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QUINZENA DE OUTUBRO DE 2016 ANIVERSÁRIO JABOTICABAL EDIÇÃO Nº 597 DIRETOR : ROGÉRIO CONSTANTINO Email - [email protected] Dois mortos e 3 feridos no final de semana mais violento do ano em Jaboticabal No final de semana mais violento do ano, dois homens foram mortos e três pessoas ficaram feridas em tentativas de homicidio na cidade de Jaboticabal. PRIMEIRO CASO Um homem foi baleado na noite deste dia 29 na Rua Djalma Aleixo de Souza, esquina com a José Augusto de Moraes. Segundo a policia houve alguns disparos de arma de fogo, e um homem acabou sendo atingido. Edcarlo Sacramento Souza foi socorrido e levado a UPA onde foi atendido, mas veio a falecer. O disparo foi efetuado por um policial militar, que era namorado da filha da vítima. SEGUNDO CASO O crime de homicídio aconteceu na tarde de hoje, dia 30, próximo a uma praça na Cohab 2, onde estava acontecendo uma festa comunitária para as crianças, com grande número de pessoas. O local fica próximo aos prédios que existem no local. Um homem armado chegou e disparou vários tiros e matou um jovem, ferindo outro, que foi socorrido e levado a UPA. Rafael Henrique Gaspar foi a vítima fatal. O outro jovem ferido nesta ação já se encontra fora de perigo. Testemunhas contam o horror pelo que passaram na Cohab 2:: Eu estava passando de carro,e o tiroteio foi ao meu lado,na hora eu pensei que era bombas,mas as pessoas começaram a correr e atravessarem na frente do meu carro. Foi horrível – conta testemunha. MAIS CASOS Dois homens foram feridos em mais duas ações na cidade, sendo socorridos e levados a UPA, onde passaram por atendimento, e estão internados, um deles na UTI. Um outro caso aconteceu no parque das araras em uma edícula, onde houve uma discussão e um homem acabou baleado. Eles estavam conversando, quando vieram a se desentender e um deles acabou sendo baleado. Em mais uma tentativa de homicídio acontecida no Parque primeiro de maio um homem ficou ferido. As 3 ações aconteceram quase que ao mesmo tempo. Segundo a policia apesar de terem sidos quase na mesma hora, os 3 casos não tem relação entre si, e foram ações distintas, motivadas por fatores e autores diferentes. Ninguém ainda foi preso e a policia trabalha nestes casos. Chegou a se falar em um numero maior de casos,porém foram só especulações. As duas vítimas Edcarlo Sacra- mento Souza e Rafael Henrique Gaspar

Dois mortos e 3 feridos no final de semana mais violento do ano … · 2016-11-02 · Um homem foi baleado na noite deste dia 29 na Rua Djalma Aleixo de Souza, ... e estão internados,

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2º QUINZENA DE OUTUBRO DE 2016ANIVERSÁRIO JABOTICABAL

EDIÇÃO Nº 597DIRETOR :

ROGÉRIO CONSTANTINO

Email - [email protected]

Dois mortos e 3 feridos no final de semanamais violento do ano em Jaboticabal

No final de semana mais violento do ano, dois homens foram mortos e três pessoasficaram feridas em tentativas de homicidio na cidade de Jaboticabal.

PRIMEIRO CASO

Um homem foi baleado na noite deste dia 29 na Rua Djalma Aleixo de Souza,esquina com a José Augusto de Moraes. Segundo a policia houve alguns disparosde arma de fogo, e um homem acabou sendo atingido. Edcarlo Sacramento Souzafoi socorrido e levado a UPA onde foi atendido, mas veio a falecer. O disparo foiefetuado por um policial militar, que era namorado da filha da vítima.

SEGUNDO CASO

O crime de homicídio aconteceu na tarde de hoje, dia 30, próximo a uma praçana Cohab 2, onde estava acontecendo uma festa comunitária para as crianças,com grande número de pessoas. O local fica próximo aos prédios que existem nolocal.Um homem armado chegou e disparou vários tiros e matou um jovem, ferindooutro, que foi socorrido e levado a UPA. Rafael Henrique Gaspar foi a vítimafatal. O outro jovem ferido nesta ação já se encontra fora de perigo.

Testemunhas contam o horror pelo que passaram na Cohab 2::Eu estava passando de carro,e o tiroteio foi ao meu lado,na hora eu pensei queera bombas,mas as pessoas começaram a correr e atravessarem na frente domeu carro. Foi horrível – conta testemunha.

MAIS CASOS

Dois homens foram feridos em mais duas ações na cidade, sendo socorridos elevados a UPA, onde passaram por atendimento, e estão internados, um deles naUTI.Um outro caso aconteceu no parque das araras em uma edícula, onde houve umadiscussão e um homem acabou baleado. Eles estavam conversando, quandovieram a se desentender e um deles acabou sendo baleado.Em mais uma tentativa de homicídio acontecida no Parque primeiro de maio umhomem ficou ferido. As 3 ações aconteceram quase que ao mesmo tempo. Segundo a policia apesar de terem sidos quase na mesma hora, os 3 casos nãotem relação entre si, e foram ações distintas, motivadas por fatores e autoresdiferentes. Ninguém ainda foi preso e a policia trabalha nestes casos.

Chegou a se falar em um numero maior de casos,porém foram só especulações.

As duasvítimasEdcarloSacra-mentoSouza

eRafael

HenriqueGaspar

JORNAL CIDADES Edição nº 597 - 2º quinzena de de outubro de de 2016 PÁGINA 02

Violência no campo mata 50 trabalhadores rurais em 2015

Número integra publicação “Caderno de ConflitosFundiários”, lançado nesta quinta-feira, em Marília, com a presençada deputada Márcia Lia

Cinquenta trabalhadores rurais morreram em 2015 em decorrência daviolência no campo. No mesmo ano, foram 59 tentativas deassassinatos, 144 ameaças e 80 camponeses presos. Esses são algunsdos números que integram o “Caderno de Conflitos Fundiários”, daComissão Pastoral da Terra (CPT), lançado na noite desta quinta-feira, dia 28, em Marília. A deputada estadual Márcia Lia, que coordenaa Frente Parlamentar pela Reforma Agrária, Agricultura Familiar eSegurança Alimentar na Assembleia Legislativa, foi convidada paraparticipar como debatedora na atividade.

De acordo com os dados apresentados, os estados mais violentos são Rondônia e Pará, com 20e 19 mortes respectivamente. A publicação traz dados e análises sobre as situações de conflitospor terra, água, além de problemas socioambientais, trabalhistas e violência contra a pessoa. “Éuma forma de dar visibilidade à violência para que possamos ter ações governamentais paramudar essa triste realidade”, disse o padre Jurandir Severino de Lima, coordenador estadual daCPT. “Esse levantamento é, na verdade, uma motivação. A luta daqueles que tombaram não podeser em vão. Não podemos nos conformar com a morte de irmãos”, disse. O padre Luís AntônioRicci, coordenador da Fajopa (Faculdade João Paulo II), local onde foi realizado o evento, disseque para além das mortes, tem ainda as pessoas que estão expostas à violência. “Pessoasvulneráveis, fragilizadas, que precisam da nossa ação”, disse.

Para o professor Henrique Tahan Novaes, da Faculdade de Filosofia e Ciências (FFC), da UnespMarília, a violência no campo no Brasil é preocupante e mostra uma das muitas faces do capitalismo.Ele alertou para outros tipos de violência com a população do campo, como a própriadesorganização e precarização da educação e da saúde públicas. Em sua fala, incentivou e areafirmou a necessidade do trabalho coletivo no campo.

Organização e luta

A deputada Márcia Lia encerrou o debate, que durou cercade três horas, demonstrando preocupação com a atualconjuntura política e econômica do país. Na sua avaliação,as propostas que estão sendo colocadas em pauta pelogoverno e aprovadas pelo Congresso Nacional trazem umverdadeiro retrocesso nos direitos sociais conquistadoshistoricamente pelos brasileiros.

Em sua intervenção, a deputada lembrou a letra da canção“Vai Passar”, de Chico Buarque. “Dormia a nossa pátria mãetão distraída sem perceber que era subtraída em tenebrosastransações. Quem se lembra dessa música? Ela retrata bem oque estamos vivendo hoje no país. Parece-me que estamos

dormindo. Precisamos acordar”, destacou.

A deputada tratou, dentre vários temas, sobre a PEC 241, que prevê o congelamento de gastospúblicos, com impacto significativo nos orçamentos da saúde e educação. “Ela limita recursos deprogramas sociais, dos nossos trabalhadores aposentados, dos servidores públicos, porém, nãolimita recursos para pagamento dos juros da dívida pública. Ou seja, ela não afeta os banqueiros,os estrangeiros, os ricos deste país. A PEC passou em duas votações na Câmara Federal, com 367votos, e agora segue para o Senado. “Temos de lutar contra a PEC 241. Não podemos concordar.Foram jantares e mais jantares com nosso dinheiro para convencê-los a votar contra o povobrasileiro. E o que faz o povo brasileiro? Parece dormir”, disse.

Márcia Lia alertou para outras mudanças como a Medida Provisória que pretende alterar de formasignificativa a Lei da Reforma Agrária no país. Sobre isso, Márcia demonstrou preocupação coma criminalização dos movimentos sociais de luta pela terra. “Essa MP está sendo construída, massabemos que uma das coisas que ela quer é acabar com a nossa organização, com a luta pelaterra”, alertou. Também falou sobre a entrega do pré-sal aos interesses estrangeiros. “Elesassumiram o poder para entregar as riquezas do Brasil. Estamos sendo subtraídos”.A deputada esteve também na cidade de Assis para fazer uma análise de conjuntura comlideranças políticas e sindicais. A chefe de Gabinete, Rosimeire Silva, acompanhou asagendas.

