Parque Municipal vai ganhar ciclovias para crianças

Novos espaços vão ser inaugurados no Dia das Crianças, 12 de outubro, no Largo

do Sol e acima do Lago dos Marrecos

A Prefeitura de Belo Ho-rizonte, por meio da BHTrans, iniciou os trabalhos para a implan-tação de duas ciclovias no Parque Municipal Américo Renné Gianetti (Avenida Afonso Pena, 1.377, Centro), que completou 117 anos na sexta, dia 26. As ciclovias serão destinadas a crianças de até 12 anos que utilizam bicicletas com aros 12, 14 e 16. As ciclovias serão inauguradas no dia 12 de outubro, em comemoração ao Dia das Crianças. O prefeito Marcio Lacerda e o presidente da BHTrans, Ramon Victor César, visitaram no último final de semana o local onde estão sendo implantadas as ciclovias.

As ciclovias foram projeta-das considerando os traçados que causassem menor impacto ao am-biente, não restringissem o acesso dos pedestres a qualquer parte do parque e que oferecessem as melhores condições de segurança para utilização por crianças de até 12 anos. “A construção das ciclovias infantis vai incentivar ainda mais as famílias a frequentar o Parque Municipal”, afirmou o prefeito.

Uma ciclovia será implan-tada próxima ao Largo do Sol, ao redor do Playground, e a outra acima do Lago dos Marrecos. As principais intervenções previstas são a implantação de sinalização horizontal e vertical (pintura no

solo e placas), a execução de corte e rebaixo nas calçadas e recompo-

sição de passeio existente. “Este é um projeto piloto que proporciona

lazer e educação para as crianças. A ideia é implantá-lo em outros

parques de Belo Horizonte”, ex-plicou o presidente da BHTrans.

Saiba mais sobre as cicloviasCiclovia do Largo do Sol (ciclovia 1)

• Extensão de 302 metros em uma faixa cíclica ao redor do Playground. O melhor acesso à ciclovia é pela portaria da Alameda Ezequiel Dias.

Ciclovia do Largo dos Marrecos (ciclovia 2)

• Extensão de 185 metros por faixa, localizada na via asfaltada próxima ao Lago dos Marrecos. A ciclovia irá operar nos dois sentidos. O melhor acesso a essa ciclovia é pela portaria principal da Avenida Afonso Pena.

As ciclovias do Parque Municipal fazem parte do programa Pedala BH, que incentiva o uso da bicicleta e está implantando uma rede de ciclovias em Belo Horizonte que será integrada ao longo do tempo.

Pedala BHO Pedala BH tem o objetivo de promover o uso

da bicicleta na capital, criando facilidades para quem optar por esse meio de transporte, já que é um veícu-lo de baixo custo de aquisição e de manutenção, não poluente, silencioso, flexível em seus deslocamentos e que ainda promove a melhoria da saúde.

O programa Pedala BH prevê ainda a implanta-ção de paraciclos e bicicletários, que são equipamen-tos para estacionamento de bicicletas, distribuídos pela cidade. Belo Horizonte possui 70,42 quilômetros de ciclovias e, até o final do ano, a Prefeitura pretende alcançar a meta de 100 quilômetros.

Ano XX • N. 4.651 • R$ 0,90 Tiragem: 2.500 • 30/9/2014Diário Oficial do Município - DOM

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Ciclovias vão oferecer as melhores condições de segurança para as crianças e não restringem acesso dos pedestres a qualquer lugar do parque

Projeto considera traçados que causam menos impacto ao ambiente

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BELO HORIZONTETerça-feira, 30 de setembro de 2014Diário Oficial do Município2

Poder Executivo

Usuários do Centro de Convivência César Campos lançam o livro “Alfabeto Doido”

Pesquisador grego debate relação entre teatro e democracia

no Teatro MaríliaO Teatro Marília (Avenida Alfredo Balena, 586, Centro) re-

cebe hoje, às 19h30, Antonis Moutsopoulus, arquiteto e consultor de cultura clássica ateniense e tragédias gregas, que vai ministrar a palestra “O Teatro Grego e a Democracia”. O encontro propõe uma reflexão sobre o tema, incluindo descrição histórica sobre os fundamentos do teatro e sua relação direta com os processos democráticos da época. A palestra será proferida em espanhol, é gratuita e sujeita a lotação.

Moutsopoulus ex-plica que o teatro e a democracia nasceram no mesmo período. As peças e encenações em lugares públicos sobre temas do cotidiano eram comuns e, de certa forma, ensi-navam como deveria ser a vida em sociedade. Os antigos atenienses consi-deravam essa arte a mais importante escola e os dramaturgos, verdadeiros professores. Exemplo disso foi a decisão do estadista e general Péricles, que impôs aos ricos uma obrigação tributária para manter os coros e atores e, ainda, criou leis que davam aos pobres o direito de entrada gratuita para assistir a obras teatrais. “O teatro era tão importante para eles naquela época quanto hoje é importante que uma criança vá à escola. E, para nós atenienses, continua sendo”, afirma.

A palestra é voltada para estudantes de Teatro, Sociologia, Letras e cursos afins, além de profissionais da área de artes cênicas e agentes culturais. Faz parte da programação do Intercena, plata-forma de internacionalização das artes cênicas de Belo Horizonte.

MostraO ateniense Moutsopoulus é também curador da exposição

“Atenas e sua Acrópole”, que fica em cartaz na Casa do Baile (Avenida Otacílio Negrão de Lima, 751, Pampulha) até o dia 30 de novembro. A mostra discute a relação entre os monumentos, a cidade e os cidadãos atenienses, desde a época de sua criação, e as mudanças experimentadas pela cidade através dos séculos. Na exposição, é possível detectar a transição do período arcaico para o clássico por meio de cópias de esculturas que refletem a revolução de Atenas, como por exemplo, o arcaico “Peplos Kore” e o clássico “Ephebe Loira”.

