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Projeto Pedagógico Engenharia de Produção Bacharelado Americana 2015

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Projeto Pedagógico

Engenharia de ProduçãoBacharelado

Americana2015

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LICEU CORAÇÃO DE JESUSInstituição Mantenedora

Prof. Ms. P. José Adão Rodrigues da SilvaPresidente

CENTRO UNIVERSITÁRIO SALESIANO DE SÃO PAULO

Prof. Dr. P. Edson Donizetti CastilhoChanceler

Prof. Dr. P. Ronaldo ZachariasReitor

Profa. Dra. Romane Fortes BernardoPró-Reitora de Ensino, Pesquisa e Pós-Graduação

Prof. Ms. Nilson LeisPró-Reitor Administrativo

Profa. Ms. Regina Vazquez Del Rio JantkePró-Reitora de Extensão, Ação Comunitária e Pastoral

Valquíria Vieira de Souza Secretária Geral

Unidade de Ensino Sede – Americana

Prof. Ms. Homero Tadeu ColinasDiretor de Operações

P. Roberto FurtadoGerente Financeiro

Prof. Dr. Cristiano de JesusCoordenador do Curso de Engenharia de Produção

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Unidade de Ensino de Campinas/Liceu Salesiano

Prof. Ms. Marcelo Augusto ScudelerDiretor de Operações

P. Antonio Carlos GalhardoGerente Financeiro

Unidade de Ensino de Campinas/São José

Prof. Ms. Anderson Luiz BarbosaDiretor de Operações

P. Edmilson Rodrigues MoraesGerente Financeiro

Unidade de Ensino de Lorena

Prof. Dr. Fábio José Garcia dos ReisDiretor de Operações

P. Eduardo Augusto Capucho GonçalvesGerente Financeiro

Unidade de Ensino de São Paulo/Pio XI

Profa. Elza Helena de AbreuDiretor de Operações

P. Maurício Tadeu MirandaGerente Financeiro

Unidade de Ensino de São Paulo/Santa Terezinha

Profa. Ms. Rosana ManziniDiretor de Operações

P. José Adilson MorgadoGerente Financeiro

Page 4: Download do PPC do Curso

Equipe responsável pelo Projeto do Curso

Prof. Dr. Cristiano de JesusCoordenador do Curso de Engenharia de Produção

Prof. Ms. Adilson José MarcorinDocente

Prof.ª Dra. Brigida Pimentel Villar de QueirozDocente

Prof. Ms. Eugênio Benito JúniorDocente

Prof. Ms. Oclair Gallacini PradoDocente

Prof. Ms. Ruben Mario NazzettaDocente

Prof. Ms. Sérgio Luiz CabriniDocente

Prof. Ms. Sérgio YoshiokaDocente

Prof. Dr. Werner Martins VieiraDocente

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Lista de Abreviaturas e Siglas

AACC Atividades Acadêmico Científico Culturais

ABEPRO Associação Brasileira de Engenharia de Produção

BICSAL Bolsa de Iniciação Científica do Unisal

BITSAL Bolsa de Iniciação Tecnológica

BIDSAL Bolsa de Iniciação a Docência

CAIC Centro de Atendimento Integral a Criança

CDB Campus Dom Bosco

CES Câmara de Educação Superior

CIEP Centros Integrados de Educação Pública

CMA Campus Maria Auxiliadora

CMEA Centro Municipal de Educação do Autista

CNE Conselho Nacional de Educação

CONFEA Conselho Federal de Engenharia e Agronomia

CONSU Conselho Universitário

CREA Conselho Regional de Engenharia e Agronomia

CPA Comissão Permanente de Avaliação

DCN Diretrizes Curriculares Nacionais

EJA Ensino de Jovens e Adultos

EMEF Escolas Municipais de Ensino Fundamental

EMEI Escolas de Educação Infantil

FASTEC Faculdade Salesiana de Tecnologia

GESTec Pesquisa em Educação, Tecnologia e Sociedade

GQ Grupo de Qualidade

GQC Grupo de Qualidade de Curso

IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

ICMS Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços

IDH Índice de Desenvolvimento Humano

IDHM Índice de Desenvolvimento Humano Municipal

IDEB Índice de Desenvolvimento Básico

IE Instituição Ensino Superior

IES Instituição Ensino Superior

IFDM Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal

IIIE International Institute of Industrial Engineering

INEP Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais

IPRS Índice Paulista de Responsabilidade Social

Page 6: Download do PPC do Curso

IPVS Índice Paulista de Vulnerabilidade Social

ISDM Indicador Social de Desenvolvimento dos Municípios

IUS Instituições Salesianas de Educação Superior

MEC Ministério da Educação

MOODLE Modular Object-Oriented Dynamic Learning Environment

NAP Núcleo de Assessoria Pedagógica

NCB Núcleo de Conteúdos Básicos

NCE Núcleo de Conteúdos Específicos

NCP Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes

NDE Núcleo Docente Estruturante

NDI Núcleo de Desenvolvimento Institucional

NEE Necessidade Educacional Especial

OPAS Organização Pan-Americana da Saúde

P&D Pesquisa e Desenvolvimento

PDI Projeto de Desenvolvimento Institucional

PDI&E Pesquisa, Desenvolvimento, Inovação e Empreendedorismo

PIB Produto Interno Bruto

PJS Pastoral Juvenil Salesiana

PNUD Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento

PPC Projeto Pedagógico de Curso

PPI Projeto Pedagógico Institucional

RIPSA Rede Interagencial de Informações para a Saúde

RMC Região Metropolitana de Campinas

RSE Rede Salesiana de Escolas

SEADE Sistema Estadual de Análise de Dados

SESU Secretaria de Educação Superior

SIM Sistema de Informação sobre Mortalidade

SINAES Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior

SINASC Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos

SPA Serviço de Psicologia Aplicada

TCC Trabalho de Conclusão de Curso

TI Tecnologia da Informação

TIC Tecnologia de Informação e Comunicação

UE Unidade de Ensino

UNESCO Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura

Page 7: Download do PPC do Curso

Índice de IlustraçõesIlustração 1: Localização da cidade de Americana na Região Metropolitana de Campinas..............54Ilustração 2: Representação Gráfica do Perfil de Formação............................................................165Ilustração 3: Infraestrutura Campus Dom Bosco.............................................................................185

Page 8: Download do PPC do Curso

Índice de gráficosGráfico 1: Distribuição da população da RMC por faixa etária.........................................................55Gráfico 2: Crescimento da população da RMC por faixa etária.........................................................55Gráfico 3: Número de alunos de graduação por tipo de instituição de ensino...................................56Gráfico 4: Vagas de emprego da RMC por setor de atividade econômica.........................................56Gráfico 5: Rendimento médio do trabalhador da RMC por setor de atividade econômica................56Gráfico 6: ICMS arrecadado por setor na RMC (R$ milhões)...........................................................57Gráfico 7: Distribuição de ICMS comercial por atividade.................................................................57Gráfico 8: Distribuição de ICMS de serviços por atividade...............................................................57Gráfico 9: Número de estabelecimentos por setor na RMC...............................................................57Gráfico 10: Distribuição de ICMS industrial por atividade...............................................................58Gráfico 11: Cidades de origem dos alunos das unidades Americana.................................................58Gráfico 12: densidade demográfica das cidades da microrregião do Unisal Americana...................59Gráfico 13: Distribuição do PIB da microrregião por cidade.............................................................59Gráfico 14: PIB per capita das cidades da microrregião....................................................................59Gráfico 15: distribuição da população da microrregião por faixa etária............................................60Gráfico 16: crescimento da população por faixa etária na microrregião por município....................60Gráfico 17: número de vagas por cidade e tipo de IE........................................................................61Gráfico 18: Empregos na microrregião por setor de atividade econômica........................................61Gráfico 19: empregos na microrregião por setor de atividade econômica e cidade...........................61Gráfico 20: Rendimento médio no trabalho na microrregião por cidade e setor...............................62Gráfico 21: Estabelecimentos por setor de atividade econômica.......................................................62Gráfico 22: Estabelecimentos por setor de atividade econômica e cidade.........................................63Gráfico 23: Distribuição de ICMS arrecadado nas atividades do setor industrial..............................63Gráfico 24: Arrecadação de ICMS no setor de serviços na micro região...........................................64Gráfico 25: Arrecadação de ICMS no setor comercial na micro região.............................................64

Page 9: Download do PPC do Curso

Índice de tabelasTabela 1: Dados da cidade..................................................................................................................46Tabela 2: Limites do Município..........................................................................................................46Tabela 3: Distâncias (Km)..................................................................................................................46Tabela 4: IDHM do Município de Americana....................................................................................47 Tabela 5: IFDM de Americana..........................................................................................................48Tabela 6: Classificação de Americana no IFDM - Nível Nacional e Estadual...................................48Tabela 7: Comparativo Americana, Região de Campinas e estado de SP..........................................48Tabela 8: Ranking do IPRS de Americana.........................................................................................49Tabela 9: Índice Paulista de Vulnerabilidade Social – 2000...............................................................49Tabela 10: Índice de Envelhecimento Estadual, Regional e Municipal.............................................49Tabela 11: População com mais de 60 anos.......................................................................................50Tabela 12: Classificação de Americana - Ranking RMC...................................................................50Tabela 13: Índice de Desenvolvimento Básico IDEB – Rede Municipal de Ensino (Fonte: MEC).....................................................................................................................52Tabela 14: Índice de Desenvolvimento Básico IDEB – Rede Estadual de Ensino (Fonte: MEC).........................................................................................................................52Tabela 15: Matriz curricular.............................................................................................................107Tabela 16: Disciplinas eletivas.........................................................................................................109Tabela 17: Certificações...................................................................................................................110Tabela 18: Corpo docente do curso..................................................................................................184Tabela 19: Laboratórios de Informática............................................................................................190Tabela 20: Acervo da biblioteca.......................................................................................................192Tabela 21: Relação de serviços prestados na biblioteca...................................................................193Tabela 22: Relação de recursos humanos da biblioteca...................................................................194Tabela 23: Área total da biblioteca...................................................................................................195Tabela 24: Salas de leitura................................................................................................................195Tabela 25: Salas de aula....................................................................................................................202Tabela 26: Auditórios........................................................................................................................203Tabela 27: Laboratório de Física......................................................................................................216Tabela 28: Laboratório de Química..................................................................................................217Tabela 29: Laboratório de Eletrônica...............................................................................................220Tabela 30: Laboratório de Eletrônica (continuação)........................................................................220Tabela 31: Laboratório de Eletrônica Industrial...............................................................................221Tabela 32: Laboratório de Eletrônica Industrial (continuação)........................................................221Tabela 33: Laboratório de Processos Digitais..................................................................................221Tabela 34: Laboratório Multidisciplinar de Análise Ambiental.......................................................222Tabela 35: Laboratório Multidisciplinar de Análise Ambiental (continuação)................................222

Page 10: Download do PPC do Curso

Sumário1. A INSTITUIÇÃO...........................................................................................................................13

1.1. Identificação............................................................................................................................131.2. Histórico da instituição...........................................................................................................131.3. Identidade corporativa............................................................................................................14

1.3.1. Missão.............................................................................................................................161.3.2. Visão................................................................................................................................161.3.3. Valores e princípios da qualidade....................................................................................161.3.4. Concepções filosóficas e políticas de ensino, pesquisa e extensão.................................18

1.3.4.1. Concepções filosóficas............................................................................................181.3.4.2. Políticas de ensino...................................................................................................22 1.3.4.3. Princípios da política de ensino..............................................................................231.3.4.4. Caraterísticas de política de ensino.........................................................................241.3.4.5. Finalidade e estratégias da política de ensino.........................................................24

1.3.5. Políticas de pesquisa.......................................................................................................261.3.5.1. Objetivos das atividades..........................................................................................271.3.5.2. A iniciação científica no UNISAL (BIC-Sal)..........................................................281.3.5.3. A iniciação tecnológica no UNISAL (BIT-Sal).......................................................281.3.5.4. Iniciação a docência no UNISAL (BID-Sal)...........................................................28

1.3.6. Políticas de extensão.......................................................................................................281.3.6.1. Diretrizes.................................................................................................................301.3.6.2. Objetivos.................................................................................................................31

1.4. Avaliação institucional............................................................................................................321.4.1. Comissão própria de avaliação........................................................................................321.4.2. Setor de avaliação...........................................................................................................331.4.3. Instrumento de coleta de dados.......................................................................................341.4.4. Procedimentos metodológicos........................................................................................351.4.5. Avaliação SINAES..........................................................................................................35

1.4.5.1. Autoavaliação da instituição....................................................................................351.4.6. Avaliação externa............................................................................................................371.4.7. Meta de avaliação............................................................................................................381.4.8. Relatório SINAES...........................................................................................................38

1.4.8.1. Evidências...............................................................................................................381.5. Núcleo de Assessoria Pedagógica (NAP)...............................................................................39

1.5.1. Objetivos.........................................................................................................................391.5.2. Estratégias.......................................................................................................................40

1.5.2.1. Formação pedagógica..............................................................................................401.5.2.2. Formação acadêmica...............................................................................................40

1.5.2.3. Assessoria pedagógica às coordenações de curso........................................................411.5.2.4. Avaliação institucional.................................................................................................41

1.6. Pastoral universitária...............................................................................................................411.6.1. Objetivos.........................................................................................................................41

1.6.1.1. Objetivo geral..........................................................................................................411.6.1.2. Objetivos específicos...............................................................................................41

1.7. Processo seletivo.....................................................................................................................422. O CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO........................................................................44

2.1. Inserção regional do curso......................................................................................................442.1.1. Os salesianos em americana............................................................................................442.1.2. Características geográficas e educacionais da região de Americana..............................45

2.1.2.1. Perfil do município..................................................................................................452.1.2.2. Índices sociais..........................................................................................................46

Page 11: Download do PPC do Curso

2.1.2.3. Educação.................................................................................................................502.1.3. Análise mercadológica....................................................................................................52

2.1.3.1. Caracterização da região atendida pela instituição..................................................542.1.3.2. Microrregião atendida pelas unidades de Americana..............................................582.1.3.3. Aspectos peculiares para o curso de Engenharia de Produção................................64

2.2. Organização didático-pedagógica...........................................................................................662.3. Objetivos do curso..................................................................................................................67

2.3.1. Objetivos gerais...............................................................................................................672.3.2. Objetivos específicos......................................................................................................70

2.4. Perfil do egresso......................................................................................................................702.5. Coordenação do curso.............................................................................................................72

2.5.1. Formação do coordenador...............................................................................................732.5.2. Experiência do coordenador............................................................................................742.5.3. Atuação do coordenador..................................................................................................802.5.4. Efetiva dedicação à administração e à condução do curso.............................................81

2.6. Articulação da gestão do curso com a gestão institucional.....................................................812.6.1. Implementação das políticas institucionais constantes no PDI e no PPI, no âmbito do curso....................................................................................................................82

2.7. Colegiado do curso.................................................................................................................832.8. Núcleo Docente Estruturante (NDE)......................................................................................85

2.8.1. Composição e funcionamento do colegiado de curso e do NDE....................................852.8.2. Articulação do colegiado de curso com os colegiados superiores..................................86

2.9. Projeto Pedagógico de Curso (PPC).......................................................................................862.9.1. Articulação do PPC com o Projeto Institucional – PPI e PDI.........................................862.9.2. Coerência do currículo com os objetivos do curso.........................................................872.9.3. Coerência do currículo com o perfil desejado do egresso...............................................872.9.4. Coerência do currículo com as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN).....................902.9.5. Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso........................................1002.9.6. Coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de ensino e aprendizagem com a concepção do curso...............................................................................1012.9.7. Inter-relação das unidades de estudo.............................................................................102

2.9.7.1. Flexibilização curricular........................................................................................1032.9.7.2. Núcleo de Conteúdos Básicos (NCB)...................................................................1042.9.7.3. Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes (NCP) e Núcleo de Conteúdos Específicos (NCE)............................................................................................104

2.9.8. Estrutura curricular.......................................................................................................1052.9.8.1 Matriz curricular.....................................................................................................106

2.9.9. Ementário e bibliografia................................................................................................1102.9.10. Representação gráfica do perfil de formação..............................................................165

2.10. Estágio supervisionado.......................................................................................................1662.11. Trabalho de produção acadêmica........................................................................................167

2.11.1. Trabalho de Conclusão de Curso.................................................................................1672.12. Atividades Acadêmico Científico Culturais........................................................................167

2.12.1. Monitoria.....................................................................................................................1682.12.2. Projeto Integrado.........................................................................................................1692.12.3. Atividades Complementares........................................................................................170

2.13. Práticas pedagógicas inovadoras........................................................................................1702.14. Práticas pedagógicas inclusivas..........................................................................................171

2.14.1 Disciplina obrigatória/optativa de Libras.....................................................................1762.15. Práticas de extensão............................................................................................................1772.16. Práticas de pesquisa............................................................................................................1772.17. Cultura empreendedora.......................................................................................................178

Page 12: Download do PPC do Curso

2.18. Educação ambiental............................................................................................................1792.19. Educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-brasileira e africana (Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004)..........................180

3. CORPO DOCENTE E PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO..........................................1823.1. Política de contratação..........................................................................................................1823.2. Planos de carreira docente e de pessoal técnico...................................................................1823.3. Plano de educação, treinamento e desenvolvimento pessoal de docentes e pessoal técnico..........................................................................................................................................1823.4. Corpo docente do curso........................................................................................................1833.5. Corpo técnico administrativo................................................................................................1843.6. Articulação da equipe pedagógica........................................................................................184

4. INFRAESTRUTURA...................................................................................................................1854.1. Laboratórios..........................................................................................................................185

4.1.1. Laboratórios para o Núcleo de Conteúdos Básicos.......................................................1864.1.2. Laboratórios para o Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes.....................................1874.1.3. Laboratórios para o Núcleo de Conteúdos Específicos.................................................188

4.2. Biblioteca..............................................................................................................................1914.2.1. Política de renovação do acervo....................................................................................1914.2.2. Serviços prestados.........................................................................................................1924.2.3. Recursos humanos disponíveis na biblioteca................................................................1934.2.4. Infraestrutura física da biblioteca..................................................................................194

4.2.5. Acervo específico.....................................................................................................1954.3. Salas de aula..........................................................................................................................2014.4. Auditórios, ambientes de convivência..................................................................................2024.5. Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida....................2024.6 Tecnologias de informação e comunicação (TICs) no processo de ensino-aprendizagem....2034.7 Sistema de registro e controle acadêmico..............................................................................204

5. ATENDIMENTO AO ESTUDANTE...........................................................................................2075.1. Atendimento psicopedagógico..............................................................................................2075.2. Política de bolsa....................................................................................................................2075.3. Política de intercâmbio.........................................................................................................2075.4. Monitorias.............................................................................................................................209

6. POLÍTICAS DE AVALIAÇÃO....................................................................................................2116.1. Avaliação do rendimento escolar..........................................................................................2116.2. Avaliação institucional..........................................................................................................211

Referências.......................................................................................................................................213Apêndices.........................................................................................................................................215

Apêndice A – Laboratórios para Núcleo de Conteúdos Básicos.................................................215Apêndice B – Laboratórios do Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes..................................219

Anexos..............................................................................................................................................222

Page 13: Download do PPC do Curso

1. A INSTITUIÇÃO

1.1. Identificação

Mantenedora: LICEU CORAÇÃO DE JESUS

CNPJ: 60.463.072/0001 – 05

Mantida: CENTRO UNIVERSITÁRIO SALESIANO DE SÃO PAULO

Chanceler: Prof. Dr. P. Edson Donizetti Castilho

Reitor: Prof. Dr. P. Ronaldo Zacharias

Diretor de Operações: Prof. Ms. Homero Tadeu Colinas

Coordenador do Curso de Engenharia de Produção: Prof. Dr. Cristiano de Jesus

Telefone: (19) 3471-9700

Fax: (19) 3471-9716

Site: http://www.unisal.br

Endereço: Rua Dom Bosco, 100 – Bairro Santa Catarina

CEP: 13466-327 – Americana, Estado de São Paulo

1.2. Histórico da instituição

O Centro Universitário Salesiano de São Paulo resulta do reconhecimento daqualidade de ensino oferecido pelas Faculdades Salesianas, por intermédio de DecretoPresidencial de 24/11/1997, relevando, assim, os serviços prestados ao Brasil pelacongregação salesiana que aqui está presente desde 1883, quando iniciou suas atividades nacidade de Niterói (RJ), com a fundação do seu primeiro colégio.

Desde então, vem consolidando sua estrutura administrativa e patrimonial, por meiode vigorosos investimentos na área de educação, o que ocasionou uma significativa expansãode suas escolas nos diversos graus de ensino. Esse crescimento teve ainda maior ênfase nasescolas de Ensino Fundamental e Médio, em função do próprio carisma salesiano – aeducação de jovens – lema maior do fundador da congregação, São João Bosco, e inspiradorde todas as suas ações.

No âmbito do Ensino Superior, o Liceu Coração de Jesus, em 1939, abriu em SãoPaulo os primeiros cursos universitários salesianos devidamente reconhecidos pelo governo. AFaculdade de Administração e Finanças, mantida pelos salesianos, funcionou no Liceu até1964, quanto foi transferida para a Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.

Além disso, os responsáveis pela formação dos salesianos perceberam que era

13

Page 14: Download do PPC do Curso

necessário obter o reconhecimento oficial para os estudos de Filosofia realizados pelosestudantes, especialmente os seminaristas. Assim nasce a Faculdade Salesiana de Filosofia,Ciências e Letras, em Lorena, São Paulo, que foi autorizada pelo decreto do Presidente daRepública, de 11 de fevereiro de 1952. Era a segunda Instituição de Educação Superiorparticular a se instalar no interior do Estado de São Paulo, e a primeira, particular, no Vale doParaíba paulista.

Em 1972 os salesianos do Colégio D. Bosco, em Americana, São Paulo, fundaram oInstituto de Ciências Sociais, primeira instituição de Ensino Superior da cidade.

Para atender à crescente demanda de especialistas na região de Campinas, São Paulo,polo de excelência em Tecnologia, cria-se, em 1987, a Faculdade Salesiana de Tecnologia(FASTEC), com os Cursos Superiores de Formação de Tecnólogos em Eletrônica Industrial eInstrumentação e Controle, a partir da base tecnológica já oferecida pela Escola Salesiana SãoJosé.

Assim, quando as Faculdades Salesianas de Lorena, Campinas e Americana seintegraram, em 1993, tendo como sede a cidade de Americana (Parecer CFE nº 131/93,homologado pela Portaria nº 209 de 19/2/93) inicia-se o processo, junto ao MEC, para a suatransformação em universidade, tendo o Liceu Coração de Jesus, de São Paulo, comoEntidade Mantenedora.

O resultado, como dito acima, foi o Decreto Presidencial de 24 de novembro de 1997que erigiu as Faculdades Salesianas em Centro Universitário Salesiano de São Paulo -UNISAL – com as Unidades que já existiam nas Faculdades Salesianas (Americana,Campinas – São José, Lorena). Com o decreto foi aberto o novo campus de Campinas (LiceuNossa Senhora Auxiliadora) e uma nova unidade, a de São Paulo, com os campus do LiceuCoração de Jesus e de Sta. Terezinha. Em 2005 foi autorizado o funcionamento do Curso deTeologia, no campus Pio XI, no Alto da Lapa, também em São Paulo.

Ressalte-se também que o UNISAL integra, desde o início, o conjunto das mais decinquenta Instituições Salesianas de Educação Superior (IUS) existentes no mundo e se regepelos documentos: Identidade das Instituições Salesianas de Educação Superior, e Políticaspara a presença salesiana na educação superior, aprovados pelo Reitor Mor da CongregaçãoSalesiana, aos 12 de fevereiro de 2003.

É um dos objetivos do UNISAL buscar intercâmbio e interação com instituições quepromovam a educação, a ciência, a cultura e a arte, especialmente, com as IUS. A Instituiçãopossui o Núcleo de Desenvolvimento Institucional que é responsável pelo processo deinternacionalização.

1.3. Identidade corporativa

O UNISAL definiu sua identidade corporativa a partir do documento Identidade dasInstituições Salesianas de Educação Superior (IUS). Tal documento define as IUS como:

14

Page 15: Download do PPC do Curso

• instituições de ensino superior: comunidade acadêmica – formada por

docentes, estudantes e pessoal administrativo – que “promove de modorigoroso, crítico e propositivo o desenvolvimento da pessoa humana e dopatrimônio cultural da sociedade, mediante a pesquisa, a docência, a formaçãosuperior”;1

• de inspiração cristã: sua visão do mundo e da pessoa humana tem raízes no

Evangelho de Jesus e é demonstrada pela comunidade acadêmica;

• caráter católico: a instituição assume que sua origem e permanência se dão no

coração da Igreja, por meio de expressões de comunhão e partilhamento com acomunidade;

• índole salesiana: opção prioritária pelos jovens, especialmente os

desprestigiados socialmente; “uma relação integral entre cultura, ciência,técnica, educação e evangelização, profissionalismo e integridade de vida (...);uma experiência comunitária baseada na ‘presença’, com espírito de família,dos docentes e o pessoal de gestão entre e para os estudantes; um estiloacadêmico e educativo de relacionamento baseado num amor manifestado aosalunos e por eles percebido. ”2 Enfim, um apreço pela pessoa fundado naconfiança, no cuidado, no amor demonstrado.

A educação superior é uma vocação dos salesianos pela própria finalidade educativade toda obra da Congregação Salesiana, pois considera-se que em nossos tempos, tendo emvista a crise de identidade, fins e valores pela qual educadores e educação passam, hánecessidade de:

• uma presença qualificada nos campos em que se promove a mudança social,

especialmente juvenil;

• uma contribuição salesiana à formação qualificada dos jovens para o acesso ao

mercado de trabalho e para um responsável empenho social, de modo que talempenho ultrapasse as exigências e as necessidades do mercado, produzindomudanças e novos desenvolvimentos na mesma sociedade;

• um acompanhamento educativo evangelizador dos jovens durante uma etapa

em que tomam decisões importantes para sua vida. Trata-se, no fundo, de umserviço de orientação vocacional tanto para opções fundamentais em sua vidaquanto para sua profissão;

• uma constante reflexão científica sobre o sistema educativo salesiano,

enquanto teoria e práxis, uma confrontação com o mundo da cultura e daciência e também uma tentativa de contribuição salesiana específica na área daeducação.

1 Documento Identidade das Instituições Salesianas de Educação Superior (IUS), fevereiro de 2003, pág.112 Documento Identidade das Instituições Salesianas de Educação Superior (IUS), fevereiro de 2003, pág.12

15

Page 16: Download do PPC do Curso

Portanto, as necessidades e os objetivos apontados justificam a presença daCongregação Salesiana e do UNISAL na educação superior. Os salesianos não abdicam deeducar e qualificar jovens, de formar o cidadão, de formar para a vida, para o trabalho, para aconvivência social.

1.3.1. Missão

“O UNISAL, fundado em princípios éticos, cristãos e salesianos, tem por missãocontribuir para a formação integral de cidadãos, por meio da produção e difusão doconhecimento e da cultura, e pelas experiências de ação social, em um contexto depluralidade.”

1.3.2. Visão

“Consolidar-se como centro de excelência, reconhecido nacional e internacionalmentena produção, sistematização e difusão do conhecimento e na qualidade de serviços prestados àcomunidade.”

1.3.3. Valores e princípios da qualidade

A Pedagogia Salesiana é baseada no Sistema Preventivo de Dom Bosco que acreditavaque os jovens são agentes de sua própria história e que seu potencial para o bem poderia serestimulado. Assim, Dom Bosco firmou sua estratégia educativa sobre um conjunto de crençase valores.

Com sua orientação religiosa cristã, a Educação Salesiana acredita:

• que na Igreja, Deus nos chama a sermos sinais e portadores do amor aos

jovens, especialmente os mais pobres;

• que todo jovem tem potencialidade para o bem;

• que o jovem é protagonista de sua formação e de sua história;

• que a Escola é ambiente capaz de desenvolver a educação integral, humana e

cristã;

• que a função da escola é educar e não somente instruir.

Estes Postulados de Fé, fundamentando a ação educativa salesiana, produzemprofundas consequências na sua forma de conceber o conhecimento, como matéria-prima daeducação.

Os valores são:

• o critério preventivo;

• o ambiente educativo;

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• as forças interiores;

• a presença animadora;

• a relação pessoal.

O Critério Preventivo procura encaminhar as possibilidades para experiênciaspositivas de forma a prevenir as experiências deformantes, ajudando a viver em plenitude asaspirações, os dinamismos e impulsos. O ambiente educativo salesiano pretende ser umambiente acolhedor, em que os educandos possam se encontrar com os amigos e conviveremem alegria. Os relacionamentos são marcados pela confiança e festa, o trabalho, ocumprimento do dever. As expressões livres e múltiplas do protagonismo acontecem comtranquilidade.

As Forças Interiores, previstas como estratégia educativa, preveem que a razão, areligião e o amor educativo sejam os seus sustentáculos. É importante o sentido do bom senso,flexibilidade e persuasão; da religiosidade inerente a cada ser, inserido no processo educativo,independente da religião escolhida e da cordialidade que faz crescer e cria acorresponsabilidade. Ir ao encontro dos educandos e encontrá-los onde se encontram, acolhê-los desinteressadamente e com solicitude, colocar-se em atenta escuta de seus pedidos easpirações são para os educadores salesianos opções fundamentais que precedem qualqueroutro passo educativo.

A relação pessoal é mais um dos valores previstos no Sistema Preventivo de DomBosco. Essa relação se baseia na valorização e respeito constante do patrimônio individual eda acolhida incondicional do educando. Procura sempre o diálogo, incansavelmente, edemonstra sua confiança no ser humano assim como a oferta personalizada de propostaseducativas.

O rosto salesiano, hoje, caracteriza-se por:

• formar uma rede, a chamada Família Salesiana, que está espalhada pelo

mundo, originando no Brasil a Rede Salesiana de Escolas (RSE);

• buscar eficiência e qualidade por intermédio de conteúdos significativos,

oferecendo instrução, privilegiando o educativo, atento e crítico aos fenômenosculturais, interagindo educativamente e procurando superar didáticasrepetitivas, orientando para um projeto de vida com visão humana e evangélicado trabalho e atualização permanente;

• basear-se nos valores evangélicos, com identidade católica; porém aberta aos

valores multirreligiosos e multiculturais;

• fundar-se na Pedagogia Salesiana e no sistema preventivo, que busca a

formação da pessoa estimulando o protagonismo juvenil;

• atuar consciente da função e responsabilidade social privilegiando currículos

adaptados; promovendo a formação social e profissional; animando o ambiente

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e atuando preventivamente.

1.3.4. Concepções filosóficas e políticas de ensino, pesquisa e extensão

1.3.4.1. Concepções filosóficas

Conforme definido no PPI da instituição a educação que se almeja deve levar em contaas múltiplas dimensões da experiência humana e capacitar o educando para lidar com ouniverso de informações a que está exposto, nem sempre eticamente construtivas. Trata-sepois de considerar o educando como sujeito de sua própria formação. Para isso, necessárioexplicitar a realidade vivida e a realidade que deseja ser construída, ou seja, tornar clara aconcepção de homem que embasa os projetos pedagógicos.

Possuindo um fundamento biológico, que o enraíza na natureza, o homem se explicitatambém na diversidade cultural. É um ser da práxis, da ação refletida e consciente em vista defins e valores, como também do ócio estético. Está ligado intimamente ao mundo, por suanatureza em comum com o sistema complexo da vida em seus diversos níveis. Ao mesmotempo, pela consciência, supera os determinismos que o ligam à cadeia natural. O homem, serhistórico por excelência, aspira à transcendência, seja em suas utopias histórico-políticas, sejanas utopias religioso-escatológicas.

Multidimensional, o homem existe e se realiza nos níveis biológico, psíquico, social,afetivo e racional. Coexistem, ora em equilíbrio, ora em desequilíbrio, as dimensões somática,individual, econômica, política, sapiencial, erótica, estética, histórica, técnica e ética. Dessemodo, o homem será adequadamente compreendido e educado, se essas diversas dimensõesantropológicas forem vistas com espírito conjuntivo e não disjuntivo, se contempladas comolhar de simultaneidade que mantenha a multidimensionalidade humana. À luz de umaeducação transdisciplinar, pois o homem existe como totalidade para além dos recortes efragmentações dos saberes científicos positivos à luz de uma educação integral, porque para oser humano integral, a educação é essencialmente “educação para a liberdade” econsequentemente, da responsabilidade pessoal e coletiva.

A multiplicidade de dimensões, deve-se frisar, forma uma unidade. O uno se expressacomo múltiplo, a multiplicidade existe como uma unidade. O todo existe nas partes e estasexpressam a totalidade unidade do ser humano.

A concepção filosófica da educação salesiana descrita acima orienta a construção e amaterialização dos projetos pedagógicos de curso que colima educar para as múltiplascompetências e habilidades através de um currículo rico de experiências concretas eatividades complementares. Orienta-se para o protagonismo do educando em todas as suasfaces, possibilitando seu desenvolvimento e autonomia, como realização pessoal e serviço àcomunidade, em consonância com a missão salesiana de transformação social e dos valores dacidadania solidária e participativa.

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Reconhecemos a riqueza da razão humana, sem esquecer-nos de seus limites internos ede sua possibilidade de cair no erro e na intolerância. Por isso cultiva-se sempre, uma firmedecisão pelo conhecimento racional contra as mistificações e massificações, aliada a umacultura da compreensão humana como abertura ao outro e à diversidade, mediada pelodiálogo esclarecedor e compartilhamento de decisões.

Essa concepção toma forma no Sistema Preventivo de Educação, coluna dorsal eespírito que anima todas as obras educativas salesianas, enculturado nos mais diversosquadrantes do globo.

O Sistema Preventivo é uma espiritualidade e uma metodologia pedagógica, que secaracteriza:

• Pela vontade de viver entre os jovens e educandos, participando de sua vida,

com atenção às suas verdadeiras exigências e valores;

• Pela acolhida incondicional que se torna força promocional e capacidade

incansável de diálogo;

• Pelo critério preventivo que acredita na força do bem presente em todo jovem e

procura desenvolvê-la mediante experiências positivas;

• Pela centralidade da razão, que é bom senso nas exigências e normas,

flexibilidade e persuasão nas propostas; da religião, entendida comodesenvolvimento do sentido de Deus, inerente a cada pessoa; da cordialidade,que se exprime como amor educativo que faz crescer e cria correspondência;

• Pelo ambiente positivo entranhado de relações pessoais, vivificado pela

presença amorosa e solidária, que é animadora e ativadora dos educadores e doprotagonismo dos próprios jovens. (PJS, 2004, p. 2733).

Por isso calca o UNISAL uma filosofia de educação na herança cultural universal,ensinada, pesquisada e divulgada diuturnamente nos vários canais acadêmicos, à luz de umareverência pelo saber e pela ciência, aliada à vigilância crítica e criativa, sem o que nãoavançam as ciências da vida e da natureza, as ciências humanas e sociais, com destaque paraas ciências da educação, mediações necessárias para que o país entre no rol das naçõesdotadas de uma plataforma humana e cultural à altura de suas aspirações e necessidades.

Pelo corpo conhece-se o outro que diariamente partilha os projetos e fazereseducativos, desde o mais simples educador de apoio até o corpo diretivo. Daí utilizar dacomunicação a expressão estrutural da existência humana, possibilitando ir além do meroencontro sem importância, supondo sujeitos que se educam, com vivem e transcendem osimples polo objetivo e receptivo, existindo como pessoa livre, para que haja verdadeirainteração. Comunicação como a entendemos não significa homogenia que cancela a

3 DICASTÉRIO PARA A PASTORAL JUVENIL SALESIANA. Pastoral Juvenil Salesiana: quadro dereferência fundamental. Tradução José Antenor Velho; desenhos Angel Larrañaga. 2. ed. São Paulo: EditoraSalesiana, 2004. Titulo original: La Pastorale Giovanile Salesiana: quadro di riferimento fondamentale.

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configuração original das pessoas, antes pressupõe como sua condição sine qua non adiferença, o debate, a resistência produtora de subjetividades coerentes e autônomas,expandindo a energia criadora e personalizante da vida comunitária, baseada nas forçasinteriores do trinômio salesiano: afeto, razão (dialógica) e transcendência.

A opção determinante de Dom Bosco pelos jovens, sobretudo os mais pobres, encontraeco na prática educativo profissional, fazendo o carisma fundacional salesiano ressoar numaforma específica de olhar a realidade e de a ela reagir, para entendê-la e transformá-la.Salesianos, portanto, são sensíveis aos aspectos que favoreçam a educação e evangelizaçãodos jovens como também sensíveis aos riscos a que estão expostos. Ainda, atentos aosaspectos positivos, aos novos valores e possibilidades de retomada da vida e de seus projetos.Por fim, salesianos são portadores de uma atitude de escuta e de diálogo com os jovenseducandos.

Essa atitude é capaz de abrir uma prática científica de análise do campo social, atravésde pesquisas desenvolvidas pelo corpo docente e discente, que possibilitando conhecer:

• As diversas situações de pobreza e de exclusão social que comprometem

gravemente sua dignidade e educação;

• As instituições educativas e a relação que estabelecem com os jovens

educandos: família, o sistema educativo, a qualidade e a integridade daformação que oferece, os meios de comunicação social disponíveis no entornoe o tipo de mentalidade que favorecem;

• Os aspectos que mais exercem influência sobre os educandos, como as

possibilidades e qualidades de trabalho a eles oferecidas, as oportunidades deocupar o tempo livre, a realidade associativa;

• A realidade cultural com seus valores e limites, experiências, linguagens e

símbolos que formam a mentalidade e sensibilidade dos jovens, bem comodireciona suas aspirações e sonhos. (PJS, 2004, p. 29-30)4.

Por fim, o homem é ser da práxis. A práxis é ação refletida, consciente e dirigida aconcretizar o projeto de converter as possibilidades em realidades históricas. Há diversasformas de práxis: do trabalho, da sexualidade, da religião, do saber, da religião, da política. Ohomem exerce a práxis em vários estilos e diferentes níveis, numa pluralidade dinâmicaatingindo todas as dimensões de seu ser. É ao mesmo tempo, Homo Sapiens, Faber, Ludicus,Oeconomicus, Politicus, Technicus, Culturalis, Affectivus, Rationalis, Ethicus, Symbolicus,Historicus, Religiosus. O homem é síntese de práxis diversas. A práxis é transitiva eintransitiva, porque trabalha a natureza circundante e também promove a auto criação dohomem em toda sua complexidade. Mediante a práxis, o ser humano transforma elementosexteriores e transforma a si mesmo. Produz recursos instrumentais e tece seu próprio destino.

4 DICASTÉRIO PARA A PASTORAL JUVENIL SALESIANA. Pastoral Juvenil Salesiana: quadro dereferência fundamental. Tradução José Antenor Velho; desenhos Angel Larrañaga. 2. ed. São Paulo: EditoraSalesiana, 2004. Titulo original: La Pastorale Giovanile Salesiana: quadro di riferimento fondamentale.

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A práxis historiciza a aspiração, o projeto, a utopia de transformação, a esperança que,acalentada pelas culturas, deve nortear a educação integral que, efetivamente, procuramos dara nossos alunos e à comunidade.

A práxis educativa, ao mesmo tempo em que procura educar o educando, não esqueceo educador que se educa permanentemente, discutindo paradigmas educacionais, ética eeducação, interdisciplinaridade, avaliação, valores da educação salesiana, epistemologia daprática docente, além de ser ocasião de planejamento e vivência transdisciplinar,enriquecendo as experiências pessoais dos educadores, inspirando projetos comuns,reabastecendo, enfim, o prazer e a vocação de educar, marca dos educadores salesianos.

A dimensão comunicativa, que radica na própria expressividade humana,antropologicamente falando, entra num sistema mais vasto de comunicação local e global. Oprimeiro tomado como território no qual se atua e se busca a transformação educativa. Osegundo, não material ou geográfico, mas não menos real, que é o mundo da comunicaçãosocial, que nos faz exigências, às quais estamos respondendo com ações efetivas,investimentos materiais e em recursos humanos, objetivando:

• passar do cultivo de uma atitude de abertura e comunicação interna, como

capacidade envolvente de valores ao diálogo com instituições salesianas e não-salesianas que atuam na mesma área;

• abrir-se ao espaço criado pelas técnicas modernas capazes de construir

relações, oferecer uma imagem de si e iniciar um diálogo com interlocutoresinvisíveis mas reais;

• o exercício efetivo de “redes de conhecimento”, por meio da educação para o

uso das diversas mídias, da aplicação das novas tecnologias ao ensino, dodesenvolvimento das potencialidades comunicativas das pessoas e, por fim,pela promoção dos novos pobres, entendidos como tais os excluídos doscircuitos da informação, facilitando-lhes o acesso às novas tecnologias e suaspossibilidades. (PJS, 2004, p. 41)5

5 DICASTÉRIO PARA A PASTORAL JUVENIL SALESIANA. Pastoral Juvenil Salesiana: quadro dereferência fundamental. Tradução José Antenor Velho; desenhos Angel Larrañaga. 2. ed. São Paulo: EditoraSalesiana, 2004. Titulo original: La Pastorale Giovanile Salesiana: quadro di riferimento fondamentale.

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1.3.4.2. Políticas de ensino

Os princípios que norteiam as políticas de ensino da instituição fundamentam-se naaprendizagem como um processo dinâmico; na construção das habilidades e competências dasquais o educando necessita para ampliar sua empregabilidade; na concepção acadêmica quetranscende a mera organização dos currículos em um conjunto de disciplinas fragmentadas; naavaliação que supera notas ou conceitos restritos a processos formais e valoriza ascompetências e habilidades; no docente como mediador e articulador do processo de ensino-aprendizagem e ainda no aluno como sujeito do próprio processo. À luz de tais princípios,entende-se que:

a) a aprendizagem é um processo dinâmico, que se realiza passo a passo, em umagradualidade de ritmos e propostas que devem considerar as características epeculiaridades de cada aluno, assim como as especificidades de cada curso;

b) a aprendizagem, como processo contínuo, consiste em transformar oconhecimento adquirido pelo aluno em habilidades e competências que, defato, viabilizem sua atuação plena, como profissional e como cidadão capaz deinteragir com o meio socioprofissional; refletir, ponderar, argumentar,conciliar, comparar, sintetizar, decidir rápida e precisamente, sempre em basesjustas e coerentes; trata-se de reconhecer as possibilidades de traduzirconhecimento em desenvolvimento, entendido não somente a partir daperspectiva econômica, mas também sob uma ótica humanística;

c) ao docente cabe o papel de mediador e articulador no processo de ensino-aprendizagem, favorecendo, assim, o objetivo maior de um projeto pedagógicoinstitucional que é, essencialmente, o desenvolvimento humano, social etécnico cultural;

d) o desenvolvimento da dimensão técnica é apenas uma parte das muitasdimensões e das aptidões que constituem uma aprendizagem de nível superior;a qualificação profissional passa pela aquisição de competências técnicas, masenvolve também o desenvolvimento de aptidões filosóficas, políticas e éticas;

e) a aprendizagem de temas contemporâneos promove a formação além da sala daaula e dos mecanismos formais da academia; permite ao aluno conhecer ostemas locais e globais, instigando-o à reflexão sobre questões ambientais,culturais, sociais, políticas e econômicas;

f) a aprendizagem deve favorecer a formação de cidadãos sintonizados com asociedade contemporânea e instigar no aluno a capacidade de criticar, sintetizare se expressar.

Planejamento e Organização Didático Pedagógica – Fundamentos

A construção de um processo contínuo e dinâmico de ensino-aprendizagem possui

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fundamentos:

a) Epistemológicos: O UNISAL norteia seu Projeto Pedagógico Institucional apartir do cultivo da cultura do conhecimento: quem não reflete, não pesquisa enão elabora, não aprende e não muda. A partir dessa premissa, todo ProjetoPedagógico se organiza e se constrói, de forma dinâmica, com critériosmetodologicamente reconhecidos, com significativa participação de toda acomunidade universitária. A gestão participativa responsável e com amplaparticipação de toda a comunidade universitária é considerada ferramentaimprescindível à gestão da instituição como um todo;

1. Antropológicos: O UNISAL fomenta o cultivo da cultura da pessoa comosujeito e personalidade. Além disso, estimula também o cultivo da cultura datranscendência como sentido profundo da vida. Entre tantas possíveis opções,o UNISAL reflete uma especial sensibilidade diante da condição juvenil e docultivo da cultura da vida, e organiza-se para contribuir para a construção deuma sociedade mais aberta ao desenvolvimento integral dos jovens e respeitosado meio ambiente.

1.3.4.3. Princípios da política de ensino

A interdisciplinaridade e a contextualização são propostas como princípiospedagógicos estruturadores da Política de Ensino do UNISAL e têm por objetivo:

a) vincular a educação ao mundo do trabalho e à prática social;

b) compreender os conceitos, seus significados e a inter-relação entre eles;

c) favorecer a interlocução entre os saberes;

d) ser capaz de continuar aprendendo;

e) preparar-se para o trabalho e o exercício da cidadania;

f) ter autonomia intelectual e pensamento crítico;

g) ter flexibilidade para adaptar-se às novas condições de ocupação;

h) compreender os fundamentos científicos e tecnológicos dos processosprodutivos;

i) relacionar a teoria com a prática;

j) ser ágil e preciso na tomada de decisões.

Em síntese, os princípios que fundamentam a Política de Ensino do UNISAL são: ofortalecimento dos laços de solidariedade e da tolerância recíproca; a formação de valores; oaprimoramento da pessoa humana; a formação ética e o exercício da cidadania.

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1.3.4.4. Caraterísticas de política de ensino

O UNISAL preserva e busca assegurar, em sua atuação pedagógica, as característicascomuns e indispensáveis em toda IES salesiana que, por vocação institucional, deve ser:

a) qualificada;

b) técnica e pedagogicamente competente;

c) promotora da cidadania e dos valores cristãos;

d) sintonizada com a cultura e atenta aos novos apelos socioculturais emercadológicos;

e) consciente de ser uma das parceiras da ação educativa

f) facilitadora das relações interpessoais e grupais: criativa, flexível e renovadora;

g) cultivadora do ambiente cristão e do espírito de família;

h) capaz de privilegiar a disciplina apoiada na razão;

i) promotora da educação libertadora;

j) agência de educação dos jovens na fé;

k) formadora de pessoas capazes de conviver em uma sociedade pluralista;

l) formadora de receptores críticos da comunicação de massa.

1.3.4.5. Finalidade e estratégias da política de ensino

O Projeto Pedagógico Institucional propõe-se a:

a) apresentar, com clareza, a identidade e os objetivos da instituição, bem comoas linhas e as características do fazer educativo como um todo;

b) responder, de forma significativa, a uma filosofia de compromisso com umaformação de excelência acadêmica, aliada a uma formação humana, moral esocial, conforme a missão, a visão e os valores da instituição.

Além disso, o Projeto Pedagógico busca favorecer a realização dos seguintes objetivosespecíficos:

a) desenvolver programa de capacitação que permita ao aluno aprimorarcompetências para o seu desenvolvimento profissional e pessoal;

b) incentivar a postura pró-ativa e empreendedora dos alunos;

c) intensificar a capacitação do aluno por meio de estágios, tanto em áreastécnicas como teóricas, por meio de um acompanhamento acadêmico rigoroso,cujo intuito é o de ampliar as possibilidades de contratação pela empresacedente, após a realização do estágio;

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d) diagnosticar, pelos orientadores de estágio as competências dos alunos,identificando pontos fortes e fracos e estabelecendo roteiro paraaperfeiçoamento de médio e longo prazo;

e) revisar periodicamente os Projetos Pedagógicos dos Cursos, com o objetivo deestreitar relações entre o UNISAL e as empresas do entorno. Neste aspecto,cumpre ressaltar que o esforço consiste na compreensão pela IES dasdemandas reais corporativas;

f) promover parcerias entre o UNISAL e as empresas do entorno, sejam públicasou privadas, para sustentar e replicar a metodologia do programa de inserçãodo aluno no mercado de trabalho da região, estimulando as empresas a abriremoportunidades de trabalho para os discentes, mostrando aos empresários oquanto os jovens podem levar vitalidade e “oxigenar” suas empresas quandotêm oportunidade de desenvolver competências técnicas e de condutaprofissional;

g) gerir o processo de acompanhamento profissional do aluno e do futuro egresso,com a implantação de indicadores de empregabilidade que acompanhem suaevolução desde o momento de ingresso no UNISAL, e que continuem aacompanhá-lo ao longo de sua trajetória profissional;

h) criar momentos de diálogo com os empregadores para que os alunos possamconhecer a dinâmica das organizações e para que os empregadores possamorientar a formação dos alunos;

i) manter um sistema de informação sobre a oferta de novas vagas de estágios eempregos para os alunos.

O UNISAL considera de suma relevância a prática de planos de ação como meio quequalifica ainda mais os mecanismos que constituem o processo de ensino-aprendizagem e,com este objetivo, propõe como estratégias:

1. fomentar ações acadêmicas que favoreçam a formação humana, cidadã, ética,social, cristã e salesiana. Instigar a formação de alunos críticos, capazes deentender a sociedade contemporânea, comprometer-se com as demandassociais e com os jovens de classes sociais economicamente menos favorecidas;

2. manter um programa de ensino estruturado que organiza e digitaliza osconteúdos das disciplinas e das atividades previstas pelos Projetos Pedagógicosdos Cursos através de recursos e ações presenciais e à distância favorecendo oprocesso de ensino-aprendizagem e o desenvolvimento da autonomiaintelectual dos alunos, a partir da promoção de uma aprendizagem queincentive o desenvolvimento de habilidades e competências individuais ecoletivas; que fomentem ações pró-ativas para os estudos durante a formaçãoacadêmica e que, ao mesmo tempo, favoreçam o exercício contínuo daaprendizagem durante toda a vida;

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3. implementar diretrizes e projetos que fomentem a empregabilidade (oferta deestágio e trabalho efetivo) para os alunos visando aperfeiçoar o que tem sido oseu principal objetivo: o equilíbrio entre o enfoque teórico dos cursos e aconduta prática a ser comprovada e exercida nos primeiros contatos com omercado de trabalho;

4. promover a inclusão social e econômica do aluno, contribuindo, desta forma,para o desenvolvimento econômico das regiões onde estão inseridas asUnidades Universitárias;

5. consolidar a Pós-Graduação como instrumento de qualificação continuada, depossibilidade de atualização, de aperfeiçoamento profissional e de busca deinserção no mercado de trabalho.

1.3.5. Políticas de pesquisa

A Política de Pesquisa de uma IES está relacionada à sua missão e aos seus valoresinstitucionais. O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do UNISAL declara que ainstituição [...] serve à comunidade gerando conhecimento e recursos importantes para odesenvolvimento científico, econômico, profissional, social e cultural prioritariamente dasregiões em que se localiza; e que [...] contribui para o bem-estar da sociedade e, assim,garante melhoria de vida na busca dialógica da verdade. Tendo por missão [...] contribuir naformação integral de cidadãos, através da produção e difusão de conhecimento e de cultura.

Os valores apregoados pelo UNISAL (amorevolezza, diálogo, ética, profissionalismo esolidariedade) garantem um canal de diálogo entre o educador e o educando, que é prioritárionas relações necessárias ao processo de investigação científica, técnica e cultural. A ética éfundamental nas ações de pesquisa, garantindo o devido respeito ao objeto de pesquisa. Oprofissionalismo garante as competências oferecidas pelo pesquisador e que sãodesenvolvidas no corpo discente por meio de ações proativas pautadas no princípio daformação para a pesquisa. O rigor científico no desenvolvimento de conteúdos da pesquisa eda docência também está declarado no PDI do UNISAL, bem como a necessáriainterdisciplinaridade no Plano de Desenvolvimento Institucional do Centro UniversitárioSalesiano de São Paulo.

Aprovado pelo Conselho Universitário por meio das Resoluções CONSU 21/2001,01/2003, 24/2003 e 66/2004. ações investigativas. Princípio norteador das relações entre áreasnuma IES. A indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão se realiza com a construçãode um ambiente acadêmico e científico pluralista, capaz de formar cidadãos éticos eprofissionais competentes, com uma postura crítico- reflexiva, investigativa e autônoma,propiciando o desenvolvimento de suas competências política, social, religiosa e ética,garantindo seu compromisso com um processo de humanização e construção socialmenteresponsável e empreendedora de sua realidade. A indissociabilidade é a essência que orienta atransformação permanente da instituição, sendo condição sine qua non para a realização de

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sua missão. É realizada a partir da relação dinâmica entre a teoria e a prática, numa visãointegral do ser humano e numa relação integral entre cultura, ciência, técnica, educação ereligiosidade; também promove o desenvolvimento rigoroso, crítico, propositivo e sustentávelda pessoa humana.

O UNISAL vincula o ensino que desenvolve às atividades investigativas. Para isso,estimula seus alunos à atividade criadora e investigativa, desenvolvida individualmente e/ouem equipe, dentro de uma determinada disciplina ou área, tornando-a veículo facilitador dodespertar de vocações e aperfeiçoamento de habilidades. Para o cumprimento destasatribuições, os Centros e os Núcleos de Pesquisa do UNISAL estabelecem uma conexão dosagentes de pesquisa com a Graduação e a Iniciação Científica.

1.3.5.1. Objetivos das atividades

A área de pesquisa do UNISAL estimula a criação cultural e o desenvolvimento doespírito científico e do pensamento reflexivo; incentiva o trabalho de pesquisa e deinvestigação científica, visando o desenvolvimento da ciência e da tecnologia e a criação e adifusão da cultura e, desse modo, tem por meta primordial desenvolver o entendimento dohomem e do meio; manter relações com estabelecimentos congêneres e instituições depesquisa, tanto públicas como privadas, nacionais e internacionais, para intercâmbio de ideias;direcionar a pesquisa como atividade de iniciação científica, incentivando a produção dosalunos dos cursos de graduação; custear, conforme política de capacitação constante doRegulamento da Carreira Acadêmica, a pesquisa de docentes para elaboração das suas teses,dissertações ou monografias de conclusão de cursos de pós-graduação, com a finalidade demelhorar a qualificação docente; vincular a atividade investigativa à área de desenvolvimentoeducacional, com vistas a atender seus programas de manutenção da qualidade do ensino eutilizar a atividade investigativa como meio provedor de soluções de problemas dacomunidade.

Os Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu do UNISAL têm por objetivos:desenvolver estudos e pesquisas nos campos da Educação e do Direito, considerandoparticularmente a realidade brasileira; promover a competência científica nos campos dosaber, contribuindo para a formação e qualificação de docentes e pesquisadores; criar espaçoinstitucional para a implementação de programa de investigação científica.

Os Programas de Pós-Graduação Lato Sensu do UNISAL têm por objetivo maior aformação técnico-profissional, sem abranger o campo total do saber em que se insere a pós-graduação. Estes cursos são destinados ao treinamento específico de um ramo profissional, afim de se formar especialistas e docentes para o terceiro grau.

Na estrutura do ensino vigente, os cursos de Pós-Graduação Lato Sensu têm porobjetivos gerais: completar a formação do pós-graduando de modo a torná-lo apto adesempenhar com independência e criatividade sua atividade profissional; orientar o pós-graduando a aperfeiçoar e aprofundar seu conhecimento teórico, sua reflexão crítica e aprática científica e técnica de forma sistemática e organizada; aperfeiçoar e aprofundar o

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conhecimento teórico e a práxis da atividade investigativa dos professores e dos profissionais.

1.3.5.2. A iniciação científica no UNISAL (BIC-Sal)

O Programa de Concessão de Bolsas de Iniciação Científica do UNISAL (BIC-SAL)tem como objetivos:

a) despertar vocação de pesquisa científica e incentivar novos talentos potenciaisentre os estudantes de graduação dos diversos cursos oferecidos pelo UNISAL;

b) propiciar à instituição um instrumento de formulação de política de iniciaçãocientífica à pesquisa para alunos da graduação;

c) contribuir para a formação de recursos humanos para a pesquisa científica eincentivar os participantes na continuidade dos estudos em cursos de pós-graduação;

d) estimular e incentivar professores pesquisadores produtivos a envolveramalunos da graduação nas atividades científica, tecnológica, artística e cultural;

e) proporcionar ao bolsista (orientado por um professor pesquisador qualificado)a aprendizagem de técnicas e métodos de pesquisa, bem como estimular odesenvolvimento do pensar cientificamente e da criatividade decorrentes dascondições criadas pelo confronto direto entre a atividade investigativa e asdemandas atuais do mercado.

1.3.5.3. A iniciação tecnológica no UNISAL (BIT-Sal)

O programa de Iniciação Tecnológica do UNISAL tem o objetivo de estimularestudantes do ensino técnico e superior para a transferência de inovações tecnológicas ao setorprodutivo, além de contribuir para a formação de recursos humanos focados em atividades depesquisa e desenvolvimento (P&D) das empresas. O aluno, orientado por um pesquisadorqualificado, aprenderá técnicas e metodologias de pesquisa, além de ser estimulado a pensartecnologicamente e com criatividade

1.3.5.4. Iniciação a docência no UNISAL (BID-Sal)

O programa de Iniciação à Docência do UNISAL tem o objetivo de oferecer bolsas aosalunos de licenciaturas de Instituições de Educação Superior (IES) em parceria com escolasde educação básica da rede pública de ensino. O objetivo é valorizar o magistério e apoiarestudantes no desenvolvimento de atividades didático-pedagógicas, sob orientação de umdocente da licenciatura e de um professor da escola parceira.

1.3.6. Políticas de extensão

A Congregação Salesiana, consciente e respeitosa antes de tudo da natureza específica

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da Universidade e das suas exigências, faz-se presente nela também para acompanhar osjovens no momento mais decisivo de seu processo de amadurecimento, oferecendo-lhes acontribuição do seu patrimônio educativo e carismático.

As IUS – Instituições Salesianas de Educação Superior - presentes em todos oscontinentes, formam uma rede de mais de setenta comunidades acadêmicas – Universidades,Centros Universitários, Faculdades Isoladas, Escolas Técnicas e Escolas Superiores.

Com toda a diversidade, apresentam, como diferencial, a promoção de uma educaçãointegral e contínua, baseada em um serviço de formação científica, profissional, humana ecristã.

A Extensão e a Ação Comunitária ocupam um lugar privilegiado no Projeto Salesiano,expandindo, dessa forma, suas ações acadêmicas e sociais, que justificam o serviçoqualificado aos jovens e sua inserção concreta, como fator gerador de mudança em favor deuma sociedade fundamentada em valores mais justos e promissores.

A Identidade Salesiana, no meio universitário é assegurada pela presençatransdisciplinar da Pastoral, que perpassa o ensino, a pesquisa e a extensão, em todas asdisciplinas, incluindo as de caráter ético e religioso, as ações comunitárias e as relaçõesinterpessoais e profissionais, tanto na esfera acadêmica, quanto administrativa. A missão daPastoral é a de articular e animar a Comunidade Universitária como sinal de presença. Trata-se da intencionalidade educativo pastoral que, por meio da pedagogia e da espiritualidadesalesianas, orienta, coloca-se a serviço, evangeliza.

A Extensão para o UNISAL é o eixo articulador entre o Ensino e as novasmetodologias de construção do conhecimento. Configura-se como aprendizado de gestãocoletiva acerca da prática social e como suporte ao ensino, à pesquisa e à produção doconhecimento. As ações extensionistas permitem a reflexão crítica da realidade, quesubsidiará a formação de novas organizações didático-pedagógicas.

