertencem à Inspetoria os irmãos que, na data da ereção canônica, vivem e trabalham nas Casas salesianas acima elencadas. Contudo, tal perten-ça é temporária para aqueles que, por acordo entre os Inspe-tores, prestam temporariamente um serviço de colaboração nas casas destas três Inspetorias. 2. Também a ela pertencem os irmãos em formação das preexistentes três Inspetorias “Maria SS.ma das Mercês” de Barcelona, “Maria Auxiliado-ra” de Sevilha e “São José” de Valência, e outros irmãos incar-dinados nas mesmas Inspetorias que, no ato da ereção canônica, se encontrem fora da Inspetoria por motivos de estudo, de saú-de ou de trabalho, ou por outro motivo. 3. Segundo a norma dos ar-tigos 156 das Constituições e 114 dos Regulamentos Gerais, participarão do Capítulo Geral o Superior e três Delegados eleitos pelos irmãos reunidos no Capítulo Inspetorial. Para tudo o mais valem as normas estabelecidas pelas Constituições e pelos Regula-mentos Gerais.

O presente Decreto entrará em vigor no dia 7 de junho de 2014.Roma, 24 de maio de 2014.

P. Ángel FERNÁNDEZ ARTIME Reitor-Mor

P. Marian STEMPELSecretário Geral

5.5 Novos Inspetores

Apresentam-se (em ordem alfabé-tica) alguns dados dos Inspetores nomeados pelo Reitor-Mor com seu Conselho durante a sessão plenária de verão de 2014.

1. BIAGGI Marco, Superior da Visitatoria di MOÇAMBIQUE. P. Marco BIAGGI é o novo Superior da Visitadoria “Maria Auxiliadora”, de MOÇAMBI-QUE. Sucede ao P. Américo Cha-quisse, nomeado pelo CG27 Con-selheiro para a Região África e Madagascar.Nascido no dia 8 de abril de 1956 em Santa Bárbara d’Oeste (São Paulo, Brasil), Marco Biaggi emi-

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134 aToS do conSelHo geral

tiu a primeira profissão salesiana em 31 de janeiro de 1975. Profes-so perpétuo em 31 de janeiro de 1981, foi ordenado presbítero em 10 de dezembro de 1983 em sua cidade natal. Após a ordenação, realizou o ministério educativo e pastoral por um quadriênio (1984-1988) em Piracicaba - Dom Bos-co; em seguida, foi nomeado Dire-tor da casa de Cruzeiro, onde per-maneceu dois anos (1989-1990) para passar em seguida – também como Diretor – a Pindamonhan-gaba (1990-1995). Após um triê-nio, ainda como Diretor, em Lo-rena - São Joaquim, em 1998 foi nomeado Ecônomo inspetorial e, em 2005, Superior da Inspetoria de São Paulo, Brasil. Em seguida, por dois anos (2012-2013) traba-lhou como ecônomo e diretor do Oratório na casa de Americana, para passar depois a Piracicaba - Dom Bosco como Diretor. Agora, foi-lhe confiada a guia e a anima-ção da Visitadoria de Moçambi-que. 2. MANÍK Karol, Superior da Circunscrição Especial da UCRÂ-NIA GRECO-CATÓLICA. Para guiar, como Superior, a Circunscrição “Maria Auxiliado-ra” da Ucrânia Greco-Católica foi nomeado o sacerdote Karol Maník, que sucede ao P. Onorino Pistellato.