Outro destaque são as imagens dos fotógrafos Alexandros Kolokythas, Alexandros Vogiatzakis, Giorgios Korakianitis e Pier Giorgio Carloni, que foram convidados a capturar a relação entre a Acrópole e a cidade, cada um guiado por sua própria interpretação. O resultado é uma variedade de olhares, diferentes enquadramen-tos, luzes, cores e condições climáticas.

Fundação Municipal de Cultura abre inscrições para oficinas de Presépios e Folias

Um exercício de reflexão so-bre histórias, desejos e dificuldades traduzidos em palavras e ilustra-ções. Assim pode ser resumido o livro “Alfabeto Doido”, produzido

por usuários do Centro de Convi-vência César Campos, localizado no bairro Carmo, na região Centro--Sul, e que será lançado hoje, às 19h, na Associação de Trabalho e

Produção Solidária (Suricato), na Rua Souza Fortes, 1.756, Floresta. 

O “Alfabeto Doido” é uma criação da antiga turma de Edu-cação de Jovens e Adultos (EJA),

que funcionava no centro de convivência, em parceria com a Secretaria Municipal de Educação. Ali, os usuários, cidadãos em sofri-mento mental, tinham acesso ao aprendizado da leitura e da escrita e a outros conteúdos da educação formal.

A gerente da unidade, Maria Sílvia Collen Riveres, ressal-ta que o processo de escolha das palavras foi longo. Durante dois anos, reunidos em assembleia ge-ral, usuários e monitores de todas as oficinas discutiram e votaram as

palavras. Todas as ilustrações foram confeccionadas pelos usuários nas oficinas do Centro de Convivência César Campos. “Esperamos, com esse livro, que os leitores possam nos conhecer um pouco mais”, disse a gerente.

Maria Sílvia conta que em 2012 o projeto do livro foi inscrito no edital “III Chamada para Sele-ção de Projetos de Reabilitação Psicossocial: trabalho, cultura e inclusão social na rede de atenção psicossocial”, do Ministério da Saú-de. Também foram parceiros do projeto a Secretaria Municipal de Saúde, a Sofia Comunicação, que cuidou da programação visual do livro, e a Suricato, que assessorou a execução. Os mil exemplares produzidos serão distribuídos gratuitamente para escolas e equi-pamentos de saúde.

A Prefeitura de Belo Ho-rizonte, por meio da Fundação Municipal de Cultura, abre inscri-ções para as oficinas da “Mostra BH – Presépios e Folias”, projeto criado em parceria com a Belotur, que tem a intenção de dar novo significado a aspectos universais da celebração natalina por meio da criação de presépios pelas co-munidades dos centros culturais. As inscrições podem ser feitas até o dia 13 de outubro no horário de funcionamento dos centros. A ati-vidade é gratuita e a idade mínima para participação é de 8 anos.

As oficinas vão de 6 de ou-tubro  a 28 de no-vembro e buscam envolver cada co-munidade na con-fecção de presépios que incorporem a identidade local e seus repertórios ar-tísticos sob a orien-tação de educado-res de arte e patri-mônio. A atividade prima pela criativi-dade coletiva, pela convivência entre gerações e aspectos

como o reaproveitamento e a reu-tilização de materiais. “Na última edição, percebemos o quanto foi rica a troca de experiências simbólicas. Antigas histórias foram resgatadas e muitos fazeres parti-lhados”, revela a coordenadora da oficina, Rosibakir.

Em cada centro cultural será realizado ainda um workshop para os participantes da oficina com um mestre de Folias de Reis. O objeti-vo é propiciar o encontro entre os criadores dos presépios e um mestre de folia que irá falar sobre o sentido simbólico do presépio e apresentar algumas melodias sobre o tema.

As atividades culminam com a “Mostra BH – Presépios e Folias”, para fruição artístico-cultural e integração social das comunida-des. A ação contempla o registro fotográfico e fílmico de todo o pro-cesso de construção dos presépios com a participação de grupos de Folias de Reis em um circuito de visitas aos presépios que, depois de prontos, serão expostos nos centros culturais. Ainda segundo Rosibakir, a mostra revela o quanto é impor-tante para a diversidade cultural a valorização da memória coletiva. “Cada comunidade que participa da exposição se sente resgatada na sua criatividade peculiar e mo-tivada a apresentar seus talentos artísticos”, disse.

Memória e identidadeOs presépios e as Folias de

Reis são tradições culturais trans-mitidas por meio de gerações que exaltam e rememoram as narrativas histórica e sagrada do nascimento de Jesus Cristo. No Brasil, foram inseridas no período colonial e se desenvolveram agregando elemen-tos e práticas culturais indígenas e afro-brasileiras, dando-lhes novas cores, ritmos, danças e rituais para lidar com o sagrado.

Em Belo Horizonte, essas expressões ainda hoje estão pre-sentes nas comemorações natalinas e possuem um importante papel no fortalecimento de vínculos sociais e na preservação da memória e da identidade dos cidadãos.

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Presépios vão ser criados pelas comunidades dos Centros Culturais

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BELO HORIZONTETerça-feira, 30 de setembro de 2014 Diário Oficial do Município 3

Poder Executivo

Orçamento Participativo 2015/2016 é aberto na região Norte

Saúde é tema da Sipat da Urbel Atendimento do Sine Niat é transferido para o BH ResolveA partir de amanhã todos os serviços oferecidos pelo posto

municipal do Sistema Nacional de Emprego (Sine) da Rua Espírito Santo, 505, Centro, o Sine Niat, serão transferidos para o Sine BH Resolve (Rua Caetés, 342, Centro). Com a mudança, a população será atendida em instalações mais modernas e de fácil acesso na região central. O BH Resolve também tem uma entrada pela Avenida Santos Dumont, 363. O horário de funcionamento, que é das 8h às 17h no Sine Niat, será ampliado em uma hora, estendendo-se até às 18h.

