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1 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FISIOTERAPIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FISIOTERAPIA São João da Boa Vista - SP 2017

DO CURSO DE - unifeob.edu.brunifeob.edu.br/wp-content/uploads/2015/10/PPC-FISIOTERAPIA_2017... · 3.10 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) ... CONSIDERAÇÕES FINAIS ... entrou

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

PROJETO PEDAGÓGICO

DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

São João da Boa Vista - SP

2017

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

Projeto Pedagógico elaborado

pelo Núcleo Docente Estruturante

do Curso de Fisioterapia do

Centro Universitário Fundação

Octávio Bastos - UNIFEOB,

homologado pelo Colegiado do

Curso.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

Todo projeto supõe rupturas com o presente e promessas

para o futuro. Projetar significa tentar quebrar um estado

confortável para arriscar-se, atravessar um período de

instabilidade e buscar uma nova estabilidade em função da

promessa que cada projeto contém de estado melhor que o

presente. Um projeto educativo pode ser tomado como

promessa frente a determinadas rupturas. As promessas

tornam visíveis os campos de ação possível, comprometendo

seus atores e autores. (Moacir Gadotti).

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

APRESENTAÇÃO

O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Fisioterapia do Centro

Universitário Fundação de Ensino Octávio Bastos – Unifeob - é um documento

orientador do curso, que traduz as políticas acadêmicas institucionais, fundamenta

a gestão acadêmica, pedagógica e administrativa e articula as ações a serem

adotadas em conformidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais.

A elaboração participativa desse Projeto Pedagógico pretende fazer com

que cada um dos envolvidos se torne intrinsecamente ligado pelo desafio que

representa a construção e a ação universitária. Sua caracterização, vitalidade,

avaliação e atualização dependerão do compromisso coletivo com o que nele está

proposto e com as transformações da universidade e da sociedade.

O processo de elaboração do PPC considerou a concepção de um curso

superior focado no estudante, entendido como um sujeito ativo, que deve assumir

o papel de protagonista do seu processo ensino-aprendizagem, viabilizando o

desenvolvimento de sua formação acadêmica e técnica (atitudinal), voltada para o

seu projeto de vida. Neste contexto, o professor assume o papel de mediador da

aprendizagem, com uma postura dinâmica que estimula o diálogo, a interação e a

cooperação. Ao professor é necessário ser capaz de adequar sua linguagem, suas

estratégias e recursos ao perfil dos estudantes, de forma a viabilizar uma

comunicação assertiva, tornando significativa a aprendizagem.

A preocupação que permeia todo o PPC é a formação de um profissional

com senso crítico e reconhecida capacidade em articular os conceitos para resolver

problemas, agindo de forma ética e com competência, criatividade, autonomia,

determinação, objetividade, sensibilidade e sociabilidade, competências tão

reconhecidas e valorizadas pelo mundo do trabalho.

Cabe ao Núcleo Docente Estruturante (NDE), juntamente com o

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

Colegiado do Curso, zelar para que esse documento reflita o perfil do profissional,

com foco nas competências e habilidades, e que seja objetivo de discussões

constantes, de revisão de paradigmas, de mudança de modelos mentais, de

hábitos e de culturas.

Nesse sentido, esse Projeto Pedagógico está aberto às novas práticas e

legislações, que exijam fazer reestruturações, capazes de propiciar o

fortalecimento dos vínculos entre educação e sociedade. Por essas razões, o PPC

do Curso de Fisioterapia é atualizado, sempre que necessário, para fazer frente

aos desafios.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

SUMÁRIO

1 A INSTITUIÇÃO .................................................................................................. 9

DENOMINAÇÃO E ENDEREÇO .............................................................. 9

ATOS LEGAIS ........................................................................................ 10

CONTEXTUALIÇÃO DA MANTIDA ....................................................... 10

1.3.1 INSERÇÃO REGIONAL NO MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DA BOA

VISTA 16

MISSÃO .................................................................................................. 18

2 VALORES, FINALIDADES E POLÍTICAS INSTITUCIONAIS .......................... 19

2.1. VALORES E FINALIDADES UNIFEOB ................................................. 19

2.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS ................................................................... 20

2.2.1 POLÍTICAS DE ENSINO ......................................................................... 20

2.2.2 POLÍTICAS DE PESQUISA.................................................................... 23

2.2.3 POLÍTICAS DE EXTENSÃO ................................................................... 25

2.3 ARTICULAÇÃO ENTRE PPC, PPI E PDI .................................................. 26

3 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO ............................... 27

3.1 CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA ................................................................... 29

3.1.1 FORMAÇÃO ACADÊMICA .................................................................. 31

3.1.2 FORMAÇÃO PROFISSIONAL: DESENVOLVIMENTO DE

COMPETÊNCIAS ATITUDINAIS .................................................................. 32

3.1.3 FORMAÇÃO PARA A VIDA ................................................................ 33

3.2 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO .......................................................... 35

3.2.1 IDENTIFICAÇÃO .................................................................................. 35

3.2.2 CONTEXTO EDUCACIONAL DO CURSO .......................................... 36

3.2.3 REQUISITOS DE ACESSO AO CURSO ............................................. 38

3.3 PERFIL DO EGRESSO .............................................................................. 40

3.4 METODOLOGIA ......................................................................................... 43

3.5 ESTRUTURA CURRICULAR ..................................................................... 45

3.5.1 INTERDISCIPLINARIDADE ................................................................. 51

3.5.2 FLEXIBILIDADE CURRICULAR .......................................................... 54

3.5.3 UNIDADES DE ESTUDO PRESENCIAIS (ARTICULAÇÃO TEÓRICO-

PRÁTICA) ...................................................................................................... 56

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

3.5.4 UNIDADES DE ESTUDO ON LINE – EIXO DE FORMAÇÃO PARA A

VIDA .............................................................................................................. 56

3.5.5 ARTICULAÇÃO DA TEORIA COM A PRÁTICA ................................. 58

3.6 CONTEÚDOS CURRICULARES ................................................................ 58

3.6.1 SÍNTESE DOS CONTEÚDOS CURRICULARES DESENVOLVIDOS

PELO CURSO DE FISIOTERAPIA EM CADA MÓDULO ............................. 59

3.6.2 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA .......................................................... 63

3.7 INTEGRAÇÃO DO CURSO COM O SISTEMA LOCAL E REGIONAL DE

SAÚDE ........................................................................................................... 124

3.8 ATIVIDADES PRÁTICAS DE ENSINO .................................................... 125

3.9 ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE FISIOTERAPIA ............ 126

3.10 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) ............................... 127

3.11 ATIVIDADES ACADÊMICAS, CIENTÍFICAS E CULTURAIS ................ 129

3.12 AVALIAÇÃO ........................................................................................... 130

3.12.1 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ........................................................ 130

3.12.2 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO ...................................................... 131

3.12.3 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ................................................ 132

3.13 ATIVIDADES DE ATENDIMENTO E APOIO ACADÊMICO AOS

ESTUDANTES ................................................................................................ 135

3.13.1. ATIVIDADES DO PROGRAMA DE NIVELAMENTO ...................... 136

3.13.2. NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO AO ESTUDANTE (NAP)

..................................................................................................................... 137

3.14 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - TICs ........... 139

4 CORPO DOCENTE E TUTORIAL .................................................................. 141

4.1 COMPOSIÇÃO E ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

(NDE) .............................................................................................................. 141

4.2 COORDENAÇÃO DE CURSO ................................................................. 143

4.2.1. COORDENAÇÃO DE CURSO E CORPO DOCENTE ...................... 144

4.2.2 ACOMPANHAMENTO: GESTÃO DO CURSO .................................. 145

4.3 COLEGIADO DO CURSO ........................................................................ 145

4.4 CORPO DOCENTE ATUAL ..................................................................... 146

4.5 ATIVIDADES DE TUTORIA...................................................................... 147

5 INFRAESTRUTURA ....................................................................................... 150

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

5.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES EM TEMPO

INTEGRAL (TI) ............................................................................................... 150

5.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E PARA

SERVIÇOS ACADÊMICOS ............................................................................ 151

5.3 SALA DE PROFESSORES ...................................................................... 152

5.4 SALAS DE AULA ..................................................................................... 152

5.5 ACESSO DOS ESTUDANTES A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA 154

5.6 BIBLIOTECA ............................................................................................ 155

5.6.1 BIBLIOGRAFIA BÁSICA ................................................................... 157

5.6.2 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR .................................................. 157

5.6.3 PERIÓDICOS CIENTÍFICOS ELETRÔNICOS ................................... 157

5.7 LABORATÓRIOS ..................................................................................... 159

5.7.1. ACESSIBILIDADE DOS LABORATÓRIOS ...................................... 164

6 REQUISITOS LEGAIS .................................................................................... 164

CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................... 173

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

1 A INSTITUIÇÃO

DENOMINAÇÃO E ENDEREÇO

UNIFEOB – Centro Universitário Fundação de Ensino Octávio Bastos

Campus I – Centro

Rua General Osório, 433, Centro - São João da Boa Vista - SP - Brasil

(19) 3634-3300

Campus II (Campus Mantiqueira)

Avenida Dr. Octávio Bastos, 2439, Jardim Nova São João - São João da Boa Vista

- SP - Brasil

(19) 3634-3200

Fazenda Escola

Avenida Dr. Octávio da Silva Bastos (antiga estrada velha de Águas da Prata), sem

número. Jardim Nova São João – São João da Boa Vista – SP – Brasil

Clínica Escola

Rua Carolina Malheiros, 92, Vila Conrado – São João da Boa Vista – SP – Brasil

(19) 3631-3984

Endereço de página na WEB: unifeob.edu.br

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

ATOS LEGAIS

Credenciamento: em 25/08/1966, por meio do Decreto nº 59143, publicado em

30/08/1966.

Recredenciamento: em 23/12/2003, por meio da Portaria nº 4045, publicada em

24/12/2003.

Recredenciamento: em 12/06/2013, por meio da Portaria nº 525, publicada em

14/06/2013.

Qualificação como Comunitária: em 22/12/2014, por meio da Portaria nº 786,

publicada em 19/12/2014.

Credenciamento em EAD: em 24/11/2015, por meio da Portaria nº 1088,

publicada em 24/11/2015.

CONTEXTUALIÇÃO DA MANTIDA

A Fundação de Ensino Octávio Bastos é uma entidade de direito privado,

sem fins lucrativos, mantenedora do Centro Universitário – Unifeob.

Localizada em São João da Boa Vista - SP, a Instituição foi fundada em

04 de novembro de 1965, com o nome de Fundação Sanjoanense de Ensino, por

um grupo de cidadãos liderados por Octávio da Silva Bastos, à época prefeito da

cidade, conforme escritura lavrada no Livro de Notas n. 199, fls. 29/40, do 1º

Cartório de Notas e Anexos, devidamente protocolada sob n. 6.790, registrada sob

o n. 133, do Livro Sociedade Civil, em 23/08/1968.

A primeira faculdade implantada foi a de Direito, em 1967, reconhecida

em 1972, cujo diretor foi o Dr. Octávio da Silva Bastos.

Em 1971, foi implantada a Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, com

os cursos de licenciatura em Pedagogia, Letras, Matemática e Ciências Sociais,

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

com reconhecimento em 1977. Desde aquela época, já havia a preocupação dos

dirigentes em atuar fortemente na formação de professores.

Em 1973, entrou em funcionamento a Faculdade de Ciências Contábeis

e Administrativas, cujo reconhecimento ocorreu em 1977.

A Faculdade de Medicina Veterinária iniciou suas atividades em 1987,

sendo reconhecida em 1992.

Em outubro de 2001, foi autorizada, pela portaria nº 2201, a abertura do

curso de bacharel em Ciências Biológicas, que entrou em funcionamento em 2002.

O curso de Fisioterapia foi autorizado pela portaria nº 950 de 27/03/2002,

e entrou em funcionamento em 2003, no Campus Mantiqueira. Obteve

reconhecimento em 2006, pela portaria MEC nº52 de 26/05/2006; e renovação de

reconhecimento em 2012 pela portaria MEC/SERES nº1, de 06/01/2012 (Diário

Oficial da União nº 6, de 09 de janeiro de 2012 - Seção 1 Págs. 19_43).

Também foram autorizados e iniciaram suas atividades em 2003 mais

dois cursos: pela portaria nº 2200, o curso de Bacharel em Enfermagem; e pela

portaria nº 837, o curso de Bacharel em Sistemas de Informação.

Ainda em 2002, com seu crescimento e a integração de seus cursos,

houve mudanças em seu estatuto e, juntos, os cursos de graduação e de pós-

graduação passaram a compor as Fifeob – Faculdades Integradas da Fundação

de Ensino Octávio Bastos.

Em dezembro de 2003, depois de atender a todas as exigências do MEC,

as Fifeob conquistaram o status de Centro Universitário. Assim, foi adotado o nome

Centro Universitário Fundação de Ensino Octávio Bastos - Unifeob.

No dia 24 de abril de 2004, o Unifeob passou a integrar o seleto grupo de

instituições de ensino superior, reconhecido, por seu trabalho comunitário, como

uma das 45 entidades filiadas à Associação Brasileira das Universidades

Comunitárias - Abruc, dentre mais de 1600 escolas de ensino superior do Brasil.

Com a autonomia concedida pelo MEC, em 2005 foram oferecidos os

cursos de licenciatura em História, Geografia, Química, Física e Ciências

Biológicas.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

Em 2007, foram iniciados nove Cursos de Superiores de Tecnologia:

Comércio Exterior, Gestão Ambiental, Gestão da Qualidade, Gestão de Recursos

Humanos, Gestão Pública, Logística, Marketing, Processos Gerenciais e

Agronegócios.

Em 2013, após uma reestruturação financeira, foram abertos os cursos

de Bacharelado em Engenharia Agronômica, Engenharia Civil e Arquitetura e

Urbanismo, além da reabertura dos cursos em licenciatura.

Em seu processo de expansão, criou, em 2013, o Núcleo de Educação a

Distância.

Em 2017, no Unifeob estão matriculados por volta de 5000 estudantes de

São João da Boa Vista e região, também de vários estados do País, distribuídos

entre 28 cursos de graduação (licenciatura, bacharelado e tecnólogo); 2 de pós-

graduação; diversos cursos de extensão (presencial e on-line), além de cursos

técnicos.

Norteado por sua missão de “Educar gerações, atuar na comunidade com

responsabilidade social e influir no desenvolvimento regional, valorizando a ética,

a cidadania, a liberdade e a participação”, o Unifeob tem claro que é a educação o

cerne de todas as suas ações.

Por isso, suas atuações se embasam nos valores de respeito à dignidade

do ser humano, no pluralismo democrático, na transparência de suas ações

internas e externas, na responsabilidade em suas relações institucionais e

comunitárias, no respeito à individualidade e diversidade de ideias, no espírito de

equipe e na criatividade, além do compromisso com o meio ambiente.

Dessa forma, a educação está presente nas atividades acadêmicas, nas

atividades junto à comunidade, nas atividades de pesquisa e extensão, nas

atividades internas, nas relações institucionais e no desenvolvimento sustentável

local e regional.

Assumindo esse princípio, os Projetos Pedagógicos de Cursos (PPCs),

em conformidade com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI), são

fundamentados pelo conceito de Formação por Competências, que significa

promover a mobilização e organização de conhecimentos, habilidades e atitudes.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

O ensino, a pesquisa e a extensão fomentam a contínua formação do seu

quadro docente e discente, colaborando para o desenvolvimento do perfil

profissional do egresso e também para a produção de conhecimento de qualidade

e de impacto para aplicação na sociedade. Acredita-se que as atividades de

pesquisa contribuem para o desenvolvimento social, ambiental e econômico e

aumentam o campo de reflexões acadêmicas.

Para além das atividades acadêmicas, a Instituição também desenvolve,

com participação dos docentes, discentes e colaboradores administrativos, vários

projetos de extensão e de ações sociais e culturais, que atendem a comunidade

extramuros da Instituição; o que lhe confere anualmente o selo de instituição

socialmente responsável, certificado pela Associação Brasileira das Mantenedoras

de Ensino Superior – ABMES. Dentre eles, podem-se destacar:

O Projeto Laura, criado em 2002, tem por função promover a integração

social de pessoas com deficiência visual, por meio ações como capacitação

profissional, programas de divulgação, estágios, inclusão nas empresas da

região, workshops de sensibilização, entre outras. Para os deficientes

visuais e todos os interessados, o Projeto Laura oferece, desde 2009, o

curso de Braille, que emite certificado como curso de extensão.

O Projeto Equoterapia, também iniciado em 2002, tem como sede a

Fazenda Escola do Unifeob. Envolve estudantes de Fisioterapia, Medicina

Veterinária e Pedagogia que, adquirem conhecimentos práticos e

aperfeiçoam habilidades imprescindíveis para o mercado de trabalho, como

trabalhar em equipe, comemorar avanços, ter tolerância, saber lidar com

frustrações, além de desenvolver a empatia. A Equoterapia é um método

terapêutico que utiliza o cavalo dentro de uma abordagem interdisciplinar,

buscando o desenvolvimento biopsicossocial de pessoas que apresentam

após lesões encefálicas ou medulares, doenças congênitas, alterações

comportamentais e transtornos do desenvolvimento.

O Programa de relacionamento Unifeob tem por objetivo contribuir, através

de palestras, aplicação de testes de sondagem vocacional, visitas aos campi

etc, para a orientação profissional dos estudantes do Ensino Médio.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

Destaca-se o “Universo Unifeob”, um evento anual frequentado por

estudantes de escolas públicas e particulares de São João da Boa Vista e

região, ocasião em que cada curso, por meio de participação ativa de seus

estudantes, apresenta temas de estudo e da profissão, sendo este um dos

momentos de valorização da prática profissional, além de auxiliar e estimular

os egressantes do Ensino Médio a decidirem sobre o prosseguimento de

seus estudos, como fator primordial para o sucesso profissional.

A Universidade da Terceira Idade teve seu início no ano letivo de 1992, com

a proposta de estimular e possibilitar a reinserção social da pessoa idosa,

permitindo-lhe acesso à educação continuada através da participação em

atividades educativas, socioculturais e de ação comunitária. Sempre

levando em conta o perfil dos participantes, a Universidade da Terceira

Idade, estruturada em encontros semanais, palestras, oficinas etc,

caracteriza-se como um espaço onde se discutem temas da atualidade,

trocam-se informações, atualizam-se conhecimentos, organizam-se teatros,

confraternizações, passeios etc, permitindo ao estudante trabalhar a

autoestima, integrar-se socialmente, além de experienciar novos desafios.

Os discentes e docentes do curso de Fisioterapia também desenvolvem

atividades com os idosos, como palestras educativas e atividades dinâmicas

com temas relacionados às desordens comuns na terceira idade, como

alterações osteomusculares, respiratórias, urogenitais e cardiovasculares

O Projeto “Um Olhar no Amanhã”, realizado em 2014, foi uma proposta

social de melhorar a qualidade de vida dos idosos moradores do Lar Nossa

Senhora de Lourdes, situado em Águas da Prata. Foi uma atividade de

extensão universitária, na qual foram realizadas intervenções envolvendo

vários cursos, com intuito de promover melhorias nas instalações físicas,

rotinas de cuidados específicos em saúde, manutenção e melhor

aproveitamento do meio ambiente. O curso de fisioterapia atuou, por meio

de realização de avaliação física funcional, e os resultados destas serviram

como suporte para a reelaboração dos planos de ação fisioterapêuticos, a

serem incorporados pela equipe do local. Esta proposta acadêmica buscou

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

contribuir para a capacitação dos estudantes, propondo soluções para

problemas em situações reais, ao mesmo tempo em que possibilita aos

envolvidos se desenvolverem como cidadãos atuantes, socialmente

comprometidos.

Também há de se destacar as tecnologias de informação e comunicação

(TICs) que funcionam como ferramentas facilitadoras e integradoras das

estratégias metodológicas adotadas no processo de ensino-aprendizagem. Entre

as tecnologias destacam-se a utilização do AVA (Ambiente Virtual do Estudante),

uma evolução da plataforma Moodle, para a disponibilização de materiais didáticos,

exercícios e vídeo-aulas, o envio e o desenvolvimento de atividades, além de

oferecer uma sala de curso online, onde todos os manuais e regulamentos ficam à

disposição dos estudantes e da plataforma Google for Education cuja interação

instantânea entre docente e discente, bem como as ferramentas para a aplicação,

gerenciamento, organização e gestão das avaliações constituem diferenciais no

processo de ensino-aprendizagem.

Porém, sem dúvida alguma, o grande diferencial acadêmico do Unifeob

situa-se no Projeto Pedagógico Institucional (PPI), baseado na formação por

competências, descrito mais adiante.

Pela seriedade de suas propostas, pela qualidade de seus cursos e,

consequentemente, da formação de seus estudantes; pelo pioneirismo de suas

ações; por sua reverência à tradição, associada à busca contínua de inovação em

todos os seus processos, o Unifeob conquistou, nestes mais de 50 anos de história,

respeito e confiança, ocupando lugar de destaque dentre as mais importantes

instituições superiores da região.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

1.3.1 INSERÇÃO REGIONAL NO MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA

São João da Boa Vista dista 229 km do município de São Paulo, 123 km

do município de Campinas, 224 km do município de Franca e 39 km do município

de Poços de Caldas.

Segundo os últimos dados do Instituto Brasileiro de Geografia Estatística

(IBGE), São João da Boa Vista conta com 83.639 habitantes, de acordo com o

Censo, em 2010 (último publicado).

A economia regional é mista, possui municípios com polo tecnológicos de

referência terceira nos setores industrial, agrícola, de ensino e de saúde e

municípios de pequeno porte com características rurais. O município exerce um

papel de comando da economia da microrregião. A intensificação dessa liderança,

ocorre no sentido de promover a otimização das infraestruturas comuns aos

municípios da microrregião (saúde, gestão de resíduos, água, energia alternativa,

infraestrutura urbana, educação e saúde, entre outros).

Até o ano de 2010, só na cidade de São João da Boa Vista foram

aprovados vinte e seis loteamentos, (dos quais treze tem finalidade de uso

residencial) e à medida que esses loteamentos são criados, os elementos que

correspondem à infraestrutura da rede urbana (rede elétrica, água, esgoto e

saneamento, malha viária, etc) são expandidos até essas novas áreas. Vale

ressaltar que várias dos quatorze municípios da microrregião de São João da Boa

Vista estão em reavaliação dos planos diretores municipais, o que gerará novos

centros de industrialização e habitação

A rede de ensino básica conta com 66 instituições entre escolas públicas

e privadas, além das escolas profissionalizantes e de qualificação profissional,

como: Instituto Federal (antigo Cefet), Senai e Senac. O Índice de alfabetização do

município ultrapassa 94% do total de habitantes e o IDH de São João da Boa Vista

colocam-no em 15ª posição entre os 645 municípios do Estado de São Paulo e

ocupa a 54ª melhor posição do IDH no Brasil.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

Na área da saúde, o município é sede da Direção Regional do Sistema

Único de Saúde (Sus) e atende 20 municípios. Mantém um hospital Geral (Santa

Casa de Misericórdia), com 249 leitos operacionais sendo 144 deles conveniados

SUS, 88 de outros convênios e 10 de UTI; além de atendimentos especializados;

um Hospital Cooperado (Unimed Leste Paulista) com 54 leitos; 1 Centro de

Diagnóstico e Tratamento Oncológico; e Centros Diagnósticos privados com

recursos de Tomografia Computadorizada, Mamografia, Ressonância Magnética,

dentre outros.

O município possui, ainda, um Lar de Idosos, cinco centros de convivência

de idosos, vinte creches, dois Centros de convivência de dependentes químicos,

um Centro de Atenção Psicossocial (Caps) e um Centro de Atenção Psicossocial

para Dependentes Químicos (Capsad).

A Rede Básica de Saúde municipal possui treze Unidades Prestadoras

de Serviço, sendo seis UIS (Unidade Integrada de Saúde) no modelo convencional

e seis Unidades de Estratégia de Saúde da Família (ESF) que contam com agentes

comunitários, odontologia preventiva, atendimento ao pré-natal e puerpério,

pacientes cardíacos e diabéticos. Tem cadastrado um Pronto Socorro Municipal, e

os Serviços de Radiologia Clínica, Serviço de Atendimento Médico de Urgência

(Samu), Imunização, Remoção de Pacientes e Vigilância Sanitária e

Epidemiológica.

O UNIFEOB é responsável pela formação de grande número de

profissionais da microrregião, além de atender também à demanda por educação

superior de muitas cidades do Sul de Minas Gerais. Assim, assumiu como sua

responsabilidade também a formação de profissionais fisioterapeutas que

contribuam para a melhoria das condições de vida da população local, respeitando

o perfil epidemiológico da região. Nesse sentido, a área da Saúde encontra espaço

para desenvolver-se cada vez mais e melhor, proporcionando à comunidade

regional opções de tratamento diferenciadas.

Na área de negócios, segundo a Associação Comercial e Empresarial e

o IBGE, o município conta com aproximadamente 400 indústrias em diversos

setores (metalurgia, química, álcool e açúcar, plástico, entre outros), 1.400

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

prestadores de serviços, 40 empresas ligadas ao agronegócio e 10 agências

bancárias, além de ter mais de 2.000 estabelecimentos comerciais, num total de

4127 empresas cadastradas.

São João da Boa Vista também se destaca em seu perfil agrícola, com

produção de milho, café, feijão e cana-de-açúcar. Contando com 13 agropecuárias,

20 empresas cerealistas e 07 empresas de diversos produtos agrícolas (café,

batata, milho entre outros). Na pecuária, o principal produto é gado de corte, mas

mantém também a produção de gado leiteiro.

Enfim, tais setores direcionam e mantém São João da Boa Vista como um

centro regional de desenvolvimento econômico, gerando emprego, renda e uma

constante melhora na qualidade de vida. Através de políticas de incentivo, o

município vem atraindo novos empresários e novos setores não só para cidade,

mas para toda a região.

MISSÃO

Fundamentado desde o início de sua formação nos valores de

responsabilidade ética e social. A IES tem como proposta desenvolver suas

atividades educacionais num sentido amplo, contribuindo para a formação integral,

de um cidadão e profissional imbuído de valores éticos que, com competência

técnica, atue no seu contexto, agindo nos mais diversos setores sociais.

A missão do UNIFEOB é educar gerações, atuar na comunidade com

responsabilidade social e influir no desenvolvimento regional, valorizando a ética,

a cidadania, a liberdade e a participação.

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

2 VALORES, FINALIDADES E POLÍTICAS

INSTITUCIONAIS

2.1. VALORES E FINALIDADES UNIFEOB

VALORES

"A dignidade do ser humano, o pluralismo democrático, a transparência e

responsabilidade nas relações institucionais e comunitárias, o respeito à

individualidade e diversidade de ideias, o espírito de equipe e criatividade, além do

compromisso com o meio ambiente".

FINALIDADES

I - promover a educação integral do ser humano pelo cultivo do saber nas áreas de

conhecimento dos cursos que ministra;

II - incrementar, preservar e desenvolver a cultura por meio da indissociabilidade

das atividades de ensino, pesquisa, notadamente como iniciação científica, e de

extensão;

III - formar e aperfeiçoar profissionais, com vistas à sua realização, valorização e

ao desenvolvimento econômico, sócio-político, cultural e espiritual do País;

IV - promover a pesquisa aplicada e iniciação científica;

V - promover a cultura, desenvolver a vida social dos estudantes e manter vivos os

ideais de brasilidade e solidariedade humana;

VI - contribuir para o desenvolvimento harmônico e integral da comunidade local,

regional e nacional;

VII - atuar no campo da extensão, como forma de levar à comunidade os valores e

bens morais, culturais, científicos e econômicos, inerentes à sua atividade

educacional;

VIII - respeitar os valores morais, cívicos e religiosos, com vista ao aperfeiçoamento

da sociedade e à promoção do bem-estar comum;

20

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

IX - atuar na comunidade, assumindo postura crítica, livre e ética; e

X - ser uma instituição democrática, comprometida com os princípios da liberdade,

responsabilidade, justiça e solidariedade humana”.

2.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS

2.2.1 POLÍTICAS DE ENSINO

As mudanças sociais, econômicas e tecnológicas do mundo

contemporâneo vêm provocando, nas últimas décadas, transformações profundas

no mundo do trabalho. Seus impactos são sentidos, principalmente, na nova

configuração do mercado de trabalho e nas relações de emprego, o que reflete,

diretamente, na exigência de um novo perfil de profissional, com competências que

o habilitem à inserção produtiva nesse novo cenário. Assim, pensar de maneira

crítica e estratégica, analisar situações e planejar ações, demonstrar atitude, tomar

decisões, coordenar e liderar equipes de trabalho, saber comunicar-se são

algumas das competências que o profissional dos nossos dias deve demonstrar

para atender às organizações que atuam em ambientes cada vez mais complexos.

O paradigma atual requer que o sujeito reconstrua o seu projeto profissional a cada

instante em função dos novos desafios e mudanças.

Cabe, portanto, às Instituições de Ensino Superior organizar currículos e

projetos que traduzam as competências profissionais em competências

educacionais, para fugir da mera adaptação das atividades do mercado de trabalho

para a escola e que acrescentem elementos de uma aprendizagem mais

fundamentada e significativa. É importante ressaltar que é a qualidade educacional

que determina a qualificação para o exercício profissional.

21

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

A organização e a estrutura dos currículos devem se basear em estratégias

pedagógicas próprias, tendo como base a associação de conteúdos

contextualizados, evitando, assim, a visão tecnicista e a dicotomia entre teoria e

prática. Isso significa proporcionar aos estudantes o aumento de suas

potencialidades e a oportunidade de trabalhar com situações-problema,

desenvolvendo capacidades relativas à cooperação, comunicação, autonomia,

criatividade, etc. Além disso, devem ser abertas a alterações, mudanças,

avaliações e adequações, garantindo a constante atualização curricular.

O Projeto Pedagógico Institucional do Unifeob norteia, por sua vez, a

elaboração dos projetos de seus cursos de graduação e de pós-graduação,

comprometendo-se com o desenvolvimento integral de seus estudantes na

perspectiva de Formação por Competências.

Ao contrário dos currículos tradicionais, onde o professor ocupa o centro

do processo, na formação por competências desloca-se o professor do centro e o

estudante passa a ocupar esse espaço. Privilegia-se a organização curricular

modular, contextualizada e sintonizada com o mundo do trabalho.

Nessa perspectiva, a organização da estrutura curricular e o planejamento

das atividades que compõem os PPCs passam, necessariamente, por diferentes

fases: diagnóstico, elaboração da estrutura, implantação, gestão,

acompanhamento e avaliação.

Para a definição do perfil dos egressos de cada curso, é analisado,

inicialmente, pelo conjunto de profissionais que participam do processo, o perfil dos

ingressantes. Para essa análise, são considerados os resultados e as análises

obtidas pela Comissão Própria de Avaliação - CPA, no momento do ingresso do

estudante no curso.

Os perfis são definidos a partir da análise das ocupações que compõem as

áreas profissionais (ou de grupos de ocupações afins a um processo ou atividade

produtiva) e das competências exigidas aos profissionais da área. Essas definições

são baseadas nos referenciais das Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs/MEC)

de cada curso. Deve atender, igualmente, às expectativas do indivíduo, do mercado

22

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

e da sociedade, além de levar em conta as condições e as demandas locais e

regionais, assim como a vocação e a capacidade de atendimento da Instituição.

Na definição do perfil, deve-se considerar também que o profissional, além

do domínio operacional, precisa ter uma compreensão global do processo de

trabalho, ser capaz de transitar com desenvoltura em uma área profissional,

atendendo a várias demandas dessa área. Nessa perspectiva, ele não fica restrito

a uma qualificação/habilitação vinculada a um determinado posto de trabalho.

Enquanto as competências específicas definem a identidade do curso, as

competências atitudinais garantem a polivalência do profissional. Deve-se ainda

buscar responder às seguintes questões:

• o quê esse profissional precisa saber: que conhecimentos são fundamentais?

• o quê ele precisa saber fazer: que habilidades são necessárias para o

desempenho de sua prática profissional?

• o quê ele precisa saber ser: que valores, atitudes, ele deve desenvolver?

• o quê ele precisa saber para agir: que atributos são indispensáveis à tomada de

decisões?

Deve-se lembrar que um PPC baseado na Formação por Competências

considera que o conteúdo é meio e não fim. Isso significa que, ao longo de todo o

curso, são trabalhados temas abrangentes, utilizando metodologias e atividades

teóricas e práticas fundamentadas, significativas para os estudantes, o que prioriza

a construção de conhecimentos e lhes dá condições para ter contato direto com a

área desde o início do curso.

Ao contrário dos currículos tradicionais, a concepção do curso não prioriza

o "esgotamento" de conteúdos e sim a formação integrada e significativa para os

estudantes, orientada por um corpo docente qualificado, constituído por

profissionais reconhecidos na área.

Por questões operacionais, as Estruturas Curriculares dos cursos são

organizadas em módulos semestrais e, em cada um deles, tendo como base as

competências esperadas dos egressos, são delineados os eixos condutores de

23

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

cada módulo. Essa organização orienta o planejamento, as ações e a avaliação do

professor.

A partir daí, são definidas as Unidades de Estudo (Disciplinas), com cargas

horárias pré-estabelecidas, o que não impede, no entanto, que os estudantes

sejam continuamente estimulados a pensar além das Unidades.

Para elaborar um sistema modular por competências é preciso aprofundar

as escolhas metodológicas. Estas devem se pautar pela identificação de ações ou

processos de trabalho do sujeito que aprende e devem incluir projetos, provocados

por desafios e/ou problemas, que coloquem o estudante diante de situações

simuladas ou, sempre que possível, e preferencialmente, reais. A escolha também

deve permitir ações proativas por parte do estudante, como as de pesquisa e

estudo de conteúdos que podem estar reunidos em unidades ou trabalhados em

seminários, ciclos de debates, atividades experimentais, laboratoriais e de campo.

As metodologias adotadas devem permitir a simulação ou realização de

situações concretas de trabalho, propiciando a integração dos conhecimentos e o

desenvolvimento de níveis de raciocínio mais complexos. Como exemplos, podem

ser adotados Estudo de Caso e Problematização. A combinação entre um

determinado tipo de atividade a ser executada no desenvolvimento de um tema e

a metodologia mais adequada para esse caso é o ponto chave para o sucesso do

trabalho docente.

2.2.2 POLÍTICAS DE PESQUISA

O ensino, a pesquisa e a extensão no ensino superior fomentam a contínua

formação do seu quadro docente e discente, colaborando para o desenvolvimento

do perfil profissional do egresso, e também para a produção de conhecimento de

qualidade e de impacto para aplicação na sociedade. O Unifeob acredita que as

atividades de pesquisa contribuem para o desenvolvimento social, ambiental e

econômico e aumentam o campo de reflexões acadêmicas e também orientam as

24

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

ações desenvolvidas pelos docentes e discentes, alinhadas à missão da IES, e

alicerçadas em princípios e critérios de boas práticas em pesquisa.

O desenvolvimento da pesquisa procura atender aos seguintes objetivos:

• contribuir para a inserção comunitária das ações da Instituição;

• consolidar o programa institucional de iniciação científica da IES;

• incentivar o desenvolvimento de grupos de pesquisa;

• contribuir para o desenvolvimento, consolidação, sustentabilidade e visibilidade

da instituição.

A Instituição conta com uma Comissão de Pesquisa que gerencia as

políticas relacionadas à área de pesquisa e iniciação científica, desenvolvidas pelos

docentes e discentes do Unifeob, de acordo com os princípios norteadores do

Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI).

A Comissão atua com o objetivo de criar condições que favoreçam a

geração e a difusão de conhecimento científico e tecnológico nas áreas de

competência da IES, seguindo as normas de pesquisa em ética ambiental, seres

humanos e animais, e indissociada do ensino e da extensão.

As atividades da Comissão de Pesquisa do Unifeob são:

• promover, estimular, sugerir, coordenar as pesquisas científicas e tecnológicas

alinhadas com a missão do Unifeob;

• propor a celebração e renovação de convênios entre o Unifeob e outras

instituições para o desenvolvimento de pesquisas;

• criar, registrar e manter atualizado um banco de dados referente à pesquisa e

iniciação científica no Unifeob;

• organizar, divulgar e estimular a atividade de Iniciação Científica no Unifeob, por

meio do Programa Institucional de Iniciação Científica;

• organizar, divulgar e acompanhar os editais de seleção de iniciação científica

institucional;

• organizar anualmente o Simpósio de Iniciação Científica do Unifeob.

25

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

Quando da necessidade de submissão à Comitês de Ética, de projetos de pesquisa

envolvendo seres humanos, estes são encaminhados via Plataforma Brasil.

2.2.3 POLÍTICAS DE EXTENSÃO

A Política de Extensão do Unifeob consiste no processo de interação

entre Instituição e Sociedade, visando o desenvolvimento sustentável (social,

econômico e ambiental), por meio do intercâmbio científico, cultural e tecnológico,

com uma perspectiva crítica e transformadora.

É regida pelos princípios da gestão democrático-participativa;

desenvolvimento do ser humano na sua integralidade e diversidade, respeitado o

meio ambiente; valoração dos direitos fundamentais e dos direitos humanos;

produção e/ou socialização do conhecimento; ética e justiça na relação

universidade-sociedade-ambiente, considerando os interesses de humanos e não

humanos; interdisciplinaridade nas ações de extensão universitária e

indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão.