P. Karol Maník nasceu no dia 3 de outubro de 1967 em Prešov e é salesiano desde 31 de janeiro de 1990, data da pri-meira profissão. Professo per-pétuo em 17 de fevereiro de 1995, foi ordenado presbítero em 12 de agosto de 1995. Após a ordenação, trabalhou por um ano na casa de Bratis-lava - Mileticova (1995-1996), sendo destinado depois à casa de Bratislava - Mamateyova, antes como vigário e, depois, como diretor (1998-2004). Em 2002 foi inserido no Conselho inspetorial. Em 2005 foi nomeado Vice-Inspetor e em 2008, Superior da Inspeto-ria da Eslováquia. Agora, assu-me a guia da Circunscrição da Ucrânia Greco-Católica. 3. MOLINA PADILLA Jorge Alejandro, Inspetor da Inspeto-ria do EQUADOR. P. Jorge Alejandro MOLINA PADILLA é o novo Inspetor da Inspetoria “Sagrado Coração de Jesus” do Equador. Ele nasceu no dia 2 de no-vembro de 1961 em Gualaceo (Azuay, Equador) e é salesiano desde 4 de outubro de 1980, data da primeira profissão. Pro-fesso perpétuo em 16 de julho

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documenToS e noTÍciaS 135

de 1986, foi ordenado presbíte-ro no dia 18 de agosto de 1991 em Cuenca. Após a ordenação, traba-lhou por três anos (1991-1994) como vice-diretor da casa de Quito - Técnico e, por dois anos (1994-1996), como ecônomo do Pós-Noviciado de Quito. Nos anos 1996-1998 trabalhou como conselheiro na casa de Limón. De 1999 até 2008 foi Diretor e Mestre dos Noviços na casa de Cumbayá - Lumbi-si, sendo também por dois anos o ecônomo dessa casa. Desde 2008 vive na casa inspetorial com a função de Vice-Inspetor. Agora, assume a guia da Inspe-toria do Equador. 4. MONTEMAYOR Ted, Ins-petor da Inspetoria dos ESTA-DOS UNIDOS OESTE Para guiar a Inspetoria “Santo André” dos Estados Unidos Oeste, o Reitor-Mor com seu Conselho nomeou o P. Ted MONTEMAYOR. Sucede ao P. Timothy Ploch, nomeado pelo CG27 Conselheiro para a Região Interamérica. Ele nasceu no dia 13 de dezembro de 1952 em Laredo (TX) (Estados Unidos) e é sa-lesiano desde 1º de setembro de

1972, data da primeira profissão. Professo perpétuo em 27 de agos-to de 1978, foi ordenado presbíte-ro no dia 11 de junho de 1983 em Columbus. Após a ordenação, viveu por dois anos (1983-1985) na casa de Edmonton (Canadá) e, em segui-da, de 1985 a 1991, em Bellflower - St. John Bosco. De 1991 a 1998 encontra-se na casa de Rosemead, com o encargo de conselheiro por um ano e, por seis anos, de vice-diretor. Em seguida, por um ano está em Roma, UPS, para um curso de formação permanente. Retorna à casa de Rosemead para continua na função de vice-diretor até 2000, quando é transferido a Los Angeles. Em 2002, retorna à casa de Rosemead como Diretor e Mestre dos Noviços. Desde 2007 até a nomeação como Inspetor está em Bellflower - St. Dominic Savio, onde exerce a função de vice-diretor e pároco. Foi membro do Conselho Inspetorial durante 10 anos, três como Vice-Inspetor e sete como Conselheiro Inspeto-rial. Agora lhe é confiada a guia e animação da Inspetoria dos Esta-dos Unidos Oeste. 5. OROZCO SÁNCHEZ Hugo, Inspetor da Inspetoria de GUA-DALAJARA, MÉXICO

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136 aToS do conSelHo geral

P. Hugo OROSZCO SÁN-CHEZ é o novo Inspetor da Inspe-toria “Cristo Rei e Maria Auxilia-dora” de Guadalajara, México. Ele nasceu no dia 30 de junho de 1968 em San Luis Potosí (Mé-xico) e é salesiano desde 18 de agosto de 1989, data da primeira profissão emitida após o novicia-do em Chula - Vista. Professo per-pétuo em 10 de setembro de 1955, foi ordenado presbítero no dia 15 de março de 1977 em San Pedro Tlaquepaque. Após a ordenação sacerdotal, reside até 2007 na casa de León - Ciudad del Niño onde por um ano tem a função de vice-dire-tor, por cinco anos de ecônomo e por quatro de diretor. Por outros três anos (2007-2010) é diretor e ecônomo da casa de Ciudad Juá-rez. Em 2010 é transferido à casa inspetorial de Guadalajara. Des-de 2010 até sua nomeação como Inspetor, foi Conselheiro Inspe-torial, delegado para a formação e, por dois anos, delegado para a pastoral juvenil. Agora, assume a guia da Inspetoria de Guadalajara, México. 6. ORTIZ RODRÍGUEZ Ja-vier, Inspetor da Inspetoria da BOLÍVIA. Para guiar a Inspetoria “Nos-sa Senhora de Copacabana” da