A Ação Comunitária é entendida como as diversas práticas presentes frente àsdemandas sociais. A Ação Comunitária está além da prestação de serviços. Constitui-se comomecanismo de conquista e garantia dos direitos sociais, contribuindo para a construção eampliação da cidadania. A inserção do UNISAL na realidade socioeconômica do seu entornoestá alicerçada em um processo de reciprocidade entre as ações acadêmicas e as necessidadessociais, em uma perspectiva de transformação social.

Além disso, o UNISAL acredita ser necessária uma obrigatória interface entre oProjeto Pedagógico Institucional (PPI) e a gestão da Extensão, da Ação Comunitária ePastoral. Considera determinante uma perfeita integração entre os gestores responsáveis pelasÁreas Acadêmicas (Ensino e Pesquisa) e de Extensão, Ação Comunitária e Pastoral porconsiderá-las indissociáveis. Todas as atividades do UNISAL concentram-se no fielcumprimento do princípio da valorização do ser humano, sob o vértice do ensino, da pesquisae da extensão. É um educar partilhado e compartilhado e cujo objetivo maior é o de educarpara a vida.

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Em concordância com os Princípios da Política de Extensão, Ação Comunitária ePastoral, estabelecem-se as seguintes Diretrizes para a Extensão, Ação Comunitária e Pastoraldo UNISAL:

1. Priorizar o atendimento aos jovens socialmente desfavorecidos, por meio depráticas, que assegurem a indissociabilidade com o ensino e com a pesquisa;

2. Possibilitar, com base nas diretrizes do IUS Formation Ministry Group, que aFormação e a Pastoral sejam entendidas como uma ação unitária, acadêmica ede formação integral.

1.3.6.1. Diretrizes

Em concordância com os Princípios da Política de Extensão, Ação Comunitária ePastoral, estabelecem-se as seguintes Diretrizes para a Extensão, Ação Comunitária e Pastoraldo UNISAL:

1. Priorizar o atendimento aos jovens socialmente desfavorecidos, por meio depráticas, que assegurem a indissociabilidade com o ensino e com a pesquisa;

2. Possibilitar, com base nas diretrizes do IUS Formation Ministry Group, que aFormação e a Pastoral sejam entendidas como uma ação unitária, acadêmica ede formação integral;

3. Contribuir na relação com o Ensino, para o desenvolvimento de um ProcessoPedagógico inovador e possibilitar a realimentação do Projeto PedagógicoInstitucional (PPI);

4. Proporcionar, na interação com a Pesquisa, a realização de projetos motivadospela prática social e pelas demandas da sociedade, servindo como suportecientífico para a apreensão crítica do real;

5. Tornar de relevância social o conhecimento produzido e compartilhado dentrodo espaço acadêmico, proporcionando a convivência entre o saber científico eo técnico, e o saber popular;

6. Oferecer condições para os profissionais traduzirem, para o campo operativo,os conhecimentos que vêm produzindo;

7. Criar instrumentos centrados na construção da cidadania, que interpretem ocontexto histórico-cultural da sociedade, na direção de um compromisso comas lutas de transformação social e cultural;

8. Estabelecer parcerias com segmentos da sociedade, visando à contribuiçãopara seu processo organizativo e à diminuição das desigualdades sociais,econômicas e políticas, favorecendo a transformação social e cultural;

9. Avaliar, constantemente, as necessidades do entorno, oferecendo cursos eatividades que atendam às demandas da população;

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10. Buscar contato, manifestar interesse, promover encontros e acolherrepresentantes comunitários e entidades em geral, demonstrando a disposiçãode ouvir e aprender com a Comunidade;

11. Incentivar o trabalho voluntário, junto ao alunado, por meio de açõesespecíficas. Sensibilizar os alunos do UNISAL sobre a importância detornarem-se agentes transformadores dos problemas das comunidades em quevivem, por meio da educação de qualidade e da formação cidadã que recebem.

1.3.6.2. Objetivos

Os objetivos propostos pela Extensão, Ação Comunitária e Pastoral são:

1. Dar continuidade ao oferecimento de atividades de Extensão e AçãoComunitária e Pastoral, que apresentem conteúdos integrados com a Missão ecom a proposta acadêmica do UNISAL;

2. Estimular a transdisciplinaridade nas atividades de Extensão e AçãoComunitária e Pastoral;

3. Incentivar o corpo docente a integrar as práticas de Extensão e AçãoComunitária e Pastoral aos Projetos Pedagógicos dos Cursos, além deprogramar atividades complementares que as contemplem;

4. Assegurar a unicidade do UNISAL referente aos processos de Extensão e AçãoComunitária e Pastoral, buscando sinergia entre as Unidades;

5. Despertar, na Comunidade Universitária, o interesse pela participação, pormeio do registro e divulgação das atividades de Extensão e Ação Comunitáriae Pastoral, valorizando esse trabalho;

6. Definir linhas de ações comuns de orientação para implantar o Plano deFormação/Pastoral;

7. Gerar modelos de intervenção e acompanhamento para o Plano deFormação/Pastoral;

8. Promover cursos de formação para agentes sociais, direcionando-os àscomunidades carentes na busca pela cidadania;

9. Estabelecer critérios de participação dos docentes e membros da Comunidadenos projetos extensionistas;

10. Explicitar os eixos de articulação entre os projetos extensionistas e as linhas depesquisa do UNISAL;

11. Desenvolver processos de avaliação continuada dos projetos extensionistas emanter o registro dos indicadores necessários ao suporte, acompanhamento,avaliação e divulgação das atividades comunitárias.

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1.4. Avaliação institucional

A Avaliação Institucional é considerada atividade de suma importância para odesenvolvimento e aperfeiçoamento contínuos do UNISAL, posto que uma Gestão deQualidade é constitutiva da Identidade da Instituição. A Avaliação Institucional consta, ainda,dos principais documentos norteadores do UNISAL, como o “Plano de DesenvolvimentoInstitucional”, a “Identidade” e as “Políticas” das Instituições Universitárias Salesianas, emâmbito mundial. Por isso, o UNISAL assume a Avaliação Institucional como um elementoindispensável, uma vez que ela permite o acompanhamento de todas as atividades e inspiraações de melhoria. Desde a constituição do UNISAL existe uma Comissão Própria deAvaliação (CPA), com representação dos diversos setores da comunidade educativa, que éresponsável pela condução do processo de autoavaliação.

1.4.1. Comissão própria de avaliação

A CPA – Comissão Própria de Avaliação– é um órgão instituído pelo SINAES –Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – formado por diferentes membros,representantes dos vários segmentos da comunidade acadêmica e da sociedade civil,responsável por implantar, organizar e articular o processo de Autoavaliação Institucional, nostermos da Lei Federal 10.861/2004.

Os instrumentos de autoavaliação desenvolvidos pela CPA, periodicamente, aplicadosaos alunos, docentes, funcionários e gestores, constituem importantes ferramentas e subsídiospara o planejamento acadêmico, com o objetivo de melhorar, sempre, a qualidade daformação do ensino superior, da produção do conhecimento e da extensão.

A análise dos dados colhidos nesses instrumentos oferece um diagnóstico da rotinauniversitária, dos pontos fortes e das eventuais fragilidades da instituição de tal forma quepermita verificar o cumprimento da missão e das políticas institucionais, bem como os setorese áreas a merecer adequado investimento institucional, tomada de decisões, sinalizando osaspectos que requerem aprimoramentos contínuos da qualidade acadêmica.

Os resultados dos instrumentos avaliativos são divulgados na comunidade acadêmica eapresentados, obrigatoriamente, ao Ministério da Educação, por meio de relatórios anuais, eseus índices são expressos quantitativa e qualitativamente.

A autoavaliação é uma atividade que abrange todas as Instituições de Ensino Superiordo país, e mostra-se como um imperativo ético e participativo, pois engloba variadasdimensões definidas pelo SINAES:

a) Missão, Plano de Desenvolvimento Institucional;

b) Politicas para o Ensino, a Pesquisa, a Pós-graduação e a Extensão;

c) Responsabilidade Social da Instituição, considerada especialmente no que serefere à sua contribuição em relação à inclusão social e ao desenvolvimento

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econômico e social;

d) Comunicação com a sociedade;

e) Políticas de pessoal, de carreiras do corpo docente e corpo técnico-administrativo e as condições de trabalho;

f) Organização e Gestão da Instituição;

g) Infraestrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca,recursos de informação e comunicação;

h) Planejamento e avaliação, especialmente em relação aos processos, resultadose eficácia da autoavaliação institucional;

i) Políticas de atendimento aos estudantes;

j) Sustentabilidade financeira.

Enfim, a CPA contribui para o desenvolvimento de processo de auto conhecimento, deautocritica, numa perspectiva construtiva, ética e dialógica.

1.4.2. Setor de avaliação

A Avaliação Institucional é considerada atividade de suma importância para odesenvolvimento e aperfeiçoamento contínuos do UNISAL, posto que uma Gestão deQualidade é constitutiva da Identidade da instituição. A Avaliação Institucional consta, ainda,dos principais documentos norteadores do UNISAL, como o “Plano de DesenvolvimentoInstitucional – PDI”, a “Identidade” e as “Políticas” das Instituições Universitárias Salesianas,em âmbito mundial. Por isso, o UNISAL assume a Avaliação Institucional como um elementoindispensável, à medida que ela permite o acompanhamento de todas as atividades e inspiraações de melhoria. Desde a constituição do UNISAL existe uma Comissão Própria deAvaliação, com representação dos diversos setores da comunidade educativa, que éresponsável pela condução do processo de autoavaliação.

O projeto de autoavaliação, em vigor até 2004, contemplava 16 tipos diferentes deinstrumentos de avaliação, aplicadas com periodicidade variada, desde anuais até trienais,conforme especificado no Plano de Avaliação Institucional. Neste contexto eram avaliadostanto aspectos acadêmicos, em suas dimensões de ensino, pesquisa e extensão, comoadministrativos; tanto de caráter interno (como avaliação de disciplinas, de infraestrutura e decondições de trabalho) quanto de caráter externo (avaliação dos relacionamentos externos edo compromisso social). As avaliações vêm sendo realizadas tanto por agentes internosquanto externos, sendo levantados dados qualitativos e quantitativos.

Desde a sua implementação existe a efetiva participação de toda a comunidadeacadêmica nos processos de autoavaliação do UNISAL. Os alunos avaliam docentes,disciplinas e aspectos gerais da instituição, como infraestrutura e serviços. O corpo docenteavalia a coordenação e os mesmos aspectos gerais avaliados pelos alunos. Os funcionários

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avaliam suas condições de trabalho.

As divulgações têm sido as mais amplas possíveis, ocorrendo em diversas instâncias.Os resultados de avaliações de disciplinas são consolidados por docente, por turma, por série,por curso, por Unidade e geral. Os resultados individuais dos docentes são divulgadossomente a eles e a seus superiores. Todas as outras consolidações são amplamente divulgadas:o aluno recebe o resultado de sua turma, de seu curso, de sua Unidade e do UNISAL,visualizando os gráficos afixados em sala de aula. O coordenador recebe os resultados de seucurso, da Unidade e do UNISAL e assim por diante. Os diretores, pró-reitores e o reitorrecebem um CD com a consolidação de todos os dados. A divulgação das outras avaliaçõessegue a mesma lógica, ou seja, os resultados são divulgados às partes interessadas,guardando-se sigilo ligado à questões éticas.

Consolidou-se no UNISAL a proposta idealizada pela Comissão Própria de Avaliaçãoindicando que os membros dos fóruns constituíssem grupos permanentes de qualidade,recebendo os resultados de todas as avaliações, cuidando de sua interpretação articulada emparceria com a CPA e da implementação das ações, atuando de forma parcialmenteindependente dos colegiados (seriam subconjuntos destes), cabendo a estes últimos aaprovação das ações sugeridas pelos grupos de qualidade. Os grupos enviam as informações arespeito das ações adotadas para registro da CPA.

Esta mesma estrutura de Avaliação Institucional foi mantida e adaptada para as novasorientações a partir da Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004.

1.4.3. Instrumento de coleta de dados

A coleta de dados será elaborada com o objetivo de fornecer informações quepermitam responder aos questionamentos em relação a que propusemos avaliar. Portanto, paraque esses resultados possam ser confiáveis, tanto a coleta dos dados quanto o processo deanálise terão um tratamento objetivo e rigoroso. Assim sendo, cada instrumento contará comuma metodologia específica de aplicação, com a definição de seus respectivos sujeitos, bemcomo os devidos procedimentos na coleta de dados.

A partir do planejamento da coleta de dados, faz-se necessária a construção dosinstrumentos para que seja organizada esta fase da avaliação. Este processo de planejamentode avaliação também contemplará a etapa da definição das variáveis. Segundo Barbetta(2001), variáveis são características que podem ser observadas ou medidas em cada elementoda população sob as mesmas condições. Optou-se por trabalhar com dados e técnicas deanálise qualitativa e quantitativa, utilizando instrumentos como: questionários com perguntasfechadas e abertas, check list, entrevistas estruturadas ou semiestruturadas e grupo focal, cujaforma de aplicação e elaboração estão sendo discutidas dentro da Comissão Própria deAvaliação (CPA).

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1.4.4. Procedimentos metodológicos

As análises dos dados serão apoiadas por ferramentas computacionais no tratamentodos dados qualitativos e quantitativos. As análises que demandarem ferramentas de análiseestatística terão como base de realização: 1 – Análise descritiva Univariada, Bivariada,Multivariada e Correlações Bivariadas; 2- Consistência do Banco de Dados; 3 – MétodosEstatísticos: Análise de Variância das Médias, Teste de Homogeneidade, Teste deUnidimensionalidade, entre outros; 4 – Construção de Indicadores de Curso e Unidade; 5 –Gráficos e Tabelas Simples e Cruzadas; 6 – Teste dos Instrumentos de Avaliação; 7 –Discussão dos Resultados; 8 – Elaboração do Laudo.

As análises que demandarem técnicas qualitativas terão como base de realização: 1 –Grupo de Discussão; 2 – Roteiro Semiestruturado de Entrevista; 3 – Condução da discussãocom moderador; 4 – Registro; 5 – Todos os extratos avaliados devem ser contemplados; 6 –Análise Documental; 7 – Discussão dos Resultados; 8 – Elaboração do Laudo.

Caberá à Comissão Própria de Avaliação, de posse dos vários relatórios emitidos pelosGrupos de Qualidade, providenciar o relatório final e global, encaminhando-o aos órgãoscompetentes do UNISAL, ao MEC/INEP e outros, bem como promover a divulgação internae externa.

1.4.5. Avaliação SINAES

1.4.5.1. Autoavaliação da instituição

O desenvolvimento do processo de avaliação institucional passou a ser um processobastante requerido no cenário nacional. As experiências em relação a esta temática têmrevelado, entretanto, que é necessário que os princípios orientadores dos processos deavaliação sejam construídos e conhecidos, de forma a conseguir um maior envolvimento detodos no processo. Com este objetivo foram organizados os princípios que norteiam ostrabalhos de avaliação institucional do UNISAL.

A avaliação institucional é um processo de reflexão coletiva e não apenas a verificaçãode um resultado pontual. A avaliação é um processo destinado a promover o contínuocrescimento. É próprio da avaliação, promover no coletivo a permanente reflexão sobre osprocessos e seus resultados, em função de objetivos a serem superados. Avaliar supõe emalgum momento e de alguma forma, medir. Mas medir, certamente, não é avaliar. Portanto, aavaliação é uma categoria intrínseca do processo ensino-aprendizagem, por um lado, e doPlano de Desenvolvimento Institucional (PDI), por outro. Ela só tem sentido dentro da própriaorganização do trabalho pedagógico do professor e da instituição. Há, portanto, que sereafirmar a confiança no professor e na instituição. A avaliação deve ser feita pelo e para oprofessor/aluno e seu coletivo imediato – a instituição. As mudanças necessárias devem serprocessadas no âmbito do Plano de Desenvolvimento Institucional, discutido e implementadocoletivamente, sendo amparado pela instituição.

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Existem várias definições para “qualidade” de ensino. Assume-se aqui, que aqualidade é entendida como o melhor que uma comunidade do ensino superior pode conseguirfrente aos desafios que se interpõem à realização da sua missão institucional. Além de“resultados” estão em jogo tanto as “finalidades do processo educativo” como as “condições”nas quais ocorre. Entretanto, as condições oferecidas para se conseguir esta almejadaqualidade devem ser levadas em conta como em qualquer outra atividade humana. Não sedesconhecem aqui os limites que uma sociedade desigual e injusta impõe para o trabalho dosprofissionais da educação. Da mesma forma não se ignora a responsabilidade que a educaçãotem enquanto um meio de emancipação e de propiciar melhores oportunidades de inserçãosocial a amplas parcelas da população marginalizadas ou não.

Qualidade, portanto, não deve ser vista apenas como “domínio de conhecimento deforma instrumental”, mas, além disso, deve incluir os processos que conduzam à emancipaçãohumana e ao desenvolvimento de uma sociedade mais justa. Neste sentido, a qualidade dainstituição superior depende, também, da qualidade social que se consegue criar aos seusdestinatários. Não menos importante, portanto, é a dimensão emancipadora dos processosavaliativos que visa inserir docentes e discentes em seu tempo e espaço, bem como dotá-losde capacidade crítica e criativa para superar seu tempo – a capacidade de auto-organizar-separa poder organizar novos tempos e espaços. Os processos avaliativos, longe de seremapenas aperfeiçoamento de resultados acadêmicos, visam criar sujeitos autônomos peloexercício da participação em todos os níveis. Formar para transformar a vida e instruir parapermitir o acesso ao saber acumulado são aspectos indissolúveis do ato educativo.

Nenhuma das ações de avaliação deve conduzir a “ranqueamentos” ou classificação deunidade, campus, cursos ou profissionais e muito menos deve conduzir à premiação oupunição. Os dados são produzidos nos vários níveis com o objetivo de serem usados pelosinteressados na geração de processos de reflexão local e melhoria da instituição. Comoprincípio geral, as ações de avaliação dentro ou fora da sala de aula não se destinam a punirou classificar, mas sim a promover.

O processo avaliativo deve ser construtivo e global. Ele envolve participantes internos(professores, alunos, especialistas e funcionários administrativos) e participantes externos(sociedade, empregadores e egressos). Trata-se de um processo que deve combinarautoavaliação, avaliação por pares e também um olhar externo.

No âmbito da avaliação institucional, a técnica de base será a autoavaliação seguidapelo diálogo entre a Comissão Própria de Avaliação (CPA) com a Pró-Reitoria Acadêmica,com o objetivo de analisar os resultados das avaliações. Os resultados das avaliações serãoanalisados de maneira minuciosa pelos Grupos de Qualidade (GQ) das Unidades e dos cursos.A partir das análises realizadas pelos Grupos de Qualidade considerando todas as avaliaçõesocorridas ao longo do ano, o grupo elabora um plano de melhorias para a Unidade e os cursosa serem desenvolvidos no ano seguinte. O plano de melhorias deve ser apresentado aoconselho da unidade ou ao colegiado de curso que deliberarão a operacionalização eacompanhamento das ações aprovadas.

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A Comissão Própria de Avaliação (CPA) incentiva, assessora e registra a ação dosGrupos de Qualidade. Com este processo conjunto, participativo e contínuo de trabalho,procura-se garantir que os resultados das avaliações sejam interpretados e utilizados damelhor maneira possível pelos próprios avaliados, que são os principais protagonistas de seudesenvolvimento.

No que tange ao processo de ensino-aprendizagem devem ser disponibilizadosconhecimentos para que os professores possam melhorar estratégias de ensino e avaliação,preservando a autonomia profissional e valorizando a atuação responsável do professor noprocesso pedagógico. O Núcleo de Apoio Pedagógico (NAP) tem como uma de suasfinalidades desenvolver programas de apoio ao docente na organização do trabalhopedagógico.

O UNISAL busca verificar continuamente, por meio dos Colegiados de Curso e deseus Núcleos Docentes Estruturantes (NDEs), a existência da adequação curricular em relaçãoaos objetivos do curso, contemplando as perspectivas estabelecidas pelas respectivasdiretrizes curriculares que “fixam os mínimos de conteúdos e duração do curso, envolvendo aformação básica e instrumental, a formação profissional, as disciplinas eletivas ecomplementares e o estágio supervisionado”.

Os gestores acadêmicos do UNISAL entendem que os fundamentos que orientam aconcepção pedagógica dos cursos são respaldados pelos conteúdos programáticos doscomponentes curriculares de formação básica, instrumental, profissional, complementar, doestágio supervisionado e das demais atividades culturais e extraclasses que compõem aestrutura de formação profissional. Portanto, a integração entre objetivos, perfil,competências, habilidades e concepção curricular é essencial na estruturação e organizaçãodos cursos. As Diretrizes, ao proporem concepções pedagógicas inovadoras, indicam aurgência da revisão curricular, especialmente no que tange a flexibilidade, aodesenvolvimento de materiais pedagógicos e outros produtos resultantes de pesquisas, aincorporação de avanços tecnológicos e a formação de ementas adequadas à concepção geral.

O projeto parte do suposto básico de que a avaliação não deve ser um instrumento decontrole sobre a instituição e os profissionais da educação, mas sim um processo que reúneinformações e dados para alimentar e estimular a análise reflexiva das práticas em busca demelhorias.

Dessa forma, o “modelo” de qualidade e seus “indicadores” devem ter legitimidadetécnica e política e serem produzidos coletivamente dentro da instituição, a partir da prática.O método de avaliação precisa dar conta de buscar os problemas, as divergências, as dúvidas,os pontos fortes e os pontos de melhoria, e ir além de diagnosticar, precisa possibilitar adiscussão, a análise conjunta e a tomada de decisão.

1.4.6. Avaliação externa

A avaliação externa é a outra dimensão essencial da avaliação institucional. A

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apreciação de comissões de especialistas externos à instituição, além de contribuir para oautoconhecimento e aperfeiçoamento das atividades desenvolvidas pela IES, também trazsubsídios importantes para a regulação e a formulação de políticas educacionais. Medianteanálises documentais, visitas in loco, interlocução com membros dos diferentes segmentos dainstituição e da comunidade local ou regional, as comissões externas ajudam a identificaracertos e equívocos da avaliação interna, apontam fortalezas e debilidades institucionais,apresentam críticas e sugestões de melhoramento ou mesmo, de providências a serem tomadas– seja pela própria instituição, seja pelos órgãos competentes do MEC.

A comissão de avaliadores externos deverá ter acesso aos documentos e as instalaçõesda instituição com o objetivo de obter informações adicionais para que o processo seja o maiscompleto, rigoroso e democrático possível. Na elaboração do seu relatório, a comissãoconsiderará o relatório de autoavaliação e outras informações da IES oriundas de outrosprocessos avaliativos (dados derivados do Censo e Cadastros da Educação Superior, doENADE, da Avaliação das Condições de Ensino, de Relatórios CAPES e Currículos Lattes),bem como entrevistas e outras atividades realizadas. (Fonte: INEP/MEC 2012)

1.4.7. Meta de avaliação

Como todo processo avaliativo, esta fase da avaliação institucional deve consideraruma etapa de autocrítica, a chamada meta avaliação, onde os seus aspectos metodológicos einstrumentais são submetidos a um criterioso julgamento para determinar se a sua eficiência,eficácia e efetividade permitem sua reutilização ou se devem ser repensadas, no todo ou emparte. Tendo como conceito que meta avaliação pode ser entendida como um meio paraassegurar e comprovar a qualidade da avaliação na educação.

1.4.8. Relatório SINAES

1.4.8.1. Evidências

Com o intuito de formalizar as ações advindas das necessidades institucionais, de cadacampus, foi criado o registro das evidências com os seguintes tópicos: os pontos fortes e amelhorar, os problemas, as melhorias implementadas e os desafios a serem alcançados. Asevidências configuram o propósito da avaliação institucional interna de, após verificar acaminhada acadêmica com seus indicadores, atingir o agir, ou seja, dar concretude ao queprecisa ser aprimorado.

Tabulados os dados da avaliação institucional interna, seguir-se-ão os procedimentosde definição das prioridades pautadas nas evidências. Tais evidências significam as propostasmais emergentes de aprimoramento, as quais serão listadas pelos diretores acadêmicos, apósreunião com os seus coordenadores de curso, em dimensão de curto, médio e longo prazos edisponibilizadas e organizadas pela CPA, em pastas identificadas com os devidos prazos.

Para as evidências de cada campus e de cada curso, serão elaborados os respectivos

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Planos de Ação Institucional e estratégias, com a colaboração dos coordenadores de curso ecompromisso dos diretores acadêmicos para a efetiva consecução das providências àsnecessidades em curto prazo, embora não se descuide das evidências previstas para médio elongo prazos. Definidas as evidências e Planos de Ação, serão encaminhados a CPA, para aorganização das devidas pastas.

Portanto, para cada evidência, propõe-se o caminho da execução, mediante orçamentoprévio, recursos humanos e físicos para viabilizar a concretização das providênciasespecíficas.

Periodicamente, dependendo da natureza de cada evidência, o coordenador de cursoapresentará, obrigatoriamente à CPA, em prazo definido, um relatório do andamento doprocesso de consecução das evidências. Os resultados alcançados serão divulgadosamplamente nos campi e integrarão o relatório SINAES (CPA) enviado ao MEC, anualmente,no mês de março.

Toda a documentação referente à CPA, incluindo-se as pastas das evidências emandamento e concluídas, encontram-se à disposição no escritório da CPA nas dependências dareitoria.

Enfim, as evidências demonstram o mister da CPA em apresentar as necessidadesinstitucionais detectadas, cujas ações, para a eficaz superação, deverão contar com oimprescindível comprometimento dos gestores e dirigentes do UNISAL.

1.5. Núcleo de Assessoria Pedagógica (NAP)

A proposta de um Núcleo de Assessoria Pedagógica nasceu da preocupação da direçãodo Centro Universitário Salesiano de São Paulo com a formação e a prática pedagógica dosdocentes frente às demandas do mundo contemporâneo e ao desafio do Ensino Superior.

O projeto foi construído coletivamente por representantes das diversas áreas doconhecimento e de todas as unidades do UNISAL, com o intuito de oferecer uma visãointegrada do NAP.

1.5.1. Objetivos

• Pesquisar as principais necessidades pedagógicas do corpo docente;

• Propor reflexão contínua sobre a prática pedagógica da comunidade educativa do

UNISAL;

• Desenvolver um programa de formação continuada do UNISAL buscando a

qualidade dos processos educativos;

• Estimular a produção científica e didático-pedagógica do corpo docente;

• Motivar ações pedagógicas interdisciplinares;

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• Incentivar e assessorar o corpo docente para o desenvolvimento de produtos

tecnológicos que incrementem a prática pedagógica;

• Contribuir na organização de atividades de formação de educadores e eventos

promovidos pelo UNISAL;

• Produzir conhecimentos que contribuam na melhoria das ações educativas;

• Contribuir com a construção do perfil do docente que atua no UNISAL, segundo

os princípios salesianos de educação;

• Criar estratégias para busca constante de novos saberes da área da Educação que

possam contribuir para a melhoria da prática pedagógica;

• Criar condições para o desenvolvimento de competências pedagógicas do docente

para a atuação no ensino à distância.

1.5.2. Estratégias

As estratégias a serem adotadas para a implantação do NAP podem ser divididas nasseguintes formas de atuação:

• Formação pedagógica;

• Formação acadêmica;

• Assessoria pedagógica às coordenações de curso;

• Avaliação institucional.

1.5.2.1. Formação pedagógica

Tem o propósito de contribuir com a melhoria da prática docente, considerando oprotagonismo do professor em seu processo de formação. Para tanto, privilegiar-se-ão açõesintegradas, construídas por meio do diálogo junto ao corpo docente, dentre as quais podem serincluídos: desenvolvimento de cursos, proposta de oficinas, convites para palestras, encontroscom profissionais que possam enriquecer a formação do grupo, sugestão para participação emfóruns de discussão (presenciais e/ou virtuais) sobre teoria e prática pedagógica, estímulo paraexplorar a riqueza da aprendizagem cooperativa.

1.5.2.2. Formação acadêmica

Objetiva fomentar o aprimoramento acadêmico, divulgando junto aos professoresinformações relevantes para a construção do seu perfil profissional e aprimoramentopedagógico.

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1.5.2.3. Assessoria pedagógica às coordenações de curso

Subsidiar as coordenações dos diferentes cursos, de acordo com necessidades esolicitações.

1.5.2.4. Avaliação institucional

Apresentar subsídios e sugestões para a proposta de avaliação institucional e contribuirna elaboração de leitura e interpretação dos dados e, a partir deles, sugerir ações dentro daproposta de formação pedagógica do NAP.

1.6. Pastoral universitária

A identidade Salesiana no meio universitário é assegurada pela presençatransdisciplinar da Pastoral, que perpassa o ensino, a pesquisa e a extensão, por meio dedisciplinas, ações comunitárias e relações interpessoais e profissionais, tanto na esferaacadêmica, quanto administrativa. A missão da Pastoral é articular e animar a comunidadeuniversitária na reflexão dos valores da instituição – Amorevolezza, Diálogo, Ética,Profissionalismo e Solidariedade. O UNISAL se empenha em promover uma educaçãointegral e contínua, baseada em um serviço de formação científica, profissional, humana ecristã. Trata-se não somente de oferecer ao discente a formação acadêmica, mas capacitá-lopara assumir o exercício da cidadania, baseada na ética, justiça e solidariedade. Aoparticiparem das atividades e ações comunitárias, os alunos também são motivados arefletirem e vivenciarem a prática social junto à comunidade. Com isso, várias iniciativas têm-se consolidado.

1.6.1. Objetivos

1.6.1.1. Objetivo geral

Criar modelos de intervenção e de acompanhamento de formação/pastoral, para acomunidade universitária, baseados na pedagogia e espiritualidade salesiana

1.6.1.2. Objetivos específicos

Refletir constantemente sobre o Sistema Educativo Salesiano, enquanto teoria e práxis,e uma confrontação com o mundo da cultura e da ciência, além de assegurar a presençasalesiana de maneira significativa com os alunos, por meio da docência e do relacionamentopessoal, na Congregação, na Igreja e na Sociedade, por meio da pesquisa e dos serviços deExtensão Universitária. (Documento Políticas das Instituições Salesianas de EducaçãoSuperior).

Oferecer formação profissional competente e meios de sensibilização solidária, que

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permitam a formação de pessoas dotadas de consciência crítica, para o exercício da cidadania,comprometida com os valores éticos e cristãos, visando a construção de uma sociedade maisjusta.

Organizar e promover encontros para a comunidade interna e externa, que contribuampara a reflexão de temas relevantes, como direitos humanos, redução das desigualdadessociais e econômicas, destacando a importância do Sistema Preventivo e das PráticasEducativas Salesianas.

Estimular a Pastoral da Universidade a dinamizar e articular, todos os setores doUNISAL, para que os projetos e ações sejam norteados pelos valores institucionais –amorevolezza (relação educativa, serena e acolhedora), diálogo, ética, profissionalismo esolidariedade.

Favorecer a criação de grupos de estudos que possibilitem a manutenção e oaprofundamento destes trabalhos.

1.7. Processo seletivo

O UNISAL possui como forma de ingresso de seus alunos, os seguintes ProcessosSeletivos:

1 - PROCESSO SELETIVO UNIFICADO DE ADMISSÃO: tem por objetivo aseleção de candidatos inscritos para o preenchimento de vagas oferecidas nas Unidades deEnsino do UNISAL, realiza-se em duas seleções, válido para ingresso dos candidatosplenamente habilitados, para o primeiro semestre letivo.

Constitui-se de quatro provas que tem por base conteúdos do Ensino Médio, compostode questões de: Comunicação e Expressão (leitura e interpretação de textos); Ciências(Matemática, Física, Química e Biologia); Conhecimentos Gerais (História e Geografia;Redação). Adotam-se pesos para os cursos, de acordo com seus respectivos grupos: I, II e III.

O candidato não pode “zerar” em nenhuma das provas. A nota mínima de corte paraaprovação na Redação é de 3,0 (três inteiros). Na classificação é considerado o maior númerode pontos adquirido pelo candidato nas provas escritas, ou, nas correspondentes provas doENEM (Exame Nacional do Ensino Médio), considerando-se os critérios preestabelecidos.

2 – PROCESSO SELETIVO CONTINUADO: tem por objetivo a seleção decandidatos inscritos para preenchimento das vagas remanescentes, nas Unidades de Ensino doUNISAL, válido para ingresso dos candidatos plenamente habilitados, para o primeirosemestre letivo.

A seleção dos candidatos é realizada por meio de uma Prova de Proficiência emLíngua Português (Redação), que vale de zero a dez, com nota mínima de 3,0 (três pontosinteiros) para classificação, mediante agendamento prévio de data e horário, nas secretariasdas unidades.

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3 – PROCESSO SELETIVO DE ADMISSÃO PARA VAGAS REMANESCENTES:tem por objetivo a seleção de candidatos inscritos para o preenchimento das vagas para osegundo semestre letivo.

O processo seletivo consiste de duas fases obrigatórias: uma prova de proficiência emLíngua Portuguesa; da análise do histórico escolar com os conteúdos programáticos dasdisciplinas concluídas com êxito, pelo candidato, na instituição de origem.

A nota mínima de corte para aprovação na Redação é de 3,0 (três pontos inteiros).

Podem se candidatar ao referido processo: os alunos regularmente matriculados emcursos de graduação de qualquer instituição de ensino superior; os alunos do UNISAL paramudança de turno e/ou curso; portadores de diploma de curso superior; candidatos quetenham ingressado em curso superior tendo concluído com aproveitamento ao menos umadisciplina.

Em todos os casos a classificação dos candidatos é organizada em ordem decrescentede pontos.

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2. O CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Nome do Curso: Engenharia de Produção

Autorização para funcionamento: Resolução CONSU nº 07/2011 de 04/07/2011

Prazo de validade: Art. 35 Decreto 5.773/06 (Redação dada pelo Art. 2 Decreto 6.303/07)

Reconhecimento do curso: Portaria SESU/MEC nº ___ de __/__/____

Número de Vagas: 70 (setenta) vagas anuais.

Regime Escolar Adotado: seriado semestral.

Prazos para Integralização Curricular: mínimo de 10 e máximo de 16 semestres.

Turno de Funcionamento: noturno, das 19.00h às 22.35h.

Início das Atividades Letivas e Situação Atual: 1º semestre de 2012.

Conclusão da Primeira Turma: 2º semestre de 2016.

Número atual de docentes: 32 docentes – 10 doutores; 20 mestres; 2 especialistas

2.1. Inserção regional do curso

2.1.1. Os salesianos em americana

As Instituições Salesianas têm uma sólida tradição em educação, em todos os níveis.Em 1985 aconteceu o centenário da primeira escola Salesiana no estado de São Paulo, o LiceuCoração de Jesus, onde teve início, no ano de 1939, o primeiro curso universitário -Administração e Finanças (curso transferido integralmente para a PUC São Paulo, em 1964).

No ensino superior o Centro Universitário Salesiano de São Paulo oferece atualmentecursos de graduação e pós-graduação nas unidades universitárias de Americana, Campinas,Lorena e São Paulo.

Na unidade de Americana são oferecidos os seguintes cursos de Graduação:Administração, Ciências Contábeis, Comunicação Social – Publicidade e Propaganda, Direito,Engenharia Ambiental, Engenharia Elétrica – Modalidade Eletrônica, Engenharia deAutomação e Controle, Engenharia Civil, Engenharia de Produção, Moda, Pedagogia,Psicologia, Serviço Social, Sistemas de Informação, Curso Superior de Tecnologia emLogística e Curso Superior de Tecnologia em Recursos Humanos. Também é oferecido oPrograma de Mestrado em Educação, além de diversos cursos de pós-graduação lato sensu ede extensão.

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2.1.2. Características geográficas e educacionais da região de Americana

2.1.2.1. Perfil do município

O perfil de Americana é de cidade próspera, em notória propensão de crescimento nosaspectos administrativo, estrutural, econômico e social. De acordo com o site da Prefeitura deAmericana, o clima da cidade é Tropical, com relevo caracterizado pela Depressão Periférica.Sua altitude é de 545 metros a partir do nível do mar e possui vento predominantementeSudeste. Sua extensão territorial é de 133,63 Km², com 92 Km² de área ocupada, 32,3 Km² deárea rural e 9,3 Km² de represas. Suas vias de acesso são a Rodovia Anhanguera (SP 330) e aRodovia Luiz de Queiroz (SP 304).

A cidade está localizada na região Leste do Estado de São Paulo, região Sudeste doBrasil, 2º fuso horário brasileiro (3h atrasado em relação ao Meridiano de Greenwitch). Éprecisamente posicionada a uma latitude de 22°44'21"S e longitude de 47°19'53"W.

Pela localidade passam os rios Piracicaba, Jaguari, Atibaia e Ribeirão Quilombo.

Em relação à etnia, a cidade possui influencia influência americana, portuguesa, alemãe árabe, com predominância italiana.

Tabela 1: Dados da cidade

Região Administrativa: Região Metropolitana de CampinasFundação: 27 de agosto de 1875Fundador: Capitão Ignácio Corrêa PachecoSanto Padroeiro: Santo AntônioPrefeito: Omar NajarVice-Prefeito: Roger Willians da FonsecaPresidente da Câmara: Pedro Peol

Tabela 2: Limites do Município

Norte LimeiraNordeste CosmópolisOeste Santa Bárbara D'OesteSul Nova OdessaLeste Paulínia

Tabela 3: Distâncias (Km)

Limeira 22Piracicaba 35Campinas 41Aeroporto de Viracopos 51São Paulo 129Porto de Santos 205Curitiba 510

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Limeira 22Rio de Janeiro 545Brasília 887Belo Horizonte 595

2.1.2.2. Índices sociais

De acordo com o site da Prefeitura de Americana, os Índices Sociais são editados porórgãos oficiais que analisam a realidade do Município a partir de dimensões estabelecidas.

Índice de Desenvolvimento Humano Municipal - IDH 2000. Indicador que focaliza omunicípio como unidade de análise, a partir das dimensões de longevidade, educação e renda,apresentadas no Censo IBGE 2000.

O IDHM se situa entre 0 (zero) e 1 (um) e os valores são classificados em 3categorias:

a) Baixo desenvolvimento humano, quando o IDHM for menor que 0.500;

b) Médio desenvolvimento humano, para valores entre 0.500 e 0.800;

c) Alto desenvolvimento humano, quando o índice for superior a 0.800.

Tabela 4: IDHM do Município de Americana

ANO Índice de esperança de vida(IDHM-L)

Índice de Educação(IDHM-E)

Índice de PIB (IDHM-R)

1998 0,768 0,852 0,773

2000 0,791 0,928 0,801

Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal – IFDM

O Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal nasceu em resposta à necessidadede se monitorar anualmente o desenvolvimento socioeconômico de uma região, considerandoas diferentes realidades de sua menor divisão federativo: o município.

Esse índice tem periodicidade anual, recorte municipal e abrangência nacional. Asvariáveis que compõem o cálculo do IFDM são:

• Emprego & Renda(geração de emprego formal, estoque de emprego formal e

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salários médios do emprego formal);

• Educação(taxa de matrícula na educação infantil, taxa de abandono, taxa de

distorção idade série, percentual de docentes com ensino superior, média dehoras aulas diária, resultado do IDEB);

• Saúde(número de consultas pré-natal, óbitos por causas mal definidas, óbitos

infantis por causas evitáveis).

Tabela 5: IFDM de Americana

IFDM DE AMERICANA - 2010:0,9091ANO IFDM EMPREGO

e RENDAEDUCAÇÃO SAÚDE

2005 0,8908 0,8579 0,9362 0,87832006 0,8841 0,8341 0,9147 0,90362007 0,8895 0,8325 0,9219 0,9142008 0,9052 0,8485 0,9459 0,92112009 0,8889 0,7949 0,9606 0,9112010 0,9091 0,8453 0,97 0,9119

Tabela 6: Classificação de Americana no IFDM - Nível Nacional e Estadual

ANO NACIONAL ESTADUAL2005 14º 14º2006 23º 23º2007 22º 21º2008 15º 14º2009 17º 16º2010 18º 17º

Índice Paulista de Responsabilidade Social – IPRS

Sistema de Indicadores Sócio Econômicos (riqueza, longevidade, escolaridade)referidos a cada Município do Estado de São Paulo, e quando combinados geram umatipologia que classifica os municípios em cinco Grupos. (Metodologia completa pode serencontrada em www.seade.sp.gov.br/produtos/perfil.

Definição: Sistema de Indicadores Sócio Econômicos (riqueza, longevidade,escolaridade) referidos a cada Município do Estado de São Paulo, e quando combinadosgeram uma tipologia que classifica os municípios em cinco Grupos. (Metodologia completapode ser encontrada em www.seade.sp.gov.br/produtos/perfil).

Tabela 7: Comparativo Americana, Região de Campinas e estado de SP

2004 2006 2008

Indicadores AM¹ RG² EST³AM¹

RG²EST³

AM¹RG²

EST³

Riqueza 49 50 52 51 52 55 53 58 58Longevidade 77 71 70 76 73 72 76 77 73

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2004 2006 2008Escolaridade 70 54 54 85 64 65 85 65 68¹Americana ²Região de Governo de Campinas ³Estado de São Paulo

Tabela 8: Ranking do IPRS de Americana

2004 2006 2008Riqueza 70ª 71ª 77ªLongevidade 90ª 122ª 164ªEscolaridade 15ª 9ª 11ªFonte:Fundação Seade - Fundação IBGE. Censo Demográfico 2000

Indice Paulista de Vulnerabilidade Social - 2000

O Índice Paulista de Vulnerabilidade Social (IPVS), analisa as situações de maior oumenor vulnerabilidade à qual a população se encontra exposta e classifica-a em seis grupos,em Americana as características desses grupos são:

Tabela 9: Índice Paulista de Vulnerabilidade Social - 2000

GRUPOS VULNERABILIDADE

Nº DE PESSOAS %

Grupo 1 Nenhuma 10.155 5,6Grupo 2 Muito Baixa 74.688 40,9Grupo 3 Baixa 69.070 37,9Grupo 4 Média 15.523 8,5Grupo 5 Alta 9.556 5,2Grupo 6 Muito Alta 3.470 1,9TOTAL 182.462Fonte:Fundação SEADE.

Os índices apresentados indicam que temos uma qualidade de vida muito boa, sendoque os grupos 1, 2 e 3 representam 84,4% da população do município com nenhuma, médiaou baixa vulnerabilidade social.

Índice de Envelhecimento

Proporção de pessoas de 60 anos e mais por 100 indivíduos de 0 a 14 anos. Adota-se ocorte etário da população idosa em 60 anos, de acordo com Rede Interagencial deInformações para a Saúde – Ripsa e 25ª Conferência Sanitária Pan-Americana da OrganizaçãoPan-Americana da Saúde - OPAS.

Tabela 10: Índice de Envelhecimento Estadual, Regional e Municipal

ANO ESTADO RG* MUNICÍPIO2006 39,17 40,4 52,04

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ANO ESTADO RG* MUNICÍPIO2007 41,9 43,7 56,712008 44,83 47,49 59,052009 46,65 49,81 61,682010 48,9 53,95 64,482011 53,79 57,36 69,46Fonte:Fundação Seade. Refere-se a 1º de julho de cada ano.*Região de Governo de Campinas.

Tabela 11: População com mais de 60 anos

ANO ESTADO RG* MUNICÍPIO2006 9,57 9,3 10,992007 10,04 9,81 11,582008 10,52 10,33 11,962009 10,81 10,63 12,282010 11,16 11,39 12,622011 11,55 11,82 12,78Fonte:Região de Governo de Campinas.

ISDM - Indicador Social de Desenvolvimento dos Municípios

O Indicador Social de Desenvolvimento dos Municípios- IDSM tem como objetivosintetizar em um único indicador, vários aspectos referentes ao desenvolvimento social de ummunicípio. Dessa forma, torna-se possível, através de um indicador sintético, a comparaçãodo desempenho dos municípios entre si, além da comparação ao longo do tempo dodesempenho dos entes federativos nas dimensões analisadas.

O ISDM abrange cinco dimensões: Habitação, Renda, Trabalho, Saúde e Segurança eEducação. Essas dimensões foram escolhidas de maneira a englobar algumas das questõesmais prementes nas políticas públicas direcionadas para o município.

As fontes de dados utilizadas nesse processo foram: IBGE (Censo Demográfico),Ministério da Saúde (Sistema de Informação sobre Mortalidade-SIM e Sistema de Informaçãosobre Nascidos Vivos-SINASC) e o INEP (Prova Brasil), o indicador proposto é calculado edivulgado para todos os 5.565 municípios existentes em 2010.

O ISDM é construído de maneira a indicar que quanto maior o seu valor, maior o nívelde desenvolvimento do município. Para que haja consistência na comparação entre todos osmunicípios do pais, os indicadores agregados das dimensões e o ISDM são normalizados deforma que cada um deles represente o desvio em relação a média do Brasil.

Tabela 12: Classificação de Americana - Ranking RMC

Ranking Rmc Município ISDM1º Valinhos 6,162º Americana 6,143º Nova Odessa 6,11

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Page 50: Download do PPC do Curso

Ranking Rmc Município ISDM1º Valinhos 6,164º Santa Bárbara d'Oeste 6,095º Vinhedo 6,086º Paulínia 6,007º Pedreira 5,968º Indaiatuba 5,929º Itatiba 5,8810º Jaguariúna 5,8711º Holambra 5,8612º Campinas 5,8313º Sumaré 5,8114º Artur Nogueira 5,7615º Cosmópolis 5,7616º Engenheiro Coelho 5,7117º Hortolândia 5,518º Monte Mor 5,4619º Santo Antônio de Posse 5,35

2.1.2.3. Educação

Enquanto características educacionais da região de Americana seguem os dados dasredes municipal e particular de ensino.

• Taxa de Analfabetismo do Município de Americana 3,70% (Censo 2010)

• Rede Municipal De Educação 2010

◦ Ensino Infantil:

▪ 10 Creches Municipais

▪ 14 Casas da Criança

▪ 19 EMEIs (01 Período Integral)

▪ Em 2011 – 6.723 alunos assistidos pela Rede Municipal de Ensino

Infantil

◦ Ensino Fundamental

▪ 01 Centro de Atendimento Integral a Criança (CAIC) - período Integral

▪ 06 Centros Integrados de Educação Pública (CIEP) - período Integral

▪ 03 Escolas Municipais de Ensino Fundamental (EMEF)

▪ 01 Centro Municipal de Educação do Autista (CMEA)

▪ Ensino de Jovens e Adultos EJA

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Page 51: Download do PPC do Curso

▪ EM 2011, 6.739 alunos assistidos no ensino fundamental, 122 alunos

EJA e 024 alunos CMEA

Tabela 13: Índice de Desenvolvimento Básico IDEB – Rede Municipal de Ensino (Fonte: MEC)

Ano Média dos Anos Iniciais Média dos Anos Finais

2007 5,5 5,0

2009 6,4 5,4

2001 6,1 5,6

• Rede Estadual de Ensino

◦ 17 Escolas Ensino Fundamental

◦ 20 Escolas Ensino Fundamental e Médio

◦ 01 CEESA Centro Estadual de Ensino Supletivo de Americana

◦ 01 Médio/Técnico – Centro Estadual de Educação de Tecnologia Paula

Souza

◦ 01 FATEC Faculdade de Tecnologia de Americana

◦ Quantidade de Alunos (Fonte – Diretoria de Ensino da Região de

Americana)

▪ Ensino Fundamental - 12.844 alunos

▪ Ensino Médio – 6.040 alunos

▪ Ensino Técnico – 4.443 alunos

▪ Ensino Superior – 1.698 alunos

▪ CEESA – 3.055 alunos

Tabela 14: Índice de Desenvolvimento Básico IDEB – Rede Estadual de Ensino (Fonte: MEC)

Ano Média dos Anos Iniciais Média dos Anos Finais

2005 5,2 4,5

2007 5,1 4,6

2009 5,9 4,6

2001 5,9 4,8

• Rede Particular De Ensino (65 unidades)

◦ Ensino Infantil: 030 unidades – 1.316 alunos

◦ Ensino Fundamental: 007 unidades – 6.760 Alunos

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Page 52: Download do PPC do Curso

◦ Educação Especial: 01 unidade – 158 alunos

◦ Ensino Médio/Supletivo

▪ 11 unidades – 3.584 alunos

▪ Médio – 3.324 alunos

▪ Supletivo – 260 alunos

◦ Ensino Profissionalizante

▪ 12 unidades – 3.498 alunos

◦ Ensino Superior

▪ 03 unidades – 6.359 alunos

◦ Fonte:

◦ Diretoria de Ensino da Região de Americana;

▪ Centro Educacional Sesi – Serviço Social da Indústria;

▪ Fam - Faculdade de Americana

http://www.fam.br/

▪ UNISAL – Centro Universitário Salesiano de São Paulo

http://www.unisal.br/

▪ IESA – Instituto de Ensino Superior de Americana

http://www.iesam.edu.br/

2.1.3. Análise mercadológica

As Unidades do Centro Universitário Salesiano – UNISAL unidade de Americanaestão localizadas na cidade paulista de Americana, distante cerca de 130 Km da capital doestado, e dentro da RMC – Região Metropolitana de Campinas.

A RMC é uma região predominantemente urbana, com 1,47% da área total do estado,mas com população de 6,8% do estado. A idade média da população está na faixa etária de 25a 29 anos de idade, e apresenta taxa de crescimento médio de 1,9% a.a., acima da taxa decrescimento média do estado, que é de 1,1% a.a. É importante ressaltar que esta taxa decrescimento da RMC varia bastante por faixa etária, apresentando grande crescimento nafaixa de maior idade, chegando a quase 7% a.a. de crescimento na população de 60 a 64 anos,e crescimento negativo nas faixas de mais baixa idade, sendo que a população de 15 a 19 anoscai cerca de 0,6% a.a. É uma região com IDH de 0,835, com taxa de analfabetismopraticamente zero.

Em termos de escolaridade, a região tem uma grande oferta de vagas de cursos de

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graduação em escolas privadas e confessionais, que juntas concentram cerca de 78.000matrículas, contra apenas quase 14.000 matrículas em escolas estaduais de ensino superior. Aevasão é muito forte, com pouco mais de 16% dos alunos matriculados se graduando.Especificamente nas engenharias, a região tem 17.400 matrículas no ano, e 2.000 alunos segraduando.

Em termos econômicos, a região responde por 7,7% do PIB do estado, com PIB percapita de R$ 26.462,00, 16% maior que a média estadual. A arrecadação de ICMS é de cercade R$ 8 bilhões, quase 12% do total de ICMS arrecadado no estado. 50% deste total vem dossetores industriais e 1/3 vem dos setores de serviços. Este ICMS é arrecadado por 60.000estabelecimentos formais, 44% no setor de comércio, 39% de serviços e somente 13%estabelecimentos industriais. O total de vagas de empregos ofertados na RMC é de 850.000,44% no setor de serviços, 30% na indústria. A renda média do trabalho na RMC é de R$1.626,00, cerca de 7% maior que a média estadual.

Os alunos do UNISAL de Americana estão divididos em duas unidades na cidade.Estas unidades recebem alunos de diversas cidades da região, mas 95% dos alunos vêm de 5cidades que criam uma microrregião de atendimento composta a saber, por Americana, SantaBárbara d Oeste, Nova Odessa, Sumaré e Hortolândia.

Esta microrregião, com índice de urbanização que chega a 100%, ocupa 20% da áreada RMC, e tem 1/3 da sua população. É uma região com altíssima densidade demográfica, de1523 habitantes/km2, praticamente o dobro da densidade da RMC, e quase 10 vezes adensidade demográfica do estado de São Paulo. Hortolândia chega a quase 3.000habitantes/km2. O perfil populacional por faixa etária na micro- região é idêntica à RMC.

Em termos de escolaridade, a microrregião tem cerca de 15.000 matriculados ao ano,mais de 90% em escolas particulares e confessionais. Os graduados somam pouco mais de2.000 alunos, concentrados também em IE privadas e confessionais.

Especificamente nas áreas de engenharia, são matriculados 4.000 alunos no ano, sendoSanta Bárbara d Oeste responsável por quase 70% do total.

Economicamente, esta microrregião tem um PIB de 26% do PIB total da RMC, e PIBper capita de cerca de R$ 23.000,00, um pouco abaixo do PIB per capita da RMC. Aarrecadação total de ICMS é de R$ 1,6 bilhões, 20% de todo o ICMS arrecadado nas 19cidades da RMC. Importante ressaltar que deste total, 75% é arrecadado no setor industrial, e13% no setor de serviços. Os setores que mais arrecadam ICMS na indústria são, por ordemde maior importância, automobilístico, químico, farmacêutico, têxtil e metalúrgico. No setorde serviços não há uma predominância de atividade, mas o de comunicação individualmentese destaca. No comércio, a maior arrecadação é do setor atacadista, revenda de veículos esupermercados.

A microrregião tem 14.700 estabelecimentos, sendo 45% comerciais e 31% emserviços. 50% deles estão na cidade de Americana e 25% em Santa Bárbara d Oeste. Estesestabelecimentos oferecem cerca de 210.000 vagas de emprego, 25% do total de vagas da

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Page 54: Download do PPC do Curso

RMC, 80% delas no setor industrial, cerca de 40% da delas na cidade de Americana. Orendimento médio é de R$ 1.180,00, cerca de 25% menor que o salário médio da RMC. Nestequesito destacam-se o salário médio na indústria em Sumaré, que chega a quase R$ 3.000,00,e os salários médios na indústria e nos serviços em Hortolândia, que chega a cerca de R$2.500,00. Os menores salário estão nos setores agrícola e de construção civil em todas ascidades da microrregião.

Quanto ao perfil dos alunos do UNISAL Americana nas duas unidades, quase 60% dapopulação universitária é do sexo feminino, mas sabe-se que especificamente nas engenhariasuma super maioria é do sexo masculino, o que é típico nos cursos de engenharia elétrica e deautomação, como mostram os dados da Unicamp. 80% dos alunos são solteiros, mas há umaporção significativa de casados, de 17%. Os alunos têm renda familiar média de até 4 SMs, e70% deles trabalha. 55% dos alunos dependem dos pais para bancar a faculdade. 34% ajudamna renda familiar, e 11% deles são arrimo de família. A formação dos pais dos alunos é baixaquando comparada às escolas estaduais. 14% dos alunos UNISAL não frequentaram a escola,e 56% têm somente no máximo 8 anos de estudo. 16% apenas dos pais dos alunos têmsuperior completo. A origem de escola de colegial dos alunos é 50% de escola pública, e 45%de estudo noturno.

Os alunos do UNISAL escolheram a escola de graduação pela qualidade (71%) e pelalocalização (19%). Apenas 2% escolhem pelo preço. Na escolha do curso, 31% levam emconta sua aptidão, 22% a busca de conhecimento, 21% o aprimoramento profissional, 16% omercado de trabalho.

2.1.3.1. Caracterização da região atendida pela instituição

A unidade de Americana está localizada dentro da RMC – região metropolitana deCampinas, uma das mais ricas e influentes regiões do estado e também do Brasil. A RMC éformada por 19 municípios localizados ao redor da cidade paulista de Campinas, distantecerca de 100 km da capital do estado de São Paulo.

A RMC ocupa uma área de 3.645 km2, que representa 1,47% da área do estado de SãoPaulo. Em 2010, segundo dados do SEADE, a RMC contava com uma população de2.794.647, cerca de 6,8% da população do estado. Como resultado, a RMC tem uma

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Ilustração 1: Localização da cidade de Americana na Região Metropolitanade Campinas

Page 55: Download do PPC do Curso

densidade demográfica relativamente alta, de 766 habitantes/km2, num estado onde adensidade demográfica é de cerca de 160 habitantes/km2.

O Índice de Desenvolvimento Humano na região é de 0,835 (dados de 2000),classificado pelo PNUD como “elevado”. Dentre as cidades que compõem a RMC, o maisalto IDH é o da cidade de Vinhedo (0,857) e o menor IDH é o da cidade de Monte Mor(0,783). O índice de analfabetismo, segundo o SEADE, é zero.

É uma região predominantemente urbana, com taxa de urbanização de 97,43%, ouseja, apenas pouco mais de 2,5% da população vive na zona rural.

O PIB da RMC, segundo dados do SEADE de 2007, é de cerca de R$ 70 bi (7,7% ) doPIB estadual), com PIB per capita de R$ 26.462,00, 16% maior que o PIB per capita doestado de São Paulo.

A Gráfico 1 mostra a distribuição da população da RMC por faixa etária (SEADE,2010). Nota-se que a média de idade da população está na faixa de 25 a 29 anos de idade, e éidêntica à idade média da população do estado.

A taxa média de crescimento anual na RMC, como pode ser observado na Gráfico 2, éde 1,89%a.a., maior que a do estado (1,1%a.a.). É notória a tendência ao envelhecimento dapopulação, que ocorre em maior ou menor grau também no estado de São Paulo como umtodo. Importante ressaltar que a população em idade escolar de ensinos médio e superior vemcaindo ano a ano na RMC.

Os empregos dos setores da indústria, comércio, prestação de serviços e construçãocivil da RMC estão distribuídos em um total de cerca de 60.000 estabelecimentos formais. AGráfico 4 mostra a distribuição destes estabelecimentos em função do setor econômico. Osdados são de 2009, e mostram uma concentração grande de estabelecimentos de comércio eserviços. Somados, estes estabelecimentos representam mais de 80% do total deestabelecimentos da RMC.

O rendimento médio do trabalhador na RMC é de R$ 1.626,00 (2007), cerca de 6,7%maior que a média estadual. Nota-se, na Gráfico 5, que os setores de indústria e de serviços,além de oferecerem mais vagas, pagam os melhores salários médios.

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Gráfico 1: Distribuição da população da RMC por faixa etária

Fonte: (SEADE, 2010)

Gráfico 2: Crescimento da população da RMC por faixa etária

Fonte: (SEADE, 2010)

Page 56: Download do PPC do Curso

Os dados do Gráfico 6 também mostram o ICMS arrecadado pelos diversos setores

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Gráfico 3: Número de alunos de graduação por tipo de instituição de ensino

Gráfico 4: Vagas de emprego da RMC por setor de atividade econômica

Gráfico 5: Rendimento médio do trabalhador da RMC por setor de atividadeeconômica

Page 57: Download do PPC do Curso

econômicos, e dentro de cada setor, o valor arrecadado para cada atividade.

Nota-se que o setor industrial arrecadou em 2007 R$ 4.118.300.293, o de serviçosarrecadou R$ 3.007.005.703 e o comércio, R$ 1.066.148.396, totalizando cerca de R$ 8bilhões. Este montante representa 11,61% do total de ICMS arrecadado em todo o estado deSão Paulo com estas atividades econômicas.

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Gráfico 6: ICMS arrecadado por setor na RMC (R$ milhões)

Gráfico 8: Distribuição de ICMS de serviços por atividade Gráfico 7: Distribuição de ICMS comercial por atividade

Gráfico 9: Número de estabelecimentos por setor na RMC

Page 58: Download do PPC do Curso

2.1.3.2. Microrregião atendida pelas unidades de Americana

Os dados de Marketing do UNISAL mostram a origem dos alunos atendidos pelasunidades de Americana. 5 cidades respondem por cerca de 95% dos alunos da unidade: Sãoelas, por ordem de quantidade de alunos, a própria cidade de Americana e as vizinhas SantaBárbara d Oeste, Nova Odessa, Sumaré e Hortolândia.