A Política de Extensão tem os seguintes objetivos:

I - promover a interação entre o Unifeob, a sociedade e o ambiente;

II - contribuir para o desenvolvimento sustentável;

III - incentivar a expressão da diversidade cultural, artística, científica, tecnológica,

desportiva e filosófica;

IV - estimular e promover o respeito multicultural;

V- contribuir na dinamização da formação acadêmica;

VI – consolidar as ações de extensão, a partir da perspectiva da ética.

O Unifeob, como Centro Universitário, tem o compromisso legal e social

de estender seus diálogos, reflexões e conhecimentos para além de suas

estruturas físicas. O reconhecimento da relevância das atividades de extensão

26

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

remonta a sua própria história e origem como instituição comunitária. Sua política

de extensão está baseada no conceito de extensão universitária definido pela

Política Nacional de Extensão, compreendido como “processo educativo, cultural e

científico que articula o Ensino e a Pesquisa de forma indissociável e viabiliza a

relação transformadora entre Universidade e Sociedade”.

Planejadas como parte de um processo dinâmico, educativo, cultural e

científico a Instituição estimula e incentiva, as atividades de extensão, como as

atividades extracurriculares a serem desenvolvidas pelos estudantes, em todos os

cursos, como forma de complementar a aprendizagem e de favorecer o seu

desenvolvimento e a inserção na sociedade.

Assim, realizam-se programas, projetos e cursos de extensão, além de

eventos, visitas técnicas, campanhas e outras ações que integram os estudantes à

comunidade.

2.3 ARTICULAÇÃO ENTRE PPC, PPI E PDI

O Unifeob tem clareza de que todas as variáveis inerentes ao processo

de ensino-aprendizagem no interior de uma instituição educativa vinculada a um

sistema educacional é parte integrante do sistema sócio-político-cultural e

econômico do país.

É com esse entendimento que se propõe uma política que corresponda

às mudanças exigidas das instituições de ensino superior dentro do cenário

mundial e do país e que demonstre uma nova postura que frente às expectativas e

demandas sociais. Por meio de um Projeto Pedagógico com currículos mais

atualizados, com ferramentas que coloquem em ação as diversas propostas para

a formação do profissional cidadão, busca-se qualidade como tema central da

proposta para o desenvolvimento competente dos futuros profissionais.

27

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

A partir desse entendimento, torna-se imprescindível a inter-relação entre

o Projeto Pedagógico de Curso (PPC) e o Projeto Pedagógico Institucional (PPI),

articulados com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), respeitando-se as

peculiaridades próprias do curso.

Portanto, além de um acurado compromisso com a missão institucional,

o curso deverá ter clareza a respeito de sua missão quanto ao perfil do profissional

a ser formado. Isso implica uma orientação que inclui o desenvolvimento da

capacidade de continuar a aprender e se adaptar a novos desafios, e não mais,

como no passado, a preparação para um emprego ou ocupação com um perfil

rígido e determinado. Assim, o curso deve proporcionar a formação de indivíduos

capazes de se ajustarem de forma flexível às mudanças do mundo e de

continuarem a se aperfeiçoar, desenvolvendo o espírito empreendedor e crítico.

Nesse sentido, a criação e manutenção do curso estão em consonância

com os objetivos estabelecidos pelo Unifeob em seu Projeto Pedagógico

Institucional (PPI), que valoriza o desenvolvimento do livre pensar e do

conhecimento como instrumentos de transformação da realidade social.

3 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DO CURSO

Os Projetos Pedagógicos de Cursos do Unifeob são construídos tendo

como base seu Projeto Pedagógico Institucional (PPI), fundamentado na Formação

por Competências, em todas as suas dimensões. Respeitando as particularidades

de cada curso e a autonomia de seus coordenadores, essa estratégia garante a

manutenção, em todos os cursos, da organização sistêmica da Instituição e do foco

na formação integral de seus estudantes, de sua Missão e de seus Valores, o que

reforça sua tradição, inovação e excelência no desenvolvimento de suas

atividades.

28

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

O PPI procura refletir seu fundamento acadêmico, que vem sendo

implantado e desenvolvido em todos os seus cursos, o que significa que ele pode

ser visto como a tradução documental das ações efetivamente postas em prática,

tendo, como prioridade, a formação e o desenvolvimento de seus estudantes.

O Unifeob lançou-se, a partir de 2012, no desafio de construir um novo

projeto pedagógico que fosse condizente com a concepção de ensino superior que

mescla saber fazer (voltado para a profissionalização) com saber pensar (que

sustenta o aprendizado do ofício). Em outras palavras, um projeto que não vê a

educação superior unicamente como formação de especialistas, mas como

ferramenta para aprender; possibilitando ao sujeito desenvolver suas

potencialidades, conhecer melhor a si próprio e ao mundo, além de se preparar de

forma mais condizente com as exigências atuais do mercado de trabalho.

Para tanto, procurou, inicialmente, romper alguns obstáculos culturais, de

crenças e de valores, naturalmente arraigados em membros de sua comunidade

acadêmica, por meio de um processo de desconstrução gradual, alicerçada em

discussões sistemáticas com professores, coordenadores de cursos e estudantes

da Instituição. Esse processo foi essencial, uma vez que mudanças geralmente

implicam abrir mão da segurança do que se tem pronto e superar a incerteza do

como inovar e do como (re)construir.

A arquitetura do projeto foi planejada tendo, como concepção, a

Formação por Competências. Um dos princípios básicos da Instituição é acreditar

que, além da sólida formação acadêmica e profissional, formar para o

desenvolvimento de competências significa, também, educar para a autonomia,

capacidade de iniciativa e de autoavaliação, responsabilidade, ampliação da

capacidade de trabalho, de concepção e realização de trabalhos e projetos. Ou

seja, acreditar que, para desenvolver competências, é preciso promover a

mobilização e organização de conhecimentos, habilidades e atitudes.

Em suma, o Projeto Pedagógico Institucional do Unifeob traduz o desafio

que a Instituição se impôs: partindo do perfil dos ingressantes que procuram seus

cursos, criar as condições mais favoráveis para que possam construir sua própria

formação e expandir sua vivência profissional, tornando-se aptos a se ajustar mais

29

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

facilmente à dinâmica da sociedade e às exigências de um mercado de trabalho

cada vez mais competitivo. Em outras palavras, colocar a educação a serviço das

reais necessidades dos estudantes, proporcionando as melhores condições de

preparação para o início do exercício profissional.

3.1 CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA

Norteado por sua missão de “Educar gerações, atuar na comunidade com

responsabilidade social e influir no desenvolvimento regional, valorizando a ética,

a cidadania, a liberdade e a participação”, o Unifeob - tem claro que é a educação

o cerne de todas as suas ações.

Por isso, suas atuações se embasam nos valores de respeito à dignidade

do ser humano, no pluralismo democrático, na transparência de suas ações

internas e externas, na responsabilidade em suas relações institucionais e

comunitárias, no respeito à individualidade e diversidade de ideias, no espírito de

equipe e na criatividade, além do compromisso com o meio ambiente. Dessa forma,

a educação está presente nas atividades acadêmicas, nas atividades junto à

comunidade, nas atividades de pesquisa e extensão, nas atividades internas, nas

relações institucionais e no desenvolvimento sustentável local e regional.

Assumindo esse princípio, acredita-se que para desenvolver

competências, é preciso promover a mobilização e organização de conhecimentos,

habilidades e atitudes.

Reside aí a proposta curricular do Unifeob, cujo design sistêmico a

aproxima de uma configuração espiral de abordagem dos conhecimentos,

possibilitando a prática da inter e da transdisciplinaridade.

São três os pilares que sustentam o projeto UNIFEOB de ensino-

aprendizagem baseado em competências:

1º) SABER, que envolve busca de conhecimento, de compreensão da realidade;

30

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

2º) SABER-FAZER, que implica desenvolver diferentes competências que

habilitem o exercício de atividades;

3º) QUERER FAZER, que exige atitude para o pleno exercício de uma atividade.

Com base nesses preceitos e com foco na formação integral do

estudante, a estrutura curricular dos cursos foi organizada tendo como pilares os

seguintes eixos de formação:

Formação acadêmica (técnica): ao contrário dos currículos tradicionais, de

visão meramente conteudista e de “transmissão de informações”, a

formação por competências privilegia a organização curricular modular,

flexível e contextualizada, sintonizada com o mundo do trabalho. As

metodologias adotadas devem permitir a simulação ou realização de

situações concretas de trabalho, propiciando a integração dos

conhecimentos e o desenvolvimento de níveis de raciocínio mais complexos.

Como exemplos, podem ser adotados Estudo de Caso e Problematização.

Outro diferencial é a integração dos saberes desenvolvidos nas Unidades

de Estudos, por meio de Projetos Integrados - PI (produto apresentado em

cada módulo do curso), tornando a interdisciplinaridade mais evidente;

Formação profissional (atitudinal): centrada no desenvolvimento de

competências atitudinais sob a perspectiva do protagonismo do estudante,

afastando-se da educação unicamente conceitual e desprovida de

significado. Para essa formação foram eleitas nove competências

atitudinais, que são distribuídas nos módulos de todos os cursos ofertados

pelo Unifeob.

Formação para a vida: visa desenvolver as competências humanísticas

essenciais para a vida e bom convívio com as adversidades que acontecem

no decorrer de sua formação, despertando no estudante a consciência do

mundo em que vivemos para que ele saiba como se posicionar e como ter

autonomia em sua vida, entendendo que a autonomia advém do

conhecimento.

31

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

3.1.1 FORMAÇÃO ACADÊMICA

Cada módulo do curso compreende um número de unidades de estudo

que objetivam o desenvolvimento do estudante de forma integral, ou seja, o

aperfeiçoamento do conhecimento específico, atitudes e habilidades que estão

relacionadas ao curso. Desta forma, ao trabalhar o conhecimento relacionado com

as habilidades e atitudes, ao final do curso o estudante terá mais autonomia para

gerir sua vida profissional. No decorrer do semestre letivo, os estudantes

desenvolvem o Projeto Integrado (PI), utilizando o conhecimento de todas as

unidades de estudo para sua construção com a orientação de um professor do

módulo, que conduz e organiza as atividades das unidades para o seu

desenvolvimento.

3.1.1.1 Importância do Projeto Integrado

O Projeto Integrado deve ser desafiador, significativo e promover o

desenvolvimento efetivo de competências atitudinais e técnicas/específicas em

nossos estudantes. O planejamento, o gerenciamento e a execução do Projeto

Integrado, que contribui para o desenvolvimento da marca do Estudante Unifeob

(habilitado, comprometido e motivado), são regulamentos por diretrizes próprias.

O Projeto Integrado baseia-se no eixo principal de cada módulo e permeia

todas as unidades de estudo. As unidades de estudo do módulo alimentam o

Projeto Integrado, que muitas vezes é aplicável para a solução de problemas

acadêmicos e da sociedade, envolvendo a criatividade, inovação e

empreendedorismo.

32

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

3.1.2 FORMAÇÃO PROFISSIONAL: DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS

ATITUDINAIS

O compromisso da Instituição em formar profissionais de excelência

alinha-se com os projetos pedagógicos construídos na formação por competências,

ou seja, em cada encontro de aprendizagem, além das competências técnicas

específicas do curso, são desenvolvidos e aprimorados em seus estudantes as

competências atitudinais necessárias ao profissional do século XXI.

Competência, de acordo com Scott Parry, é “Um agrupamento de

conhecimentos, habilidades e atitudes correlacionadas...” conhecidas como “CHA”,

que significa:

Inserido no conceito de competências, diferenciamos:

Competências Técnicas - que são os conhecimentos e ferramentas

necessárias para se fazer algo, bem como o saber colocá-los em prática.

São os saberes específicos para exercer uma profissão.

Competências Atitudinais - que aborda as atitudes/ comportamentos

apresentados por um indivíduo, ou seja, a postura que ele toma quando se

torna necessária a execução de uma atividade.

Quando tratamos de desenvolvimento humano, para buscar uma

mudança efetiva, não basta trabalhar o comportamento, temos que trabalhar as

33

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

atitudes. Ou seja, trabalhar o que levou o indivíduo a apresentar determinado

comportamento.

Então, o comportamento é um “indicador” que deverá ser observado para

subsidiar o processo de desenvolvimento de uma atitude.

As metodologias aplicadas pelos docentes em sala de aula visam o

desenvolvimento das competências atitudinais, e permitem ao docente a

observação das evidências elencadas para cada competência.

As observações dos docentes, compiladas em colegiado, avaliam o

desempenho e evolução do estudante e permitem, por meio do feedback, reforçar

os pontos positivos e os que merecem um plano de desenvolvimento do estudante.

Os feedbacks, aplicados pelos orientadores aos estudantes, sobre as

evidências observadas são essenciais no processo de desenvolvimento e

orientação e ocorre a cada bimestre. O professor orientador no momento do

feedback representa o colegiado do módulo e irá apresentar ao estudante as

observações relativas às evidências realizadas em colegiado, visando o

desenvolvimento do estudante.

As competências atitudinais elencadas para serem desenvolvidas nos

estudantes do Unifeob são: Flexibilidade, Comprometimento, Relacionamento

Interpessoal, Trabalho em equipe, Comunicação, Visão sistêmica, Liderança,

Tomada de decisão e Organização e Planejamento.

3.1.3 FORMAÇÃO PARA A VIDA

O eixo de formação para a vida visa desenvolver as competências

socioemocionais nos estudantes, essenciais para lidar com as próprias emoções,

se relacionar com os outros e gerenciar objetivos de vida, como autoconhecimento,

colaboração e resolução de problemas. São Unidades de estudos que

complementam a formação do indivíduo enquanto profissional e ser humano, além

de promover o senso crítico das diversas faces do seu desenvolvimento essenciais

para a vida e relações interpessoais. As Unidades ofertadas para esse eixo de

34

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

formação são: Desenvolvimento intelectual; Autoconhecimento; Desenvolvimento

acadêmico-científico; Diversidade cultural; Arte e cultura; Percepção de mundo e

sustentabilidade; Carreiras; Empreendedorismo; Comunicação e negociação e

Planejamento estratégico.

Estas unidades complementam a formação do indivíduo enquanto

profissional e ser humano, além de promover o senso crítico das diversas faces do

seu desenvolvimento essenciais para a vida e relações interpessoais.

No contexto da consolidação do projeto institucional de formação por

competências e integrado às competências atitudinais eleitas pelo Unifeob, o eixo

de formação para a vida, composto por 10 (dez) unidades de estudos transversais

foram implantadas nos cursos de graduação, organizadas em temas direcionados

ao desenvolvimento do estudante enquanto indivíduo, cidadão e profissional.

Alinhado aos princípios constitucionais do ensino, em especial, à concepção de

educação promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao

pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania,

educação ambiental, respeito aos direitos humanos e sua qualificação para o

trabalho e liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a

arte e o saber.

Esse eixo de formação propiciará aos estudantes a possibilidade de

desenvolver competências e habilidades, no âmbito de um projeto de vida, que

viabilize um futuro promissor e contribua para a comunidade em que ele estiver

inserido.

35

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

3.2 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO

3.2.1 IDENTIFICAÇÃO

CURSO FISIOTERAPIA

NÚMERO DE VAGAS: 120 TURNO: Noturno

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 4007 horas

MODALIDADE: PRESENCIAL

BACHARELADO

Tempo máximo: 07 anos

Tempo mínimo: 04 anos

CAMPUS Campus 2

ENDEREÇO Campus 2 - Avenida Dr. Octávio da Silva Bastos, 2439 Jardim Nova São João – São João da Boa Vista - SP - Brasil (19) 3634.3200

ANO DE

IMPLANTAÇÃO DO

CURSO 2003

ATOS LEGAIS

Autorização: PORTARIA MEC Nº 950, DE 25 DE MARÇO DE 2002, Reconhecimento: PORTARIA MEC Nº 52 DE 26 DE MAIO DE 2006 Renovação de Reconhecimento: PORTARIA Nº 01 DE 06 DE

JANEIRO DE 2012

CONCEITO

PRELIMINAR DE

CURSO (CPC)

Conceito 4

RESULTADO DO

ENADE Conceito 3

36

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

CONCEITO DE

CURSO (CC) Conceito 5

3.2.2 CONTEXTO EDUCACIONAL DO CURSO

O UNIFEOB é responsável pela formação de grande número de

profissionais da microrregião, além de atender também à demanda por educação

superior de muitas cidades do Sul de Minas Gerais. Assim, assumiu como sua

responsabilidade a formação de profissionais fisioterapeutas que contribuam para

a melhoria das condições de vida da população local, respeitando o perfil

epidemiológico da região. Nesse sentido, a área da Saúde encontra espaço para

desenvolver-se cada vez mais e melhor, proporcionando à comunidade regional

opções de tratamento diferenciados.

O município de São João da Boa Vista detém alto índice de

desenvolvimento humano (IDH) (IBGE 2010), e entre as dimensões consideradas

para esta classificação, as três que mais se destacam são educação, longevidade

e renda.

A busca por uma melhor qualidade de vida, educação de qualidade e a

procura por serviços de saúde é crescente, diante do também crescimento e

desenvolvimento local e regional. Por ser referência regional também em outras

áreas, São João da Boa Vista atrai pessoas com as mais diversas demandas, e na

saúde isso também se confirma. Os dois maiores convênios privados de saúde da

região (Unimed Leste Paulista e Mais Saúde Santa Casa) oferecem em São João

a maior cobertura de serviços, seja nos dois hospitais ou em clínicas médicas,

clínicas de fisioterapia e serviços especializados de diagnósticos e tratamentos.

37

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

Para acompanhar a evolução da Saúde, é essencial a presença de

profissionais capacitados a prevenir, promover, manter e melhorar as condições de

vida e saúde humana.

O curso de Fisioterapia, desde sua criação, em 2002, por meio de

convênios firmados pelo UNIFEOB com o maior hospital local, Santa Casa de

Misericórdia Carolina Malheiros, e com o Lar de Idosos São Vicente de Paulo,

passou a contribuir com atendimentos de fisioterapia aos pacientes destas duas

Instituições. Naquela época os atendimentos fisioterapêuticos eram realizados por

profissionais fisioterapeutas contratados pelo UNIFEOB. No ano de 2006, quando

da implantação dos estágios supervisionados, os atendimentos passaram então a

ser realizados por estagiários do curso sob supervisão de docentes fisioterapeutas.

Desde então, a atuação da fisioterapia no município e região se expandiu.

A procura pelo curso aumentou significativamente nos últimos anos, e

este tem se destacado, não somente pelo número de ingressantes e egressantes,

como também pela inserção de nossos egressos no mercado de trabalho local e

regional.

O curso está voltado para o cuidado do ser humano como um todo, e

entende o processo saúde-doença por meio da interdependência e inter-relação do

homem com o meio em que vive. Busca atuar nos três níveis de Atenção à Saúde

(prevenção, promoção e reabilitação) e contribuir para que a Fisioterapia possa

firmar-se cada vez mais como ciência co-participativa na construção de uma

sociedade com mais qualidade de vida e de amplo acesso à população.

Participar do processo de formação desses profissionais é uma das

tarefas a que o UNIFEOB se propõe. Nesse sentido, as alterações propostas no

PPI, desde 2012, visaram tornar a estrutura curricular do Curso de Fisioterapia mais

eficiente e adequada às atuais e emergentes necessidades regionais de formação

profissional, considerando o estágio atual de desenvolvimento da profissão e as

transformações sociais e culturais que têm operado mudanças significativas no

perfil dos ingressantes e no mercado de trabalho para o profissional da saúde.

38

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

Nesse contexto, o curso não se limita a oferecer uma elevada carga

horária destinada somente aos conteúdos específicos da área, mas, mais do que

isso, que abra espaço para a formação de profissionais capazes de atender às

necessidades da população, individual ou coletivamente, buscando respostas às

demandas com total consciência sobre seus atos.

O curso atende ao perfil do estudante Unifeob, que trabalha durante o dia

e não dispõe de outro horário para cursar o ensino superior senão no período

noturno, além disso, a maior parte dos estudantes do curso dependem da renda do

trabalho para cursarem o ensino superior. Desta forma, o curso é oferecido no

período noturno garantindo a possibilidade de acesso dos estudantes que

trabalham durante o dia e que não teriam a oportunidade de cursar uma

universidade em outro período.

Portanto, além do compromisso com a missão institucional, o curso tem

clareza sobre sua missão, sobre o mercado a que se dirige, sobre o perfil do

profissional e sobre a dinâmica do mercado.

3.2.3 REQUISITOS DE ACESSO AO CURSO

O acesso ao curso, assim como aos demais cursos de graduação do

Unifeob, está aberto a estudantes que já concluíram o Ensino Médio e aqueles que

estejam cursando o último e conclusivo período do ensino médio ou equivalente, e

depende do limite de vagas oferecidas e autorizadas pelo Conselho de Ensino,

Pesquisa e Extensão – CONSEPE.

As inscrições para o Processo Seletivo - Vestibular são abertas através

de Edital da Reitoria, publicado no Diário Oficial da União e fixado nos quadros de

avisos nas dependências das Unidades - Campi e no site

www.unifeob.edu.br/vestibular, constando os cursos e habilitações oferecidas com

as respectivas vagas, os prazos de inscrição, a documentação exigida no ato de

39

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

inscrição no processo seletivo, a relação das provas, os critérios de classificação e

demais informações úteis.

O UNIFEOB oferece cinco formas de ingresso aos seus cursos de

graduação:

1) Vestibular Tradicional:

a. Realizado em datas específicas determinadas em conjunto pelos

departamentos administrativos e acadêmicos da instituição e posteriormente

validadas pelo CONSEPE.

b. A avaliação é composta por questões dissertativas e redação.

c. Os candidatos são aprovados conforme critérios mínimos de desempenho

estipulados pela instituição e disponibilidade de vagas.

2) Vestibular Agendado:

a. Permite aos candidatos mais flexibilidade no momento de realizar o processo

seletivo. São determinados períodos para que o candidato possa selecionar a

data e horário que melhor lhe convier.

b. A avaliação é composta por redação.

c. Os candidatos são aprovados conforme critérios mínimos de desempenho

estipulados pela instituição e disponibilidade de vagas.

3) Ingresso via ENEM:

a. Substitui os processos seletivos realizados pela instituição pelo desempenho

do candidato na avaliação do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM),

realizada pelos órgãos Inep/MEC.

b. São aceitas as notas das edições do ENEM do ano de 2010 em diante.

c. Os candidatos são aprovados conforme critérios mínimos de desempenho

estipulados pela instituição e disponibilidade de vagas.

4) Portador de Diploma:

40

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

a. Voltado para candidatos que já tenham concluído com sucesso outro curso de

graduação, inclusive de outras instituições de ensino superior do país, desde

que observadas as regulamentações existentes.

b. O processo de admissão depende da análise documental e curricular realizada

pelo setor Acadêmico da instituição.

c. Os candidatos são aprovados conforme critérios mínimos de desempenho

estipulados pela instituição e disponibilidade de vagas.

5) Transferência Externa:

a. Voltado para candidatos que estejam cursando graduação em outra instituição

de ensino superior, desde que observadas as regulamentações existentes.

b. O processo de admissão depende da análise documental e curricular realizada

pelo setor Acadêmico da instituição.

c. Os candidatos são aprovados conforme critérios mínimos de desempenho

estipulados pela instituição e disponibilidade de vagas.

3.3 PERFIL DO EGRESSO

O presente Curso se estrutura de maneira a garantir a formação do

egresso/profissional o Fisioterapeuta, com formação generalista, humanista,

crítica, reflexiva e ética, capacitado a atuar de forma criativa em todos os níveis de

atenção à saúde, com base na evidência científica, no rigor intelectual e nos

avanços tecnológicos respeitando os princípios éticos/bioéticos, e culturais do

indivíduo e da coletividade. Que tenha como objeto de estudo o movimento humano

em todas as suas formas de expressão e potencialidades, entendido como todas

as atividades realizadas pela pessoa na sua relação com o meio ambiente e com

a sociedade, e a funcionalidade humana como objeto de exercício profissional.

41

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

O profissional fisioterapeuta, formado pelo UNIFEOB, alinhado com os

preceitos do Centro Universitário de promoção da qualidade de vida e construção

de uma vivência na qual a Saúde é de vital importância, deverá, em seu cotidiano

de trabalho, garantir a construção de uma consciência acerca de tal tema. Deverá

também entender o processo de contato com o paciente como um momento de

compreensão do ser humano como um todo, integrado a um determinado contexto

sócio-político-cultural e econômico.

Em consonância com o perfil traçado pelas Diretrizes Curriculares

Nacionais para o Ensino de Graduação em Fisioterapia, o profissional deverá ter

competência para:

a) atuar em diferentes níveis de Assistência à Saúde, agindo em programas

de promoção, prevenção, proteção e recuperação da saúde, respeitando o ser

humano e agindo sempre de acordo com os conhecimentos técnicos e científicos

da Fisioterapia;

b) respeitar, em todas as etapas do seu trabalho, os princípios éticos e

bioéticos, valorizando o respeito ao cidadão;

c) emitir laudos, pareceres e atestados;

d) agir de forma correta junto ao paciente, prestando esclarecimentos,

dirimindo dúvidas e orientando-o e a seus familiares durante todo processo

terapêutico;

e) encaminhar o paciente, quando necessário, a outros profissionais,

trabalhando de forma interdisciplinar junto a outros membros da equipe de Saúde;

f) prestar serviços de consultoria, além de promover atividades de

planejamento, organização e gestão de serviços de Saúde Pública ou Privada;

g) refletir, analisar e elaborar criticamente questões científicas e sociais em

Saúde implicadas na atuação do Fisioterapeuta, tendo condições de intervir nas

áreas de Fisioterapia comunitária (inclusive saúde do trabalhador), hospitalar e

clínica;

h) planejar, atuar, acompanhar e avaliar ações de programas de promoção

da saúde, prevenção de doenças e na reabilitação e recuperação do indivíduo, de

forma humana, valorizando e respeitando a vida;

42

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

i) intervir em vários níveis de Atenção à Saúde para o desenvolvimento da

qualidade de vida de indivíduos e das comunidades;

j) evidenciar senso crítico, investigativo e de autonomia pessoal e intelectual

necessário para empreender a contínua qualificação de sua práxis profissional;

k) eleger técnicas, recursos e condutas apropriadas, objetivando tratar os

distúrbios no campo do movimento humano, em toda sua extensão e

complexidade, estabelecendo prognóstico, reavaliando condutas e decidindo pela

alta fisioterapêutica;

l) desenvolver e executar projetos de investigação na área de Saúde, que

contribuam na produção do conhecimento, socializando o saber produzido e

aplicando-o no cotidiano de sua atuação profissional;

m) acompanhar, incorporar e avaliar inovações científicas e tecnológicas

pertinentes à sua prática profissional, sem perder de vista seu compromisso social;

n) atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e

transdisciplinarmente com extrema produtividade na promoção da saúde baseado

na convicção científica, de Cidadania e de Ética;

o) ser capaz de aprender continuamente, tanto em sua formação quanto em

sua prática diária, tendo responsabilidade e compromisso com sua educação e a

de futuros profissionais.

A partir destas diretrizes e das premissas pedagógicas assumidas pela

IES, a proposta de formação do Unifeob é desenvolver competências que

transformem seus egressos em profissionais habilitados, comprometidos e

motivados diante dos desafios acadêmicos e de vida pessoal e social.

Considerando-se que competência é um conjunto de conhecimentos,

habilidades e atitudes correlacionadas, o estímulo ao desenvolvimento de

conhecimentos e habilidades técnicas são o tempo todo acompanhados de

estímulos ao desenvolvimento de competências atitudinais.

Dessa forma, a partir das competências esperadas dos egressos é

possível enxergar as competências de cada módulo, ou seja, o que o estudante

43

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

precisa conhecer (conhecimentos) e o que precisa saber fazer (habilidades), além

das atitudes que ele precisa desenvolver para o pleno exercício de uma atividade.

Desta maneira, o presente curso objetiva formar o profissional para atuar

em todas as áreas da fisioterapia, com comprometimento, responsabilidade e ética,

e que, além disto, possa atuar como cidadão de maneira autônoma e crítica da

realidade social na qual está inserido.

3.4 METODOLOGIA

O foco principal de um projeto baseado no modelo de Formação por

Competências é o estudante e seu trabalho de desenvolvimento profissional, assim

um dos principais pontos do planejamento do curso de fisioterapia e de suas

Unidades de Estudo/Disciplinas é a escolha das atividades e das metodologias que

são empregadas.

Para garantir sua integração e a constante motivação do estudante,

busca-se a diversidade de situações e atividades de aprendizagem, sempre

articuladas com as competências em construção e desenvolvimento.

No planejamento das Unidades de Estudo, o Colegiado partilha suas

intenções e experiências, e, com base nos conteúdos a serem desenvolvidos,

estabelecem juntos cronograma de ações escolha de estratégias a serem

utilizadas. Assim, as aulas contemplam discussões, debates, seminários, aulas

expositivas dialogadas, discussão sobre filmes, leituras direcionadas, construção

de projetos e produtos, resolução de problemas, entre outros.

As escolhas metodológicas devem se pautar pela identificação de ações

ou processos de trabalho do sujeito que aprende e devem incluir projetos,

provocados por desafios e/ou problemas, que coloquem o estudante diante de

situações simuladas. Devem também permitir ações proativas por parte do

estudante, como as de pesquisa e estudo de conteúdos que podem estar reunidos

em unidades ou trabalhados em seminários, ciclos de debates, atividades

experimentais, laboratoriais e de campo.

44

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

As metodologias adotadas devem permitir a simulação ou realização de

situações concretas de trabalho, propiciando a integração dos conhecimentos e o

desenvolvimento de níveis de raciocínio mais complexos. Como exemplos, podem

ser adotados estudo de caso, contextualização e problematização.

A combinação entre um determinado tipo de atividade a ser executada no

desenvolvimento de um tema e a metodologia mais adequada para esse caso é o

ponto chave para o sucesso do trabalho docente.

A conquista desse desafio contribuirá para a formação de um profissional

competente e num cidadão ativo, capaz de resolver problemas em diversos

contextos em que estiver inserido.

Assim, na busca de um aprendizado significativo, os professores utilizam

diferentes recursos para apresentar e discutir os conteúdos teóricos e práticos.

Atividades online estão presentes no curso a fim de complementar a intenção de

formação de um profissional integrado à realidade de mundo, com incentivo à

flexibilidade e adaptabilidade, à autonomia para a busca pelo conhecimento, à

reflexão e argumentação sobre os assuntos propostos.

Buscando integrar os conteúdos estudados em sala de aula com a

realidade da profissão, acontecem as práticas assistidas e estágios

supervisionados. Nas práticas assistidas, que acontecem do 1º ao 6º módulo, por

meio do contato com situações clínicas reais, os estudantes, sob orientação e

supervisão docente, exercitam os conhecimentos apreendidos em sala em

situações distintas de possibilidade de intervenção fisioterapêutica. Esta vivência

busca estimular o senso crítico, curiosidade epistemológica e a necessidade de

educação continuada, além da prática da fisioterapia baseada em evidências. Além

disso, contribui também para concretização da integração dos temas estudados

num dado momento.

Nos Estágios Supervisionados os estudantes têm a oportunidade de

integrar as diferentes áreas de aprendizado, visando o seu crescimento pessoal e

eficácia profissional; integrar e aplicar em prática os conhecimentos adquiridos nas

demais disciplinas do Curso, possibilitando o aprimoramento e a complementação

do ensino-aprendizagem através do desenvolvimento de atividades práticas;

45

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

aprimorar as habilidades manuais e de diagnóstico contempladas nas disciplinas

teóricas; adquirir os hábitos e as atitudes da profissão; desenvolver o senso

analítico-crítico, baseado no exercício do questionamento e da criatividade; buscar

soluções para os problemas vivenciados.

Os “Projetos Integrados”, do 1º ao 8º Módulos, constituem trabalhos

interdisciplinares, integrando as diversas unidades de estudo de cada Módulo, com

apresentação e socialização dos trabalhos no final de cada semestre. Os temas

específicos são definidos pelo Colegiado, que trabalha em conjunto sob a liderança

de um docente. A nota atribuída ao trabalho fará parte da média de todas as

disciplinas do Módulo.

Ainda na busca do saber, de informações que possam melhorar o

aprendizado, os estudantes contam com um acervo de livros e periódicos na

Biblioteca: o sistema Pergamum, plataforma de consulta online ao acervo físico do

UNIFEOB, a Biblioteca Virtual 3.0 (Pearson) e Minha Biblioteca (Saraiva), assim

como acesso a informações através de periódicos online e sites para pesquisa na

internet.

3.5 ESTRUTURA CURRICULAR

Segundo o disposto na Resolução CNE/CES nº4/2009, art.2º, incisos III

e IV, que tratam dos limites de integralização dos cursos, o Curso de Fisioterapia

Unifeob, por meio de estudo coletivo fundamentado pelas Diretrizes Curriculares

Nacionais para a formação do profissional fisioterapeuta, perfil do ingressante e

contexto regional, construiu a proposta curricular com um período mínimo de

integralização de quatro anos.

Assim, em consonância com o Projeto Institucional, a estrutura curricular

do curso de Fisioterapia é organizada em oito módulos semestrais e, em cada um

deles, um conjunto de Unidades de Estudo, que, sempre que possível, se integram,

46

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

tendo como base as competências esperadas dos egressos, facilitando desta

forma a construção do conhecimento global e não isolado, viabilizando o

entendimento do todo.

Os eixos condutores dos módulos são definidos pelo Núcleo Docente

Estruturante e pelo Colegiado de Curso e devem privilegiar as competências gerais

e específicas preestabelecidas.

Busca-se exercitar o currículo como algo dinâmico e abrangente,

envolvendo situações circunstanciais da vida acadêmica e social do estudante.

Nessa perspectiva, o Curso pensa o currículo para uma prática educativa

contextualizada e coerente com o mundo globalizado em que atua, sem perder de

vista o regional.

Isso significa proporcionar aos estudantes o aumento de suas

potencialidades e a oportunidade de trabalhar com metodologias dinâmicas e

práticas diferenciadas, desenvolvendo competências relativas à saberes técnicos,

profissionais (atitudinais) e para a vida.

Contribuindo para esse processo, em cada módulo, do 1º ao 6º,

acontecem também as práticas assistidas, que são unidades de estudo que

possibilitam aos estudantes o exercício prático de vivências de fisioterapia. Os

estágios supervisionados, com 20% da carga horária total do curso, possibilitam ao

estudante contato com grande diversidade de casos clínicos e situações do dia a

dia da fisioterapia. Sempre sob supervisão docente, os estágios acontecem em

locais conveniados (hospital, Lar de idosos, Unidade de estratégia de saúde da

família), na clínica de fisioterapia e na fazenda escola (projeto equoterapia) do

Unifeob.

Também são oferecidas Unidades de Estudo online, tanto obrigatórias

(20% da carga horária total do curso) como optativas que, além de estimular o uso

das ferramentas alternativas para aprendizagem e para a busca de

autodesenvolvimento e autonomia, envolvem temas que contribuem para a

formação global do futuro profissional.

Considerando o atual contexto, as atividades das unidades de estudo são

planejadas com o foco em um egresso que:

47

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

• analise o campo de atuação profissional e seus desafios contemporâneos;

• tenha iniciativa, criatividade, determinação, vontade de aprender, abertura

às mudanças e consciência da qualidade e das implicações éticas do seu exercício

profissional;

• desenvolva capacidade de transferir conhecimento de vida e da

experiência cotidiana para o âmbito do seu campo de atuação profissional,

revelando-se profissional adaptável;

• saiba buscar e usar o conhecimento científico necessário à atuação

profissional, assim como gerar conhecimento a partir da prática profissional;

• exerça sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a

como uma forma de participação e contribuição social;

• acompanhe e incorpore inovações tecnológicas no exercício da profissão.

Deve-se lembrar que um PPC baseado na Formação por Competências

considera o conteúdo como meio e não fim. Isso significa que, ao longo de todo o

curso, são trabalhados temas abrangentes, utilizando metodologias e atividades

teóricas e práticas fundamentadas, significativas para os estudantes, o que prioriza

a construção de conhecimentos e lhes dá condições para ter, desde o início do

curso, contato direto com sua futura área profissional assim como uma visão da

heterogeneidade constitutiva da atualidade.

Ao contrário dos currículos tradicionais, a concepção do curso não prioriza

o "esgotamento" de conteúdos e sim a formação integrada e significativa para os

estudantes, orientada pelos docentes do curso, que exercem o papel de

mediadores no desenvolvimento das competências desejadas para o egresso.

