DOU131010_resumo_semanal

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    Ano CL No- 197

    Braslia - DF, quinta-feira, 10 de outubro de 2013

    ISSN 1677-7042

    Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo cdigo 00012013101000001

    Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

    Sumrio.

    PGINAAtos do Poder Legislativo.................................................................. 1

    Atos do Poder Executivo.................................................................... 5

    Presidncia da Repblica.................................................................... 6

    Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento .................... 11

    Ministrio da Cincia, Tecnologia e Inovao................................ 12

    Ministrio da Cultura........................................................................ 13

    Ministrio da Defesa......................................................................... 17

    Ministrio da Educao .................................................................... 18

    Ministrio da Fazenda....................................................................... 20

    Ministrio da Integrao Nacional................................................... 29

    Ministrio da Justia......................................................................... 29

    Ministrio da Previdncia Social...................................................... 32

    Ministrio da Sade.......................................................................... 32

    Ministrio das Cidades...................................................................... 40

    Ministrio das Comunicaes........................................................... 40

    Ministrio de Minas e Energia......................................................... 46

    Ministrio do Desenvolvimento, Indstria e Comrcio Exterior ... 51

    Ministrio do Esporte........................................................................ 51

    Ministrio do Planejamento, Oramento e Gesto.......................... 51

    Ministrio do Trabalho e Emprego.................................................. 53

    Ministrio dos Transportes ............................................................... 55

    Conselho Nacional do Ministrio Pblico....................................... 56

    Ministrio Pblico da Unio ............................................................. 57Tribunal de Contas da Unio ........................................................... 58

    Poder Judicirio................................................................................. 72

    Entidades de Fiscalizao do Exerccio das Profisses Liberais... 73

    LEI No- 12.865, DE 9 DE OUTUBRO DE 2013

    Autoriza o pagamento de subveno eco-nmica aos produtores da safra 2011/2012de cana-de-acar e de etanol que espe-cifica e o financiamento da renovao eimplantao de canaviais com equalizao

    da taxa de juros; dispe sobre os arranjosde pagamento e as instituies de paga-mento integrantes do Sistema de Pagamen-tos Brasileiro (SPB); autoriza a Unio aemitir, sob a forma de colocao direta, emfavor da Conta de Desenvolvimento Ener-gtico (CDE), ttulos da dvida pblica mo-

    biliria federal; estabelece novas condiespara as operaes de crdito rural oriundasde, ou contratadas com, recursos do FundoConstitucional de Financiamento do Nor-deste (FNE); altera os prazos previstos nasLeis no 11.941, de 27 de maio de 2009, e no12.249, de 11 de junho de 2010; autoriza aUnio a contratar o Banco do Brasil S.A.ou suas subsidirias para atuar na gesto derecursos, obras e servios de engenharia re-lacionados ao desenvolvimento de projetos,modernizao, ampliao, construo ou re-forma da rede integrada e especializada pa-ra atendimento da mulher em situao deviolncia; disciplina o documento digital noSistema Financeiro Nacional; disciplina atransferncia, no caso de falecimento, dodireito de utilizao privada de rea pblicapor equipamentos urbanos do tipo quios-que, trailer, feira e banca de venda de jor-nais e de revistas; altera a incidncia da

    Contribuio para o PIS/Pasep e da Cofinsna cadeia de produo e comercializao dasoja e de seus subprodutos; altera as Leisnos 12.666, de 14 de junho de 2012, 5.991,de 17 de dezembro de 1973, 11.508, de 20de julho de 2007, 9.503, de 23 de setembrode 1997, 9.069, de 29 de junho de 1995,10.865, de 30 de abril de 2004, 12.587, de3 de janeiro de 2012, 10.826, de 22 dedezembro de 2003, 10.925, de 23 de julhode 2004 , 12.350, de 20 de dezembro de2010, 4.870, de 1o de dezembro de 1965 e11.196, de 21 de novembro de 2005, e oDecreto no 70.235, de 6 de maro de 1972;revoga dispositivos das Leis nos 10.865, de30 de abril de 2004, 10.925, de 23 de julhode 2004 , 12.546, de 14 de dezembro de2011, e 4.870, de 1o de dezembro de 1965;e d outras providncias.

    A P R E S I D E N T A D A R E P B L I C AFao saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono

    a seguinte Lei:

    Art. 1o a Unio autorizada a conceder subveno extraor-dinria aos produtores fornecedores independentes de cana-de-acarafetados por condies climticas adversas referente safra2011/2012 na Regio Nordeste.

    Pargrafo nico. O Poder Executivo estabelecer as con-dies operacionais para a implementao, a execuo, o pagamento,o controle e a fiscalizao da subveno prevista no caput, observadoo seguinte:

    I - a subveno ser concedida aos produtores fornecedores

    independentes diretamente ou por intermdio de suas cooperativas,em funo da quantidade de cana-de-acar efetivamente vendida susinas de acar e s destilarias da rea referida no caput, excluindo-se a produo prpria das unidades agroindustriais e a produo dosrespectivos scios e acionistas;

    II - a subveno ser de R$ 12,00 (doze reais) por toneladade cana-de-acar e limitada a 10.000 (dez mil) toneladas por pro-dutor fornecedor independente em toda a safra 2011/2012; e

    III - o pagamento da subveno ser realizado em 2013 e2014, referente produo da safra 2011/2012 efetivamente entreguea partir de 1o de agosto de 2011, observados os limites estabelecidosnos incisos I e II deste pargrafo.

    Art. 2o a Unio autorizada a conceder subveno eco-nmica s unidades industriais produtoras de etanol combustvel quedesenvolvam suas atividades na rea referida no caput do art. 1o,

    referente produo da safra 2011/2012.

    1o A subveno de que tra ta o caput deste artigo serconcedida diretamente s unidades industriais, ou por intermdio desuas cooperativas ou do respectivo sindicato de produtores regu-larmente constitudo, no valor de R$ 0,20 (vinte centavos de real) por

    litro de etanol efetivamente produzido e comercializado na safra2 0 11 / 2 0 1 2 .

    2o O Poder Executivo estabelecer as condies opera-cionais para o pagamento, o controle e a fiscalizao da concesso daequalizao de que trata este artigo.

    3o A aplicao irregular ou o desvio dos recursos pro-venientes de subveno econmica de que tratam este artigo e o art.1o sujeitaro o infrator devoluo, em dobro, do valor recebido,atualizado monetariamente, sem prejuzo das demais penalidades pre-vistas em lei.

    Art. 3o Observado o disposto no 3o do art. 195 da Cons-tituio Federal, para o fim de concesso das subvenes de que t ratamos arts. 1o e 2o, ficam os beneficirios, as cooperativas e o sindicato deprodutores regularmente constitudo dispensados da comprovao deregularidade fiscal para efeito do recebimento da subveno.

    Art. 4o Fica reduzida a 0 (zero) a alquota da Contribuiopara os Programas de Integrao Social e de Formao do Patrimniodo Servidor Pblico (PIS/Pasep) e da Contribuio para o Finan-ciamento da Seguridade Social (Cofins) incidentes sobre os valoresefetivamente recebidos exclusivamente a ttulo da subveno de quetratam os arts. 1o e 2 o.

    Art. 5o A Le i no 12.666, de 14 de junho de 2012, passa avigorar com as seguintes alteraes:

    "Art. 2o a Unio autorizada a conceder subveno eco-nmica s instituies financeiras oficiais federais, sob a formade equalizao de taxas de juros, nas operaes de financiamentopara a estocagem de lcool combustvel e para renovao e im-plantao de canaviais, com os objetivos de reduzir a volatilidadede preo e de contribuir para a estabilidade da oferta de lcool...........................................................................................................

    4o A autorizao para a concesso de subveno e para acontratao das operaes de financiamento para estocagem de l-cool combustvel e para renovao e implantao de canaviais limitada a 5 (cinco) anos, contados da publicao oficial desta Lei..............................................................................................." (NR)

    Art. 6o Para os efeitos das normas aplicveis aos arranjos es instituies de pagamento que passam a integrar o Sistema dePagamentos Brasileiro (SPB), nos termos desta Lei, considera-se:

    I - arranjo de pagamento - conjunto de regras e procedi-mentos que disciplina a prestao de determinado servio de pa-gamento ao pblico aceito por mais de um recebedor, mediante aces-so direto pelos usurios finais, pagadores e recebedores;

    II - instituidor de arranjo de pagamento - pessoa jurdicaresponsvel pelo arranjo de pagamento e, quando for o caso, pelo usoda marca associada ao arranjo de pagamento;

    III - instituio de pagamento - pessoa jurdica que, aderindoa um ou mais arranjos de pagamento, tenha como atividade principalou acessria, alternativa ou cumulativamente:

    a) disponibilizar servio de aporte ou saque de recursos man-tidos em conta de pagamento;

    b) executar ou facilitar a instruo de pagamento relacionadaa determinado servio de pagamento, inclusive transferncia origi-nada de ou destinada a conta de pagamento;

    c) gerir conta de pagamento;

    d) emitir instrumento de pagamento;

    e) credenciar a aceitao de instrumento de pagamento;

    f) executar remessa de fundos;

    Atos do Poder Legislativo.

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    N 197, quinta-feira, 10 de outubro de 20132 ISSN 1677-7042

    Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo cdigo 00012013101000002

    Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

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    g) converter moeda fsica ou escritural em moeda eletrnica,ou vice-versa, credenciar a aceitao ou gerir o uso de moeda ele-trnica; e

    h) outras atividades relacionadas prestao de servio depagamento, designadas pelo Banco Central do Brasil;

    IV - conta de pagamento - conta de registro detida em nome

    de usurio final de servios de pagamento utilizada para a execuode transaes de pagamento;

    V - instrumento de pagamento - dispositivo ou conjunto deprocedimentos acordado entre o usurio final e seu prestador deservio de pagamento utilizado para iniciar uma transao de pa-gamento; e

    VI - moeda eletrnica - recursos armazenados em dispositivoou sistema eletrnico que permitem ao usurio final efetuar transaode pagamento.

    1 o As instituies financeiras podero aderir a arranjos depagamento na forma estabelecida pelo Banco Central do Brasil, con-forme diretrizes estabelecidas pelo Conselho Monetrio Nacional.

    2o vedada s instituies de pagamento a realizao deatividades privativas de instituies financeiras, sem prejuzo do de-sempenho das atividades previstas no inciso III do caput.

    3o O conjunto de regras que disciplina o uso de ins-trumento de pagamento emitido por sociedade empresria destinado aquisio de bens ou servios por ela ofertados no se caracterizacomo arranjo de pagamento.

    4o No so alcanados por esta Lei os arranjos de pa-gamento em que o volume, a abrangncia e a natureza dos negcios,a serem definidos pelo Banco Central do Brasil, conforme parmetrosestabelecidos pelo Conselho Monetrio Nacional, no forem capazesde oferecer risco ao normal funcionamento das transaes de pa-gamentos de varejo.

    5o O Banco Central do Brasil, respeitadas as diretrizesestabelecidas pelo Conselho Monetrio Nacional, poder requerer in-formaes para acompanhar o desenvolvimento dos arranjos de quetrata o 4o.