Bolívia, o Reitor-Mor com seu Conselho nomeou o P. Javier ORTIZ RODRÍGUEZ. Ele nasceu no dia 29 de abril de 1968 em Montero (Bolívia) e é salesiano desde 31 de ja-neiro de 1989, data da primei-ra profissão. Professo perpétuo em 31 de janeiro de 1995, foi ordenado presbítero em 30 de agosto de 1997 em Montero - La Floresta. Após a ordenação sacerdotal encontra-se em Cochabamba - Fatima - Pós-Noviciado (1997-2005) onde exerce a função de vice-diretor por um ano e, por seis, a de Diretor. Em 2005, é nomeado diretor da casa de Co-chabamba - Quintanila e, em 2011, diretor da casa inspetorial em Cochabamba, função exer-cida até a nomeação como Ins-petor. De 1999 a 2005 foi por seis anos (2005-2011) secre-tário inspetorial, Conselheiro inspetorial e, nos últimos três anos, Ecônomo inspetorial. Por vários anos também foi o res-ponsável pela Família Salesia-na, para a Pastoral vocacional, para a educação na Inspetoria e para os Ex-alunos. Agora lhe é confiada a guia e a animação da Inspetoria da Bolívia.

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documenToS e noTÍciaS 137

7. RANDIMBISOA Charles Armand, Superior da Visitado-ria de MADAGASCAR P. Charles Armand RAN-DIMBISOA é o novo Inspetor da Visitadoria “Maria Imacula-da” de MADAGASCAR. Armand Randimbisoa nas-ceu no dia 17 de abril de 1971 em Soatanana (Madagascar). Emitiu a primeira profissão em 8 de setembro de 1955, depois de ter feito o Noviciado em Ivato (Madagascar). Emitiu a profissão perpétua no dia 29 de setembro de 2002 em Fianaran-tosa, onde foi também ordena-do presbítero em 16 de maio de 2004. Após a ordenação sacerdo-tal, residiu por dois anos (2004-2006) em Ambohidratrimo. Em 2006, foi transferido para a casa de Betafo, onde ocupou o car-go de conselheiro e diretor do Oratório. Desde 2010 até sua nomeação como Superior da Visitadoria esteve em Ambohi-dratrimo na função de Diretor da casa e de Mestre dos Novi-ços. Por dois anos (2007-2009) também foi o responsável pelas vocações em nível inspetorial. Agora, assume a guia da Visita-doria de Madagascar.

8. RIVA Eugenio, Superior da Visitadoria “Maria Sede da Sabe-doria” em Roma. Para guiar a Visitadoria “Ma-ria Sede da Sabedoria”, de Roma (UPS), o Reitor-Mor com seu Conselho nomeou o P. Eugenio RIVA. Ele nasceu no dia 29 de de-zembro de 1950 em Treviglio (BG), Itália, onde os Salesianos têm uma florescente obra escolar e oratoriana. Atraído pela vocação salesiana, entrou no noviciado de Missaglia (CO) emitindo ali a pri-meira profissão em 16 de agosto de 1968. Concluídos os estudos fi-losóficos em Nave (BS) e o tirocí-nio prático, frequentou os estudos teológicos, obtendo a licença em Teologia. Professo perpétuo em 14 de setembro de 1974, foi ordenado presbítero em Treviglio no dia 27 de maio de 1978. Completou seus estudos obtendo a Láurea em Filo-sofia e a habilitação para o ensino. Os Superiores destinaram-no, em seguida, ao trabalho de professor e formador no Instituto filosófi-co-pedagógico (pós-noviciado) de Nave (BS), do qual foi por vá-rios anos diretor dos estudos. Em 1994, foi nomeado diretor da casa de Treviglio e, em 1997, eleito Conselheiro Inspetorial. Em 1999, o Reitor-Mor com seu Conselho nomeou-o Inspetor da Inspetoria