A atual estrutura curricular do Curso de Fisioterapia prevê uma carga

horária de 4007 horas, assim organizadas:

CURSO DE FISIOTERAPIA - UNIFEOB – 2017

UNIDADES DE ESTUDO CARGA HORÁRIA

48

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

MÓDULO 1

Avaliação Fisioterapêutica Aplicada aos Sistemas Cardiovascular e Respiratório

50

Desenvolvimento Intelectual 80

História da Fisioterapia e Ética Profissional 50

Morfofisiologia e Patologia Aplicadas aos Sistemas Cardiovascular e

Respiratório 100

Prática Assistida Aplicada aos Sistemas Cardiovascular e Respiratório 40

Primeiros Socorros 50

Projeto Integrado FISIO I 16,7

TOTAL DE CARGA HORÁRIA MÓDULO 1 386,7

MÓDULO 2

Autoconhecimento 80

Exames Complementares 50

Morfofisiologia e Patologia Aplicadas aos Sistemas Digestório,

Geniturinário, Endócrino e Tegumentar 100

Prática Assistida Aplicada aos Sistemas Digestório, Geniturinário, Endócrino

e Tegumentar 40

Projeto Integrado FISIO II 16,7

Próteses e Órteses 50

Psicologia Aplicada 50

Recursos Terapêuticos Manuais e Complementares 50

TOTAL DE CARGA HORÁRIA MÓDULO 2 436,7

MÓDULO 3

Avaliação Fisioterapêutica aplicada aos sistemas Locomotor e Nervoso 50

Cinesiologia e Biomecânica 50

Desenvolvimento Acadêmico-Científico 80

Farmacologia e Bioquímica 50

Morfofisiologia e Patologia Aplicadas aos Sistemas Locomotor e Nervoso 100

49

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

Prática Assistida Aplicada aos Sistemas Locomotor e Nervoso 40

Projeto Integrado FISIO III 16,7

Recursos Eletrotermofotobiológicos 50

TOTAL DE CARGA HORÁRIA MÓDULO 3 436,7

MÓDULO 4

Cinesioterapia 50

Diversidade Cultural 80

Fisiologia do Exercício 50

Fisioterapia Preventiva e Ergonomia 50

Hidroterapia 50

Prática Assistida Aplicada à Saúde Coletiva 40

Projeto Integrado FISIO IV 16,7

Saúde Coletiva e Epidemiologia 50

TOTAL DE CARGA HORÁRIA MÓDULO 4 386,7

MÓDULO 5

Arte e Cultura 80

Fisioterapia em Disfunções Cardiorrespiratórias 100

Fisioterapia em Disfunções Musculoesqueléticas e Desportivas 100

Fisioterapia em Saúde do Trabalhador 33,3

Fisioterapia em Uroginecologia e Obstetrícia 50

Prática Assistida I 50

Projeto Integrado FISIO V 16,7

TOTAL DE CARGA HORÁRIA MÓDULO 5 430

MÓDULO 6

Fisioterapia Dermatofuncional 50

Fisioterapia em Geriatria e Gerontologia 50

50

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

Fisioterapia em Neurologia 50

Fisioterapia em Pediatria e Neonatologia 50

Fisioterapia em UTI 50

Percepção de Mundo e Sustentabilidade 80

Prática Assistida II 50

Projeto Integrado FISIO VI 16,7

TOTAL DE CARGA HORÁRIA MÓDULO 6 396,7

MÓDULO 7

Carreiras 80

Comunicação e Negociação 80

Estágio Supervisionado em Disfunções Musculoesqueléticas I 60

Estágio Supervisionado em Geriatria I 60

Estágio Supervisionado em Hidroterapia I 30

Estágio Supervisionado em Hospital Geral 60

Estágio Supervisionado em Neurologia I 60

Estágio Supervisionado em Reabilitação Cardiopulmonar I 60

Estágio Supervisionado em Saúde Coletiva I 30

Estágio Supervisionado em Saúde da Mulher I 30

Estágio Supervisionado em Saúde do Trabalhador I 30

Estatística e Pesquisa em Saúde 50

Projeto Integrado FISIO VII 16,7

TOTAL DE CARGA HORÁRIA MÓDULO 7 646,7

MÓDULO 8

Empreendedorismo 80

Estágio Supervisionado em Disfunções Musculoesqueléticas II 60

Estágio Supervisionado em Geriatria II 60

51

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

Estágio Supervisionado em Hidroterapia II 30

Estágio Supervisionado em Neurologia II 60

Estágio Supervisionado em Reabilitação Cardiopulmonar II 60

Estágio Supervisionado em Saúde Coletiva II 30

Estágio Supervisionado em Saúde da Mulher II 30

Estágio Supervisionado em Saúde do Trabalhador II 30

Estágio Supervisionado em UTI 60

Planejamento Estratégico 80

Projeto Integrado FISIO VIII 16,7

Tópicos Avançados em Fisioterapia 50

Trabalho de Conclusão de Curso 80

Atividades Complementares 160

TOTAL DE CARGA HORÁRIA MÓDULO 8 886,7

RESUMO

Total de Carga Horária Teórica e Prática Presencial 1.993,3

Total de Carga Horária Projeto Integrado 133,6

Total de Carga Horária Estágio Supervisionado 840

Total de Carga Horária Online 800

Total de Carga Horária Atividades Complementares 160

Trabalho de Conclusão de Curso 80

TOTAL DE CARGA HORÁRIA DO CURSO 4007

3.5.1 INTERDISCIPLINARIDADE

A proposta de uma formação por competência parte do princípio da

interdisciplinaridade, pois ao reorganizar o currículo para que determinadas

52

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

competências sejam desenvolvidas, as ações devem ser interligadas. Os objetivos

de aprendizagem envolvem todas as unidades de estudo dos módulos que

compõem o curso.

Desta forma, como estratégia pedagógica, em todos os módulos,

docentes e discentes são direcionados para que desenvolvam uma articulação de

saberes e práticas gerando um projeto integrado, que tem por princípio,

sistematizar e gerar um produto que demonstre o aprendizado do módulo,

denominado Projeto Integrado.

O Projeto Integrado é um componente curricular multidisciplinar,

interdisciplinar e transdisciplinar de cunho teórico-prático que engloba temas

abordados por todas as unidades cursadas pelo estudante, alinhado ao eixo

temático de cada módulo.

Objetivos:

● Desenvolver nos estudantes a capacidade de aplicação de conceitos e

teorias, de forma integrada, proporcionando-lhes a oportunidade de articular

as unidades de estudos e os temas estudados com as práticas profissionais,

para consolidação de experiências e desempenho de competências

técnicas/específicas e atitudinais;

● Contribuir para o aperfeiçoamento dos estudantes na solução de situações

problemas reais ou hipotéticas, levando em consideração as potencialidades

de aplicações práticas e de intervenção na sociedade;

● Capacitar o estudante para a elaboração e exposição de seus trabalhos por

meio de metodologias e estratégias adequadas que permitam a socialização

acadêmica: apresentação oral, construção de protótipos,

equipamentos/instrumentos; dramatização, publicações acadêmicas, entre

outros.

● Despertar o interesse pela pesquisa como meio para a solução de

problemas;

● Propor projetos de empreendedorismo que permitam a solução de

problemas e promovam melhorias contribuam com o projeto de vida de cada

estudante.

53

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

● Estimular a construção do conhecimento coletivo, a multidisciplinaridade,

interdisciplinaridade e transdisciplinaridade e os processos de inovação.

Em cada um dos módulos do curso, a integração entre as unidades se dá

com base num planejamento prévio à cada módulo, no qual o colegiado de curso

constrói seus planos de ação pedagógica buscando um eixo central, de forma que

esse eixo permeie, na medida do possível, diversas unidades, favorecendo a

construção do PI do módulo.

Do primeiro ao sexto módulo, as unidades de estudos são direcionadas e

articuladas, dentro dos conteúdos teóricos e práticos, para o desenvolvimento de

uma linha de raciocínio comum, aqui chamada eixo central. Desta forma, todas as

unidades, respeitando-se suas especificidades e necessidades de conteúdo, são

planejadas para promover a inter-relação entre elas. A prática assistida, vêm

reforçar a interdisciplinaridade das unidades de estudo do módulo, favorecendo o

processo de ensino-aprendizagem. Nela o estudante é levado a praticar, sob

orientação e supervisão docente, procedimentos e técnicas específicas de acordo

com os temas abordados e grau de complexidade de cada módulo, sendo

estimulado assim ao desenvolvimento de habilidades necessárias ao futuro

profissional, não somente ao que diz respeito às habilidades técnicas, mas também

atitudinais.

Além disso, logo no início de cada um dos módulos, é apresentado aos

estudantes a proposta de elaboração do Projeto Integrado (PI), que envolve as

competências a serem desenvolvidas no semestre.

Assim, ao longo do módulo, nas unidades de estudo, os saberes

necessários para a elaboração do PI são abordados pelos docentes e os

estudantes são estimulados à busca por fundamentos para a construção do

mesmo. O acompanhamento e orientação do desenvolvimento do PI é centralizado

em um docente do módulo, porém todos os docentes são envolvidos, e cada

estudante é estimulado a assumir seu papel de coautor no processo de

desenvolvimento do PI.

54

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

Ainda no mesmo modelo de interdisciplinaridade, nos módulos 5 e 6, os

estudantes são estimulados ao desenvolvimento da visão sistêmica, pelo resgate

dos conteúdos estudados nos módulos de 1 a 4, que são base para a construção

do raciocínio clínico, elaboração e aplicação de roteiro e sistemática de avaliação

fisioterapêutica bem como elaboração de plano de intervenção fisioterapêutica

aplicado à cada situação clínica ou área de conhecimento. Assim, por meio de

aulas dinâmicas, estudos de casos e/ou simulações, este resgate deve acontecer

e favorecer também a construção do PI destes módulos.

Nos módulos 7 e 8, por se tratar dos Estágios Supervisionados, a

interdisciplinaridade acontece de forma global, resgata-se o aprendizado dos 6

módulos anteriores para aplicá-los de forma direta nos atendimentos à pacientes

nas variadas áreas e locais de atuação que compreendem os estágios

supervisionados. Neste momento, os estudantes serão levados, em cada momento

de sua atuação prática supervisionada, a refletir sobre seu compromisso com o

paciente, com a profissão escolhida e com a sociedade em que está inserido, de

forma que, com base nos preceitos éticos da profissão suas condutas reflitam o

perfil do egresso desejado.

3.5.2 FLEXIBILIDADE CURRICULAR

A flexibilização curricular é uma das diretrizes que devem nortear a

organização do trabalho pedagógico nas diferentes áreas do conhecimento,

especialmente no ensino de graduação. Esta deve oferecer ao estudante a

possibilidade de construir seu processo formativo, criando espaços de interação

entre pares de áreas de conhecimento, bem como com outras áreas do saber. É,

portanto, um processo de constituição da autonomia intelectual, que desafia o

acadêmico a assumir a corresponsabilidade por sua formação.

Em termos de atividades em classe, os docentes são orientados e

estimulados, através do próprio projeto pedagógico institucional, a diversificar as

55

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

estratégias didáticas, assegurando a autonomia e o controle de seu próprio

processo de trabalho.

Além da utilização de recursos audiovisuais, a exemplo de computadores

em rede, Datashow e vídeos, procura-se privilegiar a interação e participação dos

graduandos em trabalhos em grupos e/ou equipes, dinâmicas de grupos,

apresentações, com vistas não apenas à busca pela transferência de

conhecimento, mas visando à problematização dos assuntos tratados.

O objetivo é possibilitar abordagens que privilegiem a dimensão crítica e

criativa e a valorização da dimensão humana do trabalho, criando condições para

o desenvolvimento das capacidades de abstração e reflexão sobre a atividade

realizada, ajudando os discentes a incrementar o próprio processo de aprender e

a ter controle sobre sua capacidade de processar informações.

Uma iniciativa muito importante nessa direção diz respeito à orientação

para que todas as Unidades incluam, dentre os seus instrumentos de avaliação,

atividades práticas, estudos de casos clínicos, apresentação de seminários e

elaboração de pequenos trabalhos de cunho científico, que envolvam um trabalho

de leitura e pesquisa em fontes variadas.

Neste sentido, os Projetos Integrados, que se estendem ao longo do curso

constituirão um avanço educacional importante para a formação do futuro

fisioterapeuta.

Para a flexibilização dos currículos é necessário também criar tempos e

espaços de formação, revendo a linearidade e a hierarquização das estruturas

curriculares. Neste sentido, o Unifeob, por meio da plataforma Moodle (AVA)

disponibiliza diversas unidades de estudo optativas para que o estudante se

matricule ao longo dos módulos. O estudante poderá matricular-se nestas unidades

de estudo, as quais complementarão seu histórico, ampliando a carga horária final

e promovendo uma formação ainda mais personalizada e sistêmica.

Atualmente, estão sendo ofertadas as seguintes unidades de estudo:

● Libras

● Tecnologia da Informação

● Educação, ética e cidadania

56

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

● Educação, trabalho e formação profissional

● Gestão da qualidade de trabalho

● Educação ambiental

● Linguagem e comunicação: redação acadêmica

● Ética geral e profissional

● Práticas educativas em saúde

● Ética e Bioética

● Políticas púbicas em saúde

● Sustentabilidade e qualidade de vida

● Gestão em saúde

3.5.3 UNIDADES DE ESTUDO PRESENCIAIS (ARTICULAÇÃO TEÓRICO-

PRÁTICA)

Cada módulo do curso compreende um número de unidades de estudo

que objetivam o desenvolvimento do estudante de forma integral, ou seja, o

aperfeiçoamento do conhecimento específico, atitudes e habilidades que estão

relacionadas ao curso. As unidades estão organizadas buscando a integração

entre elas, o que torna o processo de aprendizagem mais significativo. Desta forma,

ao trabalhar o conhecimento (saber) relacionado com as habilidades (saber fazer)

e atitudes, ao final do curso o estudante terá mais autonomia para gerir sua vida

profissional. No curso de Fisioterapia muitas das atividades presenciais acontecem

por meio de práticas assistidas, em laboratórios ou campos de estágios.

3.5.4 UNIDADES DE ESTUDO ON LINE – EIXO DE FORMAÇÃO PARA A VIDA

O eixo de formação para a vida, por meio das unidades de estudos online

propiciam aos estudantes a possibilidade de desenvolver competências no âmbito

de um projeto de vida.

57

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

Trata-se de unidades que contribuem para a formação humanística,

articuladas com as diretrizes curriculares, desenvolvendo competências e

habilidades para aprender a aprender; realizar escolhas éticas; formular e articular

argumentos consistentes em situações sociais, expressando-se com clareza,

coerência e precisão; organizar, elaborar, planejar e sistematizar ações ou

propostas de intervenção social respeitando à diversidade cultural; comunicar-se

verbal e oralmente de forma clara e precisa, buscar soluções viáveis e inovadoras

na resolução de situações-problema, desenvolvendo atitudes empreendedoras,

entre outras.

Segue a relação das Unidades que compõem esse eixo de formação:

EIXO DE FORMAÇÃO PARA A VIDA

Unidade de estudo on line Tema 1 Tema 2 Tema 3

DESENVOLVIMENTO

INTELECTUAL

Aprendendo a

aprender

Adaptando-se a

mudanças

Exercitando o

raciocínio lógico

AUTOCONHECIMENTO Gerenciando o

tempo

Gerenciando

finanças

Gerenciando a si

mesmo

DESENVOLVIMENTO

ACADÊMICO-CIENTÍFICO

Elaborando textos

técnicos

Desenvolvendo

projetos de

pesquisa

Comunicando em

ambiente

acadêmico

DIVERSIDADE CULTURAL Exercendo a

cidadania

Convivendo com a

diversidade

Enfrentando

estereótipos

ARTE E CULTURA Quebrando

paradigmas

Lendo múltiplas

linguagens Criando o novo

PERCEPÇÃO DE MUNDO E

SUSTENTABILIDADE

Cuidando do meio

ambiente

Compreendendo a

sociedade de

consumo

Trabalhando de

forma sustentável

CARREIRAS Gerenciando sua

carreira

Liderando na

atualidade

Construindo sua

marca

EMPREENDEDORISMO Exercitando o

empreendedorismo Criando parcerias

Exercitando a

inovação

COMUNICAÇÃO E NEGOCIAÇÃO Aprendendo a

negociar

Gerenciando

conflitos

Comunicando de

forma eficaz

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Gerenciando

projetos

Conquistando

produtividade

Pensando

estrategicamente

58

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

3.5.5 ARTICULAÇÃO DA TEORIA COM A PRÁTICA

No curso de Fisioterapia, a articulação da teoria com a prática se dá a

todo momento, especialmente nas atividades de práticas laboratoriais quanto nas

práticas assistidas e estágios supervisionados. Vinculado ao perfil do egresso que

se deseja desenvolver, essa articulação é pensada coerentemente com o projeto

de desenvolvimento de competências enfocando o que ele deve saber –

conhecimento - e o que ele deve saber fazer - habilidades.

3.6 CONTEÚDOS CURRICULARES

De acordo com Resolução CNE/CES 4, de 19 de fevereiro de 2002, que

institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em

Fisioterapia, os conteúdos curriculares do curso de fisioterapia do UNIFEOB

contemplam conhecimentos de ciências biológicas e da saúde, ciências sociais e

humanas, conhecimentos biotecnológicos e fisioterapêuticos.

Estes conhecimentos são desenvolvidos de forma bastante integrada do

1º ao 4º módulo, respeitando-se as especificidades teóricas e técnicas, e, do 5º ao

8º a integração ocorre por meio do resgate de conhecimentos prévios trabalhados

anteriormente. Desta forma, busca-se e exercita-se a integralidade das ações do

cuidar em fisioterapia que se concretizam nas ações práticas realizadas nas

unidades de estudo de Práticas Assistidas, Estágios Supervisionados e nos

Projetos Integrados (PIs).

As unidades de formação para a vida, juntamente com a atividades

sociais e de extensão que acontecem durante todo o curso, buscam ampliar o olhar

do profissional fisioterapeuta a ser formado pelo UNIFEOB, reforçando o

compromisso social da formação.

59

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

3.6.1 SÍNTESE DOS CONTEÚDOS CURRICULARES DESENVOLVIDOS PELO

CURSO DE FISIOTERAPIA EM CADA MÓDULO

Módulo 1: Estrutura e função dos sistemas cardiovascular e respiratório, e

processos patológicos gerais comuns a estes sistemas; entendimento e

desenvolvimento da avaliação fisioterapêutica aplicada, e capacidade de

elaboração de diagnóstico cinético funcional aplicados; conhecimento e

aplicação de técnicas básicas de avaliação de sinais vitais, mobilizações,

posicionamentos e primeiros socorros; análise crítica do desenvolvimento

da fisioterapia ao longo da história do Brasil e do mundo, suas conquistas e

desafios; conscientização sobre os aspectos éticos da profissão; estímulo à

busca, criatividade e desenvolvimento de raciocínio lógico que facilite o

envolvimento com os temas estudados; capacidade de busca por

informações complementares, comunicação adequada ao processo de

formação profissional, estímulo ao comprometimento, flexibilidade e visão

sistêmica.

Módulo 2: Estrutura e função dos sistemas digestório, geniturinário,

endócrino e tegumentar e processos patológicos gerais comuns a estes

sistemas; aspectos da embriologia; conhecer, saber escolher e aplicar

técnicas de recursos terapêuticos manuais e complementares;

Interpretação de exames complementares, de imagem e laboratoriais,

relacionados à fundamentação do entendimento de situações clínicas

aplicáveis à prática da fisioterapia; conhecer recursos de próteses e órteses

e suas aplicações, bem como ser capaz de construir adaptações simples de

baixo custo; aspectos da psicologia aplicada à prática da fisioterapia, como

relação do profissional com pacientes, familiares destes e com equipes de

trabalho, de forma a buscar adequada comunicação e manutenção da ética

nas relações interpessoais e profissionais, respeitando-se os conceitos de

individualidade e vida em sociedade. Estímulo ao gerenciamento do tempo

60

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

como importante aspecto para o sucesso no exercício profissional,

relacionado também a aspectos econômicos e financeiros básicos.

Módulo 3: Estrutura e função dos sistemas locomotor e nervoso, e

processos patológicos gerais comuns a estes sistemas; entendimento dos

componentes inorgânicos e das macromoléculas, e sobre os processos

metabólicos, energéticos e reguladores da atividade celular, como base

para a intervenção fisioterapêutica; princípios de ação de drogas que

possam interferir na prática clínica e no processo de reabilitação; avaliação

fisioterapêutica e diagnóstico cinético funcional, aplicados, por meio de

habilidades técnicas específicas como palpação detalhada, graduação de

força, amplitudes de movimentos e realização de testes especiais entre

outras, bem como conhecimento dos princípios físicos e naturais para a

aplicação de recursos eletrotermofotofonoterápicos e MECânicos.

Desenvolvimento de Raciocínio lógico e visão sistêmica que possibilitem a

integração dos conteúdos estudados à prática vivenciada, de forma a

construir raciocínio clínico acerca dos casos clínicos estudados, pautados

na adequada comunicação acadêmica e na necessidade da busca e

atualização científicas.

Módulo 4: Reações imediatas e tardias dos diversos sistemas que

constituem o corpo humano durante o exercício, dos princípios e

possibilidades de intervenção fisioterapêuticas por meio deste e da

cinesioterapia, em solo ou aquática. Estímulo para a construção de

raciocínio clínico integrado, desde intervenções preventivas e ergonômicas,

à processos terapêuticos, no contexto da saúde do trabalhador e saúde

coletiva de modo geral, considerando-se seus aspectos epidemiológicos,

políticas públicas de saúde e diversidade cultural, com base na realidade

local e regional, com reflexões sobre o cidadania e direitos humanos frente

à diversidade cultural.

Módulo 5: Associação dos conteúdos estudados nos módulos anteriores

para o entendimento das possíveis disfunções relacionadas a aspectos

patológicos aplicados, nos sistemas locomotor, uroginecológico e

61

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

cardiopulmonar; desenvolvimento de raciocínio clínico e de análise crítica

das possibilidades de intervenção fisioterapêutica na saúde do trabalhador,

em disfunções musculoesqueléticas e desportivas, uroginecológicas e

obstétricas, e reabilitação cardiopulmonar. Reflexão sobre a importância e

possibilidades de interação da fisioterapia com a arte e cultura, por meio do

incentivo do desenvolvimento de estratégias de intervenção e educação em

saúde baseadas na função humanizadora da arte, explorando e respeitando

a expressão coletiva do ser humano segundo seus aspectos culturais.

Reflexões sobre “Plano Nacional de Promoção da Igualdade Racial –

(DECRETO Nº 6.872, DE 4/6/2009)”

Módulo 6: Associação dos conteúdos anteriormente estudados para o

entendimento das possíveis disfunções relacionadas a aspectos

patológicos aplicados a neurologia, pediatria e neonatologia, geriatria e

dermatofuncional e pacientes críticos em unidade de terapia intensiva;

Desenvolvimento de raciocínio clínico e de análise crítica das possibilidades

de intervenção fisioterapêutica desde o paciente clínico ambulatorial até

pacientes críticos em UTI; desenvolvimento de visão e comportamento

sustentável com base em conceitos de desenvolvimento sustentável,

sustentabilidade e educação ambiental, e reflexões sobre o profissional

fisioterapeuta neste contexto, na região em que se insere, no Brasil e no

mundo.

Módulo 7: Práticas Supervisionadas nas áreas de fisioterapia

musculoesquelética, cardiorrespiratória, hospital geral, saúde da mulher,

saúde do trabalhador, saúde coletiva, hidroterapia, geriatria, neurologia

adulto e pediatria, baseadas em estudo e revisão de conhecimentos

adquiridos nos módulos anteriores; desenvolvimento de práticas científicas

em fisioterapia: procedimentos de avaliação; elaboração e descrição de

planos de intervenção e esta propriamente dita por meio de métodos,

técnicas e utilização de recursos fisioterapêuticos adequados a cada

situação clínica; reavaliação e elaboração de plano de alta fisioterapêutica;

registro de informações em prontuário de pacientes; comunicação

62

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

profissional adequada; busca por soluções atualizadas e inovadoras para

enriquecimento dos planos de ação fisioterapêutica; visão sistêmica,

raciocínio lógico e capacidade de análise crítica; posturas e condutas

pautadas no código de ética da fisioterapia. Aplicação de conhecimentos

adquiridos associados ao estudo da estatística e pesquisa em saúde,

interação da prática profissional e o estudo de aspectos do planejamento e

gerenciamento da carreira, formas adequadas de comunicação,

fundamentos de negociação e gerenciamento de conflitos, frente aos

desafios atuais.

Módulo 8: Práticas Supervisionadas nas áreas de fisioterapia

musculoesquelética, cardiorrespiratória, UTI, saúde da mulher, saúde do

trabalhador, saúde coletiva, hidroterapia, geriatria, neurologia adulto e

pediatria, baseadas em estudo e revisão de conhecimentos adquiridos nos

módulos anteriores; desenvolvimento de práticas científicas em fisioterapia:

procedimentos de avaliação; elaboração e descrição de planos de

intervenção e esta propriamente dita por meio de métodos, técnicas e

utilização de recursos fisioterapêuticos adequados a cada situação clínica;

reavaliação e elaboração de plano de alta fisioterapêutica; registro de

informações em prontuário de pacientes; comunicação profissional

adequada; busca por soluções atualizadas e inovadoras para

enriquecimento dos planos de ação fisioterapêutica; visão sistêmica,

raciocínio lógico e capacidade de análise crítica; posturas e condutas

pautadas no código de ética da fisioterapia. Ampliação do olhar do

fisioterapeuta para o empreendedorismo e ações empreendedoras com

estímulo ao intraempreendedorismo, e foco no planejamento estratégico,

inovação, realização pessoal e no mercado de trabalho.

63

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

3.6.2 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA

MÓDULO 1

Unidade de Estudo: MORFOFISIOLOGIA E PATOLOGIA APLICADAS AOS

SISTEMAS CARDIOVASCULAR E RESPIRATÓRIO

Ementa: Estudo dos sistemas cardiovascular e respiratório, relacionando seus

aspectos anatômicos, fisiológicos, biofísicos e as diversas injúrias teciduais

associadas a esses sistemas. Conceituação de agressão, defesa, adaptação e

lesão dos processos patológicos e sua evolução, ressaltando as causas e

cronificações que levam a comorbidades/morbidades.

Bibliografia Básica:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

DANGELO, J. G.; FATTINI, C.A. Anatomia humana sistêmica

e segmentar. 3. ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2011. 10

GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 12.

ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 10

JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e

molecular. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 14 X

KUMAR, V.; ABBAS, A. K.; ASTER, J. C. Robbins & Cotran -

Fundamentos de Patologia. 9ª ed. Elsevier, 2017. 9

NETTER, H. F. Atlas de Anatomia Humana. 5. ed. Porto

Alegre: Artmed, 2011. 9

STANFIELD, C. L. Fisiologia humana. 5ª ed. São Paulo:

Pearson Education do Brasil, 2013. X

ROSS, M. H.; PAWLINA, W. Ross | Histologia - Texto e Atlas

- Correlações com Biologia Celular e Molecular. 7. ed. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.

X

Bibliografia Complementar:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

64

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

ABRAHAMSOHN, P.; CARNEIRO, J.; MORISCOT, A. S.

Histologia para fisioterapia e outras áreas de reabilitação. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

10

CARVALHO,. F.; RECCO-PIMENTEL, S. M. A Célula. 3. ed.

Barueri, SP: Manole, 2013. X

COLICIGNO, P. R. C. et. al. Atlas Fotográfico de Anatomia. São

Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. X

De ROBERTIS, E. M.; HIB, J. Biologia Celular e Molecular.

16. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. X

DURAN, J. E. R. Biofísica: conceitos e aplicações. 2. ed.

São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. X

GROSSMAN, S.C.; PORTH, C. M. Porth Fisiopatologia. 9.

ed. Guanabara Koogan, 2015. X

JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e

molecular. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 10

NEIVA, G. S. M. (organizadora). Histologia. São Paulo:

Pearson Education do Brasil, 2014. X

NETTER, H. F. Atlas de anatomia humana. 2. ed. Porto

Alegre: Artmed, 2000. 10

ROBBINS, S. L. Patologia estrutural e funcional. 6. ed. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000 10

TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de Anatomia

e Fisiologia. 12ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2010.

X

Unidade de Estudo: AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA APLICADA AOS

SISTEMAS CARDIOVASCULAR E RESPIRATÓRIO

Ementa: Semiologia geral, clínica e complementar relacionada à prática

fisioterapêutica; principais métodos e técnicas de avaliação fisioterapêutica

fundamentados na anamnese e exame físico geral e específico dos sistemas

cardiovascular e respiratório.

Bibliografia Básica:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

ALVES, V. L.; et. al. Fisioterapia em cardiologia: aspectos

práticos. 2. ed. Atheneu, 2014.

10

65

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

O’SULLIVAN, S.; SHIMITIZ, T. J. Fisioterapia: avaliação e

tratamento. 5. ed. São Paulo: Manole, 2010.

10

PORTO, C. C.; PORTO, A. L. Semiologia Médica. 7. ed. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan,2014

X

PORTO, C. C. Exame Clínico. 8. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2017.

9

Bibliografia Complementar:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

COSTA, D. Fisioterapia respiratória básica. São Paulo: Atheneu, 1999.

5

American College of Sports Medicine. Diretrizes do ACSM

para os testes de esforço e sua prescrição. tradução Dilza

Balteiro Pereira campos, 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2014.

X

American College of Sports Medicine. Manual do ACSM para

avaliação da aptidão física relacionada à saúde. [traduzido

por Guiseppe Tarano]. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2015.

11

KISNER, C.; COLBY, L. A. Exercícios terapêuticos:

fundamentos e técnicas. 5. ed. São Paulo: Manole, 2009.

X

SAAD, E. A. Tratado de Cardiologia: Semiologia. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

4

Unidade de Estudo: PRIMEIROS SOCORROS

Ementa: Caracterização, funções e aspectos fundamentais de primeiros socorros.

Acidentes: características e tipologia. Emergências: gravidade da lesão e condição da

vítima. Cuidados gerais e preliminares: procedimentos básicos de socorro na ausência de

serviço médico especializado.

Bibliografia Básica:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

KARREN, K. J. et al. Primeiros socorros para estudantes - 10. ed. Barueri, São Paulo: Manole, 2014. 10

66

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

FLEGEL, M. J. Primeiros Socorros No Esporte. 5. ed.

Barueri, São Paulo: Manole, 2015. 10

BARACAT, E. C.; SILVA, L.; CARDOSO FILHO, F. A. Atualização em Emergências Médicas. 1. ed. Barueri: Manole, 2013 .

X

Bibliografia Complementar:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

CHAVES, L. C., POSSO, M. B. S. Avaliação física em enfermagem. Barueri, SP: Manole, 2012.

X

MARTINS, H. S., DAMASCENO, M. C. T., AWADA, S. B.

Pronto Socorro – Medicina de emergência. 3. ed. Barueri,

SP: Manole, 2013

X

MARTINS, H. S. et. al. Emergências Clínicas: Abordagem

Prática. 7. ed. Barueri: Manole, 2012 X

PORTO, C. C. Exame clínico: bases para a prática médica.

4ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000 5

SIMON, R. R.; SHERMAS, S. C. Emergências Ortopédicas.

6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. Acervo Minha Biblioteca X

Unidade de Estudo: HISTÓRIA DA FISIOTERAPIA E ÉTICA PROFISSIONAL

Ementa: História da fisioterapia no Brasil e no mundo; aspectos da evolução e

desafios enfrentados ao longo da história. Organização e regulamentação da

profissão (COFFITO/CREFITO). Classificação da fisioterapia segundo os agentes

físicos utilizados; áreas de atuação; nomenclaturas e definições das especialidades

reconhecidas e desafios atuais. Compreensão e reflexão dos aspectos éticos em

saúde e da profissão.

Bibliografia Básica:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

BÉLANGER, A. Recursos Fisioterapêuticos: evidências que

fundamentam a prática clínica. 2ª ed. Manole, 2012 10

PINHEIRO, G. B. Introdução à fisioterapia. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2009. X

CARVALHO, V. C. P. et. al. Fundamentos da Fisioterapia. 1.

ed. Rio de Janeiro: MedBook, 2014. 10

Bibliografia Complementar:

67

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

REBELATTO, J. R. Fisioterapia no Brasil: fundamentos para

uma ação preventiva e perspectivas profissionais. 2ª

edição. São Paulo: Manole, 1999.

10

MUNIZ, J. W. C.; TEIXEIRA, R. C.. Fundamentos de

administração em fisioterapia. Sao Paulo: Manole, 2003. 4

DELIBERATO, P. C. P. Fisioterapia preventiva. Barueri, SP:

Manole, 2002. 3

LOPES, Attilio. Dicionário ilustrado de fisioterapia. 2. ed.

Roca, 2008. X

O’SULLIVAN, S. B., SCHMITZ, T. J. FISIOTERAPIA:

AVALIAÇÃO E TRATAMENTO - 5ª EDIÇÃO. BARUERI, SP:

MANOLE, 2010. 10

Unidade de Estudo: PRÁTICA ASSISTIDA APLICADA AOS SISTEMAS

CARDIOVASCULAR E RESPIRATÓRIO

Ementa: Vivência da prática fisioterapêutica em ambiente real, com possibilidades

de aplicação dos conhecimentos adquiridos em sala de aula, integrados, referentes

à abordagem ao paciente. Métodos e técnicas de avaliação aplicados aos sistemas

cardiovascular e respiratório, com base nos preceitos da ética profissional.

Bibliografia Básica:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

ALVES, V. L.; et. al. Fisioterapia em cardiologia: aspectos práticos. 2. ed. Atheneu, 2014.

10

O’SULLIVAN, S.; SHMITZ, T.J. Fisioterapia: avaliação e

tratamento. 5. ed. São Paulo: Manole, 2010. 10

PORTO, Celmo Celeno. Exame Clínico. 8. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2017. 9

Bibliografia Complementar:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

AZEREDO, C. A. C. Fisioterapia respiratória no hospital

geral. 1. ed. São Paulo: Manole, 2000. 3

COSTA, D. Fisioterapia respiratória básica. São Paulo:

Atheneu, 1999. 4

68

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

KISNER, C.; COLBY, L. A. Exercícios terapêuticos:

fundamentos e técnicas. 6. ed. São Paulo: Manole, 2016. 4 X

MACHADO, M. G. R. Bases da Fisioterapia Respiratória:

Terapia Intensiva e Reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2007. 10

PORTO, C. C. Exame clínico. 4. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2000. 4

PORTO, C. C.; PORTO, A. L. Semiologia médica. 7. ed. Rio

de Janeiro : Guanabara Koogan, 2014. X

KAMINSKY, L. A. (ed.). Manual do ACSM para avaliação da

aptidão física relacionada à saúde; [traduzido por Giuseppe

Taranto]. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2011.

10

Unidade de Estudo: DESENVOLVIMENTO INTELECTUAL

Ementa: O conceito de aprender e os diferentes tipos de inteligência. Identificação

de elementos potencializadores de aprendizagem. A descoberta e a construção de

novas formas de aprender. O pensamento crítico e a construção do conhecimento.

Os jogos de raciocínio no aprimoramento de habilidades cognitivas, no

desenvolvimento da criatividade e na criação da consciência no processo de

pensamento. O conceito de transcendência e a potencialidade da contextualização

para a pluralidade cultural no mundo. Prática de jogos de raciocínio. Reflexões

sobre o “Plano Nacional de Promoção da Igualdade Racial – PLANAPIR

(DECRETO Nº 6.872, DE 4 DE JUNHO DE 2009)”.

Bibliografia Básica:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

BENZECRY, Vera J., RANGEL, Kleber A. Como Desenvolver

o Raciocínio Lógico - Soluções Criativas na Teoria dos

Conjuntos, 3ª edição. LTC, 02/2008.

X

PAIM, Rafael, CARDOSO, Vinicius, CAULLIRAUX, Heitor,

CLEMENTE, Rafael. Gestão de Processos: Pensar, Agir e

Aprender. Bookman, 04/2011.

X

PAPALIA, Diane E., FELDMAN, Ruth D. Desenvolvimento

Humano, 12th edição. ArtMed, 03/2013. [Minha Biblioteca]. X

Bibliografia Complementar:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

69

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

ANTUNES, Celso. Novas Maneiras de Ensinar, Novas

Formas de Aprender. ArtMed, 04/2011. X

MARIOTTI, Humberto Oliveira. Pensamento complexo: suas

aplicações à liderança, à aprendizagem e ao

desenvolvimento sustentável, 2ª edição. Atlas, 05/2010.

X

IZQUIERDO, Iván. Memória, 2 ª edição. ArtMed, 04/2011. X

NICOLETTI, Maria Carmo. A Cartilha da Lógica, 3ª edição.

LTC, 01/2017. X

VERAS, Marcelo (Org.). Inovação e métodos de ensino para

nativos digitais. Atlas, 06/2011. X

MÓDULO 2

Unidade de Estudo: AUTOCONHECIMENTO

Ementa: Estabelecimento de relações entre individualidade e vida em sociedade.

Introdução ao conceito de gerenciamento do tempo. Estabelecimento de relações

entre planejamento, organização e prioridades. Reflexão sobre valor do tempo e

de como utilizar o tempo de forma eficaz e eficiente. Introdução aos conceitos

econômico e financeiros básicos. Breve orientação sobre aplicações práticas de

matemática financeira.

Bibliografia Básica:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

ALMEIDA, M. S., SOUZA, I., FREITAS, C.R. Gestão do

conhecimento para tomada de decisão. Atlas, 09/2011. X

CORTELLA, Mauro Sérgio; RIOS, Terezinha Azeredo.

Vivemos mais! Vivemos bem? Campinas: Papiros. 2013. X

SMOLE, Kátia Stocco, DINIZ, Maria Ignez. Ler, escrever e

resolver problemas: Habilidades básicas para aprender

matemática. ArtMed, 04/2011.