Esta microrregião de 5 cidades tem uma área territorial de 692 km2, quase 20% daárea total da RMC. Pelos dados do SEADE de 2010, estas 5 cidades somadas têm cerca de875 mil bitantes, quase 1/3 da população total da RMC. A densidade demográfica média destamicrorregião é de 1.523 hab/km2, o que é o quase o dobro da densidade demográfica daRMC. A figura seguinte mostra a densidade demográfica de cada uma das 5 cidades atendidaspelas unidades do UNISAL Americana, comparativamente com a densidade da RMC.

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Gráfico 10: Distribuição de ICMS industrial por atividade

Gráfico 11: Cidades de origem dos alunos das unidades Americana

Page 59: Download do PPC do Curso

A microrregião é também predominantemente urbana, com taxa de urbanizaçãovariando de 98% em Sumaré e Nova Odessa para até 100% em Hortolândia. As 5 cidadesjuntas respondem por 26% do PIB da RMC.

A Gráfico 15 mostra a distribuição da população da microrregião por faixa etária(SEADE, 2010). Nota-se que a média de idade da população está na faixa de 25 a 29 anos deidade, e é idêntica à idade média da população do estado e da RMC.

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Gráfico 12: densidade demográfica das cidades da microrregião do Unisal Americana

Fonte: SEADE (2010)

Gráfico 13: Distribuição do PIB da microrregião por cidade

Gráfico 14: PIB per capita das cidades da microrregião

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A taxa média de crescimento anual é de 1,73%a.a., maior que a do estado, mas menorque da RMC. Nota-se a mesma tendência observada na RMC de envelhecimento dapopulação. Nota-se também que, em geral, a população em idade escolar de ensinos médio esuperior vem caindo ano a ano, a exemplo do que ocorre na RMC, com exceção deHortolândia, onde esta faixa etária tem um leve crescimento.

Em termos de educação, os números do SEADE mostram a distribuição do número dematrículas anuais e do número de graduações nas escolas da micro-região. Os dados são de2007.

Em termos de emprego, segundo dados do SEADE, a micro-região registrou em 2009211.780 vagas de emprego, que representa cerca de 25% do total de vagas formais da RMC.Nota-se que os setores de indústria e serviços juntos respondem por quase 80% dos vínculosempregatícios da microrregião. Nota-se que em Hortolândia a quantidade de vínculosempregatícios no setor de serviços é maior do que no setor industrial, ao contrário das demaiscidades da região.

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Gráfico 15: distribuição da população da microrregião por faixa etária

Gráfico 16: crescimento da população por faixa etária na microrregião por município

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O rendimento médio do trabalhador na microrregião é de R$ 1188,00 (2007), cerca de

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Gráfico 17: número de vagas por cidade e tipo de IE

Gráfico 18: Empregos na microrregião por setor de atividade econômica

Gráfico 19: empregos na microrregião por setor de atividade econômica e cidade

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25% menor que a média da RMC. As maiores diferenças de salário médio ocorrem na cidadede Sumaré, onde relação entre o salário médio da indústria e agropecuária chega a ser de maisde 5 vezes. Santa Bárbara d'Oeste paga o melhor salário médio da agropecuária, e o setor deserviços em Hortolândia paga salários maiores no setor de serviços que na indústria.

Os empregos dos setores da indústria, comércio, prestação de serviços e construçãocivil da microrregião estão distribuídos em um total de cerca de 14700 estabelecimentosformais (dados de 2009). A distribuição do número de estabelecimentos por setor e cidade,mostra que Americana concentra quase 50% de todos os estabelecimentos da região,notadamente nos setores de comércio e serviços, tendo ainda a maior quantidade absoluta deestabelecimentos industriais. Junto com Santa Bárbara d Oeste, detém 70% de todos osestabelecimentos industriais da região.

Os dados também mostram o ICMS arrecadado pelos diversos setores econômicos, edentro de cada setor, o valor arrecadado para cada atividade. Estes dados estão resumidos nosgráficos a seguir, para cada uma das cidades e também por setor de atividade econômica.

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Gráfico 20: Rendimento médio no trabalho na microrregião por cidade e setor

Gráfico 21: Estabelecimentos por setor de atividade econômica

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As 5 cidades da micro região arrecadaram em 2007 um total de cerca de R$ 1,6bilhões, quase 20% do total de arrecadação da RMC no mesmo período. Diferente da RMC,no entanto, é a distribuição desta arrecadação por setor de atividade econômica. Na microregião, o setor industrial arrecadou praticamente 75% do total de ICMS, enquanto a na RMCesta proporção é de 50%. Como a proporção de arrecadação do comércio é praticamente amesma tanto na RMC como na micro- região, a diferença toda é notada também no setor deserviços. De fato, na RMC este setor responde por 36% do ICMS arrecadado, enquanto namicro região esta proporção caia para 13%.

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Gráfico 22: Estabelecimentos por setor de atividade econômica e cidade

Gráfico 23: Distribuição de ICMS arrecadado nas atividades do setor industrial

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2.1.3.3. Aspectos peculiares para o curso de Engenharia de Produção

O perfil esperado do alunado para o curso de Engenharia de Produção deve levar emconta alguns quesitos que os dados levantados até aqui têm mostrado:

1. de forma geral, o perfil do ingressante no curso será o mesmo perfil geral daclientela atual, talvez com um pouco mais de alunos vindos de áreas produtivasda indústria e também de empresas de prestação de serviços e comércio. Épossível também que haja para este curso uma proporção maior de alunos dosexo feminino do que a proporção atual dos curso de Engenharia Elétrica e deAutomação e Controle, mas ainda assim a maioria tenderá a ser no início dosexo masculino;

2. pelo que se conhece informalmente, sabe-se que, dos trabalhadores da indústriaatualmente estudando no UNISAL, a maioria deles trabalha em setores

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Gráfico 24: Arrecadação de ICMS no setor de serviços na micro região

Gráfico 25: Arrecadação de ICMS no setor comercial na micro região

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produtivos e de manutenção. Poucos trabalham em áreas de planejamento e/ouadministrativas, e são raros os que trabalham com pesquisa e desenvolvimento;

3. sabe-se que 70% dos alunos do UNISAL Americana trabalham. Os dados nãomostram em que setor de atividade econômica os alunos atual (indústria,comércio, serviços, etc.), o que pode novamente ser verificado com a pesquisade campo, mas para efeitos do curso de Engenharia de Produção há que selevar em conta que a economia local da micro região é fortemente industrial,mas os demais setores de serviço e comercial não podem ser deixados de lado,notadamente tendo-se em vista a vocação generalista do engenheiro deprodução;

4. na análise da demanda das empresas locais, é importante destacar três aspectosque podem ajudar a dar foco à grade de disciplinas do futuro curso:

4.1. demanda de mão de obra: Os setores industrial e de serviços respondempor quase 80% das vagas de emprego na micro região avaliada, sendoque a maior concentração destas vagas está nas cidades de Americana,Santa Bárbara d'Oeste e Sumaré, que são as cidades de onde se originammais de 80% dos alunos atuais do UNISAL de Americana; Hortolândia éimportante centro de vagas no setor de serviços, mas atualmenteresponde por apenas 3% dos nossos alunos;

4.2. empregadores: A maioria das empresas da micro região avaliada sãoestabelecimentos comerciais, seguidos por serviços e indústria. Issosignifica que o número médio de trabalhadores em estabelecimentosindustriais é maior que o número de trabalhadoras em um dadoestabelecimento comercial. Por outro lado, sabe-se que osestabelecimentos comerciais da região atuam em setores cada vez maisdependentes de logística eficiente para distribuição (atacadistas,supermercados, revendas de veículos); Nos grandes empregadoresindustriais das cidades de Americana e Santa Bárbara, predominam asatividades têxteis, de borracha e químicas, e de metalurgia. No entanto, éimportante notar que as atividades de manufatura automobilística é muitoforte na região na cidade de Sumaré, e vem crescendo com o anúncio dechegada de mais empresas fabricantes mundiais de automóveis. Aindústria química e farmacêutica também é forte, mas novamente emcidades de onde vêm poucos de nossos alunos atuais (Sumaré eHortolândia). Pode haver aí uma oportunidade de atração com um cursoque foque formação para exercício de atividades típicas destas indústrias.No setor de serviços, não há uma atividade de maior destaque, apesar deser um setor que emprega bastante mão-de-obra. Sabe-se que em termoseconômicos (PIB e ICMS), o setor de serviços de comunicação temgrande importância na microrregião.

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5. resumindo, os dados mostram que, para atender à demanda atual de mão deobra das empresas da região, é importante que os futuros engenheiros egressosdo novo curso estejam aptos a trabalhar nas áreas de produção e manutençãoindustriais, notadamente nas cadeias produtivas têxtil, metalúrgica,automobilística, química e farmacêutica. No comércio, as competências emlogística e gestão de cadeia de suprimentos para as atividades atacadistas eautomobilística podem ser um atrativo para um perfil diferente do atualmenteobservado nos nossos cursos atuais de engenharia elétrica e de automação; naárea de prestação serviços, a única indicação de atividade específica estárelacionada às áreas de comunicação, mas outros muito pequenosempregadores, e mesmo uma massa considerável de profissionais liberais, quesomados podem representar ainda mais empregos que os da área específica decomunicação, podem ser atraídos por oferta de competências em gestão depequenas e médias empresas, empreendedorismo e conhecimentostecnológicos que permitam prestação de serviços de assessoria às atividadesindustriais de destaque da região.

2.2. Organização didático-pedagógica

O UNISAL entende que uma organização curricular se produz a partir das ações detodo o corpo social nos processos educativos da instituição. Entende ainda que os critérios deseleção e organização dos referenciais de conhecimentos, metodologias, atitudes e valoresdevem estar fundamentados no Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e consagrado comoMeta no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI).

Desse modo, cada curso do UNISAL tem clareza quanto às suas prioridades, eestabelece com coerência suas estratégias de trabalho. Por meio da redação de um ProjetoPedagógico, cada curso apresenta publicamente os seus princípios norteadores, contribuindopara que suas atividades sejam organizadas dentro de orientações coerentes e fundamentadas.

A matriz curricular de um curso é parte integrante de um Projeto Pedagógico. Suaconstrução deve ser compreendida não como enumeração de disciplinas, mas comoestabelecimento de um campo de questionamento de temas relevantes, propício aoamadurecimento intelectual e motivador para a prática profissional. Sua sustentação dependenão apenas de fidelidade à legislação em vigor, mas também de um plano de desenvolvimentode habilidades intelectuais e práticas, esperadas no perfil do egresso. A racionalização dagrade curricular, no interior do Projeto Pedagógico de Curso, leva em conta os modos comoas disciplinas se relacionam entre si, e o papel dessas relações para chegar ao perfil deegresso. São utilizados recursos como a atribuição de carga horária a atividades de iniciativados alunos, ou elaboradas pelos respectivos colegiados, a serem contabilizadas na parteflexível dos currículos e a elaboração de projetos de ensino, destinados à articulação entrediferentes disciplinas, de acordo com as normas institucionais vigentes.

As conexões entre ensino, extensão e pesquisa, capazes de tornar o processo de

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formação mais produtivo, ocorrem por iniciativa tanto de professores como de alunos. Noprocesso de formação, alunos e professores são responsáveis pelos resultados. Ambos devemestar atentos à realidade externa, sendo hábeis para observar as demandas por ela colocadas.Cada vez mais, problemas sociais, econômicos e culturais que repercutem na prática docotidiano devem ser considerados na vivência acadêmica diária e nas relações estabelecidasno processo de ensino e aprendizagem.

Tanto no sentido geral de um Projeto para a instituição do UNISAL, como no sentidoespecífico de um Projeto para cada curso, no UNISAL o Projeto Pedagógico é proposto comoassociação entre uma concepção de ensino, pautada em senso de responsabilidade pública,uma concepção de sujeito humano, contextualizado no processo de transformações histórico-sociais, e uma avaliação das condições necessárias para a formação de egressos capazes deum desempenho satisfatório, aptos a contribuir para a intervenção social, interessados nasuperação de problemas.

O Projeto Pedagógico do Curso é expressão mais clara da sua organização didático-pedagógica e, tanto a administração acadêmica do Coordenador, quanto a ação do Colegiadosão responsáveis pela execução, acompanhamento e revisão do Projeto.

2.3. Objetivos do curso

O Curso de Engenharia de Produção do UNISAL, Unidade de Ensino de Americana,em consonância com os ideais da educação salesiana, explicitadas no PPI e PDI institucionais,possui a perspectiva de realizar a formação técnica no campo da engenharia de produção e aformação do profissional para a cidadania e a autonomia intelectual.

Complementando as diretrizes básicas institucionais, o curso também tem aperspectiva da formação do profissional conforme as orientações definidas no artigo 3º daResolução CNE/CES n. 11, de 11 de Março de 2002, isto é, “O Curso de Graduação emEngenharia tem como perfil do formando egresso/profissional o engenheiro, com formaçãogeneralista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novastecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução deproblemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais,com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade”. Para tanto foramestabelecidos os seguintes objetivos gerais e específicos:

2.3.1. Objetivos gerais

O UNISAL é associado às Instituições Salesianas de Educação Superior – IUS –juntamente com mais de 50 Instituições de Educação Superior no Brasil, na América, naEuropa e na Ásia. Os documentos “Identidade das Instituições Salesianas de EducaçãoSuperior” e “Políticas das Instituições Salesianas de Educação Superior” norteiam as açõesdas IUS. O Plano de Desenvolvimento Institucional do UNISAL, contempla asrecomendações das IUS e norteia os Projetos Políticos Pedagógicos dos cursos de graduação

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do UNISAL, como o curso de Engenharia de Produção.

Segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia,os egressos de todos os cursos de engenharia devem possuir formação generalista, humanista,crítica e reflexiva, de modo que sejam capacitados a absorver e desenvolver novastecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução deproblemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais,com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade.

Contudo, com base ainda nessas diretrizes, define-se que a formação do engenheirotem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício dasseguintes competências e habilidades gerais:

I. aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentaisà engenharia;

II. projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;

III. conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;

IV. planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços deengenharia;

V. identificar, formular e resolver problemas de engenharia;

VI. desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;

VII. supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;

VIII. avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;

IX. comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;

X. atuar em equipes multidisciplinares;

XI. compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais;

XII. avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social eambiental;

XIII. avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;

XIV. assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.

Especificamente sobre a Engenharia de Produção, conforme as definições doInternational Institute of Industrial Engineering (IIIE) e ABEPRO “compete à Engenharia deProdução o projeto, a modelagem, a implantação, a operação, a manutenção e a melhoria desistemas produtivos integrados de bens e serviços, envolvendo homens, recursos financeiros emateriais, tecnologia, informação e energia. Compete ainda especificar, prever e avaliar osresultados obtidos destes sistemas para a sociedade e o meio ambiente, recorrendo aconhecimentos especializados da matemática, física, ciências humanas e sociais,conjuntamente com os princípios e métodos de análise e projeto da engenharia.”

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Page 69: Download do PPC do Curso

A ABEPRO, por meio das Referências Curriculares, afirma que produzir é mais quesimplesmente utilizar conhecimento científico e tecnológico. É necessário integrar fatores denatureza diversas, atentando para critérios de qualidade, produtividade, custos,responsabilidade social, etc. A Engenharia de Produção, ao voltar a sua ênfase paracaracterísticas de produtos (bens e/ou serviços) e de sistemas produtivos, vincula-sefortemente com as ideias de projetar e viabilizar produtos e sistemas produtivos, planejar aprodução, produzir e distribuir produtos que a sociedade valoriza. Essas atividades, tratadasem profundidade e de forma integrada pela Engenharia de Produção, são fundamentais para aelevação da qualidade de vida e da competitividade do país.

Adicionalmente, o UNISAL se compromete a cumprir ainda os seguintes objetivoscomplementares:

• formar profissionais ativos, empreendedores e comprometidos com as

realidades econômicas, tecnológicas e ambientais da sociedade e com orelacionamento humano;

• propiciar condições para a formação de uma base sólida que permita o

desenvolvimento proveitoso do curso, através de uma atenção especial aonúcleo de conteúdos básicos e à implementação de estratégias de suporte aosalunos tais como o Portal Universitário e monitorias;

• proporcionar ao aluno do curso noturno condições para desenvolver atividades

fora da sala de aula envolvendo-o no processo participativo do aprendizado;

• assegurar uma formação generalista na área de Engenharia de Produção;

• desenvolver nos egressos a capacidade de absorver novas tecnologias e

conhecimentos, para implementação de novos projetos;

• desenvolver no aluno a capacidade de pesquisa e o interesse investigativo,

incentivando-o à iniciação científica;

• desenvolver no aluno a capacidade de expressar claramente suas ideias,

divulgações científicas e tecnológicas, e a capacidade de se mantercontinuamente atualizado, dando-lhe suporte acadêmico para prosseguir seusestudos a nível de atualização, especialização ou pós-graduação.

Vale destacar também que no Curso de Engenharia de Produção do UNISAL atemática dos direitos das pessoas perpassa todo o processo de aprendizagem, de formaespecífica e como parte integrante do objetivo maior do curso que é a formação voltada para aefetivação da cidadania e dos direitos fundamentais. De forma específica a temática éabordada nas disciplinas das áreas de Introdução à Engenharia de Produção e Ética,Tecnologia e Sociedade.

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2.3.2. Objetivos específicos

O curso de Engenharia de Produção proposto tem como objetivo formar profissionaiscom conhecimentos gerais em Engenharia de Produção, envolvendo as seguintes áreas:

• Engenharia do Produto

• Processos Produtivos

◦ Processos Discretos de Produção

◦ Processos Contínuos de Produção

• Gerência da Produção

◦ Planejamento e Controle da Produção

◦ Logística e Cadeia de Suprimentos

◦ Sistemas Produtivos

• Qualidade

◦ Gestão da Qualidade

◦ Controle Estatístico da Qualidade

• Pesquisa Operacional

• Engenharia do Trabalho

◦ Organização do Trabalho

◦ Ergonomia

◦ Engenharia de Segurança do Trabalho

• Estratégia e Organizações

◦ Organização Industrial

◦ Engenharia de Produção

• Gestão Econômica

◦ Engenharia Econômica

◦ Custos da Produção

◦ Economia

2.4. Perfil do egresso

Conforme as Diretrizes Curriculares dos Cursos de Engenharia e o Currículo de

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Page 71: Download do PPC do Curso

Referência da ABEPRO, os egressos do curso de Engenharia de Produção devem estarcapacitados nas seguintes competências:

• dimensionar e integrar recursos físicos, humanos e financeiros a fim de

produzir, com eficiência e ao menor custo, considerando a possibilidade demelhorias contínuas;

• utilizar ferramental matemático e estatístico para modelar sistemas de

produção e auxiliar na tomada de decisões;

• projetar, implementar e aperfeiçoar sistemas, produtos e processos, levando em

consideração os limites e as características das comunidades envolvidas;

• prever e analisar demandas, selecionar conhecimento científico e tecnológico,

projetando produtos ou melhorando suas características e funcionalidade;

• incorporar conceitos e técnicas da qualidade em todo o sistema produtivo,

tanto nos seus aspectos tecnológicos quanto organizacionais, aprimorandoprodutos e processos, e produzindo normas e procedimentos de controle eauditoria;

• prever a evolução dos cenários produtivos, percebendo a interação entre as

organizações e os seus impactos sobre a competitividade;

• acompanhar os avanços tecnológicos, organizando-os e colocando-os a serviço

da demanda das empresas e da sociedade;

• compreender a inter-relação dos sistemas de produção com o meio ambiente,

tanto no que se refere a utilização de recursos escassos quanto à disposiçãofinal de resíduos e rejeitos,

• atentando para a exigência de sustentabilidade;

• utilizar indicadores de desempenho, sistemas de custeio, bem como avaliar a

viabilidade econômica e financeira de projetos;

• gerenciar e otimizar o fluxo de informação nas empresas utilizando tecnologias

adequadas;

• possuir sensibilidade para a percepção da realidade fática de desrespeito e

violação aos direitos humanos, compromisso com a pessoa humana e com aética.

Além disso, o egresso do curso de Engenharia de Produção deverá possuir as seguinteshabilidades:

• iniciativa empreendedora;

• iniciativa para autoaprendizado e educação continuada;

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Page 72: Download do PPC do Curso

• comunicação oral e escrita;

• leitura, interpretação e expressão por meios gráficos;

• visão crítica de ordens de grandeza;

• domínio de técnicas computacionais;

• conhecimento, em nível técnico, de língua estrangeira;

• conhecimento da legislação pertinente;

• capacidade de trabalhar em equipes multidisciplinares;

• capacidade de identificar, modelar e resolver problemas.

• compreensão dos problemas administrativos, sócio-econômicos e do meio

ambiente;

• “pensar globalmente, agir localmente”.

É muito importante que os alunos do curso de Engenharia de Produção realizemexperiências práticas, vivenciando os processos organizacionais, por meio de atividadescomplementares.

É importante também que parte do corpo docente tenha uma boa experiênciaprofissional de mercado na área de Engenharia de Produção.

2.5. Coordenação do curso

O coordenador do curso tem consciência de que não deve atuar somente como gestorde recursos e articulador, mas também como gestor de potencialidades e oportunidadesinternas e externas. Portanto, ele é o primeiro a favorecer e implementar mudanças queaumentem a qualidade do aprendizado contínuo, pelo fortalecimento da crítica e dacriatividade de todas as pessoas envolvidas no processo, isto é, alunos, docentes, funcionários,corpo administrativo, corpo financeiro, entre outros. Cabe a ele, também, incentivar aprodução de conhecimentos neste cenário global de intensas mudanças, por meio da pesquisae animar a comunidade acadêmica, para implementar ações solidárias que concretizemvalores de responsabilidade social, justiça e ética. Do coordenador espera-se odesenvolvimento de várias atividades capazes de articular todos os setores e fortalecer acoalizão do trabalho em conjunto, para incrementar a qualidade, legitimidade ecompetitividade do curso, tornando-o um centro de eficiência, eficácia e efetividade rumo àbusca da excelência.

De acordo com o Estatuto e com o Regimento Geral do UNISAL, cabe aocoordenador de curso:

• cumpri-los, assim como as decisões dos Órgãos Colegiados;

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• assegurar a identidade Salesiana e a ação acadêmico-pastoral do UNISAL;

• gerir a equipe de professores de seu curso;

• planejar as atividades acadêmicas do curso, formulando projetos de melhorias;

• convocar e presidir as reuniões de seu colegiado;

• encaminhar os projetos aprovados pelo colegiado ao CONSU;

• participar do processo de seleção e contratação de professor;

• gerir acadêmica, administrativa e financeiramente os cursos em consonância

com o planejamento geral orçamentário do UNISAL, sob supervisão daDiretoria Operacional;

• contribuir para a melhoria dos processos didático-pedagógicos;

• contribuir para a unicidade do UNISAL, referente aos projetos pedagógicos de

cursos homônimos, respeitadas as devidas inserções regionais;

• contribuir para a fidelização do aluno na Unidade, assim como, para a sua

empregabilidade;

• reunir-se periodicamente com os alunos, desenvolvendo o trabalho de

Ouvidoria;

• propor projeto de expansão na graduação, pós-graduação, extensão

universitária, cursos a distância, cursos in-company e na prestação de serviçoseducacionais, contribuindo para o aumento de receita da Instituição;

• participar das reuniões convocadas pela Diretoria Operacional;

• contribuir para a redução da evasão e da inadimplência, através de propostas

plausíveis.

A função do coordenador é considerada estratégica, por isso é objeto de contínuaatenção no UNISAL. Nesse sentido, a Unidade de Ensino de Americana possui um fórumadicional que congrega os coordenadores dos cursos de graduação e o diretor de operaçõespara apoio à atuação dos coordenadores e tomadas de decisão em conjunto.

Os coordenadores de curso do UNISAL são designados pelo Reitor para um mandatode dois anos. A escolha é feita conforme Estatuto em vigor.

2.5.1. Formação do coordenador

2012 – atual Mestrado em Filosofia. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC, São Paulo, Brasil.

Título: Princípio de Realidade e Emancipação em Herbert Marcuse

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2006 – 2008 Graduação em Filosofia. Pontifícia Universidade Católica de Campinas,PUC Campinas, Brasil.

Título: A Tecnologia na Sociedade Contemporânea: Reflexões a partir de Herbert Marcuse.

2000 – 2004 Doutorado em Engenharia de Produção.

Universidade Metodista de Piracicaba, UNIMEP, Brasil.

Título: Desenvolvimento de um ambiente de apoio para educação a distância

1998 – 2000 Mestrado em Engenharia de Produção.

Universidade Metodista de Piracicaba, UNIMEP, Brasil.

Título: Reengenharia de Processos de Negócios: Um Estudo de Caso

1993 – 1997 Graduação em Análise de Sistemas. Universidade Metodista de Piracicaba, UNIMEP, Brasil.

1990 – 1992 Curso técnico/profissionalizante.

Escola de 2º Grau e Ensino Supletivo D. Pedro II.

2.5.2. Experiência do coordenador

Experiência Acadêmica no Ensino Superior: (13 anos)

Centro Universitário Salesiano de São Paulo

01/2014 – Atual. Membro Comitê de Ética em Pesquisa UNISAL.

01/2013 – Atual. Pesquisa e desenvolvimento. Linhas de pesquisa: Educação em Informática e Engenharia.

01/2013 – Atual. Direção e administração. Cargo ou função: Membro do Núcleo Docente Estruturante – Comunicação Social: Publicidade e Propaganda.

01/2012 – Atual. Direção e administração. Cargo ou função: Coordenação do Curso deEngenharia de Produção.

01/2012 – Atual. Serviços técnicos especializados, Campus Dom Bosco. Serviço realizado: Assessoria e suporte técnico da versão eletrônica da revista Ciências da Educação.

08/2010 – Atual. Direção e administração. Cargo ou função: Membro do Núcleo Docente Estruturante – Engenharia Elétrica.

01/2009 – Atual. Direção e administração. Cargo ou função: Coordenador do Curso deSistemas de Informação.

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01/2002 – Atual. Outras atividades técnico-científicas. Atividade realizada: Implementação de Projetos – Orientação de Trabalhos de Conclusão de Curso – Sistemas de Informação.

01/2014 – Atual . Ensino, Comunicação Social - Publicidade e Propaganda, Nível: Graduação . Disciplinas ministradas : Sociologia Geral .

01/2014 – Atual . Ensino, Engenharia de Produção, Nível: Graduação . Disciplinas ministradas: Introdução à Engenharia de Produção .

01/2014 – Atual . Ensino, Sistemas de Informação, Nível: Graduação . Disciplinas ministradas : Teoria Geral de Sistemas.

08/2013 – 12/2013. Ensino, Comunicação Social - Publicidade e Propaganda, Nível: Graduação . Disciplinas ministradas : Sociologia da Comunicação .

08/2013 – 12/2013 . Ensino, Psicologia, Nível: Graduação . Disciplinas ministradas : Ética

08/2013 – 12/2013 . Ensino, Sistemas de Informação, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas: Fundamentos de Sistemas de Informação ; Ética, Informática e Sociedade.

01/2013 – 06/2013. Ensino, Comunicação Social – Publicidade e Propaganda, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas: Sociologia Geral.

01/2013 – 06/2013. Ensino, Engenharia de Produção, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas: Introdução à Engenharia de Produção.

01/2013 – 06/2013. Ensino, Sistemas de Informação, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas: Teoria Geral de Sistemas.

08/2012 – 12/2012. Ensino, Comunicação Social - Publicidade e Propaganda, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas: Sociologia da Comunicação.

08/2012 – 12/2012. Ensino, Psicologia, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas: Ética

06/2012 – 12/2012. Ensino, Sistemas de Informação, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas: Fundamentos de Sistemas de Informação; Ética, Informática e Sociedade.

08/2010 – 12/2012. Outras atividades técnico-científicas. Atividade realizada: Orientação de Trabalho de Conclusão de Curso – Engenharia Elétrica.

08/2010 – 12/2012. Outras atividades técnico-científicas. Atividade realizada: Orientação de Trabalho de Conclusão de Curso - Engenharia de Automação e Controle.

01/2012 – 06/2012. Ensino, Comunicação Social – Publicidade e Propaganda, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas: Sociologia Geral.

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Page 76: Download do PPC do Curso

01/2012 – 06/2012. Ensino, Sistemas de Informação, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas: Teoria Geral de Sistemas.

01/2012 – 06/2012. Ensino, Engenharia de Produção, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas: Introdução à Engenharia de Produção.

01/2004 – 06/2012. Outras atividades técnico-científicas. Atividade realizada: Orientação de Projetos de Estágio Supervisionado – Sistemas de Informação.

08/2011 – 12/2011. Ensino, Sistemas de Informação, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas: Teoria Geral de Sistemas; Ética, Informática e Sociedade.

08/2011 – 12/2011. Ensino, Comunicação Social - Publicidade e Propaganda, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas: Sociologia da Comunicação.

08/2011 – 12/2011. Ensino, Psicologia, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas: Ética.

01/2011 – 12/2011. Ensino, Engenharia de Automação e Controle, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas: Administração de Operações de Manufatura.

01/2011 – 12/2011. Outras atividades técnico-científicas. Atividade realizada: Orientação de Estágio Supervisionado – Engenharia Ambiental.

01/2011 – 06/2011. Ensino, Sistemas de Informação, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas: Introdução à Estratégia Empresarial.

01/2011 – 06/2011. Ensino, Comunicação Social – Publicidade e Propaganda, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas: Sociologia Geral.

01/2011 – 06/2011. Ensino, Sistemas de Informação, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas: Fundamentos de Sistemas de Informação; Introdução à Estratégia Empresarial.

08/2010 – 12/2010. Ensino, Sistemas de Informação, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas: Ética, Informática e Sociedade; Sistemas Operacionais.

08/2010 – 12/2010. Ensino, Comunicação Social – Publicidade e Propaganda, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas: Sociologia da Comunicação.

08/2010 – 12/2010. Ensino, Psicologia, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas: Ética.

01/2010 – 06/2010. Ensino, Sistemas de Informação, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas: Tópicos Especiais em Sistemas Operacionais; Fundamentos de Sistemas de Informação.

01/2010 – 06/2010. Ensino, Comunicação Social - Publicidade e Propaganda, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas: Sociologia Geral.

01/2010 – 06/2010. Ensino, Engenharia Ambiental, Nível: Graduação. Disciplinas

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Page 77: Download do PPC do Curso

ministradas: Ética e Responsabilidade Social.

08/2009 – 12/2009. Ensino, Sistemas de Informação, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas: Tópicos Especiais em Multimídia; Ética, Informática e Sociedade; Sistemas Operacionais.

01/2009 – 06/2009. Ensino, Tecnologia em Software Livre, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas: Arquitetura de Redes.

01/2009 – 06/2009. Ensino, Sistemas de Informação, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas: Programação Orientada a Objetos; Redes de Computadores; Tópicos Especiais em Banco de Dados.

08/2008 – 12/2008. Ensino, Tecnologia em Software Livre, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas: Tópicos Especiais em Sistemas Operacionais; Laboratório de Programação em Tempo Real; Programação em Tempo Real.

01/2008 – 12/2008. Ensino, Análise de Sistemas, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas: Linguagem de Programação III - Programação para Internet; Tópicos Especiais em Auditoria e Segurança de Sistemas de Informação.

01/2008 – 12/2008. Ensino, Tecnologia em Software Livre, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas: Tópicos Especiais em Software Livre; Sistemas Operacionais II; Laboratório de Sistemas Operacionais II.

01/2008 – 12/2008. Extensão universitária. Atividade de extensão realizada: Tópicos Especiais em Sistemas Operacionais.

01/2004 – 12/2008. Direção e administração, Campus Dom Bosco. Cargo ou função: Auxílio a Coordenação dos Cursos de Análise de Sistemas, Sistemas de Informação e Tecnologia em Software Livre.

01/2008 – 06/2008. Ensino, Sistemas de Informação, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas: Redes de Computadores.

08/2007 – 12/2007. Ensino, Tecnologia em Software Livre, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas: Tópicos Especiais em Engenharia de Software; Tecnologia Web II; Sistemas Operacionais I.

08/2007 – 12/2007. Ensino, Sistemas de Informação, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas: Sistemas Operacionais.

01/2007 – 12/2007. Ensino, Análise de Sistemas, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas: Sistemas Operacionais.

01/2007 – 12/2007. Extensão universitária. Atividade de extensão realizada: Tópicos Especiais em Sistemas Operacionais.

01/2007 – 06/2007. Ensino, Tecnologia em Software Livre, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas: Tópicos Especiais em Software Livre; Tecnologia Web I;

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Page 78: Download do PPC do Curso

Sistemas Operacionais II; Laboratório de Sistemas Operacionais II; Introdução ao Software Livre; Arquiteturas de Redes I.

08/2006 – 12/2006. Ensino, Tecnologia em Software Livre, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas: Tecnologia Web II; Sistemas Operacionais; Laboratório de Linguagem de Programação.

01/2006 – 12/2006. Ensino, Análise de Sistemas, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas: Sistemas Operacionais.

01/2006 – 12/2006. Extensão universitária. Atividade de extensão realizada: Tópicos Especiais em Sistemas Operacionais.

01/2006 – 06/2006. Ensino, Tecnologia em Software Livre, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas: Tecnologia Web I; Introdução ao Software Livre; Banco de Dados.

08/2005 – 12/2005. Ensino, Tecnologia em Software Livre, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas: Laboratório de Linguagem de Programação.

01/2005 – 12/2005. Ensino, Análise de Sistemas, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas: Arquitetura e Ferramentas de Banco de Dados; Sistemas Operacionais.

01/2005 – 12/2005. Extensão universitária. Atividade de extensão realizada: Tópicos Especiais em Sistemas Operacionais.

01/2005 – 06/2005. Ensino, Tecnologia em Software Livre, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas: Introdução ao Software Livre.

01/2004 – 12/2004. Ensino, Análise de Sistemas, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas: Arquitetura e Ferramentas de Banco de Dados; Sistemas Operacionais; Tópicos Especiais em Banco de Dados.

01/2004 – 12/2004. Extensão universitária. Atividade de extensão realizada: Tópicos Especiais em Sistemas Operacionais.

01/2004 – 12/2004. Extensão universitária. Atividade de extensão realizada: Desenvolvimento de Websites com PHP e MySQL.

01/2003 – 12/2003. Ensino, Análise de Sistemas, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas: Arquitetura e Ferramentas de Banco de Dados; Sistemas Operacionais.

01/2003 – 12/2003. Extensão universitária. Atividade de extensão realizada: Tópicos Especiais em Sistemas Operacionais.

01/2002 – 12/2002. Ensino, Análise de Sistemas, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas: Arquitetura e Ferramentas de Banco de Dados; Grupo de Estudos Linux; Sistemas Operacionais.

09/2001 – 12/2001. Ensino, Análise de Sistemas, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas: Arquitetura e Ferramentas de Banco de Dados; Sistemas Operacionais.

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Page 79: Download do PPC do Curso

Faculdade de Tecnologia de Americana

01/2013 – 07/2013. Ensino, Segurança da Informação, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas: Gestão e Governança de Tecnologia da Informação.

08/2010 – 12/2012. Ensino, Segurança da Informação, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas: Controle de Acesso a Sistemas de Computação.

08/2011 – 12/2011. Ensino, Análise de Sistemas e Tecnologia da Informação, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas: Tópicos Avançados em Tecnologia da Informação.

08/2011 – 12/2011. Ensino, Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas: Sistemas Operacionais II.

08/2010 – 12/2010. Ensino, Análise e Desenvolvimento de Sistemas, Nível: Graduação. Disciplinas ministradas: Arquitetura e Organização de Computadores.

Experiência não Acadêmica (13 anos)

Analista de Sistemas (10/91 a 01/04): Actaris Ltda - Americana, SP. Atividades desenvolvidas:

Administração de rede e sistemas (instalação e configuração) Unix (AIX e Linux), Windows NT/2000 e Novell, banco de dados Progress, Oracle, MySQL e PostgreSQL,administração e desenvolvimento para Sistemas ERP;

Desenvolvimento de ferramentas de administração com Shell Script e Perl;

Desenvolvimento e manutenção de Intranet com utilização de linguagens como PHP, CGI Perl, JavaScript, HTML, MySQL, PostgreSQL;

Desenvolvimento na linguagem Progress e Java de soluções e aplicações de apoios nasáreas de logística, manufatura, recursos humanos, controle de qualidade, vendas, custos e contabilidade;

Administração de TSM – Tivoli Storage Manager na realização de backups;

Treinamentos de informática para usuários internos;

Experiência Internacional:

Em 1999 treinamento de informática para 12 usuários e 2 administradores em Buenos Aires na Argentina;

Trabalho em grupo envolvendo equipes das América Latina e França com utilização de Intranet no desenvolvimento de aplicações e customizações para sistemas ERP.

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Page 80: Download do PPC do Curso

2.5.3. Atuação do coordenador

O coordenador do curso tem consciência de que não deve atuar somente como gestorde recursos e articulador, mas também como gestor de potencialidades e oportunidadesinternas e externas. Portanto, ele é o primeiro a favorecer e implementar mudanças queaumentem a qualidade do aprendizado contínuo, pelo fortalecimento da crítica e dacriatividade de todas as pessoas envolvidas no processo, isto é, alunos, docentes, funcionários,corpo administrativo, corpo financeiro, entre outros. Cabe a ele, também, incentivar aprodução de conhecimentos neste cenário global de intensas mudanças, por meio da pesquisae animar a comunidade acadêmica, para implementar ações solidárias que concretizemvalores de responsabilidade social, justiça e ética. Do coordenador espera-se odesenvolvimento de várias atividades capazes de articular todos os setores e fortalecer acoalizão do trabalho em conjunto, para incrementar a qualidade, legitimidade ecompetitividade do curso, tornando-o um centro de eficiência, eficácia e efetividade rumo àbusca da excelência.

De acordo com o Estatuto e com o Regimento Geral do UNISAL, cabe aocoordenador de curso:

• cumpri-los, assim como as decisões dos Órgãos Colegiados;

• assegurar a identidade Salesiana e a ação acadêmico-pastoral do UNISAL;

• gerir a equipe de professores de seu curso;

• planejar as atividades acadêmicas do curso, formulando projetos de melhorias;

• convocar e presidir as reuniões de seu colegiado;

• encaminhar os projetos aprovados pelo colegiado ao CONSU;

• participar do processo de seleção e contratação de professor;

• gerir acadêmica, administrativa e financeiramente os cursos em consonância

com o planejamento geral orçamentário do UNISAL, sob supervisão daDiretoria Operacional;

• contribuir para a melhoria dos processos didático-pedagógicos;

• contribuir para a unicidade do UNISAL, referente aos projetos pedagógicos de

cursos homônimos, respeitadas as devidas inserções regionais;

• contribuir para a fidelização do aluno na Unidade, assim como, para a sua

empregabilidade;

• reunir-se periodicamente com os alunos, desenvolvendo o trabalho de

Ouvidoria;

• propor projeto de expansão na graduação, pós-graduação, extensão

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Page 81: Download do PPC do Curso

universitária, cursos a distância, cursos in-company e na prestação de serviçoseducacionais, contribuindo para o aumento de receita da Instituição;

• participar das reuniões convocadas pela Diretoria Operacional;

• contribuir para a redução da evasão e da inadimplência, através de propostas

plausíveis.

A função do coordenador é considerada estratégica, por isso é objeto de contínuaatenção no UNISAL. Nesse sentido, a Unidade Universitária de Americana possui um fórumadicional que congrega os coordenadores dos cursos de graduação e o diretor de operações,para apoio à atuação dos coordenadores e tomadas de decisão em conjunto.

Os coordenadores de curso do UNISAL são designados pelo Reitor para um mandatode dois anos. A escolha é feita conforme Estatuto em vigor.

2.5.4. Efetiva dedicação à administração e à condução do curso

A coordenação do curso é exercida com ampla dedicação, sendo atribuídas 16(dezesseis) horas semanais. A Coordenação se mantém atenta ao bom andamento de todas asatividades, conciliando atendimento aos docentes e discentes e à porção administrativa, quetambém é de sua competência.

A Coordenação realiza reuniões com os representantes das turmas, além daquelas emque há participação discente no Colegiado. Os alunos, de modo geral, têm acesso direto àCoordenação do Curso, podendo manter contato com a mesma em diferentes horários. Umacaracterística da presença salesiana é a participação ativa do coordenador do curso em todasas atividades e o constante circular entre os alunos nos corredores, interagindo com todos ebuscando a “proximidade que educa”.

2.6. Articulação da gestão do curso com a gestãoinstitucional

O coordenador participa, por meio de representação de coordenadores de cursos degraduação, regularmente de reuniões do Conselho Universitário (CONSU) conforme previstono Estatuto do UNISAL.

Na ação executiva o coordenador reúne-se regularmente com os outros coordenadoresde curso, com a direção de operações da Unidade de Ensino de Americana e com todos osoutros órgãos envolvidos na administração para a luz das demandas previstas no PPC, dasmetas estratégicas previstas no PDI e das políticas definidas no PPI acompanhar, avaliar,providenciar recursos e garantir a execução do PPC.

Além disso, são realizadas reuniões periódicas com as pró-reitorias (acadêmica,administrativa e de extensão e ação comunitária), cujo intuito é o de provocar a necessáriainteração dos gestores com as demandas do curso. Esta interação promove maior grau de

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Page 82: Download do PPC do Curso

agilidade para a gestão do curso e, ao mesmo tempo, possibilita uma visão sistêmica por partedos gestores institucionais.

As atividades previstas para a coordenação de curso possuem sempre dois olhares: oprimeiro da gestão do curso e o segundo da gestão institucional. Isto significa dizer que, noUNISAL, o PPI, o PDI e os PPCs são os documentos institucionais de referência e aparticipação dos diversos segmentos envolvidos, tanto no aspecto legislativo quanto noexecutivo, está norteada pelo Estatuto.

2.6.1. Implementação das políticas institucionais constantes no PDI e no PPI, no âmbito do curso

O PDI apresenta como principais linhas de ação em relação à estrutura didático-pedagógica:

• assegurar a participação de professores e alunos nas decisões colegiadas;

• estabelecer diretrizes para o trabalho docente e de capacitação pedagógica,

estimulando o acesso sistemático a cursos sobre novas tecnologias emetodologias de ensino superior;

• implementar um sistema de avaliação didática e pedagógica com diretrizes

para uma avaliação curricular, regular e sistemática, para cada curso;

• contratar professores com experiência prática no mercado de trabalho, para

colaborar na formação de competências e habilidades requeridas para cadaformação profissional.

Especificamente em relação à graduação o PDI determina:

• dar continuidade à implantação do sistema de avaliação do processo de ensino

aprendizado dos alunos, contemplando uma política de atendimento eorientação pedagógica;

• aperfeiçoar procedimentos de acompanhamento e orientação acadêmica;

• manter o sistema de bolsas de estudo que oferece opções de monitoria,

iniciação científica, tutoria, trabalho e similares.

O Curso de Engenharia de Produção por meio da ação do Colegiado de Cursoimplementou todas as políticas definidas do PPI e expressas como determinadas no PDI umavez que:

• a gestão é colegiada com participação discente;

• a instituição capacitou os docentes e está implementando ferramentas de

Tecnologia de Informação (TI) como suporte acadêmico e administrativo paramelhoria da relação ensino-aprendizagem;

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Page 83: Download do PPC do Curso

• os colegiados acompanham e avaliam a execução dos PPCs e a CPA vem

produzindo, nas suas avaliações, recomendações importantes para a gestão eque são efetivamente implementadas;

• o Grupo de Qualidade do Curso (GQC) vem operacionalizando as demandas

da Avaliação Institucional e do curso e assessorando o Colegiado de curso;

• os docentes são contratados a partir de uma análise da sua formação e

experiência profissional buscando a correta adequação às atividades (aulas,orientação de estágio; orientação de projeto de iniciação científica; orientaçãode trabalhos de conclusão do curso, etc.) previstas na organização curricular;

• implementou-se o Núcleo de Apoio Pedagógico (NAP), a quem compete

colaborar para o aperfeiçoamento dos procedimentos de acompanhamento eorientação acadêmica das atividades dos docentes e discentes;

• a instituição vem capacitando seus coordenadores por meio do Programa de

Capacitação de Gestores.

2.7. Colegiado do curso

O Colegiado de Curso reúne-se ordinariamente uma vez a cada bimestre para tratar deassuntos relativos ao bom desenvolvimento do curso, à luz do Estatuto, do Regimento Geral edo PPC. É na reunião do Colegiado que os projetos em andamento são articulados e o corpodocente discute o Projeto Pedagógico do Curso. A reunião dura, em média, entre duas e trêshoras, sempre visando o desenvolvimento do curso, ao aperfeiçoamento do desempenho dotrabalho acadêmico, a integração dos planos de aula, a atualização da bibliografia, a troca deexperiências que envolvem também a adequação e atualização das ementas e programas dasunidades de estudo e a partilha das preocupações surgidas, que interessam a todos osprofessores. Além disso, o Colegiado mantém intenso contato entre si trocando impressões ediscutindo assuntos ligados diretamente às atividades direcionadas aos discentes e àinstituição.

O Colegiado de Curso, Órgão de Administração Básica, de natureza consultiva edeliberativa, para todos os assuntos acadêmicos, tem sua composição e suas atribuiçõesprevistas no Estatuto do UNISAL. Configura-se como uma instância de apoio à gestão deimportante papel na articulação da coordenação com professores e alunos por meio de seusrepresentantes.

De acordo com o Estatuto e o Regimento Geral do UNISAL, o Colegiado de Curso éum órgão deliberativo e de assessoramento em matéria didático-científica. Compreende todosos docentes do curso e representante discente.

Compete ao Colegiado:

• cumprir e fazer cumprir o Estatuto, o Regimento Geral e as decisões dos

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Page 84: Download do PPC do Curso

Órgãos Colegiados Superiores;

• propor ao CONSU a aprovação dos projetos pedagógicos de cursos;

• implementar os projetos pedagógicos;

• analisar e revisar o projeto pedagógico, a partir dos resultados da avaliação

institucional, propondo às instâncias superiores as alterações, sempre quejulgar necessárias;

• analisar e integrar as ementas e planos de ensino das disciplinas

compatibilizando-os com o Projeto Pedagógico das demais unidades,respeitada a legislação educacional vigente, resguardadas as peculiaridadespertinentes as inserções regionais de cada Unidade de Ensino.

O Colegiado pauta suas ações no Estatuto da instituição e tem como finalidade maiorfazer cumprir o Projeto Pedagógico do Curso cuidando para que os objetivos previstos sejamde fato alcançados e que o aluno do UNISAL se constitua dentro do perfil de egressoestabelecido no PPC do curso, no PPI da instituição e em consonância com as DiretrizesCurriculares de Cursos e com o Currículo de Referência para Cursos de Engenharia deProdução da Associação Brasileira de Produção (ABEPRO).

A função dos coordenadores é considerada estratégica, por isso é objeto de contínuaatenção no UNISAL. Trata-se de um fórum que congrega os coordenadores dos cursos degraduação e o Diretor de Operações da Unidade, para apoio à atuação dos coordenadores etomada de decisões em conjunto, respeitadas as manifestações e contribuições de cadacolegiado.

O Colegiado do Curso atua como elo e elemento de articulação com os colegiadossuperiores, por meio da participação de componentes e de encaminhamento de demandas e noexercício das atribuições de suas competências tais como:

• assegurar a gestão corrente do Curso e contribuir para a correção de distorções

no seu funcionamento;

• definir e incentivar ações científico -pedagógicas que valorizem o curso;

• apreciar os conteúdos programáticos das disciplinas que constituem o plano

curricular dos Cursos do UNISAL, tendo em vista os objetivos destes e proporeventuais alterações;

• avaliar as propostas de práticas relacionadas às disciplinas, projetos de

extensão e de pesquisa, estágios supervisionados e AtividadesComplementares;

• criar comissões específicas, sempre que necessário, para desenvolver ações de

interesse do curso;

• propor ações condizentes à promoção do curso em toda a região de Americana

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Page 85: Download do PPC do Curso

e em seu entorno.

2.8. Núcleo Docente Estruturante (NDE)

O NDE é composto por 30% do corpo docente, com titulação de pós-graduação strictosensu, que se reúne periodicamente para reavaliação do projeto pedagógico do curso, suaimplementação e seu desenvolvimento, acompanhamento das atividades de práticas deformação, trabalho de conclusão de curso, atividades complementares, palestras, seminários,encontros, semanas de curso, suas relações com o PPC e o perfil do egresso em consonânciacom as diretrizes curriculares nacionais, identificação das necessidades profissionais e sociais,ampliando a relação do curso com a comunidade.

Os docentes que compõem o NDE também são membros do Colegiado do Curso. Nasreuniões do Colegiado do Curso são colocadas em deliberação as sugestões emanadas dasreuniões periódicas do NDE com o objetivo de proporcionar ao corpo discente e docente aplena execução do PPC.

2.8.1. Composição e funcionamento do colegiado de curso e do NDE

De acordo com o Estatuto e o Regimento Geral do UNISAL, o Colegiado de Curso éum órgão deliberativo e de assessoramento em matéria didático-científica. Compreende todosos docentes do curso e representante discente. Compete ao Colegiado:

• cumprir e fazer cumprir o Estatuto, o Regimento Geral e as decisões dos

Órgãos Colegiados Superiores;

• propor ao CONSU a aprovação dos projetos pedagógicos de cursos;

• implementar os projetos pedagógicos;

• analisar e revisar o projeto pedagógico, a partir dos resultados da avaliação

institucional, propondo às instâncias superiores as alterações, sempre quejulgar necessárias;

• analisar e integrar as ementas e planos de ensino das disciplinas

compatibilizando-os com o Projeto Pedagógico das demais unidades,respeitada a legislação educacional vigente, resguardadas as peculiaridadespertinentes as inserções regionais de cada Unidade Universitária.

O Colegiado pauta suas ações no Estatuto da Instituição e tem como finalidade maiorfazer cumprir o Projeto Pedagógico do Curso cuidando para que os objetivos previstos sejamde fato alcançados e que o aluno do UNISAL se constitua dentro do perfil de egressoestabelecido no PPC do curso, no PPI da instituição e em consonância com as DiretrizesCurriculares Nacionais (DCN) e recomendações do Conselho Federal de Engenharia,Arquitetura e Agronomia (CONFEA).

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Page 86: Download do PPC do Curso

Os docentes que compõem o NDE também são membros do Colegiado do Curso. Nasreuniões do Colegiado do Curso são colocadas em deliberação as sugestões emanadas dasreuniões periódicas do NDE com o objetivo de proporcionar ao corpo discente e docente aplena execução do PPC.

2.8.2. Articulação do colegiado de curso com os colegiados superiores

A função dos coordenadores é considerada estratégica, por isso é objeto de contínuaatenção no UNISAL. Nesse sentido, a Unidade Universitária de Americana possui um fórumque congrega os coordenadores dos cursos de graduação e pós-graduação, os coordenadoresdos diversos setores administrativos e acadêmicos (biblioteca, secretaria, marketing entreoutros) e a Diretoria Operacional da Unidade, composta pelo Diretor de Operações e peloGerente Financeiro, para apoio à atuação dos coordenadores e tomada de decisões emconjunto, respeitadas as manifestações e contribuições de cada colegiado.

O Colegiado do Curso atua como elo e elemento de articulação com os colegiadossuperiores, por meio da participação de componentes e de encaminhamento de demandas e noexercício das atribuições de suas competências tais como:

• assegurar a gestão corrente do Curso e contribuir para a correção de distorções

no seu funcionamento;

• definir e incentivar ações científico-pedagógicas que valorizem o curso;

• apreciar os conteúdos programáticos das disciplinas que constituem o plano

curricular dos Cursos do UNISAL, tendo em vista os objetivos destes e proporeventuais alterações;

• avaliar as propostas de práticas relacionadas às disciplinas, projetos de

extensão e de pesquisa, estágios supervisionados e AtividadesComplementares;

• criar comissões específicas, sempre que necessário, para desenvolver ações de

interesse do curso;

• propor ações condizentes à promoção do curso em toda a região de Americana

e em seu entorno.

2.9. Projeto Pedagógico de Curso (PPC)

2.9.1. Articulação do PPC com o Projeto Institucional – PPI e PDI

O UNISAL elaborou o seu PPI a partir da reflexão, discussão e colaboração de todosos segmentos envolvidos, assumindo seu cumprimento integral como um compromisso

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Page 87: Download do PPC do Curso

institucional, tendo presente em suas ações que ele “estabelece os princípios da identidadeInstitucional e expressa a missão, os objetivos, os valores, as práticas pedagógicas, as políticasde ensino, práticas investigativas e extensão e sua incidência social e regional. Teve comobase os documentos de “Identidade das Instituições Salesianas de Educação Superior (IUS)” e“Políticas para a presença salesiana na educação superior”, aprovados em 2003, e, como tal, éde inspiração cristã, caráter católico e índole salesiana. O PPI orienta as decisões e ações tantoda gestão acadêmica quanto da administrativa do UNISAL” (E-MEC PPI, 02). A IES tambémincorpora a concepção educacional expressa no PDI, centrada na formação integral -consistente, uma formação teórica acompanhada do desenvolvimento de habilidades ecompetências, em estreita unidade entre teoria e prática, sólida formação ética e cristã,compromisso social e político dos estudantes, tendo em vista a participação nodesenvolvimento e transformação da sociedade brasileira (cf. E-MEC, PDI, 05).

Com critérios altamente pedagógicos, a Política de Ensino do UNISAL privilegia aformação por competências e habilidades. Estrutura a concepção curricular para favorecer aflexibilidade e a interdisciplinaridade, investe em projetos alinhados com a identidade e com amissão institucional, fortalece diversas modalidades pastorais, assim como fomenta ainovação, a produção do conhecimento e a participação nas atividades e compromissos dacomunidade acadêmica. Tais aspectos da política institucional são expressos no projetopedagógico do curso na medida em que os componentes curriculares promovem odesenvolvimento integral do aluno, centrado em competências e habilidades próprias dosprofissionais do Engenharia de Produção. A Diretoria Operacional da unidade de Americana eo coordenador pedagógico do curso incentivam projetos de extensão, assim como a práticainvestigativa por meio do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica – BIC-Sal eBolsa de Iniciação Tecnológica – BIT-Sal.

2.9.2. Coerência do currículo com os objetivos do curso

O currículo proposto leva em conta os objetivos do curso e possui a perspectiva derealizar dois propósitos: a formação técnica no campo do Engenharia de Produção e aformação para a cidadania e a autonomia intelectual. Considerando a filosofia educacional damantenedora, é natural que sejam reforçados os aspectos do curso que privilegiam a formaçãocidadã, sem descuidar dos aspectos individuais e menos coletivos da existência humana, quedevem ser contextualizados em relação à estrutura política, social e econômica da cidade, doestado e do país. Nesse sentido, pode-se dizer que as matérias que compõem a matrizcurricular preparam o aluno para, nas atividades complementares, de extensão e de estágiosupervisionado realizarem a prática que propiciará as situações cotidianas nas quais o futuroprofissional irá se deparar com a oportunidade de utilizar as habilidades e competênciasdesenvolvidas em sala de aula.

2.9.3. Coerência do currículo com o perfil desejado do egresso

O perfil desejado dos egressos do Curso de Engenharia de Produção foi concebido a

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Page 88: Download do PPC do Curso

partir das orientações definidas no PPI, na DCN, nas recomendações do CONFEA e daABEPRO que estabelecem a formação do profissional capacitado, tendo em vista aspeculiaridades da contemporaneidade; o mercado de trabalho; as mudanças sócio- econômicase tecnológicas.

De acordo com o Art. 4o da Resolução CNE/CES 11/2002, o egresso, no exercícioprofissional deverá possuir as seguintes competências e habilidades:

• aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à

engenharia;

• projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;

• conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;

• planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços em

engenharia;

• identificar, formular e resolver problemas de engenharia;

• desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;

• supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;

• avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;

• comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;

• atuar em equipes multidisciplinares;

• compreender e aplicar a ética e responsabilidades profissionais;

• avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental;

• avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;

• assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.

Além das citadas competências e habilidades, o UNISAL está comprometido com aformação integral do ser humano e não apenas com sua formação técnica, de modo que operfil profissional de nosso formando esteja em sintonia com o espírito humanístico, ético ede respeito que norteiam nossa Instituição. Entre as qualidades e capacidades que desejamosimbuir em nosso formando, destacamos:

• capacidade para trabalho em equipe e em grupos multidisciplinares, com

espírito colaborativo;

• capacidade para identificar, formular e resolver problemas, assim como para

elaborar e defender um projeto técnico de forma clara e fundamentada;

• espírito empreendedor e com iniciativa, respeitando em suas atividades

profissionais os princípios éticos e sociais da convivência humana e de

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Page 89: Download do PPC do Curso

compromisso com o meio ambiente;

• boa formação geral que lhe permita atuar em diferentes tipos de

empreendimentos, com rapidez na assimilação de novas tecnologias, espíritocrítico e investigativo, e desejo permanente de manter-se atualizado ecapacitado.

Estabelecidos criteriosamente os objetivos do curso, implementadas e cumpridas asexigências legais, espera-se que no decorrer das práticas didático-pedagógicas, vá setransformando em real a imagem do ser humano educando, que o UNISAL propõe realizar.

Contudo, há a expectativa de que o perfil do egresso deste curso comporte qualidadesque justifiquem e legitimem o empenho tanto discente quanto institucional. Algunscomponentes poderiam ser enunciados:

• uma sólida formação em matemática e física é elemento instrucional

imprescindível para o êxito nas disciplinas do currículo, pois na medida emque o aluno tiver consistente suporte nas ciências exatas e na física, terá maisdesenvoltura para ser competente profissional na área de engenharia deprodução;

• sua capacidade para a identificação, formulação e resolução de problemas

nessa área, rapidez na assimilação de novas tecnologias, desejo permanente doauto aprendizado e o desenvolvimento do espírito critico e investigativo serãoem grande parte baseados na formação nas ciências matemática e física;

• já que os recursos computacionais de simulação se constituem como

instrumentos mais adequados para auxílio na solução de problemas, aotimização da capacidade para utilizar estes recursos/instrumentos torna-sefator de relevância no perfil delineado;

• atuação em equipes multidisciplinares, capacidade de gerenciamento, operação

e manutenção de sistemas e processos industriais, com o domínio dos recursosde informática e a capacidade para elaborar, executar e defender um projetotécnico, econômico e que não cause impacto ao meio ambiente, será umaconsequência dessa formação;

• espírito empreendedor. O aluno graduando estará capacitado a desenvolver e

gerir o seu próprio empreendimento, não necessariamente na área tecnológica.Foi feita alusão à ética. No mundo de rápidas e profundas transformações nãosó conjunturais, mas principalmente estruturais, urge um perfil de profissionalcom plena consciência de sua função social, que não se reduz somente àcapacitação técnico-científica. Esta última deverá estar toda ela imbuída deposturas éticas que, refluindo de princípios adquiridos durante o curso baseadona formação salesiana, se transformem em ações moralmente corretas. Ocritério para tal será o esforço individual e coletivo para que as transformações

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Page 90: Download do PPC do Curso

acima aludidas sejam direcionadas para a construção de um mundo cada vezmais humano.

Traçado esse perfil, esforços serão envidados para que gradativamente o aluno o vádelineando ao longo do curso. Teremos um egresso com requisitos para exercer suaresponsabilidade cidadã.

Com este perfil, o graduando estará apto para atuar nos diferentes setores daEngenharia de Produção da nossa região.

