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CF_MOD_42_00 Página 1 de 81 Auditoria de manejo florestal realizada por: Estrada Chico Mendes, 185 Caixa Postal 411 Piracicaba, SP, Brasil, 13400.970 Tel: +55 19 3429 0800 www.imaflora.org Resumo Público de Auditoria Anual 2018 do Manejo Florestal da: Fibria Celulose S/A - Unidade Aracruz em Aracruz - ES Relatório finalizado: 29 de outubro de 2018 Data de auditoria de campo: 30 de julho a 03 de agosto de 2018 Equipe de auditoria: Luiz Fernando de Moura André de Castro e Silva André Silveira Rosa Clarissa Magalhaes Marco Mantovani José Luiz da Silva Maia Coordenador de processo: Guilherme de Andrade Lopes Código de certificação: IMA-MF-0007 Emissão do certificado: 02 de Dezembro de 2015 Vencimento do certificado: 01 de Dezembro de 2020 Contato do empreendimento: Sandro Bressan Pinheiro Endereço do empreendimento: Rodovia Aracruz - Barra do Riacho, Km 25, CEP 29197- 000 - Aracruz/ES Responsável pelo Manejo Florestal Sandro Bressan Pinheiro Contato do Responsável pelo Manejo Florestal [email protected]

do Manejo Florestal da · de especialistas representantes do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola). A seção 4 deste relatório descreve as evidências

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Auditoria de manejo florestal realizada por:

Estrada Chico Mendes, 185 – Caixa Postal 411 Piracicaba, SP, Brasil,

13400.970 Tel: +55 19 3429 0800

www.imaflora.org

Resumo Público de Auditoria Anual 2018 do Manejo Florestal da:

Fibria Celulose S/A - Unidade Aracruz em

Aracruz - ES

Relatório finalizado: 29 de outubro de 2018 Data de auditoria de campo: 30 de julho a 03 de agosto de

2018

Equipe de auditoria:

Luiz Fernando de Moura André de Castro e Silva André Silveira Rosa Clarissa Magalhaes Marco Mantovani José Luiz da Silva Maia

Coordenador de processo: Guilherme de Andrade Lopes

Código de certificação: IMA-MF-0007

Emissão do certificado: 02 de Dezembro de 2015

Vencimento do certificado: 01 de Dezembro de 2020

Contato do empreendimento: Sandro Bressan Pinheiro

Endereço do empreendimento: Rodovia Aracruz - Barra do Riacho, Km 25, CEP 29197-000 - Aracruz/ES

Responsável pelo Manejo Florestal

Sandro Bressan Pinheiro

Contato do Responsável pelo Manejo Florestal

[email protected]

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CONTEÚDO

SIGLAS E ABREVIAÇÕES ............................................................................................................................ 3

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................................................ 6

2. MUDANÇAS NA GESTÃO FLORESTAL DO EMF .................................................................................... 6

3. PROCESSO DE AUDITORIA ...................................................................................................................38

3.1. AUDITORES E QUALIFICAÇÕES ..................................................................................................................38 3.2. CRONOGRAMA DE AUDITORIA DE CAMPO ...................................................................................................40 3.3. DESCRIÇÃO DAS ETAPAS DE AUDITORIA ....................................................................................................44 3.3.1. ANÁLISE DE CONFORMIDADE DA DOCUMENTAÇÃO ................................................................................44 3.3.2. AUDITORIA DE CAMPO .........................................................................................................................44 3.3.3. PROCESSO DE CONSULTA A PARTES INTERESSADAS ............................................................................45 3.3.4. TRATAMENTO DE NÃO CONFORMIDADES ANTERIORES E IDENTIFICAÇÃO DE NOVAS NÃO CONFORMIDADES 45 3.3.5. COMISSÃO DE CERTIFICAÇÃO ..............................................................................................................45

4. EVIDÊNCIAS DE AUDITORIA E RESULTADOS ....................................................................................46

4.1. ANÁLISE DE CONFORMIDADE DA DOCUMENTAÇÃO .....................................................................................46 4.2. TÓPICOS SOBRE PARTES INTERESSADAS ..................................................................................................47 4.3. CUMPRIMENTO DE RELATÓRIOS DE NÃO CONFORMIDADES ANTERIORES (NCRS) ........................................48 4.4. SEGUIMENTOS DE NÃO CONFORMIDADES ANTERIORES ..............................................................................49 4.5. DESCRIÇÃO DE NOVAS NÃO CONFORMIDADES ENCONTRADAS (NCRS) .......................................................49 4.6. OBSERVAÇÕES .......................................................................................................................................49 4.7. CONCLUSÕES DE AUDITORIA ....................................................................................................................50

ANEXO I – Escopo do EMF .........................................................................................................................51

ANEXO II – Lista de partes interessadas consultadas.................................................................................53

ANEXO III – Conformidade aos padrões de manejo florestal ......................................................................63

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SIGLAS E ABREVIAÇÕES

ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas

ADA Avaliação Depois do Controle (procedimento no controle de formiga cortadeira)

AGRIBOVIS Associação dos Agricultores Familiares de Boa Vista

AMOCSA Associação de Moradores da Comunidade Santa Rita

APP Área de Preservação Permanente

CA Certificado de Autorização (referente aos EPI)

CAL Controle e Avaliação da Legislação

CAT Comunicação de Acidente de Trabalho

CCIR Certificado de Cadastro de Imóvel Rural

CDB Convenção sobre Diversidade Biológica

CEM Controle de Entrega de Madeira

CGCRE Coordenação Geral de Acreditação do Inmetro

CIESP Centro das Indústrias do Estado de São Paulo

CITES Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies da Flora e Fauna Selvagens em Perigo de Extinção

CoC Chain of Custody (Cadeia de Custódia)

COCB Centro de Operações de Conceição da Barra

DEIF Detecção Eletrônica de Incêndios Florestais

DICE Sistema de monitoramento para o controle de formigas cortadeiras

DO Diálogo Operacional

EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária

EMF Empreendimento de Manejo Florestal

EPI Equipamento de Proteção Individual

EPS Empresa Prestadora de Serviços

ES Espírito Santo

ESALQ Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”

FGTS Fundo de Garantia por Tempo de Serviço

FIESP Federação das Indústrias do Estado de São Paulo

FLORESTAR Associação Paulista dos Produtores, Fornecedores e Consumidores de Florestas Plantadas

FM Forest Management

FSC Forest Stewardship Council

FUNCEMA Fundo Nacional de Controle de Pragas Florestais

GT Grupo de Trabalho

ha Hectares

IBÁ Indústria Brasileira de Árvores

IBAMA Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis

IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

IDAF Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal (Estado do Espírito Santo)

IEMA Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos

IMAFLORA Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola

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INCRA Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária

INEMA Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos

INMETRO Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia

IPEF Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais

ISJ Inso Solução Judicial

ISO International Organization for Standardization

ITR Imposto Territorial Rural

ITTA Acordo Internacional sobre Madeiras Tropicais

kg Quilogramas

LAC Levantamento Antes do Controle (procedimento no controle de formiga cortadeira)

MFS Mosaicos Florestais Sustentáveis

MIPIS Micro Porta Isca

MST Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra

N/A Não Aplicável

N/D Não disponibilizado

N/M Não Monitorado

NA Não se aplica

NBR Norma Brasileira

NCR Não conformidade

NTFP Produtos Florestais Não-Madeireiros

OBS Observação

COM Organismo de Certificação Florestal

OGM Organismo Geneticamente Modificado

OHSAS Occupational Health and Safety Assessments Series

OIT Organização Internacional do Trabalho

P&C Princípios e Critérios

PAA Programa de Aquisição de Alimentos

PCCF Programa Cooperativo em Certificação Florestal

PC-MIF Programa Cooperativo em Manejo Integrado de Pragas Florestais

PCMSO Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional

PDRT Programa de Desenvolvimento Rural Territorial

PMF Plano de Manejo Florestal

PNAE Programa Nacional de Alimentação Escolar

PROTEF Programa Cooperativo sobre Proteção Florestal

RA Rainforest Alliance

RAC Registro de Auditores Certificados

RL Reserva Legal

RPPN Reserva Particular do Patrimônio Natural

RTGA Relatórios Técnicos de Garantia Ambiental

SGF Sistema de Gestão Florestal

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SIGLA Sistema de Gestão dos Licenciamentos Ambientais

SIRA Sistema Integrado de Recomendação de Adubação

SISPART Sistema de Gestão Sobre Partes Interessadas

SLIMF Small and Low Impact Managed Forests

SUPRAM Superintendência Regional de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável

TAC Termo de Ajustamento de Conduta

UFLA Universidade Federal de Lavras

UFV Universidade Federal de Viçosa

UMF Unidade de Manejo Florestal

UNESP Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”

USP Universidade de São Paulo

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1. INTRODUÇÃO

O propósito deste processo de auditoria de monitoramento anual foi analisar a manutenção do desempenho ambiental, social e econômico do manejo florestal da Fibria Celulose S.A. - Unidade

Aracruz, de forma a assegurar o atendimento dos requisitos do padrão ABNT NBR 14789:2012 – Manejo Florestal Sustentável – Princípios, critérios e indicadores para plantações florestais ao longo do período de validade da certificação. Além deste objetivo principal, esta auditoria visou também:

Uma análise das ações tomadas para resolver as não conformidades identificadas durante a auditoria anterior;

O tratamento de eventuais reclamações;

A verificação da eficácia do sistema de gestão com respeito ao alcance dos objetivos do cliente certificado;

O progresso de atividades planejadas visando a melhoria contínua;

O contínuo controle operacional;

A análise de quaisquer mudanças, e

O uso de marcas e/ou quaisquer outras referências à certificação. Este relatório apresenta os resultados dessa auditoria independente conduzida por uma equipe de especialistas representantes do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola). A seção 4 deste relatório descreve as evidências e conclusões da auditoria relacionadas ao atendimento às normas da ABNT NBR 14789:2012 e às ações de seguimento solicitadas por meio das não conformidades identificadas. O Imaflora é um organismo acreditado pela Coordenação Geral de Acreditação do Inmetro (CGCRE) segundo a ISO 17021:2011 como Organismo de Certificação Florestal (OCF). Os serviços de auditoria e certificação do Imaflora, que compreendem planejamento de auditorias, avaliações e decisões de certificação e manutenção de certificação, são de responsabilidade do mesmo, não existindo a subcontratação de nenhuma etapa. Os relatórios de auditoria do Imaflora incluem informações que se tornarão públicas. Resolução de conflitos: organizações ou indivíduos com considerações ou comentários sobre o Imaflora e seus serviços são fortemente encorajados a contatar diretamente o Imaflora ([email protected]). Reclamações ou considerações formais devem ser enviadas por escrito.

2. MUDANÇAS NA GESTÃO FLORESTAL DO EMF O EMF não passou por mudanças significativas nos métodos silviculturais e de colheita florestal na sua UMF desde o último monitoramento. Houve a inclusão de 6.871 hectares no escopo certificado. A Organização excluiu uma área de 31 hectares para doação e desenvolvimento de PDRT.

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Áreas no escopo do certificado (2018):

Fazenda Município

Áreas (ha)

Titulação Total

Área de Produção

Remanescentes *

Recuperação **

Outras Áreas ***

A001 ARACRUZ 160 122 28 0 10 Própria

A011 ARACRUZ 2 0 2 0 0 Própria

A012 ARACRUZ 249 177 51 0 20 Própria

A013 ARACRUZ 94 68 20 0 7 Própria

A014 ARACRUZ 162 107 41 0 14 Própria

A015 ARACRUZ 248 153 77 0 19 Própria

A020 ARACRUZ 208 114 37 0 57 Própria

A022 ARACRUZ 217 137 40 0 40 Própria

A025 ARACRUZ 293 213 66 0 15 Própria

A026 ARACRUZ 262 173 76 0 13 Própria

A027 ARACRUZ 332 215 59 0 59 Própria

A028 ARACRUZ 470 377 64 0 29 Própria

A029 ARACRUZ 311 196 77 0 39 Própria

A030 ARACRUZ 235 185 37 0 13 Própria

A031 ARACRUZ 429 248 104 0 77 Própria

A032 ARACRUZ 643 358 241 0 44 Própria

A035 ARACRUZ 102 68 20 0 14 Própria

A036 ARACRUZ 491 319 138 0 35 Própria

A037 ARACRUZ 359 246 94 0 19 Própria

A038 ARACRUZ 135 84 38 0 12 Própria

A039 ARACRUZ 275 182 75 0 18 Própria

A040 ARACRUZ 409 277 113 0 19 Própria

A041 ARACRUZ 374 242 115 0 17 Própria

A042 ARACRUZ 436 305 105 0 26 Própria

A043 ARACRUZ 286 211 55 0 20 Própria

A044 ARACRUZ 45 25 17 0 3 Própria

A045 ARACRUZ 467 260 178 0 29 Própria

A054 ARACRUZ 307 182 114 0 11 Própria

A056 ARACRUZ 344 237 92 0 14 Própria

A057 ARACRUZ 341 244 84 0 13 Própria

A058 ARACRUZ 94 65 25 0 4 Própria

A059 ARACRUZ 112 83 16 0 14 Própria

A060 ARACRUZ 424 291 106 0 27 Própria

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Fazenda Município

Áreas (ha)

Titulação Total

Área de Produção

Remanescentes *

Recuperação **

Outras Áreas ***

A061 ARACRUZ 170 112 49 0 9 Própria

A062 ARACRUZ 173 80 32 0 62 Própria

A063 ARACRUZ 37 5 23 0 9 Própria

A064 ARACRUZ 253 138 66 0 48 Própria

A065 ARACRUZ 248 154 66 0 28 Própria

A066 ARACRUZ 429 280 133 0 16 Própria

A067 ARACRUZ 296 196 84 0 16 Própria

A068 ARACRUZ 454 307 56 0 90 Própria

A069 ARACRUZ 419 246 161 0 13 Própria

A070 ARACRUZ 205 141 54 0 10 Própria

A071 ARACRUZ 173 91 44 0 37 Própria

A072 ARACRUZ 224 160 51 0 13 Própria

A073 ARACRUZ 317 71 67 0 178 Própria

A074 ARACRUZ 131 15 45 0 71 Própria

A075 ARACRUZ 253 103 87 0 63 Própria

A076 ARACRUZ 297 164 68 0 65 Própria

A077 ARACRUZ 463 150 101 0 212 Própria

A079 ARACRUZ 162 85 67 0 11 Própria

A080 ARACRUZ 494 333 136 0 24 Própria

A081 ARACRUZ 234 147 67 0 20 Própria

A082 ARACRUZ 189 118 57 0 14 Própria

A083 ARACRUZ 599 481 91 0 27 Própria

A084 ARACRUZ 388 311 63 0 14 Própria

A085 ARACRUZ 221 179 32 0 10 Própria

A086 ARACRUZ 378 288 72 0 18 Própria

A087 ARACRUZ 204 140 49 0 15 Própria

A088 ARACRUZ 349 227 101 0 22 Própria

A089 ARACRUZ 340 196 120 0 23 Parceria

A090 ARACRUZ 314 229 70 0 15 Própria

A091 ARACRUZ 255 204 40 0 11 Parceria

A092 ARACRUZ 251 197 42 0 12 Parceria

A093 ARACRUZ 428 290 117 0 20 Parceria

A094 ARACRUZ 285 214 61 0 10 Parceria

A095 ARACRUZ 450 292 141 0 16 Parceria

A096 ARACRUZ 213 159 43 0 11 Parceria

Page 9: do Manejo Florestal da · de especialistas representantes do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola). A seção 4 deste relatório descreve as evidências

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Fazenda Município

Áreas (ha)

Titulação Total

Área de Produção

Remanescentes *

Recuperação **

Outras Áreas ***

A097 ARACRUZ 204 129 68 0 7 Própria

A098 ARACRUZ 350 240 94 0 17 Própria

A099 ARACRUZ 99 75 17 0 6 Própria

A100 ARACRUZ 432 253 160 0 19 Própria

A101 ARACRUZ 186 97 83 0 6 Própria

A102 ARACRUZ 167 127 33 0 6 Própria

A103 ARACRUZ 367 133 226 0 8 Própria

A104 ARACRUZ 138 66 35 0 37 Própria

A105 ARACRUZ 8 0 7 0 1 Própria

A106 ARACRUZ 106 90 13 0 4 Própria

A107 ARACRUZ 133 102 26 0 5 Própria

A108 ARACRUZ 238 192 37 0 9 Própria

A109 ARACRUZ 218 168 43 0 6 Própria

A110 ARACRUZ 108 75 28 0 5 Própria

A111 ARACRUZ 334 173 143 0 17 Própria

A112 ARACRUZ 108 99 5 0 4 Própria

A113 ARACRUZ 185 136 39 0 10 Parceria

A114 ARACRUZ 141 98 35 0 8 Parceria

A115 ARACRUZ 217 121 82 0 14 Parceria

A116 ARACRUZ 316 132 170 0 14 Própria

A117 ARACRUZ 169 92 68 0 9 Própria

A118 ARACRUZ 59 39 20 0 0 Própria

A118 FUNDÃO 150 90 46 0 14 Própria

A119 FUNDÃO 176 110 57 0 9 Própria

A120 FUNDÃO 199 119 66 0 14 Própria

A121 ARACRUZ 128 83 38 0 8 Própria

A122 ARACRUZ 183 87 86 0 9 Própria

A123 ARACRUZ 143 38 35 0 69 Própria

A124 ARACRUZ 317 218 77 0 21 Parceria

A125 ARACRUZ 218 160 47 0 11 Parceria

A126 ARACRUZ 321 212 88 0 21 Parceria

A127 ARACRUZ 320 242 58 0 20 Parceria

A128 ARACRUZ 305 214 67 0 24 Parceria

A129 ARACRUZ 267 179 66 0 22 Própria

A130 ARACRUZ 313 184 111 0 17 Própria

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Fazenda Município

Áreas (ha)

Titulação Total

Área de Produção

Remanescentes *

Recuperação **

Outras Áreas ***

A131 ARACRUZ 263 169 80 0 14 Própria

A132 ARACRUZ 65 36 27 0 2 Própria

A133 ARACRUZ 147 116 25 0 6 Parceria

A134 FUNDÃO 283 135 134 0 15 Própria

A135 ARACRUZ 439 234 177 0 28 Própria

A136 ARACRUZ 541 251 231 0 60 Própria

A136 FUNDÃO 27 17 8 0 2 Própria

A137 ARACRUZ 534 267 236 0 31 Própria

A139 ARACRUZ 149 75 68 0 5 Própria

A140 ARACRUZ 506 401 81 0 24 Parceria

A141 LINHARES 41 23 15 0 3 Parceria

A142 LINHARES 71 28 39 0 4 Parceria

A143 LINHARES 74 51 19 0 4 Própria

A250 ARACRUZ 97 64 27 0 7 Própria

A251 ARACRUZ 212 119 83 0 10 Própria

A252 ARACRUZ 426 323 91 0 12 Própria

A253 ARACRUZ 70 53 14 0 2 Própria

A254 ARACRUZ 139 96 19 0 24 Própria

A255 ARACRUZ 205 134 62 0 10 Própria

A256 ARACRUZ 269 203 48 0 18 Própria

A257 ARACRUZ 227 166 48 0 14 Própria

A258 ARACRUZ 84 55 24 0 5 Própria

A259 ARACRUZ 158 97 47 0 14 Própria

A260 ARACRUZ 33 21 9 0 3 Própria

A262 ARACRUZ 163 96 57 0 10 Parceria

A263 ARACRUZ 200 126 60 0 15 Parceria

A264 ARACRUZ 70 39 24 0 7 Parceria

A265 ARACRUZ 27 16 9 0 2 Parceria

A266 ARACRUZ 22 13 7 0 2 Parceria

A267 ARACRUZ 45 31 12 0 2 Parceria

A268 ARACRUZ 124 77 40 0 7 Parceria

A269 ARACRUZ 107 71 26 0 10 Parceria

A270 ARACRUZ 191 125 54 0 12 Parceria

A271 ARACRUZ 114 72 37 0 5 Própria

A272 ARACRUZ 316 192 106 0 17 Própria

Page 11: do Manejo Florestal da · de especialistas representantes do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola). A seção 4 deste relatório descreve as evidências

CF_MOD_42_00 Página 11 de 81

Fazenda Município

Áreas (ha)

Titulação Total

Área de Produção

Remanescentes *

Recuperação **

Outras Áreas ***

A273 ARACRUZ 156 101 46 0 10 Própria

A274 ARACRUZ 91 31 57 0 3 Própria

A275 ARACRUZ 49 25 23 0 2 Própria

A276 ARACRUZ 118 68 44 0 6 Própria

A277 ARACRUZ 237 119 110 0 9 Própria

A278 ARACRUZ 345 231 103 0 10 Parceria

A279 ARACRUZ 253 200 39 0 14 Parceria

A280 ARACRUZ 500 390 85 0 26 Parceria

A281 ARACRUZ 179 146 18 0 14 Própria

A282 ARACRUZ 255 183 64 0 9 Própria

A283 ARACRUZ 67 43 18 0 5 Parceria

A284 ARACRUZ 83 60 20 0 3 Própria

A285 ARACRUZ 28 24 3 0 2 Própria

A286 ARACRUZ 95 58 30 0 8 Parceria

A288 ARACRUZ 54 43 8 0 3 Parceria

A292 ARACRUZ 218 155 43 0 20 Parceria

A295 ARACRUZ 87 60 25 0 3 Própria

A296 ARACRUZ 76 66 8 0 2 Própria

A297 ARACRUZ 106 74 29 0 4 Parceria

A298 ARACRUZ 97 78 14 0 6 Própria

A299 ARACRUZ 463 276 171 0 17 Própria

A300 ARACRUZ 366 225 122 0 18 Própria

A302 ARACRUZ 112 93 15 0 4 Própria

A305 ARACRUZ 46 29 14 0 3 Própria

A306 ARACRUZ 103 58 27 0 19 Própria

A308 ARACRUZ 390 144 226 0 20 Parceria

A309 ARACRUZ 56 11 42 0 3 Parceria

A310 ARACRUZ 141 39 94 0 8 Parceria

A311 ARACRUZ 335 101 220 0 13 Própria

A312 ARACRUZ 665 153 496 0 15 Própria

A313 ARACRUZ 668 202 447 0 18 Própria

A314 ARACRUZ 151 53 91 0 7 Própria

A315 ARACRUZ 152 68 76 0 8 Própria

A316 ARACRUZ 181 146 24 0 11 Própria

A317 ARACRUZ 132 14 100 0 18 Própria

Page 12: do Manejo Florestal da · de especialistas representantes do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola). A seção 4 deste relatório descreve as evidências

CF_MOD_42_00 Página 12 de 81

Fazenda Município

Áreas (ha)