X

Bibliografia Complementar:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

70

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

BENZECRY, Vera J., RANGEL, Kleber A. Como Desenvolver

o Raciocínio Lógico - Soluções Criativas na Teoria dos

Conjuntos, 3ª edição. LTC, 02/2008.

X

GUEVARA, Arnaldo José Hoyos. Da sociedade do

conhecimento à sociedade da consciência- 1ª edição.

Saraiva, 05/2007.

X

HOJI, Masakasu. Administração Financeira na Prática. Guia

para Educação Financeira Corporativa e Gestão Financeira

Individual. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2014.

X

PAIM, Rafael, CARDOSO, Vinicius, CAULLIRAUX, Heitor,

CLEMENTE, Rafael. Gestão de Processos: Pensar, Agir e

Aprender. Bookman, 04/2011.

X

PAPALIA, Diane E., FELDMAN, Ruth D. Desenvolvimento

Humano, 12th edição. ArtMed, 03/2013. [Minha Biblioteca]. X

Unidade de Estudo: EXAMES COMPLEMENTARES

Ementa: Estudo de exames de imagem e laboratoriais: interpretação destes como

subsídio para a prática segura e integrada da Fisioterapia.

Bibliografia Básica:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

JUSTINIANO, A. N. Interpretação de exames

laboratoriais para o fisioterapeuta. Rio de Janeiro:

Editora Rúbio, 2012. 9

MARCHIORI, E.; SANTOS, M. L. Introdução à Radiologia. 2.

ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015. 9

WILLIAMSON, M. A.; SNYDER, L. M. Wallach - Interpretação

de exames laboratoriais. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2013.

X

Bibliografia Complementar:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

BRUNNER, L. S., SUDDARTH, D. S., LIPPINCOTT, W. W.

Brunner & Suddarth: Exames Complementares. 7. ed. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

X

FUNARI, M. B. de G. Diagnóstico por imagem das doenças

torácicas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012

X

71

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

GEBRIM, E. M. S.; CHAMMAS, M. C.; GOMES, R. L. E.

Radiologia e Diagnóstico por Imagem - Cabeça e Pescoço.

1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

X

LEE, J. K. T.; et. al. Tomografia Computadorizada do Corpo

em Correlação com Ressonância Magnética. 4. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

X

VENCIO, S.; FONTES, R.; SCHARF, M. Manual de Exames

Laboratoriais na Prática do Endocrinologista. 1. ed. Rio de

Janeiro: Gen/AC Farmacêutica, 2013.

X

Unidade de Estudo: MORFOFISIOLOGIA E PATOLOGIA APLICADAS AOS

SISTEMAS DIGESTÓRIO, GENITURINÁRIO, ENDÓCRINO E TEGUMENTAR

Ementa: Estudo dos sistemas digestório, geniturinário, endócrino e tegumentar:

aspectos anatômicos, fisiológicos e biofísicos, patológicos, citológicos e

histológicos; o sistema tegumentar como protetor, excretor e órgão sensorial; os

sistemas digestório-excretor como sistemas vegetativos; sistema endócrino como

um dos efetores da coordenação do organismo; principais disfunções dos sistemas

supracitados.

Bibliografia Básica:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana

sistêmica e segmentar.3. ed. São Paulo: Editora Atheneu,

2011.

10

de PAOLI, S. Citologia e Embriologia. 1. ed. São Paulo:

Pearson Education do Brasil, 2014.

X

GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica.

12. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 10

JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e

molecular. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 14

KUMAR, V.; ABBAS, A. K.; ASTER, J. C. Robbins & Cotran -

Fundamentos de Patologia. 9. ed. Elsevier, 2017. 9

NEIVA, G. S. M. (org.). Histologia. São Paulo: Pearson

Education do Brasil, 2014. X

NETTER, H. F. Atlas de Anatomia Humana. 5. ed. Porto

Alegre: Artmed, 2011. 9

STANFIELD, C. L. Fisiologia humana. 5. ed. São Paulo:

Pearson Education do Brasil, 2013. X

TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de Anatomia

e Fisiologia. 14. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017. X

72

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

Bibliografia Complementar:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

ABRAHAMSOHN, P.; CARNEIRO, J.; MORISCOT, A. S.

Histologia para fisioterapia e outras áreas de reabilitação. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

10

CARVALHO, H. F.; RECCO-PIMENTEL, S. M. A Célula. 2. ed.

Barueri, SP: Manole, 2007.

X

COLICIGNO, P. R. C.; SACCHETTI, J. C. L.; MORAES, C. A.;

ARAÚJO, A. B. Atlas Fotográfico de Anatomia. São Paulo:

Pearson Prentice Hall, 2009.

X

DANGELO, J. G. Anatomia humana sistêmica e segmentar:

Para estudante de medicina. 3. ed. Sao Paulo: Atheneu, 2007.

5

DURAN, J. E. R. Biofísica: conceitos e aplicações. 2. ed. São

Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.

X

GARCIA, S. M. L. Embriologia. Porto Alegre: Artmed, 2012. 2

GREENSPAN, F. S. Endocrinologia básica e clínica. 5. ed.

Guanabara Koogan, 2000.

3

GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 11.

ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

10

JUNQUEIRA, L. C. Histologia básica. 12. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2013.

3

NETTER, H. F. Atlas de Anatomia Humana. 2. ed. Porto

Alegre: Artmed, 2000.

8

ROBBINS, S. L. Patologia estrutural e funcional. 6. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 10

ROSS, M. H.; PAWLINA, W. Ross | Histologia - Texto e Atlas

- Correlações com Biologia Celular e Molecular. 7. ed. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.

X

Unidade de Estudo: PRÁTICA ASSISTIDA APLICADA AOS SISTEMAS

DIGESTÓRIO, GENITURINÁRIO, ENDÓCRINO E TEGUMENTAR

Ementa: Vivência da prática fisioterapêutica em ambiente real, com possibilidades

de aplicação dos conhecimentos adquiridos em sala de aula, integrados, referentes

à abordagem ao paciente. Métodos e técnicas de avaliação aplicados aos sistemas

digestório, geniturinário, endócrino e tegumentar, com base nos preceitos da ética

profissional.

73

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

Bibliografia Básica:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

BRUNNER, L. S., SUDDARTH, D. S., LIPPINCOTT, W. W.

Brunner & Suddarth: Exames Complementares. 7. ed. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

X

CLAY, J. H.; POUMDS, D. M. Massoterapia clínica –

integrando anatomia e tratamento. 2. ed. São Paulo: Manole,

2008.

9

FONSECA, M. C. R.; MARCOLINO, A. M.; BARBOSA, R. I.;

ELUI, V. M. C. Órteses & Próteses - Indicação e Tratamento.

Rio de Janeiro: Editora Águia Dourada, 2015.

10

FUNARI, M. B. de G. Diagnóstico por imagem das doenças

torácicas. Guanabara Koogan, 2012. X

KUMAR, V.; ABBAS, A. K.; ASTER, J. C. Robbins & Cotran -

Fundamentos de Patologia. 9. ed. Elsevier, 2017. 9

O’SULLIVAN, S.; SCHMITZ, T.J. Fisioterapia: avaliação e

tratamento. 5. ed. São Paulo: Manole, 2010. 10

Bibliografia Complementar:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

BOCCOLINI, F. Reabilitação: amputados, amputações,

próteses. 2. ed. São Paulo: Robe, 2000. 5

FERNANDES, A. C.; RAMOS, A. C. R.; MORAIS FILHO, M. C.;

ARES, M. J. J. Reabilitação. 2. ed. Barueri, SP: Manole, 2015. X

DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana

sistêmica e segmentar. 3. ed. São Paulo: Editora Atheneu,

2011.

10

LEDUC, A; LEDUC, O. Drenagem linfática manual. 3. ed. São

Paulo: Manole, 2007. X

ROBBINS, S. L. Patologia estrutural e funcional. 6. ed. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000 10

Unidade de Estudo: PRÓTESES E ÓRTESES

Ementa: Estudo dos princípios básicos das órteses e próteses. Fundamentos

teórico-práticos para a reabilitação cinético-funcional do paciente.

Bibliografia Básica:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

74

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

CARVALHO, J. A. Órteses: um recurso terapêutico

complementar. 2. ed. São Paulo: Manole, 2013. 10

FONSECA, M. C. R.; et. al. Órteses & Próteses - Indicação e

Tratamento. Rio de Janeiro: Editora Águia Dourada, 2015. 10

O’SULLIVAN, S.; SCHMITZ, T. J. Fisioterapia: avaliação e

tratamento. 5. ed. São Paulo: Manole, 2010. 10

Bibliografia Complementar:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

ASSIS, R. D. Condutas práticas em fisioterapia

neurológica. Barueri, SP: Manole, 2012. X

BOCCOLINI, F. Reabilitação: amputados, amputações,

próteses. 2ª ed. São Paulo: Robe, 2000. 5

FERNANDES, A.C.; et al. Reabilitação. 2. ed. Barueri, SP:

Manole, 2015. X

LIANZA, S. Medicina da Reabilitação. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2001. 5

MAGEE, D. J. Avaliação musculoesquelética. 5. ed. Barueri,

SP: Manole, 2010. X

Unidade de Estudo: PSICOLOGIA APLICADA

Ementa: Introdução ao estudo da Psicologia. O ciclo do desenvolvimento humano:

infância, adolescência, idade adulta e velhice. Sexualidade humana nos aspectos

psicossociais. Fundamentos e abordagens psicológicas na promoção, prevenção

e reabilitação em saúde, considerando a tríade paciente, família e fisioterapeuta.

Humanização na saúde. Relação fisioterapeuta-paciente. Aspectos psicológicos e

psicossociais do processo saúde-doença. O paciente e a hospitalização. Reações

psíquicas do paciente diante da enfermidade terminal e da morte. A morte e o

morrer no contexto hospitalar. O cuidado ao profissional de fisioterapia.

Bibliografia Básica:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

ANGERAMI-CAMON, V. A. (org.). Psicologia da Saúde – um

novo significado para a prática clínica. São Paulo: Pioneira

Psicologia, 2000.

9

BOCK, A. M. B.; FURTADO, O.; TEIXEIRA, M. L. T.

Psicologias – Uma introdução ao estudo de psicologia. 14.

ed. São Paulo: Ed. Saraiva: 2008.

9

MENEZES, R. A. Em busca da boa morte: antropologia dos

cuidados paliativos. 1. ed. Rio de Janeiro: Garamond, 2004. 9

75

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

Bibliografia Complementar:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

BOEMER, M. R. A Morte e o Morrer. 3. ed. São Paulo: Cortez,

1998. 3

CARTER, E. A.; MCGOLDRICK, M. As mudanças no ciclo da

vida familiar: uma estrutura para a terapia familiar. 2. ed.

Porto Alegre: Artmed, 1995.

13

ESCORSIN, A. P. Psicologia e desenvolvimento humano.

Curitiba: Intersaberes, 2016. X

SIMONETTI, A. Manual de psicologia hospitalar: o mapa da

doença. 8ª ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2016. X

VIGUERAS, Evelyn (org). Psicologia da saúde. São Paulo:

Pearson, 2014. X

Unidade de Estudo: RECURSOS TERAPÊUTICOS MANUAIS E

COMPLEMENTARES

Ementa: Introdução às terapias manuais; terapias manuais como recurso

terapêutico integrado a outras formas de tratamento; massoterapia: técnicas de

massagem clássica, relaxante, modeladora; manipulações e manobras manuais

terapêuticas; drenagem linfática manual.

Bibliografia Básica:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

CLAY, J. H.; POUMDS, D. M. Massoterapia clínica –

integrando anatomia e tratamento. 2. ed. São Paulo: Manole,

2008.

9

LEDUC, A; LEDUC, O. Drenagem linfática manual. 3. ed. São

Paulo: Manole, 2007. X

MONSTERLLET, G. Drenagem Linfática: guia completo de

técnica e fisiologia. Barueri: Manole, 2010 9

BIENFAT, M. Bases Elementares Técnicas de Terapia

Manual e Osteopatia. 3. ed. Summus, 2000. 9

Bibliografia Complementar:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

76

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

DOMENICO, G. Técnica de massagem de Beard. 4. ed. São

Paulo: Manole, 1998. 3

MEYER, S. Técnicas de massagem I: aprimorando a arte do

toque. São Paulo: Manole, 2010. X

MEYER, S. Técnicas de massagem II. São Paulo: Manole,

2010. X

ELLSWORTH, A.; ALTMAN, P. Massagem: anatomia

ilustrada. São Paulo: Manole, 2012. X

NIEL-ASHER, S. Pontos-gatilho: uma abordagem concisa.

São Paulo: Manole, 2008. X

MÓDULO 3

Unidade de Estudo: AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA APLICADA AOS

SISTEMAS LOCOMOTOR E NERVOSO

Ementa: Estudo integrado dos métodos e técnicas de avaliação fisioterapêutica

aplicadas aos sistemas locomotor e nervoso; procedimentos de palpação das

estruturas ósseas, musculares e ligamentares; identificação e localização das

estruturas, características e importância funcional das mesmas, relacionando as

alterações elementares que acometem os sistemas locomotor e nervoso.

Bibliografia Básica:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

CIPRIANO, J. J. Manual fotográfico de testes ortopédicos e

neurológicos. 5. ed. Manole, 2012. 9

O’SULLIVAN, S.; SCHMITZ, T. J. Fisioterapia: avaliação e

tratamento. 5. ed. São Paulo: Manole,2010. 10

SANVITO, Wilson Luiz. Propedêutica neurológica. 2. ed. São

Paulo: Atheneu, 2010. 9

TIXA, S. Atlas de anatomia palpatória: do pescoço, do tronco e de membro superior. Vol 2, 2ª edição. São Paulo: Manole, 2009.

10

TIXA, S. Atlas de anatomia palpatória: do membro inferior. Vol 3, 2ª edição. São Paulo: Manole, 2009.

10

Bibliografia Complementar:

77

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

HOPPENFELD, Stanley. Propedêutica ortopédica: Coluna e

extremidades. Atheneu, 2004. 2

MOURA, E. W. et. al. Fisioterapia aspectos clínicos e

práticos da reabilitação. São Paulo: Artes Médicas, 2007. 3

O’SULLIVAN, S.; SCHMITZ, T.J. Fisioterapia avaliação e

tratamento. 4.ed. São Paulo: Manole, 2004. 10

PALMER, M. L.; EPLER, M. E. Fundamentos das técnicas de

avaliação musculoesquelética. 2ª edição. Rio de Janeiro :

Guanabara Koogan, 2000

X

PETERSEN, C. M.; Testes de movimentos ativos e

passivos. Barueri, São Paulo: Manole, 2003. X

Unidade de Estudo: CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA

Ementa: Estudo do movimento humano, aspectos hereditários e morfológicos do

sistema locomotor (articular e muscular); anatomia palpatória, goniometria, força,

função muscular e forças físicas que atuam no corpo humano, como complementos

à prática profissional e diagnóstico clínico; integrados ao estudo da morfofisiologia,

anatomia palpatória e avaliação cinesiológica funcional.

Bibliografia Básica:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

KENDALL, F. P.; McCREARY, E. K.; PROVANCE, P. G.; ROD, M. M. Músculos: Provas e Funções – com Postura e Dor. 5ª edição. Barueri: Ed. Manole, 2007.

10

NEUMANN, D. A. Cinesiologia do Aparelho Musculoesquelético. 2ª edição. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2011.

9

HALL, S. J. Biomecânica Básica. 6ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

9 X

MARQUES, A. P. Manual de Goniometria. 3ª edição. São Paulo: Manole, 2014.

10

Bibliografia Complementar:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

KAPANDJ, A. L. Fisiologia Articular. 5ª edição. Barueri: Ed.

Manole, 2000. 5

78

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

PETERSEN, C. M. Testes de movimentos ativos e passivos.

Barueri, São Paulo: Manole, 2003.

X

LIPPERT, L. S. Cinesiologia Clínica e Anatomia. 5ª edição.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

x

FLOYD, R.T. Manual de Cinesiologia Estrutural. 16ª edição.

Ed. Manole, 2011.

X

HOUGLUM, P. Cinesiologia Clínica de Brunnstrom. 6ª

edição. Ed. Manole, 2014.

X

Unidade de Estudo: DESENVOLVIMENTO ACADÊMICO-CIENTÍFICO

Ementa: Revisão das normas da ABNT e de eventos científicos. Elaboração de

redação técnica científica com destaque para a comunicação escrita e oral e para

a utilização das ferramentas tecnológicas disponíveis para a aplicação nas

atividades de pesquisa. Comunica-se em ambiente acadêmico por meio de

argumentos, fatos e dados coerentes. Analisar contextos e identificar as situações

favoráveis, seguindo os padrões éticos da área. Mobilizar e aplicar os

conhecimentos adquiridos na proposição de projetos de pesquisa. Detalhamento

de ideias e metodologia de produção de trabalho técnico-científico. Reflexões sobre

“Plano Nacional de Promoção da Igualdade Racial – PLANAPIR (DECRETO Nº

6.872, DE 4 DE JUNHO DE 2009)”.

Bibliografia Básica:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

GIL, Antonio Carlos. Metodologia do ensino superior, 4ª

edição. Atlas, 02/2005. [Minha Biblioteca]. X

AGUIAR, Joao Serapião de. Educação inclusiva: Jogos para

o ensino de conceitos. 2.ed. Campinas: Papirus, 2004. X

ALMEIDA, Mário Souza, Souza, Irineu de, Freitas, Claudia

Regina. Gestão do conhecimento para tomada de decisão.

Atlas, 09/2011. [Minha Biblioteca].

X

Bibliografia Complementar:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

ANTUNES, Celso. Novas Maneiras de Ensinar, Novas

Formas de Aprender. ArtMed, 04/2011. X

79

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

BENZECRY, Vera J., RANGEL, Kleber A. Como Desenvolver

o Raciocínio Lógico - Soluções Criativas na Teoria dos

Conjuntos, 3ª edição. LTC, 02/2008.

X

IZQUIERDO, Iván. Memória, 2 ª edição. ArtMed, 04/2011. X

NICOLETTI, Maria Carmo. A Cartilha da Lógica, 3ª edição.

LTC, 01/2017. X

VERAS, Marcelo (Org.). Inovação e métodos de ensino para

nativos digitais. Atlas, 06/2011. X

Unidade de Estudo: FARMACOLOGIA E BIOQUÍMICA

Ementa: Estudo dos aspectos moleculares da atividade biológica de substâncias

químicas com finalidade terapêutica. Quatro parâmetros

farmacocinéticos: administração, distribuição, biotransformação/metabolização e

eliminação de fármacos; fatores que influenciam a ação e efeito de medicamentos,

interação com intervenções fisioterapêuticas e processo de reabilitação.

Bibliografia Básica:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

FRANCO, A. S.; KRIEGER, J. E. Manual de Farmacologia. 1ª

edição. Barueri, SP: Manole, 2016. X

PRADO, W. A.; MORAES, L. R. B. Série Farmacologia –

Farmacologia para graduação em fisioterapia. 1ª Edição,

Atheneu, 2014.

9

MARIA, C. A. B. Bioquímica Básica: Introdução a Química

dos Hormônios, Sangue, Sistema Urinário, Processos

Digestivos e Absorptivo e Micronutrientes. 2 ed./2014. Rio

de Janeiro: Interciencia, 2014.

14

AREAS, A. P. Bioquímica Humana. São Paulo: Pearson

Education do Brasil, 2015. X

Bibliografia Complementar:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

CAMPBELL. Bioquimica. 3. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2000. 2

FUCHS, F. D.; WANNMACHER, L. Farmacologia Clínica:

fundamentos da terapêutica racional. 4 ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2014.

2

80

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

MORAN, L. A. et. al. Bioquímica. 5 ed. São Paulo: Pearson

Education do Brasil, 2013. X

PANUS, P. C. Farmacologia para Fisioterapeutas. AMGH,

2011. X

SILVA, P. Farmacologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

3

Unidade de Estudo: MORFOFISIOLOGIA E PATOLOGIA APLICADAS AOS

SISTEMAS LOCOMOTOR E NERVOSO

Ementa: Estudo dos sistemas locomotor e nervoso, relacionando seus aspectos

anatômicos, fisiológicos e biofísicos e as diversas injúrias teciduais associadas a

esses sistemas. Integração de conceitos para o entendimento da função, controle

e desempenho motor.

Bibliografia Básica:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

ABRAHAMSOHN, P.; CARNEIRO, J.; MORISCOT, A. S. Histologia para fisioterapia e outras áreas de reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

10

DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica

e segmentar. 3.ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2011. 10

GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica.

12ª.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 10

JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e

molecular. 9ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2013.

14 X

NETTER, H. F. Atlas de Anatomia Humana. 5. ed. Porto

Alegre: Artmed, 2011. 9

ROBBINS, S. L. Patologia estrutural e funcional. 6. edição.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 10

Bibliografia Complementar:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

COLICIGNO, PRC; SACCHETTI, JCL; MORAES, CA; ARAUJO, AB. Atlas Fotográfico de Anatomia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009

X

DURAN, J. E. R. Biofísica: conceitos e aplicações. 2. ed. São

Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. X

GROSSMAN, S.C.; PORTH, C.M. Porth Fisiopatologia, 9. ed.

Guanabara Koogan, 2015. X

GUYTON, A. C. Neurociência Básica: Anatomia e Fisiologia.

2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 9

81

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

MACHADO, A. B. M. Neuroanatomia funcional. 2ª edição. Rio

de Janeiro: Atheneu, 2006. 10

TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Princípios de

Anatomia e Fisiologia. 14. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2017.

X

Unidade de Estudo: PRÁTICA ASSISTIDA APLICADA AOS SISTEMAS

LOCOMOTOR E NERVOSO

Ementa: Vivência da prática fisioterapêutica em ambiente real, com possibilidades

de aplicação dos conhecimentos adquiridos em sala de aula, integrados, referentes

à abordagem ao paciente. Métodos e técnicas de avaliação aplicados aos sistemas

locomotor e nervoso, com base nos preceitos da ética profissional.

Bibliografia Básica:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

ASSIS, R, D. Condutas práticas em fisioterapia neurológica. 1. ed. Barueri, SP: Manole, 2012.

X

CIPRIANO, J. J. Manual Fotográfico de Testes Ortopédicos e Neurológicos. 5. ed. Barueri: Ed. Artmed, 2012.

9

O’SULLIVAN, S.; SHMITZ, T.J. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 5. ed. São Paulo: Manole, 2010.

10

PORTO, C. C. Exame Clínico. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.

9

Bibliografia Complementar:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

SANVITO, W. L. Propedêutica neurológica. 2ª edição.

São Paulo: Atheneu, 2010. 9

HOPPENFELD, Stanley. Propedêutica ortopédica: Coluna e extremidades. Atheneu, 2004.

2

JARMEY, C. Músculos: Uma abordagem concisa. 1ª ed. Barueri- SP: Manole, 2008.

X

KISNER, C.; COLBY, L. A. Exercícios terapêuticos:

fundamentos e técnicas. 6. ed. Barueri- SP: Manole, 2016 4 X

MAGEE, D.J. Avaliação musculoesquelética. 5. ed.

Barueri, SP: Manole, 2010. X

PETERSEN, C. M.; Testes de movimentos ativos e passivos. Barueri, São Paulo: Manole, 2003.

X

82

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

Unidade de Estudo: RECURSOS ELETROTERMOFOTOBIOLÓGICOS

Ementa: Estudo teórico-prático dos princípios físicos da termoterapia,

eletroterapia, fototerapia e fototerapia como agentes terapêuticos em fisioterapia:

efeitos fisiológicos, propriedades, características, técnicas de aplicação,

indicações, contraindicações e avanços científicos na área.

Bibliografia Básica:

Título Bibliotec

a Física

Bibliotec

a Virtual Pearson

Bibliotec

a Virtual Minha

Bibliotec

a

AGNE, J. E. Eletrotermofototerapia. 2ª edição. São Paulo: Editora Andreoli, 2013.

10

BÉLANGER, A. Y. Recursos Fisioterapêtticos: evidências que fundamentam a prática clínica. 2ª edição. Barueri: Editora Manole, 2012

10

CHAMLIAN, T. R. Medicina Física e Reabilitação. 1ª edição.

Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2010. X

Bibliografia Complementar:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

BORGES, D.; MOURA, E. W. Fisioterapia aspectos clínicos e práticos da reabilitação. 1ª edição. São Paulo: Editora Artes Médicas, 2007.

3

GUIRRO, E. C. O.; GUIRRO, R. R. J. Fisioterapia Dermato-funcional. 3ª edição. Barueri: Editora Manole, 2004.

8

KITCHEN , S. Eletroterapia pratica baseada em evidências.

2ª edição. Barueri: Ed. Manole, 2003. 5

KNIGHT, K. L. Crioterapia no tratamento das lesões

esportivas. 1ª edição. Barueri: Ed. Manole, 2000. 3

PRENTICE, W. E. Modalidades Terapêuticas para

Fisioterapeutas. 4ª edição. Porto Alegre: AMGH Editora, 2014.

Acervo Minha Biblioteca

X

MÓDULO 4

83

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

Unidade de Estudo: CINESIOTERAPIA

Ementa: Aplicação de conceitos cinesiológicos para a intervenção fisioterapêutica

por meio de modalidades de exercícios terapêuticos.

Bibliografia Básica:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

VOIGHT, M. L.; HOOGENBOOM, B. J.; PRENTICE, W. E.

Técnicas de Exercícios Terapêuticos. 1ª edição. Barueri: Ed.

Manole, 2014. 10

O’SULLIVAN, S. B., SCHMITZ, T. J. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 5ª Edição. Barueri, SP: Manole, 2010.

10

KISNER, C.; Colby, L. Allen. Exercícios Terapêuticos: Fundamentos e Técnicas. 6ª edição. Barueri: Ed. Manole, 2016.

X

Bibliografia Complementar:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

ANDREWS, J. R. Reabilitação Física das Lesões Desportivas. 2ª edição. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2000.

5

CHAMLIAM., T. R. Medicina Física e Reabilitação. 1ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010

X

MARTINS, D. S.; Cruz. T. M. F. Exercícios com a bola: um

guia prático. São Paulo: Phorte, 2007 1

HOUGLUM, P. A. Exercícios Terapêuticos para Lesões

Musculoesqueléticas. 3ª edição. Barueri, SP: Ed. Manole,

2015.

X

PRENTICE, W. E. Fisioterapia na pratica esportiva: uma

abordagem baseada em competencias - 14ª edição. Porto

Alegre: AMGH Editora, 2012. 10

Unidade de Estudo: DIVERSIDADE CULTURAL

Ementa: Reflexão sobre os conceitos de cidadania, cultura e diversidade

cultural. Explicações sobre a origem das diferenças culturais. O preconceito como

negação dos direitos humanos. A implantação de políticas afirmativas relacionadas

às relações interétnicas: Plano Nacional de Promoção da Igualdade Racial –

PLANAPIR (DECRETO Nº 6.872, DE 4 DE JUNHO DE 2009). Desenvolvendo as

relações entre Cidadania e Direitos Humanos frente à diversidade cultural.

84

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

Bibliografia Básica:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

BUCCI, Daniela, BLANES, José. Direitos humanos:

proteção e promoção. São Paulo: Saraiva, 2012. X

REALE, Miguel. Paradigmas da Cultura

Contemporânea. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2005. X

SANTOS, C. J. Crimes de preconceito e de

discriminação. 2º ed. São Paulo: Saraiva, 2010. X

Bibliografia Complementar:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

CASTILHO, Ricardo. Direitos humanos, 2ª edição.

Saraiva, 01/2013. [Minha Biblioteca]. X

BERTINI, Alfredo. Economia da Cultura: A indústria de

Entretenimento e o Audiovisual no Brasil. Editora

Saraiva, 2008.

X

FURLANI, Jimena. Educação sexual na sala de aula -

Relações de gênero, orientação sexual e igualdade

étnico-racial numa proposta de respeito às

diferenças. São Paulo: Grupo Autêntica, 07/2011.

X

MIRANDA, Nilmário de. Por que direitos humanos. São

Paulo: Grupo Autêntica, 06/2007. X

TOSTA, Sandra de Fátima Pereira; CURY, Carlos

Roberto Jamil. Educação, cidade e cidadania - Leituras

de Experiências Socioeducativas. São Paulo: Grupo

Autêntica, 05/2007.

X

Unidade de Estudo: FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO

Ementa: Estudo das reações do corpo humano durante o exercício físico.

Repercussões imediatas e tardias do esforço sobre os diversos sistemas

orgânicos, especialmente o cardiovascular e respiratório. Fundamentos biológicos

do exercício físico aplicados á reabilitação do indivíduo

Bibliografia Básica:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

85

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

PITHON-CURI, T. C. Fisiologia do exercício. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

10 X

Raso, V.; Greve, J. M. D’Andrea, Polito, M. D. Pollock- Fisiologia

clínica do exercício, Barueri, SP, Manole, 2013 X

WILMORE, Jack H.; COSTILL, D. L. Fisiologia do esporte e do

exercício. São Paulo: Manole, 2002 (F) 9

Bibliografia Complementar:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

KRAEMER, W. J.; FLECK, S. J.; DESCHENES, M. R. Fisiologia do exercício: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

X

MCARDLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Fisiologia do exercício: nutrição, energia e desempenho humano. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

4

X

PLOWMAN, S. A.; SMITH, D. L. Fisiologia do exercício para

saúde, aptidão e desempenho. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2009.

X

MAURER, M. H. Fisiologia ilustrada. Barueri, SP, Manole,

2014. X

VAISBERG, M.; MELLO, M. T. (Coordenadores) Exercícios na

saúde e na doença. Barueri, SP, Manole, 2010. X

Unidade de Estudo: FISIOTERAPIA PREVENTIVA E ERGONOMIA

Ementa: Fisioterapia preventiva: campo de atuação, importância, níveis e

benefícios da prevenção. Aspectos biopsicossociais e financeiros. Ergonomia:

estudo dos ambientes ergonômicos, aplicação das ferramentas ergonômicas e

atuação da fisioterapia.

Bibliografia Básica:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

BARBOSA, L. G. Fisioterapia preventiva nos distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho

10

86

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

– DORTs- a fisioterapia do trabalho aplicada. 2ª edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

LIDA, Itiro; BUARQUE, Lia. Ergonomia: Projeto e produção. 3 ed. São Paulo: Blucher, 2016

13

VERONESI JÚNIOR, José Ronaldo, Fisioterapia do Trabalho:

Cuidando da Saúde Funcional do Trabalhador - 2ª Ed.

Revisada e ampliada. Editora Andreoli, 2014. 10

DELIBERATO, P. C. P. Fisioterapia preventiva: fundamentos e aplicações. 2a ed. Manole: Barueri, 2017.

X

Bibliografia Complementar:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

ARCHANJO, D. R.; ARCHANJO, L. R.; DA SILVA, L. L. (org.) Saúde da família na atenção primária. Curitiba: Intersaberes, 2013.

X

BARBOSA, V. L. P. Prevenção da obesidade na infância e na adolescência. 2ª ed. Barueri, São Paulo: Manole, 2009.

x x

BERNARDI, D. F. Fisioterapia preventiva em foco.

Guanabara Koogan, 2010. x

MACEDO, R. B. Segurança, saúde, higiene e medicina do

trabalho. Curitiba: IESDE Brasil S.A, 2008. 3

NUNES; F. O. Segurança e saúde no trabalho:

esquematizada - NRs 10 a 19. Método, 2013. X

Unidade de Estudo: HIDROTERAPIA

Ementa: Fundamentação teórica e prática da fisioterapia aquática: conceitos,

efeitos, avaliação, métodos, indicações, contra-indicações, cuidados e

procedimentos terapêuticos aplicados às diversas áreas de indicação do

tratamento de reabilitação no meio líquido. Infra-estrutura de um setor de

hidroterapia.

Bibliografia Básica:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

CAMPION, M. Hidroterapia: princípios e práticas. São Paulo:

Manole, *2000. 10

COHEN, MOISÉS; PARREIRA, PATRÍCIA; BARATELLA,

THAÍS VERRI. Fisioterapia aquática. 1ª edição, Editora:

Manole, 2011.

10 X

87

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

SILVA, J. B; BRANCO, F. R. Fisioterapia aquática funcional.

Artes Médicas, 2011. X

Bibliografia Complementar:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

BATES, A.; HANSON, N. Exercícios aquáticos terapêuticos.

São Paulo: Manole, 1998. 3

MOURA, E. W. et. al. Fisioterapia aspectos clínicos e

práticos da reabilitação. São Paulo: Artes Médicas, 2007. 3

KISNER, C.; COLBY, L. A. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 6ª ed. São Paulo: Manole, 2009.

X

BÉLANGER, A. Recursos Fisioterapêuticos: evidências que

fundamentam a prática clínica. 2ª ed. Manole. 2012 10

VOIGHT, M. L.; HOOGENBOOM, B. J.; PRENTICE, W. E.

Técnicas de exercícios terapêuticos: estratégias de

intervenção musculoesquelética. 1ª edição. Barueri: Editora

Manole, 2014.

10

Unidade de Estudo: PRÁTICA ASSISTIDA APLICADA À SAÚDE COLETIVA

Ementa: Vivência da prática fisioterapêutica junto à saúde coletiva, em contato

com público diverso, em atividades de prevenção, intervenção e educação em

saúde.

Bibliografia Básica:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

KISNER, C.; Colby, L. Allen. Exercícios Terapêuticos: Fundamentos e Técnicas. 6ª edição. Barueri: Ed. Manole, 2016.

X X

O’SULLIVAN, S.; SHMITZ, T.J. Fisioterapia: avaliação e

tratamento. 5ª ed. São Paulo: Manole, 2010. 10

VERONESI JÚNIOR, José Ronaldo, Fisioterapia do Trabalho:

Cuidando da Saúde Funcional do Trabalhador - 2ª Ed.

Revisada e ampliada. Editora Andreoli, 2014.

10

VOIGHT, M. L.; HOOGENBOOM, B. J.; PRENTICE, W. E.

Técnicas de exercícios terapêuticos: estratégias de

intervenção musculoesquelética. 1ª edição. Barueri: Editora

Manole, 2014.

10

88

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

Bibliografia Complementar:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

ARCHANJO, D. R.; ARCHANJO, L. R.; DA SILVA, L. L. (org.) Saúde da família na atenção primária. Curitiba: Intersaberes, 2013.

X

BARBOSA, L. G. Fisioterapia preventiva nos distúrbios

osteomusculares relacionados ao trabalho – DORTs- a

fisioterapia do trabalho aplicada. 2ª edição. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2013.

10

BARBOSA, V. L. P. Prevenção da obesidade na infância e na

adolescência. 2ª EDIÇÃO. Barueri, São Paulo: Manole, 2009.

NUNES; F. O. Segurança e saúde no trabalho:

esquematizada - NRs 10 a 19. Método, 2013.

X X

KISNER, C.; COLBY, L.A. Exercícios terapêuticos:

fundamentos e técnicas. 6ª ed. Barueri- SP: Manole, 2016 X

WILMORE, Jack H.; COSTILL, D. L. Fisiologia do esporte e

do exercício. São Paulo: Manole, 2001. 8

Unidade de Estudo: SAÚDE COLETIVA E EPIDEMIOLOGIA

Ementa: Estudo das políticas norteadoras do sistema de saúde, do percurso

histórico até os tempos atuais, a organização, a ampliação e a dinamização do

setor saúde a partir do Sistema Único de Saúde – SUS: enfoque integral, contextos

da promoção, prevenção e recuperação da saúde. Epidemiologia: processo saúde

doença em coletividades humanas; distribuição e os fatores determinantes das

enfermidades; agravos à saúde e eventos associados à saúde coletiva; medidas

específicas de prevenção, controle ou erradicação de doenças; indicadores para

suporte ao planejamento, administração e avaliação das ações de saúde.

Bibliografia Básica:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

ALMEIDA FILHO, N. ; BARRETO, M. L. Epidemiologia &

Saúde: fundamentos, métodos, aplicações. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2011.

X

BASSINELO, G. Saúde Coletiva. São Paulo: Pearson

Education do Brasil, 2014. x

MACHADO, B.; LEANDRO, J. A.; MICHALISZYN, M. S. Saúde coletiva: um campo em construção. 1. ed. Curitiba: Intersaberes, 2012.

X

Bibliografia Complementar:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Biblioteca

Virtual

89

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

Pearson Minha

Biblioteca

COSTA, Elisa Maria Amorim (Carbone, Maria Herminda). Saúde da Familia: Uma Abordagem Interdisciplinar. 2004.

2

MACHADO, B.; LEANDRO, J. A.; MICHALISZYN, M. S. Saúde

coletiva: um campo em construção. 1. ed. Curitiba:

Intersaberes, 2012.

X

HERÉDIA, V. B. M.; FERLA, A. A.; DE LORENZI, D. R. S.

Envelhecimento, saúde e políticas públicas. Caxias do Sul,

RS: Educs, 2007.

X

ZANCHI, M. T.; ZUGNO, P. L. Sociologia da saúde. 3. ed.

revisada e ampliada. Caxias do Sul, RS: Educs, 2012. X

CARVALHO, G. I.; SANTOS, L. Sistema único de saúde: Comentários a lei orgânica da saúde: leis n. 8.080/90 e n. 8.142/90. 4.ed.rev. e atual. Campinas: Editora da Unicamp, 2007.