Para formar profissionais com tal perfil, o curso propõe estimular neles competênciaspara lidar com as fortes conexões existentes entre as áreas do conhecimento, conscientizá-losda importância de contextualizar suas ações profissionais em benefício da sociedade eacrescentar a esta formação os valores da prática educativa Salesiana: “Amorevolezza”,Diálogo, Ética, Profissionalismo, Solidariedade.

2.9.4. Coerência do currículo com as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN)

O currículo do curso de Engenharia de Produção foi elaborado após amplos debates nocolegiado do curso enriquecidos pelas contribuições da comunidade industrial, acadêmica, depesquisa e tecnologia da região de Americana provenientes de pesquisa.

Os objetivos de formação estabelecidos nas Diretrizes Curriculares de Nacionais doCurso de Graduação em Engenharia (DCN) são cumpridos pelo PPC de modo uniforme,tendo sido distribuídos pela matriz curricular conteúdos básicos, profissionais e específicosque possibilitam a formação do aluno conforme princípios, fundamentos, condições eprocedimentos estabelecidos na Resolução CNE/CES no 11, de 11 de março de 2002, a saber:

Art. 3º. O Curso de Graduação em Engenharia temcomo perfil do formando egresso/profissional o engenheiro,com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva,capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias,estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação eresolução de problemas, considerando seus aspectos políticos,econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética ehumanística, em atendimento às demandas da sociedade.

O currículo proposto está concebido de forma a atender a perspectiva de realizar aformação técnica no campo da Engenharia de Produção e a formação para a cidadania e aautonomia intelectual.

A formação humanística é uma forte característica salesiana presente não só nasdisciplinas específicas, mas também nas demais disciplinas e atividades integradas e práticas,e do ambiente salesiano em que o curso está inserido.

Cada docente preocupa-se dentro da sua disciplina com a abordagem de questõeshumanísticas, éticas, sociológicas e filosóficas, contribuindo assim para a formação holísticade nosso aluno.

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Para a formação generalista, a organização curricular envolve a participação dosalunos nas atividades aula, atividades práticas de laboratórios, Estágio Supervisionado,Trabalho de Conclusão de Curso e Atividades Complementares. O currículo mantém umaestrutura que permite propiciar desde o início do curso ampla formação humanística, crítica ereflexiva.

Art. 4º. “A formação do engenheiro tem por objetivodotar o profissional dos conhecimentos requeridos para oexercício das seguintes competências e habilidades gerais: I.aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos einstrumentais à engenharia; II. projetar e conduzirexperimentos e interpretar resultados; III. conceber, projetar eanalisar sistemas, produtos e processos; IV. planejar,supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços deengenharia; V. identificar, formular e resolver problemas deengenharia; VI. desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas etécnicas; VII. supervisionar a operação e a manutenção desistemas; VIII. avaliar criticamente a operação e a manutençãode sistemas; IX. comunicar-se eficientemente nas formasescrita, oral e gráfica; X. atuar em equipes multidisciplinares;XI. compreender e aplicar a ética e responsabilidadesprofissionais; XII. avaliar o impacto das atividades daengenharia no contexto social e ambiental; XIII. avaliar aviabilidade econômica de projetos de engenharia; XIV. assumira postura de permanente busca de atualização profissional.

Conforme já mencionado, o desenvolvimento das competências e habilidades doegresso está fundamentado no conhecimento do perfil do estudante ingressante. Nessesentido, a concepção do currículo foi baseada inicialmente em minimizar as deficiênciasbásicas do aluno ingressante para proporcionar condições para que tenha consistente formaçãobásica, tecnológica e instrumental fundamental para aplicação à engenharia.

As atividades de laboratório permitem o desenvolvimento da capacidade de conduzirexperimentos, interpretar resultados aplicando os conhecimentos matemáticos e científicosadquiridos ao longo do curso.

A capacidade de se comunicar na forma oral, escrita e gráfica é desenvolvida durantetodo o curso, com elaboração de relatórios, técnicas de redação e apresentação de trabalhos.

O Estágio Supervisionado não obrigatório e obrigatório proporcionam a oportunidadedo futuro engenheiro identificar e resolver problemas avaliando e criticando a operação emanutenção de sistemas levando em conta os impactos econômicos, sociais e ambientais.

Permite também que o estudante atue em equipes multidisciplinares desenvolvendo ashabilidades de trabalho em equipe, espírito empreendedor e principalmente respeitando osprincípios éticos e sociais e o compromisso com o meio ambiente.

O TCC e o Projeto Integrado são atividades de síntese e integração que além dedesenvolver as já citadas capacidades e habilidades, aguça a capacidade investigativa e incuteno futuro profissional, a postura de permanente busca de atualização profissional e acadêmica.

Art 5º. Cada curso de Engenharia deve possuir um

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projeto pedagógico que demonstre claramente como o conjuntodas atividades previstas garantirá o perfil desejado de seuegresso e o desenvolvimento das competências e habilidadesesperadas. Ênfase deve ser dada à necessidade de se reduzir otempo em sala de aula, favorecendo o trabalho individual e emgrupo dos estudantes.

§ 1º Deverão existir os trabalhos de síntese e integração dosconhecimentos adquiridos ao longo do curso, sendo que, pelomenos, um deles deverá se constituir em atividade obrigatóriacomo requisito para a graduação.

§ 2º Deverão também ser estimuladas atividadescomplementares, tais como trabalhos de iniciação científica,projetos multidisciplinares, visitas teóricas, trabalhos emequipe, desenvolvimento de protótipos, monitorias,participação em empresas juniores e outras atividadesempreendedoras.

O artigo 5º indica entre outros, que ênfase deve ser dada à necessidade de se reduzir otempo em sala de aula, favorecendo o trabalho individual e em grupos dos estudantes. Realçaa existência de trabalhos de síntese e integração e a necessidade de se estimular às atividadescomplementares.

Conforme salientado, o perfil do egresso foi elaborado com fundamento nasorientações do UNISAL, consubstanciadas no PDI e no PPI, bem como na DCN do curso deEngenharia e nas recomendações do Sistema CONFEA/CREA. Dessa forma, o currículo docurso de Engenharia de Produção, composto pelos componentes curriculares de sua matrizcurricular e pelas atividades realizadas no estágio supervisionado e nas práticas relativas àsatividades complementares, de extensão e do trabalho de conclusão de curso, possibilita oexercício das categorias apresentadas como capacidades desejadas para o egresso.

Com a finalidade de proporcionar uma integração social e política, aumentar avinculação entre teoria e prática e articular permanentemente com o campo de atuação dofuturo profissional, o curso reduziu o tempo em sala de aula aumentando o tempo paratrabalhos individuais e em grupo dos estudantes, através da realização das seguintesatividades obrigatórias que são realizadas fora do horário de aula:

• Estágio Supervisionado possibilitando uma mais rápida e forte integração com

a prática profissional;

• Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) como atividade obrigatória de síntese

e integração;

• Participação nas atividades de monitoria;

• Projeto multidisciplinar, denominado de Projeto Integrado;

• Atividades Complementares.

Dessa maneira pode-se dizer que as atividades curriculares que compõem a matrizcurricular preparam o aluno para realizar a prática que propiciará as situações cotidianas nas

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quais o futuro profissional irá se deparar com a oportunidade de utilizar as habilidades ecompetências desenvolvidas em sala de aula.

Art 6º . “Todo o curso de Engenharia, independente desua modalidade, deve possuir em seu currículo um núcleo deconteúdos básicos, um núcleo de conteúdos profissionalizantese um núcleo de conteúdos específicos que caracterizem amodalidade.

§ 1º O núcleo de conteúdos básicos, cerca de 30% dacarga horária mínima, versará sobre os tópicos que seguem: I.Metodologia Científica e Tecnológica; II. Comunicação eExpressão; III. Informática; IV. Expressão Gráfica; V.Matemática; VI. Física; VII. Fenômenos de Transporte; VIII.Mecânica dos Sólidos; IX. Eletricidade Aplicada; X. Química;XI. Ciência e Tecnologia dos Materiais; XII. Administração;XIII. Economia; XIV. Ciências do Ambiente; XV.Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania.

§ 2º Nos conteúdos de Física, Química e Informática,é obrigatória a existência de atividades de laboratório. Nosdemais conteúdos básicos, deverão ser previstas atividadespráticas e de laboratórios, com enfoques e intensividadecompatíveis com a modalidade pleiteada.

§ 3º O núcleo de conteúdos profissionalizantes, cercade 15% de carga horária mínima, versará sobre um subconjuntocoerente dos tópicos abaixo discriminados, a ser definido pelaIES: I. Algoritmos e Estruturas de Dados; II. Bioquímica; III.Ciência dos Materiais; IV. Circuitos Elétricos; V. CircuitosLógicos; VI. Compiladores; VII. Construção Civil; VIII.Controle de Sistemas Dinâmicos; IX. Conversão de Energia; X.Eletromagnetismo; XI. Eletrônica Analógica e Digital; XII.Engenharia do Produto; XIII. Ergonomia e Segurança doTrabalho; XIV. Estratégia e Organização; XV. Físico-química;XVI. Geoprocessamento; XVII. Geotecnia; XVIII. Gerência deProdução; XIX. Gestão Ambiental; XX. Gestão Econômica;XXI. Gestão de Tecnologia; XXII. Hidráulica, HidrologiaAplicada e Saneamento Básico; XXIII. Instrumentação; XXIV.Máquinas de fluxo; XXV. Matemática discreta; XXVI.Materiais de Construção Civil; XXVII. Materiais deConstrução Mecânica; XXVIII. Materiais Elétricos; XXIX.Mecânica Aplicada; XXX. Métodos Numéricos; XXXI.Microbiologia; XXXII. Mineralogia e Tratamento de Minérios;XXXIII. Modelagem, Análise e Simulação de Sistemas;XXXIV. Operações Unitárias; XXXV. Organização decomputadores; XXXVI. Paradigmas de Programação;XXXVII. Pesquisa Operacional; XXXVIII. Processos deFabricação; XXXIX. Processos Químicos e Bioquímicos; XL.Qualidade; XLI. Química Analítica; XLII. Química Orgânica;XLIII. Reatores Químicos e Bioquímicos; XLIV. SistemasEstruturais e Teoria das Estruturas; XLV. Engenharia deProdução; XLVI. Sistemas Mecânicos; XLVII. Sistemasoperacionais; XLVIII. Sistemas Térmicos; XLIX. TecnologiaMecânica; L. Telecomunicações; LI. Termodinâmica Aplicada;LII. Topografia e Geodésia; LIII. Transporte e Logística.

§ 4º O núcleo de conteúdos específicos se constitui emextensões e aprofundamentos dos conteúdos do núcleo de

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conteúdos profissionalizantes, bem como de outros conteúdosdestinados a caracterizar modalidades. Estes conteúdos,consubstanciando o restante da carga horária total, serãopropostos exclusivamente pela IES. Constituem-se emconhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentaisnecessários para a definição das modalidades de engenharia edevem garantir o desenvolvimento das competências ehabilidades estabelecidas nestas diretrizes.”

Segundo Soares (2009),

hoje se identifica uma base científica e tecnológica própria daEngenharia de Produção que a caracteriza como grande área.Esse conjunto de conhecimentos, que está parcialmente listadoa seguir, é fundamental para que qualquer tipo de sistemaprodutivo tenha um funcionamento coordenado e eficaz:Engenharia do Produto; Projeto da Fábrica; ProcessosProdutivos; Engenharia de Métodos e Processos; Planejamentoe Controle da Produção; Custos da Produção; Qualidade;Organização e Planejamento da Manutenção; Engenharia deConfiabilidade; Ergonomia; Higiene e Segurança do Trabalho;Logística e Distribuição; Pesquisa Operacional. Uma análisemais detalhada da formação oferecida atualmente pelos cursosde Engenharia indica que esses conhecimentos e habilidadessão próprios e característicos da Engenharia de Produção. Alémdisso, a Engenharia de Produção trabalha esses assuntos deforma integrada, considerando como cada um deles enquadra-se dentro do conjunto que compõe um sistema produtivo.Ressalta-se que a aplicação desses conhecimentos requer a basede formação (Matemática, Física, Química, Informática,Desenho, etc.) que existe apenas na Engenharia.

Portanto, conforme as recomendações da ABEPRO as subáreas do conhecimentorelacionadas à Engenharia de Produção que balizam esta modalidade na Graduação, na Pós-Graduação, na Pesquisa e nas Atividades Profissionais, são as relacionadas a seguir:

1. ENGENHARIA DE OPERAÇÕES E PROCESSOS DA PRODUÇÃO: Projetos,operações e melhorias dos sistemas que criam e entregam os produtos (bens ouserviços) primários da empresa:

1.1. Gestão de Sistemas de Produção e Operações;

1.2. Planejamento, Programação e Controle da Produção;

1.3. Gestão da Manutenção;

1.4. Projeto de Fábrica e de Instalações Industriais: organização industrial,layout/arranjo físico;

1.5. Processos Produtivos Discretos e Contínuos: procedimentos, métodos esequências;

1.6. Engenharia de Métodos.

2. LOGÍSTICA: Técnicas para o tratamento das principais questões envolvendo o

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transporte, a movimentação, o estoque e o armazenamento de insumos e produtos,visando a redução de custos, a garantia da disponibilidade do produto, bem como oatendimento dos níveis de exigências dos clientes:

2.1. Gestão da Cadeia de Suprimentos;

2.2. Gestão de Estoques;

2.3. Projeto e Análise de Sistemas Logísticos;

2.4. Logística Empresarial;

2.5. Transporte e Distribuição Física;

2.6. Logística Reversa.

3. PESQUISA OPERACIONAL: Resolução de problemas reais envolvendo situações detomada de decisão, através de modelos matemáticos habitualmente processadoscomputacionalmente. Aplica conceitos e métodos de outras disciplinas científicas naconcepção, no planejamento ou na operação de sistemas para atingir seus objetivos.Procura, assim, introduzir elementos de objetividade e racionalidade nos processos detomada de decisão, sem descuidar dos elementos subjetivos e de enquadramentoorganizacional que caracterizam os problemas:

3.1. Modelagem, Simulação e Otimização;

3.2. Programação Matemática;

3.3. Processos Decisórios;

3.4. Processos Estocásticos;

3.5. Teoria dos Jogos;

3.6. Análise de Demanda;

3.7. Inteligência Computacional.

4. ENGENHARIA DA QUALIDADE: Planejamento, projeto e controle de sistemas degestão da qualidade que considerem o gerenciamento por processos, a abordagemfactual para a tomada de decisão e a utilização de ferramentas da qualidade:

4.1. Gestão de Sistemas da Qualidade;

4.2. Planejamento e Controle da Qualidade;

4.3. Normalização, Auditoria e Certificação para a Qualidade;

4.4. Organização Metrológica da Qualidade;

4.5. Confiabilidade de Processos e Produtos.

5. ENGENHARIA DO PRODUTO: Conjunto de ferramentas e processos de projeto,planejamento, organização, decisão e execução envolvidas nas atividades estratégicas

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e operacionais de desenvolvimento de novos produtos, compreendendo desde aconcepção até o lançamento do produto e sua retirada do mercado com a participaçãodas diversas áreas funcionais da empresa:

5.1. Gestão do Desenvolvimento de Produto;

5.2. Processo de Desenvolvimento do Produto;

5.3. Planejamento e Projeto do Produto.

6. ENGENHARIA ORGANIZACIONAL: Conjunto de conhecimentos relacionados àgestão das organizações, englobando em seus tópicos o planejamento estratégico eoperacional, as estratégias de produção, a gestão empreendedora, a propriedadeintelectual, a avaliação de desempenho organizacional, os Engenharia de Produção esua gestão e os arranjos produtivos:

6.1. Gestão Estratégica e Organizacional;

6.2. Gestão de Projetos;

6.3. Gestão do Desempenho Organizacional;

6.4. Gestão da Informação;

6.5. Redes de Empresas;

6.6. Gestão da Inovação;

6.7. Gestão da Tecnologia;

6.8. Gestão do Conhecimento.

7. ENGENHARIA ECONÔMICA: Formulação, estimação e avaliação de resultadoseconômicos para avaliar alternativas para a tomada de decisão, consistindo em umconjunto de técnicas matemáticas que simplificam a comparação econômica:

7.1. Gestão Econômica;

7.2. Gestão de Custos;

7.3. Gestão de Investimentos;

7.4. Gestão de Riscos;

8. ENGENHARIA DO TRABALHO: Projeto, aperfeiçoamento, implantação e avaliaçãode tarefas, sistemas de trabalho, produtos, ambientes e sistemas para fazê-loscompatíveis com as necessidades, habilidades e capacidades das pessoas visando amelhor qualidade e produtividade, preservando a saúde e integridade física. Seusconhecimentos são usados na compreensão das interações entre os humanos e outroselementos de um sistema. Pode-se também afirmar que esta área trata da tecnologia dainterface máquina - ambiente - homem – organização:

8.1. Projeto e Organização do Trabalho;

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8.2. Ergonomia;

8.3. Sistemas de Gestão de Higiene e Segurança do Trabalho;

8.4. Gestão de Riscos de Acidentes do Trabalho.

9. ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE: Planejamento da utilização eficiente dosrecursos naturais nos sistemas produtivos diversos, da destinação e tratamento dosresíduos e efluentes destes sistemas, bem como da implantação de sistema de gestãoambiental e responsabilidade social:

9.1. Gestão Ambiental;

9.2. Sistemas de Gestão Ambiental e Certificação;

9.3. Gestão de Recursos Naturais e Energéticos;

9.4. Gestão de Efluentes e Resíduos Industriais;

9.5. Produção mais Limpa e Ecoeficiência;

9.6. Responsabilidade Social;

9.7. Desenvolvimento Sustentável.

10. EDUCAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO: Universo de inserção daeducação superior em engenharia (graduação, pós-graduação, pesquisa e extensão) esuas áreas afins, a partir de uma abordagem sistêmica englobando a gestão dossistemas educacionais em todos os seus aspectos: a formação de pessoas (corpodocente e técnico administrativo); a organização didático pedagógica, especialmente oprojeto pedagógico de curso; as metodologias e os meios de ensino/aprendizagem.Pode-se considerar, pelas características encerradas nesta especialidade como uma"Engenharia Pedagógica", que busca consolidar estas questões, assim como, visaapresentar como resultados concretos das atividades desenvolvidas, alternativasviáveis de organização de cursos para o aprimoramento da atividade docente, campoem que o professor já se envolve intensamente sem encontrar estrutura adequada parao aprofundamento de suas reflexões e investigações:

10.1. Estudo da Formação do Engenheiro de Produção

10.2. Estudo do Desenvolvimento e Aplicação da Pesquisa e da Extensão emEngenharia de Produção

10.3. Estudo da Ética e da Prática Profissional em Engenharia de Produção

10.4. Práticas Pedagógicas e Avaliação Processo de Ensino-Aprendizagem emEngenharia de Produção

10.5. Gestão e Avaliação de Sistemas Educacionais de Cursos de Engenharia deProdução

Na organização dos conteúdos curriculares do curso de Engenharia de Produção do

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UNISAL os conteúdos foram distribuídos em Núcleos de Conteúdos Básicos (NCB), Núcleode Conteúdos Profissionalizantes (NCP) e Núcleo de Conteúdos Específicos (NCE).

• Núcleo de Conteúdo Básico (NCB): Álgebra Linear; Antropologia Religiosa;

Cálculo; Desenho Técnico; Dinâmica; Eletricidade Aplicada; Estatística;Estruturas de Programação; Ética, Tecnologia e Sociedade; Fenômenos deTransporte; Física Experimental; Física; Fundamentos de Ciências dosMateriais; Fundamentos de Matemática; Geometria Analítica; Mecânica Geral;Pesquisa Operacional; Processos de Fabricação Metal Mecânica; ProcessosQuímicos Industriais; Química Tecnológica; Técnicas de Redação;Termodinâmica.

• Núcleo de Conteúdo Profissionalizante (NCP) e Específico (NCE):

Administração e Operações de Serviços; Automação Industrial; Cadeia deSuprimentos; Controle Estatístico da Qualidade; Custos da Produção;Economia e Análise de Mercado; Empreendedorismo; Engenharia daSustentabilidade; Engenharia de Segurança do Trabalho; Engenharia doProduto; Engenharia Econômica; Ergonomia; Gestão da Qualidade; Gestão deProjetos; Introdução à Engenharia de Produção; Logística Empresarial;Organização do Trabalho; Organização Industrial; Planejamento e Controle daProdução; Processos Contínuos de Produção; Processos Discretos deProdução; Projeto de Instalações Produtivas; Sistemas de Informação;Sistemas Produtivos; Teoria Geral da Administração.

Espera-se que o estudante adquira uma visão geral e com profundidade suficiente queo habilite a atuar nas diversas áreas da Engenharia de Produção, desenvolva o desejopermanente do auto aprendizado para adaptar-se às novas tecnologias e às variações domercado de trabalho. A formação do engenheiro é explicitamente desenvolvida nas DiretrizesCurriculares Nacionais:

Art 7º. A formação do engenheiro incluirá, como etapaintegrante da graduação, estágios curriculares obrigatórios sobsupervisão direta da instituição de ensino, através de relatóriostécnicos e acompanhamento individualizado durante o períodode realização da atividade. A carga horária mínima do estágiocurricular deverá atingir 160 (cento e sessenta) horas.

Parágrafo único. É obrigatório o trabalho final de curso comoatividade de síntese e integração de conhecimento.

Além das atividades de sala de aula e atividades práticas de laboratório, a busca dosobjetivos do curso é feita também por outras atividades pedagógicas realizadasindividualmente ou em grupo de alunos, as quais são executadas fora do horário de aula.Nesse sentido podemos citar as atividades de Estágio Supervisionado, Trabalho de Conclusãode Curso e as Atividades Complementares.

Com esse enfoque e, em conformidade com o que determina a Lei no 11.788 de

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25/09/2008, o curso de Engenharia de Produção dispõe na sua matriz curricular, comoatividade obrigatória, com duração mínima de 160 horas, o programa de EstágioSupervisionado.

As atividades de Estágio Supervisionado, com duração de quatro semestres, sãooferecidas a partir do 7º semestre e tem a finalidade de viabilizar a inserção do curso nacomunidade.

As atividades de síntese e integração dos conhecimentos, materializada no Trabalho deConclusão de Curso, proporcionam o desenvolvimento da autonomia intelectual do aluno,além de desenvolver a capacidade de trabalhar em equipe.

O Trabalho de Conclusão de Curso é componente curricular obrigatório para aobtenção da graduação em Engenharia de Produção (conforme DCN) e apresenta a finalidadebásica de sintetizar e integrar os conhecimentos adquiridos durante o curso, em torno de umprojeto.

Art. 8º. A implantação e desenvolvimento das diretrizescurriculares devem orientar e propiciar concepções curricularesao Curso de Graduação em Engenharia que deverão seracompanhadas e permanentemente avaliadas, a fim de permitiros ajustes que se fizerem necessários ao seu aperfeiçoamento.

§ 1o As avaliações dos alunos deverão basear-se nascompetências, habilidades e conteúdos curricularesdesenvolvidos tendo como referência as DiretrizesCurriculares.

§ 2o O Curso de Graduação em Engenharia deverá utilizarmetodologias e critérios para acompanhamento e avaliação doprocesso ensino-aprendizagem e do próprio curso, emconsonância com o sistema de avaliação e a dinâmicacurricular definidos pela IES à qual pertence.

Em consonância com a proposta pedagógica e com um mínimo de normasinstitucionais estabelecidas no regimento geral, os educadores docentes devem ter a liberdadee a competência para delinear, no planejamento do ensino-aprendizagem o sistema deavaliação interno à sua ação educativa e docente. No plano de ensino, dentro do campoAvaliação, constam as modalidades de avaliação, com a previsão dos respectivos instrumentosa serem utilizados e valores de referência para a aferição das médias. O sistema de avaliaçãoprevisto pelo professor em seu plano de ensino deve ser justificado de forma consistente.

O princípio geral de escolha dos instrumentos de avaliação consiste, basicamente, emfornecer um contexto e solicitar ao educando que realize a atividade descrita, em prol daconstrução das habilidades e competências elencadas nas DCNs, segundo os níveis dedomínio especificados para determinado estágio de desenvolvimento do educando.

Secundariamente, outros critérios irão influenciar a opção por um instrumento, talcomo a quantidade de educandos a serem avaliados, bem como o grau desejado deobjetividade.

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Conforme a natureza de cada objetivo é fornecida a seguir, alguns exemplos deinstrumentos, a serem selecionados, conforme a modalidade de avaliação pretendida:

• trabalhos individuais e grupais, inter ou multidisciplinares;

• provas individuais ou em grupo, contextualizadas, dissertativas ou objetivas;

• relatórios de projetos e trabalhos de pesquisa;

• relatórios de estágio (conforme manual próprio);

• relatórios das atividades práticas de laboratório;

• relatórios das Atividades Complementares (conforme regulamento próprio);

• relatórios dos Estudos Orientados (conforme regulamento das Atividades

Complementares);

• relatórios de Trabalho de Conclusão de Curso (conforme manual próprio).

2.9.5. Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso

Compete ao UNISAL a busca da Excelência Universitária na formação deprofissionais comprometidos com a vida e a transformação social. Esta meta reflete o expostonas políticas salesianas e orienta a organização curricular dos PPCs. Ao buscar a excelênciauniversitária na formação de profissionais estamos nos comprometendo com a formação deprofissionais aptos a reunir conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais para resolverproblemas buscando soluções comprometidas com a preservação da vida e a transformaçãosocial baseada na ética. Isto significa que não basta o aprender a fazer. A tomada de decisãopara a solução de qualquer problema precisa ser um ato intencional apoiado em sólidosconhecimentos científicos. O profissional precisa saber o porquê fez desta maneira e não deuma outra. Há que se ter a compreensão, cada vez maior, do processo tecnológico no qual estáenvolvido, com crescente grau de autonomia intelectual.

Assim sendo, o Ensino deve ser focado no aluno. A questão é buscar como o alunoaprende, como o aluno agrega à sua formação as diferentes formas de conteúdos que ainstituição trabalha e orienta para a formação do profissional com o perfil pretendido.

Os conteúdos conceituais formam toda a base científica. Estes conteúdos sãotrabalhados nas atividades com os professores em salas de aulas e laboratórios através deaulas expositivas, trabalhos individuais e em grupos, seminários, visitas técnicas, AtividadesComplementares, etc.

Os conteúdos procedimentais são trabalhados nos laboratórios específicos, nosestágios supervisionados, nas práticas voltadas para a formação profissional onde cada técnicaa ser empregada é analisada, é discutida, é observada nos seus mais variados aspectos.

Os conteúdos atitudinais perpassam todo o processo de formação do aluno no

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UNISAL onde a acolhida ao jovem educando, preconizada na filosofia de Dom Bosco,conduz na sua inspiração toda a construção ética pretendida para os egressos.

A metodologia de ensino desenvolvida no curso está profundamente baseada nainteração entre reflexão teórica e vivência profissional, que visa levar o aluno a desenvolveras habilidades de compreensão, análise, comparação e síntese das informações, gerandoautonomia para propor soluções baseadas em análises críticas. Procura-se o máximoaproveitamento da riqueza da experiência do grupo de alunos, que são majoritariamentetrabalhadores, além da proximidade Instituição-Comunidade. Esses aspectos estão emconsonância com a concepção do curso que se pauta na construção do conhecimento,enfatizando-se o “aprender a aprender” – o discente deixa de ser um “consumidor” passivo deconhecimentos e informações transmitidas pelos docentes e passa a ser o construtor de seuconhecimento, de forma crítica e reflexiva, tendo o docente como um mediador desteprocesso de ensino-aprendizagem. Segundo Paulo Freire (in Pedagogia da Autonomia, 1996),“não há docência sem discentes, os dois se explicam e seus sujeitos, apesar das diferenças queos conotam, não se reduzem à condição de objeto, um do outro. Quem ensina aprende aoensinar e quem aprende ensina ao aprender”.

Para tanto, são adotadas as seguintes práticas didático-pedagógicas:

• exposições dialogadas;

• apresentação de seminários;

• mesas redondas e debates;

• desenvolvimento de projetos interdisciplinares;

• produção e realização de estudos de caso;

• realização de pesquisas bibliográficas e empíricas com cunho científico;

• realização de estágios;

• utilização dos resultados das atividades de pesquisa e extensão desenvolvidas

por professores e alunos em sala de aula;

• palestras com profissionais de larga experiência no mercado;

• visitas técnicas a empresas;

• oferta de estudos orientados a distância.

2.9.6. Coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de ensino e aprendizagem com a concepção do curso

Em consonância com a proposta pedagógica e com um mínimo de normasinstitucionais, estabelecidas no regimento escolar, os educadores docentes devem ter aliberdade e a competência para delinear, no planejamento de ensino-aprendizagem o sistema

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de avaliação interno à sua ação educativa e docente. No plano de ensino, dentro do campoAvaliação, devem constar, pelo menos, as modalidades de avaliação, com a previsão dosrespectivos instrumentos a serem utilizados e valores. O sistema de avaliação previsto peloprofessor em seu plano de ensino deve ter consistência suficiente para justificá-lo.

O princípio geral de escolha dos instrumentos de avaliação consiste, basicamente, emfornecer um contexto e solicitar ao educando que realize a atividade descrita nas habilidades ecompetências previstas, segundo os níveis de domínio especificados para determinado estágiode desenvolvimento do educando.

Secundariamente, outros critérios irão influenciar a opção por um instrumento, como aquantidade de educandos a serem avaliados, bem como o grau desejado de objetividade.

Conforme a natureza de cada objetivo são fornecidos, a seguir, alguns exemplos deinstrumentos, a serem selecionados conforme a modalidade de avaliação pretendida:

• trabalhos individuais e grupais, inter ou multidisciplinares;

• provas individuais ou em grupo, contextualizadas, dissertativas ou objetivas;

• relatórios de projetos e trabalhos de pesquisa;

• relatórios de estágio.

O sistema de avaliação é um instrumento metodológico importante coerente com aconcepção do curso e que possibilita a utilização de instrumentos variados que permitamverificar a agregação das habilidades e competências definidas no PPC. O sistema deavaliação continuada, adotado no curso de Engenharia de Produção, é composto por trêsinstrumentos.

A Prática Real que compõe projeto integrado, estágio supervisionado e trabalho deconclusão de curso possui instrumentos próprios. Cabe observar que a avaliação do alunoextrapola a dos conteúdos apenas conceituais uma vez que o mesmo é observado tambémquanto às posturas adotadas em relação aos desafios que lhe são colocados. A avaliação doTrabalho de Conclusão de Curso é realizada em duas etapas: a primeira de responsabilidadedo orientador que acompanha a construção do conhecimento e avalia a atitude dos alunos,elaboração de argumentação lógica e o seu compromisso quanto ao cumprimento das normase cronograma de trabalho. Num segundo momento o trabalho é avaliado por banca compostapor 3 (três) professores, presidida pelo próprio orientador. Observa-se a fundamentação, aargumentação, a postura da forma, pesquisa, defesa e arguição.

2.9.7. Inter-relação das unidades de estudo

Considerando as discussões acadêmicas relativas às concepções curriculares e dopapel das disciplinas no currículo de graduação de Engenharia de Produção, que resultaram naincorporação de novas categorias pedagógicas como Atividades Complementares, ProjetoIntegrado, Estágio Supervisionado e Trabalho de Conclusão de Curso, pode-se dizer que as

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disciplinas são ainda o eixo de sustentação do curso.

A organização curricular envolve a participação dos alunos nas atividades Aula,Prática Real por meio de Atividades de Extensão e Ação Comunitária, Projeto Integrado,Estágio Supervisionado, Trabalho de Conclusão de Curso, Atividades Complementares.

O currículo mantém uma estrutura que permite uma formação adequada nasdisciplinas propedêuticas, procurando propiciar desde o início do curso ampla formaçãohumanística, crítica e reflexiva. No curso de Engenharia de Produção do UNISAL a inter-relação entre unidades de estudo é feita a partir do eixo dessas disciplinas propedêuticas, queapresentam as grandes categorias e conceitos de informática e computação e visam capacitarpara compreensão e domínio das disciplinas de cunho profissional.

2.9.7.1. Flexibilização curricular

Considerando as discussões acadêmicas relativas às concepções curriculares e dopapel das disciplinas no currículo de graduação de Engenharia de Produção, que resultaram naincorporação de novas categorias pedagógicas como Atividades Complementares, EstágioSupervisionado (a partir do 7o semestre) e Trabalho de Conclusão de Curso (a partir do 9osemestre), pode-se dizer que as disciplinas são ainda o eixo de sustentação do curso.

Assim, as alterações curriculares que ocorreram no curso tiveram como meta principalajustar os componentes curriculares (atividades de ensino aprendizagem) ao projeto do curso.Todas as possibilidades de melhoria constatadas na matriz curricular anual foramincorporadas a partir de uma proposta que buscou a melhor conexão entre os componentescurriculares buscando-se propiciar ao aluno a construção do conhecimento de uma maneirasólida e consistente que o fundamentasse para a prática da engenharia.

A organização curricular envolve a participação dos alunos nas atividades aula,atividades práticas de laboratório, Estágio Supervisionado, Trabalho de Conclusão de Curso eAtividades Complementares. O currículo mantém uma estrutura que permite uma formaçãoadequada nas disciplinas propedêuticas, procurando propiciar desde o início do curso amplaformação humanística, crítica e reflexiva.

No curso a inter-relação entre unidades de estudo é feita a partir do eixo dessasdisciplinas propedêuticas, que apresentam nos primeiros semestres o objetivo de harmonizaros conhecimentos de matemática e física necessários para o desenvolvimento do pensamentológico, bem como aplicado.

Conforme salientado, o perfil do egresso foi elaborado com fundamento nasorientações do UNISAL, consubstanciadas no PDI e no PPI, bem como na DCN do curso deEngenharia e nas recomendações do Sistema CONFEA/CREA. Dessa forma, o currículo docurso de Engenharia de Produção, composto pelos componentes curriculares de sua matrizcurricular e pelas atividades reais realizadas no estágio supervisionado e nas práticas relativasàs atividades complementares, de extensão e do trabalho de conclusão de curso, possibilita oexercício das categorias apresentadas como capacidades desejadas para o egresso.

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Na organização dos conteúdos curriculares os conteúdos foram distribuídos emNúcleos de Conteúdos Básicos (NCB), Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes (NCP) eNúcleo de Conteúdos Específicos (NCE).

2.9.7.2. Núcleo de Conteúdos Básicos (NCB)

Este núcleo representa 37,16% da carga horária total da matriz curricular, com 1.360horas. Além de criar bases conceituais, científicas e humanas para o desenvolvimento docurso, foi constituído visando minimizar possíveis deficiências e possibilitar o melhorrendimento possível do aluno ingressante.

A elevada concentração nas matérias de Matemática e Física dentro deste núcleo estáde acordo com o objetivo de ter um formando com uma boa base científica levando em contaas já citadas deficiências que apresentam no início do curso. É de grande importância para acompreensão e o desenvolvimento de um raciocínio abstrato, que possibilitará a aquisição dahabilidade para a identificação, formulação e resolução de problemas, rapidez na assimilaçãode novas tecnologias, e o desenvolvimento do espírito crítico e investigativo.

O conjunto denominado de Humanas é de suma importância já que contribui para aformação humanística do estudante baseada na identidade do UNISAL.

A disciplina de Fundamentos de Matemática tem a finalidade de revisar os conceitosfundamentais de matemática do ensino médio, auxiliando o acompanhamento dos alunos nasdemais disciplinas básicas.

2.9.7.3. Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes (NCP) e Núcleo de Conteúdos Específicos (NCE)

Estes núcleos são constituídos de disciplinas que têm a finalidade de oferecer aoestudante, ferramentas de análise e de síntese e uma formação geral e profissionalizanterepresenta 41,53% da carga horária total.

Espera-se que o estudante adquira uma visão geral e com profundidade suficiente queo habilite a atuar nas diversas áreas da Engenharia de Produção, desenvolva o desejopermanente do auto aprendizado para adaptar-se às novas tecnologias e às variações domercado de trabalho.

Considerando as Diretrizes Curriculares Nacional, o núcleo profissionalizante e onúcleo específico do curso são constituídos dos seguintes tópicos:

• Gestão da Produção;

• Gestão da Qualidade;

• Gestão Econômica;

• Ergonomia e Segurança do Trabalho;

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• Gestão do Produto;

• Pesquisa Operacional;

• Gestão Estratégica e Organizacional;

• Gestão do Conhecimento;

• Gestão Ambiental.

Esses três núcleos previstos nas DCN encontram-se representados e apresentados deforma a propiciar ao aluno a construção efetiva da sua formação em Engenharia de Produção.

2.9.8. Estrutura curricular

O UNISAL entende que uma organização curricular se produz a partir das ações detodo o corpo social nos processos educativos da instituição. Entende ainda que os critérios deseleção e organização dos referenciais de conhecimentos, metodologias, atitudes e valoresdevem estar fundamentados no Projeto Pedagógico Institucional - PPI e consagrado comoMeta no Plano de Desenvolvimento Institucional.

Desse modo, cada curso do UNISAL tem clareza quanto as suas prioridades, eestabelece com coerência suas estratégias de trabalho. Por meio da redação de um ProjetoPedagógico, cada curso apresenta publicamente os seus princípios norteadores, contribuindopara que suas atividades sejam organizadas dentro de orientações coerentes e fundamentadas.

A matriz curricular de um curso é parte integrante de um Projeto Pedagógico. Suaconstrução é ser compreendida não como enumeração de disciplinas, mas comoestabelecimento de um campo de questionamento de temas relevantes, propício aoamadurecimento intelectual e motivador para a prática profissional. Sua sustentação dependenão apenas de fidelidade à legislação em vigor, mas também de um plano de desenvolvimentode habilidades intelectuais e práticas, esperadas no perfil do egresso. A racionalização damatriz curricular, no interior do Projeto Pedagógico de Curso, leva em conta os modos comoas disciplinas se relacionam entre si, e o papel dessas relações para chegar ao perfil deegresso. São utilizados recursos como a atribuição de carga horária a atividades de iniciativados alunos, ou elaboradas pelos respectivos colegiados, a serem contabilizadas na parteflexível dos currículos e a elaboração de projetos de ensino, destinados à articulação entrediferentes disciplinas, de acordo com as normas institucionais vigentes.

As conexões entre ensino, extensão e pesquisa, capazes de tornar o processo deformação mais produtivo, ocorrem por iniciativa tanto de professores como de alunos. Noprocesso de formação, alunos e professores são responsáveis pelos resultados. Ambos devemestar atentos à realidade externa, sendo hábeis para observar as demandas por ela colocadas.Cada vez mais, problemas sociais, econômicos e culturais que repercutem na prática docotidiano devem ser considerados na vivência acadêmica diária e nas relações estabelecidasno processo de ensino e aprendizagem.

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Tanto no sentido geral de um Projeto para a instituição UNISAL, como no sentidoespecífico de um Projeto para cada curso, no UNISAL o Projeto Pedagógico é proposto comoassociação entre uma concepção de ensino, pautada em senso de responsabilidade pública,uma concepção de sujeito humano, contextualizado no processo de transformações histórico-sociais, e uma avaliação das condições necessárias para a formação de egressos capazes deum desempenho satisfatório, aptos a contribuir para a intervenção social, interessados nasuperação de problemas.

O Projeto Pedagógico do Curso é a expressão mais clara da sua organização didático-pedagógica e, tanto a administração acadêmica do Coordenador quanto a ação do NúcleoDocente Estruturante (NDE) e do Colegiado são responsáveis pela execução, peloacompanhamento e pela contínua revisão do Projeto.

2.9.8.1 Matriz curricular

Na Tabela a seguir é apresentada a matriz curricular do curso de Engenharia deProdução. O curso é integralizado em cinco anos.

Tabela 15: Matriz curricular

PeríodoAtividades deensino-aprendizagem

CARGA HORÁRIA

DisciplinasTCC Estágio

AtividadesComplementares

TotalTeoria Prática Subtotal

Comunicação e Expressão 40 40 40

Desenho Técnico 20 20 40 40

Física Experimental I 40 40 40

Física I 80 80 80

Fundamentos de Matemática 80 80 80

Geometria Analítica 40 40 40

Introdução à Engenharia de Produção 40 40 40

Química Tecnológica 20 20 40 40

Atividades Complementares I 20 20

Subtotal 320 80 400 0 0 20 420

Álgebra Linear 40 40 40

Cálculo I 80 80 80

Física Experimental II 40 40 40

Física II 80 80 80

Metodologia da Pesquisa 40 40 40

Processos Químicos Industriais 20 20 40 40

Teoria das Organizações 80 80 80

Atividades Complementares II 20 20

Subtotal 340 60 400 0 0 20 420

3o

Antropologia Religiosa I 40 40 40

Cálculo II 80 80 80

Eletricidade Aplicada 30 10 40 40

Física III 80 80 80

Mecânica Geral 80 80 80

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PeríodoAtividades deensino-aprendizagem

CARGA HORÁRIA

DisciplinasTCC Estágio

AtividadesComplementares

TotalTeoria Prática Subtotal

Processos Discretos de Produção 20 20 40 40

Projeto Integrado I 40 40 40

Atividades Complementares III 20 20

Subtotal 330 70 400 0 0 20 420

4o

Algoritmos e Linguagens de Programação

40 40 80 80

Física IV 80 80 80

Pesquisa Operacional I 60 20 80 80

Processos Contínuos de Produção 40 40 40

Sistemas Produtivos 40 40 80 80

Projeto Integrado II 40 40 40

Atividades Complementares IV 20 20

Subtotal 260 140 400 0 0 20 420

5o

Economia e Análise de Mercado 40 40 40

Estatística I 20 20 40 40

Fenômenos de Transporte 30 10 40 40

Fundamentos de Ciências dos Materiais I

40 40 40

Gestão da Qualidade 80 80 80

Pesquisa Operacional II 20 20 40 40

Planejamento e Controle da Produção I 40 40 80 80

Projeto Integrado III 40 40 40

Atividades Complementares V 20 20

Subtotal 270 130 400 0 0 20 420

Controle Estatístico da Qualidade 20 20 40 40

Engenharia Econômica 20 20 40 40

Engenharia de Métodos e Processos 20 20 40 40

Estatística II 40 40 40

Fundamentos de Ciências dos Materiais II

40 40 40

Logística Empresarial 80 80 80

Planejamento e Controle da Produção II

30 10 40 40

Sistemas Integrados de Manufatura 30 10 40 40

Projeto Integrado IV 40 40 40

Atividades Complementares VI 40 40

Subtotal 280 120 400 0 0 40 440

7ºCustos da Produção 40 40 40

Engenharia de Segurança do Trabalho e Ergonomia

40 40 40

Engenharia do Produto 40 40 40

Estratégia Empresarial 40 40 40

Gestão da Cadeia de Suprimentos 20 20 40 40

Organização do Trabalho 40 40 40

Projeto Integrado V 40 40 40

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Page 108: Download do PPC do Curso

PeríodoAtividades deensino-aprendizagem

CARGA HORÁRIA

DisciplinasTCC Estágio

AtividadesComplementares

TotalTeoria Prática Subtotal

Estágio Supervisionado I 40 40

Atividades Complementares VII 40 40

Subtotal 220 60 280 0 40 40 360

Análise de Viabilidade Econômica 20 20 40 40

Engenharia de Manutenção 20 20 40 40

Ética, Tecnologia e Sociedade 40 40 40

Gestão de Marketing 40 40 40

Gestão de Recursos Humanos 40 40 40

Sistemas de Informação 40 40 80 80

Projeto Integrado VI 40 40 40

Estágio Supervisionado II 40 40

Atividades Complementares VIII 40 40

Subtotal 200 120 320 0 40 40 400

9o

Comportamento Organizacional 40 40 40

Empreendedorismo 40 40 40

Engenharia da Sustentabilidade 20 20 40 40

Gestão de Projetos 20 20 40 40

Projetos de Instalações Produtivas 40 40 80 80

Trabalho de Conclusão de Curso I 80 80

Estágio Supervisionado III 80 80

Atividades Complementares IX 40 40

Subtotal 160 80 240 80 80 40 440

10º

Antropologia Religiosa II 40 40 40

Automação Industrial 40 40 80 80

Inovação 80 80 80

Disciplina Eletiva 40 40 40

Trabalho de Conclusão de Curso II 80 80

Estágio Supervisionado IV 80 80

Atividades Complementares X 40 40

Subtotal 200 40 240 80 80 40 440

Total 2580 900 3480 160 240 300 4180

Libras 40 40 40

Disciplinas eletivas

Tabela 16: Disciplinas eletivas

Disciplina CargaHorária

Tópicos Especiais em Engenharia de Produção 40

Tópicos Especiais em Gestão Estratégica 40

Tópicos Especiais em Tecnologia da Informação 40

Tópicos Especiais em Economia e Custos 40

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Page 109: Download do PPC do Curso

Disciplina CargaHorária

Tópicos Especiais em Logística e Cadeia de Suprimentos 40

Tópicos Especiais em Qualidade 40

Tópicos Especiais em Gerência da Produção 40

Tópicos Especiais em Engenharia do Produto 40

Tópicos Especiais em Processos Produtivos 40

Tópicos Especiais em Engenharia do Trabalho 40

Certificações Intermediárias

Tabela 17: Certificações

Certificação A partir doSemestre

Certificação em Gerência da Produção 7

Certificação em Qualidade 7

Certificação em Engenharia do Produto 8

Certificação em Engenharia do Trabalho 8

Certificação em Gestão Estratégica 8

Certificação em Logística e Cadeia de Suprimentos 8

Certificação em Economia e Custos 9

Certificação em Tecnologia da Informação 9

Resumo

Carga Horária – Componentes Curriculares• Carga Horária – Disciplinas Obrigatórias 3.480• Carga Horária – Disciplinas Eletivas 40• Carga Horária – Atividades Complementares 300• Carga Horária – Estágio Supervisionado 240• Carga Horária – Trabalho de Conclusão de Curso 160• Carga Horária – Disciplina Optativa de Libras 40

Total – Carga Horária (com Libras) 4.220

Carga Horária nas áreas de Formação• Formação Básica 1.740 41,23%• Formação Tecnológica 0 0,00%• Formação Complementar 0 0,00%• Formação Humanística 120 2,84%• Formação Suplementar (Estágio, Ativ. Complementares) 920 21,80%• Disciplina Optativa de Libras 40 0,95%• Formação Profissionalizante 1400 33,18%

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2.9.9. Ementário e bibliografia

1o SEMESTRE

Comunicação e Expressão

EmentaAmpliação dos estudos da textualidade na prática da leitura e da produção escrita em línguaportuguesa;Funções da linguagem;A linguagem oral e escrita não apenas dentro do curso, mas no dia a dia e na futura profissãodo discente;A oratória – sua importância e treinamentos;Produção de textos.

Bibliografia BásicaGOLD, Miriam. Redação empresarial. 4.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2014.MOYSÉS, Carlos Alberto. Língua portuguesa: atividades de leitura e produção de textos.São Paulo: Saraiva, 2005-2009.NADÓLSKIS, Hêndricas. Comunicação redacional atualizada. São Paulo: Saraiva, 2003.

Bibliografia ComplementarANDRADE, Maria Margarida de; HENRIQUES, Antonio. Língua portuguesa: noçõesbásicas para cursos superiores. 9.ed. São Paulo: Atlas, 2010.CUNHA, Celso Ferreira da; CINTRA, Luis F. Lindley. Nova gramática do portuguêscontemporâneo. 6.ed. Rio de Janeiro: Lexikon, 2013.KLEIMAN, Angela. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. 9.ed. Campinas: Pontes,2005.MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lubia Scliar. Português instrumental: de acordocom as atuais normas da ABNT. 29.ed. São Paulo: Atlas, 2010.MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas.12.ed. São Paulo: Atlas, 2014.POLITO, Reinaldo. Assim é que se fala: como organizar a fala e transmitir ideias. 28.ed. SãoPaulo: Saraiva, 2013.SCHEELE, Paul. FotoLeitura - O Sistema Whole Mind. 3.ed. São Paulo: Summus, 1995.SCHOCAIR, Nelson Maia. Grámatica moderna da língua portuguesa: teoria e prática. 6.ed.rev. e atual. Niterói: Impetus, 2012.

Desenho Técnico

EmentaNormas técnicas ABNT.Desenho técnico e comunicação.Representação gráfica. Recursos avançados em Softwares Esquemáticos.

Bibliografia BásicaFRENCH, Thomas E; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 6.ed. SãoPaulo: Globo, 1999. LEAKE, James; BORGERSON, Jacob. Manual de desenho técnico para engenharia. 1. ed.Rio de Janeiro: LTC, 2010.SILVA, Arlindo; AL, et. Desenho técnico moderno. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

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Page 111: Download do PPC do Curso

Bibliografia ComplementarBARETA, Deives Roberto; WEBBER, Jaíne. Fundamentos de desenho técnico mecânico.Caxias do Sul, RS: EDUCS, 2010.BUENO, Claudia Pimentel; PAPAZOGLOU, Rosarita Steil. Desenho técnico paraengenharias. Curitiba: Juruá, 2013.CRUZ, Michele David da. Desenho técnico para mecânica: conceitos, leitura e interpretação.São Paulo: Érica, 2014.MANFE, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico: cursocompleto para as escolas técnicas e ciclo básico das faculdades de engenharia. São Paulo:Hemus, 2008.PEREIRA, Nicole de Castro. Desenho técnico. Curitiba: Livro Técnico, 2013.SCHNEIDER, W. Desenho técnico industrial: introdução aos fundamentos do desenhotécnico industrial. [S.l.]: Hemus, 2008.MAGUIRE, D. E; SIMMONS, C. H. Desenho técnico: problemas e soluções gerais dedesenho. São Paulo: Hemus, 2014.SPECK, Henderson José; PEIXOTO, Virgílio Vieira. Manual básico de desenho técnico.8.ed. Florianópolis, SC: UFSC, 2013.

Física I

EmentaCinemática em uma dimensão;Movimento retilíneo uniforme (MRU);Movimento retilíneo uniformemente variado (MRUV);Movimento vertical em campo gravitacional constante;Cinemática e dinâmica vetoriais;Dinâmica: leis de Newton.

Bibliografia BásicaHALLIDAY, David; RESNICK, Robert; KRANE, Kenneth S. Física 1; v.1. 5.ed. Rio deJaneiro: LTC, 1996-2003.HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física; v.1:mecânica. 9.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.YOUNG, Hugh D; FREEDMAN, Roger A; SEARS, Francis Weston; ZEMANSKI, Mark W.Física I: mecânica. 12.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1988-2009.

Bibliografia ComplementarHERSKOWICZ, Gerson; PENTEADO, Paulo Cesar Martins; SCOLFARO, Valdemar. Cursocompleto de física: volume único. São Paulo: Moderna, 1996.NUSSENZVEIG, H. Moyses. Curso de física básica, v.1. 5. ed. São Paulo: Edgard Blucher,2014.RAMALHO JUNIOR, Francisco; FERRARO, Nicolau Gilberto; SOARES, Paulo Antoniode Toledo. Os fundamentos da fisica, v.1. São Paulo: Moderna, 2014.SERWAY, Raymond A.; JEWETT JR., John W. Física para cientistas e engenheiros:mecânica, v.1. 1. ed. São Paulo: Cengage, 2012.TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros: eletricidade emagnetismo, óptica. 6.ed. [Reimpr.]. Rio de Janeiro: LTC, 2014.

Física Experimental I

Ementa

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Sistemas de unidades;Tópicos em análise dimensional;Conceitos básicos sobre medidas, erros e algarismos significativos;Noções de tratamento estatísticos de dados;Experimentos na Área de Cinemática e Mecânica.

Bibliografia BásicaHELENE, Otaviano Augusto Marcondes; VANIN, Vito R. Tratamento estatístico de dadosem física experimental. 2a.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1991. HENNIES, Curt Egon; GUIMARAES, Wladimir Oswaldo Negrão; ROVERSI, JoseAntonio. Problemas experimentais em física. 4.ed.. Campinas: Unicamp, 1988-1993. 2v. PIACENTINI, João J; AL, et. Introdução ao laboratório de física. 2.ed. Rev. Florianópolis:Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC, 1998-2005.

Bibliografia ComplementarCAMPOS, Agostinho Aurélio; ALVES, Elmo Salomão; SPEZIALI, Nivaldo Lúcio. Físicaexperimental básica na universidade. 2.ed. rev. Belo Horizonte: UFMG - UniversidadeFederal de Minas Gerais, 2008.HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física; v.1:mecânica. 9.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.JURAITIS, Klemensas Rimgaudas; DOMICIANO, João Baptista. Guia de laboratório defísica geral 1: mecânica da partícula. Londrina: EDUEL, 2008.NUSSENZVEIG, H. Moyses. Curso de física básica, v.1. 5. ed. São Paulo: Edgard Blucher,2013.SERWAY, Raymond A. Física: para cientistas e engenheiros; com física moderna. 3a.ed. Riode Janeiro: LTC, 1996 YOUNG, Hugh D; FREEDMAN, Roger A; SEARS, Francis Weston; ZEMANSKI, Mark W.Física I: mecânica. 12.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009.

Fundamentos de Matemática

EmentaMatemática básica para o ensino superior com revisão dos principais tópicos do ensinomédio: Conjuntos numéricos – Operações e propriedades;Expressões numéricas e algébricas; Potenciação e radiciação; Funções do 1o e 2o grau; Produtos notáveis e fatoração; Polinômios; Exponencial e logaritmos; Trigonometria.

Bibliografia BásicaBOULOS, Paulo. Pré-cálculo. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1999.MEDEIROS, Valéria Zuma (coord.). Pré-cálculo. São Paulo: Pioneira Thomson Learning,2006-2014.SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da.Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2002-2010.

Bibliografia ComplementarAYRES JUNIOR, Frank; MOYER, Robert E. Teoria e problemas de trigonometria: comsoluções baseadas em calculadoras. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2003. BOULOS, Paulo. Pré-cálculo. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1999.

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Page 113: Download do PPC do Curso

IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos; MACHADO, Nilson José. Fundamentos dematemática elementar; 10v. São Paulo: Atual, 2013.KIME, Linda Almgren; CLARK, Judith; MICHAEL, Beverly K. Álgebra na universidade:um curso pré-cálculo. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014.KREYSZIG, Erwin. Matemática superior para engenharia. 9.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.3v.MACHADO, Antonio dos Santos. Matemática: temas e metas. São Paulo: Atual, 1986-2004,5v.SAFIER, Fred. Teoria e problemas de pré-cálculo. Porto Alegre: Bookman, 2003.

Geometria Analítica

EmentaEspaço vectorial;Definição do plano;Problemas de distância;Produto escalar;Produto vectorial;Intersecção.

Bibliografia básicaBOULOS, Paulo; CAMARGO, Ivan de. Introdução à geometria analítica no espaço. SãoPaulo: Makron Books, 1997-2010.IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar; v.7: geometria analítica;complemento para o professor. 6.ed. São Paulo: Atual, 1977-2013. 10v.STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Geometria analítica. 2.ed. São Paulo:McGraw-Hill, 1987-2006.

Bibliografia complementarFEITOSA, Miguel Oliva. Cálculo vetorial e geometria analítica: exercícios propostos eresolvidos. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1994.IEZZI, Gelson. Geometria analítica: 117 problemas resolvidos, 285 problemas propostos,217 testes. São Paulo: Moderna, s.d.LEHMANN, Charles H. Geometria analítica. 8.ed. São Paulo: Globo, 1995.REIS, Genesio Lima dos; SILVA, Valdir Vilmar da. Geometria analítica. 2.ed. Rio deJaneiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996. RICH, Barnett. Teoria e problemas de geometria: inclui geometrias plana, analítica e detransformação. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2003. (Schaum). SANTOS, Reginaldo J. Matrizes, vetores e geometria analítica. Belo Horizonte: UFMG -Universidade Federal de Minas Gerais, 2006. 280 p.SHENK, Al. Cálculo e geometria analítica. 4.ed. Rio de Janeiro: Campus, 1991.WINTERLE, Paulo. Vetores e geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 2000-2008.232 p.

Introdução à Engenharia de Produção

EmentaIntrodução à EngenhariaApresentação da Engenharia de ProduçãoFormação do Engenheiro de Produção Pesquisa em Engenharia de Produção O Papel Social do Engenheiro e sua responsabilidade com os direitos humanos

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Regulamentação Profissional

Bibliografia BásicaBATALHA, Mario Otavio. Introdução à Engenharia de Produção. Rio de Janeiro: Campus,2007.GAITHER, Norman; FRAIZER, Greg. Administração da produção e operações. 8.ed. SãoPaulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.JACOBS, F. Robert; CHASE, Richard B. Administração da produção e de operações: oessencial. Porto Alegre: Bookman, 2009.

Bibliografia ComplementarANTUNES JUNIOR, José Antonio Valle; AL, [et. Sistemas de produção: conceitos epráticas para projeto e gestão da produção enxuta. Porto Alegre: Bookman, 2008.BAZZO, Walter Antonio; PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale. Introdução à engenharia. 6.ed.rev. e ampl. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), 2005.BROCKMAN, Jay B. Introdução à engenharia: modelagem e solução de problemas. Rio deJaneiro: LTC, 2013.BROWN, Steve; AL, et. Administração da produção e operações: um enfoque estratégico namanufatura e nos serviços. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação à administração da produção. São Paulo: MakronBooks, 1991.CONTADOR, José Celso (coord.). Gestão de operações: a engenharia de produção a serviçoda modernização da empresa: produção industrial, construção civil, competitividade,mercado. 3.ed. São Paulo: Blucher, 2010.CORREA, Henrique L; CORREA,Carlos A. Administração de produção e operações:manufatura e serviços: uma abordagem estratégica. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2012.FUSCO, José Paulo Alves (org.). Tópicos emergentes em engenharia de produção. SãoPaulo: Arte & Ciência, 2005.GOLDRATT, Eliyahu M; ESHKOLI, Ilan; BROWNLEER, Joe. Não é óbvio?: a teoria dasrestrições (TOC) em uma história do mundo dos negócios. São Paulo: Nobel, 2011.HOLTZAPPLE, Mark T; REECE, W. Dan. Introdução à engenharia. Rio de Janeiro: LTC,2014.KERBAUY, Maria Teresa Miceli (org.); ANDRADE, Thales Haddad Novaes de (org.);HAYASHI, Carlos Roberto Massao (org.). Ciência, tecnologia e sociedade no Brasil.Campinas, SP: Alínea, 2012.KRAJEWSKI, Lee J; AL, [et. Administração de produção e operações. FERNANDES, LucioBrasil Ramos (trad.); OLIVEIRA, Mirian Santos Ribeiro de (trad.). 8.ed. São Paulo: PearsonPrentice Hall, [S.d.].LELIS, Eliacy Cavalcanti. Administração da produção. São Paulo: Pearson, 2012.MARTINS, Petrônio Garcia; LAUGENI, Fernando Piero. Administração da produção fácil.São Paulo: Saraiva, 2012.MARTINS, Petrônio Garcia; LAUGENI, Fernando Piero. Administração da produção.2.ed.rev.aum.atual.[12ª tir.]. São Paulo: Saraiva, 2013.MONKS, Joseph G. Administração da produção. São Paulo: McGraw-Hill, 1987.MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. 2.ed. rev. e ampl.. SãoPaulo: Cengage Learning, 2014.NEUMANN, Clóvis. Gestão de sistemas de produção e operações: produtividade,lucratividade e competitividade. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.RITZMAN, Larry P; KRAJEWSKI, Lee J. Administração da produção e operações. SãoPaulo: Prentice-Hall do Brasil, 2004-2008.