Titulação Total

Área de Produção

Remanescentes *

Recuperação **

Outras Áreas ***

A318 ARACRUZ 190 93 76 0 21 Parceria

A319 ARACRUZ 266 143 112 0 11 Própria

A320 ARACRUZ 319 133 174 0 12 Própria

A321 ARACRUZ 332 179 140 0 13 Própria

A322 ARACRUZ 181 88 85 0 9 Própria

A323 SERRA 367 162 190 0 16 Própria

A324 SERRA 447 157 276 0 14 Própria

A325 SERRA 226 34 186 0 7 Própria

A326 ARACRUZ 89 51 29 0 9 Parceria

A327 SERRA 375 170 184 0 21 Própria

A328 ARACRUZ 29 19 8 0 1 Própria

A329 SERRA 239 88 132 0 19 Própria

A330 SERRA 395 186 180 0 29 Própria

A331 SERRA 300 187 96 0 18 Própria

A332 SERRA 359 224 116 0 19 Própria

A501 ARACRUZ 277 131 135 0 10 Própria

A502 ARACRUZ 186 26 150 0 10 Própria

A505 ARACRUZ 209 0 208 0 1 Própria

A507 ARACRUZ 90 0 90 0 0 Própria

A508 ARACRUZ 9 0 9 0 0 Própria

A600 LINHARES 422 334 77 0 11 Parceria

A601 SERRA 660 350 264 0 46 Própria

A602 SERRA 988 653 290 0 45 Própria

A603 SERRA 446 123 309 0 15 Própria

A604 SERRA 110 55 49 0 6 Própria

A605 FUNDÃO 139 65 68 0 7 Própria

A606 LINHARES 607 321 252 0 34 Própria

A607 LINHARES 801 393 358 0 50 Parceria

A608 ARACRUZ 1051 735 282 0 33 Própria

A609 ARACRUZ 1323 34 1227 0 61 Própria

A610 ARACRUZ 1078 25 1013 0 39 Própria

A611 ARACRUZ 835 0 802 0 32 Própria

A611 LINHARES 215 0 214 0 1 Própria

A612 ARACRUZ 126 0 122 0 4 Própria

A612 LINHARES 523 0 499 0 24 Própria

Page 13: do Manejo Florestal da · de especialistas representantes do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola). A seção 4 deste relatório descreve as evidências

CF_MOD_42_00 Página 13 de 81

Fazenda Município

Áreas (ha)

Titulação Total

Área de Produção

Remanescentes *

Recuperação **

Outras Áreas ***

A613 ARACRUZ 556 0 545 0 12 Própria

A613 LINHARES 328 16 298 0 14 Própria

A614 ARACRUZ 959 1 546 0 412 Própria

A614 LINHARES 70 0 66 0 5 Própria

A615 LINHARES 759 137 590 0 31 Própria

A616 LINHARES 757 211 519 0 27 Própria

A617 LINHARES 237 223 4 0 10 Própria

A618 SERRA 141 49 87 0 5 Própria

A619 LINHARES 449 103 330 0 15 Própria

A621 LINHARES 524 211 278 0 35 Parceria

A624 ARACRUZ 227 96 123 0 8 Própria

A631 LINHARES 1345 711 458 0 176 Própria

A632 ARACRUZ 19 14 4 0 0 Própria

A633 ARACRUZ 34 25 7 0 2 Arrend FIBRIA

G001 NANUQUE 1095 821 244 0 31 Própria

G002 NANUQUE 1059 837 178 0 44 Própria

G003 NANUQUE 39 34 4 0 2 Própria

G004 NANUQUE 912 472 407 0 33 Própria

G005 NANUQUE 956 487 441 0 28 Própria

G006 CARLOS CHAGAS

1222 539 645 0 38 Própria

G006 NANUQUE 36 0 36 0 0 Própria

G007 CARLOS CHAGAS

995 447 489 0 59 Própria

G008 CARLOS CHAGAS

534 236 273 0 26 Própria

G009 CARLOS CHAGAS

1072 542 476 0 54 Própria

G009 NANUQUE 5 0 5 0 0 Própria

G010 CARLOS CHAGAS

874 309 528 0 36 Própria

G011 CARLOS CHAGAS

848 366 431 0 51 Própria

G012 CARLOS CHAGAS

1 0 1 0 0 Própria

G012 NANUQUE 831 469 326 0 36 Própria

G013 NANUQUE 1205 578 587 0 39 Própria

G014 NANUQUE 952 394 542 0 17 Própria

G015 NANUQUE 1018 464 496 0 58 Própria

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CF_MOD_42_00 Página 14 de 81

Fazenda Município

Áreas (ha)

Titulação Total

Área de Produção

Remanescentes *

Recuperação **

Outras Áreas ***

G016 NANUQUE 422 250 161 0 12 Arrend FIBRIA

M001 NOVA VIÇOSA 130 81 42 0 8 Própria

M004 NOVA VIÇOSA 62 48 10 0 4 Parceria

M012 NOVA VIÇOSA 425 270 136 0 19 Parceria

M014 NOVA VIÇOSA 223 171 36 0 15 Parceria

M015 NOVA VIÇOSA 410 294 91 0 25 Parceria

M016 NOVA VIÇOSA 288 189 79 0 20 Parceria

M017 NOVA VIÇOSA 398 226 158 0 14 Parceria

M018 NOVA VIÇOSA 408 234 155 0 18 Parceria

M019 NOVA VIÇOSA 534 345 167 0 21 Parceria

M020 NOVA VIÇOSA 339 257 69 0 13 Parceria

M021 NOVA VIÇOSA 515 315 176 0 24 Própria

M022 NOVA VIÇOSA 524 264 207 0 53 Parceria

M023 NOVA VIÇOSA 690 374 293 0 23 Parceria

M024 NOVA VIÇOSA 477 154 310 0 12 Parceria

M025 NOVA VIÇOSA 474 339 117 0 18 Parceria

M026 NOVA VIÇOSA 420 260 143 0 18 Parceria

M027 NOVA VIÇOSA 743 528 194 0 21 Parceria

M028 NOVA VIÇOSA 701 431 229 0 41 Parceria

M029 NOVA VIÇOSA 484 310 130 0 44 Parceria

M030 NOVA VIÇOSA 620 429 167 0 25 Parceria

M031 NOVA VIÇOSA 300 210 82 0 9 Parceria

M032 NOVA VIÇOSA 207 157 41 0 8 Parceria

M033 NOVA VIÇOSA 217 134 77 0 6 Parceria

M034 NOVA VIÇOSA 266 156 99 0 11 Parceria

M035 NOVA VIÇOSA 399 229 157 0 14 Parceria

M036 NOVA VIÇOSA 454 235 206 0 13 Parceria

M037 NOVA VIÇOSA 550 274 257 0 19 Parceria

M038 NOVA VIÇOSA 564 168 379 0 17 Parceria

M039 NOVA VIÇOSA 421 174 234 0 13 Parceria

M040 NOVA VIÇOSA 347 207 126 0 14 Parceria

M041 NOVA VIÇOSA 314 208 95 0 12 Parceria

M042 NOVA VIÇOSA 576 348 199 0 29 Parceria

M043 NOVA VIÇOSA 624 379 208 0 37 Parceria

Page 15: do Manejo Florestal da · de especialistas representantes do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola). A seção 4 deste relatório descreve as evidências

CF_MOD_42_00 Página 15 de 81

Fazenda Município

Áreas (ha)

Titulação Total

Área de Produção

Remanescentes *

Recuperação **

Outras Áreas ***

M044 CARAVELAS 7 0 7 0 0 Parceria

M044 NOVA VIÇOSA 550 320 208 0 22 Parceria

M045 CARAVELAS 1 0 1 0 0 Própria

M045 NOVA VIÇOSA 362 99 254 0 9 Própria

M046 NOVA VIÇOSA 369 176 171 0 23 Parceria

M047 NOVA VIÇOSA 321 207 93 0 20 Parceria

M048 NOVA VIÇOSA 341 248 80 0 13 Parceria

M099 NOVA VIÇOSA 163 114 42 0 7 Parceria

M114 CARAVELAS 324 193 119 0 12 Própria

M115 NOVA VIÇOSA 143 31 85 0 28 Própria

M116 NOVA VIÇOSA 147 102 37 0 9 Parceria

M117 NOVA VIÇOSA 468 220 190 0 58 Parceria

M118 CARAVELAS 84 38 43 0 3 Parceria

M119 CARAVELAS 1 0 1 0 0 Parceria

M119 NOVA VIÇOSA 129 56 69 0 4 Parceria

M123 NOVA VIÇOSA 152 81 34 0 36 Parceria

M124 NOVA VIÇOSA 515 370 114 0 32 Parceria

M125 NOVA VIÇOSA 450 209 222 0 19 Parceria

M130 NOVA VIÇOSA 365 256 89 0 20 Parceria

M131 NOVA VIÇOSA 589 330 245 0 15 Parceria

M132 CARAVELAS 1 0 1 0 0 Parceria

M132 NOVA VIÇOSA 576 288 274 0 14 Parceria

M133 CARAVELAS 1 0 1 0 0 Parceria

M133 NOVA VIÇOSA 367 231 123 0 13 Parceria

M134 NOVA VIÇOSA 425 300 110 0 15 Parceria

M153 MUCURI 382 206 154 0 22 Parceria

M154 MUCURI 620 499 89 0 32 Parceria

M155 MUCURI 353 280 56 0 17 Parceria

M156 MUCURI 240 174 57 0 9 Parceria

M157 NOVA VIÇOSA 574 330 215 0 30 Parceria

M158 NOVA VIÇOSA 185 104 73 0 8 Parceria

M159 CARAVELAS 1 0 1 0 0 Própria

M159 NOVA VIÇOSA 199 31 166 0 2 Própria

M160 CARAVELAS 5 0 5 0 0 Própria

M160 NOVA VIÇOSA 508 119 371 0 18 Própria

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CF_MOD_42_00 Página 16 de 81

Fazenda Município

Áreas (ha)

Titulação Total

Área de Produção

Remanescentes *

Recuperação **

Outras Áreas ***

M161 NOVA VIÇOSA 566 307 239 0 20 Parceria

M162 MUCURI 303 226 61 0 16 Própria

M163 MUCURI 182 83 67 0 32 Própria

M164 MUCURI 454 277 135 0 42 Própria

M165 MUCURI 312 194 98 0 20 Própria

M166 NOVA VIÇOSA 427 248 165 0 14 Parceria

M167 MUCURI 308 130 168 0 10 Própria

M168 MUCURI 180 32 142 0 6 Própria

M194 NOVA VIÇOSA 104 79 19 0 5 Parceria

M196 NOVA VIÇOSA 44 29 12 0 2 Parceria

M197 IBIRAPUÃ 152 91 56 0 5 Parceria

M197 NOVA VIÇOSA 1 0 1 0 0 Parceria

M209 NOVA VIÇOSA 383 206 162 0 15 Parceria

M217 NOVA VIÇOSA 41 14 25 0 2 Parceria

M218 NOVA VIÇOSA 26 15 10 0 1 Parceria

M219 NOVA VIÇOSA 297 206 69 0 22 Parceria

M220 NOVA VIÇOSA 421 315 81 0 25 Parceria

M221 NOVA VIÇOSA 332 215 102 0 15 Parceria

M222 NOVA VIÇOSA 61 28 31 0 2 Parceria

M224 NOVA VIÇOSA 54 18 33 0 3 Parceria

M225 NOVA VIÇOSA 77 46 29 0 2 Parceria

M360 NOVA VIÇOSA 262 169 85 0 8 Parceria

M361 NOVA VIÇOSA 442 255 165 0 22 Parceria

M362 NOVA VIÇOSA 196 103 88 0 5 Parceria

M363 NOVA VIÇOSA 214 116 91 0 7 Parceria

M364 NOVA VIÇOSA 209 154 45 0 9 Parceria

M365 NOVA VIÇOSA 455 316 125 0 13 Parceria

M366 NOVA VIÇOSA 414 282 118 0 14 Própria

M367 NOVA VIÇOSA 382 273 88 0 21 Parceria

M368 MUCURI 359 236 104 0 20 Própria

M368 NOVA VIÇOSA 0 0 0 0 0 Própria

M369 MUCURI 313 173 127 0 13 Própria

M370 MUCURI 493 282 196 0 16 Própria

M370 NOVA VIÇOSA 26 0 26 0 0 Própria

M371 MUCURI 571 411 138 0 22 Própria

Page 17: do Manejo Florestal da · de especialistas representantes do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola). A seção 4 deste relatório descreve as evidências

CF_MOD_42_00 Página 17 de 81

Fazenda Município

Áreas (ha)

Titulação Total

Área de Produção

Remanescentes *

Recuperação **

Outras Áreas ***

M372 MUCURI 481 349 118 0 14 Própria

M373 MUCURI 275 155 114 0 6 Própria

M374 MUCURI 706 292 384 0 29 Própria

M375 MUCURI 419 137 262 0 19 Própria

M376 NOVA VIÇOSA 104 84 16 0 3 Parceria

M400 MUCURI 183 135 39 0 9 Parceria

M401 MUCURI 354 276 58 0 20 Parceria

M402 MUCURI 215 162 44 0 9 Parceria

M403 MUCURI 19 13 5 0 1 Parceria

M404 MUCURI 633 457 144 0 32 Própria

M405 MUCURI 356 237 103 0 16 Própria

M406 MUCURI 467 342 110 0 15 Própria

M407 MUCURI 422 284 122 0 17 Própria

M408 MUCURI 612 493 99 0 19 Própria

M409 MUCURI 319 258 48 0 13 Parceria

M410 MUCURI 583 468 100 0 15 Parceria

M411 MUCURI 379 278 87 0 13 Parceria

M412 MUCURI 291 209 65 0 16 Parceria

M413 MUCURI 366 294 58 0 14 Parceria

M414 MUCURI 339 260 66 0 13 Parceria

M415 MUCURI 264 203 51 0 11 Própria

M416 MUCURI 369 243 98 0 28 Própria

M417 MUCURI 368 271 84 0 14 Própria

M418 MUCURI 112 98 8 0 6 Própria

M419 MUCURI 303 219 72 0 12 Parceria

M420 MUCURI 444 349 76 0 19 Parceria

M421 MUCURI 557 432 103 0 23 Parceria

M422 MUCURI 53 36 11 0 6 Própria

M423 MUCURI 344 269 61 0 14 Parceria

M424 MUCURI 161 118 36 0 8 Parceria

M425 MUCURI 31 22 6 0 2 Parceria

M426 MUCURI 7 6 1 0 0 Própria

M427 MUCURI 468 281 171 0 15 Parceria

M428 MUCURI 618 157 447 0 15 Parceria

M500 CARAVELAS 233 0 233 0 0 Própria

Page 18: do Manejo Florestal da · de especialistas representantes do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola). A seção 4 deste relatório descreve as evidências

CF_MOD_42_00 Página 18 de 81

Fazenda Município

Áreas (ha)

Titulação Total

Área de Produção

Remanescentes *

Recuperação **

Outras Áreas ***

M608 CARAVELAS 191 70 115 0 6 Própria

M608 NOVA VIÇOSA 25 16 5 0 4 Própria

M613 NOVA VIÇOSA 334 184 124 0 27 Própria

M614 MUCURI 198 136 47 0 15 Parceria

M614 NOVA VIÇOSA 14 0 14 0 0 Parceria

M616 NOVA VIÇOSA 509 306 181 0 22 Própria

M617 NOVA VIÇOSA 64 15 25 0 23 Própria

M633 NOVA VIÇOSA 26 18 7 0 1 Própria

M642 NOVA VIÇOSA 173 92 73 0 8 Própria

M643 NOVA VIÇOSA 456 296 124 0 36 Própria

M644 NOVA VIÇOSA 312 117 179 0 15 Própria

M666 NOVA VIÇOSA 36 15 20 0 1 Parceria

M667 MUCURI 503 341 135 0 27 Própria

M667 NOVA VIÇOSA 336 142 194 0 0 Própria

M668 NOVA VIÇOSA 88 54 30 0 4 Parceria

M669 CARAVELAS 238 130 103 0 4 Parceria

M676 MUCURI 473 308 149 0 16 Parceria

M677 NOVA VIÇOSA 21 18 2 0 1 Parceria

M678 NOVA VIÇOSA 21 17 3 0 1 Própria

M696 NOVA VIÇOSA 152 129 11 0 11 Própria

M697 NOVA VIÇOSA 224 136 73 0 15 Parceria

M700 NOVA VIÇOSA 320 260 44 0 17 Parceria

M705 NOVA VIÇOSA 372 245 107 0 20 Própria

M723 CARAVELAS 2 0 2 0 0 Própria

M723 NOVA VIÇOSA 246 157 62 0 28 Própria

M725 CARAVELAS 86 46 36 0 4 Própria

M800 NOVA VIÇOSA 42 8 0 0 34 Própria

S001 CONCEIÇÃO DA BARRA

248 207 30 0 11 Própria

S002 CONCEIÇÃO DA BARRA

408 329 61 0 17 Própria

S003 CONCEIÇÃO DA BARRA

337 220 63 0 54 Própria

S004 CONCEIÇÃO DA BARRA

396 310 68 0 18 Própria

S005 CONCEIÇÃO DA BARRA

253 212 30 0 12 Própria

S006 CONCEIÇÃO 181 153 17 0 10 Própria

Page 19: do Manejo Florestal da · de especialistas representantes do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola). A seção 4 deste relatório descreve as evidências

CF_MOD_42_00 Página 19 de 81

Fazenda Município

Áreas (ha)

Titulação Total

Área de Produção

Remanescentes *

Recuperação **

Outras Áreas ***

DA BARRA

S007 CONCEIÇÃO DA BARRA

331 270 49 0 11 Própria

S008 CONCEIÇÃO DA BARRA

260 226 23 0 11 Própria

S009 CONCEIÇÃO DA BARRA

229 113 95 0 20 Própria

S010 CONCEIÇÃO DA BARRA

210 158 30 0 22 Própria

S011 CONCEIÇÃO DA BARRA

183 151 26 0 6 Própria

S012 CONCEIÇÃO DA BARRA

265 136 122 0 7 Própria

S013 CONCEIÇÃO DA BARRA

207 153 43 0 10 Própria

S014 CONCEIÇÃO DA BARRA

441 355 69 0 17 Própria

S015 CONCEIÇÃO DA BARRA

251 208 36 0 8 Própria

S016 CONCEIÇÃO DA BARRA

393 311 68 0 14 Própria

S017 CONCEIÇÃO DA BARRA

288 232 42 0 14 Própria

S018 CONCEIÇÃO DA BARRA

349 286 54 0 10 Própria

S019 CONCEIÇÃO DA BARRA

346 266 66 0 14 Própria

S020 CONCEIÇÃO DA BARRA

240 184 49 0 7 Própria

S021 CONCEIÇÃO DA BARRA

294 205 77 0 12 Própria

S022 CONCEIÇÃO DA BARRA

262 187 63 0 13 Própria

S023 CONCEIÇÃO DA BARRA

219 186 26 0 8 Própria

S024 CONCEIÇÃO DA BARRA

227 186 34 0 8 Própria

S025 CONCEIÇÃO DA BARRA

287 242 37 0 9 Própria

S026 CONCEIÇÃO DA BARRA

282 218 45 0 20 Própria

S027 CONCEIÇÃO DA BARRA

253 205 35 0 13 Própria

S028 CONCEIÇÃO DA BARRA

216 152 54 0 10 Própria

S029 CONCEIÇÃO DA BARRA

312 206 91 0 15 Própria

S030 CONCEIÇÃO DA BARRA

262 184 69 0 9 Própria

S031 CONCEIÇÃO 115 89 22 0 4 Própria

Page 20: do Manejo Florestal da · de especialistas representantes do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola). A seção 4 deste relatório descreve as evidências

CF_MOD_42_00 Página 20 de 81

Fazenda Município

Áreas (ha)

Titulação Total

Área de Produção

Remanescentes *

Recuperação **

Outras Áreas ***

DA BARRA

S032 CONCEIÇÃO DA BARRA

297 233 53 0 10 Própria

S033 CONCEIÇÃO DA BARRA

89 72 14 0 3 Própria

S034 CONCEIÇÃO DA BARRA

339 217 113 0 9 Própria

S035 CONCEIÇÃO DA BARRA

186 135 44 0 7 Própria

S036 CONCEIÇÃO DA BARRA

203 146 53 0 5 Própria

S037 CONCEIÇÃO DA BARRA

269 219 40 0 10 Própria

S038 CONCEIÇÃO DA BARRA

333 257 64 0 12 Própria

S039 CONCEIÇÃO DA BARRA

195 161 27 0 7 Própria

S040 CONCEIÇÃO DA BARRA

137 82 50 0 5 Própria

S041 CONCEIÇÃO DA BARRA

241 117 102 0 22 Própria

S042 CONCEIÇÃO DA BARRA

116 70 37 0 9 Própria

S043 CONCEIÇÃO DA BARRA

129 78 47 0 4 Própria

S044 CONCEIÇÃO DA BARRA

225 182 34 0 9 Própria

S045 CONCEIÇÃO DA BARRA

99 80 16 0 3 Própria

S046 CONCEIÇÃO DA BARRA

330 210 104 0 16 Própria

S047 CONCEIÇÃO DA BARRA

437 343 81 0 13 Própria

S048 CONCEIÇÃO DA BARRA

271 226 35 0 9 Própria

S049 CONCEIÇÃO DA BARRA

93 73 15 0 5 Própria

S049 SÃO MATEUS 22 15 6 0 1 Própria

S050 CONCEIÇÃO DA BARRA

181 137 36 0 9 Própria

S050 SÃO MATEUS 58 50 8 0 0 Própria

S051 SÃO MATEUS 255 135 29 0 91 Própria

S052 SÃO MATEUS 253 209 37 0 6 Própria

S053 SÃO MATEUS 276 189 62 0 25 Própria

S054 CONCEIÇÃO DA BARRA

111 75 29 0 7 Própria

S054 SÃO MATEUS 329 258 57 0 14 Própria

Page 21: do Manejo Florestal da · de especialistas representantes do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola). A seção 4 deste relatório descreve as evidências

CF_MOD_42_00 Página 21 de 81

Fazenda Município

Áreas (ha)

Titulação Total

Área de Produção

Remanescentes *

Recuperação **

Outras Áreas ***

S055 SÃO MATEUS 266 202 38 0 27 Própria

S056 SÃO MATEUS 303 240 54 0 10 Própria

S057 SÃO MATEUS 216 148 56 0 12 Própria

S058 SÃO MATEUS 345 212 119 0 14 Própria

S059 SÃO MATEUS 161 128 28 0 5 Própria

S060 SÃO MATEUS 364 259 85 0 20 Própria

S061 SÃO MATEUS 149 115 28 0 6 Própria

S062 SÃO MATEUS 222 171 39 0 12 Própria

S063 SÃO MATEUS 347 290 42 0 15 Própria

S064 SÃO MATEUS 358 276 68 0 14 Própria

S065 SÃO MATEUS 302 246 42 0 13 Própria

S066 SÃO MATEUS 339 278 51 0 11 Própria

S067 SÃO MATEUS 279 230 42 0 7 Própria

S068 SÃO MATEUS 378 300 66 0 12 Própria

S069 SÃO MATEUS 267 208 48 0 10 Própria

S070 SÃO MATEUS 279 216 53 0 10 Própria

S071 SÃO MATEUS 207 166 37 0 4 Própria

S072 SÃO MATEUS 293 251 34 0 8 Própria

S073 SÃO MATEUS 230 189 34 0 7 Própria

S074 SÃO MATEUS 184 139 39 0 5 Própria

S075 SÃO MATEUS 267 220 38 0 10 Própria

S076 SÃO MATEUS 350 289 50 0 12 Própria

S077 SÃO MATEUS 374 313 48 0 13 Própria

S078 SÃO MATEUS 283 241 30 0 13 Própria

S079 SÃO MATEUS 167 132 26 0 8 Própria

S080 SÃO MATEUS 365 288 60 0 16 Própria

S081 SÃO MATEUS 319 237 60 0 21 Própria

S082 SÃO MATEUS 315 252 42 0 21 Própria

S083 SÃO MATEUS 188 151 20 0 17 Própria

S084 SÃO MATEUS 338 273 51 0 14 Própria

S085 SÃO MATEUS 157 126 20 0 11 Própria

S086 SÃO MATEUS 342 297 34 0 10 Própria

S087 SÃO MATEUS 400 352 38 0 10 Própria

S088 SÃO MATEUS 197 153 34 0 9 Própria

S089 SÃO MATEUS 176 139 30 0 7 Própria

Page 22: do Manejo Florestal da · de especialistas representantes do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola). A seção 4 deste relatório descreve as evidências