6

ALMEIDA, F.; Naomar; M. Z. R. Introdução a epidemiologia. 4.ed.,rev. e ampl. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

2

SILVA, M.; Gurgel, C. Saúde pública: Autoavaliação e revisão. 4ª ed. Sao Paulo: Atheneu, 2012.

1

MÓDULO 5

Unidade de Estudo: ARTE E CULTURA

Ementa: Reflexão sobre os conceitos de Arte e Cultura. Discussão sobre o popular e o

erudito: quebrando paradigmas. Análise do discurso artístico e suas múltiplas linguagens.

A relação entre a arte, comunicação e sociedade. Discussão sobre a arte e sua função

humanizadora. Expressar diferentes sentimentos em períodos, momentos e espaços.

Expressão coletiva do ser humano em linguagens visuais, táteis e sensoriais. Expressão

cultural de um povo, seus valores e crenças permeados pelas normas, costumes, leis,

tradições e hábitos. Quebrar paradigmas e pré-conceitos. Entender a diversidade da arte,

cultura e seus povos e o impacto na sociedade. Reflexões sobre “Plano Nacional de

Promoção da Igualdade Racial – PLANAPIR (DECRETO Nº 6.872, DE 4 DE JUNHO DE

2009)”.

Bibliografia Básica:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

METCALF, Peter. Cultura e Sociedade. Saraiva, 06/2014. X

NEVES, Thiago Ferreira (Coord.). Direito & justiça social: por

uma sociedade mais justa, livre e solidária: estudos em

homenagem ao Professor Sylvio Capanema de Souza.

Atlas, 05/2013. [Minha Biblioteca].

X

SANT ANA, Cláudio. Arte e cultura.1. ed. -- São Paulo: Erica,

2014. X

90

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

Bibliografia Complementar:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

EDGAR-HUNT, Robert, MARLAND, John, RAWLE, Steven. A

Linguagem do Cinema: Coleção Fundamentos de Cinema.

Bookman, 03/2013.

X

GUEVARA, Arnaldo José Hoyos. Da sociedade do

conhecimento à sociedade da consciência. 1ª edição.

Saraiva, 05/2007.

X

MARTINS, Estevão C. Rezende. Cultura e poder, 2ª edição.

Saraiva, 02/2003. X

REALE, Miguel. Paradigmas da Cultura Contemporânea, 2ª

edição. Saraiva, 06/2005. X

RIO, DEL, Vicente, SIEMBIEDA, William J. Desenho Urbano

Contemporâneo no Brasil. LTC, 08/2013. X

Unidade de Estudo: FISIOTERAPIA EM DISFUNÇÕES

CARDIORRESPIRATÓRIAS

Ementa: Estudo dos métodos, técnicas e recursos fisioterapêuticos empregados

no tratamento e prevenção de patologias cardiorrespiratórias. Abordagem

fisioterapêutica ambulatorial.

Bibliografia Básica:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

ALVES, V. L.; GUIZILINI,S.; UMEDA, I. I. K.; PULZ, W. M. M. Fisioterapia em cardiologia: aspectos práticos. 2ª ed. Atheneu, 2014.

10

MACHADO. M. G. Bases da fisioterapia respiratória: terapia Intensiva e reabilitação. Guanabara Koogan, 2007 - Reimpressão 2015

9 X

REGENGA, M. M. Fisioterapia em Cardiologia: da UTI a

Reabilitação. São Paulo: Roca, 2014.

9

SARMENTO, G J. V. Recursos em Fisioterapia

Cardiorrespiratória, 1ª Edição, 2012 X

Bibliografia Complementar:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

91

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

Minha

Biblioteca

BRITTO, R. R.; BRAT, T. C; PARREIRA, V. F. Recursos Manuais e Instrumentais em Fisioterapia Respiratória. Barueri, SP: Manole, 2012.

X

COSTA, D. Fisioterapia Respiratória Básica. São Paulo:Atheneu, 1999.

4

SARMENTO, GEORGE J.V. org. O ABC da Fisioterapia

Respiratória. 1ª ed., Barueri, SP: Manole, 2009.

X X

SARMENTO, GEORGE J.V. org. Recursos em Fisioterapia

Cardiorrespiratória. Barueri, SP: Manole, 2012.

X

POSTIAUX, G. Fisioterapia respiratória pediátrica: o

tratamento guiado por ausculta pulmonar. 2ª ed. Porto Alegre:

Artmed, 2004.

4

Unidade de Estudo: FISIOTERAPIA EM DISFUNÇÕES

MUSCULOESQUELÉTICAS E DESPORTIVAS

Ementa: Estudo das principais disfunções ortopédicas, traumatológicas e

reumatológicas e efeitos fisiológicos produzidos pelo esporte no corpo humano.

Técnicas de avaliação e tratamento fisioterapêutico aplicados ao sistema

musculoesquelético e reabilitação das lesões desportivas, bem como prevenção

destas.

Bibliografia Básica:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

CIPRIANO, J. J. Manual Fotográfico de Testes Ortopédicos e Neurológicos. 5ª edição. Barueri: Ed. Manole, 2012.

9

DUTTON, M. Fisioterapia Ortopédica - Exame, Avaliação e Intervenção. 2ª edição. Porto Alegre: Editora Artmed, 2010.

10

HEBERT, S.; BARROS FILHO, T. E. P.; XAVIER, R.; PARDINI

JUNIOR, A. G. Ortopedia e Traumatologia: Princípios e

Prática. 4ª edição. Porto Alegre: Ed. ArtMed, 2009

9

Bibliografia Complementar:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

VOIGHT, M. L.; HOOGENBOOM, B. J.; PRENTICE, W. E.

Técnicas de Exercícios Terapêuticos. 1ª edição. Barueri: Ed.

Manole, 2014.

10

92

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

BARROS FILHO, T. E. P.; CAMARGO, O. P.; CAMANHO, G. L. Clínica Ortopédica. Volume 1. 1ª edição. Barueri: Ed. Manole, 2012.

X

BARROS FILHO, T. E. P.; CAMARGO, O. P.; CAMANHO, G. L.

Clínica Ortopédica. Volume 2. 1ª edição. Barueri: Ed. Manole,

2012.

X

BARROS FILHO, T. E. P.; KOJIMA, K. E.; FERNANDES. T. D.

Casos Clínicos em Ortopedia e Traumatologia. 1ª edição.

Barueri: Ed. Manole, 2009.

X

PRENTICE, W. E. Fisioterapia na Prática Esportiva – Uma

abordagem baseada em competências. 14ª edição. Porto

Alegre: AMGH Editora, 2012.

X

Unidade de Estudo: FISIOTERAPIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR

Ementa: Estudo das condições de trabalho, higiene e segurança nos diversos

setores: avaliação das condições de saúde individuais e ambientais. Análise das

doenças ocupacionais, aplicação da ergonomia e das estratégias fisioterapêuticas

em saúde do trabalhador.

Bibliografia Básica:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

BARBOSA, L. G. Fisioterapia preventiva nos distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho - Dorts, 2ª ed. Guanabara Koogan, 2009.

10

VERONESI JÚNIOR, Jose Ronaldo, Fisioterapia do Trabalho: Cuidando da Saúde Funcional do Trabalhador - 2ª Ed. Revisada e ampliada. Editora Andreoli, 2014.

10

VOIGHT, M. L.; HOOGENBOOM, B. J.; PRENTICE, W. E.

Técnicas de exercícios terapêuticos: estratégias de

intervenção musculoesquelética. 1ª edição. Barueri: Editora

Manole, 2014.

10

Bibliografia Complementar:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

ABREU, C. N.; EISENSTEIN, E.; ESTEFENON, S. G. B. Vivendo esse mundo digital: impactos na saúde, na educação e nos comportamentos sociais. ArtMed, 2013.

X

BERNARDI, D. F. Fisioterapia preventiva em foco. Guanabara Koogan, 2010.

X

DELIBERATO, P. C. P. Fisioterapia preventiva: fundamentos

e aplicações. 2a ed. Manole: Barueri, 2017. X

93

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

FLECK, MARCELO P. A. [et al.]. A avaliacao de qualidade de

vida: guia para profissionais da saúde. Porto Alegre: Artmed,

2008.

X

KISNER, C.; COLBY, L. A. Exercícios terapêuticos:

fundamentos e técnicas. 6ª ed. São Paulo: Manole, 2016. X

Unidade de Estudo: FISIOTERAPIA EM UROGINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA

Ementa: Estudo da fisiologia e fisiopatologia ginecológica, uroginecológica,

oncológica (mamária e pélvica) e obstétrica: objetivos, avaliação e intervenção

fisioterapêutica aplicada.

Bibliografia Básica:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

MORENO, A. L. Fisioterapia em uroginecologia. 2ª edição.

São Paulo: Manole, 2009. 10 X

FERREIRA, C. H. J.; CARVALHO, C. R. F.; TANAKA, C.

Fisioterapia na Saúde da Mulher - Teoria e Prática. 1ª

edição. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2011.

9

BARACHO, Elza. Fisioterapia aplicada à saúde da mulher. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

X

Bibliografia Complementar:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

REZENDE, F, J.; MONTENEGRO, C. A. B. Obstetrícia

fundamental, 13ª Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. X

NETO, A; TEODORO, J; FACINA ,G; LIAS ,S. Mastologia -

Condutas Atuais - Vol. 1. Série Mastologia. São Paulo:

Manole, 2016.

X

LEDUC, A, O. Drenagem Linfática Teoria e Prática. 3ª Edição. São Paulo: Manole, 2000.

2

OTTO, Shirley E. Oncologia. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2002.

2

CAMARGO, M, C. Reabilitação física no câncer de mama.

São Paulo: Roca, 2000. 2

Unidade de Estudo: PRÁTICA ASSISTIDA I

Ementa: Vivência da prática fisioterapêutica nas áreas de disfunções

musculoesqueléticas, cardiopulmonar, uroginecologia e saúde do trabalhador, sob

supervisão docente, com participação em reuniões clínicas, planejamento de

avaliações e de intervenções fisioterapêuticas.

94

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

Bibliografia Básica:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

DUTTON, M. Fisioterapia Ortopédica - Exame, Avaliação e Intervenção. 2ª edição. Porto Alegre: Editora Artmed, 2010.

10

REGENGA, M. Fisioterapia em cardiologia: da unidade de

terapia intensiva à reabilitação. 2ª edição. São Paulo: Roca,

2014.

9

SARMENTO, G. J. V. O ABC da fisioterapia respiratória. São

Paulo: Manole, 2009. X

VERONESI JÚNIOR, Jose Ronaldo. Fisioterapia do Trabalho:

Cuidando da Saúde Funcional do Trabalhador - 2ª Ed.

Revisada e ampliada. Editora Andreoli, 2014.

10

FERREIRA, C. H. J.; CARVALHO, C. R. F.; TANAKA, C.

Fisioterapia na Saúde da Mulher - Teoria e Prática. 1ª

edição. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2011.

9

Bibliografia Complementar:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

ANDREWS, J. R. Reabilitação Física das Lesões Desportivas. 2ª edição. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2000.

5

KISNER, C.; Colby, L. Allen. Exercícios Terapêuticos: Fundamentos e Técnicas. 6ª edição. Barueri: Ed. Manole, 2016.

X

MACHADO. M. G. Bases da fisioterapia respiratória: terapia

Intensiva e reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2009.

10

STEPHENSON, R. G. Fisioterapia aplicada à ginecologia e

obstetrícia. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2004. 8

WALKER, BRAD. Lesões no esporte: uma abordagem

anatômica. Manole, 2010. X

MÓDULO 6

Unidade de Estudo: FISIOTERAPIA DERMATOFUNCIONAL

Ementa: Conceitos de patologias, lesões e sequelas dermatológicas, endócrino-

metabólicas e vasculares: etiologias, fisiopatologias e a seleção e a aplicação dos

recursos fisioterapêuticos. Pré e pós- operatório de cirurgia plástica reparadora e

estética.

Bibliografia Básica:

95

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

GUIRRO, E. C. O.; GUIRRO, R. R. J. Fisioterapia dermato-

funcional. 3ª ed. São Paulo: Manole, 2004 9

PEREIRA, M. F. L. Cosmetologia. 1ª edição. São Caetano do

Sul: Difusão editora, 2013. X

BORGES, F. S. Dermato-funcional: modalidades terapêuticas

nas disfunções estéticas. 2ª edição. São Paulo: Phorte Editora,

2010.

9

PRENTICE, W. E. Modalidades Terapêuticas para

Fisioterapeutas. 4ª edição. Porto Alegre: AMGH Editora, 2014. X

Bibliografia Complementar:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

BARACHO, Elza. Fisioterapia aplicada à saúde da mulher. 5ª ed. Guanabara Koogan, 2012.

X

LEDUC, A; LEDUC, O. Drenagem linfática manual. 3ª ed. São Paulo: Manole, 2007.

2

JUNQUEIRA, L.C. Histologia básica. 12ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

3

KISNER, C.; COLBY, L. A. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 6ª ed. São Paulo: Manole, 2016.

X

DRAELOS, Z. D. Cosméticos em dermatologia. 2ª ed. Rio de Janeiro: Revinter, 1999.

5

VILAR, L. Endocrinologia clínica, 5ª ed. Guanabara Koogan, 2012.

X

Unidade de Estudo: FISIOTERAPIA EM GERIATRIA E GERONTOLOGIA

Ementa: Processo de envelhecimento; desenvolvimento de raciocínio clínico

funcional quanto às disfunções e patologias relacionadas idoso; construção e

análise de objetivos e condutas fisioterapêuticas; o fisioterapeuta na equipe

multidisciplinar; pesquisa em geriatria e gerontologia.

Bibliografia Básica:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

ASSIS, R. D. Condutas práticas em fisioterapia neurológica. Barueri, SP: Manole, 2012.

X

O´SULLIVAN, S. B.; SCHMITZ, T. J. Fisioterapia avaliação e

tratamento. 5ªed. São Paulo: Manole, 2010.

10

96

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

PERRACINI, MÔNICA R.; FLÓ, CLÁUDIA M. Fisioterapia:

Teoria e prática clínica – Funcionalidade e envelhecimento.

Guanabara Koogan, 2013.

10

REBELATTO, J. R.; MORELLI, J. G. S. Fisioterapia geriátrica:

a prática da assistência ao idoso. 2ª edição. Barueri: Manole,

2007.

9

VOIGHT, M. L.; HOOGENBOOM, B. J.; PRENTICE, W. E.

Técnicas de exercícios terapêuticos: estratégias de

intervenção musculoesquelética. 1ª edição. Barueri: Editora

Manole, 2014.

10

Bibliografia Complementar:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

ANTCZAK, S. E. et al. Fisiopatologia Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

X

ADLER, S.S.; BECKERS, D.; BUCK, M. PNF: facilitação

neuromuscular proprioceptiva. 2ª ed. Barueri- SP: Manole

2007.

X

FARINATTI, PAULO DE TARSO VERAS. Envelhecimento,

promoção da saúde e exercício: bases teóricas e

metodológicas. Barueri, SP: Manole, 2008.

X

KISNER, C.; COLBY, L.A. Exercícios terapêuticos:

fundamentos e técnicas. 6ª ed. Barueri- SP: Manole, 2016.

X

ORSINI, M. Reabilitação nas doenças neuromusculares. Abordagem interdisciplinar. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

X

Unidade de Estudo: FISIOTERAPIA EM NEUROLOGIA

Ementa: Estudo teórico-prático dos procedimentos de avaliação e intervenção

fisioterapêutica envolvidos no tratamento das principais doenças neurológicas.

Resgate de conteúdos de neuroanatomia, neurofisiologia, fisiopatologia,

cinesiologia e cinesioterapia para a elaboração de programas de tratamento

específicos, respeitando os princípios técnicos, éticos e humanos.

Bibliografia Básica:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

97

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

KOPCZYNSKI, M.C. (coord.) Fisioterapia em Neurologia.

Manole, 2012. X

O’SULLIVAN, S.; SCHMITZ, T.J. Fisioterapia: Avaliação e

Tratamento. 5 ed. São Paulo: Manole, 2010. 10

SANVITO, Wilson Luiz. Propedêutica neurológica. 2ª edição.

São Paulo: Atheneu, 2010. 9

Bibliografia Complementar:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

COHEN, H. Neurociência para fisioterapeutas - Incluindo correlações clínicas. 2.ed. São Paulo: Manole, 2001.

6

DAVIES, P.M. Hemiplegia: tratamento para pacientes após

AVC e outras lesões cerebrais. 2ª ed. São Paulo: Manole,

2008

X

ORSINI, M. Reabilitação nas doenças neuromusculares.

Abordagem interdisciplinar. Guanabara Koogan, 2012. X

ROWLAND, L.P.; PEDLEY, T.A. Merritt Tratado de

Neurologia. 12ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. X

ASSIS, R.D. Condutas Práticas em Fisioterapia

Neurológica. 1ª ed. Barueri, SP: Manole, 2012.

X

Unidade de Estudo: FISIOTERAPIA EM PEDIATRIA E NEONATOLOGIA

Ementa: Revisão de conceitos anatômicos e fisiológicos para a introdução ao

desenvolvimento neuropsicomotor normal, disfunções neurológicas,

musculoesqueléticas e respiratórias em pediatria e neonatologia. Métodos,

técnicas e recursos terapêuticos aplicados para elaboração de programas de

tratamento específicos.

Bibliografia Básica:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

BURNS, D.A.R.; CAMPOS JUNIOR, D.; SILVA, L.R.; BORGES, W.G. (org.). Tratado de Pediatria: Sociedade Brasileira de Pediatria. 4. ed., Vol. 2. Barueri, SP: Manole, 2017.

sim

O’SULLIVAN, S.; SCHMITZ, T.J. Fisioterapia: Avaliação e

Tratamento. 5 ed. São Paulo: Manole, 2010. 10

PRADO, CRISTIANE DO; VALE, LUCIANA A. Fisioterapia

Neonatal e Pediátrica. São Paulo: Manole, 2012. 9

Bibliografia Complementar:

98

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

FERNANDES, A.C. et al. Reabilitação. 2ª ed. Barueri, SP: Manole, 2015.

X

MARCONDES, E. et al. Pediatria Básica: Pediatria

Geral e Neonatal tomo 1. 9.ed. São Paulo: Sarvier,

2003.

5

POSTIAUX, G. Fisioterapia respiratória

pediátrica: o tratamento guiado por ausculta

pulmonar. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2004

4

SHEPHERD, R.B. Fisioterapia em Pediatria. 3ª ed.

São Paulo: Santos, 2006 6

SHUMWAY-COOK, A.; WOOLLACOTT, M.H.

Controle motor: teoria e aplicações clínicas. 3ª

ed. Barueri, SP: Manole, 2010

X

Unidade de Estudo: FISIOTERAPIA EM UTI

Ementa: Abordagem teórico-prática de procedimentos fisioterapêuticos para

pacientes críticos, em unidade de terapia intensiva: fisioterapia cardiovascular,

respiratória e motora; Atuação interdisciplinar em UTI; Controle de infecção

hospitalar.

Bibliografia Básica:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

REGENGA, M. M. Fisioterapia em cardiologia: da unidade de terapia intensiva à reabilitação. 2ª edição. São Paulo: Roca, 2014.

9

ALVES, V. L.; GUIZILINI,S.; UMEDA, I. I. K.; PULZ, W. M. M. Fisioterapia em cardiologia: aspectos práticos. 2ª ed. Atheneu, 2014.

10

SARMENTO, G. J. V. Fisioterapia respiratória no paciente

crítico: rotinas clínicas. 4ª ed. São Paulo: Manole, 2016. 9 X

SARMENTO, G. J. V. O ABC da fisioterapia respiratória. 2ª

edição. São Paulo: Manole, 2015. 9

Bibliografia Complementar:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

99

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

BRITO,R.R.; BRANT,T.C.S.; PARREIRA, V.F. Recursos

manuais e instrumentais em fisioterapia respiratória. 2ª ed.

São Paulo: Manole, 2014.

X

LEVITZKY, M.G. Fisiologia Pulmonar. 8ª ed. São Paulo:

Manole, 2016. X

SARMENTO, G. J. V. Fisioterapia respiratória de A a Z. São

Paulo: Manole, 2016. X

MARTINS. M. A. et al. Clínica Médica: Doenças

cardiovasculares, doenças respiratórias, emergências e

terapia intensiva. volume 2. São Paulo: Manole, 2009

X

STANFIELD, C. L. Fisiologia humana. 5ª ed. São Paulo:

Pearson Education do Brasil, 2013. X

Unidade de Estudo: PERCEPÇÃO DE MUNDO E SUSTENTABILIDADE

Ementa: Conceituação de Desenvolvimento Sustentável e de Sustentabilidade.

Características, funções e objetivos da Educação Ambiental para o

Desenvolvimento Sustentável. A relação entre sociedade de consumo e meio

ambiente. Estímulo à cultura e valores ambientais. Apresentação do cenário e das

principais ações de políticas públicas ambientais no Brasil e no Mundo.

Bibliografia Básica:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

PEREIRA A. C..; SILVA, G. Z..; CARBONARI, M. E.

Sustentabilidade, Responsabilidade Social e Meio

Ambiente. São Paulo: Saraiva, 2011.

X

CARLOS, V. M. / ROSA, A. H. / FRACETO, L. F. Meio

Ambiente e Sustentabilidade. Porto Alegre: Grupo A, 2012. X

PHILIPPI JR., A.; PELICIONI, M. C. F. Educação Ambiental e

Sustentabilidade. 2ª Ed. São Paulo: Manole, 2013 (Col.

Ambiental).

X

Bibliografia Complementar:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

ABREU, C., EISENSTEIN, E., ESTEFENON, S. B. Vivendo

esse Mundo Digital: Impactos na Saúde, na Educação e nos

Comportamentos Sociais. ArtMed, 08/2013.

X

ALMEIDA, M. I. Manual de planejamento estratégico:

desenvolvimento de um plano estratégico com a utilização

de planilhas Excel, 3ª edição. Atlas, 03/2010.

X

100

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

AMORIM, J. A. A. A ONU e o Meio Ambiente: Direitos

Humanos, Mudanças Climáticas e Segurança Internacional

e o Século XXI. Atlas, 03/2015.

X

LESSA, A. C. Política Internacional Contemporânea: Mundo

em Transformação, 1ª edição. Saraiva, 09/2003. X

MANSOLDO, A. Educação ambiental na perspectiva da

ecologia integral - Como educar neste mundo em

desequilíbrio? São Paulo: Autêntica Editora, 2012.

X

Unidade de Estudo: PRÁTICA ASSISTIDA II

Ementa: Vivência da prática fisioterapêutica nas áreas de dermatofuncional,

neurologia, pediatria e neonatologia, geriatria e UTI, sob supervisão docente, com

participação em reuniões clínicas, planejamento de avaliações e de intervenções

fisioterapêuticas.

Bibliografia Básica:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

GUIRRO, E. C. O.; GUIRRO, R. R. J. Fisioterapia dermato-

funcional. 3ª. ed. São Paulo: Manole, 2004 9

PERRACINI, M.R.; FLÓ, C.M. Fisioterapia: Teoria e prática

clínica – Funcionalidade e envelhecimento. Guanabara

Koogan, 2013. 10

SANVITO, W.L. Propedêutica neurológica. 2ª edição. São

Paulo: Atheneu, 2010. 9

SARMENTO, G. J. V. Fisioterapia respiratória no paciente

crítico: rotinas clínicas. 4ª ed. São Paulo: Manole, 2016. 9

Bibliografia Complementar:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

ALVES, V. L. et al. Fisioterapia em cardiologia: aspectos práticos. 2ª ed. Atheneu, 2014.

10

FARINATTI, P.T.V. Envelhecimento, promoção da saúde e

exercício: bases teóricas e metodológicas. Barueri, SP:

Manole, 2008.

X

O´SULLIVAN, S. B.; SCHMITZ, T. J. Fisioterapia avaliação e

tratamento. 5ªed. São Paulo: Manole, 2010. 10

PRENTICE, W. E. Modalidades Terapêuticas para

Fisioterapeutas. 4ª edição. Porto Alegre: AMGH Editora, 2014. X

101

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

SARMENTO, G. J. V. Fisioterapia respiratória de A a Z. São

Paulo: Manole, 2016. X

MÓDULO 7

Unidade de Estudo: CARREIRAS

Ementa: Estudo das questões que envolvem a inserção do sujeito no mundo do

trabalho. Noções das questões que envolvem o planejamento e o gerenciamento

da carreira. Discussão das etapas envolvidas no planejamento de uma carreira.

Reflexão sobre os conceitos de liderança na atualidade. Análise das competências

do profissional do século XXI. Desenvolvimento de sua marca: você como

protagonista.

Bibliografia Básica:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

CHIAVENATO, Idalberto. Carreira e Competência - Como

Planejar e Conduzir Seu Futuro Profissional - 3ª Ed. 3. ed. –

Barueri, SP : Manole, 2013.

X

CHIAVENATO, Idalberto. Carreira e Competência: Você é

Aquilo que Faz! 3rd edição. Manole, 01/2013. X

DUTRA, J. S.. Gestão de Carreiras - A Pessoa, a Organização

e as Oportunidades, 2ª edição. Atlas, 07/2017. X

Bibliografia Complementar:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

CIAMPA, Amábile de Lourdes Ciampa [et al.]. Marketing

pessoal e empregabilidade: do planejamento de carreira ao

networking. 1. ed. São Paulo : Erica, 2014

X

COSTA, Isabel de Sá Affonso da; BALASSIANO,Moisés.

Gestao de carreiras: dilemas e perspectivas, 1. ed. – 2.

reimpr. – São Paulo : Atlas, 2010 (digital)

X

DUTRA, Joel (Org.). Gestão de carreiras na empresa

contemporânea. Atlas, 12/2009. X

DUTRA, Joel Souza, Veloso, Elza Fátima (Orgs.). Desafios da

gestão de carreira. Atlas, 07/2013. [Minha Biblioteca]. X

VERAS, Marcelo Henrique Duarte. Gestão de Carreiras e

Competências Empresariais: 100 Dicas Práticas. Atlas,

05/2014. [Minha Biblioteca].

X

102

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

Unidade de Estudo: COMUNICAÇÃO E NEGOCIAÇÃO

Ementa: Diferentes formas de comunicação - escrita e oral - nas organizações

empresariais e nas mídias sociais. Diferentes tipos de expressões adequadas para a vida

pessoal e o desenvolvimento do indivíduo. Fundamentos da negociação e gerenciamento

de conflitos. Reflexões sobre as formas adequadas de comunicação, evitando equívocos

e conflitos. Alternativas para gerenciamento e solução adequadas de conflitos.

Características e atitudes dos negociadores. O processo e as fases da negociação.

Planejamento, preparação e escolha das estratégias para a negociação com ênfase na

comunicação eficaz. Reflexões sobre as teorias de negociação. Teorias de negociação e

persuasão.

Bibliografia Básica:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

CHINEM, Rivaldo. Introdução à comunicação empresarial.

Saraiva, 04/2010. [Minha Biblioteca]. X

HIRATA, Renato H. Estilos de Negociação: As oito

competências Vencedoras - O diferencial estratégico do

negociador de alta performance. Saraiva, 06/2007.

X

TAVARES, Mauricio. Comunicação empresarial e planos de

comunicação: Integrando teoria e pratica. 3.ed.rev. e ampl.

São Paulo: Atlas, 2010.

X

Bibliografia Complementar:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

DALLEDONNE, J.Série Gestão Estratégica - Negociação -

Como Estabelecer Diálogos Convincentes. LTC, 01/2009. X

FORNI, J. J. Gestão de Crises e Comunicação: O que Gestores

e Profissionais de Comunicação Precisam Saber para

Enfrentar Crises Corporativas, 2ª edição. Atlas, 05/2015.

X

MARTINELLI, D. P. Negociação Empresarial: Enfoque

Sistêmico e Visão Estratégica, 2nd edição. Manole, 01/2015. X

MATOS, Francisco De. Negociação e conflito - 1ª Edição.

Saraiva, 02/2014. X

103

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

PESSOA, Carlos. Negociação aplicada: como utilizar as

táticas e estratégias para transformar conflitos

interpessoais em relacionamentos cooperativos. Atlas,

12/2008.

X

Unidade de Estudo: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM DISFUNÇÕES

MUSCULOESQUELÉTICAS I

Ementa: Aplicação do conhecimento adquirido durante o curso, aprimorando os

métodos e as técnicas de avaliação e tratamento fisioterapêutico. Discussão e

aprofundamento do conhecimento das afecções, traumas e degenerações dos

membros superiores e inferiores, atuando de maneira inter e multidisciplinar,

aprendendo a respeitar e tratar o paciente como um todo, e com base nos preceitos

da ética profissional.

Bibliografia Básica:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

HEBERT, S.; BARROS FILHO, T. E. P.; XAVIER, R.; PARDINI JUNIOR, A. G. Ortopedia e Traumatologia: Princípios e Prática. 4ª edição. Porto Alegre: Ed. ArtMed, 2009.

9

DUTTON, M. Fisioterapia Ortopédica - Exame, Avaliação e

Intervenção. 2ª edição. Porto Alegre: Editora Artmed, 2010 10

CIPRIANO, J. J. Manual Fotográfico de Testes Ortopédicos

e Neurológicos. 5ª edição. Barueri: Ed. Artmed, 2012. 9

PRENTICE, W. E. Fisioterapia na Prática Esportiva – Uma

abordagem baseada em competências. 14ª edição. Porto

Alegre: Editora Artmed, 2012.

10

Bibliografia Complementar:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

VOIGHT, M. L.; HOOGENBOOM, B. J.; PRENTICE, W. E. Técnicas de exercícios terapêuticos: estratégias de intervenção musculoesquelética. 1ª edição. Barueri: Editora Manole, 2014.

10

BÉLANGER, A. Y. Recursos Fisioterapêuticos: evidências

que fundamentam a prática clínica. 2ª edição. Barueri:

Editora Manole, 2012

10

ANDREWS, J. R. Reabilitação Física das Lesões

Desportivas. 2ª edição. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara

Koogan, 2000

5

WEINSTEIN , Stuart L. Ortopedia de Turek: Princípios e sua

aplicação. 5ª edição. Barueri: Ed. Manole, 2000 2

104

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

BARROS FILHO, T. E. P.; KOJIMA, K. E.; FERNANDES. T. D.

Casos Clínicos em Ortopedia e Traumatologia. 1ª edição.

Barueri: Ed. Manole, 2009

X

BARROS FILHO, T. E. P.; CAMARGO, O. P.; CAMANHO, G. L.

Clínica Ortopédica. Volume 1. 1ª edição. Barueri: Ed. Manole,

2012.

X

PRENTICE, W. E. Fisioterapia na Prática Esportiva – Uma

abordagem baseada em competências. 14ª edição. Porto

Alegre: AMGH Editora, 2012.

X

Unidade de Estudo: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GERIATRIA I

Ementa: Aplicação do conhecimento adquirido durante o curso, aprimorando os

métodos e as técnicas de avaliação e tratamento fisioterapêutico. Discussão e

aprofundamento do conhecimento das doenças musculoesqueléticas comuns na

população idosa, atuando de maneira inter e multidisciplinar, aprendendo a

respeitar e tratar o paciente como um todo, e com base nos preceitos da ética

profissional.

Bibliografia Básica:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

O’SULLIVAN, S.; SHMITZ, T.J. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 5ª ed. São Paulo: Manole, 2010.

10

PERRACINI, M. R.; et al. Fisioterapia: Teoria e prática clínica

– Funcionalidade e envelhecimento. Guanabara Koogan,

2013.

10

REBELATTO, J. R.; MORELLI, J.G.S. Fisioterapia geriátrica:

A Prática da Assistência ao Idoso. 2ª ed. Barueri: Manole,

2007.

9

Bibliografia Complementar:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

ANTCZAK, S. E. et al. Fisiopatologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

X

ASSIS, R, D. Condutas práticas em fisioterapia neurológica.

Barueri, SP: Manole, 2012.

X

105

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

FARINATTI, P. T. V. Envelhecimento, promoção da saúde e

exercício: bases teóricas e metodológicas. Barueri, SP:

Manole, 2008

X

GUCCIONE, A. A.; WONG, R. A.; AVERS, D. Fisioterapia

geriátrica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 4

KISNER, C.; COLBY, L.A. Exercícios terapêuticos:

fundamentos e técnicas. 6ª ed. Barueri- SP: Manole, 2016.

X

Unidade de Estudo: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM HIDROTERAPIA I

Ementa: Aplicação do conhecimento adquirido durante o curso, aprimorando os

métodos e as técnicas de avaliação e tratamento fisioterapêutico. Discussão e

aprofundamento da prática clínica da fisioterapia aquática nas áreas de Disfunções

Musculoesqueléticas e Neurologia, atuando de maneira inter e multidisciplinar,

aprendendo a respeitar e tratar o paciente como um todo, e com base nos preceitos

da ética profissional.

Bibliografia Básica:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

CAMPION, M. Hidroterapia: princípios e práticas. São Paulo:

Manole, 2000. 9

COHEN, MOISÉS; PARREIRA, PATRÍCIA; BARATELLA,

THAÍS VERRI. Fisioterapia aquática. 1ª edição, Editora:

Manole, 2011.

10

SILVA, J. B; BRANCO, F. R. Fisioterapia aquática funcional.

Artes Médicas, 2011. X

Bibliografia Complementar:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

BATES, A.; HANSON, N. Exercícios aquáticos terapêuticos.

São Paulo: Manole, 1998. 3

MOURA, E. W. et. al. Fisioterapia aspectos clínicos e

práticos da reabilitação. São Paulo: Artes Medicas, 2007. 3

106

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

KISNER, C.; COLBY, L. A. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 6ª ed. São Paulo: Manole, 2016.

X

BÉLANGER, A. Recursos Fisioterapêuticos: evidências que

fundamentam a prática clínica. 2ª ed. Manole. 2012 10

ASSIS, RODRIGO DEAMO (editor). Condutas práticas em

fisioterapia neurológica. Manole, 2012. X

Unidade de Estudo: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM HOSPITAL GERAL

Ementa: Aplicação do conhecimento adquirido durante o curso, aprimorando os

métodos e as técnicas de avaliação e tratamento fisioterapêutico. Discussão e

aprofundamento do conhecimento do paciente no âmbito hospitalar, atuando de

maneira inter e multidisciplinar, aprendendo a respeitar e tratar o paciente como

um todo, e com base nos preceitos da ética profissional.

Bibliografia Básica:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

REGENGA, M. M. Fisioterapia em cardiologia: da unidade

de terapia intensiva à reabilitação. 2ª edição. São Paulo:

Roca, 2014.

9

SANTOS,V. L. et al. Fisioterapia em Cardiologia: aspectos

práticos. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2014. 10

ASSIS, R, D. Condutas práticas em fisioterapia neurológica. Barueri, SP: Manole, 2012.

X

Bibliografia Complementar:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

BRITO,R.R.; BRANT,T.C.S.; PARREIRA, V.F. Recursos

manuais e instrumentais em fisioterapia respiratória. 2ª ed.

São Paulo: Manole, 2014.

X

FARESIN, S. M. et al. Guias de medicina ambulatorial e

hospitalar da EPM-UNIFESP: pneumologia. 2ª ed. São Paulo:

Manole, 2014.

X

HINRICHSEN, S. L. Biosseguranca e Controle de Infeccoes

Risco Sanitario Hospitalar. 2ª edição ampliada e atualizada.

Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2013.

X

GUYTON, Arthur C. (Hall, John E.). Tratado de Fisiologia

Médica. 12 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011

10

SARMENTO, G. J. V. O ABC da fisioterapia respiratória. São

Paulo: Manole, 2015. X

107

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

Unidade de Estudo: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM NEUROLOGIA I

Ementa: Aplicação do conhecimento adquirido durante o curso, aprimorando os

métodos e as técnicas de avaliação e tratamento fisioterapêutico. Discussão e

aprofundamento do conhecimento das doenças neurológicas e intervenção

fisioterapêutica no paciente adulto, de maneira inter e multidisciplinar, aprendendo

a respeitar e tratar o paciente como um todo, e com base nos preceitos da ética

profissional.

Bibliografia Básica:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

O’SULLIVAN, S.; SCHMITZ, T.J. Fisioterapia: Avaliação e

Tratamento. 5 ed. São Paulo: Manole, 2010. 10

SANVITO, Wilson Luiz. Propedêutica neurológica. 2ª edição.

São Paulo: Atheneu, 2010. 9

VOIGHT, M.L.; HOOGENBOOM, B.J.; PRENTICE, W.E.

Técnicas de Exercícios Terapêuticos: Estratégias de

Intervenção Musculoesquelética. 1 ed. São Paulo: Manole,

2014.

10

Bibliografia Complementar:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

ADLER, S.S.; BECKERS, D.; BUCK, M. PNF Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva.2ª ed. rev. Barueri- SP: Manole 2007

X

ASSIS, R, D. Condutas Práticas em Fisioterapia Neurológica. 1 ed. Barueri, SP: Manole, 2012.

X

COHEN, H. Neurociência para fisioterapeutas. Incluindo

correlações clinicas. 2.ed. São Paulo: Manole, 2001. 6

DAVIES, P.M. Hemiplegia: tratamento para pacientes após

AVC e outras lesões cerebrais. 2ª ed. São Paulo: Manole,

2008.

