42
DOENÇAS OCUPACIONAS Saúde do trabalhador ANGELY CALDAS BRUNA FERRAZ GÉSSICA GOMES LUCIANA MARGARIDA MARIAMA CARVALHO

doenças ocupacionais pdf

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: doenças ocupacionais pdf

DOENÇAS OCUPACIONAS

Saúde do trabalhador

ANGELY CALDASBRUNA FERRAZGÉSSICA GOMES

LUCIANA MARGARIDAMARIAMA CARVALHO

Page 2: doenças ocupacionais pdf

O que é o Trabalho?

Aplicação das forças e faculdades humanas para alcançar um

determinado fim.

Atividade coordenada, de caráter físico e/ou intelectual, necessária à

realização de qualquer tarefa, serviço ou empreendimento.

(Dicionário Aurélio, 2001)

Por que existe a Saúde do trabalhador?

Trabalho como gerador de riscos para o trabalhador;

Page 3: doenças ocupacionais pdf

Retrospectiva histórica

Medicina do trabalho;

Saúde Ocupacional;

Saúde do trabalhador.

Doenças ocupacionais

São doenças criadas pelas condições de trabalho ou

pelos ambientes e/ou pelos processos de produção;

Fatores físicos, químicos, biológicos e psicossociais;

“Problema de Saúde Pública”.

(René Mendes, 1988)

Page 4: doenças ocupacionais pdf

Doenças ocupacionais respiratórias e os tipos de

trabalho

Pneumoconiose do minério de carvão-antracose;

Pneumonite de hipersensibilidade;

Silicose.

Page 5: doenças ocupacionais pdf

Relacionar os riscos do trabalho com as doenças

ocupacionais respiratórias;

Mostrar a incidência dessas patologias;

Descrever a fisiopatologia das doenças respiratórias

ocupacionais;

Demonstrar as formas de prevenção dessas patologias.

Page 6: doenças ocupacionais pdf

• EUA – Estima-se que 1 milhão detrabalhadores estão expostos a sílicae 100.000 correm o risco de teremsilicose. 250 trabalhadores morremanualmente.

China - 500.000 casos totalizadosentre 1991-1995. Quase 6.000 novose 24.000 mortes ao ano.

Vietnam - 9.000 casos até os diasatuais. Maior doença ocupacionalmais prevalente (90%) e maior causade concessão de benefíciosprevidenciários aos trabalhadores.

Índia – 55% das patologiasrespiratórias

Silicose

Page 7: doenças ocupacionais pdf

Brasil- Pneumoconioses de maior prevalência (25 a 30 mil

casos)

6 milhões – nº de trabalhadores potencialmente expostos a

poeiras contendo sílica

o 4 milhões na construção civil;

o 500.000 na mineração e garimpo;

o 2 milhões em indústrias de transformação de minerais,

metalurgia, industria química, da borracha, cerâmicas e vidro

Silicose

Page 8: doenças ocupacionais pdf

Pneumonite de hipersensibilidade

Distribuição mundial e relaciona-se com características climáticas(

Hemisfério sul – criação de pássaros;Hemisfério Norte – atividades rurais)

Exposição é ambiental e por isso não relaciona-se aos postos de trabalho

Dificulta sua caracterização como doença de origem ocupacional

Repercussões epidemiológicas negativas

Canadá a incidência é da ordem de 3.000 casos/milhão/ano, destacando-se

que muitos desses agravos não são notificados.

Page 9: doenças ocupacionais pdf
Page 10: doenças ocupacionais pdf

Doença pulmonar fibrótica crônica causada pela inalação de dióxidode silício (inalação de poeira – areia/Quartzo) e sua permanência nopulmão;

Desenvolve-se em pessoas que inalaram pó de sílica durante 20 a30 anos;

• O pó de sílica é o elemento principal que constitui a areia.

“As operações de perfuração ou corte devem ser realizados porprocessos umidificados para evitar a dispersão da poeira noambiente de trabalho”(BRASIL, 1978). Conforme a segurança esaúde ocupacional na mineração.