Situado a apenas 500 metros do Sine Niat, o BH Resolve conta com uma infraestrutura física e técnica apropriada para atender ao público. De acordo com o secretário municipal de Desenvolvimento, Marcelo de Souza e Silva, a transferência dos serviços do Sine Niat traz mais qualidade ao atendimento prestado ao cidadão, melhor gestão dos serviços e melhor utilização dos recursos públicos. Os funcionários do programa “Posso Ajudar?” estão sendo treinados para orientar e direcionar os usuários no local.

Confira os serviços oferecidos no Sine BH Resolve:• Encaminhamento para cursos de qualificação social e profis-sional.•  Encaminhamento  para  vagas  de  emprego  no mercado  de trabalho formal.• Habilitação ao Seguro Desemprego (o atendimento deve ser agendado pelo telefone 156).

Endereços dos postos municipais do Sine:• Sine BH Resolve: Rua dos Caetés, 342, Centro.• Sine Venda Nova: Rua Padre Pedro Pinto, 1.055, Venda Nova.• Sine Barreiro: Rua Barão de Coromandel, 982, Barreiro.

Qualidade de vida e alimentação saudável foram al-guns dos temas das atividades da Semana Interna de Prevenção de Acidente do Trabalho (Sipat), promovida na segunda semana deste mês pela Comissão Interna

de Prevenção de Acidentes (Cipa) para os funcionários da Companhia Urbanizadora e de Habitação de Belo Horizonte (Urbel). De acordo com o engenheiro civil e presi-dente da Cipa, Marcelo Henrique Rodrigues, os assuntos das palestras

foram definidos por um questioná-rio realizado entre os funcionários.

Uma rotina saudável foi des-taque do evento. A palestra mi-nistrada pela nutricionista Tatiana Araújo foi direcionada para a boa alimentação dos trabalhadores. A profissional exemplificou alimentos ricos em nutrientes e que auxiliam o bom funcionamento do organismo. Ela afirmou também que os bons hábitos refletem no convívio social.

No evento também ocorre-ram palestras sobre primeiros so-corros, combate a incêndios, saúde sexual e assédio moral. “Foram levantados estudos de caso e da-dos sobre os avanços da lei”, citou o assistente técnico Pedro Edson França. Para ele, todas as palestras superaram as expectativas.

Durante o Sipat, aconteceu também uma oficina de sucos naturais com a apresentação do Nutriciclo. Nessa oficina, à medida que o usuário pedala, o suco é processado no liquidificador. Para finalizar a semana, os funcionários participaram do CineCipa, com a exibição do filme “O Bem Amado”.

O Orçamento Participativo (OP)  2015/2016  vai  destinar  à região Norte aproximadamente R$ 19 milhões para obras a serem deliberadas pela comunidade. O anúncio foi feito durante a aber-tura regional do OP, realizada no ginásio da Escola Municipal Tristão da Cunha, no bairro Planalto. O evento contou com a participação de mais de 500 pessoas. Estiveram presentes líderes comunitários, moradores da região e represen-tantes de creches conveniadas com

a Prefeitura, presença motivada pela inclusão dessas instituições no processo a partir desta edição. Agora, as creches conveniadas podem solicitar obras de reforma e ampliação de suas unidades.

Outra novidade do OP 2015/2016 é  a  criação do Orça-mento Participativo da Criança e do Adolescente (OPCA), iniciativa da Prefeitura de Belo Horizonte que visa estimular a formação para a cidadania desde a infância e a adolescência. O modelo vai

seguir os princípios do OP Regio-nal. Os alunos vão definir as ações ou intervenções prioritárias para a escola e vão eleger a Comissão de Acompanhamento e Fiscalização da Execução do Orçamento Par-ticipativo (Comforça) Escolar. O primeiro OPCA envolverá mais de 1,4 mil estudantes da região, das escolas municipais Francisco Maga-lhães Gomes, no bairro Vila Clóris, e Jardim Felicidade, localizada no bairro de mesmo nome. Ao todo, 10 mil alunos de 16 escolas mu-nicipais de Belo Horizonte serão envolvidos.

O secretário regional, Elson Alípio Junior, falou sobre a impor-tância do OP para a cidade. Dois vídeos mostraram o histórico do OP, incluindo depoimentos de moradores que participam ativa-mente do processo. A secretária

municipal adjunta interina de Ges-tão Compartilhada e coordenadora do OP, Helcymara Oliveira Kutova, apresentou o balanço de todas as obras já aprovadas na cidade e na região Norte, enquanto a gerente de Planejamento do OP, Verônica Campos Sales, apresentou a me-todologia e as diretrizes do OP e do OPCA.

Importância ressaltada

Para esta edição do OP, R$ 150 milhões serão divididos entre as nove regiões. Os valores para cada região variam de acordo com as características de cada local, como capacidade de acesso a serviços públicos, número de habitantes, renda da população e infraestrutura.

Representante da Comfor-ça, Fernando de Pinho Tavares, morador do bairro Campo Alegre, destacou as mudanças que o OP trouxe para a comunidade desde a sua criação. “O Orçamento Participativo veio para ajudar a co-

munidade. Antigamente era muito difícil conseguir recurso para fazer qualquer obra. Agora nós escolhe-mos nossa obra e onde o recurso será aplicado”, disse.

Durante o evento foram entregues os formulários para solicitação de demandas. Os repre-sentantes dos bairros que pegaram os formulários deverão se reunir com as comunidades para discutir as prioridades até o dia 5 de ou-tubro. O prazo para a entrega dos formulários preenchidos à Prefeitu-ra é até o dia 7 de outubro. Após estudos de viabilidade técnica e financeira feitos pela PBH, a comu-nidade vai selecionar 14 demandas para serem contempladas no OP.

Dos 487 bairros da cidade, 335 já tiveram empreendimentos aprovados no OP. E dos 48 bairros da região Norte, 39 já tiveram empreendimentos aprovados. A região Norte tem 184 empreendi-mentos aprovados, sendo que 39 estão em andamento. Os outros 145 foram concluídos, o que sig-nifica 79% dos empreendimentos executados.