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138 aToS do conSelHo geral

Lombardo-Emiliana, com sede em Milão. Ao final do sexênio, em 2005, foi novamente destinado a Nave como diretor. Em 2006, o Reitor-Mor confiou-lhe a anima-ção e guia da Inspetoria da Itália Nordeste. Ao final do sexênio, em 2012 foi novamente nomeado como diretor do Pós-Noviciado de Nave. Agora lhe é confiada a guia e animação da Visitadoria “Ma-ria Sede da Sabedoria” em Roma (UPS).

5.6. Novo Bispo Salesiano

1. OSTER Stefan, Bispo da Diocese de Passau (Alemanha)

No dia 4 de abril de 2014, a Sala de Imprensa da Santa Sé co-municou que o Papa Francisco ha-via nomeado o sacerdote salesiano Stefan OSTER Bispo da Diocese de Passau (Alemanha). Stefan Oster nasceu no dia 3 de junho de 1965 em Amberg, dioce-se de Regensburg (Alemanha). De 1984 a 1986 fez um curso de formação jornalística e foi re-dator de rádio, atividade que exer-ceu, depois, em diversos jornais e emissoras de rádio. Em 1988 iniciou os estudos de Filosofia, História e Ciências Re-

ligiosas em Regensburg, Kiel, Keele na Grã Bretanha e Ox-ford, onde em 1993 obteve o “Master of Studies”. Em 1994 obteve o “Magister Artium” em Regensburg. Em 1995 entrou no Noviciado em Jünkerath (Alemanha) que concluiu com a primeira profissão religiosa em 15 de agosto de 1996. Em seguida, iniciou o estudo de Teologia em Benediktbeuern. Emitiu a profissão perpétua em 24 de julho de 1999 e foi orde-nado sacerdote em 24 de junho de 2001 em Benediktbeuern. Em 2003, obteve o Doutorado em Filosofia pela Faculdade de Teologia da Universidade de Augsburg. Em seguida, de 2003 a 2009, foi Professor de Filoso-fia na Escola Superior dos Sa-lesianos em Benediktbeuern. Em 2009, obteve a Habilitação em Teologia Dogmática pela Faculdade Teológica de Trier e foi nomeado Professor Ordi-nário de Dogmática e História do Dogma na Escola Superior de Benediktbeuern, encargo que exercia na nomeação como Bispo. É membro da Comissão para as Vocações da Conferên-cia Episcopal Alemã.

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documenToS e noTÍciaS 139

5.7. Irmãos Falecidos (3º elenco de 2013 e 1º elenco de 2014)

“A fé no Cristo ressuscitado sustenta a nossa esperança e mantém viva a comunhão com os irmãos que repousam na paz de Cristo. Consu-miram a vida na Congregação e não poucos sofreram até mesmo o martírio por amor do Senhor... A sua lembrança é estímulo para conti-nuarmos com fidelidade a nossa missão” (C 94).

Falecidos em 2013 – 3º elenco

NOTA: Apresenta-se o 3º elenco dos falecidos de 2013, cujas notificações chegaram depois da publicação dos ACG n. 417.