CF_MOD_42_00 Página 22 de 81

Fazenda Município

Áreas (ha)

Titulação Total

Área de Produção

Remanescentes *

Recuperação **

Outras Áreas ***

S090 SÃO MATEUS 145 128 12 0 5 Própria

S091 SÃO MATEUS 188 102 49 0 37 Própria

S092 SÃO MATEUS 407 291 82 0 33 Própria

S093 SÃO MATEUS 316 256 35 0 26 Própria

S094 SÃO MATEUS 302 254 36 0 11 Própria

S095 SÃO MATEUS 313 172 104 0 37 Própria

S096 SÃO MATEUS 483 368 91 0 25 Própria

S097 SÃO MATEUS 444 369 62 0 13 Própria

S098 SÃO MATEUS 133 99 24 0 10 Própria

S099 CONCEIÇÃO DA BARRA

4 0 4 0 0 Própria

S099 SÃO MATEUS 220 116 96 0 8 Própria

S100 CONCEIÇÃO DA BARRA

451 322 115 0 14 Própria

S101 CONCEIÇÃO DA BARRA

285 198 78 0 9 Própria

S102 CONCEIÇÃO DA BARRA

248 194 41 0 13 Própria

S102 SÃO MATEUS 72 65 7 0 0 Própria

S103 CONCEIÇÃO DA BARRA

414 336 63 0 14 Própria

S104 CONCEIÇÃO DA BARRA

330 274 45 0 11 Própria

S105 CONCEIÇÃO DA BARRA

413 322 80 0 11 Própria

S106 CONCEIÇÃO DA BARRA

262 194 36 0 31 Parceria

S107 CONCEIÇÃO DA BARRA

525 423 85 0 17 Parceria

S108 CONCEIÇÃO DA BARRA

451 341 95 0 14 Própria

S109 CONCEIÇÃO DA BARRA

291 219 60 0 12 Própria

S110 CONCEIÇÃO DA BARRA

315 213 92 0 9 Própria

S111 CONCEIÇÃO DA BARRA

166 145 16 0 5 Própria

S112 CONCEIÇÃO DA BARRA

426 348 63 0 14 Própria

S113 CONCEIÇÃO DA BARRA

278 238 30 0 10 Própria

S114 CONCEIÇÃO DA BARRA

262 219 37 0 7 Própria

S115 CONCEIÇÃO DA BARRA

545 437 94 0 14 Própria

Page 23: do Manejo Florestal da · de especialistas representantes do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola). A seção 4 deste relatório descreve as evidências

CF_MOD_42_00 Página 23 de 81

Fazenda Município

Áreas (ha)

Titulação Total

Área de Produção

Remanescentes *

Recuperação **

Outras Áreas ***

S116 CONCEIÇÃO DA BARRA

379 273 80 0 25 Própria

S117 CONCEIÇÃO DA BARRA

272 212 47 0 13 Própria

S118 CONCEIÇÃO DA BARRA

293 234 47 0 11 Própria

S119 CONCEIÇÃO DA BARRA

318 250 53 0 14 Própria

S120 CONCEIÇÃO DA BARRA

319 245 56 0 19 Própria

S121 CONCEIÇÃO DA BARRA

316 218 58 0 40 Própria

S122 CONCEIÇÃO DA BARRA

373 297 51 0 25 Própria

S123 CONCEIÇÃO DA BARRA

275 170 69 0 36 Própria

S124 CONCEIÇÃO DA BARRA

54 45 8 0 2 Própria

S125 CONCEIÇÃO DA BARRA

56 41 13 0 2 Própria

S126 CONCEIÇÃO DA BARRA

464 162 285 0 17 Própria

S127 CONCEIÇÃO DA BARRA

301 134 156 0 11 Própria

S128 CONCEIÇÃO DA BARRA

361 154 189 0 18 Própria

S129 CONCEIÇÃO DA BARRA

394 334 44 0 15 Própria

S130 CONCEIÇÃO DA BARRA

464 209 236 0 19 Própria

S131 CONCEIÇÃO DA BARRA

347 130 202 0 16 Própria

S132 CONCEIÇÃO DA BARRA

335 245 76 0 13 Própria

S133 CONCEIÇÃO DA BARRA

313 243 60 0 10 Própria

S134 CONCEIÇÃO DA BARRA

243 135 94 0 15 Própria

S135 CONCEIÇÃO DA BARRA

318 57 252 0 9 Própria

S136 CONCEIÇÃO DA BARRA

538 415 100 0 24 Própria

S137 CONCEIÇÃO DA BARRA

464 360 89 0 15 Própria

S138 CONCEIÇÃO DA BARRA

589 436 134 0 19 Própria

S139 CONCEIÇÃO DA BARRA

442 360 68 0 13 Própria

S140 CONCEIÇÃO DA BARRA

119 84 30 0 5 Própria

Page 24: do Manejo Florestal da · de especialistas representantes do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola). A seção 4 deste relatório descreve as evidências

CF_MOD_42_00 Página 24 de 81

Fazenda Município

Áreas (ha)

Titulação Total

Área de Produção

Remanescentes *

Recuperação **

Outras Áreas ***

S141 CONCEIÇÃO DA BARRA

361 272 75 0 13 Própria

S142 CONCEIÇÃO DA BARRA

158 109 42 0 7 Própria

S143 CONCEIÇÃO DA BARRA

334 287 35 0 12 Parceria

S144 CONCEIÇÃO DA BARRA

110 91 15 0 4 Própria

S145 CONCEIÇÃO DA BARRA

176 157 11 0 8 Parceria

S146 CONCEIÇÃO DA BARRA

123 106 13 0 4 Própria

S147 CONCEIÇÃO DA BARRA

118 103 11 0 5 Própria

S148 SÃO MATEUS 371 263 93 0 15 Própria

S149 CONCEIÇÃO DA BARRA

58 39 17 0 2 Própria

S150 CONCEIÇÃO DA BARRA

146 106 33 0 7 Própria

S151 SÃO MATEUS 119 93 20 0 6 Própria

S152 CONCEIÇÃO DA BARRA

408 206 194 0 9 Própria

S153 CONCEIÇÃO DA BARRA

418 270 122 0 26 Própria

S154 CONCEIÇÃO DA BARRA

313 175 124 0 15 Própria

S155 CONCEIÇÃO DA BARRA

384 199 176 0 10 Própria

S156 CONCEIÇÃO DA BARRA

454 362 75 0 17 Própria

S157 CONCEIÇÃO DA BARRA

548 208 320 0 20 Própria

S157 SÃO MATEUS 7 0 7 0 0 Própria

S158 SÃO MATEUS 302 207 71 0 24 Parceria

S159 SÃO MATEUS 454 355 79 0 19 Própria

S160 CONCEIÇÃO DA BARRA

55 46 9 0 0 Própria

S160 SÃO MATEUS 301 218 64 0 19 Própria

S161 CONCEIÇÃO DA BARRA

433 205 201 0 27 Própria

S162 CONCEIÇÃO DA BARRA

404 312 72 0 21 Parceria

S163 CONCEIÇÃO DA BARRA

420 300 88 0 32 Própria

S164 CONCEIÇÃO DA BARRA

426 327 78 0 21 Própria

S165 CONCEIÇÃO DA BARRA

355 264 75 0 16 Própria

Page 25: do Manejo Florestal da · de especialistas representantes do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola). A seção 4 deste relatório descreve as evidências

CF_MOD_42_00 Página 25 de 81

Fazenda Município

Áreas (ha)

Titulação Total

Área de Produção

Remanescentes *

Recuperação **

Outras Áreas ***

S165 SÃO MATEUS 2 0 2 0 0 Própria

S166 CONCEIÇÃO DA BARRA

1 0 1 0 0 Própria

S166 SÃO MATEUS 489 288 186 0 15 Própria

S167 CONCEIÇÃO DA BARRA

84 32 47 0 6 Parceria

S167 SÃO MATEUS 134 97 34 0 3 Parceria

S168 CONCEIÇÃO DA BARRA

359 211 131 0 18 Parceria

S168 SÃO MATEUS 92 72 21 0 0 Parceria

S169 PINHEIROS 449 275 130 0 44 Parceria

S170 PINHEIROS 367 148 211 0 8 Parceria

S200 CONCEIÇÃO DA BARRA

577 429 117 0 31 Própria

S201 CONCEIÇÃO DA BARRA

237 162 66 0 9 Própria

S204 CONCEIÇÃO DA BARRA

33 23 9 0 1 Própria

S205 CONCEIÇÃO DA BARRA

30 22 7 0 2 Própria

S207 CONCEIÇÃO DA BARRA

39 27 10 0 2 Própria

S208 CONCEIÇÃO DA BARRA

11 11 0 0 1 Própria

S213 CONCEIÇÃO DA BARRA

394 115 243 0 37 Própria

S214 CONCEIÇÃO DA BARRA

32 0 32 0 0 Própria

S223 CONCEIÇÃO DA BARRA

93 62 27 0 3 Própria

S226 CONCEIÇÃO DA BARRA

333 258 61 0 13 Própria

S227 SÃO MATEUS 80 71 7 0 3 Parceria

S228 CONCEIÇÃO DA BARRA

137 94 38 0 5 Própria

S229 CONCEIÇÃO DA BARRA

45 27 11 0 7 Própria

S230 CONCEIÇÃO DA BARRA

90 74 10 0 6 Própria

S231 CONCEIÇÃO DA BARRA

219 156 34 0 28 Própria

S317 SÃO MATEUS 308 273 28 0 7 Parceria

S318 SÃO MATEUS 179 153 18 0 8 Parceria

S319 SÃO MATEUS 91 71 16 0 5 Própria

S320 SÃO MATEUS 524 388 110 0 25 Parceria

Page 26: do Manejo Florestal da · de especialistas representantes do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola). A seção 4 deste relatório descreve as evidências

CF_MOD_42_00 Página 26 de 81

Fazenda Município

Áreas (ha)

Titulação Total

Área de Produção

Remanescentes *

Recuperação **

Outras Áreas ***

S321 CONCEIÇÃO DA BARRA

141 123 13 0 5 Própria

S322 CONCEIÇÃO DA BARRA

101 76 22 0 4 Própria

S323 SÃO MATEUS 218 176 23 0 18 Parceria

S324 SÃO MATEUS 139 70 65 0 4 Própria

S325 SÃO MATEUS 416 357 39 0 20 Parceria

S326 SÃO MATEUS 98 76 16 0 6 Parceria

S327 SÃO MATEUS 239 195 33 0 10 Parceria

S328 SÃO MATEUS 203 168 24 0 11 Parceria

S329 SÃO MATEUS 198 171 19 0 8 Parceria

S330 SÃO MATEUS 45 35 6 0 4 Própria

S331 SÃO MATEUS 72 62 5 0 5 Própria

S332 CONCEIÇÃO DA BARRA

31 19 11 0 2 Própria

S332 SÃO MATEUS 61 45 6 0 10 Própria

S333 PINHEIROS 384 309 57 0 18 Parceria

S334 PINHEIROS 263 115 142 0 7 Própria

S335 PINHEIROS 332 158 165 0 10 Própria

S336 CONCEIÇÃO DA BARRA

1 0 1 0 0 Própria

S336 PINHEIROS 0 0 0 0 0 Própria

S336 SÃO MATEUS 366 209 141 0 16 Própria

S337 SÃO MATEUS 370 283 48 0 39 Parceria

S338 SÃO MATEUS 283 234 32 0 17 Parceria

S339 CONCEIÇÃO DA BARRA

17 16 1 0 0 Própria

S339 SÃO MATEUS 254 196 28 0 30 Própria

S340 CONCEIÇÃO DA BARRA

124 90 26 0 8 Própria

S340 SÃO MATEUS 0 0 0 0 0 Própria

S341 CONCEIÇÃO DA BARRA

46 38 7 0 0 Própria

S341 SÃO MATEUS 170 138 24 0 8 Própria

S342 CONCEIÇÃO DA BARRA

115 85 24 0 6 Parceria

S344 CONCEIÇÃO DA BARRA

477 308 155 0 15 Parceria

S360 CONCEIÇÃO DA BARRA

357 240 106 0 12 Própria

S361 CONCEIÇÃO 235 184 41 0 11 Própria

Page 27: do Manejo Florestal da · de especialistas representantes do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola). A seção 4 deste relatório descreve as evidências

CF_MOD_42_00 Página 27 de 81

Fazenda Município

Áreas (ha)

Titulação Total

Área de Produção

Remanescentes *

Recuperação **

Outras Áreas ***

DA BARRA

S361 SÃO MATEUS 66 45 20 0 1 Própria

S362 CONCEIÇÃO DA BARRA

73 53 20 0 0 Própria

S362 SÃO MATEUS 236 187 37 0 12 Própria

S363 SÃO MATEUS 370 216 139 0 15 Própria

S364 SÃO MATEUS 213 175 30 0 9 Própria

S365 SÃO MATEUS 561 272 265 0 24 Própria

S366 SÃO MATEUS 310 228 72 0 10 Própria

S367 SÃO MATEUS 128 94 29 0 6 Própria

S600 LINHARES 581 366 197 0 18 Parceria

S601 SOORETAMA 585 459 95 0 32 Própria

S602 SOORETAMA 380 291 56 0 33 Parceria

S603 LINHARES 1178 444 689 0 45 Própria

S604 LINHARES 896 242 616 0 39 Própria

S605 LINHARES 976 409 525 0 41 Própria

S606 RIO BANANAL 757 278 448 0 31 Própria

S607 RIO BANANAL 167 97 62 0 8 Parceria

S608 VILA VALÉRIO 863 569 232 0 63 Parceria

S609 VILA VALÉRIO 386 194 171 0 20 Parceria

S610 VILA VALÉRIO 105 78 20 0 7 Parceria

S611 JAGUARÉ 365 233 109 0 22 Parceria

S612 JAGUARÉ 92 63 26 0 3 Parceria

S612 SÃO MATEUS 477 277 166 0 34 Parceria

S613 VILA VALÉRIO 392 251 128 0 13 Parceria

S614 VILA VALÉRIO 660 277 354 0 29 Parceria

S615 VILA VALÉRIO 77 58 11 0 9 Parceria

S616 VILA VALÉRIO 175 110 56 0 9 Própria

S617 VILA VALÉRIO 135 85 43 0 7 Parceria

S618 JAGUARÉ 146 79 59 0 8 Parceria

S618 SÃO MATEUS 40 0 36 0 4 Parceria

S619 PINHEIROS 576 312 233 0 31 Parceria

S620 SOORETAMA 199 100 81 0 18 Própria

S621 LINHARES 837 274 506 0 57 Própria

S622 MONTANHA 1252 1015 205 0 33 Parceria

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CF_MOD_42_00 Página 28 de 81

Fazenda Município

Áreas (ha)

Titulação Total

Área de Produção

Remanescentes *

Recuperação **

Outras Áreas ***

S622 MUCURICI 34 14 16 0 4 Parceria

S623 MUCURICI 1135 613 478 0 44 Parceria

S624 VILA VALÉRIO 167 122 39 0 6 Arrend FIBRIA

S625 MONTANHA 1257 653 559 0 46 Parceria

S626 MONTANHA 1082 647 397 0 38 Arrend FIBRIA

S627 MONTANHA 646 316 302 0 28 Arrend FIBRIA

S628 MONTANHA 1097 591 470 0 36 Própria

S629 MONTANHA 837 550 258 0 30 Própria

S630 MONTANHA 739 483 234 0 21 Própria

S630 PINHEIROS 24 0 24 0 0 Própria

S631 LINHARES 324 188 123 0 13 Arrend FIBRIA

S632 LINHARES 35 0 34 0 1 Própria

S632 SOORETAMA 19 0 19 0 0 Própria

S633 LINHARES 395 0 395 0 0 Própria

S635 VILA VALÉRIO 139 107 21 0 10 Parceria

S636 SÃO MATEUS 406 208 180 0 18 Própria

S660 SÃO MATEUS 818 616 140 0 62 Arrend FIBRIA

S661 SÃO MATEUS 49 43 0 0 6 Arrend FIBRIA

S662 CONCEIÇÃO DA BARRA

104 78 23 0 3 Arrend FIBRIA

S662 SÃO MATEUS 3 2 1 0 0 Arrend FIBRIA

S663 SÃO MATEUS 77 70 3 0 5 Arrend FIBRIA

S664 SÃO MATEUS 174 110 59 0 4 Arrend FIBRIA

S665 SÃO MATEUS 20 16 2 0 2 Arrend FIBRIA

S666 SÃO MATEUS 53 39 11 0 3 Arrend FIBRIA

S667 SÃO MATEUS 10 8 1 0 0 Arrend FIBRIA

S668 SÃO MATEUS 14 10 1 0 2 Arrend FIBRIA

S673 CONCEIÇÃO DA BARRA

16 11 2 0 2 Arrend FIBRIA

S675 CONCEIÇÃO DA BARRA

181 98 69 0 13 Arrend FIBRIA

S677 CONCEIÇÃO 28 24 1 0 2 Arrend

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CF_MOD_42_00 Página 29 de 81

Fazenda Município

Áreas (ha)

Titulação Total

Área de Produção

Remanescentes *

Recuperação **

Outras Áreas ***

DA BARRA FIBRIA

S679 SÃO MATEUS 63 54 8 0 1 Arrend FIBRIA

S682 BOA

ESPERANÇA 392 171 207 0 13

Arrend FIBRIA

S682 PINHEIROS 251 132 114 0 5 Arrend FIBRIA

S682 SÃO MATEUS 735 289 401 0 45 Arrend FIBRIA

S683 PINHEIROS 95 54 36 0 5 Arrend FIBRIA

S684 PINHEIROS 87 57 25 0 5 Arrend FIBRIA

S685 PINHEIROS 298 248 27 0 23 Arrend FIBRIA

S686 PINHEIROS 167 116 36 0 15 Arrend FIBRIA

S687 PINHEIROS 117 98 14 0 5 Arrend FIBRIA

S688 PINHEIROS 625 431 139 0 54 Arrend FIBRIA

S689 PINHEIROS 255 172 65 0 18 Arrend FIBRIA

S690 PINHEIROS 298 259 21 0 18 Arrend FIBRIA

S693 PINHEIROS 270 128 123 0 19 Arrend FIBRIA

S694 PINHEIROS 177 106 54 0 17 Arrend FIBRIA

S695 SÃO MATEUS 71 50 13 0 9 Arrend FIBRIA

S700 LINHARES 365 210 138 0 17 Parceria

S701 LINHARES 1087 608 436 0 43 Parceria

S702 LINHARES 110 49 57 0 4 Parceria

S703 LINHARES 95 64 27 0 3 Parceria

S704 LINHARES 121 82 33 0 6 Parceria

S705 SOORETAMA 202 128 64 0 10 Parceria

S706 SOORETAMA 496 402 74 0 20 Parceria

S707 SOORETAMA 90 65 21 0 4 Parceria

S708 SOORETAMA 327 268 46 0 14 Parceria

S709 LINHARES 207 179 28 0 0 Parceria

S709 SOORETAMA 1121 824 252 0 45 Parceria

S710 JAGUARÉ 109 77 25 0 7 Parceria

S711 JAGUARÉ 229 41 141 0 47 Própria

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CF_MOD_42_00 Página 30 de 81

Fazenda Município

Áreas (ha)

Titulação Total

Área de Produção

Remanescentes *

Recuperação **

Outras Áreas ***

S712 JAGUARÉ 559 361 150 0 48 Própria

S713 SÃO MATEUS 402 175 207 0 20 Própria

S714 SÃO MATEUS 43 21 19 0 3 Própria

S715 SÃO MATEUS 123 44 70 0 9 Própria

S716 JAGUARÉ 129 95 25 0 9 Parceria

S717 JAGUARÉ 539 380 129 0 31 Parceria

S717 SÃO MATEUS 20 14 5 0 0 Parceria

S718 JAGUARÉ 588 444 128 0 17 Parceria

S719 JAGUARÉ 481 373 98 0 11 Parceria

S719 SÃO MATEUS 2640 1624 867 0 149 Parceria

S720 SÃO MATEUS 116 72 39 0 5 Parceria

S721 SÃO MATEUS 205 149 49 0 7 Parceria

S722 JAGUARÉ 11 8 3 0 0 Parceria

S722 SÃO MATEUS 39 28 7 0 4 Parceria

S723 SÃO MATEUS 146 94 46 0 7 Parceria

S724 SÃO MATEUS 92 29 32 0 32 Própria

S725 SÃO MATEUS 846 532 289 0 26 Própria

S726 SÃO MATEUS 1090 612 430 0 49 Parceria

S727 SÃO MATEUS 923 620 271 0 32 Parceria

S728 JAGUARÉ 254 202 39 0 13 Parceria

S729 JAGUARÉ 507 315 181 0 11 Parceria

S729 SÃO MATEUS 600 352 208 0 41 Parceria

S730 SÃO MATEUS 49 38 10 0 2 Parceria

S731 JAGUARÉ 36 19 18 0 0 Parceria

S731 SÃO MATEUS 414 270 127 0 17 Parceria

S732 SÃO MATEUS 2113 1355 665 0 93 Parceria

S733 SÃO MATEUS 240 172 60 0 8 Parceria

S734 SÃO MATEUS 242 124 94 0 24 Parceria

S735 SÃO MATEUS 56 38 14 0 4 Parceria

S736 JAGUARÉ 849 462 343 0 44 Parceria

S736 SÃO MATEUS 79 56 23 0 0 Parceria

S737 JAGUARÉ 357 181 173 0 2 Parceria

S737 SÃO MATEUS 713 451 207 0 56 Parceria

S738 SÃO MATEUS 175 122 44 0 9 Parceria

S739 SÃO MATEUS 256 187 57 0 11 Parceria

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CF_MOD_42_00 Página 31 de 81

Fazenda Município

Áreas (ha)

Titulação Total

Área de Produção

Remanescentes *

Recuperação **

Outras Áreas ***

S750 SÃO MATEUS 190 120 54 0 16 Parceria

T006 ALCOBAÇA 193 85 101 0 7 Própria

T007 CARAVELAS 199 66 96 0 37 Parceria

T008 ALCOBAÇA 93 13 77 0 2 Própria

T009 ALCOBAÇA 206 16 184 0 7 Própria

T049 CARAVELAS 421 308 100 0 14 Parceria

T050 CARAVELAS 960 666 268 0 26 Própria

T051 CARAVELAS 1018 744 246 0 28 Própria

T052 CARAVELAS 565 422 122 0 21 Própria

T053 CARAVELAS 531 424 88 0 19 Parceria

T054 CARAVELAS 278 220 46 0 11 Própria

T055 CARAVELAS 680 497 155 0 28 Própria

T056 CARAVELAS 348 163 166 0 18 Própria

T057 CARAVELAS 535 281 237 0 17 Parceria

T058 CARAVELAS 285 209 63 0 14 Parceria

T059 CARAVELAS 294 209 70 0 15 Parceria

T060 CARAVELAS 242 126 108 0 8 Parceria

T061 CARAVELAS 243 179 56 0 8 Parceria

T062 CARAVELAS 384 225 144 0 15 Parceria

T063 CARAVELAS 312 188 110 0 14 Parceria

T064 CARAVELAS 375 243 118 0 14 Parceria

T065 CARAVELAS 439 323 102 0 15 Parceria

T066 CARAVELAS 312 232 67 0 12 Parceria

T067 ALCOBAÇA 306 154 100 0 52 Própria

T067 CARAVELAS 7 6 1 0 0 Própria

T068 ALCOBAÇA 191 114 68 0 9 Parceria

T068 CARAVELAS 47 29 18 0 0 Parceria

T069 ALCOBAÇA 533 233 281 0 19 Parceria

T069 CARAVELAS 49 34 12 0 2 Parceria

T070 ALCOBAÇA 587 326 245 0 17 Parceria

T071 ALCOBAÇA 543 328 192 0 23 Parceria

T072 ALCOBAÇA 343 169 151 0 23 Própria

T072 CARAVELAS 233 138 94 0 1 Própria

T073 ALCOBAÇA 374 198 163 0 13 Parceria

T074 ALCOBAÇA 459 321 120 0 18 Parceria

Page 32: do Manejo Florestal da · de especialistas representantes do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola). A seção 4 deste relatório descreve as evidências