Oficina de sucos naturais fez parte das atividades

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Mais de 500 pessoas marcaram presença na Escola Municipal Tristão Cunha

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Diário Oficial do Município de Belo HorizonteInstituído pela Lei nº 6.470 de 06/12/1993 e alterado pela Lei nº 9.492 de 18/01/2008 • Endereço eletrônico: www.pbh.gov.br/dom

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BELO HORIZONTETerça-feira, 30 de setembro de 2014Diário Oficial do Município38

Poder Executivo

IndIcadores econômIcos de Belo HorIzonte

No mês No ano Últimos12 Meses No mês No ano Últimos

12 Mesesabr/14 426,68 0,92 3,50 6,47 422,12 0,89 2,79 4,67

mai/14 429,41 0,64 4,16 6,84 426,47 1,03 3,85 5,45

jun/14 430,27 0,20 4,37 6,78 427,23 0,18 4,03 5,46

jul/14 430,31 0,01 4,38 6,73 427,28 0,01 4,04 5,90

ago/14 431,08 0,18 4,57 6,81 427,87 0,14 4,19 6,17

2ª set/14 437,90 (3) 0,13 5,05 6,72 431,10 (3) 0,03 4,42 6,04

IPCR(2)IPCA(1)

(2) IPCR= Índice de Preços ao Consumidor Restrito: mede a evolução dos gastos das famílias com renda de 1 a 5 salários mínimos na cidade de Belo Horizonte

Período

(1) IPCA= Índice de Preços ao Consumidor Amplo: mede a evolução dos gastos das famílias com renda de 1 a 40 salários mínimos na cidade de Belo Horizonte

Evolução dos Preços ao Consumidor

Variação (%)Índice de Base Fixa(4ª Jul/94=100)

Índice de Base Fixa(4ª Jul/94=100)

Variação (%)

Produtos / serviços(1) Forma deCobrança Menor (R$) Maior (R$) Diferença (%) Média(2) (R$)

CADASTRO

Confecção de cadastro para início de relacionamento - CADASTRO por evento 0,00 30,00 .. 15,32

CONTAS DE DEPÓSITOS

CARTÃO - Fornecimento de 2º via de cartão com função débito por cliente 5,30 15,00 183,02 7,26

CARTÃO - Fornec. de 2ª via de cartão com função mov. conta de poupança por cliente 5,30 15,00 183,02 7,26

CHEQUE - Exclusão do Cadastro de Emitentes de Cheques sem Fundo (CCF) por Operação 28,50 52,00 82,46 42,94

CHEQUE - Contra-ordem e oposição ao pagamento de cheque por cheque 10,35 15,00 44,93 11,71

CHEQUE - Fornecimento de folhas de cheque por cheque 1,00 1,60 60,00 1,28

CHEQUE - Cheque Administrativo por Cheque 20,00 30,00 50,00 24,14

CHEQUE - Cheque Visado por cheque 0,00 21,00 .. 10,50

Saque de conta de depósitos à vista e de poupança - SAQUE pessoal por operação 2,00 3,00 50,00 2,19

Saque de conta de depósitos à vista e de poupança - SAQUE Terminal por operação 1,15 3,00 160,87 1,82

Saque de conta de dep. à vista e de poupança - SAQUE correspondente por operação 1,15 2,15 86,96 1,51

DEPÓSITO - Depósito Identificado por operação 0,00 4,65 .. 2,10

Forn. de ext. de um periodo conta dep. à vista e poup. - EXTRATO (P) por operação 1,45 6,00 313,79 3,09

Forn. de ext. de um periodo conta dep. à vista e poup. - EXTRATO (E) por operação 1,35 3,00 122,22 2,01

Forn. de ext. de um periodo conta dep. à vista e poup. - EXTRATO (C) por operação 1,20 1,40 16,67 1,30

Ext. mensal de conta de dep. à vista e poup. p/um período -EXTRATO(P) por operação 2,00 6,00 200,00 3,20

Ext. mensal de conta de dep. à vista e Poup. p/um período - EXTRATO(E) por operação 1,35 4,00 196,30 2,32

Ext. mensal de conta de dep. à vista e poup. p/um período - EXTRATO(C) por operação 1,20 4,00 233,33 1,82

Fornecimento de cópia de microfilme, microficha ou assemelhado por operação 0,00 6,00 .. 4,75

TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS

Transferência agendada por meio de DOC/TED - DOC/TED agendado(P) por operação 0,00 19,90 .. 13,21

Transferência agendada por meio de DOC/TED - DOC/TED agendado(E) por operação 0,00 9,50 .. 7,08

Transferência agendada por meio de DOC/TED - DOC/TED agendado(I) por operação 6,50 9,00 38,46 7,62

Transferência entre contas na própria instituição- TRANSF. RECURSOS(P) por operação 1,00 2,00 100,00 1,17

Transferência entre contas na própria instituição-TRANSF.RECURSOS(E/I) por operação 0,00 1,20 .. 0,87

Ordem de Pagamento - ORDEM PAGAMENTO por operação 23,80 27,00 13,45 25,03

Transferência por meio de DOC - DOC Pessoal (3) por evento 12,85 20,00 55,64 15,06

Transferência por meio de DOC - DOC eletrônico (3) por evento 0,00 9,50 .. 7,14

Transferência por meio de DOC - DOC internet (3) por evento 6,50 9,00 38,46 7,63

Transferência por meio de TED - TED pessoal (3) por evento 12,85 20,00 55,64 15,06

Transferência por meio de TED - TED eletrônico (3) por evento 0,00 9,50 .. 7,14

Transferência por meio de TED - TED internet (3) por evento 0,00 9,00 .. 7,70

OPERAÇÕES DE CRÉDITO

Concessão de adiantamento a depositante - ADIANT. DEPOSITANTE por operação 30,00 54,70 82,33 44,62

PACOTE PADRONIZADO PESSOA FÍSICAPACOTE PADRONIZADO PESSOA FÍSICA por evento 9,45 14,50 53,44 10,98

CARTÃO DE CRÉDITO (3)

