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OLampião
2ª edição|Jornal Escolar
Nº98
2016/2017
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Contactos
Rua Heróis do Ultramar, 3750-150 Águeda
Tel.: 234 600 780
e-mail: info.agrup-escolas-agueda.pt
Site: www.agrup-escolas-agueda.pt
Direção do Agrupamento de Escolas de Águeda
Paulo Pimentel (Diretor)
José Santos (Sub-Diretor)
António Tondela (Adjunto do Diretor)
Liliana Martins (Adjunta do Diretor)
Responsáveis pelo jornal escolar “O Lampião”
Ana Maria Gomes
Maria Isabel Aleixo
Colaboradores
Filomena Soares
Paula Mello
Comunidade Escolar
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Estimados leitores
Estamos a atravessar um período de grandes mutações políticas, económicas e sociais. Neste clima
de constante metamorfose, cabe à escola o papel de preparar o seu público para participar e fazer parte
desta mudança. No palco educativo, o professor tem o papel de encenador principal, assegurando a
qualidade dos seus atores numa sociedade cada vez mais exigente, diversificada e especializada nos
diferentes setores que a caraterizam e compõem. Neste contexto de exigência e diversidade, o professor tem
sido um promotor e facilitador da inovação pedagógica no sentido de reinventar a escola para responder
às exigências dos nossos dias.
Também aos pais, encarregados de educação e comunidade em geral, cabe um papel educativo
primordial que conceba as condições ideais para que o processo ensino/aprendizagem decorra num
ambiente adequado ao trabalho das escolas.
O jornal escolar “O Lampião” tem sido, ao longo dos anos, um espelho e um reflexo do trabalho
desenvolvido neste Agrupamento de Escolas de Águeda, procurando responder aos desafios da sociedade
em que se insere.
Neste âmbito, e depois de um ano de intenso trabalho e dedicação às aprendizagens dos nossos
alunos, cabe-me desejar-lhes, bem como aos professores, pais e encarregados de educação, assistentes
técnicos e operacionais, parceiros e restante comunidade educativa um merecido descanso.
O Diretor
Paulo Pimentel
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Fernando Afonso Geraldes Caldeira (1841 – 1894)
Escritor, poeta, dramaturgo, jornalista, deputado, Governador Civil de
Aveiro, Presidente da Câmara Municipal de Águeda
Nascido no Palácio da Borralha, a 7 de novembro de 1841, foi o 2º
filho do primeiro Visconde da Borralha, Francisco Caldeira Leitão
Pinto de Albuquerque de Brito Moniz, par do reino, e de Inês de
Vera Geraldes de Melo Sampaio e Bourbon. Foi educado no seio dos
mais altos valores da nobreza tradicional. Pessoa de fino trato e
grande elegância, era conhecido por gentleman. Por tradição de
família, Fernando Caldeira estudou Direito e foi bacharel pela
Universidade de Coimbra em 1861. Entrou jovem na política.
Fundou a Escola Industrial de Águeda.
Patrono da Escola Sede do Agrupamento de Escolas de Águeda
As penas
Como diferem das minhas
As penas das avezinhas
Que de leves leva o ar
Só as minhas pesam tanto
Que às vezes nem já o pranto
Lhes alivia o pesar
As minhas penas não caem
Nem voam nunca, nem saem
Comigo desta amargura
Mostram apenas na vida
A estrada já conhecida
Trilhada pelos sem ventura
Passam dias, passam meses
Passam anos, muitas vezes
Sem que uma pena se vá
E se uma vem, mais pequena
Ai, depois nem vale a pena
Porque mais penas me dá
Que felizes são as aves
Como são leves, suaves,
As penas que Deus lhes deu
Só as minhas pesam tanto
Ai, se tu soubesses quanto...
Sabe-o Deus e sei-o eu
(Fernando Caldeira)
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Psicologicamente falando...
Selo “Escola SaudávelMente”
Assinei o meu primeiro contrato com o Agrupamento Escolas de Águeda no dia 13 de dezembro de 2010.
Quando cheguei, o papel do psicólogo em contexto escolar era ainda algo pouco definido. Já assinei mais 6
contratos e considero que contribuí, de forma significativa, para afirmar a psicologia em contexto escolar.