X

SHUMWAY-COOK, A.; WOOLLACOTT, M.H. Controle motor:

teoria e aplicações clínicas. 3ª ed. Barueri, SP: Manole, 2003. X

Unidade de Estudo: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM REABILITAÇÃO

CARDIOPULMONAR I

Ementa: Aplicação do conhecimento adquirido durante o curso, aprimorando os

métodos e as técnicas de avaliação e tratamento fisioterapêutico. Discussão e

aprofundamento do conhecimento das doenças cardiovasculares e reabilitação

108

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

cardíaca, atuando de maneira inter e multidisciplinar, aprendendo a respeitar e

tratar o paciente como um todo, e com base nos preceitos da ética profissional.

Bibliografia Básica:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

ALVES, V. L.; GUIZILINI,S.; UMEDA, I. I. K.; PULZ, W. M. M. Fisioterapia em cardiologia: aspectos práticos. 2ª ed. Atheneu, 2014.

10

MACHADO. M. G. Bases da fisioterapia respiratória: terapia

Intensiva e reabilitação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2007.

10

REGENGA, M. M. Fisioterapia em Cardiologia: da UTI a

Reabilitação. São Paulo: Roca, 2012.

9

Bibliografia Complementar:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

BRITTO, R. R.; BRAT, T. C; PARREIRA, V. F. Recursos Manuais e Instrumentais em Fisioterapia Respiratória. Barueri, SP: Manole, 2012.

X

MACHADO. M. G. Bases da fisioterapia respiratória: terapia

Intensiva e reabilitação. Guanabara Koogan, 2007.

X

POSTIAUX, G. Fisioterapia respiratória pediátrica: o

tratamento guiado por ausculta pulmonar. 2ª ed. Porto Alegre:

Artmed, 2004.

4

SARMENTO, GEORGE J.V. org. Recursos em Fisioterapia

Cardiorrespiratória. Barueri, SP: Manole, 2012.

X

SARMENTO, GEORGE J.V. org. O ABC da Fisioterapia

Respiratória. 1ª ed., Barueri, SP: Manole, 2009.

X X

Unidade de Estudo: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SAÚDE COLETIVA I

Ementa: Aplicação do conhecimento adquirido durante o curso, aprimorando os

métodos e as técnicas de avaliação e tratamento fisioterapêutico. Discussão e

aprofundamento do conhecimento das doenças na Saúde Coletiva, de forma

individual em domicílios, e em grupos de pacientes com afecções na coluna

vertebral, diabetes, hipertensão arterial e obesidade, junto ao programa de

Estratégias de Saúde da Família (ESF), atuando de maneira inter e multidisciplinar,

109

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

aprendendo a respeitar e tratar o paciente como um todo, e com base nos preceitos

da ética profissional.

Bibliografia Básica:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

BÉLANGER, A. Y. Recursos Fisioterapêuticos: evidências que fundamentam a prática clínica. 2ª edição. Barueri: Editora Manole, 2012.

10

O’SULLIVAN, S.; SHMITZ, T.J. Fisioterapia: avaliação e

tratamento. 5ªed. São Paulo: Manole, 2010.

10

REBELATTO, J. R.; MORELLI, J. G. S. Fisioterapia geriátrica:

a prática da assistência ao idoso. 2ª edição. Barueri: Manole,

2007.

9

Bibliografia Complementar:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

ARCHANJO, D. R.; ARCHANJO, L. R.; DA SILVA, L. L. (org.) Saúde da família na atenção primária. Curitiba: Intersaberes, 2013.

X

BASSINELO, G. Saúde Coletiva. São Paulo: Person Education

do Brasil, 2014. X

FARINATTI, P. T. V. Envelhecimento, promoção da saúde e

exercício: bases teóricas e metodológicas. Barueri, SP:

Manole, 2008. X

KISNER, C.; COLBY, L.A. Exercícios terapêuticos:

fundamentos e técnicas. 6ª ed. Barueri- SP: Manole, 2016. X

MACHADO, B.; LEANDRO, J.A.; MICHALISZYN, M.S. Saúde

Coletiva: um campo em construção. 1° ed. Curitiba:

Intersaberes, 2012. X

Unidade de Estudo: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SAÚDE DA MULHER I

110

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

Ementa: Aplicação do conhecimento adquirido durante o curso e dos métodos e

técnicas de avaliação e tratamento fisioterapêutico com foco na obstetrícia e

dermatofuncional; discussão e aplicação da prática clínica em uroproctologia,

maternidade e oncologia; de forma inter e multidisciplinar; com visão global dos

pacientes e base nos preceitos da ética profissional.

Bibliografia Básica:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

MORENO, A. L. Fisioterapia em uroginecologia. 2ª edição.

São Paulo: Manole, 2009. 10 X

FERREIRA, C. H. J.; CARVALHO, C. R. F.; TANAKA, C.

Fisioterapia na Saúde da Mulher - Teoria e Prática. 1ª

edição. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2011.

9

BARACHO, E. Fisioterapia aplicada à saúde da mulher. 5ª

edição. Guanabara Koogan, 2012. X

Bibliografia Complementar:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

REZENDE, F, J.; MONTENEGRO, C. A. B. Obstetrícia

fundamental, 13ª ed. Guanabara Koogan, 2010 X

NETO, A; TEODORO, J; FACINA ,G; LIAS ,S. Mastologia -

Condutas Atuais - Vol. 1 - Série Mastologia, ed. Manole, 2016 X

LEDUC, A, O. Drenagem Linfática Teoria e Prática - 3ª Edição,

Ed. Manole, 2000 3

OTTO, Shirley E. Oncologia. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2002.

2

CAMARGO, M, C. Reabilitação física no câncer de mama.

São Paulo: Roca, 2000 2

Unidade de Estudo: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SAÚDE DO

TRABALHADOR I

Ementa: Aplicação do conhecimento adquirido durante o curso; métodos e

técnicas de avaliação ergonômica; estudo das condições de trabalho, higiene e

segurança no ambiente administrativo e rural; análise das doenças ocupacionais,

com foco na aplicação das ferramentas ergonômicas, diagnóstico ergonômico e

aplicação da ergonomia de correção; atuação inter e multidisciplinar; relacionar o

trabalhador com seu meio, com visão global do mesmo e base nos preceitos da

ética profissional

Bibliografia Básica:

111

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

VERONESI JÚNIOR, Jose Ronaldo, Fisioterapia do Trabalho:

Cuidando da Saúde Funcional do Trabalhador - 2ª Ed.

Revisada e ampliada. Editora Andreoli, 2014.

10

LIDA, Itiro; BUARQUE, Lia. Ergonomia: Projeto e produção. 3 ed. São Paulo: Blucher, 2016

13

VOIGHT, M. L.; HOOGENBOOM, B. J.; PRENTICE, W. E.

Técnicas de exercícios terapêuticos: estratégias de

intervenção musculoesquelética. 1ª edição. Barueri: Editora

Manole, 2014

10

Bibliografia Complementar:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

DELIBERATO, P. C. P. Fisioterapia preventiva: fundamentos e aplicações. 2a ed. Manole: Barueri, 2002.

2

BARBOSA, L. G. Fisioterapia preventiva nos distúrbios

osteomusculares relacionados ao trabalho – DORTs- a

fisioterapia do trabalho aplicada. 2ª edição. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2013.

10

MORAES JÚNIOR, P. Manual De Segurança E Saúde No

Trabalho: Normas Regulamentadoras - Nrs - Série Saúde E

Segurança. 13ª edição, ed. Difusão, 2017

X

Barbosa, A.N. Segurança do Trabalho na Agropecuária e na

Agroindústria. Editora Gen Atlas, 2016 X

INTERSABERES, E, O. Gestão e Prevenção. Editora

Intersaberes, 2014 X

Unidade de Estudo: ESTATÍSTICA E PESQUISA EM SAÚDE

Ementa: Estudo da estatística elementar e introdução à probabilidade. Gráficos e

tabelas. Medidas de posição e de dispersão. Distribuição de probabilidades.

Pesquisa em Saúde

Bibliografia Básica:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

LARSON, Ron (Farber, Betsy). Estatística Aplicada. 6 ed. São

Paulo: Pearson, 2016. 13

MORETTIN, P. A. Estatística básica. 8. ed.-. São Paulo:

Saraiva, 2016. 13

VOLPATO, Gilson Luiz. Guia prático para redação científica.

Botucatu: Best Writing, 2015. 368p. 13

112

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

Glantz, Stanton A. Principios de bioestatistica. 7. ed. – Porto

Alegre : AMGH, 2014. X

Bibliografia Complementar:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

FONTINELE JUNIOR, Klinger. Pesquisa em saúde: Ética,

bioética e legislação. Goiânia: AB, 2003. 129 (Coleção Curso

de Enfermagem) ISBN 85-7498-084-6

2

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria.

Metodologia Científica. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2011. 314 p.

ISBN 978-85-224-6625-2.

2

CASARIN, H.C.S; CASARIN, S.J. Pesquisa científica: da

teoria à prática. Curitiba-Intersaberes, 2012. X

VOLPATO, Gilson Luiz. Método lógico para redação

científica. 1 ed. Botucatu: Best Writing, 2011. 320 p. ISBN 978-

85-64201-00-2.

6

BLAIR, R. C. Bioestatística para ciências da saúde. São

Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. x

MÓDULO 8

Unidade de Estudo: EMPREENDEDORISMO

Ementa: Conceitos de Empreendedorismo, intraempreendedorismo e

trabalhabilidade. Mudanças nas relações de trabalho e emprego. O Empreendedor

e suas características. Gerenciamento e gestão da inovação pessoal e profissional.

Características da cultura empreendedora e da inovação. Análise e estudos de

viabilidades econômico e financeira. Elaboração de modelos de negócios.

Bibliografia Básica:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: Dando Asas

ao Espirito Empreendedor. 4 ed. São Paulo: Manole, 2012. x

DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo:

Transformando Idéias em Negócios. 5 rd. Rio de Janeiro:

Empreende LTC, 2015.

x

HISRICH, Robert D. (Peters, Michael P.) (Shepherd,, Dean A.).

Empreendedorismo. 9 ed. Porto Alegre: AMGH Editora Ltda.,

2014.

x

113

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

Bibliografia Complementar:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

BEZERRA, Charles. A máquina da inovação. Bookman,

04/2011. X

FARAH, Osvaldo Elias. EMPREENDEDORISMO. Saraiva,

06/2012. X

LENZI, Fernando César, KIESEL, Marcio (Org.). O

Empreendedor de visão. Atlas, 04/2009. X

PATRÍCIO, Patrícia, CANDIDO, Claudio

(orgs.). Empreendedorismo - Uma Perspectiva

Multidisciplinar. LTC, 03/2016.

X

SABBAG, Paulo Yazigi. Gerenciamento de projetos e

empreendedorismo - 2ª edição, 2nd edição. Saraiva, 05/2009. X

Unidade de Estudo: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM DISFUNÇÕES

MUSCULOESQUELÉTICAS II

Ementa: Aplicação do conhecimento adquirido durante o curso, aprimorando os

métodos e as técnicas de avaliação e tratamento fisioterapêutico. Discussão e

aprofundamento do conhecimento de afecções, traumas e degenerações da coluna

vertebral e das disfunções temporomandibulares, atuando de maneira inter e

multidisciplinar, aprendendo a respeitar e tratar o paciente como um todo, e com

base nos preceitos da ética profissional.

Bibliografia Básica:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

HEBERT, S.; BARROS FILHO, T. E. P.; XAVIER, R.; PARDINI JUNIOR, A. G. Ortopedia e Traumatologia: Princípios e Prática. 4ª edição. Porto Alegre: Ed. ArtMed, 2009.

9

DUTTON, M. Fisioterapia Ortopédica - Exame, Avaliação e

Intervenção. 2ª edição. Porto Alegre: Editora Artmed, 2010 10

CIPRIANO, J. J. Manual Fotográfico de Testes Ortopédicos

e Neurológicos. 5ª edição. Barueri: Ed. Artmed, 2012.

9

PRENTICE, W. E. Fisioterapia na Prática Esportiva – Uma

abordagem baseada em competências. 14ª edição. Porto

Alegre: Editora Artmed, 2012. 10

Bibliografia Complementar:

114

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

VOIGHT, M. L.; HOOGENBOOM, B. J.; PRENTICE, W. E. Técnicas de exercícios terapêuticos: estratégias de intervenção musculoesquelética. 1ª edição. Barueri: Editora Manole, 2014.

10

BÉLANGER, A. Y. Recursos Fisioterapêuticos: evidências

que fundamentam a prática clínica. 2ª edição. Barueri:

Editora Manole, 2012

10

ANDREWS, J. R. Reabilitação Física das Lesões

Desportivas. 2ª edição. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara

Koogan, 2000

5

BARROS FILHO, T. E. P.; KOJIMA, K. E.; FERNANDES. T. D.

Casos Clínicos em Ortopedia e Traumatologia. 1ª edição.

Barueri: Ed. Manole, 2009

X

BARROS FILHO, T. E. P.; CAMARGO, O. P.; CAMANHO, G. L.

Clínica Ortopédica. Volume 1. 1ª edição. Barueri: Ed. Manole,

2012.

X

Unidade de Estudo: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GERIATRIA II

Ementa: Aplicação do conhecimento adquirido durante o curso, aprimorando os

métodos e as técnicas de avaliação e tratamento fisioterapêutico. Discussão e

aprofundamento do conhecimento das doenças neurológicas e das doenças

cardiopulmonares comuns na população idosa, atuando de maneira inter e

multidisciplinar, aprendendo a respeitar e tratar o paciente como um todo, e com

base nos preceitos da ética profissional.

Bibliografia Básica:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

O’SULLIVAN, S.; SHMITZ, T.J. Fisioterapia: avaliação e tratamento. 5ª ed. São Paulo: Manole, 2010.

10

PERRACINI, M. R.; et al. Fisioterapia: Teoria e prática clínica

– Funcionalidade e envelhecimento. Guanabara Koogan,

2013.

10

REBELATTO, J. R.; MORELLI, J.G.S. Fisioterapia geriátrica:

A Prática da Assistência ao Idoso. 2ª ed. Barueri: Manole,

2007.

9

Bibliografia Complementar:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Biblioteca

Virtual

115

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

Pearson Minha

Biblioteca

ANTCZAK, S. E. et al. Fisiopatologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. (V-minha biblioteca)

X

ASSIS, R, D. Condutas práticas em fisioterapia neurológica.

Barueri, SP: Manole, 2012.

X

FARINATTI, P. T. V. Envelhecimento, promoção da saúde e

exercício: bases teóricas e metodológicas. Barueri, SP:

Manole, 2008

X

GUCCIONE, A. A.; WONG, R. A.; AVERS, D. Fisioterapia

geriátrica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 4

KISNER, C.; COLBY, L.A. Exercícios terapêuticos:

fundamentos e técnicas. 6ª ed. Barueri- SP: Manole, 2016.

X

Unidade de Estudo: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM HIDROTERAPIA II

Ementa: Aplicação do conhecimento adquirido durante o curso, aprimorando os

métodos e as técnicas de avaliação e tratamento fisioterapêutico. Discussão e

aprofundamento da prática clínica da fisioterapia aquática nas áreas da

Cardiologia, Pneumologia e Saúde da Mulher, atuando de maneira inter e

multidisciplinar, aprendendo a respeitar e tratar o paciente como um todo, e com

base nos preceitos da ética profissional.

Bibliografia Básica:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

CAMPION, M. Hidroterapia: princípios e práticas. São Paulo:

Manole, 2000. 9

COHEN, MOISÉS; PARREIRA, PATRÍCIA; BARATELLA,

THAÍS VERRI. Fisioterapia aquática. 1ª edição, Editora:

Manole, 2011.

10

SILVA, J. B; BRANCO, F. R. Fisioterapia aquática funcional.

Artes Médicas, 2011. X

Bibliografia Complementar:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Biblioteca

Virtual

116

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

Pearson Minha

Biblioteca

BATES, A.; HANSON, N. Exercícios aquáticos terapêuticos.

São Paulo: Manole, 1998. 2

MOURA, E. W. et. al. Fisioterapia aspectos clínicos e

práticos da reabilitação. São Paulo: Artes Medicas, 2007. 3

KISNER, C.; COLBY, L. A. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. 6ª ed. São Paulo: Manole, 2016.

X

BÉLANGER, A. Recursos Fisioterapêuticos: evidências que

fundamentam a prática clínica. 2ª ed. Manole. 2012 10

ASSIS, RODRIGO DEAMO (editor). Condutas práticas em

fisioterapia neurológica. Manole, 2012. X

Unidade de Estudo: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM NEUROLOGIA II

Ementa: Aplicação do conhecimento adquirido durante o curso, aprimorando os

métodos e as técnicas de avaliação e tratamento fisioterapêutico. Discussão e

aprofundamento do conhecimento das doenças neurológicas e intervenção

fisioterapêutica no paciente pediátrico e adolescente, de maneira inter e

multidisciplinar, aprendendo a respeitar e tratar o paciente como um todo, e com

base nos preceitos da ética profissional.

Bibliografia Básica:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

O’SULLIVAN, S.; SCHMITZ, T.J. Fisioterapia: Avaliação e

Tratamento. 5 ed. São Paulo: Manole, 2010 10 X

SANVITO, Wilson Luiz. Propedêutica neurológica. 2ª edição.

São Paulo: Atheneu, 2010. 9

VOIGHT, M.L.; HOOGENBOOM, B.J.; PRENTICE, W.E.

Técnicas de Exercícios Terapêuticos: Estratégias de

Intervenção Musculoesquelética. 1 ed. São Paulo: Manole,

2014.

10

Bibliografia Complementar:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

ASSIS, R, D. Condutas Práticas em Fisioterapia Neurológica. 1 ed. Barueri, SP: Manole, 2012. X

COHEN, H. Neurociência para fisioterapeutas. Incluindo correlações cíinicas. 2.ed. São Paulo: Manole, 2001

6

117

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

FERNANDES, A.C. Reabilitação. 2ª ed. Barueri, SP: Manole,

2015. X

ORSINI, M. Reabilitação nas doenças neuromusculares.

Abordagem interdisciplinar. Guanabara Koogan, 2012. X

SHUMWAY-COOK, A.; WOOLLACOTT, M.H. Controle motor:

teoria e aplicações clínicas. 3ª ed. Barueri, SP: Manole, 2010. X

Unidade de Estudo: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM REABILITAÇÃO

CARDIOPULMONAR II

Ementa: Aplicação do conhecimento adquirido durante o curso, aprimorando os

métodos e as técnicas de avaliação e tratamento fisioterapêutico. Discussão e

aprofundamento do conhecimento das doenças respiratórias e reabilitação

pulmonar, atuando de maneira inter e multidisciplinar, aprendendo a respeitar e

tratar o paciente como um todo, e com base nos preceitos da ética profissional.

Bibliografia Básica:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

ALVES, V. L.; GUIZILINI,S.; UMEDA, I. I. K.; PULZ, W. M. M. Fisioterapia em cardiologia: aspectos práticos. 2ª ed. Atheneu, 2014.

10

SARMENTO, GEORGE J.V. org. O ABC da Fisioterapia

Respiratória. 1ª ed., Barueri, SP: Manole, 2009. 9 X X

MACHADO. M. G. Bases da fisioterapia respiratória: terapia

Intensiva e reabilitação. Guanabara Koogan, 2007.

10

Bibliografia Complementar:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

BRITTO, R. R.; BRAT, T. C; PARREIRA, V. F. Recursos Manuais e Instrumentais em Fisioterapia Respiratória. Barueri, SP: Manole, 2012.

X

POSTIAUX, G. Fisioterapia respiratória pediátrica: o

tratamento guiado por ausculta pulmonar. 2ª ed. Porto Alegre:

Artmed, 2004.

4

SARMENTO, GEORGE J.V. org. Recursos em Fisioterapia

Cardiorrespiratória. Barueri, SP: Manole, 2012.

X

118

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

SARMENTO, GEORGE J.V. org. Fisioterapia Respiratória de

A a Z .Barueri, SP: Manole, 2016.

X

REGENGA, M. M. Fisioterapia em Cardiologia: da UTI a

Reabilitação. São Paulo: Roca, 2012.

9

Unidade de Estudo: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SAÚDE COLETIVA II

Ementa: Aplicação do conhecimento adquirido durante o curso, aprimorando os

métodos e as técnicas de avaliação e tratamento fisioterapêutico. Discussão e

aprofundamento do conhecimento das doenças na Saúde Coletiva, de forma

individual em domicílios, e em grupos de pacientes com afecções na coluna

vertebral, diabetes, hipertensão arterial e obesidade, junto ao programa de

Estratégias de Saúde da Família (ESF), atuando de maneira inter e multidisciplinar,

aprendendo a respeitar e tratar o paciente como um todo, e com base nos preceitos

da ética profissional.

Bibliografia Básica:

Título Biblioteca

Física

Bibliote

ca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

BÉLANGER, A. Y. Recursos Fisioterapêuticos: evidências que fundamentam a prática clínica. 2ª edição. Barueri: Editora Manole, 2012.

10

O’SULLIVAN, S.; SHMITZ, T.J. Fisioterapia: avaliação e

tratamento. 5ªed. São Paulo: Manole, 2010. 10

REBELATTO, J. R.; MORELLI, J. G. S. Fisioterapia geriátrica:

a prática da assistência ao idoso. 2ª edição. Barueri: Manole,

2007. 9

Bibliografia Complementar:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

ARCHANJO, D. R.; ARCHANJO, L. R.; DA SILVA, L. L. (org.) Saúde da família na atenção primária. Curitiba: Intersaberes, 2013.

X

BASSINELO, G. Saúde Coletiva. São Paulo: Person Education

do Brasil, 2014. X

119

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

FARINATTI, P. T. V. Envelhecimento, promoção da saúde e

exercício: bases teóricas e metodológicas. Barueri, SP:

Manole, 2008. X

KISNER, C.; COLBY, L.A. Exercícios terapêuticos:

fundamentos e técnicas. 6ª ed. Barueri- SP: Manole, 2016. X

MACHADO, B.; LEANDRO, J.A.; MICHALISZYN, M.S. Saúde

Coletiva: um campo em construção. 1° ed. Curitiba:

Intersaberes, 2012. X

Unidade de Estudo: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SAÚDE DA MULHER II

Ementa: Aplicação do conhecimento adquirido durante o curso e dos métodos e

técnicas de avaliação e tratamento fisioterapêutico com foco em uroproctologia e

disfunções sexuais; discussão e aplicação da prática clínica em, obstetrícia,

maternidade, oncologia e dermatofuncional; de forma inter e multidisciplinar; com

visão global dos pacientes e base nos preceitos da ética profissional.

Bibliografia Básica:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

MORENO, A. L. Fisioterapia em uroginecologia. 2ª edição.

São Paulo: Manole, 2009. 10 X

FERREIRA, C. H. J.; CARVALHO, C. R. F.; TANAKA, C.

Fisioterapia na Saúde da Mulher - Teoria e Prática. 1ª

edição. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2011.

9

BARACHO, E. Fisioterapia aplicada à saúde da mulher. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

X

Bibliografia Complementar:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

REZENDE, F, J.; MONTENEGRO, C. A. B. Obstetrícia

fundamental, 13ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2010.

X

NETO, A; et al. Mastologia - Condutas Atuais - Vol. - Série

Mastologia. Barueri: Manole, 2016 X

LEDUC, A, O. Drenagem Linfática Teoria e Prática - 3ª Edição, Ed. Manole, 2000

3

OTTO, Shirley E. Oncologia. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2002.

2

120

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

CAMARGO, M, C. Reabilitação física no câncer de mama.

São Paulo: Roca, 2000 2

Unidade de Estudo: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SAÚDE DO

TRABALHADOR II

Ementa: Aplicação do conhecimento adquirido durante o curso; métodos e

técnicas de avaliação ergonômica; aplicação da ergonomia de correção; estudo

das condições de trabalho, higiene e segurança no ambiente em diferentes

modalidades de trabalho; análise das doenças ocupacionais, com foco nas ações

terapêuticas de intervenções em saúde do trabalhador, prevenção, educação em

saúde; atuação inter e multidisciplinar; relacionar o trabalhador com seu meio, com

visão global do mesmo e base nos preceitos da ética profissional.

Bibliografia Básica:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

VERONESI JÚNIOR, Jose Ronaldo, Fisioterapia do Trabalho:

Cuidando da Saúde Funcional do Trabalhador - 2ª Ed.

Revisada e ampliada. Editora Andreoli, 2014.

10

LIDA, Itiro; BUARQUE, Lia. Ergonomia: Projeto e produção. 3 ed. São Paulo: Blucher, 2016

13

VOIGHT, M. L.; HOOGENBOOM, B. J.; PRENTICE, W. E.

Técnicas de exercícios terapêuticos: estratégias de

intervenção musculoesquelética. 1ª edição. Barueri: Editora

Manole, 2014

10

Bibliografia Complementar:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

DELIBERATO, P. C. P. Fisioterapia preventiva: fundamentos e aplicações. 2a ed. Manole: Barueri, 2002.

2

BARBOSA, L. G. Fisioterapia preventiva nos distúrbios

osteomusculares relacionados ao trabalho – DORTs- a

fisioterapia do trabalho aplicada. 2ª edição. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2013.

10

MORAES JÚNIOR, C.,P. Manual De Segurança E Saúde No

Trabalho: Normas Regulamentadoras - Nrs - Série Saúde E

Segurança. 13ª edição, ed. Difusão, 2017

X

Barbosa, A.N. Segurança do Trabalho na Agropecuária e na

Agroindústria. Editora Gen Atlas, 2016 X

INTERSABERES, E, O. Gestão e Prevenção. Editora

Intersaberes, 2014 X

121

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

Unidade de Estudo: ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM UTI

Ementa: Aplicação do conhecimento adquirido durante o curso, aprimorando os

métodos e as técnicas de avaliação e tratamento fisioterapêutico. Discussão e

aprofundamento do conhecimento do paciente crítico e semi-crítico, em unidade de

terapia intensiva, atuando de maneira inter e multidisciplinar, aprendendo a

respeitar e tratar o paciente como um todo, e com base nos preceitos da ética

profissional.

Bibliografia Básica:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

REGENGA, M. M. Fisioterapia em cardiologia: da unidade

de terapia intensiva à reabilitação. 2ª edição. São Paulo:

Roca, 2012.

9

SANTOS, V. L. et al. Fisioterapia em Cardiologia: aspectos práticos. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2014.

10

SARMENTO, G. J. V. Fisioterapia Respiratória no Paciente

Crítico: Rotinas Clínicas. 4ª edição. São Paulo: Manole, 2016. 9 X

Bibliografia Complementar:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

LEVITZKY, M.G. Fisiologia Pulmonar. 8ª ed. São Paulo:

Manole, 2016. X

MARTINS, M. A. et al. Clínica médica: doenças

cardiovasculares, doenças respiratórias, emergências e terapia

intensiva. Vol. 2. São Paulo: Manole, 2009.

X

SARMENTO, G. J. V. Fisioterapia respiratória de A a Z. São

Paulo: Manole, 2016. X

STANFIELD, C. L. Fisiologia humana. 5ª ed. São Paulo:

Pearson Education do Brasil, 2013. X

UCHIDA, A.; MURAD NETO, A. Eletrocardiograma: conceito

e conhecimento. Vol. 2.São Paulo: Manole, 2013. X

Unidade de Estudo: PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

Ementa: Conceitos de Planejamento Estratégico, Estratégias e Planos de ação.

Gerenciamento de projetos, ideias e oportunidades. Acompanhamento e controle

da estratégica. Elementos essenciais para criação do planejamento estratégico

pessoal, com ênfase no gerenciamento de finanças. Elaborar planos de ação

adequados aos cenários e contextos do pensamento estratégico. Estabelecer

122

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

metas e prioridades. Utilizar instrumentos para mensurar o desenvolvimento das

atividades, produtividade, eficiência e resultados obtidos.

Bibliografia Básica:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

CRUZ, Tadeu. Manual de Planejamento Estratégico. Atlas,

07/2017. X

FERNANDES, Pereira, Maurício, and Beppler, Mônica Külkamp.

Planejamento estratégico: a contribuição da cultura

organizacional para o processo de implementação da

estratégia. Atlas, 2013.

X

MAGALHÃES, Marcos Felipe. Excelência Competitiva.

Planejamento Estratégico de Terceira Geração. LTC, 2013. X

Bibliografia Complementar:

Título Biblioteca

Física

Biblioteca

Virtual

Pearson

Biblioteca

Virtual

Minha

Biblioteca

ALMEIDA, Martinho Isnard de. Manual de planejamento

estratégico: desenvolvimento de um plano estratégico com

a utilização de planilhas Excel, 3ª edição. Atlas, 03/2010.

X

FISCHMANN, Adalberto Américo, Almeida, Martinho Isnard

Ribeiro de. Planejamento estratégico na prática, 2ª edição.

Atlas, 10/1991.

X

LUCENA, Maria Diva Salete. Planejamento estratégico e gestão

do desempenho para resultados. Atlas, 08/2012. X

MÜLLER., and Cláudio José. Planejamento estratégico,

indicadores e processos: uma integração necessária. Atlas,

2013.

X

VIZEU, Fabio Vizeu, GONÇALVES, Sandro

Aparecido. Pensamento estratégico: origens, princípios e

perspectivas. Atlas, 02/2010.

X

Unidade de Estudo: TÓPICOS AVANÇADOS EM FISIOTERAPIA

Ementa: Discussões sobre temas atuais que envolvam as áreas da saúde e,

especificamente, a Fisioterapia, no que diz respeito a aspectos políticos,

econômicos, sociais e tecnológicos.

123

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

Bibliografia Básica:

Título Acesso

virtual livre

Brazilian Journal of Physical Therapy. Disponível em: http://www.rbf-bjpt.org.br

X

Revista Fisioterapia e Saúde funcional. Disponível em: http://www.fisioterapiaesaudefuncional.ufc.br

X

Revista de Saúde Pública. Disponível em: http://www.rsp.fsp.usp.br

X

Revista Fisioterapia em Movimento - PUCPR. Disponível em: http://www.pucpr.br/revfisio

X

Revista Associação Brasileira de Fisioterapia Dermatofuncional

http://www.abrafidef.org.br/ X

Revista Ergonomia online

http://www.ergonet.com.br/ X

Revista Fisioterapia Manual

http://www.fisioterapiamanual.com.br/ X

Revista Inspirar.

Disponível em: http://www.inspirar.com.br/revista/ X

Revista Brasileira de Biomecânica.

Disponível em: http://citrus.uspnet.usp.br/bioMECan/ojs/index.php/rbb/index X

Revista Fisioterapia Atual

http://www.fisioterapiaatual.com.br/ X

Bibliografia Complementar:

Título Acesso

virtual livre

Jornal de Pneumologia. Disponível em: http://www.jornaldepneumologia.com.br

X

Arquivos Brasileiros de Cardiologia. Disponível em: http://www.arquivosonline.com.br/

X

Revista Brasileira de Reumatologia. Disponível em: http://www.researchgate.net/publication

X

Revista Hipertensão. Disponível em: http://www.sbh.org.br

X

Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia. Disponível em: http://sbgg.org.br/wp-content

X

Revista Brasileira de Medicina do Esporte. Disponível em: http://www.scielo.br/revistas/rbme/paboutj.htm

X

Revista Acta Ortopédica Brasileira. Disponível em: http://www.actaortopedica.com.br/instr_autores.asp

X

Revista Rede Unida – CADERNO DE EDUCAÇÃO, SAÚDE E FISIOTERAPIA. Disponível em: http://www.revista.redeunida.org.br/

X

124

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

Revista Federação Brasileira das associações de Ginecologia e ObstetríciA. Disponível em: http://www.febrasgo.org.br/siteista

X

Revista Revista Brasileira de Queimaduras http://rbqueimaduras.com.br/

X

3.7 INTEGRAÇÃO DO CURSO COM O SISTEMA LOCAL E

REGIONAL DE SAÚDE

O Curso de Fisioterapia do UNIFEOB atua de várias formas, de maneira a

cumprir seu compromisso com a sociedade, seja por meio de atendimentos

realizados desde o ano de 2002, em hospital geral conveniado ao SUS, e em Lar

de Idosos, ou por parceria com a rede pública via convênio firmado com a Prefeitura

Municipal, junto à ESF – Estratégia de Saúde da Família, no PACS – Programa

Agentes Comunitários de Saúde.

Além destas atividades via convênios, participa também de atividades

educativas, assistenciais ou terapêuticas em empresas e centros comunitários,

escolas. Muitas vezes atuando de forma integrada com o curso de Enfermagem,

vivencia-se real situação de interdisciplinaridade, desta forma colocando os

estudantes em contato com a saúde coletiva, com a promoção da saúde e a

prevenção de doenças, além do desenvolvimento de habilidades de assistência à

saúde.

A Integração do curso com o sistema local e regional de saúde, acontece

por meio das atividades dos estágios supervisionados, com divisão dos estudantes

em grupos de no máximo 8 estudantes, que, sob supervisão docente realizam

procedimentos de fisioterapia. Os usuários são atendidos individualmente ou em

pequenos grupos, de acordo com suas necessidades e especificidades clínicas,

sempre sob supervisão docente. Os atendimentos individuais acontecem na

relação de 1 estudante:1 usuário, sendo que quando necessário, dois estudantes

125

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

podem se dedicar ao atendimento de um único usuário, e, no caso de atendimentos

em grupos, estes grupos são conduzidos por equipes de 3 ou 4 estudantes. Assim,

são desenvolvidas atividades de atividades de promoção, prevenção ou

reabilitação da saúde. Os estágios supervisionados querem aconteçam na clínica

escola, lar de idosos, ESF ou em eventos específicos, buscam sempre o

cumprimento ao que rege o SUS.

3.8 ATIVIDADES PRÁTICAS DE ENSINO

Durante todo o curso acontecem atividades práticas de ensino. A maioria

das unidades de ensino se dividem em conteúdos teóricos, teórico-práticos ou

práticos, como práticas em laboratórios de anatomia humana, histologia,

cinesiologia, cinesioterapia, recursos terapêuticos manuais e complementares,

entre outras.

Além destas, do 1º ao 6º módulo acontecem as práticas assistidas, que são

unidades que proporcionam ao estudante a vivência da intervenção

fisioterapêutica relacionada aos temas estudados no módulo, que possibilita ao

estudante o contato com simulações de práticas fisioterapêuticas e também de

situações reais. Tais práticas acontecem sob orientação e supervisão direta de

docente fisioterapeuta, quando os estudantes são estimulados

Estas atividades práticas, que antecedem ao estágio curricular, são

realizadas na IES e em instituições conveniadas e sob a responsabilidade de

docente fisioterapeuta.

Também são propostas atividades externas, em local de escolha do

estudante, mediante convênio temporário, onde é permitida apenas sua

participação como observador, de forma que desenvolva senso crítico,

relacionamento interpessoal e visão empreendedora, além de relacionar os

126

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

saberes adquiridos com os procedimentos observados. Os estudantes são

estimulados a conhecer locais e serviços de fisioterapia variados, de forma a

construir ou ampliar sua rede de relacionamentos com a futura profissão.

Dessa forma, o estudante possui vivência profissional desde o início do

curso, com complexidade crescente, desde a observação até atividades clínico-

terapêuticas.

As práticas, integradas na dinâmica curricular, constituem espaços

mediadores da formação científica metodológica do fisioterapeuta. Tal formação se

direciona a qualificar a intervenção profissional nos diversos níveis de atenção à

Saúde, baseada na convicção científica, de cidadania e ética. As atividades

práticas articulam-se aos campos de estudo, possibilitando ao estudante

desenvolver o senso crítico, investigador e buscar autonomia pessoal e intelectual

necessária para empreender contínua formação na sua práxis profissional.

3.9 ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE FISIOTERAPIA

Os estágios supervisionados são entendidos como conjuntos de atividades

de formação, programados e diretamente supervisionados por docente

fisioterapeuta, e procuram assegurar a consolidação e a articulação das

competências estabelecidas para a formação do fisioterapeuta. Visam assegurar o

contato do formando com situações, contextos e instituições, permitindo que

conhecimentos, habilidades e atitudes se concretizem em ações profissionais, por

meio de intervenções junto à comunidade.

Obrigatórios para a formação do Fisioterapeuta, no Curso de Fisioterapia

do UNIFEOB os Estágios Supervisionados ocupam 20% da carga horária total do

curso (800h), conforme Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação

em Fisioterapia. Acontecem no 7º e 8º módulos e são articulados em torno da

intervenção fisioterapêutica individual e coletiva, nos três níveis de atenção à saúde

127

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

e sob supervisão docente. Divididos em grupos, os estudantes colocam em prática

os conhecimentos acumulados durante os 6 módulos anteriores do curso, que são

atualizados durante reuniões clínicas para discussões dos casos clínicos e

problemáticas vivenciadas nos Estágios Curriculares. Os Estágios Curriculares se

desenvolvem nas áreas de Reabilitação Cardiopulmonar, Disfunções

Musculoesqueléticas, Hospital Geral, Saúde da Mulher, Hidroterapia, Neurologia

Geriatria, UTI, Saúde Coletiva, Saúde do Trabalhador. Acontecem na clínica de

Fisioterapia do UNIFEOB, em Unidade de Saúde Municipal junto à Estratégia de

Saúde da Família, Lar de Idosos e Hospital Geral. Possui metodologia de

acompanhamento e avaliação, descritas no documento Normas de Estágios

Supervisionados do Curso de Fisioterapia, que envolve avaliação global das

condutas desenvolvidas pelo estudante, no que diz respeito competências técnicas

e comportamentais necessárias ao adequado desempenho das atribuições do

profissional Fisioterapeuta.