Anuidade - cartão básico nacional a cada 365 dias 39,00 55,00 41,03 46,43

Fornecimento de 2ª via de cartão com função crédito por evento 5,00 15,00 200,00 7,94

Utilização de canais de atend. para retirada em espécie - no país por evento 4,00 15,00 275,00 7,94

Pagamento de contas utilizando a função crédito em espécie por evento 1,99 19,90 900,00 10,40

Avaliação emergencial de crédito por evento 10,00 18,00 80,00 15,00

Anuidade - cartão básico internacional a cada 365 dias 0,00 90,00 .. 55,00

Utilização de canais de atend. para retirada em espécie - no exterior por evento 8,00 30,00 275,00 15,13

(1) Não são consideradas vantagens progressivas

Fonte: Banco Central do Brasil / Bancos - Dados trabalhados pela Fundação IPEAD/UFMG

Tarifas Bancárias – Agosto de 2014

(2) Considera-se a média das tarifas praticadas pelos bancos pesquisados

.. Não se aplica dados numéricos ND: não disponível

IPCA(1) Salário Mínimo

Cesta Básica(2) IPCA Salário

MínimoCesta Básica IPCA Salário

MínimoCesta Básica IPCA Salário

MínimoCesta Básica

mar/14 422,79 1117,46 581,80 0,65 0,00 8,31 2,56 6,78 7,41 6,02 6,78 3,23

abr/14 426,68 1117,46 593,43 0,92 0,00 2,00 3,50 6,78 9,56 6,47 6,78 2,53

mai/14 429,41 1117,46 598,45 0,64 0,00 0,85 4,16 6,78 10,49 6,84 6,78 3,45

jun/14 430,27 1117,46 554,54 0,20 0,00 -7,34 4,37 6,78 2,38 6,78 6,78 -2,95

jul/14 430,31 1117,46 539,24 0,01 0,00 -2,76 4,38 6,78 -0,45 6,73 6,78 0,36

ago/14 431,08 1117,46 533,37 0,18 0,00 -1,09 4,57 6,78 -1,53 6,81 6,78 2,04

Evolução da inflação, salário mínimo e cesta básica

Variação (%)

Últimos 12 Meses

(1) IPCA= Índice de Preços ao Consumidor Amplo: mede a evolução dos gastos das famílias com renda de 1 a 40 salários mínimos na cidade de Belo Horizonte

Período

Índice de Base Fixa(Jul/94=100) No mês No ano

FONTE: Fundação IPEAD/UFMG(2) Cesta Básica: representa os gastos de um trabalhador adulto com a alimentação definida pelo Decreto-lei 399/38

Produto Quantidade Valores(em R$)

Contribuição na variação (p.p.)

Açúcar cristal 3,00 kg 3,91 -0,05

Arroz 3,00 kg 7,37 -0,01

Banana caturra 12,00 kg 28,45 -0,34

Batata inglesa 6,00 kg 9,15 -0,80

Café moído 0,60 kg 8,30 -0,02

Chã de dentro 6,00 kg 114,04 1,18

Farinha de trigo 1,50 kg 4,60 0,01

Feijão carioquinha 4,50 kg 14,36 -0,30

Leite pasteurizado 7,50 lt 17,87 0,09

Manteiga 750,00 gr 17,23 0,02

Óleo de soja 1,00 un 2,81 -0,05

Pão francês 6,00 kg 56,17 0,13

Tomate Santa Cruz 9,00 kg 24,72 -0,95

Custo da Cesta Básica(*) – Agosto de 2014

(*) Cesta Básica: representa os gastos de um trabalhador adulto com a alimentação definida pelo Decreto-lei 399/38

FONTE: Fundação IPEAD/UFMG

No mês No ano Últimos12 Meses No mês No ano Últimos

12 Mesesmar/14 474,84 0,58 1,40 5,49 669,71 0,66 2,00 7,38

abr/14 476,02 0,25 1,65 5,31 673,13 0,51 2,52 7,26

mai/14 477,79 0,37 2,03 5,07 675,76 0,39 2,92 7,03

jun/14 479,46 0,35 2,38 4,81 679,88 0,61 3,55 7,02

jul/14 480,85 0,29 2,68 4,58 682,67 0,41 3,98 6,68

ago/14 480,90 0,01 2,69 4,28 685,94 0,48 4,47 6,60FONTE: Fundação IPEAD/UFMG

Período

Evolução do Mercado Imobiliário: Aluguéis

Índice de Base Fixa (Jul/94=100)

Variação (%)

Comerciais

Índice de Base Fixa (Jul/94=100)

Variação (%)

Residenciais

Popular Médio Alto Luxo

1 Quarto e 1 banheiro ou mais 545,00(12)

-(3)

807,21(61)

1331,89(55)

2 Quartos e 1 banheiro ou mais 742,96(125)

1031,73(151)

1191,08(299)

2044,62(144)

3 Quartos e 1 banheiro 909,60(53)

1046,51(35)

1307,49(41)

1683,75(16)

3 Quartos e 2 banheiros ou mais 1278,27(88)

1427,72(180)

1669,94(409)

2469,32(411)

4 Quartos e até 2 banheiros -(1)

1640,00(5)

2426,41(17)

3250,00(18)

4 Quartos e acima de 2 banheiros / 5 Quartos ou mais e 1 banheiro ou mais

-(2)

2128,57(7)

2653,52(42)

4653,73(249)

1 Quarto e 1 banheiro ou mais 475,31(32)

622,40(25)

-(2)

-

2 Quartos e 1 banheiro ou mais 627,29(24)

742,31(13)

-(1)

-(1)

1 Quartos e 1 banheiro ou mais -(1)

-(1)

- -

2 Quartos e 1 banheiro ou mais 842,00(25)

994,41(27)

1256,58(12)

-(1)

3 Quartos e 1 banheiro 1081,82(22)

1535,56(9)

1335,71(7)

-(1)

3 Quartos e 2 banheiros ou mais 1430,00(38)

1908,76(17)

3059,69(36)

6638,89(18)

4 Quartos e até 2 banheiros -(3)

-(3)

-(2)

-(2)

4 Quartos e acima de 2 banheiros / 5 Quartos ou mais e 1 banheiro ou mais

-(3)

4577,80(5)

5620,00(10)

9374,36(39)

Valores médios (em R$) dos aluguéis residenciais por classe de bairro(*) - Agosto de 2014Imóveis

Barracões

FONTE: Fundação IPEAD/UFMG

(*) O valor entre parênteses representa o número de imóveis utilizados no cálculo da respectiva média. Na maioria das vezes, somente são publicados valores médios obtidos a partir de quatro imóveis pesquisados. Os casos em que não foi pesquisado nenhum imóvel são indicados por hífen (-). Os valores médios referentes a apartamentos de 1 e 2 quartos da classe luxo são influenciados pela oferta de Flats.