Frequente presente em ambientes laborais como:

• Indústria extrativa (mineração subterrânea e a céu aberto -perfuração de rochas e outras atividades de extração);

Page 11: doenças ocupacionais pdf

• Fundição de ferro, aço ou outros metais onde se utilizam moldes deareia;

• Cerâmicas onde se fabricam pisos, azulejos, louças sanitárias, louçasdomésticas e outros;

• Construção de túneis, barragem e estradas (perfuração de rochas);

• Moagem de quartzo e outras pedras contendo sílica livre e cristalina;

• Jateamento de areia (utilizado na opacificação de vidros e polimento depeças ornamentais; fundição; indústria metalúrgica e indústria naval);

• Fabricação de material abrasivo;

• Escavação de poços;

• Construção Civil (perfurar, cortar, moer, serrar, movimentar materiais ecarga, demolição, jato abrasivo de concreto - mesmo se a areia não forusada como abrasivo -, varredura a seco).

Page 12: doenças ocupacionais pdf

ENZIMAS

TECIDO CICATRICIAL

pulmõesPó de sílica

macrófago

silicose nodular simplesconglomerados

silicóticos (disfunção respiratória)

Page 13: doenças ocupacionais pdf

Os sintomas aparecem, geralmente, após 20 ou 30 anos deexposição ao pó;

No entanto, nos trabalhos que requerem quantidades elevadas depó de sílica (uso de jatos de areia, na construção de túneis, nofabrico de sabões abrasivos) os sintomas podem surgir em menosde 10 anos;

Indivíduos com silicose nodular simples: sem dispnéia, mas há tossee expectoração devido à irritação das grandes vias aéreas,confundindo com bronquite;

Na silicose conglomerada: pode haver tosse, produção deexpectoração e dispnéia (no princípio, só durante atividade; por fim,manifesta-se também durante o repouso).

Page 14: doenças ocupacionais pdf

Obs.: A respiração pode piorar depois de dois a cinco

anos mesmo tendo deixado de trabalhar com a sílica;

O pulmão lesado submete o coração a um esforço

excessivo e pode causar insuficiência cardíaca, a qual,

por sua vez, pode evoluir para a morte;

Indivíduos com silicose expostos ao microrganismo

causador da tuberculose (Mycobacterium tuberculosis)

são 3 vezes mais propensos a desenvolverem essa

doença do que os não-afetados pela silicose.

Page 15: doenças ocupacionais pdf

• AP: Estertores crepitantes inspiratórios;

• A silicose diagnostica-se com uma radiografia ao tórax quemostra o padrão típico de cicatrizes e nódulos: fibrose bilateralpredominantemente nos lobos superiores.

Segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT), éutilizada uma classificação padronizada dos laudos, em que ainterpretação deve ser realizada por três leitores, semprecomparando com as radiografias padrão, fornecida pelaorganização internacional do trabalho;

• As provas de função pulmonar revelam padrão obstrutivo e restritivo misto.

Page 16: doenças ocupacionais pdf

Outras pneumoconioses (doença pulmonar causada por inalação e

deposição de poeira mineral).

Exemplo: asbestose (fibrose pulmonar causada por inalação de

asbestos - grupo de silicatos fibrosos resistentes ao calor que existe

na natureza);

Sarcoidose: doença sistêmica, caracterizada histologicamente pela

formação de granulomas, provavelmente secundária a uma resposta

imunológica anormal.

Há dificuldade em diferenciar a sarcoidose de outras doenças

sistêmicas com comprometimento pulmonar granulomatoso, como a

tuberculose e a histoplasmose.

Page 17: doenças ocupacionais pdf

Tuberculose (que frequentemente complica a silicose);

Histoplasmose: micose sistêmica causada pelo fungo Histoplasmacapsulatum. O indivíduo adquire esta infecção através da inalaçãodos conídios que estão presentes no meio ambiente. Estasestimulam uma resposta inflamatória, que é incapaz de destruir oinvasor. O fungo se multiplica, alcançando linfonodos e, em seguida,instala-se em órgãos e causa focos inflamatórios.

Coccidioidomicose: doença fúngica adquirida pela inalação doCoccidioides immitis. Relacionada à exposição a poeiras de solosáridos e semi-áridos de várias regiões do Hemisfério Ocidental bemcomo a diversas atividades exercidas nesses locais (e.g.: caçadas aroedores).