Rodovias administradas pelaAB Triângulo do Sol estãoentre as melhores do país

A mais recente edição da pesquisa da Confederação Nacionaldos Transportes (CNT), divulgada nesta quarta-feira (26), colocouas rodovias administradas pela AB Triângulo do Sol entre asmelhores do país. Dentre elas, a Brigadeiro Faria Lima (SP-326)obteve a melhor colocação, com o 5º lugar. Na 6ª posição ficou aRodovia Carlos Tonanni/ Nemésio Cadetti/ Laurentino Mascari/Dr. Mário Gentil (SP-333). Já a Washington Luís (SP-310) aparecena 12ª posição. No ranking dasligações rodoviárias, todas as três rodovias obtiveram aclassificação “Ótimo”.

Para o diretor-executivo da AB Triângulo do Sol, Otávio Figueiredo,o resultado da pesquisa reflete o trabalho contínuo da concessionáriaem ampliar e conservar o sistema rodoviário.“Nosso compromisso é oferecer ao usuário excelência na prestaçãode serviço, na segurança e no conforto das vias por meio deinvestimentos constantes”, diz. Desde o início da concessão, em1998, a concessionária realizou investimentos em obras na ordemde R$ 950 milhões.A 20ª edição da Pesquisa CNT de Rodovias avaliou mais de 103mil quilômetros de estradas pavimentadas nos quesitos estado geral,pavimento, sinalização e geometria da via. Dentre as 20 primeirascolocadas, 19 são do Programa de Concessões Rodoviárias doEstado de São Paulo.AB Triângulo do Sol I Programa de Concessões Rodoviárias doEstado de São PauloA concessionária AB Triângulo do Sol é responsável pelaadministração de 442 quilômetros de rodovias que compreendemo Lote 9 do Programa de Concessões Rodoviárias do Estado deSão Paulo: Rodovia Washington Luís (SP 310), entre São Carlos eMirassol; Rodovia Brigadeiro Faria Lima (SP 326), de Matão aBebedouro; e Rodovia Carlos Tonanni / Nemésio Cadetti /Laurentino Mascari / Dr. Mario Gentil (SP 333), entre Sertãozinhoe Borborema.AB Triângulo do Sol I AB ConcessõesA concessionária AB Triângulo do Sol pertence à AB Concessões,que tem como controlador um dos maiores Grupos em concessõesrodoviárias do mundo – o Grupo Italiano Atlantia. A AB Concessõesfigura entre as principais companhias de concessão de rodoviasdo Brasil e administra mais de 1,5 mil quilômetros de rodovias,sendo responsável pelas concessionárias paulistas AB Triângulodo Sol (100%), AB Colinas (100%), Rodovias do Tietê (50%) e,no Estado de Minas Gerais, a AB Nascentes das Gerais (100%).

Multas de trânsito ficarão mais caras em 1º denovembro

As infrações de trânsito cometidas apartir do próximo dia 1º terãopenalidades mais pesadas. O aumentodas multas, anunciado em maio último,será de até 66%, e os valores irão deR$ 88 (infração leve) a R$ 293,47(gravíssima).Algumas infrações serão agravadas:usar o celular ao volante, por exemplo,que é enquadrado como "dirigir comapenas uma das mãos", passará de graumédio para gravíssimo. Assim, a multasaltará dos atuais R$ 85,13 para R$293,47, e os pontos na carteira dehabilitação subirão de 4 para 7.Ainda para o celular, o texto da lei passacitar que é infração segurar ou manusearo aparelho. Assim, o motorista quemanda mensagens de texto ou ficaolhando sites ou redes sociais tambémpoderá ser punido, mesmo quandoestiver parado no semáforo.Veja o que mudará nos valores de multasa partir de 1º de novembro:Infração leve- De R$ 53,20 para R$ 88,38 (aumentode 66%)Exemplos: parar sobre a faixa depedestres ou calçada, usar a buzina em local ou horário proibidos pela sinalização.Infração média- De R$ 85,13 para R$ 130,16 (aumento de 52%)Exemplos: transitar em horário ou local proibidos (o "rodízio" em São Paulo, por exemplo), dirigir com obraço para fora, farol ou lanterna queimados.Infração grave- De R$ 127,69 para R$ 195,23 (aumento de 52%)Exemplos: estacionar sobre faixa de pedestres ou ciclovia, não dar seta, conduzir o veículo em mau estadode conservação (pneu careca, por exemplo).Infração gravíssima- De R$ 191,54 para R$ 293,47 (aumento de 53%)Exemplos: falar ou manusear celular ao volante, estacionar em vagas reservadas para deficientes e idosos,dirigir sem carteira de habilitação, disputar racha (multiplicada por 10), forçar a ultrapassagem em estradas(multiplicada por 10) e recusar fazer o teste do bafômetro (multiplicada por 10).Por que vai subir?As multas básicas não sofriam reajustes desde 2000, quando o antigo indexador do valor das multas (Ufir)foi extinto. Em 2002, uma resolução fixou o valor atual em reais. Desde então, não houve correção. Aselevações que ocorreram foram para certas infrações consideradas mais perigosas e por meio de um fatormultiplicador.O próximo aumento foi anunciado em maio último, com prazo de 180 dias para começar a valer. OConselho Nacional de Trânsito (Contran) ainda poderá corrigir os valores das multas anualmente, comreajuste máximo dado pela inflação (IPCA) do ano anterior. Recusa ao bafômetroQuando a mudança entrar em vigor, as multas mais pesadas, que são as infrações gravíssimas commultiplicador de 10 vezes, passam a ser de R$ 2.934,70.Este é o valor previsto para quem é pego disputando racha ou forçando a ultrapassagem em estradas, porexemplo.Também poderá pagar o valor máximo quem se recusar a fazer teste de bafômetro, exame clínico ouperícia para verificar presença de álcool ou drogas no corpo.Neste caso, se ele for reincidente em menos de 1 ano, a multa será dobrada, chegando a R$ 5.869,40.

JORNAL CIDADES Edição nº 597 - 2º quinzena de de outubro de de 2016 PÁGINA 03

LEI Nº 2.376 DE 19 DE OUTUBRO DE 2016Dispõe sobre as DiretrizesOrçamentárias para o exercíciofinanceiro de 2017 e dá outrasprovidências.

O PREFEITO MUNICIPAL DE BARRINHA, do estado de São Paulo, MITUO TAKAHASI, nouso das atribuições que lhe são conferidas por Lei, etc.;

Faz saber que a CÂMARA MUNICIPAL DE BARRINHA aprovou e ele sanciona, promulga aseguinte Lei:

Art. 1º. Ficam estabelecidas, para a elaboração do orçamento do Município de Barrinha,relativo ao exercício de 2017, as Diretrizes Gerais, os princípios estabelecidos na ConstituiçãoFederal, na Constituição Estadual, no que couber na Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964, na LeiComplementar nº 101, de 4 de maio de 2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal) e na Lei Orgânica doMunicípio, bem como nas recentes Portarias editadas pelo Governo Federal, compreendendo:

a) disposições preliminares;

b) metas e prioridades da administração pública municipal;c) organização e estrutura dos orçamentos, sua execução e alteração;d) das disposições finais.

Art. 2º. A elaboração da proposta orçamentária abrangerá os Poderes Legislativo eExecutivo, seus fundos e entidades da administração direta e indireta, assim como as empresaspúblicas dependentes, observando-se os seguintes objetivos principais:

a) atendimento da aplicação mínima obrigatória no ensino (art. 212 da CF) e da Saúde(EC nº 29/2000);

b) combater a pobreza, promover a cidadania e a inclusão social;

c) apoiar estudantes na realização do ensino médio e superior;

d) promover o desenvolvimento econômico do Município;

e) reestruturar os serviços administrativos;

f) buscar maior eficiência arrecadatória;

g) prestar assistência à criança e ao adolescente;

h) melhorar a infraestrutura urbana; e

i) oferecer assistência médica, odontológica e ambulatorial, em especial, à populaçãocarente.

CAPÍTULO II

DAS METAS E PRIORIDADES DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL

Art. 3º. As metas de resultados fiscais do município para o exercício de 2017 sãoaquelas apresentadas no demonstrativo de Metas Fiscais, integrante desta Lei, desdobradanos demonstrativos abaixo indicados:

a) demonstrativo I - Metas Anuais (LRF, art. 4º, § 1º);

b) demonstrativo II - Avaliação do Cumprimento das Metas Fiscais do Exercício Anterior(LRF, art. 4º, § 2º, inciso I);

c) demonstrativo III - Metas Fiscais Atuais Comparadas com as Fixadas nos TrêsExercícios Anteriores (LRF, art. 4°, § 2°, inciso II);

d) demonstrativo IV - Evolução do Patrimônio Líquido (LRF, art. 4°, § 2°, inciso III);

e) demonstrativo V - Origem e Aplicação dos Recursos Obtidos com a Alienação deAtivos (LRF, art. 4°, § 2°, inciso III);

f) demonstrativo VI - Receitas e Despesas Previdenciárias do RPPS (LRF, art. 4°, § 2°,inciso IV, alínea “a’), se for o caso;

g) demonstrativo VII - Estimativa e Compensação da Renúncia de Receita (LRF, art. 4º,§ 2°, inciso V);

h) demonstrativo VIII - Margem de Expansão das Despesas Obrigatórias de CaráterContinuado (LRF, art. 4°, § 2º, inciso V).

Parágrafo único. Integram também esta LDO os seguintes anexos:

a) Anexo de Riscos Fiscais, onde são avaliados os passivos contingentes e outrosriscos capazes de afetar as contas públicas, com indicação das providências a serem tomadaspelo Poder Executivo caso venha a se concretizar (LRF, art. 4º, § 3°);

b) Anexo V - Descrição dos Programas Governamentais, Metas e Custos para o Exercíciode 2017; e o

c) Anexo VI - Unidades Executoras e Ações Voltadas ao Desenvolvimento do ProgramaGovernamental.