Apartamentos

Casas

ICCBH(1) IEE(2) IEF(3) ICCBH IEE IEF ICCBH IEE IEF ICCBH IEE IEFmar/14 117,67 155,39 115,78 0,36 -0,53 1,06 -2,34 -2,31 -2,31 -7,67 -14,69 -1,40

abr/14 112,27 141,04 114,62 -4,59 -9,23 -1,00 -6,82 -11,33 -3,28 -11,78 -24,27 -0,09

mai/14 108,49 141,26 107,91 -3,37 0,15 -5,86 -9,95 -11,19 -8,95 -14,34 -20,73 -8,77

jun/14 115,14 150,59 114,11 6,13 6,61 5,74 -4,44 -5,32 -3,72 -3,92 -11,97 3,28

jul/14 112,59 144,07 113,41 -2,22 -4,33 -0,61 -6,56 -9,43 -4,31 -6,31 -13,29 -0,47

ago/14 120,80 162,13 117,34 7,29 12,54 3,47 0,26 1,93 -0,99 -4,73 -10,13 0,05

No ano

(1) ICCBH: Índice de Confiança do Consumidor de Belo Horizonte: trata-se de um indicador que tem por finalidade sintetizar a opinião dos consumidores em Belo Horizonte quanto aos aspectos capazes de afetar as suas decisões de consumo atual e futuro

Período

Índice de Confiança do Consumidor

(2) IEE: Índice de Expectativa Econômica: retrata a expectativa do consumidor em relação aos indicadores macroeconômicos (3) IEF: Índice de Expectativa Financeira: retrata a confiança do consumidor a respeito de alguns indicadores microeconômicosFONTE: Fundação IPEAD/UFMG

Últimos 12 MesesÍndice de Base Fixa

(Maio/04=100)Variação (%)

No mês

Menor Maior Diferença (%) Média

Alimentício 3,00 6,90 130,00 5,23

Automóveis Novos

Prefixada (montadoras) 1,01 1,97 95,05 1,47

Prefixada (multimarcas) 1,66 2,95 77,71 2,19

Automóveis Usados

Prefixada (montadoras) 1,07 2,07 93,46 1,71

Prefixada (multimarcas) 1,74 2,88 65,52 2,25

Cartão de Crédito 4,14 17,89 332,13 10,96

Cheque Especial (2) (8) 6,03 10,90 80,76 9,29

Combustíveis 5,69 10,71 88,22 7,84

Construção Civil (3) (7)

Imóveis Construídos -0,61 1,76 -388,52 0,65

Imóveis na Planta -0,61 1,61 -363,93 0,54

Cooperativas de Crédito (empréstimo) 0,79 2,95 273,42 2,03

Crédito Direto ao Consumidor (CDC)

CDC - Financeiro (8) 3,51 5,22 48,72 4,29

CDC - Bens Alienáveis (8) 1,54 2,14 38,96 1,72

Eletroeletrônicos 1,99 4,72 137,19 2,97

Mobiliário 1,90 7,45 292,11 3,67

Financeiras Independentes 6,32 14,72 132,91 11,47

Turismo

Nacional 0,90 1,05 16,67 0,97

Internacional 0,90 1,05 16,67 0,98

Vestuário e Calçados 2,11 6,90 227,01 4,16

Empréstimos pessoa jurídica

Desconto de Duplicatas (8) 1,10 2,84 158,18 2,22

Capital de Giro (8) 1,40 2,54 81,43 1,91

Conta Garantida (8) 1,52 4,47 194,08 2,67

Captação

CDB 30 dias (4) 0,79

Cooperativas de Crédito (aplicação) 0,69

Fundo de Investimento Curto Prazo 0,40 0,75 87,50 0,62

Fundo de Investimento Longo Prazo 0,67 0,83 23,88 0,74

Poupança (5) 0,56

Taxa SELIC (6) 0,87(1) Considera-se a média das taxas praticadas pelos informantes(2) Não são consideradas vantagens progressivas(3) Inclui a variação dos indexadores CUB, TR, INCC e IGP-M (7) Novo cálculo considerando o período dos índices que compõem a estimativa(4) Taxa ANBID do primeiro dia útil do mês e projetada para 30 dias

.. Não se aplica dados numéricos ND - não disponívelFONTE: Fundação IPEAD/UFMG

(8) Dados coletados a partir de informações consolidadas no Banco Central do Brasil

Taxas de Juros – Agosto de 2014

(6) Média ponderada pela vigência

SetoresTaxas médias praticadas(1)

(5) Taxa referente ao primeiro dia do mês subsequente

Empréstimos pessoa física

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BELO HORIZONTETerça-feira, 30 de setembro de 2014 Diário Oficial do Município 39

Poder Executivo

Quarta edição do Festival das Escolas Integradas no Barreiro mostra trabalhos inovadores

A quarta edição do Festival das Escolas Integradas do Barreiro foi realizada em um clima de muita festa e descontração na Aveni-da Deputado Álvaro Antônio. O evento contou com a presença de aproximadamente 3 mil alunos, que mostraram os trabalhos de arte, cultura e socialização realizado por eles dentro do projeto Escola Integrada. Na avenida foram mon-tadas 16 barracas com pinturas em telas, produções de corte e costura e crochê. No palco, os alunos fize-ram apresentações de street dance, dança do ventre, teatro e coral e demonstrações das oficinas de artes marciais e práticas circenses.