    Art. 7o

    Os arranjos de pagamento e as instituies de pa-gamento observaro os seguintes princpios, conforme parmetros aserem estabelecidos pelo Banco Central do Brasil, observadas asdiretrizes do Conselho Monetrio Nacional:

    I - interoperabilidade ao arranjo de pagamento e entre ar-ranjos de pagamento distintos;

    II - solidez e eficincia dos arranjos de pagamento e dasinstituies de pagamento, promoo da competio e previso detransferncia de saldos em moeda eletrnica, quando couber, paraoutros arranjos ou instituies de pagamento;

    III - acesso no discriminatrio aos servios e s infraes-truturas necessrios ao funcionamento dos arranjos de pagamento;

    IV - atendimento s necessidades dos usurios finais, emespecial liberdade de escolha, segurana, proteo de seus interesseseconmicos, tratamento no discriminatrio, privacidade e proteode dados pessoais, transparncia e acesso a informaes claras ecompletas sobre as condies de prestao de servios;

    V - confiabilidade, qualidade e segurana dos servios de pagamento; e

    VI - incluso financeira, observados os padres de qualidade, se-gurana e transparncia equivalentes em todos os arranjos de pagamento.

    Pargrafo nico. A regulamentao deste artigo assegurar acapacidade de inovao e a diversidade dos modelos de negcios dasinstituies de pagamento e dos arranjos de pagamento.

    Art. 8o O Banco Central do Brasil, o Conselho MonetrioNacional, o Ministrio das Comunicaes e a Agncia Nacional deTelecomunicaes (Anatel) estimularo, no mbito de suas compe-tncias, a incluso financeira por meio da participao do setor detelecomunicaes na oferta de servios de pagamento e podero, combase em avaliaes peridicas, adotar medidas de incentivo ao de-senvolvimento de arranjos de pagamento que utilizem terminais deacesso aos servios de telecomunicaes de propriedade do usurio.

    Pargrafo nico. O Sistema de Pagamentos e Transfernciade Valores Monetrios por meio de Dispositivos Mveis (STDM),parte integrante do SPB, consiste no conjunto formado pelos arranjosde pagamento que disciplinam a prestao dos servios de pagamentode que trata o i nciso III do a rt. 6o, baseado na utilizao de dis-positivo mvel em rede de telefonia mvel, e pelas instituies depagamento que a eles aderirem.

    Art. 9o Compete ao Banco Central do Brasil, conforme di-retrizes estabelecidas pelo Conselho Monetrio Nacional:

    I - disciplinar os arranjos de pagamento;

    II - disciplinar a constituio, o funcionamento e a fisca-lizao das instituies de pagamento, bem como a descontinuidadena prestao de seus servios;

    III - limitar o objeto social de instituies de pagamento;

    IV - autorizar a instituio de arranjos de pagamento no Pas;

    V - autorizar constituio, funcionamento, transferncia decontrole, fuso, ciso e incorporao de instituio de pagamento,inclusive quando envolver participao de pessoa fsica ou jurdicano residente;

    VI - estabelecer condies e autorizar a posse e o exerccio decargos em rgos estatutrios e contratuais em instituio de pagamento;

    VII - exercer vigilncia sobre os arranjos de pagamento eaplicar as sanes cabveis;

    VIII - supervisionar as instituies de pagamento e aplicar assanes cabveis;

    IX - adotar medidas preventivas, com o objetivo de assegurarsolidez, eficincia e regular funcionamento dos arranjos de paga-mento e das instituies de pagamento, podendo, inclusive:

    a) estabelecer limites operacionais mnimos;

    b) fixar regras de operao, de gerenciamento de riscos, decontroles internos e de governana, inclusive quanto ao controle so-cietrio e aos mecanismos para assegurar a autonomia deliberativados rgos de direo e de controle; e

    c) limitar ou suspender a venda de produtos, a prestao deservios de pagamento e a utilizao de modalidades operacionais;

    X - adotar medidas para promover competio, incluso fi-nanceira e transparncia na prestao de servios de pagamentos;

    XI - cancelar, de ofcio ou a pedido, as autorizaes de quetratam os incisos IV, V e VI do caput;

    XII - coordenar e controlar os arranjos de pagamento e asatividades das instituies de pagamento;

    XIII - disciplinar a cobrana de tarifas, comisses e qualqueroutra forma de remunerao referentes a servios de pagamento,

    inclusive entre integrantes do mesmo arranjo de pagamento; e

    XIV - dispor sobre as formas de aplicao dos recursosregistrados em conta de pagamento.

    1o O Banco Central do Brasil, respeitadas as diretrizesestabelecidas pelo Conselho Monetrio Nacional, disciplinar as hi-pteses de dispensa da autorizao de que tratam os incisos IV, V eVI do caput.

    2o O Banco Central do Brasil, respeitadas as diretrizesestabelecidas pelo Conselho Monetrio Nacional, poder dispor sobrecritrios de interoperabilidade ao arranjo de pagamento ou entre ar-ranjos de pagamento distintos.

    3 o No exerccio das atividades previstas nos incisos VII eVIII do caput, o Banco Central do Brasil poder exigir do instituidorde arranjo de pagamento e da instituio de pagamento a exibio dedocumentos e livros de escriturao e o acesso, inclusive em temporeal, aos dados armazenados em sistemas eletrnicos, considerando-sea negativa de atendimento como embarao fiscalizao, sujeita ssanes aplicveis na forma do art. 11.

    4 o O Banco Central do Brasil poder submeter a consultapblica as minutas de atos normativos a serem editados no exercciodas competncias previstas neste artigo.

    5o As competncias do Conselho Monetrio Nacional e doBanco Central do Brasil previstas neste artigo no afetam as atri-buies legais do Sistema Brasileiro de Defesa da Concorrncia, nemas dos outros rgos ou entidades responsveis pela regulao esuperviso setorial.

    6o O Banco Central do Brasil, respeitadas as diretrizesestabelecidas pelo Conselho Monetrio Nacional, definir as hip-teses que podero provocar o cancelamento de que trata o inciso XIdo caput e os atos processuais necessrios.

    Art. 10. O Banco Central do Brasil poder, respeitadas asdiretrizes estabelecidas pelo Conselho Monetrio Nacional, estabe-lecer requisitos para a terceirizao de atividades conexas s ati-vidades fins pelos participantes dos arranjos de pagamento e para aatuao de terceiros como agentes de instituies de pagamento.

    1o O instituidor do arranjo de pagamento e a instituio de

    pagamento respondem administrativamente pela atuao dos terceirosque contratarem na forma do caput.

    2o No se aplica o disposto no caput caso a entidade noparticipe de nenhuma atividade do arranjo de pagamento e atue ex-clusivamente no fornecimento de infraestrutura, como os servios detelecomunicaes.

    Art. 11. As infraes a esta Lei e s diretrizes e normasestabelecidas respectivamente pelo Conselho Monetrio Nacional epelo Banco Central do Brasil sujeitam a instituio de pagamento e oinstituidor de arranjo de pagamento, bem como seus administradorese os membros de seus rgos estatutrios ou contratuais, s pena-lidades previstas na legislao aplicvel s instituies financeiras.

    Pargrafo nico. O disposto no caput no afasta a aplicao,pelos rgos integrantes do Sistema Nacional de Defesa do Con-sumidor e do Sistema Brasileiro de Defesa da Concorrncia, daspenalidades cabveis por violao das normas de proteo do con-sumidor e de defesa da concorrncia.

    Art. 12. Os recursos mantidos em contas de pagamento:

    I - constituem patrimnio separado, que no se confundecom o da instituio de pagamento;

    II - no respondem direta ou indiretamente por nenhumaobrigao da instituio de pagamento nem podem ser objeto dearresto, sequestro, busca e apreenso ou qualquer outro ato de cons-trio judicial em funo de dbitos de responsabilidade da instituiode pagamento;

    III - no compem o ativo da instituio de pagamento, paraefeito de falncia ou liquidao judicial ou extrajudicial; e

    IV - no podem ser dados em garantia de dbitos assumidospela instituio de pagamento.

    Art. 13. As instituies de pagamento sujeitam-se ao regimede administrao especial temporria, interveno e liquidaoextrajudicial, nas condies e forma previstas na legislao aplicvels instituies financeiras.

    Art. 14. o Banco Central do Brasil autorizado a acolherdepsitos em benefcio de entidades no financeiras integrantes doSistema de Pagamentos Brasileiro.

    Art. 15. o Banco Central do Brasil autorizado a baixar asnormas e instrues necessrias ao seu cumprimento.

    1o No prazo de 180 (cento e oitenta) dias, o Banco Centraldo Brasil, tendo em vista diretrizes estabelecidas pelo Conselho Mo-netrio Nacional, definir as condies mnimas para prestao dos

    servios de que trata esta Lei.

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    N 197, quinta-feira, 10 de outubro de 2013 3ISSN 1677-7042

    Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo cdigo 00012013101000003

    Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

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    2o o Banco Central do Brasil autorizado a estabelecer,para os arranjos de pagamento, os instituidores de arranjo de pa-gamento e as instituies de pagamento j em funcionamento, prazospara adequao s disposies desta Lei, s normas por ele esta-belecidas e s diretrizes do Conselho Monetrio Nacional.

    Ar t. 16 . a Unio au torizada a emit ir, sob a forma decolocao direta, em favor da Conta de Desenvolvimento Energtico

    (CDE), ttulos da Dvida Pblica Mobiliria Federal, a valor de mer-cado e at o limite dos crditos totais detidos, em 1o de maro de2013, por ela e pela Eletrobrs na Itaipu Binacional.

    1o As caractersticas dos ttulos de que trata o caput serodefinidas pelo Ministro de Estado da Fazenda.

    2o Os valores recebidos pela Unio em decorrncia de seuscrditos na Itaipu Binacional sero destinados exclusivamente ao pa-gamento da Dvida Pblica Federal.

    Art. 17. Fica reaberto, at 31 de dezembro de 2013, o prazoprevisto no 12 do art. 1o e no art. 7o da Lei no 11.941, de 27 demaio de 2009, bem como o prazo previsto no 18 do art. 65 da Leino 12.249, de 11 de junho de 2010, atendidas as condies esta-belecidas neste artigo.

    1o A opo de pagamento ou parcelamento de que trata

    este artigo no se aplica aos dbitos que j tenham sido parceladosnos termos dos arts. 1o a 13 da Lei no 11.941, de 27 de maio de 2009,e nos termos do art. 65 da Lei no 12.249, de 11 de junho de 2010.

    2o Enquanto no consolidada a dvida, o contribuinte deve cal-cular e recolher mensalmente parcela equivalente ao maior valor entre:

    I - o montante dos dbitos objeto do parcelamento divididopelo nmero de prestaes pretendidas; e

    II - os valores constantes no 6o do art. 1o ou no inciso I do 1o do art. 3o da Lei no 11.941, de 27 de maio de 2009, conforme ocaso, ou os valores constantes do 6o do art. 65 da Lei no 12.249, de11 de junho de 2010, quando aplicvel esta Lei.

    3o Por ocasio da consolidao, ser exigida a regularidadede todas as prestaes devidas desde o ms de adeso at o msanterior ao da concluso da consolidao dos dbitos parcelados pelodisposto neste artigo.

    4o Aplica-se a restrio prevista no 32 do art. 65 da Leino 12.249, de 11 de junho de 2010, aos dbitos para com a Anatel,que no tero o prazo reaberto nos moldes do caput deste artigo.

    Art. 18. a Unio, por intermdio da Secretaria de Polticaspara as Mulheres da Presidncia da Repblica (SPM/PR), autorizadaa contratar o Banco do Brasil S.A. ou suas subsidirias para atuar nagesto de recursos, obras e servios de engenharia relacionados aodesenvolvimento de projetos, modernizao, ampliao, construoou reforma da rede integrada e especializada para atendimento damulher em situao de violncia.