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ROCHA, Duílio Reis da. Gestão da produção e operações. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,2008.SLACK, Nigel; BRANDON-JONES, Alistair; JOHNSTON, Robert. Princípios deadministração da produção. São Paulo: Atlas, 2013.SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da produção.3.ed. São Paulo: Atlas, 1997-2009.TEIXEIRA, Rafael; AL, [et. Estratégia de produção: 20 artigos clássicos para aumentar acompetitividade da empresa. Porto Alegre: Bookman, 2014.TRIGUEIRO, Michelangelo Giotto Santoro. Ciência, verdade e sociedade. Belo Horizonte:Fabrefactum, 2012.TUBINO, Dalvio Ferrari. Sistemas de produção: a produtividade no chão de fábrica. PortoAlegre: Bookman, 1999.VENANZI, Delvio. Gerenciamento da Produção e Operações. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

Química Tecnológica

EmentaTeoria Atômica;Diagramas de Fases de Substâncias Puras e Misturas;Estequiometria;Termoquímica e Termodinâmica Química;Eletroquímica;Laboratório.

Bibliografia BásicaATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e omeio ambiente. 5.ed. Porto Alegre: Bookman, 2013.BRADY, James E; HUMISTON, Gerard E. Química geral; v.1. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC,1986-2010. BRADY, James E; HUMISTON, Gerard E. Química geral; v.2. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC,1986-2009.

Bibliografia complementarCHANG, Raymond; GOLDSBY, Kenneth A. Química. 11.ed. Porto Alegre: AMGH, 2013.GAUTO, Marcelo; ROSA, Gilber. Química industrial. Porto Alegre: Bookman, 2013.KOTZ, John C; TREICHEL JUNIOR, Paul M; WEAVER, Gabriela C. Química geral ereações químicas. São Paulo: Cengage Learning, 2009-2012. 2v.ROSENBERG, Jerome L.; EPSTEIN, Lawrence M.; KRIEGER, Peter J. Química geral.Porto Alegre: Bookman, 2013.RUSSELL, John B. Química geral; v.1. 2.ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2008. 2v. RUSSELL, John B. Química geral; v.2. 2.ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2010. 2v. TRINDADE, Diamantino Fernandes; BISPO, Jurandir Gutierrez; OLIVEIRA, Fausto Pintode; et al. Química básica experimental. São Paulo: Icone, 2013.

2o SEMESTRE

Álgebra Linear

EmentaMatrizes;Determinantes;

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Sistemas lineares;Produto interno;Transformações lineares;Autovalores e autovetores.

Bibliografia básicaNICHOLSON, W. Keith. Álgebra linear. 2.ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.POOLE, David. Álgebra linear. São Paulo: Cengage Learning, 2011.STRANG, Gilbert. Álgebra Linear. São Paulo: Cengage, 2013.

Bibliografia complementarKIME, Linda Almgren; CLARK, Judith; MICHAEL, Beverly K. Álgebra na universidade:um curso pré-cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2014.LANG, Serge. Álgebra linear: da série de textos universitários de matemática da Springer-Verlag. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2003.LAY, David C. Álgebra linear e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2013.LEON, Steven J. Álgebra linear com aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2013.LIPSCHUTZ, Seymour; LIPSON, Marc. Algebra Linear: Coleção Schaum. Porto Alegre:Bookman, 2011.LORETO, Ana Celia da Costa; LORETO JUNIOR, Armando Pereira; SILVA, AristotelesAntonio da. Álgebra Linear e suas aplicações: resumo teórico, exercícios resolvidos epropostos. São Paulo: LCTE, 2013.RORRES, Chris; ANTON, Howard; DOERING, Claus Ivo. Álgebra Linear com Aplicações.Porto Alegre: Bookman, 2012.STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Introdução à álgebra linear. São Paulo:Pearson Education do Brasil, 1987-1997.VALLADARES, Renato C. Álgebra linear. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,1990.

Cálculo I

EmentaFunções reais de variável real;Funções elementares do cálculo;Noções sobre limite e continuidade;A derivada;Aplicações da derivada;Integral definida e indefinida.

Bibliografia BásicaBOULOS, Paulo; ABUD, Zara Issa. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: PearsonEducation do Brasil, 2002-2013. 2v.BOULOS, Paulo. Pré-cálculo. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1999-2013.GUIDORIZZI, Hamilton L. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 4v.STEWART, James. Cálculo, v.1. São Paulo: Cengage, 2002-2013. 2v.

Bibliografia ComplementarANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. Porto Alegre: Bookman, 2011.2v.AVILA, Geraldo Severo de Souza. Cálculo: funções de uma variável. Rio de Janeiro: LTC,1978-2014. 3v.

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DEMIDOVITCH, B. Problemas e exercícios de análise matemática. Portugal: McGraw-Hill,1986-1993. FLEMMING, Diva Marília; GONCALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite,derivação e integração. 6.ed. rev. e ampl. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010 .GRANVILLE, W. A; SMITH, P. F; LONGLEY, W. R. Elementos de cálculo diferencial eintegral. Rio de Janeiro: Cientifica, s.d. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de cálculo. Rio de Janeiro: Livros Técnicos eCientíficos, 1987-1988.LEITHOLD, Louis. Calculo com geometria analítica. São Paulo: Harbra, 1982-1994. 2v.MUNEM, Mustafa A.; FOULIS, David J.. Cálculo. Rio de Janeiro: Guanabara, 1982. 2v. PISKOUNOV, N. Cálculo diferencial e integral. 13.ed. Porto: Lopes da Silva, 1973-2000,2v.SIMMONS, George F.. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: McGraw-Hill, 1988. 2v.SWOKOWSKI, Earl W.. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron, 1983.THOMAS JUNIOR, George B. Cálculo. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1976.THOMAS, George Brinton; WEIR, Maurice D.; HASS, Joel. Calculo. Rio de Janeiro: LTC,2013. 2v.

Física II

EmentaCinemática da rotação;Movimento circular uniforme (MCU);Movimento circular uniformemente variado (MCUV);Trabalho, energia cinética e potência;Momento linear, impulso e força;Conservação do momento linear.Eletrostática: carga elétrica, lei de Coulomb, campo e potencial elétrico;Eletrodinâmica: corrente, tensão, resistência elétrica, lei de Ohm, circuito simples;Noções de eletromagnetismo.

Bibliografia BásicaHALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. Rio deJaneiro: LTC, 1991-2013. 4v.RAMALHO JUNIOR, Francisco; FERRARO, Nicolau Gilberto; SOARES, Paulo Antoniode Toledo. Os Fundamentos da física. 5.ed. São Paulo: Moderna, 1990-2009. 3v. YOUNG, Hugh D; FREEDMAN, Roger A; SEARS, Francis Weston; ZEMANSKI, Mark W.Física II: termodinâmica e ondas. 12.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2003-2010.4v.

Bibliografia ComplementarHERSKOWICZ, Gerson; PENTEADO, Paulo Cesar Martins; SCOLFARO, Valdemar. Cursocompleto de física: volume único. São Paulo: Moderna, 1996.NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica. São Paulo: Edgard Blucher, 1999-2013, 4v.SERWAY, Raymond A.; JEWETT JR., John W. Física para cientistas e engenheiros. SãoPaulo: Cengage, 2012.TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. Rio de Janeiro: LTC,1995-2009. 4v.YOUNG, Hugh D; FREEDMAN, Roger A; SEARS, Francis Weston; ZEMANSKI, Mark W.Física I: mecânica. 12.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1988-2009.

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Física Experimental II

Ementa Complementação dos conteúdos de eletrostática, eletricidade e eletromagnetismo aplicado àengenharia, com a realização de experiências, relacionadas com a disciplina de Física II.

Bibliografia BásicaCAMPOS, Agostinho Aurélio; ALVES, Elmo Salomão; SPEZIALI, Nivaldo Lúcio. Físicaexperimental básica na universidade. 2.ed. rev. Belo Horizonte: UFMG - UniversidadeFederal de Minas Gerais, 2008.EDMINISTER, Joseph A. Eletromagnetismo. São Paulo: McGraw-Hill, 1980.HENNIES, Curt Egon; GUIMARAES, Wladimir Oswaldo Negrão; ROVERSI, JoseAntonio. Problemas experimentais em física. 4.ed.. Campinas: Unicamp, 1988-1993. 2v.

Bibliografia ComplementarCALÇADA, Caio Sérgio; SAMPAIO, José Luiz. Física Clássica – Eletricidade. 2a ed. AtualEditora, 1993-1998.COSTA, Eduard Montgomery Meira. Eletromagnetismo teoria, exercícios resolvidos eexperimentos práticos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009.HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física; v.3:eletromagnetismo. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1991-2010. 4v.HAYT JUNIOR, Wuilli H. Eletromagnetismo. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos eCientíficos, 1978-1998. HENNIES, Curt Egon; GUIMARAES, Wladimir Oswaldo Negrão; ROVERSI, JoseAntonio. Problemas experimentais em física. 4.ed.. Campinas: Unicamp, 1988-1993. 2v. MACHADO, Kleber Adaum. Eletromagnetismo. Ponta Grossa: Todapalavra, 2013. 2v.NOTAROS, Branislav M. Eletromagnetismo. São Paulo: Pearson, 2012.PAUL, Clayton R. Eletromagnetismo para engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, 2014.PIACENTINI, João J; AL, et. Introdução ao laboratório de física. 2.ed. Rev. Florianópolis:Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC, 2001-2005.SADIKU, Matthew N. O. Elementos de Eletromagnetismo. Porto Alegre: Bookman, 2012.SERWAY, Raymond A.; JEWETT JR., John W. Física para cientistas e engenheiros:eletricidade e magnetismo, v.3. 1. ed. São Paulo: Cengage, 2011.TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros: eletricidade emagnetismo, óptica, v.2. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.WENTWORTH, Stuart M. Fundamentos de eletromagnetismo: com aplicações emengenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006.WENTWORTH, Stuart M.; SILVEIRA, Fernando Henrique. Eletromagnetismo aplicado:Abordagem antecipada das linhas de transmissão. Porto Alegre: Bookman, 2009.

Metodologia da Pesquisa

EmentaA importância do ler e do escrever como atividades primeiras de estudo e de trabalhocientífico: fichamento, resumo, seminário;Apresentação de conceitos metodológicos para caracterizar a pesquisa científica;Pesquisa quantitativa/qualitativa;Noções introdutórias de pesquisa científica: projeto de pesquisa: escolha do tema;delimitação do problema; revisão bibliográfica; metodologia; análise dos dados;O conhecimento dos instrumentos técnicos e conceituais básicos assim como diretrizes paraa elaboração de pesquisas, projetos interdisciplinares, projeto de pesquisa e TCC.

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Bibliografia BásicaECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1994-2004.GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1994-2009.MIGUEL, Paulo Augusto Cauchick (coord.). Metodologia de pesquisa em engenharia deprodução e gestão de operações. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 1978-2004.Centro Universitário Salesiano de São Paulo. Guia para elaboração de trabalhos acadêmicos.3.ed. Americana: UNISAL, 2011.

Bibliografia ComplementarFERREIRA, Gonzaga. Redação Científica: Como entender e escrever com facilidade. SãoPaulo: Atlas, 2011.FRAGOSO, Suely; AMARAL, Adriana; RECUERO, Raquel. Métodos de Pesquisa paraInternet. Porto Alegre: Sulina, 2013.GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010.HABERMANN, Josiane Conceição Albertini. As normas da ABNT em trabalhosacadêmicos: TCC, dissertação e tese. São Paulo: Globus, 2009.HEGENBERG, Leonidas; ARAUJO JUNIOR, Antonio Henrique de; HEGENBERG, FlavioE. N. (Orgs.). Métodos de Pesquisa: De Sócrates a Marx e Popper. São Paulo: Atlas, 2012.LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologiacientífica. 5.ed. São Paulo: Atlas, 1991-2003.LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. São Paulo:Atlas, 2011.LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalhocientífico: procedimentos básicos; pesquisa bibliográfica, projeto e relatório; publicações etrabalhos científicos. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1983-2014.MACHADO, Anna Rachel; ABREU-TARDELLI, Lília Santos. Resenha. São Paulo:Parábola, 2011.MACHADO, Anna Rachel; LOUSADA, Eliane; ABREU-TARDELLI, Lilia Santos. Planejargêneros acadêmicos. São Paulo: Parábola, 2009.MACHADO, Anna Rachel; LOUSADA, Eliane; ABREU-TARDELLI, Lília Santos.Resumo. São Paulo: Parábola, 2008.MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas.6.ed. São Paulo: Atlas, 2014.PEREIRA, Mauricio Gomes. Artigos científicos como redigir, publicar e avaliar. Rio deJaneiro: Grupo Gen – Guanabara Koogan, 2013.YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. Porto Alegre: Bookman, 2010.

Processos Químicos Industriais

EmentaNoções sobre processos químicos e equipamentos mais utilizados em indústrias químicas;Noções sobre métodos de tratamento de água e efluentes industriais;Disposição de resíduos em aterros sanitários;Indústrias de Polímeros (plásticos) e reciclagem;Indústrias de fibras e películas;Indústrias da borracha e reutilização;Indústrias de óleos, gorduras, ceras e biodiesel;Indústrias de sabões e detergentes;

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Indústrias de álcool;Indústrias do Açúcar;Indústrias de polpas celulósicas.

Bibliografia BásicaFELDER, Richard M. Princípios Elementares de Processos Químicos, Rio de Janeiro: LTC,2013.GAUTO, Marcelo; ROSE, Gilber. Processos e operações unitárias da indústria: química. Riode Janeiro: Ciência Moderna, 2011.ROSA, Gilber; GAUTO, Marcelo; GONÇALVES, Fábio. Química industrial. Porto Alegre:Artmed, 2013. (Tekne).

Bibliografia ComplementarAKCELRUD, Leni. Fundamentos da Ciência dos Polímeros. Barueri: Manole, 2007.BLACKADDER, D. A.; NEDDERMAN, R. M. Manual de Operações Unitárias. São Paulo:Hemus, 2008.CANEVAROLO JR; Sebastião Vicente. Ciência dos polímeros: um texto básico paratecnólogos e engenheiros. São Paulo: Artliber, 2002.CREMASCO, Marco Aurelio. Operações unitárias em sistemas particulados efluidomecânicos. São Paulo: Edgard Blucher, 2012.DE PAOLI, Marco Aurelio. Degradação e estabilização de polímeros. São Paulo: Artliber,2009.FOGLER, H. Scott. Elementos de engenharia das reações químicas. Rio de Janeiro: LTC,2009.KWONG, Wu Hong. Controle digital de processos químicos com Matlab e Simulink. SãoCarlos: EDUFSCAR, 2007-2010.KWONG, Wu Hong. Introduçao ao controle de processos químicos com Matlab. São Carlos:EDUFSCAR, 2007, 2v.ROSA, Gilber; GAUTO, Marcelo; GONÇALVES, Fábio. Química Analítica: Práticas deLaboratório. Porto Alegre: Bookman, 2013. (Tekne).SHREVE, R. Norris; BRINK JUNIOR, Joseph A. Indústrias de processos químicos. 4.ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.

Teoria das Organizações

EmentaBases históricas: abordagens clássica, humanista e organizacional;Sistemas produtivos e classificação dos sistemas de produção: processos discretos econtínuos de produção;Novas configurações organizacionais: organização, planejamento, direção: comunicação,tomada de decisão, poder e autoridade;Controle e coordenação;Conceitos fundamentais em administração; administração e burocracia;Origens da administração, sua evolução, do modo de produção asiático às sociedadescontemporâneas;A sociologia clássica e a administração;A escola da administração científica;A escola de relações humanas;O behaviorismo;O estruturalismo;Os sistemas abertos;

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Noções de desenvolvimento organizacional;Administração, cogestão, participação, autogestão;Administração e ideologia racionalista;Princípios básicos de ferramentas de gestão, tais como ISO 9000, ISO 14000, 5S, 6Sigmas,controle de qualidade total;Técnicas de gestão da produção como Kaizen, Kanban, Just in Time, TPM, 5S, Poka Yoke eoutros.

Bibliografia BásicaCHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. Rio de Janeiro,Editora Campus, 1977-2014.HINO, Satoshi. O Pensamento Toyota: Princípios de Gestão para um CrescimentoDuradouro. Porto Alegre: Bookman, 2009.MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da escola científica àcompetitividade na economia globalizada. São Paulo: Atlas, 1997-2010.MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Teoria Geral da Administração: da revolução urbanaà revolução digital. São Paulo: Atlas, 2010.

Bibliografia ComplementarANTUNES JUNIOR, José Antonio Valle; AL, [et. Sistemas de produção: conceitos epráticas para projeto e gestão da produção enxuta. Porto Alegre: Bookman, 2008.CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação à Teoria das Organizações. Barueri: Manole, 2010.CHIAVENATO, Idalberto. Teoria geral da administração: abordagens prescritivas enormativas. Barueri: Manole, 2014.IMAI, Masaaki. Kaizen: a estratégia para o sucesso competitivo. 5.ed. São Paulo: IMAM,1994.LIKER, Jeffrey K.; CONVIS, Gary L. O modelo Toyota de liderança lean: como conquistare manter a excelência pelo desenvolvimento de lideranças. Porto Alegre: Bookman, 2013.LIKER, Jeffrey K.; DAVID, Meier. O Modelo Toyota Manual de Aplicação. Porto Alegre:Bookman, 2007.LIKER, Jeffrey K.; RIBEIRO, Lene Belon. O modelo Toyota: 14 princípios de gestão domaior fabricante do mundo. Porto Alegre: Bookman, 2007.MOURA, Reinaldo Aparecido. Kanban: a simplicidade do controle da produção. São Paulo:IMAM, 1989.PACE, João Henrique. O Kanban na prática. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2003. PEREIRA, Moacir. Just-in-time na pequena e média empresa nacional: como implantar oKanban em uma empresa que não é do ramo de auto-peças. Itatiba: Moara, 2002.WOMACK, James P; JONES, Daniel T; RODRIGUES, Ana Beatriz, Celeste, PriscillaMartins Celeste. A mentalidade enxuta nas empresas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.WOMACK, James P; JONES, Daniel T; ROOS, Daniel; et al. A máquina que mudou omundo. Rio de Janeiro: Campus, 2004.

3o SEMESTRE

Antropologia Religiosa I

EmentaProblematização do dialogo entre a Antropologia Religiosa e o fenômeno religioso, entre aabertura à transcendência e o respeito da dignidade humana, por meio da liberdade depesquisa, de expressão, do pensamento, do debate e do confronto teológico que constituem

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modos diferentes de enfrentar a questão sobre o sentido da vida humana, da economia, dapolítica, da ética, da paz e da cultura, incluindo o debate sobre as relações étnico-raciais eherança afro-brasileira, africana e indígena.

Bibliografia BásicaALVES, Rubem. Gandhi: política dos gestos poéticos. São Paulo: FTD, 1994.BOFF, Leonardo. Fundamentalismo: a globalização e o futuro da humanidade. Rio deJaneiro: Sextante, 2002. CATÃO, Francisco. O Fenômeno religioso. São Paulo: Letras & Letras, 1995. ELIADE, Mircea. O Sagrado e o profano: a essência das religiões. São Paulo: MartinsFontes, 1999-2013.

Bibliografia ComplementarASSMANN, Hugo; HINKELAMMERT, E. Franz J. A Idolatria do mercado: ensaio sobreeconomia e teologia. São Paulo: Vozes, 1989.BOFF, Leonardo. Tempo de Transcendência; o ser humano como um projeto infinito. Rio deJaneiro: Sextante, 2000-2009.DUPAS, Gilberto. Ética e poder na sociedade da informação: de como a autonomia dasnovas tecnologias obriga a rever o mito do progresso. São Paulo: UNESP - UniversidadeEstadual Paulista, 2000.JONAS, Hans. O princípio responsabilidade: ensaio de uma ética para a civilizacãotecnológica. Rio de Janeiro: Contraponto, 2006.MORIN, Edgar. O Método 3. Portugual: Europa-America, 1996/1999. 5v.

Cálculo II

EmentaMétodos de integração;Aplicações da integral definida;Integrais impróprias;Funções de várias variáveis;Derivadas parciais;Aplicações das derivadas parciais;Integração múltipla.

Bibliografia BásicaBOULOS, Paulo; ABUD, Zara Issa. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: PearsonEducation do Brasil, 2002-2013. 2v.BOULOS, Paulo. Pré-cálculo. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1999-2013.GUIDORIZZI, Hamilton L. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 4v.STEWART, James. Cálculo, v.1. São Paulo: Cengage, 2002-2013. 2v.

Bibliografia ComplementarDEMIDOVITCH, B. Problemas e exercícios de análise matemática. Portugal: McGraw-Hill,1993. FEITOSA, Miguel Oliva. Cálculo vetorial e geometria analítica: exercícios propostos eresolvidos. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1994. FLEMMING, Diva Marília; GONCALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite,derivação e integração. 6.ed. rev. e ampl. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010 .GRANVILLE, W. A; SMITH, P. F; LONGLEY, W. R. Elementos de cálculo diferencial eintegral. Rio de Janeiro: Cientifica, s.d.

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LEITHOLD, Louis. O Cálculo com geometria analítica. 2.ed. São Paulo: Edit.Harper &Row, 1982. PISKOUNOV, N. Cálculo diferencial e integral. 13.ed. Porto: Lopes da Silva, 1973-2000,2v.SWOKOWSKI, Earl W.. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron, 1983.

Eletricidade Aplicada

EmentaNoções sobre geração, transmissão, distribuição e utilização de energia elétrica;Fundamentos de corrente alternada;Riscos de acidentes e problemas nas instalações elétricas;Introdução a materiais, dispositivos e equipamentos elétricos e eletrônicos;Introdução as fontes tradicionais e alternativas de suprimento de energia elétrica;Introdução à iluminação artificial;Introdução as máquinas elétricas;Uso racional da energia.

Bibliografia BásicaBOYLESTAD, Robert L. Introdução à análise de circuitos. São Paulo: Pearson, 2013.CREDER, Hélio. Instalações elétricas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2010-2014.GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. Porto Alegre: Bookman, 2009.MAMEDE FILHO, João; E-LIBRO, Corp. Instalações elétricas industriais. Rio de Janeiro:Grupo Gen - LTC, 2013.

Bibliografia ComplementarBURATTINI, Maria Paula T. de Castro. Energia uma abordagem multidisciplinar. São Paulo:Livraria da Fisica, 2008.CAPELLI, Alexandre. Energia elétrica: Qualidade e eficiência para aplicações industriais.São Paulo: Erica, 2013.CRUZ, Eduardo. Eletricidade aplicada em corrente contínua: teoria e exercícios. São Paulo:Erica, 2013.FALCONE, Benedetto. Curso de Eletrotecnica/correntes Alternadas E Elementos deEletronica. Curitiba: Hemus, 2002.FOWLER, Richard J.. Eletricidade: princípios e aplicações. Sao Paulo: Makron, 1992.FOWLER, Richard J. Fundamentos de eletricidade: corrente alternada e instrumento demedição. 7.ed. Porto Alegre: AMGH, 2013. 2v.FOWLER, Richard J. Fundamentos de eletricidade: corrente contínua e magnetismo. 7.ed.Porto Alegre: AMGH, 2013. 2v.GUERRINI, Délio Pereira. Eletricidade para a engenharia. Barueri, SP: Manole, 2003.NILSSON, James W; RIEDEL, Susan A. Circuitos elétricos. 8.ed. São Paulo: PearsonEducation do Brasil, 2013.PINTO, Milton de Oliveira. Energia elétrica: geração, transmissão e sistemas. Rio deJaneiro: LTC, 2014.REIS, Lineu Belico dos. Geração de energia elétrica: tecnologia, inserção ambiental,planejamento, operação e análise de viabilidade. [s.l.]: Manole, 2013.

Física III

EmentaRotação de corpo rígido;

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Energia de rotação e momento de inércia;Dinâmica da rotação;Torque e aceleração angular;Trabalho e potência na rotação;Momento angular;Conservação do momento angular.

Bibliografia BásicaBEER, Ferdinand P; JOHNSTON JUNIOR, E. Russell. Mecânica vetorial para engenheiros:cinemática e dinâmica. 5.ed. Rio de Janeiro: Makron, 1991-1994.HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física; v.1:mecânica. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1991-2009.SEARS, Francis Weston; ZEMANSKI, Mark W; YOUNG, Hugh D. Física; v.2: mecânicados fluídos, calor e movimento ondulatório. 2.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos eCientíficos, 1987/2000. 4v.

Bibliografia ComplementarBONJORNO, José Roberto; BONJORNO, Regina Azenha; RAMOS, Clinton Márcico.Física 1: cinemática, dinâmica, estática e hidrostática; resumo teórico, questões e testes dosúltimos vestibulares. São Paulo: FTD, 1993. 3v.CALCADA, Caio Sérgio; SAMPAIO, José Luiz. Física clássica; v.2: dinâmica, estática ehidrostática. São Paulo: Atual, 1992-1995. 5v. MERIAM, James L.; KRAIGE, L. G. Mecânica: dinâmica. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. SONNINO, Sérgio. Mecânica geral: cinemática e dinâmica. 3.ed. São Paulo: Nobel, 1985.386 p.YOUNG, Hugh D; FREEDMAN, Roger A; SEARS, Francis Weston; ZEMANSKI, Mark W.Física II: termodinâmica e ondas. 12.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2003-2010.4v.

Mecânica Geral

EmentaForças no plano e no espaço;Corpos rígidos: Sistemas equivalentes de forças;Equilíbrio dos corpos rígidos e dinâmica dos corpos rígidos: Forças, aceleração, trabalho eenergia;Noções básicas de resistência dos materiais: Esforços axiais, momento fletor e teoriaelástica.

Bibliografia BásicaBEER, Ferdinand P; JOHNSTON JUNIOR, E. Russell. Mecânica vetorial para engenheiros:cinemática e dinâmica. 5.ed. Rio de Janeiro: Makron, 1991-1994, 2v.HIBBELER, R. C. Dinâmica: mecânica para engenharia. São Paulo: Pearson, 2013.HIBBELER, R. C. Estática: mecânica para engenharia. São Paulo: Pearson, 2014.RUSSELL JR., Johnston; BEER, Ferdinand P.; CORNWELL, Philipp. Dinâmica: MecânicaVetorial para Engenheiros. Porto Alegre: Artmed, 2012.RUSSELL JR., Johnston; BEER, Ferdinand P.; CORNWELL, Philipp. Estática: MecânicaVetorial para Engenheiros. Porto Alegre: Artmed, 2011.

Bibliografia ComplementarBEER, Ferdinand P.; RUSSELL JR., Johnston; DEWOLF, John T.; et al. Mecânica dos

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Materiais. Porto Alegre: AMGH, 2011.DEWOLF, John T.; MAZUREK, David; BEER, Ferdinand P.; et al. Estática e mecânica dosMateriais. Porto Alegre: AMGH, 2013.HIBBELER, R. C. Mecânica estática. Rio de Janeiro: Campus, 1986. 2v.HIGDON, Archie; AL, et. Mecânica: dinâmica. 2.ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil,1984. 2v.KITTEL, Charles; KNIGHT, Walter D; RUDERMAN, Malvin A. Mecânica. São Paulo:Edgard Blucher, 1994.MERIAM, J. L.; KRAIGE, L. Glenn. Mecânica para engenharia: dinâmica, v.2. Rio deJaneiro: LTC, 2009.MERIAM, J. L.; KRAIGE, L. Glenn. Mecânica para engenharia: estática, v.1. Rio deJaneiro: LTC, 2009.MERIAM, James L.; KRAIGE, L. G Mecânica: estática Rio de Janeiro: LTC, 1999. PADUA, Antonio Braz de; PADUA, Cléia Guiotti de. Introdução à descrição cinemática dosmovimentos dos corpos materiais. Londrina: UEL, 2000. SHAMES, Irving H. Estática: mecânica para engenharia. 4.ed. São Paulo: Prentice-Hall,2002, 2v.SONNINO, Sérgio Mecânica geral São Paulo:Nobel, 1985 SYMON, Keith R Mecânica Rio de Janeiro:Campus, 1982-1988.TIMOSHENKO, Stephen P; GERE, J. E. Mecânica dos sólidos Rio de Janeiro: LivrosTécnicos e Científicos, 1994.

Processos Discretos de Produção

EmentaProcessos discretos de fabricação mecânica: usinagem, estampagem, forjamento e soldagem.

Bibliografia BásicaCALLISTER, William D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. Rio deJaneiro: LTC, 2013.SHACKELFORD, James F. Ciência dos materiais. 6.ed. São Paulo: Pearson Education doBrasil, 2011.VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de ciência e tecnologia dos materiais. 11.ed. Rio deJaneiro: Campus, 1977-1999.

Bibliografia ComplementarDINIZ, Anselmo Eduardo; MARCONDES, Francisco Carlos; COPPINI, Nivaldo Lemos.Tecnologia da usinagem dos materiais. 7.ed. São Paulo: Artliber, 2008-2010.FERRARESI, Dino. Usinagem dos metais. São Paulo: Edgard Blucher, 2013.FISCHER, Ulrich; GOMERINGER, Roland; HEINZIER, Max; et al. Manual de tecnologiametal mecânica. São Paulo: Edgard Blucher, 2011.FITZPATRICK, Michael. Introdução a manufatura. Porto Alegre: Bookman, 2013.FITZPATRICK, Michael. Introdução a usinagem com CNC. Porto Alegre: Artmed, 2013.FITZPATRICK, Michael. Introdução aos processos de usinagem. Porto Alegre: AMGH,2013. HELMAN, Horacio; CETLIN, Paulo Roberto. Fundamentos da conformacao mecanica dosmetais. São Paulo: Artliber, 2005.PADILHA, Angelo Fernando. Materiais de engenharia: microestrutura e propriedades. SãoPaulo: Hemus, 1997.POLACK, Antonio Valenciano. Manual Pratico de Estampagem. São Paulo: Hemus, 2013.WAINER, Emílio; BRANDI, Sergio Duarte; MELLO, Fábio Décourt Homem de. Soldagem:

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processos e metalurgia. São Paulo: Edgard Blucher, 2013.

Projeto Integrado I

EmentaEmbasamento prático dos conceitos teóricos adquiridos por meio do conteúdo programáticodas disciplinas do semestre corrente.

Bibliografia BásicaBATALHA, Mario Otavio. Introdução à Engenharia de Produção. Rio de Janeiro: Campus,2007.Centro Universitário Salesiano de São Paulo. Guia para elaboração de trabalhos acadêmicos.3.ed. Americana: UNISAL, 2011.SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 1978-2004.

Bibliografia ComplementarECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1994-2004.FUSCO, José Paulo Alves (org.). Tópicos emergentes em engenharia de produção. SãoPaulo: Arte & Ciência, 2005.GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1994-2009.LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalhocientífico: procedimentos básicos; pesquisa bibliográfica, projeto e relatório; publicações etrabalhos científicos. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1983-2014.MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas.12.ed. São Paulo: Atlas, 2014.MIGUEL, Paulo Augusto Cauchick (coord.). Metodologia de pesquisa em engenharia deprodução e gestão de operações. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.POLITO, Reinaldo. Assim é que se fala: como organizar a fala e transmitir ideias. 28.ed. SãoPaulo: Saraiva, 2013.YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. Porto Alegre: Bookman, 2010.

4o SEMESTRE

Algoritmos e Linguagens de Programação

EmentaLógica de programação;Algoritmos;Programação estruturada;Definição de variáveis e seus tipos; constantes, operadores lógicos e aritméticos;Expressões lógicas e literais;Variáveis compostas homogêneas e heterogêneas (vetores, registros e matrizes);Estruturas de controle de programa;Subrotinas (funções e procedimentos);Boas práticas em programação.

Bibliografia BásicaCORMEN, Thomas H.; LEISERSON, Charles E.; STEIN, Ronald L. Rivest e Clifford.Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2002-2012.

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FARRER, Harry; BECKER, Christiano Gonçalves; FARIA, Eduardo Chaves; MATOS,Helton Fábio de; SANTOS, Marcos Augusto dos; MAIA, Miriam Lourenço. AlgoritmosEstruturados. Rio de Janeiro: LTC, 1998-1999.HOLLOWAY, James P. Introdução a programação para engenharia: resolvendo problemascom algoritmos. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

Bibliografia ComplementarCORMEN, Thomas H. Desmistificando Algoritmos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.DASGUPTA, Sanjoy; PAPADIMITRIOU, Christos; VAZIRANI, Umesh. Algoritmos. PortoAlegre: Artmed, 2010.MANZANO, José Augusto N. G; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos: lógica paradesenvolvimento de programação de computadores. São Paulo: Érica, 1998-2002. SOFFNER, Renato Kraide. Algoritmos e programação em linguagem C. São Paulo: Saraiva,2013.ZIVIANI, Nivio. Projeto de algoritmos: com implementacões em Pascal e C. São Paulo:Cengage, 2013.PIVA JUNIOR, Dilermando; ENGELBRECHT, Ângela de Mendonça; NAKAMITI,Gilberto Shigueo; et al. Algoritmos e Programação de Computadores. Rio de Janeiro:Campus, 2012.

Física IV

EmentaTemperatura;Lei zero da termodinâmica;Temperatura e calor;Efeitos da temperatura e do calor sobre a matéria;Gases ideais;Calor, trabalho e energia interna;Primeira lei da termodinâmica;Eficiência de máquinas térmicas;Ciclo de Carnot;Entropia;Segunda lei da termodinâmica.

Bibliografia BásicaFISICA, Grupo de Reelaboração do Ensino de. Física 2: física térmica e óptica. 2.ed. SãoPaulo: EDUSP, 1993. 3v.HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física; v.2:gravitação, ondas e termodinâmica. 9.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009-2013. 4v.YOUNG, Hugh D; FREEDMAN, Roger A; SEARS, Francis Weston; ZEMANSKI, Mark W.Física II: termodinâmica e ondas. 12.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010.

Bibliografia ComplementarINCROPERA, Frank P; AL, [et. Fundamentos de transferência de calor e de massa. 6.ed. Riode Janeiro: LTC, 2008.LUZZI, Roberto. Tópicos em termodinâmica estatística de processos dissipativos: teoria dafunção-resposta. Campinas: UNICAMP, 2000.SCHMIDT, Frank W.; HENDERSON, Robert E.; WOLGEMUTH, Carl H. Introdução asciências térmicas: termodinâmica, mecânica dos fluídos e transferência de calor. São Paulo:Edgard Blucher, 1996.

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POTTER, Merle C; SCOTT, Elaine P. Termodinâmica. São Paulo: Thomson, 2006.VAN WYLEN, Gordon John; SONNTAG, Richard E. Fundamentos da termodinâmicaclássica. 2.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1984.

Pesquisa Operacional I

EmentaProgramação Linear;Fluxo em Redes;Programação Linear Inteira;Programação Não Linear.Identificação de problemas e construção de modelos conceituais; Abordagens heurísticas para resolução de problemas;Modelagem matemática baseada em programação linear;Resolução Gráfica;O método simplex; Dualidade;Análise de Sensibilidade;Linguagem de Programação Matemática GAMS. Otimização Discreta: formulação de problemas clássicos de otimização discreta.

Bibliografia BásicaBELFIORE, Patrícia; FÁVERO, Luiz Paulo. Pesquisa operacional: para cursos deengenharia. Rio de Janeiro: Campus, 2013.COLIN, Emerson Carlos. Pesquisa operacional 170 aplicações em estratégia, finanças,logística, produção, marketing e vendas. Rio de Janeiro: LTC, 2007.LACHTERMACHER, Gerson. Pesquisa operacional na tomada de decisões. São Paulo:Pearson Prentice Hall, 2013.Bibliografia ComplementarANDRADE, Eduardo Leopoldino de. Introdução à pesquisa operacional: métodos e modelospara a análise de decisões. Rio de Janeiro: LTC, 2014.CAIXETA FILHO, J. V. Pesquisa operacional técnicas de otimização aplicadas a sistemasagroindustriais. São Paulo: Atlas, 2009.LONGARAY, Andre Andrade. Introdução a pesquisa operacional. São Paulo: Saraiva, 2013.MOREIRA, Daniel Augusto. Pesquisa operacional: curso introdutório. São Paulo: Cengage,2013.NASCIMENTO, Sebastião Vieira do. Pesquisa operacional e análise de investimentos: suasaplicações na indústria e nos serviços. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2011.PRADO, Darci Santos do. Programação linear. Belo Horizonte: INDG, 2012.PRADO, Darci. Teoria das filas e da simulação. São Paulo: Falconi, 2014.SILVA, Ermes Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; GONÇALVES, Valter; et al. Pesquisaoperacional: para os cursos de administração e engenharia. São Paulo: Atlas, 2010.

Processos Contínuos de Produção

EmentaProcessos contínuos de fabricação mecânica: fundição, laminação, trefilação extrusão.Os novos processos de fabricação: eletroerosão, tratamentos térmicos de superfícies,nanotecnologia.

Bibliografia BásicaCALLISTER, William D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. Rio de

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Janeiro: LTC, 2012.SHACKELFORD, James F. Ciência dos materiais. 6.ed. São Paulo: Pearson Education doBrasil, 2011.VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de ciência e tecnologia dos materiais. 11.ed. Rio deJaneiro: Campus, 1977-1999.

Bibliografia ComplementarBALDAM, Roquemar de Lima; VIEIRA, Estefano Aparecido. Fundição: processos etecnologia correlatas. São Paulo: Érica, 2014.FISCHER, Ulrich; GOMERINGER, Roland; HEINZIER, Max; et al. Manual de tecnologiametal mecânica. São Paulo: Edgard Blucher, 2011.FITZPATRICK, Michael. Introdução a manufatura. Porto Alegre: Bookman, 2013.KOCH, C. C. (Org.). Nanostructured materials: processing, properties, and applications. 2nded. Norwich, NY: William Andrew Pub, 2007.MEROZ, Roger. As estampas: a eletroerosao e os moldes. Curitiba: Hemus, 2004.RIZZO, Ernandes Marcos da Silveira. Processos de laminação dos aços: uma introdução.São Paulo: ABM, 2007.NOVASKI, Olivio. Introdução a engenharia de fabricação mecânica. São Paulo: EdgardBlucher, 2013.

Sistemas Produtivos

EmentaAdministração da produção;Estratégia e objetivos da produção;Projeto de produtos e serviços;Administração e Operações de Serviços;Projeto em gestão da produção;Redes de operações produtivas;Tecnologia de processo;Arranjo físico e fluxo;Gestão por processos;Sistema Toyota de produção;Teoria das restrições.

Bibliografia BásicaCOX III, James F; SCHLEIER JUNIOR, John G. Handbook da teoria das restrições. PortoAlegre: Bookman, 2013.GAITHER, Norman; FRAIZER, Greg. Administração da produção e operações. 8.ed. SãoPaulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.HINO, Satoshi. O Pensamento Toyota: Princípios de Gestão para um CrescimentoDuradouro. Porto Alegre: Bookman, 2009.JACOBS, F. Robert; CHASE, Richard B. Administração da produção e de operações: oessencial. Porto Alegre: Bookman, 2009.MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. São Paulo: Cengage,2014.MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. São Paulo: Saraiva,2012.

Bibliografia ComplementarCORREA, Henrique L; CAON, Mauro. Gestão de serviços: lucratividade por meio de

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operação e de satisfação dos clientes. São Paulo: Atlas, 2014.CORREA, Henrique Luiz; CORREA, Carlos A. Administração de produção e de operações.São Paulo: Atlas, 2012.GIANESI, Irineu G. N.; CORREA, Henrique L. Administração estratégica de serviços:operações para a satisfação do cliente. São Paulo: Atlas, 2013.COX, James F; SPENCER, Michael S. Manual da teoria das restrições. Porto Alegre:Bookman, 2008.DE SORDI, José Osvaldo. Gestão por processos: uma abordagem da modernaadministração. 3.ed.rev.atual. São Paulo: Saraiva, 2008-2012.FRANCHI, Claiton Moro. Controle de processos industriais: princípios e aplicações. SãoPaulo: Érica, 2011.GOLDRATT, Eliyahu M.; ESHKOLI, Ilan; BROWNLEER, Joe. Não é obvio? A teoria dasrestrições (TOC). São Paulo: Nobel, 2011.KRAJEWSKI, Lee J.; RITZMAN, Larry P.; MALHORTA, Manoj. Administração daprodução e operações. São Paulo: Prentice Hall, 2009.LAURINDO, Fernando José Barbin (coord.); ROTONDARO, Roberto Gilioli (coord.).Gestão integrada de processos e da tecnologia da informação. São Paulo: Atlas, 2008-2011. LELIS, Eliacy Cavalcanti. Administração da produção. São Paulo: Pearson, 2012.LIKER, Jeffrey K.; CONVIS, Gary L. O modelo Toyota de liderança lean: como conquistare manter a excelência pelo desenvolvimento de lideranças. Porto Alegre: Bookman, 2013.LIKER, Jeffrey K.; DAVID, Meier. O Modelo Toyota Manual de Aplicacao. Porto Alegre:Bookman, 2007.LIKER, Jeffrey K.; RIBEIRO, Lene Belon. O modelo Toyota: 14 princípios de gestão domaior fabricante do mundo. Porto Alegre: Bookman, 2006.MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. 2.ed. São Paulo:Pioneira, 1998-2012.MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. São Paulo: Cengage,2014.MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. São Paulo: Saraiva,2012.NEUMANN, Clovis. Gestão de sistemas de produção e operações. Rio de Janeiro: Campus,2013.RITZMAN, Larry P; KRAJEWSKI, Lee J. Administração da produção e operações. SãoPaulo: Prentice-Hall do Brasil, 2004-2008.ROCHA, Duilio Reis da. Gestão da produção e operações. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,2008.SCHMENNER, R. Administração de Operações em Serviços. São Paulo: Futura, 1999. SLACK, Nigel; BRANDON-JONES, Alistair; JOHNSTON, Robert. Princípios deadministração da produção. São Paulo: Atlas, 2013.SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert; et al. Gerenciamento deoperações e de processos. Porto Alegre: Bookman, 2013.SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da produção.3.ed. São Paulo: Atlas, 2002-2009.TEIXEIRA, Rafael; AL, [et. Estratégia de produção: 20 artigos clássicos para aumentar acompetitividade da empresa. Porto Alegre: Bookman, 2014.VALLE, Rogerio (org.); OLIVEIRA, Saulo Barbará de (org.). Análise e modelagem deprocessos de negócios: foco na notação BPMN (Business Process Modeling Notation). SãoPaulo: Atlas, 2011.VENANZI, Delvio; SILVA, Orlando Roque da. Gerenciamento da produção e operações.Rio de Janeiro: LTC, 2013.

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WOMACK, James P; JONES, Daniel T; RODRIGUES, Ana Beatriz, Celeste, PriscillaMartins Celeste. A mentalidade enxuta nas empresas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.YOSHINAGA, Ciro; YOSHINAGA, Emília M. S. OPPS! Otimização de processosprodutivos e de serviços. São Paulo: Dinâmica, 2005.

Projeto Integrado II

EmentaEmbasamento prático dos conceitos teóricos adquiridos por meio do conteúdo programáticodas disciplinas do semestre corrente.

Bibliografia BásicaBATALHA, Mario Otavio. Introdução à Engenharia de Produção. Rio de Janeiro: Campus,2007.Centro Universitário Salesiano de São Paulo. Guia para elaboração de trabalhos acadêmicos.3.ed. Americana: UNISAL, 2011.SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 1978-2004.

Bibliografia ComplementarECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1994-2004.FUSCO, José Paulo Alves (org.). Tópicos emergentes em engenharia de produção. SãoPaulo: Arte & Ciência, 2005.GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1994-2009.LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalhocientífico: procedimentos básicos; pesquisa bibliográfica, projeto e relatório; publicações etrabalhos científicos. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1983-2014.MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas.12.ed. São Paulo: Atlas, 2014.MIGUEL, Paulo Augusto Cauchick (coord.). Metodologia de pesquisa em engenharia deprodução e gestão de operações. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.POLITO, Reinaldo. Assim é que se fala: como organizar a fala e transmitir ideias. 28.ed. SãoPaulo: Saraiva, 2013.YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. Porto Alegre: Bookman, 2010.

5o SEMESTRE

Economia e Análise de Mercado

EmentaConceitos Básicos: Economia e Ciência Econômica;O Sistema Econômico;Introdução a Microeconomia: Mercados Competitivos, Demanda, Oferta, Formação dePreços, Características de Oferta e Demanda;Introdução a Macroeconomia: Agregados Macroeconômicos, Determinação da Renda deEquilíbrio e Política Fiscal, Política Monetária, O Setor Externo e a Política Cambia,;Macroeconomia no Longo-Prazo e o Crescimento Econômico.

Bibliografia BásicaGREMAUD, Amaury Patrick; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; TONETO

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JUNIOR, Rudinei. Economia brasileira contemporânea. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2014.HUNT, E. K. História do pensamento econômico: uma perspectiva crítica. 5.ed. Rio deJaneiro: Campus, 1987-2013.LOPES, Luiz Martins, Vasconcellos, Marco Antonio Sandoval de. Manual demacroeconomia nível básico e nível intermediário. São Paulo: Atlas, 2008.

Bibliografia ComplementarDRUCKER, Peter F. As Novas realidades: no governo e na política, na economia e nasempresas, na sociedade e na visão do mundo. São Paulo: Pioneira, 1993-2003. KUPFER, David; HASENCLEVER, Lia. Economia industrial: fundamentos teóricos epráticas no Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 2013.MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia. São Paulo: Cengage, 2014.MONTELLA, Maura. Economia, administração contemporânea e engenharia de produção:um estudo de firma. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006.MORCILLO, Francisco Mochon; TROSTER, Roberto Luis. Introdução à economia. SãoPaulo: Makron Books, 1994-2002.PINHO, Diva Benevides (org.); VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval (org.). Manualde economia. São Paulo: Saraiva, 1993-2014.ROSA, Carlos Mendes. O livro da economia. São Paulo: Globo Livros, 2013.ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. São Paulo: Editora Atlas, 2014.SCHAFF, Adam. A Sociedade informática: as consequências sociais da segunda revoluçãoindustrial. São Paulo: Unesp, 1990-2001.VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Economia: micro e macro. São Paulo:Atlas, 2011.WELLS, Robin; KRUGMAN, Paul. Introdução a economia. Rio de Janeiro: Campus, 2012.WESSELS, Walter J. Economia. São Paulo: Saraiva, 2010.

Estatística I

EmentaConceitos básicos de Estatística; Tabulação; Estatística Gráfica;Medidas Descritivas para Distribuições de Frequência.Conceitos básicos de Probabilidade;Correlação e Regressão;Números – Índices;Variáveis aleatórias discretas e contínuas.

Bibliografia BásicaDONAIRE, Denis; MARTINS, Gilberto de Andrade. Princípios de estatística: 900 exercíciosresolvidos e propostos. São Paulo: Atlas, 1987-2006.FONSECA, Jairo Simon da; TOLEDO, Geraldo Luciano; MARTINS, Gilberto de Andrade.Estatística aplicada. São Paulo: Atlas, 1980-1995.HAZZAN, Samuel. Fundamentos de matemática elementar: combinatória e probabilidade.6.ed. São Paulo: Atual, 1977-1993.

Bibliografia ComplementarBARBETTA, Pedro Alberto; REIS, Marcelo Menezes; BORNIA, Antonio Cezar. Estatística:para cursos de engenharia e informática. São Paulo: Atlas, 2010.BUSSAB, Wilton O; MORETTIN, Pedro A.. Estatística básica. 5.ed. São Paulo: Saraiva,2013.

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Page 133: Download do PPC do Curso

COSTA, Sergio Francisco. Introdução ilustrada à estatística. São Paulo: Harbra, 1988-2005.CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. São Paulo: Saraiva, 1991-2010.DEVORE, Jay L; SILVA, Joaquim Pinheiro Nunes da, Miloni, Armando Zeferino.Probabilidade e estatística para engenharia e ciências. São Paulo: Pioneira ThomsonLearning, 2014.LARSON, Ron; FARBER, Betsy. Estatística aplicada. 4.ed. São Paulo: Pearson Educationdo Brasil, 2012. LEVINE, David M; AL, et. Estatística: teoria e aplicações. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística geral e aplicada. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2009-2010.MONTGOMERY, Douglas C; RUNGER, George C. Estatística aplicada e probabilidadepara engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, 2013.MORETTIN, Pedro Alberto; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Estatística básica. São Paulo:Saraiva, 2013.SICSU, Abraham Laredo; DANA, Samy. Estatística aplicada: análise exploratória de dados.São Paulo: Saraiva, 2012.SPIEGEL, Murray R; SCHILLER, John J; SRINIVASAN, R. Alu; et al. Teoria e problemasde probabilidade e estatística. Porto Alegre: Bookman, 2013.TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística. Rio de Janeiro: LTC, 2014.

Fenômenos de Transporte

EmentaIntrodução: fluidos e suas principais propriedades;Mecânica dos Fluidos: estática, hidrostática;Mecânica dos Fluidos: hidrodinâmica, cinemática dos fluidos;Calor e Transferência de Calor;Propriedades Térmicas da Matéria;Leis da Termodinâmica;Propriedades Moleculares da Matéria;Principais Máquinas Térmicas e Bombas.

Bibliografia BásicaFOX, Robert W.; MCDONALD, Alan T.; PRITCHARD, Philip J. Introdução a mecânica defluídos. Rio de Janeiro: LTC, 2014.ROMA, Woodrow Nelson Lopes. Fenômenos de transporte para engenharia. São Paulo:Rima, 2006.SEARS, Francis Weston; ZEMANSKI, Mark W; YOUNG, Hugh D. Física: mecânica dosfluídos, calor e movimento ondulatório. 2.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,1987/2000.

Bibliografia ComplementarASSY, Tufi Mamed. Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro: LTC,2004.BENNETT, Caroll Osborn; MYERS, J. E.. Fenômenos de transporte: quantidade demovimento, calor e massa. São Paulo: Makron, 1978. BIRD, R. Byron; STEWART, Warren E; LIGHTFOOT, Edwin N. Fenômenos de transporte.2.ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: LTC, 2013.BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de transporte para engenharia. Rio de Janeiro:LTC, 2013.BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluidos. São Paulo: Pearson, 2010-2014.

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Page 134: Download do PPC do Curso

CANEDO, Eduardo Luis. Fenômenos de transporte. Rio de Janeiro: LTC, 2014.CENGEL, Yunus A; CIMBALA, John M; ROQUE, Katia Aparecida; et al. Mecânica dosfluidos: fundamentos e aplicações. São Paulo: McGraw-Hill, 2010.GILES, Ranald V. Mecânica dos fluidos e hidráulica. São Paulo: McGraw-Hill, s.d.KERN, Donald Q. Processos de transmissão de calor. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982.MUNSON, Bruce Roy; YOUNG, Donald F; OKIISHI, Theodore Hisao. Fundamentos damecânica dos fluidos. São Paulo: Edgard Blucher, 2004.SCHIOZER, Dayr. Mecânica dos fluidos. 2.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos eCientíficos, 1996.SCHMIDT, Frank W.; HENDERSON, Robert E.; WOLGEMUTH, Carl H. Introdução asciências térmicas: termodinâmica, mecânica dos fluídos e transferência de calor. São Paulo:Edgard Blucher, 1996.

Fundamentos de Ciências dos Materiais I

EmentaLigações inter-atômicas e intermoleculares;Estruturas cristalinas, semicristalinas e amorfas;Propriedades dos materiais e fatores de influencia;Técnicas e ensaios para caracterização e análise de materiais;Classificação, propriedades e aplicações de materiais naturais, poliméricos, metálicos,cerâmicos e compósitos;Principais matérias-primas e processos de manufatura;Ciclo de vida e reciclagem de materiais;Seleção de materiais.

Bibliografia BásicaASKELAND, Donald R.; WRIGHT, Wendelin J. Ciência e Engenharia dos Materiais. SãoPaulo: Cengage: 2014.ASHBY, Michael; SHERCLIFF, Hugh; CEBON, David. Materiais: engenharia, ciência,processamento e projeto. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.CALLISTER, William D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. Rio deJaneiro: LTC, 2013.SHACKELFORD, James F. Ciência dos materiais. 6.ed. São Paulo: Pearson Education doBrasil, 2011-2014.

Bibliografia ComplementarASHBY, Michael; SHERCLIFF, Hugh; CEBON, David; et al. Materiais. Rio de Janeiro:Campus, 2012.ASKELAND, Donald R. The Science and Engineering of Materials. Boston: PWSPublishing Company, 1994.CALLISTER JUNIOR, William D; RETHWISCH, David G. Fundamentos da ciência eengenharia de materiais: uma abordagem integrada. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014.GERE, James Monroe; GOODNO, Barry J. Mecânica dos materiais. 2.ed. São Paulo:Cengage Learning, 2014.UGURAL, Ansel C. Mecânica dos materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2009.VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de Ciência e Tecnologia dos Materiais, Rio deJaneiro: Campus, 1977-1999.

Gestão da Qualidade

Ementa

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Gestão de Sistemas da Qualidade ;Planejamento e Controle da Qualidade ;Normalização, Auditoria e Certificação para a Qualidade ;Organização Metrológica da Qualidade;Ferramentas de planejamento da qualidade;Ferramentas básicas da qualidade;Ferramentas de gestão da qualidade;Auditoria.

Bibliografia BásicaCARVALHO, Marly Monteiro de; PALADINI, Edson Pacheco. Gestão de qualidade: teoria ecasos. Rio de Janeiro: Campus, 2012.CERQUEIRA, Jorge Pedreira de. Sistemas de gestão integrados: ISO 9001, ISO 14001,OHSAS 18001, SA 8000 e NBR 16001; conceitos e aplicações. 2.ed. rev. e ampl. Rio deJaneiro: Qualitymark, 2010.PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da qualidade: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2012.

Bibliografia ComplementarCARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro. Gestão da qualidade: conceitos e técnicas. São Paulo:Atlas, 2010.CÉSAR, Francisco I. Giocondo. Ferramentas Gerenciais da Qualidade. Curitiba:biblioteca24horas, 2013.GUEDES, Pedro. Metrologia industrial. Lisboa: ETEP, 2011.HANLON, Tim. Auditoria da qualidade: com base na ISO 9001:2000; conformidadeagregando valor. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2009.LIRA, Francisco Adval de. Metrologia na Indústria. São Paulo: Erica, 2011.LOBO, Renato Nogueirol. Gestão da qualidade: as 7 ferramentas da qualidade, análise esolução de problemas – jit, kaisen, housekeeping, kanban, FMEA, ppap, reengenharia. SãoPaulo: Érica, 2014.MARSHALL JUNIOR, Isnard; AL, [et. Gestão da qualidade. 10.ed. Rio de Janeiro: FGV,2010.CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro; MIGUEL, Paulo Augusto Cauchick; GEROLAMO,Mateus Cecílio. Gestão da qualidade ISO 9001: 2008: princípios e requisitos. 4.ed. SãoPaulo: Atlas, 2011.MIGUEL, Paulo Augusto Cauchick. Qualidade: enfoque e ferramentas. São Paulo: Artliber,2012.NESE, Paola Lazzareschi. Gestão da qualidade: manual de implantação para empresas deprojeto de edificações. São Paulo: Pini, 2013.OAKLAND, J. S. Gerenciamento da Qualidade Total: TQM. 1a. edição. Ed. Nobel, 1994. PALADY, Paul. FMEA: Análise dos Modos de Falha e Efeitos; prevendo e prevenindoproblemas antes que ocorram. 4.ed. São Paulo: IMAM, 2007.ROBLES JUNIOR, Antonio; BONELLI, Valério Vitor. Gestão da qualidade e do meioambiente: enfoque econômico, financeiro e patrimonial. São Paulo: Atlas, 2006.SANTANA, Reinaldo Gomes. Metrologia. Curitiba: Do Livro Técnico, 2012.SILVA NETO, João Cirilo da. Metrologia e Controle Dimensional: Conceitos, Normas eAplicações. Rio de Janeiro: Campus, 2012.STADLER, Humberto; SELEME, Robison. Controle de qualidade: as ferramentasessenciais. Curitiba: IBPEX, 2010.TOLEDO, José Carlos de. Qualidade gestão e métodos. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

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Pesquisa Operacional II

EmentaAplicações em Logística;Aplicações em Planejamento e Controle da Produção;Métodos de resolução exatos;Métodos heurísticos;Otimização em redes: noções básicas de redes e grafos;Aplicações e métodos de resolução.

Bibliografia BásicaBELFIORE, Patrícia; FÁVERO, Luiz Paulo. Pesquisa operacional: para cursos deengenharia. Rio de Janeiro: Campus, 2013.GOLDBARG, Marco Cesar; LUNA, Henrique Pacca L. Otimização combinatória eprogramação linear: modelos e algoritmos. Rio de Janeiro: Campus, 2002.LACHTERMACHER, Gerson. Pesquisa operacional na tomada de decisões. São Paulo:Pearson Prentice Hall, 2013.

Bibliografia ComplementarANDRADE, Eduardo Leopoldino de. Introdução à pesquisa operacional: métodos e modelospara a análise de decisões. Rio de Janeiro: LTC, 2014.CAIXETA FILHO, J. V. Pesquisa operacional técnicas de otimização aplicadas a sistemasagroindustriais. São Paulo: Atlas, 2009.COLIN, Emerson Carlos. Pesquisa operacional 170 aplicações em estratégia, finanças,logística, produção, marketing e vendas. Rio de Janeiro: LTC, 2007.LONGARAY, Andre Andrade. Introdução a pesquisa operacional. São Paulo: Saraiva, 2013.MOREIRA, Daniel Augusto. Pesquisa operacional: curso introdutório. São Paulo: Cengage,2013.NASCIMENTO, Sebastião Vieira do. Pesquisa operacional e análise de investimentos: suasaplicações na indústria e nos serviços. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2011.PRADO, Darci Santos do. Programação linear. Belo Horizonte: INDG, 2012.PRADO, Darci. Teoria das filas e da simulação. São Paulo: Falconi, 2014.SILVA, Ermes Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; GONÇALVES, Valter; et al. Pesquisaoperacional: para os cursos de administração e engenharia. São Paulo: Atlas, 2010.

Planejamento e Controle da Produção I

EmentaApresentação e discussão do fluxo geral de informação e decisão na gestão da produção;Natureza hierárquica do planejamento: planejamento de longo, médio e curto prazo;Localização e capacidade;Planejamento agregado e programação;Sequenciamento e balanceamento;Demanda e estoques;Técnicas de gestão.

Bibliografia BásicaFERNANDES, Flavio Cesar Faria; GODINHO FILHO, Moacir. Planejamento e Controle daProdução: Dos Fundamentos ao Essencial. São Paulo: Atlas, 2010.CORREA, Henrique Luiz; GIANESI, Irineu Gustavo Nogueira; CAON, Mauro.Planejamento, programação e controle da produção: MRP II / ERP; conceitos, uso eimplantação BASE para SAP, Oracle applications e outros softwares integrados de gestão.

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5.ed. São Paulo: Atlas, 2014.LUSTOSA, Leonardo Junqueira; MESQUITA, Marco Aurélio de. Planejamento e controleda produção. Rio de Janeiro: Campus, 2008.