Utilizando materiais reapro-veitados, alunos da Escola Mu-nicipal Dinorah Magalhães Fabri

produziram flores de seda, quadros customizados, enfeites de janela, bordados em telas com pinturas a

mão, potes e caixas feitas de jornal, além de panos de pratos pintados.

O Projeto Escola integrada

está  implantado  nas  28  escolas municipais do Barreiro e oferece atividades artísticas, culturais e de reforço escolar, planejadas e di-versificadas, no horário extraturno para alunos de 6 a 14 anos.

InovaçõesA exposição de hortaliças

foi uma das inovações do evento e teve com foco o resultado do trabalho coletivo criado a partir do cuidado dos alunos com a horta da escola da Escola Municipal Eloy Heraldo Lima. Os alunos cuidam da horta há um ano. As verduras e legumes colhidos compõem o cardápio da merenda escolar, proporcionando alimentação mais saudável, livre de agrotóxicos.

Outra novidade do festival foi

a apresentação de um filme de curta metragem realizado pelos alunos da Escola Municipal Luiz Gonzaga Júnior, “O Vereador Inusitado”, que mostra a história de um garoto que, em plena sala de aula, dorme e sonha ser um vereador que realiza propostas inusitadas para a escola, como a troca da água dos bebedores por suco de uva, e a colocação de carteiras de dois andares para com-portar todos os alunos em caso de sala lotada. Com o sucesso do curta, que começou na própria escola, 14 alunos montaram uma produtora, a Fábrica de Curtas, e já estão produ-zindo novos trabalhos audiovisuais.

Coordenadora das escolas integradas do Barreiro, Leda He-lena Lopes explica a importância da divulgação do trabalho educa-cional e socializador no festival. “O programa Escola Integrada tem uma importância fundamental na vida das crianças e adolescentes, uma vez que possibilita uma repercussão imediata nos conhe-cimentos gerais, na sociabilidade e nos hábitos pessoais desses estu-dantes”, conclui.

Regional Centro-Sul firma parceria para atendimento a adolescentes

envolvidos com drogasO Grupo de Trabalho Intersetorial (GTI) de Políticas sobre Drogas da

Regional Centro-Sul firmou uma parceria com o Centro de Atendimento e Proteção ao Jovem Usuário de Tóxico (Caput), serviço de atendimento clínico e psicossocial ao adolescente envolvido com drogas. A metodologia de trabalho da instituição e as formas de encaminhamento para tratamento e acompanhamento dos adolescentes de 12 a 18 anos, usuários de drogas, foi apresentada em uma reunião no auditório da Regional, no Centro.

De acordo com o psicólogo clínico do Caput, Vinícius Carossi Letizio Vieira, um dos objetivos da reunião foi o estreitamento de laços do centro com a Regional para o encaminhamento de adolescentes que têm alguma relação com as drogas. Segundo Vinícius, o Caput é uma instituição de atendimento ao adolescente, administrada pela Associação da Imagem Co-munitária (AIC), com recursos provindos da Secretaria Estadual de Saúde.

Para a gerente de Programas Sociais da Regional Centro-Sul, Miriam Mendes, a parceria é bem-vinda. “O público jovem que faz uso de dro-gas é um desafio para as políticas públicas, portanto se faz necessário o conhecimento dessa rede de atendimento específico e a busca de novos parceiros para que possamos fazer os encaminhamentos necessários”, afirmou, ao explicar que a rede assistencial do município encaminhará os casos que se enquadram no Caput.

Na avaliação da analista de políticas públicas da Regional Centro-Sul, Jane Porto, a discussão do uso abusivo de drogas por adolescentes nos dias de hoje é recorrente nos serviços públicos que atendem essa população e quanto mais se conhece as iniciativas, aumentam as possibilidades de melhor atendimento.

O Centro de Atendimento e Proteção ao Jovem Usuário de Tóxico (Caput) se localiza na Rua dos Otoni, 463, bairro Santa Efigênia. Para marcação de consultas, o interessado deve agendar um horário, por meio do telefone 3241-2251.  

Gestão democrática é tema de fórum na Pampulha

Com o tema “Gestão De-mocrática na escola e os desafios da participação”, a Secretaria Municipal de Educação, a Ge-rência Regional de Educação da Pampulha e o Programa Família--Escola da Pampulha na Escola Municipal Dom Orione, no bairro Ouro Preto, realizaram o Fórum Regionalizado Família-Escola, que reuniu 120 pessoas.

Gerente regional de Educa-ção, Romênia Ayla ressaltou a im-portância do fórum, que promove conhecimento, diálogo e interação entre escola e famílias. “É um mo-

mento de formação e de estreita-mento das relações. Discutir gestão democrática é um compromisso de todos, principalmente dos membros dos colegiados escolares”, disse.

Professor de Matemática da Rede Municipal de Educação e gerente de Educação da Regio-nal Norte, Jerry Adriani da Silva conduziu uma palestra de forma interativa, instigando o público a participar. Durante a palestra, os participantes tiveram a opor-tunidade de esclarecer dúvidas sobre a gestão democrática nas escolas. Para Jerry, o colegiado

deve funcionar como subsídio para a coordenação da escola e não se limitar apenas às questões burocráticas, como fazer atas e registrar assinaturas em livros. Para ele, deve atuar como um espaço de discussão, parceria e construção.

Economista participa de nova edição do programa “O Que a Fazenda Anda Fazendo?”

A Secretaria Municipal de Fi-nanças (Rua Espírito Santo, 605, 5º andar) recebeu neste mês mais um evento integrante do programa “O Que a Fazenda Anda Fazendo?”. Em palestra intitulada “Necessi-

dades de financiamento do setor público: a emissão de debêntures como forma de financiamento municipal”, o diretor-presidente da PBH Ativos S/A, Edson Ronaldo Nascimento, falou aos presentes

sobre o modo como a empresa contribui para o equilíbrio dos investimentos municipais.