Page 18: doenças ocupacionais pdf

A silicose é incurável;

No entanto, pode deter-se a evolução da doença, interrompendo a

exposição à sílica desde os primeiros sintomas;

Para a dispnéia, pode-se utilizar o tratamento dado às doenças

pulmonares obstrutivas crônicas, como broncodilatadores (ajudam a

expelir esputo das vias aéreas);

Devido ao alto risco de contrair tuberculose, deve-se realizar

periodicamente revisões médicas que incluam a prova cutânea para

a tuberculose.

Page 19: doenças ocupacionais pdf
Page 20: doenças ocupacionais pdf

Definição:

Pneumoconiose causada pela inalação de poeiras de carvão

Ocupações de risco:

mineiros de lavra, detonadores, transporte earmazenamento de carvão mineral em locais confinados.

Page 21: doenças ocupacionais pdf

As partículas filiformes têm mais dificuldade de chegar

aos alvéolos;

As menores de 1 micra, quando inaladas, chegam

facilmente aos alvéolos, mas são retiradas,em virtude de

seu pequeno tamanho, não se fixando aos mesmos;

As menores de 0,02 são ultrafinas e comportam-se como

gases, chegando facilmente aos alvéolos, onde se

difundem;

Page 22: doenças ocupacionais pdf

A eliminação de poeiras pelo pulmão ocorre:

Movimento ciliar;

Muco brônquico;

Os macrófagos alveolares;

O líquido exsudado pelos pneumócitos tipo II;

Sistema linfático.

Page 23: doenças ocupacionais pdf

Os pulmões encontram-se mais firmes que o habitual,

apresentam pleuras com manchas enegrecidas e mais

consistentes que o parênquima circundante, com pontos

enegrecidos.

Pode aparecer fibrose e bolhas enfisematosas que

variam de acordo com a gravidade.

Page 24: doenças ocupacionais pdf

As lesões são divididas em :

Pneumoconiose simples -acúmulo de poeiras e macrofágos

Lesões nodulares - são caracterizados por pequenos nódulos

formados por fibras de reticulina e colágeno; o bronquíolo

respiratório é o lugar onde a poeira se deposita inicialmente e

ocasiona a lesão.

Fibrose maçiça - as lesões são compostas por densas massas de

tecido fibroso e colágeno, formando grandes emaranhados de fibras,

contendo grande quantidade de poeira de carvão .

Page 25: doenças ocupacionais pdf

O diagnóstico é essencialmente radiográfico;

Nas fases iniciais:

Exame físico: expansibilidade torácica mantida, percussão normal;

Ausculta: ruídos adventícios , como roncos e sibilos discretos;

Nas fases finais:

Exame físico: paciente emagrecido, dispnéico, com diminuição leve

da expansão torácica, tiragem intercostal, batimento da asa nasal,

taquicardia, edema de MMII;

Ausculta: diminuição do MV, estertores crepitantes e outros RA.

Page 26: doenças ocupacionais pdf

Afastamento do paciente, em qualquer estádio

radiológico, para que não continue exercendo suas

atividades nesse ambiente de trabalho;

Tratamento farmacológico com D- penicilina;

Broncodilatadores , expectorantes e mucolíticos.

Page 27: doenças ocupacionais pdf
Page 28: doenças ocupacionais pdf

“Engloba um grupo de doenças pulmonares causadas pela inalação

de vários materiais antigênicos que são usualmente orgânicos”

Bagatin E.

As três maiores categorias de antígenos que causam PH são os

agentes microbianos, proteínas animais e substâncias químicas de

baixo peso molecular;

Contaminação de sistemas de ar condicionado, umidificadores

domésticos, piscinas, saunas e chuveiros por vários tipos de

bactérias; exposições a pombos, periquitos, canários e outros

pássaros e inalação de diversos antígenos presentes em suas

penas e fezes podem levar a PH;

Page 29: doenças ocupacionais pdf

Dependendo do antígeno ou da origem da exposição,

essas enfermidades recebem identificações correlatas, sendo as

principais:

Pulmão de fazendeiro

Decorrente da inalação de antígenos oriundos de vegetais mofados,

palha, feno, aveia, milho, cevada e trigo entre outros, onde as

bactérias tipo Thermophilic e os fungos tipo Aspersilus sp são os

agentes de maior ocorrência;

Pulmão dos criadores de aves

Pela inalação de proteínas séricas e contaminantes do tegumento e

excrementos dessas aves;

Bagaçose

Sua etiologia está relacionada aos Thermoactinomycetes

(Saccharopolyspora rectivirgula)presentes no bagaço de cana-de-

açúcar armazenada em ambiente úmido e quente.