Bibliografia ComplementarCHIAVENATO, Idalberto. Planejamento e controle da produção. Barueri: Manole, 2011.GUERRINI, Fábio Muller; BELHOT, Renato Vairo; AZZOLINI JÚNIOR, Walther.Planejamento e controle da produção. Rio de Janeiro: Campus, 2013.SILVA, Damião Limeira da; LOBO, Renato Nogueirol. Planejamento e controle daprodução. São Paulo: Erica, 2014.TUBINO, Dalvio Ferrari. Planejamento e Controle da Produção. São Paulo: Atlas, 2009.WEMMERLOV, Urban. Planejamento e controle da produção para sistemas de manufaturacelular: conceitos e práticas. São Paulo: IMAM, 1997.

Projeto Integrado III

EmentaEmbasamento prático dos conceitos teóricos adquiridos por meio do conteúdo programáticodas disciplinas do semestre corrente.

Bibliografia BásicaBATALHA, Mario Otavio. Introdução à Engenharia de Produção. Rio de Janeiro: Campus,2007.Centro Universitário Salesiano de São Paulo. Guia para elaboração de trabalhos acadêmicos.3.ed. Americana: UNISAL, 2011.SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 1978-2004.

Bibliografia ComplementarECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1994-2004.FUSCO, José Paulo Alves (org.). Tópicos emergentes em engenharia de produção. SãoPaulo: Arte & Ciência, 2005.GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1994-2009.LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalhocientífico: procedimentos básicos; pesquisa bibliográfica, projeto e relatório; publicações etrabalhos científicos. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1983-2014.MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas.12.ed. São Paulo: Atlas, 2014.MIGUEL, Paulo Augusto Cauchick (coord.). Metodologia de pesquisa em engenharia deprodução e gestão de operações. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.POLITO, Reinaldo. Assim é que se fala: como organizar a fala e transmitir ideias. 28.ed. SãoPaulo: Saraiva, 2013.YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. Porto Alegre: Bookman, 2010.

6o SEMESTRE

Controle Estatístico da Qualidade

EmentaIntrodução à Engenharia da Qualidade: métodos quantitativos de diagnóstico,

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monitoramento e otimização dirigidos à garantia da qualidade;Ferramentas de diagnóstico;Introdução ao Controle Estatístico da Qualidade: Gráficos de controle para variáveis,Gráficos de controle para atributos;Confiabilidade de Processos e Produtos;Estudos de capacidade do processo e sistemas de medida;A função de perda quadrática para avaliar as perdas devido à má qualidade.

Bibliografia BásicaCOSTA, A. F. B.; EPPRECHT, E. K.; CARPINETTI, L. C. R. Controle Estatístico deQualidade. 2. Ed. São Paulo: Atlas, 2014.MONTGOMERY, Douglas C. Introdução ao controle estatístico da qualidade. Rio deJaneiro: LTC, 2014.SAMOHYL, Robert Wayne. Controle estatístico de qualidade. Rio de Janeiro: Campus,2009.

Bibliografia ComplementarLOUZADA, Francisco; DINIZ, Carlos; FERREIRA, Edil; FERREIRA, Paulo. ControleEstatístico de Processos: Uma Abordagem Prática para Cursos de Engenharia eAdministração. Rio de Janeiro: LTC, 2013.MONTGOMERY, Douglas C; RUNGER, George C. Estatística aplicada e probabilidadepara engenheiros. Rio de Janeiro: LACKERMANTC, 2013.RAMOS, Edson Marcos Leal Soares; ALMEIDA, Silvia Dos Santos; ARAUJO, AdrilayneDos Reis. Controle estatístico da qualidade. Rio de Janeiro: Artmed, 2013.ROSA, Leandro Cantorski Da. Introdução ao controle estatistico de processos. Santa Maria:UFSM, 2009.SILVA, Arthur Pereira De Gouveia E. Cep - Controle Estatistico De Processos: AplicaçõesPráticas. São Paulo: Nelpa, 2011.

Engenharia Econômica

EmentaJuros Simples, Juros Compostos, Descontos Simples e Composto;Taxas;Rendas;Amortização de dívidas;Análise e seleção de alternativas de Investimento;Método do valor presente líquido;Método do valor futuro líquido;Método do valor uniforme líquido;Método benefício-custo;Método da taxa de retorno;Prazo de retorno ou prazo de recuperação do investimento;Análise de equilíbrio, análise de sensibilidade e alavancagem financeira;Depreciação, compra, locação e arrendamento mercantil exaustão;Substituição de equipamentos;Escolha de projetos independentes sob limitação orçamentária;Viabilidade de empreendimentos.

Bibliografia BásicaHIRSCHFELD, Henrique. Engenharia econômica e análise de custos: aplicações práticas

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para economistas, engenheiros, analistas de investimentos e administradores. 7.ed. SãoPaulo: Atlas, 2000.NEWNAN, Donald G; LAVELLE, Jerome P. Fundamentos de engenharia econômica. Rio deJaneiro: LTC, 2000-2014.SAMANEZ, Carlos Patricio. Engenharia econômica. São Paulo: Prentice Hall, 2009.

Bibliografia ComplementarCASAROTTO FILHO, Nelson; KOPITTKE, Bruno Hartmut. Análise de investimentos:matemática financeira, engenharia econômica, tomada de decisão e estratégia empresarial.8.ed. São Paulo: Atlas, 1996-2000.CONFORTO, Sergio; SPRANGER, Monica. A engenharia de custos na viabilidadeeconômica de empreendimentos industriais. Rio de Janeiro: Taba, 2011.CRESPO, Antônio Arnot. Matemática financeira fácil. São Paulo: Saraiva, 2009. EHRLICH, Pierre Jacques. Engenharia economica: avaliação e seleção de projetos deinvestimento. São Paulo: Atlas, 2005.SAMANEZ, Carlos Patricio. Matemática financeira: aplicações à análise de investimentos.3.ed. São Paulo: Prentice-Hall do Brasil, 2002.

Engenharia de Métodos e Processos

EmentaAnálise de operações;Tempos cronometrados;Tempos sintéticos;Técnicas para registro e análise do trabalho;Fluxo de processos;Economia de movimentos;Projeto de postos de trabalho.

Bibliografia BásicaBARNES, Ralph M. Estudo de Movimentos e de Tempos. Projeto e Medida do Trabalho.São Paulo: Edgard Blucher, 2013.KRAJEWSKI, Lee J.; RITZMAN, Larry P.; MALHORTA, Manoj. Administração daprodução e operações. São Paulo: Prentice Hall, 2009.SELEME, Robson. Métodos e tempos: racionalizando a produção de bens e serviços.Curitiba: Ibpex, 2009.

Bibliografia ComplementarCONTADOR, José Celso. Gestão de Operações. São Paulo: Edgard Blucher, 2010.CORREA, Henrique Luiz; CORREA, Carlos A. Administração de produção e de operações.São Paulo: Atlas, 2014.CRUZ, Tadeu. Sistemas, métodos & processos administrando organizações por meio deprocessos de negócios. São Paulo: Atlas, 2005.CRUZ, Tadeu. Sistemas, organização e métodos: estudo integrado das novas tecnologias dainformação e introdução à gerência do conteúdo e do conhecimento. 3.ed. São Paulo: Atlas,2002.MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. 2.ed. São Paulo:Pioneira, 2014.SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert; BETTS, Alan. Gerenciamentode Operações e de Processos. Porto Alegre: Bookman, 2013.VENANZI, Delvio. Gerenciamento da Produção e Operações. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

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Estatística II

EmentaTestes de Hipóteses;Testes de Aderência;Regressão simples e múltipla;Análise de Variância para n fatores;Análise de Variância Fatorial;Análise de Componentes principais;Análise Fatorial;Séries Temporais.

Bibliografia BásicaDONAIRE, Denis; MARTINS, Gilberto de Andrade. Princípios de estatística: 900 exercíciosresolvidos e propostos. São Paulo: Atlas, 1987-2006.FONSECA, Jairo Simon da; TOLEDO, Geraldo Luciano; MARTINS, Gilberto de Andrade.Estatística aplicada. São Paulo: Atlas, 1980-1995.HAZZAN, Samuel. Fundamentos de matemática elementar: combinatória e probabilidade.6.ed. São Paulo: Atual, 1977-1993.

Bibliografia ComplementarBARBETTA, Pedro Alberto; REIS, Marcelo Menezes; BORNIA, Antonio Cezar. Estatística:para cursos de engenharia e informática. São Paulo: Atlas, 2010.BUSSAB, Wilton O; MORETTIN, Pedro A.. Estatística básica. 5.ed. São Paulo: Saraiva,2013.COSTA, Sergio Francisco. Introdução ilustrada à estatística. São Paulo: Harbra, 1988-2005.CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. São Paulo: Saraiva, 1991-2010.DEVORE, Jay L; SILVA, Joaquim Pinheiro Nunes da, Miloni, Armando Zeferino.Probabilidade e estatística para engenharia e ciências. São Paulo: Pioneira ThomsonLearning, 2014.LARSON, Ron; FARBER, Betsy. Estatística aplicada. São Paulo: Prentice Hall, 2010.LEVINE, David M; AL, et. Estatística: teoria e aplicações. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística geral e aplicada. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2009-2010.MONTGOMERY, Douglas C; RUNGER, George C. Estatística aplicada e probabilidadepara engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, 2012.MORETTIN, Pedro Alberto; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Estatística básica. São Paulo:Saraiva, 2013.SICSU, Abraham Laredo; DANA, Samy. Estatística aplicada: análise exploratória de dados.São Paulo: Saraiva, 2012.SPIEGEL, Murray R; SCHILLER, John J; SRINIVASAN, R. Alu; et al. Teoria e problemasde probabilidade e estatística. Porto Alegre: Bookman, 2013.TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística. Rio de Janeiro: LTC, 2014.

Fundamentos de Ciências dos Materiais II

EmentaFadiga cíclica: curvas de Wöhler, regra de Palmgren-Miner;Propriedades mecânicas dos materiais;Diagramas de fase/transformação de fase;Diagrama ferro-carbono;Tratamentos térmicos dos aços: recozimento, normalização, têmpera, revenido;

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Ferros fundidos e suas aplicações;Aços carbono e suas aplicações;Aços ligados e suas aplicações;Aços inoxidáveis e suas aplicações;Materiais compostos (compósitos).

Bibliografia BásicaASKELAND, Donald R.; WRIGHT, Wendelin J. Ciência e Engenharia dos Materiais. SãoPaulo: Cengage: 2014.ASHBY, Michael; SHERCLIFF, Hugh; CEBON, David. Materiais: engenharia, ciência,processamento e projeto. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.CALLISTER, William D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. Rio deJaneiro: LTC, 2013.SHACKELFORD, James F. Ciência dos materiais. 6.ed. São Paulo: Pearson Education doBrasil, 2011-2014.

Bibliografia ComplementarASHBY, Michael; SHERCLIFF, Hugh; CEBON, David; et al. Materiais. Rio de Janeiro:Campus, 2012.ASKELAND, Donald R. The Science and Engineering of Materials. Boston: PWSPublishing Company, 1994.CALLISTER JUNIOR, William D; RETHWISCH, David G. Fundamentos da ciência eengenharia de materiais: uma abordagem integrada. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014.GERE, James M. Mecânica dos materiais. São Paulo: Pioneira, 2010.SHACKELFORD, James F. Introduction to Materials Science for Engineers. New Jersey:Prentice-Hall, 1996.UGURAL, Ansel C. Mecânica dos materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2009.VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de Ciência e Tecnologia dos Materiais, Rio deJaneiro: Campus, 1977-1999.

Logística Empresarial

EmentaSistemas, equipamentos e técnicas de movimentação e armazenagem de cargas fracionadas ea granel; Recepção, agregação/desagregação e despacho de cargas;Estratégias de controle e operação de armazéns; Gerenciamento de estoques;Estoque ABC e lote econômico;Sistema supermercado;Regras de Priorização;Células de Manufatura;Unitização, embalagem e conteinerização de cargas;Layout e Integração de elementos logísticos;Projeto de movimentações em instalações industriais;Logística integrada;Nível de serviço logístico;Engenharia de Produção e troca eletrônica de dados para controle;Decisões de transporte;Planejamento de rede logística;Logística Internacional.

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Bibliografia BásicaGURGEL, Floriano do Amaral. Logística industrial. São Paulo: Atlas, 2000.DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: uma abordagem logística. 5.ed. SãoPaulo: Atlas, 2005-2010.MARTINS, Petrônio Garcia; ALT, Paulo Renato Campos. Administração de materiais erecursos patrimoniais. São Paulo: Saraiva, 2000-2001.

Bibliografia ComplementarACCIOLY, Felipe. Gestão de estoques. São Paulo: FGV, 2013.ALVARENGA, Antonio Carlos; NOVAES, Antonio Galvão N. Logística aplicada:suprimento e distribuição física. 3.ed. São Paulo: Blucher, 2000.BALLOU, Ronald H. Logística empresarial: transporte, administração de materiais edistribuição física. São Paulo: Atlas, 1995.BANZATO, Eduardo; GASNIER, Daniel Georges. Gestão de estoques e suprimentos dacadeia de abas. São Paulo: Imam, 2007.BOWERSOX, Donald J; AL, [et. Gestão logística da cadeia de suprimentos. Porto Alegre:AMGH, 2014.BOWERSOX, Donald J; CLOSS, David J. Logística empresarial: o processo de integraçãoda cadeia de suprimento. São Paulo: Atlas, 2001-2010.CAMPOS, Luiz Fernando Rodrigues. Logística: teia de relações. Curitiba: Ipbex, 2007.CAXITO, Fabiano. Logística – Um Enfoque Prático. São Paulo: Saraiva, 2011.DORNIER, Philippe-Pierre; AL, [et. Logística e operações globais: texto e casos. São Paulo:Atlas, 2000-2011.FLEURY, Paulo Fernando; WANKE, Peter; FIGUEIREDO, Kleber Fossati. Logísitca egerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento do fluxo de produtos e dos recursos.São Paulo: Atlas, 2003.FRANCISCHINI, Paulino G; GURGEL, Floriano do Amaral. Administração de materiais edo patrimônio. São Paulo: Cengage Learning, 2010.GONCALVES, Paulo Sérgio. Administração de materiais: obtendo vantagens competitivas.Rio de Janeiro: Campus, 2004.HARA, Celso Minoru. Logística: Armazenagem, Distribuição e Trade. Campinas: Alínea:2011.HARRISON, Alan; HOEK, Remko Van. Estratégia e gerenciamento de logística. São Paulo:Futura, 2003.IMAM; Dicionário de Logística IMAM, São Paulo.IMAM; Manual de Operações Logísticas (5 Volumes). IMAM, Sao Paulo, 2004 .LUDOVICO, Nelson; PENOF, David Garcia; MELO, Edson Correira de. Gestão daprodução e logística. São Paulo: Saraiva, 2013.MARTIN, Christopher. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. São Paulo:Cengage, 2011.MARTINS, Petrônio Garcia; ALT, Paulo Renato Campos. Administraçao de materiais erecursos patrimoniais. São Paulo: Saraiva, 2011.MOURA, Cassia E. de. Gestão de estoques ação e monitoramento na cadeia de logísticaintegrada. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004.PAOLESCHI, Bruno. Almoxarifado e gestão de estoques: do recebimento, guarda eexpedição a distribuição do estoque. São Paulo: Erica, 2010.PAOLESCHI, Bruno. Estoques e armazenagem. São Paulo: Erica, 2014.NOVAES, Antonio Galvão N. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição:estratégia, operação e avaliação. 2.ed. rev. e atual. Rio de janeiro: Campus, 2004. REZENDE, Antonio Carlos; AL, [et. Atualidades na logística. São Paulo: IMAM, 2005.

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Page 143: Download do PPC do Curso

TADEU, Hugo Ferreira Braga. Gestão de estoques: fundamentos, modelos matemáticos emelhores práticas aplicadas. São Paulo: Cengage, 2010.VIANA, João José. Administração de materiais: um enfoque prático. São Paulo: Atlas, 2000.VIEIRA, Guilherme Bergmann Borges (org.); SANTOS, Carlos Honorato Schuch (org.).Logística e rede de valor. São Paulo: Aduaneiras, 2008.WANKE, Peter. Gestão de estoques na cadeia de suprimento: decisões e modelosquantitativos. São Paulo: Atlas, 2011.WEMMERLOV, Urban. Planejamento e controle da produção para Sistemas. São Paulo:Imam, 2005.

Planejamento e Controle da Produção II

EmentaSistemas MRP/MRPII/ERP;Árvore de produto;Lead time;Just in Time;Estoques;Kanban;Produção puxada X produção empurrada;Teoria das Restrições; Lote de transferência;Lote de produção;Premissas de implantação.

Bibliografia BásicaCORREA, Henrique Luiz; GIANESI, Irineu Gustavo Nogueira; CAON, Mauro.Planejamento, programação e controle da produção: MRP II / ERP; conceitos, uso eimplantação BASE para SAP, Oracle applications e outros softwares integrados de gestão.5.ed. São Paulo: Atlas, 2014.FERNANDES, Flavio Cesar Faria; GODINHO FILHO, Moacir. Planejamento e Controle daProdução: Dos Fundamentos ao Essencial. São Paulo: Atlas, 2010.LUSTOSA, Leonardo Junqueira; MESQUITA, Marco Aurélio de. Planejamento e controleda produção. Rio de Janeiro: Campus, 2008.

Bibliografia ComplementarCHIAVENATO, Idalberto. Planejamento e controle da produção. Barueri: Manole, 2011.CORREA, Henrique L; GIANESI, Irineu G. N.; CAON, Mauro. Planejamento, programaçãoe controle da produção: MRP II/ ERP; conceitos, uso e implantação. São Paulo: Atlas, 1997.CORREA, Henrique L; GIANESI, Irineu G. N.. Just in time, MRP II e OPT: um enfoqueestratégico. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1996.FULLMANN, Claudiney. MRP/MRPII, MRPIII (MRP + JIT + Kanban), OPT e GDR. SãoPaulo: IMAM, 1989.GUERRINI, Fábio Muller; BELHOT, Renato Vairo; AZZOLINI JÚNIOR, Walther.Planejamento e controle da produção. Rio de Janeiro: Campus, 2013.SILVA, Damião Limeira da; LOBO, Renato Nogueirol. Planejamento e controle daprodução. São Paulo: Erica, 2014.TUBINO, Dalvio Ferrari. Planejamento e Controle da Produção. São Paulo: Atlas, 2009.WEMMERLOV, Urban. Planejamento e controle da produção para sistemas de manufaturacelular: conceitos e práticas. São Paulo: IMAM, 1997.

Sistemas Integrados de Manufatura

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EmentaAutomatização e Robotização;Engenharia Simultânea;Integração CAD/CAM/CAE;Manufatura Integrada por Computador (CIM);Design for Assembly (DFA);Design for Manufacturing (DFM);Prototipagem rápida.

Bibliografia BásicaGROOVER, MIKELL P. Automação Industrial e Sistemas de Manufatura. São Paulo:Pearson: 2010.LEE, Kunwoo. Principles of CAD/CAM/CAE systems. Reading: Addison Wesley LongmanLimited, 1999.SOUZA, Adriano Fagali de; ULBRICH, Cristiane Brasil Lima. Engenharia integrada porcomputador e sistemas CAD/CAM/CNC: princípios e aplicações. São Paulo: Artliber, 2009.

Bibliografia ComplementarCHANG, Tien-Chien. Computer-aided manufacturing. 3rd ed. Upper Saddle River, NJ:Pearson Prentice Hall, 2006.COSTA, Luis Sergio Salles (org.); CAULLIRAUX, Heitor Mansur (org.). Manufaturaintegrada por computador: sistemas integrados de produção; estratégia, organização,tecnologia e recursos humanos. Rio de Janeiro: Campus, 1995.FITZPATRICK, Michael. Introdução a Manufatura. Porto Alegre: Bookman, 2013.ROMEIRO FILHO, Eduardo. Sistemas Integrados de Manufatura. São Paulo: Atlas, 2015.SCHEER, August-Wilhelm. CIM: computer integrated manufacturing = Dercomputergesteuerte Industriebetrieb. 4., neu bearbeiteteund erw. Aufl. Berlin ; New York:Springer, 1990.SOUZA, Adriano Fagali da; ULBRICH, Cristiano Brasil Lima. Engenharia integrada porcomputador e sistemas: CAD/CAM/CNC, princípios e aplicações. São Paulo: Artilber, 2013.

Projeto Integrado IV

EmentaEmbasamento prático dos conceitos teóricos adquiridos por meio do conteúdo programáticodas disciplinas do semestre corrente.

Bibliografia BásicaBATALHA, Mario Otavio. Introdução à Engenharia de Produção. Rio de Janeiro: Campus,2007.Centro Universitário Salesiano de São Paulo. Guia para elaboração de trabalhos acadêmicos.3.ed. Americana: UNISAL, 2011.SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 1978-2004.

Bibliografia ComplementarECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1994-2004.FUSCO, José Paulo Alves (org.). Tópicos emergentes em engenharia de produção. SãoPaulo: Arte & Ciência, 2005.GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1994-2009.

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Page 145: Download do PPC do Curso

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalhocientífico: procedimentos básicos; pesquisa bibliográfica, projeto e relatório; publicações etrabalhos científicos. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1983-2014.MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas.12.ed. São Paulo: Atlas, 2014.MIGUEL, Paulo Augusto Cauchick (coord.). Metodologia de pesquisa em engenharia deprodução e gestão de operações. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.POLITO, Reinaldo. Assim é que se fala: como organizar a fala e transmitir ideias. 28.ed. SãoPaulo: Saraiva, 2013.YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. Porto Alegre: Bookman, 2010.

7o SEMESTRE

Custos da Produção

EmentasAvaliação de Estoques;Sistemas de Custeio;Custo-Padrão;Ponto de Equilíbrio;Alavancagem Operacional;Formação do Preço de Venda.

Bibliografia BásicaBERLINER, Callie; BRIMSON, James A. Gerenciamento de custos em indústriasavançadas: base conceitual CAM-I. São Paulo: T. A. Queiroz, 1992.BRIMSON, James A. Contabilidade por atividades: uma abordagem de custeio baseado ematividades. São Paulo: Atlas, 1996.COSTA, Reinaldo Pacheco da; FERREIRA, Helisson Akira Shimada; JÚNIOR, AbraãoFreires Saraiva. Preços, orçamentos e custos industriais. Rio de Janeiro: Campus, 2010.

Bibliografia ComplementarBERTO, Dalvio José; BEULKE, Rolando. Gestão de custos. São Paulo: Saraiva, 2011.BRANCO FILHO, Gil. Custos em manutenção. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010.FARIA, Ana Cristina de; COSTA, Maria de Fatima Gameiro da. Gestão de custos logísticos:Custeio Baseado em Atividades(ABC), Balanced Scorecard (BSC), Valor EconômicoAgregado (EVA). São Paulo: Atlas, 2010.NAKAGAWA, Masayuki. Custeio baseado em atividades. São Paulo: Atlas, 2001-2014.PADOVEZE, Clóvis Luís. Curso básico gerencial de custos. 2.ed. rev. e ampl. São Paulo:Pioneira Thomson Learning, 2006.PEREZ JUNIOR, José Hernandez; OLIVEIRA, Luís Martins de; COSTA, Rogério Guedes.Gestão estratégica de custos. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2005.SCHIER, Carlos Ubiratan da Costa. Custos industriais. Curitiba: Ibpex, 2005.VIANA, Herbert Ricardo Garcia. Lições preliminares sobre custos industriais. Rio deJaneiro: Qualitymark, 2005.

Engenharia de Segurança do Trabalho e Ergonomia

EmentaAcidentes e doenças do trabalho;Análise de riscos;

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Aspecto legal e técnico-prevencionista do acidente;Políticas e programas de segurança;Equipamentos de proteção;Causas das doenças do trabalho;Agentes químicos, biológicos, ergonômicos;Condições ambientais;Métodos de proteção, individual e coletiva;Proteção e combate a incêndios;Higiene industrial;Atividades insalubres e perigosas;Antropometria estática e dinâmica: sistemas de medição e avaliação, posturas, esforços;Técnicas e métodos de análise de variáveis em ergonomia;Ambiente físico-químico de trabalho;Metodologia de análise ergonômica do trabalho.

Bibliografia BásicaBARBOSA, Adriano Aurélio R. Segurança do trabalho. Curitiba: Livro Técnico, 2012.MATTOS, Ubirajara Aluizio de Oliveira; MÁSCULO, Francisco Soares. Higiene esegurança do trabalho. Rio de Janeiro: Campus, 2011.SCALDELAI, Aparecida Valdinéia; AL, [et. Manual prático de saúde e segurança detrabalho. 2.ed.rev.e ampl. São Caetano do Sul, SP: Yendis, 2013.

Bibliografia ComplementarRODRIGUES, Marcus Vinícius Carvalho. Qualidade de vida no trabalho: evolução e análiseno nível gerencial. Petrópolis: Vozes, 2000.AMORIM JUNIOR, Cleber Nilson. Segurança e saúde no trabalho: princípios norteadores.São Paulo: LTR, 2013.BARBOSA FILHO, Antonio Nunes. Segurança do trabalho & gestão ambiental. São Paulo:Atlas, 2010.BARSANO, Paulo Roberto; BARBOSA, Rildo Pereira. Segurança do trabalho: guia práticoe didático. São Paulo: Erica, 2012.CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagemholística. São Paulo: Atlas, 1999.COSTA, Antonio Tadeu da. Manual de segurança e saúde no trabalho: normasregulamentadoras. Rio de Janeiro: Senac, 2014.Equipe Rideel. Dia a Dia: Segurança e medicina do trabalho. São Paulo: Rideel, 2013.GONÇALVES, Edward Abreu; GONÇALVES, José Alberto de Abreu. Segurança e saúde notrabalho em 2.000 perguntas. São Paulo: LTR, 2013.MORAIS, Carlos Roberto Naves. Compacto dicionário de saúde e segurança no trabalho emeio ambiente. São Caetano do Sul, SP: Yendis, 2013.MORAIS, Carlos Roberto Naves. Perguntas e respostas comentadas em segurança e saúdeno trabalho incluindo NRS. São Caetano do Sul: Yendis, 2012.NUNES, Flávio de Oliveira. Segurança e saúde no trabalho: esquematizada; normasregulamentadoras 10 a 19. 2.ed.rev. e atual. São Paulo: Método, 2014.PAOLESCHI, Bruno. CIPA - Guia prático de segurança do trabalho: comissão interna deprevenção de acidentes. São Paulo: Erica, 2010.SZABÓ JUNIOR, Adalberto Mohai. Manual de segurança, higiene e medicina do trabalho.São Paulo: Rideel, 2014.

Engenharia do Produto

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EmentaGestão do Desenvolvimento de Produto Processo de Desenvolvimento do Produto Planejamento e Projeto do Produto.

Bibliografia BásicaBACK, Nelson. Metodologia de projeto de produtos industriais. Ed. Guanabara Dois, Rio deJaneiro, 2010.BAXTER, M. Projeto de produto – Guia prático para o design de novos produtos. Editora:Edgard Blucher Ltda, 2006-2011.CHENG, Lin Chih. QFD: Desdobramento da função qualidade na gestão dedesenvolvimento de produtos. Editora: Edgard Blucher, 2007.MOREIRA, Júlio César Tavares. Gerência de produtos. São Paulo: Saraiva, 2004.

Bibliografia ComplementarBARBOSA FILHO, Antonio Nunes. Projeto e desenvolvimento de produtos. São Paulo:Atlas, 2009.COHEN, Greg; LAWLEY, Brian. 42 regras indispensáveis para gestão de produtos: pesquisaglobal com os mais influentes gestores. São Paulo: Saraiva, 2012.KAMINSKI, Paulo Carlos. Desenvolvendo produtos com planejamento, criatividade equalidade. Rio de Janeiro: LTC, 2014.MATTAR, Fauze. Gerência de produtos. Rio de Janeiro: Campus, 2014.MIGUEL, Paulo Augusto Cauchick. Implementação do QFD para o desenvolvimento denovos produtos. São Paulo: Editora Atlas, 2008.PETROSKI, Henry. Inovação: da idéia ao produto. Edgard Blucher, 2008.ROTONDARO, Roberto Gilioli; MIGUEL, Paulo Augusto Cauchick; GOMES, LeonardoAugusto de Vasconcelos. Projeto do produto e do processo. São Paulo: Atlas, 2010.ROZENFELD, H; FORCELLINI, F.A.; TOLEDO, J.C.; AMARAL, D.C.; ALLIPRANDINI,D.H.; SACLICE, R.K.;TOLEDO, J.C.; SILVA, S.L.; Gestão do Desenvolvimento deprodutos. Uma referência para a melhoria de processo. São Paulo: Saraiva, 2014.SILVA, Sergio Luis da; JUGEND, Daniel. Inovação e desenvolvimento de produtos: práticasde gestão e casos brasileiros. Rio de Janeiro: LTC, 2013.WARD, Allen C.; FERRARI, Claudia. Sistema lean de desenvolvimento de produtos eprocessos. São Paulo: Leopardo, 2011.

Estratégia Empresarial

EmentaGestão Estratégica e Organizacional;Gestão do Desempenho Organizacional;Redes de Empresas;Gestão da Inovação;Gestão da Tecnologia;Gestão do Conhecimento.

Bibliografia BásicaBETHLEM, Agricola de Souza. Estratégia Empresarial - Conceitos, Processo eAdministração Estratégica. São Paulo: Atlas, 1999.HAMEL, Gary; PRAHALAD, C. K. Competindo pelo futuro: estratégias inovadoras paraobter o controle do seu setor e criar os mercados de amanhã. Rio de Janeiro: Campus, 1995-2001.

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OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos,metodologia e práticas. São Paulo: Atlas, 1994-2014. Bibliografia ComplementarANSOFF, H. Igor; MCDONNEEL, Edward J. Implantando a administração estratégica. SãoPaulo: Atlas, 1993. ANSOFF, H. Igor. Do planejamento estratégico à administração estratégica. São Paulo:Atlas, 1981. PORTER, Michael E. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústrias e daconcorrência. Rio de Janeiro: Campus, 1991-2004. PORTER, Michael E. Vantagem competitiva: criando e sustentando um desempenhosuperior. Rio de Janeiro: Campus, 1989-2004.VALADARES, Maurício Castelo Branco. Planejamento estratégico empresarial: foco emclientes e pessoas; técnicas para sua elaboração passo a passo. Rio de Janeiro: Qualitymark,2002.

Gestão da Cadeia de Suprimentos

EmentaVisão sistêmica;Projeto de redes de operações produtivas e de serviço;Gestão da cadeia de suprimento: fornecimento e demanda;Fluxos de informações e de produtos;Mecanismos para coordenação;Tipos de relacionamento na cadeia de suprimento;Estrutura para integração;Logística reversa;Projeto de cadeia de suprimentos.

Bibliografia BásicaBALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos logística empresarial. PortoAlegre: Bookman, 2010.BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento, organização elogística empresarial. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.BOWERSOX, Donald J; AL, [et. Gestão logística da cadeia de suprimentos. FARIA, LuizClaudio de Queiroz (trad.). 4.ed. Porto Alegre: AMGH, 2014.CHASE, Richard B.; JACOBS, F. Robert; GARCEZ, Regina Machado. Administração deOperações e da Cadeia de Suprimentos. Porto Alegre: Bookman, 2012.

Bibliografia ComplementarACKERMAN, Ken. Trezentas e cinquenta dicas para gerenciar seu armazém: almoxarifado,depósito, centro de distribuição. São Paulo: IMAM, 2004.ALVARENGA, Antonio Carlos; NOVAES, Antonio Galvão N. Logística aplicada:suprimento e distribuição física. 3.ed. São Paulo: Blucher, 2000.BANZATO, Eduardo; GASNIER, Daniel Georges. Gestão de estoques e suprimentos dacadeia de abas. São Paulo: Imam, 2007.BLACKWELL, Roger D. Da criação ao mercado: reiventando a cadeia de suprimentos dovarejo. Rio de Janeiro: Campus, 2001.CHOPRA, Sunil; MEINDL, Peter. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: estratégia,planejamento e operação. São Paulo: Prentice-Hall do Brasil, 2003-2004.CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos. São Paulo:Cengage, 2012.

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FIGUEIREDO, Kleber Fossati (org.); FLEURY, Paulo Fernando (org.); WANKE, Peter(org.). Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento do fluxo deprodutos e dos recursos. São Paulo: Atlas, 2013.GONÇALVES, Paulo Sérgio. Logística e cadeia de suprimentos: o essencial. Barueri:Manole, 2014.GRANT, David B. Gestão de logística e cadeia de suprimentos. São Paulo: Saraiva, 2013.IYER, Ananth V; SESHADRI, Sridar; VASHER, Roy. A gestão da cadeia de suprimentos daToyota: uma abordagem estratégica aos princípios do Sistema Toyota de Produção. PortoAlegre: Bookman, 2011.NOVAES, Antonio Galvão N. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição:estratégia, operação e avaliação. 2.ed. rev. e atual. Rio de janeiro: Campus, 2004.PANITZ, Carlos Eduardo. Dicionário de logística, gestão de cadeias de suprimentos eoperações. São Paulo: Clio, 2010.PIRES, Silvio Roberto Ignácio. Gestão da cadeia de suprimentos: conceitos, estratégias,práticas e casos. São Paulo: Atlas, 2004.RIBEIRO, Priscilla Cristina Cabral; GOMES, Carlos Francisco Simões. Gestão da cadeia desuprimentos integrada a tecnologia da informação. Rio de Janeiro: Senac, 2014.SIMCHI-LEVI, David; KAMINSKY, Philip; SIMCHI-LEVI, Edith. Cadeia de suprimentos:projeto e gestão. Porto Alegre: Bookman, 2003.TAYLOR, David A. Logística na cadeia de suprimentos: uma perspectiva gerencial. SãoPaulo: Addison Wesley, 2005.

Organização do Trabalho

EmentaO ser humano e o trabalho;Condições de trabalho;Modelos de produção: clássica, relações humanas, sociotécnico;Sistemas flexíveis de manufatura;Novas formas de organização do trabalho;Processos participativos;Organização, planejameno, produtividade, qualidade, flexibilidade e competitividade;Critérios de projeto organizacional;Trabalho em grupo;Organizações orientadas a funções e orientadas a processos.

Bibliografia básicaDEJOURS, Christophe; SZNELWAR, Laerte; MASCIA, Fausto. Trabalho, tecnologia eorganização, v.2: avaliação do trabalho submetida à prova da real. São Paulo: Blucher, 2008.DUTRA, Joel Souza. Gestão de pessoas: modelo, processos, tendências e perspectivas. SãoPaulo: Atlas, 2009-2011.MAGGI, Bruno; DWYER, Tom; CARUSO, Luiz Antonio Cruz; et al. Trabalho, tecnologia eorganização, v.1. São Paulo: Blucher, 2007.

Bibliografia complementarCORIAT, Benjamin. Pensar pelo avesso: o modelo japonês de trabalho e organização. Rio deJaneiro: Revan, 1994.FERRAZ, Deise Luiza da Silva; SOBOL, Lis Andrea (Orgs.). Gestão de pessoas: armadilhasda organização do trabalho. São Paulo: Atlas, 2014.HELOANI, Roberto. Organização do trabalho e administração: uma visão multidisciplinar.2.ed. São Paulo: Cortez, 1996.

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LACOMBE, Francisco José Masset. Recursos humanos: princípios e tendências. São Paulo:Saraiva, 2010. MARX, Roberto. Organização do trabalho para a inovação. São Paulo: Atlas, 2011.NEVES, José Mário d’Avila. A face oculta da organização: a microfísica do poder na gestãodo trabalho. Porto Alegre: Sulina, 2005. (Coleção Cartografias).

Projeto Integrado V

EmentaEmbasamento prático dos conceitos teóricos adquiridos por meio do conteúdo programáticodas disciplinas do semestre corrente.

Bibliografia BásicaBATALHA, Mario Otavio. Introdução à Engenharia de Produção. Rio de Janeiro: Campus,2007.Centro Universitário Salesiano de São Paulo. Guia para elaboração de trabalhos acadêmicos.3.ed. Americana: UNISAL, 2011.SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 1978-2004.

Bibliografia ComplementarECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1994-2004.FUSCO, José Paulo Alves (org.). Tópicos emergentes em engenharia de produção. SãoPaulo: Arte & Ciência, 2005.GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1994-2009.LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalhocientífico: procedimentos básicos; pesquisa bibliográfica, projeto e relatório; publicações etrabalhos científicos. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1983-2014.MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas.12.ed. São Paulo: Atlas, 2014.MIGUEL, Paulo Augusto Cauchick (coord.). Metodologia de pesquisa em engenharia deprodução e gestão de operações. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.POLITO, Reinaldo. Assim é que se fala: como organizar a fala e transmitir ideias. 28.ed. SãoPaulo: Saraiva, 2013.YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. Porto Alegre: Bookman, 2010.

8o SEMESTRE

Análise de Viabilidade Econômica

EmentaViabilidade financeira de projetos;Empréstimos, leasing, venda efetiva e consórcio; Método benefício-custo; Eficiência-custo; Método da taxa de retorno; Retorno sobre Investimentos (ROI);Análise de equilíbrio; Análise de sensibilidade; Depreciação;

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Substituição de equipamentos; Inflação, índices de inflação, variação real de preços.

Bibliografia BásicaCASAROTTO FILHO, Nelson. Elaboração de Projetos Empresariais: Análise, Estratégia,Estudo de Viabilidade e Plano. São Paulo: Atlas, 1998-2000.GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. São Paulo: Addison Wesley,1984-2012.GOMES, José Maria. Elaboração e Análise de Viabilidade Econômica e Projetos. São Paulo:Atlas, 2013.

Bibliografia ComplementarASSAF NETO, Alexandre. Finanças Corporativas e Valor. São Paulo: Atlas, 2003-2012.BRITO, Paulo. Análise e viabilidade de projetos de investimentos. São Paulo: Atlas, 2003c2002.CHIAVENATO, Idalberto. Administração financeira: uma abordagem introdutória. Rio deJaneiro: Elsevier, 2005.CONFORTO, Sergio; SPRANGER, Monica. A engenharia de custos na viabilidadeeconômica de empreendimentos industriais. Rio de Janeiro: Taba, 2011.FONSECA, José Wladimir Freitas da. Elaboração e Análise de Projetos: A ViabilidadeEconômico-Financeira. São Paulo: Atlas, 2012.PADOVEZE, Clóvis Luís. Introdução à administração financeira: texto e exercícios. SãoPaulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.

Engenharia de Manutenção

EmentaMantenabilidade, Disponibilidade e Confiabilidade;Classificação das Falhas;Manutenção Corretiva;Manutenção Preventiva Programada, Condicional e Preditiva;Políticas de Manutenção;Planejamento e Controle da Manutenção;Manutenção Produtiva Total (TPM).

Bibliografia BásicaBRANCO FILHO, Gil. A Organização, o planejamento e o controle da manutenção. Rio deJaneiro: Ciência Moderna, 2008.OSADA, Takashi; TAKAHASHI, Yoshikazu. TPM/MPT: manutencao produtiva total. SãoPaulo: Imam, 2010.XENOS, Harilaus Georgius D’Philippos. Gerenciando a manutenção produtiva. São Paulo:Falconi, 2014.

Bibliografia ComplementarBRANCO FILHO, Gil. Custos em manutenção. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010.BRANCO FILHO, Gil. Dicionário de termos de manutenção, confiabilidade e qualidade.Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006.BRANCO FILHO, Gil. Indicadores e Índices de Manutenção. Rio de Janeiro: CiênciaModerna, 2006.CABRAL, José Saraiva. Organização e Gestão da Manutenção. Lisboa: Lidel, 2006.DORIGO, Luiz Carlos; NASCIF, Julio. Manutenção orientada para resultados. Rio de

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Janeiro: Qualitymark, 2009.FOGLIATTO, Flavio S; RIBEIRO, José Luis Duarte. Confiabilidade e manutençãoindustrial. Rio de Janeiro: Campus, 2009.KARDEC, Alan; NASCIF, Julio. Manutenção Preditiva: Fator de Sucesso na GestãoEmpresarial. São Paulo: Qualitymark, 2013.NEPOMUCENO, L. X. Técnicas de manutenção preditiva. São Paulo: Edgard Blucher,2012. 2v.SIMHON, Moussa Salen. Instrumentação e ensaios de manutenção preditiva. São Paulo:Moussa Salen Simhon, 2011.SIQUEIRA, Iony Patriota de. Manutenção centrada na confiabilidade: manual deimplementação. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2014.VIANA, Herbert Ricardo. PCM: Planejamento e controle da manutenção. Rio de Janeiro:Qualitymark, 2002.

Ética, Tecnologia e Sociedade

EmentaAs esferas da existência humana;Características do mundo contemporâneo;Responsabilidade social e direitos humanos;Teorias éticas;Ética na Engenharia de Produção;Ética nos negócios.

Bibliografia BásicaCOMPARATO, Fábio Konder. Ética: direito, moral e religião no mundo moderno. SãoPaulo: Companhia das Letras, 2006-2010.INGENIEROS, Jose. O homem mediocre. São Paulo (SP): Ícone, 2006.MARCONDES, Danilo. Textos Basicos De Etica. Zahar, 2007.

Bibliografia ComplementarABBÀ, Giuseppe. História crítica da filosofia moral. São Paulo: Instituto Brasileiro deFilosofia e Ciência “Raimundo Lúllio” (Ramon Llull), 2011.BARROCO, Maria Lúcia Silva. Ética: fundamentos sócio-históricos. São Paulo (SP):Cortez, 2008.BAUMAN, Zygmunt. A Ética é possível num mundo de consumidores? Rio de Janeiro:Zahar Editores, 2011.BAUMAN, Zygmunt. Ética pós-moderna. São Paulo: Paulus, 2003.BAUMAN, Zygmunt. Vida em fragmentos: sobre a ética pós-moderna. Rio de Janeiro: ZaharEditores, 2011.CANTO-SPERBER, Monique. Dicionário de Ética e Filosofia Moral. São Leopoldo:UNISINOS, 2013.COIMBRA, José de Avila Aguiar (Org.). Fronteiras da ética: Seminário de Estudos sobreTecnoética. São Paulo: Editora Senac, 2002.CORTELLA, Mario Sergio; BARROS FILHO, Clóvis de. Ética e vergonha na cara.Campinas: Papirus, 2014.EAGLETON, Terry. O problema dos desconhecidos: um estudo da ética. Rio de Janeiro(RJ): Civilização Brasileira, 2010.FURROW, Dwight. Ética conceitos-chave em filosofia. Porto Alegre, RS: Artmed, 2007.JESUS, Cristiano de. Tecnologia e sociedade: reflexões a partir de Herbert Marcuse. SãoPaulo: LP-Books, 2013.

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KEHL, Maria Rita. Sobre ética e psicanálise. São Paulo, Brazil: Companhia das Letras,2002.LIPOVETSKY, Gilles. A sociedade pós-moralista o crepúsculo do dever e a ética indolor dosnovos tempos democráticos. Barueri, SP: Manole, 2005.MARCHIONNI, Antônio. Ética: a arte do bom. Petrópolis: Vozes, 2008.MARINA, José Antonio. Ética para náufragos. Rio de Janeiro: Guarda-chuva, 2009.MARTINS FILHO, Ives Gandra da Silva. Ética e Ficção: de Aristóteles a Tolkein. [s.l.: s.n.],2010.MATOS, Francisco Gomes de. Ética na gestão empresarial. São Paulo: Saraiva, 2011.NOVAES, Adauto (Org.). Ética. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.PAVIANI, Jayme. As origens da ética em Platão. Petrópolis: Vozes, 2013.RACHELS, James, Cavallari Filho, Roberto. Os elementos da filosofia da moral. Barueri:Manole, 2006.ROBINSON, Dave; GARRATT, Chris. Entendendo Ética: Um guia ilustrado. São Paulo:Leya, 2013.SA, Antonio Lopes de. Etica profissional. São Paulo (SP): Atlas, 2009.SANDEL, Michael J. Justiça: o que é fazer a coisa certa. Rio de Janeiro: CivilizaçãoBrasileira, 2011.SENNETT, Richard. A Corrosão do caráter. Rio de Janeiro: Record, 1999.SIDGWICK, Henry. História da Ética. São Paulo: Ícone, 2010.SMITH, Greg. Por que saí do Goldman Sachs: Uma história de Wall Street. Rio de Janeiro:Leya, 2013.TUGENDHAT, Ernst. Lições sobre ética. Petrópolis, RJ, Brasil: Vozes, 1997.VERSIGNASSI, Alexandre. Crash: Uma breve história da economia - da Grécia Antiga aoséculo XXI. São Paulo: Leya, 2011.

Gestão de Marketing

EmentaConceitos e definições do marketing;Sistema de informações de marketing;Pesquisa de marketing;Segmentação do mercado e posicionamento;O mercado consumidor e o mercado organizacional;Planejamento e controle de marketing.

Bibliografia BásicaCAMPOMAR, Marcos Cortez; IKEDA, Ana Akemi. O Planejamento de marketing e aconfecção de planos: dos conceitos a um novo modelo. São Paulo: Saraiva, 2010.CHURCHILL JUNIOR, Gilbert A; PETER, J. Paul. Marketing: criando valores para osclientes. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2010.VIRGILLITO, Salvatore Benito (org.). Pesquisa de marketing: uma abordagem quantitativae qualitativa. São Paulo: Saraiva, 2010.

Bibliografia ComplementarAAKER, David A.; KUMAR, V.; DAY, George S. Pesquisa de marketing. São Paulo: Atlas,2004.BAKER, Michel, Marques, Arlete Simille, Cerchiaro, Isabel, Ayrosa, Eduardo Teixeira,Neves, Marcos Fava. Administração de marketing. Rio de Janeiro: Elsevier Campus, 2005.BASTA, Darci; AL, [et. Fundamentos de marketing. 7.ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006.BOONE, Louis E; KURTZ, David L. Marketing contemporâneo. São Paulo: Cengage

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Learning, 2009.CHRISTOPHER, Martin. A Logística do marketing: otimizando processos para aproximarfornecedores e clientes. 5.ed. São Paulo: Futura, 2003.DE FELIPPE JUNIOR, Bernardo. Marketing para a pequena empresa: comunicação evendas. Caxias do Sul: Maneco, 2007.DIAS, Sérgio Roberto (coord.). Gestão de marketing: professores do Departamento deMercadologia da FGV-EAESP e convidados. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2010.DUAILIBI, Roberto; SIMONSEN JUNIOR, Harry. Criatividade e marketing: o clássico doslivros de marketing; edição atualizada e informatizada. São Paulo: M. Books, 2009.FERRELL, O. C; HARTLINE, Michael D. Estratégia de marketing. São Paulo: CengageLearning, 2009.GILBERT A CHURCHILL. Marketing criando valor para os clientes. São Paulo: Saraiva,2003.GRONROOS, Christian. Marketing: gerenciamento e serviços; a competição por serviços nahora da verdade. Rio de Janeiro: Campus, 2001.HOOLEY, Graham J; PIERCY, Nigel F; NICOULAUD, Brigitte. Estratégia de marketing eposicionamento competitivo. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.KEEGAN, Warren J. Marketing global. 7.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.KERIN, Roger A.; PETERSON, Robert. Problemas de Marketing Estratégico. Porto Alegre:Bookman, 2008.KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary. Introdução ao marketing. 4.ed. Rio de Janeiro:LTC, 2000.LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing de serviços. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2002.LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de marketing. São Paulo: Atlas, 2006.LAS CASAS, Alexandre Luzzi; GARCIA, Maria Tereza. Diferenciação e inovação emmarketing: estratégias diferenciadas de marketing aplicadas aos diversos segmentos demercado.LIMA, Miguel; AL, [et. Gestão de marketing. 8.ed.rev. e atual. Rio de Janeiro: FGV, 2010. LIMEIRA, Tania Maria Vidigal. E-marketing: o marketing na Internet com casos brasileiros.2.ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2007.MALHOTRA, Naresh K. Pesquisa de marketing uma orientação aplicada. Porto Alegre:Bookman, 2011.MALHOTRA, Naresh K; TAYLOR, Robert Brian. Introdução à pesquisa de marketing. SãoPaulo: Pearson Prentice Hall, 2006.MCDONALD, Malcolm; WILSON, Hugh. Planos de marketing: planejamento e gestãoestratégica. 7.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.PALMER, Adrian. Introdução ao marketing: teoria e prática. São Paulo: Atica, 2007.PIZZINATTO, Nádia Kassouf (coord.). Marketing focado na cadeia de clientes. São Paulo:Atlas, 2005.SIQUEIRA, Antonio Carlos Barroso de. Marketing empresarial, industrial e de serviços. SãoPaulo: Saraiva, 2005.YANAZE, Mitsuru Higuchi. Gestão de marketing e comunicação: avanços e aplicações.2.ed. São Paulo: Saraiva, 2007-2011.

Gestão de Recursos Humanos

EmentaDesafios e o papel da Gestão de Recursos Humanos;Processos de Gestão de Recursos Humanos;Planejamento e Gestão Estratégica de Recursos Humanos;Desenvolvimento Organizacional;

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Gestão do Conhecimento;Negociação e Gestão de Conflitos;Comportamento Organizacional;Desenvolvimento de Sistemas de Trabalho de Alto Desempenho.

Bibliografia básicaBOOG, Gustavo; BOOG, Magdalena. Manual de treinamento e desenvolvimento: gestão eestratégias. São Paulo: Pearson, 2013.CHIAVENATO, Idalberto. Administração de recursos humanos: fundamentos básicos. 4.ed.São Paulo: Atlas, 2013.CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos: edição compacta. 7.ed. São Paulo: Atlas,1985-2002.LACOMBE, Francisco José Masset. Recursos humanos princípios e tendências. São Paulo:Saraiva, 2014.

Bibliografia complementarARAUJO, Luis Cesar G. de. Gestão de pessoas estratégias e integração organizacional. SãoPaulo: Atlas, 2009.BOOG, Gustavo; BOOG, Magdalena. Manual de treinamento e desenvolvimento: processo eoperações. São Paulo: Prentice Hall, 2013.CAMPOS, Vicente Falconi. O Valor dos recursos humanos na era do conhecimento. 7.ed.Belo Horizonte: DG, 2001.sCHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. Barueri: Manole, 2014.CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos: o capital humano nas organizações. SãoPaulo: Elsevier, 2009.CHIAVENATO, Idalberto. Treinamento e desenvolvimento de recursos humanos comoincrementar talentos na empresa. Barueri: Manole, 2013.DESSLER, Gary. Administração de recursos humanos. 2.ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2010.LACOMBE, Francisco José Masset. Recursos humanos: princípios e tendências. São Paulo:Saraiva, 2010.LUCENA, Maria Diva da Salete. Planejamento de recursos humanos. São Paulo: Atlas,1999. MARRAS, Jean Pierre. Administração de recursos humanos: do operacional ao estratégico.6.ed. São Paulo: Futura, 2000-2011.MEISTER, Jeanne C; RATTO, Maria Claúdio Santos Ribeiro. Educação corporativa. SãoPaulo: Makron, 1999.MILKOVICH, George T.; BOUDREAU, John W.. Administração de recursos humanos. SãoPaulo: Atlas, 2000.RABELO, Ivan Sant’Ana. Treinamento e desenvolvimento: kit com jogo. São Paulo: CasaDo Psicologo, 2011.SNELL, Scott A.; BOHLANDER, George. Administração de recursos humanos. São Paulo:Cengage, 2010.

Sistemas de Informação

EmentaIntrodução aos Sistemas de Informação;Os conceitos, objetivos, funções e componentes dos Sistemas de Informação; As dimensões tecnológica, organizacional e humana dos Sistemas de Informação; Os tipos de Sistemas de Informação; Sistemas de Informação nas organizações;

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Fundamentos da tecnologia da informação;Soluções de problemas com Sistemas de Informação;Visão geral de aplicações de Sistemas de Informação.

Bibliografia BásicaBALTZAN, Paige; PHILLIPS, Amy. Sistemas de Informação. São Paulo: McGraw-Hill,2012.LAUDON, Kenneth C; LAUDON, Jane P. Sistemas de Informação gerenciais:administrando a empresa digital. São Paulo: Prentice Hall do Brasil, 2004-2011.LAUDON, Kenneth C; LAUDON, Jane Price. Sistemas de Informação: com Internet. Rio deJaneiro: LTC, 1999. STAIR, Ralph M; REYNOLDS, George W. Princípios de Sistemas de Informação: umaabordagem gerencial. Rio de Janeiro: LTC, 2002-2011.

Bibliografia ComplementarAUDY, Jorge Luis Nicolas; ANDRADE, Gilberto Keller de; CIDRAL, Alexandre.Fundamentos de Sistemas de Informação. Porto Alegre: Bookman, 2005. CÔRTES, Pedro Luiz. Administração de sistemas de informação. São Paulo: Saraiva, 2011.CRUZ, Tadeu. Sistemas, organização e métodos. São Paulo: Atlas, 2013.DE SORDI, José Osvaldo; MEIRELES, Manuel. Administração de sistemas de informação:uma abordagem interativa. São Paulo: Saraiva, 2010.GONCALVES, Rosana C. M. Grillo; RICCIO, Edson Luiz. Sistemas de informação: ênfaseem controladoria e contabilidade. São Paulo: Atlas, 2009.GORDON, Steven R; GORDON, Judith R; KRONMEYER FILHO, Oscar Rudy, Mariano,Sandra Regina Holanda. Sistemas de informação uma abordagem gerencial. Rio de Janeiro:LTC, 2006.KROENKE, David M. Sistemas De Informaçao Gerenciais. São Paulo: Saraiva, 2012.MARAKAS, George M.; O’BRIAN, James A. Administração de sistemas de informação.Porto Alegre: Artmed, 2013.MATTOS, Antonio Carlos Marques. Sistemas de informação: uma visão executiva. SãoPaulo: Saraiva, 2010.MCGEE, James V.; PRUSAK, Laurence. Gerenciamento estratégico da informação: aumentea competitividade e a eficiência de sua empresa utilizando a informação como umaferramenta estratégica. 10.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2002. RAINER JUNIOR, R. Kelly; CEGIELSKI, Casey G. Introdução a Sistemas de Informação.Rio de Janeiro: Campus, 2012.REZENDE, Denis Alcides; ABREU, Aline França de. Tecnologia da informação aplicada asistemas de informação empresariais: o papel estratégico da informação e dos sistemas deinformação nas empresas. 4.ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2006.SANTOS, Aldemar de Araujo. Informática na empresa. São Paulo: Atlas, 2010.SHITSUKA, Dorlivete M. Sistemas de Informação: Um Enfoque Computacional. Rio deJaneiro: Ciência Moderna, 2005. TURBAN, Efraim; POTTER, Ricahrd E.; RAINER JR, R. Kelly. Introdução a Sistemas deInformação. Rio de Janeiro: Campus, 2007. VASCONCELLOS, Maria José Esteves de. Pensamento sistêmico: o novo paradigma daciência. 3.ed. Campinas: Papirus, 2003.

Projeto Integrado VI

EmentaEmbasamento prático dos conceitos teóricos adquiridos por meio do conteúdo programático

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das disciplinas do semestre corrente.

Bibliografia BásicaBATALHA, Mario Otavio. Introdução à Engenharia de Produção. Rio de Janeiro: Campus,2007.Centro Universitário Salesiano de São Paulo. Guia para elaboração de trabalhos acadêmicos.3.ed. Americana: UNISAL, 2011.SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 1978-2004.

Bibliografia ComplementarECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1994-2004.FUSCO, José Paulo Alves (org.). Tópicos emergentes em engenharia de produção. SãoPaulo: Arte & Ciência, 2005.GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1994-2009.LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalhocientífico: procedimentos básicos; pesquisa bibliográfica, projeto e relatório; publicações etrabalhos científicos. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1983-2014.MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas.12.ed. São Paulo: Atlas, 2014.MIGUEL, Paulo Augusto Cauchick (coord.). Metodologia de pesquisa em engenharia deprodução e gestão de operações. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.POLITO, Reinaldo. Assim é que se fala: como organizar a fala e transmitir ideias. 28.ed. SãoPaulo: Saraiva, 2013.YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. Porto Alegre: Bookman, 2010.

9o SEMESTRE

Comportamento Organizacional

EmentaFundamentos e conceitos;Comportamento microorganizacional;Comportamento macroorganizacional;O indivíduo e a organização;Comportamento humano;Personalidade;Papéis e valores;Processos de liderança;Tensão e conflito;Feedback;Funcionamento e desenvolvimento de grupos;A organização e seus sistemas;O indivíduo: percepção e valores e pessoais; A organização e os processos grupais: filosofia, clima, cultura organizacional;Grupos e processos interpessoais;Poder e liderança;Papel, carreira e funções do executivo Processo decisório;Desenvolvimento organizacional.

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Bibliografia BásicaHITT, Michael A. Comportamento organizacional uma abordagem estratégica. Rio deJaneiro: LTC, 2013.KINICKI, Angelo; KREITNER, Robert. Comportamento organizacional. São Paulo:McGraw-Hill, 2006.ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. 9.ed. São Paulo: Prentice-Hall doBrasil, 1999-2008.ROBBINS, Stephen Paul; JUDGE, Timothy A.; SOBRAL, Filipe. ComportamentoOrganizacional. São Paulo: Pearson, 2011.

Bibliografia ComplementarBOWDITCH, James L; BUONO, Anthony. Elementos de comportamento organizacional.São Paulo: Pioneira, 2000-2004.DUBRIN, Andrew J. Fundamentos do comportamento organizacional. São Paulo: PioneiraThomson Learning, 2003.GIBSON, James L.; IVANCEVICH, John M.; DONNELLY, James H.; et al. Organizações:comportamento, estrutura e processo. Porto Alegre: Artmed, 2007.KRUMM, Diane. Psicologia do Trabalho. Rio de Janeiro: LTC, 2005.LIKER, Jeffrey K; HOSEUS, Michael. A cultura Toyota a alma do modelo Toyota. PortoAlegre: Bookman, 2009.MORIN, Estelle M.; AUBÉ, Caroline. Psicologia e gestão. São Paulo: Atlas, 2009.SOTO, Eduardo. Comportamento organizacional: o impacto das emoções. São Paulo:Pioneira Thomson Learning, 2002.VECCHIO, Robert P. Comportamento organizacional: conceitos básicos. [s.l.]: CengageLearning, 2008.WAGNER III, John A; HOLLENBECK, John R. Comportamento organizacional: criandovantagem competitiva. São Paulo: Saraiva, 1999-2012.

Empreendedorismo

EmentaEmpreendedorismo e os fatores que motivam o empreendedor;O ambiente de mercado;O potencial empresarial;Oportunidades de negócio;Marketing para empreendedores;Aspectos operacionais de negócio;Investimento de capital;Aspectos jurídicos do negócio;Estudo dos mecanismos e procedimentos para criação de empresas;Perfil do empreendedor;Sistemas de gerenciamento, técnicas de negociação;Plano de negócio.

Bibliografia BásicaCHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. SãoPaulo: Saraiva, 2004-2010.DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luísa. São Paulo: Cultura Editores Associados, 1999-2007.DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedoismo na prática: Mitos e verdades do

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empreendedor de sucesso. Rio de Janeiro: Campus, 2007.DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Riode Janeiro: Campus, 2002.