Em função das especificidades da formação profissional, o Curso de

Fisioterapia do UNIFEOB oferta serviços de fisioterapia à comunidade. Esses

serviços são executados por estudantes sob supervisão docente, em fase da

realização dos estágios curriculares aqui denominados Estágios Supervisionados,

para a formação do profissional fisioterapeuta de caráter generalista, nas diferentes

áreas e níveis de atuação.

3.10 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

O Trabalho de conclusão de curso (TCC) tem como objetivo complementar

a verificação do processo de aprendizagem do formando em Fisioterapia e sua

qualificação para a atuação profissional, por meio do desenvolvimento de um

trabalho que envolva todos os procedimentos de uma investigação técnico-

científica e que integre conhecimentos, habilidades e competências desenvolvidos

128

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

durante o curso. É centrado em determinada área teórico-prática ou de formação

profissional, como atividade de síntese e integração de conhecimento e

consolidação das técnicas de pesquisa.

Para tanto, o estudante deverá demonstrar autonomia como estudante e

ser capaz de identificar um objeto de estudo que permita o desenvolvimento de um

trabalho de pesquisa, expressando com clareza a viabilidade de saberes teóricos

e técnicos articulados com a prática da profissão. Segundo regulamento próprio, o

TCC pode ser realizado individualmente ou em dupla. Aos estudantes é dada a

possibilidades de escolha de um orientador interno, docente na área de fisioterapia,

ou externo, e, neste caso, deverá obrigatoriamente contar com co-orientação

interna.

Documento que expressa conhecimento de um assunto e apresenta o

resultado de um estudo, envolve metodologia apoiada em levantamento

bibliográfico, sendo permitidas: pesquisas de natureza básica ou aplicada; com

abordagem quantitativa ou qualitativa; com objetivos exploratórios, descritivos ou

explicativos; envolvendo pesquisa bibliográfica, documental, experimental,

levantamento ou estudo de caso.

O desenvolvimento do TCC pode acontecer a partir do terceiro ano do

curso, quando os estudantes estarão mais aptos a escolher temas ou linhas de

pesquisa. Situações especiais, em que o estudante participar do programa de

iniciação científica, poderão acontecer a partir do segundo ano.

A apresentação do produto final da pesquisa inclui a entrega no formato de

Resumo Expandido ou Artigo Científico, e, em todos os casos, também por

apresentação oral com submissão de banca avaliadora definida pelo Colegiado do

Curso, que considera o TCC aprovado ou reprovado, segundo critérios de

avaliação previamente estabelecidos no documento Normas e Procedimentos do

Trabalho de Conclusão do Curso de Fisioterapia do UNIFEOB.

129

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

3.11 ATIVIDADES ACADÊMICAS, CIENTÍFICAS E CULTURAIS

Além dos componentes curriculares desenvolvidos nas unidades de

estudos, existem também as atividades Acadêmico-Científica-Culturais,

consideradas atividades complementares à formação do fisioterapeuta. São

componentes curriculares enriquecedores e implementadores do próprio perfil do

formando. No curso de fisioterapia UNFEOB possuem normas próprias que

orientam os mecanismos de aproveitamento de conhecimentos adquiridos pelo

estudante, presencialmente ou à distância. São consideradas atividades

complementares à formação, atividades de ensino, pesquisa, extensão, realizadas

na área da fisioterapia ou áreas afins, buscando-se evitar o direcionamento das

horas estabelecidas para uma única modalidade.

A realização de atividades complementares não se confunde com as

atividades de Práticas Assistidas e/ou Estágio Supervisionado ou com as do

Trabalho de Conclusão de Curso. Para efeito de integralização curricular do curso

de Fisioterapia, o estudante deverá cumprir a carga horária de 200 horas de

atividades complementares, durante o período de integralização do currículo.

Os estudantes são livres para cumprir tais atividades em eventos em outras

Instituições, mas o UNIFEOB, por meio de seus cursos, promove diversas

possibilidades de atividades complementares, como: encontros acadêmico-

científicos, fóruns de discussão, seminários, projetos de extensão, campanhas,

parcerias, entre outras.

O curso de fisioterapia, pela própria característica da área promove

diversas possibilidades de realização de atividades complementares. Muitas ações

de caráter social são realizadas, buscando a integração dos estudantes do curso

em causas sociais na cidade ou região. Acontecem também projetos

multidisciplinares, que possibilitam a ampliação do olhar do estudante frente a

outras realidades.

130

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

3.12 AVALIAÇÃO

3.12.1 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

De acordo com as crenças institucionais e, atendendo aos procedimentos

do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES/INEP), o curso

é submetido aos processos de avaliação interna da instituição, de sistematização

e de coleta de informações, conduzidos por sua Comissão Própria de Avaliação

(CPA). Essa avaliação é composta por uma série de processos autoavaliativos que

permitem o levantamento e a análise das necessidades da Instituição, do curso,

dos docentes e estudantes.

Entre os instrumentos e procedimentos efetivados pela CPA encontram-se

o perfil dos ingressantes e a pesquisa com estudantes cursando o último semestre

letivo. Os resultados obtidos são importantes para orientar a organização curricular

dos cursos, o planejamento das unidades de estudo com seus conteúdos e

atividades, as competências que deverão ser adquiridas, visando contemplar a

formação integral de seus egressos.

Os resultados da autoavaliação são discutidos entre os envolvidos, para

que sejam adotadas soluções no sentido de vencer as dificuldades e atender às

necessidades apontadas. Eles devem servir como subsídios para o planejamento

de novas ações voltadas ao desenvolvimento institucional e à revisão dos

procedimentos acadêmicos e administrativos que, eventualmente, forem

identificados como deficitários.

131

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

3.12.2 AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO

A construção de um Projeto Pedagógico para um curso não se esgota na

sua formalização escrita. Considerando o fato de que o projeto somente ganha

sentido quando em sintonia permanente com a realidade cotidiana, vivenciada

pelos sujeitos sociais que fazem parte da instituição, e ainda considerando que tal

realidade se constitui de um dinamismo que a torna imprevisível, inacabada e

mutável. O Projeto Pedagógico não pode ser visto como inerte, pronto e acabado.

Ao contrário, igualmente a esta realidade que objetiva configurar, também deve

estar revestido de uma dinamicidade e mutabilidade real, sem as quais o mesmo

não se sustentará.

O Projeto Pedagógico proposto para o Curso de Fisioterapia demanda

constante acompanhamento a fim de assegurar a coerência necessária entre os

seus princípios e suas realizações cotidianas. Nesse sentido, é imprescindível que

se realize avaliação permanente.

Na gestão do Projeto Pedagógico, o Núcleo Docente Estruturante e o

Colegiado do Curso possuem importante papel atuando em diferentes aspectos e

estimulando o debate em torno de seus eixos centrais, promovendo, dessa forma,

um processo permanente de construção, execução e avaliação do curso.

O componente fundamental do processo de avaliação é o

acompanhamento contínuo do desenvolvimento do curso, para garantir sua

identidade e seu alinhamento aos princípios do Projeto Pedagógico Institucional.

Essa avaliação é sustentada pela análise dos resultados dos instrumentos

aplicados aos estudantes, pela avaliação institucional em conjunto com a CPA

(Comissão Própria de Avaliação) e pelos coordenadores de curso, membros dos

corpos docente e discente. Com esta dinâmica, atualizações e eventuais correções

de rumo nas propostas curriculares podem ser efetivadas, de forma a não

comprometer a qualidade do desenvolvimento do curso e da formação dos

estudantes.

132

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

Para tanto, as atividades do curso de Fisioterapia, descritas e previstas no

Projeto Político Pedagógico são avaliadas constantemente, através de reuniões

periódicas do colegiado do curso e do Núcleo Docente Estruturante (NDE) que,

discute e avalia as alterações pertinentes ao bom desenvolvimento das atividades

educativas do curso.

O curso de e Fisioterapia é submetido aos processos de avaliação interna

da instituição, composta por uma série de processos auto avaliativos que permitem

o levantamento e a análise das necessidades da Instituição, do curso, dos docentes

e estudantes.

Estes dados, associados à análise dos resultados das avaliações

intermediárias dos estudantes por disciplinas e as informações e observações do

cotidiano, oferecem subsídios para a atuação do NDE e do Colegiado, que discute

os resultados com a finalidade de promover os ajustes necessários, sua

contextualização e aperfeiçoamento.

Os resultados são discutidos entre todos os membros da comunidade

acadêmica da Instituição, incluindo o corpo discente, para que sejam adotadas

soluções no sentido de vencer as dificuldades e atender às necessidades

apontadas.

Os resultados obtidos são importantes para orientar a organização

curricular dos cursos, o planejamento dos módulos e suas Unidades de Estudos,

com seus conteúdos e atividades, visando às competências necessárias para a

formação integral de seus egressos.

3.12.3 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Como princípio do Projeto Pedagógico Institucional de Formação por

Competências, a avaliação do estudante não tem caráter punitivo, mas sim, o de

aferir, não somente os conhecimentos adquiridos, como também habilidades e as

atitudes que se desenvolvem ao longo do curso. As práticas avaliativas são vistas

como um processo contínuo tendo, como prioridade, proporcionar feedback ao

133

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

estudante para que ele tenha o domínio dos passos a serem seguidos, dentro de

uma sequência de conteúdos integrados que lhe permite desenvolver, priorizando

os aspectos qualitativos relacionados ao processo de aprendizagem e ao

desenvolvimento do estudante. O processo de avaliação também assegura

condições para que o estudante supere eventuais dificuldades de aprendizagem

diagnosticadas durante o desenvolvimento de cada módulo do curso.

Os estudantes participam ativamente do processo, inclusive com formas

de auto avaliação, para que possam acompanhar a evolução de sua aprendizagem

e a aquisição de competências, bem como identificar pontos a serem aprimorados,

prática considerada imprescindível à aprendizagem com autonomia. Os critérios e

instrumentos de avaliação não se limitam a provas tradicionais, onde é medida

apenas a memorização de conteúdos. Ao contrário, os instrumentos são

elaborados pelo conjunto do corpo docente de cada módulo, de forma integrada, e

consta de provas práticas e teóricas, pesquisas, relatórios de atividades e visitas

técnicas, estudo de casos, diagnóstico ou prognóstico sobre situações de trabalho

e, ainda, os produtos gerados pelos projetos desenvolvidos.

Além da avaliação realizada pelo corpo docente, existe uma preocupação

institucional com o desenvolvimento completo do futuro egresso. Tais avaliações

têm como objetivo principal desenvolver nos estudantes competências necessárias

para importante posicionamento diante dos acontecimentos gerais, questões

sociais, políticas, econômicas e ambientais além de debates sempre atualizados

sobre a produção de conhecimento específico debatido em cada módulo.

Ao término de cada módulo, o estudante deverá obter média igual ou

superior a 7.0 (sete) e 75% (setenta e cinco por cento) de frequência, para obtenção

da aprovação em cada unidade de estudo, respeitada as Resoluções do Conselho

de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPE).

A Portaria n.º 05, de 17 de dezembro de 2012, emitida pelo Pró Reitoria

Acadêmica estabelece os critérios de avaliação e dispõe que para a integralização

do curso que o estudante deverá estar aprovado em todos os módulos cursados,

além de cumprir com todas as obrigações e componentes curriculares

134

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

estabelecidos na matriz curricular e de acordo com as normas Estatutárias e

Regimentais.

Nesse sentido, as avaliações são processuais e contínuas de forma que o

docente busque adequar seu planejamento e estratégias de acordo com o

desenvolvimento dos estudantes, além de constituir-se em momento de

aprendizado, não ficando restritas a “tarefas” burocráticas para classificar os

estudantes, mas, ao contrário, caracteriza-se como uma forma de aprendizado

relacionado aos objetivos de cada unidade de estudo buscando desenvolver nos

estudantes as competências gerais e específicas que se objetiva despertar nos

egressos deste curso.

Resumidamente, o sistema de avaliação é composto por três frentes,

sendo:

1ª FRENTE – corresponde a 70% da nota. Envolve avaliação de competências e

habilidades específicas da unidade de estudo. Sua sistemática e regras são

firmadas entre docentes e discentes, caracterizando-se um Contrato didático. O

contrato pode conter vários indicadores: presença, pontualidade; participação,

comprometimento; provas práticas e teóricas; pesquisas; relatórios; autoavaliação,

entre outros.

2ª FRENTE – corresponde a 15% da nota. Envolve avaliação de competências

atitudinais específicas para cada módulo. Estas competências, num total de 9

estabelecidas institucionalmente, são discutidas e, uma é selecionada para cada

módulo, pelo Colegiado de Curso, de acordo com o perfil de cada turma e Unidades

de Estudo do módulo e o módulo propriamente dito. Ao longo do semestre, e

mediante a utilização de estratégias que possibilitam o desenvolvimento das

competências atitudinais selecionadas, os estudantes são observados pelos

docentes que atribuem, individualmente, nota para cada estudante. Em dois

momentos (meio e final de semestre) o Colegiado do Curso se reúne para

discussão e definição mediante consenso, do desempenho de cada estudante com

relação às competências atitudinais observadas.

135

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

3ª FRENTE- corresponde a 15% da nota. Diz respeito a uma avaliação externa que

é aplicada para verificação do desenvolvimento do curso e das competências

definidas para o módulo.

Nesse sentido, as avaliações são processuais e contínuas de forma que o

docente busque adequar seu planejamento e estratégias de acordo com o

desenvolvimento dos estudantes, além de constituir-se em momento de

aprendizado, não ficando restritas a “tarefas” burocráticas para classificar os

estudantes, mas, ao contrário, caracteriza-se como uma forma de aprendizado

relacionado aos objetivos de cada disciplina buscando desenvolver nos estudantes

as competências gerais e específicas que se objetiva despertar nos egressos deste

curso.

3.13 ATIVIDADES DE ATENDIMENTO E APOIO ACADÊMICO AOS

ESTUDANTES

O acompanhamento do discente é desenvolvido regularmente pela

coordenação do curso que está disponível para orientação/acompanhamento

pedagógico das turmas e estudantes, prestando atendimento aos pais ou

responsáveis; conduzindo o processo de escolha dos representantes de turma;

divulgando as informações de interesse dos estudantes.

A Instituição apoia a participação dos discentes no Diretório Central

Estudantil, que deve ser regido por estatutos próprios, elaborados e aprovados nos

termos da legislação vigente.

Há, ainda, o setor Conexão, que atua como canal facilitador de

relacionamento entre as empresas e organizações, alunos e ex-alunos da

instituição, tendo como objetivo facilitar e contribuir para inserção de alunos e ex-

alunos no mercado de trabalho, buscando vagas para estágios, como também para

o exercício efetivo da carreira profissional depois de formados.

136

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

Os discentes contam, além da atenção dos professores, em sala de aula,

com mecanismos de nivelamento e o Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAP),

descritos a seguir.

3.13.1. ATIVIDADES DO PROGRAMA DE NIVELAMENTO

O Projeto Institucional de Nivelamento, chamado de Programa de

Desenvolvimento do Aluno (PDA), destina-se, primeiramente, aos estudantes

matriculados no primeiro módulo do curso, visando possibilitar ao acadêmico

recém-chegado à Instituição um contato com novas estratégias de atendimento e

formato das atividades pedagógicas desenvolvidas para a superação de

dificuldades de aprendizagem.

Acontecem também ações específicas do curso como monitorias ou

mesmo resgates de conteúdos pelos docentes, que ocorrem diante de

necessidades pontuais apresentadas no desempenho de aprendizagem do

estudante.

Tais ações institucionais de nivelamento priorizam os estudantes

matriculados nos módulos iniciais, visando:

● Possibilitar ao estudante a revisão dos conteúdos básicos das disciplinas de

Matemática e Língua Portuguesa, enfatizando os seus fundamentos por meio

de estratégias de atendimento e do formato das atividades pedagógicas a

serem desenvolvidas para superação de dificuldades de aprendizagem;

● Reduzir problemas como a evasão ou reprovação do estudante já nos

primeiros módulos do curso, ensejando, primeiramente, a adoção de métodos

pedagógicos que permitam a reorientação do processo ensino-aprendizagem

e o resgate dos conteúdos não assimilados ou bem sedimentados pelo

estudante no Ensino Médio, essenciais ao aprendizado universitário.

As atividades dos projetos de nivelamento serão organizadas e ofertadas

de forma paralela às atividades letivas dos cursos de graduação, proporcionando

137

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

ao estudante a oportunidade de superar as dificuldades à medida que se constate

a insuficiência do aproveitamento.

Tal programa de nivelamento está organizado em 06 módulos, com carga

horaria total de 40 horas, a saber:

I - Módulos I, II e III – Língua Portuguesa;

II - Módulos I, II e III – Matemática

3.13.2. NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO AO ESTUDANTE (NAP)

O “Núcleo de Apoio Psicopedagógico ao Estudante UNIFEOB” (NAP)

constitui um serviço de prevenção e intervenção oferecido ao estudante para

melhorar sua qualidade de vida acadêmica e seu processo de aprendizagem

durante o curso, assim como contribuir para sua formação como pessoa e

profissional.

Se, ao longo do semestre, forem identificadas, tanto pelos docentes como

pelo próprio discente, quaisquer situações que dificultem o seu desenvolvimento e

aprendizagem, e que não possam ser solucionadas no ambiente da sala de aula,

a Instituição conta com o apoio dos profissionais internos que fazem parte do NAP

– uma psicóloga e uma psicopedagoga. Dificuldades de aprendizagem, de

integração e relacionamento interpessoal e profissional no ambiente acadêmico, e

problemas comportamentais estão entre os assuntos que competem ao Núcleo.

Estudantes com deficiências são atendidos pelo NAP para garantir acessibilidade

a esses estudantes com limitações para que possam participar das variadas

situações e oportunidades de aprendizagem e formação pessoal/profissional

oferecidas pela Instituição. Dá acolhimento e apoio individual e encaminhamento,

se necessário, a estudantes em situação de crise e doença. Em consonância com

a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do

Espectro Autista, oferece ao estudante com esse distúrbio atendimento que vise

facilitar sua integração social e aprendizagem, bem como orientação a professores

138

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

e pais sobre como promover a inserção social e a aprendizagem de pessoas

autistas.

O NAP presta ainda auxílio ao estudante quanto ao desenvolvimento de

competências do Projeto de Formação por Competências, operacionalizando as

competências e oferecendo sugestões de como treinar as competências

enfatizadas em cada Módulo do curso e acompanhando o discente nesse processo

de aprimoramento.

Oferece apoio individual e encaminhamento, se necessário, a estudantes

em situação de crise e doença.

Também realiza atendimentos a professores quando os mesmos

encontram dificuldades em lidar com estudantes e buscam diálogo com outros

profissionais para melhor resolver conflitos em sala de aula. O contato com os

docentes também é importante quando se trata de oferecer a eles orientações

sobre como ajudar, em sala de aula, estudantes nos quais os profissionais do NAP

constataram dificuldades específicas exigindo atenção especial.

Os atendimentos podem ser individuais, por busca espontânea do próprio

discente, ou por encaminhamento (por professores, coordenadores etc.), e

coletivos (promovendo palestras, dinâmicas, seminários, encontros com pequenos

grupos), por solicitação de professores, coordenação ou dos próprios discentes.

Para o estudante dos cursos online são realizados atendimentos online, e também

presenciais.

As intervenções do NAP poderão abranger orientações:

• ao estudante e à família quanto a encaminhamento a profissionais externos

para avaliação e tratamento,

• ao estudantes com dificuldades pedagógicas, pessoais, sociais,

• aos colegas quanto à melhor maneira de lidar e conviver com dificuldades

de um colega,

139

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

• aos docentes sobre como proceder em sala de aula com os estudantes que

apresentam dificuldades específicas (deficiência auditiva, visual, transtorno do

espectro autista, TDAH, dislexia, estudantes em tratamento psiquiátrico ou

psicológico etc.)

• sobre medidas pedagógicas que possam facilitar a aprendizagem e

formação do estudante e que estiverem dentro das possibilidades da Instituição.

Os procedimentos realizados pelo NAP constituem-se em importante

ferramenta para o acolhimento e atendimento ao estudante e identificação precoce

de quaisquer dificuldades. Dessa forma, podem ser tomadas providências para

tentar reverter as dificuldades do estudante e evitar prejuízos que possam

comprometer o seu desenvolvimento pleno.

3.14 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO - TICs

As tecnologias de informação e comunicação implementadas no processo

de ensino-aprendizagem mostram-se como ferramentas potencializadoras,

facilitadoras e integradoras das estratégicas metodológicas implementadas em

sala que visam o desenvolvimento de competências técnicas e atitudinais. Sob a

perspectiva de um ensino híbrido, mesclando as atividades presenciais com as

dinâmicas em ambiente virtual, promove-se a articulação dos saberes e o

desenvolvimento de competências formativas e atitudinais nos discentes a partir de

diversas fontes e formas, reforçando o desenvolvimento de estudantes gestores do

conhecimento e motivando-os no desempenho das atividades acadêmicas.

Inseridos na sociedade do conhecimento e da informação, os docentes e

discentes através das TICs podem manter contato direto e instantâneo, formando

uma rede colaborativa de atividades em equipes, independentemente de onde os

estudantes e os professores estejam, tornando a aprendizagem mais significativa,

flexível, perene e sistêmica.

140

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

Entre as tecnologias o AVA (Ambiente Virtual do Aluno) do Unifeob, é

utilização para a disponibilização de materiais didáticos, exercícios e vídeo-aulas,

o envio e o desenvolvimento de atividades, além de oferecer uma sala de curso

online. A plataforma Google for Education possibilita interação instantânea entre

docente e discente, bem como as ferramentas para a aplicação, gerenciamento,

organização e gestão das avaliações constituem diferenciais no processo de

ensino-aprendizagem.

É importante ressaltar que todas as unidades têm uma sala de aula virtual

para que seja possível o desenvolvimento de metodologias ativas como sala de

aula invertida, atividades dirigidas, fóruns, chats e espaço para atividades virtuais.

O acesso remoto aos sistemas do Unifeob também contempla as consultas aos

acervos físicos das bibliotecas, às obras das bibliotecas virtuais, Minha biblioteca

e Biblioteca Virtual, além da consulta de obras físicas pelo Pergamum, ferramentas

essenciais para a realização de pesquisas essenciais ao curso.

A comunicação instantânea com os discentes, além das plataformas

institucionais, contemplam a utilização da rede social Facebook como ambiente

colaborativo e participativo para as comunicações e as discussões dos temas

abordados em sala de aula, a postagem de materiais e a realização de fóruns de

discussões, indicações de vídeos disponíveis no YouTube, englobando, assim, os

conhecimentos acadêmicos à interação social que os discentes desenvolvem junto

às redes sociais, em sintonia com a moderna tendência do ensino direcionado a

identificar e suprir as necessidades formativas de cada estudante.

As TICs alinham-se às estratégias ativas de ensino-aprendizagem e ao

desenvolvimento de competências técnicas/específicas e atitudinais

(conhecimento, habilidade e atitude), as quais a partir de práticas educacionais

inovadoras e dos recursos audiovisuais permitem ao docente acompanhar o

desenvolvimento cognitivo dos discentes e direcionar o desenvolvimento dos

conteúdos formativos e das competências atitudinais transcendendo o ambiente da

sala de aula.

A aplicação e o gerenciamento satisfatórios das TICs são aptos a capacitar

o corpo acadêmico a partir da teorização do conteúdo e a implementação prática

141

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

por meio de atividades no ambiente virtual, bem como desenvolver o protagonismo

do discente e sua autonomia intelectual em coalisão com o coletivo, capacitando-o

para gerar e implementar propostas inovadoras, viáveis e adequadas para as

situações-problemas apresentadas, perceber as mudanças necessárias e adquirir

a capacidade de incorporá-las, adaptando-se às novas realidades da sociedade do

conhecimento e da informação.

Como ferramenta de gerenciamento monitoramento de todo o processo, o

docente utiliza-se do sistema Lyceum NG. Nele é possível inserir, visualizar e

principalmente relacionar todas as informações dos discentes de formas variadas

e eficientes, desde informações básicas quanto relações complexas que permitem

entender o desenvolvimento desses discentes, das turmas e dos módulos em

tempo real. Assim, posicionamentos e ajustes podem ser entendidos e ações

direcionadas podem ser planejadas. Além do espaço online do estudante, que pode

verificar suas faltas, conceitos, aproveitamento e mensagens do corpo docente,

coordenação e equipe administrativa da IES.

4 CORPO DOCENTE E TUTORIAL

4.1 COMPOSIÇÃO E ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE

ESTRUTURANTE (NDE)

O Núcleo Docente Estruturante é composto pelo Coordenador do Curso,

que o preside, até cinco representantes do corpo docente do curso (indicados pelo

Colegiado e nomeados pelo Reitor. As decisões e sugestões do Núcleo Docente

Estruturante antes da efetiva implantação são aprovadas pelo colegiado e na

142

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

observância hierárquica pelo coordenador do curso e pró-reitor.

O trabalho do Núcleo Docente Estruturante é desenvolvido no início de

cada módulo por meio de reuniões presenciais ou virtuais em número suficiente

para conclusão dos trabalhos.

Compete ao Núcleo Docente Estruturante (NDE) implementar e

acompanhar o desenvolvimento do projeto pedagógico envolvendo principalmente

a matriz curricular e sua aplicabilidade prática na atividade profissional;

acompanhar as reuniões de planejamento no início do semestre.

São atribuições do NDE, de acordo com a Resolução nº 01, de 17 de junho

de 2010.

I - contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;

II - zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes

atividades de ensino constantes no currículo;

III - indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e

extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de

trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do

curso;

IV - zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os

Cursos de Graduação

Cabe ao coordenador do curso gerenciar as atividades do Núcleo,

articulando-as no que for necessário, convocar e presidir reuniões.

O NDE do curso de Fisioterapia é composto pelos seguintes membros:

Nome Titulação Regime de Trabalho

Data de Ingresso no

NDE

1 Bernardo Luiz Ferreira Fernandes Mestre Parcial 17/12/2012

2 Cintia Lima Rossi Mestre Integral 12/12/2016

3 Maria Danuza Damasceno Vieira Mestre Integral 30/04/2009

143

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

4 Maria Imaculada Ferreira Moreira. Silva

Mestre Parcial 12/12/2012

5 Zarif Torres Rehder Mendes Mestre Parcial 30/04/2009

4.2 COORDENAÇÃO DE CURSO

Para que a proposta pedagógica se concretize com níveis de excelência e

a formação de seus estudantes ocorra, de fato, dentro dos princípios da Formação

por Competências, a coordenação dos cursos deve ser exercida por profissionais

com formação acadêmica consolidada e reconhecida experiência em suas

respectivas áreas de atuação.

A coordenação acadêmica do Curso é de responsabilidade de seu

Coordenador, designado por Ato Executivo da Reitoria para mandato de 02 (dois)

anos, podendo ser reconduzido.

A Coordenação de Curso tem papel central no desenvolvimento das

atividades ligadas ao Curso de Graduação. Entre as atribuições da Coordenação

estão as atividades administrativo-pedagógicas que oferecem suporte ao Curso,

mas também compete à Coordenação de Curso acompanhar todos os processos

que envolvem o Curso de Graduação, sendo de fundamental importância a sua

participação na elaboração e acompanhamento do desenvolvimento das atividades

relacionadas ao mesmo e descritas em seu Projeto Pedagógico, bem como a

integração entre professores, estudantes, funcionários e coordenação.

O curso de Fisioterapia está sob a coordenação da Professora Maria

Danuza Damasceno Vieira. Graduada em Fisioterapia pela Universidade Metodista

de Piracicaba (UNIMEP), em 1988, a coordenadora é Mestre em Fisioterapia pela

mesma Universidade (UNIMEP, 2004). Possui experiência na área de formação,

exercendo a profissão desde 1989, seja mediante vínculo formal em serviços de

144

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

saúde ou de forma autônoma em clínicas ou atendimentos domiciliares. É

coordenadora do curso desde 2003, quando da sua implantação. E desde então,

eleita por seus pares, vem sendo reconduzida à função, pela Reitoria.

Com o apoio do NDE e de um amplo grupo técnico-administrativo,

composto por profissionais qualificados em suas áreas de atuação, a coordenação

desempenha seu papel junto ao curso, mantendo vínculo entre os discentes e

docentes do curso, para avaliação constante do mesmo.

Em regime integral, ao longo do curso ministra algumas unidades de

estudo, porém tem seu maior tempo de dedicação voltado para as atividades de

coordenação.

4.2.1. COORDENAÇÃO DE CURSO E CORPO DOCENTE

Norteados pelos princípios do Projeto Pedagógico Institucional, os

Coordenadores de Curso do UNIFEOB devem desempenhar um papel estratégico

e ter, como responsabilidades, o planejamento, a organização, o acompanhamento

e a avaliação de todos os processos do curso sob sua gestão. Com a orientação e

o suporte da equipe acadêmica e, juntamente com o corpo docente e tutores,

devem, ainda, propor e desenvolver conteúdos inovadores, novas tecnologias

educacionais, estratégias, atividades práticas de trabalho, utilizando as

metodologias mais adequadas e coerentes com a realidade, para que se consiga

alcançar, e mesmo superar, as expectativas dos estudantes. Para isso, deverá ter

um perfil diferenciado. Ser líder e que contemple, além de competências

acadêmico-pedagógicas, indicadores de satisfação do corpo discente, docente, e

demais integrantes da equipe acadêmica.

Reuniões periódicas com o corpo docente devem provocar a reflexão sobre

as práticas pedagógicas adotadas, motivar a troca de experiências e acompanhar

o desenvolvimento do curso e o desempenho dos estudantes.

145

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

4.2.2 ACOMPANHAMENTO: GESTÃO DO CURSO

Em um projeto pedagógico baseado na Formação por Competências, um

dos pontos fundamentais para garantir o pleno desenvolvimento do curso é a sua

gestão. Em outras palavras, é o acompanhamento contínuo e a avaliação reflexiva

de todas as ações que acontecem no dia a dia, desempenhadas por professores e

estudantes, a fim de estimular e capitalizar seus interesses.

A atual coordenadora faz parte do CONSEPE (Conselho Superior de

Ensino, Pesquisa e Extensão), do Comitê de Gente e Gestão e do Comitê de

Inovação e Capacitação do Unifeob.

4.3 COLEGIADO DO CURSO

O Colegiado do curso de Fisioterapia é composto por todos os professores

do curso e também é representado por um membro do corpo discente

Para que a proposta pedagógica se concretize com níveis de excelência e

a formação de seus estudantes ocorra, de fato, dentro dos princípios da formação

por competências, a coordenação do curso, em conjunto com o colegiado, deve

desempenhar um papel estratégico e ter, como responsabilidades, o planejamento,

a organização, o acompanhamento e a avaliação de todos os processos do curso

sob sua gestão. Com a orientação e o suporte da equipe acadêmica e, juntamente

com o corpo docente, deve, ainda, propor e desenvolver conteúdos inovadores,

novas tecnologias educacionais, estratégias, atividades, práticas de trabalho,

utilizando as metodologias mais adequadas e coerentes com a realidade, para que

se consiga alcançar e mesmo superar as expectativas dos estudantes.

Cabe ao Colegiado de Curso:

146

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

a. Fixar normas gerais para o desenvolvimento dos planos de ação pedagógica

das unidades de estudo, observando o perfil do profissional a ser formado e as

diretrizes fixadas pelo projeto do curso;

b. Aprovar os planos de ensino elaborados pelos docentes;

c. Manifestar-se sobre as propostas de aproveitamento de estudo e adaptação de

disciplinas;

d. Aprovar os horários de aula do curso;

e. Manifestar-se sobre programas e atividades complementares de ensino,

pesquisa e extensão, no âmbito do curso;

f. Manifestar-se sobre o planejamento anual das atividades do curso.

4.4 CORPO DOCENTE ATUAL

Docente Maior

Titulação Regime de trabalho

Amanda Damasceno Serezino Madruga Especialista Horista

Antônio Carlos Hess Simões Especialista Horista

Bernardo Luiz Ferreira Fernandes Mestre Parcial

Cintia Lima Rossi Mestre Integral

Dayane Alcântara Doutor Horista

Helga Rinkenickel Heinhold Doutora Parcial

Lívia Regina Soares Sibin Especialista Horista

Maria Danuza Damasceno Vieira Mestre Integral

Maria Imaculada Ferreira Moreira Silva Mestre Parcial

Marina Aparecida Costa Betito torres Mestre Horista

Patrícia Angélica Oliveira Pezzan Mestre Horista

Rafaela Cunha Mateus Rodrigues Toledo Mestre Horista

147

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

Zarif torres Rehder Mendes Mestre Parcial

RESUMO DA QUANTIDADE DE DOCENTES POR TITULAÇÃO:

Especialistas: 3 (23,07%)

Mestres: 8 (61,53%)

Doutores: 2 (15,38%)

RESUMO DA QUANTIDADE DE DOCENTES POR REGIME DE TRABALHO:

Horista: 7 (53,8%)

Parcial: 4 (30,76%)

Integral: 2 (15,38%)

4.5 ATIVIDADES DE TUTORIA

O tutor atua como mediador entre currículo, interesses, capacidades dos

estudantes e processos de aprendizagem. O atendimento no ambiente virtual de

aprendizagem é realizado pelo tutor que possibilita a interação com os estudantes

por meio dos fóruns, respostas a dúvidas e proposições, além de realização de

feedback das atividades desenvolvidas. O tutor é responsável, nas dinâmicas de

integração, pela organização, mediação e orientação dos estudantes na produção

de textos coletivos e de projetos integradores, complementares às disciplinas em

desenvolvimento.

O acompanhamento e orientação do tutor é essencial no decorrer do

desenvolvimento das atividades no Ambiente Virtual de Aprendizagem que são

compostas por atividades de desempenho (questões objetivas) e dinâmicas de

Integração (fórum avaliativo). As atividades de desempenho são compostas por

questões objetivas com a finalidade de contribuir para o desenvolvimento da leitura,

148

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

interpretação e/ou análise de seus elementos. As dinâmicas de integração são

compostas por fóruns avaliativos com temas para debate de conteúdos em estudo.

A atividade tem como intuito observar e registrar os seguintes aspectos: a produção

escrita do estudante, seu método de estudo, sua participação nos fóruns e seu

desenvolvimento integral em relação aos conteúdos em estudo.

O objetivo das atividades do fórum avaliativo é identificar se o estudante

está acompanhando e compreendendo o conteúdo que compõe a unidade de

estudo, se é capaz de se posicionar de maneira crítica e reflexiva frente aos temas

trabalhados, além de observar o seu desempenho nas atividades práticas e na

realização de estudos de caso e de pesquisas, entre outros.

No desenvolvimento do fórum avaliativo o tutor faz a mediação dos

elementos que compõem as atividades, a fim de que o estudante possa:

- Explicar e solucionar problemas apresentados;

- Aplicar o que aprendeu em situações novas;

- Fazer comparações ou classificações de dados e informações;

- Estabelecer relações entre fatos e princípios (causa e efeito);

- Analisar a propriedade das afirmações;

- Assumir posição favorável ou contrária a alguma conduta e sua devida

argumentação;

- Demonstrar capacidade de síntese;

- Formular conclusões a partir de elementos fornecidos;

- Demonstrar capacidade de organizar, por escrito, as ideias trabalhadas de modo

coerente e lógico;

- Compreender e construir aprendizagens de maneira significativa;

- Incorporar os novos conhecimentos de forma ampla, compreensiva e construtiva;

149

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

- Receber o feedback do professor/tutor.

Cabe ao tutor observar o atendimento dos seguintes requisitos nos enunciados das

atividades do fórum avaliativo:

- Ser escrito em linguagem simples, clara e sem ambiguidade;

- Evitar o uso de palavras, expressões, textos, fórmulas, figuras e tabelas que não

tenham função;

- Definir claramente a(s) tarefa(s) a realizar, indicando a abrangência da resposta

e os aspectos a serem abordados;

- Conter todas as informações necessárias para a resolução do item, fornecendo

elementos como textos, informações técnicas específicas, tabelas, figuras e

fórmulas que sejam necessários apenas à sua resolução e não apenas como

elementos ilustrativos.

Na avaliação das dinâmicas de integração, o tutor considera instrumentos

avaliativos os seguintes quesitos mínimos previstos no Projeto Pedagógico

Institucional da IES:

a) o genuíno envolvimento dos autores (estudantes) no desenvolvimento do

trabalho, sua capacidade argumentativa e a demonstração de domínio teórico-

metodológico apresentado tanto no texto escrito como a capacidade de síntese dos

elementos centrais do trabalho e de seus resultados apresentados no vídeo;

b) a estrutura escrita do trabalho; a coerência argumentativa do texto; coesão,

clareza, precisão e concisão e respeito às regras gramaticais da língua portuguesa;

c) respeito às normas de apresentação escrita do trabalho que devem seguir os

padrões de apresentação de trabalhos acadêmico definidos pela Associação

Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), e pelas regras estipuladas pela Instituição

e disponibilizadas no AVA.