A Ordem dos Psicólogos lançou o desafio às Escolas de concorrer ao Selo “Escola SaudávelMente”, desafio
que aceitámos e vencemos! Das 253 candidaturas, nós fomos das 99 escolas e agrupamentos de escolas
distinguidos com o Selo “Escola SaudávelMente – Boas Práticas de Saúde Psicológica e Sucesso Educativo” 2016-
2018. Em termos práticos o que significa isto? Significa que o trabalho desenvolvido com a comunidade educativa –
alunos, professores, assistentes operacionais, pais e encarregados de educação - foi validado pela Ordem como
práticas promotoras de Saúde Psicológica. Saúde Psicológica significa acreditar em mim, ser resiliente, manifestar
auto-regulação emocional e comportamental, ter objetivos, estabelecer boas relações interpessoais… enfim: SER
FELIZ! Mas afinal quais são as atividades/projetos que foram reconhecidos como boas práticas? Eis os projetos:
Conselho de delegados e subdelegados;
Levantamento das necessidades de formação feito pelos delegados e depois dinamização das ações pelo
SPO ou outras entidades, por exemplo, pela Comissão de Proteção de Crianças e Jovens em Risco, Escola
Segura;
Atividade de Enriquecimento Curricular “Emoção em Ação” que promove competências emocionais junto
de alunos dos 1º e 2º anos;
Ação “Será importante aprender?”, destinada aos alunos dos 3º e 4º anos, desafiando-os a sentirem a
magia do “Hoje é um Dia Feliz porque estamos na Escola a Aprender”;
Ações de sensibilização para alunos (este ano foi abordado o tema SIDA);
Plano de formação interno para Assistentes Operacionais;
Ações de sensibilização para pais e encarregados de educação (este ano letivo os temas foram Motivação e
Segurança na Internet);
Mês de Abril - Prevenção dos Maus Tratos e articulação com a CPCJ e a Biblioteca Escolar;
Projeto Todos Juntos Podemos, da Biblioteca Escolar e Departamento de Educação Especial;
Projeto Velhas Margens Novas Pontes, que previne o absentismo e o abandono escolar;
Orientação escolar e profissional (este ano, para além das sessões com as turmas, tivemos a visita ao
Tribunal do Trabalho e o Trivial do Futuro);
Trabalho desenvolvido ao nível das transições de ciclo;
Trabalho desenvolvido em termos de avaliação e acompanhamento psicológico;
Trabalho desenvolvido com os serviços externos;
Trabalho desenvolvido com os alunos com Necessidades Educativas Especiais;
Curso de Formação Parental (em articulação com CAFAP- Bela Vista).
E chego ao final do ano letivo feliz, não só pelo reconhecimento mas, principalmente, por ver a nossa
comunidade educativa crescer SAUDAVELMENTE!
Rosália Coelho (psicóloga do AEA)
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Entre as 1001 coisas que acontecem no nosso Agrupamento...
CIL
No dia 18 de março realizou-se a final da 2ª
fase do Concurso Intermunicipal de Leitura
(CIL), promovido pela Rede de Bibliotecas da
Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro, com
o objetivo de desenvolver o prazer de ler e estimular
o desenvolvimento de competências, no âmbito da
leitura, nos jovens do 1º CEB ao Ensino Secundário.
Este concurso, estando já na 4ª temporada, é
composto por 3 fases. Das 9 dignas participações do
nosso Agrupamento, o júri determinou como
vencedores os seguintes alunos:
(1º ciclo)1º lugar– José Luís Morais – EB / Borralha
(2º ciclo)1º lugar – Rodrigo Marques – 5º J / EBFC
A Escola felicita todos os participantes pelo empenho!!
O Dia Mundial da Poesia celebra-se todos os anos a 21 de março. Evoca-se o poder da linguagem e a livre criação de ideias através da força das palavras.
A literatura portuguesa apresenta muitos poetas cuja obra literária é mundialmente conhecida. Luís de Camões, Fernando Pessoa, António Nobre, Florbela Espanca, José Régio, Natália Correia, Eugénio de Andrade, Cesário Verde, Miguel Torga, Sophia de Mello Breyner Andersen, são alguns dos poetas portugueses mais conhecidos.
A Biblioteca Escolar e o Departamento de Línguas distribuíram poesia a alunos, professores e funcionários.
Os alunos do 4º ano da EB de Recardães
desenvolveram as competências na utilização do
PowerPoint e aprenderam a criar apresentações,
com a orientação da equipa da BE.
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Os acontecimentos da semana...
No dia da 20 de março chegou a
primavera. Os meninos do segundo ano
escreveram um texto sobre esta linda estação do
ano.
No dia seguinte foi o dia da árvore. No
dia da árvore plantámos uma tangerineira na
nossa horta.
O dia da água foi no dia vinte e dois e nós
escrevemos frases sobre a importância da água.
Fizemos um cartaz sobre o dia da água e também
uma árvore com caixas de ovos no mesmo cartaz
para representar o dia da árvore.