CF_MOD_42_00 Página 32 de 81

Fazenda Município

Áreas (ha)

Titulação Total

Área de Produção

Remanescentes *

Recuperação **

Outras Áreas ***

T075 ALCOBAÇA 405 178 216 0 10 Parceria

T075 CARAVELAS 47 32 14 0 0 Parceria

T076 ALCOBAÇA 401 249 140 0 13 Parceria

T077 ALCOBAÇA 285 184 88 0 13 Parceria

T078 ALCOBAÇA 498 294 182 0 22 Parceria

T079 ALCOBAÇA 247 176 59 0 12 Própria

T080 ALCOBAÇA 150 127 18 0 5 Parceria

T081 ALCOBAÇA 406 233 160 0 13 Parceria

T082 ALCOBAÇA 494 302 175 0 17 Parceria

T083 ALCOBAÇA 470 272 183 0 15 Parceria

T084 ALCOBAÇA 520 301 198 0 21 Parceria

T085 ALCOBAÇA 363 257 89 0 17 Parceria

T085 CARAVELAS 222 129 92 0 0 Parceria

T086 ALCOBAÇA 186 117 56 0 13 Parceria

T086 CARAVELAS 143 57 86 0 0 Parceria

T087 ALCOBAÇA 98 41 54 0 4 Parceria

T087 CARAVELAS 383 171 197 0 15 Parceria

T088 ALCOBAÇA 201 126 52 0 24 Parceria

T088 CARAVELAS 194 66 127 0 1 Parceria

T089 ALCOBAÇA 387 160 173 0 55 Própria

T090 ALCOBAÇA 514 352 146 0 16 Própria

T091 ALCOBAÇA 392 255 121 0 16 Própria

T092 ALCOBAÇA 448 291 136 0 20 Própria

T093 ALCOBAÇA 486 240 230 0 15 Própria

T094 ALCOBAÇA 392 82 305 0 5 Própria

T095 ALCOBAÇA 322 128 171 0 22 Própria

T096 ALCOBAÇA 488 41 444 0 3 Própria

T097 ALCOBAÇA 279 0 278 0 1 Própria

T098 ALCOBAÇA 422 215 189 0 17 Própria

T100 ALCOBAÇA 619 154 455 0 10 Própria

T101 CARAVELAS 335 188 133 0 14 Parceria

T102 CARAVELAS 56 43 10 0 3 Própria

T103 CARAVELAS 51 34 15 0 1 Parceria

T104 CARAVELAS 311 207 88 0 16 Parceria

T105 CARAVELAS 112 78 11 0 23 Parceria

Page 33: do Manejo Florestal da · de especialistas representantes do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola). A seção 4 deste relatório descreve as evidências

CF_MOD_42_00 Página 33 de 81

Fazenda Município

Áreas (ha)

Titulação Total

Área de Produção

Remanescentes *

Recuperação **

Outras Áreas ***

T106 CARAVELAS 439 233 197 0 10 Própria

T107 CARAVELAS 328 241 68 0 19 Parceria

T108 CARAVELAS 580 379 159 0 42 Própria

T109 CARAVELAS 542 267 181 0 94 Própria

T110 CARAVELAS 579 407 149 0 23 Própria

T111 CARAVELAS 188 149 28 0 11 Própria

T112 CARAVELAS 185 119 57 0 9 Parceria

T112 TEIXEIRA DE

FREITAS 39 33 6 0 1 Parceria

T113 CARAVELAS 253 155 86 0 13 Própria

T151 CARAVELAS 235 144 57 0 34 Própria

T152 ALCOBAÇA 207 131 70 0 7 Própria

T169 ALCOBAÇA 427 224 190 0 14 Parceria

T170 ALCOBAÇA 484 266 195 0 24 Parceria

T171 ALCOBAÇA 450 172 260 0 18 Parceria

T172 ALCOBAÇA 411 302 90 0 20 Própria

T172 PRADO 87 40 42 0 6 Própria

T173 ALCOBAÇA 492 294 179 0 19 Própria

T174 ALCOBAÇA 71 21 45 0 5 Própria

T175 ALCOBAÇA 529 364 148 0 17 Parceria

T176 ALCOBAÇA 457 338 91 0 28 Própria

T177 ALCOBAÇA 623 452 145 0 25 Própria

T178 ALCOBAÇA 419 174 229 0 16 Própria

T179 ALCOBAÇA 582 368 193 0 20 Própria

T180 ALCOBAÇA 227 174 43 0 10 Própria

T181 ALCOBAÇA 581 399 160 0 22 Própria

T181 PRADO 0 0 0 0 0 Própria

T182 ALCOBAÇA 486 367 96 0 23 Própria

T183 ALCOBAÇA 578 125 436 0 18 Própria

T184 ALCOBAÇA 288 158 88 0 42 Própria

T184 PRADO 74 28 46 0 0 Própria

T185 ALCOBAÇA 587 106 474 0 7 Própria

T186 ALCOBAÇA 674 246 414 0 14 Própria

T187 ALCOBAÇA 511 243 247 0 20 Própria

T188 CARAVELAS 579 385 172 0 22 Própria

Page 34: do Manejo Florestal da · de especialistas representantes do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola). A seção 4 deste relatório descreve as evidências

CF_MOD_42_00 Página 34 de 81

Fazenda Município

Áreas (ha)

Titulação Total

Área de Produção

Remanescentes *

Recuperação **

Outras Áreas ***

T189 CARAVELAS 531 347 158 0 26 Parceria

T190 CARAVELAS 466 312 137 0 18 Própria

T198 CARAVELAS 200 141 50 0 9 Parceria

T199 ALCOBAÇA 380 217 149 0 14 Parceria

T200 CARAVELAS 439 294 106 0 39 Própria

T201 CARAVELAS 307 194 98 0 15 Própria

T202 CARAVELAS 217 154 54 0 9 Própria

T203 CARAVELAS 499 144 339 0 15 Própria

T204 CARAVELAS 580 190 373 0 17 Própria

T205 CARAVELAS 221 16 203 0 2 Própria

T206 ALCOBAÇA 478 337 117 0 24 Própria

T207 ALCOBAÇA 521 331 167 0 24 Própria

T208 CARAVELAS 158 102 51 0 5 Própria

T212 ALCOBAÇA 575 320 214 0 41 Própria

T213 ALCOBAÇA 109 37 64 0 7 Própria

T214 CARAVELAS 541 383 137 0 21 Parceria

T216 CARAVELAS 57 38 17 0 2 Própria

T226 CARAVELAS 400 240 143 0 17 Própria

T227 CARAVELAS 99 51 45 0 3 Parceria

T228 CARAVELAS 61 23 36 0 2 Própria

T600 ALCOBAÇA 704 384 287 0 33 Própria

T601 ALCOBAÇA 69 47 16 0 6 Parceria

T602 CARAVELAS 150 74 70 0 5 Própria

T603 CARAVELAS 103 74 26 0 3 Própria

T604 CARAVELAS 877 566 271 0 41 Própria

T605 CARAVELAS 189 135 46 0 8 Própria

T606 ALCOBAÇA 335 193 141 0 1 Própria

T606 CARAVELAS 477 297 146 0 35 Própria

T607 CARAVELAS 1036 693 288 0 56 Própria

T615 CARAVELAS 94 73 17 0 4 Parceria

T620 CARAVELAS 232 128 97 0 6 Parceria

T634 CARAVELAS 442 221 206 0 16 Própria

T635 ALCOBAÇA 20 6 13 0 1 Própria

T635 CARAVELAS 869 492 327 0 50 Própria

T635 TEIXEIRA DE 47 33 13 0 0 Própria

Page 35: do Manejo Florestal da · de especialistas representantes do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola). A seção 4 deste relatório descreve as evidências

CF_MOD_42_00 Página 35 de 81

Fazenda Município

Áreas (ha)

Titulação Total

Área de Produção

Remanescentes *

Recuperação **

Outras Áreas ***

FREITAS

T636 CARAVELAS 430 269 160 0 1 Própria

T636 TEIXEIRA DE

FREITAS 535 307 187 0 41 Própria

T637 TEIXEIRA DE

FREITAS 481 224 190 0 67 Parceria

T645 ALCOBAÇA 178 106 66 0 6 Própria

T646 ALCOBAÇA 1070 668 347 0 55 Parceria

T647 ALCOBAÇA 1066 650 371 0 45 Parceria

T648 ALCOBAÇA 951 556 364 0 31 Parceria

T649 ALCOBAÇA 878 484 366 0 29 Parceria

T650 ALCOBAÇA 957 626 289 0 41 Parceria

T651 ALCOBAÇA 771 474 176 0 121 Parceria

T652 ALCOBAÇA 1029 616 376 0 37 Parceria

T653 ALCOBAÇA 878 216 473 0 189 Parceria

T654 ALCOBAÇA 775 468 251 0 55 Parceria

T655 ALCOBAÇA 979 524 421 0 34 Parceria

T656 ALCOBAÇA 973 657 279 0 36 Parceria

T657 ALCOBAÇA 956 653 248 0 56 Parceria

T657 TEIXEIRA DE

FREITAS 1 0 0 0 0 Parceria

T658 ALCOBAÇA 1030 651 238 0 141 Parceria

T659 ALCOBAÇA 909 391 506 0 12 Parceria

T660 ALCOBAÇA 903 519 338 0 46 Parceria

T661 ALCOBAÇA 913 551 325 0 37 Própria

T662 ALCOBAÇA 1006 837 97 0 72 Parceria

T662 PRADO 86 81 0 0 5 Parceria

T662 VEREDA 177 167 0 0 11 Parceria

T663 ALCOBAÇA 850 778 57 0 15 Parceria

T664 CARAVELAS 190 103 82 0 5 Própria

T665 CARAVELAS 334 220 101 0 13 Parceria

T679 CARAVELAS 978 570 370 0 38 Própria

T680 CARAVELAS 814 509 255 0 49 Própria

T681 CARAVELAS 86 62 19 0 4 Própria

T682 ALCOBAÇA 276 137 127 0 12 Parceria

T683 ALCOBAÇA 306 36 194 0 77 Própria

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Fazenda Município

Áreas (ha)

Titulação Total

Área de Produção

Remanescentes *

Recuperação **

Outras Áreas ***

T684 ALCOBAÇA 283 173 93 0 17 Própria

T685 ALCOBAÇA 147 69 39 0 39 Própria

T686 ALCOBAÇA 177 114 47 0 16 Própria

T687 ALCOBAÇA 547 294 152 0 101 Própria

T688 ALCOBAÇA 699 291 368 0 40 Própria

T688 PRADO 47 16 31 0 0 Própria

T689 ALCOBAÇA 198 84 111 0 3 Própria

T690 ALCOBAÇA 140 87 29 0 24 Própria

T691 ALCOBAÇA 59 27 23 0 10 Própria

T692 ALCOBAÇA 81 48 31 0 2 Parceria

T693 ALCOBAÇA 287 111 162 0 14 Parceria

T694 ALCOBAÇA 5 0 5 0 0 Parceria

T694 TEIXEIRA DE

FREITAS 497 231 238 0 27 Parceria

T695 CARAVELAS 148 82 60 0 7 Própria

T699 ALCOBAÇA 979 722 196 0 61 Própria

T699 TEIXEIRA DE

FREITAS 302 148 51 0 103 Própria

T701 ALCOBAÇA 778 67 700 0 10 Própria

T703 CARAVELAS 95 62 27 0 6 Própria

T706 CARAVELAS 432 240 174 0 17 Própria

T707 CARAVELAS 269 178 79 0 12 Própria

T708 TEIXEIRA DE

FREITAS 1070 688 344 0 38 Parceria

T709 TEIXEIRA DE

FREITAS 851 464 357 0 31 Parceria

T710 TEIXEIRA DE

FREITAS 304 170 128 0 6 Parceria

T710 VEREDA 929 480 416 0 34 Parceria

T711 TEIXEIRA DE

FREITAS 249 21 228 0 0 Própria

T711 VEREDA 643 205 425 0 13 Própria

T712 TEIXEIRA DE

FREITAS 1173 161 995 0 16 Própria

T712 VEREDA 188 43 145 0 0 Própria

T713 VEREDA 920 261 642 0 16 Própria

T714 ALCOBAÇA 465 101 356 0 8 Própria

T714 PRADO 587 306 245 0 36 Própria

T715 ALCOBAÇA 240 126 108 0 6 Arrend FIBRIA

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Fazenda Município

Áreas (ha)

Titulação Total

Área de Produção

Remanescentes *

Recuperação **

Outras Áreas ***

T715 ALCOBAÇA 406 147 245 0 14 Própria

T715 PRADO 151 119 23 0 10 Própria

T716 CARAVELAS 271 165 91 0 15 Própria

T718 CARAVELAS 1238 745 424 0 69 Própria

T719 CARAVELAS 986 642 280 0 65 Própria

T721 CARAVELAS 145 96 39 0 10 Própria

T722 CARAVELAS 196 118 66 0 11 Parceria

T726 CARAVELAS 658 439 191 0 28 Própria

T727 ALCOBAÇA 89 63 21 0 6 Parceria

T728 ALCOBAÇA 30 15 12 0 3 Própria

T729 ALCOBAÇA 266 197 52 0 17 Arrend FIBRIA

T729 ALCOBAÇA 251 138 57 0 56 Própria

T730 ALCOBAÇA 72 51 16 0 5 Própria

T730 PRADO 16 2 9 0 5 Própria

T731 ALCOBAÇA 509 69 402 0 37 Própria

T732 CARAVELAS 63 38 24 0 2 Própria

T733 CARAVELAS 386 284 58 0 44 Parceria

T734 CARAVELAS 663 429 209 0 25 Parceria

T735 CARAVELAS 150 95 47 0 8 Própria

T737 CARAVELAS 26 13 13 0 1 Própria

T738 CARAVELAS 145 95 46 0 4 Parceria

T739 CARAVELAS 309 152 127 0 31 Parceria

T740 TEIXEIRA DE

FREITAS 213 146 57 0 11 Parceria

T741 ALCOBAÇA 471 288 164 0 19 Parceria

T745 ALCOBAÇA 158 96 54 0 7 Arrend FIBRIA

T746 ALCOBAÇA 509 241 243 0 25 Arrend FIBRIA

T746 PRADO 346 149 163 0 34 Arrend FIBRIA

T748 TEIXEIRA DE

FREITAS 379 183 167 0 30 Parceria

T749 ALCOBAÇA 75 34 36 0 5 Parceria

T751 CARAVELAS 53 37 16 0 0 Parceria

T751 TEIXEIRA DE

FREITAS 84 46 33 0 6 Parceria

T752 CARAVELAS 240 0 238 0 2 Própria

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Fazenda Município

Áreas (ha)

Titulação Total

Área de Produção

Remanescentes *

Recuperação **

Outras Áreas ***

T753 ALCOBAÇA 140 86 48 0 6 Própria

TOTAL ________

328.797 195.201 115.872 0 17.724 ________

* Áreas com vegetação natural remanescente já estabelecida, destinada exclusivamente a conservação; ** Áreas em processo de recuperação, áreas degradadas (jazidas, erosões, etc.) e outras áreas destinadas a conservação e que ainda dependem de ações para restauração e/ou recuperação; *** Outras áreas: estradas, construções, cultivos agrícolas etc.

3. PROCESSO DE AUDITORIA

3.1. Auditores e qualificações

a) Análise de conformidade da documentação

Nome do auditor Luiz Fernando de Moura Atribuições do auditor

Auditor líder no processo de análise de conformidade da documentação.

Qualificações

Engenheiro florestal pela ESALQ-USP, MSc e PhD. em Usinagem da Madeira pela Université Laval (Quebec, Canadá). Realizou pós-doutoramento na ESALQ-USP, com projeto sobre tratamento térmico de madeiras e industrialização de madeiras tratadas termicamente. Atualmente, organiza e elabora projetos para inserção no Mercado de Carbono, tanto no mercado regulado (MDL – Mecanismo de Desenvolvimento Limpo, Protocolo de Quioto) como voluntário (VCS – Verified Carbon Standard), além de realizar pesquisas de mercado e viabilidade para projetos florestais. Em oito anos de experiência no Mercado de Carbono, possui atuações em sete projetos de carbono. Participou do curso de formação de auditores pelo Imaflora em 2013 e Treinamento de Formação de Auditores e Equipe Interna Manejo Florestal Sustentável – CERFLOR.

b) Auditoria de campo

Nome do auditor André Silva Atribuições do auditor

Aspectos legais.

Qualificações

Engenheiro agrônomo, pós-graduado em Gestão e Manejo Ambiental em Sistemas Florestais pela Universidade Federal de Lavras/MG. Atribuições desenvolvidas como Analista Ambiental e coordenador regional de Pesquisa e Biodiversidade do estado de Minas Gerais, coordenador de campo no projeto Inventário Florestal/MG, e coordenador geral em assessoria técnica junto à Fundação Agência das Bacias PCJ. Experiência em projetos e ações voltados ao monitoramento da cobertura florestal, manejo ambiental em sistemas florestais e restauração florestal de bacias hidrográficas. Possui formação adicional como Auditor Líder Ambiental ISO 14001:2015, participação em curso ISO 9001:2015 - Sistema de Gestão da Qualidade, e Treinamento de atualização para auditores FSC e CERFLOR ministrado pelo Imaflora/ Rainforest Alliance.

Nome do auditor Clarissa Magalhães Atribuições do auditor

Auditora social.

Qualificações

Doutora em Planejamento e Gestão do Território (UFABC/Dinâmicas Territoriais), Mestre em Energia (UFABC/Ambiente e Sociedade), Cientista Social (Unicamp). Consultora especialista em programas de capacitação e apoio à implantação de agendas socioambientais junto a organizações dos diversos setores, com ampla

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experiência em planejamento, gestão, monitoramento e avaliação de projetos. Auditora social desde 2011, participou de mais de 50 processos de certificação florestal. Formação adicional em cursos de atualização para auditores FSC e CERFLOR pelo Imaflora/ Rainforest Alliance e Lead Assessor ISO 9001: 2015.

Nome do auditor Marco Mantovani Atribuições do auditor

Aspectos Sociais.

Qualificações

Graduado em Ciências Políticas pela Universidade de Milão, com dissertação na disciplina de Geografia Política e Econômica. Tem especialização em Responsabilidade Ambiental das Empresas pela mesma universidade e possui formação adicional de ISO 14001 (lead assessor). Tem experiência plurianual, atuando como consultor para a área socioambiental, nas metodologias e no desenvolvimento de trabalho de engajamento de stakeholders, gestão para sustentabilidade e comunicação, focando, principalmente, em temáticas sociais. Além disso, atuou em processos de due diligence socioambientais fase 1. Fez treinamento como auditor social pelo Imaflora e foi estagiário no Grupo dos 77 na sede das Nações Unidas, em Nova York.

Nome do auditor José Luiz da Silva Maia Atribuições do auditor

Aspectos ambientais e silvicultura.

Qualificações

Engenheiro Florestal (ESALQ/USP), Engenheiro de Segurança do Trabalho (UNESP/Bauru) e Especialista em Gestão Ambiental (FSP-FAU/USP). Atua há mais de 36 anos na gestão socioambiental de empresas florestais, com projetos em pesquisa, desenvolvimento, inovação e operacionalização para: conservação da biodiversidade; conservação de recursos naturais; recuperação de áreas degradadas; prevenção e combate a incêndios florestais; manejo integrado de pragas e doenças florestais; certificações FSC, ISO 14001 e OHSAS 18001; relações comunitárias; comunicação e educação ambiental; assistência técnica em questões jurídicas na área de formação profissional. No âmbito de empresas florestais, coordenou projetos de pesquisa e desenvolvimento em cooperação com universidades e institutos de pesquisas. Ocupou as funções de gerência operacional na CAFMA/Freudenberg e gerência corporativa na Duratex Madeira, nas áreas de proteção florestal, gestão socioambiental e sustentabilidade. Representou empresas em fóruns e instituições do setor florestal, entre elas no FSC Brasil, FSC Internacional, FUNCEMA, FLORESTAR, IBÁ e FIESP/CIESP. Contribuiu na criação e nas atividades de programas cooperativos do IPEF voltados à proteção florestal contra pragas e doenças (PC-MIF e PROTEF) e certificação florestal (PCCF). Consultor independente em projetos e iniciativas pela responsabilidade socioambiental e conservação da biodiversidade. Qualificação como auditor nos sistemas FSC e CERFLOR pelo Imaflora e auditor líder ISO 14001:2015 com registro no RAC.

Nome do auditor André Silveira Rosa Atribuições do auditor

Aspectos de cadeia de custódia

Qualificações

Engenheiro florestal com experiência em empresas de base florestal (plantações), mestre em Engenharia Ambiental, consultor do Imaflora/ Rainforest Alliance em avaliações e auditorias de certificação. Possui formação adicional em curso sobre ISO 19.011 (auditor Líder), cursos de atualização para auditores e formação de líderes FSC pelo Imaflora/ Rainforest Alliance e Treinamento de Formação de Auditores e Equipe Interna Manejo Florestal Sustentável – CERFLOR.

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3.2. Cronograma de auditoria de campo

Data Localização / sítios

principais Principais atividades

30/07/2018 Escritório florestal na

fábrica

(Aracruz/ES)

- Integração com os procedimentos de segurança da

Organização;

- Realização da reunião de abertura;

- Planejamento da auditoria de campo;

- Deslocamento de parte da equipe para o município de São

Mateus/ES.

31/07/2018 Comunidade

Jacupemba

Comunidade Santa Rita

Comunidade Boa Vista

Comunidade Baiacu

(Aracruz/ES)

- Visita a projetos sociais;

- Entrevistas com vizinhos, moradores de rotas de transporte,

beneficiários de projetos sociais.

31/07/2018 Comunidade de Rio do

Sul

(Nova Viçosa/BA)

Entrevistas com comunidades.

31/07/2018 Viveiro Florestal,

comunidade de Helvécia

(Nova Viçosa/BA)

Entrevistas com funcionários.

31/07/2018 Comunidade Cândido

Mariano

(Nova Viçosa/BA)

Entrevistas com comunidades.

31/07/2018 Comunidade Escolinha

(Nova Viçosa/BA)

Entrevistas com comunidades.

31/07/2018 Comunidade Jacutinga

II

(Mucuri/BA)

Entrevistas com beneficiado de projetos sociais.

