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Administração Central _________________________________________________________________ www.cps.sp.gov.br Rua dos Andradas, 140 • Santa Ifigênia • 01208-000 • São Paulo • SP • Tel.: (11) 3324.3300 E D I T A L TOMADA DE PREÇOS Nº 003/2017 TIPO DE LICITAÇÃO: MENOR PREÇO CONSTRUÇÃO DE RAMPA E ADEQUAÇÕES NAS ESCADAS EXISTENTES EM ATENDIMENTO A ACESSIBILIDADE NA UNIDADE DE ENSINO – ETEC SALES GOMES, LOCALIZADA NA PRAÇA ADELAIDE BARNSLEY GUEDES, 01 – CENTRO – TATUÍ/SP.

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E D I T A L

TOMADA DE PREÇOS Nº 003/2017

TIPO DE LICITAÇÃO: MENOR PREÇO

CONSTRUÇÃO DE RAMPA E ADEQUAÇÕES NAS ESCADAS EXISTENTES EM ATENDIMENTO A ACESSIBILIDADE NA UNIDADE DE ENSINO – ETEC SALES GOMES, LOCALIZADA NA PRAÇA ADELAIDE BARNSLEY GUEDES, 01 – CENTRO – TATUÍ/SP.

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PROCESSO CEETEPS Nº 3077/2016 TOMADA DE PREÇOS Nº 003/2017. TIPO DE LICITAÇÃO: MENOR PREÇO

S U M Á R I O

1. DO OBJETO DA LICITAÇÃO

2. DA PARTICIPAÇÃO

3. DA DISTRIBUIÇÃO DO EDITAL

4. DA VISITA TÉCNICA

5. DA FORMA DE APRESENTAÇÃO DA DECLARAÇÃO DE PLENO ATENDIMENTO AOS

REQUISITOS DE HABILITAÇÃO, DA DECLARAÇÃO DE ME/EPP/COOPERATIVA, DA PROPOSTA E

DOS DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO.

6. DO CONTEÚDO DO ENVELOPE Nº 1 - PROPOSTA

7. DO CONTEUDO DO ENVELOPE Nº 2 – DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO

8. DA SESSÃO PÚBLICA DE RECEBIMENTO DOS ENVELOPES Nº 1 – PROPOSTA E Nº 2 –

DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO E ABERTURA DOS ENVELOPES PROPOSTA

9. DA ANÁLISE E JULGAMENTO DO ENVELOPE Nº 1 – PROPOSTA e do ENVELOPE Nº 2 –

DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO

10. DO LOCAL, PRAZO DE EXECUÇÃO, CONDIÇÕES E ENTREGA DO OBJETO DA LICITAÇÃO A

ADJUDICATÁRIA

11. DA FISCALIZAÇÃO E VISTORIAS

12. DAS MEDIÇÕES

13. DOS PAGAMENTOS

14. DO REAJUSTE DE PREÇO

15. DA CONTRATAÇÃO

16. DA GARANTIA CONTRATUAL

17. DAS SANÇÕES PARA O CASO DE INADIMPLEMENTO

18. DO RECEBIMENTO DO OBJETO

19. DOS RECURSOS

20. DA SUBCONTRATAÇÃO

21. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

22. DOS ANEXOS

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EDITAL DE TOMADA DE PREÇOS N º 003/2017 PROCESSO N º 3077/2016 DATA DE REALIZAÇÃO DA SESSÃO PÚBLICA: 04/08/2017 HORÁRIO DA SESSÃO PÚBLICA: a partir das 14 horas LOCAL: Rua dos Andradas, 140, São Paulo – Capital.

O CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA – CEETEPS, por intermédio de sua Diretora Superintendente, Senhora Laura M. J. Laganá usando a competência atribuída pelo Decreto 58.385/2012, torna público que se acha aberta nesta unidade, situada na Rua dos Andradas, 140 – 4º Andar, São Paulo – Capital, CEP: 01208-000A, a licitação na modalidade TOMADA DE PREÇOS nº 003/2017, DO TIPO MENOR PREÇO, PROCESSO CEETEPS nº3077/2016, objetivando a CONSTRUÇÃO DE RAMPA E ADEQUAÇÕES NAS ESCADAS EXISTENTES EM ATENDIMENTO A ACESSIBILIDADE NA UNIDADE DE ENSINO – ETEC SALES GOMES, LOCALIZADA NA PRAÇA ADELAIDE BARNSLEY GUEDES, 01 – CENTRO – TATUÍ/SP, sob o regime de EMPREITADA POR PREÇOS UNITÁRIOS, que será regida pela Lei Federal 8.666/1993 e Lei Estadual 6.544/1989 com alterações posteriores, Lei Estadual 13.121/2008, Lei Complementar 123/2006 e suas alterações, Resolução SDECTI N º 12, de 28-3-2014 e demais normas regulamentares aplicáveis à espécie.

As propostas deverão obedecer às especificações deste instrumento convocatório e respectivos anexos, que dele fazem parte integrante.

O Envelope nº 1 “PROPOSTA" e o Envelope nº 2 – “DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO", acompanhados da declaração de cumprimento dos requisitos de habilitação e, se for o caso, da Declaração de ME/EPP/Cooperativa, nos termos do item 5 do edital, que deverão estar FORA dos mesmos, serão recebidos em sessão pública conduzida pela Comissão Julgadora de Licitação, no dia 04 de agosto das 14h às 14h30min na Portaria do CEETEPS, localizada na Rua dos Andradas, 140 Santa Ifigênia, São Paulo – Capital, quando então, na sequência, no Auditório VERDE da Administração Central - Prédio Capacitação, dar-se-á início à abertura dos envelopes PROPOSTA.

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1. DO OBJETO DA LICITAÇÃO

1.1. A presente licitação tem por objeto a CONSTRUÇÃO DE RAMPA E ADEQUAÇÕES NAS ESCADAS EXISTENTES EM ATENDIMENTO A ACESSIBILIDADE NA UNIDADE DE ENSINO – ETEC SALES GOMES, LOCALIZADA NA PRAÇA ADELAIDE BARNSLEY GUEDES, 01 – CENTRO – TATUÍ/SP, conforme especificações técnicas constantes dos Anexos que integram este edital, observadas as normas técnicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.

1.2. A contratação será efetivada sob o regime de empreitada por preço unitário, e sua execução será fiscalizada e gerenciada pelo Contratante ou por empresa por ele indicada.

1.3. O valor total estimado para a execução do objeto deste certame é de R$ 437.720,23 (quatrocentos e trinta e sete mil, setecentos e vinte reais e vinte e três centavos). Os quantitativos e respectivos valores unitários estão referidos na planilha orçamentária detalhada que consta do Anexo F deste Edital.

2. DA PARTICIPAÇÃO

2.1. Poderão participar do certame:

2.1.1. Os interessados do ramo pertinente ao objeto, cadastrados no Cadastro Unificado de Fornecedores do Estado de São Paulo - CAUFESP, na correspondente especialidade – Registro Cadastral - RC, observadas as disposições do subitem 7.2 deste Edital.

2.1.2. Os demais interessados do ramo pertinente ao objeto, não cadastrados na forma do subitem 2.1.1, que deverão apresentar documentos demonstrando que, até o terceiro dia anterior à data do recebimento das propostas, atendiam a todas as exigências para o cadastramento. Os documentos considerados necessários para tanto são aqueles relacionados nos subitens 7.1.1 a 7.1.5 deste Edital.

2.2 Não será admitida a participação, neste certame licitatório, de pessoas físicas ou jurídicas:

2.2.1. Que estejam com o direito de licitar e contratar temporariamente suspenso, ou que tenham sido impedidas de licitar e contratar com a Administração Pública estadual, direta e indireta, com base no artigo 87, inciso III, da Lei Federal nº 8.666/1993 e no artigo 7º da Lei Federal nº 10.520/2002;

2.2.2. Que tenham sido declaradas inidôneas pela Administração Pública federal, estadual ou municipal, nos termos do artigo 87, inciso IV, da Lei Federal nº 8.666/1993;

2.2.3. Que possuam vínculos de natureza técnica, comercial, econômica, financeira ou trabalhista com a autoridade competente, ou com qualquer um dos membros da respectiva Comissão julgadora, nos termos do artigo 9º da Lei Federal nº 8.666/1993;

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2.2.4. Que não tenham representação legal no Brasil com poderes expressos para receber citação e responder administrativamente ou judicialmente;

2.2.5. Que estejam reunidas em consórcio ou sejam controladoras, coligadas ou subsidiárias entre si;

2.2.6. Que tenham sido proibidas pelo Plenário do CADE de participar de licitações promovidas pela Administração Pública federal, estadual, municipal, direta e indireta, em virtude de prática de infração à ordem econômica, nos termos do artigo 38, inciso II, da Lei Federal n° 12.529/2011;

2.2.7. Que estejam proibidas de contratar com a Administração Pública em virtude de sanção restritiva de direito decorrente de infração administrativa ambiental, nos termos do art. 72, § 8°, inciso V, da Lei Federal n° 9.605/1998;

2.2.8. Que tenham sido proibidas de contratar com o Poder Público em razão de condenação por ato de improbidade administrativa, nos termos do artigo 12 da Lei Federal nº 8.429/1992;

2.2.9. Que tenham sido declaradas inidôneas para contratar com a Administração Pública pelo Plenário do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo, nos termos do artigo 108, da Lei Complementar Estadual nº 709/1993;

2.2.10. Que tenham sido suspensas temporariamente, impedidas ou declaradas inidôneas para licitar ou contratar com a Administração Pública estadual, direta e indireta, por desobediência à Lei de Acesso à Informação, nos termos do artigo 33, incisos IV e V, da Lei Federal nº 12.527/2011 e do artigo 74, incisos IV e V, do Decreto Estadual nº 58.052/2012;

2.2.11. Estejam reunida em consórcio, qualquer que seja sua forma de constituição.

2.2.12 No caso de pessoa jurídica, que esteja em processo de Falência.

2.3. A licitante responde integralmente por todos os atos praticados nesta Tomada de Preços, por seus representantes devidamente credenciados.

2.4. Cada representante credenciado poderá representar apenas uma licitante.

2.5. O envio da proposta vinculará a licitante ao cumprimento de todas as condições e obrigações inerentes ao certame.

3. DA DISTRIBUIÇÃO DO EDITAL 3.1. As empresas interessadas poderão consultar o edital, na sede da Administração Central do CEETEPS, situada à Rua dos Andradas, nº 140, 4º Andar, Núcleo de Compras – Santa Ifigênia, São Paulo/SP, nos dias de expediente, das 9h às 12h e das 14h às 17h, pelo período

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de 17/07/2017 até o dia 01/08/2017, ou no site do Diário Oficial do Estado: www.imprensaoficial.com.br na guia “negócios públicos”.

3.2. Ademais, o edital e os arquivos que o integram ficarão disponíveis, a todos os interessados, para download/consulta, no site do CEETEPS, endereço eletrônico: www.cps.sp.gov.br – Guia Licitações – Tomadas de Preços, observando-se o período determinado no item 3.1.

4. DA VISITA TÉCNICA

4.1. A visita técnica é facultativa e o licitante, se por ela optar, poderá visitar o local dos serviços, mediante prévio agendamento com a Unidade de Ensino pelo telefone: (15) 3251-4242/3251-6584/3205-2202 desde a data da publicação do edital até o último dia útil anterior à data marcada para a deflagração do certame.

5. DA FORMA DE APRESENTAÇÃO DA DECLARAÇÃO DE PLENO ATENDIMENTO AOS REQUISITOS DE HABILITAÇÃO, DA DECLARAÇÃO DE ME/EPP/COOPERATIVA, DA PROPOSTA E DOS DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO.

5.1. As licitantes deverão apresentar na data e horário previstos no preâmbulo deste edital, os Envelopes nº 1 e nº 2 de que se trata o item 5.6, bem como FORA deles, a declaração de pleno atendimento aos requisitos de habilitação, conforme Anexo P deste Edital.

5.2. Em se tratando de microempresa ou de empresa de pequeno porte, declaração subscrita por representante legal da licitante, em conformidade com o modelo constante do Anexo O – ME/EPP, declarando seu enquadramento nos critérios previstos no artigo 3º da Lei Complementar Federal n° 123/2006, bem como sua não inclusão nas vedações previstas no mesmo diploma legal.

5.3. Em se tratando de cooperativa que preencha as condições estabelecidas no art. 34, da Lei Federal nº 11.488/2007, declaração subscrita por representante legal da licitante, em conformidade com o modelo constante do Anexo O – COOP., declarando que seu estatuto foi adequado à Lei Federal nº 12.690/2012 e que aufere Receita Bruta até o limite definido no inciso II do caput do art. 3º da Lei Complementar Federal n° 123/2006.

5.4. Além das declarações exigidas nos itens 5.2. e 5.3, a comprovação da condição de microempresa, de empresa de pequeno porte ou de cooperativa que preencha as condições estabelecidas no art. 34, da Lei Federal nº 11.488/2007, deverá ser realizada da seguinte forma:

5.4.1. Se sociedade empresária, pela apresentação de certidão expedida pela Junta Comercial competente;

5.4.2. Se sociedade simples, pela apresentação da “Certidão de Breve Relato de Registro de Enquadramento de Microempresa ou Empresa de Pequeno Porte”, expedida pelo Cartório de Registro de Pessoas Jurídicas;

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5.4.3. Se sociedade cooperativa, pela Demonstração do Resultado do Exercício ou documento equivalente que comprove Receita Bruta até o limite definido no inciso II do caput do art. 3º da Lei Complementar Federal n° 123/2006.

5.5. As declarações e os documentos de que tratam os subitens 5.2 a 5.4.3, se for o caso, também deverão ser apresentados FORA dos Envelopes nº 1 e 2, na data e horário previstos no preâmbulo deste edital.

5.6. A proposta e os documentos para habilitação deverão ser apresentados, separadamente, em 02 envelopes fechados e indevassáveis, contendo em sua parte externa, além do nome da proponente, os seguintes dizeres: Envelope nº 1 – Proposta Envelope nº 2 – Documento de Habilitação Tomada de Preços nº Tomada de Preços nº Processo CEETEPS nº Processo CEETEPS nº 5.7. A proposta deverá ser elaborada em papel timbrado da empresa e redigida em língua portuguesa, salvo quanto às expressões técnicas de uso corrente, com suas páginas numeradas sequencialmente, sem rasuras, emendas, borrões ou entrelinhas, e ser datada e assinada pelo representante legal da licitante ou procurador, juntando-se cópia do instrumento de procuração.

5.8. Os documentos necessários à habilitação deverão ser apresentados em original, por qualquer processo de cópia autenticada por tabelião de notas ou cópia acompanhada do original para autenticação por membro da Comissão Julgadora de Licitação.

6. DO CONTEÚDO DO ENVELOPE Nº 1 - PROPOSTA

6.1. A proposta de preço, que deverá seguir o modelo constante no Anexo K do Edital, deverá conter os seguintes elementos:

a) Nome, endereço, CNPJ e Inscrição estadual/municipal do licitante;

b) Número do Processo CEETEPS, número desta Tomada de preços;

c) Descrição de forma clara e sucinta do objeto da presente licitação, em conformidade com as especificações técnicas do Anexo E deste edital.

d) Preço total, em moeda corrente nacional, em algarismo e por extenso, apurado à data de sua apresentação, sem inclusão de qualquer encargo financeiro ou previsão inflacionária;

d.1) Os preços incluem todas as despesas diretas ou indiretas e as margens de lucro da Contratada, que se refiram ao objeto descrito e caracterizado no Memorial Descritivo e seus complementos, tais como: materiais, mão-de obra; serviços de terceiros, aplicados à própria obra ou em atividade de apoio, como vigilância e transporte; locações de máquinas e equipamentos, ou de imóveis e instalações auxiliares à obra; consumo de

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água, energia e telecomunicações; seguros legal ou contratualmente exigidos; encargos sociais e trabalhistas; impostos e taxas incidentes sobre a atividade econômica ou a obra em si; multas aplicadas pela inobservância de normas e regulamentos; alojamentos e alimentação; vestuário e ferramentas; depreciações e amortizações; despesas administrativas e de escritório; testes laboratoriais ou outros exigíveis por norma técnica etc.

e) O prazo de validade da proposta será de 90 (noventa) dias corridos, contados da data de entrega dos envelopes, suspendendo-se este prazo na hipótese de interposição de recurso administrativo, o qual voltará a ser contado, pelo período restante, após a publicação da decisão relativa ao(s) eventual(ais) recurso(s) administrativo(s) interposto(s);

f) Prazo de execução dos serviços, conforme item 10.1 do edital;

g) Percentual total de encargos sociais; e

h) Percentual total do BDI (Bonificação de Despesas Indiretas).

6.2. A proposta de preço deverá ser acompanhada dos seguintes documentos, assinados pelo representante legal da licitante:

a) Planilha Orçamentária, conforme modelo constante do Anexo F do edital, preenchida em todos os itens com seus respectivos preços unitários e global, grafados em moeda corrente nacional, com no máximo duas casas decimais; e

b) Cronograma Físico-Financeiro, conforme Anexo G do edital.

6.3. A licitante poderá apresentar, a título de verificação, o demonstrativo de composição de BDI e encargos sociais, conforme, respectivamente, Anexo Q e Anexo R do edital.

6.4. Para a conferência dos valores apresentados é recomendável que as licitantes encaminhem a(s) Planilha(s) de Preço(s) e o(s) Cronograma(s) Físico(s)-Financeiro(s) também em arquivo eletrônico, entregue dentro do Envelope nº 1 – Proposta, porém afixado em folha apartada dos documentos da Proposta.

6.4.1. Havendo divergências entre o arquivo eletrônico e os anexados à Proposta, prevalecerão os impressos apresentados com a proposta de preço.

6.5. As propostas não poderão impor condições e deverão limitar-se ao objeto desta licitação, sendo desconsideradas quaisquer alternativas de preço ou qualquer outra condição não prevista no Edital e seus anexos.

6.6. A contratada deverá arcar com o ônus decorrente de eventual equívoco no dimensionamento de sua proposta, inclusive quanto aos custos variáveis decorrentes de fatores futuros, mas que sejam previsíveis em seu ramo de atividade, tais como aumentos

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de custo de mão-de-obra decorrentes de negociação coletiva ou de dissídio coletivo de trabalho.

6.7. As microempresas e empresas de pequeno porte impedidas de optar pelo Simples Nacional, ante as vedações previstas na Lei Complementar Federal nº 123/2006, não poderão aplicar os benefícios decorrentes desse regime tributário diferenciado em sua proposta, devendo elaborá-la de acordo com as normas aplicáveis às demais pessoas jurídicas, sob pena de não aceitação dos preços ofertados pela Comissão Julgadora.

6.8. Caso venha a ser contratada, a microempresa ou empresa de pequeno porte na situação descrita no item 6.7 deverá requerer ao órgão fazendário competente a sua exclusão do Simples Nacional até o último dia útil do mês subsequente àquele em que celebrado o contrato, nos termos do artigo 30, caput, inciso II, e §1º, inciso II, da Lei Complementar Federal nº 123/2006, apresentando à Administração a comprovação da exclusão ou o seu respectivo protocolo.

6.9. Se a contratada não realizar espontaneamente o requerimento de que trata o item 6.8, caberá ao ente público contratante comunicar o fato ao órgão fazendário competente, solicitando que a empresa seja excluída de ofício do Simples Nacional, nos termos do artigo 29, inciso I, da Lei Complementar Federal nº 123/2006.

7. DO CONTEÚDO DO ENVELOPE Nº 2 - DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO

7.1. O Envelope nº 2 - “Documentos de Habilitação” deverá conter os documentos a seguir relacionados, os quais dizem respeito à:

7.1.1. HABILITAÇÃO JURÍDICA:

a) Registro empresarial na Junta Comercial, no caso de empresário individual ou de Empresa Individual de Responsabilidade Limitada - EIRELI;

b) Ato constitutivo, estatuto ou contrato social atualizado e registrado na Junta Comercial, em se tratando de sociedade empresária ou cooperativa, devendo o estatuto, no caso das cooperativas, estar adequado à Lei Federal n. 12.690/2012;

c) Documentos de eleição ou designação dos atuais administradores, tratando-se de sociedades empresárias ou cooperativas;

d) Ato constitutivo atualizado e registrado no Registro Civil de Pessoas Jurídicas tratando-se de sociedade não empresária, acompanhado de prova da diretoria em exercício;

e) Decreto de autorização, tratando-se de sociedade empresária estrangeira em funcionamento no País, e ato de registro ou autorização para funcionamento expedido pelo órgão competente, quando a atividade assim o exigir.

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f) Registro perante a entidade estadual da Organização das Cooperativas Brasileiras, em se tratando de sociedade cooperativa;

7.1.2. QUALIFICAÇÃO TÉCNICA:

a) Certidão de Registro de pessoa jurídica, junto ao Conselho Regional de Engenharia e Agronomia - CREA ou ao Conselho de Arquitetura e Urbanismo - CAU, em nome da licitante, com validade na data de recebimento dos envelopes;

b) Comprovação de qualificação operacional, para desempenho de atividade pertinente e compatível com o objeto licitado, conforme Súmula nº 24 do TCESP1, será realizada mediante apresentação de atestado(s), necessariamente em nome da empresa licitante, fornecido(s) por pessoa(s) jurídica(s) de direito público ou privado, devidamente registrado(s) nas entidades profissionais competentes, comprovando a execução de obras e serviços similares ao objeto licitado, do qual as parcelas dos serviços de maior relevância, já correspondentes a 50% (cinquenta por cento) dos quantitativos mínimos, seguem descritas abaixo:

• Corrimão Metálico – 40m; • Guarda Corpo Metálico – 27m; • Assoalho de Madeira – 40m²; e • Comprovação de que a licitante executou serviços de Reforma em geral.

b.1) Este(s) atestado(s) devera (ão) conter, necessariamente, a especificação do tipo de obra, com indicações da área em metros quadrados, dos trabalhos realizados e o prazo de execução.

b.2) A comprovação técnica operacional poderá ser efetuada pelo somatório das quantidades realizadas em tantos contratos quanto dispuser o licitante, nos termos da alínea ‘b’.

c) Identificação do(s) profissional(ais) que será(ão) responsável(eis) pelo comando dos serviços, de forma a comprovar experiência em serviços com características análogas ao objeto desta licitação, demonstrada por meio de Certidão de Acervo Técnico do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia – CREA ou Conselho de Arquitetura e Urbanismo – CAU, conforme o caso, nos termos da Súmula nº 23 do TCESP2 considerando os serviços de maior relevância, abaixo descritos:

• Corrimão Metálico;

1 SÚMULA Nº 24 - Em procedimento licitatório, é possível a exigência de comprovação da qualificação operacional, nos termos do inciso

II, do artigo 30 da Lei Federal nº 8.666/93, a ser realizada mediante apresentação de atestados fornecidos por pessoas jurídicas de direito

público ou privado, devidamente registrados nas entidades profissionais competentes, admitindo-se a imposição de quantitativos mínimos

de prova de execução de serviços similares, desde que em quantidades razoáveis, assim consideradas 50% a 60% da execução pretendida,

ou outro percentual que venha devida e tecnicamente justificado. 2 SÚMULA Nº 23 - Em procedimento licitatório, a comprovação da capacidade técnico-profissional, para obras e serviços de engenharia,

se aperfeiçoará mediante a apresentação da CAT (Certidão de Acervo Técnico), devendo o edital fixar as parcelas de maior relevância,

vedada a imposição de quantitativos mínimos ou prazos máximos.

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• Guarda Corpo Metálico; e • Assoalho de Madeira.

c.1.) Observando o disposto no item 5.8 deste edital, a empresa licitante deverá comprovar o vínculo do(s) referido(s) profissional(ais), conforme Súmula nº 25 do TCESP3, por: Contrato social atualizado no caso de sócio, registro na Carteira Profissional, ficha de Empregado ou Contrato de Trabalho, sendo possível a contratação de profissional autônomo que preencha os requisitos e se responsabilize tecnicamente pela execução dos serviços através de Contrato de prestação de serviços.

d) Declaração de que disporá, na data da contratação, de equipe técnica especializada e disponível para a execução do objeto licitado.

e) Declaração de que disporá, na data da contratação, as máquinas e/ou equipamentos disponíveis para a execução do objeto licitado.

7.1.3. QUALIFICAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA:

a) Certidão negativa de falência e concordata, expedida pelo distribuidor da sede da pessoa jurídica;

a.1) Se a licitante for cooperativa, a certidão mencionada na alínea “a” deste subitem, deverá ser substituída por certidão negativa de ações de insolvência civil.

b) Certidão negativa de recuperação judicial ou extrajudicial expedida pelo distribuidor da sede da pessoa jurídica;

b.1) Nas hipóteses em que a certidão encaminhada for positiva, deve a licitante apresentar comprovante da homologação/deferimento pelo juízo competente do plano de recuperação judicial/extrajudicial em vigor.

7.1.4. REGULARIDADE FISCAL E TRABALHISTA

a) Prova de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas, do Ministério da Fazenda (CNPJ); b) Prova de inscrição no Cadastro de Contribuintes Estadual ou Municipal, relativo à sede ou domicilio do licitante, pertinente ao seu ramo de atividade e compatível com o objeto do certame;

c) Certificado de regularidade do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (CRF - FGTS);

3 SÚMULA Nº 25 - Em procedimento licitatório, a comprovação de vínculo profissional pode se dar mediante contrato

social, registro na carteira profissional, ficha de empregado ou contrato de trabalho, sendo possível a contratação de

profissional autônomo que preencha os requisitos e se responsabilize tecnicamente pela execução dos serviços.

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d) Certidão negativa, ou positiva com efeitos de negativa, de débitos trabalhistas (CNDT);

e) Certidão negativa, ou positiva com efeitos de negativa, de Débitos relativos a Créditos Tributários Federais e à Dívida Ativa da União; f) Certidão de regularidade de débitos tributários com a Fazenda Estadual;

g) Certidão emitida pela Fazenda Municipal da sede ou domicílio da licitante que comprove a regularidade de débitos tributários relativos ao Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza – ISSQN;

7.1.5. DECLARAÇÕES E OUTRAS COMPROVAÇÕES

a) Declaração subscrita por representante legal da licitante, elaborada em papel timbrado, conforme Anexo H do edital, atestando que:

1) se encontra em situação regular perante o Ministério do Trabalho no que se

refere a observância do disposto no inciso XXXIII do artigo 7.º da Constituição Federal, na forma do Decreto Estadual nº. 42.911/1998;

2) inexiste impedimento legal para licitar ou contratar com a Administração,

inclusive em virtude das disposições da Lei Estadual n° 10.218/1999; 3) cumpre as normas relativas à saúde e segurança do trabalho, nos termos do

artigo 117, parágrafo único, da Constituição Estadual; 4) Para o caso de empresas em recuperação judicial: está ciente de que no

momento da assinatura do contrato deverá apresentar cópia do ato de nomeação do administrador judicial ou se o administrador for pessoa jurídica, o nome do profissional responsável pela condução do processo e, ainda, declaração, relatório ou documento equivalente do juízo ou do administrador, de que a LICITANTE está cumprindo o plano de recuperação judicial;

5) Para o caso de empresas em recuperação extrajudicial: está ciente de que

no momento da assinatura do contrato deverá apresentar comprovação documental de que está cumprindo as obrigações do plano de recuperação extrajudicial;

b) Declaração, sob as penas da lei, elaborada em papel timbrado e subscrita por seu representante legal, assumindo a obrigação de utilizar na execução do objeto da licitação somente produtos e subprodutos de origem exótica, ou de origem nativa de

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procedência legal e, no caso de utilização de produtos e subprodutos listados no artigo 1°, do Decreto estadual n° 53.047, de 02 de junho de 2008, a obrigação de proceder às respectivas aquisições de pessoa jurídica devidamente cadastrada no “Cadastro Estadual das Pessoas Jurídicas que comercializam, no Estado de São Paulo, produtos e subprodutos florestais de origem nativa da flora brasileira – CADMADEIRA”, de acordo com o modelo que constitui o Anexo N deste Edital;

c) Declaração elaborada em papel timbrado e subscrita por seu representante legal, assumindo o compromisso com a redução e utilização racional e eficiente da água, nos termos dos Decretos estaduais nº 48.138/2003 e nº 59.327/2013, conforme Anexo L do edital;

d) Declaração de conhecimento das condições locais para a execução do objeto, conforme Anexo J do Edital, assinada pelo representante legal da empresa; e

e) Declaração subscrita por representante legal da licitante, em conformidade com o modelo constante do Anexo S, afirmando que sua proposta foi elaborada de maneira independente e que conduz seus negócios de forma a coibir fraudes, corrupção e a prática de quaisquer outros atos lesivos à Administração Pública, nacional ou estrangeira, em atendimento à Lei Federal nº 12.846/ 2013 e ao Decreto Estadual nº 60.106/2014.

7.2. DISPOSIÇÕES GERAIS DE HABILITAÇÃO

7.2.1. Os interessados cadastrados no Cadastro Unificado de Fornecedores do Estado de São Paulo - CAUFESP, na correspondente especialidade – Registro Cadastral - RC, deverão apresentar no Envelope 2 – Habilitação, o respectivo cadastramento válido, conforme a data de apresentação das Propostas, e apresentar apenas os documentos relacionados nos itens 7.1.1 a 7.1.5 que não tenham sido apresentados para o cadastramento, ou que, se apresentados, já estejam com os respectivos prazos de validade, na data de apresentação da proposta, vencidos. Para tanto deverão apresentar documento equivalente válido.

7.2.1.1. Para aferir o exato cumprimento das condições estabelecidas no subitem 7.2.1, a Comissão Julgadora diligenciará junto ao Cadastro Unificado de Fornecedores do Estado de São Paulo – CAUFESP.

7.2.2. Sob as penalidades legais, o licitante é obrigado a declarar a superveniência de fato impeditivo de sua habilitação, se o fato ocorreu após a data da emissão do CAUFESP.

7.2.3. As microempresas, empresas de pequeno porte e cooperativas que preencherem as condições estabelecidas no artigo 34, da Lei Federal nº 11.488/2007 deverão apresentar a documentação prevista no item 7.1.4 deste edital, excetuada alínea ‘d’, para fins de comprovação de sua regularidade fiscal, ainda que tais documentos apresentem alguma restrição.

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7.2.4. Todas as Certidões/Certificado para comprovação da regularidade fiscal e trabalhista deverão estar em vigor de acordo com a data para a entrega das propostas.

7.2.5. Na hipótese de não constar prazo de validade nas certidões apresentadas, a Administração aceitará como válidas as expedidas até 180 (cento e oitenta) dias imediatamente anteriores à data da apresentação das propostas.

7.2.6. A Comissão Julgadora, a seu critério, poderá diligenciar para esclarecer dúvidas ou obter a confirmação do teor das declarações e comprovações elencadas no item 5 e 7.1.5 deste Edital, aplicando-se, em caso de falsidade, as sanções penais e administrativas pertinentes, garantidos os direitos ao contraditório e a ampla defesa.

7.2.7. Caso o objeto contratual venha a ser cumprido por filial da licitante, os documentos exigidos no item 7.1.4 deverão ser apresentados tanto pela matriz quanto pelo estabelecimento que executará o objeto do contrato.

8. DA SESSÃO PÚBLICA DE RECEBIMENTO DOS ENVELOPES Nº 1 - PROPOSTA E Nº 2 - DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO E ABERTURA DOS ENVELOPES PROPOSTA.

8.1. No local, data e horário indicados no preâmbulo deste edital, em sessão pública, durante 30 (trinta) minutos, das 14h00 às 14h30min, a Comissão Julgadora de Licitação receberá a declaração de pleno atendimento aos requisitos de habilitação (Anexo P) e, se for o caso, a declaração de enquadramento da condição de ME/EPP ou Cooperativa, nos termos do item 5 deste edital, mais os envelopes contendo as Propostas e os Documentos de Habilitação na Portaria da Administração Central do CEETEPS e, na sequência, no Auditório VERDE da Administração Central – Prédio Capacitação, procederá à abertura dos Envelopes nº 1 – PROPOSTA, sendo que estes envelopes e as propostas, após verificados e rubricados por todos os presentes, serão juntados ao respectivo processo. 8.2. Os envelopes nº 2 – “Documentos de Habilitação”, após rubricados por todos os presentes, ficarão sob a guarda da Comissão Julgadora fechados e inviolados, até as respectivas aberturas em sessão pública.

8.3. A licitante poderá apresentar-se ao ato por seu representante legal ou pessoa devidamente credenciada, consoante Anexo M, mediante apresentação de procuração com poderes específicos para intervir no processo licitatório, inclusive para interpor recursos ou desistir de sua interposição, documento este que deverá ser apresentado à Comissão, quando da sessão de abertura.

8.3.1 Os representantes das proponentes deverão identificar-se exibindo a Carteira de Identidade, acompanhada do contrato social da licitante e do instrumento de procuração, quando for o caso, para que sejam verificados os poderes do outorgante e do mandatário.

8.3.2 É vedada a representação de mais de uma licitante por uma mesma pessoa.

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8.4. A entrega dos envelopes configura a aceitação de todas as normas e condições estabelecidas nesta TOMADA DE PREÇOS, bem como implica obrigatoriedade de manter todas as condições de habilitação e qualificação exigidas para a contratação, obrigando-se a licitante declarar, sob as penas da lei, a superveniência de fato impeditivo à participação, quando for o caso.

8.5. É vedada a entrega dos envelopes PROPOSTA e DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO, bem como, quaisquer outros documentos referentes ao procedimento licitatório, em desconformidade à data e horário já estabelecidos, ou em lugar diverso do designado no Edital, assim sendo, serão desconsiderados e descartados de imediato, sem prévio aviso ou publicação, os documentos entregues via correio ou, por qualquer outra forma de entrega, que descumprirem as exigências estabelecidas.

8.6. Após a entrega dos envelopes – proposta - não serão admitidas alegações de erro na cotação dos preços ou nas demais condições ofertadas, bem como na documentação apresentada.

8.7. Não serão aceitos protocolos de espécie alguma e não serão atendidos pedidos de juntada posterior de quaisquer documentos não colocados dentro dos respectivos envelopes, salvo a credencial do representante legal perante o certame, conforme Anexo M.

8.8. Serão lavradas atas circunstanciadas dos trabalhos desenvolvidos, sendo assinadas pelos membros da Comissão Julgadora e pelos representantes das empresas.

8.9. As dúvidas, que surgirem durante a Sessão, serão resolvidas pela Comissão, na presença dos licitantes, ou deixadas para ulterior deliberação, devendo o fato, em ambos os casos, ser registrado em ata.

8.10. Concluído o prazo de recebimento dos Envelopes 1 – Proposta e 2 – Habilitação, estará encerrada a possibilidade de admissão de novos participantes no certame.

9. DA ANÁLISE E JULGAMENTO DO ENVELOPE 1 – PROPOSTA e do ENVELOPE 2 – DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO

9.1. No julgamento das propostas levar-se-á em consideração o atendimento às especificações do edital, sendo a classificação feita com base no MENOR PREÇO TOTAL, resultante da aplicação dos valores ofertados na Planilha Orçamentária.

9.2. As propostas de preço serão verificadas quanto à exatidão das operações aritméticas apresentadas, que conduziram ao valor total orçado, procedendo-se às correções correspondentes nos casos de eventuais erros encontrados, tomando-se como corretos os preços unitários. As correções efetuadas serão consideradas para a apuração do valor final da proposta.

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9.3. A análise das propostas visará o atendimento das condições estabelecidas nesta TOMADA DE PREÇOS, sendo DESCLASSIFICADA, a proposta que:

a) Estiver em desacordo com qualquer das exigências estabelecidas neste edital;

b) Apresentar preços unitários ou total simbólicos, irrisórios ou de valor zero, incompatíveis com os preços dos insumos ou salários de mercado, ou que se revelarem manifestamente inexequíveis, nos termos do artigo 48, inciso II, da Lei Federal nº 8.666/1993; e

c) Apresentar valores totais que superem a previsão contida no orçamento de quantitativos e preços que integra esse edital - Anexo F - Planilha Orçamentária.

9.4. A Comissão Julgadora poderá, a qualquer momento, solicitar aos licitantes a composição de preços unitários dos serviços e/ou de materiais/equipamentos, bem como os demais esclarecimentos que julgar necessários.