CAPÍTULO III

DA ORGANIZAÇÃO E ESTRUTURA DOS ORÇAMENTOS, SUA EXECUÇÃO EALTERAÇÃO

SEÇÃO IDa Elaboração do Orçamento

Art. 4º. Para os efeitos desta Lei:

I - Programa é o instrumento de organização da ação governamental, o qual visa àconcretização dos objetivos pretendidos, mensurados pelos indicadores estabelecidos no PlanoPlurianual - PPA;

II - Atividade é o instrumento de programação, o qual visa alcançar o objetivo de umprograma, envolvendo um conjunto de operações que se realizam de modo contínuo epermanente, das quais resulta um produto necessário à manutenção da ação de governo;

III - Projeto é o instrumento de programação, o qual visa alcançar o objetivo de umprograma, envolvendo um conjunto de operações, limitadas no tempo, das quais resulta umproduto que concorre para a expansão ou aperfeiçoamento da ação de governo;

IV - Operação Especial, as despesas que não contribuem para a manutenção das açõesde governo, das quais não resulta um produto e não geram contraprestação direta sob a formade bens ou serviços.

Art. 5º. O Orçamento Fiscal discriminará a despesa por unidade orçamentária, detalhadapor categoria de programação em seu menor nível, com suas respectivas dotações, especificandoa unidade orçamentária, as categorias econômicas, os grupos de natureza de despesa, asmodalidades de aplicação, os elementos de despesa e as fontes de recursos.

Parágrafo único. No escopo de possibilitar o controle a que alude o art. 73, inciso VI,alínea “b” e inciso VII da Lei Eleitoral pelo Egrégio Tribunal de Contas do Estado de São Paulo,a Lei Orçamentária Anual de 2016 deverá conter específica atividade programática para abrigaros gastos de propaganda e publicidade oficial, considerando-se atendida esta formalidade

mediante a utilização de sub elementos distintos, sendo um para abrigar as despesas relativas apublicações de atos oficiais e outro para os gastos de propaganda e publicidade oficial.

Art. 6º. A estrutura orçamentária que servirá de base para elaboração do Orçamento -Programa para o próximo exercício deverá obedecer a disposição dos Anexos IV, do PlanoPlurianual vigente.

Art. 7º. As unidades orçamentárias, quando da elaboração de suas propostas parciais,deverão atender a estrutura orçamentária (Anexo IV do PPA vigente) e as determinações emanadaspelos setores competentes da área.

Art. 8º. A proposta orçamentária, que não conterá dispositivo estranho à previsão dareceita e à fixação da despesa face à Constituição Federal e à Lei de Responsabilidade Fiscalatenderá a um processo de planejamento permanente e a participação comunitária.

§ 1º. A execução orçamentária e financeira das despesas realizadas de formadescentralizada, observarão as normas estabelecidas pela Portaria nº 339, de 29 de agosto de2001, da Secretaria do Tesouro Nacional ou outro ato que vier a substituí-la ou alterá-la.

§ 2º. O orçamento fiscal referente aos Poderes Executivo e Legislativo Municipal, seusfundos e entidades das administrações direta e indireta, inclusive fundações mantidas peloPoder Público Municipal.

§ 3º. O orçamento de investimentos das empresas de que o Município direta ouindiretamente detenha a maioria do capital social com direito a voto, quando couber;

§ 4º. O orçamento da seguridade social, abrangendo todas as entidades de saúde,previdência e assistência social, se for o caso;

Art. 9º. O Poder Legislativo encaminhará ao Poder Executivo, sua proposta parcial atéo dia 30 de setembro, de conformidade com a Emenda Constitucional nº 25/2000.

Art. 10. A Lei Orçamentária dispensará, na fixação da despesa e na estimativa dareceita, atenção aos princípios de:

a) austeridade na gestão dos recursos públicos;

b) modernização na ação governamental;

c) do equilíbrio orçamentário, na previsão e na execução orçamentária

JORNAL CIDADES Edição nº 597 - 2º quinzena de de outubro de de 2016 PÁGINA 04

d) a discriminação da despesa, quanto à sua natureza, far-se-á no mínimo, por categoriaeconômica, grupo de natureza de despesa e modalidade de aplicarão, nos termos do art. 6º daPortaria Ministerial nº 163, de 4 de maio de 2001 ou outro ato que vier a substituí-la ou alterá-la.

Art. 11. A proposta orçamentária anual atenderá às diretrizes gerais e aos princípios deunidade, universalidade e anualidade, não podendo o montante das despesas fixadas exceder aprevisão da receita para o exercício.

§ 1º. Nenhum compromisso será assumido sem que exista dotação orçamentária erecursos financeiros previstos na programação de desembolso e a inscrição de Restos a Pagarestará limitada ao montante das disponibilidades de caixa, conforme preceito da LRF.

§ 2º. A contabilidade registrará os atos e fatos relativos à gestão orçamentária – financeiraocorrida, sem prejuízo das responsabilidades e providências derivadas na inobservância doparágrafo anterior.

Art. 12. O orçamento geral abrangerá os Poderes Executivo e Legislativo e as entidadesdas Administrações Direta e Indireta e será elaborado de conformidade com a Portaria nº 42, doMinistério do Orçamento e Gestão e demais Portarias editadas pelo Governo Federal ou outrosatos que vierem a substituí-las ou alterá-las.

Art. 13. As despesas com pessoal e encargos não poderão ter acréscimo real emrelação aos créditos correspondentes e os aumentos para o próximo exercício ficarãocondicionados a existência de recursos, expressa autorização legislativa e as disposições doartigo 169, da Constituição Federal e no art. 38 do Ato das Disposições ConstitucionaisTransitórias, não podendo exceder o limite de 54% (cinquenta e quatro por cento) ao Executivoe 6% (seis por cento) ao Legislativo, da receita corrente liquida.

§ 1º. As situações que justificam a contratação excepcional de horas extras, na hipótesede o Município ter atingido o limite prudencial para as despesas de pessoal (95% dos 54 % daRCL, ou seja, 51,30% da RCL) são as seguintes:

a) atender situações de emergência ou calamidade publica;

b) atender situações que possam comprometer a segurança de pessoas, obras, serviçosou equipamentos;

c) manutenção de serviços públicos essenciais que não possam sofrer solução decontinuidade.

d) implantação de serviço urgente e inadiável;

e) substituição de servidores por saída voluntária dispensa ou de afastamentostransitórios, cujas ausências possam prejudicar sensivelmente os serviços, e

f) execução de serviços absolutamente transitórios e de necessidades esporádicas.

§ 2º. Para efeito da vedação disposta no art. 22 da LRF, seu parágrafo único e respectivosincisos, exclui-se as despesas decorrentes do pagamento de horas extraordinárias pagas, paraatendimento de situações de excepcional interesse público, devidamente justificadas pelaautoridade competente, bem como os casos de substituição previstos em lei e bem assim,eventual revisão nos termos do art. 37, inciso X, da Constituição Federal.

§ 3º. Para os fins do artigo 29-A da Constituição Federal, o total da despesa do PoderLegislativo Municipal fica estabelecido em 7% (sete por cento) do somatório da receita tributáriae das transferências previstas no parágrafo 5º do art.158 e 159 da Constituição Federal,efetivamente realizado no exercício anterior, nos termos do inciso I do artigo 29-A.

Art. 14. Na elaboração da proposta orçamentária serão atendidos preferencialmente osprogramas constantes do anexo V e VI que fazem parte integrante desta lei, podendo, na medidada necessidade, ser incluídos novos programas, desde que financiados com recursos própriosou de outras esferas do governo.

Parágrafo único. Fica ainda consignado que:

a) o Poder Executivo manterá dentro de suas possibilidades a manutenção do equilíbrioorçamentário e aplicará os critérios de limitação de empenho na forma preconizada nesta lei.

b) para o exercício de 2017, além de observar as demais diretrizes estabelecidas nestaLei a programação orçamentária considerará os benefícios para a sociedade a partir de avaliaçãodos desempenhos de programas de governo.

Art. 15. Poderá ser contratada mediante terceirização em procedimento licitatório, aprestação de serviços contínuos que trata o inciso II do art. 57 da Lei Federal n° 8.666/1993compreendendo todos aqueles serviços de assessoramento, instrumentais ou complementares,

destinados a manutenção da Administração Municipal, indispensáveis para o bom desempenhode suas atribuições, cuja interrupção possa comprometer a continuidade de suas atividades ecuja contratação possa estender-se por mais de um exercício financeiro.

§ 1º. Consideram-se serviços de natureza continuada a que alude o caput deste artigoos serviços de locação de sistemas de informática, limpeza, recepção, segurança e vigilância,

manutenção e fornecimento de serviços em geral, bem como serviços médicos, fornecimentode material apostilado com sistemas e assessoramento pedagógico, transporte de estudantes,exames complementares, assessoria contábil, financeira e orçamentária, administrativa,planejamento e apresentação e acompanhamento de defesas e/ou recursos perante o EgrégioTribunal de Contas.

§ 2º. A caracterização dos serviços indicados no parágrafo anterior é meramenteexemplificativa, podendo a Administração Municipal inserir e descrever outras hipótesesmediante a edição de ato administrativo normativo de competência do Chefe do Executivo emface das peculiaridades de cada caso.

Art. 16. O Município aplicará, no mínimo, 25% (vinte e cinco por cento) das receitasresultantes de impostos na manutenção e desenvolvimento do ensino, nos termos do art. 212da Constituição Federal e 15% (quinze por cento) nas ações e serviços de saúde emconformidade com o disposto na EC. nº 29/2000.