31/07/2018 Projetos S719, S750 e

S660

(São Mateus/ES)

- Avaliação geral de remanescentes nativos, plantações,

estradas, aceiros, equipamentos, infraestrutura etc.

- Capina manual com herbicida;

- Capina mecanizada com herbicida;

- Adubação;

- Área com AAVC;

- Áreas remanescentes de vegetação nativa;

- Estradas florestais;

- Coleta e encaminhamento de resíduos da operação;

- Áreas de vivência;

- Entrevistas com trabalhadores;

- Área de inclusão no escopo da certificação (Projeto S660).

31/07/2018 Projeto S340

(Conceição da

Barra/ES)

- Avaliação geral de remanescentes nativos, plantações,

estradas, aceiros, equipamentos, infraestrutura etc.

- Visita e entrevistas com frente própria de colheita

mecanizada (T08), incluindo área de vivência;

- Visita à oficina.

31/07/2018 Projeto S339 - Avaliação geral de remanescentes nativos, plantações,

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CF_MOD_42_00 Página 41 de 81

(São Mateus/ES) estradas, aceiros, equipamentos, infraestrutura etc.

- Visita e entrevistas com frente terceirizada de plantio e

irrigação (T02), incluindo área de vivência;

- Visita a frente de transporte de trabalhadores;

- Avaliação da carreta-pipa.

31/07/2018 Projeto S321

(Conceição da

Barra/ES)

Visita a AAVC social – Igreja.

31/07/2018 Projeto S004

(Conceição da

Barra/ES)

- Avaliação geral de remanescentes nativos, plantações,

estradas, aceiros, equipamentos, infraestrutura etc.

- Visita e entrevistas com frente terceirizada de subsolagem,

incluindo área de vivência.

31/07/2018 Pátio COCB

(Conceição da

Barra/ES)

Avaliação da condição do pátio de armazenamento

intermediário.

31/07/2018 Projetos S663, S664,

S665, S666, S668 e

S695

(São Mateus/ES)

- Avaliação geral de remanescentes nativos, plantações,

estradas, aceiros, equipamentos, infraestrutura etc.

- Áreas de inclusão.

31/07/2018 Projeto S090

(São Mateus/ES)

- Avaliação geral de remanescentes nativos, plantações,

estradas, aceiros, equipamentos, infraestrutura etc.

- Visita e entrevistas com frente terceirizada de manutenção

de estradas (T001), incluindo a área de vivência;

- Avaliação do caminhão-pipa (frente de estradas).

31/07/2018 Projeto S118

(Conceição da

Barra/ES)

- Avaliação geral dos serviços de abertura e conservação de

estradas, aceiros e obras de arte (bueiros, saídas d’água,

dentre outros);

- Avaliação geral das áreas destinadas à conservação e

plantios comerciais;

- Atividade de plantio (semi mecanizado);

- Atividade de irrigação mecanizada;

- Entrevistas com trabalhadores;

- Áreas de vivência, alimentação na frente de trabalho;

- Utilização e estado geral de EPIs e uniformes;

- Avaliação geral de máquinas, equipamentos e ferramentas;

- Avaliação geral do veículo de transporte dos trabalhadores

florestais;

- Avaliação geral de veículo de captação d’água.

31/07/2018 Projeto S122

(Conceição da Barra/

ES)

- Avaliação geral dos serviços de abertura e conservação de

estradas, aceiros e obras de arte (bueiros, saídas d’água,

dentre outros);

- Avaliação geral das áreas destinadas à conservação;

- Estado geral dos plantios comerciais;

- Entrevistas com trabalhadores;

- Áreas de vivência, alimentação na frente de trabalho;

- Utilização e estado geral de EPIs e uniformes;

- Avaliação geral de equipamentos e ferramentas;

- Avaliação geral de veículo de transporte dos trabalhadores

Page 42: do Manejo Florestal da · de especialistas representantes do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola). A seção 4 deste relatório descreve as evidências

CF_MOD_42_00 Página 42 de 81

florestais;

- Atividade de irrigação manual de replantio.

31/07/2018 Projeto S662

(São Mateus/ES)

- Avaliação geral dos serviços de abertura e conservação de

estradas, aceiros e obras de arte (bueiros, saídas d’água,

dentre outros);

- Avaliação geral das áreas destinadas à conservação;

- Estado geral dos plantios comerciais;

- Área de inclusão no escopo.

31/07/2018 Projeto S157

(São Mateus/ES)

- Visita em ponto de captação d’água;

- Avaliação geral dos serviços de abertura e conservação de

estradas, aceiros e obras de arte (bueiros, saídas d’água,

dentre outros).

31/07/2018 Projeto S141

(Conceição da

Barra/ES)

- Avaliação geral dos serviços de abertura e conservação de

estradas, aceiros e obras de arte (bueiros, saídas d’água,

dentre outros);

- Avaliação geral das áreas destinadas à conservação;

- Estado geral dos plantios comerciais;

- Entrevistas com trabalhadores;

- Áreas de vivência, alimentação na frente de trabalho;

- Utilização e estado geral de EPIs e uniformes;

- Avaliação geral de máquinas, equipamentos e ferramentas;

- Avaliação geral de veículo de transporte dos trabalhadores

florestais;

- Atividade de aplicação mecanizada de formicida.

31/07/2018 Projeto T648

(Alcobaça/BA)

- Condições de conservação de remanescentes naturais;

- Condições de estradas e obras de arte;

- Atividade de plantio realizada por terceiro;

- Atividade de preparo do solo (rebaixamento de toco)

realizada por terceiro.

31/07/2018 Projeto T646

(Alcobaça/BA)

- Condições de conservação de remanescentes naturais;

- Condições de estradas e obras de arte;

- Atividade de combate a formiga realizada por terceiro.

31/07/2018 Projeto T649

(Alcobaça/BA)

- Condições de conservação de remanescentes naturais;

- Condições de estradas e obras de arte;

- Atividade de preparo do solo (subsolagem) realizada por

terceiro.

31/07/2018 Projeto T708

(Teixeira de Freitas/BA)

- Condições de conservação de remanescentes naturais;

- Condições de estradas e obras de arte;

- Atividade de coveamento para restauração com árvores

nativas realizada por terceiro.

01/08/2018 Comunidade Putiri

(Serra/ES)

Entrevistas com vizinhos e moradores de rotas de transporte.

01/08/2018 Comunidade São

Geraldo

(São Mateus/ES)

Entrevistas com comunidades.

01/08/2018 Comunidade Córrego

Alegre

Entrevistas com comunidades.

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CF_MOD_42_00 Página 43 de 81

(São Mateus/ES)

01/08/2018 Córrego do Macaco

(São Mateus/ES)

(Sooretama/ES)

Entrevistas com comunidades.

01/08/2018 Fábrica, recintos de uso

da atividade florestal

(Aracruz/ES)

- Viveiro florestal;

- Sistema de captação de águas servidas no viveiro;

- Depósito de insumos (fertilizantes e agrotóxicos);

- Depósito embalagens vazias de agrotóxicos;

- Documentação e entrevistas.

01/08/2018 Projeto A136

(Aracruz/ES)

- Avaliação geral de remanescentes nativos, plantações,

estradas, aceiros, equipamentos, infraestrutura etc.

- Visita e entrevistas com frente terceirizada de plantio em

grota (T122), incluindo a área de vivência;

- Visita a frente de transporte de trabalhadores.

01/08/2018 Projeto A134

(Fundão/ES)

- Avaliação geral de remanescentes nativos, plantações,

estradas, aceiros, equipamentos, infraestrutura etc.

- Visita e entrevistas com frente terceirizada de aplicação de

cinzas, incluindo a área de vivência;

- Visita a frente de transporte de trabalhadores.

01/08/2017 Projeto A014

(Aracruz/ES)

- Avaliação geral dos serviços de abertura e conservação de

estradas, aceiros e obras de arte (bueiros, saídas d’água,

dentre outros);

- Avaliação geral das áreas destinadas à conservação;

- Estado geral dos plantios comerciais;

- Entrevistas com trabalhadores;

- Áreas de vivência, alimentação na frente de trabalho;

- Utilização e estado geral de EPIs e uniformes;

- Avaliação geral de equipamentos e ferramentas;

- Avaliação geral de veículo de transporte de produtos

químicos e abastecimento;

- Atividade de capina química mecanizada.

01/08/2018 Projeto A633

(Aracruz/ES)

- Avaliação geral dos serviços de abertura e conservação de

estradas, aceiros e obras de arte (bueiros, saídas d’água,

dentre outros);

- Avaliação geral das áreas destinadas à conservação;

- Área de inclusão no escopo.

01/08/2018 Projeto A037

(Aracruz/ES)

- Avaliação geral dos serviços de abertura e conservação de

estradas, aceiros e obras de arte (bueiros, saídas d’água,

dentre outros);

- Avaliação geral das áreas destinadas à conservação;

- Entrevistas com trabalhadores;

- Utilização e estado geral de EPIs e uniformes;

- Avaliação geral de equipamentos e ferramentas;

- Avaliação geral de veículo de transporte de madeiras;

- Atividade de carregamento e transporte de madeira.

01/08/2018 Projeto A029

(Aracruz/ES)

- Avaliação geral dos serviços de abertura e conservação de

estradas, aceiros e obras de arte (bueiros, saídas d’água,

Page 44: do Manejo Florestal da · de especialistas representantes do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola). A seção 4 deste relatório descreve as evidências

CF_MOD_42_00 Página 44 de 81

dentre outros);

- Avaliação geral das áreas destinadas à conservação;

- Estado geral dos plantios comerciais;

- Entrevistas com trabalhadores;

- Áreas de vivência, alimentação na frente de trabalho;

- Utilização e estado geral de EPIs e uniformes;

- Avaliação geral de equipamentos e ferramentas;

- Atividade de aplicação manual de formicida;

- Atividade paralisada em função da chuva.

01/08/2018 Projeto T664

(Caravelas/BA)

- Condições de conservação de remanescentes naturais;

- Condições de estradas e obras de arte;

- Atividade de Colheita mecanizada própria.

01/08/2018 Projeto T726

(Caravelas/BA)

- Condições de conservação de remanescentes naturais;

- Condições de estradas e obras de arte;

- Atividade de preparo do solo (Subsolagem e limpeza dos

trilhos) realizada por terceiro.

01/08/2018 Aracruz/ES Deslocamento de auditores para a regional de Aracruz/ES.

01/08/2018 Escritório florestal na

fábrica

(Aracruz/ES)

- Entrevistas com gestores;

- Análise documental.

02/08/2018 Escritório florestal na

fábrica

(Aracruz/ES)

- Entrevistas com gestores;

- Análise documental.

03/08/2018 Escritório florestal na

fábrica

(Aracruz/ES)

- Análise documental;

- Reunião de consolidação dos resultados da auditoria;

- Reunião de encerramento.

3.3. Descrição das etapas de auditoria

3.3.1. Análise de conformidade da documentação

Tem por objetivo realizar a análise da conformidade da documentação anteriormente enviada, em particular quanto a sua disponibilidade, organização e recuperação.

3.3.2. Auditoria de campo A auditoria de campo é realizada nas dependências do empreendimento para analisar a manutenção do desempenho ambiental, social e econômico do manejo florestal do empreendimento de forma a assegurar o atendimento dos requisitos do padrão ABNT NBR 14789:2012 – Manejo Florestal Sustentável – Princípios, critérios e indicadores para plantações florestais ao longo do período de validade da certificação. Durante a fase de avaliação de campo a equipe cumpriu as seguintes etapas: - Análise de documentos do EMF – a documentação foi analisada para a obtenção de uma base de informações sobre o histórico recente, as atividades, o processo produtivo e detalhes sobre questões ambientais e sociais da operação florestal.

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- Seleção de locais - juntamente com os responsáveis pelo manejo florestal a equipe revisou a documentação enviada pela empresa e, de posse dos mapas e das informações sobre as frentes de trabalho, selecionou os sítios a serem visitados. Priorizou-se a avaliação dos sítios com frentes de trabalho, buscando-se a amostragem de diferentes prestadores de serviços, situações topográficas e operações, amostrando-se adicionalmente outros aspectos como áreas de conservação e pesquisa, eventuais denúncias e documentação em escritório. A composição da amostragem e a decisão de visitas da equipe nas diferentes áreas consideraram a distribuição regional das unidades de manejo. - Consolidação parcial de equipe – no final de cada dia de trabalho foram efetuadas reuniões de equipe, presenciais ou por telefone, para análise dos dados observados, revisão de documentação (procedimentos de manejo florestal, políticas, plano de manejo etc.) e definição das atividades do dia seguinte. - Discussão interna e apresentação preliminar dos resultados – após reunião da equipe para consolidação das principais constatações da avaliação, foi apresentado à direção da empresa um resumo dos pontos positivos e negativos observados, incluídos no relatório de avaliação. 3.3.3. Processo de consulta a partes interessadas

Durante a auditoria de monitoramento anual são conduzidas entrevistas com trabalhadores

florestais e outras partes interessadas objetivando:

Assegurar que o público esteja consciente e informado sobre o processo de avaliação de certificação e seus objetivos;

Auxiliar a equipe de avaliação na identificação de tópicos potenciais; e

Fornecer diferentes oportunidades ao público para discussão e participação no processo de levantamento de evidências.

3.3.4. Tratamento de não conformidades anteriores e identificação de novas não

conformidades Durante a semana de auditoria foram levantadas evidencias para verificar as ações corretivas e preventivas implementadas para o atendimento de não conformidades aplicadas durante processos anteriores. Caso sejam identificadas novas não conformidades durante esta auditoria, o empreendimento deverá definir e implementar ações corretivas e preventivas para seu atendimento, dentro dos prazos especificados.

3.3.5. Comissão de certificação

Este relatório de auditoria de monitoramento anual passará pela avaliação da comissão de certificação para validação da decisão de manutenção ou não do certificado do empreendimento, tomada pela equipe do Imaflora.

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4. EVIDÊNCIAS DE AUDITORIA E RESULTADOS

4.1. Análise de conformidade da documentação Foram analisados os seguintes documentos disponibilizados pelo empreendimento certificado: • Mapas “Usos comunitários” de comunidades nas Regionais Aracruz, Bahia, Minas Gerais e São Mateus • Matriz de Priorização das Localidades Unidade Aracruz • PO.27.03.001 - Procedimento para Tratamento de Ocorrências Patrimoniais de Imóveis Rurais • Apresentação “Ocorrências de Irregularidades”, base junho 2018 • Amostras de Ações Possessórias, Relatórios Técnicos sobre Ocorrência Patrimonial, Matrículas do Cartório de Registros, consultas processuais ao site do Tribunal de Justiça do Espírito Santo • E-mails com pautas de reuniões do Comitê Gerencial de Uso e Posse de junho de 2018 • LT.20.01.003 – Impactos Sociais Adversos do Manejo Florestal – Unidade Aracruz – Rev. 06 • PO.12.13.007 – Planejamento Socioambiental – Rev. 00 • Ocorrências no sistema de gestão de ocorrências de partes interessadas (Sispart) • Fotos de reuniões comunitárias • Folder “Programa Fitossanitário de Controle da Lagarta Parda na Bahia” • Folder “Infográfico”; apresentação que embasa o Diálogo Florestal “Controle Biológico de Lagartas” • Planejamento de Aplicações Aéreas base 2018, especificando as comunidades onde foi realizado o DO • Certidões Negativas de Débitos • Certidões de Regularidade • Matrículas de amostra dos imóveis • Amostra de contratos de arrendamento e parceria • Monitoramentos de Cumprimento de Legislação Fundiária • Monitoramentos de Processos Judiciais • Procedimentos de Vigilância Patrimonial • Monitoramentos de Fauna, Flora e Hídricos • Documentos referentes à Gestão de Resíduos • Registros de Inventários • Orçamentos e controles financeiros • LT.12.13.002_05_AI Ambientais • MA.12.02.002_05_Manual Restauração Ambi • MA.12.13.001_06_Manual Gestão Resíduos • MA.12.13.002_01_Manual Man Cons Áreas Prot • PO.12.13.001_05_Licenc Ambiental Florestal • PO.12.13.004_04_AIAmbientais • PO.12.13.005_01_Rec_Socioambientais • PO.12.13.006_01_Atendimento Legal Ambiental • PO.12.13.007_01_Monitoramentos Ambientais • MA.12.03.001-13-Manual Colheita • MA.12.03.002-05-Manual Manut_Colheita • PO.12.03.004_01_Prod Tora Longa Sem Casca • PO.12.03.005_00_Corte Misto • Plano de Manejo (MA. 12.13.003_Plano de Manejo, revisão 08) e Resumo Público do Plano de Manejo 2018

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Aspectos de disponibilidade, organização e recuperação dos documentos examinados foram considerados adequados pelo auditor. Com fundamento no exame efetuado, concluiu-se pela conformidade da documentação

examinada.

4.2. Tópicos sobre partes interessadas

Durante o processo de consulta às partes interessadas, a equipe de auditoria recebeu comentários de trabalhadores e partes interessadas externas. Foram resumidos a seguir os principais itens identificados pela equipe de avaliação, descrevendo-se os encaminhamentos e eventuais resultados definidos pela equipe de auditoria. Impactos das operações florestais Comentários: 1) A operação de preparo de solo usa o trator esteira, que destrói as estradas. Uma empresa prestadora de serviço usa muito a estrada. Liguei várias vezes e houve demora na resposta. Depois passaram a “patrola” na estrada, mas só isso não conseguiu resolver. As operações causam muita poeira. No início do transporte da madeira, houve a promessa de ação, com a patrola e a umectação. Aí a estrada “solou” e melhorou. Hoje a estrada está boa. 2) No começo não molharam, mas reclamamos e colocaram o [caminhão] pipa. Quando ligamos [para apontar um problema], eles resolvem. Houve reunião com a Associação de Moradores, com ata, para compor um acordo. Os horários de entrada e saída da escola foram informados e são horários de restrição do transporte. Uma empresa prestadora de serviço usa muito a estrada, temos o telefone deles para ligação direta. 3) Houve reunião de Diálogo com a Associação, passaram informações sobre a colheita, distribuíram o resumo público do Plano de Manejo e imã de geladeira com o telefone. Durante o transporte de madeira houve umectação das estradas. 4) É importante ter um chefe para verificar se os carros pipa estão molhando as estradas conforme o combinado. 5) Passam carretas cheias e vazias. Algumas passam correndo. Já parei carretas para reclamar e pedir para ir mais devagar. O caminhão pipa não estava molhando direito, reclamamos e trocaram. Melhorou: o primeiro não estava cumprindo o combinado. Nós pedimos um quebra-molas, mas não está muito bem-feito. 6) Um caminhão de transporte de madeira derrubou uma fiação de energia elétrica. Nós ligamos para informar e foi consertado. 7) Na safra anterior houve muita poeira. Reclamei e veio gente da empresa, mas já tinha terminado o transporte. Essa safra melhorou, fui bem atendido. Quando eu ligava, perguntavam de onde era, nome, motivo. 8) Nossa demanda foi atendida. A estrada é estadual e estava péssima. Fizemos o pedido de manutenção da estrada. O carro pipa passou molhando, enquanto houve transporte de madeira. Passou na frente da escola, nos horários combinados, e fez a manutenção da estrada. Houve reunião no Centro Comunitário para fazer os acordos. Pedimos lombadas e foram instaladas onde a comunidade pediu. 9) Ligamos para reclamar da poeira, passaram a molhar. Molharam duas vezes por dia. Poderiam ter instalado um quebra-molas. Tenho sinusite e com a poeira fica pior. Aqui é uma reta, então alguns caminhões correm muito e há uma curva perigosa em que os motoristas passam em alta velocidade. Resposta Imaflora:

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Durante a auditoria, foram levantados casos de reclamação de poeira para verificação em campo, do fluxo de recebimento e resposta de reclamações e das tratativas dadas. Algumas informações colhidas em campo na auditoria não haviam sido reportadas à empresa. Foi evidenciado que há um processo de recebimento e tratamento de demandas caso a caso. Como medida de mitigação, é possível citar como exemplo: adequação dos horários dos caminhões, conforme movimentação no entorno das escolas; umectação duas vezes por dia nos trechos onde há moradias, comércios e plantios; ajustes nos trechos de umectação, conforme indicado por moradores; instalação e ajustes de quebra-molas. Todas as pessoas entrevistadas em campo foram atendidas e houve ação mitigadora relativa ao conteúdo da reclamação. Foi verificado também que a situação de seca severa prolongada (2015-2016) foi encerrada em 2017, tendo a região retornado às chuvas esperadas para o período. Algumas alternativas que vinham sendo pesquisadas pela empresa, como aplicação de polímero em trechos críticos, foram descontinuadas. De acordo com a equipe técnica, os testes em Minas Gerais mostraram bons resultados no início, os quais não se confirmaram em amostras maiores, pois as rotas são difusas geograficamente e a maioria dura pouco tempo. O produto se tornou financeiramente inviável. O número de reclamações sobre poeira caiu de 2016 para 2018 e aumentou o índice de satisfação com a ação de mitigação implementada (27 reclamações no primeiro semestre de 2017 versus 14 reclamações no primeiro semestre de 2018). Não foi verificada não-conformidade relacionada a este tema. Projetos sociais Comentários: 1) Participamos do PDRT desde 2011. Fundamos nossa Associação em 2014. Naquela época eram apenas 07 associados, hoje são 25. Há plantios de aipim, café, acerola, limão, pimenta. Comercializamos pelo PNAE e PAA. 2) Existem projetos de plantio, mel e gado que atendem os produtores. Há pessoas que têm sua própria terra e há pessoas que não detêm terra e fazem o acordo de comodato com a empresa, nas áreas de recuo de 300 metros que é combinado com a empresa. 3) Tenho o plantio na terra do comodato. Meu carro chefe é o limão, mas tenho um pouco de abacaxi, café arábica, banana, pimenta, goiaba, acerola, abóbora, melancia, pimentão, além de outros produtos. Sou do Conselho Fiscal da Associação, moro na cidade e venho quase todo dia cuidar da área. Resposta Imaflora: Os projetos socioeconômicos atendem o objetivo de mitigação de impacto regional do FSC.

4.3. Cumprimento de relatórios de não conformidades anteriores (NCRs) A seção a seguir descreve as atividades do empreendimento certificado visando o cumprimento de cada NCR aplicada durante auditorias anteriores. Para cada NCR solicitado são apresentadas as evidências de auditoria e a descrição de seu estado atual, em conformidade com as categorias da tabela abaixo. Falhas no cumprimento dos NCRs podem resultar na sua conversão para não conformidades maiores com prazo de cumprimento de três meses e risco de suspensão/cancelamento do certificado. A seguinte classificação é usada para indicar a situação de cada NCR:

Categorias de situação Explicação

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Encerrado A operação cumpriu satisfatoriamente o NCR.

Aberto A operação não cumpriu ou cumpriu parcialmente o NCR.

Marcar caso não aplicável (não há NCRs abertos a serem revisadas).

4.4. Seguimentos de não conformidades anteriores

Marcar caso não aplicável (não há NCRs abertas a serem revisadas ou todos os NCRs foram encerrados durante este monitoramento anual).

4.5. Descrição de novas não conformidades encontradas (NCRs) Uma não conformidade é uma discrepância ou falha identificada entre algum aspecto do sistema de gestão do EMF e um ou mais requisitos de certificação. Dependendo da gravidade da não conformidade, a equipe de avaliação a classifica como uma não conformidade maior ou menor.

• Não conformidade Maior é resultante de uma falha fundamental para atingir o objetivo do

critério. Uma série de não conformidades menores em um requerimento pode ter um efeito

cumulativo e ser considerada uma não conformidade maior.