9.5. Não serão consideradas para fins de julgamento da proposta:

a) Oferta de vantagens não previstas no EDITAL, e nem preço e/ou vantagem baseados nas ofertas dos demais licitantes.

b) Oferta de prazo ou condições diferentes dos fixados nesta TOMADA DE PREÇOS.

9.6. O julgamento das propostas será efetuado pela Comissão Julgadora de Licitação, que elaborará a lista de classificação das propostas, observado a ordem crescente dos preços apresentados.

9.7. No caso de empate entre duas ou mais propostas, far-se-á a classificação por sorteio público na mesma sessão, ou em dia e horário a ser comunicado aos licitantes pela imprensa oficial, na forma estatuída no artigo 45, parágrafo segundo, da Lei Federal nº 8.666/1993.

9.8. Com base na classificação, de que trata o item 9.6, será assegurado às licitantes microempresas e empresas de pequeno porte, assim como as cooperativas que preencherem as condições estabelecidas no artigo 34, da Lei Federal nº 11.488 de 15.06.2007, preferência à contratação, observadas as seguintes regras:

9.9. A microempresa, empresa de pequeno porte ou cooperativa, nos moldes indicados no subitem anterior, detentora da proposta de menor valor, dentre aquelas cujos valores sejam iguais ou superiores até 10% (dez por cento) ao valor da proposta melhor classificada, será convocada para que apresente preço inferior ao da melhor classificada.

9.10. A convocação recairá sobre a licitante vencedora de sorteio, no caso de haver propostas empatadas, nas condições do subitem 9.9.

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9.11. O exercício do direito de que trata o subitem 9.9 ocorrerá na própria sessão pública de julgamento das propostas, no prazo de 15(quinze) minutos contados da convocação, sob pena de preclusão. Não ocorrendo o julgamento em sessão pública ou na ausência de representante legal ou procurador da licitante que preencha as condições indicadas no subitem 9.9 na mesma sessão, o exercício do referido direito ocorrerá em nova sessão pública, a ser realizada em prazo não inferior a 2(dois) dias, para a qual serão convocadas todas as licitantes em condições de exercê-lo, mediante publicação na Imprensa Oficial.

9.12. Não havendo a apresentação de novo preço inferior ao da proposta melhor classificada, por parte da licitante que preencha as condições do subitem 9.9, as demais microempresas, empresas de pequeno porte e cooperativas, nos moldes indicados no subitem 9.8 cujos valores das propostas se enquadrem nas mesmas condições, poderão exercer o direito de preferência, respeitada a ordem de classificação, observados os procedimentos previstos no subitem 9.11.

9.13. O não comparecimento à nova sessão pública de que trata o subitem 9.11 ensejará a preclusão do direito de preferência da licitante faltante.

9.14. Caso a detentora da melhor oferta, de acordo com a classificação de que trata o subitem 9.6, seja microempresa, empresa de pequeno porte ou cooperativa, nos moldes indicados no subitem 9.8, não será assegurado o direito de preferência.

9.15. Havendo o exercício do direito de preferência a que alude o subitem 9.8, será elaborada nova lista de classificação nos moldes do subitem 9.6 e considerando o referido exercício.

9.16. Na hipótese de desclassificação de todas as propostas, a Administração poderá proceder, consoante faculta o §3º, do artigo 48, da Lei Federal nº 8.666/1993 e parágrafo único do artigo 43, da Lei Estadual nº 6.544/1989, marcando-se nova data para a sessão de abertura dos envelopes, mediante publicação no Diário Oficial do Estado.

9.17. Os Envelopes 2 – Documentos de Habilitação das licitantes que tiverem suas propostas desclassificadas, mediante resultado publicado do DOE, serão devolvidos fechados, desde que não tenha havido recurso, ou, após sua denegação.

9.18. Não se admitirá desistência de proposta, salvo por motivo justo decorrente de fato superveniente e aceito pela Comissão Julgadora de Licitação.

9.19. O julgamento da Habilitação se fará a partir do exame dos documentos indicados no item 7 deste edital.

9.20. Serão abertos os envelopes nº 2 – Documentos de HABILITAÇÃO dos licitantes cujas propostas ocupem os três primeiros lugares da classificação, com a observância das seguintes situações:

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a) Em seguida à classificação das propostas, na mesma sessão pública, a critério da Comissão Julgadora, se todos os licitantes desistirem da interposição do recurso em face do julgamento das propostas; ou

b) Em data previamente divulgada na imprensa oficial, nos demais casos.

9.21. Respeitada a ordem de classificação e o previsto no subitem anterior, serão abertos tantos Envelopes n° 2 – DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO de licitantes classificadas, quantos forem as inabilitadas com base no julgamento dos Documentos de Habilitação de que trata o subitem 9.19 deste edital.

9.22. A Comissão Julgadora verificará, mediante diligência nos sites competentes, a documentação apresentada, a fim de confirmar a regularidade da condição fiscal e trabalhista das empresas licitantes, expedindo, caso necessário, novas Certidões /Certificado, na oportunidade do julgamento.

9.23. Admitir-se-á o saneamento de falhas relativas aos documentos de habilitação, desde que, a critério da Comissão Julgadora da Licitação, esse saneamento possa ser concretizado no prazo máximo de 3 (três) dias, sob pena de inabilitação e aplicação das sanções cabíveis.

9.24. Para habilitação de microempresas e empresas de pequeno porte, assim como de cooperativas que preencherem as condições estabelecidas no artigo 34 da Lei Federal nº 11.488, de 15.06.2007 não será exigida a comprovação de regularidade fiscal, mas será obrigatória a apresentação dos documentos indicados no subitem 7.1.4 deste edital, excetuada a alínea ‘d’ , ainda que os mesmos veiculem restrições impeditivas à referida comprovação.

9.25. A licitante habilitada nas condições do subitem 9.24 deverá comprovar sua regularidade fiscal, decaindo do direito à contratação se não o fizer, sem prejuízo da aplicação das sanções previstas no artigo 81, da Lei Federal nº 8.666/1993.

9.26. A comprovação de que trata o subitem 9.25 deverá ser efetuada mediante a apresentação das competentes certidões negativas de débitos ou positivas com efeito de negativa, no prazo de 5 (cinco) dias úteis, contados a partir do momento que a licitante (ME/EPP/ Cooperativa) for declarada vencedora do certame, prorrogável por igual período, a critério da Administração, a fim de demonstrar a regularidade das restrições fiscais apresentadas na oportunidade de sua Habilitação.

9.27. Será considerada INABILITADA a LICITANTE que:

a) Não apresentar documentação em conformidade com as exigências deste edital, observando-se, inclusive, as determinações dispostas em seu item 2.2.

9.28. Na hipótese de inabilitação de todos os licitantes, poderá a Comissão Julgadora de Licitação, proceder-se consoante faculta o §3º do artigo 48, da Lei Federal nº 8.666/93,

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marcando nova data para abertura dos envelopes contendo a documentação, mediante publicação no DOE.

9.29. Será considerada vencedora do certame a licitante que, atendendo a todas as condições da presente licitação, oferecer o menor preço.

9.30. A adjudicação será feita pela totalidade do objeto.

9.31. Se a vencedora do certame for licitante que exerceu o direito de preferência de que tratam os subitens 9.8 e 9.9, deverá apresentar, no prazo de 02 (dois) dias úteis, contados da data de adjudicação do objeto, os novos preços unitários e preço total para a contratação, bem como cronograma fisico financeiro, a partir do valor total final obtido no certame. 9.32. Esses novos preços serão apresentados em nova planilha orçamentária e cronograma físico financeiro, nos moldes dos Anexos F e G do edital, respectivamente, a serem entregues diretamente no Núcleo de Compras do CEETEPS, dentro do prazo estabelecido conforme subitem 9.31, no endereço indicado no preâmbulo deste edital. 10. DO LOCAL, PRAZO DA EXECUÇÃO DA OBRA, CONDIÇÕES E ENTREGA DO OBJETO À ADJUDICATÁRIA.

10.1 O objeto desta licitação deverá ser executado e concluído em 210 (duzentos e dez) dias corridos, contados a partir da data da ordem de início dos serviços, conforme as condições estabelecidas nos Anexos que integram este edital e na proposta da Contratada.

10.1.1 O objeto desta licitação deverá ser executado na ETEC SALES GOMES, localizada na Praça Adelaide Barnsley Guedes, 01 – Centro – Tatuí/SP, correndo por conta da Contratada as despesas de seguros, transporte, tributos, encargos trabalhistas e previdenciários decorrentes da execução do objeto do contrato.

10.2 Não obstante o prazo estipulado neste item, a execução dos serviços, nos exercícios subsequentes ao da assinatura do contrato, estará condicionada à existência de recursos aprovados nas Leis Orçamentárias de cada exercício, para atender às respectivas despesas.

10.3 Todos os projetos executivos e legais elaborados pela Contratada deverão ser aprovados pela Contratante. O desenvolvimento dos serviços obedecerá ao Cronograma Físico-Financeiro apresentado na proposta.

11. DA FISCALIZAÇÃO E VISTORIAS

11.1. O CONTRATANTE exercerá a fiscalização dos serviços contratados por intermédio do gestor do contrato de modo a assegurar o efetivo cumprimento das obrigações ajustadas, cabendo também:

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1. Realizar a supervisão das atividades desenvolvidas pela Contratada, efetivando avaliação periódica;

2. Aprovar as faturas de prestação dos serviços efetivamente executados, nos termos pactuados neste ajuste;

3. A fiscalização dos serviços pelo Contratante não exclui nem reduz a integral responsabilidade da Contratada, mesmo perante terceiros, por quaisquer irregularidades constatadas na prestação dos serviços, inclusive quando resultantes de utilização de pessoal inadequado ou sem a qualificação técnica necessária, inexistindo, em qualquer hipótese, corresponsabilidade por parte do CONTRATANTE.

11.2. Serão realizadas vistorias pela CONTRATANTE ou prepostos devidamente qualificados, que terão por objetivo: a avaliação da qualidade e do andamento dos serviços prestados; a medição dos serviços executados para efeito de faturamento; e a recepção de serviços concluídos, especialmente ao final da obra.

11.3. Todas as vistorias deverão ser acompanhadas pelo (s) profissional (ais) indicado pela Contratada.

11.4. Os serviços executados deverão ser aprovados pelo gestor do contrato.

11.5. A realização das vistorias deverá ser registrada no diário da obra, e as anotações da fiscalização no mesmo terão validade de comunicação escrita, devendo ser rubricadas pelos representantes de ambas as partes.

11.6. A CONTRATADA manterá no local o livro diário da obra, devendo a CONTRATANTE receber as segundas vias das folhas do mesmo. Nesse livro estarão registrados os trabalhos em andamento, condições especiais que afetem o desenvolvimento dos trabalhos e o fornecimento de materiais, fiscalizações ocorridas e suas observações, anotações técnicas, etc., servindo de meio de comunicação formal entre as partes.

12. DAS MEDIÇÕES

12.1 As medições serão efetuadas em confomidade com o termo de contrato, cuja minuta constitui o Anexo A deste Edital.

13. DOS PAGAMENTOS

13.1 Os pagamentos serão efetuados em conformidade com o termo de contrato, cuja minuta constitui o Anexo A deste edital.

14. DO REAJUSTE DE PREÇO

14.1 Os preços não serão reajustados.

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14.2 Só será admitido reajuste se o prazo de execução do objeto sofrer prorrogação, observados os termos deste edital, do contrato e da Lei de Licitações, de modo que o contrato venha a atingir vigência superior a 12 (doze) meses, salvo se a prorrogação ocorrer por culpa exclusiva da Contratada, hipótese em que não haverá reajuste.

14.3 Para o reajuste serão observados: periodicidade de 12 (doze) meses, a contar da data da apresentação da proposta e o índice de preços oficial, divulgado mensalmente pela Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas - FIPE, para Construção Civil e Obras Públicas/São Paulo, adotando-se a coluna “edificação” para os respectivos serviços), bem como as disposições do Decreto nº 27.133/87.

15. DA CONTRATAÇÃO

15.1. A contratação decorrente desta licitação será formalizada mediante celebração de termo de contrato, cuja respectiva minuta constitui Anexo A do presente ato convocatório.

15.2. O contrato proveniente desta poderá ser prorrogado por termo aditivo, nas hipóteses previstas no artigo 57, inciso I, §1º da Lei Federal nº 8.666/1993, mediante prévia justificativa.

15.3. Ao Contratante fica reservado o direito de aumentar ou reduzir a quantidade do objeto da licitação, nos termos do artigo 65, da Lei Federal 8.666/1993 e suas alterações.

15.4. Toda a alteração contratual deverá ser aprovada previamente pela Autoridade Competente e firmada por meio de Termo Aditivo, na conformidade do artigo 65 §1º da Lei 8.666/93 e conforme as disposições contratuais.

15.5. Por ocasião da formalização do contrato, se as Certidões relacionadas à regularidade fiscal e trabalhista, conforme item 7.1.4 do edital, estiverem com os prazos de validade vencidos, o órgão licitante verificará a situação por meio eletrônico hábil de informações, certificando nos autos do processo a regularidade e anexando os documentos passíveis de obtenção por tais meios, salvo impossibilidade devidamente justificada.

15.5.1. Se não for possível atualizá-las por meio eletrônico hábil de informações, a Adjudicatária será notificada para no prazo de 2 (dois) dias úteis, comprovar sua situação de regularidade de que trata o subitem anterior, mediante apresentação das respectivas certidões com prazos de validade em vigência, sob pena de a contratação não se realizar.

15.5.2. Somente no caso de empresa em situação de recuperação judicial: apresentação de cópia do ato de nomeação do administrador judicial da Contratada, ou se o administrador for pessoa jurídica, o nome do profissional responsável pela condução do processo e, ainda, declaração recente, último relatório ou documento

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equivalente do juízo ou do administrador, de que a LICITANTE está cumprindo o plano de recuperação judicial.

15.5.3. Somente no caso de empresa em situação de recuperação extrajudicial: apresentação de comprovação documental de que está cumprindo as obrigações do plano de recuperação extrajudicial.

15.6. No caso de Micro Empresa/Empresa de Pequeno Porte ou Cooperativa que possuir restrições fiscais terá que apresentar, conforme indica o item 7.1.4 deste edital, excetuada alínea ‘d’, a comprovação de sua regularidade fiscal no prazo de 5 (cinco) dias úteis, contados a partir do momento em que for declarada vencedora do certame, prazo prorrogável por igual período, a critério da Administração, para que ela apresente as respectivas Certidões Negativas/Positivas com efeito de negativas comprovando a regularização da documentação, pagamento ou parcelamento de débito, sob pena de decair seu direito à contratação, conforme artigo 43, §2º da Lei Complementar 123/2006 e artigo 34, da Lei Federal 11.488/2007.

15.7. Constitui ainda condição para a celebração do contrato, bem como para a realização dos pagamentos dela decorrentes, a inexistência de registros em nome da adjudicatária no “Cadastro Informativo dos Créditos não Quitados de Órgãos e Entidades Estaduais do Estado de São Paulo – CADIN ESTADUAL”. Esta condição será considerada cumprida se a devedora comprovar que os respectivos registros se encontram suspensos, nos termos do artigo 8º, §§ 1º e 2º. da Lei Estadual nº 12.799/2008.

15.8. O “Sistema Eletrônico de Aplicação e Registro de Sanções Administrativas – e-Sanções”, no endereço www.esancoes.sp.gov.br, e o “Cadastro Nacional de Empresas Inidôneas e Suspensas – CEIS”, no endereço http://www.portaltransparencia.gov.br/ceis, deverão ser consultados previamente à celebração da contratação, observando-se as disposições do item 2.2 deste Edital.

15.9. Constitui, também, condição para a celebração da contratação, caso se trate de sociedade cooperativa, a indicação de gestor encarregado de representá-la com exclusividade perante o contratante.

15.10. A adjudicatária deverá, no prazo de 05 (cinco) dias úteis, contados da publicação da convocação no DOE – Diário Oficial do Estado, comparecer à Administração Central do CEETEPS, localizado à Rua dos Andradas, nº 140 – 4º Andar, Santa Ifigênia, São Paulo/SP, nos dias de expediente, das 9h às 12h e das 14h às 17h, para a assinatura do contrato, que se dará após a entrega dos documentos conforme item 15.14.

15.11. O não cumprimento dessas obrigações estabelecidas e dos prazos determinados, ou a não apresentação dos documentos indicados nos referidos subitens, caracteriza o descumprimento total da obrigação assumida, nos termos do artigo 81, da Lei Federal nº 8.666/93 e artigo 79, da Lei estadual nº 6.544/89, sujeitando, à adjudicatária, as

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penalidades legalmente estabelecidas e a aplicação de multa, observado o disposto na Resolução SDECTI N º 12, de 28-3-2014.

15.12. Nas hipóteses, previstas nos subitens 15.5 a 15.11, fica facultado à Administração convocar os demais participantes, nos termos do artigo 64, §2°, da Lei Federal nº 8.666/93, para a assinatura do contrato.

15.13. Havendo a necessidade de garantia adicional, esta deverá se dar nos termos do disposto no §2º do artigo 48, da Lei Federal 8.666/93.

15.14 Para instruir a formalização do contrato a ADJUDICATÁRIA deverá providenciar e encaminhar ao CEETEPS, no prazo de 05 (cinco) dias úteis, a partir da convocação na Imprensa Oficial, conforme endereço e horário estabelecidos no item 15.10 do edital, os documentos a seguir relacionados:

a) Cópia autenticada do contrato social da empresa e eventuais alterações, que envolvam sua representação legal, posteriores à licitação;

b) Indicação do (s) representante (s) legal (ais) da empresa para assinatura do contrato, informando os dados pessoais (R.G., C.P.F., endereço e telefone), endereço eletrônico (e-mail) e o cargo/função do (s) respectivo (s) representante (s) legal (ais), conforme Anexo I do edital; c) No caso de cooperativas, também a indicação do gestor, nos termos do item 15.9; d) Comprovação de regularidade fiscal e trabalhista, conforme item 7.1.4. do Edital, para a manutenção das condições de Habilitação nessa oportunidade;

e) Procuração pública ou por instrumento particular, com firma reconhecida outorgando poderes ao signatário da contratação, quando não se tratar de sócio ou diretor autorizado através do contrato social;

f) Indicação da conta corrente em nome da Adjudicatária no BANCO DO BRASIL S/A;

g) Garantia Contratual nos termos do edital e da minuta do contrato, inclusive garantia adicional, quando for o caso, nos termos do item 15.13;

h) Comprovação de consulta que resultou na inexistência de registros em nome da ADJUDICATÁRIA no CADIN ESTADUAL, nos termos do itens 15.7;

i) O(s) documentos (s) de que se trata(m) a alínea ‘a’ do subitem 7.1.2 com o visto do CREA/SP ou CAU/SP, conforme o caso, quando a sede da licitante vencedora pertencer a região fora da jurisdição da referida entidade; e

j) Documentos de que tratam as alíneas 15.5.2 e 15.5.3 deste edital, conforme o caso, se aplicável;

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k) Currículo (s) dos Engenheiro (s) Civil (is) indicado (s).

15.15 A adjudicação e contratação estarão condicionadas à existência de recursos orçamentários necessários para o atendimento do presente objeto.

15.16 A contratada deverá manter, durante toda a execução do contrato, as condições de habilitação e qualificação exigidas na licitação.

15.17 A prestação de trabalho em caráter não eventual por pessoa física, com relação de subordinação ou dependência, e a não adequação da cooperativa na forma prevista pelos artigos 27 e 28 da Lei federal nº 12.690, de 19 de julho de 2012, constituem causa para a rescisão do contrato, quando esta for contratada.

16. DA GARANTIA DE EXECUÇÃO CONTRATUAL

16.1. Após a adjudicação do objeto do certame e até a data da contratação, a licitante vencedora deverá prestar garantia correspondente a 5 % (cinco por cento) sobre o valor da contratação, em conformidade com o disposto no art. 56 da Lei Federal nº 8.666/1993.

16.2. A garantia deverá assegurar, qualquer que seja a modalidade escolhida, o pagamento de:

16.2.1. prejuízo advindo do não cumprimento do objeto do contrato e do não adimplemento das demais obrigações nele previstas;

16.2.2. prejuízos causados à contratante ou a terceiro durante a execução do contrato;

16.2.3. multas moratórias e punitivas aplicadas pela contratante à contratada;

16.2.4. obrigações trabalhistas, fiscais e previdenciárias, relacionadas à execução do Contrato, não adimplidas pela contratada;

16.3. A cobertura prevista no item 16.2 abrangerá todos os fatos ocorridos durante a vigência contratual, ainda que o sinistro seja comunicado pela contratante após a superação do termo final de vigência da garantia.

16.4. A garantia em dinheiro deverá ser efetuada por meio de depósito, em conta junto ao Banco do Brasil S/A, em nome do CEETEPS, que contemple a devida correção monetária do valor depositado.

16.5. Se a adjudicatária optar pela modalidade seguro-garantia, das condições especiais da respectiva apólice deverá constar expressamente a cobertura de todos os eventos descritos nos itens 16.2 e 16.3 deste Edital. Caso a apólice não seja emitida de forma a atender a cobertura prevista neste item, a licitante vencedora poderá apresentar declaração, firmada pela seguradora emitente da apólice, atestando que o seguro-garantia

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apresentado é suficiente para a cobertura de todos os eventos descritos nos itens 16.2 e 16.3 deste Edital.

16.6. No caso de alteração do valor do contrato, reajuste ou prorrogação de sua vigência, a garantia deverá ser readequada ou renovada nas mesmas condições e parâmetros, mantido o percentual de que trata o item 16.1.

16.7. Se o valor da garantia for utilizado total ou parcialmente em pagamento de qualquer obrigação, a contratada obriga-se a fazer a respectiva reposição no prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis, contados da data em que for notificada, sob pena de rescisão do contrato e aplicação das sanções nele previstas.

16.8. Após a aferição do cumprimento integral de todas as obrigações contratuais, será considerada extinta a garantia com a devolução da apólice, carta fiança ou autorização para o levantamento de importâncias depositadas e, quando em dinheiro, será atualizada monetariamente, conforme dispõe o § 4º do art. 56 da Lei Federal nº 8.666/1993.

16.9. A não prestação de garantia equivale à recusa injustificada para a contratação, caracterizando descumprimento total da obrigação assumida, ficando a adjudicatária sujeita às penalidades legalmente estabelecidas, inclusive multa, observado o disposto no item 17 deste Edital.

17. DAS SANÇÕES PARA O CASO DE INADIMPLEMENTO

17.1. Se a Contratada inadimplir as obrigações assumidas, no todo ou em parte, ficará sujeita às sanções previstas nos artigos 86 e 87 da Lei Federal nº 8.666/93, artigos 80 e 81 da Lei estadual nº 6.544/1989, de acordo com o estipulado na Resolução SDECTI N º 12, de 28-3-2014, no que couber.

17.2. A licitante que ensejar o retardamento do certame, não mantiver a proposta ou fizer declaração falsa, inclusive aquela prevista no inciso I do artigo 40 da Lei Estadual 6.544/1989, com redação dada pela Lei estadual nº 13.121/2008, garantido o direito prévio de citação e ampla defesa, poderá ficar impedida de licitar e contratar com a Administração direta e indireta do Estado de São Paulo, pelo prazo de até 5 (cinco) anos, enquanto perdurem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida a reabilitação perante à própria Autoridade que aplicou a penalidade, sem prejuízo da aplicação das demais sanções previstas neste edital e no Termo de Contrato e das demais cominações legais.

17.3. Sem prejuízo da aplicação das sanções indicadas neste item, o descumprimento das obrigações previstas nos incisos I, II e III, do artigo 9°, do Decreto estadual n° 53.047/2008, sujeitará a Contratada a aplicação da sanção administrativa de proibição de contratar com a Administração Pública, estabelecida no artigo 72, §8º, inciso V, da Lei Federal n° 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, observadas as normas legais e regulamentares pertinentes à referida sanção, independentemente de sua responsabilização na esfera criminal.

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17.4. O não cumprimento pela Contratada das normas de Segurança, Higiene e Saúde do Trabalho, implicará na aplicação da multa moratória disciplinada pela Resolução SDECTI Nº 12, DE 28-3-2014, bem como na forma prevista pelos artigos 86 da Lei Federal 8.666/1993 e no artigo nº 80 da Lei 6.544/1989.

17.5. O contratante poderá descontar das faturas os valores correspondentes às multas que eventualmente forem aplicadas por descumprimento de obrigações estabelecidas neste edital, seus anexos ou no termo de contrato.

17.6. As sanções são autônomas e a aplicação de uma não exclui a de outra.

17.8. A prática de atos que atentem contra o patrimônio público nacional ou estrangeiro, contra princípios da administração pública, ou que de qualquer forma venham a constituir fraude ou corrupção, durante a licitação ou ao longo da execução do contrato, será objeto de instauração de processo administrativo de responsabilização nos termos da Lei Federal nº 12.846/2013 e do Decreto Estadual nº 60.106/2014, sem prejuízo da aplicação das sanções administrativas previstas nos artigos 87 e 88 da Lei Federal nº 8.666/1993, e no artigo 7º da Lei Federal nº 10.520/2002.

18. DO RECEBIMENTO DO OBJETO

18.1. O objeto desta licitação será recebido pelo Contratante, após inspeção física de qualidade por comissão ou servidor para tanto designado, em conformidade com o disposto nos artigos 70 e 71, da Lei estadual nº 6.544/1989 e 73 e 74, da Lei Federal nº 8.666/1993 e as regras específicas estabelecidas neste edital e seus anexos.

18.2. A vistoria para recebimento da obra será feita quando o imóvel tiver plena condição de uso, com as ligações às redes públicas devidamente aceitas, limpo e higienizado; constatada a conclusão dos serviços de acordo com o projeto, as especificações e as recomendações da fiscalização.

18.3. O Termo de Recebimento Provisório será lavrado pelo responsável da fiscalização em até 15 (quinze) dias corridos da comunicação por escrito da conclusão dos serviços por parte da Contratada.

18.4. Durante o prazo de observação, até 90 (noventa) dias corridos, que abrange o período entre o Recebimento Provisório e o Definitivo, fica a Contratada obrigada a fazer, à sua custa, as substituições e reparações reclamadas em consequência de vícios de construção porventura existentes, que forem identificados pela fiscalização quando da vistoria que lavrará o Termo de Recebimento Provisório.

18.5. A emissão do Termo de Recebimento Definitivo estará condicionada ao decurso do prazo de observação e a eliminação das eventuais pendências apontadas no Termo de Recebimento Provisório, nos termos do disposto no artigo 73, inciso I, alínea “b”, da Lei Federal 8.666/1993, considerando-se esta data como término dos serviços.

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18.6. Havendo rejeição dos serviços no todo ou em parte estará a Contratada obrigada a refazê-los, no prazo fixado pela Contratante, observando as condições estabelecidas para a execução.

18.7. Constatadas irregularidades na execução do objeto contratual, a Administração, através da fiscalização sem prejuízo das penalidades cabíveis, deverá:

a) No que tange à especificação, rejeitá-lo no todo ou em parte, determinando sua substituição/correção, ou rescindir a contratação;

b) Na hipótese de substituição/correção, a Contratada deverá fazê-lo em conformidade com a indicação da fiscalização, sem que isso signifique novação contratual, mantido o preço inicialmente contratado; e

c) Se disser respeito à diferença de quantidade, de partes ou peças, determinar sua complementação, ou rescindir a contratação.

18.8. No prazo de até 90 (noventa) dias, contados a partir da emissão do Termo de Recebimento Definitivo, deverá ser entregue a Certidão Negativa de Débito – CND da obra, específica do contrato, emitida pelo INSS, e, não havendo qualquer pendência a solucionar, será emitido o competente Termo de Encerramento das Obrigações Contratuais.

18.9. A não apresentação da Certidão Negativa de Débito do INSS, específica da obra, no prazo supra, ensejará a aplicação das penalidades previstas na Resolução SDECTI N º 12, de 28-3-2014 e na forma contratual, salvo se, a requerimento da Contratada e mediante justificativa aceita pelo CEETEPS, for o mesmo prorrogado.

18.10. O recebimento da obra, bem como a aceitação dos serviços das etapas intermediárias, atesta o cumprimento das exigências contratuais, mas não afasta a responsabilidade técnica ou civil da Contratada, que permanece regida pela legislação pertinente.

18.11 Até 5 (cinco) anos após a data do Recebimento Definitivo das obras e serviços, a Contratada, sem qualquer ônus para a Contratante responderá pela garantia dos serviços executados, consoante disposto no artigo 618, do Código Civil Brasileiro vigente e no Código do Consumidor.

19. DOS RECURSOS

19.1 Dos atos praticados pela Administração nas diversas fases desta licitação caberão os recursos previstos nos artigos 109 e seguintes da Lei Federal nº 8.666/1993 e demais atos normativos atinentes à matéria, dirigidos à Autoridade Competente, por intermédio da que praticou o ato recorrido, que deverão ser protocolados no Núcleo de Compras do CEETEPS, situado à Rua dos Andradas, 140 – 4º andar – Santa Ifigênia – São Paulo/SP, no

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horário: das 9h às 12h e das 14h às 17h, no prazo de 05 (cinco) dias úteis, a contar da publicação do ato.

20. DA SUBCONTRATAÇÃO 20.1. Excepcionalmente, a critério da CONTRATANTE, a CONTRATADA poderá subcontratar parte dos serviços contratados, sendo vedada a transferência total destes, sob pena, de rescisão contratual.

20.2. A subcontratação de parte do objeto contratual, considerando o limite de até 30%(trinta por cento) do valor contratado, poderá ser concretizada mediante prévia e expressa autorização da CONTRATANTE, sob pena, de assim não o fazendo, ficar a CONTRATADA sujeita à multa de 10% (dez por cento) do valor subcontratado.

20.3. A subcontratação de serviços, obedecendo ao limite estipulado, somente poderá ser efetuada com profissionais ou empresas devidamente registradas nos órgãos competentes.

20.4. A CONTRATADA ao requerer autorização para subcontratação de parte dos serviços, deverá comprovar, perante a Administração, a regularidade jurídico/fiscal e trabalhista de sua subcontratada.

20.5. O CONTRATANTE não reconhecerá qualquer vínculo com empresas subcontratadas, sendo que qualquer contato, porventura necessário, de natureza técnica, administrativa, financeira ou jurídica, que decorra dos trabalhos realizados, será mantido exclusivamente com a Contratada, que responderá por seu pessoal técnico e operacional e, também, por prejuízos e danos que eventualmente estas causarem.

20.6. Fica vedada a subcontratação dos seguintes serviços, considerados como de maior relevância: Corrimão Metálico, Guarda Corpo Metálico e Assoalho de madeira.

21. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

21.1 A aceitação da proposta vencedora obrigará sua proponente a execução integral do objeto licitado, pelo prazo e condições oferecidas, não cabendo direito a qualquer ressarcimento por despesas decorrentes de custos e/ou serviços não cotados.

21.2. Será facultada à empresa licitante, a solicitação de esclarecimento na forma escrita, transmitida via e-mail para o seguinte endereço: [email protected], ou protocolizada no Núcleo de Compras do CEETEPS, localizada na Rua dos Andradas, 140 – 4º Andar - Santa Ifigênia – São Paulo – Capital até o dia 02 de agosto de 2017, de segunda a sexta-feira, nos horários das 9h às 12h e das 14h às 17h.

21.3. Os esclarecimentos prestados pelo CEETEPS serão publicados na Imprensa Oficial do Estado, integrando a REGULAMENTAÇÃO DA LICITAÇÃO – EDITAL.

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21.5. As normas disciplinadoras desta licitação serão interpretadas em favor da ampliação da disputa, respeitada a igualdade de oportunidade entre as licitantes, desde que não comprometam o interesse público, a finalidade e a segurança da contratação.

21.6. Os casos omissos da presente licitação, durante o procedimento licitatório, serão solucionados pela Comissão Julgadora de Licitação.

21.7. A publicidade dos atos pertinentes a esta licitação será efetuada mediante publicação no Diário Oficial do Estado de São Paulo, sendo que estas prevalecerão sobre qualquer outra forma de comunicação.

21.8. Este edital poderá ser impugnado nos termos do artigo 41, § 2º da Lei Federal 8.666/93, a peça impugnatória deverá ser protocolizada no Núcleo de Compras do CEETEPS, no endereço constante no preâmbulo deste, em dias de expediente, nos horários: das 9h às 12h e das 14h às 17h.

21.9. O desatendimento de exigências formais não essenciais não importará no afastamento do licitante, desde que seja possível o aproveitamento do ato, observados os princípios da isonomia e do interesse público.

21.9. Para dirimir quaisquer questões decorrentes da licitação, não resolvidas na esfera administrativa, será competente o foro da Comarca da Capital do Estado de São Paulo.

22. DOS ANEXOS

22.1. Integram o presente edital:

a) ANEXO A – Minuta de Contrato;

b) ANEXO B – Termo de Ciência e Notificação

c) ANEXO C – Resolução SDECTI N º 12, de 28-3-2014;

d) ANEXO D - Termo de Referência;

e) ANEXO D1 – Relação de Projetos - (Os arquivos descritos ficarão disponíveis no

site do CEETEPS – www.cps.sp.gov.br);

f) ANEXO E - Especificações Técnicas ou Memorial Descritivo;

g) ANEXO F - Planilha Orçamentária;

h) ANEXO G – Cronograma Físico-Financeiro;

i) ANEXO H – Declarações (item 7.1.5);

j) ANEXO I – Dados do Representante Legal para assinatura do contrato;

k) ANEXO J – Declaração de conhecimento das condições locais para a execução do

objeto;

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l) ANEXO K – Carta Proposta;

m) ANEXO L – Declaração de Compromisso de Utilização Racional de Água;

n) ANEXO M – Carta Credencial;

o) ANEXO N – Declaração de Compromisso / Decreto 49.674/2005- CADMADEIRA;

p) ANEXO O – ME/EPP. – Declaração de enquadramento de ME ou EPP;

q) ANEXO O – COOP. – Declaração de enquadramento de Cooperativa;

r) ANEXO P – Declaração de pleno atendimento aos requisitos de habilitação;

s) ANEXO Q – Demonstrativo da Composição do BDI;

t) ANEXO R – Demonstrativo de Encargos Sociais; e

u) ANEXO S - Declaração de elaboração independente de proposta e atuação

conforme ao marco legal anticorrupção.

São Paulo, 13 de julho de 2017.

LAURA M. J. LAGANÁ

DIRETORA SUPERINTENDENTE

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ANEXO A

MINUTA DE CONTRATO

PROCESSO CEETEPS Nº 3077/2016 TOMADA DE PREÇOS Nº ____ /___ CONTRATO Nº ____ /____

TERMO DE CONTRATO CELEBRADO ENTRE O CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLOGICA PAULA SOUZA E A EMPRESA _________________________ (em recuperação judicial/extrajudicial, quando for o caso), TENDO POR OBJETO A CONSTRUÇÃO DE RAMPA E ADEQUAÇÕES NAS ESCADAS EXISTENTES EM ATENDIMENTO A ACESSIBILIDADE NA UNIDADE DE ENSINO – ETEC SALES GOMES, LOCALIZADA NA PRAÇA ADELAIDE BARNSLEY GUEDES, 01 – CENTRO – TATUÍ/SP.

O CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA – CEETEPS, autarquia de regime especial, nos termos do artigo 15 da Lei Estadual 952/1976, criado pelo Decreto-Lei de 06.10.69, CNPJ/MF. n.º 62.823.257/0001-09, Inscrição Estadual Isenta, localizado na Rua dos Andradas, nº 140 – Santa Ifigênia – São Paulo/SP, doravante designado “CONTRATANTE”, neste ato representado por sua Diretora Superintendente, Professora Laura M. J. Laganá, RG n.º ___________, CPF/MF n.º ______________, no uso da competência conferida pelo Decreto 58.385/2012, e a empresa ___________________________(em recuperação judicial/extrajudicial, quando for o caso), inscrita no CNPJ sob n.º __________________, com sede _________________________, a seguir denominada “CONTRATADA”, neste ato representada pelo Senhor(a)___________________, RG n.º ________________ e CPF/MF n.º _____________________, em face da adjudicação efetuada na TOMADA DE PREÇOS indicada em epígrafe, celebram o presente TERMO DE CONTRATO, com supervisão direta de profissional(ais) devidamente registrado(s) no CREA/CAU, sujeitando-se às disposições previstas na Lei Estadual nº 6.544/1989, na Lei Federal nº 8.666/1993, pelo regulamento anexo à Resolução SDECTI Nº 12, DE 28-3-2014,e demais normas regulamentares aplicáveis à espécie, mediante as seguintes cláusulas e condições que reciprocamente outorgam e aceitam:

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CLÁUSULA PRIMEIRA – OBJETO

Constitui objeto do presente contrato a execução de CONSTRUÇÃO DE RAMPA E ADEQUAÇÕES NAS ESCADAS EXISTENTES EM ATENDIMENTO A ACESSIBILIDADE NA UNIDADE DE ENSINO – ETEC SALES GOMES, LOCALIZADA NA PRAÇA ADELAIDE BARNSLEY GUEDES, 01 – CENTRO – TATUÍ/SP, conforme as especificações técnicas constantes nos Anexos que integram este contrato, bem como Proposta da CONTRATADA (fls.___) e demais documentos constantes do PROCESSO CEETEPS nº 3077/2016, observadas as normas técnicas da ABNT.

