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Qualificação dos ensaios - criticidade das propriedades de desempenho; Condução de experimentos e discussões técnicas; Garantia da qualidade das medidas – metrologia e sistema da qualidade do laboratório institucional. DOCUMENTOS E NORMALIZAÇÃO TÉCNICA ABNT

DOCUMENTOS E NORMALIZAÇÃO TÉCNICA ABNT · NBR 7175/92. 38 Termo de ajustamento de conduta “...a empresa se compromete, no prazo de seis (6) meses a contar desta data, a recolher

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•! Qualificação dos ensaios - criticidade das propriedades dedesempenho;

•! Condução de experimentos e discussões técnicas;

•! Garantia da qualidade das medidas – metrologia e sistema da qualidade do laboratório institucional.

DOCUMENTOS E NORMALIZAÇÃO TÉCNICA ABNT

27

Fundamentos do Programa:

"! definição das responsabilidades:Entidade Setorial, empresas participantes, entidade de terceira parte e laboratórios institucionais;

"! definição dos procedimentos operacionais do Programa;

"!definição dos critérios para a classificação das empresas nos Relatórios Setoriais.

DOCUMENTAÇÃO FUNCIONAL

28

CREDENCIAMENTO

Altern

ativa A

A

ltern

ativa B

PS

PLANO DE PERMANENTE AVALIAÇÃO DE CONFORMIDADE

!!PSQs são únicos para o setor/produto e implementados por

Entidades Nacionais, que representem percentual expressivo da

produção brasileira, mais de 70% do mercado monitorado;

!!São implementados nacionalmente # Risco de migração da não

conformidade

PS

Produtos-alvo

"!abrangência dos componentes – maior volume de produção

"!problemas gerados pelo uso daquele componente em não conformidade – segurança, durabilidade, etc.

"!plano de expansão dos produtos alvo no tempo – prioridades para os de maior volume e risco

PLANO DE PERMANENTE AVALIAÇÃO DE CONFORMIDADE

PS

Freqüência de auditorias para coletas de amostras

"!Auditorias não avisadas, realizadas nas unidades fabris e no mercado;

"!Definida em função da facilidade de alteração do componente: - no mínimo 4 avaliações/ano

PLANO DE PERMANENTE AVALIAÇÃO DE CONFORMIDADE

PS

Ensaios realizados e freqüência dos ensaios

"!propriedades de desempenho

"!construção da matriz da qualidade

Critérios para avaliação da conformidade dos produtos

"!acompanhamento de produtos de empresas participantes e não participantes no mercado

PLANO DE PERMANENTE AVALIAÇÃO DE CONFORMIDADE

PS

PLANO DE AVALIAÇÃO DE CONFORMIDADE

Qualificação das empresas Empresa qualificada deve somente produzir, importar ou comercializar, em todas as suas unidades fabris, em todas as suas marcas, produtos em conformidade com as normas técnicas nacionais.

Relatórios setoriais periódicos e públicos Os relatórios apresentarão a relação das Empresas qualificadas e não conformes, bem como a data da validação da qualificação das empresas.

Manutenção do sigilo das informações Avaliações realizadas por entidades isentas, únicas por setor/produto

34

Publicação Trimestral de Resultados

!

Relatório Setorial

35

Louças Sanitárias Metais Sanitários

Tubos de PVC para Infra-estrutura

Contra-provas dos produtos coletados

Ações Mobilizadoras

36

FORNECEDOR DEMATÉRIA-PRIMA

MJ - SDEPROCONMP

BNDES,FINEP, BB E

AG. FOMENTO

AGENTES DEFINANCIAMENTO

CONSTRUTORCOMPRADOR

PRIVADO

SEGURADORAS

REVENDEDOR

COMPRADORINSTITUCIONAL

CONCESSIONÁRIO

37

$!Recolhimento do produtoexistente no comércio varejista.

$!Multa de R$ 200,00 por saco de 20kg de Cal apreendido.

$!Indenização ao Fundo de Defesa de Direitos Difusos,equivalente ao lucro líquido obtido de forma ilícita pela empresa

Não produzir e não comercializar CAL em desconformidade à NBR 7175/92.

38

Termo de ajustamento de conduta

“...a empresa se compromete, no prazo de seis (6) meses a contar desta data, a recolher junto ao mercado consumidor os tubos de PVC fabricados e colocados a venda fora das especificações das normas acima mencionadas, sob pena de multa no valor de R$500,00 por cada tubo de PVC encontrado junto ao mercado consumidor após o decurso do referido prazo...”.

39

40

41

Apresentação de diagnóstico do setor no Programa “Fantástico”/Rede Globo em 17/10/2004

Ação do PROCON em revendas

Ações Mobilizadoras

42

FORNECEDOR DEMATÉRIA-PRIMA

MJ - SDEPROCONMP

BNDES,FINEP, BB E

AG. FOMENTO

AGENTES DEFINANCIAMENTO

CONSTRUTORCOMPRADOR

PRIVADO

SEGURADORAS

REVENDEDOR

COMPRADORINSTITUCIONAL

CONCESSIONÁRIO

43

REVISTA ANAMACO - NO

168(OUTUBRO/06)

44

Folha de São Paulo – 22/04/07

Ações Mobilizadoras

45

FORNECEDOR DEMATÉRIA-PRIMA

MJ - SDEPROCONMP

BNDES,FINEP, BB E

AG. FOMENTO

AGENTES DEFINANCIAMENTO

CONSTRUTORCOMPRADOR

PRIVADO

SEGURADORAS

REVENDEDOR

COMPRADORINSTITUCIONAL

CONCESSIONÁRIO

46

Implementar diretório de empresas, entidades profissionais e parceiros que ofereçam produtos e serviços comprometidos com a sustentabilidade

47

Acordo de cooperação técnica entre Caixa Econômica Federal e Ministério

das Cidades

CLÁUSULA QUINTA – DAS EXIGÊNCIAS RELATIVAS AOS MATERIAIS DE CONSTRUÇÃOCaberá à CAIXA incluir nos Acordos Setoriais cláusula que lhe permita exigir das empresas que executarem obras no âmbito dos Programas Habitacionais e de Infra-Estrutura, geridos pelo MCIDADES e operados pela CAIXA, a documentação necessária relativa aos materiais, componentes e sistemas construtivos que comprove o devido atendimentos às Normas Técnicas Brasileiras pertinentes

48

Informações sobre certificação de produtos podem ser obtidas junto ao SiMaC – Sistema de Qualificação de Materiais Componentes e Sistemas Construtivos (...). A conformidade dos materiais induz à eficiência em termos ambientais, uma vez que age na durabilidade e na eficiência dos sistemas construtivos, reduzindo as perdas

Guia de Boas Práticas na Construção Civil

Normas Técnicas: Desempenho com

Durabilidade

Meio ambiente:Produtos e processos não

agressivos

$!Consumo de recursos naturais (energia, combustível, madeira, água);

$!Utilização de substâncias nocivas (metais pesados, VOC, etc).

$!Durabilidade;

$!Redução de perdas;

$!Salubridade

$!Desempenho.

Obrigado pela atenção!