Page 30: doenças ocupacionais pdf

As possibilidades de exposição em edificações, escritórios ou

residências, a antígenos das espécies Thermoactinomycetos ou

Penicillium sp, principais contaminantes dos sistemas de

condicionamento de ar (aquecimento, resfriamento e umidificação)

bem como à presença de fungos em paredes e pisos mofados,

característica marcante nos países de clima frio, devem serlembradas; (building-associated HP)

A PH de ocorrência familiar pode ser exemplificada pela summer-

type HP, caracterizada pela inalação de esporos de Thichosporon

cutaneum, encontrados nas dependências de casas japonesas,

oriundos da madeira armazenada e retidos no tatame;

Page 31: doenças ocupacionais pdf

Quanto às substâncias químicas podemos destacar:

Sulfato de cobre utilizado como fungicida nas vinícolas;

Solventes e fluidos usados na usinagem de metais;

Isocianato e seus derivados, largamente empregados na indústriade tintas, vernizes, resinas e plásticos;

Formaldeído de uso em hospitais, laboratórios e serviços de saúde;

Piretróides na fabricação de inseticidas;

Anidrido trimetílico na industria de plásticos, entre tantos outros;

Page 32: doenças ocupacionais pdf

O entendimento da relação entre dose e resposta no desenvolvimento da PH,

em qualquer das suas formas clínicas de apresentação, ainda não está

plenamente esclarecido;

O reconhecimento do risco inalatório em atividades sabidamente relacionadas

com essa doença deve ser cuidadosamente abordado pelos profissionais da

área da saúde, principalmente médicos, engenheiros, enfermeiros e higienistas

ocupacionais, afeitos a essa realidade;

A análise dos fatores de risco ambientais e ocupacionais inclui: determinação

da concentração do antígeno; duração da exposição antes do início dos

sintomas; freqüência, intensidade e intermitência da exposição; tamanho da

partícula; proteção respiratória; latência e gravidade de cada caso;

sazonalidade e condições de temperatura e umidade do ambiente; e

exposições indiretas relacionadas com a proximidade dos eventuais locais de

geração de antígenos (dependências da casa e proximidade com viveiros,

silos, etc).

Page 33: doenças ocupacionais pdf

Baseia-se na combinação de um mecanismo umoral com um mecanismo

mediado por células, atuando seqüencialmente. O mecanismo humoral

parece ser importante na fase precoce da alveolite após a exposição

antigênica, induzindo nos indivíduos predispostos uma resposta aguda

inflamatória mediada por imunocomplexos. Quando a exposição antigênica

se prolonga, é seguido por uma resposta típica granulomatosa mediada por

células.

Page 34: doenças ocupacionais pdf

FASE AGUDA FASE SUBAGUDA FASE CRÔNICA

Os sintomas iniciam-se 4-8 h após exposição em indivíduos sensibilizados e incluemfebre, mialgias, cefaléia, mal estar, tosse e dispnéia;

Exposiçãomenos intensa, mas contínua, a antígenos inalados;Dispnéia aos esforços, fadiga, tosse com expectoraçãomucóide, mal estar e perda de peso;TC de alta resoluçãomostra opacidades em vidrodespolido, aprisionamento de ar lobular e alterações fibróticas leves.