§1º O objeto Contratual executado deverá atingir o fim a que se destina com eficácia e a qualidade requeridas.

§2º O regime de execução deste contrato é o de empreitada por preço unitário, com fornecimento de material e mão de obra.

CLÁUSULA SEGUNDA - DAS OBRIGAÇÕES E RESPONSABILIDADES DA CONTRATADA

À CONTRATADA, além das obrigações estabelecidas em cláusulas próprias deste instrumento e seus anexos, bem como daquelas estabelecidas em lei, em especial as definidas nos diplomas federal e estadual sobre licitações, cabe:

1. Atender, prontamente, no prazo estabelecido pela Administração, as notificações recebidas do CONTRATANTE.

2. Indicar, por escrito, preposto (s) que tenha (m) poder (es) para resolução de possíveis ocorrências durante a execução deste contrato.

3. Zelar pela fiel execução deste contrato, utilizando-se de todos os recursos materiais e humanos necessários.

4. Designar o responsável pelo acompanhamento da execução das atividades, em especial da regularidade técnica e disciplinar da atuação da equipe técnica alocada, e pelos contatos com o CONTRATANTE.

5. Manter durante toda a execução do contrato, em compatibilidade com as demais obrigações assumidas, todas as condições de habilitação e qualificação exigidas na licitação indicada no preâmbulo deste termo.

6. Responsabilizar-se integralmente pelas obras e/ou serviços porventura executados com vícios ou defeitos, em virtude de ação ou omissão, negligência, imperícia, imprudência ou emprego de material inadequado ou de qualidade inferior, inclusive aqueles que acarretem infiltrações de qualquer espécie ou natureza, que deverão ser demolidos e/ou refeitos, sem ônus para a CONTRATANTE.

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7. Responsabilizar-se pelos serviços de proteção provisórios, necessários à execução do objeto deste contrato, bem como pelas despesas provenientes do uso de equipamentos ou quaisquer outras que decorram, direta ou indiretamente, da execução do objeto deste contrato.

8. Responsabilizar-se pelo pagamento de todos os impostos, taxas e emolumentos sobre a tarefa incidente, bem como o pagamento do INSS, e todas as despesas incluídas na taxa relativa aos Benefícios e Despesas Indiretas (BDI), adotada pela CONTRATADA na composição de seus preços unitários. 9. Responsabilizar-se pelas despesas decorrentes de acidentes do trabalho.

10. Reparar ou reconstruir partes da obra danificadas por incêndio ou qualquer sinistro ocorrido na obra, independentemente da cobertura seguro, no prazo determinado pela CONTRATANTE, contado a partir da notificação expedida para tanto.

11. Manter vigilância, constante e permanente, sobre os trabalhos executados, materiais e equipamentos, cabendo-lhe toda a responsabilidade por quaisquer perdas e/ou danos que eventualmente venham a ocorrer.

12. Informar à CONTRATANTE os nomes e funções dos empregados que estarão atuando na execução das obras em questão.

13. Fornecer, à CONTRATANTE, os dados técnicos de seu interesse, e todos os elementos e informações necessárias, quando, por esta, forem solicitados.

14. Cumprir as disposições legais e regulamentares municipais, estaduais e federais que interfiram na execução dos serviços, inclusive as disposições normativas que contenham critérios de sustentabilidade ambiental aplicáveis ao objeto, especialmente as disposições do Decreto estadual nº 53.047, de 2 de junho de 2008, obrigando-se a utilizar produtos ou subprodutos de madeira de origem exótica, ou de origem nativa que tenham procedência legal e, no caso de utilização de produtos e subprodutos listados no artigo 1°, do referido decreto, proceder às respectivas aquisições de pessoa jurídica cadastrada no “Cadastro Estadual de Pessoas Jurídicas que comercializam, no Estado de São Paulo, produtos e subprodutos florestais de origem nativa da flora brasileira – CADMADEIRA”.

15. Organizar o almoxarifado, estocando, convenientemente, os materiais de sua propriedade e os fornecidos para a execução da obra objeto deste contrato, responsabilizando-se pela sua guarda e distribuição.

16. Cumprir e fazer com que todo o pessoal em serviço no canteiro de obras observe os regulamentos disciplinares de segurança e de higiene existentes no local de trabalho, devendo observar as exigências emanadas da CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes) e, principalmente, as contidas na legislação em vigor.

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17. Manter, permanentemente, no canteiro de obras, pelo menos um representante autorizado/preposto, devidamente credenciado junto à CONTRATANTE, para receber instruções, bem como para proporcionar à equipe de fiscalização da CONTRATANTE toda a assistência necessária ao bom cumprimento e desempenho de suas tarefas.

18. Providenciar a confecção e colocação, às suas expensas, em lugar visível do canteiro, de placa de acordo com o modelo que será fornecido pela CONTRATANTE.

19. Assegurar livre acesso à fiscalização DA CONTRATANTE aos locais de trabalho e atender a eventuais exigências requeridas, no prazo por ele estabelecido, bem como fornecer as informações solicitadas.

20. Apresentar, quando exigido pelo CONTRATANTE, os comprovantes de pagamentos de salários, apólices de seguro contra acidente de trabalho, quitação de suas obrigações trabalhistas e previdenciárias, relativas aos empregados que prestam ou tenham prestado serviços objeto do presente contrato. 21. Responder por quaisquer danos, perdas ou prejuízos causados diretamente ao CONTRATANTE ou a terceiros decorrentes da execução do contrato, não excluindo ou reduzindo essa responsabilidade a fiscalização do CONTRATANTE, em seu acompanhamento. Nessa hipótese o CONTRATANTE poderá reter pagamentos devidos à CONTRATADA, na proporção dos prejuízos verificados, até a solução da pendência.

22. Providenciar o licenciamento e outros requisitos para a instalação do canteiro de obras e execução dos serviços, sendo também responsável por todas as providências, bem como pelo pagamento de taxas e emolumentos junto às concessionárias de serviços públicos, para efetivação das ligações definitivas de água, telefone, energia elétrica, esgoto, gás e outros pertinentes, sendo estas condições necessárias ao recebimento definitivo da obra.

23. Responsabilizar-se, pelo período de 5 (cinco) anos, contados a partir da emissão do “Termo de Recebimento Definitivo”, pela reparação, às suas expensas, de qualquer defeito, quando decorrente de falha técnica comprovada, na execução das obras objeto deste contrato, sendo responsável pela segurança e solidez dos trabalhos executados, assim em razão dos materiais, como do solo, conforme preceitua o artigo 618 do Código Civil Brasileiro.

24. Ter pleno conhecimento das condições locais e da região onde serão executados os serviços.

25. Propiciar aos seus empregados as condições necessárias para o perfeito desenvolvimento dos serviços, fornecendo-lhes os equipamentos e materiais para o bom desempenho e controle de tarefas afins.

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26. Identificar todos os equipamentos de sua propriedade, de forma a não serem confundidos com similares de propriedade da CONTRATANTE.

27. Manter a disciplina entre seus empregados, aos quais será expressamente vedado o uso de qualquer bebida alcoólica, bem como, durante a jornada de trabalho, desviar a atenção do serviço.

28. Substituir qualquer integrante de sua equipe, cuja permanência no serviço for considerada inconveniente, no prazo determinado pela CONTRATANTE.

29. Manter pessoal habilitado, uniformizado, num só padrão, devidamente identificado através de crachás com fotografia recente.

30. Instruir os seus empregados quanto à prevenção de incêndios nas áreas da CONTRATANTE.

31. Dar ciência imediata e por escrito à CONTRATANTE de qualquer anormalidade que verificar na execução dos serviços.

32. Prestar os esclarecimentos solicitados e atender prontamente as reclamações sobre seus serviços.

33. Assumir todas as responsabilidades e tomar as medidas necessárias ao atendimento dos seus empregados acidentados ou com mal súbito, por meio de seus encarregados.

34. Preservar e manter a CONTRATANTE à margem de todas as reivindicações, queixas e representações de qualquer natureza referentes aos serviços executados.

35. Manter os locais de trabalho permanentemente limpos e desimpedidos, bem como pessoal em número suficiente, de forma a cumprir as obrigações assumidas. 36. Não alojar os empregados, bem como os prestadores de serviços na área de execução da obra, salvo no caso de vigias e seguranças, que deverão permanecer em locais previamente limitados pela CONTRATANTE.

37. Responsabilizar-se por eventuais paralisações dos serviços por parte dos seus empregados, sem repasse de qualquer ônus ao CONTRATANTE, para que não haja interrupção dos serviços prestados. 38. Manter a guarda e a vigilância dos serviços até a sua entrega, inexistindo, por parte da CONTRATANTE, qualquer responsabilidade por furtos, roubos, extravios ou deteriorações.

39. Responsabilizar-se por quaisquer diferenças, erros ou omissões em informações que vier a fornecer à CONTRATANTE;

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40. Respeitar todos os bens móveis, materiais e equipamentos pertencentes às Unidades de Ensino do CEETEPS mantendo-os, até a entrega do objeto, nas mesmas condições que se encontravam quando do início da obra.

41. Manter seus profissionais identificados por meio de crachá com fotografia recente.

42. Implantar, de forma adequada, a planificação, execução e a supervisão permanente dos serviços, de maneira a não interferir nas atividades do CONTRATANTE, respeitando suas normas de conduta.

43. Fornecer equipamentos de higiene e segurança do trabalho aos seus empregados no exercício de suas funções.

44. Reexecutar serviços sempre que solicitado pelo CONTRATANTE, quando estiverem em desacordo com as técnicas e procedimentos aplicáveis aos mesmos.

45. Responder ao CONTRATANTE pelos danos ou avarias causadas por seus empregados e encarregados ao patrimônio do CONTRATANTE, decorrentes de sua culpa ou dolo no exercício de suas atividades.

46. Responder pelos encargos trabalhistas, previdenciários, fiscais, comerciais e tributários, resultantes da execução deste contrato, nos termos do artigo 71 da Lei Federal n° 8.666/1993.

47. Qualquer substituição ou retirada necessária dos bens móveis, materiais e equipamentos, pertencentes às Unidades de Ensino do CEETEPS, deverá ser previamente comunicada à Diretoria da Unidade de Ensino e à Fiscalização da obra, a qual emitirá autorização expressa, a fim de que seja apresentada, na ocasião da medição dos serviços, sob pena de responsabilização e ressarcimento a qualquer dano causado e/ou à retirada indevida dos mesmos.

48. Excepcionalmente, havendo situação que demandar urgência quando da substituição ou retirada necessária dos bens móveis, materiais e equipamentos, pertencentes às Unidades de Ensino do CEETEPS, esta deverá ser comunicada, expressamente, no prazo máximo de 48 (quarenta e oito) horas, após sua remoção.

49. Os bens móveis fornecidos pela CONTRATADA durante a execução da obra deverão ser acompanhados pelas cópias das respectivas notas fiscais, quando do término da execução dos serviços e entregues para a fiscalização da obra.

50. A CONTRATADA não poderá contratar pessoal que esteja a serviços do CONTRATANTE.

51. Antes da entrega dos serviços, dentro do prazo fixado pela CONTRATANTE, a CONTRATADA deverá proceder à remoção de entulhos, bem como a retirada de

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máquinas, equipamentos, instalações e demais bens de sua propriedade que estejam no local da obra.

52. Arcar com despesas decorrentes de infrações de qualquer natureza praticadas por seus empregados durante a execução dos serviços, ainda que no recinto da sede do CONTRATANTE.

53. Obedecer às normas e rotinas do CONTRATANTE, em especial as que disserem respeito à segurança, à guarda, à manutenção e à integridade das informações existentes ou geradas durante a execução dos serviços.

54. Guardar sigilo em relação às informações ou documentos de qualquer natureza de que venha a tomar conhecimento, respondendo, administrativa, civil e criminalmente por sua indevida divulgação e incorreta ou inadequada utilização.

55. Manter bens e equipamentos necessários à realização dos serviços, de qualidade comprovada, em perfeitas condições de uso, em quantidade adequada à boa execução dos trabalhos, cuidando para que os equipamentos elétricos sejam dotados de sistema de proteção, de modo a evitar danos na rede elétrica;

56. Submeter à CONTRATANTE relatório mensal sobre a prestação dos serviços, relatando todos os serviços realizados, eventuais problemas verificados e qualquer fato relevante sobre a execução do objeto contratual;

57. Fornecer à equipe alocada para a execução dos serviços os equipamentos de proteção individual adequados à atividade, o necessário treinamento e fiscalizar sua efetiva utilização;

58. Prestar os serviços por intermédio da equipe indicada nos documentos apresentados na fase de habilitação, a título de qualificação técnica, quando exigida.

59. A CONTRATADA em situação de recuperação judicial/extrajudicial deverá comprovar o cumprimento das obrigações do plano de recuperação judicial/extrajudicial sempre que solicitado pelo CONTRATANTE e, ainda, na hipótese de substituição ou impedimento do administrador judicial, comunicar imediatamente, por escrito ao gestor do contrato.

§1º A CONTRATADA não poderá oferecer, dar ou se comprometer a dar a quem quer que seja, tampouco aceitar ou se comprometer a aceitar de quem quer que seja, por conta própria ou por intermédio de outrem, qualquer pagamento, doação, compensação, vantagens financeiras ou benefícios de qualquer espécie relacionados de forma direta ou indireta ao objeto deste contrato, o que deve ser observado, ainda, pelos seus prepostos, colaboradores e eventuais subcontratados, caso permitida a subcontratação.

§2º Em atendimento à Lei Federal nº 12.846/2013 e ao Decreto Estadual nº 60.106/2014, a CONTRATADA se compromete a conduzir os seus negócios de forma a coibir fraudes,

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corrupção e quaisquer outros atos lesivos à Administração Pública, nacional ou estrangeira, abstendo-se de práticas como as seguintes:

I – prometer, oferecer ou dar, direta ou indiretamente, vantagem indevida a agente público, ou a terceira pessoa a ele relacionada;

II – comprovadamente, financiar, custear, patrocinar ou de qualquer modo subvencionar a prática dos atos ilícitos previstos em Lei;

III – comprovadamente, utilizar-se de interposta pessoa física ou jurídica para ocultar ou dissimular seus reais interesses ou a identidade dos beneficiários dos atos praticados;

IV – no tocante a licitações e contratos:

a) frustrar ou fraudar, mediante ajuste, combinação ou qualquer outro expediente, o caráter competitivo de procedimento licitatório público;

b) impedir, perturbar ou fraudar a realização de qualquer ato de procedimento licitatório público;

c) afastar ou procurar afastar licitante, por meio de fraude ou oferecimento de vantagem de qualquer tipo;

d) fraudar licitação pública ou contrato dela decorrente;

e) criar, de modo fraudulento ou irregular, pessoa jurídica para participar de licitação pública ou celebrar contrato administrativo;

f) obter vantagem ou benefício indevido, de modo fraudulento, de modificações ou prorrogações de contratos celebrados com a administração pública, sem autorização em lei, no ato convocatório da licitação pública ou nos respectivos instrumentos contratuais; ou

g) manipular ou fraudar o equilíbrio econômico-financeiro dos contratos celebrados com a administração pública;

V – dificultar atividade de investigação ou fiscalização de órgãos, entidades ou agentes públicos, ou intervir em sua atuação, inclusive no âmbito das agências reguladoras e dos órgãos de fiscalização do sistema financeiro nacional.

§3º O descumprimento das obrigações previstas nos Parágrafos Primeiro e Segundo desta Cláusula Quarta poderá submeter a CONTRATADA à rescisão unilateral do contrato, a critério da CONTRATANTE, sem prejuízo da aplicação das sanções penais e administrativas cabíveis e, também, da instauração do processo administrativo de responsabilização de que tratam a Lei Federal nº 12.846/2013 e o Decreto Estadual nº 60.106/2014.

CLÁUSULA TERCEIRA - DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATANTE

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Ao CONTRATANTE cabe:

1. Expedir ordem de início dos serviços.

2. Fornecer à CONTRATADA todos os dados necessários à execução do objeto do contrato, considerada a natureza dos mesmos.

3. Efetuar os pagamentos devidos, de acordo com o estabelecido neste contrato.

4. Exercer fiscalização dos serviços.

5. Permitir aos técnicos e empregados da CONTRATADA amplo e livre acesso às áreas físicas da CONTRATANTE envolvidas na execução deste contrato, observadas as suas normas de segurança internas.

6. Providenciar a desocupação de ambientes, quando for o caso.

7. Prestar aos empregados da CONTRATADA informações e esclarecimentos que eventualmente venham a ser solicitados, e que digam respeito à natureza dos serviços que tenham a executar.

8. Indicar o gestor do contrato, nos termos do artigo 67 da Lei Federal nº 8.666/1993.

§1º A CONTRATANTE reserva-se no direito de executar na mesma área, caso seja necessário, obras e/ou serviços distintos dos abrangidos no presente instrumento, sem qualquer interferência na obra e serviços objeto deste contrato.

CLÁUSULA QUARTA - DA FISCALIZAÇÃO E VISTORIAS

O CONTRATANTE exercerá a fiscalização dos serviços contratados por intermédio do gestor do contrato de modo a assegurar o efetivo cumprimento das obrigações ajustadas, cabendo também:

1. Realizar a supervisão das atividades desenvolvidas pela Contratada, efetivando avaliação periódica; 2. Aprovar as faturas de prestação dos serviços efetivamente executados, nos termos pactuados neste ajuste; 3. A fiscalização dos serviços pelo Contratante não exclui nem reduz a integral responsabilidade da Contratada, mesmo perante terceiros, por quaisquer irregularidades constatadas na prestação dos serviços, inclusive quando resultantes de utilização de pessoal inadequado ou sem a qualificação técnica necessária, inexistindo, em qualquer hipótese, corresponsabilidade por parte do CONTRATANTE.

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§1º Serão realizadas vistorias pela CONTRATANTE ou prepostos devidamente qualificados, que terão por objetivo: a avaliação da qualidade e do andamento dos serviços prestados; a medição dos serviços executados para efeito de faturamento; e a recepção de serviços concluídos, especialmente ao final da obra.

§2º Todas as vistorias deverão ser acompanhadas pelo (s) profissional (ais) indicado pela Contratada.

§3º Os serviços executados deverão ser aprovados pelo gestor do contrato.

§4º A realização das vistorias deverá ser registrada no diário da obra, e as anotações da fiscalização no mesmo terão validade de comunicação escrita, devendo ser rubricadas pelos representantes de ambas as partes.

§5º A CONTRATADA manterá no local o livro diário da obra, devendo a CONTRATANTE receber as segundas vias das folhas do mesmo. Nesse livro estarão registrados os trabalhos em andamento, condições especiais que afetem o desenvolvimento dos trabalhos e o fornecimento de materiais, fiscalizações ocorridas e suas observações, anotações técnicas, etc., servindo de meio de comunicação formal entre as partes.

CLÁUSULA QUINTA - DO PREÇO E DOS RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS

A CONTRATADA obriga-se a executar os serviços, objeto deste contrato, pelo valor total de R$_______ (_____).

§1º Nos preços acima estão incluídos, além do lucro, todas as despesas e custos diretos e indiretos relacionados à prestação dos serviços, tais como tributos, remunerações, despesas financeiras e quaisquer outras necessárias ao cumprimento do objeto desta licitação, inclusive gastos com transporte.

§2º Caso a CONTRATADA seja optante pelo Simples Nacional e, por causa superveniente à contratação, perca as condições de enquadramento como microempresa ou empresa de pequeno porte ou, ainda, torne-se impedida de beneficiar-se desse regime tributário diferenciado por incorrer em alguma das vedações previstas na Lei Complementar Federal nº 123/2006, não poderá deixar de cumprir as obrigações avençadas perante a Administração, tampouco requerer o reequilíbrio econômico-financeiro, com base na alegação de que a sua proposta levou em consideração as vantagens daquele regime tributário diferenciado.

§3º As despesas decorrentes deste contrato correrão por conta dos seguintes recursos orçamentários: UO ____ PROGRAMA DE TRABALHO _______ - FONTE DE RECURSO ______ - NATUREZA DA DESPESA _____ - UGR _______.

CLÁUSULA SEXTA - DAS MEDIÇÕES

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As medições para faturamento deverão ocorrer a cada período de 30 (trinta) dias a partir da ordem de início dos serviços. Sob pena de não realização, as medições devem ser precedidas de solicitação da CONTRATADA com antecedência de 5(cinco) dias, instruída com os seguintes elementos:

a) Planilha de medição dos serviços executados;

b) Relatórios escrito e fotográfico;

c) Cronograma refletindo o andamento da obra;

d) Declaração, sob as penas da lei, afirmando que os produtos e subprodutos de madeira utilizados na obra são, exclusivamente, de origem exótica, ou, no caso de utilização de produtos e subprodutos de origem nativa:

d.1) se tais produtos e subprodutos forem aqueles listados no artigo 1°, §1º, do Decreto estadual n° 53.047/2008, declaração, sob as penas da lei, afirmando que procedeu as respectivas aquisições de pessoa jurídica cadastrada no CADMADEIRA;

d.2) apresentação das faturas e notas fiscais e demais comprovantes da legalidade da madeira utilizada na obra, tais como Guias Florestais, Documentos de Origem Florestal ou outros eventualmente criados para o controle de produtos e subprodutos florestais, acompanhados das respectivas cópias, que serão autenticadas pelo servidor responsável pela recepção.

§1º Serão medidos apenas os serviços executados, concluídos e aceitos pelo gestor do contrato, conforme o disposto nos documentos que integram o presente contrato.

§2º As medições serão registradas em planilhas que conterão a discriminação dos serviços, as quantidades medidas e seus preços, e serão acompanhadas de elementos elucidativos adequados, como fotos, memórias de cálculo, desenhos, catálogos, etc.

§3º As medições serão acompanhadas por representantes da CONTRATANTE e da CONTRATADA, sendo que eventuais divergências serão sanadas pelo representante da CONTRATANTE.

§4º Caberá ao gestor do contrato, após cada medição, conferir junto ao CADMADEIRA a situação cadastral do fornecedor dos produtos e subprodutos listados no artigo 1°, do Decreto estadual n° 53.047/2008, bem como instruir o expediente da contratação com o comprovante do respectivo cadastramento e com as cópias de documentos, consoante alínea “d.2” desta cláusula.

CLÁUSULA SÉTIMA - DOS PAGAMENTOS

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Os pagamentos referentes à execução dos serviços serão efetuados em conformidade com as medições, correspondendo às etapas concluídas do cronograma da obra, mediante a apresentação dos originais da fatura.

§1º O recolhimento do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza – ISSQN deverá ser feito em consonância com o artigo 3º e demais disposições da Lei Complementar Federal nº 116/2003, e respeitando as seguintes determinações:

I - Quando da celebração do contrato, a CONTRATADA deverá indicar a legislação municipal aplicável aos serviços por ela prestados, relativamente ao ISSQN, esclarecendo, expressamente, sobre a eventual necessidade de retenção do tributo, pelo tomador dos serviços; II - Caso se mostre exigível, à luz da legislação municipal, a retenção do ISSQN pelo tomador dos serviços:

a) O CONTRATANTE, na qualidade de responsável tributário, deverá reter a quantia correspondente do valor da nota-fiscal, fatura, recibo ou documento de cobrança equivalente apresentada e recolher a respectiva importância em nome da CONTRATADA no prazo previsto na legislação municipal. b) Para tanto, a CONTRATADA deverá destacar o valor da retenção, a título de “RETENÇÃO PARA O ISS” ao emitir a nota fiscal, fatura, recibo ou documento de cobrança equivalente. Considera-se preço do serviço a receita bruta a ele correspondente, sem nenhuma dedução.

III - Caso, por outro lado, não haja previsão de retenção do ISSQN pelo tomador dos serviços:

a) A CONTRATADA deverá apresentar declaração da Municipalidade competente com a indicação de sua data-limite de recolhimento ou, se for o caso, da condição de isenção; b) Mensalmente a CONTRATADA deverá apresentar comprovante de recolhimento do ISSQN por meio de cópias autenticadas das guias correspondentes ao serviço executado e deverá estar referenciado à data de emissão da nota fiscal, fatura ou documento de cobrança equivalente;

c) Caso, por ocasião da apresentação da nota fiscal, da fatura ou do documento de cobrança equivalente, não haja decorrido o prazo legal para recolhimento do ISSQN, poderão ser apresentadas cópias das guias de recolhimento referentes ao mês imediatamente anterior, devendo a CONTRATADA apresentar a documentação devida quando do vencimento do prazo legal para o recolhimento.

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d) a não apresentação dessas comprovações assegura ao CONTRATANTE o direito de sustar o pagamento respectivo e/ou os pagamentos seguintes.

§2º O primeiro pagamento não poderá se referir apenas à instalação da obra, devendo necessariamente corresponder também a serviços executados e ficará condicionado ao cumprimento pela CONTRATADA das seguintes providências de sua única responsabilidade:

a) Apresentação de cópia do Certificado de matrícula da obra perante o INSS, a ser efetuado por projeto, com todas as obras nele previstas, nos termos do artigo 24 da Instrução Normativa RFB n.º 971/2009;

b) Entrega da via azul da ART– ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA da obra, na qual deverá constar a referência expressa ao número do Processo do CEETEPS, número do contrato e do seu objeto com os seus campos integralmente preenchidos;

c) Colocação das placas;

d) Prova de comunicado à Delegacia Regional do Trabalho – DRT do início das obras;

e) Apresentação do comprovante de pagamento dos prêmios de seguros exigidos no contrato, salvo os pagamentos efetuados por parcelas, que neste caso, deverão ser apresentados, à cada medição, conforme suas datas de vencimento, se aplicável; e

f) Apresentar, conforme o disposto na alínea “e”, do inciso II, do artigo 161, da Instrução Normativa RFB nº 971/2009, Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA), Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho (LTCAT), Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção (PCMAT) e Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO).

§3º Processada a medição com toda a documentação necessária, o gestor do contrato autorizará a CONTRATADA a emitir a respectiva fatura.

§4º Os pagamentos serão efetuados no prazo de 30 (trinta) dias, de acordo com as medições dos serviços executados no período abrangido pelo Cronograma fisico financeiro, contados a partir da entrada da fatura no protocolo do CEETEPS, localizado na Rua dos Andradas, 140 – 4ª Andar – Santa Ifigênia, São Paulo/SP, acompanhada de todos os documentos exigidos, obedecendo aos demais procedimentos, condições e prazos estabelecidos neste contrato e em seus anexos.

§5º Caso as faturas apresentem incorreções serão devolvidas à CONTRATADA, para as devidas correções, e, nesta hipótese, o prazo estabelecido no subitem anterior será contado a partir da data de reapresentação da fatura, sem incorreções.

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§6º Os pagamentos são condicionados à apresentação dos seguintes documentos, inclusive para a primeira medição, além dos já estabelecidos:

a) Nota Fiscal / Fatura;

b) Cópias autenticadas das guias de recolhimento dos encargos previdenciários INSS e FGTS resultantes do contrato, devidamente quitadas, relativas ao mês de execução;

c) Cópia de folha de pagamento envolvendo o(s) empregado(s) que preste(m) serviços em decorrência do contrato a ser celebrado;

d) Planilha de medição dos serviços executados;

e) Prova de regularidade do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço - FGTS, com a apresentação do Certificado de Regularidade de Situação - CRS, fornecido pela Caixa Econômica Federal, com prazo de validade em vigor;

f) Certidão negativa, ou positiva com efeitos de negativa, de Débitos Relativos a Créditos Tributários Federais e à Dívida Ativa da União, em vigor;

g) Prova de regularidade com a Fazenda Federal, Estadual e Municipal (Certidão Negativa/Positiva com efeitos de negativa) com prazo de validade em vigor;

h) Prova de regularidade trabalhista (Certidão Negativa/Positiva com efeitos de negativa de débitos trabalhistas válida) – conforme Lei 12.440/2011; e

i) Parcelas dos pagamentos dos Prêmios de Seguro estabelecidos, se for o caso.

§7º Constitui condição para a realização dos pagamentos a inexistência de registros em nome da CONTRATADA no “Cadastro Informativo dos Créditos não Quitados de Órgãos e Entidades do Estado de São Paulo – CADIN ESTADUAL”, o qual deverá ser consultado por ocasião da realização de cada pagamento. O cumprimento desta condição poderá se dar pela comprovação, pela CONTRATADA, de que os registros estão suspensos, nos termos do artigo 8º da Lei Estadual nº 12.799/2008.

§8º A CONTRATANTE poderá, por ocasião do pagamento, efetuar a retenção de tributos determinada por lei, ainda que não haja indicação de retenção na nota fiscal apresentada ou que se refira a retenções não realizadas em meses anteriores.

§9º - Havendo atraso no pagamento, sobre o valor devido incidirá correção monetária nos termos do artigo 74, da Lei Estadual nº 6.544/89, bem como juros moratórios à razão de 0,5% (meio por cento) ao mês, calculados “pro rata tempore”, em relação ao atraso verificado.

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§10º Os pagamentos serão efetuados mediante crédito aberto em conta corrente em nome da CONTRATADA no Banco do Brasil S/A.

§11º A devolução de qualquer fatura por desconformidade com a medição ou descumprimento de condições contratuais, em hipótese alguma, servirá de pretexto para que a CONTRATADA suspenda a execução dos serviços.

§12º A liberação do último pagamento estará condicionada à conclusão total do objeto, quando será lavrado o Termo de Recebimento Provisório, bem como à entrega dos seguintes documentos:

a) Alvará de conclusão dos orgãos competentes, quando couber;

b) Notas fiscais, termos de garantia, assim como os manuais: de usuário, de instrução, especificações de todos os aparelhos e equipamentos instalados na obra, acompanhados da declaração de transferência de titularidade para a CONTRATANTE, se aplicável;

c) Todos os projetos executivos e desenhos em conformidade com o construído (as built);

d) Relação de peças sobressalentes dos sistemas fornecidos;

e) Resultados dos testes e ensaios realizados; e

f) Comprovantes de pagamentos de contas de água, energia elétrica, etc, quando couber.

§13º - Caso haja SUBCONTRATAÇÕES, todos os procedimentos acima deverão ser observados e cumpridos pela empresa subcontratada.

§14º - A realização de pagamentos não isentará a CONTRATADA das responsabilidades contratuais, quaisquer que sejam, nem implicará aprovação definitiva dos serviços por ela executados.

§15º No caso de CONTRATADA em situação de recuperação judicial deverá apresentar, além dos documentos exigidos, declaração, relatório ou documento equivalente de seu administrador judicial, ou se o administrador judicial for pessoa jurídica, do profissional responsável pela condução do processo, de que está cumprindo o plano de recuperação judicial;

§16º No caso de CONTRATADA em situação de recuperação extrajudicial, junto com os demais comprovantes, deverá apresentar comprovação documental de que está cumprindo as obrigações do plano de recuperação extrajudicial.

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§17º A não apresentação das comprovações de que tratam o §15º e o §16º assegura ao CONTRATANTE o direito de sustar o pagamento respectivo e/ou pagamentos seguintes.

CLÁUSULA OITAVA - DO REAJUSTE DE PREÇO

Os preços não serão reajustados.

§1º Só será admitido reajuste se o prazo de execução do objeto sofrer prorrogação, observados os termos deste contrato, do edital e da Lei de Licitações, de modo que o contrato venha a atingir vigência superior a 12 (doze) meses, salvo se a prorrogação ocorrer por culpa exclusiva da Contratada, hipótese em que não haverá reajuste.

§2º Para o reajuste serão observados: periodicidade de 12 (doze) meses, a contar da data da apresentação da proposta e o índice de preços oficial, divulgado mensalmente pela Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas - FIPE, para Construção Civil e Obras Públicas/São Paulo, adotando-se a coluna “edificação” para os respectivos serviços), bem como as disposições do Decreto nº 27.133/87.

CLÁUSULA NONA - DO LOCAL, PRAZO DA EXECUÇÃO DA OBRA, CONDIÇÕES E ENTREGA DO OBJETO À CONTRATADA.

O objeto do contrato deverá ser executado e concluído em 210 (duzentos e dez) dias corridos, contados a partir da data da ordem de início dos serviços, conforme as condições estabelecidas nos Anexos que integram este contrato e na proposta da Contratada.

§1º O objeto do contrato deverá ser executado na ETEC SALES GOMES, localizada na Praça Adelaide Barnsley Guedes, 01 – Centro – Tatuí/SP, correndo por conta da CONTRATADA as despesas de seguros, transporte, tributos, encargos trabalhistas e previdenciários decorrentes da execução do objeto deste contrato.

§2º Não obstante o prazo estipulado neste item, a execução dos serviços, nos exercícios subsequentes ao da assinatura do contrato, estará condicionada à existência de recursos aprovados nas Leis Orçamentárias de cada exercício, para atender às respectivas despesas.

§3º Todos os projetos executivos e legais elaborados pela CONTRATADA deverão ser aprovados pela CONTRATANTE. O desenvolvimento dos serviços obedecerá ao Cronograma Físico-Financeiro apresentado na proposta.

CLÁUSULA DÉCIMA - DA ALTERAÇÃO CONTRATUAL

Fica a CONTRATADA obrigada a aceitar, nas mesmas condições contratuais, acréscimos ou supressões do objeto deste instrumento, observado os termos e limites previstos no §1º, do artigo 65, da Lei Federal nº 8.666/1993.

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§1º Eventual alteração será obrigatoriamente formalizada por meio de Termo Aditivo ao presente Contrato, respeitadas as disposições da Lei Federal n°8.666/1993.

§2º Os preços unitários para serviços decorrentes de modificação do projeto ou das especificações, para efeito de acréscimos, serão os que houverem sido contemplados no contrato, ou quando nele não existirem, deverão ser fixados de acordo com os insumos publicados no Boletim de Preços FDE/SINAPI/CPOS (Fundação para Desenvolvimento da Educação/Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil/

Companhia Paulista de Obras e Serviços), obedecendo a data base da Planilha Orçamentária da Licitação, abrangendo, inclusive, o mesmo desconto oferecido pela CONTRATADA em sua proposta, tais preços passarão a fazer parte integrante da planilha orçamentária da CONTRATADA.

§3º Quando os preços não constarem nas referidas tabelas (FDE/SINAPI/CPOS) a CONTRATADA deverá apresentar uma composição de preço unitário para análise e aprovação do CONTRATANTE, e, sendo aprovada, mediante pesquisa de mercado, fará parte de sua planilha orçamentária.

§4º Havendo necessidade de alteração do plano de execução da obra, a CONTRATADA deverá encaminhar, por escrito, à CONTRATANTE, a respectiva solicitação, acompanhada das planilhas, quadro comparativo e cronograma físico-financeiro, com justificativa circunstanciada, para análise e aprovação pela CONTRATANTE, não sendo permitida a continuação da obra sem autorização prévia da CONTRATANTE para tanto.

§5º - Admitida à alteração, será lavrado o competente TERMO DE ADITAMENTO, que terá como base o Cronograma Físico Financeiro reprogramado, elaborado pela CONTRATADA e aprovado pela CONTRATANTE. O TERMO DE ADITAMENTO deverá ser acompanhado sempre do Cronograma Físico-Financeiro, resultante da (s) alteração (ões).

CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA - DA GARANTIA DE EXECUÇÃO CONTRATUAL

Para o fiel cumprimento de todas as obrigações contratuais assumidas, a CONTRATADA prestou garantia sob a modalidade de _______ no valor de R$ ___________, correspondente a 5 % (cinco por cento) do valor da contratação, em conformidade com o disposto no artigo 56 da Lei nº 8.666/93.