Bibliografia ComplementarBARON, Robert A; SHANE, Scott A. Empreendedorismo uma visão do processo. SãoPaulo: Thomson Learning, 2007.BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de empreendedorismo e gestão fundamentos, estratégiase dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2013.BESSANT, John; TIDD, Joe. Inovação e empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman, 2009.CECCONELLO, Antonio Renato. A construção do plano de negócio. São Paulo: Saraiva,2009.DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo corporativo: como ser empreendedor,inovar e se diferenciar em organizações estabelecidas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios.5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014.FARAH, Edson (org.). Empreendedorismo estratégico. Itu: Ottoni, 2005.HISRICH, Robert D; PETERS, Michael P. Empreendedorismo. 5.ed. Porto Alegre:Bookman, 2004.PORTO, Geciane. Gestão da inovação e empreendedorismo. Rio de Janeiro: Campus, 2013.PRESS, Harvard Business School. Empreendedorismo e estratégia: on entrepreneurship.Rio de Janeiro: Elsevier, 2002.ROBERT D HISRICH. Empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman, 2014.SALIM, Cesar Simões. Construindo planos de empreendimentos: Negócios lucrativos, açõessociais e desenvolvimento local. Rio de Janeiro: Campus, 2010.SALIM, Cesar Simões; SILVA, Nelson Caldas. Introdução ao empreendedorismo:despertando a atitude empreendedora. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.SANTOS, Silvio Aparecido dos (org.). Empreendedorismo de base tecnológica: evolução etrajetória. 2.ed. Maringá: UNICORPORE, 2005.SOUZA, Eda Castro Lucas de (org.); GUIMARAES, Tomás de Aquino (org.).Empreendedorismo além do plano de negócio. São Paulo: Atlas, 2005.SOUZA, Gerson De; NETO, Joao Pinheiro De Barros. Manual do empreendedor: de micro apequena empresas. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2012.STUTELY, Richard; COSTA, Francisco Araujo. O guia definitivo do plano de negócios. Riode Janeiro: Bookman, 2011.

Engenharia da Sustentabilidade

EmentaGestão Ambiental Sistemas de Gestão Ambiental e Certificação Gestão de Recursos Naturais e Energéticos Gestão de Efluentes e Resíduos Industriais Produção mais Limpa e Ecoeficiência Responsabilidade Social Desenvolvimento Sustentável

Bibliografia BásicaAMATO NETO, João. Sustentabilidade e produção: teoria e prática para uma gestãosustentável. São Paulo: Atlas, 2011.DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo:

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Atlas, 2006.PEREIRA, André Luiz; BOECHAT, Cláudio Bruzzi; TADEU, Hugo Ferreira Braga; et al.Logistica reversa e sustentabilidade. São Paulo: Cengage, 2011.

Bibliografia ComplementarALIGLERI, Lilian; ALIGLERI, Luiz Antonio; KRUGLIANSKAS, Isak. Gestãosocioambiental responsabilidade e sustentabilidade do negócio. São Paulo: Atlas, 2009.BELLEN, Hans Michael van. Indicadores de sustentabilidade uma análise comparativa. Riode Janeiro: FGV, 2005.MALHEIROS, Tadeu Fabricio; JR, Arlindo Philippi. Indicadores de sustentabilidade egestao ambiental. Barueri: Manole, 2012.OLIVEIRA, Elizabeth. Sustentabilidade: a economia mais humana. São Paulo: Salesiana,2009-2010.RODRIGUEZ, Gregorio Mancebo; BRANDAO, Mônica Mansur. Visões da governançacorporativa: a realidade das sociedades por ações e a sustentabilidade. São Paulo: Saraiva,2010.VEIGA, José Eli. Sustentabilidade: a legitimação de um novo valor. São Paulo: SENAC SãoPaulo, 2010.

Gestão de Projetos

EmentaA organização do Projeto;O gerente de Projetos;Estratégicas para administrar Projetos;Tipos e etapas do Projeto: o mercado, a engenharia, o tamanho, a localização, os custos ereceitas, o investimento, o financiamento.

Bibliografia BásicaGRAY, Clifford F.; LARSON, Erik W.; CATTUNDA, Dulce; et al. Gerenciamento deProjetos. Porto Alegre: Artmed, 2009.PMI - PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. PMBOK (Project Management Body ofKnowledge). PMI, 2007-2011. PMI - PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. Um guia do conhecimento emgerenciamento de projectos (Guia PMBOK®). Newtown Square, Pa.: Project ManagementInstitute, 2014.VALERIANO, Dalton L. Gerência em projetos: pesquisa, desenvolvimento e engenharia.São Paulo: Makron, 1998.

Bibliografia ComplementarALDABO, Ricardo. Gerenciamento de projetos: procedimento básico e etapas essenciais.São Paulo: Artliber, 2001.BARBOSA, Anderson L. Estudo comparativo de metodologias de gerenciamento deprocessos de desenvolvimento de sistemas de informação - Dissertação de Mestrado –Pontifícia Universidade Católica de Campinas, 124p., Junho 2000.BRUZZI, Demerval Guilarducci. Gerência de projetos: uma visão prática. São Paulo: Érica,2002. CLELAND, David I; IRELAND, Lewis R. Gerência de projetos: ED. Reichmann & AffonsoEditores, 2002. DINSMORE, Paul Campbell; SILVEIRA NETO, Fernando Henrique da. Gerenciamento deprojetos: como gerenciar seu projeto com qualidade, dentro do prazo e custos previstos. ED.

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Qualitymark, 2004, 150 p. HELDMAN, K. Gerência de projetos guia para o exame oficial do PMI. Rio de Janeiro:Elsevier, 2009.HELDMAN, Kim. Gerência de projetos: Guia para o exame oficial do PMI. Rio de Janeiro:Campus, 2003.KERZNER, Harold. Gerenciamento de projetos: uma abordagem sistêmica paraplanejamento. São Paulo: Edgard Blucher, 2011.KERZNER, Harold. Gestão de projetos as melhores práticas. Porto Alegre: Bookman, 2006.NOCERA, Rosaldo de Jesus. Gerenciamento de projetos: abordagem prática para o dia a diado gerente de projetos. São Paulo: RJN, 2012.PRADO, Fernando Leme do. Metodologia de projetos. São Paulo: Saraiva, 2011.VALERIANO, Dalton L. Moderno gerenciamento de projetos. São Paulo: Pearson, 2007.

Projeto de Instalações Produtivas

EmentaMetodologia do projeto de instalações;Unidades típicas das instalações produtivas;Estratégias de produção;Dimensionamento dos fatores de produção;Desenvolvimento do layout;Modelagem e sistemas de representação e análise de projeto de instalações produtivas;Aspectos ambientais e certificação ambiental de unidades produtivas.

Bibliografia básicaJACOBS, F. Robert; CHASE, Richard B. Administração da produção e de operações: oessencial. Porto Alegre: Bookman, 2009.MARTINS, Petronio Garcia; LAUGENI, Fernado Piero. Administração da produção fácil.São Paulo: Saraiva, 2012.TOMPKINS, James A.; BOZER, Yavuz A.; TANCHOCO, J. M. A.; et al. Planejamento deinstalações. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

Bibliografia complementarCORREA, Henrique Luiz; CORREA, Carlos A. Administração de produção e de operações.São Paulo: Atlas, 2013.GAITHER, Norman; FRAIZER, Greg. Administração da produção e operações. 8.ed. SãoPaulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.KRAJEWSKI, Lee J.; RITZMAN, Larry P.; MALHORTA, Manoj. Administração daprodução e operações. São Paulo: Prentice Hall, 2009.LELIS, Eliacy Cavalcanti. Administração da produção. São Paulo: Pearson, 2012.NEUMANN, Clovis. Gestão de sistemas de produção e operações. Rio de Janeiro: Campus,2013.

10o SEMESTRE

Antropologia Religiosa II

EmentaPossibilidade de síntese entre os estudos teológicos e área específica do interesse do corpodiscente (campo profissional de Engenharia de Produção).

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Bibliografia BásicaBOFF, Leonardo. Fundamentalismo: a globalização e o futuro da humanidade. Rio deJaneiro: Sextante, 2002. CATÃO, Francisco. O Fenômeno religioso. São Paulo: Letras & Letras, 1995. ELIADE, Mircea. O Sagrado e o profano: a essência das religiões. São Paulo: MartinsFontes, 1999-2010.

Bibliografia ComplementarALVES, Rubem. Gandhi: política dos gestos poéticos. São Paulo: FTD, 1983-1994.ASSMANN, Hugo; HINKELAMMERT, E. Franz J. A Idolatria do mercado: ensaio sobreeconomia e teologia. São Paulo: Vozes, 1989.BOFF, Leonardo. Tempo de Transcendência; o ser humano como um projeto infinito. Rio deJaneiro: Sextante, 2000-2009.DUPAS, Gilberto. Ética e poder na sociedade da informação: de como a autonomia dasnovas tecnologias obriga a rever o mito do progresso. São Paulo: UNESP - UniversidadeEstadual Paulista, 2000.EUVE, Fraçois. Ciência, fé, sabedoria: é preciso falar de convergência? São Paulo: Loyola,2009.GUTIERREZ, Gustavo. A densidade do presente. São Paulo: Loyola, 2008.JONAS, Hans. O princípio responsabilidade: ensaio de uma ética para a civilizacãotecnológica. Rio de Janeiro: Contraponto, 2006.KÜNG. Hans. Religiões do Mundo: em busca dos pontos comuns. Campinas, SP: VersusEditora, 2004. LACROIX, Xavier; MENESES, Paulo. O Corpo de carne: as dimensões ética, estética eespiritual do amor. São Paulo: Loyola, 2009.LAUSTER, Jörg. Religião como interpretação da vida. São Paulo: Loyola, 2009.LIBANIO, João Batista. Crer num mundo de muitas crenças e pouca libertação. São Paulo:Editora Paulinia, 2000. MCGRATH, Alister E. Teologia: os fundamentos. São Paulo: Loyola, 2009.MOLTMANN, Jurgen. Ciência e sabedoria um diálogo entre ciência natural e teologia. SãoPaulo: Loyola, 2007.MORIN, Edgar. O Método 3. Portugual: Europa-America, 1996/1999. 5v.OLIVEIRA, Pedro Rubens F. de. O rosto plural da fé: de ambiguidade religiosa aodiscernimento do crer. São Paulo; Edições Loyola, 2009.RUBENS, Pedro. O rosto plural da fe: da ambiguidade religiosa ao discernimento do crer.Sao Paulo: Loyola, 2008.

Automação Industrial

EmentaTipos de Sistemas de produção e automação;Automação Industrial e a gestão da informação;Redes de computadores;Automação de processos produtivos discretos e contínuos;Automação comercial e bancaria;Sistemas supervisórios;Códigos de barra;Sensores e atuadores;Coletores de dados; Conceitos gerais de CLP, CNC, Robótica;Sistemas flexíveis de manufatura;

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Sistemas flexíveis de automação;Integração de processos e CIM.

Bibliografia BásicaALVES, J.L.L., Instrumentação, Controle e Automação de Processos, LTC, 2005. CAPELLI, Alexandre. Automação industrial: controle do movimento e processos contínuos.São Paulo: Ed. Érica, 2008.SILVEIRA, Paulo R. da e Santos, Winderson E. Automação e Controle Discreto. Érica, 5a.Ed., 2002.

Bibliografia ComplementarGEORGINI, Marcelo. Automação Aplicada – Descrição e Implementação SistemasSequenciais com PLCs. Érica, 3a. Ed., 2002.LUGLI, Alexandre Baratella; SANTOS, Max Mauro Dias. Redes industriais para automaçãoindustrial: AS-I, PROFIBUS e PROFINET. São Paulo: Érica, 2011.MORAES, Cícero Couto de; CASTRUCCI, Plínio de Lauro. Engenharia de automaçãoindustrial. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007-2010. 347NATALE, Ferdinando. Automação industrial. São Paulo: Erica, 2001.OLIVEIRA, Paulo. Curso de automação industrial. Lisboa: ETEP, 2008.PRUDENTE, Francesco. Automação industrial PLC: teoria e aplicações; curso básico. 2.ed.Rio de Janeiro: LTC, 2010-2011.ROSARIO, João Maurício. Automação industrial. São Paulo: Baraúna, 2009.TOMPKINS, James A.; BOZER, Yavuz A.; TANCHOCO, J. M. A.; et al. Planejamento deinstalações. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

Inovação

EmentaInovação tecnológica de produto;Inovação tecnológica de processo;Inovação tecnológica na indústria brasileira;Pesquisa, desenvolvimento e inovação tecnológica;Tipos de inovação: inovação incremental, inovação radical;Inovação aberta;Gerenciamento e execução de projetos de inovação tecnológica;Propriedade intelectual;Ciclo de vida da inovação;Fontes de financiamento.

Bibliografia BásicaREIS, Dálcio Roberto dos. Gestão da inovação tecnológica. 2.ed. Barueri, SP: Manole,[S.d.]. TIDD, Joe; BESSANT, John; PAVITT, Keith. Gestão da inovação. Porto Alegre: Bookman,2008.TIGRE, Paulo. Gestão da inovação: a economia da tecnologia no Brasil. Rio de Janeiro:Elsevier, 2006.

Bibliografia ComplementarABREU, Aline França de; CORAL, E.; OGLIARI, Andre. Gestão integrada da inovação:estratégia, organização e desenvolvimento de produtos. São Paulo: Atlas, 2008.ANTHONY, Scott D.; ALEXANDER, Bruno; TALU, Luiz Otavio. O livro de ouro da

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inovação. Rio de Janeiro: Campus, 2012.CHRISTENSEN, Clayton M. O Dilema da Inovação. São Paulo: M.Books, 2011.GOVINDARAJAN, Vijay; TRIMBLE, Chris. O desafio da inovação. Rio de Janeiro:Campus, 2013.GOVINDARAJAN, Vijay; TRIMBLE, Chris. O Outro lado da inovação: a execução comofator crítico de sucesso. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.KIM, Linsu. Da imitação à inovação: a dinâmica do aprendizado tecnológico da Coréia.Campinas: UNICAMP, 2005.MARTINEZ, Albertina Mitjans; BRUNO-FARIA, Maria de Fátima; VARGAS, EduardoRaupp de. Criatividade e inovação nas organizações. São Paulo: Atlas, 2013.MATTOS, João Roberto Loureiro de; GUIMARÃES, Leonam dos Santos. Gestão datecnologia e inovação: uma abordagem prática. São Paulo: Saraiva, 2012.MOREIRA, Daniel Augusto, Queiroz, Ana Carolina S, Stal, Eva; RIMOLI, Celso Augusto;VASCONCELOS, Manuela Weill; et al. Inovação organizacional e tecnológica. São Paulo:Thomson Learning, 2007.OLIVEIRA JUNIOR, Moacir de Miranda; BOEHE, Dirk Michael; BORINI, Felipe Mendes.Estratégia e inovação em corporações multinacionais a transformação das subsidiáriasbrasileiras. São Paulo: Saraiva, 2009.STAREC, Claudio. Gestao da informaçao, inovaçao e inteligência competitiva. São Paulo:Saraiva, 2012.SUZIGAN, Wilson; ALBUQUERQUE, Eduardo da Motta e; CARIO, Silvio Antonio Ferraz(Orgs.). Em busca da inovação: interação universidade-empresa no Brasil. Belo Horizonte:Autêntica, 2011. (Coleção Economia política e sociedade).TRIAS DE BES, Fernando. A Bíblia da inovação: o modelo A-F; princípios fundamentaispara levar a cultura a inovação contínua às organizações. São Paulo: Lua de papel, 2011.WHEELWRIGHT, Steven C.; CHRISTENSEN, Clayton M.; BURGELMAN, Robert A.; etal. Gestão estratégica da tecnologia e da inovação: conceitos e soluções. Porto Alegre:Artmed, 2012.

Disciplina Eletiva

EmentaEmenta variável, permitindo a abordagem de temas atuais na área da Engenharia deProdução.

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2.9.10. Representação gráfica do perfil de formação

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Ilustração 2: Representação Gráfica do Perfil de Formação

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2.10. Estágio supervisionado

O estágio supervisionado consta de atividades de prática pré-profissional, exercidasem situações reais de trabalho, com a finalidade de proporcionar a complementação daformação universitária.

No curso de Engenharia de Produção, o estágio é oferecido a partir do 7º período, etem uma carga horária total de 240 horas. Existe manual específico para a atividade de estágiosupervisionado que possui os seguintes objetivos:

• oferecer ao aluno a oportunidade de desenvolver experiências práticas no

campo do saber de Engenharia de Produção, a fim de melhor prepará-lo para oexercício da profissão, aprimorando sua capacidade criativa e análise crítica;

• mostrar e levar para as empresas, por meio do Estágio Supervisionado, o

conteúdo da Ética Empresarial.

A prática de estágio supervisionado é uma atividade que deve ser realizadaobrigatoriamente por todos os alunos; opcionalmente, os alunos que já atuam na área deComputação e Informática, podem solicitar a dispensa da atividade de estágio através daequivalência de suas atividades profissionais, conforme manual específico para a atividade deestágio supervisionado. Uma vez matriculado o aluno deve cumprir 240 horas divididas emquatro períodos, cumprindo tarefas a serem realizadas em empresas ou institutos regularmenteconstituídos e em atividade, e que ofereçam condições essenciais que permitam ao alunoexplicitar seus conhecimentos técnico-científicos, vinculados às disciplinas de formaçãoprofissional, em conformidade com a Lei nº 11.788/2008 de 25 de setembro de 2008. Oprojeto de Estágio Supervisionado deve, portanto, cumprir os seguintes critérios:

• o desenvolvimento do estágio deve ser acompanhado por um supervisor, que

deve ser um profissional da empresa onde o mesmo se realiza;

• cada aluno possui um professor orientador, que é responsável pelas instruções

necessárias para o desenvolvimento do relatório de estágio;

• o aluno deve receber instruções do seu professor orientador, através de

reuniões individualizadas e pré-agendadas;

• o desenvolvimento das atividades de estágio é individual, cabendo a cada

aluno a elaboração de uma monografia de estágio;

• o projeto de estágio deve ser original, não podendo constituir de coteúdo

proveniente de projetos acadêmicos já elaborados em outras atividades.

O Estágio Supervisionado é dividido em ciclos que, em situações normais, sãodesenvolvidos em períodos letivos distintos.

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2.11. Trabalho de produção acadêmica

2.11.1. Trabalho de Conclusão de Curso

O principal propósito do Trabalho de Conclusão de Curso é fornecer as condições paraque o futuro Engenheiro de Produção possa exercitar a atuação profissional dentro desseambiente tão importante quanto complexo para as empresas de qualquer ramo de atividade.

Para isso, o estudante deve utilizar conceitos e habilidades adquiridos ao longo de todoo curso, além de desenvolver ou aprimorar práticas como trabalho em equipe, pesquisa,empreendedorismo e relacionamento com o cliente.

O Trabalho de Conclusão de Curso deve ser desenvolvida em grupo. Como meta, tem-se que os alunos possuam sua aprovação condicionada à implementação de projeto completo efuncional, os tornando aptos a trabalharem em equipe e em desenvolvimento de projetos comtecnologia de ponta, bem como da aprovação do relatório técnico e de toda a documentaçãoprojeto.

Cada equipe conta com um professor orientador, que deve auxiliar as equipes nosseguintes requisitos:

• conduzir a formação dos grupos;

• indicar bibliografias para os temas dos grupos sob sua responsabilidade;

• indicar os tópicos a serem desenvolvidos nos temas;

• acompanhar a elaboração do projeto como um todo;

• interceder no sentido de orientar o trabalho em equipe, procurando manter o

foco no objetivo do projeto. Em casos necessários, em que surjam conflitosnão gerenciáveis pelo grupo, fazer a intervenção oportuna;

• orientar as equipes nos requisitos de normas do trabalho escrito, utilização do

idioma e metodologia de pesquisa.

Os temas são elencados como propostas pelos orientadores e disponibilizados paralivre escolha entre as equipes. Todavia, as equipes têm a liberdade de propor temas para osorientadores que analisam a pertinência do mesmo, bem como o impacto social e a suarelevância.

Os projetos são apresentados em plenário e avaliados por banca constituída porprofessores e convidados. Existe manual específico para o Trabalho de Conclusão de Curso.

2.12. Atividades Acadêmico Científico Culturais

As Atividades Acadêmico Científico Culturais (AACC) visam oferecer aosacadêmicos dos cursos superiores oportunidades de enriquecimento curricular. Essas

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atividades estão previstas nas resoluções do CNE (Conselho Nacional de Educação), nasresoluções CNE/CP 2/2002 e CNE/CES 2/2007, que dispõem sobre a carga horária dos cursossuperiores.

As atividades acadêmico-científico-culturais tem como finalidade contribuir paraampliação da formação discente, incentivando o mesmo a procurar por ambientes ricosculturalmente. Nos mercados contemporâneos, é quase sempre necessária à atuaçãoprofissional maior compreensão da realidade dos vários grupos sociais, seus saberes e suasmanifestações culturais. De forma indissociável é necessária a experiência em projetosintegrados, nos quais o acadêmico desenvolve sua capacidade de argumentação, reflexão,integração, sistematização, observação, e produção de conhecimento. Completando essaformação, ressaltam-se as atividades extensionistas, que aproximam docentes e discentes coma comunidade externa. Unindo o tripé ensino, pesquisa e extensão, extrapolam-se os limitestradicionais da formação profissional e ampliam-se os espaços das práticas educativas.

2.12.1. Monitoria

O curso de Engenharia de Produção do UNISAL possui programa de monitoriabaseado no regulamento de monitoria desta instituição. O presente visa a inserção doestudante em práticas acadêmicas através do contato com o professor‐orientador e com osdemais estudantes. O curso de Engenharia de Produção entende que esta prática é voltada aapropriação e aprofundamento do conhecimento pelo estudante, na respectiva disciplina pormeio da responsabilidade nas atividades de monitoria. Também entende que a prática facilitao aprendizado dos outros alunos, especialmente em meio a possíveis dificuldades em algumadas disciplinas.

A prática de monitoria prioriza, em contexto acadêmico, a potencialização dasaptidões e interesses no exercício da docência por parte do aluno monitor. No curso deEngenharia de Produção, a monitoria se dá de dois modos:

1. Monitoria Voluntária: através da disponibilização do aluno em atuar comoMonitor de disciplinas nas quais ele se sente apto. É realizada avaliação peloprofessor da disciplina. A monitoria é bonificada com abatimento de 1 hora deACC em cada hora de prestação desta atividade, validade pelo docente dadisciplina e pelo coordenador do curso.

2. Monitoria oficial: é realizada através de edital publicado nos murais do prédiodo curso de Engenharia de Produção no início de cada semestre. A atividadepossui bolsa própria, que concede 20% (vinte por cento) de desconto namensalidade do aluno monitor. A partir do edital, são realizadas inscrições ecom elas a posterior seleção, realizada pelo docente responsável peladisciplina, aprovado pelo coordenador e indicado à diretoria operacional daunidade de Americana do UNISAL, que é responsável pela aprovação damesma. Mensalmente o aluno monitor deve entregar para a tesouraria os

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relatórios validado por seus pares monitorados, professor e coordenador docurso de Engenharia de Produção. A tesouraria se encarrega de conceder odesconto na mensalidade do aluno monitor. São documentos envolvidos noprocesso de monitoria:

a) Edital de convocação;

b) Programa da Disciplina;

c) Carta de aprovação do professor;

d) Carta de indicação do coordenador;

e) Relatório de atividades.

2.12.2. Projeto Integrado

O Projeto Interdisciplinar possui como foco principal propiciar aos alunos umembasamento prático dos conceitos teóricos adquiridos através do conteúdo programáticoministrado em sala de aula. Trata-se de uma atividade multidisciplinar. Através de pesquisa deum determinado tema, pretende-se estabelecer as relações teóricas das disciplinas de cadasemestre com a prática junto às organizações. Os principais objetivos deste projeto são:

• ampliar a formação multidisciplinar do aluno;

• ampliar os conhecimentos acerca da natureza das atividades que um

Engenheiro de Produção possa a vir a desenvolver;

• aplicação no mercado de trabalho;

• apurar a capacidade de decisão por meio do uso das técnicas adequadas de

investigação, análise e avaliação;

• estimular a atitude de formular perguntas e procurar respostas;

• formar profissionais capazes de equacionar problemas reais, resolvendo-os

com a utilização de novos recursos tecnológicos;

• propiciar a oportunidade de elaborar e apresentar um relatório técnico

multidisciplinar sobre uma organização;

• propiciar uma visão ampla das dificuldades existentes em todo o processo de

desenvolvimentos de sistemas, bem como nas áreas de suporte, redes,modelagem e gerenciamento de projetos, entre outras;

• proporcionar experiências de contato com o público em geral.

A cada semestre um novo tema é proposto, visando atingir os objetivos do ProjetoInterdisciplinar.

O Projeto Integrado não será realizado nos dois últimos semestres em função da

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realização do Trabalho de Conclusão de Curso. Existe manual específico para o ProjetoInterdisciplinar.

2.12.3. Atividades Complementares

Entende-se por Atividades Complementares quaisquer atividades consideradas extra-curriculares que contribuam para a formação integral do futuro Engenheiro de Produção. Parao desenvolvimento dessas atividades, os estudantes, independentemente do período queestiverem cursando, contarão com um professor orientador. Dentre as possíveis atividadescomplementares podem ser destacadas:

• participação em palestras, cursos, treinamentos ou visitas técnicas: o estudante,

tendo participado de alguma palestra ou apresentação que possa enriquecer suaformação, deve apresentar um certificado ou outro documento que comprovesua participação efetiva, além de um resumo dos principais assuntos tratadosno evento;

• exposição e publicação de trabalhos: trabalhos ou projetos desenvolvidos como

método de avaliação regular das disciplinas do curso podem ser recomendadospelos professores para apresentação em plenário em uma data específica doano, ou para publicações em revistas e periódicos especializados;

• desenvolvimento de projetos de pesquisa: além do BIC-SAL e BIT-SAL, o

curso de Engenharia de Produção pode incentivar o desenvolvimento de novosprojetos de pesquisa;

• desenvolvimento de projetos de extensão, incluindo ações de cidadania e

voluntariado;

• monitoria;

• desenvolvimento de projetos culturais.

Os alunos devem cumprir a carga horária total de 340 horas até o término do cursopara concluir esse componente curricular. Existe manual específico para as AtividadesComplementares.

2.13. Práticas pedagógicas inovadoras

A prática docente pode apresentar transformações qualitativas no trabalhodesenvolvido no ambiente do curso de Engenharia de Produção. A utilização de recursospedagógicos associados com a tecnologia e propostas interdisciplinares praticadas écompreendido como um mecanismo de transformação da educação. São entendidas estaspráticas como uma proposta de pedagogia inovadora.

Como apoio o professor do curso de Engenharia de Produção possui o NAP, que

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auxilia nas práticas docentes cotidianas. O laboratório de informática específica é um exemplode ambiente, que associado ao planejamento, propicia um ensino diferenciado, voltado àinovação na sala de aula.

As associações dos conteúdos, dispostos de forma organizada no Projeto Integrado éum exemplo de interdisciplinaridade que resulta na prática inovadora da pedagogia no campodo ensino de Engenharia de Produção.

Estes recursos são usados de forma conjunta no curso, combatendo a dificuldade doaprendizado dos conhecimentos estanques e também a evasão do aluno que eventualmentepoderia não compreender o conteúdo isolado.

A tecnologia também se faz presente nas salas de aula equipadas com projetores eequipamentos multimídia que podem facilitar as propostas dos docentes no que diz respeito autilização de apresentações, animações e filmes.

O curso ainda conta com o apoio do grupo de pesquisa em Educação, Tecnologia eSociedade (GESTec) que pretende explorar temas aglutinadores de estudos científicos nocampo da educação tecnológica e que sejam comuns aos cursos de Engenharia Ambiental,Engenharia de Automação e Controle, Engenharia Civil, Engenharia Elétrica, Engenharia deProdução e Sistemas de Informação, de modo que sejam atendidos os tópicos a saber:

a) Fatores críticos de sucesso para a educação tecnológica de qualidade;

b) Conciliação das demandas profissionais com as demandas sociais na educaçãotecnológica;

c) Identificação de boas práticas educativas para jovens e adultos em cursos queenvolvem a tecnologia;

d) Identificação de boas práticas de gestão (planejamento e controle) deatividades educativas visando o desenvolvimento do perfil de “professor-gestor”;

e) Reflexão sobre os dilemas éticos existentes no plano tecnológico visando odesenvolvimento do pensamento sistêmico e crítico assim como odesenvolvimento da consciência de responsabilidade social no uso doconhecimento técnico.

O grupo de pesquisa GESTec visa o estudo de técnicas e metodologias gnosiológicastais como “Teoria Crítica”, “Pensamento Sistêmico”, “Taxonomia de Bloom”, PBL(Problem/Project Based Learning), Andragogia (Educação de Adultos), EducaçãoCooperativa e outros, de modo que possam corresponder a efetivas contribuições para aformulação e aplicação de estratégias diferenciadas de ensino no campo da tecnologia;

2.14. Práticas pedagógicas inclusivas

Práticas inclusivas na América Latina com documentos como a Declaração de

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Guatemala (1999) e a Convenção Interamericana para a Eliminação de Todas as Formas deDiscriminação contra Pessoas com Deficiência (2001). Tais documentos impulsionaram aindamais as discussões sobre a inclusão escolar.

Já no plano nacional, pode-se notar no cenário da educação brasileira legislados noartigo 208 da Constituição Federal (BRASIL, 1988) o dever de acesso e atendimentoespecializado as pessoas com deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino. Alémdisso, outros documentos como o Estatuto da Criança e do Adolescente (1990), a Lei deDiretrizes e Bases da Educação (1996), o Plano Nacional de Educação (2001) e, maisrecentemente, as Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica (2001),assim como a Resolução Nacional de Educação Especial na perspectiva da Inclusão (2008),são exemplos legais e políticos que amparam a temática da inclusão escolar, e que buscamacima de tudo, reestruturar as bases organizacionais e pedagógicas das instituições de ensinopara que venham possibilitar a inclusão e permanência de seus alunos.

Cabe lembrar que apesar da Educação Inclusiva estar diretamente relacionada aoprocesso de inserção escolar, atualmente este último não se restringe a esta modalidadeeducacional. Não apenas os alunos com deficiência devem ser atendidos nas escolasregulares, mas também todos aqueles que possuem alguma Necessidade Educacional Especial(NEE). (BRASIL, 2001).

Pelo Decreto n. 6.571, promulgado em 17 de setembro de 2008 (BRASIL, 2008), estacompreensão é reafirmada e objetiva avançar nas discussões da inclusão escolar aoregulamentar a possibilidade de atendimentos educacionais especializados aos alunos emprocesso de inclusão decorrentes de deficiências, transtornos globais do desenvolvimento, ealtas habilidades ou superdotação. Dentre os objetivos traçados pela nova regulamentaçãonacional estão: prover condições de acesso, permanência e participação, com a garantia detransversalidade das ações da educação especial no ensino regular, por meio dodesenvolvimento de recursos didáticos e pedagógicos que auxiliem na eliminação dasbarreiras acadêmicas para esses alunos nos diferentes níveis acadêmicos. (BRASIL, 2008).

A compreensão da Educação Especial nessa nova esfera, ainda de acordo com alegislação, vem possibilitar a oferta do atendimento especializado aos alunos, com ooferecimento de recursos e procedimentos apropriados, facilitando a acessibilidade e aeliminação de barreiras e, assim, efetivando a promoção da formação integral dos alunos.

Como instituição de ensino fundamentada em valores humanísticos e salesianos, aspráticas de ensino inclusivas no UNISAL, estão embasadas em ações solidárias e igualitárias,que se contrapõem às práticas ainda focadas em conceitos e ações excludentes, com modeloseducacionais competitivos e predatórios. Pensar na qualificação das práticas de ensinoinclusiva é rever novas formas de organização pedagógica que sejam consonantes ao respeitoàs diferenças dos alunos, uma nova compreensão das práticas dialógicas desenvolvidas emsala de aula, que recuperem os agentes humanos envolvidos na relação.

Pensar nesta relação é contrapor-se a caracterização tecnicista limitada à instrução e

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transmissão do conhecimento que se configura como um fator determinante na dicotomia doprocesso de ensino aprendizagem e desenvolvimento de nossos alunos.

As diversas diretrizes e legislações para a Educação contemplam a discussão das açõespara a inclusão escolar de alunos marginalizados do processo escolar apontam que para aefetivação do direito de acesso e permanência de todos os alunos indistintamente nasinstituições de ensino (BRASIL, 2001; BRASIL 2008; UNESCO,1994).

Para se efetivar o direito da inclusão escolar, da acessibilidade e validade dademocracia na educação deve-se oferecer qualidade de ensino a todos os seus alunos,indistintamente. O que exige, constantemente, reformulações e novos posicionamentos,motiva a modernização do ensino, e essencialmente, o aperfeiçoamento das práticaspedagógicas inclusivas e nos cursos de formação de professores promoverem esta constantediscussão, atualização para que o reflitam e lutem pela reestruturação das condiçõeseducacionais das escolas brasileiras.

O Curso de Engenharia de Produção do UNISAL é aberto e acessível à todos osestudantes que venham precisar de apoio especializado, desde o vestibular, que possui apoionecessário, acesso e efetivação da matrícula para início do curso. A IES UNISAL encontra-sepreparada para receber estudantes com:

• Deficiência Física;

• Visão subnormal ou Baixa visão;

• Cegueira;

• Surdez;

• Deficiência auditiva;

• Surdocegueira;

• Deficiência múltipla;

• Deficiência intelectual;

• Síndrome de Asperger;

• Síndrome de Rett;

• Altas Habilidades/Superdotação.

Pensando nos estudantes com deficiência física, as medidas tomadas são,minimamente:

a) Eliminação de barreiras arquitetônicas para circulação, permitindo acesso aosespaços de uso coletivo;

b) Reserva de vagas em estacionamentos nas proximidades das unidades deserviço;

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c) Disponibilização de rampas com corrimões ou colocação de elevadores jáexistentes, facilitando a circulação de cadeiras de rodas;

d) Disponibilização de banheiros já existentes com espaço suficiente para permitiro acesso de cadeiras e rodas;

e) Disponibilização de barras de apoio nas paredes dos banheiros, já existentes econformes;

f) Disponibilização de lavabos, bebedouros e telefones públicos em alturaacessível aos usuários de cadeira de rodas, já existentes e passíveis decustomização de acordo com cada caso.

Pensando nos estudantes com deficiência visual, as medidas tomadas são,minimamente:

a) Disponibilização de sala de apoio equipada com máquina de datilografiaBraile, impressora Braille acoplada ao computador, sistema de síntese de voz,gravador e fotocopiadora que amplie textos, software de ampliação de tela,equipamento para ampliação de textos para atendimento a aluno com visãosubnormal, lupas, réguas de leitura, escâner acoplado a computador;

b) Disponibilização de acervo bibliográfico em Braille e de fitas sonoras para usodidático, customizada à(s) necessidade(s) do(s) aluno(s).

Pensando nos estudantes com surdez e deficiência auditiva e em cumprimento aPortaria nº 3.284/2003, em seu inciso III, especifica requisitos que compreendem:

a) propiciar, sempre que necessário, intérprete de língua de sinais/línguaportuguesa, especialmente quando da realização e revisão de provas,complementando a avaliação expressa em texto escrito ou quando este nãotenha expressado o real conhecimento do aluno;

b) adotar flexibilidade na correção das provas escritas, valorizando o conteúdosemântico;

c) estimular o aprendizado da língua portuguesa, principalmente na modalidadeescrita, para o uso de vocabulário pertinente às matérias do curso em que oestudante estiver matriculado;

d) proporcionar aos professores acesso a literatura e informações sobre aespecificidade linguística do portador de deficiência auditiva.

A IES UNISAL oferta material para o ensino de Libras e Língua Portuguesa, e dosserviços de tradução e interpretação da Libras.

São recursos de Tecnologia Assistiva a serem disponibilizados aos alunos comdeficiência visual:

• Material em Braille;

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• Material em áudio Material em áudio;

• Tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais;

• Guia-Intérprete;

• Material didático em língua brasileira de sinais;

• Material didático em língua brasileira de sinais;

• Inserção da disciplina de língua brasileira de sinais no curso;

• Material didático em formato impresso acessível;

• Material pedagógico tátil;

• Recursos de acessibilidade à comunicação;

• Recursos de informática acessível;

• Material em formato impresso em carácter ampliado.

Destaca-se que a acessibilidade atitudinal é fortalecida no curso de Engenharia deProdução pelos valores desta instituição, calcada na salesianidade. Assim, a percepção dooutro sem preconceitos, estigmas, estereótipos e discriminações facilita o acesso edesenvolvimento de todos e para todos. Existe, por parte da coordenação e professores, ointeresse em implementar ações e projetos relacionados à acessibilidade em toda a suaamplitude, sempre quando for necessário. Recursos são priorizados para estas ações semlimites para o cumprimento de metas estabelecidas de modo customizado.

É de ser observado que a acessibilidade arquitetônica existe e é utilizada através doacesso à rampas, banheiros adaptados, elevadores adaptados, piso tátil, entre outrascaracterísticas existentes no curso de Engenharia de Produção.

A acessibilidade metodológica nas salas de aula é desenvolvida pelos professores ecoordenação, que promovem processos de diversificação curricular, flexibilização do tempo eutilização de recursos para viabilizar a aprendizagem de estudantes com deficiência, como porexemplo: pranchas de comunicação, texto impresso e ampliado, softwares ampliadores decomunicação alternativa, leitores de tela, entre outros recursos que podem ser customizadospara cada caso.

O UNISAL possui notoriedade na promoção de processos de sensibilização queenvolvem a informação, o conhecimento e a aplicação dos dispositivos legais e políticasrelacionadas à inclusão e à acessibilidade de estudantes com deficiência na educação superior.

Os valores salesianos, o direito humano e a religiosidade favorece a divulgação dosseus direitos por parte dos estudantes que vislumbrar a possibilidade de acessar auniversidade. É destacada a presença da Pastoral da Universidade que contribui para asuperação dos limites através da contribuição em propostas voltadas à atividades de estudo(escolar), de trabalho (profissional), de lazer e recreação (comunitária, turística, esportiva).

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O UNISAL, como forma de promover a acessibilidade, elimina barreiras não só nosveículos, mas também nos pontos de paradas, incluindo as calçadas, os terminais, as estaçõese todos os outros equipamentos que compõem as redes de transporte, auxiliando de modocustomizado à cada caso e necessidade do estudante.

Existe a presença de uma intérprete de Libras na sala de aula em consonância com aLei de Libras e possibilidade de ampliação caso ocorra a necessidade voltada ao atendimentode outros estudantes.

2.14.1 Disciplina obrigatória/optativa de Libras

Pelo Decreto de N. 5.626 de 22 de dezembro de 2005, o capítulo II –“DA INCLUSÃODE LIBRAS COMO DISCIPLINA CURRICULAR”, em seu § 2º. do artigo 3º, preceitua que:

§ 2º A Libras constituir-se-á em disciplina curricular optativanos demais cursos de educação superior e na educaçãoprofissional, a partir de um ano da publicação deste Decreto.

Dentre as medidas inclusivas aplicadas pelo UNISAL, o ensino de Libras tem recebidoatenção especial, em duas perspectivas: a oportunidade de cada docente empreender, comoformação continuada, um curso instrumental de Libras, tornando-se mais autônomo e compráticas pedagógicas mais efetivas e adequadas às necessidades de seus alunos; os alunos doCurso de Engenharia de Produção serão estimulados a contemplar a disciplina optativa deLibras.

Para que o processo de inclusão escolar se torne realidade são requeridas mudançassignificativas no processo educacional, no pensamento segregador, substituindo-os porpráticas renovadoras.

Dentre estas podemos mencionar a inclusão da Disciplina de LIBRAS comocomponente obrigatório na matriz curricular do curso de Engenharia de Produção por meio doDecreto 5.626, de 22 de dezembro de 2005 – considerado o documento mais significativo atéo momento, no que se refere à educação formal, de pessoas surdas no Brasil.

Ao ter acesso ao bilinguismo (Libras / Língua Portuguesa), o surdo tem a seu alcanceum leque amplo de recursos linguísticos, que favorecem o acesso a qualquer tipo de conceitoe conhecimento existente.

A inserção da Língua Brasileira de Sinais (Libras), como disciplina nos cursos deformação de professores é uma conquista para a comunidade surda. O Centro UniversitárioSalesiano de São Paulo – UNISAL – Unidade de Ensino de Americana assume essaperspectiva curricular de inclusão evidenciando o conhecimento e reconhecimento, emprincipal pelos educadores, que irão atuar com crianças e adolescentes surdos no ensinoregular, que dependem da qualidade no processo de ensino-aprendizagem implicitamenteeficaz por meio da Língua Brasileira de Sinais – Libras.

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2.15. Práticas de extensão

Extensão é um processo interdisciplinar educativo, cultural, científico e político, sob oprincípio constitucional da indissociabilidade entre ensino e pesquisa, que promove ainteração transformadora entre a IES e outros setores da sociedade.

O curso de Engenharia de Produção entende que a extensão é parte integrante daformação do futuro egresso, sendo indissociável em relação às atividades de ensino e depesquisa. A cultura da extensão nas Instituições Salesianas é muito forte, presente desde suaorigem com as obras Salesianas de Dom Bosco.

Incentiva-se a realização de atividades de extensão em conjunto com as atividades depesquisa e ensino. Assim, diversos eventos são promovidos pelo curso, como:

• Semana da Engenharia de Produção;

• Semana Nacional de Tecnologia;

• Mostra de Responsabilidade Social;

• Projeto Adote uma Entidade;

• Atividades vinculadas ao Núcleo de Direitos Humanos do UNISAL;

• entre outros.

2.16. Práticas de pesquisa

O UNISAL possui o programa de Bolsas de Iniciação Científica (BIC-SAL) e Bolsade Iniciação Tecnológica (BIT-SAL). A meta do curso de Engenharia de Produção é incentivaralunos e professores a se inscreverem no processo de seleção do BIC-SAL e BIT-SAL porentender que esta é uma atividade motivadora, desperta no aluno a pesquisa científica epropicia ao professor a orientação individualizada do aluno em um projeto de pesquisa.

O curso de Engenharia de Produção tem como linhas de pesquisa prioritárias:

• Engenharia de Operações e Processos de Produção;

• Logística;

• Pesquisa Operacional;

• Engenharia da Qualidade;

• Engenharia do Produto;

• Engenharia Organizacional;

• Engenharia Econômica;

• Engenharia do Trabalho;

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• Engenharia da Sustentabilidade;

• Educação em Engenharia de Produção.

As estratégias para a realização de pesquisa no curso de Engenharia de Produção vãoalém do BIC-SAL e BIT-SAL. A pesquisa está presente nas Atividades Complementares, noseventos promovidos, nos grupos de estudo, nos Projetos Interdisciplinares, enfim, a pesquisa éparte integrante da formação do profissional de Engenharia de Produção.

2.17. Cultura empreendedora

No curso de Engenharia de Produção as disciplinas de modo geral desenvolvemtrabalhos com ótica voltada para o mercado de modo interdisciplinar. De modo específico,disciplinas como Empreendedorismo, Gestão de Marketing, Inovação e EstratégiaEmpresarial buscam a reflexão diretiva voltada ao empreendedorismo e formas de administrarum negócio, propondo metodologias para o dimensionamento que parte dos valores, negócio,missão e visão. Também são elencadas as reflexões acerca do planejamento, organização,direção e controle de uma empresa, buscando o desenvolvimento de uma culturaempreendedora sólida e voltada ao cumprimento de metas com plena utilização de recursos.Resumidamente, com eficiência e eficácia.

In Pulso – Incubadora de Projetos Integrados do UNISAL

A In Pulso – Incubadora de Ideias & Projetos de Alunos do UNISAL foi criada em2012 para oferecer estímulo e apoio ao despertar de potenciais de alunos do UNISAL –Americana em pesquisa, desenvolvimento, inovação e empreendedorismo (PDI&E). Oscursos da Unidade de Ensino de Americana inicialmente envolvidos com a In Pulsopertencem à área tecnológica, ou seja, as engenharias e sistemas de informação.

A In Pulso surge da convicção de que a inclusão de PDI&E na cultura acadêmica dosreferidos cursos, incorporando tais atividades à rotina acadêmica de alunos, docentes,coordenação e apoio técnico-administrativo, é fator indispensável ao despertar de vocaçõestecnológicas e científicas em nosso corpo discente e também impulsiona grandemente aqualidade dos cursos oferecidos pela Instituição, através do envolvimento de nossos docentesnestas atividades.

Na criação da In Pulso, a dinâmica considerada mais adequada para se alcançar taisobjetivos foi a de uma incubadora, uma vez que o escopo da incubação envolve prospecção,captação, seleção, apoio, estímulo, acompanhamento continuado e cultivo da expectativa desuperação de dificuldades.

Entretanto, o diferencial da In Pulso é que ela se propõe a ser incubadora de alunosenquanto pessoas em formação e portadoras de potenciais a serem estimulados e apoiados,mais que incubadora de projetos que os mesmos tenham eventualmente trazido à consideraçãoda Incubadora. Isto é, a In Pulso foi pensada para ter seu foco no aluno, mais que no projetoem si proposto inicialmente por ele – daqui vem a nuance de incubadora de alunos.

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Isto significa que a valorização e a manutenção do interesse inicial em PDI&E quetrouxe o aluno à incubadora são consideradas prioridades para a In Pulso, mesmo que a ideiaou projeto inicial não sejam em si tão interessantes e/ou viáveis à primeira vista. A ideia ou oprojeto inicial trazido pelo aluno pode sempre ser (re)formatado ou mesmo completamentereorientado em função de vários aspectos a serem considerados, contudo importa sempre quese tente não perder a captação do aluno junto à dinâmica de incubação.

Embora motivada e originada no contexto dos cursos tecnológicos, espera-se que a InPulso possa encontrar receptividade junto aos demais cursos oferecidos pelo UNISAL.

A In Pulso espera ser uma instância comum para conjugar esforços no sentido deinserir a pesquisa e suas aplicações na cultura acadêmica de nossos cursos de engenharia esistemas de informação. Em particular, ela é o primeiro resultado das atividades do GESTec –Grupo de Pesquisa em Educação, Tecnologia e Sociedade do UNISAL.

2.18. Educação ambiental

Pelo disposto na Lei 9.795, de 27 de Abril de 1999, a educação ambiental correspondea

processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividadeconstroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudese competências voltadas para a conservação do meio ambiente,bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade devida e sua sustentabilidade.

De acordo com essa Lei são princípios básicos da educação ambiental:

I - o enfoque humanista, holístico, democrático e participativo;

II - a concepção do meio ambiente em sua totalidade,considerando a interdependência entre o meio natural, o sócio-econômico e o cultural, sob o enfoque da sustentabilidade;

III - o pluralismo de idéias e concepções pedagógicas, naperspectiva da inter, multi e transdisciplinaridade;

IV - a vinculação entre a ética, a educação, o trabalho e aspráticas sociais;

V - a garantia de continuidade e permanência do processoeducativo;

VI - a permanente avaliação crítica do processo educativo;

VII - a abordagem articulada das questões ambientais locais,regionais, nacionais e globais;

VIII - o reconhecimento e o respeito à pluralidade e àdiversidade individual e cultural.

Ainda de acordo com essa Lei, são objetivos fundamentais da educação ambiental:

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I - o desenvolvimento de uma compreensão integrada do meioambiente em suas múltiplas e complexas relações, envolvendoaspectos ecológicos, psicológicos, legais, políticos, sociais,econômicos, científicos, culturais e éticos;

II - a garantia de democratização das informações ambientais;

III - o estímulo e o fortalecimento de uma consciência críticasobre a problemática ambiental e social;

IV - o incentivo à participação individual e coletiva,permanente e responsável, na preservação do equilíbrio domeio ambiente, entendendo-se a defesa da qualidade ambientalcomo um valor inseparável do exercício da cidadania;

V - o estímulo à cooperação entre as diversas regiões do País,em níveis micro e macrorregionais, com vistas à construção deuma sociedade ambientalmente equilibrada, fundada nosprincípios da liberdade, igualdade, solidariedade, democracia,justiça social, responsabilidade e sustentabilidade;

VI - o fomento e o fortalecimento da integração com a ciênciae a tecnologia;

VII - o fortalecimento da cidadania, autodeterminação dospovos e solidariedade como fundamentos para o futuro dahumanidade.

No curso de Engenharia de Produção a educação ambiental é tratada na disciplina deEngenharia da Sustentabilidade e de maneira transversal em atividades multidisciplinares taiscomo Projeto Integrado e Trabalho de Conclusão de Curso, entre outros.

2.19. Educação das relações étnico-raciais e para o ensinode história e cultura afro-brasileira e africana(Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004)

Pelo disposto no art. 9º, § 2º, alínea “c”, da Lei nº 9.131, publicada em 25 denovembro de 1995, e com fundamentação no Parecer CNE/CP 3/2004, de 10 de março de2004, homologado pelo Ministro da Educação em 19 de maio de 2004.

Segundo a Resolução N. 1, de 17 de Junho de 2004, que institui DiretrizesCurriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico Raciais e para o Ensino deHistória e Cultura Afro-Brasileira e Africana [...]

A educação das Relações Étnico-Raciais, bem como otratamento de questões e temáticas que dizem respeito aosafrodescendentes e o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africanas constituem-se de orientações, princípiose fundamentos para o planejamento, execução e avaliação daEducação. Têm por meta, promover a educação de cidadãosatuantes e conscientes no seio da sociedade multicultural epluriétnica do Brasil, buscando relações étnico-sociaispositivas, rumo à construção de nação democrática.

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A Educação das Relações Étnico-Raciais tem por objetivo adivulgação e produção de conhecimentos, bem como deatitudes, posturas e valores que eduquem cidadãos quanto àpluralidade étnico-racial, tornando-os capazes de interagir e denegociar objetivos comuns que garantam, a todos, respeito aosdireitos legais e valorização de identidade, na busca daconsolidação da democracia brasileira.

O Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana tempor objetivo o reconhecimento e valorização da identidade,história e cultura dos afro-brasileiros, bem como a garantia dereconhecimento e igualdade de valorização das raízes africanasda nação brasileira, ao lado das indígenas, europeias, asiáticas.

Atendendo aos dispostos da legislação e alicerçados no compromisso pedagógicohumanista que reconhece que a multiplicidade da formação do povo brasileiro reflete umaheterogeneidade cultural, étnica e racial, constituindo marca nacional e riqueza que deve serpreservada, o Curso de Engenharia de Produção, em suas atividades complementares, integraos saberes relativos à “Educação das Relações Étnico-raciais e Ensino da História e CulturaAfro-brasileira e Indígena, Afro descendentes e Indígenas”, cujo objetivo é analisar, discutire pensar propostas que contribuam para a superação do preconceito e racismo no cotidiano.Além do trabalho desenvolvido de modo interdisciplinar, o discente pode cursar a disciplinade modo optativo.

No curso de Engenharia de Produção a educação das relações étnico-raciais, história ecultura afro-brasileira e africana é tratada nas disciplinas de Antropologia Religiosa, tambémem Ética, Tecnologia e Sociedade e, de maneira transversal, em atividades multidisciplinarestais como Projeto Integrado e Trabalho de Conclusão de Curso, entre outros.

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3. CORPO DOCENTE E PESSOAL TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

3.1. Política de contratação

A contratação de docentes para o UNISAL é feita observando-se os seguintes aspectos:

• formação Acadêmica adequada aos objetivos definidos no PPC do curso;

• experiência Profissional compatível, que aliada à formação acadêmica possa

contribuir para a formação do egresso com o perfil específico definido no PPC,pela ABEPRO e no Projeto Pedagógico Institucional do UNISAL.

Conforme PPC do curso considera-se a atuação dos docentes nas seguintes atividadesacadêmicas que envolvem, no seu conjunto, a orientação aos alunos na obtenção dosconteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais:

• aula teórica e prática;

• orientação de Estágio;

• orientação de Trabalho de Conclusão de Curso;

• orientação de atividades de extensão;

• orientação de atividades de pesquisa/iniciação científica;

• participação nas Atividades Complementares.

Durante sua atuação como docente, nas avaliações de curso e institucional, observa-seo comprometimento com o PPC e com a filosofia salesiana de educação expressa no PPI.

A atuação do docente deve extrapolar o espaço da sala de aula e orientar a formaçãodo aluno dentro dos princípios éticos e diretrizes definidas nos documentos formais doUNISAL.

3.2. Planos de carreira docente e de pessoal técnico

Sobre o Plano de Carreira Docente do UNISAL há documento institucional específico:Regulamento da Carreira Docente e Plano de Cargos e Salários do Corpo TécnicoAdministrativo.

3.3. Plano de educação, treinamento e desenvolvimentopessoal de docentes e pessoal técnico

No UNISAL a Capacitação Docente sempre foi priorizada com a finalidade de se

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incrementar a qualidade das atividades de ensino, pesquisa e extensão. Os investimentos quesão feitos para auxiliar os docentes em sua qualificação e titulação, tem contribuídodecisivamente para a melhoria da qualidade dos serviços da instituição. O Programa deCapacitação Docente está descrito no PDI

3.4. Corpo docente do curso

Tabela 18: Corpo docente do curso

Professor Titulação Regime detrabalho

Currículo Lattes

Adilson José Marcorin Mestre Parcial http://lattes.cnpq.br/3901177572517258

Anselmo Nascimento Mestre Horista http://lattes.cnpq.br/2306455819182297

Ariane Vicinança Fornasin Mestre Horista http://lattes.cnpq.br/8979768266115865

Brigida Pimentel Villar de Queiroz Doutora Integral http://lattes.cnpq.br/9623960071695803

Carlos Eduardo Miralles Mestre Horista http://lattes.cnpq.br/0423883802236399

Cássio Dessotti Doutor Horista http://lattes.cnpq.br/8108576390274941

Cristiano de Jesus Doutor Integral http://lattes.cnpq.br/2635378414399169

Daner Hornich Doutor Horista http://lattes.cnpq.br/1104245355385392

Eugenio Benito Junior Mestre Parcial http://lattes.cnpq.br/6025735069759729

Flávio César Rossi Mestre Integral http://lattes.cnpq.br/1673968296471843

Francieli Crivelaro Mestre Horista http://lattes.cnpq.br/4093434024800304

Francisco Evangelista Doutor Integral http://lattes.cnpq.br/3365546609543722

Ítalo Alberto Gatica Ríspoli Doutor Parcial http://lattes.cnpq.br/2915156517084082

Jane Aparecida Simon Lara Phenis Mestre Horista http://lattes.cnpq.br/6884492072132882

João Carlos Fonseca Teixeira Mestre Horista http://lattes.cnpq.br/0102501260132083

João Carlos Caselli Messias Doutor Integral http://lattes.cnpq.br/7861317602243394

José Eduardo Rodella Especialista Horista http://lattes.cnpq.br/0473636936514858

José Reinaldo Braga Mestre Horista http://lattes.cnpq.br/5658727648026181

Magno Pereira Delgado Mestre Horista http://lattes.cnpq.br/6017849725670158

Marcelo Martins Doutor Horista http://lattes.cnpq.br/8604081495382372

Oclair Gallacini Prado Mestre Parcial http://lattes.cnpq.br/6930387318121486

Paula da Fonte Sanches Mestre Horista http://lattes.cnpq.br/1447268160375855

Rita de Cassia Fossaluza Ferreira Especialista Horista http://lattes.cnpq.br/6768073023714185

Rodrigo Gontijo de Alvarenga Mestre Horista http://lattes.cnpq.br/9913847808205705

Ruben Mario Nazzetta Mestre Integral http://lattes.cnpq.br/2048359558575374

Rui Cesar Marquez Mestre Horista http://lattes.cnpq.br/4162661318984849

Sergio Luiz Cabrini Mestre Parcial http://lattes.cnpq.br/3094258599534127

Sergio Yoshioka Mestre Parcial http://lattes.cnpq.br/8087527582397793

Valdir Menutole Mestre Integral http://lattes.cnpq.br/7791821699814549

Werner Martins Vieira Doutor Integral http://lattes.cnpq.br/9798459296893949

Wilson Roberto Marcorin Mestre Horista http://lattes.cnpq.br/8262573986808990

183

Page 184: Download do PPC do Curso

Total:

Titulação: Especialistas (2); Mestres (20); Doutores (10)

Regime de Trabalho: Horista (20); Parcial (5); Integral (7)

3.5. Corpo técnico administrativo

O curso conta com uma Auxiliar de Curso cujas atribuições consistem em atividadesde apoio as ações administrativas operacionais.

3.6. Articulação da equipe pedagógica

A equipe pedagógica do curso de Engenharia de Produção é constituída dosresponsáveis pelas atividades: Aula, Orientação de Estágio Supervisionado, Orientação deTrabalho de Conclusão de Curso, Orientação de Projeto Integrado e AtividadesComplementares.

O fio condutor de todas as ações está definido no PPC do curso e o planejamento dasatividades e controle da execução está a cargo do Colegiado de Curso. Compete a todoscontribuir para atingir os objetivos e o perfil do egresso definido no PPC.

184

6%

63%

31%

Especialistas Mestres

Doutrores

63% 16%

22%

Horista Parcial Integral

Page 185: Download do PPC do Curso

4. INFRAESTRUTURA

O Campus Dom Bosco do Centro Universitário Salesiano de São Paulo – Unidade deEnsino de Americana, está instalado e funcionando em três prédios num total de 21.640,59m².

4.1. Laboratórios

O contato com as atividades práticas é de grande importância ao futuro Engenheiro deProdução. Para possibilitar um maior envolvimento dos estudantes, diversas disciplinascontemplam a presença destas atividades nos seus conteúdos.

Para a realização destas atividades, o curso tem como prioridade a aquisição dos novosequipamentos que se farão necessário, a manutenção de equipamentos que já possui incluindoos de informática, ampliação e adequação de espaços físicos para os laboratórios a seremutilizados para o ensino e aprendizado dos alunos.

185

Ilustração 3: Infraestrutura Campus Dom Bosco

INFRA-ESTRUTURA Nº ÁREAUTILIZAÇÃO

M T N

1 - Salas de aula

Até 50 alunos 18 92,71 n n s

De 50 a 100 alunos 31 103,11 n n s

Acima de 100 alunos 0 0 n n n

2 - Gabinete(s) de trabalho para coordenadores e Orientadores 12 245,48 s s s

3 - Salas para Auxiliares de Cursos 4 94,49 s s s

4 - Salas de professores 3 140,84 s s s

5 - Salas de professores - ensino de graduação 5 91,52 s s s

6 - Salas de reuniões 3 108 s s s

7 - Salas de Artes 1 52,8 n n s

8 - Sala Antecâmara 1 51,12 s s s

9 - Salas de Estágio 2 83,05 s s s

10 - Salas de Estudos 2 48,05 s s s

11 - Direção Geral, Acadêmica / Sala de espera 4 93,42 s s s

12 - Administração 2 65,9 s s n

13 - Almoxarifado 2 100,14 s s n

14 - Recepção 1 35,37 s s s

15 - Biblioteca 1 432,32 s s s

16 - Laboratórios 20 1.513,01 s s s

17 - Agência Experimental 1 35,98 n s s

18 - Agência de Turismo Júnior 1 17,1 s s s

19 - Oficinas 3 158,84 s s s

20 - NEAD 1 73,41 s s s

21 - Reprografia 1 22,5 s s s

22 - Sala de Suporte de Eletrônica / Informática 2 59,59 s s s

23 - Pastoral Universitária 2 16,12 s s s

24 - Auditório(s) e anfiteatro(s) 3 576,11 s s s

25 - Departamento de Compras 1 26,76 s s n

26 - Departamento de Comunicação Social 1 12,32 s s n

27 - Departamento de Pessoal 1 38,2 s s s

28 - Tesouraria / Sala de Espera 2 33,84 s s s

29 - PABX 1 4,42 s s s

30 - Guarita 2 13,94 s s s

31 - Departamento de Marketing 1 26,88 s s s

32 - Publicidade e Propaganda - Com. Social 1 66,42 s s s

33 - Secretaria 1 116,33 s s s

34 - Cabine de Som 1 3,8 s s s

35 - Ambulatório 1 8,37 s s s

36 - Cozinha 1 70,41 s s s

37 - Cantina 2 87,03 s s s

38 - Ginásio de Ginástica Olímpica 1 594,91 s s s

39 - Áreas de Quadras 1 1.812,56 s s s

40 - Capela 1 137,86 s s s

41 - Igreja 1 995,06 s s s

42 - Departamento de Informática 2 76,23 s s s

Legenda:>> Nº é o número de unidades>> Área é a área total de cada sala ou espaço relacionado

>> UTILIZAÇÃO é o número médio de alunos atendidos em cada turno ou o número de professores/coordenadores/funcionários que trabalham nos espaços em cada turno

>> Observações é o espaço destinado para esclarecimentos que a instituição considerar necessários

Page 186: Download do PPC do Curso

A filosofia do curso é proporcionar aos alunos flexibilidade para as práticas delaboratórios com a implementação de espaços físicos genéricos que permitam a realização dediversos tipos de atividades práticas.