Durante toda a semana foi a semana da
poesia. Lemos vários poemas e fizemos
dramatizações.
Nós gostámos de tudo!!!!
No dia 3 de abril, realizou-se, na EB Fernando Caldeira, uma sessão de cinema destinada aos alunos do 5.º ano, no âmbito da efeméride “Abril, mês da prevenção dos maus tratos na infância”.
O filme escolhido para a sessão foi
“Para além da sala de aula” de Jeff Bleckner, em que uma jovem professora supera os seus medos e preconceitos iniciais em lecionar para crianças de rua, numa sala improvisada num abrigo, fazendo grande diferença na vida de todas elas.
A exploração do filme foi dinamizada pela psicóloga do Agrupamento, Dra. Rosália Coelho, e pela representante da CPCJ de Águeda, educadora Isabel Santiago.
No final, os alunos foram convidados a completar a frase: “Eu tenho direito a …” num mural criado para o efeito.
Após o visionamento e a exploração do filme os alunos procederam à elaboração de textos de reflexão sobre a temática abordada na sessão.
LARA E VIRA – 2ºano TAS02
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Reflexões sobre o filme
“Para além da sala de aula”
Tópicos de reflexão:
O que o filme me fez pensar?
O que o filme me fez sentir?
Os direitos destas crianças estavam protegidos?
Quais as situações em que os direitos das crianças não foram tidos em conta?
Qual o papel desta professora na defesa dos direitos da criança?
O que distinguiu esta professora das outras pessoas?
No teu dia a dia quando sentes que os direitos das crianças não são protegidos?
O que podes fazer quando os direitos da criança não são protegidos?
E tu, valorizas os teus direitos?
Valorizas o direito à educação?
TEXTOS (excertos)
Este filme fez-me pensar que estas crianças não tinham onde viver. Fez-me sentir triste. Não, estas crianças não tinham direitos. Estas crianças não tinham o direito a ser livres, como quando a mãe da menina não a deixou ter aulas. O papel desta professora era fazer com que as crianças tivessem todos os direitos. O que distinguiu a professora das outras pessoas era que ela fazia tudo pelas crianças (...).
Rodrigo Rodrigues 5ºG
Este filme fez-me pensar que, quando chegou aquela professora, a escola mudou muito, porque ela fez com que aqueles meninos ficassem em segurança e com mais condições de vida. Também senti que ela não só se preocupou como os ajudou a ter muita saúde e ajuda. Esta professora teve um papel muito importante que os outros professores não tiveram. Se fosse eu, fazia de tudo para que aqueles meninos se sentissem à vontade.
Alexandrina Almeida 5ºG
(...) Esta professora distingue-se, porque se preocupou com os seus alunos, só queria o bem deles. Quando os direitos da criança não são protegidos, devemos contar a um adulto. Os direitos estavam prejudicados, porque havia crianças que fumavam.
Francisco Pitau 5ºG
Eu achei o filme muito engraçado e sério ao mesmo tempo. Havia partes em que os direitos das crianças não eram protegidos, como na parte em que o menino estava a fumar, mas a professora estava sempre a tentar que os direitos fossem protegidos. Eu valorizo os meus direitos, principalmente o da educação, porque só com eles é que aprendo, mas bastantes crianças pensam que a escola é para o mal.
Diogo Neves 5ºG
O filme fez-me pensar que os que têm casa, teto e mais possibilidades deviam ajudar os mais necessitados, os que não tem de comer. Senti-me feliz pois Deus deu a possibilidade de ajudar e quem ajuda a dar comida aos que necessitam recebe sempre um sorriso. O que distinguiu esta professora das outras pessoas foi a ajuda que lhes prestou e a alegria que lhes deu. O papel desta professora foi exemplar, deu educação, corrigiu erros que os pais faziam com os filhos. No meu dia-a-dia, quando os pais maltratam e não dão educação aos seus filhos, sinto que os direitos das crianças não estão protegidos. Eu valorizo o direito à educação, ninguém é diferente só por um ser “rico”, “ter possibilidades” e outro “pobre”, sem possibilidades.
Ana Clara Gomes 5ºG
O filme fez-me pensar nas crianças mal tratadas, os direitos delas estavam desprotegidos, a professora resolveu melhorar a vida dos seus alunos. Quando as crianças não são protegidas eu gostava de ajudá-las. Algumas crianças valorizam o direito à educação.
Ricardo Cardoso 5º G
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Os direitos das crianças são importantes para a sua educação e também me fez pensar que não devemos pôr comida fora porque há crianças que passam fome, como no filme. A professora do filme ajudou as crianças a terem um bom ensino e que não se passasse fome. Esta professora nova na escola distinguiu-se como sendo melhor do que as outras professoras que aqueles alunos tiveram antes. Quando os direitos das crianças não são protegidos, eu posso ajudar essas crianças. Eu valorizo os meus direitos, porque há crianças que não têm condições para ter os direitos que eu tenho.