§1º A garantia deverá assegurar, qualquer que seja a modalidade escolhida, o pagamento de:

1. prejuízo advindo do não cumprimento do objeto do Contrato e do não adimplemento das demais obrigações nele previstas; 2. prejuízos causados à contratante ou a terceiro durante a execução do contrato; 3. multas moratórias e punitivas aplicadas pela contratante à contratada; 4. obrigações trabalhistas, fiscais e previdenciárias, relacionadas à execução do Contrato, não adimplidas pela contratada;

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§2º A cobertura prevista no parágrafo primeiro desta cláusula abrangerá todos os fatos ocorridos durante a vigência contratual, ainda que o sinistro seja comunicado pelo CONTRATANTE após a superação do termo final de vigência da garantia. §3º A garantia em dinheiro deverá ser efetuada por meio de depósito, em conta junto ao Banco do Brasil S/A, em nome do CONTRATANTE, que contemple a devida correção monetária do valor depositado. §4º Se a CONTRATADA optar pela modalidade seguro-garantia, das condições especiais da respectiva apólice deverá constar, expressamente, a cobertura de todos os eventos descritos nos Parágrafos Primeiro e Terceiro desta Cláusula. Caso a apólice não seja emitida de forma a atender as coberturas previstas neste parágrafo Quarto, a licitante vencedora poderá apresentar declaração, firmada pela seguradora emitente da apólice, atestando que o seguro-garantia apresentado é suficiente para a cobertura de todos os eventos descritos nos Parágrafos Primeiro e Terceiro desta Cláusula.

§5º No caso de alteração do valor do contrato, reajuste ou prorrogação de sua vigência, a garantia deverá ser readequada ou renovada nas mesmas condições e parâmetros, mantido o percentual de que trata o caput desta Cláusula.

§6º Se o valor da garantia for utilizado total ou parcialmente em pagamento de qualquer obrigação, a CONTRATADA obriga-se a fazer a respectiva reposição no prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis, contados da data em que for notificada, sob pena de rescisão do contrato e aplicação das sanções nele previstas.

§7º Após a aferição do cumprimento integral de todas as obrigações contratuais, será considerada extinta a garantia com a devolução da apólice, carta fiança ou autorização para o levantamento de importâncias depositadas e, quando em dinheiro, será atualizada monetariamente, conforme dispõe o § 4º do art. 56 da Lei federal nº 8.666/1993.

§8º A não prestação de garantia equivale à recusa injustificada para a contratação, caracterizando descumprimento total da obrigação assumida, ficando a adjudicatária sujeita às penalidades legalmente estabelecidas, inclusive multa, observado o disposto na Cláusula Décima Terceira deste instrumento. CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA - DA VIGÊNCIA

O prazo de vigência do presente ajuste será de 405 (quatrocentos e cinco) dias, que compreenderá:

a) Prazo de execução da obra, conforme Cláusula Nona: 210 (duzentos e dez) dias;

b) Prazo para a emissão do Termo de Recebimento Provisório, conforme Cláusula Décima Quinta, §2º: 15 (quinze) dias;

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c) Prazo para a emissão do Termo de Recebimento Definitivo, conforme Cláusula Décima Quinta, §3º: 90 noventa) dias; e

d) Prazo para emissão da Certidão Negativa de Débito da obra, conforme Cláusula Décima Quinta, §7º: 90 (noventa) dias.

§1º Havendo alteração de qualquer um destes prazos, desde que, a critério da CONTRATANTE, mediante prévia justificativa e obedecendo ao disposto no artigo 57, §1º da Lei Federal nº 8.666/1993, a vigência contratual também será modificada através do respectivo Termo de Aditamento.

CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA - DAS SANÇÕES PARA O CASO DE INADIMPLEMENTO

Se a CONTRATADA inadimplir as obrigações assumidas, no todo ou em parte, ficará sujeita às sanções previstas nos artigos 86 e 87 da Lei Federal nº 8.666/93, artigos 80 e 81 da Lei estadual nº 6.544/1989, de acordo com o estipulado na Resolução SDECTI N º 12, de 28-3-2014 no que couber.

§1º Sem prejuízo da aplicação das sanções indicadas no “caput” desta cláusula, o descumprimento das obrigações previstas nos incisos I, II e III, do artigo 9°, do Decreto Estadual n° 53.047/2008, sujeitará a CONTRATADA a aplicação da sanção administrativa de proibição de contratar com a Administração Pública, estabelecida no artigo 72, §8º, inciso V, da Lei Federal n° 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, observadas as normas legais e regulamentares pertinentes à referida sanção, independentemente de sua responsabilização na esfera criminal.

§2º O não cumprimento pela Contratada das normas de Segurança, Higiene e Saúde do Trabalho, implicará na aplicação da multa moratória disciplinada pela Resolução SDECTI Nº 12, DE 28-3-2014, bem como na forma prevista pelos artigos 86 da Lei Federal 8.666/1993 e no artigo nº 80 da Lei 6.544/1989.

§3º O contratante poderá descontar das faturas os valores correspondentes às multas que eventualmente forem aplicadas por descumprimento de obrigações estabelecidas no edital, seus anexos e neste termo de contrato.

§4º As sanções são autônomas e a aplicação de uma não exclui a de outra.

§5º A prática de atos que atentem contra o patrimônio público nacional ou estrangeiro, contra princípios da administração pública, ou que de qualquer forma venham a constituir fraude ou corrupção, durante a licitação ou ao longo da execução do contrato, será objeto de instauração de processo administrativo de responsabilização nos termos da Lei Federal nº 12.846/2013 e do Decreto Estadual nº 60.106/2014, sem prejuízo da aplicação das sanções administrativas previstas nos artigos 87 e 88 da Lei Federal nº 8.666/1993, e no artigo 7º da Lei Federal nº 10.520/2002.

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CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA - DA RESCISÃO E RECONHECIMENTO DOS DIREITOS DA CONTRATANTE

O contrato poderá ser rescindido, na forma, com as consequências e pelos motivos previstos nos artigos 77 a 80 e 86 a 88, da Lei Federal nº 8.666/93 e artigos 75 a 82 da Lei estadual n° 6.544/89.

§1º - A CONTRATADA reconhece, desde já, os direitos da CONTRATANTE nos casos de rescisão administrativa, prevista no artigo 79 da Lei Federal n° 8.666/93, e no artigo 77 da Lei estadual n° 6.544/89.

§2º - No caso de rescisão contratual, a fim de ressarcir eventuais prejuízos, a CONTRATANTE poderá reter créditos e/ou promover a cobrança judicial ou extrajudicial por perdas e danos causados pela CONTRATADA.

§3º No caso de a CONTRATADA estar em situação de recuperação judicial, a convalidação em falência ensejará a imediata rescisão deste contrato, sem prejuízo da aplicação das demais cominações legais.

§4º No caso de a CONTRATADA estar em situação de recuperação extrajudicial, o descumprimento do plano de recuperação ensejará a imediata rescisão deste contrato, sem prejuízo da aplicação das demais cominações legais.

§5º - Rescindido o contrato, a CONTRATADA terá um prazo de 10(dez) dias, a contar da data da publicação da rescisão contratual na imprensa oficial, para desmobilizar o canteiro e deixá-lo inteiramente livre e desimpedido.

CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA - DO RECEBIMENTO DO OBJETO

O objeto deste contrato será recebido pela CONTRATANTE, após inspeção física de qualidade por comissão ou servidor para tanto designado, em conformidade com o disposto nos artigos 70 e 71 da Lei Estadual nº 6.544/89 e 73 e 74 da Lei Federal nº 8.666/93 e as regras específicas estabelecidas neste instrumento, no edital e seus anexos.

§1º - A vistoria para recebimento da obra será feita quando o imóvel tiver plena condição de uso, com as ligações às redes públicas devidamente aceitas, limpo e higienizado; constatada a conclusão dos serviços de acordo com o projeto, as especificações e as recomendações da fiscalização.

§2º - O Termo de Recebimento Provisório será lavrado pelo responsável da fiscalização em até 15 (quinze) dias corridos da comunicação por escrito da conclusão dos serviços por parte da CONTRATADA.

§3º - Durante o prazo de observação, até 90 (noventa) dias corridos, que abrange o período entre o Recebimento Provisório e o Definitivo, fica a CONTRATADA obrigada a

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fazer, à sua custa, a substituições e reparações reclamadas em consequência de vícios de construção porventura existentes, que forem identificados pela fiscalização quando da vistoria que lavrará o Termo de Recebimento Provisório.

§4º - A emissão do Termo de Recebimento Definitivo estará condicionada ao decurso do prazo de observação e a eliminação das eventuais pendências apontadas no Termo de Recebimento Provisório, nos termos do disposto no artigo 73, inciso I, alínea “b”, da Lei Federal 8.666/1993, considerando-se esta data como término dos serviços.

§5º - Havendo rejeição dos serviços no todo ou em parte estará a CONTRATADA obrigada a refazê-los, no prazo fixado pela CONTRATANTE, observando as condições estabelecidas para a execução.

§6º- Constatadas irregularidades na execução do OBJETO CONTRATUAL, a Administração, através da fiscalização e sem prejuízo das penalidades cabíveis, deverá:

a) No que tange à especificação, rejeitá-lo no todo ou em parte, determinando sua substituição/correção, ou rescindir a contratação;

b) Na hipótese de substituição/correção, a CONTRATADA deverá fazê-lo em conformidade com a indicação da fiscalização, sem que isso signifique novação contratual, mantido o preço inicialmente contratado; e

c) Se disser respeito à diferença de quantidade, de partes ou peças, determinar sua complementação, ou rescindir a contratação.

§7º - No prazo de até 90 (noventa) dias, contados a partir da emissão do Termo de Recebimento Definitivo, deverá ser entregue a Certidão Negativa de Débito – CND da obra, específica do contrato, emitida pelo INSS, e, não havendo qualquer pendência a solucionar, será emitido o competente Termo de Encerramento das Obrigações Contratuais.

§8º - A não apresentação da Certidão Negativa de Débito do INSS, específica da obra, no prazo supra, ensejará a aplicação das penalidades previstas na Resolução SDECTI Nº 12, DE 28-3-2014 e na forma contratual, salvo se, a requerimento da CONTRATADA e mediante justificativa aceita pelo CONTRATANTE, for o mesmo prorrogado.

§9º - O recebimento da obra, bem como a aceitação dos serviços das etapas intermediárias, atesta o cumprimento das exigências contratuais, mas não afasta a responsabilidade técnica ou civil da CONTRATADA, que permanece regida pela legislação pertinente.

§10 - Até 5 (cinco) anos após a data do Recebimento Definitivo das obras e serviços, a CONTRATADA, sem qualquer ônus para a CONTRATANTE, responderá pela garantia dos serviços executados, consoante disposto no artigo 618, do Código Civil Brasileiro vigente e no Código do Consumidor.

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CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA - DA TRANSFERÊNCIA DOS DIREITOS E OBRIGAÇÕES CONTRATUAIS

Excepcionalmente, a critério da CONTRATANTE, a CONTRATADA poderá subcontratar parte dos serviços contratados, sendo vedada a transferência total dos mesmos, sob pena, de rescisão contratual.

§1º A subcontratação de parte do objeto contratual, considerando o limite de até 30%(trinta por cento) do valor contratado, poderá ser concretizada mediante prévia e expressa autorização da CONTRATANTE, sob pena, de assim não o fazendo, ficar a CONTRATADA sujeita à multa de 10% (dez por cento) do valor subcontratado.

§2º A subcontratação de serviços, obedecendo o limite estipulado, somente poderá ser efetuada com profissionais ou empresas devidamente registradas nos órgãos competentes.

§3º A CONTRATADA ao requerer autorização para subcontratação de parte dos serviços, deverá comprovar, perante a Administração, a regularidade jurídico/fiscal e trabalhista de sua subcontratada.

§4º O CONTRATANTE não reconhecerá qualquer vínculo com empresas subcontratadas, sendo que qualquer contato porventura necessário, de natureza técnica, administrativa, financeira ou jurídica que decorra dos trabalhos realizados será mantido exclusivamente com a Contratada, que responderá por seu pessoal técnico e operacional e, também, por prejuízos e danos que eventualmente estas causarem.

§5º Fica vedada a subcontratação dos seguintes serviços, considerados como de maior relevância: Corrimão Metálico, Guarda Corpo Metálico e Assoalho de Madeira.

CLÁUSULA DÉCIMA SÉTIMA - DISPOSIÇÕES FINAIS

Fica ajustado, ainda que:

I. Consideram-se partes integrantes do presente contrato, como se nele estivessem transcritos:

a) O EDITAL da licitação TOMADA DE PREÇOS n° ___________ e seus anexos; b) A PROPOSTA apresentada pela CONTRATADA; e c) Resolução SDECTI Nº 12, DE 28-3-2014.

II. Serão de propriedade exclusiva da CONTRATANTE os relatórios, mapas, desenhos, diagramas, planos estatísticos e quaisquer outros documentos elaborados pela CONTRATADA, referente ao objeto por ela executado.

III. Aplicam-se às omissões deste contrato as disposições da Lei estadual n° 6.544/1989, da Lei Federal n° 8.666/1993 e disposições regulamentares.

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IV. Para dirimir quaisquer questões decorrentes do contrato, não resolvidas na esfera administrativas, será competente o foro da Comarca da Capital do Estado de São Paulo.

E, por estarem as partes justas e contratadas, foi lavrado o presente instrumento em duas (02) vias de igual teor e forma que lido e achado conforme pelas partes, vai por elas assinado para que produza todos os efeitos de direito:

CONTRATANTE CONTRATADA

LAURA M. J. LAGANÁ Diretora Superintendente

TESTEMUNHAS:

__________________________

(nome, RG e CPF) __________________________

(nome, RG e CPF)

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ANEXO B

TERMO DE CIÊNCIA E NOTIFICAÇÃO

CONTRATANTE: CEETEPS - CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA "PAULA SOUZA" CONTRATADA: CONTRATO: Nº ___/___.

OBJETO: CONSTRUÇÃO DE RAMPA E ADEQUAÇÕES NAS ESCADAS EXISTENTES EM

ATENDIMENTO A ACESSIBILIDADE NA UNIDADE DE ENSINO – ETEC SALES GOMES, LOCALIZADA NA PRAÇA ADELAIDE BARNSLEY GUEDES, 01 – CENTRO – TATUÍ/SP.

Na qualidade de Contratante e Contratado, respectivamente, do Termo acima identificado, e, cientes do seu encaminhamento ao TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, para fins de instrução e julgamento, damo-nos por CIENTES e NOTIFICADOS para acompanhar todos os atos da tramitação processual, até julgamento final e sua publicação e, se for o caso e de nosso interesse, para, nos prazos e nas formas legais e regimentais, exercer o direito da defesa, interpor recursos e o mais que couber. Outrossim, estamos CIENTES, doravante, de que todos os despachos e decisões que vierem a ser tomados, relativamente ao aludido processo, serão publicados no Diário Oficial do Estado, Caderno do Poder Legislativo, parte do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo, de conformidade com o artigo 90 da Lei Complementar n° 709, de 14 de janeiro de 1993, precedidos de mensagem eletrônica aos interessados. São Paulo, __ de _________ de 20__.

CONTRATANTE

Nome e cargo:_______________________________________________ E-mail Institucional:___________________________________________ E-mail pessoal:_______________________________________________

ASSINATURA

CONTRATADA

Nome e cargo:_______________________________________________ E-mail Institucional:___________________________________________ E-mail pessoal:_______________________________________________

ASSINATURA

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ANEXO C

RESOLUÇÃO SDECTI Nº 12, DE 28-3-2014.

Dispõe sobre a aplicação da penalidade de multa prevista nas Leis federais nº 8.666, de 21 de junho de 1993 e nº 10.520, de 17 de julho de 2002, e na Lei estadual nº 6.544, de 22 de novembro de 1989, no âmbito da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação. O SECRETÁRIO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO, com fundamento no disposto no artigo 3º do Decreto nº 31.138, de 09 de janeiro de 1990, RESOLVE: Art. 1º. Na aplicação das multas previstas nos artigos 79, 80 e 81, inciso II, da Lei Estadual nº 6.544, de 22, de novembro de 1989, nos artigos 86 e 87, inciso II, da Lei Federal nº 8.666, de 21, de junho de 1993, e no artigo 7º da Lei Federal nº 10.520, de 17, de julho de 2002, serão observadas as disposições desta Resolução. Art. 2º. A recusa injustificada do adjudicatário em assinar o contrato, aceitar ou retirar o instrumento equivalente dentro do prazo estabelecido pela Administração, caracteriza o descumprimento total da obrigação assumida, sujeitando-o à aplicação de multa, na forma estabelecida no artigo 5º desta Resolução. Art. 3º. O atraso injustificado na execução do objeto do contrato sujeitará o contratado à multa de mora, observado o seguinte:

I. em se tratando de compras ou de prestação de serviços não contínuos:

a) para atrasos de até 30 (trinta) dias: multa de 0,2% (dois décimos por cento) por dia de atraso, calculados sobre o valor global do contrato; b) para atrasos superiores a 30 (trinta) dias: multa de 0,4% (quatro décimos por cento) por dia de atraso, calculados sobre o valor global do contrato;

II. em se tratando de execução de obras ou de serviços de engenharia:

a) para contratos com valor de até R$ 100.000,00 (cem mil reais): multa de 0,2% (dois décimos por cento) por dia de atraso, calculados sobre o valor da parcela da obrigação contratual não cumprida;

b) para contratos com valor de R$ 100.000,01 (cem mil reais e um centavo) até R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais): multa de 0,3% (três décimos por cento) por dia de atraso, calculados sobre o valor da obrigação contratual não cumprida; e

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c) para contratos com valor de igual ou superior a R$ 500.000,01 (quinhentos mil reais e um centavo): multa de 0,4% (quatro décimos por cento) por dia de atraso, calculados sobre o valor diário do contrato;

III. em se tratando de serviços contínuos: multa de 30% (trinta por cento) por dia de inexecução, calculados sobre o valor diário do contrato.

§1º - O valor das multas previstas neste artigo não poderá exceder a 25% (vinte e cinco por cento) do saldo financeiro ainda não realizado do contrato.

§2º - A multa pelo atraso injustificado na execução do objeto do contrato será calculada a partir do primeiro dia útil seguinte àquele em que a obrigação avençada deveria ter sido cumprida. Art. 4º. A inexecução parcial do contrato sujeitará o contratado à multa de mora, observado o seguinte:

I. em se tratando de compras ou de prestação de serviços não contínuos: multa de 10% (dez por cento) incidente sobre o valor da parcela não cumprida do contrato; II. em se tratando de execução de obras ou serviços de engenharia ou de serviços contínuos:

a) para contratos com valor de até R$ 100.000,00 (cem mil reais): multa de 30% (trinta por cento) incidente sobre o valor da parcela não cumprida do contrato;

b) para contratos com valor de R$ 100.000,01 (cem mil reais e um centavo) até R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais): multa de 20% (vinte por cento) incidente sobre o valor da parcela não cumprida do contrato;

c) para contratos com valor igual ou superior a R$ 500.000,01 (quinhentos mil reais e um centavo): multa de 10% (dez por cento) incidente sobre o valor da parcela não cumprida do contrato;

III. em se tratando de serviços contínuos: multa de 20% (vinte por cento) por dia de inexecução, calculados sobre o valor diário do contrato.

Art. 5º. A inexecução total do contrato sujeitará o contratado à multa de mora, observado o seguinte:

I. em se tratando de compras ou de prestação de serviços contínuos ou não: multa de 20% (vinte por cento) incidente sobre o valor global do contrato;

II. em se tratando de execução de obras ou serviços de engenharia ou de serviços contínuos:

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a) para contratos com valor de até R$ 100.000,00 (cem mil reais): multa de 20% (vinte por cento) incidente sobre o valor global do contrato;

b) para contratos com valor de R$ 100.000,01 (cem mil reais e um centavo) até R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais): multa de 15% (quinze por cento) incidente sobre o valor global do contrato;

c) para contratos com valor igual ou superior a R$ 500.000,01 (quinhentos mil reais e um centavo): multa de 10% (dez por cento) incidente sobre o valor global do contrato.

Art. 6º. Configurada a ocorrência de hipótese ensejadora de aplicação da penalidade de multa, o adjudicatário ou o contratado será notificado para, querendo, apresentar defesa prévia no prazo de 5 (cinco) dias úteis, contados do primeiro dia subsequente à data da sua notificação. §1º Recebida a defesa, a autoridade competente deverá se manifestar motivadamente sobre o acolhimento ou rejeição das razões apresentadas, concluindo pela aplicação ou não da penalidade, dando ciência inequívoca ao adjudicatário ou contratado.

§2º A decisão que dispuser sobre a aplicação da multa será publicada no Diário Oficial do Estado e deverá conter o respectivo valor, o prazo para seu pagamento e a data a partir da qual o valor da multa sofrerá correção monetária.

§3º O adjudicatário ou o contratado será notificado da decisão, da qual caberá recurso a ser apresentado no prazo de 5 (cinco) dias úteis, contados da data do recebimento da notificação.

§4º A decisão do recurso será publicada no Diário Oficial do Estado, sem prejuízo da notificação do adjudicatário ou contratado. Art. 7º. Ao término do regular processo administrativo, garantidos o contraditório e a ampla defesa, a multa aplicada será descontada da garantia do respectivo contratado. §1º Se a multa aplicada for superior ao valor da garantia prestada, além da perda desta, o contratado responderá por sua complementação, mediante descontos nos pagamentos eventualmente devidos pela Administração até sua total quitação.

§2º Inexistindo pagamentos a serem realizados, o contratado recolherá o valor ao cofre público estadual, na forma prevista na legislação em vigor.

§3º Decorrido o prazo estabelecido sem o pagamento da multa aplicada serão adotadas as providências pertinentes voltadas à sua cobrança judicial.

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Art. 8º. As multas de que trata esta Resolução serão aplicadas sem prejuízo da cominação das demais sanções administrativas previstas na Lei Federal nº 8.666, de 1993, na Lei Federal nº 10.520, de 2002 e na Lei Estadual 6.544, de 1989. Art. 9º. Os editais de licitação deverão fazer menção expressa às normas estabelecidas nesta Resolução, cujo texto deverá integrar os respectivos editais e contratos, na forma de anexo. Art. 10. As disposições desta Resolução aplicam-se também às contratações resultantes de procedimentos de dispensa ou de inexigibilidade de licitação. Art. 11. Esta Resolução entrará em vigor na data da sua publicação, ficando revogada a Resolução SCTDE -1, de 22 de fevereiro de 1994. ( * ) Republicada por ter saído, no DOE , de 29-03-2014, Seção I, páginas, 116 e 117, com incorreções no original.

Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação GABINETE DO SECRETÁRIO

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ANEXO D

TERMO DE REFERÊNCIA

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BLOCO A - ADMINISTRATIVO E PEDAGÓGICO

1 Escada e Rampa 01 (Construção)

Cep:

Data da Informação: 26/02/2016

Tatuí SPCidade:

ANEXO D - TERMO DE REFERÊNCIA

Etec: Sales Gomes

Endereço: Praça Adelaide Barnsley Guedes, n° 01 - Centro

REFORMAS DAS ESCADAS E CONSTRUÇÃO DE RAMPAS

Arquitetos: Arq. Laila Furlan

Contato: 3324-3437

Empresa Responsável pelo Projeto: UIE - Divisão de Projetos

Descrição dos Ambientes Internos Área útil Descrição dos Ambientes Internos Área útil

Pavimento Térreo

82,60 1 Escada 06 (Demolição - Salão Nobre) 3,02

6,45

31,67

7,18

1 Escada 02 (Reforma) 17,94 1 Escada 07 (Reforma)

Escada 04 (Reforma) 10,30 1 Rampa (Construção - Salão Nobre)

1 Escada 03 (Reforma) 26,91 1 Escada 08 (Reforma)

Pavimento Subsolo

QUADRO DE ÁREAS

Área á Construir 96,88 m Área á Demolir 7,12 m

1 Escada 05 (Demolição - Salão Nobre) 4,10

1

Área á Reformar 93,27 m

1 Rampa (Construção) 7,10

Descrição dos Ambientes Internos Área útil Descrição dos Ambientes Internos Área útil

UIE - Div. de Projetos Impresso em: 26/02/2016 Página 1 de 1

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ANEXO D1

RELAÇÃO DE PROJETOS

(Os arquivos descritos ficarão disponíveis no site do CEETEPS – www.cps.sp.gov.br)

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ETEC SALES GOMES - TATUÍ / SP Data: 26/02/2016

ANEXO D1 - RELAÇÃO DE PROJETOS BÁSICOS

QT. NOME DO ARQUIVO DESCRIÇÃO R00 R01

1

2016-TATUI-ARQ-P.B-001_009.DWGBLOCO A - Administrativo e Pedagógico - Plantas e Detalhes da escada -

03 e rampa acessivel (Pavimento Subsolo)fev/16

22016-TATUI-ARQ-P.B-002_009.DWG

BLOCO A - Administrativo e Pedagógico - Planta do Salão Nobre e

PM01 e PM02 (Pavimento Térreo)fev/16

32016-TATUI-ARQ-P.B-003_009.DWG

BLOCO A - Administrativo e Pedagógico - Corte 01 - Salão Nobre e

Detalhes do Guarda-Corpo (Pavimento Térreo)fev/16

42016-TATUI-ARQ-P.B-004_009.DWG

BLOCO A - Administrativo e Pedagógico - Plantas das escadas -

01,02,03 e 07 e Detalhes 01 e 02 (Pavimento Térreo)fev/16

52016-TATUI-ARQ-P.B-005_009.DWG

BLOCO A - Administrativo e Pedagógico - Planta, Corte A,B,C da escada

e rampa - 01 (Pavimento Térreo)fev/16

62016-TATUI-ARQ-P.B-006_009.DWG

BLOCO A - Administrativo e Pedagógico - Cortes A,B,C da escada e

rampa - 01 e da escada - 04 (Pavimento Térreo)fev/16

72016-TATUI-ARQ-P.B-007_009.DWG

BLOCO A - Administrativo e Pedagógico - Demolição - Planta

(Pavimento Subsolo)fev/16

82016-TATUI-ARQ-P.B-008_009.DWG

BLOCO A - Administrativo e Pedagógico - Demolição - Planta

(Pavimento Térreo)fev/16

92016-TATUI-ARQ-P.B-009_009.DWG

BLOCO A - Administrativo e Pedagógico - Demolição - Corte (Pavimento

Térreo)fev/16

102016-TATUI-EST-P.B-001_006.DWG Locação e Formas - Escada e Rampa - 01 (Pavimento Térreo) fev/16

112016-TATUI-EST-P.B-002_006.DWG

Forma, Modulação, Corte e Armação - Escada e Rampa - 01 (Pavimento

Térreo)fev/16

122016-TATUI-EST-P.B-003_006.DWG

Armação dos Blocos, Estacas, Lajes e Pilares - Escada e Rampa - 01

(Pavimento Térreo)fev/16

132016-TATUI-EST-P.B-004_006.DWG

Armação das Vigas e Baldrames - Escada e Rampa - 01 (Pavimento

Térreo)fev/16

142016-TATUI-EST-P.B-005_006.DWG Armação das Vigas - Escada e Rampa - 01 (Pavimento Térreo) fev/16

152016-TATUI-EST-P.B-006_006.DWG

Salão Nobre - Auditório enchimento - Planta de forma e armadura, Corte

e Detalhes (Pavimento Térreo)fev/16

15

PROJETO BÁSICO DE ARQUITETURA

DESCRIÇÃO:

UNIDADE:

PROJETO BÁSICO DE ESTRUTURA

TOTAL DE PRANCHAS DO PROJETO

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ANEXO E

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS OU MEMORIAL DESCRITIVO

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REFORMA E CONSTRUÇÃO

ETEC SALLES GOMES

Praça Adelaide Barnsley Guedes, n°1 – Centro - Tatuí / SP

PROJETO BÁSICO

MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE ARQUITETURA - REVISÃO 0

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Índice

1 Apresentação .................................................................................... 5

2 Tabela de Acabamentos ...................................................................... 5

3 Demolições e retiradas ....................................................................... 6

3.1 Considerações gerais ......................................................................... 6

3.2 Proteção das áreas envolvidas ............................................................. 7

4 Alvenaria de vedação com bloco de concreto ......................................... 7

4.1 Considerações gerais ......................................................................... 7

4.2 Bloco concreto para alvenaria de vedação ............................................. 7

4.3 Argamassa de assentamento para alvenaria de vedação ......................... 9

4.4 Legislação e normas aplicáveis ............................................................ 9

5 Revestimento com chapisco e emboço ................................................ 10

5.1 Considerações gerais ....................................................................... 10

5.2 Considerações gerais ....................................................................... 10

5.3 Chapisco comum ............................................................................. 11

5.3.1 Características do chapisco comum .................................................... 11

5.3.2 Procedimentos de execução .............................................................. 12

5.4 Emboço revestimento de camada única .............................................. 12

5.4.1 Características do emboço ................................................................ 12

5.4.2 Procedimentos de execução .............................................................. 13

5.5 Legislação e normas aplicáveis .......................................................... 15

6 Piso em tábua corrida em madeira ..................................................... 16

6.1 Considerações gerais ....................................................................... 16

6.2 Características da madeira ................................................................ 16

6.3 Procedimentos de execução .............................................................. 16

7 Aplicação de verniz 100% poliuretano para tráfego intenso ................... 17

8 Piso Vinílico Acústico em manta ......................................................... 18

8.1 Descrição do material ....................................................................... 18

8.2 Aplicação e Execução ....................................................................... 18

8.3 Protótipo Comercial .......................................................................... 19

9 Piso tátil de alerta, sinalização visual e símbolo internacional de

acessibilidade ........................................................................................... 19

9.1 Considerações gerais ....................................................................... 19

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9.2 Locais e tipos de sinalização .............................................................. 19

9.3 Sinalização tátil de alerta .................................................................. 20

9.4 Piso para sinalização tátil de alerta em placas de borracha instalado com cola 22

9.4.1 Procedimentos de execução .............................................................. 22

9.4.2 Placas de borracha para sinalização tátil de alerta, assentamento com cola

22

9.5 Piso para sinalização tátil de alerta em ladrilho hidráulico, para áreas externas .................................................................................................. 23

9.5.1 Procedimentos de execução .............................................................. 23

9.5.2 Ladrilho hidráulico podotátil para sinalização de alerta ......................... 26

9.6 Sinalização visual no piso dos degraus com pintura e demarcação definitiva ................................................................................................. 26

9.6.1 Pintura no piso dos degraus com tinta epóxi base água ........................ 26

9.7 Fita antiderrapante para a escada interna ........................................... 28

9.8 Legislação e normas aplicáveis .......................................................... 28

10 Piso em cimentado desempenado e piso em concreto em requadros ...... 29

10.1 Piso em cimentado desempenado ...................................................... 29

10.1.1Considerações gerais ....................................................................... 29

10.1.2Lastro de concreto magro ................................................................. 29

10.1.3Argamassa de regularização, contrapiso ............................................. 30

10.1.4Cimentado desempenado .................................................................. 30

10.1.5Opção para execução do cimentado com acabadora tipo bambolê, juntas serradas 31

11 Forro fixo em gesso acartonado, acabamento liso ................................ 32

11.1 Considerações gerais ....................................................................... 32

11.2 Placas drywall fixas, estrutura de sustentação e materiais complementares 32

11.3 Procedimentos de execução .............................................................. 33

11.4 Legislação e normas aplicáveis .......................................................... 34

12 Pintura látex acrílico fosco sobre massa .............................................. 34

12.1 Considerações gerais ....................................................................... 34

12.2 Procedimentos de execução .............................................................. 34

13 Elementos metálicos com acabamento em pintura com esmalte sintético 35

13.1 Considerações gerais ....................................................................... 35

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13.2 Procedimentos de execução .............................................................. 36

14 Elementos em madeira com acabamento em pintura com esmalte sintético

37

14.1 Considerações gerais ....................................................................... 37

14.2 Procedimentos de execução .............................................................. 37

15 Pintura com esmalte sintético sobre massa (Barra Lisa) ....................... 38

15.1 Considerações gerais ....................................................................... 38

15.2 Procedimentos de execução .............................................................. 38

16 Guarda-corpo em tubo de aço galvanizado e tela com malha ondulada

artística ................................................................................................... 39

17 Corrimão em aço galvanizado............................................................ 40

18 Portas em madeira .......................................................................... 41

18.1 Considerações gerais ....................................................................... 41

18.2 Características técnicas e componentes .............................................. 41

18.3 Folhas ............................................................................................ 42

18.4 Batentes e batedores em madeira...................................................... 42

18.5 Legislação e normas aplicáveis .......................................................... 43

19 Limpeza final da obra ....................................................................... 43

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1 Apresentação

O presente memorial descritivo destina-se à identificação dos

materiais, elementos construtivos e procedimentos de execução que

compõem o projeto básico de arquitetura para a reforma da ETEC

Salles Gomes, localizado na Praça Adelaide Barnsley Guedes, 1 -

Centro, Tatuí/SP.

A escola é formada por diversas edificações, definidas como:

Bloco A: edificação destinada ao setor administrativo, salão nobre

(auditório), sala multimídia, laboratório de nutrição, laboratórios de

informática (3), laboratório de administração, laboratório de desenho

técnico, laboratório de meio ambiente e salas de aula (10). Possui

pavimento térreo, pavimento superior e embasamento, com área total

de 3.268m².

Bloco B: edificação destinada aos laboratórios de mecânica, controle

e acionamento, segurança do trabalho, metrologia, automação e

soldagem. Distribuído em galpão térreo, área de 1.452m² e anexo com

64m².

Bloco C: edificação destinada ao laboratório de eletrotécnica e salas

de aula. Distribuído em galpão térreo, com área total de 681m².

Bloco D: edificação destinada ao laboratório de química e residência

do zelador. Distribuído em construção térrea, com área total de

198m².

Bloco E: edificação destinada ao laboratório de edificações e

depósitos. Distribuído em construção térrea, com área total de 151m².

2 Tabela de Acabamentos Local Ambiente LOCAL ACABAMENTO DESCRIÇÃO DO SERVIÇO

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Bloco A – administrativo e pedagógico (a reformar)

- Escada, rampa de acesso

Piso em concreto com acabamento cimentado desempenado, instalação de piso tátil, corrimão e guarda corpo

Execução conforme projeto de arquitetura e estrutura

- Escadas internas

PA2 - Pintura em esmalte sintético sobre barra lisa, até roda meio e pintura acrílica até o teto

Execução de pintura conforme circulação. Instalação de corrimão e piso tátil conforme projeto. Manutenção do piso existente, com reparos onde necessário

Salão nobre

Piso e rodapé PI6 e RO5 – manta vinilica acústica

Retirada do piso em tacos de madeira e preparo do contrapiso para recebimento da manta acústica.

Palco P11 – tábua corrida em madeira com aplicação de sinteco

Demolição do palco e salas existentes. Execução de novo palco, salas de apoio, rampa e escada, conforme projeto de arquitetura.

3 Demolições e retiradas

3.1 Considerações gerais

Todas as áreas envolvidas, bem como todos os elementos

pertinentes aos edifícios que serão mantidos, tais como pisos em

tacos de madeira, revestimento em cerâmica, cimentado,

esquadrias, etc, deverão ser devidamente protegidos durante as

obras de demolição, de maneira a garantir a sua perfeita

integridade.

A Contratada deverá fornecer, para a devida aprovação da

Gerenciadora e / ou Contratante, programa detalhado descrevendo

as diversas fases da demolição previstas no projeto, abrangendo a

metodologia que será empregada, bem como o ferramental e

equipamentos que serão utilizados nos serviços.

O programa de demolição fornecido pela contratada deverá também

estabelecer procedimentos a serem adotados na remoção de

materiais reaproveitáveis.

Os serviços de demolição e retiradas deverão abranger a

fragmentação, seleção e a acomodação manual do entulho em lotes,

carregamento e remoção até a unidade, ou unidades de despejo

final.

A execução dos serviços deverá cumprir todas as exigências e

determinações previstas na legislação brasileira vigente, no âmbito

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federal, estadual e municipal e as normas da Associação Brasileira

de Normas Técnicas – ABNT.

3.2 Proteção das áreas envolvidas

Antes do início dos serviços de demolição e retiradas todos os locais

a serem demolidos, deverão ser amplamente fotografados e com a

finalidade de se formar memória dos locais de intervenção.