    1o dispensada a licitao para a contratao prevista no caput.

    2 o Os recursos destinados realizao das atividades pre-vistas no caput sero depositados, aplicados e movimentados noBanco do Brasil S.A. ou por instituio integrante do conglomeradofinanceiro por ele liderado.

    3o Para a consecuo dos objetivos previstos no caput, oBanco do Brasil S.A., ou suas subsidirias, realizar procedimentoslicitatrios, em nome prprio ou de terceiros, para adquirir bens econtratar obras, servios de engenharia e quaisquer outros serviostcnicos especializados, ressalvados os casos previstos em lei.

    4 o Para os fins previstos no 3o, o Banco do Brasil S.A.ou suas subsidirias podero utilizar o Regime Diferenciado de Con-trataes Pblicas (RDC), institudo pela Lei no 12.462, de 4 deagosto de 2011.

    5o Para a contratao prevista no caput, o Banco do BrasilS.A. ou suas subsidirias seguiro as diretrizes e os critrios de re-munerao e de gesto de recursos definidos em ato da Secretaria dePolticas para as Mulheres da Presidncia da Repblica (SPM/PR).

    Art. 19. (VETADO).

    Art. 20. O inciso I do 4o do art. 2o da Lei no 11.508, de 20de julho de 2007, passa a vigorar com a seguinte redao:

    "Art. 2o ...............................................................................................................................................................................................

    4o ...........................................................................................

    I - se, no prazo de 48 (quarenta e oito) meses, contado da suapublicao, a administradora da ZPE no tiver iniciado, efe-tivamente, as obras de implantao, de acordo com o cronogramaprevisto na proposta de criao;.............................................................................................." (NR)

    Art. 21. O prazo de 48 (quarenta e oito) meses previsto noinciso I do 4o do art. 2o da Lei no 11.508, de 20 de julho de 2007,

    com a redao dada por esta Lei, aplica-se s Zonas de Proces-

    samento de Exportao (ZPE) criadas a partir de 23 de julho de 2007,desde que no tenha sido declarada a sua caducidade at a publicaodesta Lei.

    Art. 22. O art. 10 da Lei no 9.503, de 23 de setembro de1997, passa a vigorar com as seguintes alteraes:

    "Art. 10. O Conselho Nacional de Trnsito (Contran), com

    sede no Distrito Federal e presidido pelo dirigente do rgo m-ximo executivo de trnsito da Unio, tem a seguinte composio:..........................................................................................................

    XXIV - 1 (um) representante do Ministrio do Desenvol-vimento, Indstria e Comrcio Exterior;

    XXV - 1 (um) representante da Agncia Nacional de Trans-portes Terrestres (ANTT)..............................................................................................." (NR)

    Art. 23. Sem prejuzo do disposto na Lei no 12.682, de 9 dejulho de 2012, nas operaes e transaes realizadas no sistemafinanceiro nacional, inclusive por meio de instrumentos regulados porlei especfica, o documento digitalizado ter o mesmo valor legal queo documento que lhe deu origem, respeitadas as normas do ConselhoMonetrio Nacional.

    Pargrafo nico. As normas mencionadas no caput disporosobre o conjunto de procedimentos e operaes tcnicas referentes aproduo, classificao, tramitao, uso, avaliao, arquivamento, re-produo e acesso ao documento digitalizado e ao documento que lhedeu origem, observado o disposto nos arts. 7 o a 10 da Lei no 8.159, de8 de janeiro de 1991, quando se tratar de documentos pblicos.

    Art. 24. O Decreto no 70.235, de 6 de maro de 1972, passaa vigorar com as seguintes alteraes:

    "Art. 2o .....................................................................................

    Pargrafo nico. Os atos e termos processuais podero serformalizados, tramitados, comunicados e transmitidos em for-mato digital, conforme disciplinado em ato da administrao tri-butria." (NR)

    "Art. 64-A. Os documentos que instruem o processo podero

    ser objeto de digitalizao, observado o disposto nos arts. 1o

    e 3o

    da Lei no 12.682, de 9 de julho de 2012."

    "Art. 64-B. No processo eletrnico, os atos, documentos etermos que o instruem podero ser natos digitais ou produzidospor meio de digitalizao, observado o disposto na Medida Pro-visria no 2.200-2, de 24 de agosto de 2001.

    1o Os atos, termos e documentos submetidos a digita-lizao pela administrao tributria e armazenados eletronica-mente possuem o mesmo valor probante de seus originais.

    2o Os autos de processos eletrnicos, ou parte deles, quetiverem de ser remetidos a rgos ou entidades que no dis-ponham de sistema compatvel de armazenagem e tramitao po-dero ser encaminhados impressos em papel ou por meio digital,conforme disciplinado em ato da administrao tributria."

    Art. 25. O art. 65 da Lei no 9.069, de 29 de junho de 1995,passa a vigorar com as seguintes alteraes:

    "Art. 65. O ingresso no Pas e a sada do Pas de moedanacional e estrangeira devem ser realizados exclusivamente pormeio de instituio autorizada a operar no mercado de cmbio, qual cabe a perfeita identificao do cliente ou do beneficirio...........................................................................................................

    2 o O Banco Central do Brasil, segundo diretrizes do Con-selho Monetrio Nacional, regulamentar o disposto neste artigo,dispondo, inclusive, sobre a forma, os limites e as condies deingresso no Pas e sada do Pas de moeda nacional e estrangeira..............................................................................................." (NR)

    Art. 26. O art. 7o da Lei no 10.865, de 30 de abril de 2004,passa a vigorar com a seguinte redao:

    "Art. 7o .....................................................................................I - o valor aduaneiro, na hiptese do inciso I do caput do art.

    3o desta Lei; ou.............................................................................................." (NR)

    Art. 27. A Lei no 12.587, de 3 de janeiro de 2012, passa avigorar com as seguintes alteraes:

    "Art. 12. Os servios de utilidade pblica de transporte in-dividual de passageiros devero ser organizados, disciplinados efiscalizados pelo poder pblico municipal, com base nos requi-sitos mnimos de segurana, de conforto, de higiene, de qualidadedos servios e de fixao prvia dos valores mximos das tarifasa serem cobradas." (NR)

    "Art. 12-A. O direito explorao de servios de txi poderser outorgado a qualquer interessado que satisfaa os requisitos

    exigidos pelo poder pblico local.

    1o permitida a transferncia da outorga a terceiros queatendam aos requisitos exigidos em legislao municipal.

    2o Em caso de falecimento do outorgado, o direito ex-plorao do servio ser transferido a seus sucessores legtimos,nos termos dos arts. 1.829 e seguintes do Ttulo II do Livro V daParte Especial da Lei no 10.406, de 10 de janeiro de 2002 (C-digo Civil).

    3o As transferncias de que tratam os 1o e 2o dar-se-opelo prazo da outorga e so condicionadas prvia anuncia dopoder pblico municipal e ao atendimento dos requisitos fixadospara a outorga."

    Art. 28. (VETADO).

    Art. 29. Fica suspensa a incidncia da Contribuio para oPIS/Pasep e da Cofins sobre as receitas decorrentes da venda de sojaclassificada na posio 12.01 e dos produtos classificados nos cdigos1208.10.00 e 2304.00 da Tabela de Incidncia do Imposto sobreProdutos Industrializados (Tipi), aprovada pelo Decreto no 7.660, de23 de dezembro de 2011.

    Art. 30. A partir da data de publicao desta Lei, o dispostonos arts. 8o e 9o da Lei no 10.925, de 23 de julho de 2004, no maisse aplica aos produtos classificados nos cdigos 12.01, 1208.10.00,2304.00 e 2309.10.00 da Tipi.

    Art. 31. A pessoa jurdica sujeita ao regime de apurao nocumulativa da Contribuio para o PIS/Pasep e da Cofins poderdescontar das referidas contribuies, devidas em cada perodo deapurao, crdito presumido calculado sobre a receita decorrente davenda no mercado interno ou da exportao dos produtos classi-ficados nos cdigos 1208.10.00, 15.07, 1517.10.00, 2304.00,2309.10.00 e 3826.00.00 e de lecitina de soja classificada no cdigo2923.20.00, todos da Tipi.

    1o O crdito presumido de que trata o caput poder seraproveitado inclusive na hiptese de a receita decorrente da venda dosreferidos produtos estar desonerada da Contribuio para o PIS/Pasepe da Cofins.

    2o O montante do crdito presumido da Contribuio para o

    PIS/Pasep e da Cofins a que se refere o caput ser determinado,respectivamente, mediante aplicao, sobre o valor da receita men-cionada no caput, de percentual das alquotas previstas no caput doart. 2o da Lei no 10.637, de 30 de dezembro de 2002, e no caput do art.2o da Lei no 10.833, de 29 de dezembro de 2003, correspondente a:

    I - 27% (vinte e sete por cento), no caso de comercializaode leo de soja classificado no cdigo 15.07 da Tipi;

    II - 27% (vinte e sete por cento), no caso de comercializaode produtos classificados nos cdigos 1208.10.00 e 2304.00 da Tipi;

    III - 10% (dez por cento), no caso de comercializao demargarina classificada no cdigo 1517.10.00 da Tipi;

    IV - 5% (cinco por cento), no caso de comercializao deraes classificadas no cdigo 2309.10.00 da Tipi;

    V - 45% (quarenta e cinco por cento), no caso de comer-cializao de biodiesel classificado no cdigo 3826.00.00 da Tipi;

    VI - 13% (treze por cento), no caso de comercializao delecitina de soja classificada no cdigo 2923.20.00 da Tipi.

    3o A pessoa jurdica dever subtrair do montante do crditopresumido da Contribuio para o PIS/Pasep e da Cofins que apurar naforma prevista no 2o, respectivamente, o montante correspondente:

    I - aplicao do percentual de alquotas previsto no incisoI do 2o sobre o valor de aquisio de leo de soja classificado nocdigo 15.07 da Tipi utilizado como insumo na produo de:

    a) leo de soja classificado no cdigo 1507.90.1 da Tipi;

    b) margarina classificada no cdigo 1517.10.00 da Tipi;

    c) biodiesel classificado no cdigo 3826.00.00 da Tipi;

    d) lecitina de soja classificada no cdigo 2923.20.00 da Tipi;

    II - aplicao do percentual de alquotas previsto no incisoII do 2o sobre o valor de aquisio dos produtos classificados noscdigos 1208.10.00 e 2304.00 da Tipi utilizados como insumo naproduo de raes classificadas nos cdigos 2309.10.00 da Tipi.

    4o O di sposto no 3o somente se aplica em caso deinsumos adquiridos de pessoa jurdica.

    5o O crdito presumido no aproveitado em determinadoms poder ser aproveitado nos meses subsequentes.

    6o A pessoa jurdica que at o final de cada trimestre-calendrio no conseguir utilizar o crdito presumido de que trata este

    artigo na forma prevista no caput poder:

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    N 197, quinta-feira, 10 de outubro de 20134 ISSN 1677-7042

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    1

    I - efetuar sua compensao com dbitos prprios, vencidosou vincendos, relativos a impostos e contribuies administrados pelaSecretaria da Receita Federal do Brasil, observada a legislao es-pecfica aplicvel matria; ou

    II - solicitar seu ressarcimento em espcie, observada a le-gislao especfica aplicvel matria.

    7o O disposto neste artigo aplica-se exclusivamente pes-soa jurdica que industrializa os produtos citados no caput, no sendoaplicvel a:

    I - operaes que consistam em mera revenda de bens;

    II - empresa comercial exportadora.