• Não conformidade Menor é uma não conformidade não usual, temporária ou não

sistemática, para a qual os efeitos são limitados.

Marcar caso não aplicável (não há novos NCRs abertos).

4.6. Observações Observações podem ser aplicadas quando os estágios iniciais de um problema são identificados e não constituem uma não conformidade atual, mas podem se tornar uma não conformidade futura se ações não forem tomadas pelo empreendimento.

OBS 01/18 Referência ao padrão: ABNT NBR 14789:2012 – Manejo Florestal Sustentável –

Princípios, critérios e indicadores para plantações florestais, indicador 3.2.c.

Descrição das evidências encontradas: a organização possui mapas e demarcações dos habitats ou

espécies endêmicas, raras e ameaçadas de extinção. No entanto, na auditoria de campo foi identificado

o alagamento de estrada no talhão 001, do projeto S664, que motivou investigação da base cartográfica.

Examinando-se imagens aéreas, levantando-se o histórico da ocupação do solo no local e a presença de

uma mussununga preservada nos limites da estrada alagada, têm-se os indícios que mostram ser

pertinente a revisão da cartografia e a realidade de campo nesse local.

Observação: é recomendável que o EMF corrija a situação evidenciada e previna a ocorrência de

situações semelhantes no futuro.

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4.7. Conclusões de auditoria

Com fundamento na análise da conformidade do manejo do EMF com relação aos princípios, critérios e indicadores, a equipe de auditoria recomenda:

Requisitos atendidos, manutenção da certificação recomendada.

Nenhum NCR aplicado.

Requisitos de certificação não atendidos.

NCR(s) não atendido(s); suspensão requerida.

Comentários adicionais: N/A.

Problemas identificados como controversos ou de difícil avaliação:

N/A.

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ANEXO I – Escopo do EMF (OBSERVAÇÃO: formulário a ser preenchido pelo cliente antes da auditoria. As informações devem ser verificadas pela equipe de auditoria).

Informações sobre o empreendimento de manejo florestal:

Nome Legal do EMF: FIBRIA CELULOSE S.A. - UNIDADE ARACRUZ

1. Escopo do certificado

Tipo do Certificado: individual.

2. Informação do EMF

Zona Florestal Tropical.

Área certificada por tipo de floresta

- Natural 115.872 hectares

- Plantação 195.201 hectares

Margens de rios e corpos de água [N/D.] quilômetros lineares

3. Classificação da área florestal

Área total certificada 328.797 ha

1. Total da área florestal no escopo do certificado. Total da área florestal no escopo do certificado

311.073 ha

a. Área de produção florestal 195.201 ha

b. Área florestal não produtiva 115.872 ha

- Áreas de proteção florestal (reservas) 115.872 ha

- Áreas protegidas sem operação de colheita e manejadas somente para produção de NTFP ou serviços

[N/A.] ha

2. Área não florestal (ex., margens de rios, formações rochosas, campos, etc.) 17.724 ha

4. Espécies e taxa sustentável de colheita

Nome científico Nome comum / comercial Safra atual (2017)

Safra projetada para o próximo ano

Eucalyptus sp. Eucalipto 4.160.387 m3 8.454.000 m3

Total 4.160.387 m3 8.454.000 m3

Total estimado de produção anual de toras 4.160.387 m3

Total estimado de produção anual certificada (produtos NTFP): N/A. m3

Lista de produtos NTFPs certificados:

N/A. m3

5. Trabalhadores

Número de trabalhadores (incluindo funcionários, de meio-expediente e trabalhadores temporários):

Número total de trabalhadores: 6.648 trabalhadores

Do total de trabalhadores acima: 5.846 homens 802 mulheres

Número de acidentes graves 00

1 Considerar o ponto central do EMF ou grupo, com um máximo de 5 casas decimais.

Certificado de grupo: Lista de Membros do grupo, se aplicável

UMF Nome/Descrição

Área Tipo de Floresta Localização Latitude/Longitude

1

N/A. N/A. ha Plantação florestal. N/A.

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Número de fatalidades 00

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ANEXO II – Lista de partes interessadas consultadas Lista de funcionários do EMF

Nome Cargo/função Contato Tipo de

participação

Adriano José Giovanelli da Silva Operador de

Harvester

Não fornecido Entrevista

Amarildo José Nunes Coordenador de

Segurança

Corporativa

Não fornecido Entrevista

Amarildo Sfalsin Especialista de

Abastecimento

Não fornecido Entrevista

Barbara S. Furtado Supervisora do

viveiro

Não fornecido Entrevista e

acompanhamento

Cesar Martins Andrade Coordenador de

Inventário e

Planejamento

Não fornecido Entrevista

Claudia Cristina Belchior Consultora de

Sustentabilidade

27 99644-5855 Entrevista e

acompanhamento

Claudinei Pereira Nunes Técnico

silvicultura

Não fornecido Entrevista e

acompanhamento

Cleber Martins Rodrigues Operador de

Máquina

Florestal II

Não fornecido Entrevista

Daniel Wenceslau de Carvalho

Machado Pereira

Analista Meio

Ambiente

Não fornecido Entrevista

Deidmar Sales Pelegrino Analista em

geoprocessame

nto

Não fornecido Entrevista

Diomar Biasutti Consultor

Ambiental

Não fornecido Entrevista

Douglas Bessa Pinheiro Operador de

Máquinas

Não fornecido Entrevista

Edmilson Bitti Loureiro Coordenação de

Proteção

Florestal

Corporativa

Não fornecido Entrevista

Edmilson Cavalhere Nunes Coordenador

Jurídico

Não fornecido Entrevista

Francisco de Assis de Souza

Duarte

Analista de PCP Não fornecido Entrevista

Gerhard Valkinir Cabreira Técnico de

viveiro

Não fornecido Entrevista e

acompanhamento

Giordano Automare Gerente de

Sustentabilidade

[email protected]

.br

Entrevista

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Guilherme Christo Coordenador de

Silvicultura e

Viveiro

Não fornecido Entrevista

Janaina Scotton Supervisora de

silvicultura

Não fornecido Entrevista e

acompanhamento

Jeovagno Barcelos Rangel Coordenador de

Desenvolviment

o Operacional

Não fornecido Entrevista

Jocival Luiz Domingos Especialista em

geoprocessame

nto

Não fornecido Entrevista

José Eduardo Petrilli Mendes Pesquisador de

Proteção

Florestal

[email protected]; 55

67 99965-0875

Entrevista

Josef Johannes Maus Preuss Supervisor de

Silvicultura

Não fornecido Entrevista

Josivaldo Jesus Sampaio Operador de

Forwarder

Não fornecido Entrevista

Jusiana Ferreira Técnica de

Enfermagem

Não fornecido Entrevista

Karine Spinasse Analista Meio

Ambiente

Não fornecido Entrevista

Keila Farina Estagiária Não fornecido Ouvinte

Klesio José Calvi Responsável

COCB

Não fornecido Entrevista

Leandro Chieste Enfermeiro Não fornecido Entrevista

Lorena Campagnaro Analista de DHA Não fornecido Entrevista

Lucio Flavio Gracino Segurança

Patrimonial

Não fornecido Entrevista

Marcelo Correia Nascimento Técnico de

Segurança do

Trabalho

Não fornecido Entrevista

Marcia Zerbini Rosa Silva Analista de DHO Não fornecido Entrevista

Marcos Antonio de Carvalho Analista de

Proteção

Não fornecido Entrevista

Maria Caroline Marinho Coordenadora

Jurídica

Ambiental

Não fornecido Entrevista

Marsuelio dos Santos Silva Operador de

Máquina

Florestal II

Não fornecido Entrevista

Milton César Pereira de Souza Técnico de

Logística

Não fornecido Entrevista

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Muller Masters Aguiar Supervisor de

Logística de

Estradas

Não fornecido Entrevista

Osmar Alves Santos Suprvisor de

Silvicultura

Não fornecido Entrevista

Patrícia Azevedo Advogada Não fornecido Entrevista

Paulo Sérgio Oliveira de Brito Técnico de

Colheita

Não fornecido Entrevista

Raphael Batista Técnico

Silvicultura

Não fornecido Entrevista e

acompanhamento

Raul Aragão Ribeiro Técnico

Silvicultura

Não fornecido Entrevista e

acompanhamento

Regiane Rodrigues Analista de

Projetos e

controles

florestais

Não fornecido Entrevista e

acompanhamento

Rivaldo Lopes Andrade Coordenador de

Sistemas de

Gestão

[email protected];

55 12 9 97202598

Entrevista e

acompanhamento

Robert Cardoso Sartório Gerente de

Manejo Florestal

e Recursos

Naturais

[email protected];

55.27.3270.2379

Entrevista e

acompanhamento

Roberta Pignaton Ribeiro Técnica de

Segurança do

Trabalho

Não fornecido Entrevista

Rodrigo Santos Coordenado de

Saúde

Não fornecido Entrevista

Ronieri Gomes Loureiro Técnico de

Segurança

Não fornecido Entrevista e

acompanhamento

Sérgio Gomes Del Caro Analista de

Controle

Florestal

Não fornecido Entrevista

Silvio Formento Coordenador de

Silvicultura

Não fornecido Entrevista e

acompanhamento

Tathiane Santi Sarcinelli Analista Meio

Ambiente

Não fornecido Entrevista e

acompanhamento

Terezinha Sangalo Não fornecido Não fornecido Entrevista

Thaís Cristina Ferreira Silva Analista Junior Não fornecido Entrevista

Thiago Rizzo Analista Meio

Ambiente

Não fornecido Entrevista

Thierry Brustolini Oliveira Rena Coordenador de

PCP – Gestão e

Desempenho

Não fornecido Entrevista

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Tiago José Silva Rizzo Analista de Meio

Ambiente

Não fornecido Entrevista

Tiago Lopes Justiniano Técnico

Segurança do

Trabalho

Não fornecido Entrevista e

acompanhamento

Tiago Nossa Foresti Coordenador de

Segurança

Não fornecido Entrevista

Valdete Correia Monteiro Técnico de

Desenvolviment

o

Não fornecido Entrevista

Valter Spada Superviso de

Silvicultura

Não fornecido Entrevista

Vanildo Barros de Araújo Analista de

Controle

Florestal

Não fornecido Entrevista

Weverton Luiz Fraga Técnico de

Desenvolviment

o

Não fornecido Entrevista

Wilmar Alves de Oliveira Técnico de

Segurança

Não fornecido Entrevista

Lista de outros consultados

Nome Organização Contato Tipo de

participação

Follo

w up

req2

Adão Coutinho Guilherme PGO Não fornecido Entrevista Não

Aderlandio Pereira Dias Plantar Não fornecido Entrevista Não

Adilson Castro Pereira Emflora Não fornecido Entrevista Não

Adilson Ferreira Batista Emflora Não fornecido Entrevista Não

Adriano Correia Morador Córrego

do Macaco São

Mateus/ES

Não fornecido Entrevista Não

Agnaldo Oliveira da Vitória Expresso

Potência

Não fornecido Entrevista Não

Alana Santos Ribeiro

Justiniano

Tecnoplanta Não fornecido Entrevista Não

Aldemir Rocha Emflora Não fornecido Entrevista Não

Alessandro Favero Emflora Não fornecido Entrevista Não

Alessandro Novaes Castro GF Florestal Não fornecido Entrevista Não

Alex Soares dos Santos Plantar Não fornecido Entrevista Não

Almir Malacarne Enflor Não fornecido Entrevista Não

2 Indicar se a parte interessada solicitou, formalmente (documentado), acompanhar como os seus comentários foram abordados

durante a avaliação. TM deve fornecer o resumo público as partes interessadas que solicitarem formalmente (documentado) o acompanhamento de seus comentários dentro de 3 meses contados a partir da reunião de encerramento.

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Ana Letícia Andrade

Silveira

Tecnoplanta Não fornecido Entrevista Não

Angelita Maria Gama Moradora

comunidade Putiri

(Serra/ES)

Não forneceu Entrevista Não

Anilton de Sena Pereira Plantar Não fornecido Entrevista Não

Antônio Marcos Cardoso Emflora Não fornecido Entrevista Não

Azuir Gomes da Silva GF Florestal Não fornecido Entrevista Não

Bethânia Viera Esplenza Gerente de

Unidade Empresa

GRSA

Não fornecido Entrevista Não

Bruno Viana Pereira Emflora Não fornecido Entrevista Não

Cacilda Nunes Loureiro Moradora da

comunidade

Baiacu

(Aracruz/ES)

27 99752-7721 Entrevista Não

Celene Felício Gerente de

Unidade Empresa

GRSA

Não fornecido Entrevista Não

Cleber Benedito José Plantar Não fornecido Entrevista Não

Clécio Ferreira da Silva Plantar Não fornecido Entrevista Não

Cleide Conceição Tecnoplanta Não fornecido Entrevista Não

Cleide Santos da Silva Tecnoplanta Não fornecido Entrevista Não

Cleiton Alacrino Maria Plantar Não fornecido Entrevista Não

Clenilton Benedito José Plantar Não fornecido Entrevista Não

Cleonice Cândido da Silva PGO Não fornecido Entrevista Não

Daniel de Paula PGO Não fornecido Entrevista Não

Daniel Fernandes Barros Morador

comunidade

Jacupemba –

Transporte

escolar

(Aracruz/ES)

27 99962-3449;

raqueldelpinheiro@yaho

o.com.br

Entrevista Sim

Delma Correa dos Anjos Plantar Não fornecido Entrevista Não

Deusiane Nascimento da

Vitória

Tecnoplanta Não fornecido Entrevista Não

Dionis Silva Alves Enflor Não fornecido Entrevista Não

Divino do Carmo GF Florestal Não fornecido Entrevista Não

Domingos Gonçalves da

Silva

Plantar Não fornecido Entrevista Não

Edgard Passos Loureiro Gafor Não fornecido Entrevista Não

Edivaldo Antonio Maia Emflora Não fornecido Entrevista Não

Ednaldo Ferreira Souza Plantar Não fornecido Entrevista Não

Edson Souza de Jesus GF Florestal Não fornecido Entrevista Não

Edvaldo Guimarães Emflora Não fornecido Entrevista Não

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Elcimar Ovani Presidente da

AMOCSA

(Aracruz/ES)

Não fornecido Entrevista Não

Eliane Clemente da Silva

Cupido

Tecnoplanta Não fornecido Entrevista Não

Elias Francisco Figueiredo Plantar Não fornecido Entrevista Não

Elisete dos Santos Morador Bairro de

Alegres

Sooretama/ES

Não fornecido Entrevista Não

Elizeu Bispo dos Santos GF Florestal Não fornecido Entrevista Não

Elson Gomes Lima GF Florestal Não fornecido Entrevista Não

Erisvaldo Silva de Oliveira Expresso

Potência

Não fornecido Entrevista Não

Erivan Santos Presidente

Associações

Pequenos

Agricultores

Comunidade

Jacutinga II;

Mucuri/BA

Não fornecido Entrevista Não

Eula Paola Clarido dos

Santos

Liderança

comunidade

Córrego Alegre;

São Mateus/ES

(27) 0 07919926 -

Whatsapp

Entrevista Sim

Evanzil Santos Membro

Associações

Pequenos

Agricultores

Comunidade

Jacutinga II;

Mucuri/BA

Não fornecido Entrevista Não

Fabiana Passos Dal Piero Morador

comunidade

Jacupemba

(Aracruz/ES)

Não fornecido Entrevista Não

Fabiano Jesus Dias Plantar Não fornecido Entrevista Não

Flávio Maurício PGO Não fornecido Entrevista Não

Francisco Pereira Costa GF Florestal Não fornecido Entrevista Não

Francisco Pereira de

Oliveira

Tecnoplanta Não fornecido Entrevista Não

Genivaldo Alves Silva GF Florestal Não fornecido Entrevista Não

Gentil Mendes PGO Não fornecido Entrevista Não

George de Jesus Silva

Petene

Enflor Não fornecido Entrevista Não

Geovane Frederico Jann Plantar Não fornecido Entrevista Não

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Geraldo Messias Sabino EPS Equilíbrio Não fornecido Entrevista e

acompanhamento

Não

Gerson Carvalho Pereira Emflora Não fornecido Entrevista Não

Gilberto Francisco Eloi Plantar Não fornecido Entrevista Não

Gilmar da Silva Plantar Não fornecido Entrevista Não

Gilson dos Santos PGO Não fornecido Entrevista Não

Graça Sabino Produtora

comunidade Boa

Vista (Aracruz/ES)

Não fornecido Entrevista Não

Honorato Conceição Morador

Comunidade

Escolinha Nova

Viçosa/BA

Não fornecido Entrevista Não

Igor Alves Santos Plantar Não fornecido Entrevista Não

Igor Azevedo GF Florestal Não fornecido Entrevista Não

Iran de Alves Pereira JSL Não fornecido Entrevista Não

Isac Cardoso dos Santos GF Florestal Não fornecido Entrevista Não

Isaias Basto Virginio GF Florestal Não fornecido Entrevista Não

Itamar Moreira Dylewski Tecnoplanta Não fornecido Entrevista Não

Iury Nascimento dos

Santos

Plantar Não fornecido Entrevista Não

Ivan Carlos Nunes da Silva Morador

comunidade Putiri

(Serra/ES)

27 99923-5587 Entrevista Não

Ivonaldo Pereira Peixoto GF Florestal Não fornecido Entrevista Não

Jailson Santos Morador

Comunidade

Quilombola Rio do

Sul

Não fornecido Entrevista Não

Jair Godulina Presidente da

Associação

Quilombola Rio do

Sul

quilombolaaqsul@yahoo

.com

Entrevista Sim

Jamil Pereira Emflora Não fornecido Entrevista Não

Jilson de Souz Morador e

liderança

comunidade

Candido

Mariano/Nova

Viçosa/BA

Não fornecido Entrevista Não

João Maia Dal Piero Morador

comunidade

Jacupemba

(Aracruz/ES)

Não fornecido Entrevista Não

Jonatan Santos Teixeira Plantar Não fornecido Entrevista Não

Page 60: do Manejo Florestal da · de especialistas representantes do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola). A seção 4 deste relatório descreve as evidências

CF_MOD_42_00 Página 60 de 81

Jorismar Boamorte Emflora Não fornecido Entrevista Não

José Carlos Mendes Correa Plantar Não fornecido Entrevista Não

José Luiz Couto Siqueira Emflora Não fornecido Entrevista Não

José Maciel Plantar Não fornecido Entrevista Não

José Mario Jesus da Silva GF Florestal Não fornecido Entrevista Não

Josemar Ferraz de Souza Plantar Não fornecido Entrevista Não

Josine Santana Morador

Comunidade

Quilombola Rio do

Sul

Não fornecido Entrevista Não

Juliano Hermenegildo da

Silva

Emflora Não fornecido Entrevista Não

Juraci Santos Emflora Não fornecido Entrevista Não

Lauderina dos Santos Liderança

comunidade

Córrego Alegre;

São Mateus/ES

Não fornecido Entrevista Não

Lázaro Soares Emflora Não fornecido Entrevista Não

Leidiane Felicio Pereira Tecnoplanta Não fornecido Entrevista Não

Leonardo Rezende Enflor Não fornecido Entrevista Não

Leusa Berto Tecnoplanta Não fornecido Entrevista Não

Lindiane Santops Tecnoplanta Não fornecido Entrevista Não

Lourenço José Zaneti

Santana

Emflora Não fornecido Entrevista Não

Luciano Coutinho Bianca JSL Não fornecido Entrevista Não

Lucineida Paulo Tecnoplanta Não fornecido Entrevista Não

Lucio Correia Filho Emflora Não fornecido Entrevista Não

Luiz Carlos de Jesus PGO Não fornecido Entrevista Não

Luiz Cordeiro Ebani de

Souza

Plantar Não fornecido Entrevista Não

Luiz Santos Pereira GF Florestal Não fornecido Entrevista Não

Magno Lima Santos Gafor Não fornecido Entrevista Não

Maiara Vicente Casotto Gafor Não fornecido Entrevista Não

Manuel Pereira Batista Emflora Não fornecido Entrevista Não

Mara Martins Moradora

Comunidade

Candido

Mariano/Nova

Viçosa/BA

Não fornecido Entrevista Não

Marcelino Conceição dos

Santos

Plantar Não fornecido Entrevista Não

Marcelo Cardoso Morador Bairro de

Alegres

Sooretama/ES

Não fornecido Entrevista Não

Marcelo Lima dos Santos Plantar Não fornecido Entrevista Não

Page 61: do Manejo Florestal da · de especialistas representantes do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola). A seção 4 deste relatório descreve as evidências

CF_MOD_42_00 Página 61 de 81

Marcelo Xavier Komatsu Não fornecido Entrevista Não

Márcio de Souza Emflora Não fornecido Entrevista Não

Márcio Santos Gomes Plantar Não fornecido Entrevista Não

Margareth Rocha Loureiro Moradora da

comunidade

Baiacu

(Aracruz/ES)

27 3111-0594 Entrevista Não

Maria da Conceição Pereira

Jesus

Plantar Não fornecido Entrevista Não

Maurício Sena de Oliveira GF Florestal Não fornecido Entrevista Não

Max Evangelista Antunes GF Florestal Não fornecido Entrevista Não

Nerinaldo Henrique da

Silva

PGO Não fornecido Entrevista Não

Neuza Lopes dos Santos Plantar Não fornecido Entrevista Não

Nilton Miranda Rocha Viçosa

Transportes

Não fornecido Entrevista Não

Nirlan Pinto Ribeiro Gafor Não fornecido Entrevista Não

Noel Viana Unimar

Transportes

Não fornecido Entrevista Não

Odauri Masoulini Aguiar Emflora Não fornecido Entrevista Não

Paulo Sérgio Teixeira

Zanelato

Plantar Não fornecido Entrevista Não

Pedro de Jesus do Carmo Emflora Não fornecido Entrevista Não

Professora Sueli Professora Escola

Municipal Luiz

Davi Comunidade

Escolinha Nova

Viçosa/BA

Não fornecido Entrevista Não

Rafael Oliveira Peixoto GF Florestal Não fornecido Entrevista Não

Raul Ferreira Ribeiro GF Florestal Não fornecido Entrevista Não

Reginaldo Coelho da Silva Plantar Não fornecido Entrevista Não

Reinaldo Simões Martins Plantar Não fornecido Entrevista Não

Renata Cardoso de

Azevedo

Enflor Não fornecido Entrevista Não

Renato Silva de Souza Emflora Não fornecido Entrevista Não

Renildo Rofino dos Santos Plantar Não fornecido Entrevista Não

Roberto da silva Souza Plantar Não fornecido Entrevista Não

Robson Gomes Plantar Não fornecido Entrevista Não

Rogério Isaías dos Santos Emflora Não fornecido Entrevista Não

Romário Alves Vila Nova Plantar Não fornecido Entrevista Não

Rosenade Gonçalves

Caldeira

Plantar Não fornecido Entrevista Não

Rosiane Tavares da Silva Moradora

comunidade Putiri

(Serra/ES)

27 99923-5587 Entrevista Não

Page 62: do Manejo Florestal da · de especialistas representantes do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola). A seção 4 deste relatório descreve as evidências

CF_MOD_42_00 Página 62 de 81

Sandro Dias do

Nascimento

Plantar Não fornecido Entrevista Não

Tania Rosa dos Santos Tecnoplanta Não fornecido Entrevista Não

Tegildo Bento Carvalho Emflora Não fornecido Entrevista Não

Thaiane Zampioli Silva Analista de Meio

Ambiente Jr (Ipê)

Não fornecido Entrevista Não

Thais Fanttini Sagrillo Analista de Meio

Ambiente (Ipê)

Não fornecido Entrevista Não

Tiago Monteiro Emflora Não fornecido Entrevista Não

Uaris Tavares da Silva Morador

comunidade Putiri

(Serra/ES)

Não forneceu Entrevista Não

Valdir Correia Emflora Não fornecido Entrevista Não

Vanderlea Couto Siqueira

Paixão

Presidente

Agribovis

(Aracruz/ES)

vandereacouto4@gmail.

com

Entrevista Sim

Vanilson Gomes da Silva Plantar Não fornecido Entrevista Não

Vitor Trigueiro Enflor Não fornecido Entrevista Não

Welington Ribeiro da Silva Plantar Não fornecido Entrevista Não

Wellison Silva dos Santos Enflor Não fornecido Entrevista Não

Welton Celestino

Domiciano

Plantar Não fornecido Entrevista Não

Willian Gama Gomes GF Florestal Não fornecido Entrevista Não

Yonkorenon Alexandre Emflora Não fornecido Entrevista Não

Page 63: do Manejo Florestal da · de especialistas representantes do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola). A seção 4 deste relatório descreve as evidências

CF_MOD_42_00 Página 63 de 81

ANEXO III – Conformidade aos padrões de manejo florestal A tabela a seguir demonstra a conformidade ou não com o padrão de manejo florestal ABNT NBR 14789:2012:

P & C

Conformidade:

Sim, Não, N/A.

ou N/M.