NOME LUGAR DA MORTE DATA IDADE INSP

P Díaz Velásquez Rodrigo alvaro Bogotá (Colômbia) 10.10.2013 90 COB

P FIRRONe Diego Turim (Itália) 26.12.2013 95 ICP

P FlessaTI Renzo Castelfranco Veneto (Itália)

21.12.2013 89 INE

l GOMez ValeNCIa Julio sevinha (espanha) 27.12.2013 88 SSE

P MaRCHIORI Giorgio Veneza – Mestre (Itália) 11.12.2013 74 INE

P O’MeaRa Michael Bolton (Grã Bretanha) 26.12.2013 81 GBR

l PINTON Bernardino Roma (Itália) 30.12.2013 93 ICC

l PINzON GueRReRO enrique Málaga (espanha) 27.12.2013 77 SSE

P ROssI adelmo arese (Itália) 18.12.2013 88 ILE

P sCHReuRs Joseph Caen (França) 17.12.2013 82 FRB

P sCHWIeRzI Johannes Delmenhorst (alemanha) 24.12.2013 71 GER

l VIaNellO antonino Castello di Godego (Itália) 27.12.2013 92 INE

P VIVes Jean-Noël Mulhouse (França) 22.12.2013 74 FRB

l zuMBaDO Benedicto san José (Costa Rica)

* * *

09.11.2013 87 CAM

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140 aToS do conSelHo geral

Falecidos em 2014 – 1º elenco

NOME LUGAR DA MORTE DATA IDADE INSP

P alBa MONTesINOs José sevilha (espanha) 28.05.2014 92 SSE

l alDasORO alDasORO José Matías

Barcelona (espanha) 13.06.2014 79 SMX

P alFaRO Rafael Granada (espanha) 23.03.2014 84 SSE

P alleGRI luigi Torino (Itália) 21.01.2014 82 ICP

P aMaRTINO Victor Celestino alta Gracia (argentina) 14.01.2014 88 ARS

P aPaRICIO PeRsONa Valentín Granada (Colômbia) 20.02.2014 87 COB

P aRONICa Ferdinando Messina (Itália) 09.04.2014 93 ISI

P BABIĆ Andrija Cugovec (Croácia) 04.07.2014 66 CRO

P BADžgoň Milan Nitra (eslováquia) 21.05.2014 82 SLK

P BaGNaRIOl Felice Castelfranco Veneto (Itália)

12.09.2014 79 INE

l BaRaMBIO PeRez evelio elche (alicante, espanha) 12.08.2014 71 SMX

P BellIDO zIlVeTI David Gregorio la Paz (Bolívia) 21.03.2014 55 BOL

P BeRaTz Higino luis Bahía Blanca (argentina) 06.09.2014 89 ARS

l BIKHO Paul Calcutá (índia) 23.02.2014 76 INC

P BlOGslaWsKI Nelson Viamão (Brasil) 20.04.2014 74 BPA

P BoBEL Wacław Olsztyn (Polônia) 26.07.2014 81 PLE

P BONJeaN Gerard Duarte (u.s.a.) 14.03.2014 77 SUO

P BONNeT Rene Toulon (França) 21.06.2014 81 FRB

P BORTOlINI alfredoFoi inspetor por 8 anos

Campinas (Brasil) 22.05.2014 100 BSP

P BRaNCHeTTI ermanno alassio (Itália) 19.06.2014 76 ICC

l BROJaNIGO egidio Roma (Itália) 04.07.2014 102 RMG

e BUCCoLINI Alejandro AntonioFoi Bispo de Río Gallegos por 13 anos

Buenos aires (argentina) 06.06.2014 84 ---

P BuTTaRellI silvio l’aquila (Itália) 30.07.2014 52 ICC

P BWaTO Jean lubumbashi (R. D. do Congo)

24.03.2014 45 AFC

P CalVaCHI Raimundo quito (equador) 27.04.2014 71 ECU

P CaROllO Mario Portici (Itália) 07.01.2014 88 IME

P CaRRaRO Bruno Castello di Godego (Itália) 13.05.2014 90 INE

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documenToS e noTÍciaS 141

NOME LUGAR DA MORTE DATA IDADE INSP

P CaRRel Jude Toulon (França) 11.04.2014 88 FRB

P CasTellaRO ángel Córdoba (argentina) 17.07.2014 90 ARN

l CHIaROTTI Mario Turim (Italia) 11.01.2014 91 ICP

l CHRIsTI santiago Bahía Blanca (argentina) 30.01.2014 85 ARS

P CODI Marino Roma (Itália) 09.06.2014 92 ICC

P CueVas Pablo Medellín (Colômbia) 11.08.2014 92 COM

P CuRTO Dominic Makati City (Filipinas) 01.08.2014 92 FIN

P De seze elie Toulon (França) 08.09.2014 87 FRB

l Dela CRuz Ramon Calauan (Filipinas) 01.03.2014 74 FIN

P DeReeRe august Sint-Denijs-Westrem (Bélgica)