    8o Para os fins deste artigo, considera-se exportao avenda direta ao exterior ou a empresa comercial exportadora com ofim especfico de exportao.

    Art. 32. Os crditos presumidos de que trata o art. 31 seroapurados e registrados em separado dos crditos previstos no art. 3oda Lei no 10.637, de 30 de dezembro de 2002, no art. 3o da Lei no10.833, de 29 de dezembro de 2003, e no art. 15 da Lei n o 10.865, de30 de abril de 2004, e podero ser ressarcidos em conformidade com

    procedimento especfico estabelecido pela Secretaria da Receita Fe-deral do Brasil.

    Pargrafo nico. O procedimento especfico de ressarcimentode que trata o caput somente ser aplicvel aos crditos presumidosapurados pela pessoa jurdica em relao a operao de comercia-lizao acobertada por nota fiscal referente exclusivamente a produtoscuja venda no mercado interno ou exportao seja contemplada como crdito presumido de que trata o art. 31.

    Art. 33. O art. 8o da Lei no 10.925, de 23 de julho de 2004,passa a vigorar com as seguintes alteraes:

    "Art. 8o .....................................................................................

    1o ...........................................................................................

    I - cerealista que exera cumulativamente as atividades delimpar, padronizar, armazenar e comercializar os produtos in na-tura de origem vegetal classificados nos cdigos 09.01, 10.01 a10.08, exceto os dos cdigos 1006.20 e 1006.30, e 18.01, todosda Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM);........................................................................................................

    10. Para efeito de interpretao do inciso I do 3o, odireito ao crdito na alquota de 60% (sessenta por cento) abrangetodos os insumos utilizados nos produtos ali referidos." (NR)

    Art. 34. Os arts. 54 e 55 da Lei no 12.350, de 20 de de-zembro de 2010, passam a vigorar com as seguintes alteraes:

    "Art. 54. ...................................................................................

    I - insumos de origem vegetal classificados nas posies 10.01a 10.08, exceto os dos cdigos 1006.20 e 1006.30, e na posio23.06 da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM), quando efe-tuada por pessoa jurdica, inclusive cooperativa, vendidos:.............................................................................................." (NR)

    "Art. 55. ...................................................................................

    I - o valor dos bens classificados nas posies 10.01 a 10.08,exceto os dos cdigos 1006.20 e 1006.30, e na posio 23.06 daNCM, adquiridos de pessoa fsica ou recebidos de cooperadopessoa fsica;.............................................................................................." (NR)

    Art. 35. (VETADO).

    Art. 36. (VETADO).

    Art. 37. (VETADO).

    Art. 38. So extintas todas as obrigaes, inclusive as an-teriores data de publicao desta Lei, exigidas de pessoas fsicas oujurdicas de direito privado com fundamento nas alneas "a" e "c" docaput do art. 36 da Lei no 4.870, de 1o de dezembro de 1965,preservadas aquelas j adimplidas.

    Art. 39. Os dbitos para com a Fazenda Nacional relativos contribuio para o Programa de Integrao Social (PIS) e Con-tribuio para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), de quetrata o Captulo I da Lei no 9.718, de 27 de novembro de 1998,devidos por instituies financeiras e companhias seguradoras, ven-cidos at 31 de dezembro de 2012, podero ser:

    I - pagos vista com reduo de 100% (cem por cento) dasmultas de mora e de ofcio, de 80% (oitenta por cento) das multasisoladas, de 45% (quarenta e cinco por cento) dos juros de mora e de

    100% (cem por cento) sobre o valor do encargo legal; ou

    II - parcelados em at 60 (sessenta) prestaes, sendo 20%(vinte por cento) de entrada e o restante em parcelas mensais, comreduo de 80% (oitenta por cento) das multas de mora e de ofcio, de80% (oitenta por cento) das multas isoladas, de 40% (quarenta porcento) dos juros de mora e de 100% (cem por cento) sobre o valor doencargo legal.

    1o Podero ser pagos ou parcelados pelas pessoas jurdicas,

    nos mesmos prazos e condies estabelecidos neste artigo, os dbitosobjeto de discusso judicial relativos excluso do ICMS da base declculo do PIS e da Cofins.

    2o O disposto neste artigo aplica-se totalidade dos d-bitos, constitudos ou no, com exigibilidade suspensa ou no, ins-critos ou no em Dvida Ativa da Unio, mesmo que em fase deexecuo fiscal j ajuizada, ou que tenham sido objeto de parce-lamento anterior no integralmente quitado, ainda que excludo porfalta de pagamento.

    3o Para usufruir dos benefcios previstos neste artigo, apessoa jurdica dever comprovar a desistncia expressa e irrevogvelde todas as aes judiciais que tenham por objeto os tributos in-dicados no caput e renunciar a qualquer alegao de direito sobre asquais se fundam as referidas aes.

    4o O sujeito passivo que possuir ao judicial em curso na

    qual requer o restabelecimento de sua opo ou a sua reincluso emoutros parcelamentos, para fazer jus incluso dos dbitos abrangidospelos referidos parcelamentos no parcelamento de que trata este ar-tigo, dever desistir da respectiva ao judicial e renunciar a qualqueralegao de direito sobre a qual se funda a referida ao, proto-colando requerimento de extino do processo com resoluo domrito, nos termos do inciso V do caput do art. 269 da Lei no 5.869,de 11 de janeiro de 1973 (Cdigo de Processo Civil), at o prazo finalpara adeso ao parcelamento.

    5 o Os depsitos existentes vinculados aos dbitos a serempagos ou parcelados nos termos deste artigo sero automaticamenteconvertidos em pagamento definitivo, aplicando-se as redues pre-vistas no caput ao saldo remanescente a ser pago ou parcelado.

    6o As redues previstas no caput no sero cumulativascom quaisquer outras redues admitidas em lei.

    7o Na hiptese de anterior concesso de reduo de multasou de juros em percentuais diversos dos estabelecidos no caput,prevalecero os percentuais nele referidos, aplicados sobre o saldooriginal das multas ou dos juros.

    8o Enquanto no consolidada a dvida, o contribuinte devecalcular e recolher mensalmente parcela equivalente ao montante dosdbitos objeto do parcelamento, dividido pelo nmero de prestaespretendidas.

    9o O pedido de pagamento ou de parcelamento dever serefetuado at 29 de novembro de 2013 e independer de apresentaode garantia, mantidas aquelas decorrentes de dbitos transferidos deoutras modalidades de parcelamento ou de execuo fiscal.

    10. Implicar imediata resciso do parcelamento, com can-celamento dos benefcios concedidos, a falta de pagamento:

    I - de 3 (trs) parcelas, consecutivas ou no; ou

    II - de at 2 (duas) prestaes, estando pagas todas as demaisou estando vencida a ltima prestao do parcelamento.

    11. considerada inadimplida a parcela parcialmente paga.

    12. Rescindido o parcelamento:

    I - ser efetuada a apurao do valor original do dbito,restabelecendo-se os acrscimos legais na forma da legislao apli-cvel poca da ocorrncia dos respectivos fatos geradores;

    II - sero deduzidas do valor refer ido no inciso I as pres-taes pagas.

    13. Aplica-se ao parcelamento de que trata este artigo o dis-

    posto no caput e nos 2o

    e 3o

    do art. 11, no art. 12, no caput do art. 13e no inciso IX do art. 14 da Lei no 10.522, de 19 de julho de 2002.

    14. Ao parcelamento de que trata este artigo no se aplicam:

    I - o 1o do art. 3o da Lei no 9.964, de 10 de abril de 2000; e

    II - o 10 do art. 1o da Lei no 10.684, de 30 de maio de 2003.

    15. A Secretaria da Receita Federal do Brasil e a Pro-curadoria-Geral da Fazenda Nacional, no mbito de suas compe-tncias, editaro os atos necessrios execuo do parcelamento deque trata este artigo.

    Art. 40. Os dbitos para com a Fazenda Nacional, relativosao Imposto sobre a Renda das Pessoas Jurdicas (IRPJ) e Con-tribuio Social sobre o Lucro Lquido (CSLL), decorrentes da apli-cao do art. 74 da Medida Provisria no 2.158-35, de 24 de agosto

    de 2001, vencidos at 31 de dezembro de 2012 podero ser:

    I - pagos vista, com reduo de 100% (cem por cento) dasmultas de mora e de ofcio, das multas isoladas, dos juros de mora edo valor do encargo legal; ou

    II - parcelados em at 120 (cento e vinte) prestaes, sendo 20%(vinte por cento) de entrada e o restante em parcelas mensais, com reduode 80% (oitenta por cento) das multas de mora e de ofcio, de 80% (oitentapor cento) das multas isoladas, de 40% (quarenta por cento) dos juros de

    mora e de 100% (cem por cento) sobre o valor do encargo legal. 1o O disposto neste artigo aplica-se totalidade dos d-

    bitos, constitudos ou no, com exigibilidade suspensa ou no, ins-critos ou no em Dvida Ativa da Unio, mesmo que em fase deexecuo fiscal j ajuizada, ou que tenham sido objeto de parce-lamento anterior no integralmente quitado, ainda que excludo porfalta de pagamento.

    2o Para incluso no parcelamento de que trata este artigo dosdbitos que se encontram com exigibilidade suspensa nas hipteses pre-vistas nos incisos III a V do art. 151 da Lei n o 5.172, de 25 de outubro de1966 (Cdigo Tributrio Nacional), o sujeito passivo dever desistir ex-pressamente e de forma irrevogvel, total ou parcialmente, da impug-nao ou do recurso interposto, ou da ao judicial proposta e, cumu-lativamente, renunciar a quaisquer alegaes de direito sobre as quais sefundamentam os referidos processos administrativos e as aes judiciais.

    3o O sujeito passivo que possuir ao judicial em curso na qualrequer o restabelecimento de sua opo ou a sua reincluso em outrosparcelamentos, para fazer jus incluso dos dbitos abrangidos pelosreferidos parcelamentos no parcelamento de que trata este artigo, deverdesistir da respectiva ao judicial e renunciar a qualquer alegao dedireito sobre a qual se funda a referida ao, protocolando requerimentode extino do processo com resoluo do mrito, nos termos do inciso Vdo caput do art. 269 da Lei no 5.869, de 11 de janeiro de 1973 (Cdigo deProcesso Civil), at o prazo final para adeso ao parcelamento.

    4 o Os depsitos existentes vinculados aos dbitos a serempagos ou parcelados nos termos deste artigo sero automaticamenteconvertidos em pagamento definitivo, aplicando-se as redues pre-vistas no caput ao saldo remanescente a ser pago ou parcelado.

    5o As redues previstas no caput no sero cumulativascom quaisquer outras redues admitidas em lei.

    6o Na hiptese de anterior concesso de reduo de multasou de juros em percentuais diversos dos estabelecidos no caput,prevalecero os percentuais nele referidos, aplicados sobre o saldooriginal das multas ou dos juros.

    7o Os contribuintes que optarem pelo pagamento ou parcelamentodos dbitos nos termos deste artigo podero liquidar os valores correspon-dentes a multa, de mora ou de ofcio ou isoladas, e a juros moratrios, in-clusive relativos a dbitos inscritos em dvida ativa, com a utilizaode cr -ditos de prejuzo fiscal ede base de clculo negativa daContribuio Socialsobre o Lucro Lquido (CSLL) prprios e de empresas domiciliadas no Bra-sil, por eles controladas em 31 de dezembro de 2011, desde que continuemsob seu controle at a data da opo pelo pagamento ou parcelamento.