Antes de se iniciar a demolição, as linhas de fornecimento de

energia elétrica, água, canalizações de esgoto e de escoamento de

água devem ser desligadas, retiradas, protegidas, ou isoladas,

respeitando-se as normas e determinações em vigor das

concessionárias.

Os pontos de água deverão ser isolados, os pontos de esgoto e

águas pluviais deverão ser preservados e protegidos e os cabos de

energia, telefonia e lógica deverão desligados e retirados.

O fechamento provisório em tapume deverá ser provido de portão

de acesso executado com o mesmo material e ferragens compatíveis

com as dimensões do portão.

Após a completa demolição, retirada do entulho e limpeza da área, o

fechamento provisório deverá ser retirado.

4 Alvenaria de vedação com bloco de concreto

4.1 Considerações gerais

As alvenarias das rampas e escada externas e deverão ser

executadas com blocos de concreto simples para vedação e sobre

baldrames, com a função de resistir a outras cargas verticais, além

do peso da alvenaria da qual faz parte.

4.2 Bloco concreto para alvenaria de vedação

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Deverão ser empregados blocos vazados de concreto simples para

alvenaria sem função estrutural, com largura, altura e comprimento,

adequados à alvenaria de vedação a que se destinam.

A espessura da alvenaria deverá acompanhar a espessura do vão a

ser preenchido e para as alvenarias novas, conforme indicado em

projeto.

Blocos de concreto para alvenaria de vedação, inclusive as peças

complementares (canaletas, meio bloco, etc.), classe D conforme a

norma NBR 6136 / 2007 com as características:

a) As dimensões reais deverão ser padronizadas conforme tabela

"Tabela 1 – Dimensões reais", da norma ABNT NBR 6136 / 2007;

b) As tolerâncias permitidas nas dimensões dos blocos deverão ser

de + 3 mm para altura e comprimento e + 2 mm para largura,

conforme dimensões da "Tabela 1 – Dimensões reais", da

NBR NBR 6136 / 2007;

c) A espessura mínima de qualquer parede do bloco deve ser de

15 mm, conforme Tabela-2, da NBR 6136 / 2007;

d) Resistência à compressão de no mínimo 2,0 MPa;

e) Absorção de água no máximo 10%;

f) Os blocos devem ter arestas vivas e não devem apresentar

trincas, fraturas ou outros defeitos que possam prejudicar o seu

assentamento ou afetar a resistência e durabilidade da

construção;

g) Os blocos destinados a receber revestimento devem ter uma

superfície suficientemente áspera para garantir uma boa

aderência, não sendo permitida qualquer pintura que oculte

defeitos eventualmente existentes no bloco;

h) Os blocos destinados à execução de alvenaria aparente que não

receberão revestimento, não podem apresentar trincas, lascas ou

pequenas imperfeições na face que ficará exposta;

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i) Os blocos deverão atender aos critérios de inspeção visual e

ensaios de recebimento estabelecidos na norma ABNT

NBR 6136 / 2007.

4.3 Argamassa de assentamento para alvenaria de vedação

A argamassa de assentamento dos blocos deverá ser composta de

cimento Portland, cal hidratada e areia no traço de 1:0,5:4,5,

proporção em volume dos componentes respectivamente.

Nos locais onde ocorrer armadura de ligação bloco / pilarete ou

armadura de ligação na junta a argamassa de assentamento deverá

ser composta de cimento Portland e areia no traço de 1:3,

proporção em volume dos componentes respectivamente.

O processo de mistura e preparação da argamassa deverá ser

mecânico obedecendo à seqüência: colocar o agregado areia,

adicionar a metade da água e ligar a betoneira; com a betoneira em

funcionamento lançar o cimento; e, após algumas voltas do

misturador, lançar a cal hidratada e o resto da água.

O amassamento mecânico deverá durar o tempo suficiente para a

homogeneização da mistura de todos os materiais.

Quando for empregada pasta de cal, em lugar de cal hidratada em

pó, esta deverá ser lançada por último, colocando-se toda a água no

início da mistura, descontando-se a água contida na pasta de cal.

A argamassa deve ser plástica e ter consistência para suportar o

peso dos blocos de concreto e mantê-los no alinhamento durante o

assentamento.

Deverá ser preparada em quantidade adequada à sua utilização,

para se evitar a perda da plasticidade e consistência da argamassa.

As juntas de assentamento da argamassa devem ser, no máximo,

de 10 mm e não devem conter vazios.

4.4 Legislação e normas aplicáveis

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NBR 6136 / 2007 – Blocos vazados de concreto simples para

alvenaria - Requisitos, da ABNT ( Associação Brasileira de Normas ).

NBR 12118 / 2011 – Blocos vazados de concreto simples para

alvenaria – Métodos de ensaio, da ABNT ( Associação Brasileira de

Normas ).

NBR 13281 / 2005 – Argamassa para assentamento e revestimento

de paredes e tetos - Requisitos, da ABNT ( Associação Brasileira de

Normas ).

5 Revestimento com chapisco e emboço

5.1 Considerações gerais

As alvenarias serão revestidas, conforme locais indicados em projeto

com:

a) Emboço desempenado sobre chapisco, para acabamento em

pintura com tinta acrílica;

b) Emboço desempenado sobre chapisco, com barra lisa e pintura

em tinta esmalte sintético.

5.2 Considerações gerais

As alvenarias serão revestidas em chapisco e emboço desempenado

com acabamento em pintura com tinta acrílica, ou em barra lisa com

pintura em esmalte sintético.

As argamassas deverão ser misturadas por processo mecanizado até

a obtenção de massa perfeitamente homogeneizada. O tempo de

mistura não deve ser inferior a 3 minutos nem superior a 5 minutos.

Nas argamassas com emprego da pasta de cal deve ser feita a

maturação da pasta, durante no mínimo 16 horas.

A base de revestimento deve ser regular para que a argamassa

possa ser aplicada em espessura uniforme. As irregularidades

superficiais tais como depressões, furos e rasgos, devem ser

eliminadas.

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As falhas menores que 50 mm de profundidade deverão ser

preenchidas com a mesma argamassa utilizada para o

assentamento da alvenaria em blocos cerâmicos. Para as falhas com

profundidade superior a 50 mm, deverá ser executada em duas

etapas, a primeira camada deve secar por um período não inferior a

24 horas e ser levemente umedecida quando da aplicação da

segunda.

A base a ser revestida deverá estar limpa, isenta de pó, graxa, óleo,

eflorescências, materiais soltos ou quaisquer produtos ou

incrustações que venham a prejudicar a aderência do revestimento.

Os serviços de revestimento das alvenarias em blocos cerâmicos só

poderão ser iniciados após 14 dias da conclusão das mesmas.

Para a aplicação do emboço sobre o chapisco deve-se aguardar no

mínimo três dias após a conclusão do chapisco. Quando a

argamassa de emboço for aplicada em mais de uma demão, deve-se

respeitar o prazo de 24 horas entre aplicações.

5.3 Chapisco comum

5.3.1 Características do chapisco comum

Camada de preparo da base, aplicada de forma contínua com a

finalidade de uniformizar a superfície quanto à absorção e melhorar

a aderência entre o emboço e a alvenaria.

A argamassa de chapisco a ser aplicada sobre a alvenaria em bloco

cerâmico deverá ser preparada com cimento Portland e areia

grossa, com diâmetro dos grãos de 3 a 5 mm, no traço de 1:3,

proporção em volume dos componentes respectivamente.

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O chapisco deve ser aplicado com consistência fluida, assegurando

maior facilidade de penetração da pasta de cimento na base a ser

revestida e melhorando a aderência na interface revestimento-base.

O lançamento do chapisco não deverá cobrir completamente a base.

5.3.2 Procedimentos de execução

A superfície a ser chapiscada deverá receber aspersão com água

para remoção de poeira e umedecimento da base.

Os materiais da argamassa de chapisco deverão ser dosados a seco

e a mesma preparada em quantidade apropriada às etapas de

aplicação, evitando-se o seu endurecimento antes mesmo de sua

utilização.

A argamassa deve ser empregada no máximo em 2,5 horas a partir

do contato da mistura com a água e desde que não apresente

qualquer vestígio de endurecimento.

O chapisco deverá ser lançado diretamente sobre a superfície com o

auxílio de colher de pedreiro.

A camada aplicada deve ser uniforme e com espessura de 0,5 cm e

apresentar um acabamento áspero.

O excedente da argamassa que não aderir à superfície não pode ser

reutilizado, sendo expressamente vedado reamassá-la.

5.4 Emboço revestimento de camada única

5.4.1 Características do emboço

Revestimento executado em camada única para cobrir e regularizar

a superfície do chapisco, propiciando uma superfície que permita

receber pintura como acabamento, ou revestimento em placas

cerâmicas assentadas com argamassa colante industrializada.

A argamassa de emboço a ser aplicada sobre o chapisco deverá ser

preparada com:

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a)Cimento Portland, cal hidratada e areia, no traço de 1:2:8,

proporção em volume dos componentes respectivamente, para

receber pintura e / ou barra lisa e pintura; e

b)Cimento Portland, cal hidratada e areia média úmida lavada, no

traço em volume aparente de 1:1:6, conforme determina a norma

ABNT NBR 13754 / 1996, para assentamento das placas

cerâmicas.

A espessura do emboço para revestimentos internos e externos

deve atender à Tabela 1, da norma ABNT NBR 13749 / 1996,

abaixo:

Tabela 1 - Espessuras admissíveis de revestimentos internos e externos

Revestimento Espessura (em milímetros)

Parede interna 5 < e < 20

Parede externa 20 < e < 30

Teto interno e externo e < 20

A resistência de aderência à tração ( Ra ) para o emboço deve ser

conforme determina a norma ABNT NBR 13749 / 1996, Tabela 2 -

Limites de resistência de aderência à tração (Ra) para emboço e

camada única, transcrita abaixo:

Tabela 2 - Limites de resistência de aderência à tração (Ra) para emboço e camada única

Local Acabamento Ra

Parede

Interna Pintura ou base para

reboco

> 0,20

Cerâmica ou laminado > 0,30

Externa Pintura ou base para

reboco

> 0,30

Cerâmica ou laminado > 0,30

Teto > 0,20

5.4.2 Procedimentos de execução

O emboço deve ser aplicado no mínimo 24 horas após a aplicação

do chapisco.

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A superfície deve receber aspersão com água para remoção de

poeira e umedecimento da base.

Os materiais da argamassa de emboço deverão ser dosados a seco

e a mesma preparada em quantidade apropriada às etapas de

aplicação, evitando-se o seu endurecimento antes mesmo de sua

utilização.

Inicialmente deverá ser preparada uma mistura de cal e areia, que

deverá permanecer repouso para hidratação completa da cal.

Somente na hora de seu emprego, adicionar o cimento na mistura

previamente preparada.

A argamassa do emboço deverá ser utilizada no tempo máximo de

duas horas e meia a partir da adição do cimento e desde que não

apresente qualquer sinal de endurecimento.

A argamassa deve ser aplicada com desempenadeira de madeira ou

PVC, em camada uniforme e nivelada, fortemente comprimida sobre

a superfície a ser aplicada, num movimento rápido de baixo para

cima.

A espessura total do emboço deverá atender às espessuras

admissíveis estabelecidas na Tabela 1, da NBR 13749 / 1996.

Aplicar a primeira camada com espessura de 10 a15 mm, em

seguida aplicar a segunda camada regularizando a primeira e

complementando a espessura.

O excedente da argamassa que não aderir à superfície não pode ser

reutilizado.

Após o preenchimento total da superfície e a argamassa adquirido

consistência adequada, promover a raspagem da superfície para

remoção de excesso de argamassa e a regularização da superfície

por meio de régua.

As ondulações ou desvios de prumo não devem superar 3 mm em

relação a uma régua com 2 m de comprimento e as irregularidades

abruptas não devem superar 2 mm em relação a uma régua com

20 cm de comprimento

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Colocada régua de 2,5 metros, não poder haver afastamentos

maiores que 3 mm para pontos intermediários e 4 mm para as

pontas.

Se o trabalho for executado em etapas, fazer corte a 45 graus

( chanfrado ) para emenda do pano subseqüente.

As arestas deverão ser executadas com a fixação de uma régua na

extremidade da parede adjacente, procedendo-se o lançamento da

argamassa e acabamento da superfície, garantindo dessa forma a

linearidade das arestas convexas.

Os cantos entre paredes e teto deverão ser riscados antes da

secagem.

Após o preenchimento total da superfície e a argamassa ter

adquirido consistência adequada, promover a raspagem da

superfície para remoção de excesso de argamassa e a regularização

da superfície por meio de régua.

Em seguida, deverão ser preenchidas as depressões com

lançamento de argamassa nos pontos necessários, repetindo-se a

operação de sarrafeamento até conseguir uma superfície plana,

rústica e bem regularizada para receber o revestimento com placas

cerâmicas.

Para aplicação de pintura, o alisamento da superfície sarrafeada

deve ser feito com o material ainda úmido, com a passagem da

desempenadeira de madeira em movimentos circulares e a seguir

aplicar desempenadeira munida de feltro ou espuma de borracha.

O emboço deve ser umedecido, principalmente nos revestimentos

externos, por um período de aproximadamente 48 horas após sua

aplicação.

5.5 Legislação e normas aplicáveis

NBR 7200/ 1998 – Execução de revestimento de paredes e tetos de

argamassas inorgânicas - Procedimento, da ABNT ( Associação

Brasileira de Normas ).

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NBR 7175/ 2003 – Cal hidratada para argamassas - Especificação,

da ABNT ( Associação Brasileira de Normas ).

NBR 13529/ 1995 – Revestimento de paredes e tetos de

argamassas inorgânicas - Terminologia, da ABNT ( Associação

Brasileira de Normas ).

NBR 13749/ 1996 – Revestimento de paredes e tetos de

argamassas inorgânicas - Especificação, da ABNT ( Associação

Brasileira de Normas ).

NBR 13754 / 1996 – Revestimento de paredes internas com placas

cerâmicas e com utilização de argamassa colante – Procedimento,

da ABNT ( Associação Brasileira de Normas ).

NBR 13754 / 1996 – Revestimento de paredes externas e fachadas

com placas cerâmicas e com utilização de argamassa colante –

Procedimento, da ABNT ( Associação Brasileira de Normas ).

6 Piso em tábua corrida em madeira

6.1 Considerações gerais

Composta por tábuas de madeira Ipê ("Tabebuia serratifolia"), ou

Jatobá ("Hymenaea spp"), aparelhada nas dimensões de 20 x 2 cm.

O acabamento final do piso em madeira será com verniz 100%

poliuretano, bi-componente, à base de água, para tráfego intenso

aplicado sobre primer, com acabamento fosco.

6.2 Características da madeira

A madeira das tábuas deve ser seca, isenta de manchas de

podridão, nós grandes, soltos ou podres, rachas, fibras arrancadas e

empenos, com teor de umidade entre 8 e 12%.

Madeira com cerne pardo ou castanho, alburno branco-amarelado;

superfície sem brilho; alta densidade; cheiro e gosto imperceptíveis.

6.3 Procedimentos de execução

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A instalação dos barrotes deverá garantir o perfeito nivelamento dos

mesmos. O espaçamento para a instalação deve ser a cada 50 cm

de eixo a eixo, no máximo, evitando assim o ranger das tábuas.

Os barrotes deverão ser fixados por meio de parafusos em estrutura

metálica previamente furada.

As tábuas deverão ser fixadas sempre com o lado da medula para

baixo e, quando necessário, devem ser furadas com brocas antes do

parafusamento à estrutura metálica, inclusive nas emendas

longitudinais e, as juntas deverão ser mínimas.

Após o termino da instalação do soalho, a madeira deverá ser

raspada mecanicamente e calafetada com massa de resina plástica

e pó de lixamento.

Proceder ao lixamento final para eliminar as sobras e marcas da

calafetação.

7 Aplicação de verniz 100% poliuretano para tráfego intenso Verniz tipo sinteco a ser aplicado em pisos novos ou existentes.

Após a calafetação e o polimento deverá ser aplicado primer

selador, em uma demão, no sentido dos veios da madeira, conforme

recomendações do fabricante.

Primer selador mono-componente à base de água que contém uma

pequena porção de solvente, deixando a superfície uniforme e

realçando o aspecto original da madeira.

Protótipo comercial: Bona Prime Classic, fabricação Bona, ou outro

desde que atenda às características acima descritas e às normas

vigentes.

Após a secagem do primer aplicar o verniz em duas demãos com

rolo de lã de carneiro, conforme recomendações do fabricante.

Verniz 100% poliuretano bi-componente à base de água indicado

para ambientes comerciais com tráfego intenso, acabamento fosco.

Protótipo comercial: Bona Traffic, fabricação Bona, ou outro desde

que atenda às características acima descritas e às normas vigentes.

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Após a conclusão da aplicação do verniz o soalho deverá apresentar

superfície plana, nivelada, lisa e isenta de manchas.

Deverá ser verificado, após a conclusão do piso, se a superfície não

apresenta barulho excessivo ou movimentação quando se andar

sobre a mesma.

8 Piso Vinílico Acústico em manta

8.1 Descrição do material

Revestimento vinílico flexível heterogêneo para piso em manta,

composto por resina de PVC, manta de fibra de vidro, plastificante,

pigmentos e cargas minerais, produzido com camadas reforçadas

com poliuretano de resistência ao tráfego de alta intensidade.

Suas juntas são soldadas a quente, garantindo-lhe assim maior

impermeabilidade e aspecto monolítico.

Produto disponível em mantas de com 3 mm de espessura;

Redução de som superior a 13db;

Resistente a rodízios de cadeiras;

Boa resistência a produtos químicos;

Antiestático;

Resistente a fungos e bactérias, não favorecendo o crescimento.

Revestimento que possui uma camada de 0,7mm de PVC

transparente em sua superfície que garante resistência ao desgaste

e facilidade de limpeza.

8.2 Aplicação e Execução

Sobre contrapiso regularizado e limpo, instalar o produto conforme

instruções do fabricante;

Produto colado no chão com uma cola especial que funciona como

um adesivo;

Seguir a paginação de piso conforme projeto, se existir;

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Quando existir cores e tipo diferentes, deverão ser executadas

juntas soldadas, conforme orientação do fabricante e definições em

projeto;

Instalar os arremates – rodapé, juntas em nível, etc. - conforme

indicação do fabricante do produto;

8.3 Protótipo Comercial

Absolute Acoustic, da Tarkett Fademac;

Produto semelhante e com as mesmas características técnicas e

aprovado pela Fiscalização.

9 Piso tátil de alerta, sinalização visual e símbolo internacional de acessibilidade

9.1 Considerações gerais

Na ETEC será instalada sinalização tátil do tipo de alerta e

sinalização visual, que deverão ser executadas nos locais conforme

indicado no projeto de Arquitetura.

A sinalização será sobreposta ao piso adjacente à instalação quando

instalada por meio de colagem, o desnível entre a superfície do piso

adjacente e a superfície do piso para a sinalização tátil deve ser

chanfrado e não exceder 2 mm.

9.2 Locais e tipos de sinalização

LOCAL PISO SINALIZAÇÃO MATERIAL INSTALAÇÃO

RAMPAS INTERNAS INÍCIO E TÉRMINO

ALTA RESISTÊNCIA

OU EXISTENTE

ALERTA PLACA DE BORRACHA

COLADA

RAMPAS EXTERNAS INÍCIO E TÉRMINO

CIMENTADO ALERTA LADRILHO

HIDRÁULICO ARGAMASSA

ESCADA INTERNA INÍCIO E TÉRMINO

ALTA RESISTÊNCIA

ALERTA PLACA DE BORRACHA

COLADA

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OU EXISTENTE

ESCADA INTERNA, PISOS DOS DEGRAUS EXISTENTE

ANTIDERRAPANTE

FITA TRANSPARENTE

AUTO-ADESIVA

VISUAL PINTURA

AUDITÓRIO (PALCO) MADEIRA OU VINILICO

ALERTA PLACA DE BORRACHA

COLADA

9.3 Sinalização tátil de alerta

O piso tátil de alerta utilizado para sinalizar situações que envolvem

risco de segurança, deverá ser instalado perpendicularmente ao

sentido de deslocamento no início e término das escadas e das

rampas e nas mudanças de direção quando instalado juntamente

com o piso tátil direcional.

A sinalização tátil de alerta no piso deverá ser instalada no sentido

do deslocamento em faixa com largura variável de 25 cm a 60 cm,

com coloração diferenciada ao piso onde será instalada.

A superfície deve ser antiderrapante com relevo tronco-cônico nas

dimensões e distâncias de disposições conforme norma ABNT

NBR 9050 / 2014 e detalhe abaixo:

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No início e término dos lances das escadas internas e das rampas

externas deverão ser instaladas, faixas com piso tátil de alerta,

perpendicularmente ao sentido de deslocamento, conforme indicado

no projeto executivo de Arquitetura e detalhe esquemático

abaixo:

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9.4 Piso para sinalização tátil de alerta em placas de borracha instalado com cola

9.4.1 Procedimentos de execução

A superfície do piso existente, onde será aplicado o piso tátil, deverá

ser perfeitamente limpa e seca, isenta de poeira, oleosidade e

umidade.

Em seguida lixar o verso da placa de borracha com lixa de ferro

40/ 80/ 100 para abrir os poros da borracha. Caso haja algum tipo

de oleosidade na face de contato das placas do piso, promover a

limpeza das mesmas com acetona líquida.

Aplicar a cola à base de neoprene na face inferior das placas e na

superfície do piso onde serão coladas, numa área máxima de 10 m².

Após a evaporação do solvente e no ponto de aderência da cola

iniciar o assentamento das placas.

Durante o assentamento deverá ser verificado o perfeito

alinhamento entre as placas, garantindo-se a máxima aderência,

impedindo a formação de bolhas de ar.

O desnível entre a superfície do piso adjacente e a superfície do piso

para a sinalização tátil deve ser chanfrado e não exceder 2 mm.

Aguardar no mínimo 24 h, ou prazo mínimo recomendado pelo

fabricante para liberar o piso ao tráfego.

9.4.2 Placas de borracha para sinalização tátil de alerta, assentamento com cola

Placas de borracha, com as características:

a) Dimensões: 25 x 25 cm, espessura total de 5 mm, na cor azul

claro;

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b) Altura do relevo de 3 mm e espessura da base 2 mm;

c) Material classificado como classe A, pela norma ABNT NBR 9442 e

como classe II A pela Instrução Técnica do Corpo de Bombeiros

IT 10/2004, pois apresenta índice médio de propagação

superficial de chama < 25, conforme ensaio da norma da ABNT

NBR 9442 e densidade óptica específica de fumaça, média (Dm)

< 450, conforme ensaio da norma ASTM E 662.

Protótipo comercial: Placa para sinalização tátil de Alerta, referência

DPT, modelo para instalação com cola, fabricação Pisos Daud, ou

outro desde que atenda às características técnicas acima descritas e

às normas vigentes.

9.5 Piso para sinalização tátil de alerta em ladrilho hidráulico, para áreas externas

9.5.1 Procedimentos de execução A sinalização tátil de alerta deverá ser executada com ladrilho

hidráulico, integrado ao piso, conforme a norma da ABNT

NBR 9050 / 2004.

A instalação do piso tátil de alerta deverá por meio de assentado

com argamassa no piso ao qual será inserido. O desnível entre a

superfície do piso e o piso tátil de alerta e / ou direcional deverá ser

aquele existente no próprio relevo.

Os pisos deverão ser assentados sobre solo compactado protegido

por camada de pó de brita e / ou areia ou sobre contra piso de

concreto rústico ou sobre laje em concreto. Estas bases deverão

estar previamente dimensionadas para suportar as cargas a que o

pavimento será submetido, caso contrário os pisos se tornarão

menos resistentes.

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Sobre a base, lajes existentes, ou lastro de concreto, aplicar uma

camada de argamassa mista com 30 mm de altura, espalhar

cimento puro sobre a argamassa ainda fresca numa proporção de

2 kg por metro quadrado e, em seguida, assentar cada ladrilho,

previamente molhado na sua base, batendo-o, obrigatoriamente.

A argamassa de assentamento deverá ser preparada com cimento

portland e areia média, isenta de pequenos fragmentos ferrosos que

causam oxidação no material, no traço em volume de 1:5,

respectivamente.

Após o preparo da argamassa de assentamento instalar as taliscas

mestras para o perfeito alinhamento e nivelamento das faixas do

piso podotátil de alerta, conforme seqüência:

a) Utilizando a argamassa já misturada, efetuar o assentamento de

taliscas de madeira que deverão direcionar o nivelamento do piso

e servir como faixa para iniciar o assentamento;

b) As taliscas deverão ser assentadas com a utilização de nível

topográfico ou mangueira de nível;

c) Após a fixação das taliscas, esticar duas linhas paralelas na

largura de 25 cm a 60 cm, conforme a largura das placas a serem

instaladas, para determinar a largura exata das faixas e servir de

mestra para nivelamento e alinhamento.

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Concluída a instalação das taliscas iniciar a aplicação da argamassa:

a) Saturar a base ou contra piso com água;

b) Sem adicionar água, espalhar a argamassa entre as linhas

mestras;

c) Polvilhar cimento sobre a argamassa já espalhada;

d) Com o uso de regador de jardim, umedecer a argamassa para

início do assentamento.

Após a aplicação da argamassa nas faixas onde serão instaladas as

peças do piso tátil em ladrilho hidráulico iniciar o assentamento:

a) Com auxílio de um martelo de borracha, iniciar o assentamento

das placas de ladrilho hidráulico obedecendo ao alinhamento e o

nivelamento das taliscas;

b) As juntas de assentamento entre as peças ou fuga deverão ser de

1 mm a 2 mm de espessura, conforme norma da ABNT

NBR 9458 / 1986;

c) Altura mínima da argamassa de assentamento 3,0 cm;

d) O assentamento do ladrilho hidráulico em faixa para sinalização

de alerta deverá ser totalmente integrado sem apresentar

diferenças de nível com o piso adjacente, conforme orientação da

norma ABNT NBR 9050 / 2004, item 5.14.

Após o assentamento das peças e ao término do processo completo

de cura da argamassa, aplicar o rejunte preparado com nata

especial de cimento Portland, ou cimento branco estrutural,

conforme recomendações:

a) Iniciar o rejuntamento após 12 horas do término do

assentamento das peças de piso;

b) Deve ser executado em duas ou mais etapas, utilizando-se

material específico, cimento Portland ou cimento branco

estrutural e variando a quantidade de água, pois o rejunte inicial

deverá ser mais mole para fechamento total;

c) Em seguida remover os excessos antes de secar;

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d) Quando o rejuntamento completar o tempo necessário de cura,

efetuar a limpeza do material com pano umedecido a água limpa

e detergente neutro;

e) Para evitar qualquer dano ao material e aconselhado após a

colocação e o rejuntamento, cobrir o piso com papelão tipo

almofadado.

9.5.2 Ladrilho hidráulico podotátil para sinalização de alerta

Ladrilho hidráulico, com as características:

a) Dimensões: 25 x 25 cm, com espessura média de 2,0 a 2,5 cm,

na cor azul claro;

b) Tolerância na dimensão da espessura de + 10% e no

comprimento e largura de + 2%, conforme NBR 9457 / 1986;

c) Resistência ao desgaste por absorção de até 3 mm em 1000 m;

d) Módulo de ruptura à flexão: valor médio da amostra de 5,0 MPa e

valor mínimo individual de 4,6 MPa.

Protótipo comercial: Ladrilho Hidráulico para sinalização tátil de

Alerta e Direcional, fabricação Mosaicos Bernardi, ou Ladrilho

Hidráulico Tátil de Alerta, fabricação Pisos Paulista, ou outro desde

que atenda às características técnicas acima descritas e às normas

vigentes.

9.6 Sinalização visual no piso dos degraus com pintura e demarcação definitiva

Aplicação nas bordas dos pisos das escadas nos locais conforme

indicado na tabela acima.

9.6.1 Pintura no piso dos degraus com tinta epóxi base água

Nas escadas todos os degraus deverão ter sinalização visual na

borda do piso, na cor amarelo, medindo entre 2 a3 cm, com no

mínimo 20 cm de extensão, conforme detalhe esquemático a seguir:

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Demarcar e mascarar as faixas que serão pintadas com fita adesiva

apropriada, após preparar a superfície conforme recomendações do

fabricante.

Em seguida aplicar primeiramente em uma demão da tinta diluída

com até 20% de água como fundo selante, em seguida aplicar duas

demãos de acabamento, no mínimo e até atingir o perfeito

cobrimento da superfície conforme a cor desejada, diluída com até

10% de água, conforme recomendações do fabricante.

Aguardar o tempo de secagem recomendado pelo fabricante para

liberação ao tráfego de pessoa, quando não especificado aguardar

no mínimo 72 horas.

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Tinta epóxi à base de água, pronta para o uso, de secagem rápida,

na cor amarela, acabamento brilhante, própria para aplicação em

pisos com superfície lisa.

Protótipo comercial: Tinta Epóxi, à Base de Água, linha Novacor,

fabricação Sherwin Williams, ou outra desde que atenda às

características acima descritas e às normas vigentes.

9.7 Fita antiderrapante para a escada interna

Nas escadas internas serão instalados nos pisos dos degraus fita

antiderrapante transparente.

A instalação da fita antiderrapante tem por objetivo tornar a

superfície dos pisos dos degraus antiderrapantes e ao mesmo tempo

preservar a integridade e originalidade do granito da escada.

A fita deverá ser assentada no piso dos degraus da escada sobre a

superfície limpa, seca e isenta de poeira e óleo.

Retirar o papel protetor do verso da fita e pressioná-la contra o piso,

para garantir a perfeita adesão utilizar um martelo de borracha ou

rolo.

Aguardar 48 horas após a aplicação para a aderência total e

liberação ao uso.

Características técnicas da fita antiderrapante transparente:

a) Fita de vinil transparente antiderrapante;

b) Autoadesiva;

c) Largura de 10 cm.

Protótipo comercial: Fita Antiderrapante Transparente, com 10 cm

de largura, referência 10932, fabricação Brady GloTM, Divisão Seton,

ou outro desde que com as mesmas características técnicas.

9.8 Legislação e normas aplicáveis

NBR 9050 / 2004 – Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços

e equipamentos urbanos, da ABNT ( Associação Brasileira de

Normas ).

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NBR 9442 / 1986 – Materiais de construção – determinação do

índice de propagação superficial de chama pelo método do painel

radiante, da ABNT ( Associação Brasileira de Normas ).

NBR 9457 / 1986 – Ladrilho Hidráulico – Especificação, da ABNT

( Associação Brasileira de Normas ).

NBR 9458 / 1986 – Assentamento de ladrilho Hidráulico –

Procedimento, da ABNT ( Associação Brasileira de Normas ).

NBR 9459 / 1986 – Ladrilho Hidráulico – Formatos e dimensões -

Padronização, da ABNT ( Associação Brasileira de Normas ).

10 Piso em cimentado desempenado e piso em concreto em

requadros

10.1 Piso em cimentado desempenado

10.1.1 Considerações gerais

Nos locais onde a base para a execução do cimentado for o terreno

natural, deverá ser executado lastro em concreto magro, com

espessura média de 7 cm, ou conforme opção descrita no item

11.1.5.

10.1.2 Lastro de concreto magro

O lastro deverá ser lançado sobre terreno firme, compactado com

maço de aproximadamente 30 kg, em camadas de 20 cm, com

auxílio de formas de madeira, configurando patamares e rampas da

implantação conforme projeto.

O concreto para lastro preparado com cimento, areia e brita número

1 e número 2, no traço, em volume de 1:2:3, respectivamente.

Antes de lançar o concreto instalar formas de madeira, em seguida

umedecê-las, irrigando-as ligeiramente.

O concreto deverá ser lançado, espalhado e adensado com

ferramental apropriado, em seguida promover a regularização com

régua de madeira ou metálica, e o acabamento por meio de

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desempenadeira de madeira. Com auxílio de colher de pedreiro

preencher as falhas junto às formas e remover os excessos.

A superfície do lastro em concreto deve ser mantida continuamente

úmida, assim que o concreto esteja endurecido, por meio de

irrigação direta, durante um período de 7 dias.

10.1.3 Argamassa de regularização, contrapiso

Após a cura total do lastro, aplicar camada para ponte de aderência

com argamassa plástica de cimento e areia, com traço em volume

de 1:1, aplicada de forma enérgica com vassoura de pelo duro sobre

a superfície da base.

Sobre a ponte de aderência aplicar argamassa para regularização da

superfície e definição dos caimentos, preparada com cimento

portland e areia média úmida lavada no traço em volume de 1:5,

com altura mínima de 20 mm, ou conforme indicado em projeto.

No caso de correções ou acertos de caimentos que ultrapassem a

espessura de 30 mm, deverá ser executada a regularização em

várias camadas, sendo que a camada seguinte só poderá ser

executada após um período mínimo de sete dias para a cura da

camada anterior.

Entre camadas executar ponte de aderência com argamassa

plástica.

O piso externo deverá ser executado com caimento mínimo de 1,0%

em direção aos pontos de escoamento.

O acabamento da superfície deverá ser executado na medida em

que a argamassa é lançada por meio de sarrafeamento e ligeiro

desempenamento.

10.1.4 Cimentado desempenado

Após a cura total da argamassa de regularização ou contrapiso,

aplicar camada para ponte de aderência com argamassa plástica de

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cimento e areia, com traço em volume de 1:1, aplicada de forma

enérgica com vassoura de pelo duro sobre a superfície da base.

Em seguida aplicar argamassa do cimentado desempenado.

Argamassa de cimento e areia média peneirada, traço 1:4,

espessura mínima de 2,5 cm.

O revestimento deverá ser executado com juntas secas, mediante a

execução alternada de quadros, definidos conforme o local, com

dimensão máxima de 1,80 m, em qualquer direção.

A superfície do piso deverá ser alisada, executada na medida em

que é lançada a argamassa e na seqüência: espalhamento manual

com régua metálica vibratória, aplicação de rodo de corte, flotação

manual e aplicação de desempenos manuais apropriados.

Concluído o serviço, iniciar a cura úmida com aplicação de neblina,

feita apontando-se a pistola da hidrojateadora para o alto, a seguir

com o concreto endurecido, dever-se-á cobrir o piso com filme de

polietileno, até a cura total da argamassa por um prazo mínimo de

10 dias.

A área deverá permanecer isolada durante esse período.

10.1.5 Opção para execução do cimentado com acabadora tipo bambolê, juntas serradas

Executar o piso juntamente com o contrapiso, ou diretamente sobre

laje de concreto, conforme o local de execução.

A camada final deverá ser de no mínimo 5 cm e o acabamento

executado com acabadora tipo bambolê.

Sendo de responsabilidade da empresa executora a plasticidade

necessária da argamassa para esse tipo de acabamento e

polimento.

Após 8 horas do final da execução do piso, executar o corte das

juntas com serra de disco diamantado seco, com profundidade de

1/4 da espessura total da argamassa formando quadros a cada

1,80 x 1,80 m.

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As juntas deverão ser seladas com poliuretano, na cor da

argamassa.

Concluído o serviço, iniciar a cura úmida com aplicação de neblina,

feita apontando-se a pistola da hidrojateadora para o alto, a seguir

com o concreto endurecido, dever-se-á cobrir o piso com filme de

polietileno, até a cura total da argamassa por um prazo mínimo de

10 dias.

A área deverá permanecer isolada durante esse período.

11 Forro fixo em gesso acartonado, acabamento liso

11.1 Considerações gerais

Será instalado forro em gesso acartonado fixo com acabamento em

pintura com tinta látex acrílico, conforme locais indicados no projeto

executivo de Arquitetura.

11.2 Placas drywall fixas, estrutura de sustentação e materiais

complementares

Forro fixo, constituído por chapas em gesso acartonado, fixadas na

face externa da estrutura, industrializadas a partir da gipsita natural

e cartão duplex, tipo Standard ( ST ), com espessura de 12,5 mm.

Estrutura de sustentação em perfis leves de aço galvanizado com

zincagem tipo B ( 260 g / m² ), compreendendo: perfis de aço com

espessura de 0,50 mm, denominados canaletas longitudinais, ou

perfil tabica, espaçados a cada 60 cm; união em aço para a fixação

dos perfis longitudinais, entre si; presilhas de regulagem em aço,

para a fixação dos perfis nos pendurais de sustentação do forro;

suspensão com regulagem em aço galvanizado para a fixação dos

montantes; pendurais em arame galvanizado nº 10 ( BWG );

parafusos autoperfurantes e atarrachantes, galvanizados para a

fixação das chapas e perfil / perfil.