13.07.2014 81 BEN

P DesRaMauT François Toulon (França) 01.09.2014 91 FRB

P Díaz leÓN Fernando sevilha (espanha) 28.08.2014 78 SMX

l DIJKsTRa antoon (antonius) Wijchen (Holanda) 29.04.2014 79 BEN

P DONATO CODEVILA Roberto Montevidéu (uruguai) 10.03.2014 85 URU

l FaBBRONI attilio secondigliano (Itália) 05.04.2014 88 IME

P FRaNCHI Remo Roma (Itália) 22.01.2014 80 ICC

P FRaNCI Gaetano Turim (Itália) 03.01.2014 87 ICP

P FReMl Josef Ostrava (República Checa)

23.07.2014 86 CEP

l GalaTI angelo Messina (Itália) 07.03.2014 75 ISI

P GallO attilio Hong Kong 11.02.2014 93 CIN

P GaRCía MuñOz Francisco Javier el Campello (espanha) 23.02.2014 73 SVA

P GaRCía RaMPeRez Ramón Havana (Cuba) 30.01.2014 67 ANT

P GaRIGlIO luigi Turim (Itália) 09.09.2014 78 ICP

P GaTTI Guido Veneza – Mestre (Itália) 05.01.2014 82 INE

l GHeNO Raimondo Brescia (Itália) 02.01.2014 97 ILE

P GIaNI arturo Turim (Itália) 24.05.2014 87 ICP

P GOeMaeRe Jaak Kortrijk (Bélgica) 01.01.2014 90 BEN

P GONzález GaRCía Miguel Caracas (Venezuela) 15.03.2014 86 VEN

l GRaF José Comodoro Rivadavia (argentina)