    8 o Na hiptese do disposto no 7o:

    I - o valor a ser utilizado ser determinado mediante a apli-cao, sobre o montante do prejuzo fiscal e da base de clculonegativa, das alquotas de 25% (vinte e cinco por cento) e 9% (novepor cento), respectivamente;

    II - somente ser admitida a utilizao de prejuzo fiscal e debase de clculo negativa da Contribuio Social sobre o Lucro L-quido (CSLL) incorridos pelas empresas controladas at 31 de de-zembro de 2011.

    9o A dvida objeto do parcelamento ser consolidada nadata do seu requerimento e ser dividida pelo nmero de prestaesindicadas pelo sujeito passivo, no podendo a parcela ser inferior aR$ 300.000,00 (trezentos mil reais).

    10. Enquanto no consolidada a dvida, o contribuinte devecalcular e recolher mensalmente parcela equivalente ao montante dosdbitos objeto do parcelamento, dividido pelo nmero de prestaespretendidas, observado o disposto no 9 o.

    11. Os pedidos de parcelamento devero ser efetuados at

    29 de novembro de 2013 e independero de apresentao de garantia,mantidas aquelas decorrentes de dbitos transferidos de outras mo-dalidades de parcelamento ou de execuo fiscal.

    12. Implicar imediata resciso do parcelamento, com can-celamento dos benefcios concedidos, a falta de pagamento:

    I - de 3 (trs) parcelas, consecutivas ou no; ou

    II - de at 2 (duas) prestaes, estando pagas todas as demaisou estando vencida a ltima prestao do parcelamento.

    13. considerada inadimplida a parcela parcialmente paga.

    14. Rescindido o parcelamento:

    I - ser efetuada a apurao do valor original do dbito,restabelecendo-se os acrscimos legais na forma da legislao apli-

    cvel poca da ocorrncia dos respectivos fatos geradores;

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    N 197, quinta-feira, 10 de outubro de 2013 5ISSN 1677-7042

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    II - sero deduzidas do valor referido no inciso I as prestaes pagas.

    15. Aplica-se ao parcelamento de que trata este artigo o disposto no caput e nos 2o e 3 odo art. 11, no art. 12, no caput do art. 13 e nos incisos V e IX do art. 14 da Lei no 10.522, de 19 dejulho de 2002.

    16. Ao parcelamento de que trata este artigo no se aplicam:

    I - o 1o

    do art. 3o

    da Lei no

    9.964, de 10 de abril de 2000; eII - o 10 do art. 1o da Lei no 10.684, de 30 de maio de 2003.

    17. A Secretaria da Receita Federal do Brasil e a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, nombito de suas competncias, editaro os atos necessrios execuo do parcelamento de que trata esteartigo.

    Art. 41. O 1o do art. 37 da Lei no 11.196, de 21 de novembro de 2005, passa a vigorar coma seguinte redao:

    "Art. 37. ...................................................................................

    1o O disposto no caput deste artigo aplica-se somente aos bens novos adquiridos ou cons-trudos destinados a empreendimentos cuja concesso, permisso ou autorizao tenha sido ou-torgada a partir da data da publicao desta Lei at 31 de dezembro de 2018..............................................................................................." (NR)

    Art. 42. Revogam-se:

    I - os 4o e 5o do art. 7o da Lei no 10.865, de 30 de abril de 2004;

    II - o inciso II do 3o do art. 8o da Lei no 10.925, de 23 de julho de 2004;

    III - o art. 47 da Lei no 12.546, de 14 de dezembro de 2011; e

    IV - o art. 36 da Lei n o 4.870, de 1o de dezembro de 1965.

    Art. 43. Esta Lei entra em vigor:

    I - a partir do primeiro dia do quarto ms subsequente ao de sua publicao, em relao aodisposto no art. 34 desta Lei;

    II - na data de sua publicao, para os demais dispositivos.

    Braslia, 9 de outubro de 2013; 192o

    da Independncia e 125o

    da Repblica.DILMA ROUSSEFFJos Eduardo CardozoGuido MantegaAntnio AndradeAlexandre Rocha Santos PadilhaFernando Damata PimentelEdison LoboPaulo Bernardo SilvaLus Incio Lucena AdamsAlexandre Antonio Tombini

    LEI No- 12.866, DE 9 DE OUTUBRO DE 2013

    Abre crdito extraordinrio, em favor de Encargos Financeiros da Unio e deTransferncias a Estados, Distrito Federal e Municpios, no valor de R$1.648.000.000,00, para os fins que especifica.

    Fao saber que a PRESIDENTE DA REPBLICA adotou a Medida Provisria n 624, de2013, que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente da Mesa do CongressoNacional, para os efeitos do disposto no art. 62 da Constituio Federal, com a redao dada pelaEmenda Constitucional n 32, combinado com o art. 12 da Resoluo n 1, de 2002-CN, promulgo aseguinte Lei:

    Art. 1 Fica aberto crdito extraordinrio, em favor de Transferncias a Estados, Distrito Federale Municpios, no valor de R$ 1.500.000.000,00 (um bilho e quinhentos milhes de reais), para atender programao constante do Anexo I desta Lei.

    Art. 2 Fica aberto crdito extraordinrio, em favor de Encargos Financeiros da Unio, no valorde R$ 148.000.000,00 (cento e quarenta e oito milhes de reais), para atender programao constantedo Anexo II desta Lei.

    Art. 3 Os recursos necessrios abertura do crdito de que trata o art. 2 decorrem de anulaoparcial de dotao oramentria, conforme indicado no Anexo III desta Lei.

    Art. 4 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao.

    Congresso Nacional, em 9 de outubro de 2013; 192 o da Independncia e 125o da Repblica.

    Senador RENAN CALHEIROSPresidente da Mesa do Congresso Nacional

    RGO: 73000 - Transferncias a Estados, Distrito Federal e MunicpiosUNIDADE: 73101 - Recursos sob Superviso do Ministrio da FazendaANEXO I Crdito ExtraordinrioPROGRAMA DE TRABALHO ( APLICAO ) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00

    FUNCIO-NAL

    PROGRAMTICA PROGRAMA/AO/LOCALIZADOR/PRODU-TO

    ESF

    GND

    RP

    MOD

    IU

    VALOR

    0903 Operaes Especiais: Transferncias Constitucionais e as Decorrentes de Le-gislao Especfica

    1.500.000.000

    OPERAES ESPECIAIS

    28 845 0903 00O3 Auxlio Financeiro aos Municpios 1.500.000.000

    2 8 8 45 0 90 3 0 0O3 6 50 0 Aux l io F ina nc ei ro a os M u nicpios - Na cion al(Crdito Extraordinrio)

    1.500.000.000

    F 3 1 40 0 388 1.500.000.000TOTAL - FISCAL 1.500.000.000TOTAL - SEGURIDADE 0TOTAL - GERAL 1.500.000.000

    RGO: 71000 - Encargos Financeiros da Unio

    UNIDADE: 71117 - Recursos sob Superviso do Ministrio da Agricultura, Pecuria eAbastecimentoANEXO II Crdito ExtraordinrioPROGRAMA DE TRABALHO ( APLICAO ) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00

    FUNCIO-NAL

    PR OGR AM TI CA P R O GRA M A / A O / L O CALI ZA DOR /PRO D UTO ESF

    GND

    RP

    MOD

    IU

    FTE

    VALOR

    0909 Operaes Especiais: Outros Encargos Especiais 148.000.000OPERAES ESPECIAIS

    2 8 8 46 0 90 9 0 0O4 Subve n o Ec onm ic a a os Pr odutor es Fo rnec edor es In-dependentes de Cana-de-Acar na Regio Nordeste(MP n 615, de 2013).

    148.000.000

    28 846 0909 00O4 6500 Subveno Econmica aos Produtores Fornecedores Inde-pendentes de Cana-de-Acar na Regio Nordeste (MP n615, de 2013). - Na Regio Nordeste (Crdito Extraor-dinrio)

    148.000.000

    F 3 1 90 0 100 148.000.000TOTAL - FISCAL 148.000.000TOTAL - SEGURIDADE 0TOTAL - GERAL 148.000.000

    RGO: 71000 - Encargos Financeiros da UnioUNIDADE: 71101 - Recursos sob Superviso do Ministrio da FazendaANEXO III Crdito ExtraordinrioPROGRAMA DE TRABALHO ( CANCELAMENTO ) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00

    FUNCIO-NAL

    PR OGR AM TI CA P R O GRA M A / A O / L O CALI ZA DOR /PRO D UTO ESF

    GND

    RP

    MOD

    IU

    FTE

    VALOR

    0909 Operaes Especiais: Outros Encargos Especiais 148.000.000OPERAES ESPECIAIS

    2 8 8 46 0 90 9 0 0LI Com pe nsa o a o Fundo do Reg im e Ger al de Pre vid n-cia Social - FRGPS (Lei n 12.546, de 2011)

    148.000.000

    28 846 0909 00LI 0001 Compensao ao Fundo do Regime Geral de PrevidnciaSocial - FRGPS (Lei n 12.546, de 2011) - Nacional

    148.000.000

    F 3 1 91 0 100 148.000.000TOTAL - FISCAL 148.000.000TOTAL - SEGURIDADE 0TOTAL - GERAL 148.000.000

    DECRETO DE 9 DE OUTUBRO DE 2013

    Abre ao Oramento da Seguridade Social da Unio, em favor do Ministrio doTrabalho e Emprego, crdito suplementar no valor de R$ 1.800.000.000,00,para reforo de dotao constante da Lei Oramentria vigente.

    A PRESIDENTA DA REPBLICA, no uso da atribuio que lhe confere o art. 84, caput,inciso IV, da Constituio, e tendo em vista a autorizao contida no art. 4, caput, inciso XVIII, alneas"a" e "b", da Lei n 12.798, de 4 de abril de 2013,

    D E C R E T A :

    Art. 1 Fica aberto ao Oramento da Seguridade Social da Unio (Lei n 12.798, de 4 de abrilde 2013), em favor do Ministrio do Trabalho e Emprego, crdito suplementar no valor de R$1.800.000.000,00 (um bilho e oitocentos milhes de reais), para atender programao constante doAnexo I.

    Art. 2 Os recursos necessrios abertura do crdito de que trata o art. 1 decorrem de:

    I - supervit financeiro apurado no balano patrimonial da Unio do exerccio de 2012, relativoa Recursos Prprios Financeiros, no valor de R$ 1.500.000.000,00 (um bilho e quinhentos milhes dereais); e

    II - anulao parcial de dotao oramentria, no valor de R$ 300.000.000,00 (trezentos milhesde reais), conforme indicado no Anexo II.

    Art. 3 Este Decreto entra em vigor na data de sua publicao.

    Braslia, 9 de outubro de 2013; 192 da Independncia e 125 da Repblica.

    DILMA ROUSSEFFMiriam Belchior

    RGO: 38000 - Ministrio do Trabalho e EmpregoUNIDADE: 38901 - Fundo de Amparo ao TrabalhadorANEXO I Crdito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTAO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00

    FUNCIO-NAL

    PROGRAMTICA PROGRAMA/AO/LOCALIZADOR/PRODU-TO

    ESF

    GND

    RP

    MOD

    IU

    FTE

    VALOR

    2071 Trabalho, Emprego e Renda 1.800.000.000OPERAES ESPECIAIS

    11 331 2071 0583 Pagamento do Seguro-Desemprego 1.800.000.00011 331 2071 0583 0001 Pagamento do Seguro-Desemprego - Nacional 1.800.000.000

    S 3 1 90 0 180 300.000.000S 3 1 90 0 380 1.500.000.000

    TOTAL - FISCAL 0TOTAL - SEGURIDADE 1.800.000.000

    TOTAL - GERAL 1.800.000.000

    Atos do Poder Executivo.