Art. 17. A proposta orçamentária que o Poder Executivo encaminhar ao PoderLegislativo compor-se-á de:

a) Mensagem;

b) Projeto de Lei Orçamentária;

c) tabelas explicativas da receita e despesas dos três últimos exercícios e demaisanexos necessários.

Art. 18. Integrarão a Lei Orçamentária Anual:

a) sumário geral da receita por fontes e despesa por funções de governo;

b) sumário geral da receita e despesa, por categorias econômicas;

c) sumário da receita por fontes e respectiva legislação;

d) quadro das dotações por órgãos do governo e da administração.

Art. 19. O Poder Executivo enviará até 30 de outubro Projeto de Lei Orçamentário àCâmara Municipal, que o apreciará até o final da sessão legislativa, devolvendo-o a seguir parasanção.

SEÇÃO II

Da Definição de Montante e Forma de Utilização da Reserva de Contingência

Art. 20. A Lei orçamentária conterá “Reserva de Contingência” identificada pelocódigo 99999999, no limite máximo de até 1,0% (um por cento) da receita corrente líquidaprevista na proposta orçamentária de 2017 e se destinará a atender passivos contingentes eoutros riscos e eventos fiscais inesperados que não puderam ser previstos durante aprogramação do orçamento, sendo vedada na forma do art. 5º, inciso III, “b”, da LeiComplementar nº 101/2000, sua utilização para outros fins.

§ 1º. Consideram-se passivos contingentes os riscos financeiros já existentesdecorrentes de ações judiciais trabalhistas, cíveis, previdenciá-rias, indenizações pordesapropriações, restituições, devoluções de recursos conveniados, bem como outros quepoderão cau-sar perdas ou danos ao patrimônio da entidade ou comprometer a execução deações planejadas para serem executadas no período em que as ocorrên-cias se efetivaram.

§ 2º. A utilização dos recursos da Reserva de Contingência será feita por ato doChefe do Poder Executivo Municipal, observado o limite e a ocor-rência de cada evento deriscos fiscais especificado neste artigo, a ele cabendo a sua utilização em casos de naturezaurgente e inadiável.

§ 3º. O saldo de reserva de contingência cuja projeção indicar que não será objeto deutilização poderá ser utilizado para cobertura de outras despesas necessárias ao regularfuncionamento do Ente Público, mediante a abertura créditos adicionais, desde que hajaestimativa razoável da não ocorrência de passivos contingentes e riscos fiscais, mediante aabertura de créditos adicionais nos termos dos arts. 7º, 42 e 43 da Lei nº 4.320/64 combinadocom a autorização contida na Lei Orçamentária Anual ou Lei Específica.

SEÇÃO III

Das Disposições Sobre a Política de Pessoal e Encargos Sociais

Art. 21. Para fins de atendimento ao disposto no art. 169, § 1º, inciso II, da ConstituiçãoFederal, observado o inciso I do mesmo parágrafo, ficam os Poderes Executivo e Legislativoautorizados a procederem a concessões de quaisquer vantagens, aumentos de remuneração,criação de cargos, empregos e funções, alterações de estrutura organizacional e de carreiras,estudo e im-plementação do regime previdenciário, bem como admissões ou contratações depessoal a qualquer título, observado o disposto nos arts. 15, 16 e 17 da Lei Complementar nº101/2000.

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§ 1º. Além de observar às normas do caput, no exercício financeiro de 2017 as despesascom pessoal dos Poderes Executivo e Legislativo deverão atender as disposições contidas nosarts. 18, 19 e 20 da Lei Complementar nº 101/2000.

§ 2º. Se a despesa total com pessoal ultrapassar os limites estabeleci-dos no art. 19 daLei Complementar nº 101/2000 serão adotadas as medida de que tratam os §§ 3º e 4º do art. 169da Constituição Federal.

§ 3º. Por se tratar de ano de eleições, a eventual concessão de revisão geral de pessoal,prevista no inciso X do art. 37 da Constituição fica previamente autorizada, podendo ainda osrecursos necessários para a sua aplicação se fazer constar da lei orçamentária em categoria deprogramação específica.

SEÇÃO IV

Das Disposições Sobre a Despesa de Pessoal

Art. 22. O disposto no § 1o do art. 18 da Lei Complementar nº 101/2000 aplica-seexclusivamente para fins de cálculo do limite da despesa total com pessoal,independentemente da legalidade ou validade dos contratos.

SEÇÃO V

Das Disposições Sobre a Previsão da Receita e Alterações na Legislação Tributária doMunicípio

Art. 23. O Poder Executivo poderá encaminhar à Câmara Municipal projeto de leidispondo sobre alterações na legislação tributária, especialmente sobre:

a) Revisão e Atualização do Código Tributário Municipal, de forma a corrigir distorções;

b) Revisão das taxas, objetivando sua adequação aos custos efetivos dos serviçosprestados e ao exercício do poder de polícia do município;

c) Atualização da Planta Genérica de Valores ajustando-a aos movimentos de valorizaçãodo mercado imobiliário;

d) Aperfeiçoamento do sistema de fiscalização, cobrança, execução fiscal e arrecadaçãode tributos; e

e) Demais matérias relativas a legislação tributária, bem como eventuais parcelamentos,isenções, anistias e demais benefícios fiscais na forma da lei.

Art. 24. As receitas e as despesas serão estimadas, tomando-se por base o índice deinflação apurado nos últimos 12 meses, a tendência e o comportamento da arrecadação municipalmês a mês, na conformidade do Anexo II, que dispõe sobre as Metas Fiscais.

§ 1º. Na estimativa das receitas deverão ser consideradas, ainda, as modificações dalegislação tributária, incumbindo à Administração o seguinte:

I - revisão e adequação da legislação sobre taxas pelo exercício do Poder de Polícia, oureferentes à utilização efetiva ou potencial de serviços específicos e divisíveis, prestados aoscontribuintes, ou postos a sua disposição, objetivando sua adequação aos respectivos custos;

II - a edição de uma planta genérica de valores realinhando a valoração dos terrenosvagos e edificações, prioritariamente em casos em que o valor venal suplanta o valor real,minimizando eventuais distorções;

III - a expansão do número de contribuintes;

IV - a atualização do cadastro imobiliário fiscal.

§ 2º. As taxas de polícia administrativa e de serviços públicos deverão remunerar aatividade municipal de maneira a equilibrar as respectivas despesas.

Art. 25. O Município poderá conceder incentivos fiscais ao desenvolvimento deatividades na área social, cultural e de esporte mediante leis específicas, através daregulamentação e implantação de Fundos Municipais.

Art. 26. Com o objetivo de estimular o crescimento da receita tributária própria, poderáo Executivo municipal encaminhar projetos de lei concedendo incentivos ou benefícios fiscaisde natureza tributária ou não, cujos valores não serão considerados na previsão da receitaprevista na Lei Orçamentária para viger em 2017, não afetando as metas de resultados fiscaisprevistas.

§ 1º. Ficam preservados os benefícios fiscais introduzidos na legislação tributária doMunicípio anteriormente à edição desta lei, cujos valores não serão considerados na previsãoda receita prevista na Lei Orçamentária para viger em 2017.

§ 2º. Também não serão considerados na previsão da receita prevista na Lei Orçamentáriapara viger em 2017, não afetando as metas de resultados fiscais previstas, a fixação de percentuaisde desconto para pagamento à vista sobre o valor lançado dos tributos municipais.

SEÇÃO VI

Do Equilíbrio Entre Receitas e Despesas

Art. 27. A elaboração do projeto, a aprovação e a execução da lei orçamentária serãoorientadas no sentido de alcançar o superávit primário necessário para garantir o equilíbriofinanceiro da administração municipal, conforme demonstrado no Anexo de Metas Fiscais.

SEÇÃO VII

Dos Critérios e Formas de Limitação de Empenho

Art. 28. Na hipótese de ocorrência das circunstâncias estabelecidas no caput do art.9º, e no inciso II, do § 1º, do art. 31, da Lei Complementar nº 101/2000, o Poder Executivo ficaautorizado a proceder após autorização do legislativo Municipal, a limitação de empenho dasdotações orçamentárias e de movimentação financeira, calculada de forma proporcional àparticipação dos Poderes no total das dotações iniciais constantes da Lei Orçamentária de 2017,utilizando para tal fim as cotas orçamentárias e financeiras.

§ 1º. Excluem-se do disposto no caput deste artigo, as despesas que constituamobrigação constitucional e legal e as despesas destinadas ao pagamento dos serviços da dívidae despesas com o Legislativo Municipal.

Art. 29. Ocorrendo a situação retratada no artigo anterior, a Lei Municipal de limitaçãode empenhos deverá identificar as fontes de receita comprometidas com a queda de arrecadaçãoe estabelecer o contingenciamento de despesa correspondente na mesma proporção da reduçãoverificada, obedecida a seguinte ordem:

) despesas de investimentos;

b) despesas correntes.

§ 1º. Restabelecida a receita prevista, ainda que parcial, deverá o Poder Executivoeditar Decreto suspendendo a limitação de empenhos e recompondo as dotações limitadas.

SEÇÃO VIII

Das Condições e Exigências para Transferências de Recursos a Entidades Públicas ePrivadas

Art. 30. O orçamento municipal poderá consignar recursos em favor de entidade privadaque não possua fins lucrativos, para desenvolvimento de ações afetas às áreas de assistênciasocial, saúde e educação, mediante edição de lei específica, atendendo-se ainda ao seguinte:

I - os recursos objeto de subvenção destinar-se-ão à promoção de ações gratuitas e deatendimento direto ao público, devendo pelo menos 50% (cinquenta por cento) do totalrepassado, ser empregado em favor de atividades fim da entidade beneficiada, ou em caso depercentual menor, conter expressa justificativa para tanto;

II - a formalização da autorização está condicionada ainda, a:

a) manifestação prévia e expressa do setor técnico e da assessoria jurídica da PrefeituraMunicipal;

b) comprovação de funcionamento regular da Entidade beneficiada, emitida por duasautoridades de outro nível de governo;

c) certificação da Entidade junto ao respectivo Conselho Municipal, quando houver;

§ 1º A autorização do setor técnico constante na alínea a do inciso II deste artigo ficaráa cargo do responsável pela respectiva Secretaria ou Departamento Municipal.