Fita de papel microperfurada, empregada nas juntas entre chapas.

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Fita de papel, com reforço metálico, para acabamento e proteção

das chapas nos cantos salientes, quando houver.

Massa especial para rejuntamento de pega rápida em pó, para o

preparo da superfície a ser calafetada, e massa especial para a

calafetação e colagem das chapas.

11.3 Procedimentos de execução

O transporte e manuseio dentro da obra deverá ser executado por 2

pessoas, no sentido vertical uma a uma, ou no máximo duas a duas,

evitando-se pegar ou bater nos cantos, obedecendo rigorosamente às

recomendações do fabricante.

As placas deverão ser armazenadas em local seco, suspensas do

chão por apoios espaçados a cada 25 cm de eixo, formando pilhas

perfeitamente alinhadas de até 5 m de altura, evitando-se sobras ou

defasagens que possibilitem quebras.

A estrutura metálica deverá ser fixada à laje por meio de suporte

adequado e compatível com o peso do conjunto do forro.

Os perfis galvanizados serão espaçados de acordo com

determinações do fabricante, considerando-se o peso total do forro:

placas acartonadas e perfis. Geralmente a distância entre os perfis

principais será de 0,50 m e a distância entre as fixações (suportes)

será de 1,00 m.

No encontro com paredes, deverão ser utilizadas canaletas (ou

guias) fixadas adequadamente ao respectivo material da parede.

Iniciar a fixação das placas de gesso acartonado pelos seus centros

ou pelos seus cantos, a fim de evitar deformações. As placas serão

apertadas contra os perfis e aparafusadas com parafusos

autoperfurantes no espaçamento previsto pelo fabricante.

As luminárias podem ser fixadas às chapas de gesso acartonado

com buchas especiais para esta finalidade, desde que as cargas

individuais não excedam os limites estipulados pelo fabricante.

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O rejuntamento é feito aplicando-se primeiro uma massa especial

para rejuntamento com espátula depois se aplica a fita de papel

kraft pressionada com a espátula contra o gesso, em seguida aplica-

se outra camada de massa cobrindo a fita e o rebaixo das chapas,

aplica-se a última demão de gesso com desempenadeira de aço,

tornando a superfície da junta perfeitamente alinhada, e por fim,

lixa-se, deixando a superfície pronta para pintura.

Após o rejuntamento, os forros em chapas de gesso deverão

apresentar a superfície lisa, monolítica e sem junta aparente, para

receber acabamento final em pintura com tinta látex acrílica.

11.4 Legislação e normas aplicáveis

NBR 14715 – 1 / 2010 - Chapas de gesso acartonado – Requisitos;

NBR 14715 – 2 / 2010 - Chapas de gesso acartonado – Métodos de

ensaio;

NBR 15758 – 1 / 2009 Sistemas construtivos em chapas de gesso

para drywall - Projeto e procedimentos executivos para montagem

Parte 1: Requisitos para sistemas usados como paredes;

NBR 15758 – 2 / 2009 Sistemas construtivos em chapas de gesso

para drywall - Projeto e procedimentos executivos para montagem

Parte 2: Requisitos para sistemas usados como forros;

NBR 15217 / 2009 - Perfis de aço para sistemas construtivos em

chapas de gesso para "drywall" - Requisitos e métodos de ensaio.

12 Pintura látex acrílico fosco sobre massa

12.1 Considerações gerais

Pintura a ser executada em paredes, sobre revestimento em

chapisco e emboço desempenado (massa única).

12.2 Procedimentos de execução

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A tinta deverá ser aplicada sobre o preparo de base e aplicação de

fundo selante.

Nas superfícies revestidas com massa aguardar a cura e secagem da

mesma, por um período mínimo de 28 dias, lixar a superfície, limpar

e remover o pó com escova apropriada ou pano umedecido em

água, em seguida aplicar o líquido selador.

O fundo preparador selador deverá ser aplicado em uma demão,

diluído com água limpa na proporção recomendada pelo fabricante.

Características do fundo preparador de paredes: líquido incolor, com

baixo odor. Composição: resina à base de dispersão aquosa de

copolímero acrílico, aditivos especiais, microbicidas não metálicos e

água. Secagem ao toque no tempo máximo de 30 minutos.

Aplicar a tinta látex acrílica em várias demãos ( 2 ou 3 demãos ),

até atingir o perfeito cobrimento da superfície na cor especificada no

projeto de Arquitetura.

Características da tinta látex acrílica: encorpada de consistência

viscosa, com baixo odor, acabamento fosco, na cor indicada no

projeto executivo de Arquitetura, conforme o local onde será

aplicada. Composição: resina à base de dispersão aquosa de

copolímero estireno acrílico (emulsão acrílica modificada),

pigmentos ativos e inertes isentos de metais pesados, agentes

surfactantes, coalescentes, espessantes, microbicidas não metálicos

e água. Rendimento mínimo por demão: 11 metros quadrados por

litro de tinta látex acrílica.

13 Elementos metálicos com acabamento em pintura com esmalte sintético

13.1 Considerações gerais

As esquadrias e outros elementos em ferro, ou aço receberão

acabamento final com pintura em tinta esmalte sintético,

acabamento acetinado, nas cores conforme indicado no projeto

executivo de arquitetura.

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13.2 Procedimentos de execução

O preparo das superfícies metálicas deverá abranger: eliminação de

qualquer tipo de brilho, usando lixa com grana de 150 a 220 e

eliminar o pó; manchas de gordura ou graxa devem ser removidas

com solução de água e detergente. Em seguida, enxaguar e

aguardar a secagem.

Após a secagem aplicar uma demão de fundo anticorrosivo para

proteção e aderência de esmaltes em metais ferrosos, ou uma

demão de fundo para proteção e aderência de esmaltes em

superfícies galvanizadas, diluído, ou não, conforme recomendações

do fabricante, com rolo de espuma, ou pincel com cerdas macias.

Aguardar secagem e lixar com grana 360/400 e eliminar o pó.

Características do fundo sintético anticorrosivo e antioxidante: para

aplicação em superfícies ferrosas, em ambientes externos e

internos, novas ou com vestígios de ferrugens, na cor laranja fosco,

para proteção e aderência de tinta esmalte e tinta a óleo em metais

ferrosos. Composição básica: resina à base de resina alquídica

modificada. Rendimento mínimo por demão: 8,50 metros quadrados

por litro de fundo anticorrosivo. Secagem ao toque: 4 a 6 horas.

Características do fundo (primer) sintético base solvente: para

proteção e aderência de esmaltes em superfícies galvanizadas ou

em alumínio, em ambientes externos e internos, cor branco

acabamento fosco, com compostos especiais neutralizantes da

reação do zinco com a película de tinta, promovendo excelente

adesão entre o acabamento e a superfície metálica, anticorrosivo de

secagem ultra-rápida. Composição: resina alquídica, pigmentos,

secantes, aditivos, solventes alifáticos com pequena fração de

aromáticos, fosfato de zinco. Secagem ao toque tempo máximo: 15

minutos Rendimento mínimo por demão: 8,50 metros quadrados

por litro de primer.

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Aplicar a tinta esmalte sintético em várias demãos ( 2 ou 3

demãos ), até atingir o perfeito cobrimento da superfície na cor

especificada.

Características da tinta esmalte sintético: base solvente,

acabamento acetinado, nas cores conforme indicado no projeto de

Arquitetura, com película de silicone para proteção da superfície,

reduzindo a aderência de sujeira. Composição: resina alquídica,

pigmentos orgânicos e inorgânicos, secantes, aditivos, solventes

alifáticos com pequena fração de aromáticos, concentração máxima

de benzeno de 0,5% em volume.

14 Elementos em madeira com acabamento em pintura com esmalte

sintético

14.1 Considerações gerais

As portas em madeira receberão acabamento final com pintura em

tinta esmalte sintético, acabamento acetinado, nas cores conforme

indicado no projeto de Arquitetura, ou a ser definido pela

gerenciadora e / ou contratante.

14.2 Procedimentos de execução

O preparo da superfície em madeira para receber a tinta esmalte

deverá abranger o lixamento da superfície, remoção do pó com

escova apropriada, limpeza com pano umedecido em aguarrás e a

aplicação do fundo nivelador.

O fundo nivelador sintético deverá ser aplicado com rolo de espuma,

ou pincel de cerdas macias em uma demão, diluído com aguarrás na

proporção recomendada pelo fabricante.

Características do fundo nivelador sintético preparador de

superfícies em madeira: cor branca, acabamento fosco, para

uniformizar a absorção, proporcionar o enchimento e aderência de

tinta esmalte e tinta a óleo nas superfícies em madeira. Composição

básica: resina alquídica, pigmentos ativos e inertes, aditivos e

solventes alifáticos com pequena fração de aromáticos,

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concentração máxima de benzeno de 0,5% em volume. Rendimento

mínimo por demão: 6,70 metros quadrados por litro de fundo

sintético nivelador. Secagem ao toque: 4 a 6 horas.

Aguardar a secagem total do fundo nivelador, por um período entre

18 e 24 horas, lixar a superfície com lixa para madeira e remover o

pó com pano umedecido em aguarrás.

Aplicar a tinta esmalte sintético em várias demãos ( 2 ou 3

demãos ), até atingir o perfeito cobrimento da superfície na cor

especificada.

Características da tinta esmalte sintético: base solvente,

acabamento acetinado, nas cores conforme indicado no projeto de

Arquitetura, com película de silicone para proteção da superfície,

reduzindo a aderência de sujeira. Composição: resina alquídica,

pigmentos orgânicos e inorgânicos, secantes, aditivos, solventes

alifáticos com pequena fração de aromáticos, concentração máxima

de benzeno de 0,5% em volume.

15 Pintura com esmalte sintético sobre massa (Barra Lisa)

15.1 Considerações gerais

Pintura a ser executada a partir do piso acabado em barras lisas,

nos locais indicados no projeto de arquitetura.

15.2 Procedimentos de execução

Sobre a superfície firme, coesa, limpa, seca e sem poeira e gordura

executar a barra lisa com aplicação de massa à óleo.

Aplicar em camadas finas com espátula ou desempenadeira até

obter o nivelamento final. Deverão ser aplicadas de 1 a 2 demãos

com intervalo mínimo de 10 horas entre elas.

Lixar e remover o pó antes de aplicar o fundo adequado à cada

superfície e pintura.

Não aplicar com temperaturas inferiores a 10 graus centígrados e

umidade relativa do ar superior a 90%.

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A superfície deve estar bem nivelada, lisa, sem ondulações, lixada e

pronta para recebimento do fundo adequado e posterior pintura.

Características da massa à óleo: resina à base de óleo vegetal semi-

secativo;rendimento por demão: 3 m² / litro.

Aplicar o selador e a tinta esmalte com rolo de espuma, revólver, ou

pincel com cerdas macias.

Características da tinta esmalte sintético: base água, baixa emissão

de compostos orgânicos voláteis, acabamento acetinado, na cor a

ser definida pela Contratante e / ou Gerenciadora, com película de

silicone para proteção da superfície, reduzindo a aderência de

sujeira.

16 Guarda-corpo em tubo de aço galvanizado e tela com malha

ondulada artística

Instalação na escada/rampa 1, 2 e 3

Guarda-corpo tubular, constituído por: montantes verticais, peitoril

e travessa horizontal em tubo de aço galvanizado a fogo, diâmetro

nominal de 1 1/2", espessura do tubo de 2,25 mm, sem arestas

vivas.

Fechamento com tela com malha ondulada artística conforme

NBR / ABNT 10119 de 1/2" ( 13 x 13 mm ) fio BWG 12 ( 2,77 mm ),

fabricada em fio de aço doce com tensão média de ruptura de 40 a

60 kg / mm² de acordo com a NBR / ABNT 5589 e a MB 443,

galvanizado por imersão em banho de zinco antes de tecer a malha,

com uma quantidade mínima de zinco da ordem de 70 g / m²

NBR / ABNT 6331 / 1982.

Todos os materiais utilizados na confecção do guarda-corpo deverão

receber proteção contra corrosão por meio de galvanização a fogo,

com espessura mínima da camada de zinco de 69 µm, conforme

NBR 6323 / 1990.

São vedados quaisquer procedimentos de furação, soldagem, corte

e usinagem em materiais ferrosos, após o tratamento do material.

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Os montantes verticais deverão ser dispostos com distância máxima

de 125 cm, entre eixos.

O montante horizontal superior, peitoril, deverá ter altura mínima de

110 cm do piso acabado até o extremo superior do tubo ( geratriz

superior ), ou conforme indicado no projeto executivo de

Arquitetura.

As fixações do guarda-corpo deverão ser dimensionadas de forma a

garantir o desempenho do guarda-corpo nos ensaios previstos nos

anexos "A" a "C" da norma ABNT NBR 14718 / 2008.

O guarda-corpo deverá atender aos requisitos: esforço estático

horizontal, esforço estático vertical e resistência a impactos,

conforme exigências da norma NBR 14718 / 2008.

Acabamento com pintura em tinta esmalte sintético sobre preparo

de base para superfícies galvanizadas, cor a ser definida pela

Contratante e / ou Gerenciadora.

17 Corrimão em aço galvanizado

Nas escadas serão instalados corrimãos tubulares em aço

galvanizado na altura de 92 cm, do piso acabado até o extremo

superior do tubo (geratriz superior ), conforme locais indicados no

projeto de Arquitetura.

Corrimão tubular, simples ou duplos, constituído por tubo de aço

galvanizado a fogo, diâmetro nominal de 1 1/2", espessura do tubo

de 2,25 mm, sem arestas vivas, permitindo boa empunhadura e

deslizamento.

Fixado por meio de flanges com parafusos em aço galvanizado.

Deverá ser deixado um espaço livre de no mínimo 4,0 cm entre o

guarda-corpo e o corrimão, ou entre a parede e o corrimão.

O corrimão deverá resistir à carga mínima de 900 N, aplicada em

qualquer ponto deles, verticalmente de cima para baixo e

horizontalmente em ambos os sentidos, conforme determina a

norma NBR 9077 / 2001.

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Sinalização tátil por meio de anel de borracha, instalado 1,00 m

antes das extremidades do corrimão, conforme determina

NBR 9050 / 2004.

Todos os materiais utilizados na confecção do corrimão deverão

receber proteção contra corrosão por meio de galvanização a fogo,

com espessura mínima da camada de zinco de 69 µm, conforme

NBR 6323 / 1990.

São vedados quaisquer procedimentos de furação, soldagem, corte

e usinagem em materiais ferrosos, após o tratamento do material.

Acabamento com pintura em tinta esmalte sintético sobre preparo

de base para superfícies galvanizadas na cor cinza claro.

18 Portas em madeira

18.1 Considerações gerais

As portas novas serão executadas com folhas em madeira e batente

em madeira, conforme o local de instalação indicado no projeto de

arquitetura.

O acabamento será em pintura com tinta esmalte sintético,

acetinado fosco, nas cores conforme indicado no projeto de

arquitetura, ou a ser definido pela gerenciadora e / ou contratante.

18.2 Características técnicas e componentes

As portas deverão ser fornecidas nas dimensões indicadas no

projeto de arquitetura e padronizadas conforme determinações da

norma NBR 15930-2 / 2011 para tráfego intenso e padrão

dimensional pesado.

Portas das salas em geral do tipo lisa, com uma ou duas folhas,

constituídas por:

a) Folhas com núcleo de madeira maciça, ou seja, núcleo sólido

formado por um bloco de sarrafos de madeira colados entre si,

sem áreas vazias;

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b) Folhas com capa em ambas as faces em folha de madeira, para

pintura com esmalte sintético;

c) Batentes, molduras (alizar) e batedores em madeira maciça, para

as portas das salas em geral;

d) Batente em alumínio, para as porte de boxes sanitários;

e) Ferragens conforme especificações do item 30;

f) Barra em aço inoxidável instalada no lado interno da porta e

revestimento na faixa inferior, para proteção em ambas as faces

da porta, em chapa de aço inoxidável, para as portas dos

sanitários destinados às pessoas com mobilidade reduzida (PMR);

g) Visor em vidro liso incolor transparente, nas portas conforme

indicado no projeto executivo de arquitetura.

18.3 Folhas

As folhas de porta além de absolutamente planas e isentas de

empenamento, deverão apresentar forma e dimensões adequadas

para o tipo de fechamento a que forem destinadas, estrutura sólida

e conformação perimetral que garanta a instalação segura de

qualquer tipo de fechadura, ou acessório, compatível com suas

dimensões.

Sempre que qualquer folha tiver que ser cortada com a finalidade de

diminuir suas dimensões originais, e isto implicar na perda ou no

enfraquecimento de alguma de suas peças perimetrais, ela deverá

ser convenientemente restaurada, de modo que sua resistência e

aspecto mantenham-se inalterados.

Todas as folhas deverão apresentar dimensões externas compatíveis

com o vão a que se destinam, não sendo permitida a execução, na

obra, de cortes ou desbastamentos, que não aqueles estritamente

necessários aos ajustes de instalação.

18.4 Batentes e batedores em madeira

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Os batentes e batedores das portas deverão ser confeccionados em

madeira maciça. A largura do batente deverá acompanhar a

espessura da alvenaria onde será instalada cada porta.

O acabamento final dos batentes e batedores será com pintura em

tinta esmalte sintético, acabamento acetinado na mesma cor da

porta.

18.5 Legislação e normas aplicáveis

NBR 15930-1 / 2011 – Portas de madeira para edificações -

Parte 1: Terminologia e simbologia, da ABNT ( Associação Brasileira

de Normas ).

NBR 15930-2 / 2011 – Portas de madeira para edificações -

Parte 2: Requisitos, da ABNT ( Associação Brasileira de Normas ).

NBR 9050 / 2004 – Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços

e equipamentos urbanos, da ABNT ( Associação Brasileira de

Normas ).

19 Limpeza final da obra

A obra deverá ser entregue em perfeito estado de limpeza e

conservação, apresentando funcionamento ideal, para todas as

instalações, equipamentos e aparelhos pertinentes à mesma.

Todo entulho proveniente dos serviços e obras efetuadas, bem como

sobras de materiais, e também as instalações e equipamentos

utilizados na execução dos trabalhos deverão ser retirados do local

da obra pela Empreiteira Contratada.

Durante o desenvolvimento da obra, será obrigatória a proteção

adequada nos revestimentos de pisos concluídos, nos casos em que

a duração da obra ou a passagem obrigatória de operários assim o

exigirem.

Para a limpeza usar água e sabão neutro, conforme recomendações

dos fabricantes e fornecedores; o uso de detergentes, o uso de

solventes e removedores químicos deverá ser restrito às indicações

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específicas dos fabricantes e fornecedores e não poderá causar

danos nas áreas, superfícies ou peças.

Todos os respingos de tintas, argamassas, óleos, graxas e sujeiras

deverão ser removidas, raspados e limpos.

Os pisos cimentados e cerâmicos e azulejos deverão ser lavados

totalmente. Salpicos de argamassa e tintas serão removidos com

esponja de aço fina.

Os aparelhos sanitários serão limpos com esponja de aço

apropriada, sabão e água.

Os metais deverão ser limpos com removedor adequado. Não

poderá ser aplicado ácido muriático.

A limpeza dos vidros far-se-á conforme recomendações dos

fabricantes de vidros.

As ferragens das esquadrias com acabamento cromado deverão ser

limpas com removedor adequado, nunca com abrasivos, palhas de

aço e saponáceos, e após a limpeza deverão ser polidas com flanela

seca.

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REFORMA E CONSTRUÇÃO

ETEC SALLES GOMES

Praça Adelaide Barnsley Guedes, nº 1 – Centro – Tatuí/SP

PROJETO BÁSICO

MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE ESTRUTURAS - REVISÃO 00

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Índice

1 Descrição do objeto ............................................................................... 4

2 Normas Consideradas ............................................................................ 5

3 Fundações ............................................................................................ 6

3.1 Generalidades ....................................................................................... 6

3.2 Fundações Superficiais (rasas ou diretas) ................................................. 7

3.3 Blocos de Fundação ............................................................................... 9

3.4 Fundações Profundas ........................................................................... 10

3.4.1 Estaca tipo Strauss ........................................................................... 11

4 Estruturas de Concreto ........................................................................ 14

4.1 Cimento ............................................................................................. 14

4.2 Agregados .......................................................................................... 15

4.3 Água de amassamento ......................................................................... 16

4.4 Aditivos ............................................................................................. 16

4.5 Aço para armação ............................................................................... 17

4.6 Chumbadores e chapas de apoio ........................................................... 19

4.7 Formas .............................................................................................. 19

4.8 Dosagem do concreto .......................................................................... 24

4.9 Transporte, lançamento e adensamento do concreto ............................... 24

4.10 Cura do concreto ............................................................................... 28

4.11 Juntas de concretagem ...................................................................... 28

5 Controle Tecnológico do Concreto .......................................................... 30

5.1 Agreados..........................................................................................30

5.2 Cimento...........................................................................................31

5.3 Água de amassamento ......................................................................31

5.4 Aço .................................................................................................31

5.5 Consistência do concreto ....................................................................31

5.6 Resistência do concreto .....................................................................33

6 Alvenaria estrutural ................................................................................ 35

6.1 Blocos de concreto .............................................................................. 35

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6.2 Argamassa de assentamento ................................................................ 35

6.3 Graute ............................................................................................... 36

6.4 Assentamento das alvenarias ................................................................ 37

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1 Descrição do objeto

Esta especificação e memorial descritivo têm como objetivo apresentar os

requisitos mínimos a serem utilizados para os materiais e a execução de

fundações, estruturas e construções diversas em concreto armado.

O presente memorial refere-se à construção da Escola Técnica Estadual –

ETEC Salles Gomes, localizada na praça Adelaide Barnsley Guedes, nº 1,

Centro, no município de Tatuí / SP.

O projeto estrutural contempla a construção dos seguintes itens:

Rampa externa na entrada principal em concreto armado, escada

com laje construída em concreto armado e apoios utilizando alvenaria

estrutural. Os vazios entre as paredes de alvenaria de apoio serão

preenchidos com solo e deverá ser compactado este;

Rampa, escada e palco, a serem construídos no anfiteatro interno

ao bloco A, com enchimento utilizando EPS, e vigas de concreto armado

utilizando telas de aço;

Foram executados no local 05 furos de sondagens geotécnicas a

percussão e elaborado parecer técnico de fundações. As edificações

deverão ser executadas com fundação profunda utilizando-se estacas tipo

strauss ou brocas escavadas manualmente, com diâmetros e

comprimentos indicados no projeto e definidos pelo parecer de fundação.

Os serviços de execução das fundações deverão ser acompanhados por

engenheiro geotécnico.

Para classes de concreto e demais premissas de cálculo ver notas no

projeto.

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2 Normas Consideradas

Serão consideradas as normas da Associação Brasileira de Normas

Técnicas (ABNT), listadas abaixo:

NBR-6118:2007 – Projeto e Execução de Obras de Concreto

Armado – Procedimento

NBR-6122:2010 – Projeto e Execução de Fundações –

Procedimento

NBR-6123:1988 – Forças devidas ao vento em edificações –

Procedimento

NBR-7480:2003 – Barras e fios de aço para armaduras para

concreto

NBR-8681:2003 – Ações e segurança nas estruturas –

Procedimento

NBR-8953:1992 – Concreto para fins estruturais – Classificação

por grupos de resistência – Classificação

NBR-9062:2006 – Projeto e Execução de Estruturas de Concreto

Pré-moldado

NBR-12655:2006 – Concreto – Preparo, controle e recebimento –

Procedimento

NBR-14931:2004 – Execução de estruturas de concreto –

Procedimento

NBR-7190:1997 – Projeto de Estruturas de Madeira

NBR-8800:2008 – Projeto e execução de estruturas de aço e de

estruturas mistas de aço e concreto de edifícios

NBR-7212:2012 – Execução de concreto dosado em central

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NBR-5738:2003 - Moldagem e cura de corpos de prova cilíndricos

NBR-5739:2007 – Ensaio de compressão de corpos de prova

cilíndricos de concreto

NBR 7211:2009 – Agregado para concreto - especificação

NBR 9833:2008 - Determinação da Massa Específica e do Teor de

Ar pelo Método Gravimétrico

NBR 14323:1999 – Dimensionamento de estruturas de aço de

edifícios em situação de incêndio - procedimento

NBR 14432:2001 – Exigências de resistência ao fogo de elementos

construtivos de edificações - procedimento

Serão considerados válidos os requisitos de normas estrangeiras quando

as normas brasileiras forem consideradas insuficientes.

A este critério deverão ser incluídos os regulamentos e normas federais,

estaduais e municipais que forem aplicáveis.

3 Fundações

3.1 Generalidades

Caberá à Contratada total responsabilidade pela boa execução das

fundações, bem como por eventuais danos e prejuízos que venha a

produzir em solos e edificações vizinhos.

Sempre que surgir suspeita com relação ao bom desempenho das

fundações, a Fiscalização poderá, a qualquer tempo, exigir da Contratada

a contratação de um laboratório, com notória especialização e capacidade

técnica, para que sejam efetuadas, de acordo com a fase em que se

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encontre a obra, as provas de carga ou medidas de recalque que se

fizerem necessárias.

Deverão ser imediatamente comunicadas, à Fiscalização, quaisquer

ocorrências, na obra, que impossibilitem a execução total ou parcial das

fundações previstas em projeto, tais como: divergências entre o subsolo

encontrado e a sondagem; grandes matacões, rochas não afloradas ou

restos de edificações anteriores de difícil remoção; presença não prevista

de canalizações subterrâneas; vazios de subsolo de qualquer natureza;

presença de águas agressivas; etc.

Caberá à Fiscalização a avaliação do problema e a prévia autorização

para que seja introduzida qualquer modificação no projeto executivo de

fundações, quando ficar comprovada sua impossibilidade executiva,

cabendo à Contratada providenciar a anotação, em projeto, de todas as

alterações efetuadas no decorrer da obra.

As normas e especificações a serem observadas serão todas as

especificadas anteriormente.

3.2 Fundações Superficiais (rasas ou diretas)

Define-se fundação superficial (rasa, ou direta) como aquela em que a

carga é transmitida ao terreno, predominantemente pelas pressões

distribuídas sob a base do elemento de fundação, e em que a

profundidade de assentamento em relação ao topo do terreno é inferior a

duas vezes a menor dimensão da fundação. Estão incluídos nesta

classificação: Sapatas Isoladas, Sapatas Corridas, Sapatas Associadas

(ou Radiers parciais), Radiers.

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Na execução de fundações superficiais, as escavações deverão ser

levadas até a cota suficiente, compatível com a carga a ser aplicada, não

se atendo rigorosamente à profundidade prevista em projeto.

O solo na cota de assentamento das fundações rasas deverá ser

inspecionado por engenheiro geotécnico, para verificar se tem pressão

admissível compatível com a especificada em projeto.

O procedimento necessário para um preparo satisfatório da superfície de

fundação, sobre a qual o concreto será lançado, será governado pelas

exigências de projeto e tipo do material de fundação.

O concreto a ser utilizado deverá satisfazer às condições previstas em

projeto.

Antes do lançamento do concreto para confecção dos elementos de

fundação, as cavas deverão ser cuidadosamente limpas, isentas de

quaisquer materiais que sejam nocivos ao concreto.

Em caso de existência de água nas valas da fundação, deverá haver total

esgotamento das mesmas antes da concretagem.

Em fundações que se apoiam sobre solo, deve-se executar uma camada

de concreto simples de regularização, com espessura mínima de 5 cm,

sobre o solo, e sobre esta executar a fundação.

Em fundações que se apoiam sobre rocha deverá haver uma perfeita

aderência entre rocha e concreto. A superfície da rocha deverá ser

preparada com certa rugosidade, seguida de uma limpeza total e

lavagem completa da área de fundação. Rochas soltas, argamassa seca,

depósitos orgânicos, substâncias oleosas, friáveis e outros materiais

estranhos, deverão ser removidos;

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Fissuras abertas, impregnadas de argila ou outros materiais finos,

deverão ser limpas com jatos de ar e água, até uma profundidade

adequada. A complementação da limpeza será feita através do uso de

picaretas, alavancas, vassouras duras, jatos de ar e água a alta

velocidade, jatos de areia ou outros métodos adequados, seguidos de

total lavagem.

Rochas que não se desprendem facilmente com alavancas aplicadas

manualmente não serão removidas.

O acúmulo de água de lavagem, que resulta nas depressões da fundação,

deverá ser removido, antes do início do lançamento.

Fluxos de água que procedam da parte externa da fundação a ser

concretada deverão ser drenados e orientados para locais de

bombeamento.

Durante o lançamento, a rocha deverá estar isenta de materiais finos e

nas condições de “saturada superfície seca”, a fim de que não haja

absorção de água do concreto fresco.

3.3 Blocos de Fundação

Elemento de fundação superficial de concreto, dimensionado de tal

maneira que as tensões de tração sejam resistidas pelo concreto, sem o

emprego de armadura. Pode ter as faces verticais, inclinadas ou

escalonadas e, normalmente, seção em planta quadrada ou retangular.

Antes da execução dos elementos de apoio, deverá ser feita inspeção do

terreno de apoio por engenheiro geotécnico especialista, para confirmar

se o terreno tem a pressão admissível especificada no projeto.

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Uma vez liberado o solo da base pela Fiscalização, a Contratada

executará o lastro de regularização do solo em concreto simples com 5cm

de espessura mínima, sobre o qual será concretado o bloco.

No caso em que, na cota de base prevista para a fundação direta, o

terreno apresente características diferentes da prevista pelo projeto, a

Fiscalização deverá ser imediatamente notificada para conduzir a solução

do problema.

A Contratada deverá providenciar sistemas de drenagem e proteção para

evitar que águas de chuva invadam as cavas de fundação.

3.4 Fundações Profundas

Elementos de fundação que transmitem a carga ao terreno pela base

(resistência de ponta), por sua superfície lateral (resistência de fuste) ou

por uma combinação das duas, e que estão assentes em profundidade

superior ao dobro de sua menor dimensão em planta, e no mínimo 3m,

salvo justificativa. Neste tipo de fundação incluem-se as estacas, os

tubulões e os caixões.

Sempre que houver dúvida sobre uma estaca, a Fiscalização deverá

exigir da Contratada a comprovação de seu comportamento satisfatório.

Se esta comprovação não for julgada suficiente, dependendo da natureza

da dúvida, a estaca deverá ser substituída ou seu comportamento

comprovado por prova de carga, conforme da norma NBR 6122.

No caso de uma prova de carga ter dado resultado não satisfatório, deve

ser reestudado o programa de provas de carga, de modo a permitir o

reexame das cargas admissíveis, do processo executivo e até do tipo de

fundação.

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3.4.1 Estaca tipo Strauss

São estacas moldadas “in loco”, com revestimento metálico recuperável,

de ponta aberta, de modo a permitir a escavação do solo. Podem ser de

concreto simples ou armado.

Recomenda-se que as estacas Strauss tenham o seu diâmetro limitado a

500mm.

A perfuração do terreno será iniciada com um soquete, até uma

profundidade de 1 a 2 metros.

O furo feito com o soquete servirá de guia para introdução do primeiro

tubo de revestimento dentado na extremidade inferior, chamado “coroa”,

tendo já no seu interior a sonda mecânica (“piteira”).

Prosseguir a perfuração com manobras da sonda mecânica de cima para

baixo, cortando o terreno com o auxílio de água lançada manualmente,

dentro e fora da tubulação e, a seguir, retirar a sonda e descarregar o

material escavado pelas janelas longitudinais.

Tendo a sonda avançado no solo aproximadamente o comprimento de

um segmento de tubo, iniciar a manobra conjunta da sonda com o tubo.

Esta operação consiste no posicionamento de uma haste pela janela da

sonda e por furos de uma luva rosqueada no topo do tubo, com a

movimentação do conjunto de cima para baixo, até que o primeiro tubo

seja introduzido no solo.

Em seguida, rosquear outro tubo e repetir a operação até que outro tubo

seja introduzido.

Sucessivamente, repetir estas operações até que seja atingida a

profundidade especificada em projeto.

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Durante estas operações deverão ser coletadas amostras do solo

escavado, para comparação com as camadas descritas nas sondagens a

percussão, de forma a confirmar, com o concurso de engenheiro

geotécnico, a previsão de comprimento das estacas.

Qualquer modificação do comprimento previsto das estacas deverá ser

comunicado à Fiscalização.

Em estacas vizinhas, deverão ser tomados cuidados especiais para não

danificar as estacas recém escavadas, principalmente se a distância for

inferior a 5 vezes o diâmetro.

Concluída a perfuração, lançar água no interior da tubulação para limpeza

dos tubos.

Remover, com a sonda mecânica (“piteira”), toda a água e lama de

dentro da tubulação.

Lançar o concreto no interior da tubulação em quantidade suficiente a

formar uma coluna de aproximadamente 1m de altura.

Sem levantar a tubulação, apiloar o concreto com o soquete, formando

uma espécie de “bulbo” na ponta da estaca, pela expulsão do concreto.

Para a execução do fuste da estaca, lançar o concreto dentro da linha de

tubos e, à medida que este é apiloado, retirar os tubos com o emprego

do guincho manual. Sacar lentamente o tubo, acompanhando a subida

por marcas no cabo de aço.

Para garantir a continuidade do fuste deve ser mantida dentro da

tubulação, durante o apiloamento, uma coluna de concreto suficiente

para que este ocupe todo o espaço perfurado e eventuais vazios e

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deformações do subsolo. Como orientação indica-se uma coluna com a

altura de 6m.

Este procedimento visa impedir que o soquete entre em contato com o

solo da parede da perfuração ou da base da estaca, o que poderia

provocar o solapamento e mistura do solo com o concreto.

O concreto a ser utilizado deverá apresentar fck não inferior a 20 MPa,

consumo de cimento superior a 300 kg/ cm3 e consistência plástica.

A concretagem deverá prosseguir até 1 (um) diâmetro acima da cota de

arrasamento da estaca.

A concretagem da estaca deverá ser ininterrupta, desde a ponta até a

execução de sua cabeça, não sendo admitida à criação de juntas frias.

Introduzir no concreto fresco a armação de ligação da estaca ao bloco de

coroamento.

As estacas poderão ser armadas. Neste caso a ferragem longitudinal

deverá ser confeccionada com barras retas, sem esquadro na ponta, e os

estribos deverão permitir a livre passagem do soquete de compactação e

garantir um cobrimento da armadura não inferior a 3 cm.

Após a formação do “bulbo” na ponta da estaca, instalar a armação e

prosseguir a concretagem como descrito acima.

Um certo número de estacas, a critério da Fiscalização, deverá ser

escavado abaixo da cota de arrasamento e, se possível, até o nível

d’água, para verificação da integridade do fuste.

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4 Estruturas de Concreto

4.1 Cimento

O cimento utilizado na execução do concreto deverá obedecer às

especificações das Normas Brasileiras.

A escolha do tipo de cimento dependerá da finalidade a que se destina o

concreto e, a menos que indicado no projeto, a responsabilidade dessa

escolha é da empresa executante da obra.

O cimento a ser utilizado deverá ser do tipo denominado cimento

Portland Comum (CP), que satisfaça as exigências das normas da ABNT,

no que diz respeito à resistência, finura, pega, etc., e seja, sempre que

possível, de uma única procedência.

Na execução de concreto aparente, o cimento utilizado deverá ser de

uma única procedência, de modo que sejam evitadas variações de

coloração e textura que possam comprometer o aspecto arquitetônico da

obra.

Todo o cimento deverá ser armazenado em local seco, coberto, ventilado

e suficientemente protegido das intempéries e de outros elementos

nocivos às suas características intrínsecas. Ele deve ser estocado

afastado do chão, das paredes e de locais úmidos.

Recomenda-se iniciar a pilha de cimento sobre um tablado de madeira,

montado a pelo menos 30 cm do chão ou do piso e não formar pilhas

maiores do que 10 sacos. A retirada para uso deve seguir a mesma

seqüência cronológica de entrega. O cimento, bem estocado, é próprio

para uso por três meses, no máximo, a partir da data de sua fabricação.