  • 7/27/2019 DOU131010_resumo_semanal

    6/12

    N 197, quinta-feira, 10 de outubro de 20136 ISSN 1677-7042

    Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo cdigo 00012013101000006

    Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

    1

    RGO: 38000 - Ministrio do Trabalho e EmpregoUNIDADE: 38901 - Fundo de Amparo ao TrabalhadorANEXO II Crdito SuplementarPROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00

    FUNCIO-NAL

    PROGRAMTICA PROGRAMA/AO/LOCALIZADOR/PRODU-TO

    ESF

    GND

    RP

    MOD

    IU

    FTE

    VALOR

    2071 Trabalho, Emprego e Renda 300.000.000OPERAES ESPECIAIS

    11 331 2071 0581 Abono Salarial 300.000.00011 331 2071 0581 0001 Abono Salarial - Nacional 300.000.000S 3 1 90 0 180 300.000.000

    TOTAL - FISCAL 0TOTAL - SEGURIDADE 300.000.000TOTAL - GERAL 300.000.000

    DECRETO DE 9 DE OUTUBRO DE 2013

    Abre ao Oramento Fiscal da Unio, em favor do Ministrio da Cincia,Tecnologia e Inovao, crdito suplementar no valor de R$ 279.254.485,00,para reforo de dotao constante da Lei Oramentria vigente.

    A PRESIDENTA DA REPBLICA, no uso da atribuio que lhe confere o art. 84, caput,inciso IV, da Constituio, e tendo em vista a autorizao contida no art. 4 , caput, inciso I, alnea "b",da Lei n 12.798, de 4 de abril de 2013,

    D E C R E T A :

    Art. 1 Fica aberto ao Oramento Fiscal da Unio (Lei n 12.798, de 4 de abril de 2013), emfavor do Ministrio da Cincia , Tecnologia e Inovao, crdito suplementar no valor de R$279.254.485,00 (duzentos e setenta e nove milhes, duzentos e cinquenta e quatro mil, quatrocentos eoitenta e cinco reais), para atender programao constante do Anexo I.

    Art. 2 Os recursos necessrios abertura do crdito de que trata o art. 1 decorrem de anulaoparcial de dotao oramentria, conforme indicado no Anexo II.

    Art. 3 Este Decreto entra em vigor na data de sua publicao.

    Braslia, 9 de outubro de 2013; 192 da Independncia e 125 da Repblica.

    DILMA ROUSSEFFMiriam Belchior

    RGO: 24000 - Ministrio da Cincia, Tecnologia e Inovao

    UNIDADE: 24201 - Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tec-nolgico

    ANEXO I Crdito Suplementar

    PROGRAMA DE TRABALHO (SUPLEMENTAO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00

    FUNCIO-NAL

    PROGRAMTICA PROGRAMA/AO/LOCALIZADOR/PRODU-TO

    ES

    F

    GN

    D

    RP

    MO

    D

    IU

    FT

    E

    VALOR

    2021 Cincia, Tecnologia e Inovao 279.254.485

    OPERAES ESPECIAIS

    1 9 5 71 2 02 1 0 0LV For ma o, Ca pa ci ta o e Fix a o de Rec ur so sHumanos Qualificados para C,T&I

    279.254.485

    19 571 2021 00LV 0001 Formao, Capacitao e Fixao de RecursosHumanos Qualificados para C,T&I - Nacional

    279.254.485

    F 3 2 90 0 178 279.254.485

    TOTAL - FISCAL 279.254.485

    TOTAL - SEGURIDADE 0

    TOTAL - GERAL 279.254.485

    RGO: 90000 - Reserva de Contingncia

    UNIDADE: 90000 - Reserva de Contingncia

    ANEXO II Crdito Suplementar

    PROGRAMA DE TRABALHO (CANCELAMENTO) Recurso de Todas as Fontes R$ 1,00

    FUNCIO-NAL

    PROGRAMTICA PROGRAMA/AO/LOCALIZADOR/PRODU-TO

    ESF

    GND

    RP

    MOD

    IU

    FTE

    VALOR

    0999 Reserva de Contingncia 279.254.485

    OPERAES ESPECIAIS

    99 999 0999 0Z00 Reserva de Contingncia - Financeira 279.254.485

    9 9 99 9 0 99 9 0Z00 6 49 8 Reserva d e Con ting n cia - F in an ce ira - Reservade Contingncia - Fiscal

    279.254.485

    F 9 0 99 0 178 279.254.485

    TOTAL - FISCAL 279.254.485

    TOTAL - SEGURIDADE 0

    TOTAL - GERAL 279.254.485

    DESPACHOS DA PRESIDENTA DA REPBLICA

    MENSAGEM

    No- 421, de 9 de outubro de 2013.

    Senhor Presidente do Senado Federal,

    Comunico a Vossa Excelncia que, nos termos do 1o do art.66 da Constituio, decidi vetar parcialmente, por inconstituciona-lidade e contrariedade ao interesse pblico, o Projeto de Lei de

    Converso no 21, de 2013 (MP no 615/13), que "Autoriza o pa-gamento de subveno econmica aos produtores da safra 2011/2012de cana-de-acar e de etanol que especifica e o financiamento darenovao e implantao de canaviais com equalizao da taxa dejuros; dispe sobre os arranjos de pagamento e as instituies depagamento integrantes do Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB);autoriza a Unio a emitir, sob a forma de colocao direta, em favorda Conta de Desenvolvimento Energtico (CDE), ttulos da dvidapblica mobiliria federal; estabelece novas condies para as ope-raes de crdito rural oriundas de, ou contratadas com, recursos doFundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE); altera osprazos previstos nas Leis no 11.941, de 27 de maio de 2009, e no12.249, de 11 de junho de 2010; autoriza a Unio a contratar o Bancodo Brasil S.A. ou suas subsidirias para atuar na gesto de recursos,obras e servios de engenharia relacionados ao desenvolvimento deprojetos, modernizao, ampliao, construo ou reforma da rede

    integrada e especializada para atendimento da mulher em situao deviolncia; disciplina o documento digital no Sistema Financeiro Na-cional; disciplina a transferncia, no caso de falecimento, do direitode utilizao privada de rea pblica por equipamentos urbanos dotipo quiosque, trailer, feira e banca de venda de jornais e de revistas;altera a incidncia da Contribuio para o PIS/Pasep e da Cofins nacadeia de produo e comercializao da soja e de seus subprodutos;altera as Leis nos 12.666, de 14 de junho de 2012, 5.991, de 17 dedezembro de 1973, 11.508, de 20 de julho de 2007, 9.503, de 23 desetembro de 1997, 9.069, de 29 de junho de 1995, 10.865, de 30 deabril de 2004, 12.587, de 3 de janeiro de 2012, 10.826, de 22 dedezembro de 2003, 10.925, de 23 de julho de 2004, 12.350, de 20 dedezembro de 2010, 4.870, de 1o de dezembro de 1965 e 11.196, de 21de novembro de 2005, e o Decreto no 70.235, de 6 de maro de 1972;revoga dispositivos das Leis nos 10.865, de 30 de abril de 2004,10.925, de 23 de julho de 2004, 12.546, de 14 de dezembro de 2011,

    e 4.870, de 1o

    de dezembro de 1965; e d outras providncias".

    Ouvido, o Ministrio da Sade manifestou-se pelo veto aoseguinte dispositivo:

    Art. 19

    "Art. 19. Os arts. 15 e 36 da Lei no 5.991, de 17 de de-zembro de 1973, passam a vigorar com a seguinte redao:

    'Art. 15. A farmcia e a drogaria tero, obrigatoriamente, aassistncia de farmacutico responsvel tcnico, inscrito no Con-selho Regional de Farmcia, na forma da lei................................................................................................' (NR)

    'Art. 36. ...................................................................................

    1o So vedadas a intermediao e a captao de receitascontendo prescries magistrais e oficinais entre diferentes em-presas, ainda que sejam estas farmcias, drogarias, ervanrias epostos de medicamentos.

    2o permitida a centralizao total da manipulao emapenas um dos estabelecimentos de uma mesma empresa, in-clusive a captao de receitas contendo prescries magistrais eoficinais entre farmcias e drogarias, desde que em filiais per-tencentes a uma mesma empresa.' (NR)"

    Razes do veto

    "As alteraes propostas impactam duplamente o setor far-

    macutico, em particular as micro e pequenas farmcias e dro-garias. De um lado, a exigncia da presena de farmacutico noleva em conta a realidade do setor, onerando-as excessivamente.Alm disso, a norma vigente j assegura a presena de um tc-nico responsvel inscrito no Conselho Regional de Farmcia. Poroutro lado, as possibilidades de captao de receitas entre far-mcias e drogarias de uma mesma empresa e de centralizao damanipulao de medicamentos em um nico estabelecimento de-veriam ser acompanhadas de medidas que garantam a qualidadee a eficcia dos medicamentos, evitando riscos sade da po-pulao. A manipulao magistral de medicamentos tem comocaracterstica sanitria bsica a individualizao do preparo domedicamento, o que permite o adequado controle do processo,no sendo recomendada sua aproximao com prticas de pro-

    duo industrial."

    J o Ministrio da Justia opinou pelo veto ao dispositivo aseguir transcrito:

    Art. 28

    "Ar t. 28. O 1o do art. 6o da Lei no 10.826, de 22 dedezembro de 2003, passa a vigorar com a seguinte redao:

    'Art. 6o ................................................................................................................................................................................................

    1o As pessoas previstas nos incisos I, II, III, V e VI docaput deste artigo, os integrantes do quadro efetivo dos agentese guardas prisionais e os integrantes das escoltas de presos re-feridos no caput deste artigo tero direito de portar arma de fogode propriedade particular ou fornecida pela respectiva corporao

    ou instituio, mesmo fora de servio, nos termos do regulamentodesta Lei, com validade em mbito nacional para aquelas cons-tantes dos incisos I, II, V, VI e VII...............................................................................................' (NR)"

    Razes do veto

    "A legislao j assegura a possibilidade de porte para defesapessoal, conforme a necessidade individual de cada agente. A am-pliao das hipteses de porte de arma para profissionais fora deservio deve ser acompanhada das devidas precaues legais, a fimde que a medida no afronte a poltica nacional de combate vio-lncia e o Estatuto do Desarmamento. O Poder Executivo enca-minhar ao Congresso Nacional uma proposta que regule mais de-talhadamente o assunto."

    Os Ministrios da Justia, da Fazenda e a Advocacia-Geralda Unio solicitaram, ainda, veto aos seguintes dispositivos:

    Arts. 35, 36 e 37

    "Art. 35. A associao de fornecedores de cana-de-acar,constituda e organizada de acordo com os incisos XVII a XXIdo art. 5o da Constituio Federal e o art. 53 e seguintes da Leino 10.406, de 10 de janeiro de 2002 (Cdigo Civil), tem le-gitimidade para representar os seus associados judicial e ex-trajudicialmente, na forma da lei e de seu estatuto social.

    1o No exerccio da representao de seus associados, aassociao de fornecedores de cana-de-acar tem poderes para,na forma de seu estatuto social:

    I - assistir-lhes e represent-los na negociao e formalizaode contratos de fornecimento de cana-de-acar com terceiros,pessoas fsicas ou jurdicas, inclusive com unidades industriais

    que adquirirem a cana como insumo;

    Presidncia da Repblica.