Descrição do atendimento dos requisitos da norma (incluir

os elementos organizacionais que foram avaliados).

NCR/OBS

(#)

Princípio 1 – Cumprimento da legislação.

1.1

a) Sim

Por meio de entrevistas com gestores responsáveis, a

Organização demonstrou que possui conhecimento da

legislação e outros regulamentos aplicáveis às atividades de

implantação e manejo da área de manejo florestal. A

Organização, periodicamente, atualiza a legislação ambiental

vigente e aplicável a sua atividade, a partir de levantamento

preliminar realizado por empresa de consultoria jurídica

ambiental (IUS NATURA). Os diplomas legais são

disponibilizados no Sistema CAL (Controle e Avaliação da

Legislação), onde é realizada periodicamente a análise de

aplicabilidade e verificação de conformidade com as legislações

federal, estadual e municipal, e quando recebidas pela equipe

da Organização, circula internamente para conhecimento e

tomada de providências pelas áreas responsáveis. De forma

complementar, quando necessário, são utilizados mecanismos

de consulta aos órgãos ambientais competentes de forma a

verificar e consolidar as interpretações das legislações, visando

propiciar maior segurança quanto ao atendimento legal. O

procedimento “PO.12.13.006_01_Atendimento Legal Ambiental,

rev01” estabelece a sistemática para identificação, análise,

acesso e atualização da legislação e outros requisitos

aplicáveis aos aspectos ambientais aplicáveis às atividades,

produtos e serviços da Organização. Foram evidenciadas

atualizações no sistema CAL, o qual demonstrou ser eficiente e

aplicável às atividades desenvolvidas pela Organização.

(“Plano de Manejo_rev08”; “PO.12.13.001_05_Licenc Ambiental

Florestal”; “CAL_Atualização_Decreto 15.180-2014”)

N/A.

b) Sim

Conforme análise de documentos, entrevistas com

trabalhadores nas frentes de trabalho e responsáveis pelas

áreas, ficou evidenciado que a Organização possui um sistema

de controle rígido para alcançar o cumprimento legal (leis e

regulamentos federais, estaduais e locais aplicáveis) das áreas

trabalhistas, tributária, ambiental e de segurança, tanto na

gestão própria quanto de prestadores de serviço. Evidências de

cumprimento legal se deram por meio de verificação de

N/A.

Page 64: do Manejo Florestal da · de especialistas representantes do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola). A seção 4 deste relatório descreve as evidências

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diversas certidões negativas e demais documentos

apresentados pela Organização e empresas prestadoras de

serviços (EPS).

(“Certidões Fibria”; “Certidões Prov”; “Certidão Negativas

Ambientais”; “OFICIO IEMA Nº 4047-2013_Dispensa de

Outorga”)

1.2

a) Sim

Conforme entrevistas com responsáveis da Organização e

partes interessadas, ficou evidenciado que os direitos

costumários foram identificados, documentados e assegurados.

O Plano de Manejo 2018, item “10.6.1 Ocorrências sociais”,

descreve o processo para avaliação contínua de ocorrências

que possam ser classificadas como usos costumários. Podem

ser classificadas em áreas de interesse comunitário ou de uso

costumeiro tradicional dos recursos florestais: a. área de

interesse comunitário: são locais utilizados pela comunidade

para realização de atos religiosos; local de recreação, esportes,

lazer; cemitérios, serviços públicos, e cultivo de alimentos; b.

uso costumeiro tradicional dos recursos florestais: são áreas

onde as comunidades vizinhas utilizam dos recursos naturais

das florestas para subsistência, tais como: retirada de dendê,

retirada da aroeira, retirada de piaçava, coleta de sementes e

material lenhoso (inclusive cipó).

A Organização realizou estudo para diagnosticar atributos

sociais de alto valor, cujos resultados são apresentados na

“Tabela 15. Áreas de alto Valor de Conservação da Unidade

Aracruz e suas principais ameaças identificadas, medidas de

proteção e ações de monitoramento implementadas” do Plano

de Manejo. Dentre os usos costumários diagnosticados no

estudo, estão: prática de extrativismo, coleta de água, igrejas e

cemitérios. Ficou evidenciado que a Organização monitora

estes locais e assegura seu uso de forma adequada às

comunidades.

N/A.

b) Sim

A Organização possui as comunidades diretamente afetadas

(buffer de 3 km) localizadas em mapas, que destacam também

os usos comunitários (Mapas “Usos comunitários” de

comunidades nas Regionais Aracruz, Bahia, Minas Gerais e

São Mateus). As comunidades diretamente afetadas são

caracterizadas por: tradicionalidade; malha viária; oferta de

transporte público; acesso a água, energia, esgoto; coleta de

lixo; acesso a escolas e postos de saúde; base fundiária;

paisagem econômica de inserção; atividade econômica

principal, secundária ou de referência (Matriz de Priorização

das Localidades Unidade Aracruz).

N/A.

c) Sim A Organização maneja florestas em áreas compostas por 43% N/A.

Page 65: do Manejo Florestal da · de especialistas representantes do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola). A seção 4 deste relatório descreve as evidências

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de imóveis de terceiros (arrendamentos) e 57% de imóveis

próprios. Todas as áreas são registradas em matrícula, exceto

uma que é registrada em transcrição (128 hectares).

Para verificação da conformidade, foram apresentados

documentos comprovando direitos de propriedade e uso, tendo

sido verificada a titularidade dos contratos de arrendamento e

sua vigência, bem como as matrículas dos imóveis amostrados,

com ênfase às áreas incluídas em 2018 no escopo certificado.

Os contratos de arrendamento apresentados têm vigência de

14 anos, o que garante direitos de longo prazo. Não foram

constatadas irregularidades nos contratos ou nas matrículas

amostradas durante a auditoria.

(P2_Posse)

d) Sim

A Organização apresentou o “PO.27.03.001 - Procedimento

para Tratamento de Ocorrências Patrimoniais de Imóveis

Rurais”, que orienta o recebimento de ocorrências sobre posse

e uso da terra, o tratamento dialogal com possíveis reclamantes

para encaminhamento amigável, o registro e a tratativa jurídica.

Um fluxo para tratativas caso a caso foi definido, iniciando com

o cadastro da ocupação (informações relativas ao patrimônio

imobiliário e informações cartográficas), passando por Comitê

Operacional de Uso e Posse e, eventualmente, pelo Comitê

Gerencial de Uso e Posse (que encaminha casos complexos),

os quais reúnem representantes de todas as áreas (Operações,

Sustentabilidade, Jurídico, Segurança Patrimonial, Cartografia e

Meia Ambiente). Existem, basicamente, três conjuntos de

ocorrências em andamento: ocorrências simples, resolvidas

apenas com processos de negociação, em geral envolvendo

vizinhos; ocorrências que vêm sendo encaminhadas por

processos de negociação para a composição de acordos,

envolvendo diversos graus de complexidades, e que são

paralelamente ajuizados em ações para garantir a

documentação e a segurança judicial; casos nos quais não

houve acordo com as partes envolvidas e estão sendo

resolvidos apenas pela via judicial. Dos 8.409 hectares

envolvidos em disputas (dentro e fora do escopo da

certificação): 4.712 hectares estão em processo de negociação,

incluindo movimentos sociais, como MST e Quilombolas; 1.379

hectares estão incluídos em ações ajuizadas; e 105 hectares

em processo de ajuizamento de ação. Considerando o total de

área certificada, cerca de 200 mil hectares, a área que envolve

disputas não se enquadra em nenhum dos critérios

estabelecidos pelo Padrão FSC como “magnitude substancial”.

Diferentes estratégias estão em curso para enfrentar os casos

mais expressivos, especialmente junto aos movimentos sociais.

Um Grupo de Trabalho está sendo montado, com a

N/A.

Page 66: do Manejo Florestal da · de especialistas representantes do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola). A seção 4 deste relatório descreve as evidências

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participação de representantes da Fibria, Movimentos Sociais,

Governo Estadual, Ministério Público e Incra para estudar

alternativas viáveis de encaminhamento das questões

fundiárias com comunidades Quilombolas e o MST no Espírito

Santo.

Evidências: Apresentação “Ocorrências de Irregularidades”,

base junho 2018; amostras de Ações Possessórias, Relatórios

Técnicos sobre Ocorrência Patrimonial, Matrículas do Cartório

de Registros, consultas processuais ao site do Tribunal de

Justiça do Espírito Santo; e-mails com pautas de reuniões do

Comitê Gerencial de Uso e Posse de junho de 2018; entrevistas

de campo com comunidades quilombolas; entrevistas com

equipes técnicas.

e) Sim

O Plano de Manejo 2018, item “10.6.1 Ocorrências sociais”,

descreve o processo para avaliação contínua de ocorrências

que possam ser classificadas como usos costumários. A

Organização realizou estudo para diagnosticar atributos sociais

de alto valor. Dentre os usos costumários diagnosticados no

estudo, estão: prática de extrativismo, coleta de água, igrejas e

cemitérios. Ficou evidenciado que a Organização monitora

estes locais e assegura seu uso de forma adequada às

comunidades.

N/A.

1.3.

a) Sim

Por meio de análise de documentação, foi evidenciado que as

questões previdenciárias dos trabalhadores florestais, próprios

e terceiros, estão em conformidade com a legislação vigente. A

Organização e empresas prestadoras de serviços (EPS) estão

em dia com suas obrigações referentes a pagamentos de

tributos e outros encargos.

N/A.

b) Sim

Foi constatado que a Organização respeita as convenções e

tratados internacionais aplicáveis da OIT. Por meio de visitas

em campo, entrevistas nas frentes operacionais próprias e de

terceiros, e análise documental, não foram evidenciados

indícios de descumprimento das convenções e tratados

internacionais aplicáveis da OIT.

N/A.

c) Sim

Por meio de análise documental (certidões), foi evidenciado que

a Organização está em dia com todos os pagamentos

realizados ou programados a título de salários, impostos,

encargos, royalties e demais débitos, bem como as empresas

prestadoras de serviços que atuam na UMF, referentes às

atividades executadas na UMF. Foram avaliados os seguintes

documentos: Certidões Estaduais de Ações Criminais,

Certidões de Execuções Fiscais, Certidão da Justiça Federal,

Certidão de Protesto, Certidão de Débito com o Ibama

(“Certidão Federal”), Certidão de Débitos com o IDAF

N/A.

Page 67: do Manejo Florestal da · de especialistas representantes do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola). A seção 4 deste relatório descreve as evidências

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(“Certidão_ES_IDAF”), Certidão de Débitos com INEMA

(“GMAF 121-2018_INEMA_Solicta CNDA”), Certidões de

Débitos com o SUPRAM (“Certidao Negativa_SUPRAM-MG”),

Certificado de Regularidade do FGTS, Certidão de Débitos

relativos aos Tributos Federais e à Dívida Ativa da União,

Certidão de Débitos com a Prefeitura de Aracruz.

(“Certidoes Fibria”; Certidoes Prov”)

d) Sim

Por meio de entrevistas com funcionários da área de recurso

humanos, foi verificado que a Organização monitora os

cumprimentos da legislação trabalhista e dos acordos coletivos

nas EPS que atuam no EMF (Acompanhamento acordos).

Foram avaliadas certidões de diversos aspectos legais das

empresas prestadoras de serviços, além de consultas a partes

interessadas, incluindo trabalhadores, tendo sido constatado o

cumprimento das leis aplicáveis. A Organização evidenciou que

mantém o acompanhamento do cumprimento dos aspectos

legais das empresas prestadoras de serviços (Emflora, GF,

Tecnoplanta, Plantar). Foram apresentadas as seguintes

certidões dos terceiros: Certidão Negativa de Débitos relativos a

Tributos Federais e à Dívida Ativa da União, Certificado de

Regularidade do FGTS, Certidão Negativa de Débitos

Estaduais, Trabalhistas e Municipais, dentre outras. Conforme

análise documental e entrevistas com trabalhadores em campo,

todos os aspectos de legislação trabalhista estão sendo

cumpridos pelas empresas terceirizadas. (“Certidoes Prov”)

N/A.

e) Sim

Foi verificado, por meio de entrevista com o responsável pela

área e seus colaboradores, que a Organização implementa um

sistema de gestão em saúde e segurança que inclui

procedimentos operacionais, indicadores de desempenho para

saúde e segurança, metas e reuniões de gestão para análise

dos resultados parciais e anuais. Além disso, a Organização

apresentou PCMSO de operações próprias e das EPS

(C4.2.14_PPRA_PCMSO).

N/A.

Princípio 2 – Racionalidade no uso dos recursos florestais a curto, médio e longo prazos, em busca

da sua sustentabilidade.

2.1

a) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

b) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

c) Sim

Na observação direta da visita de campo, foi observado que a

Organização adota procedimentos de colheita e transporte que

visam o melhor aproveitamento e produtividade da floresta.

Segundo a entrevista com os responsáveis técnicos, no

monitoramento da Organização, para o mês de junho de 2018,

a porcentagem de toras transportadas com diâmetro mínimo

inferior a 5 cm foi de 3,5%. Isto indica que menos resíduos têm

N/A.

Page 68: do Manejo Florestal da · de especialistas representantes do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola). A seção 4 deste relatório descreve as evidências

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ficado em campo. Para o pouco resíduo que permanece em

campo, a Organização possui o projeto Pontas e Galhos, onde

cede as ponteiras e galhos das árvores, após a colheita, para

interessados das comunidades próximas. Este projeto tem um

cunho social de grande importância, que leva em consideração

o histórico do empreendimento e das atividades da região,

quando havia grande produção de carvão vegetal por parte de

comunidades e vizinhos. Atualmente, o projeto é realizado com

normas bem definidas que vão desde a permissão e cadastro

de retirada do material, até o acesso nos talhões permitidos e

cuidados de saúde e segurança. A Organização monitora e

conhece os volumes retirados e comercializados.

No monitoramento da qualidade da operação de colheita

realizado pelo setor de desenvolvimento operacional, visando

minimizar o desperdício de madeira, foi evidenciado que, entre

2011 e 2015, 31,7% dos tocos ficavam com uma altura superior

a 10 cm. Com treinamento e controle das operações, entre

2016 e 2018 a porcentagem de tocos com altura acima de 10

cm é de 0,30 %.

d) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

e) Sim

A Organização possui vários procedimentos para instruir a

correta realização da colheita e evitar desperdícios de material

lenhoso. Exemplo desses procedimentos são: MA.12.03.001-

13-Manual Colheita, MA.12.03.002-05-Manual Manut_Colheita,

PO.12.03.004_01_Prod Tora Longa Sem Casca e

PO.12.03.005_00_Corte Misto. Nas visitas nas frentes de

trabalho de colheita e de preparo do solo, foi evidenciado que

as operações realizadas não geram quantidades de resíduos

além do normal.

Conforme entrevista com o setor de desenvolvimento

operacional, foi detalhado como é a análise da qualidade das

operações. Para evidenciar o que foi explanado, a Organização

apresentou o documento “CQ Desenvolvimento Operacional”.

Este documento, além da apresentação dos resultados dos

relatórios de qualidade para cada operação, apresenta que a

geração de resíduos diminuiu 52% nos últimos 5 anos. Na

colheita, são avaliados como parâmetros de qualidade os

seguintes itens: diâmetro mínimo, comprimento das toras,

conformidade de descascamento e toco estilhaçado.

N/A.

f) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

2.2

a) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

b) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

c) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

d) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

Page 69: do Manejo Florestal da · de especialistas representantes do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola). A seção 4 deste relatório descreve as evidências

CF_MOD_42_00 Página 69 de 81

e) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

f) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

g) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

h) Sim

A organização adota medidas para conservar e contribuir para

aumentar a biodiversidade, neste sentido protege e promove a

restauração de áreas. Foram identificadas ameaças à fauna e

flora como reporta no PMF (Plano de Manejo_08), no item 6.2,

página 49. Há atuação sobre as ameaças conforme registros da

segurança patrimonial (SegCorp – Auditoria ARA – AAVC [JUL

2018]). São mantidos e divulgados externamente os programas

de restauração da vegetação (Programa de Restauração Fibria

– Agro2018SM – jul18). Está projetada a restauração de 40.000

ha, com 9.021 ha restaurados no período de 2010 a 2012 e

24.758 ha restaurados até 2017 (Relatório GRI

2017/cronograma de longo prazo). Em entrevista com a

especialista da área foi informado que o trabalho de restauração

da organização foi objeto de pesquisa com a UFV, tendo a

pesquisadora concluído que o monitoramento mostra-se

eficiente ao apontar as condições do processo sucessional,

conforme consta na conclusão geral do trabalho acadêmico

(http://www.locus.ufv.br/bitstream/handle/123456789/15300/text

o %20completo.pdf?sequence=1). Com a restauração de

ecossistemas e as extensões de APP de nascentes e cursos de

água, a organização promove a conectividade ecológica em

nível da paisagem favorecendo a biodiversidade.

N/A.

2.3

a) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

b) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

c) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

d) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

e) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

f) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

g) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

2.4

a) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

b) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

c) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

d) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

e) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

Princípio 3 – Zelo pela diversidade biológica.

3.1

a) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

b) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

c) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

Page 70: do Manejo Florestal da · de especialistas representantes do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola). A seção 4 deste relatório descreve as evidências

CF_MOD_42_00 Página 70 de 81

d) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

3.2

a) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

b) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

c) Sim

A Organização possui mapas e demarcações dos habitats ou

espécies endêmicas, raras e ameaçadas de extinção em

campo. Evidências da base cartográfica foram fornecidas para

a auditoria (Pasta: 00_Mapas). No entanto, na auditoria de

campo foi identificado o alagamento de estrada no talhão 001,

do projeto S664 (Remanescente_S664), que motivou

investigação da base cartográfica. Examinando-se imagens

aéreas, levantando-se o histórico da ocupação do solo no local

e a presença de uma mussununga preservada nos limites da

estrada alagada, têm-se os indícios que mostram ser pertinente

a revisão da cartografia e a realidade de campo nesse local.

(OBS #01/18)

OBS#01/18

d) Sim

A Organização possui um sistema próprio de medidas de

proteção à UMF e conta com um efetivo para efetuar rondas

diárias nas fazendas. A segurança florestal corporativa conta

com uma equipe formada por Técnicos de Segurança

Patrimonial, além de guarnições de vigilância florestal, dotados

de veículos, cujas atividades caracterizam-se pela execução de

rondas preventivas e/ou ostensivas, além de outras ações de

fiscalização ambiental, tendo como objetivo, inibir ou impedir

danos patrimoniais, além de crimes comuns e ambientais em

áreas de plantios comerciais (eucalipto), áreas de preservação

ambiental (reservas, recursos hídricos e naturais), bem como

nas áreas de ocorrência de espécies ameaçadas de extinção.

O cronograma de visitas às áreas é dividido pelas regionais,

sendo percorridas as áreas de todas as fazendas de uma

determinada regional, com período de duração conceitual de 45

dias, considerando o monitoramento detalhado de todos os

blocos e o reforço da presença em áreas com maior índice de

ocorrências onde foram constadas ações não autorizadas. O

procedimento “PO.12.02.012_rev04” visa estabelecer

procedimentos técnicos e operacionais necessários à execução

das atividades de monitoramento, executados pelo prestador de

serviço florestal (EPS), sob a responsabilidade da Organização,

composto pelo monitoramento e combate inicial de incêndios,

monitoramento de estradas, monitoramento de caça e pesca

predatória, monitoramento de danos operacionais a flora,

monitoramento da fauna, monitoramento de invasão de gado,

monitoramento de lixo descartado na floresta, monitoramento

de ocorrências sociais, monitoramento do patrimônio, dentre

outras ocorrências que venham a ocorrer nas propriedades da

N/A.

Page 71: do Manejo Florestal da · de especialistas representantes do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola). A seção 4 deste relatório descreve as evidências

CF_MOD_42_00 Página 71 de 81

Organização e áreas de ocorrência de espécies ameaçadas de

extinção.

(“SegCorp - Auditoria ARA - AAVC [JUL 2018]”;

“PO.12.02.012_04_Sistema Integr Monitor Flo”).

e) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

f) Sim

A Organização identificou as unidades de conservação nas

regiões de influência da UMF. Essas áreas estão indicadas na

base cartográfica da Organização, como evidenciado nos

mapas apresentados na auditoria (Pasta: 00_Mapas; arquivos:

Cadastral_AR; Cadastral_BA; Cadastral_MG; Cadastral_SM).

N/A.

g) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

h) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

i) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

3.3

a) Sim

Existe o plano integrado de manejo de pragas e doenças. O

PMF (Plano de Manejo_8) informa no item “7.3.5.3 Programa

Integrado de Proteção Florestal” que a Organização

desenvolve: a) o monitoramento de plantas daninhas e b) o

plano integrado de manejo de pragas e doenças. Estão

relacionados no PMF os procedimentos documentados para: a)

controle de formigas; b) monitoramentos; c) atividades de

proteção e vigilância florestal; d) sistema integrado de

monitoramento florestal; e) manejo integrado de pragas e

doenças nos viveiros da UMF, com a descrição sumarizada de

cada um dos procedimentos. Em entrevista com os

especialistas da área, foi reportado sobre: a) o monitoramento

realizado por EPS para controle de formigas e outras pragas

florestais; b) os testes de monitoramentos de infestação por

ervas daninhas, utilizando imagem de radar; c) a avaliação de

resistência dos clones a doenças, conduzidos com a UFV; d) a

operação de um laboratório de criação de inimigos naturais.

N/A.

b) Sim

Existe um sistema de prevenção e combate aos incêndios

florestais e a Organização não faz uso do fogo nas práticas de

manejo. É mantido um sistema próprio de prevenção e combate

aos incêndios florestais, com ação cooperativa regional

envolvendo outras Organizações privadas e públicas. As

medidas de proteção florestal, de modo geral, e particularmente

na prevenção e combate aos incêndios, constam no item “8.3

Proteção Florestal” no PMF (Plano de Manejo_8). Na detecção

de incêndios, contam com o recurso da detecção eletrônica

(DEIF). Estão disponíveis pessoas treinadas, viaturas,

ferramentas, produtos retardantes de fogo e meios de

comunicação para o combate ao fogo. Do plano de emergência

consta a ocorrência de incêndio florestal, como está no item

“11.2.1 Atendimento a emergências”, no PMF. A Organização

N/A.