§ 2º Para o ano de 2017, estão inicialmente estimados repasses de recursos municipaisa Entidades do Terceiro Setor em favor das finalidades indicadas no Anexo I desta Lei, cujadestinação atenderá ao seguinte:

I) Os repasses se processarão mediante formalização de termos de colaboraçãoou fomento na forma estabelecida na Lei Federal n. 13.019/2014 e condicionadosa realização da chamada pública ou justificadas eventuais hipóteses dedispensa ou inexigibilidade (artigos 30 e 31 da LF 13.019/14);

II) Referidos valores constarão da programação orçamentária contida na LOA2017 ou em créditos adicionais e poderão ser alterados a qualquer momentoem vista do interesse público e conveniência administrativa;

III) Como condição para o inicio do repasse dos valores ajustados, será editadalei específica de modo a garantir o atendimento ao disposto no art. 26 da LRF,o que se dará, preferencialmente, depois da formalização dos termos decolaboração ou fomento.

§ 3º Em caso de prorrogação da aplicabilidade da Lei Federal n. 13.019/2014 para osmunicípios, o § 2º deste artigo ficará considerado sem efeito, devendo no exercícios de 2017 osrepasses de recursos municipais, à título de auxílios, subvenções e/ou contribuições para asatividades constantes no Anexo I desta lei se processar em consonância com os ditames da LeiFederal n. 4.320/64, artigo 26 da LRF e instruções consolidadas do Colendo TCESP, cujosvalores igualmente constarão da programação orçamentária contida na LOA 2017 ou em créditosadicionais.

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Art. 31. Fica igualmente autorizada a concessão de recursos para entidades públicasou privadas a título de “auxílios” destinados a despesas de capital de entidades privadas semfins lucrativos, bem como “contribuições” a entidades sem fins lucrativos, independentementede contraprestação direta em bens ou serviços na forma estabelecida na Lei Federal nº 4.320/64,atendidas ainda as disposições contidas na Lei de Responsabilidade Fiscal, em especial no seuart. 26.

Art. 32. As transferências de recursos previstas nesta seção, quando couber,poderão seguir as disposições constantes no respectivo plano de trabalho em conformidadecom instruções vigentes do Tribunal de Contas, dispensando-se a formalização de termos deconvênios.

§ 1º. Compete ao órgão beneficiário, sob a supervisão do órgão concedente a elaboraçãodo plano de trabalho, executado com recursos transferidos pelo Município.

§ 2º. É vedada a celebração de convênio com entidade em situação irregular com oMunicípio, em decorrência de transferência feita anteriormente.

Art. 33. Independente da transferência de recursos a entidades assistenciais, o PoderExecutivo consignará na LOA 2017, na medida de suas disponibilidades financeiras, dotaçõesorçamentárias para fornecer as pessoas carentes meios de subsistência e demais itens e acessóriosindispensáveis, compreendendo-se exemplificativamente nesta categoria medicamentos, órteses,próteses, custeio de sepultamentos e os meios a ele inerentes, cesta de alimentos e demaisbenefícios pertinentes.

Art. 34. A lei orçamentária anual poderá consignar recursos para que a Prefeituravenha a subsidiar parcialmente o custeio de serviços públicos objeto de concessão ou permissãoque vierem a se mostrar deficitários.

Parágrafo único. A fixação dos valores dos subsídios dependerá de demonstraçãopela empresa exploradora dos serviços da existência de déficit na forma da lei.

Art. 35. Além dos valores consignados na Lei Orçamentária aos entes da AdministraçãoIndireta, as receitas próprias dos referidos órgãos serão destinadas, prioritariamente, aoatendimento de suas despesas de custeio, incluindo pessoal e encargos sociais, podendoainda, o Ente Central promover a transferência de recursos para complementar referidos valoresmediante atendimento das seguintes condições:

I - os recursos complementares serão objeto de lei específica que disporá sobre aabertura do crédito especial necessário; e

II - a formalização da autorização está condicionada ainda a manifestação prévia eexpressa do setor técnico da Prefeitura Municipal.

SEÇÃO IX

Da Autorização para o Município Auxiliar o Custeio de Despesas Atribuídas a OutrosEntes da Federação

Art. 36. A inclusão, na lei orçamentária anual, de transferências de recursos para ocusteio de despesas de outros entes da federação somente poderá ocorrer em situações queenvolvam o interesse local, mediante convênio, acordo, ajuste ou instrumento congênere (art.62, inciso I da LRF).

SEÇÃO X Dos Parâmetros para a Elaboração da Programação Financeira e do CronogramaMensal de Desembolso

Art. 37. Para atender o disposto na Lei de Responsabilidade Fiscal, o Poder Executivose incumbirá do seguinte:

I - estabelecer programação financeira e o cronograma de execução mensal dedesembolso;

II - publicar até 30 (trinta) dias após encerramento do bimestre, relatório resumido daexecução orçamentária, verificando o alcance das metas e se não atingidas, deverá realizarcortes de dotações da Prefeitura;

III - se verificado, ao final de cada bimestre, que a realização da receita poderá nãocomportar o cumprimento das metas de resultado primário e nominal estabelecidas no Anexo deMetas Fiscais, o Poder Executivo, deverá promover, mediante Decreto, a limitação de empenhos,de acordo com a forma e critérios estabelecidos no art. 9º da Lei de Responsabilidade na GestãoFiscal;

IV - o Poder Executivo emitirá ao final de cada quadrimestre, relatório de Gestão Fiscal,avaliando o cumprimento das Metas Fiscais, em audiência pública, perante a Câmara deVereadores;

V - os Planos, Lei de Diretrizes Orçamentárias, Orçamentos, Prestação de Contas,Pareceres do T.C.E., serão amplamente divulgados, inclusive na Internet e ficarão à disposiçãoda comunidade.

Parágrafo único. O desembolso dos recursos financeiros consignados à CâmaraMunicipal será feito até o dia 20 de cada mês, sob a forma de duodécimos, ou de comum acordoentre os Poderes.

SEÇÃO XI

Da Definição de Critérios para Início de Novos Projetos

Art. 38. Além da observância das prioridades e metas de que trata esta Lei, a leiorçamentária e seus créditos adicionais, somente incluirão projetos novos após:

I - tiverem sido adequadamente contemplados todos os projetos e respectivossubtítulos em andamento com recursos necessários ao término do projeto ou a obtenção deuma unidade completa, salvo aqueles que justificadamente comprovarem sua implantação porserem de interesse público;

II - estiverem assegurados os recursos de manutenção do patrimônio público e,efetivamente, o Poder Público estiver adotando as medidas necessárias para tanto.

§ 1º. Não constitui infração a este artigo o inicio de novo projeto, mesmo possuindooutros projetos em andamento, caso haja suficiente previsão de recursos orçamentários efinanceiros para atendimento dos projetos em andamento em conformidade com o anexoespecífico desta Lei, que contempla a relação das obras em andamento, bem como as respectivasdotações orçamentárias reservadas para sua continuidade ou conclusão no ano de 2017.

§ 2º. O sistema de controle interno fiscalizará e demonstrará o cumprimento do dispostono parágrafo único do art. 45 da Lei Complementar nº 101/2000.

SEÇÃO XII

Das Despesas Consideradas Irrelevantes e as Despesas de Pronto Pagamento

Art. 39. Para fins do disposto no § 3º, do art. 16 da Lei Complementar nº 101/2000, sãoconsideradas despesas irrelevantes aquelas cujo valor não ultrapassar o previsto no art. 23,inciso II, alínea “a” da Lei nº 8.666/93.

Art. 40. O adiantamento destinado ao atendimento de despesas de pronto pagamentoa que alude o art. 68 da Lei Federal nº 4320/64 está limitado ao valor constante do art. 24, incisoII, da Lei nº 8.666/93, mensalmente ou a cada período de 30 (trinta) dias para cada servidorinvestido do poder de recebê-lo, devendo o seu processamento e utilização atender as normasestabelecidas pelo E. Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCESP) e na legislaçãomunicipal de regência.

Parágrafo único. Excepcionalmente, as despesas de viagens feitas a serviço de órgãoou entidade pública poderão, nos termos deste artigo, serão ressarcidas ao servidor mediantea apresentação dos documentos legais comprobatórios dos gastos realizados, desde que nãoexista previsão do pagamento de diárias em lei compatível e a fixação de seu correspondentevalor em ato normativo próprio.

SEÇÃO XIII

Do art. 42 da LRF e Disposições Pertinentes quanto a Execução Orçamentária Anual

Art. 41. Para efeito do disposto no art. 42, da Lei Complementar nº 101/2000, assimcomo para fins de empenhamento de contratos administrativos firmados pela Administração epara fins de registro da execução orçamentária anual:

I - considera-se contraída a obrigação no momento da formalização do contratoadministrativo ou instrumento congênere;

II - no caso de despesas relativas à prestação de serviços de natureza continuadadestinados à manutenção da Administração Pública, bem como de obras cuja execuçãoultrapasse o exercício financeiro ou de despesas e contratos de fornecimento em geral, alusivosa empenhos globais, considerar-se-ão como compromissadas apenas as prestações cujaliquidação e/ou fornecimento deva se verificar no respectivo exercício financeiro, observado ocronograma pactuado.