  • 7/27/2019 DOU131010_resumo_semanal

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    N 197, quinta-feira, 10 de outubro de 2013 7ISSN 1677-7042

    Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo cdigo 00012013101000007

    Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

    1

    II - fiscalizar o cumprimento das clusulas estabelecidas noscontratos de fornecimento de cana-de-acar firmados por seusassociados, sendo-lhe garantido, inclusive, o acompanhamento dorecebimento dos produtos pela unidade industrial adquirente, emespecial a pesagem da carga e a anlise laboratorial da sua qua-lidade realizadas por esta, quando for o caso;

    III - representar os associados extrajudicialmente e judicial-

    mente, podendo inclusive propor aes de natureza coletiva, res-peitada a legislao especial, quando for o caso.

    2 o O Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimentopoder atuar como conciliador das controvrsias entre fornece-dores de cana-de-acar e as unidades industriais, quando so-licitado pelas partes interessadas.

    Art. 36. O fornecedor de cana-de-acar poder, mediantedisposio expressa em contrato de fornecimento de cana ou porcorrespondncia com comprovao de recebimento, determinar pessoa fsica ou jurdica adquirente de sua produo que proceda reteno, sobre o valor a ele devido, das obrigaes pecuniriasassociativas por ele assumidas perante a associao de forne-cedores de cana-de-acar qual estiver filiado e efetue o pa-gamento diretamente a esta ltima.

    1o Alternativamente ao disposto no caput, o fornecedor de

    cana-de-acar poder autorizar a associao qual estiver as-sociado, por meio de deliberao em assembleia, a encaminharcorrespondncia determinando a reteno das obrigaes pecu-nirias associativas diretamente pessoa fsica ou jurdica ad-quirente de sua produo rural.

    2o No caso de a obrigao referida no caput estar previstaem contrato de fornecimento de cana, este constituir, desde suacelebrao, ttulo executivo extrajudicial em favor da associaode fornecedores qual se destinarem as obrigaes pecunirias,desde que atendidos os requisitos dispostos no inciso II do art.585 da Lei no 5.869, de 11 de janei ro de 1973 (Cdigo deProcesso Civil).

    3o A pessoa fsica ou jurdica que retiver o valor dasobrigaes definidas no caput e no proceder ao seu devidorepasse na forma estabelecida no contrato ou na correspondnciaestar sujeita responsabilizao penal, nos termos do art. 168 do

    Decreto-Lei no 2.848, de 7 de dezembro de 1940 (Cdigo Penal),sem prejuzo da responsabilidade civil.

    Art. 37. O art. 64 da Lei no 4.870, de 1o de dezembro de1965, passa a vigorar com a seguinte redao, numerando-se oatual pargrafo nico como 1o:

    'Art. 64. A contribuio de interesse de categoria econmicaprevista no art. 144 do Decreto-Lei no 3.855, de 21 de novembrode 1941 (Estatuto da Lavoura Canavieira - ELC), tornada adv a l o re m e fixada em 0,5% (cinco dcimos por cento) sobre opreo da comercializao da cana-de-acar pelo fornecedor eser cobrada, fiscalizada, arrecadada e administrada diretamentepelas entidades beneficirias, conforme a seguinte distribuio:

    I - 0,45% (quarenta e cinco centsimos por cento) para amanuteno dos rgos especficos de representao dos for-necedores; e

    II - 0,05% (cinco centsimos por cento) para a manutenoda Federao dos Plantadores de Cana do Brasil.

    1o assegurado s cooperativas de crdito constitudas at1o de agosto de 2013, desde que formadas exclusivamente porfornecedores de cana-de-acar, o direito de cobrar, fiscalizar,arrecadar e administrar a contr ibuio de 1% (um por cento)calculada sobre o preo da comercializao da cana-de-acarpelo fornecedor, com a finalidade de aumento das quotas decapital nas cooperativas.

    a) (revogada);

    b) (revogada);

    c) (revogada).

    2o As cooperativas de crdito previstas no 1 o e os rgosregionais especficos de representao dos fornecedores podero,mediante assembleia geral, deliberar sobre a reduo e o res-tabelecimento da parcela da contribuio a eles destinados, naforma do seu estatuto.' (NR)"

    Razo dos vetos

    "Os dispositivos violam a liberdade de associao de quetratam os incisos XVII, XVIII, XX e XXI do art. 5o da Cons-tituio, ao impor condies e limites para o funcionamento deassociao, tratando, inclusive, de obrigaes pecunirias asso-ciativas e contribuies que fogem s constitucionalmente pre-vistas. Alm disso, a proposta cria interveno desnecessria nosetor, ao fixar, em lei, termos de relaes privadas entre for-necedores e suas associaes e rgos de representao. Taisregras devem ser fixadas pelos prprios envolvidos por meio de

    deliberao no mbito privado."

    Essas, Senhor Presidente, as razes que me levaram a vetaros dispositivos acima mencionados do projeto em causa, as quais orasubmeto elevada apreciao dos Senhores Membros do CongressoNacional.

    MINISTRIO DA DEFESA

    Exposio de Motivos

    No 319, de 8 de outubro de 2013. Autorizao para o 14o PelotoParaguaio realizar, no perodo de 12 de outubro a 3 de novembro de2013, na cidade de Campinas, preparao, a ser conduzida no Co-mando Militar do Sudeste, destinada sua integrao ao ContingenteBrasileiro na Misso de Paz das Naes Unidas no Haiti - MINUS-TAH; e para transporte de militares paraguaios, com passagens peloBrasil, no perodo de 18 de novembro a 6 de dezembro de 2013,sendo o 13 Peloto de Porto Prncipe at Assuno e o 14 Peloto deAssuno para Porto Prncipe. Autorizo. Em 9 de outubro de 2013.

    CASA CIVILINSTITUTO NACIONAL DE TECNOLOGIA

    DA INFORMAO

    DESPACHOS DO DIRETOR-PRESIDENTEEm 8 de outubro de 2013

    Entidade: AR ISIGN, vinculada AC BR RFBProcesso no: 00100.000215/2013-25Nos termos do Parecer CCAF/DAFN/ITI - 124/2013 e con-

    soante Parecer ICP 124/2013 - PFE/ITI, DEFIRO o pedido de cre-denciamento da AR ISIGN, vinculada AC BR RFB, com instalaotcnica situada na Rua Assemblia, n 10, sala 1014, Centro, Rio deJaneiro-RJ, para as Polticas de Certificados j credenciadas.

    Entidade: AR TATUAP, vinculada AC BR RFBProcesso no: 00100.000216/2013-70

    Nos termos do Parecer CCAF/DAFN/ITI - 75/2013 e con-soante Parecer ICP 130/2013 - PFE/ITI, DEFIRO o pedido de cre-denciamento da AR TATUAP, vinculada AC BR RFB, com ins-talao tcnica situada na Rua Bom Sucesso, n 712, 1 andar, sala07, Cidade mo do Cu, So Paulo-SP, para as Polticas de Cer-tificados j credenciadas.

    Entidade: AR AURI PLENA, vinculada AC SINCOR RFB, ACSINCOR, AC CERTISIGN MLTIPLA, AC CERTISIGN JUS e ACCERTISIGN RFBProcessos nos: 00100.000306/2007-12, 00100.000426/2005-58,00100.000040/2003-84, 00100.000208/2006-02 e 00100.000183/2003-96

    Acolhe-se as Notas nos 446, 447, 448 e 451/2013/PRCC/PFE-ITI/PGF/AGU e 453/2013/APG/PFE-ITI/PGF/AGU, que opinam pelodeferimento dos pedidos de alterao de endereo da Instalao Tc-nica da AR AURI PLENA, vinculada AC SINCOR RFB, ACSINCOR, AC CERTISIGN MLTIPLA, AC CERTISIGN JUS e ACCERTISIGN RFB, listados abaixo, para as Polticas de Certificadoscredenciadas.

    AR ENDEREOAURI PLENA Anterior: Rua Alferes Bonilha, 101, Salas 23, Cen-

    tro, So Bernardo do Campo-SPNovo: Rua Prncipe Humberto, 112, 3 andar, Sala33, Edifcio Vancouver, Vila Campestre, So Ber-nardo do Campo-SP

    RENATO DA SILVEIRA MARTINI

    SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS

    PORTARIA No- 1.234, DE 9 DE OUTUBRO DE 2013

    Dispe sobre o cadastramento de Fundosdos Direitos da Criana e do Adolescentepara encaminhamento Secretaria da Re-ceita Federal do Brasil.

    A MINISTRA DE ESTADO CHEFE DA SECRETARIADE DIREITOS HUMANOS DA PRESIDNCIA DA REPBLI-CA, no uso de sua atribuio que lhe confere o inciso II do pargrafonico do art. 87 da Constituio, e tendo em vista o disposto noart.260-K da Lei n 8.069, de 13 de julho de 1990, e na Portaria n1.461, de 18 de dezembro de 2012, resolve:

    Art. 1 Esta Portaria dispe sobre o cadastramento, junto Secretaria de Direitos Humanos da Presidncia da Repblica(SDH/PR), de Fundos dos Direitos da Criana e do Adolescente comnmero de inscrio no Cadastro Nacional de Pessoa Jurdica (CNPJ)em situao regular, para fins de seu encaminhamento Secretaria daReceita Federal do Brasil (RFB).

    Pargrafo nico. Para os fins desta Portaria, entende-se comoCNPJ em situao regular aquele com registro de matriz e naturezajurdica de fundo pblico, cdigo 120-1, nos termos da InstruoNormativa RFB n 1143, de 1 de abril de 2011, e cujo nome em-presarial ou ttulo do estabelecimento mencione a temtica dos di-reitos da criana e do adolescente.

    Art. 2 A SDH/PR divulgar, em sua pgina na internet(www.sdh.gov.br), as seguintes relaes de Fundos da Criana e doAdolescente:

    I - Fundos com CNPJ em situao regular e cadastro com-

    pleto junto SDH/PR;

    II - Fundos com CNPJ em situao regular e cadastro cominformaes bancrias incompletas junto SDH/PR;

    III - Fundos com CNPJ no informado SDH/PR e cominformaes bancrias cadastradas junto SDH/PR;

    IV - Fundos com CNPJ informado em situao irregular ecom informaes bancrias cadastradas junto SDH/PR; e

    V - Fundos que possuem CNPJ em situao regular e nocadastrados junto SDH/PR.

    1 Os rgos responsveis pela administrao dos fundos aque se refere o inciso I devero, caso identifiquem incorrees nosdados cadastrados, enviar retificao, no prazo de 20 (vinte) dias dapublicao desta Portaria, ao endereo [email protected].

    2 Os rgos responsveis pela administrao dos fundos aque se referem os incisos II e V devero, no prazo de 20 (vinte) diasda publicao desta Portaria, informar o nmero do banco, agncia econta bancria exclusiva para a gesto dos recursos do fundo, abertaem instituio financeira pblica, pelo endereo cadastrofmd-c a @ s d h . g o v. b r.

    3 Os rgos responsveis pela administrao dos fundos a

    que se refere o inciso III devero, no prazo de 20 (vinte) dias dapublicao desta Portaria, informar o nmero de inscrio no CNPJdo fundo pelo endereo [email protected].