Neste sentido, os diversos laboratórios foram projetados para atender às váriasdisciplinas do curso.

Para uma melhor compreensão os espaços físicos foram agrupados em:

• Laboratórios para o Núcleo de Conteúdos Básicos

• Laboratórios para o Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes

• Laboratórios para o Núcleo de Conteúdos Específicos

São espaços físicos já estruturados destinados às atividades práticas das disciplinascomuns aos cursos de Engenharia.

4.1.1. Laboratórios para o Núcleo de Conteúdos Básicos

Segundo as recomendações da Abepro os laboratórios para o Núcleo de ConteúdosBásicos devem atender aos seguintes requisitos:

Física: práticas relacionadas aos conteúdos de sistema demedição, cinemática, dinâmica, gravitação, eletrostática,eletromagnetismo, eletrodinâmica, óptica, ondas,termodinâmica;

Química: práticas relacionadas aos conteúdos de propriedadesda matéria, soluções, ligações químicas, físico-química,reações químicas, eletroquímica, equilíbrio químico,estequiometria;

Informática: práticas relacionadas à estruturação de algoritmos,lógica e linguagens de programação, editoração de texto,planilhas, banco dados, gráficos e apresentações;

Expressão Gráfica: práticas relacionadas com desenho à mão-livre, desenho geométrico, geometria descritiva e desenhotécnico com a utilização de instrumentos de uso manual ecomputacional;

Ciência e Tecnologia dos Materiais: práticas relacionadas comas propriedades dos materiais, ensaios destrutivos e não-destrutivos de materiais, micrografia e macrografia;

Cálculo Numérico: práticas relacionadas à estruturação eimplementação de algoritmos, em linguagem de programação,para a solução numérica de problemas de engenharia;

Fenômenos de Transporte: práticas relacionadas com amecânica dos fluidos, e transferência de calor e massa quepermitam compreender os fenômenos naturais subjacentes aosprincípios de funcionamento dos objetos de engenharia(equipamentos, máquinas e processos).

186

Page 187: Download do PPC do Curso

Para a formação básica o curso de Engenharia de Produção utiliza os diversoslaboratórios de informática e os específicos do curso.

Nos objetivos do curso e no perfil do egresso estão definidas as necessidades depossibilitar e orientar o aluno na auto-aprendizagem. Para tanto, cabe à instituiçãodisponibilizar recursos que permitem ao aluno a busca do conhecimento por meio da pesquisanas mais diversas fontes disponíveis.

O laboratório de Física e Química é mantida pelo Suporte de Engenharia e suascaracterísticas podem ser observadas no Apêndice A.

4.1.2. Laboratórios para o Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes

Segundo as recomendações da Abepro os laboratórios para o Núcleo de ConteúdosBásicos devem ser capazes de simular a “obtenção do produto através do processamentoindustrial, enfatizando-se o ensino de conteúdos inerentes à física desse processamento a parda sua forma de concretização”. Contudo, esses laboratórios devem atender as seguintesnecessidades:

Processos de produção discretos e contínuos: práticasrelacionadas com processos de transformação e automação damanufatura:

Processos de Natureza Mecânica: Fabricação de componentesmecânicos que inclui fundição, conformação e usinagem;

Junção de componentes mecânicos: montagens e junçãopermanente;

Processos de Natureza Químicos: Sistemas térmicos , agitaçãoe mistura de fluidos e sólidos, separação e redução de tamanhode sólidos, separação de sistemas particulados, troca térmicaentre fluidos;

Automação dos processos industriais: Instrumentação econtrole (monitoramento dos processos: pressão, temperatura evazão), equipamentos automatizados (robótica, fabricação emontagem; transporte, manipulação e armazenagem).

Eletrotécnica: práticas relacionadas com circuitos elétricos depotência, máquinas elétricas, transformadores, dispositivoseletrônicos de proteção, eletrônica de potência;

Metrologia: práticas relacionadas com a mensuração, a coleta eo tratamento de valores referentes às grandezas físicas.

Os laboratórios do Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes são descritos no ApêndiceB.

187

Page 188: Download do PPC do Curso

4.1.3. Laboratórios para o Núcleo de Conteúdos Específicos

Segundo a ABEPRO, esses laboratórios

devem estar aptos a oferecer suporte as atividades pedagógicasdestinadas ao ensino dos conteúdos profissionalizantesespecíficos da Engenharia de Produção, a saber:

• Engenharia de Produção: atividades desenvolvidasnos laboratórios de informática com softwaresespecíficos, visando atender as práticas dos seguintesconteúdos:

• Planejamento e Controle da Produção

• Pesquisa Operacional

• Logística

• Projeto de Fábrica

• Processos de Produção

• Controle Estatístico de Processos

• Análise de Investimentos

• Ergonomia

• Processo de Desenvolvimento de Produto

• Manutenção

• Engenharia do Trabalho: práticas relacionadascom medições físicas de avaliação de adequaçãobiomecânica do trabalho, projeto do trabalho e deconforto ambiental, estudo de métodos eutilização de equipamentos de proteção individuale coletiva;

• Engenharia do Produto: práticas relacionadas coma utilização de metodologias para odesenvolvimento de novos produtos, que incluamgeração do conceito, projetos estruturais edetalhados, bem como a elaboração de protótipose/ou maquetes.

• Engenharia de Fábrica: práticas relacionadas aodesenvolvimento e/ou utilização de bancadasdidáticas (maquetes e simulacros) paraassimilação de conceitos relacionados ao Projetode Fábrica, Logística, Planejamento e Controle daProdução, Processos Produtivos.

• Engenharia da Sustentabilidade: práticas

188

Page 189: Download do PPC do Curso

relacionadas com o tratamento, acondicionamentoe aproveitamento de efluentes e resíduos; e comos princípios de conversão e transformação deenergia (química-térmica-mecânica-élétrica).

Os laboratórios de informática são destinados a atender as demandas do Núcleo deConteúdos Específicos. São constituídos de salas de aulas específicas commicrocomputadores para apoio às aulas das disciplinas do Curso.

Além das aulas para as disciplinas Introdução à Informática e Cálculo Numérico esteslaboratórios servem de apoio para simulação de softwares específicos de engenharia eambiente para os alunos realizarem seus trabalhos.

Essas salas informatizadas são gerenciadas pelo Suporte de Informática e possuemsoftwares específicos, visando atender as práticas dos seguintes conteúdos:

• Planejamento e Controle da Produção

• Pesquisa Operacional

• Logística

• Projeto de Fábrica

• Processos de Produção

• Controle Estatístico de Processos

• Análise de Investimentos

• Ergonomia

• Processo de Desenvolvimento de Produto

• Manutenção

Os laboratórios de informática estão configurados atualmente na seguinte forma:

Tabela 19: Laboratórios de Informática

Laboratórios Qtde Descrição dosEquipamentos

Espaço Físico (m²)

Capacidade dePessoas

Laboratório I 25 i3, 4GB RAM, HD 500GB 95 70

Laboratório II 20 Core 2 Duo 4GB RAM, HD 160GB

71 50

Laboratório III 19 i5, 8GB RAM, HD 500GB 71 45

Laboratório IV 20 Core 2 Duo 4GB RAM, HD 160GB

71 50

Laboratório V 20 i5, 8GB RAM, HD 500GB 67 50

Laboratório VI 27 i7, 8GB RAM, HD 1TB 95 70

189

Page 190: Download do PPC do Curso

Laboratório VII 25 i3, 4GB RAM, HD 500GB 95 70

Laboratório VIII 20 i5, 8GB RAM, HD 500GB 67 20

Sala de Estudos 8 Core 2 Duo 4GB RAM, HD 160GB

20 50

Oficina de Software 20 i3, 4GB RAM, HD 500GB 71 50

Os seguintes softwares são destinados ao curso de Engenharia de Produção:

• NX Academic Bundle Core+CAD

• NX Academic Bundle CAE+CAM

• Tecnomatix Manufacturing Academic Bundle

• Tecnomatix Robcad Academic Bundle

• Solid Edge University Edition w/NX

• HPSim

• OpenSolver

• What's Best / Lingo / Lindo

• Logware

• S-Plus / R

• Sigma PMOC / Sigma Control

• Freedom ERP

• ERP5-BR

• FidoCadJ

• FreeCad

• Octave

• Simulador de Kanbans (Pull Simulator)

• Geogebra

• Fábrica de Bicicletas – Lean Game

Este Núcleo ainda conta com uma impressora 3D RepRap e um conjunto de peçasLego para simulação de métodos, operações e processos produtivos.

190

Page 191: Download do PPC do Curso

4.2. Biblioteca

A Biblioteca Dom Bosco (Central) e a Biblioteca Maria Auxiliadora (Setorial) temtodo o sistema interligado sendo apenas separadas fisicamente em cada campus.

4.2.1. Política de renovação do acervo

O acervo da biblioteca do curso é constantemente atualizado, tanto pela aquisição denovos títulos, como pelo descarte de títulos obsoletos ou danificados.

Tanto o corpo docente quanto o corpo discente poderão solicitar a aquisição de novostítulos, que será avaliada e verificada a possibilidade de compra.

A política de desenvolvimento de coleções visa estabelecer:

• critérios para seleção: que abordem o conteúdo dos documentos, a adequação

ao usuário e aspectos adicionais do documento;

• fontes para seleção: variados tipos de bibliografias gerais e específicas,

catálogos, guias de literatura, opinião dos usuários e outros;

• responsabilidade pela seleção: qualitativa, feita em cooperação com a

bibliotecária responsável e o corpo docente; quantitativa, material que façaparte da lista da bibliografia básica;

• prioridade de aquisição: bibliografia básica e complementar de livros e obras

de referência; assinatura de periódicos cujos títulos já fazem parte da listabásica, conforme indicação dos docentes; documentos e materiais paradesenvolvimento de pesquisa, materiais para dar suporte técnico a outrossetores da Instituição;

• doações: é analisada a autoridade do autor, editor e demais responsabilidades,

atualização do tema abordado no documento, estado físico do documento,documentos de interesse para o UNISAL, relevância do conteúdo para aUnidade de Ensino e indicação do título em bibliografias. No caso deperiódicos são aceitos para completarem falhas; em caso de não existência dotítulo, serão aceitos somente aqueles cujo conteúdo seja adequado aosinteresses da comUnidade de Ensino; indexação do título em índices eabstracts; citação do título em bibliografias;

• descarte de livros: inadequação, desatualização, condições físicas e duplicatas.

Tabela 20: Acervo da biblioteca

ÁREAS DOCONHECIMENTO

QUANTIDADE

Títulos Exemplares Periódicos Vídeos

1. Ciências Exatas e da Terra 3.786 7.140 3.391 182

191

Page 192: Download do PPC do Curso

ÁREAS DOCONHECIMENTO

QUANTIDADE

Títulos Exemplares Periódicos Vídeos

2. Ciências Biológicas 482 685 192 129

3. Engenharias 1.623 2.880 2.931 66

4. Ciências da Saúde 1.068 1.531 466 51

5. Ciências Agrárias 76 101 71 02

6. Ciências Sociais Aplicadas 19.768 34.264 22.301 941

7. Ciências Humanas 10.509 14.220 7.520 474

8. Linguística, Letras e Artes 11.442 15.358 841 395

9. Outros 5.743 6.993 -- --

Total 54.497 82.972 37.713 2.240

4.2.2. Serviços prestados

Tabela 21: Relação de serviços prestados na biblioteca

Nº Descrição do serviçoTipo de Cliente

I C E D1 Atendimento e orientação ao cliente X X X2 Empréstimo de publicações X X

3Solicitação de empréstimos e renovação de empréstimosvia Internet (por e-mail para todos)

X X

4 Solicitação reservas via Internet (por e-mail)5 Pontos de conexões elétricas para micros portáteis (19) X X X

6Microcomputadores com acesso à Internet (CDB 2 / CMA1 em fase de aumento)

X X X

7Microcomputadores para consulta rápida ao site doUNISAL (CDB 2 / CMA 1 )

X X X

8 Televisão com vídeo (1) X X X

9Microcomputadores para consulta local ou pela Internet aoacervo impresso (18)

X X X

10 Boletim eletrônico de novas aquisições sem sumários X X X11 Fornecimento on-line de material didático

12Fornecimento, impresso/eletrônico, de normas e artigonacionais/internacionais de bases de dados

X X

13Convênio com as Bibliotecas do UNISAL, UNICAMP eUNIMEP

X

14Fornecimento de artigos impressos ou eletrônicosmediante convênio com o serviço COMUT do IBICT,BIREME

X

15Fornecimento de artigos eletrônicos, de livre distribuição,mediante pesquisa personalizada

16Acesso ao calendário de eventos científicos das áreas doscursos oferecidos pelo UNISAL

X X X

192

Page 193: Download do PPC do Curso

Nº Descrição do serviçoTipo de Cliente

I C E D

17Consulta aos títulos dos Projetos de Iniciação Científica eTCC

X X X

18 Impressão a laser, jato de tinta mono e colorido X19 Conversão de arquivos para formato PDF X20 Gravação de CDR e CDRW 21 Fotografia digital

22Escaneamento e tratamento de imagens para cópias dedocumentos da biblioteca

X

23 Arte e criação de imagens digitais

Legenda:

I - Cliente InstitucionalC - Cliente ConveniadoE - Cliente Ex-AlunoD - Demais clientes

4.2.3. Recursos humanos disponíveis na biblioteca

Tabela 22: Relação de recursos humanos da biblioteca

PG G EM EFAline Cristina Botasso (Auxiliar deBiblioteca – Campus Dom Bosco) 1 1 2 Graduação em Psicologia (em

andamento)

Carine Vanessa Rossi (Auxiliar de Biblioteca - Campus Dom Bosco) 11 2 1 4

Graduação em Administração;Curso de Especialização Lato Sensu na área de Gestão de Pessoas;Graduação em andamento em Psicologia.

Carla Cristina do Valle Faganelli (Bibliotecária - Campus Dom Bosco)

11 1 1 3

Graduação em Biblioteconomia;Curso de Especialização – MBA em Gestão de Pessoas (em andamento).

Karina da Silva Caroba (Assistente de Biblioteca – Campus Maria Auxiliadora)

1 1 2Tecnólogo em Recursos Humanos; Graduação em Psicologia (em andamento).

Kátia Daniele Rodrigues Moreira ( Apoio de Departamento – Biblioteca Campus Dom Bosco)

1 1

Lígia de Almeida Batagin (Auxiliarde Biblioteca – Campus Maria Auxiliadora)

2 1 3

Graduação em Gestão Empresarial com ênfase em Comércio (em andamento); Graduação em Engenharia Civil (em andamento)

Lissandra Pinhatelli de Britto (Bibliotecária - Campus Maria Auxiliadora)

11 1 1 3

Graduação em Biblioteconomia; MBA em Gestão de Unidades de Informação.

Maria Regina Pasquotto Florido (Assistente de Biblioteca – CampusDom Bosco)

1 1

193

Page 194: Download do PPC do Curso

PG G EM EFPaula Crislaine Scaramal (Auxiliar de Biblioteca – Campus Maria Auxiliadora)

1 1

Rosemeire Aparecida de Paula Carneiro (Auxiliar de Biblioteca – Campus Maria Auxiliadora)

1 1 2 Graduação em Direito (em andamento)

Vanilda Isabel Jordão (Assistente de Biblioteca) 1 1

TOTAL 33 9 11 23

4.2.4. Infraestrutura física da biblioteca

O usuário tem acesso livre a todos os setores da Biblioteca, exceto aos multimeios eobras raras. O acervo geral está assim constituído:

Tabela 23: Área total da biblioteca

Espaço Quant.Área em m2

do total desalas

Móveis eequipament

osdisponíveis

Abre aossábados e/oudomingos ?

Horário de Funcionamento

Manhã Tarde Noite

Área total da Biblioteca

02 1.030,27 m²

Relacionados abaixo, conforme distribuição nos ambientes

Abre aos sábados (7h00 às 14h00 – CDBe CMA)

Abre às 7h00 (CDB);Abre às 7h30 (CMA)

Fecha às 23h00 (CDB e CMA)

Tabela 24: Salas de leitura

Espaço Quant.Área em m2 dototal de salas

Móveis e equipamentos disponíveis

Salas de Leitura ou estudo individual

02 salas80,10 m²

36 cabines de estudo individual, 36 cadeiras, 08 armários de aço, 01 armário pequeno de aço, 01 mesa de apoio, 01 cadeira de apoio, 01 arquivo de pastas suspensas.

194

Page 195: Download do PPC do Curso

Espaço Quant.Área em m2 dototal de salas

Móveis e equipamentos disponíveis

Salas de Leitura ou estudo em grupo

5 alas (1 ala de Livros de Referência, 1 alade Periódicos, 1 ala de Livros Infanto-Juvenil, e 2 alas de mesase cadeiras próximas ao acervo)1 sala de estudo em grupo

439,52 m²

57 Mesas, 224 cadeiras, 01 arquivo de aço para pastas suspensas, 40 estantes de aço (simples), 62 estantes de aço (duplas) 08 estantes de madeira.

Salas para uso interno da biblioteca ou para atendimento

6 (2 salas de processos técnicos de livros e multimeios, 1 sala de processostécnicos de periódicos, 2 alasde atendimento e1 sala para a bibliotecária)

68,69 m²

02 arquivos de aço para pastas suspensas, 02 armários de aço, 01 armário de madeira, 07 estantes de aço simples, 03 estantes de madeira, 14 cadeiras de funcionários, 01 expositor de livros, 11 mesas para trabalho, 04 aparelhos telefônicos, 02 Book Check,2 balcões de atendimento, 09 Computadores, 08 impressoras, 06 leitores ópticos, 01 scaner, 02 ventiladores, 02 projetores, 01 filmadora, 02 planetários, 01 aparelho spinlight.

Espaço de circulação pública ao acervo

Como as bibliotecas são de livre-acesso às estantes, acervo e espaço de circulação sãointerligados

441,96 m²

56 estantes de aço (simples), 158 estantes de aço (duplas), 03 armários de aço, 01 expositor de livros, 02 expositores de periódicos, 05 carrinhos de livros, 02 arquivos de aço para pastas suspensas, 10 computadores para consulta do acervo, 04 computadores para consulta à Internet, 02 sistemas anti-furto, 02 Tv’s com vídeo, 02 racks.

4.2.5. Acervo específico

O total de periódicos mais acessados pelo Curso de Engenharia de Produção écomposto de 30 títulos e 901 fascículos:

• Análise Energia – Anual – 8 fascículos

• Análise Gestão Ambiental – Anual – 8 fascículos

• Caderno Brasileiro de Ensino de Física – Quadrimestral – 35 fascículos

195

Page 196: Download do PPC do Curso

• Caderno Catarinense de Ensino de Física – Quadrimestral – 16 fascículos

• Cálculo: Matemática para todos – 10 fascículos

• Chemical and Engineering News - C&EN – Mensal – 48 fascículos

• Disciplinarum Scientia: Série Ciências Naturais e Tecnológicas – Anual – 7

fascículos

• Dynamis - Revista Tecno-Científica – Trimestral – 17 fascículos

• Gestão: Revista Ciêntífica de Administração e Sistemas de Informação –

Semestral – 11 fascículos

• Harvard Business Review – Mensal – 109 fascículos

• Harvard Business Review Brasil – Mensal – 74 fascículos

• HSM Management – Bimestral – 116 fascículos

• HSM Management UpDate – Bimestral – 12 fascículos

• HSM Management: Book Summary – Anual – 9 fascículos

• IEEE Industry Applications – Bimestral – 40 fascículos

• Ingenius : Revista Exactas y Tecnologías – Semestral – 6 fascículos

• Melhor Gestão de Pessoas – Mensal – 9 fascículos

• RAE Light – 16 fascículos

• RAE: Revista de Administração de Empresas – Trimestral – 146 fascículos

• REA: Revista de Estudos de Administração – Semestral – 17 fascículos

• Revista Brasileira de Ensino de Fisica – Trimestral – 8 fascículos

• Revista Brasileira de Inovação – 19 fascículos

• Revista CREA-SP – Bimestral – 7 fascículos

• Revista de Ensino de Engenharia – Semestral – 14 fascículos

• Revista do Professor de Matemática – Quadrimestral – 60 fascículos

• Revista Fundição e Serviços – 7 fascículos

• Revista Mundo Logística – Bimestral – 6 fascículos

• Revista Mundo Project Management – Bimestral – 15 fascículos

• Revista Química e Tecnologia – Semestral – 3 fascículos

• Revista Tecnologística – Mensal – 60 fascículos

196

Page 197: Download do PPC do Curso

Além dos periódicos específicos a comunidade acadêmica tem à sua disposição osperiódicos de áreas multidisciplinares, específicos e gerais, além de revistas de atualidades,como Revista Veja, Isto é, Época, Super Interessante, Galileu, os jornais Folha de São Paulo,O Estado de São Paulo, e os jornais da cidade de Americana: O Liberal e Todo Dia.

As Bibliotecas mantêm o serviço de permuta dos periódicos do UNISAL, cujos títulossão: Revista de Ciência e Tecnologia, Revista de Ciências da Educação e Revista Direito &Paz, com os periódicos de outras instituições de ensino superior. Ao todo são 255 títulos derevistas recebidos como permuta. Abaixo elencamos alguns títulos:

• Info Exame;

• Informática Hoje;

• IEEE Security and Privacy;

• Microsoft Business Journal;

• Meio-Digital;

• PC World;

Além dos periódicos específicos a comunidade acadêmica tem à sua disposição osperiódicos de áreas multidisciplinares, específicos e gerais, além de revistas de atualidades,como Revista Veja, Isto é, Época, Super Interessante, Galileu, os jornais Folha de São Paulo,O Estado de São Paulo, e os jornais da cidade de Americana: O Liberal e Todo Dia.

As Bibliotecas mantêm o serviço de permuta dos periódicos do UNISAL, cujos títulossão: Revista de Ciência e Tecnologia, Revista de Ciências da Educação e Revista Direito &Paz, com os periódicos de outras instituições de ensino superior. Ao todo são 255 títulos derevistas recebidos como permuta. Abaixo elencamos alguns títulos:

• Revista de Informática Aplicada IMES;

• Revista de Informática do Centro Universitário Anhanguera;

• Campus – Revista da Universidade de Marília;

• La Salle – Revista de Educação, Ciencia e Cultura;

• Revista Mackenzie;

• PUCRS Informação.

As Bibliotecas também fazem parte do Programa de Comutação Bibliográfica(COMUT), para que a comunidade acadêmica possa obter fotocópias de artigos de periódicose monografias, que fazem parte do acervo de bibliotecas cadastradas no programa comobibliotecas base.

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Bases de Dados

Banco de Teses e Dissertações /CAPES (Periódicos)

Área: Multidisciplinar

Abrangência: nacional

Conteúdo: referência bibliográfica e resumo

Programa de Informação para Gestão de Ciência, Tecnologia e Inovação do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia - Prossiga

Área: Multidisciplinar

Abrangência: nacional

Conteúdo: referência

IBICT - CCN

Área: Multidisciplinar

Abrangência: nacional

Conteúdo: informações sobre as coleções periódicas das principais bibliotecas do país

FindArticles.com

Área: Multidisciplinar

Abrangência: internacional Conteúdo: texto completo de artigos de periódicos

INGENTA/UNCOVER

Área: Multidisciplinar

Abrangência: internacional

Conteúdo: referência bibliográfica e resumo e texto completo

SciELO

Área: Ciências Sociais, Psicologia, Engenharia, Química, Materiais, Saúde, Biologia, Botânica, Veterinária, Microbiologia

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Page 199: Download do PPC do Curso

Abrangência: nacional

Conteúdo: texto completo de artigos de periódicos

Teses Brasileiras

Área: Multidisciplinar

Abrangência: nacional

Conteúdo: referência bibliográfica e localização

USP - Teses

Área: Multidisciplinar

Abrangência: nacional

Conteúdo: texto completo

IGENTA / UNCOVER

Área: Multidisciplinar

Abrangência: internacional Acesso: gratuito para as referências e pago para aquisição do texto completo

Conteúdo: 18.000 títulos de periódicos indexados, 8 milhões citações

Arquivo Edgard Leuenroth

Área: Multidisciplinar

Abrangência: internacional Acesso: Gratuito

Conteúdo: Referência Bibliográfica e Resumo

CPDOC - Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil

Área: Multidisciplinar

Abrangência: internacional Acesso: Gratuito

Conteúdo: Referência Bibliográfica e Resumo

The Avalon Project at the Yale Law School

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Page 200: Download do PPC do Curso

Área: Multidisciplinar

Abrangência: internacional Acesso: Gratuito

Conteúdo: Texto Completo

ProQuest Research Library

Área: Multidisciplinar

Abrangência: internacional

Conteúdo: Mais de 4.000 títulos, sendo que mais de 2.800 títulos em texto completo. Algumas áreas de cobertura: Artes, Negócios, Educação, Interesses gerais, Saúde, Humanidades, Internacional, Leis, Militar, Multicultural, Engenharias, Psicologia, Ciências, Ciências Sociais, Interesses Femininos.

ProQuest LatinAmerican Newsstand

Área: Multidisciplinar

Abrangência: internacional

Conteúdo: Mais de 40 jornais de países da America Latina, sendo oito jornais brasileiros, jornais do México, Argentina, Costa Rica, Peru, Uruguai, Chile, Colômbia,Equador, Guatemala, Porto Rico e Venezuela.

Oito jornais brasileiros: O Globo, Folha de São Paulo, Gazeta Mercantil, Jornal do Comércio, Valor Econômico, Invest News: SãoPaulo, Agência Interior.

LANS-Latin American Newsstand

Área: Multidisciplinar

Abrangência: internacional

ProQuest Professional Education

Área: Multidisciplinar

Abrangência: internacional

Conteúdo: Oferece mais de 350 revistas e periódicos em texto completo de Ensino Fundamental e Ensino Médio em todos os aspectos, incluindo informação tecnológica,cientifica, negócios, informação curricular e administração, orientações e carreiras e

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Page 201: Download do PPC do Curso

muito mais.

ProQuest ABI/Inform

Área: Multidisciplinar

Abrangência: internacional

Conteúdo: Periódicos de ponta - MIT Sloan Management Review, Journal of American Academy of Business, Cambridge, Journal of Business Ethics, Foreign Affairs, Nations’ Business, Journal of Marketing e mais. Relatórios / Estudos de Casos/ Relatórios Anuais / Relatórios de Países / Dissertações / Análise SWOT / Perfil dos Autores.

4.3. Salas de aula

As salas de aula possuem disponibilidade de equipamentos diversos e bomdimensionamento em função das vagas previstas. O espaço é limpo diariamente entre osperíodos e está dentro dos padrões de acessibilidade. Todas elas possuem iluminaçãocompatível com as necessidades boa ventilação. A acústica é melhorada pelo tratamentoarquitetônico, permitindo comodidade nas atividades de ensino-aprendizagem. A configuraçãodas mesmas é a seguinte:

Tabela 25: Salas de aula

Prédio PavimentoNº da Sala

Área (m2)

Capacidade (carteiras)

Equipamentos Fixos

2 1 58 86 90Projetor, lousa, cadeira, mesa, tela retrátil, ventiladores

2 1 66 68 60Projetor, lousa, cadeira, mesa, tela retrátil, ventiladores

1 Térreo 1 110 90Projetor, lousa, cadeira, mesa, tela retrátil, ventiladores

2 1 65 68 60Projetor, lousa, cadeira, mesa, tela retrátil, ventiladores

2 1 64 68 60Projetor, lousa, cadeira, mesa, tela retrátil, ventiladores

Sala de coordenação de estágio: possui 20 m² e é equipada com mesa, armários,conexão à internet e impressora.

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4.4. Auditórios, ambientes de convivência

O pátio do campus Dom Bosco possui área coberta e descoberta, contando combancos, boa iluminação e boa arborização, constituindo-se em um excelente ambiente deconvivência. O local também conta com cantina que funciona das 8:00 às 22:00 de segunda àsexta feira e das 8:00 às 12:00 aos sábados.

O curso pode fazer uso das 3 quadras poliesportivas localizadas no prédio 3 assimcomo o campo de futebol localizado ao lado do prédio.

Além disso, o Campus conta com dois auditório conforme a descrição que segue:

Tabela 26: Auditórios

Prédio PavimentoNº da Sala

Área (m2)

Capacidade (assentos)

Equipamentos Fixos

2 Térreo 379,58 630

Ar-condicionado Central, Sistema de Som, Recursos Audiovisuais, Sistema de Iluminação, Coxia, Salas de Apoio, Bastidores, Recursos de Segurança

2 Térreo 122,98 262

Ar-condicionado Central, Sistema de Som, Recursos Audiovisuais, Sala de Apoio, Recursos de Segurança

Os alunos e docentes podem fazer uso dos ambientes supra descritos mediante areserva prévia realizada a partir de contato com o auxiliar de curso ou com o coordenador docurso de Engenharia de Produção.

4.5. Condições de acesso para pessoas com deficiênciae/ou mobilidade reduzida

O campus Dom Bosco e o acesso ao curso de Engenharia de Produção possuemcondições excelentes de acesso à pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida. Todos osprédios contam com rampas e elevadores, prontos para a utilização e mobilização depopulação com deficiência física.

De acordo com o parâmetro relacionado ao princípio da não discriminação, trazidopela Convenção da Guatemala, que vai de encontro aos ideais salesianos, tratamos igualmenteos iguais e desigualmente os desiguais”, admitindo diferenciações com base na deficiência

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apenas para o fim de se permitir o acesso ao seu direito e não para negá-lo.

Se uma pessoa deficiente precisa de um computador para acompanhar as aulas, esteinstrumento será garantido para ela. É uma diferenciação, em razão da sua deficiência, para ofim de permitir que ela continue tendo acesso à educação como todos os demais. Segundo aConvenção da Guatemala, não será discriminação se ela não estiver obrigada a aceitar essadiferenciação.

Também é importante destacar que o UNISAL realiza esforço grandioso para impedirque qualquer tipo de exclusão ocorra. Para isso conta com uma profissional técnico intérpretede libras contratado para acompanhar alunos com deficiência.

4.6 Tecnologias de informação e comunicação (TICs) noprocesso de ensino-aprendizagem

A instituição utiliza softwares proprietários e softwares livres de acordo com ascondições e contexto de cada disciplina. Em âmbito genérico a instituição tem áreasespecificas para atender o ensino-aprendizagem, sobressaindo o Núcleo de AssessoriaPedagógica (NAP) e o Núcleo de Educação a Distância (NEAD).

O NAP nasceu da preocupação da direção do UNISAL com a formação e a práticapedagógica dos docentes frente às demandas do mundo contemporâneo e ao desafio do ensinosuperior. O projeto foi construído coletivamente por representantes das diversas áreas doconhecimento e todas as unidades do UNISAL, com o intuito de oferecer uma visão integradado NAP. Os valores do UNISAL ressaltam a importância que dá ao professor, e essediferencial humanístico de ensino exige, na mesma medida, um corpo docente tambémdiferenciado.

O NEAD tem como objetivo criar estratégias que possibilitem a constituição de umaidentidade institucional nos produtos e processos que serão criados e implantados nacomunidade educativa, de modo a garantir a qualidade da Educação a Distância (EAD) noUNISAL. O UNISAL definiu no seu Plano Estratégico que a EAD é uma meta prioritária eseu comitê gestor é constituído por professores e pesquisadores das áreas de Educação,Comunicação e Tecnologia garantindo o caráter interdisciplinar e diferenciado dos processosa distância.

Para EAD o software utilizado é o MOODLE (Modular Object-Oriented DynamicLearning Environment). O objetivo é tornar a vida acadêmica mais dinâmica, criar novosmeios de comunicação e proporcionar planejamento, controle e qualidade de ensino.MOODLE é um sistema de administração de atividades educacionais destinado à criação decomunidades on-line, em ambientes virtuais voltados para a aprendizagem. O MOODLE, queé especialmente significativo para os programadores e acadêmicos da educação; aplica-setanto à forma como foi feito, como a uma sugestiva maneira pela qual um estudante ou um

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Page 204: Download do PPC do Curso

professor poderia integrar-se estudando ou ensinando num curso on-line. Esse software temuma proposta bastante diferenciada: aprender em colaboração no ambiente on-line, baseando-se na pedagogia sócio construtivista, não só trata a aprendizagem como uma atividade social,mas focaliza a atenção na aprendizagem que acontece enquanto construímos ativamenteartefatos (como textos, por exemplo), para que outros vejam ou utilizem.

Os laboratórios têm instalados softwares para processamento de textos, planilhaseletrônicas, software de apresentações, além de softwares na área de Engenharia de Produção,anteriormente citados.

O UNISAL conta com o Portal TOTVS/RM com ambiente de acesso direto a notas efaltas do aluno que conta com processos e particularidades, acadêmico, tais como o registrodos diários e a manutenção dos históricos. É um Gestão Educacional eficiente que por meioda integração o dos processos, elimina o retrabalho, padroniza atividades e antecipa asrespostas, preservando a integridade das informações. O sistema TOTVS/RM beneficia atoda a comunidade acadêmica do UNISAL - Secretaria, Coordenação, Diretoria e Reitoria,Professores e Alunos.

A instituição possui várias salas patrocinadas, conta com inúmeros projetoresmultimídia, um laboratório de edição de vídeo, a TV UNISAL e a RADIO UNISAL.

4.7 Sistema de registro e controle acadêmico

O registro acadêmico é parte importante da IES em seu campo administrativooperacional, contando para tanto com a estrutura adequada e cuidadoso fluxo de controleacadêmico. O registro acadêmico do UNISAL – U.E. AMERICANA tem condições decomprovar os seguintes dados sobre quaisquer cursos:

a) os candidatos classificados nos processos seletivos;

b) que o classificado no processo estava nele inscrito;

c) que o aluno matriculado classificou-se no processo seletivo;

d) que as atividades escolares foram cumpridas regularmente, atendendo-se ocurrículo pleno do Curso, a duração e o plano de ensino identificado, a partirde cada programa aprovado para disciplinas respectivas;

e) que os professores que ministram ensino são efetivamente aqueles qualificadospara tanto;

f) que a realização dos trabalhos, provas e exames podem ser comprovadasdocumentalmente, e se comportam segundo ordenamento básico institucional;

g) que os concluintes dos cursos cumpriram com êxito, efetivamente todas asdisciplinas do currículo pleno, práticas e estágios curriculares;

h) que aqueles que receberam o grau respectivo são efetivamente os que

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Page 205: Download do PPC do Curso

concluíram toda a configuração curricular do curso;

i) que os diplomas expedidos foram para aqueles que receberam o graurespectivo.

O registro acadêmico está diretamente vinculado ao Regimento Geral da Instituição deEnsino, cujas normas preveem:

a) matrícula;

b) frequência mínima;

c) verificação da aprendizagem, contando com os instrumentos válidos paraexercer o controle, tais como os diários de classe;

d) o registro da matéria efetivamente lecionada nos diários de classe;

e) os registros das avaliações aplicadas em atas específicas preenchidas e sobresponsabilidade dos professores;

f) os registros de frequência efetuados pelos docentes e encaminhados àSecretaria;

g) o devido arquivamento, conforme o período estipulado pelo MEC, dadocumentação relativa aos Processos Seletivos realizados e também de toda adocumentação exigida dos ingressantes, bem como dos documentos referentesa situações especiais, em pastas individuais dos alunos.

Para o desenvolvimento dessas atividades, o UNISAL conta com o apoio do sistemade controle acadêmico informatizado, mantendo atualizados:

a) o cadastro de alunos;

b) as informações adicionais;

c) o cadastro das disciplinas para registro de notas e frequências;

d) as matrículas dos alunos;

e) a expedição de documentos, tais como as certidões de estudos e os históricosescolares;

f) informativos e prestação de serviços on-line.

A administração escolar tem se tornado uma atividade cada vez mais complexa, àmedida que se faz necessário colocar à disposição de toda a comunidade (diretores, docentes ediscentes) informações precisas e completas, de maneira rápida e eficiente, tanto no que dizrespeito às informações acadêmicas, quanto financeiras da instituição. Para atender essasnecessidades, há um sistema informatizado que automatiza todas as tarefas administrativasdos cursos de graduação, pós-graduação e extensão. Este sistema pode ser operado pelousuário final, não necessitando de pessoal com formação específica na área de computação,permitindo que alunos e professores consultem pela INTERNET a base de dados do sistema.

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O sistema mantém um banco de dados integrado e com acesso compartilhado e on-line,colocando à disposição da Instituição os recursos inerentes à administração integradapermitindo que a definição de consultas e relatórios seja realizada pelo próprio usuário.

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5. ATENDIMENTO AO ESTUDANTE

5.1. Atendimento psicopedagógico

O Centro Universitário Salesiano de São Paulo – Unidade de Ensino de Americana –conta com um serviço de atendimento psicopedagógico aos alunos de todos os cursos bemcomo à comunidade em geral. Tal serviço é oferecido pelo curso de Psicologia, sob aresponsabilidade da coordenação de estágios, nas dependências do SPA – Serviço dePsicologia Aplicada desde agosto de 2009, ocasião em que a primeira turma de estudantes docurso de Psicologia da Unidade de Americana começou o ciclo de estágiosprofissionalizantes.

Caso o aluno apresente alguma problemática psicológica independente de interferir ounão em seu rendimento acadêmico, poderá procurar pela coordenação de seu próprio curso oucontar com a indicação de algum professor para um atendimento de plantão psicológico a serrealizado pelo psicólogo técnico responsável pelo SPA. Para essa modalidade de atençãopsicológica realizada no UNISAL, poderá contar com até três encontros.

Se for necessário um atendimento especializado ou mais prolongado como umprocesso psicoterápico, o aluno será encaminhado a um dos psicólogos da cidade ou regiãoconveniados com o SPA do UNISAL.

5.2. Política de bolsa

O Centro Universitário Salesiano de São Paulo é uma instituição filantrópica quedestina 20% (vinte por cento) de seu faturamento bruto à concessão de bolas de estudos.

Todas as informações relativas às diversas modalidades de bolsas de estudo oferecidaspelo UNISAL podem ser encontradas no site do departamento de Serviço Social do UNISAL– Unidade de Ensino de Americana, disponível em http://www.am.unisal.br/servicosocial.

5.3. Política de intercâmbio

O Núcleo de Desenvolvimento Institucional (NDI) é um instrumento de articulaçãoexterna, exerce atividade estratégica, pois captar recursos, buscar intercâmbios e oferecerserviços significa instituir outras oportunidades para o desenvolvimento do UNISAL.

Tem como objetivo contribuir no desenvolvimento do UNISAL fortalecendo asrelações institucionais com organizações e IES públicas e privadas, nacionais e internacionais,e coordenando os projetos institucionais.

Política de Intercâmbio:

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1. Procedimentos de Intercâmbio Institucional. Documentos a serem preenchidos:

a) ofício ao diretor

b) contrato pedagógico

c) formulário de intercâmbio

2. Roteiro de procedimentos da secretaria (interno)

INTERCÂMBIOS NACIONAIS E INTERNACIONAIS DE ALUNOS E DE PESSOAL DOCENTE

REQUISITOS PARA INSCRIÇÃO NO PROGRAMA DE INTERCÂMBIO:

1. Não ter ficado em dependência por três vezes em uma mesma matéria, durantetodo o curso;

2. Não estar com dependências na época das convocatórias para inscrições nointercâmbio;

3. Não estar inadimplente com a instituição de origem;

4. Ter bom desempenho acadêmico;

5. Apresentar indicação da coordenação do curso ou professor do colegiado docurso, para participar do intercâmbio;

6. Possuir conhecimento da língua do país de destino, conforme exigência dainstituição na qual pretende frequentar o curso ou disciplinas;

7. Ter aproveitamento mínimo de 5,0 (cinco) no UNISAL.

PROCEDIMENTOS E PROVIDÊNCIAS POR PARTE DO ALUNO

1. Consultar o site http://www.lo.unisal.br/nova/ndi/ndi.asp sobre programas,países e instituições de ensino superior com os quais o UNISAL mantémacordo de cooperação;

2. Consultar os sites das universidades nacionais e internacionais sobreprogramas de estudos referentes à sua área de interesse;

3. Preencher e protocolar na Secretaria do UNISAL o ofício ao Diretor deOperações da Unidade solicitando a abertura de processo de intercâmbio e oformulário de intercâmbio. Todos estão disponíveis para download no site doNDI.

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PROVIDÊNCIAS A SEREM TOMADAS PELO UNISAL

1. Dar abertura ao processo;

2. Encaminhar ao colegiado do respectivo curso, através de sua coordenação, oContrato Pedagógico (Matriz Curricular e Conteúdo Programático do curso deorigem e destino) para análise da equivalência da disciplina a ser frequentadana instituição estrangeira;

3. Após análise por parte do colegiado do curso, encaminhar o resultado, atravésda coordenação, ao Diretor de Operações da Unidade para deliberação;

4. Após a deliberação por parte do Diretor de Operações da Unidade, encaminharo processo ao NDI.

PROVIDÊNCIAS A SEREM TOMADAS PELO NDI

1. Elaborar o Contrato Pedagógico (disponível para download no site do NDI);

2. Encaminhar à universidade estrangeira solicitação da assinatura e devolução doContrato Pedagógico, através de ofício.

DOCUMENTOS NECESSÁRIOS

1. Ofício ao Diretor de Operações da Unidade;

2. Programa da(s) disciplina(s) escolhida(s) e justificativa da escolha;

3. Formulário de Intercâmbio;

4. Contrato Pedagógico do UNISAL devidamente preenchido e assinado;

5. Curriculum Vitae;

6. Xerox do Passaporte;

7. Comprovante de seguro saúde internacional;

8. Foto 3x4

Atenção: O estudante deve providenciar seu visto, passagem, hospedagem edocumentação complementar necessária para o intercâmbio, conforme exigência dauniversidade de origem.

5.4. Monitorias

Objetivando otimizar e assegurar a cooperação entre os discentes e professores nasatividades de ensino do curso de Engenharia de Produção do UNISAL por meio do

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Page 210: Download do PPC do Curso

desenvolvimento de ações multiplicadoras é implementado o processo de monitoria. O alunomonitor deve possuir conhecimento destacado na disciplina e tê-la cursado, sendo quetambém é objetivo despertar o interesse pela vida acadêmica do aluno e permitir oaprofundamento teórico por meio da mediação das práticas acadêmicas ligadas ao ensino.

O curso conta com monitoria remunerada na forma de bolsa estudantil com descontode 20% (vinte por cento) na mensalidade e também com a monitoria voluntária, podendo estaser convertida em horas de atividades complementares conforme descrito no manual deAtividades Complementares.

O edital de monitoria com datas de inscrição e avaliação é socializado no início dossemestres e as inscrições são realizadas com o auxiliar de curso, detentor das informaçõesnecessárias para a inserção no programa.

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Page 211: Download do PPC do Curso

6. POLÍTICAS DE AVALIAÇÃO

6.1. Avaliação do rendimento escolar

O sistema de avaliação é um instrumento metodológico importante coerente com aconcepção do curso e que possibilita a utilização de instrumentos variados que permitemverificar a agregação das habilidades e competências definidas no PPC. O sistema deavaliação continuada adotado no curso de Engenharia de Produção deve obedecer as seguintesdiretrizes:

• A média semestral deverá ser resultado de, pelo menos, três notas;

• Nenhuma nota individualmente poderá corresponder a mais de 50% da média;

• É obrigatória a aplicação de, ao menos, uma avaliação individual;

• Em caso do não comparecimento a uma ou mais provas, o aluno terá direito à

prova substitutiva, devendo negociar diretamente com o professor;

• Os professores devolverão as avaliações dentro de um prazo de três semanas, a

partir da sua aplicação.

• Avaliação compulsória

◦ A avaliação compulsória é a avaliação tradicional que impinge ao aluno um

desafio no sentido de aquilatar seus conhecimentos da disciplina;

◦ A avaliação compulsória poderá conter três elementos:

▪ Prova

▪ Trabalho (regido sob normas)

▪ Seminário (parte escrita e parte apresentação oral)

◦ Não será permitido ao professor utilizar apenas um elemento e uma única

vez para a composição da avaliação;

◦ É permitido, e até incentivado, ao professor que aplique avaliações

adicionais que quiser ou for possível.

6.2. Avaliação institucional

O UNISAL é uma instituição que desde a sua fundação não mede esforços nosinvestimentos em infraestrutura, capacitação dos seus docentes e funcionários técnicos eadministrativos. O profundo respeito ao educando e a consciência da responsabilidade socialde uma instituição de ensino é um diferencial do UNISAL que é reconhecido pela sociedade.

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A prioridade sempre foi o compromisso com uma educação de qualidade que utiliza padrõesinternacionais, estabelecidos pelas Instituições Salesianas de Educação Superior (IUS).

Os cursos de graduação e pós-graduação do UNISAL são subsidiados por informaçõesque contribuem para o aprimoramento de suas potencialidades e minimização de suasfragilidades, pois utilizam ideias e procedimentos estabelecidos por um Plano deDesenvolvimento Institucional (PDI) comum a todas as IUS. Essa é uma iniciativa mundialdas IUS com o objetivo de fortalecer e melhorar a qualidade do ensino.

Por acreditar na importância da cultura de auto-avaliação, no âmbito dos cursos e noâmbito institucional, várias coletas de dados são realizadas na instituição. Com esteslevantamentos prioriza-se a qualidade dos serviços prestados pela instituição. Dentre osinúmeros levantamentos e canais participativos que fomentam e norteiam a cultura avaliativada instituição podem ser citados:

• Reuniões anuais ou bienais das IUS (encontro internacional);

• Reuniões mensais entre coordenadores e representantes discentes;

• Reuniões mensais entre coordenadores e docentes do curso;

• Reuniões semanais entre os coordenadores e a direção de instituição;

• Reuniões de colegiado de curso;

• Autoavaliação institucional com base nas 10 (dez) dimensões dos SINAES.

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Page 213: Download do PPC do Curso

Referências

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (ABEPRO).Engenharia de Produção: Grande área e diretrizes curriculares . Comissão de Graduação daABEPRO, GT de Graduação do ENEGEP 1997 e Encontro de Coordenadores (ENCEP) de1998 . Itajubá: ABEPRO, 1998.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (ABEPRO).Laboratórios Recomendados para o Curso de Engenharia de Produção. Comissão deGraduação da ABEPRO e GT de Graduação do ENEGEP 2008 . Rio de Janeiro: ABEPRO,2008.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (ABEPRO). Matriz deConhecimento - CREA's. Comissão de Graduação da ABEPRO e GT de Graduação doENEGEP 2008 . Rio de Janeiro: ABEPRO, 2008.

Comissões Assessoras de Avaliação da Área de Engenharia. Portaria Inep no 146, de 4 desetembro de 2008 . Brasília: Diário Oficial, 05.Set.2008.

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA(CONFEA). Resolução Nº 1.010 de 22 de Agosto de 2005. Brasília: CONFEA, 22.Ago.2005.

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA(CONFEA). Resolução Nº 1.016 de 25 de Agosto de 2006. Brasília: CONFEA, 25.Ago.2006.

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA(CONFEA). Resolução Nº 1.018 de 8 de Dezembro de 2006. Brasília: CONFEA, 8.Dez.2006.

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Resolução Nº 2, de 18 de Junho de 2007.Brasília: MEC, 18.06.2007.

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO - CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR.Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia. Brasília: Ministérioda Educação, 2002.

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Page 214: Download do PPC do Curso

DICASTÉRIO PARA A PASTORAL JUVENIL SALESIANA. Pastoral Juvenil Salesiana:quadro de referência fundamental. Tradução José Antenor Velho; desenhos Angel Larrañaga.2. ed. São Paulo: Editora Salesiana, 2004. Titulo original: La Pastorale Giovanile Salesiana:quadro diriferimento fondamentale.

INSTITUIÇÕES SALESIANAS DE EDUCAÇÃO. Documento Identidade das InstituiçõesSalesianas de Educação Superior (IUS). Roma: IUS, 2003.

INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS (INEP).ENADE 2005 – Relatório de Síntese: Área de Engenharia Grupo VI. Brasília: INEP, 2005.

PREFEITURA MUNICIPAL DE AMERICANA. Perfil do Município. Disponível em:http://devel.americana.sp.gov.br/americanaV5/americanaEsmv5_Index.php?it=48&a=perfil.Acesso em 05.Jun.2011.

Secretaria do Planejamento e Desenvolvimento Regional. Fundação Sistema Estadual deAnálise de Dados (SEADE). Disponível em: http://www.seade.gov.br/. São Paulo: SEADE,2010. Acesso em 05.Jun.2011.

MÁSCULO, Francisco Soares, Ph.D., diretor científico da ABEPRO 2006/09. Um Panoramada Engenharia de Produção. Disponível em http://www.abepro.org.br/interna.asp?ss=1&c=924. São Carlos: ABEPRO. Acesso em 05.Jun.2011.

Universidade de Campinas. Comissão Permanente para os Vestibulares da Unicamp(Comvest) - Estatística. Campinas: Comvest, 2010. Disponível em

http://www.comvest.unicamp.br/estatisticas/numeros.html. Acesso em 05.Jun.2011.

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Apêndices

Apêndice A – Laboratórios para Núcleo de ConteúdosBásicos

Tabela 27: Laboratório de Física

Nome do LaboratórioÁrea (m2)

Utilização

M T NLaboratório de Física 74 X

Equipamentos:

10 Eletroscópios

11 Cronômetros, CONDOR mod. 685

12 Trenas, Lufkin Mod. L516CME 5m/16”

50 Peças cilíndricas em latão

50 Peças cilíndricas em ferro

50 Peças cilíndricas em alumínio

25 Molas em aço inox

24 Calorímetros de água, mod. RHR 7792 com seus respectivos termômetros

15 Pesos de chumbo para experiência com pêndulos

01 Aparelho colchão de ar linear Hentschel, MMECL mod. 8203

24 Módulos plano inclinado, MMECL mod. 7703 com seus respectivos kits de experiências

22 Paquímetros, MITUTOYO mod. 530-140/150mm

03 Balanças Eletromagnéticas MMECL mod. 7751

05 Módulos de geração de Ondas Estacionárias MMECL mod.7801

10 Conjuntos de Eletricidade, Magnetismo e Eletromagnetismo MMECL mod. 8302

01Conjunto Óptico, MMECL, mod. 7724

06 Cubas

06 Mesa de Forças MMECL mod. 7728

10 Conjuntos de Transformador MMECL mod. 7752

02 Conjuntos para Dilatação MMECL mod. 7705

01 Conjunto de Ondas Mecânicas (Som) MMECL mod. 8206

02 Conjunto de Ondas Mecânicas MMECL mod. 8403

10 Balanças de Torção MMECL mod. 7722

11 Painéis Hidrostáticos MMECL mod. 7738

08 Bastidores com Filamentos de Kental e Ni-Cr

01 Estetoscópio

01 Oscilador de Áudio mod. 8307

01 Freqüencímetro Digital Carboneira mod. 8901

07 Fontes DC Minipa Modelo MPL - 1303

01 Fonte de Alimentação Jacoby 12VCA5 mod .7724 p/conjunto óptico

02 Cubas de Ondas mod. 7725

01 Micrometro Mitutoyo 50 – 75 mm – 0.01mm

07 Micrometro Mitutoyo 0 - 25 mm – 0.01mm

01 Micrometro Mitutoyo 25 – 50 mm – 0.01mm

01 Dial Thickness Gage Mitutoyo

Instalações:

Mobiliário:

01 cadeira01 lousa branca

30 banquetas

Capacidade: 30 alunos

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Tabela 28: Laboratório de Química

Nome do LaboratórioÁrea (m2)

UtilizaçãoM T N

Laboratório de Química 73,37 X

Equipamentos:1 Refrigerador Compacto 120LTS Modelo CRT12CBANA Consul

3 Chapa Aquecedora Te-038 Tecnal

4 Agitador Magnético com Bastão Magnético Modelo Te-085 Tecnal

1 Centrifuga 3500 RPM – cap. 6 Tubos Modelo CD100 DONNER

10 Óculos de Segurança Visor de Policarbonato

4 Balança Digital 200g MOD VI-200 – 0,01g/div

5 Agitador de Tubos Modelo AP- 56 Phoenix

1 Banho Maria Modelo TE-056 (analógico) Tecnal

1 Destilador de Água Q.341-210 de 10LTS/hora 220v 6,0mm2 Quimis

1 Balança Digital 600g MOD V-600 – 0,1g/div

1 Deionizador de Coluna Modelo 1800 vazão 50LTS/hora Tecnalise

1 Capela p/ mistura de reagentes 100x100x60cm

1 Liquidificador – Mundial Line 3 velocidades Copo Cap. 1600ml

2 Bomba de Vacuo

2 Balança Digital 210g MOD B-TEC-210 A – 0,0001g/div

4 Bancadas para alunos

3 Bancadas sendo uma na frente para professor, uma no fundo e outra na lateral esquerda com 216enômeno embutidos

Vidrarias e Materias Diversos

300 tubos de ensaio

14 Erlemeyer 125ml

20 Erlemeyer 250ml

15 Erlemeyer 500ml

12 Erlemeyer 1000ml

3 Balão de fundo redondo 500ml

1 Balão de fundo redondo 1000ml

2 Balão de destilação 250 ml

23 Balão de destilação 500 ml

9 Pipetas volumétricas 01ml

15 Pipetas volumétricas 05ml

8 Pipetas volumétricas 10ml

7 Pipetas volumétricas 25ml

10 Pipeta graduada 1ml

10 Pipeta graduada 5ml

10 Pipeta graduada 10 ml

10 Pipetas graduada 25ml

30 Pisseta

79 Copos de Becker Vidro 50ml

47 Copos de Becker Vidro 100ml

49 Copos de Becker Vidro 250ml

40 Copos de Becker Vidro 400ml

3 Copos de Becker Vidro 500ml

24 Copos de Becker Vidro 600ml

18 Copos de Becker Vidro 1000ml

16 Copos de Becker Plástico 250ml

16 Copos de Becker Plástico 400ml

22 Provetas 10ml

49 Provetas 50ml

20 Provetas 100ml

3 Provetas 250ml

38 Provetas 500ml

3 Provetas 1000ml

8 Soquetes com lâmpada e extensão

11 Pinça Metálica

40 Mufa

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Nome do LaboratórioÁrea (m2)

UtilizaçãoM T N

1 Becker de Tulipa 125ml

20 Balão Volumétrico 100ml

15 Balão Volumétrico 250ml

15 Balão Volumétrico 500ml

10 Balão Volumétrico 1000ml

15 Balão de fundo chato 500ml

6 Funil de decantação 250ml

1 Funil de decantação 500ml

4 Funil de Buchnen – Pequeño

1 Funil de Buchnen – Grande

15 Vidro de relógio Ø 3cm

10 Vidro de relógio Ø 7cm

15 Vidro de relógio Ø 10cm

3 Tubo em Y Ø 8mm

2 Tubo em T Ø 7mm

12 Tubo em T Ø 10mm

8 Bureta 25ml

21 Bureta 50ml

36 Bagueta

10 Kitassato 500ml

16 Tela de Amianto

3 Cuba de vidro

15 Pinças de madeira

8 Pinça de Mohr e pinça de Hoffman

20 Pinça Metálica de Castelo Pequeno

22 Pinça Metálica de Castelo Grande

5 Pinça de Inox

9 Funil Pequeno – plástico

10 Funil Pequeno – vidro

6 Funil Grande – vidro

2 Termômetro 10º - 70º C

9 Termômetro 10º - 150º C

10 Termômetro Álcool 0º a 100º C

16 Suporte universal

8 Lamparina c/ álcool

20 Tripé de ferro – Ferro

3 Furador de rolhas

200 Placa de petri – Vidro

22 Triângulo de Porcelana – Porcelana

8 Suporte p/ condensadores metálicos – Grande

11 Anel p/ Funil metálico Pequeno

6 Anel p/ Funil metálico Grande

4 Escova de limpeza

21 Bico de Bunsen

31 Espátula Metálica

1 Densimetro 0,8 – 0,9 kg/m³

2 Densimetro 0,7 – 0,8 kg/m³

2 Densimetro 1,5 – 1,5 kg/m³

1 Densimetro 1,2 – 1,3 kg/m³

1 Densimetro 7,00 – 8,00 kg/m³

4 Densimetro 9,00 – 1,000 4 kg/m³

1 Densimetro 1,400 – 1,500 kg/m³

1 Densimetro 1,700 – 1,800 kg/m³

2 Densimetro 1,000 – 1,100 kg/m³

2 Densimetro 1,100 – 1,200 kg/m³

1 Densimetro 1,300 – 1,400 kg/m³

6 Almofariz Pequeno

8 Pistilo Cerâmica

20 Espátula com colher Metálica Metal

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Nome do LaboratórioÁrea (m2)

UtilizaçãoM T N

3 Espátula arredondada Metal

18 Estante p/ tubos de Ensaio Madeira p/ 12 tubos

5 Estante p/ tubos de Ensaio Metal p/ 32 tubos

8 Estante p/ tubos de Ensaio Metal p/ 12 tubos pequenos

12 Conta Gotas Tampa pequena

10 Peras Simples (no plástico)

50 Peras Saída dupla

5 Bandeijas grandes

5 Bandeijas medias

5 Bandeijas pequenasInstalações:

Mobiliário:

01 cadeira01 lousa branca

30 banquetas

Capacidade: 30 alunos

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Page 219: Download do PPC do Curso

Apêndice B – Laboratórios do Núcleo de ConteúdosProfissionalizantes

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Tabela 29: Laboratório de Eletrônica

Tabela 30: Laboratório de Eletrônica (continuação)

Page 220: Download do PPC do Curso

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Tabela 31: Laboratório de Eletrônica Industrial

Tabela 32: Laboratório de Eletrônica Industrial (continuação)

Tabela 33: Laboratório de Processos Digitais

Page 221: Download do PPC do Curso

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Tabela 34: Laboratório Multidisciplinar de Análise Ambiental

Tabela 35: Laboratório Multidisciplinar de Análise Ambiental (continuação)

Page 222: Download do PPC do Curso

Anexos

Anexo 1 – Portarias e Resoluções

Anexo 2 – Manual de Trabalho de Conclusão de Curso

Anexo 3 – Manual de Estágio Supervisionado

Anexo 4 – Manual de Projeto Integrado

Anexo 5 – Manual de Atividades Complementares

Anexo 6 – Guia de Elaboração de Trabalhos Acadêmicos do UNISAL

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