O principal sintoma é a dispnéiaao exercício.; Baqueteamentodigital pode serencontrado e sugere progressão;

Page 35: doenças ocupacionais pdf
Page 36: doenças ocupacionais pdf

É feito pela associação de diversos achados:

Exposição identificada por história, (em nosso meio, pássaros e mofo

visível são os maiores fatores de exposição);

Achados clínicos, radiológicos e funcionais compatíveis. A tomografia

computadorizada de alta resolução é de grande utilidade se revelar

duas ou três opacidades em vidro despolido, nódulos centrolobulares

ou perfusão em mosaico (fibrose pode ser, no entanto, a imagem

predominante);

O lavado broncoalveolar pode apresentar linfocitose, usualmente com

relação CD4/CD8 baixa e presença de mastócitos e plasmócitos;

A histopatologia pode ser compatível ou conclusiva, com granulomas

mal formados, não caseosos, pneumonia intersticial com predomínio

peribronquiolar, bronquiolite ou fibrose.

Page 37: doenças ocupacionais pdf

Afastamento do agente causador!

Em caso de insuficiência respiratória aguda utilização de corticóides;

Afastamento do ambiente em que ocorre a onde se dá o contato com o antígeno;

Em caso de animais hospedeiros de antígenos, afastar-se do mesmo;

Page 38: doenças ocupacionais pdf
Page 39: doenças ocupacionais pdf

Diminuição do tempo de exposição e do número de

trabalhadores expostos;

Fornecimento de equipamentos de proteção individual,

adequados;

Assistência médica;

Manutenção de condições ambientais gerais e de

conforto para os trabalhadores

Instalações sanitárias – banheiros com chuveiros, pias

com água limpa corrente e em abundância;

Vestuário adequado e limpo diariamente;

Page 40: doenças ocupacionais pdf

Utilização de máscaras protetoras;

As máscaras devem ser de qualidade e adequadas às

exposições, com filtros químicos ou de poeiras;

Filtros específicos para cada substância manipulada ou

para grupos de substâncias ;

Os filtros devem ser rigorosamente trocados;

Page 41: doenças ocupacionais pdf

Estes trabalhadores têm repercussões clínica, social,

econômica e legal de importância, pois muitas vezes não

podem retornar para a atividade que gerou a doença por risco

de perpetuação dos sintomas e piora gradativa;

A falta de medidas corretivas no ambiente é um dos maiores

complicadores;

O problema é ainda maior se considerarmos que a maior parte

das exposições ocupacionais de risco são passíveis de

controle;

Importância da Vigilância em Saúde do Trabalhador e ações

preventivas.

Page 42: doenças ocupacionais pdf

• http://www.manualmerck.net/?id=64&cn=721

• http://adam.sertaoggi.com.br/encyclopedia/ency/article/000134.htm

• http://www.webartigos.com/articles/30638/1/Silicose/pagina1.html

• http://www.fotosantesedepois.com/2010/02/03/silicose/

• ttp://www.scielo.br/scielo.php?pid=S010235862000000500007&script=sci_arttext&tlng=es

• http://www.medcenter.com/medscape/Content.aspx?id=7512

• http://www.infoescola.com/doencas/histoplasmose/

• http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S010235862001000500009&script=sci_arttext&tlng=pt

• http://patologiaufvjm.weebly.com/uploads/2/3/4/2/2342487/silicose_1.pdf

MENDES, René. O impacto dos efeitos da ocupação sobre a saúde de trabalhadores. Revista de Saúde

Pública: São Paulo, 1998.

UVA, Antônio de Sousa. Exposição profissional a substâncias químicas: diagnóstico das situações de risco.

Disponível em: http://ondequando.com/event/77067/Doen%C3%A7as-ocupacionais-respirat%C3%B3rias:-um-

grave-problema-de-sa%C3%BAde-p%C3%BAblica. Acesso em: 24 OUT. DE 2010

http://www.gerenciamentoverde.com.br/download/PROGRAMA_NACIONAL_DE_ELIMINACAO_DA_SILICOSE_E

sforco_Nacional.pdf

COSTA, Teresa;RODRIGUES, Cidália;ARROBAS,Ana. Alveolite Alérgica Extrínseca com expressão

imunológica atípica.2009

Bagatin E, Pereira CAC, Afiune JB. Doenças Granulomatosas Ocupacionais.2006

MENDES, R.; DIAS, E.C.; DA MEDICINA DO TRABALHO A SAÚDE DO TRABALHADOR. Revista de Saúde

Pública: São Paulo,1991.