Economista e professor, Ed-son Nascimento fez uma analogia entre o orçamento doméstico e o que caracteriza o orçamento públi-co dos âmbitos federal, estadual e municipal, ressaltando a necessi-dade de intervenções constantes para a manutenção do equilíbrio das contas. Explicou, também, de forma didática, conceitos funda-mentais da economia.

O secretário municipal ad-junto de Arrecadações, Omar Pinto Domingos, participou do evento e ressaltou a importância da parceria entre a Prefeitura de Belo Horizon-te e a PBH Ativos, como forma de evitar que o Município tenha de recorrer ao mercado financeiro para o financiamento de ações e projetos indispensáveis ao cidadão.

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Mais de 3 mil alunos mostraram suas produções

Metologia de trabalho foi apresentada em reunião na Regional Centro-Sul

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BELO HORIZONTETerça-feira, 30 de setembro de 2014Diário Oficial do Município40

Poder Executivo

Aplicativo de mobilidade urbana promove plantios em parques

Escola Municipal Aminthas de Barros é palco de atividades e atendimentos gratuitos à comunidade

Professores, alunos e fun-cionários do Centro Universitá-rio de Belo Horizonte (UniBH) promoveram neste mês o Dia da Responsabilidade Social na Esco-la Municipal Aminthas de Barros (Rua San Salvador, 71, Bairro Ha-

vaí). A iniciativa contou com di-versos tipos de atividades e aten-dimentos gratuitos a comunida-de.

A ação faz parte da campa-nha do Dia da Responsabilidade Social do Ensino Superior Parti-

cular, promovido pela Associação Brasileira de Mantenedoras de En-sino Superior (ABMES). O objeti-vo é mostrar, por meio de proje-tos e trabalhos desenvolvidos pe-las instituições de ensino superior de todo o Brasil, a importância da

responsabilidade social do ensino particular.

No evento, integrantes do UniBH atuaram como voluntários na promoção de diversas ativida-des e atendimentos em diversas áreas, como recreação, saúde, be-

leza, estética, consultoria jurídica, sustentabilidade, esporte, orienta-ção profissional e educacional.

O Dia da Responsabilida-de Social do Ensino Superior Par-ticular surgiu em 29 de outubro de 2005. O objetivo é organizar, anualmente, em um só dia, nas instituições ou em espaços defini-dos por elas, uma mostra de suas ações nas áreas de educação, saú-de, cultura e meio ambiente, en-tre outras, desenvolvidas ao longo de todo o ano.

Os usuários do novo apli-cativo gratuito de mobilidade urbana Zumpy, que incentiva a carona solidária, podem trocar suas “zmoneys”, moedas virtuais acumuladas com o uso da ferra-menta, por plantios nos parques da capital. A parceria entre a Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da Fundação de Parques Municipais (FPM), e a empresa de computação gráfica Visual Virtual, respon-sável pelo aplicativo, teve início neste mês e a primeira ação de plantio foi realizada no sábado, dia 27, no Parque Nossa Senhora da Piedade, localizado no bairro Aarão Reis, na região Norte.

Segundo o pro-prietário da Visual Vir-tual e idealizador do Zumpy, André Andra-de, cerca de 50 pessoas vão participar da ação. Vinte e duas árvores serão plantadas e cada uma vai receber uma tag , uma plaquinha com o nome da pessoa que utilizou o aplicati-vo e a data do plantio. “A parceria com a FPM é muito importante para materia-lizar o que o Zumpy representa. Ele tem como foco a mobilidade urbana, a sustentabilidade e a me-lhoria ambiental. Ao mesmo tempo em que as pessoas colaboram com o trânsito (oferecendo e receben-

do caronas), têm a oportunidade de conhecer os parques de Belo Horizonte”, afirma.

A Fundação de Parques Mu-nicipais estabeleceu algumas regras e a Visual Virtual ficou responsável por conseguir as mudas e realizar

os plantios. “Nós determinamos a forma de plantio, as espécies de planta e escolhemos o Parque Nossa Senhora da Piedade para essa primeira ação”, explica Mar-gareth Ávila, paisagista da FPM. “As diretrizes para o plantio são impor-

tantes porque os locais devem ser adequados, algumas espécies não podem ser plantadas em meio ur-bano, porque o bioma influencia. Deve haver espaçamento entre as árvores e uma série de outros fatores”, acrescenta a engenheira

agrônoma da FPM, He-lenita Rodrigues.

Ipês amarelos e brancos, aroeira mansa, pau ferro, quaresmeira aldrago e pau terra são algumas das árvores que foram plantadas no Parque Nossa Senhora da Piedade.

Parque Nossa Senhora da

PiedadeInaugurado em

junho de 2008, o par-que contou com a participação efetiva da comunidade do bairro Novo Aarão Reis para que fosse implantado. A obra fez parte do Programa de Recupera-ção Ambiental de Belo Horizonte,   Drenurbs/Nascentes. O parque tem uma área aproxi-mada de 59 mil metros quadrados e está inse-

rido na macrobacia do Onça, na bacia da Avenida Nossa Senhora da Piedade, e na sub-bacia Nossa Senhora da Piedade.

No seu entorno, foram im-plantadas três vias, a Avenida Nossa Senhora da Piedade e as ruas Ru-

bens Souza Pimentel e Projetada, duas interligações e um pontilhão de concreto. Os frequentadores contam com espaços para recrea-ção infantil e exercícios físicos, como pista de skate, brinquedos e

quadras esportivas.O parque fica aberto de ter-

ça-feira a domingo, das 8h às 18h, e está localizado na Rua Rubens de Souza Pimentel, 750, no bairro Aarão Reis. A entrada é gratuita.

Parque Nossa Senhora da Piedade foi o primeiro a receber um plantio por meio da parceria

Escola do bairro Havaí recebeu ações de recreação, saúde, beleza, estética, sustentabilidade e consultoria jurídica

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