Parágrafo único. Para efeito de empenhamento da obrigação nas hipóteses acimaindicadas, consideram-se como compromissadas apenas as prestações dos serviços, materiaisou obras cuja execução deva se verificar no respectivo exercício financeiro, observado ocronograma pactuado, ficando facultado ao ordenador de despesas da entidade proceder aoempenho de importância suficiente apenas para a quitação da parte do contrato a ser liquidadano respectivo exercício financeiro, empenhando-se o saldo remanescente do contrato, logo noinício do exercício seguinte, ou alternativamente, caso resultem de empenhos globais, excluir osaldo remanescente dos empenhos não liquidados ao término do exercício.

Art. 42. Para fins de apuração do comando contido no art. 42 da LRF, deve ser observadoprimeiramente se houve suficiência ou insuficiência financeira ao final do mandato do Chefe dePoder, sendo que somente em caso de insuficiência financeira cabe observar se foram assumidasobrigações de despesas nos dois últimos quadrimestres do exercício de encerramento demandato.

§ 1º. Na análise das disponibilidades financeiras, somente será considerada contraídaa obrigação de despesa quando a mesma for liquidada, não sendo incluídas no cálculo dasuficiência ou insuficiência financeira as despesas relativas aos restos a pagar não processados,tendo em vista que não existe direito líquido e certo ao recebimento desses valores pelosparticulares, enquanto não efetivarem suas obrigações, mas mera expectativa de direito ao seu

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recebimento, bem como as despesas decorrentes de recursos conveniados cujos pagamentosse darão a contas de recursos advindos de outros Entes da Federação.

§ 2º. Independente da escrituração contábil, a aferição das disponibilidades a quealude o art. 42 da LRF serão consideradas proporcionalmente aos períodos de sua liquidação,a exemplo do 13º salários dos servidores, encargos, assim como demais despesas passíveis deajustes em vista do princípio da evidenciação.

§ 3º. Não serão consideradas despesas liquidadas a pagar decorrentes de débitosassumidos nos últimos dois quadrimestres as despesas decorrentes de atos materializadosanteriormente ao período proibitivo, a exemplo da dívida flutuante parcelada, dos pagamentosde precatórios e demais despesas assim enquadráveis em razão de sua natureza jurídicas,assim como as decorrentes de força maior, tais como decisões judiciais e decorrentes de atosde independam da ação volitiva do Gestor.

CAPITULO IV - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 43. O Poder Executivo é autorizado, nos termos da Constituição Federal e da LeiFederal nº 4.320/64, a:

I - realizar operações de crédito por antecipação da receita nos termos da legislaçãoem vigor; após autorização do Poder Legislativo Municipal.

II - abrir, durante o exercício, créditos suplementares até o limite de 2% (dois porcento) da despesa total fixada no orçamento, observado o disposto no art. 43, da Lei Federal nº4.320, de 17 de março de 1964;

III - abrir créditos adicionais até o limite da dotação consignada como Reserva deContingência;

IV - realizar transposições, remanejamentos e transferências de dotações até o limitede 1% (um por cento) da despesa total fixada no orçamento, situação esta que não implicará emqualquer dedução do percentual autorizado no inciso II deste artigo (ADI 3.652, Rel. Min.Sepúlveda Pertence, julgamento em 19-12-2006, Plenário, DJ de 16-3-2007).

§ 1º. Dependerá de autorização prévia do Poder Legislativo Municipal e não serãocomputados, para efeito do limite fixado no inciso “II” deste artigo, os casos de abertura decréditos adicionais suplementares destinados a suprir insuficiência nas dotações orçamentáriasrelativas à pessoal, inativos e pensionistas, dívida pública, débitos constantes de precatóriosjudiciais e despesas a conta de recursos vinculados, dispensando-se a realização de novasaudiências públicas para tanto.

§ 2º. A suplementação através da edição de Decreto do Executivo a que alude oinciso II deste artigo, por encontrar autorização expressa na própria Lei Orçamentária, seráutilizada para reforçar dotações insuficientemente consignadas no orçamento, ficando noscasos de utilização do aludido percentual, automaticamente alterados os valores dos anexos aque aludem os programas constantes do PPA e da LDO vigentes no respectivo exercíciofinanceiro, dispensando-se a realização de novas audiências publicas para tanto.

Art. 44. A dívida mobiliária refinanciada se houver, será devidamente atualizadapelo IGPM/FGV/SP - Índice Geral de Preços de Mercado da Fundação Getúlio Vargas de SãoPaulo, até a data de sua efetiva liquidação, bem como por outro índice adotado pelamunicipalidade.

Art. 45. Enquanto não for devolvido o autógrafo da lei do orçamento, fica o PoderExecutivo autorizado a realizar a proposta orçamentária até a sua aprovação e remessa peloPoder Legislativo, na base de 1/12 (um doze avos) em cada mês da proposta apresentada,atualizada em conformidade com o PPA.

Parágrafo único. Caso a proposição seja reprovada ou rejeitada pelo Legislativo,os Poderes Executivo e Legislativo ficam expressamente autorizados a tomar como referênciapara execução orçamentária de 2017 os valores atualizados das respectivas dotações constantesno orçamento anterior, podendo ainda ser os valores totais atualizados em conformidade comos programas constantes do Plano Plurianual (2014/2017) ou da própria Lei de DiretrizesOrçamentárias de 2016, podendo nas hipóteses previstas neste artigo e parágrafo único serprocedida a abertura do orçamento mediante Decreto.

Art. 46. Caso os valores previstos no anexo de metas fiscais se apresentarem defasadosna ocasião da elaboração da proposta orçamentária, serão reajustados aos valores reais,compatibilizando a receita orçada com a autorizada.

Art. 47. Esta lei entra em vigor na data da sua publicação.

Art. 48. Revogam-se as disposições em contrário.

PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRINHA

Aos 19 de outubro de 2016

MITUO TAKAHASI

Prefeito Municipal

Publicado, Registrado e Afixado na Secretaria da Prefeitura Municipal de Barrinha.

DECRETO No 35 DE 10 DE OUTUBRO DE 2016

“DECLARA DE UTILIDADE PÚBLICA, PARAFINS DE DESAPROPRIAÇÃO AMIGÁVEL OUJUDICIAL, IMÓVEL QUE ESPECIFICA,SITUADO NO MUNICÍPIO DE BARRINHA –ESTADO DE SÃO PAULO.”

MITUO TAKAHASI, Prefeito do Município de Barrinha, Estado de São Paulo, no uso desuas atribuições legais e considerando o artigo 94, inciso XXI, da Lei Orgânica do Município,em conformidade ao Decreto-Lei Federal no 3.365, de 21 de junho de 1941, alterada pela LeiFederal no 9.785, de 29 de janeiro de 1999,

D E C R E T A : Artigo 1o - Fica declarado de utilidade pública, com fulcro nos artigos 5o, alínea “i”, e 6o, doDecreto-Lei Federal no 3.365, de 21 de junho de 1941, alterada pela Lei Federal no 9.785, de 29de janeiro de 1999, para os fins de desapropriação, mediante acordo ou judicialmente, oterreno constantes do imóvel situado nesta cidade e município de Barrinha, Comarca deSertãozinho, Estado de São Paulo, a seguir descrito:

Tem inicio no vertice A, este de coordenadas 794.934,47Ee 7.656.052,97N, situado na confrontação com a caixa desaída de efluentes da estação de tratamento de esgotos;Daí, segue confrontando com a caixa de saída de efluentesda estação de tratamento de esgotos com a distancia de6,00 metros até o vertice B, este de coordenadas794.936,09E e 7.656.058,74N; daí, deflete á esquerda esegue confrontando com área da propriedade servientecom a distancia de 1.145,79 metros até o vertice C, estede coordenadas 793.833,27E e 7.656.369,55N; daí, defleteá esquerda e segue confrontando pela margem direita, ajusante, do Rio Mogi Guaçú com a distancia de 6,00 metrosaté o vertice D, este de coordenadas 793.831,64E e7.656.363,78N; daí, deflete á esquerda e segueconfrontando com área da propriedade serviente com adistancia de 1.145,79 metros até o vertice A, vertice esteque serviu de inicio e fim a presente descrição perimétrica,perfazendo a área de 6.874,72 metros quadrados.

Artigo 2o - A desapropriação de que trata o presente Decreto é declarada de natureza urgentepara efeito de imissão provisória de posse em processo judicial de desapropriação, desdelogo autorizado, nos termos do Decreto-Lei no 3.365/1941. Artigo 3o - A desapropriação do imóvel de que trata o artigo 1o deste Decreto destina-se apermitir à Municipalidade a instituição de servidão de passagem, para instalação de umaadutora, que fará o lançamento de efluentes da Estação de Tratamento de esgoto domésticoaté o rio Mogi Guaçú, área esta, situada na área rural do município.

Artigo 4o - As despesas decorrentes do presente Decreto correrão à conta de dotaçãoorçamentária prevista no orçamento do Município, suplementadas se necessário. Artigo 5o - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposiçõesem contrário.

Publique-se, registre-se e afixe.

Barrinha,10 de outubro de 2016.

MITUO TAKAHASI- Prefeito Municipal -

Publicado, registrado e afixado na Secretaria da Prefeitura Municipal de Barrinha, na datasupra.

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JORNAL CIDADES Edição nº 597 - 2º quinzena de de outubro de de 2016 PÁGINA 09

Prefeitura Municipal de Dumont

Praça Josefina Negri nº 21, Centro – CEP 14.120-000, Dumont/SP

CNPJ nº 46.940.888/0001-43

A vigilância Sanitária do Município de Dumont-SP, torna público a composição de sua equipe:

- Marlon Gomes de Araújo - R.G nº 32.655.434-8

- Marcelo de Carvalho - R.G nº 23.097.683-9

- Carlos Roberto Chiarelli - R.G nº 18.424.851-6

Marlon Gomes de Araújo

Responsável

O MUNICÍPIO DE BARRINHA torna público querequereu LICENÇA PRÉVIA para Ampliação do Aterro

Sanitário à Estrada Vicinal Said Ahmed Saleh – zonarural do Município de Barrinha.