Tomados todos os cuidados na estocagem adequada do cimento para

alongar ao máximo sua vida útil, ainda assim alguns sacos de cimento

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podem se estragar. Às vezes, o empedramento é apenas superficial. Se

esses sacos forem tombados sobre uma superfície dura e voltarem a se

afofar, ou se for possível esfarelar os torrões neles contidos entre os

dedos, o cimento desses sacos ainda se prestará ao uso normal. Caso

contrário, ainda se pode tentar aproveitar parte do cimento, peneirando-

o. O pó que passa numa peneira de malha de 5 mm pode ser utilizado

em aplicações de menor responsabilidade, tais como pisos, contrapisos e

calçadas, mas não deve ser utilizado em peças estruturais, já que sua

resistência ficou comprometida, pois parte desse cimento já teve iniciado

o processo de hidratação.

Não poderá ser utilizado, na confecção de concretos estruturais, nenhum

lote de cimento que se apresente parcialmente hidratado.

4.2 Agregados

Os agregados deverão atender às especificações da ABNT.

Os diferentes agregados deverão ser armazenados em compartimentos

separados, de modo a não haver possibilidade de se misturarem

agregados de tamanhos diferentes. Igualmente, deverão ser tomadas

precauções, de modo a não permitir mistura com materiais estranhos,

que venham a prejudicar sua qualidade.

Os agregados que estiverem cobertos de pó ou materiais estranhos e que

não satisfaçam às condições mínimas de limpeza deverão ser novamente

lavados, ou, então, rejeitados.

A areia deverá ser natural, quartzosa, de grãos angulosos e ásperos ao

tato, ou artificial, proveniente do britamento de rochas estáveis. Não

deverá, em ambos os casos, conter quantidades nocivas de impurezas

orgânicas, terrosas ou de material pulverulento. A areia deverá ser

lavada sempre que for necessário.

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Deverá ser sempre evitada à predominância de uma ou duas dimensões

(formas achatadas ou alongadas), bem como a ocorrência de mais de

quatro por cento de mica.

Como agregado graúdo, poderá ser utilizado o seixo rolado da vasa de

rios ou pedra britada de rocha estável, com arestas vivas, isento de pó-

de-pedra, materiais orgânicos, terroso e não-reativos com os álcalis de

cimento.

O agregado graúdo deverá ser completamente lavado antes de ser

entregue na obra, seja qual for sua procedência.

Os grãos agregados devem se fizer necessário, serão feitos os ensaios de

caracterização, para comprovação de qualidade e características do

agregado.

Eventuais variações de forma e granulamento deverão ser compensadas

na dosagem do concreto.

A resistência própria de ruptura dos agregados deverá ser superior à

resistência do concreto.

4.3 Água de amassamento

Deverá ser limpa e potável, isto é, tal que não apresente impurezas que

possam vir a prejudicar as reações da água com os compostos de

cimento, como sais, álcalis, óleos, materiais orgânicos em suspensão ou

outras substâncias que possam prejudicar o concreto ou o aço.

4.4 Aditivos

A utilização de aditivos adicionados ao concreto com o objetivo de

acelerar ou retardar a pega e o desenvolvimento da resistência nas

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idades iniciais, reduzir o calor de hidratação, melhorar a trabalhabilidade,

reduzir a relação água/cimento, aumentar a compacidade e

impermeabilidade ou incrementar a resistência aos agentes agressivos e

às variações climáticas, será permitida desde que atendam às

especificações das Normas Brasileiras e sejam previamente aprovados

pela Fiscalização.

São rigorosamente proibidos os aditivos que contenham cloreto de cálcio

ou quaisquer outros halogenetos.

4.5 Aço para armação

Os aços para armaduras destinadas às estruturas de concreto armado

deverão obedecer às especificações da ABNT. As barras e fios deverão

seguir as prescrições da NBR 7480.

A estocagem de aço deve ser adequada à manutenção de sua qualidade;

devendo ser colocado em abrigo das intempéries, sobre estrados a 75

mm, no mínimo, do piso, ou a 0,30 m, no mínimo, do terreno natural. O

solo subjacente deverá ser firme, com leve declividade e recoberto com

camada de brita. Recomenda-se cobri-lo com plástico ou lona,

protegendo-o da umidade e do ataque de agentes agressivos. Serão

rejeitados os aços que se apresentarem em processo de corrosão e

ferrugem, com redução na seção efetiva de sua área maior do que 10%.

A fiscalização fará uma inspeção preliminar, onde deverá ser verificado se

a partida está de acordo com o pedido e se apresenta homogeneidade

geométrica, assim como, isenção de defeitos prejudiciais, tais como:

bolhas, fissuras, esfoliações, corrosão, graxa, lama aderente.

Os aços utilizados deverão apresentar a designação da categoria da

classe do aço e a indicação do coeficiente de conformação superficial,

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especialmente quando este for superior ao valor mínimo exigido pela

categoria.

Será retirada, para ensaio, uma amostra de cada partida do material que

chegar à obra. Os resultados dos ensaios serão analisados pela

fiscalização, a quem compete aceitar ou rejeitar o material, de acordo

com a especificação correspondente.

As barras, antes de serem cortadas, deverão ser endireitadas, sendo que

o trabalho de retificação, corte e dobramento deverá ser efetuado com

todo o cuidado, para que não sejam prejudiciais as características

mecânicas do material.

Os dobramentos das barras deverão ser feitos obedecendo-se ao

especificado no Anexo 1 da NBR 7480, sempre a frio.

As tolerâncias de corte e dobramentos ficarão a critério da fiscalização.

A montagem das armaduras deverá obedecer às prescrições da NBR

6118 e ao projeto executivo.

A armadura deverá ser montada na posição indicada no projeto e de

modo a que as barras se mantenham firmes durante o lançamento do

concreto, observando-se as distâncias das barras entre si e às faces

internas das formas. Permite-se, para isso, o uso de arame ou dispositivo

de aço (caranguejo, etc.), desde que não sejam apoiados sobre concreto

magro. Todos os cobrimentos deverão ser observados, de acordo com o

projeto. Para tal, poderão ser usados espaçadores plásticos ou de

argamassa.

Na montagem das peças dobradas, a armação deverá ser feita utilizando-

se arame recozido, ou, então, pontos de solda, a critério da fiscalização.

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Só será permitida a substituição das barras indicadas nos desenhos por

outras de diâmetro diferente com autorização do autor do projeto, sendo

que, para esse caso, a área de seção das barras, resultante da armadura,

deverá ser igual ou maior do que a área especificada nos desenhos.

4.6 Chumbadores e chapas de apoio

Exceto em casos especiais, os chumbadores e as chapas de ancoragem

estarão de acordo com a ASTM A-36 e as luvas serão com tubos ASTM-

A53.

Os chumbadores, inclusive as porcas e arruelas, serão galvanizadas de

acordo com a ASTM A-153.

O material das chapas deverá estar de acordo com a ASTM A-36 e as

grapas serão em aço CA-50.

Quando indicado no projeto, as chapas dos insertos serão galvanizadas

ou pintadas com tinta anticorrosiva.

4.7 Formas

A execução das formas deverá atender ao disposto na NBR 14931.

As formas dos elementos estruturais poderão ser feitas de tábuas de

madeira, em bruto ou aparelhadas; madeira compensada (resinada ou

plastificada); madeira revestida de placas metálicas; de chapas de aço ou

ferro.

A madeira utilizada nas formas deverá apresentar-se isenta de nós

fraturáveis, furos ou vazios deixados pelos nós, fendas, rachaduras,

curvaturas ou empenamentos.

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A espessura mínima das tábuas a serem usadas deverá ser de 25 mm.

No caso de madeira compensada, esta mesma espessura será de no

mínimo 10 mm. Caso onde haja necessidade de materiais de espessuras

menores, estes deverão ser aprovados pela fiscalização.

As formas deverão estar de acordo com as dimensões indicadas nos

desenhos do projeto. Qualquer parte da estrutura que se afastar das

dimensões e / ou posições indicadas nos desenhos deverá ser removida e

substituída.

As formas deverão ter resistência suficiente para suportar pressões

resultantes do lançamento e da vibração do concreto, mantendo-se

rigidamente na posição correta e não sofrendo deformações; ser

suficientemente estanques, de modo a impedir a perda de nata de

cimento durante a concretagem, untadas com produto que facilite a

deforma e não manche a superfície do concreto. As calafetações e

emulsões que se fizerem necessárias somente poderão ser executadas

com materiais aprovados pela fiscalização.

As formas deverão ser confeccionadas de acordo com a norma NBR 6118,

e serão classificadas em função do acabamento que proporcionarem à

superfície do concreto, ou seja:

Formas para estruturas enterradas (fundações): na face em

contato com o concreto serão utilizadas tábuas em estado bruto,

livre de nós, ou painéis compensados resinados de madeira

laminada.

Formas para estrutura em concreto revestido: quando a superfície

do concreto for revestida com argamassa ou outro material, na

face em contato com o concreto serão utilizados painéis

compensados resinados de madeira laminada.

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Formas para estrutura em concreto aparente: quando a superfície

do concreto for aparente, na face em contato com o concreto serão

utilizados painéis compensados plastificados de madeira laminada.

A Fiscalização, antes de autorizar qualquer concretagem, fará uma

inspeção para certificar-se de que as formas se apresentam com as

dimensões corretas, isentas de cavacos, serragem ou corpos estranhos e

de que a armadura está de acordo com o projeto.

As formas, desde que não tenham acabamento plastificado, deverão ser

saturadas com água, em fase imediatamente anterior à do lançamento

do concreto, mantendo as superfícies úmidas e não encharcadas.

Para tratamento das formas será permitido o uso de parafusos, tirantes

de aço passantes ou núcleo perdido, desde que estes recebam um

tratamento final.

Na execução dos escoramentos, deverão ser utilizados pontaletes de

pinho 3”x 3”, vigotas de peroba de secção quadrada, ou retangular, com

menor dimensão igual ou superior a 2”, ou ainda escoras metálicas com

dimensões adequadas aos esforços previstos.

Todo cimbramento deverá prever aparelhos de descimbramento,

convenientemente colocados, de forma que a retirada se faça sem

choques ou outras causas que possam determinar esforços não previstos

na estrutura escorada.

Todas as formas, bem como os respectivos travamentos e escoramentos,

deverão ser executados de modo a não sofrerem qualquer tipo de

deslocamento, ou deformação, durante e após a concretagem, e sempre

que necessário, com a previsão de contra-flechas para compensar as

deformações provocadas pelos esforços de carregamento do concreto

fresco.

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As peças de escoramento deverão ser sempre apoiadas sobre cunhas ou

outros dispositivos adequados, cuidando-se para que seus apoios não

sofram qualquer tipo de deslocamento, e convenientemente

contraventadas, sempre que necessário.

Os espaçamentos para criação de juntas de dilatação deverão ser

preenchidos com materiais adequados a cada caso específico.

Só será permitido o uso de produtos que não deixem resíduos que

comprometam o aspecto do concreto aparente, ou prejudique a

aderência dos materiais de revestimentos. A aplicação desses produtos

deverá ser feita de modo a não deixar excessos em nenhum ponto,

sempre antes da colocação das armaduras, evitando-se todo e qualquer

contato com as peças que necessitem aderência.

A retirada das formas após o lançamento só poderá ser feita quando o

concreto estiver suficientemente endurecido para resistir às ações que

sobre ele atuem e não conduzir a deformações inaceitáveis, devendo

estar de acordo com a norma pertinente.

Esses prazos poderão ser modificados, a critério da Fiscalização, desde

que tenham sido atendidas as medidas de cura do concreto e verificada a

sua resistência.

Na execução de formas para concreto aparente, além das normas

estabelecidas anteriormente, deverá ser observado que o acabamento

para concreto aparente deverá ser entendido como liso, devendo, para

tanto, ter suas formas executadas com chapas resinadas e plastificadas

ou tábuas de pinho aparelhadas e untadas com líquido desmoldante

adequado, ambas de primeira qualidade e isentas de quaisquer defeitos

incompatíveis com essa classificação.

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Para execução de reservatório elevado poderá ser utilizado o processo de

formas deslizantes ou trepantes metálicas devendo a empresa contratada

providenciar todo o material, mão-de-obra e equipamentos necessários à

manutenção do plano executivo de deslizamento e do ritmo de elevação

da obra.

Na execução de toda e qualquer cortina de concreto aparente, cuja

amarração de formas seja feita por intermédio de ferros passantes em

tubos plásticos, os orifícios resultantes dessa amarração, bem como a

disposição dos espaçadores embutidos, deverão obedecer a um

alinhamento perfeito, tanto na horizontal quanto na vertical.

Os materiais a serem embutidos no concreto, tais como: tubulações,

eletrodutos, chumbadores, luvas, drenos, cantoneiras, juntas tipo

Fugenband, dispositivos de fixação de instalações posteriores, etc.,

deverão ser colocados e fixados rigidamente nas formas, de modo a não

serem deslocados durante o lançamento e vibração do concreto.

A posição e nível dos elementos embutidos devem ser verificados por

topografia, antes do lançamento do concreto na forma e conferidos 24

horas após a concretagem.

As peças a serem embutidas deverão estar limpas e livres de graxa,

pintura, ferrugem, etc. de maneira a não prejudicar sua aderência com o

concreto. Os chumbadores não poderão apresentar os filetes das roscas

amassados ou corroídos.

Após a concretagem, todos os embutidos, destinados a quaisquer

fixações, deverão ser limpos cuidadosamente de restos de concreto,

engraxados e protegidos contra corrosão ou qualquer dano, até a época

da instalação dos equipamentos ou estrutura.

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A tolerância na locação de chumbadores de um mesmo grupo é de

3mm.

4.8 Dosagem do concreto

A Contratada submeterá à aprovação da Fiscalização a dosagem do

concreto a ser utilizada para atingir e respeitar os limites previstos nos

critérios de durabilidade, a resistência característica da compressão (fck)

indicada nos projetos. Para isso, deverá apresentar um certificado de

garantia comprovado que tal dosagem cumpre esse requisito.

A dosagem do concreto deverá ser experimental, de acordo com a NBR

12655.

Sempre que houver modificação nas características dos materiais

componentes do concreto, ou outros motivos, a critério da Fiscalização,

deverão ser feitos os ajustes necessários na dosagem.

O traço adequado deverá resultar em um concreto com trabalhabilidade

compatível com as características das peças a serem concretadas,

considerando-se suas dimensões, densidade e espaçamento das

armaduras.

O concreto poderá ser preparado na própria obra, em central ou

betoneira, ou fornecido por empresa especializada em concreto pré-

misturado.

4.9 Transporte, lançamento e adensamento do concreto

As operações de transporte, lançamento e adensamento do concreto

deverão obedecer às prescrições da NBR 14931.

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O sistema de transporte adotado deverá evitar depósitos intermediários

do concreto e, quando isto não for possível, deverão ser tomadas as

precauções que se fizerem necessárias para evitar, ao máximo, a

segregação de seus elementos componentes. Assim a descarga da

betoneira diretamente sobre o meio de transporte e a descarga deste

diretamente no local de destino, deverão ser adotadas, sempre que

possível.

O transporte do concreto, do local de mistura ao local de lançamento,

deverá ser feito com a maior rapidez possível, dentro dos 30 minutos que

se seguirem à confecção da mistura, empregando-se métodos que evitem

ao máximo a segregação dos agregados e perdas sensíveis de material,

por vazamento ou evaporação, especialmente em se tratando de nata de

cimento, argamassa e água.

O transporte horizontal do concreto deve ser feito com carrinhos de mão,

carros de duas rodas, pequenos veículos motorizados com capacidade de

até 1 (um) metro cúbico, caminhões agitadores e vagonetes sobre

trilhos.

O transporte inclinado do concreto deve ser feito por meio de correias

transportadoras ou calhas chicanas, que evitem a segregação dos

materiais.

O transporte vertical do concreto deve ser feito por meio de guindaste

equipado com caçamba de descarga pelo fundo ou por elevador.

O transporte de concreto por bomba deve ser feito observando-se os

seguintes cuidados:

limpar os tubos antes e depois de cada concretagem;

lubrificar os tubos, antes de sua utilização, com argamassa, a qual

não poderá ser utilizada na concretagem;

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o diâmetro interno da tubulação de bombeio deve ser, no mínimo,

três vezes maior que o diâmetro máximo do agregado.

A Fiscalização deverá ser notificada, no mínimo, setenta e duas horas

antes do lançamento do concreto, para poder vistoriar o estado das

formas, armações, espaçamento das pastilhas, verificar se no canteiro há

material e equipamento suficientes para a execução do serviço e realizar

o controle tecnológico do concreto.

Sendo satisfatória a vistoria, será autorizada a operação, desde que já

sejam conhecidos os resultados dos testes, a serem realizados, e a

respectiva relação água/cimento.

O lançamento do concreto, exceto quando autorizada pela Fiscalização,

só poderá ser feito durante as horas do dia, subordinado à temperatura

ambiente, que não poderá ser inferior a 10oC nem superior a 32oC, e

levando-se em consideração o estado do tempo. Esta operação não

poderá ser feita em caso de chuva. Quando a chuva se iniciar durante a

operação de concretagem, a fiscalização poderá autorizar a continuação

do trabalho, desde que não venha a prejudicar o concreto, removendo as

partes afetadas pela chuva até então incidentes sobre este.

A fiscalização poderá autorizar a execução do lançamento nas horas

noturnas, desde que a contratada tenha instalado no local um sistema de

iluminação eficiente, seguro e suficiente, para o bom andamento da

operação e do controle por parte da Fiscalização.

A não ser que sejam tomadas precauções especiais, descritas no ACI

347, a queda livre máxima admissível do concreto durante o lançamento

será de 2,0m.

Para pilares, paredes e outras estruturas onde a altura de concretagem

ultrapasse 2,0m, deverão ser tomadas as medidas necessárias para

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garantir a não segregação do agregado graúdo, tais como, abertura de

janelas, uso de trombas e funis, etc., devendo tais medidas serem

aprovadas pela fiscalização.

Todo o concreto lançado nas formas deverá ser adensado por meio de

vibração. O número e tipo de vibradores, bem como sua localização,

deverão ser aprovados pela fiscalização.

A vibração deverá ser feita com aparelhos de agulha de imersão, com

freqüência de 5.000 a 7.000 rpm, tomando-se o cuidado de não

prejudicar as formas nem deslocar as armaduras nelas existentes. O

contato com as formas e com a armadura deve ser evitado ao máximo.

Cada camada de concreto deverá ser levada à máxima densidade

possível, de maneira a não conter bolsões ou vazios no seu interior. O

concreto deverá ser lançado em camadas de espessura tal que, ao ser

vibrada, seja garantida a uniformidade de adensamento. O vibrador

deverá ser operado numa posição quase vertical, deixando que o

cabeçote penetre sob a ação de seu próprio peso, sempre que as

dimensões das peças o permitir.

A seqüência de aplicação de vibração deverá ser linear em um único

sentido, mantendo-se uma distância uniforme entre os pontos de

imersão, distância variável unicamente em função da capacidade de cada

vibrador, devendo-se cruzar levemente os sucessivos bolsões de

influência do aparelho. Os vibradores serão de tipo de imersão, operando

por ação elétrica ou pneumática. Deverá ser evitada a vibração

excessiva, causando segregação da nata de cimento e afloramento de

água. O conjunto de equipamentos de vibração deverá ser dimensionado

em quantidade, potência e dimensões necessárias para adensar

adequadamente o concreto.

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As eventuais falhas na superfície dos elementos concretados, ocorridas

por má execução dos serviços de adensamento, ou não, deverão ser

cuidadosamente reparadas. Nos casos de execução de concreto aparente,

tais correções deverão ser feitas de modo que sejam mantidas a mesma

coloração e textura, através da adição de cimento branco, quando

necessário.

4.10 Cura do concreto

As superfícies do concreto deverão ser protegidas contra a secagem

prematura, logo após o seu lançamento.

O concreto, depois de lançado, deverá ser conservado úmido por um

período de tempo nunca inferior a sete dias. A cura pela água poderá ser

executada por irrigação, lençol de água, camada de areia úmida, ou

panos de saco, molhados e espalhados em toda a superfície. A cura

deverá ser iniciada logo após a verificação do início de pega nos trechos

concretados. A água deverá ser do mesmo tipo da empregada na

concretagem. O período de cura deverá ser aumentado em até 50%

quando a temperatura ambiente for muito elevada ou o clima estiver

muito seco.

O uso de processo de aceleração de cura poderá ocorrer quando

aprovado pela Fiscalização, desde que o processo seja devidamente

controlado, não dispensando as medidas de proteção contra a secagem

prematura do concreto.

4.11 Juntas de concretagem

As juntas de concretagem deverão ser criadas quando a concretagem

tiver que ser interrompida por mais de 12 horas. Deverão ser definidas e

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programadas pelo executor e submetidas à prévia autorização da

Fiscalização.

Todas as juntas deverão ser convenientemente tratadas antes da

retomada da concretagem, através de apicoamento manual ou “corte

verde”, para retirada da nata superficial.

No local da junta de concretagem devem ser colocados ferros de 6,3 mm

num espaçamento de 5 a 10 cm, com 40 cm para cada lado da junta.

A superfície da junta de concretagem, no início do endurecimento do

concreto, deverá ser energicamente escovada com escova de aço,

aplicando-se jato de água no final da pega, de modo a remover a pasta e

o agregado miúdo, para expor o agregado graúdo.

Imediatamente antes do início da concretagem, a superfície da junta

deve ser perfeitamente limpa com ar comprimido e jato d'água, de modo

que todo o material solto seja removido e a superfície da junta fique

abundantemente molhada, não sendo permitida a formação de poças de

água.

A superfície da junta deve receber, antes do reinício da concretagem, o

lançamento de uma camada de argamassa de cimento e areia com traço

1:3 e mesmo fator água-cimento usado no concreto, com espessura

aproximada de 1 cm, de modo a garantir a não ocorrência de

descontinuidade na textura do concreto, ou seja, impedir a formação de

uma faixa de concreto poroso ao longo da junta.

Se a superfície de uma camada for relativamente inacessível, ou se, por

qualquer outra razão, a fiscalização considerar indesejável alterar a

superfície de uma camada, antes do fim da pega, não será permitido o

corte da superfície por meio de jato de água sobre pressão, e será

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requerido o posterior corte por apicoamento, ou outro processo

mecânico.

A utilização de adesivos estruturais, quando for o caso, deverá ser

aprovada pela fiscalização.

5 Controle Tecnológico do Concreto

Todo o processo de estudo da dosagem, preparo, recebimento, controle

tecnológico e aceitação do concreto deverá estar de acordo com a NBR

12655.

O fornecedor do concreto deverá garantir a resistência característica à

compressão (fck) do concreto através de controle tecnológico da

dosagem, conforme estabelecido pelas normas NBR 7212 e NBR 12655.

Deverão ser realizadas, em laboratório, no mínimo os ensaios abaixo

indicados:

Amostragem do concreto fresco, segundo a NBR 5750

Moldagem e cura de corpos de prova segundo a NBR 5738

Ensaio de consistência segundo a NBR 7223

Ensaio de compressão de corpos de prova segundo a NBR 5739

5.1 Agregados

Devem ser obedecidas as prescrições das normas NBR 6118 e NBR 7211

da ABNT. Os ensaios devem ser feitos no mínimo antes do início dos

serviços, sempre que houver mudança na origem dos agregados e a cada

100 m3 de agregado recebido.

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5.2 Cimento

Devem ser obedecidas as prescrições das normas da ABNT.

Os ensaios devem ser feitos, no mínimo, antes do início dos serviços,

sempre que houver mudança de fornecedor e a cada partida recebida.

5.3 Água de amassamento

A água destinada ao amassamento do concreto deverá estar isenta de

teores prejudiciais e de substâncias estranhas. São consideradas

satisfatórias as águas potáveis e as que tenham PH entre 5,8 e 8,0 e

respeitem os seguintes limites máximos:

matéria orgânica (expressa em oxigênio consumido): 3mg/l

resíduo sólido: 5000 mg/l

sulfatos (expressos em íons de SO4): 300 mg/l

cloretos (expressos em íons Cl): 500 mg/l

açúcar: 5 mg/l

5.4 Aço

As barras, fios, e telas de aço para armadura deverão ser ensaiados de

acordo com as normas da ABNT, devendo os resultados serem

submetidos a fiscalização.

5.5 Consistência do concreto

A consistência do concreto, medida através de ensaios de abatimento

(Slump Test), deverá ser definida em função do tipo de peça e da

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concentração de armadura, dentro dos seguintes intervalos (valores

médios de consistência do concreto):

Lastro de Concreto sob fundações e pavimentações: 0 a 2 cm;

Concreto para pavimentação: 2 a 5 cm;

Peças de Concreto de grandes massas, sem armação ou com baixa

taxa de armação (sapatas, blocos de fundação, muros de arrimo,

bases para equipamentos, etc.): 2 a 5 cm;

Peças de Concreto de grandes dimensões, com média a alta taxa

de armação (lajes, vigas, pilares, paredes): 3 a 7 cm;

Peças de Concreto de seção transversal de pequenas dimensões e

com alta taxa de armação (paredes delgadas, pilares esbeltos,

vigas e lajes de pequenas dimensões): 5 a 10 cm;

Concreto submerso: 12 a 16 cm;

Concreto para ser transportado por bombeamento: 6 a 16 cm.

O abatimento (Slump) necessário para cada entrega de concreto deverá

ser especificado pelo engenheiro preposto da Construtora.

A proporção adequada do agregado para que seja obtido o abatimento

(Slump) desejado será determinada em misturas experimentais

utilizando-se os mesmos materiais a serem utilizados na obra.

Se, para determinada massada, o abatimento medido ultrapassar em 5

cm o limite superior indicado, o concreto dessa massada não poderá ser

utilizado. Para valores intermediários, e a critério da fiscalização, a

massada poderá ser aceita.

No caso de concretos de consistência seca (concretos rígidos), a medida

da consistência deverá ser feita pelo ensaio de VEBE ou pelo ensaio de

REMOLDAGEM modificado, com utilização do aparelho de POWERS.

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5.6 Resistência do concreto

Após a entrega do concreto na obra, serão executados ensaios para que

seja verificada a sua qualidade para fins de aceitação.

Para execução dos ensaios deverão ser moldados corpos de prova, numa

freqüência de pelo menos um ensaio por dia de trabalho ou cada 25 m3

de concreto lançado.

Cada ensaio de resistência à compressão será composto de um mínimo

de 2 (dois) corpos de prova para 7 (sete) dias e 2 (dois) corpos de prova

para 28 (vinte e oito) dias de idade para concretos normais ou 2 (dois)

corpos de prova para 3 (três) dias e 2 (dois) para 7 (sete) dias quando

for usado concreto de alta resistência inicial.

Os ensaios de resistência à compressão atenderão aos seguintes

métodos: NBR 5738 (Moldagem e cura de corpos de prova cilíndricos de

concreto) e NBR 5739 (Ensaio à compressão de corpos de prova

cilíndricos de concreto).

Se necessário, a critério da fiscalização, serão realizados ensaios para

determinação do teor de ar incorporado ao concreto, de acordo com a

NBR 9833 (Determinação da Massa Específica e do Teor de Ar pelo

Método Gravimétrico)

A estrutura poderá ser dividida em lotes, para os quais deverão ser

retirados os corpos de prova.

Os corpos de prova deverão ser identificados por sistema de codificação a

ser estabelecido em comum acordo entre a construtora e a fiscalização, o

qual deverá indicar claramente os seguintes dados:

Estrutura e lote a que pertencem;

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Número da amostra e idade, em dias, que com o qual seus

exemplares deverão ser rompidos;

Número de exemplar, bem como o numero de ordem do corpo de

prova dentro do exemplar, ou a indicação se for corpo de prova

reserva;

Data da moldagem dos corpos de prova;

Data na qual os corpos de prova deverão ser rompidos.

A contratada deverá organizar e manter atualizado um livro de registro

para o controle da resistência mecânica do concreto, no qual deverão ser

feitas as seguintes anotações para cada estrutura:

Identificação da estrutura

Identificação dos lotes em que a mesma foi dividida, com indicação

das peças concretadas, o volume de cada lote e respectivas datas

Identificação das amostras retiradas de cada lote com a indicação

das datas de moldagem e de ruptura de seus exemplares

Identificação dos exemplares de cada amostra com a indicação dos

corpos de prova que constituem cada exemplar, bem como os

valores da resistência a ruptura desses corpos de prova e o valor

adotado para resistência a ruptura do exemplar

Para cada lote da estrutura, o valor estimado da resistência

característica do concreto com a idade que tiver sido especificada.

Os resultados de ensaios efetuados deverão ser apresentados em

certificados, contendo todas as informações necessárias: tipo de controle,

idade do concreto, número do lote/amostra, identificação do traço,

presença/tipo de aditivos, resistência característica, resistência de

dosagem, data da moldagem do corpo de prova, local/peça concretada,

resultado do ensaio de abatimento, número de exemplares, valor de

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resistência dos dois corpos de prova de cada exemplar, estudo estatístico

e resistência à compressão estimada.

6 Alvenaria estrutural

6.1 Blocos de concreto

Deverão ser utilizados blocos vazados de concreto simples para alvenaria

estrutural ou para muros de fechamento em alvenaria estrutural com

resistência a compressão e dimensões indicadas em projeto. Os blocos

deverão ser de classe B.

Os blocos de concreto para alvenaria estrutural, inclusive as peças

complementares (como canaletas, meio bloco, bloco J, etc.) deverão

atender as normas técnicas quanto às seguintes características: absorção

de água, retração por secagem, critérios de inspeção visual e ensaios de

recebimento.

Os blocos devem apresentar aspecto homogêneo, ser compactos, ter

arestas vivas e não devem apresentar trincas, fraturas ou outros defeitos

que possam prejudicar o seu assentamento ou afetar a resistência e

durabilidade da construção. Os blocos destinados a receber revestimento

devem ter uma superfície suficientemente áspera para garantir uma boa

aderência, não sendo permitida qualquer pintura que oculte defeitos

eventualmente existentes no bloco.

6.2 Argamassa de assentamento

A argamassa de assentamento é a mistura formada por material

aglomerante (cimento e cal) e agregado (areia). As argamassas deverão

obedecer as normas especificas e podem ser especificadas quantos aos

tipos inidcados na tabela abaixo:

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A consistência da argamassa deve estar dentro dos limites previstos para

permitir adequada trabalhabilidade, compatível com as ferramentas de

aplicação (colher, bisnaga, canaleta). São desejáveis níveis de retenção

alta especialmente no caso de blocos com índices de retenção de água

elevados. Um teor de ar muito elevado prejudica o assentamento, sendo

adequado um teor menor que 8%. As argamassas devem ter resistência

inferior à dos blocos para permitir acomodação de deformações e para

que qualquer fissura ocorra nas juntas. A resistência de aderência de

uma parede depende especialmente da argamassa.

6.3 Graute

Entende-se por graute como uma argamassa ou um micro-concreto com

alta fluidez, onde são utilizados agregados com pequeno diâmetro

máximo como pedriscos ou areia grossa. Os grautes têm a plasticidade

adequada para preencher os vazios dos blocos, atingem altas resistências

iniciais e finais, e apresentam expansão controlada. Sua principal

finalidade é fazer com que a armadura nele inserida trabalhe de modo

monolítico com a alvenaria. Os grautes não necessitam de adensamento

devido a sua

O slump dos grautes deve estar entre 20 e 28 cm e a relação água /

cimento entre 0,7 e 0,9. Podem ser adicionados aditivos plastificantes ou

cal.

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O lançamento do graute deverá ocorrer no máximo 24 horas após o

assentamento das paredes a serem preenchidas.

Caso seja necessário executar adensamento do graute de modo que os

vazios sejam completamente preenchidos e alcancem todas as

reetrâncias, sem ocorrer segregação dos materiais, deverá ser utilizada

uma haste metálica ou vibrador tipo agulha.

A resistência a compressão do graute, combinada com as propriedades

mecânicas dos blocos e da argamassa definirão a resistência a

compressão da alvenaria.

O lançamento do graute deverá ocorrer de maneira contínua e

ininterrupta, vertendo o material pelo funil alimentador. Prencher as

aberturas ou cachimbos devagar e continuamente permitindo a saída

gradativa do ar.

6.4 Assentamento das alvenarias

A base para assentamento da alvenaria deve ser executada plana e em

nível. Cada fiada deve ser assentada com o auxílio de fios flexíveis

estirados horizontal e paralelamente ao plano da parede, de modo que

um observador situado próximo a uma das extremidades do fio não

constate curvatura do efeito da gravidade ou do vento. O alinhamento

vertical das juntas deve ser obtido com auxílio de fio prumo ou gabarito

modular.

Os locais de aplicação da argamassa de assentamento, assim como os

blocos, devem estar limpos e sem agregados soltos, graxa, pó, água em

excesso ou qualquer outra substância que impeça a perfeita aderência e

união entre a argamassa e os substratos.

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A argamassa deve ser aplicada em todas as paredes do bloco para a

formação da junta horizontal e em dois cordões verticais nos bordos de

uma das extremidades do bloco para a formação da junta vertical, em

quantidade que não supere o início da pega ou perda de trabalhabilidade

durante a colocação dos blocos.

Os cordões devem ter espessura tal que, após o assentamento dos

blocos, as juntas resultantes tenham espessura de ( 10 ± 3 ) mm,

proibindo-se calços de qualquer natureza. Preferencialmente, optar pelos

tipos “V” e “côncavo”, empregando frisador de madeira e não “ferro”

redondo. O frisador assegura a uniformidade da junta e evita escurecer a

argamassa.

Em dias muito quentes, secos e com ventos, a superfície de

assentamento dos blocos deve ser levemente umedecida com brocha de

pintor, alguns minutos antes da aplicação da argamassa.

A argamassa não deve avançar no interior dos vazios do bloco mais que

1 cm, no momento do assentamento, principalmente para deixar o

espaço destinado ao enchimento com graute e garantir melhor

impermeabilidade da junta. Não deverão ocorrer obstruções nos furos, o

que implica a formação de células verticais contínuas. Essas células terão

alinhamento vertical suficiente para manter uma abertura desobstruída

de, pelo menos, 5 x 7,5cm.

O excesso de argamassa retirado das juntas pode ser remisturado com a

argamassa fresca; a argamassa que tenha caído no chão ou no andaime

deve ser descartada.

Junto à base de cada célula vertical será deixada uma abertura para

limpeza, sempre que a altura do grauteamento for superior a 120cm.

Todo o excesso de argamassa e qualquer outra obstrução deverão ser

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retirados. Essas aberturas serão fechadas antes do grauteamento e após

inspeção.

A armadura vertical será colocada na célula, após limpeza, sendo

indispensável fixá-la na base e no topo. Todas as células que contenham

armaduras serão preenchidas com graute. O graute será lançado de

alturas inferiores a 240cm. O graute será adensado, durante o

lançamento com vibração ou socamento. Quando a altura do

grauteamento for superior a 240cm, o graute será lançado em camadas

de 120cm, procedendo-se cuidadosa inspeção durante toda a operação.

Nas canaletas deverão ser executados confinamentos horizontais para

impedir a entrada do graute em furos e vazios não previstos no projeto.

Os vazios verticais ou canaletas deverão ser saturados para evitar

excessiva absorção da água do graute, imediatamente antes do início do

grauteamento.

Quando o grauteamento for interrompido por mais de uma hora, a junta

resultante receberá tratamento com composição à base de resina epóxi.

Nessa hipótese, o graute ficará, pelo menos, 15mm abaixo do topo da

última fiada de blocos, ficando a armadura horizontal, quando houver,

imersa no graute.

Os vãos de portas e janelas, na alvenaria estrutural de blocos de

concreto, serão providos de enrijecedores horizontais e verticais, sendo

que os primeiros podem ser confundidos com as cintas e as vergas.

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ANEXO F

PLANILHA ORÇAMENTÁRIA

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PLANILHA DETALHADA

R E S U M O % Item

ITENS DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS VALOR (R$) %

01 SERVIÇOS INICIAIS 139.368,41 31,84

02 INFRAESTRUTURA 48.977,65 11,19

03 SUPERESTRUTURA 38.308,66 8,75

04 ALVENARIA E ELEMENTOS DIVISÓRIAS 11.656,09 2,66

05 REVESTIMENTO DE TETO E PAREDE 7.742,27 1,77

06 FORROS 27.024,12 6,17

07 REVESTIMENTO DE PISOS 40.344,34 9,22

08 ELEMENTOS DE MADEIRA E COMPONENTES ESPECIAIS 2.746,40 0,63

09 ELEMENTOS METÁLICOS E COMPONENTES ESPECIAIS 97.732,25 22,33

10 PINTURA 17.467,64 3,99

11 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 84,00 0,02

12 SERVIÇOS COMPLEMENTARES 6.268,40 1,43

T O T A L R$ 437.720,23 100,00

Listagem de Preços da FDE - JANEIRO 2017; Boletim Referencial de Custos da CPOS 169 Desonerado - MARÇO 2017; SINAPI Relatório de Insumos Desonerado - MARÇO 2017

OBRA: Construção de rampa e adequações nas escadas existentes em atendimento a acessibilidade na unidade de ensino.