Inês Pereira 5ºG
O filme faz-me pensar que era uma escola sem regras e sem direitos. O filme faz-me sentir que eram pobres as crianças que andavam na escola. Os direitos das crianças não estavam protegidos. Os direitos que não foram tidos em conta eram: sair a meio das aulas; os pais não se preocupavam com os filhos. Esta professora preocupava-se com os direitos das crianças, por exemplo, pediu uma reunião para arranjar a sala de aula. Se eu souber que os direitos das crianças não estão a ser protegidos aviso algum adulto ou os pais das crianças.
Simão 5º C
O filme fez-me pensar nos maus tratos e na falta de respeito. Fez-me sentir tristeza. A professora era uma boa professora e ajudava os alunos.
José 5ºC
O filme fez-me pensar que tenho uma boa vida. Fez-me sentir triste pelas crianças. Elas não estavam protegidas pelos direitos. A professora ajudou-os a portarem-se bem. Às vezes, os maiores batem nos mais pequenos. Quando eu vejo direitos a não serem protegidos tento fazer o contrário. Eu valorizo os meus direitos e os dos outros. Valorizo muito a educação.
Bruno Gomes 5ºG
O filme fez-me pensar que os pais devem ser bons para as crianças e as crianças devem ter direitos, como por exemplo: direito à educação, direito a divertir-se, direito à igualdade e ao amor dos pais. Os pais devem sempre pôr em primeiro lugar os filhos e depois os outros assuntos. No filme a professora era um exemplo de uma mãe porque alguns homens ou mulheres fumavam e bebiam demais e deixavam os filhos para trás e nunca se deve fazer isso. Quando vemos uma pessoa maltratar uma criança devemos sempre dizer a alguém ou ir lá conversar com o(a) senhor (a). Para mim, o meu pai e a minha mãe são um exemplo, ao contrário dos pais dos meninos do filme. E, principalmente, os meus pais dão-me muita educação. É a minha opinião.
Gui Teixeira 5º G
O filme fez-me pensar que as pessoas precisam de ajuda. Fez-me sentir triste, porque aquelas crianças não tinham nada para a escola. Aquela professora era boa e ajudava muito as crianças, como, por exemplo, quando a Maria ficou sem pai. Esta professora foi amiga e construiu uma nova sala de aula. Eu gosto de respeitar as pessoas e tudo à minha volta. No filme reparei que as crianças eram mal educadas para as pessoas e para a professora.
Rafaela 5ºG
O filme fez-me pensar no que hoje em dia muitas crianças passam. E há muito poucas pessoas espalhadas pelo mundo que fazem igual à professora que ajudou as crianças sabendo o que elas passavam. Para dizer a verdade, fiquei muito, muito triste, pois tenho a certeza que os direitos destas crianças não estavam protegidos. A situação destas crianças não foi respeitada, a única pessoa bondosa que a respeitou foi a professora. Ela só queria ajudar as crianças desprotegidas e precisou de muita coragem e bondade para conhecer os motivos dos seus alunos. Se algum dia vir os pais a bater nos filhos vou à polícia. Eu valorizo o direito à educação.
Bruno 5ºC
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O filme fez-me pensar que hoje em dia as crianças são mal tratadas, até serem retiradas dos pais por maus tratos. O filme fez-me sentir que as crianças ficam sem ninguém, pois os pais podem abusar do álcool e os filhos não gostam disso. Os direitos das crianças não estavam protegidos, pois elas eram tratadas como se fossem animais. As situações em que os direitos das crianças não foram tidos em conta foram quando a mãe ia à sala e interrompia a aula para chamar as filhas e quando o pai bebia. O papel desta professora era ajudar as crianças e não as abandonar. Ela ensinava e nunca desistiu. Eu distingo esta professora das outras pessoas, por não as deixar fazer o que elas querem, ao contrário da outra pessoa. Depois dos filhos terem sido mal tratados ,podemos consolar essas pessoas e dizer que tudo vai ficar bem. Eu valorizo os meus direitos. Sim, valorizo o direito à educação.
Filipa Sousa 5º C
O filme fez-me pensar que os direitos das crianças devem ser respeitados. Fez-me sentir triste por ver aquelas crianças a sofrer. Os seus direitos não foram respeitados quando eram maltratadas e não tinham sítio para viver. O papel da professora foi ensinar os alunos a ler, escrever, contar. As outras pessoas não respeitavam os direitos das crianças e a professora respeitou. Eu não gosto de ver quando as crianças não são respeitadas e isso faz-me sentir triste. Devo dizer a um adulto.