Page 72: do Manejo Florestal da · de especialistas representantes do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola). A seção 4 deste relatório descreve as evidências

CF_MOD_42_00 Página 72 de 81

compartilha com outras organizações, instituições e

especialistas sua vivência na gestão da prevenção e combate

aos incêndios florestais como foi apresentado em entrevista

pelo especialista da área

(Congresso_CONFLAT_Edmilson_14.06.2018) e encontrado

em publicações setoriais

(https://florestal.revistaopinioes.com.br/revista/detalhes/15-

sistema-integrado-de-monitoramento-e-protecao-f/; e

http://conflat.com.br/programacao/). Em 2017, a Organização

informa ter alcançado a meta de redução da área média

queimada por incêndio em 40% e a meta para 2018 é redução

de 50%.

c) Sim

A Organização dispõe de recursos próprios e de serviços

especializados para monitoramento e registro das condições

meteorológicas. As informações das condições climáticas são

aplicadas na prevenção e combate aos incêndios florestais e

atividades operacionais. Estão em curso estudos inovadores na

aplicação de informações climáticas no manejo florestal. No

documento “A Problemática dos Incêndios Florestais:

Estratégias de Prevenção e Combate em Florestas de

Produção e Áreas Protegidas”

(Congresso_CONFLAT_Edmilson_13.06.2018), no slide 5,

consta uma evidência da disponibilidade de informação

meteorológica (precipitação em mm de chuva) na Organização.

A Organização expressa o seu nível de atenção e alinhamentos

estratégicos com as mudanças climáticas, que se baseiam,

entre outros elementos, no monitoramento e registro climático,

em relatório público (http://www.fibria.com.br/wp-

content/uploads/2018/04/Rel-Fibria-2017.pdf )

No documento “Manejo Integrado de Pragas” (Auditoria FSC

Agosto 2018 ARA), a Organização sumariza suas iniciativas

para monitoramento e controle de pragas. Um guia de campo,

no formato de manual ilustrado, que tem por título “Eucalipto

Pragas & Doenças Manual de Identificação” de 2018, foi

disponibilizado para supervisões e prestadores de serviços de

modo a agilizar a identificação e detecção de problemas. A

Organização possui procedimentos para orientar o manejo

integrado de pragas no campo e no viveiro: “Monitoramento

Integrado de Pragas Florestais”, na revisão 00, código

PM.23.05.001 (PM.23.05.001_00_Monit Integr Pragas

Florestais) e “Monitoramento Integrado de Pragas e Doenças

nos Viveiros da Fibria Celulose S/A”, na revisão 02, código

MA.23.05.001 (MA.23.05.001_02_Manejo Integr Pragas

Doenças).

N/A.

d) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

e) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

Page 73: do Manejo Florestal da · de especialistas representantes do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola). A seção 4 deste relatório descreve as evidências

CF_MOD_42_00 Página 73 de 81

3.4

a) Sim

Os levantamentos de flora são realizados há vários anos,

abrangendo a fitossociologia e a estrutura da vegetação nos

remanescentes. É conhecida a diversidade de espécies da flora

e dos ecossistemas na UMF. São emitidos relatórios

atualizados dos monitoramentos da flora como consta nos

documentos apresentados pelo especialista da área, em

entrevista, “Monitoramentos de Fauna e Flora nas Fazendas da

Fibria – Unidade de Aracruz, 2016-2017” (apresentação

monitoramento fauna e flora terrestre) e “Compilação

2017/2018” (Plano de Monitoramento da

Biodiversidade_Corporativo). Os estudos de biodiversidade

contam com consultorias especializadas externas e ações

cooperativas regionais, como reportado no PMF (Plano de

Manejo_08), no item 9.3, páginas 86 e 87.

N/A.

b) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

c) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

d) Sim

A Organização dispõe de listas de espécies da fauna e flora,

identificando aquelas que são endêmicas e/ou sob algum nível

de ameaça. O armazenamento dos dados de fauna e flora

coletados em campo é feito em um Banco de Dados da

Biodiversidade, em um módulo computacional especializado no

SGF, conforme informado no PMF (Plano de Manejo_08) no

item 6.2, na página 51. Em entrevista, o especialista da área fez

a apresentação do sistema de armazenamento de dados que

permite encontrar as espécies registradas, o grau de ameaça

de cada uma delas e os locais onde se encontram, por exemplo

(20171215MFS Banco de Dados; apresentação monitoramento

fauna e flora terrestre). Com o projeto MFS

(https://www.conservation.org/global/brasil/publicacoes/Docume

nts/cadernos-do-dialogo-mosaicos-florestais-versao-site.pdf), a

Organização estabelece sinergia com outras Organizações

florestais da região, ampliando a consistência das informações

levantadas e disponibilizadas pelas pesquisas.

N/A.

3.5

a) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

b) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

c) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

d) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

3.6

a) Sim

A Organização possui um sistema próprio de medidas de

proteção à UMF e conta com um efetivo para efetuar rondas

diárias nas fazendas. O cronograma de visitas às áreas é

dividido pelas regionais, sendo percorridas as áreas de todas

as fazendas de uma determinada regional, com período de

N/A.

Page 74: do Manejo Florestal da · de especialistas representantes do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola). A seção 4 deste relatório descreve as evidências

CF_MOD_42_00 Página 74 de 81

duração conceitual de 45 dias, considerando o monitoramento

detalhado de todos os blocos e o reforço da presença em áreas

com maior índice de ocorrências onde foram constadas ações

não autorizadas. O procedimento “PO.12.02.012_rev04” visa

estabelecer procedimentos técnicos e operacionais necessários

à execução das atividades de monitoramento, executados pelo

prestador de serviço florestal (EPS), sob a responsabilidade da

Organização, composto pelo monitoramento e combate inicial

de incêndios, monitoramento de estradas, monitoramento de

caça e pesca predatória, monitoramento de danos operacionais

a flora, monitoramento da fauna, monitoramento de invasão de

gado, monitoramento de lixo descartado na floresta,

monitoramento de ocorrências sociais, monitoramento do

patrimônio, dentre outras ocorrências que venham a ocorrer

nas propriedades da Organização.

(“SegCorp - Auditoria ARA - AAVC [JUL 2018]”;

“PO.12.02.012_04_Sistema Integr Monitor Flo”).

b) Sim

Por meio de visitas de campo e análise de evidências (mapas e

fotos), foi constatada a existência de instrumentos (placas) de

sinalização e de advertência sobre o controle de caça e pesca.

Foi apresentado o mapeamento dos locais com os pontos de

instalação de placas de advertência com os dizeres de

proibição de caça e pesca.

N/A.

c) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

d) Sim

Foi evidenciado, durante visitas de campo, que todos os

funcionários entrevistados, próprios e terceirizados,

demonstraram ter conhecimento sobre as medidas de controle

de caça e pesca nas áreas de manejo do empreendimento. Em

análise documental (procedimentos e instruções técnicas), foi

evidenciado que a Organização garante junto aos

trabalhadores, por meio de treinamentos e demais

monitoramentos em campo, a implementação de cuidados e

vigilância sobre o controle de caça e pesca.

N/A.

Princípio 4 – Respeito às águas, ao solo e ao ar.

4.1

a) Sim

O PMF (Plano de Manejo_8), a partir do item “6 Aspectos

Ambientais”, registra aspectos do meio físico abrangendo a

geologia das regiões da UMF, item “6.1.1 Geologia”, a

geomorfologia, item “6.1.2 Geomorfologia”, e os tipos de solos

dos projetos florestais, item “6.1.3 Solos”. Na página 44, o PMF

informa que o mapeamento dos solos considerou estudos da

EMBRAPA e de convênios com universidades, UFLA e UFV.

Para evidenciar aplicação operacional dos estudos e projetos

do seu Centro de Tecnologia e das bases cartográficas, a

Organização apresentou mapa de solos de talhões visitados

N/A.

Page 75: do Manejo Florestal da · de especialistas representantes do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola). A seção 4 deste relatório descreve as evidências

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durante a auditoria (Auditoria-S750_066). Foi apresentado em

entrevista de especialista da área o documento “Solos e Manejo

Florestal Unidade Aracruz”, de 2018 (Auditoria Solos e Manejo

(2018)).

b) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

c) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

d) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

e) Sim

A Organização descreve, em seu Plano de Manejo, suas ações

de conservação ambiental.

Seus procedimentos operacionais também apresentam itens

para que as atividades não causem impactos em

remanescentes naturais.

O Plano de Manejo “MA 12.13.003, revisão 08” apresenta

cuidados com a hidrografia no item 6.1.5, página 45; cuidados

com a biodiversidade no item 9.2 página 86 e, no item 10.6, a

gestão de demandas e ocorrências sociais, na página 108.

Além do Plano de Manejo, a Organização apresentou diversos

procedimentos documentados sobre cuidados ambientais.

(LT.12.13.002_05_AI Ambientais; MA.12.02.002_05_Manual

Restauração Ambi; MA.12.13.001_06_Manual Gestão

Resíduos; MA.12.13.002_01_Manual Man Cons Áreas Prot;

PO.12.13.001_05_Licenc Ambiental Florestal;

PO.12.13.004_04_AIAmbientais;

PO.12.13.005_01_Rec_Socioambientais;

PO.12.13.006_01_Atendimento Legal Ambiental;

PO.12.13.007_01_Monitoramentos Ambientais)

A Organização possui uma base cartográfica estruturada e

atualizada, onde identifica os recursos naturais com precisão.

Os monitoramentos instalados são suficientes para captar as

peculiaridades de locais de importância ambiental e a execução

das atividades, analisadas em campo, respeitam os cuidados

ambientais.

N/A.

4.2

a) Sim

A Organização adota o cultivo mínimo com rotação de cultura

de seis anos, medidas adequadas à conservação dos solos

cultivados. A colheita florestal é realizada com equipamento de

concepção florestal, através de harvesters e a casca do

eucalipto colhido é deixada em campo para os processos de

ciclagem de nutrientes. As adubações consideram o aspecto da

reposição de nutrientes em função das colheitas realizadas. Ao

manter as APP de nascentes e cursos de água e áreas de RL,

conforme a lei florestal, a Organização define o delineamento

das plantações na forma de um mosaico composto pelas áreas

de conservação e áreas de cultivo, ficando o solo preservado

nas APP e RL. Esses aspectos do manejo são reportados no

N/A.

Page 76: do Manejo Florestal da · de especialistas representantes do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola). A seção 4 deste relatório descreve as evidências

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PMF (Plano de Manejo_8). Na auditoria de campo, não foram

identificadas situações de não atendimento de procedimentos

técnicos da conservação de solos.

b) Sim

O PMF (Plano de Manejo_8), no item “8.4 Manejo Florestal”

esclarece que a utilização de fertilizantes e corretivos visa a

produção florestal sustentada, considerando os ciclos futuros,

para tanto dispõe a organização de um sistema integrado de

monitoramento e recomendações desses produtos. As

dosagens e os tipos de fertilizantes são recomendados por

talhão, considerando o estoque de nutrientes no solo. O

especialista da área reportou sobre a realização de projeto com

suporte da UFV, denominado SIRA (Sistema Integrado de

Recomendação de Adubação), baseado em amostragens de

solo para cada um dos talhões, um estágio de desenvolvimento

que coloca a organização adiante da prática de recomendação

de adubação por unidade produtiva (conjunto de talhões que

guardariam semelhanças e receberiam a mesma dose de

fertilizantes). Adubações complementares, após a adubação do

plantio, são estabelecidas com base na analise foliar, se

necessárias e ocorrendo entre o 6º e 18º meses do plantio. Foi

apresentado o mapa com os talhões 66, 61 e 62, do Projeto

S750, como evidência da disponibilidade de mapas de solo

elaborado por talhão (Auditoria – S750_066), dado considerado

nas adubações. Foi apresentado o documento “Solos e Manejo

Florestal Unidade Aracruz”, de 2018 (Auditoria Solos e Manejo

(2018)).

N/A.

c) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

d) Sim

A auditoria de campo permitiu verificar a existência de um

sistema viário implantado sob cuidados de manutenção e

conservação. O PMF (Plano de Manejo_8), no item “9.3.1

Práticas e Controles ambientais”, informa que são realizados

monitoramentos que têm, entre outros objetivos, detectar

processos erosivos no ciclo florestal, com correção de estradas

e de pontos de erosão.

N/A.

4.3

a) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

b) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

c) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

d) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

e) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

f) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

g) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

h) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

i) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

j) Sim Os fertilizantes são utilizados mediante recomendação técnica N/A.

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baseada em projetos do Centro de Tecnologia.

Operacionalmente, as adubações seguem o procedimento

“Adubação”, na revisão 04, código 12.02.001

(PO.12.02.001_05_Adubação). Na aplicação de fertilizantes, a

Organização estabelece dosagens considerando, para a

unidade de Aracruz, a utilização de cinza de biomassa e lama

cal aplicadas e que são subprodutos do processo de sua

indústria. Os tratores que fazem a aplicação do adubo estão

equipados com equipamento de georreferenciamento e

calibração da dosagem por talhão. No viveiro, adota-se a

fertirrigação, com sistemas automatizados de distribuição das

diferentes formulações e dosagens. Operações de uso de

fertilizantes foram verificadas em campo e no viveiro. Foi

visitado o depósito de fertilizantes, onde foi apresentado o

sistema de controles de entrada (compra), de emissão de nota

fiscal para o adubo transportado e registro dos locais de

entrega. O documento “Solos e Manejo Florestal Unidade

Aracruz”, de 2018 (Auditoria Solos e Menejo (2018)),

apresentado em entrevista com profissionais da área, traz

registros do uso de fertilizantes.

4.4

a) Sim

O PMF (Plano de Manejo_08) apresenta o item “9.1.3 Gestão

de Resíduos Sólidos Florestais” do qual constam diretrizes

gerais para os cuidados com os resíduos. Está disponível o

“Manual de Gestão de Resíduos – Área Florestal”, na revisão

06, código MA.12.13.001 (MA.12.13.001_06_Manual Gestão

Resíduos), que orienta a identificação, classificação, transporte

e destinação de resíduos. Nesse procedimento, os diferentes

tipos de resíduos gerados na UMF estão relacionados pela

classe de perigo, conforme a ABNT 10004 e a forma de sua

segregação no recolhimento e destinação. No procedimento de

gestão de resíduos, são apresentadas as obrigações dos

parceiros da Organização. Em campo, verificou-se um sistema

implementado de coleta seletiva de resíduos, havendo nas

áreas de vivência recipientes específicos para cada tipo de

resíduo gerado na atividade.

N/A.

b) Sim

Foram apresentadas evidências da destinação adequada de

resíduos perigosos. A Organização mantém os registros da

disposição final dos resíduos perigosos, atendendo a

legislação. Na entrevista com os especialistas da área, foram

apresentados documentos da gestão de resíduos da

Organização e de suas EPS, estas identificadas como

“Provedores”, entre as evidências constaram: 1) Gestão de

resíduos da EPS Plantar (FO.12.13.019_Avaliação gestão

resíduos Plantar – 2017); 2) Gestão de resíduos da EPS Gafor

(FO.12.13.019_40_00 AVALIAÇÃO GAFOR 2018); 3) Controle

N/A.

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das embalagens vazias de agrotóxicos (Controle Embalagens

Agrotóxicos 2017), que traz planilhas com dados por área de

operação na UMF. O conjunto total de evidências apresentadas

consta nas pastas disponibilizadas (GResiduos1. GResiduos2).

c) Sim

Na gestão de resíduos, a Organização segue a legislação e

demonstra zelo na verificação do atendimento à legislação dos

empreendimentos de recolhimento e tratamento. Foram

apresentadas: a) Licença de operação da empresa que faz o

recolhimento de óleo usado (IEMA LO Nº 50 armazenamento

de óleo lubrificante usado ou contaminado 16-03-18); b)

Licença de operação de empresa que recebe embalagens

vazias de agrotóxicos (Licença ambiental Assoagres –

Devolução de Embalagens de Agrotóxicos); c) Licença de

operação de empresa que realiza a higienização de EPI da

aplicação de herbicida (LICENÇA DE OPERAÇÃO –

ATMOSFERA – Lavanderia Gafor); d) Certificado de coleta de

óleo usado ou contaminado emitido para a Organização

(CERTIFICADO Nº 010386); e) Licença de lavanderia de EPS

para higienização de EPI de uso na silvicultura, com validade

até 26/06/2016 (LICENÇA AMBIENTAL LAVANDERIA) e o

pedido de renovação da licença protocolado em 29/03/2016

(PROTOCOLO DE RENOVAÇÃO DA LICENÇA); f) Planilha de

gestão de resíduos de EPS (provedor) realizado na Plantar, em

11/10/2017, que traz o registro apontado no item anterior “e”, na

linha 119 da planilha, evidenciando o monitoramento desse

aspecto da atividade da EPS.

N/A.

d) Sim

Existe plano para controle e monitoramento de derramamento e

vazamentos de químicos. As situações de emergência, em caso

de acidentes com produtos químicos, têm as diretrizes gerais

indicadas no PMF (Plano de Manejo_08) no item “11.2.1

Atendimento a emergências”. O PMF remete a procedimentos

específicos aplicados à UMF: a) PCE Plano de Controle de

Emergência Florestal, PO.12.11.002 e b) Transporte de

produtos perigosos, PO.01.08.018. Na entrevista com

trabalhadores pode-se verificar que sabem dos cuidados a

tomar na prevenção e controle de vazamentos de cargas de

produtos químicos.

N/A.

e) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

Princípio 5 – Desenvolvimento ambiental, econômico e social das regiões em que se insere a

atividade florestal.

5.1

a) Sim

A Organização realiza avaliação de impactos diretos das

operações florestais por meio de visitas e reuniões pré-

operações em comunidades vizinhas e nas rotas de transporte,

seja nas casas de moradores ou na forma de reuniões

N/A.

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coletivas. Os impactos avaliados compõem uma lista, que

indica também as medidas de controle. São apontados

impactos tais como: Comprometimento da qualidade da malha

viária; Poeira; Ruído; Aumento do risco de acidentes

(LT.20.01.003 – Impactos Sociais Adversos do Manejo Florestal

– Unidade Aracruz – Rev. 06; entrevistas de campo com

moradores de rota de transporte e vizinhos diretamente

afetados; entrevistas com equipes técnicas). Diversas

comunidades que se encontram nas rotas de transporte foram

visitadas e houve entrevistas com moradores que haviam

reclamado da emissão de poeira por caminhões de transporte

de madeira. Foi evidenciado que o impacto foi tratado

obedecendo, de forma conjunta, as diretrizes gerais da Lista de

Impactos e as especificidades levantadas por moradores

(colocação de lombadas, trecho de umectação, etc.).

b) Sim

A Organização define medidas de mitigação para cada impacto

avaliado, indicando Procedimentos, Diretrizes e Projetos

sociais. O documento PO.12.13.007 – Planejamento

Socioambiental (Rev. 00) aponta a necessidade de

“recomendações socioambientais” para indicação de ações

mitigadoras para itens observados pelas equipes e levantados

por moradores como, por exemplo: Restrições de transporte no

horário de entrada e saída dos alunos e no período de festas

religiosas ou culturais; Áreas em respeito a aldeamento ou

caminhos de populações tradicionais ou indígenas; Incômodo

às comunidades - restrições às atividades noturnas. As ações

de mitigação e compensação são consolidadas com

moradores, o acompanhamento das ocorrências (incluindo

análise e tratativas) é feito e há uma verificação de eficácia

após o término das operações (visitas de campo; entrevistas

com moradores vizinhos e de rotas de transporte; entrevistas

com equipes técnicas; verificação de ocorrências recentes no

Sispart). Para mitigar e compensar impactos sociais regionais

levantados, a Organização implanta projetos sociais voltados à

geração de renda complementar, fortalecimento da organização

social e dos aspectos culturais (Projetos PDRT, Colmeias,

Indígenas, etc.). A planilha de projetos, base julho de 2017,

indica 17.207 famílias beneficiadas nas quatro Regionais.

N/A.

c) Sim

A Organização implementa programas de desenvolvimento

baseados em geração de renda complementar, conforme

detalhado no Indicador 5.1 b).

N/A.

d) Sim

O sistema de comunicação com partes interessadas, descrito

no Indicador 5.2 b), atende todas as comunidades da área

diretamente afetada (buffer de 3 km), incluindo as comunidades

tradicionais. São implantados projetos sociais de

desenvolvimento territorial junto a essas comunidades.

N/A.

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Questões fundiárias relativas às comunidades tradicionais são

tratadas em Comitês de Uso e Posse, conforme Indicador 1.2

d).

e) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

f) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

g) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

h) Sim

Foi verificado que a Organização implementa um programa de

saúde que inclui, além de procedimentos e práticas para

atendimento a emergências e acidentes florestais, campanhas

de saúde: “PCMSO Provedores”, “PCMSO FIBRIA-Unidade

Florestal COPM”, “PCMSO Florestal Aracruz” e “PCMSO

Unidade Florestal COCB”.

As principais campanhas desenvolvidas pelo EMF tiveram

como temáticas (C4.2.5_Saude):

- Prevenção do diabete;

- Prevenção da febre amarela;

- Prevenção do câncer de mama e próstata (Outubro Rosa e

Novembro Azul).

N/A.

i) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

j) Sim

Foi verificado que a Organização conta com um programa de

educação ambiental para seus funcionários. As principais

temáticas tratadas pelo EMF foram, entre outras:

- Coleta seletiva; e

- Restauração de vegetação (06_Educ Ambient).

N/A.

5.2

a) N/M. Indicador não monitorado. N/A.

b) Sim

A Organização possui um sistema de consulta e diálogo com

partes interessadas, envolvendo diversas ferramentas,

envolvendo os diálogos operacionais pré e pós operações, as

visitas das equipes sociais e de projetos, a divulgação do 0800

para contato direto a qualquer momento. Foi verificado em

campo (entrevistas com vizinhos e moradores de rotas de

transporte) e na análise documental (ocorrências no Sispart),

que as ferramentas de diálogo utilizadas permitem

comunicação efetiva e engajamento das partes interessadas.

Existem programas específicos para temas que demandam

maior atenção, como a aplicação aérea de produto biológico de

controle da lagarta, com a elaboração de folder e reuniões nas

comunidades que detalham a atividade e solucionam dúvidas

dos moradores (fotos de reuniões comunitárias; folder

“Programa Fitossanitário de Controle da Lagarta Parda na

Bahia”; folder “Infográfico”; apresentação que embasa o Diálogo

Florestal “Controle Biológico de Lagartas”; Planejamento de

Aplicações Aéreas base 2018, especificando as comunidades

onde foi realizado o DO).

N/A.

Page 81: do Manejo Florestal da · de especialistas representantes do Imaflora (Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola). A seção 4 deste relatório descreve as evidências

CF_MOD_42_00 Página 81 de 81

c) Sim

A Organização mantém registros de comentários de partes

interessadas, ações tomadas e respostas fornecidas, em

sistema de gestão de informações (Sispart), que permite a

consulta e a emissão de relatórios caso a caso (análise de

casos de ocorrências no Sispart; entrevistas de campo com

moradores vizinhos e de rotas de transporte; entrevistas com

equipes técnicas).

N/A.

d) N/M. Indicador não monitorado. N/A.