08.05.2014 93 ARS

P GRassl Friedrich Klagenfurt (áustria) 13.01.2014 74 AUS

P GROPPO Giuseppe Roma (Itália) 03.02.2014 90 UPS

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142 aToS do conSelHo geral

NOME LUGAR DA MORTE DATA IDADE INSP

P HO Kuang-ling PeterFoi inspetor por 6 anos

Hong Kong 31.03.2014 85 CIN

P HOFsTeTTeR Karl Vöcklabruck (Itália) 02.09.2014 78 AUS

P HOlzMaNN Valentín santa Rosa (argentina) 21.08.2014 89 ARS

P HuBleR Bernard Mulhouse (França) 22.04.2014 73 FRB

P HuIJsDeNs ludovico Bahía Blanca (argentina) 21.03.2014 91 ARS

P IDOaTe GORRIz Jesús Barcelona (espanha) 05.09.2014 86 SMX

P JaNIa Tadeusz Cracóvia (Polônia) 27.04.2014 85 PLS

P JEZIERSKI Stanisław Ląd (Polônia) 17.06.2014 96 PLN

P JIMÉNez DIaz Ildefonso ávila (espanha) 11.02.2014 53 SMA

P JIMÉNez ROJas Mario albertoFoi inspetor por 6 anos

Bogotá (Colômbia) 03.05.2014 84 COB

P JuNG Jean-Pierre Paris (França) 29.04.2014 86 FRB

P KACZMARZYK MieczysławFoi inspetor por 6 anos

Cracóvia (Polônia) 13.01.2014 78 PLS

P KaIDaTHaRa Francis Tiruchy (índia) 10.09.2014 67 INT

P KaROTeMPRel sebastian shillong (índia) 20.07.2014 82 INS

P KaWaI Tsuneo Paolo Tóquio (Japão) 23.06.2014 68 GIA

P KeNNeDy Christopher Makati City (Filipinas) 13.03.2014 67 FIN

P KeNNy Thomas Blanchardstown (Irlanda) 12.04.2014 83 IRL

P KOPeCKÝ Jaroslav litomyšl (Rep. Checa) 21.08.2014 90 CEP

l laMBReCHT Juan Bahía Blanca (argentina) 19.08.2014 88 ARS

P laNDONI luigi asti (Itália) 16.04.2014 76 ICP

e leaDeN GuillermoFoi Bispo por 38 anos dos quais 17 anos Auxiliar de Buenos Aires

Buenos aires (argentina) 14.07.2014 100 --

l lee aloysius Hong Kong 16.03.2014 80 CIN

P lIaNG Vincent Hong Kong 15.07.2014 88 CIN

P lOMBaRDI Domenico acquavona (Itália) 05.08.2014 64 IME

P ŁUCZAK Henryk Wrocław (Polônia) 18.06.2014 70 PLO

P MaFFezzONI Francesco arese (Itália) 08.09.2014 78 ILE

P MaNCINI livio Roma (Itália) 02.02.2014 87 ICC

P MaNFReDONIa Taddeo salerno (Itália) 17.02.2014 87 IME

P MaNIsCalO Paul san Francisco (u.s.a.) 12.08.2014 98 SUO

P MaNzaNO GÓMez Julio arévalo (espanha) 30.08.2014 76 SSM

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documenToS e noTÍciaS 143

NOME LUGAR DA MORTE DATA IDADE INSP

s MaRDI Manuel guwahati ( ) 24.03.2014 26 ING

P MaTaCONIs Richard Roma (Itália) 21.01.2014 83 SUE

P McGuIRe James Farnham (Grã Bretanha) 02.03.2014 98 GBR

P MeHeRs John siteki (suazilândia) 08.08.2014 80 AFM

P MelIs CarloFoi inspetor por 6 anos

Genzano di Roma (Itália) 10.03.2014 84 ICC

P MeRINO uRIÉN Nicolás Madri (espanha) 07.07.2014 86 SSM

P MeRRIMaN Joseph Farnham (Inglaterra) 17.06.2014 84 GBR

P MIRaNDa esCaMIlla Jorge san salvador (el salvador)

25.08.2014 86 CAM

P MO ze Tsong Mathias yenora (austrália) 05.03.2014 83 AUL

l MuRa Giuseppe Roma (Itália) 19.05.2014 83 ICC

P NDRzeJuK Benedykt Słupsk (Polônia) 12.07.2014 77 PLN

P NOBOa Virgilio Riobamba (equador) 25.07.2014 80 ECU

P OllIVRy Guy libreville (Gabão) 30.07.2014 88 ATE

P PaJTaK Ivan zagreb (Croácia) 23.01.2014 60 CRO

P PALLIPPARAMPIL Matthew Kolkata (índia) 24.06.2014 72 INC

P PaNzIeRa Mario Campo Grande (Brasil) 18.08.2014 87 BCG

P PaReNT Claude Templeure (Bélgica) 16.08.2014 85 FRB

P PaRKes Bernard Ince Blundell (Inglaterra) 08.04.2014 67 GBR

P PeNDeRs lambert Sint – Denijs – Westrem (Bélgica)