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A empresa LOTEAMENTO JARDIM COLORADO –BARRINHA SPE LTDA., considerando que a Sra. L.M.B.S.assinou em 12/05/2014, o INSTRUMENTO PARTICULAR DEPROMESSA DE COMPRA E VENDA DE LOTE(S) DOLOTEAMENTO “JARDIM COLORADO II” para aquisição doLote 01 da Quadra 05, empreendimento nesta cidade deBARRINHA/SP, encontrando-se, atualmente, em situação deinadimplência, as empresas utilizam-se da presente para, nos termosdos artigos 726 e seguintes do Código de Processo Civil, bemainda dos artigos 32 e seguintes da Lei 6.766/1979, NOTIFICÁ-LO(A), formalmente, para que, NO PRAZO DE 30 (TRINTA)DIAS, entre em contato com as NOTIFICANTES para regularizarsua situação, realizando o pagamento do débito, sendo que, apósa data mencionada, em não havendo a regularização, OCONTRATO SERÁ CONSIDERADO RESCINDIDO.

A empresa LOTEAMENTO JARDIM COLORADO –BARRINHA SPE LTDA., considerando que o Sr. A.R.R e aSra. C.D.T.R. assinaram em 12/08/2013, o INSTRUMENTOPARTICULAR DE PROMESSA DE COMPRA E VENDA DELOTE(S) DO LOTEAMENTO “JARDIM COLORADO II” paraaquisição do Lote 10 da Quadra 15, empreendimento nesta cidadede BARRINHA/SP, encontrando-se, atualmente, em situação deinadimplência, as empresas utilizam-se da presente para, nos termosdos artigos 726 e seguintes do Código de Processo Civil, bemainda dos artigos 32 e seguintes da Lei 6.766/1979, NOTIFICÁ-LO(A), formalmente, para que, NO PRAZO DE 30 (TRINTA)DIAS, entre em contato com as NOTIFICANTES para regularizarsua situação, realizando o pagamento do débito, sendo que, apósa data mencionada, em não havendo a regularização, OCONTRATO SERÁ CONSIDERADO RESCINDIDO.

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PAUTA DA 15ª SESSÃO ORDINÁRIA DE 2016 – 26/09/2016

ATA DA 14ª SESSÃO ORDINÁRIA/2016 – APROVADA

PAUTA DA 16ª SESSÃO ORDINÁRIA DE 2016 – 10/10/2016

ATA DA 15ª SESSÃO ORDINÁRIA/2016 – APROVADA

Projeto de Lei nº 40/2016 Institui o Fórum Municipal de Educação, em conformidade com a Lei Federal nº 13.005 de 25/06/2014 e LeiMunicipal nº 2.169 de 10/06/2015, e dá outras providências. Autoria Poder Executivo. Aprovado.

Projeto de Lei nº 41/2016 Dispõe sobre a transferência da outorga de concessão de direito real de uso de bem imóvel pertencente àFazenda Municipal, para a Firma Marta Elaine Oliveira Massoni – ME, nome de fantasia “MANDIOCA SERTANEJA” e dá outrasprovidências. Autoria Poder Executivo. Aprovado.

Projeto de Lei nº 42/2016 Dispõe sobre a abertura de crédito suplementar ao Orçamento Fiscal vigente, na forma que especifica. Autoriado Poder Executivo. Aprovado.

Projeto de Lei nº 43/2016 Dispõe sobre a autorização de concessão de Bolsa Auxilio Moradia e Alimentação aos profissionais da Saúdeparticipantes do Programa de Residência de Medicina de Família e Comunidade e Residência Multiprofissional, e dá outras providências.Autoria do Poder Executivo. Aprovado.

Projeto de Lei nº 44/2016 Aprova o Protocolo de Intenções do Consórcio Público Intermunicipal de Gestão de DesenvolvimentoRegional da Região Administrativa de Barretos com os Municípios de Altair, Barretos, Bebedouro, Cajobi, Colômbia, Embaúba, EstânciaTurística de Olimpia, Guaira, Guaraci, Jaborandi, Palmares Paulista, Paraíso, Severínia, Taquaral, Terra Roxa, Vista Alegre do Alto e dáoutras providencias. Enviado às Comissões.

INDICAÇÃO Nº 125/2016 O Vereador Dr. Fernando Gallo, que esta subscreve, nos termos regimentais, INDICA o Exmo. PrefeitoMunicipal, a necessidade de se fazer o recapeamento da Rua Emilio Winter Crino e fechar o buraco que se abriu na mesma.

INDICAÇÃO Nº 126/2016 O Vereador Dr. Fernando Gallo, que esta subscreve, nos termos regimentais, INDICA o Exmo. PrefeitoMunicipal, a necessidade de verificar se o poste localizado na Rua Antônio Ribeiro Barato esta trincado devido um acidente com Caminhão.

INDICAÇÃO Nº 127/2016 O Vereador Dr. Fernando Gallo, que esta subscreve, nos termos regimentais, INDICA o Exmo. PrefeitoMunicipal, a necessidade de proceder a Iluminação (colocar braços de luz) na Avenida da Saudade para baixo do Velório.

INDICAÇÃO Nº 128/2016 O Vereador Dr. Fernando Gallo, que esta subscreve, nos termos regimentais, INDICA o Exmo. PrefeitoMunicipal, a necessidade de proceder aos devidos reparos no bueiro localizado na Fabrica de Doce.

INDICAÇÃO Nº 129/2016 O Vereador Dr. Fernando Gallo, que esta subscreve, nos termos regimentais, INDICA o Exmo. PrefeitoMunicipal, que coloque gradinhas de proteções nas bocas de lobos da Rua Antônio Basílio da Cunha.

INDICAÇÃO Nº 150/2016 A Vereadora Maria Rita Theodoro de Lima Brandão, que esta subscreve, nos termos regimentais,INDICA ao Exmo. Prefeito Municipal, a nominação com o nome Benedito Mambeli em logradouro público municipal.

JORNAL CIDADES Edição nº 597 - 2º quinzena de de outubro de de 2016 PÁGINA 12

Marco Vinholiassume como

deputado estadualA partir do dia1º de Janeiro de2017, Marcopassa a ser umforte aliado naA s s e m b l e i aLegislativa

Marco Vinholi(PSDB), atualDiretor dasecretaria deDesenvolvimentoSocial doEstado, assumeem 1º dejaneiro acadeira de

deputado na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp).Ele esteva na suplência, apesar de ter recebido 67.570 votos,nas eleições de 2014.

Agora, com as eleições municipais, deputados estaduais doPSDB que concorreram para prefeito, e foram eleitos,deixarão suas cadeiras para assumir seus novos cargos. Comisso, Marco passa a integrar em definitivo um dos maioresparlamentos do Brasil. Marco Vinholi é um filho do interiorpaulista com futuro promissor na política, e já apresenta umhistórico de vida pública de causar surpresa a muitos. Mesmoantes de assumir, nossa região já teve benefícios advindos desua atuação junto às esferas Executivas e Legislativas.

Marco Vinholi está muito otimista em relação a sua gestãona Alesp, na certeza de irá contribuir com toda a região queo elegeu. “Independente de partido, vou trabalhar para aspessoas, para melhorar a vida de cada um dos cidadãos donosso interior. São muitas as possibilidades que um deputadotem para poder colaborar com os municípios, e farei disto aminha meta”, declara Marco.

Saiba um pouco mais da trajetória de Marco Vinholi, ele queserá o nosso representante junto à Assembleia e ao Governodo EstadoFormado em Administração de Empresas pelaPUC-SP, desde muito cedo administra e comanda empresasprósperas e sólidas nos segmentos de comunicação, shows,eventos e agronegócio.

Iniciou já nos tempos de faculdade sua militância política,junto aos movimentos estudantis, como presidente de CentroAcadêmico, diretor da União Estadual dos Estudantes (UEE),da União Nacional dos Estudantes (UNE).

Foi coordenador Nacional de Empreendedorismo Juvenil,no Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Programa deincentivo ao empreendedorismo para jovens de 16 a 24anos em vulnerabilidade social.

Diretor do Departamento de Políticas de Trabalho eEmprego para a Juventude. Órgão do Governo Federal naimplementação de Políticas Públicas de qualificação para ajuventude: divididas em Empreendedorismo Juvenil,Qualificação Profissional para jovens em vulnerabilidadesocial, através de entidades e entes públicos, e Intermediaçãode mão de obra.Entre 2013 e abril de 2014, como Presidentedo Fundo Social de Solidariedade da Prefeitura de Catanduva,bateu um recorde em convênios.

Em 2014, pela primeira vez, se candidatou a DeputadoEstadual, atingido a expressiva marca de 67.570 votos. Foio candidato mais votado da região.

Foi coordenador regional do PSDB, eleito por prefeitos, ex-prefeitos e vereadores de toda região de Catanduva. É membroda Executiva Estadual do PSDB e do conselho fiscal, juntocom André Franco Montoro Filho. Além de vice-presidenteda Juventude Estadual do PSDB.

Diretor da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social,conduz o Projeto Vivaleite, que é o maior programa estadualde distribuição gratuita de leite pasteurizado do Brasil.Distribui anualmente 90 milhões de litros de leite paracrianças e idosos em situação de insegurança alimentar evulnerabilidade social.Hoje, cerca de 480 mil famílias recebemesse importante complemento alimentar, seguro e de altovalor nutritivo. Cada beneficiário recebe 15 litros de leitepor mês, com teor de gordura mínimo de 3%, enriquecidocom ferro e vitaminas A e D. Está presente em 606municípios, na Capital e Grande São Paulo.