Outro aspecto fundamental em atividades online é o feedback realizado

pelo tutor, pois constitui um recurso importante para a garantia da qualidade do

150

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

ensino a distância e estabelece um ato de comunicação motivador e norteador de

aprendizagem, define e aponta características com a finalidade de resultar em uma

prática pedagógica que conduza e auxilie o estudante na construção de seu

conhecimento de maneira constante e significativa e revele a aquisição de novos

conhecimentos de forma colaborativa e possibilitando avanços na aprendizagem.

5 INFRAESTRUTURA

5.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES EM TEMPO

INTEGRAL (TI)

Os espaços de trabalho na para os docentes em tempo integral buscam

atender com qualidade os aspectos: disponibilidade de equipamentos de

informática em função do número de professores, dimensão, limpeza, iluminação,

acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.

Os docentes que apresentam carga horária integral podem contar com

diversos ambientes destinados ao desenvolvimento de seu trabalho acadêmico e

atendimento aos discentes. Há, no Campus Mantiqueira um ambiente denominado

Central Acadêmica. Esta Central Acadêmica está localizada em posição

centralizada e estratégica no Campus, com fácil acesso a partir de praticamente

todos os prédios e instalações.

Nesta central acadêmica, os docentes contam com uma estrutura

totalmente voltada para eles: há uma recepção com espera e secretária para apoio;

há uma sala de professores bastante ampla e agradável que conta com

equipamentos de informática, acesso à internet, impressoras, etc.; para

atendimento a discentes, os docentes contam com salas de atendimento individual

que, com mesas de reuniões permitem ao docente atender e orientar até três

151

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

discentes; para atendimento a grupos maiores há uma sala que atende até oito

pessoas e outra que atende até 18 pessoas, esta conta inclusive com projetor e

lousa digital; e como áreas de apoio há uma copa com área de descompressão e

banheiros.

Toda esta estrutura funciona em conjunto com a sala de coordenação e

diretoria acadêmica, facilitando desta forma a comunicação e desenvolvimento das

atividades dos docentes.

Nesses ambientes são disponibilizados equipamentos de informática para

os professores em regime de tempo integral, sendo ainda disponibilizada rede wifi

para aqueles que trazem seus computadores.

5.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E

PARA SERVIÇOS ACADÊMICOS

O espaço destinado ao coordenador do curso conta com uma ampla

estrutura de trabalho localizada na central acadêmica: há uma sala organizada com

estações de trabalho para cada coordenador de curso anexa à diretoria acadêmica.

Como apoio, este ambiente conta com salas de reuniões, salas de

atendimento a discentes, secretaria, espera, banheiros e copa.

Ainda neste setor, está a sala destinada ao Núcleo Docente Estruturante –

NDE, a sala do Núcleo de atendimento Psicopedagógico – NAP e a Comissão

Própria de Avaliação – CPA.

Esta estrutura oferece ao coordenador do curso condições de atendimento

aos discentes que contam, além desta área de atendimento com a Central de

Atendimento, localizada no prédio C. Nesta central o discente tem acesso a todos

152

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

os serviços de apoio necessários como por exemplo o departamento de Registro

Acadêmico, departamento Financeiro, Tesouraria, etc.

5.3 SALA DE PROFESSORES

A convivência e a cooperação são condições importantes do cotidiano dos

educadores de todos os cursos, relações estas que, na medida em que se busca a

melhoria da qualidade interpessoal e intrapessoal, pode-se desenvolver e

aperfeiçoar competências na perspectiva de viver juntos e, a partir da troca de

experiências, terem um desempenho melhor no processo de ensino-aprendizagem.

Neste processo, o que se pretende com a Sala de Professores é resgatar

e valorizar atitudes e comportamentos mais humanos e cooperativos, para que

surjam inovações e atividades de aprendizagem conjuntas entre os docentes dos

diversos cursos.

No Campus Mantiqueira há, uma sala de professores próxima à Central

Acadêmica. Esta sala de professores conta com secretaria, equipamentos de

informática e impressora. Como este ambiente está ligado à Central Acadêmica,

quando necessário o docente pode utilizar da estrutura do local como por exemplo

as salas de atendimento aos discentes, salas de reuniões, etc.

5.4 SALAS DE AULA

As salas de aula do curso de Fisioterapia estão localizadas no Prédio F do

Campus Mantiqueira no piso 3 (3º andar).

153

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

As salas de aula denominadas convencionais, são todas salas que

acomodam mais de sessenta carteiras – todas elas desenhadas para se unirem e

permitirem trabalhos em equipe – e contam com equipamento de projeção e

sonorização ambiente, o que permite tanto o professor utilizar microfone ou mesmo

apresentar filmes com excelente qualidade de imagem e som, dinâmica bastante

utilizada no curso.

De forma geral, o investimento em infraestrutura de seus órgãos de apoio

e suplementares é preocupação constante do Unifeob, a fim de dar condições para

que seus docentes e funcionários técnico-administrativos realizem um trabalho de

excelência. Da mesma forma, possibilita, aos discentes, condições de

desenvolverem com sucesso a sua preparação/capacitação para o exercício

profissional.

A expansão física para atender à crescente demanda por ambientes bem

dimensionados, iluminados e ventilados, tem sido feita continuamente, com a

aprovação de projetos perante os órgãos competentes, proporcionando melhorias

ao atendimento do corpo docente e discente. A utilização, a manutenção e a

conservação da infraestrutura física, instalações e obras são administradas pelo

Setor de Patrimônio e Manutenção. Assim, O espaço físico do Unifeob em seu

atendimento geral oferece:

- Segurança, adaptações de infraestrutura física de área externa e interna para

pessoas com necessidades especiais. Prédios são equipados para combate a

incêndio.

- Salas de aula e áreas de circulação com iluminação de emergência com

autonomia de duas horas. Iluminação - Iluminação natural e artificial. Ventilação -

Ventilação Natural - acima de 1/5 da área de piso (Código Sanitário Estadual);

Acústica das Salas de aula.

- Em função de melhor conforto térmico são instalados ventiladores de parede com

proteção em todas as salas.

154

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

- Todos os prédios são devidamente equipados para combate a incêndio, como

hidrantes, extintores e alarmes em acordo com as normas do Corpo de Bombeiros.

- Todas as salas e áreas de circulação e atendimento possuem iluminação de

emergência com autonomia de duas horas

- Brigada de incêndios treinada e habilitada a executar os primeiros socorros.

Todos os prédios são equipados com alarmes monitorados por uma

central. Uma equipe terceirizada faz a vigilância e segurança dos Campi durante

24 horas, munidos de rádios de comunicação e veículos – carros e motos - para

ronda, circulando regularmente durante os períodos matutino, vespertino e noturno.

5.5 ACESSO DOS ESTUDANTES A EQUIPAMENTOS DE

INFORMÁTICA

Atualmente o Campus Mantiqueira possui laboratórios de informática para

utilização dos estudantes, equipados com computadores e equipamentos de alto

desempenho e de última geração distribuídos em um total de 180 computadores

em 06 laboratórios. A utilização dos laboratórios de informática funciona através de

agendamento com o monitor para os laboratórios 01, 02, 03, 04 e 06 e o laboratório

05 fica aberto em todo o período para uso comum dos discentes, com acesso

reservado a login e senha. Os equipamentos dos laboratórios 4 e 5 são

equipamentos diferenciados pois neles estão instalados os softwares de

específicos do curso de Arquitetura como por exemplo AutoCad, Revit, entre

outros.

Além dos computadores destinados à utilização por estudantes e

professores, nos prédios da biblioteca e cantina está disponibilizada rede wifi para

uso comum dos discentes. As atualizações dos equipamentos são periódicas. Todo

ano os equipamentos de, ao menos um laboratório de informática, são substituídos.

O critério de atualização é definido pelo tempo de uso e estado de conservação

155

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

dos equipamentos, ou seja, de acordo com a demanda. O Unifeob possui um

convênio com o Dream Spark, um programa da Microsoft que dá suporte a

educação técnica fornecendo acesso a software da Microsoft para fins de

aprendizado, ensino e pesquisa.

5.6 BIBLIOTECA

A Biblioteca tem como objetivo proporcionar o aprimoramento intelectual

de seus usuários, graduandos, pós-graduandos, colaboradores, professores e bem

como auxiliar a sociedade na busca por novos conhecimentos. Para tanto, a

Biblioteca dispõe de acervo informatizado e tombado junto ao patrimônio da

instituição. Com esse objetivo visa apoiar as atividades de ensino, pesquisa e

extensão por meio de seu acervo e dos seus serviços.

Na função educativa busca orientar seus usuários na utilização da

informação e enfatizar o acesso ao conhecimento disponível para o

desenvolvimento de competências informacionais e de pesquisa que são

importantes para a formação profissional. Neste foco, as atividades realizadas pela

biblioteca estão divididas na aquisição, processos técnicos, orientação em

pesquisa e atendimento ao usuário.

As requisições para aquisição de livros, cds, Dvds e vídeos, assim como

assinatura de periódicos são de fluxo contínuo, podem ser solicitadas a todo tempo.

A Biblioteca possui uma área construída de 680 m². Neste espaço está o

material bibliográfico disposto em estantes de aço, com áreas de estudo e leitura,

salas de trabalho em grupos e rede de computadores para pesquisa.

A ordem de classificação é CDU – Classificação Decimal Universal, sendo

assim estão em ordem numérica crescente. As estantes sempre estão identificadas

em suas laterais, bem como na parte frontal das prateleiras com a sequência

numérica correspondente, para facilitar a orientação aos usuários.

156

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

O acesso é livre em todas as áreas, os estudantes podem circular por todo

o acervo e nas salas de estudos ou nas cabines individuais.

A Biblioteca mantém mais de 80% do acervo geral disponibilizado para

consulta informatizada, sendo que o "software" utilizado para consultas foi

desenvolvido por equipe de programadores da própria instituição, desenhado e

construído observando-se a necessidade e perfil do corpo docente e discente.

O estudante pode, através de sistema online, fazer consultas no acervo

bibliográfico, bem como fazer reservas, cadastro, consultas de liberação e

devolução de livros, além de poder reservar livros e periódicos pela rede Internet.

Todos os serviços que a Biblioteca Unifeob oferece estão disponíveis aos

estudantes e professores de forma virtual. A consulta do acervo físico está

disponível no portal institucional.

Na expansão dos serviços oferecidos os usuários contam, ainda, com duas

Bibliotecas Virtuais que integram uma grande variedade de livros digitais nas

diferentes áreas de conhecimento: a Biblioteca Virtual Pearson e a plataforma

digital Minha Biblioteca. No total, são disponibilizados mais de 9.000 títulos virtuais

que podem ser acessados 24 horas por dia pelos graduandos, pós-graduandos,

professores e funcionários.

Pensando no pleno desenvolvimento acadêmico dos estudantes,

incorporou-se ao acervo virtual links de periódicos online, que vem agregar

conhecimento e proporcionar maior conforto e facilidade de acesso à comunidade

acadêmica. Essas ferramentas integram as opções de serviços oferecidos, que

facilitam o acesso da comunidade acadêmica ao conhecimento intelectual.

O acervo é formado por cerca de 31.800, entre livros, obras de referência,

dicionários, enciclopédias, atlas, compêndios, periódicos nacionais e

internacionais, monografias, teses, multimídia, mapas geográficos e históricos.

Com o objetivo de facilitar a inclusão social de pessoas com deficiência

visual, funciona, junto à Biblioteca, a Biblioteca Braille, cujo espaço é adaptado ao

bem estar das pessoas com deficiência visual e outros tipos de deficiência. Com

apoio da Fundação Dorina Nowill e do Projeto Laura, o acervo da biblioteca conta

com obras impressas em Braille e em formato digital.

157

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

5.6.1 BIBLIOGRAFIA BÁSICA

A bibliografia básica do curso foi estruturada a partir dos conhecimentos,

habilidades e competências desenvolvidas por cada unidade de estudo. O catálogo

abrange desde livros clássicos e fundamentais da Fisioterapia até livros que tratam

das problemáticas contemporâneas da profissão. O acervo da bibliografia básica

conta com ao menos três livros por unidade de estudo e está disponível na

proporção de um exemplar para 14 vagas anuais. Todos os livros são catalogados

e tombados junto ao patrimônio da instituição.

5.6.2 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

A bibliografia complementar do curso foi estruturada a partir dos

conhecimentos, habilidades e competências desenvolvidas por cada unidade de

estudo. O catálogo abrange livros que complementam o conteúdo da bibliografia

básica. O acervo da bibliografia complementar conta com ao menos cinco livros por

unidade de estudo, com pelo menos dois exemplares de cada título ou com acesso

virtual.

5.6.3 PERIÓDICOS CIENTÍFICOS ELETRÔNICOS

Os estudantes do curso de Fisioterapia têm acesso virtual a periódicos on

line, de acesso livre, cujo uso é constantemente estimulado pelos docentes do

curso. A lista com a indicação e orientações para acesso aos principais periódicos

da área da fisioterapia e saúde de modo geral é disponibilizada para os estudantes

no espaço virtual “sala da coordenação”, acessível aos estudantes no ambiente

158

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

virtual do aluno (AVA). Abaixo estão descritos periódicos científicos eletrônicos

utilizados no curso de Fisioterapia pelos docentes e estudantes:

Acta Fisiátrica Acta Ortopédica Brasileira Acta Paulista de Enfermagem Anais Brasileiros de Dermatologia Brazilian Archives of Biology and Technology Anais da Academia Brasileira de Ciências Archives of Clinical Psychiatry Archives of Endocrinology and Metabolism Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabolismo Arquivos Brasileiros de Cardiologia Arquivos de Gastroenterologia Arquivos de Neuro-Psiquiatria Audiology - Communication Research Brazilian Journal of Cardiovascular Surgery Brazilian Journal of Infectious Diseases Brazilian Journal of Medical and Biological Research Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences Brazilian Journal of Physical Therapy Cadernos Saúde Coletiva Cadernos de Saúde Pública Ciência & Saúde Coletiva Clinics CoDAS Coluna/Columna Dementia & Neuropsychologia Einstein Epidemiologia e Serviços de Saúde Escola Anna Nery Fisioterapia e Pesquisa Fisioterapia em Movimento História, Ciências, Saúde-Manguinhos Interface - Comunicação, Saúde, Educação International braz j urol Jornal Brasileiro de Nefrologia Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial Jornal Brasileiro de Pneumologia Jornal Brasileiro de Psiquiatria Jornal Vascular Brasileiro Jornal de Pediatria Journal of Physical Education MedicalExpress Memórias do Instituto Oswaldo Cruz Motriz: Revista de Educação Física

159

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

Physis: Revista de Saúde Coletiva Radiologia Brasileira Revista Bioética Revista Brasileira de Biomecânica Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano Revista Brasileira de Ciências do Esporte Revista Brasileira de Educação Física e Esporte Revista Brasileira de Enfermagem Revista Brasileira de Epidemiologia Revista Brasileira de Farmacognosia Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia Revista Brasileira de Medicina do Esporte Revista Brasileira de Ortopedia Revista Brasileira de Reumatologia Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil Revista Brasileira de Saúde Ocupacional Revista Brasileira de Terapia Intensiva Revista CEFAC Revista Dor Revista Paulista de Pediatria Revista da Associação Médica Brasileira Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical Revista Neurociência Texto & Contexto - Enfermagem São Paulo Medical Journal/Evidence for Health Care Revista da Escola de Enfermagem da USP Revista de Saúde Pública Saúde e Sociedade Saúde em Debate

5.7 LABORATÓRIOS

Os laboratórios da Instituição são implementados para atender todas as

áreas do conhecimento ofertadas na IES, orientados pelos cursos de graduação

que estão em funcionamento, com a finalidade de assegurar as premissas

acadêmicas previstas neste documento.

160

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

Com finalidade de atender as abrangentes necessidades pedagógicas do

Curso de Fisioterapia, o Unifeob conta com laboratórios instrumentados com

equipamentos que contribuem e facilitam o processo de aprendizagem.

A estrutura física respeita o previsto em relação às normas de

acessibilidade e equipamentos de segurança, para que todos tenham acesso aos

serviços oferecidos sem causar qualquer tipo de dano aos estudantes, professores

e colaboradores presentes neste ambiente.

Todos os laboratórios possuem manuais específicos de procedimento e

segurança que garantem aos técnicos, professores e estudantes perfeitas

condições de uso e desenvolvimento de atividades acadêmicas. Com espaço físico

adequado, oferecem equipamentos e materiais necessários para que a

concretização do projeto pedagógico do curso, em coerência com a proposta

curricular e de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais. A relação

detalhada com todos os itens contidos em cada laboratório e na clínica de

fisioterapia ficam à disposição armazenados em seus espaços específicos.

Além de proporcionar o desenvolvimento de atividades acadêmicas, os

laboratórios também oferecem aos estudantes, condições que permitam o

desenvolvimento de atividades de pesquisa e extensão.

Contam com pessoal técnico capacitado para manuseio de equipamentos

e apoio às aulas práticas.

As instalações possuem sistema de ventilação e iluminação adequados

oferecendo conforto para as atividades acadêmicas neles desenvolvidas. As

normas de segurança e acessibilidade são respeitadas, viabilizando o trânsito de

pessoas em suas instalações, bem como o uso dos equipamentos específicos.

A fim de se manter o funcionamento constante dos laboratórios, o Unifeob

possui um setor de manutenção, dentro do setor de Patrimônio, que é responsável

por constante manutenção das instalações físicas e dos equipamentos. Este setor

possui equipe que realiza serviços de rotina ou de baixa complexidade. Quando da

necessidade de algum serviço especializado ou de maior complexidade é

encaminhado para empresas terceirizadas. Estes procedimentos acontecem

seguindo-se fluxo Institucional de procedimentos para manutenção. Assim, quando

161

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

da necessidade, a coordenação do curso encaminha as demandas para técnico

responsável pelos laboratórios e este toma as devidas providências.

Além disso há um plano de manutenção preventiva que visa observar

possíveis danos às instalações ou equipamentos. Esta verificação é feita pelo setor

de manutenção institucional periodicamente.

A aquisição ou substituição de materiais é feita mediante planejamento

realizado no início de cada semestre quando os docentes do curso juntamente com

a coordenação, elencam as necessidades de adequações para atender às

demandas acadêmicas para aulas práticas ou atividades de extensão. A

quantidade de equipamentos é adequada às práticas formativas.

A UNIFEOB possui diversos laboratórios localizados no Campus

Mantiqueira (antigo Campus II), e além destes, possui uma Fazenda Escola, Clínica

de Fisioterapia e locais conveniados para práticas.

Com finalidade de atender às necessidades pedagógicas do Curso de

Fisioterapia, o Campus conta com os seguintes laboratórios instrumentados com

equipamentos que contribuem e facilitam o processo de aprendizagem:

Laboratórios de uso específico do curso de Fisioterapia:

Laboratórios de Fisioterapia (multidisciplinares) – Laboratórios de

Fisioterapia I e II: com área de 90 m2 cada, estão situados no Prédio B os

dois laboratórios (laboratórios 10 e 11), possibilitam o desenvolvimento de

atividades práticas do Curso e também possibilitam a realização de

atividades de extensão. São flexíveis quanto à sua organização e

funcionamento, possibilitando práticas multidisciplinares. Nos dois espaços

há equipamentos de projeção multimídia, som e microfones, além de acesso

à internet via Wii Fi. Tanto o espaço físico quanto quantidade de

equipamentos/materiais atendem às necessidades do Curso para o

adequado desenvolvimento das práticas. Num dos laboratórios desenvolve-

se, no período vespertino, parte das atividades do Estágio Supervisionado

em Saúde do Trabalhador, com ações voltadas para os colaboradores do

Unifeob. Nos dois laboratórios estão distribuídos diversos

162

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

equipamentos/materiais e, a relação destes, bem como as normas de rotinas

e procedimentos estão à disposição nos próprios laboratórios.

1 Clínica de Fisioterapia: Anexa à Santa Casa Municipal (hospital geral), a

Clínica de Fisioterapia do Unifeob possibilita grande parte das atividades

práticas específicas do Curso de Fisioterapia. Com área ampla (mais de

800m2 ), possui 2 ginásios terapêuticos, 8 salas/consultórios, 1 setor de

hidroterapia com 1 piscina terapêutica, equipamentos/materiais acessórios

para hidroterapia, 2 salas de estudo, 1 secretaria, 1 sala para reuniões, 6

banheiros sendo 2 adaptados. Na Clínica de Fisioterapia desenvolvem-se

atividades de Estágios Supervisionados em Disfunções

Musculoesqueléticas, Hidroterapia, Neurologia, Reabilitação

Cardiopulmonar e Saúde da Mulher, além de reuniões clínicas e estudos

relacionados aos Estágios Supervisionados em Hospital Geral e UTI. No

mesmo local desenvolvem-se também parte das atividades de Práticas

Assistidas. Tanto o espaço físico quanto quantidade de

equipamentos/materiais atendem às necessidades do Curso para o

adequado desenvolvimento destas práticas. Além/ das atividades

acadêmicas descritas acima, a infraestrutura da clínica de fisioterapia

comporta também a realização de minicursos/workshops. A relação de

equipamentos/materiais, bem como as normas de funcionamento da clínica

são disponibilizadas na Clínica de Fisioterapia.

Laboratórios de uso compartilhado com outros cursos:

1 Laboratório de Anatomia Humana: Espaço amplo (130m2), com

adequada ventilação e iluminação, o laboratório de Anatomia Humana

possui 12 bancadas em inox e 70 banquetas que acomodam os estudantes

ao redor das bancadas para o estudo e manuseio das peças anatômicas.

Possui arsenal de peças naturais e também artificiais que atendem a todas

as necessidades de estudo da anatomia para a formação de fisioterapeutas.

Possui equipamento de projeção e som que possibilitam atividades teórico-

163

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

práticas que flexibilizam as estratégias didáticas. A relação de itens, bem

como normas de procedimentos estão à disposição no laboratório.

1 Laboratório de Enfermagem: laboratório flexível, com área de 120m2,

que possibilita atividades teóricas e práticas. Também usado pelo curso de

fisioterapia para algumas práticas interdisciplinares Dispõe de mesas e

cadeiras para atividades de estudo em grupos que possibilitam uso de

estratégias didáticas diversificadas, equipamento de projeção multimídia,

som e microfone. Possui ainda, dentre um extenso arsenal de materiais para

procedimentos específicos do Curso de Enfermagem, alguns equipamentos

e materiais que atendem também a práticas do curso de fisioterapia, como:

02 bonecos (01 adulto e 01 infantil) para treinamento de manobra de

ressuscitação cardiopulmonar (RCP), 01 eletrocardiógrafo, 01 desfibrilador

elétrico automático (DEA), 02 bonecos/modelos em tamanho real para

simulação de diversos procedimentos (posicionamentos, passagem de

sonda aspiração oro e nasotraqueal, inalação, etc), esfigmomanômetros,

estetoscópios, entre outros.

2 Laboratórios de Microscopia (I e II): Ocupando uma área de 260m2, os

dois laboratórios de microscopia possuem 97 microscópios, possibilitam

atividades práticas com projeção do material estudado, pelo docente,

facilitando a visualização dos estudantes. Ambos possuem projetor

multimídia, som e microfone, além de arsenal com caixas de histologia entre

outros equipamentos, em ambiente devidamente iluminado e ventilado.

1 Laboratório de Fisiologia: estrutura adequada para práticas de fisiologia,

em ambientes devidamente iluminado e ventilado.

6 Laboratórios de informática: totalizando 207 computadores. Cinco

destes laboratórios permitem realização de aulas práticas que requeiram

uso de computadores. O laboratório 5 é de livre trânsito dos discentes e

constitui-se um local para a realização de trabalhos de pesquisa via web.

Além dos computadores disponíveis nos laboratórios de informática o

164

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

Unifeob dispõe também de mais 70 Chromebooks que podem ser usados

em sala de aula, mediante agendamento prévio.

1 Fazenda Escola: com 150 hectares, onde acontecem as práticas de

Equoterapia

5.7.1. ACESSIBILIDADE DOS LABORATÓRIOS

Por se tratar de laboratórios de uso específico, o acesso dos estudantes

aos laboratórios se dá mediante a presença de professores, quando em aulas

práticas; mediante a presença de monitores, quando em atividades de estudo

dirigido, e em situações especiais, sem nenhuma supervisão, os estudantes tem

acesso aos laboratórios de fisioterapia para atividades de estudo independente,

porém mediante autorização da coordenação do curso e ciência do técnico

responsável pelos laboratórios. Neste caso, o estudante deverá assinar termo de

responsabilidade pelo uso do laboratório.

Para facilitar o acesso e a mobilidade nos laboratórios, há faixa demarcada

no piso com largura suficiente para o trânsito seguro de estudantes com deficiência

visual.

Os Laboratórios são acessíveis com corredores de largura suficiente e

devidamente sinalizados.

6 REQUISITOS LEGAIS

6.1 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO

O presente projeto pedagógico foi elaborado em consonância com a Lei de

Diretrizes e Bases da Educação (Lei 9.394/1996), que institui as Diretrizes e Bases

da Educação Nacional; com a Resolução nº 4 do Conselho Nacional de Educação/

165

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

Câmara de Educação Superior, de 19 de fevereiro de 2002, que institui as Diretrizes

Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Fisioterapia e com a Lei

9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da

educação nacional.

Além das normativas citadas, levou-se em conta também o parecer

CNE/CES nº 67, de 11 de março de 2003, que coloca os referenciais para as

Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) dos cursos de graduação; o Parecer

CNE/CES nº 1.210/2001, de 12 de setembro de 2001, que dispões sobre as

Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Fisioterapia e a

Resolução CNE/CES nº 4, de 6 de abril de 2009, em seu inciso IV do art.2º, que

dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e

duração dos cursos de Fisioterapia bacharelados, na modalidade presencial, além

da Resolução nº 424, de 08 de Julho de 2013 – (D.O.U. nº 147, Seção 1 de

01/08/2013), que estabelece o Código de Ética e Deontologia da Fisioterapia e na

Resolução COFFITO nº8 de 20/02/1978, que aprova as normas de habilitação do

exercício profissional de fisioterapeuta.

Além disso, está em consonância com o Projeto Pedagógico Institucional

(PPI), na medida em que compartilha do princípio de que o currículo reflete a

concepção do educando e da sociedade que se almeja conceber. Inferem na

maneira de organizar toda a estrutura de trabalho da Instituição, bem como a

postura dos educadores, a organização dos conteúdos e a metodologia de

trabalho, buscando contemplar um ensino e formação profissional de excelência.

Expressa a construção social do conhecimento e sistematiza os meios pelos quais

ela se realiza. Recorre à realidade contextual em que estão inseridos seus

estudantes para sua organização. Preocupa-se com o perfil do profissional que se

deseja formar, tendo em vista cursos e programas que possibilitem a formação

profissional competente do cidadão para atuar em sua área e nos processos de

transformação social, gerando alternativas eficientes para defrontar conjuntos de

problemas e de questões advindas da contemporaneidade. Supera as práticas

conservadoras abrigadas na rigidez dos currículos mínimos, rompendo com o

166

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

paradigma da realidade de ensino decorrente de elevada carga horária e da falta

de moderação com o número de disciplinas. Propõe uma formação integral que

torna possível a compreensão das relações de trabalho, de propostas

sociopolíticas de transformações da sociedade, de questões referentes ao meio

ambiente e à saúde, objetivando contribuir na construção e o desenvolvimento de

uma sociedade mais sustentável.

6.2 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS

RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA

AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA, nos termos da Lei Nº 9.394/96, com a

redação dada pelas Leis Nº 10.639/2003 e N° 11.645/2008, e da Resolução

CNE/CP N° 1/2004, fundamentada no Parecer CNE/CP Nº 3/2004.

Em concordância com as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação

das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira,

Africana e Indígena, nos termos da Lei nº 9.394/1996, com a redação dada pelas

Leis nº 10.639/2003 e 11.645/2008, e da Resolução CNE/CP n° 1/2004,

fundamentada no Parecer CNE/CP nº 3/2004, são abordadas as temáticas

Relações Étnico-Raciais e História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, e trata a

inclusão da História e Cultura Indígena.

Estas temáticas são trabalhadas de modo transversal no curso de

Fisioterapia, em discussões envolvendo a ética, relações humanas e pluralidade

cultural, e especificamente no eixo de ‘Formação para a Vida’, na unidade de

estudo “Diversidade cultural”, além de serem abordadas também em outras ações,

como a Semana da Consciência Negra, por exemplo.

Além das ações específicas do curso, estes temas são abordados

institucionalmente em oficinas, mesas-redondas e palestras. A instituição oferece

também um curso online de Africanidade e Cultura Indígena, com um total de 16

horas-relógio, disponível no AVA (Ambiente Virtual de Aprendizagem) no Programa

de Desenvolvimento de Aluno.

167

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

6.3 DIRETRIZES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS,

conforme disposto no Parecer CNE/CP N° 8, de 06/03/2012, que originou a

Resolução CNE/CP N° 1, de 30/05/2012.

Outra temática bastante valorizada e presente nas atividades do curso de

fisioterapia diz respeito à Educação em Direitos Humanos. Em concordância com

as Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos, conforme disposto

no Parecer CNE/CP n° 8/2012, que originou a Resolução CNE/CP n°1/2012, o

curso de fisioterapia do Unifeob entende esta temática como indissociável à

formação completa do profissional fisioterapeuta. Lidando diretamente com

questões saúde-doença, acesso da população a serviços e procedimentos

terapêuticos, transporte especial para tratamentos, entre outros, os estudantes têm

contato direto com estas situações quando nas atividades de práticas assistidas e

estágios supervisionados, e, constantemente são levados a refletir sobre os direitos

humanos e especificamente os direitos dos pacientes, como forma de travar

compromisso ético com sua formação.

Além destas abordagens esta temática é trabalhada nas unidades de

estudos que abordam questões relativas ao estudo da sociedade, como na unidade

de Diversidade Cultural, do eixo ‘Formação para a Vida, e na unidade de

flexibilização curricular de Educação e Direitos Humanos, na modalidade online,

assim como a possibilidade de participar de projetos sociais, como os Projetos

Laura, Universidade da 3ª Idade e Equoterapia.

6.4 PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO

ESPECTRO AUTISTA , conforme disposto na Lei N° 12.764, de 27 de

dezembro de 2012.

De forma a exercer a proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do

Espectro Autista, de acordo com o disposto na Lei n° 12.764, de 27 de dezembro

168

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

de 2012, o Curso de Fisioterapia conta com a atuação do Núcleo de Apoio

Psicopedagógico (NAP).

6.5 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE (art. 66 da Lei Nº9.394, de 20 de

dezembro de 1996)

O curso de Fisioterapia está em consonância com a titulação do corpo

docente disposta pelo artigo 66 da Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996,

possuindo 100% dos seus docentes com pós-graduação.

6.6 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) (Resolução CONAES N° 1, de

17/06/2010) NSA para cursos sequenciais

O Curso de Fisioterapia do Unifeob, também cumpre com outros requisitos

legais, como com relação ao Núcleo Docente Estruturante (NDE), que, composto

pelo coordenador do Curso e mais quatro membros devidamente titulados e em

adequado regime de trabalho, cumpre com o disposto na Resolução do CONAES

nº 1, de 17 de junho de 2010, que o normatiza.

6.7 CARGA HORÁRIA MÍNIMA, em horas - Resolução CNE/CES N° 02/2007

(Graduação, Bacharelado, Presencial). Resolução CNE/CES N° 04/2009

(Área de Saúde, Bacharelado, Presencial).

Sempre com o compromisso com a qualidade, este PPC, construído com

base na formação por competências, se fundamenta e defende que o conteúdo é

meio e não fim, e, buscando o exercício da autonomia para o autodesenvolvimento,

utiliza-se de estratégias, metodologias e recursos (flexibilidade curricular, uso de

169

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

TICs e exploração de espaços extraclasse, entre outros) para o cumprimento do

desenvolvimento de 4,007 horas em 4 anos. Cumpre-se assim o disposto nas

Resoluções CNE/CES nº02/2007 e nº4/2009.

6.8 TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO - Resolução CNE/CES N° 02/2007

(Graduação, Bacharelado, Presencial). Resolução CNE/CES N° 04/2009

(Área de Saúde, Bacharelado, Presencial).

De acordo com o disposto na Resolução CNE/CES nº4/2009, art.2º, incisos

III e IV, que tratam dos limites de integralização dos cursos, o Curso de Fisioterapia

Unifeob, por meio de estudo coletivo com base no cumprimento das Diretrizes

Curriculares para a formação, perfil do ingressante e contexto regional, construiu

este PPC que contempla formação do profissional fisioterapeuta em 4 anos.

A maioria dos estudantes Unifeob são trabalhadores e dependem da renda

própria para custear seus estudos, ou necessitam integrar a renda familiar. Desta

forma só podem cursar o ensino superior no período noturno.

6.9 CONDIÇÕES DE ACESSIBILIDADE PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

FÍSICA OU MOBILIDADE REDUZIDA, conforme disposto na CF/88, Art. 205,

206 e 208, na NBR 9050/2004, da ABNT, na Lei N° 10.098/2000, nos

Decretos N° 5.296/2004, N° 6.949/2009, N° 7.611/2011 e na Portaria N°

3.284/2003.

Com relação às condições de acessibilidade para pessoa com deficiência

ou mobilidade reduzida, o curso de Fisioterapia cumpre o disposto na CF/88, art.

205, 206 e 208, na NBR 9050/20015 da ABNT, na Lei n° 10.098/2000, nos Decretos

170

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

n° 5.296/2004, n° 6.949/2009, n° 7.611/2011 e na Portaria n° 3.284/2003. Os

espaços acadêmicos são amplos e devidamente ventilados, iluminados e

sinalizados. Permitem o acesso de pessoas com deficiência ou mobilidade

reduzida.

A Instituição, em respeito e acolhimento à diversidade, concebe a

Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva de forma transversal,

pois entende que a inclusão escolar deve perpassar todos os níveis e modalidades

de ensino. Dessa forma, oferece aos estudantes público-alvo da Educação

Especial o atendimento e os recursos necessários para garantir a acessibilidade,

desde o ingresso até a conclusão do curso de graduação. Cabe ressaltar que a

concepção de inclusão da Instituição converge com a Política Nacional de

Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva e busca garantir a

acessibilidade aos estudantes com deficiência, transtorno global do

desenvolvimento e altas habilidades/superdotação.

A quebra de barreiras atitudinais, por meio de capacitações e projetos de

extensão que visam sensibilização e formação humana, converge com um dos

valores da IES, ou seja, o “respeito às pessoas”, contribuindo para a construção da

cultura institucional inclusiva.

6.10 DISCIPLINA DE LIBRAS

O Unifeob contempla a disciplina de Língua Brasileira de Sinais - Libras na

estrutura curricular do Curso, atendendo ao disposto no Decreto n. 5.626/2005 e

da Lei Nº 13.146.

171

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

6.11 INFORMAÇÕES ACADÊMICAS (Portaria Normativa N° 40 de 12/12/2007,

alterada pela Portaria Normativa MEC N° 23 de 01/12/2010, publicada em

29/12/2010)

As informações acadêmicas exigidas pela Portaria Normativa nº 40, de

12/12/2007, alterada pela Portaria Normativa MEC nº 23, de 01/12/2010, publicada

em 29/12/2010, estão disponibilizadas na forma impressa e virtual.

6.12 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL (Lei nº 9.795, de 27 de abril de

1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002)

O reconhecimento do papel transformador da temática Educação

Ambiental torna-se cada vez mais visível diante do atual contexto regional, nacional

e mundial em que a preocupação com as mudanças climáticas, a degradação da

natureza, a redução da biodiversidade, os riscos socioambientais locais e globais,

e as necessidades planetárias são evidenciados na prática social atual.

O Unifeob entende que o termo Educação Ambiental é empregado para

especificar um tipo de educação, um elemento estruturante em constante

desenvolvimento, demarcando um campo político de valores e práticas,

mobilizando a comunidade acadêmica, comprometida com as práticas

pedagógicas transformadoras, capaz de promover a cidadania ambiental.

Neste contexto, no Curso de Fisioterapia, em consonância à Lei Nº 9.795,

de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281, de 25 de junho de 2002, são

desenvolvidas atividades que abordam essa temática, especificamente no eixo de

‘Formação para a Vida’, na unidade de estudo “Percepção de mundo e

sustentabilidade”.

172

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

É também ofertado pela instituição, em modalidade online, uma unidade de

flexibilização curricular de “Educação Ambiental”, cursado pelos estudantes do

módulo 8 juntamente com a unidade de estudos Políticas de educação ambiental.

173

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE

FISIOTERAPIA

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Este documento resulta de um trabalho consciente, coletivo e participativo

de todos os envolvidos no processo educacional: professores, coordenação, Pró-

Reitoria acadêmica e estudantes. Para sua elaboração foram utilizados, como

referência fundamental, os seguintes documentos: Coletânea de Ordenamentos

Legais Internos do Centro Universitário - Unifeob, Plano de Desenvolvimento

Institucional (PDI), Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9394, de

20/12/1996 e as propostas de reformulação para a educação superior em nível

mundial anunciadas pela UNESCO através do documento “Tendências da

Educação Superior para o Século XXI”.

Além desses referenciais, o nosso Projeto Pedagógico congrega as

diversas contribuições recebidas da comunidade acadêmica interna e externa.

Dessa forma, todos os envolvidos com a educação no Unifeob contribuem para o

sucesso do processo ensino-aprendizagem ofertado pelo Curso.