19.06.2014 89 BEN

P Plaza Jesús Valência (Venezuela) 15.02.2014 79 VEN

l PRaCHIN PIeMsIRI simn Bangkok (Tailândia) 06.02.2014 90 THA

P quIlICI MarioFoi inspetor por 6 anos

são Paulo (Brasil) 21.07.2014 91 BSP

l RaCCO livio Turim (Itália) 03.01.2014 90 ICP

P ReIJKeRs adriaan assel (Holanda) 21.04.2014 102 BEN

P ReIs Gutenberg (dos) são Paulo (Brasil) 06.01.2014 83 BSP

P RePOVz José MarioFu Ispettore per 6 anni

Buenos aires (argentina) 20.04.2014 59 ARS

l RIBeIRO Jose Dili (Timor leste) 06.04.2014 89 ITM

P RIesCO saNTOs Ismael salamanca (espanha) 22.02.2014 82 SMA

P RODRíGuez Alejandrino Córdoba (argentina) 17.03.2014 87 ARN

l RODRíGuez OVelaR Cecilio yapacaraí (Paraguai) 01.01.2014 83 PAR

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144 aToS do conSelHo geral

NOME LUGAR DA MORTE DATA IDADE INSP

P RODRIGuez RODRIGuez Juan Pablo

Bogotá (Colômbia) 06.09.2014 77 COB

P ROGGIO Rafael Córdoba (argentina) 07.09.2014 91 ARN

P RussO (RIzzuTO) Giovanni Palermo (Itália) 01.02.2014 78 ISI

P saMuele Orfeo altipiani di arcinazzo (Itália)

01.08.2014 80 ICC

l sáNCHez MORaNTes luis Valência (Venezuela) 15.02.2014 83 VEN

l sáNCHez PÉRez Victoriano san Francisco de Macorís (República Dominicana)

09.08.2014 76 ANT

P saVaGe Robert Nova Iorque (u.s.a.) 23.05.2014 97 SUE

P saVINO Giuseppe Taranto (Itália) 10.02.2014 82 IME

l sCHOuTeN Kees Huis ter Heide (Holanda) 30.06.2014 84 BEN

P seRRuys Victor etterbeek (Bélgica) 14.04.2014 91 ben

P sHuTKa (suTKa) Ján Cuenca (equador) 11.08.2014 83 ECU

P ŠILEIKA Staníslovas Kaunas (lituânia) 17.06.2014 95 ICP

P sOBReRO Giuseppe Coacalco (México) 10.01.2014 83 MEM

l sPaGGIaRI Giovanni Frascati (Itália) 29.01.2014 92 ICC

P sTeFaNI Giovanni Roma (Itália) 21.01.2014 91 ICC

P sTeFFaN alphonse landser (França) 01.01.2014 92 FRB

P TaRDIVO Giuseppe santiago (Chile) 01.07.2014 97 CIL

P TOPNO Joseph Tezpur (índia) 27.08.2014 95 ING

P TRaN Duc Dau antonio Ba Thon (Vietnam) 11.04.2014 64 VIE

P VaCCaRellO Francesco lima (Peru) 14.01.2014 83 PER

P VaN HaM Joseph embourg (Bélgica) 21.01.2014 84 FRB

P Vázquez JulIO alonso sevilha (espanha) 24.05.2014 83 SSE

P VeNuTI Vittorio Veneza-Mestre (Itália) 11.07.2014 94 INR

P VICeNTe PINDaDO José Bilbao (espanha) 23.07.2014 74 SSM

l VIlluVIRuTHIl Varkey Kolkata (índia) 12.06.2014 85 INC

P VIsallI antonino Messina (Itália) 05.01.2014 90 ISI

P VITaCCHIO Giancarlo santorso (Itália) 09.03.2014 93 INE

P VReCKO augustin Pétionville (Haiti) 10.03.2014 79 FRB

P WAŁEK Michał Sokołów Podlaski (Polônia)

12.02.2014 87 PLE

P WeHINGeR Klaus Daun (alemanha) 29.06.2014 88 GER

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documenToS e noTÍciaS 145

NOME LUGAR DA MORTE DATA IDADE INSP

P WHITTle Joseph Naas (Irlanda) 11.03.2014 94 IRL

P WIGGeR Werner Jünkerath (alemanha) 02.06.2014 79 GER

P WITTBRODT Józef Kraszewo (Polônia) 08.03.2014 79 PLE

P WÓJCIK Daniel Jądrzychów (Polônia) 11.09.2014 79 PLO

P WÖss FranzFoi inspetor por 6 anos

Unterwaltersdorf (Áustria) 23.03.2014 73 AUS

P yuaN sylvester Hong Kong 13.01.2014 81 CIN

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