    4 Os rgos responsveis pela administrao dos fundos aque se refere o inciso IV devero, no prazo de 20 (vinte) dias dapublicao desta Portaria, regularizar sua inscrio no CNPJ e efetuarcadastro, preenchendo o formulrio online constante da pginah t t p : / / w w w 1 . d i r e i t o s h u m a n o s . g o v. b r / c a d a s t r o d e f u n d o s .

    5 Os rgos responsveis pela administrao dos fundos aque se refere o inciso V devero, no prazo de 20 (vinte) dias dapublicao desta Portaria, efetuar cadastro, preenchendo o formulrioonline constante da pgina http://www1.direitoshumanos.gov.br/ca-dastrodefundos.

    Art. 3 A veracidade das informaes constantes do cadastro de inteira responsabilidade dos rgos responsveis pela admi-nistrao das contas dos Fundos dos Direitos da Criana e do Ado-lescente distrital, estaduais e municipais.

    Art. 4 O cadastro completo dos Fundos dos Direitos daCriana e do Adolescente ser encaminhado Secretaria da ReceitaFederal do Brasil (RFB), at o dia 31 de outubro de 2013, emobservncia ao art. 260-K da Lei n 8.069, de 13 de julho de 1990.

    Art. 5 Sero desconsiderados, para fins de incluso no ca-dastro da SDH/PR que ser repassado RFB, fundos vinculados anmeros de CNPJ que no tenham registro de matriz e naturezajurdica de fundo pblico ou que no informem os dados relativos conta bancria aberta em instituio financeira pblica e associada aoCNPJ informado.

    Art. 6 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicao.MARIA DO ROSRIO NUNES

    SECRETARIA DE PORTOSAGNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES

    A Q U AV I R I O S

    RESOLUO No- 3.093, DE 8 DE OUTUBRO DE 2013

    Aprova a proposta de Norma que estabe-lece procedimentos para a elaborao deProjetos de Arrendamentos e define a me-todologia de recomposio do equilbrioeconmico-financeiro dos Contratos de Ar-rendamento de reas e instalaes portu-rias nos Portos Organizados, a fim de sub-met-la Audincia Pblica.

    O DIRETOR INTERINO DA AGNCIA NACIONALDE TRANSPORTES AQUAVIRIOS - ANTAQ, no uso da com-petncia que lhe conferida pelo art. 54, inciso IV, do RegimentoInterno, bem como pela Portaria n 96-DG, de 14 de maio de 2013,considerando as alteraes no disciplinamento da explorao de ins-talaes porturias introduzidas pela Lei n 12.815, de 5 de junho de2013, e pelo Decreto n 8.033, de 27 de junho de 2013 e o que constado processo n 50300.001847/2011-66, ad referendum da DiretoriaColegiada, resolve:

    Art. 1 Aprovar a proposta de NORMA que estabelece pro-cedimentos para a elaborao de Projetos de Arrendamentos e definea metodologia de recomposio do equilbrio econmico-financeirodos Contratos de Arrendamento de reas e instalaes porturias nos

    Portos Organizados, na forma do anexo desta Resoluo.

  • 7/27/2019 DOU131010_resumo_semanal

    8/12

    N 197, quinta-feira, 10 de outubro de 20138 ISSN 1677-7042

    Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,pelo cdigo 00012013101000008

    Documento assinado digitalmente conforme MP n o- 2.200-2 de 24/08/2001, que institui aInfraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil.

    1

    Art. 2 O anexo de que trata o art. 1 no entrar em vigore ser submetido Audincia Pblica.

    Art. 3 Fica revogada a Resoluo n 2.367-ANTAQ, de 5 dejunho de 2001, face a edio da Lei 12.815/2013.

    Art. 4 Esta Resoluo entra em vigor nesta data.

    MARIO POVIAANEXO

    PROPOSTA DE NORMA QUE ESTABELECE PROCEDIMENTOSPARA A ELABORAO DE PROJETOS DE ARRENDAMENTOS

    E DEFINE A METODOLOGIA DE RECOMPOSIO DOEQUILBRIO ECONMICO-FINANCEIRO DOS CONTRATOS

    DE ARRENDAMENTO DE REAS E INSTALAESPORTURIAS NOS PORTOS ORGANIZADOS, A FIM DE

    SUBMET-LA AUDINCIA PBLICA

    CAPTULO I

    DO OBJETO E DAS DEFINIES

    Art. 1 Esta Norma tem por objeto estabelecer procedimen-tos para a elaborao de projetos de arrendamentos e definir a me-

    todologia de recomposio do equilbrio econmico-financeiro doscontratos de arrendamento de reas e instalaes porturias nos portoso rg a ni z ado s .

    Art. 2 Para os fins desta Norma considera-se:

    I - Arrendamento: cesso onerosa de rea e infraestruturapblicas localizadas dentro do porto organizado, para explorao porprazo determinado;

    II - Arrendatria: pessoa jurdica que detm a titularidade docontrato de arrendamento;

    III - Fluxo de Caixa Marginal: fluxo de caixa projetado emrazo de investimentos ou custos que ensejam a recomposio doequilbrio econmico-financeiro do contrato do arrendamento;

    IV - Revises Extraordinrias: aquelas realizadas mediante a

    materializao de quaisquer dos riscos expressamente assumidos pelopoder concedente em contrato, ou na hiptese de investimentos ouservios de interesse pblico, aumento ou reduo da rea, deter-minados pelo poder concedente, que venham a afetar de forma con-tinuada e substancial o empreendimento arrendado, com vistas a man-ter o seu equilbrio econmico-financeiro;

    V - Revises Ordinrias: aquelas realizadas periodicamentevisando reestabelecer o equilbrio econmico-financeiro do arrenda-mento provocado por diversos eventos ocorridos durante a execuocontratual;

    VI - Taxa de Desconto: taxa definida pela ANTAQ a serutilizada para reequilibrar a equao econmico-financeira do con-trato do arrendamento, na forma contratualmente estabelecida;

    VII - Tarifa de Servio: valor devido arrendatria comocontrapartida aos servios prestados que tenham sido fixados e re-gulados nos termos do contrato de arrendamento ou da regulamen-tao da ANTAQ; e

    VIII - Valor do Arrendamento: valor devido pela arrendatria Administrao do Porto, em funo da explorao do arrendamento,nos termos estabelecidos no contrato.

    CAPTULO II

    DOS PROCEDIMENTOS PARA A ELABORAODOS PROJETOS DE ARRENDAMENTOS

    Art. 3 O arrendamento de reas e instalaes porturias sersempre precedido da elaborao de Estudo de Viabilidade Tcnica,Econmica e Ambiental - EVTEA visando a avaliao do empre-endimento e servir de base para a licitao, o qual compreender:

    I - anlise econmico-financeira do empreendimento, combase nas receitas e nas despesas de explorao dos servios e nosinvestimentos a serem realizados;

    II - exame da rentabilidade do empreendimento;

    III - o valor do arrendamento e, quando for o caso, o valormximo das Tarifas de Servio a serem praticadas;

    IV - viabilidade tcnica, compreendendo o projeto de infra esuperestruturas, localizao e a sua articulao com os demais modaisde transporte;

    V - viabilidade ambiental, expressa no Termo de Referncia pa-ra os estudos ambientais com vistas ao correspondente licenciamento.

    1 A realizao dos EVTEA, referido no caput, deverobservar as diretrizes do planejamento do setor porturio definidas

    pelo poder concedente.

    2 As administraes dos portos organizados encaminharoao poder concedente e ANTAQ todos os documentos e informaesnecessrios ao desenvolvimento do EVTEA previsto no caput.

    3 O poder concedente poder autorizar a elaborao doEVTEA por qualquer interessado e, caso esse seja utilizado para alicitao, dever assegurar o ressarcimento dos dispndios corres-pondentes.

    4 O EVTEA elaborado pelos interessados, nos termos dopargrafo anterior deste artigo, dever ser apresentado na forma de-finida pela ANTAQ, por meio de sistema informatizado, bem comodever conter o nome do responsvel tcnico, sua assinatura, quepoder ser feita com a utilizao de certificados digitais, e nmero deregistro no rgo de classe.

    Art. 4 O EVTEA de que tra ta o artigo 3 desta Normapoder ser realizado em verso simplificada, desde que:

    I - no haja alterao substancial da destinao da rea ob-jeto do arrendamento;

    II - no haja alterao substancial das atividades desem-penhadas pela arrendatria;

    III - o objeto e as condies do arrendamento assim o per-

    mitam, conforme estabelecido pelo poder concedente. 1 No haver alterao substancial da destinao da rea

    objeto do arrendamento, bem como das atividades desempenhadaspela arrendatria, para os casos em que seja mantido o perfil dascargas a serem movimentadas, conforme as seguintes modalidades:

    I - granel slido de origem mineral;

    II - granel slido de origem vegetal;

    III - granel lquido e gasoso;

    IV - carga geral;

    V - carga conteinerizada.

    2 Podero ser dispensadas, nos casos enquadrados no 1

    deste artigo, as informaes, no todo ou em parte, referentes aosincisos I e II, do art. 6, desta Norma.

    3 A dispensa de que trata o pargrafo anterior ficar acritrio da ANTAQ e ser comunicada ao interessado no caso em queeste esteja autorizado a elaborar o EVTEA.

    4 Diretriz a ser estabelecida pelo poder concedente ba-lizar a simplificao de que trata o inciso III, do caput.

    Art. 5 O projeto de arrendamento de reas e instalaesporturias observar o Plano de Desenvolvimento e Zoneamento doPorto - PDZ e as seguintes diretrizes:

    I - maximizao e otimizao do aproveitamento da infraes-trutura porturia, com objetivo de racionalizar sua utilizao e expan-so consoante s polticas pblicas definidas pelo poder concedente;

    II - melhoria do desempenho operacional e da qualidade dosservios porturios prestados aos clientes/usurios;

    III - garantia dos direitos dos clientes/usurios e atendimentoao interesse pblico, valorizando a responsabilidade social;

    IV - reduo dos custos porturios e das tarifas e preospraticados no setor;

    V - estmulo concorrncia, promovendo a competio naoperao e explorao da atividade porturia;

    VI - proteo e valorizao do meio ambiente em todas asreas e instalaes porturias, empreendendo aes para aperfeioa-mento da gesto ambiental na rea do Porto Organizado.

    Art. 6 O projeto de arrendamento de reas e instalaesporturias dever ser elaborado contemplando a previso de cenrios

    macroeconmicos, adequadamente fundamentados, os quais servirode base para as projees de movimentao de cargas e/ou pas-sageiros, e dever conter:

    I - descrio da estrutura operacional proposta para o projeto,contendo as modalidades de transporte envolvidas, a infraestruturapara a transferncia da carga desses modais para o porto ou vice-e-versa, e os sistemas para carregamento e descarregamento das em-barcaes, incluindo as condies de armazenagem da carga;

    II - desenhos esquemticos representando a estrutura ope-racional e memorial descritivo das reas e instalaes a serem ar-rendadas, acompanhados das respectivas representaes em planta delocalizao e de situao, incluindo as benfeitorias e equipamentos;

    III - projeo do fluxo de carga e/ou de passageiros re-presentativo das expectativas da demanda que se pretende movi-mentar, cujas bases devem estar fundamentadas em anlises de mer-

    cado e informaes de fontes reconhecidas e idneas;

    IV - investimentos necessrios para a movimentao dosfluxos de carga e/ou de passageiros previstos para o projeto;

    V - custos estimados na movimentao da carga e/ou de pas-sageiros para cada uma das diversas etapas da operao porturia;

    VI - estimativa de preos e tarifas utilizada no projeto, bemc