Crime foi premeditado para roubar nene – Afirma DelegadoUm Laudo emitido pelo Instituto Médico Legal (IML) afirma que a mulher suspeita de esfaquear e matar uma adolescentegrávida de oito meses, não estava gestante no momento do crime.

Em entrevista a emissora de tv, o delegado Maurício José Nucci, que investiga o caso, disse que a mulher confirmou emdepoimento que mentiu aos familiares, ao dizer que também estava grávida e que o feto encontrado no banheiro da casa delateria sido fruto de um aborto. Ela permanece detida e terá a prisão convertida em preventiva, ou seja, até o julgamento.Odelegado afirma que o caso já esta esclarecido:

“O crime já está esclarecido. Já está claro que ela premeditou o crime para ficar com o bebê. Ela não entrou em contradição emnenhum momento no depoimento. Ela confessou que cometeu o crime sozinha”, afirmou o delegado.“O marido dela tem um grande álibi, que é o fato de, no momento do crime, estar em um bar bebendo com os amigos e nósverificamos que, realmente, essa informação procede”, disse Nucci, destacando que o homem também suspeitava que a gravidezda mulher fosse falsa.“Quando ela entendeu que não estava grávida, resolveu ficar com o bebê da vítima para ela. A própria vítima acreditava que aMirian estava grávida, porque ela dizia ter sintomas de gravidez”, afirmou o delegado.

Policia recupera motos roubadas emJaboticabal e Bebedouro

A policia militar conseguiurecuperar duas motos, queforam produto de roubo nacidade de Jaboticabal e umamoto, que foi produto defurto na cidade deBebedouro. As duas motosforam recuperadas na tardede hoje, dia 28, pela PolíciaMilitar de Jaboticabal.Em Jaboticabal a moto foiroubada durante um assaltona Rua João Maricato.

Jovem de Taquaritinga sofre grave acidente emorre na Rodovia Washington Luis

O acidente aconteceu na noite de ontem, dia 28, na Rodovia Washington Luís, no KM 319, emMatão, por volta das 22 horas.

O jovem havia acabado de comprar a moto em Matão e quando retornava para Taquaritinga veioa cair com a mesma, no km 319, batendo no grad rail e acabou caindo no meio da pista sendoatropelado por um veiculo cruzer.

O motorista do carro afirma que não tinha visto o jovem caido na pista.

O jovem Alan Carlos , de 20 anos, morador de Taquaritinga, foi socorrido e levado para oHospital Carlos Fernando Malzoni, onde passou por cirurgia, mas veio a falecer na manhã de hoje,dia 29.

Aos familiares nossos pesâmes.

Policia de Barrinha apreendenotas falsas na cidade

As notas falsas foram apreendidas em Barrinha.

Durante patrulhamento policial, a equipe de Rocam foisolicitada por um comerciante que, relatou que em sualoja, um indivíduo teria feito uso de Uma nota falsa novalor de R$100 ao comprar um vestido.

O mesmo passou as características do possívelestelionatário, E ao realizar a diligência no encalço deencontrar o possível estelionatário, o mesmo foiencontrado e em sua posse R$650 em notas falsas eR$326 em dinheiro real. O indivíduo foi encaminhadoaté a delegacia de polícia para maiores averiguações eposteriormente ouvido e liberado.

JORNAL CIDADES Edição nº 597 - 2º quinzena de de outubro de de 2016 PÁGINA 14

Paróquias da região terão novos padres – Várias transferencias estao sendo feitasTRANSFERÊNCIAS E NOMEAÇÕESDom Eduardo Pinheiro da Silva, SDB, Bispo Diocesano deJaboticabal, após consultar o Conselho de Presbíteros emReunião Ordinária ocorrida em 25 de outubro de 2016, visto oteor do cân. 1748 do Código de Direito Canônico, decide ecomunica:? Nomeia para o Ofício de Pároco da Paróquia Sé Catedral NossaSenhora do Carmo de Jaboticabal-SP, o Revmo. Sr. Pe. ErmínioIgnácio dos Reis, transferindo-o do Ofício de Pároco da ParóquiaSanto Antônio de Taiuva-SP;? Nomeia para o Ofício de Pároco da Paróquia Nossa SenhoraAparecida do Distrito de Botafogo-SP, o Revmo. Sr. Pe. SérgioLuiz Bedin, transferindo-o do Ofício de Pároco da Paróquia SãoSebastião de Pitangueiras-SP;? Nomeia para o Ofício de Pároco da Paróquia Santo Antônio de Pirangi-SP, o Revmo. Sr. Pe. JoséAdalberto Salvini, transferindo-o do Ofício de Pároco da Paróquia Sagrada Família de Nazaré deTaquaritinga-SP;? Nomeia para o Ofício de Pároco da Paróquia Santo Antônio de Taiuva-SP, o Revmo. Sr. Pe. BrunoLuiz Ferreira da Silva, transferindo-o do Ofício de Vigário Paroquial da Paróquia São Francisco deAssis de Taquaritinga-SP;? Nomeia para o Ofício de Pároco da Paróquia São Mateus de Guariba-SP, o Revmo. Sr. Pe. JoséAntônio Donizete Munhoz, transferindo-o do Ofício de Pároco da Paróquia Senhor Bom Jesus deMonte Alto-SP;? Nomeia para o Ofício de Pároco da Paróquia São Pedro Claver de Bebedouro-SP, o Revmo. Sr. Pe.Jaime Gômbio, transferindo-o do Ofício de Pároco da Paróquia Santo Antônio de Pirangi-SP;? Nomeia para o Ofício de Pároco da Paróquia São Sebastião de Pitangueiras-SP, o Revmo. Sr. Pe.Benedito Ricardo Pissutti, transferindo-o do Ofício de Pároco da Paróquia São Pedro Claver deBebedouro-SP;? Nomeia para o Ofício de Pároco da Paróquia Santa Teresa de Jesus de Jaboticabal-SP, o Revmo.Sr. Pe. Antônio Carlos Molena, transferindo-o do Ofício de Administrador Paroquial da ParóquiaSé Catedral Nossa Senhora do Carmo de Jaboticabal-SP;

? Nomeia para o Ofício de Pároco da Paróquia Sagrada Família de Nazaré deTaquaritinga-SP, o Revmo. Sr. Pe. Hamilton Cesar Stempniewski, transferindo-odo Ofício de Pároco da Paróquia Sagrado Coração de Jesus do Distrito deIbitiúva-SP;? Nomeia para o Ofício de Pároco da Paróquia Sagrado Coração de Jesus doDistrito de Ibitiúva-SP, o Revmo. Sr. Pe. Nilton Cesar de Souza, transferindo-odo Ofício de Vigário Paroquial da Paróquia São João Batista de Bebedouro-SP;

? Nomeia para o Ofício de Pároco e Reitor da Paróquia Santuário Nossa Senhorada Conceição Montesina do Distrito de Aparecida do Monte Alto-SP, o Revmo.Sr. Pe. Sebastião de Magalhaes Viana Junior, transferindo-o do Ofício de VigárioParoquial da Paróquia Senhor Bom Jesus de Monte Alto-SP;

? Nomeia para o Ofício de Pároco da Paróquia São João Batista de Bebedouro-SP, o Revmo. Sr.Pe. Rodrigo Cesar Sicherolli, transferindo-o do Ofício de Pároco da Paróquia São Mateus deGuariba-SP;? Nomeia para o Ofício de Pároco da Paróquia Senhor Bom Jesus de Monte Alto-SP, o Revmo.Sr. Pe. Luiz Gustavo Scombatti, transferindo-o do Ofício de Pároco da Paróquia Santa Teresa deJesus de Jaboticabal-SP;? Nomeia Vigário Paroquial da Paróquia Senhor Bom Jesus de Monte Alto-SP, o Revmo. Sr. Pe.Marciel Silva de Lima;? Nomeia Colaborador da Paróquia São Sebastião de Pitangueiras-SP, o Revmo. Sr. Pe. PauloFernando Miki (Aos Finais de Semana);

? Nomeia para o Ofício de Formador do Curso Propedêutico Santo Antônio de Sant’AnnaGalvão, o Revmo. Sr. Pe. Sebastião de Magalhaes Viana Junior;

? Transfere a residência do Curso Propedêutico Santo Antônio de Sant’Anna Galvão para oSantuário Diocesano da Virgem Montesina no Distrito de Aparecida do Monte Alto-SP;

Pe. Marciel Silva de LimaChanceler do Bispado

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Jornal Cidades – o mais acessadode toda a região de Ribeirão Preto

O jornal Cidades continua sendo o maisacessado de toda a região de Ribeirão Pretopelo terceiro mês consecutivo – Agosto,setembro e Outubro . Foram 2.904.046páginas acessadas e um total de 1,074,352visitas em Outubro de 2016.

Com um jornalismo dinâmico, integrado asredes sociais o jornal consegue passar ainformação, quase em tempo real, muitasvezes com os fatos ainda em andamento etrazendo assim ao leitor um dinamismomuito grande.Claro que isso as vezes acarreta uma certadificuldade e até imprecisões nasinformações que são logo atualizadas,visando oferecer a você leitor, ainformação correta.Gostaríamos de agradecer muito a todosque nos acessam e que fizeram com que ojornal fosse hoje o mais acessado e pedirdesculpar por algumas falhas,principalmente na questão de digitação.(As vezes esses corretores automáticosacabam comigo, rsrsrsrsr) .Agradecer a parceria de centenas decolaboradores que nos permitem dar aojornal on line uma agilidade poucas vezesvista. Sem vocês Nós não teríamosconseguido chegar aqui e trazer ainformação .No ano são mais de 14 milhões de acessose mais de 6 milhões de visitas, númerosextraordinários para um jornal do interior.