LOCAL:

12/5/2017 - PLAN+BDI_ Tatui - REV. 3 - Planilha (maio17) 1 / 3

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PLANILHA ORÇAMENTÁRIA - DETALHADA

OBRA: Construção de rampa e adequações nas escadas existentes em atendimento a acessibilidade na unidade de ensino.

LOCAL:

CÓDIGO ITEM DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS UNID. QUANT. PREÇO PREÇO TOTAL

UNITÁRIO TOTAL ITEM

F-01.00.000 01 SERVIÇOS INICIAIS 139.368,41

C-2706 01.01 ENGENHEIRO DE OBRA H 352,00 85,47 30.085,44

COMPOSIÇÃO DO QUANTITATIVO DE HORAS DE ENGENHEIRO: 1

ENG. CIVIL 2 HORAS/DIA, 22 DIAS/MÊS DURANTE 7 MÊS(ES). 1 ENG.

ELÉTRICO 1 HORAS/DIA, 22 DIAS/MÊS DURANTE 2 MÊS(ES).

C-00004069 01.02 MESTRE DE OBRAS H 1.540,00 60,39 93.000,60

QUANTITATIVO DE HORAS DE MESTRE DE OBRAS: 1 MESTRE 220

HORAS/MÊS, DURANTE 7 MÊS(ES).F-01.06.005 01.03 REATERRO INTERNO APILOADO M3 21,00 66,91 1.405,11

F-02.50.001 01.04 DEMOLIÇÃO DE CONCRETO SIMPLES (MANUAL) M3 4,55 210,30 956,87

F-04.50.001 01.05 DEMOLIÇÃO DE ALVENARIAS EM GERAL E ELEMENTOS

VAZADOS,INCL REVESTIMENTOS

M3 24,41 88,51 2.160,53

F-09.64.006 01.06 RETIRADA DE APARELHOS DE ILUMINACAO, PLAFONS E

PENDENTES P/LAMPADAS FLUORESC

UN 15,00 3,04 45,60

F-10.60.005 01.07 RETIRADA DE FORRO DE PVC EM LAMINAS M2 288,30 11,95 3.445,19

F-13.50.003 01.08 DEMOLICAO PISO TACOS DE MADEIRA INCLUSIVE ARG

ASSENTAMENTO

M2 81,94 21,56 1.766,63

F-13.60.015 01.09 RETIRADA DE GUARDA-CORPOS EM GERAL M 40,04 3,83 153,35

F-16.06.046 01.10 LOCAÇÃO MENSAL DE CONTAINER 6,00M COM JANELAS DE

VENTILAÇÃO.

M2 12,00 47,57 570,84

F-16.06.047 01.11 LOCAÇÃO MENSAL DE CONTAINER 4,00M COM 2 VASOS

SANITARIOS, 1 LAVABO, 1 MICTÓRIO E 4 PONTOS CHUV.

M2 12,00 104,85 1.258,20

F-16.06.059 01.12 TAPUME H=225CM ENGASTADO NO TERRENO E PINTURA LATEX

FACE EXTERNA COM LOGOTIPO

M 46,62 69,76 3.252,21

F-16.30.017 01.13 ANDAIME - TORRE - ALUGUEL MENSAL M 15,00 22,43 336,45

F-05.60.001 01.14 RETIRADA DE FOLHAS DE PORTAS OU JANELAS UN 1,00 11,72 11,72

F-05.60.005 01.15 RETIRADA DE BATENTES DE ESQUADRIAS DE MADEIRA UN 5,00 50,85 254,25

F-16.11.025 01.16 REMOÇÃO DE RESÍDUOS ( PODA / ENTULHO) PARA ÁREA DE

TRANSBORDO E TRIAGEM (ATT)

M3 7,00 95,06 665,42

F-02.00.000 02 INFRAESTRUTURA 48.977,65

F-02.01.002 02.01 ESCAVACAO MANUAL - PROFUNDIDADE ALEM DE 1.80 M M3 58,37 86,02 5.020,99

F-02.01.010 02.02 APILOAMENTO PARA SIMPLES REGULARIZACAO M2 117,85 7,64 900,37

F-02.01.012 02.03 LASTRO DE PEDRA BRITADA - 5CM M2 120,00 7,63 915,60

F-02.01.025 02.04 REATERRO INTERNO APILOADO M3 24,00 57,35 1.376,40

F-02.02.035 02.05 ESTACAS TIPO STRAUSS DIAM 25CM M 210,00 61,30 12.873,00

F-02.02.098 02.06 TAXA DE MOBILIZACAO DE EQUIPAMENTOS - ESTACAS STRAUSS UN 1,00 2.019,13 2.019,13

F-02.03.001 02.07 FORMA DE MADEIRA MACICA M2 75,00 70,27 5.270,25

F-02.04.002 02.08 ACO CA 50 (A OU B) FYK= 500 MPA KG 1.002,00 8,87 8.887,74

F-02.04.003 02.09 ACO CA 60 (A OU B) FYK= 600 MPA KG 17,00 9,16 155,72

F-02.05.018 02.10 CONCRETO DOSADO E LANCADO FCK=25MPA M3 7,62 408,88 3.115,67

F-02.07.002 02.11 IMPERM RESP ALV EMBAS C/ CIM-AREIA 1-3 HIDROFUGO/TINTA

BETUMINOSA

M2 82,18 66,17 5.437,85

F-16.13.015 02.12 REATERRO INTERNO APILOADO M3 44,91 66,91 3.004,93

F-03.00.000 03 SUPERESTRUTURA 38.308,66

F-03.01.001 03.01 FORMAS DE MADEIRA MACICA M2 84,19 99,99 8.418,16

F-03.02.002 03.02 ACO CA 50 (A OU B) FYK= 500 MPA KG 1.583,00 8,87 14.041,21

F-03.02.003 03.03 ACO CA 60 (A OU B) FYK= 600 MPA KG 67,00 9,16 613,72

F-03.02.005 03.04 TELA ARMADURA (MALHA ACO CA 60 FYK= 600 MPA) KG 971,00 7,33 7.117,43

F-03.03.014 03.05 CONCRETO DOSADO E LANCADO FCK= 20 MPA M3 9,57 389,85 3.730,86

F-03.03.016 03.06 CONCRETO DOSADO E LANCADO FCK=25 MPA M3 10,73 408,88 4.387,28

F-04.00.000 04 ALVENARIA E ELEMENTOS DIVISÓRIAS 11.656,09

F-04.01.002 04.01 ALVENARIA DE TIJOLO DE BARRO MACICO E=1/2 TIJOLO M2 2,76 105,41 290,93

F-04.01.045 04.02 CONCRETO GROUT, PREPARADO NO LOCAL, LANÇADO E

ADENSADO

M3 1,00 436,25 436,25

F-04.01.050 04.03 ALVENARIA AUTO-PORTANTE: BLOCO CONCRETO ESTRUTURAL DE

14X19X39CM CLASSE B

M2 147,41 73,66 10.858,22

F-04.01.058 04.04 VERGA/CINTA EM BLOCO DE CONCRETO CANALETA - 14 CM M 2,20 32,13 70,69

F-12.00.000 05 REVESTIMENTO DE TETO E PAREDE 7.742,27

F-12.02.002 05.01 CHAPISCO M2 165,61 6,37 1.054,94

F-12.02.006 05.02 EMBOCO DESEMPENADO M2 165,61 40,38 6.687,33

F-10.00.000 06 FORROS 27.024,12

F-10.01.049 06.01 FORRO DE GESSO ACARTONADO INCL ESTRUTURA M2 288,30 77,53 22.351,90

C-22.03.010 06.02 FORRO EM POLIESTIRENO EXPANDIDO COM TEXTURA ACRÍLICA,

ESPESSURA DE 20 MM

M² 81,94 57,02 4.672,22

F-13.00.000 07 REVESTIMENTO DE PISOS 40.344,34

F-13.01.006 07.01 LASTRO DE PEDRA BRITADA - 5CM M2 94,34 7,63 719,81

F-13.01.017 07.02 ARGAMASSA DE REGULARIZACAO CIM/AREIA 1:3 ESP=2,50CM M2 87,34 28,61 2.498,80

12/5/2017 - PLAN+BDI_ Tatui - REV. 3 - Planilha (maio17) 2 / 3

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PLANILHA ORÇAMENTÁRIA - DETALHADA

OBRA: Construção de rampa e adequações nas escadas existentes em atendimento a acessibilidade na unidade de ensino.

LOCAL:

CÓDIGO ITEM DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS UNID. QUANT. PREÇO PREÇO TOTAL

UNITÁRIO TOTAL ITEM

F-13.02.006 07.03 PISO DE CONCRETO FCK 25MPA DESEMPENAMENTO MECÂNICO

E=8CM

M2 7,00 55,12 385,84

F-13.02.017 07.04 LADRILHOS HIDRAULICOS DE 20X20 CM LISOS EM UMA COR M2 7,00 94,85 663,95

F-13.02.019 07.05 LADRILHO HIDRAULICO 25X25 E=2CM - PISO TATIL DE ALERTA M2 7,98 111,20 887,38

F-13.02.032 07.06 FAIXA ANTIDERRAPANTE A BASE DE RES.E AREIA QUARTZOSA

L=4CM

M 96,00 14,52 1.393,92

F-13.02.048 07.07 SOALHO DE TABUAS DE 20X2CM MACHO-FEMEA G1-C6 SOBRE

LASTRO/LAJE

M2 81,94 304,78 24.973,67

F-13.02.053 07.08 BORRACHA COLADA - PISO TATIL DE ALERTA M2 2,82 193,69 546,21

F-13.02.058 07.09 SINALIZAÇÃO VISUAL DE DEGRAUS-PINTURA ESMALTE EPOXI CJ 98,00 14,38 1.409,24

F-13.02.059 07.10 SINALIZAÇÃO VISUAL DE DEGRAUS-FITA ADESIVA CJ 78,00 14,41 1.123,98

F-13.02.092 07.11 SINTEKO - DUAS DEMAOS INCLUSIVE RASPAGEM - APLICADO M2 81,94 70,07 5.741,54

F-05.00.000 08 ELEMENTOS DE MADEIRA E COMPONENTES ESPECIAIS 2.746,40

F-05.01.007 08.01 PM-08 PORTA DE MADEIRA SARRAFEADA P/ PINT. BAT. MADEIRA

L=124CM

UN 1,00 1.125,42 1.125,42

F-05.01.096 08.02 PM-64 PORTA DE MADEIRA SARRAFEADA P/ PINT. C/ BAND. BAT.

MAD. L=92CM

UN 2,00 810,49 1.620,98

F-06.00.000 09 ELEMENTOS METÁLICOS E COMPONENTES ESPECIAIS 97.732,25

F-06.03.100 09.01 CO-34 CORRIMÃO DUPLO AÇO GALVANIZADO COM PINTURA

ESMALTE.

M 80,22 334,51 26.834,39

F-06.03.101 09.02 CO-35 CORRIMÃO DUPLO COM MONTANTE VERTICAL AÇO

GALVANIZADO COM PINTURA ESMALTE

M 32,96 446,32 14.710,71

F-06.03.103 09.03 CO-37 CORRIMÃO SIMPLES AÇO GALVANIZADO COM PINTURA

ESMALTE

M 64,78 225,53 14.609,83

F-06.03.104 09.04 CO-38 CORRIMÃO SIMPLES COM MONTANTE VERTICAL AÇO

GALVANIZADO COM PINTURA ESMALTE

M 7,65 371,83 2.844,50

C-24.03.040 09.05 GUARDA-CORPO TUBULAR COM TELA EM AÇO GALVANIZADO,

DIÂMETRO DE 1 1/2´

M 55,82 654,89 36.555,96

C-30.06.010 09.06 PLACA PARA SINALIZAÇÃO TÁTIL (INÍCIO OU FINAL) EM BRAILE PARA

CORRIMÃO

UN 42,00 20,34 854,28

C-30.06.030 09.07 ANEL DE BORRACHA PARA SINALIZAÇÃO TÁTIL PARA CORRIMÃO,

DIÂMETRO DE 4,5 CM

UN 42,00 31,49 1.322,58

F-15.00.000 10 PINTURA 17.467,64

F-15.02.018 10.01 ESMALTE A BASE DE AGUA M2 12,00 30,13 361,56

F-15.02.025 10.02 TINTA LATEX STANDARD M2 246,14 26,83 6.603,94

F-15.02.061 10.03 TINTA LATEX STANDARD EM SUPERFICIE DE GESSO M2 288,30 23,38 6.740,45

F-15.02.080 10.04 TINTA LATEX PARA PISO M2 147,60 23,73 3.502,55

F-15.03.007 10.05 ESMALTE COM MASSA NIVELADORA EM ESQUADRIAS DE MADEIRA M2 3,60 46,86 168,70

F-15.04.006 10.06 TINTA LATEX STANDARD M2 3,86 23,43 90,44

F-09.00.000 11 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 84,00

F-09.74.006 11.01 RECOLOCAÇÃO DE APARELHO DE ILUMINACAO,PLAFONS OU

PENDENTES P/ LAMP FLUORESCENTES

UN 15,00 5,60 84,00

F-16.00.000 12 SERVIÇOS COMPLEMENTARES 6.268,40

F-16.11.005 12.01 LIMPEZA DA OBRA M2 468,49 13,38 6.268,40

Total R$ 437.720,23

Legenda: F=FDE C=CPOS S=SINAPI

Referenciais de Serviços e Critérios de medição:

Listagem de Preços da FDE - JANEIRO 2017; Boletim Referencial de Custos da CPOS 169 Desonerado - MARÇO 2017; SINAPI Relatório de Insumos Desonerado - MARÇO 2017

BDI adotado pelo Centro Paula Souza= 25,49%

12/5/2017 - PLAN+BDI_ Tatui - REV. 3 - Planilha (maio17) 3 / 3

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ANEXO G

CRONOGRAMA FÍSICO FINANCEIRO

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CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO (GERAL)

CENTRO PAULA SOUZA Empresa: Data

UIE - Unidade de Infraestrutura Endereço: Folha

CRONOGRAMA FÍSICO - FINANCEIRO Município:

Construção de rampa e adequações nas escadas existentes em atendimento a acessibilidade na unidade de ensino.

Etec Salles Gomes - TATUÍ / SP 210 dias

SERVIÇOS 0 30 60 90 120 150 180 210 % SERV.VALOR SERVIÇO

R$

1 SERVIÇOS INICIAIS 4,41 4,46 4,50 4,55 4,59 4,64 4,69 31,8400 139.368,41

12 INFRAESTRUTURA 2,93 2,84 2,75 2,67 0,00 0,00 0,00 11,1900 48.977,65

23 SUPERESTRUTURA 0,00 2,22 2,20 2,18 2,15 0,00 0,00 8,7500 38.308,66

34 ALVENARIA E ELEMENTOS DIVISÓRIOS 0,00 0,00 0,69 0,67 0,66 0,64 0,00 2,6600 11.656,09

45 REVESTIMENTOS DE PAREDE E TETO 0,00 0,00 0,00 0,60 0,59 0,58 0,00 1,7700 7.742,27

56 FORROS 0,00 0,00 0,00 2,12 2,06 1,99 0,00 6,1700 27.024,12

67 REVESTIMENTOS DE PISOS 0,00 1,88 1,86 1,84 1,83 1,81 0,00 9,2200 40.344,34

78 ELEMENTOS DE MADEIRA E COMPONENTES ESPEC 0,00 0,00 0,00 0,32 0,31 0,00 0,00 0,6300 2.746,40

89 ELEMENTOS METÁLICOS E COMPONENTES ESPECIA 0,00 5,67 5,61 5,55 5,50 0,00 0,00 22,3300 97.732,25

910 PINTURA 0,00 0,00 0,81 0,81 0,80 0,79 0,78 3,9900 17.467,64

1011 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,02 0,00 0,0200 84,00

1112 SERVIÇOS COMPLEMENTARES 0,22 0,21 0,21 0,20 0,20 0,20 0,19 1,4300 6.268,40

12SOMATÓRIO 7,56 17,28 18,63 21,51 18,69 10,67 5,66 100,00 437.720,23

PORCENTAGEM ACUM. 7,56 24,84 43,47 64,98 83,67 94,34 100,00

7,560 17,280 18,630 21,510 18,690 10,670 5,660

30

60

90

120

150

180

210

33.0

91,6

4

33.0

91,6

4

75.6

38,0

6

108.7

29,7

0

81.5

47,2

8

190.2

76,9

8

94.1

53,6

2

284.4

30,6

0

81.8

09,9

1

366.2

40,5

1

46.7

04,7

5

412.9

45,2

6

24.7

74,9

7

437.7

20,2

3

R$

R$ A

CU

M.

R$

R$ A

CU

M.

R$

R$ A

CU

M.

R$

R$ A

CU

M.

R$

R$ A

CU

M.

R$

R$ A

CU

M.

R$

R$ A

CU

M.

12/5/2017 - Inf.16-17 CRON_Construção Acessibilidade - Tatuí - CRON-GERAL

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ANEXO H

DECLARAÇÕES (item 7.1.5.)

Ao CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA - CEETEPS TOMADA DE PREÇOS Nº 003/2017. PROCESSO CEETEPS Nº 3077/2016.

Eu (nome completo), portador da Carteira de Identidade nº ______, e do CPF/MF nº ___________, representante legal da empresa _________ (nome da pessoa jurídica) inscrita no CNPJ/MF sob o n.º _________, interessada em participar desta licitação, DECLARO, sob as penas da lei, que: 1) a empresa acima descrita encontra-se em situação regular perante o Ministério do Trabalho no que se refere à observância do disposto no artigo 7º, inciso XXXIII, da Constituição Federal; 2) não possui impedimento legal para licitar ou contratar com a Administração, inclusive em virtude das disposições da Lei Estadual n° 10.218, de 12 de fevereiro de 1999; 3) que atende às normas de saúde e segurança do trabalho, nos termos do parágrafo único do artigo 117 da Constituição Estadual. 4) para o caso de empresas em recuperação judicial: está ciente de que no momento da assinatura do contrato deverá apresentar cópia do ato de nomeação do administrador judicial ou se o administrador for pessoa jurídica, o nome do profissional responsável pela condução do processo e, ainda, declaração, relatório ou documento equivalente do juízo ou do administrador, de que a LICITANTE está cumprindo o plano de recuperação judicial; 5) para o caso de empresas em recuperação extrajudicial: está ciente de que no momento da assinatura do contrato deverá apresentar comprovação documental de que está cumprindo as obrigações do plano de recuperação extrajudicial.

São Paulo, __ de ________ de ____.

__________________________________ CARIMBO DA EMPRESA E ASSINATURA DO RESPONSÁVEL LEGAL

(EM PAPEL TIMBRADO DA LICITANTE)

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ANEXO I

DADOS DO REPRESENTANTE LEGAL PARA ASSINATURA DO CONTRATO

São Paulo, __ de ________ de ____.

Ao CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA TOMADA DE PREÇOS Nº 003/2017. PROCESSO CEETEPS Nº 3077/2016.

Atendendo ao Edital da licitação em referência, declaramos que o representante legal da empresa _______que assinará o contrato é:

NOME COMPLETO: __________________________________________ CPF/MF N.º: ________________________________________________ RG N.º: ____________________________________________________ Endereço: __________________________________________________ Telef.: (DDD)________________________________________________ CARGO OU FUNÇÃO: _________________________________________ E-MAIL (institucional): ________________________________________ E-MAIL (pessoal): ____________________________________________

_______________________________

CARIMBO DA EMPRESA E ASSINATURA DO RESPONSÁVEL LEGAL

(EM PAPEL TIMBRADO DA LICITANTE)

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ANEXO J

DECLARAÇÃO DE CONHECIMENTO DAS CONDIÇÕES LOCAIS PARA A EXECUÇÃO DO OBJETO.

Ao CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA TOMADA DE PREÇOS Nº 003/2017. PROCESSO CEETEPS Nº 3077/2016.

Eu, ______(nome completo)_____, RG n.º _________________, representante legal da empresa ________________ (nome da pessoa jurídica), CNPJ/MF n.º ___________________, declaro ter conhecimento das condições locais para a execução do objeto.

São Paulo, ______ de _________________ de _______.

_____________________________________ CARIMBO DA EMPRESA E ASSINATURA DO REPRESENTANTE

(EM PAPEL TIMBRADO DA LICITANTE)

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ANEXO K

CARTA PROPOSTA COMERCIAL

Ao CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA TOMADA DE PREÇOS Nº 003/2017. PROCESSO CEETEPS Nº 3077/2016. OBJETO: CONSTRUÇÃO DE RAMPA E ADEQUAÇÕES NAS ESCADAS EXISTENTES EM ATENDIMENTO A ACESSIBILIDADE NA UNIDADE DE ENSINO – ETEC SALES GOMES, LOCALIZADA NA PRAÇA ADELAIDE BARNSLEY GUEDES, 01 – CENTRO – TATUÍ/SP.

Prezados Senhores, Após analisarmos, minuciosamente, toda a documentação da licitação epigrafada composta do Edital e de seus Anexos, estarmos cientes do local onde serão realizadas as obras e de tomarmos conhecimento de todas as condições e obrigações para a perfeita execução do objeto, propomos executar sob nossa integral responsabilidade o objeto desta TOMADA DE PREÇOS, no prazo de ____ (___________________) dias, pelo valor total de R$ ___________ (_____________), resultante da aplicação dos preços ofertados aos itens constantes na Planilha Orçamentária, que é parte indissociável desta. A presente proposta é válida pelo prazo de 90 (noventa) dias, contados da data de entrega dos envelopes, nos termos do item 6.1, alínea “e” do edital. Percentual total de encargos sociais: _______________. Percentual total do BDI (Bonificação de Despesas Indiretas): ___________. Atenciosamente,

São Paulo, __ de ________ de ____.

_____________________________________ CARIMBO DA EMPRESA E ASSINATURA DO RESPONSÁVEL LEGAL

(EM PAPEL TIMBRADO DA LICITANTE)

Nome da Proponente:

Endereço:

Cidade: Estado: CEP:

Telefone: FAX: E-MAIL:

CNPJ: Insc. Est./Mun.:

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ANEXO L

DECLARAÇÃO DE COMPROMISSO DE UTILIZAÇÃO RACIONAL DE ÁGUA

Ao CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA TOMADA DE PREÇOS Nº: 003/2017. PROCESSO CEETEPS Nº: 3077/2016.

Empresa_______________, com sede________, inscrita no CNPJ nº__________, neste ato, por seu representante legal, vem por meio desta, declarar nosso compromisso com a redução e a utilização racional e eficiente de água, nos termos dos Decretos Estaduais nº 48.138/2003 e nº 59.327/2013.

São Paulo, __ de ________ de ____.

____________________________________________________ (Nome, cargo do representante legal da licitante)

( EM PAPEL TIMBRADO DA LICITANTE)

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ANEXO M

CARTA - CREDENCIAL

Ao CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA TOMADA DE PREÇOS Nº 003/2017. PROCESSO CEETEPS Nº3077/2016.

A empresa _____________________, localizada na ______________________, CNPJ/MF __________________, por seu representante legal, abaixo assinado e identificado, vem pela presente CREDENCIAR o Senhor ____________________ (nacionalidade, estado civil, profissão) portador da cédula de identidade RG n.º ____________, como seu representante para todos os atos referentes à TOMADA DE PREÇOS N.º ________, que tem por objeto ____________________, incluindo fornecimento de material e mão de obra, com poderes para praticar todos os atos que se fizerem necessários, inclusive e especialmente para desistir da interposição de recurso.

São Paulo, __ de ________ de ____.

_____________________________________ CARIMBO DA EMPRESA E ASSINATURA DO RESPONSÁVEL LEGAL

(EM PAPEL TIMBRADO DA LICITANTE)

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ANEXO N

DECLARAÇÃO DE COMPROMISSO DE UTILIZAÇÃO DE PRODUTOS E SUBPRODUTOS DE MADEIRA DO DECRETO ESTADUAL 49.674/2005

Ao CEETEPS TOMADA DE PREÇOS Nº 003/2017. PROCESSO CEETEPS Nº3077/2016.

Em conformidade com o disposto no artigo 4º, do Decreto 49.674/2005, que estabelece procedimentos de controle ambiental para a utilização de produtos e subprodutos de madeira de origem nativa em obras e serviços de engenharia contratados pelo Estado de São Paulo: Eu, ___________________________, RG. _____________________ representante legal da empresa ______________________________, CNPJ __________________, para o fim de qualificação técnica no procedimento licitatório, na modalidade TOMADA DE PREÇOS 003/2017, PROCESSO CEETEPS 3077/2016, declaro, sob as penas da lei, que para a execução das obras e serviços de engenharia objeto da referida licitação somente serão utilizados produtos e subprodutos de madeira de origem exótica, ou de origem nativa de procedência legal, decorrentes de desmatamento autorizado ou de manejo florestal, aprovados por órgão ambiental competente integrante do Sistema Nacional do Meio Ambiente – SISNAMA, com autorização de transporte emitida nos termos da legislação vigente.

Declaro, ainda, que no caso de serem utilizados produtos e subprodutos de madeira nativa listados no artigo 1º do Decreto Estadual de Pessoas Jurídicas que comercializam, no Estado de São Paulo, produtos e subprodutos de origem nativa brasileira – CADMADEIRA, tendo ciência que o não atendimento das presentes exigências na fase de execução do contrato poderá acarretar a sua rescisão, bem como a aplicação de sanções administrativas previstas nos artigos 86 a 88 da Lei Federal nº 8.666/1993, e no artigo 72, §8º, inciso V, da Lei Federal nº 9.605/1998, sem prejuízo das implicações de ordem criminal contempladas na referida Lei.

São Paulo, __ de ________ de ____.

_______________________________________________ (nome, cargo do representante da licitante)

(EM PAPEL TIMBRADO DA LICITANTE)

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ANEXO O – ME/EPP

DECLARAÇÃO DE ENQUADRAMENTO COMO MICROEMPRESA OU EMPRESA DE PEQUENO PORTE

Ao CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA TOMADA DE PREÇOS Nº 003/2017. PROCESSO CEETEPS Nº 3077/2016.

Eu, ___________________________________, portador do RG nº _____________ e do

CPF nº _____________, representante legal do licitante ________________________

(nome empresarial), interessado em participar do Tomada de Preços nº 003/2017,

Processo n° 3077/2016, DECLARO, sob as penas da Lei, o seu enquadramento na condição

de Microempresa ou Empresa de Pequeno Porte, nos critérios previstos no artigo 3º da Lei

Complementar Federal n° 123/2006, bem como sua não inclusão nas vedações previstas

no mesmo diploma legal.

(Local e data).

_______________________________ (Nome/assinatura do representante legal)

(em papel timbrado da Licitante )

ATENÇÃO: ESTA DECLARAÇÃO DEVE SER APRESENTADA APENAS POR LICITANTES QUE SEJAM ME/EPP, NOS TERMOS DO ITEM 5.DO EDITAL.

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ANEXO O – COOPERATIVA

DECLARAÇÃO DE ENQUADRAMENTO COMO COOPERATIVA QUE PREENCHA AS CONDIÇÕES ESTABELECIDAS NO ART. 34, DA LEI FEDERAL Nº 11.488/2007

Ao CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA TOMADA DE PREÇOS Nº ____ /______. PROCESSO CEETEPS Nº 3077/2016.

DECLARAÇÃO Eu, ___________________________________, portador do RG nº _____________ e do

CPF nº _____________, representante legal do licitante ________________________

(nome empresarial), interessado em participar da Tomada de Preços nº 003/2017,

Processo n° 3077/2016, DECLARO, sob as penas da Lei, que:

a) O Estatuto Social da cooperativa encontra-se adequado à Lei Federal nº

12.690/2012;

b) A cooperativa aufere Receita Bruta até o limite definido no inciso II do caput do art.

3º da Lei Complementar Federal n° 123/2006, a ser comprovado mediante

Demonstração do Resultado do Exercício ou documento equivalente;

(Local e data).

_______________________________ (Nome/assinatura do representante legal)

(em papel timbrado da Licitante)

ATENÇÃO: ESTA DECLARAÇÃO DEVE SER APRESENTADA APENAS POR LICITANTES QUE SEJAM COOPERATIVAS NOS TERMOS DO ITEM 5 DO EDITAL.

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ANEXO P

DECLARAÇÃO DA LICITANTE DE PLENO ATENDIMENTO AOS REQUISITOS DE HABILITAÇÃO

Ao CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA TOMADA DE PREÇOS Nº 003/2017. PROCESSO CEETEPS Nº 3077/2016.

Prezados Senhores, Eu (nome completo), ___ (qualificação)______, representante legal da empresa _______, CNPJ nº ________, sediada ____________, DECLARO, sob as penas da lei, que referida empresa atende aos requisitos de Habilitação exigidos no Edital de TOMADA DE PREÇOS nº _______.

São Paulo __ de ________ de ____.

_____________________________________ REPRESENTANTE LEGAL (nome e cargo)

(com carimbo da empresa)

(OBS: em papel timbrado da Licitante e deverá ser apresentado FORA dos envelopes, nos termos dos itens 5 e 8 do edital.)

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ANEXO Q

DEMONSTRATIVO DE COMPOSIÇÃO DE BDI

MODELO

DEMONSTRATIVO DA COMPOSIÇÃO DO BDI

1 ADMINISTRAÇÃO CENTRAL %

2 LUCRO %

3 DESPESAS FINANCEIRAS %

4 SEGUROS/ GARANTIAS e RISCOS

4.1 Seguros %

4.2 Garantias %

4.3 Riscos %

5 TRIBUTOS

5.1 Imposto Municipal: Imposto Sobre Serviço – ISS %

5.2 Programa de Integração Social – PIS %

5.3 Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social – COFINS %

5.4 Contribuição ao Instituto Nacional do Seguro Social – INSS %

TOTAL DO BDI EM PORCENTAGEM %

EQUAÇÃO PARA O CÁLCULO DO BDI *:

BDI= [(1 + (AC + S + R + G)) x (1 + DF) x (1 + L) / (1 - I) ] - 1

AC= taxa representativa das despesas de rateio da Administração Central;

S= taxa representativa de Seguros;

R= taxa representativa de Riscos;

G= taxa representativa de Garantias;

DF= taxa representativa de Despesas Financeiras;

L= taxa representativa de Lucro;

I= taxa representativa da incidência de Impostos;

*conforme modelo do relatório do Tribunal de Contas da União (TC 036.076/2013-2) - Acórdão nº 2622/2013

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ANEXO R

DEMONSTRATIVO DE ENCARGOS SOCIAIS

TAXAS DE LEIS SOCIAIS E RISCOS DO TRABALHO (Desonerado)

GRUPO A Encargos Sociais Básicos Parcial (%) Total (%)

A1. Fundo de Garantia por Tempo de Serviço A2. Salário-Educação

A3. Serviço Social da Indústria (Sesi)

A4. Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai)

A5. Serviço de Apoio à Pequena e Média Empresa (Sebrae)

A6. Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra)

A7. Seguro contra acidentes de trabalho (INSS)

A8. Seconci-Serviço Social da Indústria da Construção e do Mobiliário (aplicável a todas as empresas constantes do III grupo da CLT-art.577)

GRUPO B Encargos Sociais recebem as incidências do Grupo A

Parcial (%) Total (%)

B1. Repouso Semanal Remunerado B2. Feriados Nacionais, Estaduais e Municipais

B3. Aviso Prévio Trabalhado

B4. Aviso Prévio Indenizado

B5. Auxílio Enfermidade

B6. 13º Salário

B7. Licença Paternidade

B8. Ausências Abonadas

GRUPO C Encargos Sociais que não recebem as incidências globais de A

Parcial (%) Total (%)

C1. Depósito Rescisão Sem Justa Causa C2. Férias e Abono de Férias

C3. Adicional por Aviso-Prévio

GRUPO D Taxas das reincidências Parcial (%) Total (%)

D1. Reincidências de A sobre B

GRUPO E Encargos Sociais Complementares Convenção Coletiva

Parcial (%) Total (%)

E1. Vale Transporte E2. Vale Refeição

E3. Café da Manhã e Lanche

E4. Equipamento de Proteção Individual (EPI)

E5. Exame médico Admissional e Periódico

E6. Seguro de Vida Coletivo

TOTAL DE ENCARGOS SOCIAIS SOBRE SALÁRIO HORA (%)

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ANEXO S

DECLARAÇÃO DE ELABORAÇÃO INDEPENDENTE DE PROPOSTA E ATUAÇÃO CONFORME AO MARCO LEGAL ANTICORRUPÇÃO

Eu, ___________________________________, portador do RG nº _____________ e do

CPF nº _____________, representante legal do licitante ________________________

(nome empresarial), interessado em participar do Tomada de Preços nº 003/2017,

Processo n° 3077/2016, DECLARO, sob as penas da Lei, especialmente o artigo 299 do

Código Penal Brasileiro, que:

a) a proposta apresentada foi elaborada de maneira independente e o seu conteúdo

não foi, no todo ou em parte, direta ou indiretamente, informado ou discutido com

qualquer outro licitante ou interessado, em potencial ou de fato, no presente

procedimento licitatório;

b) a intenção de apresentar a proposta não foi informada ou discutida com qualquer

outro licitante ou interessado, em potencial ou de fato, no presente procedimento

licitatório;

c) o licitante não tentou, por qualquer meio ou por qualquer pessoa, influir na decisão

de qualquer outro licitante ou interessado, em potencial ou de fato, no presente

procedimento licitatório;

d) o conteúdo da proposta apresentada não será, no todo ou em parte, direta ou

indiretamente, comunicado ou discutido com qualquer outro licitante ou interessado,

em potencial ou de fato, no presente procedimento licitatório antes da adjudicação do

objeto;

e) o conteúdo da proposta apresentada não foi, no todo ou em parte, informado,

discutido ou recebido de qualquer integrante relacionado, direta ou indiretamente, ao

órgão licitante antes da abertura oficial das propostas; e

f) o representante legal do licitante está plenamente ciente do teor e da extensão

desta declaração e que detém plenos poderes e informações para firmá-la.

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DECLARO, ainda, que a pessoa jurídica que represento conduz seus negócios de forma a

coibir fraudes, corrupção e a prática de quaisquer outros atos lesivos à Administração

Pública, nacional ou estrangeira, em atendimento à Lei Federal nº 12.846/ 2013 e ao

Decreto Estadual nº 60.106/2014, tais como:

I – prometer, oferecer ou dar, direta ou indiretamente, vantagem indevida a agente

público, ou a terceira pessoa a ele relacionada;

II – comprovadamente, financiar, custear, patrocinar ou de qualquer modo

subvencionar a prática dos atos ilícitos previstos em Lei;

III – comprovadamente, utilizar-se de interposta pessoa física ou jurídica para ocultar

ou dissimular seus reais interesses ou a identidade dos beneficiários dos atos

praticados;

IV – no tocante a licitações e contratos:

a) frustrar ou fraudar, mediante ajuste, combinação ou qualquer outro

expediente, o caráter competitivo de procedimento licitatório público;

b) impedir, perturbar ou fraudar a realização de qualquer ato de procedimento

licitatório público;

c) afastar ou procurar afastar licitante, por meio de fraude ou oferecimento de

vantagem de qualquer tipo;

d) fraudar licitação pública ou contrato dela decorrente;

e) criar, de modo fraudulento ou irregular, pessoa jurídica para participar de

licitação pública ou celebrar contrato administrativo;

f) obter vantagem ou benefício indevido, de modo fraudulento, de

modificações ou prorrogações de contratos

celebrados com a administração pública, sem autorização em lei, no ato

convocatório da licitação pública ou nos

respectivos instrumentos contratuais; ou

g) manipular ou fraudar o equilíbrio econômico-financeiro dos contratos

celebrados com a administração pública;

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V – dificultar atividade de investigação ou fiscalização de órgãos, entidades ou agentes

públicos, ou intervir em sua atuação, inclusive no âmbito das agências reguladoras e

dos órgãos de fiscalização do sistema financeiro nacional.

(Local e data).

_______________________________ (Nome/assinatura do representante legal)

(em papel timbrado da licitante)