Gabriel 5ºC
O filme fez-me pensar que todos temos direito à igualdade, fez-me sentir mais igual. Os direitos destas crianças não estavam bem protegidos, pois o filme até tinha uma criança a fumar um cigarro. A professora ajudou bastante os alunos sem abrigo, até trazia comida e bebida e, quando as crianças precisavam, ela tinha lápis. Eu muitas vezes não posso ajudar as crianças que vejo, quando não são protegidas. Valorizo os meus direitos, porque tenho muita sorte em tê-los, porque podia ser como as crianças do filme e ter uma vida menos boa. Também valorizo o direito à educação, porque ajuda-nos na escola.
Inês Henriques 5ºG
O filme fez-me pensar que eu não gostaria de estar no lugar das crianças. Fez-me sentir um pouco triste porque as crianças não tinham condições na sala de aula. Os seus direitos não estavam protegidos quando os deixavam fazer o que eles queriam, como fumar, beber, entre outras coisas piores. O papel desta professora foi ajudá-las a ter um futuro melhor e a poderem ter educação e um abrigo para viverem no dia-a-dia. Esta professora destingiu-se porque ajudava os alunos a terem uma boa alimentação e a terem condições de vida. Eu valorizo os meus direitos e o direito à educação (...).
Joana Silva 5ºG
O filme comoveu-me e fez-me sentir mal com o que faço. Para mim, os direitos das crianças têm de ser cumpridos. Os direitos não foram cumpridos nas situações de “porrada”, do menino a fumar, ao desrespeitar a professora. A professora tinha o direito a ensinar, a educar e a tirar dúvidas dos alunos. Sinto-me mal, porque os direitos têm que ser protegidos a todo o custo. Eu vou começar a valorizar a minha vida. Eu não valorizo o direito à educação, mas isso vai mudar.
Cristiano 5ºC
Este filme fez-me pensar em pessoas que não têm abrigo, fazem aquilo que querem, fez-me pensar nos direitos das crianças. Este filme é triste pois a Maria tinha ficado sem pai, porque foi apanhado a beber e a fumar, mas a sua professora, como gostava dela, ajudou-a levando-a para sua casa, onde ela (professora) estava a cumprir um direito das crianças. Os direitos destas crianças não estavam a ser protegidos. Os seus pais levavam os seus filhos das aulas para fazer tarefas em casa. A sua professora tentou voltar a trazer as crianças de volta para poder continuar, mas não deu resultado. Ao chegar à sala todos estavam de pé a brincar com o teste da Maria e a professora ficou triste. Esta professora tentava defender os direitos dos seus alunos. Modificou a sala para poder dar aulas e assim foi. A professora era diferente, pois todas as outras achavam que as crianças eram animais, mas esta não. Eu valorizo a educação e os direitos das crianças e digo que todas nós merecemos um abrigo, tal como uma professora.
Beatriz Marques 5ºG
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Textos coletivos
Este filme deu-nos uma grande lição e deixou uma mensagem difícil de explicar! Acima de tudo, mostra-nos que sempre é possível ajudar aqueles que mais precisam, mesmo quando o trabalho a fazer é ensinar meninos e meninas de rua. Aquela professora Stacy não teve uma infância fácil, nem uma vida favorável, mesmo assim ela conseguiu o que pretendia. Talvez por isso ela tenha conseguido ser muito mais do que professora, porque ela foi mãe daqueles meninos e também ajudou as mães deles. No fundo, ela conseguiu mudar a vida de todas aquelas pessoas pobres, porque não virou as costas às dificuldades que teve pela frente. Preocupou-se com as condições daquela sala miserável, pediu colaboração e ajudou aqueles meninos, que acabaram por gostar da escola e ver a sua importância.
Os alunos do AE, 5º A
Este filme conta-nos uma história emocionante! Sentimos tristeza, mas, ao mesmo tempo, aquela professora deu-nos a possibilidade de encarar a realidade, por mais cruel que ela seja! Aprendemos que não podemos “ver e virar as costas”, mas ajudar e contribuir para modificar o que está mal! Ela ensinou, ajudou, motivou e fez aqueles meninos felizes! Até modificou a situação das famílias! Nós gostávamos de ter uma professora assim!
Os alunos do AE, 5º B
Este filme apresentou-nos um verdadeiro modelo de professora e de escola. Mostrou-nos como alguém é capaz de mudar maneiras de pensar e dar à escola a verdadeira importância, pois, sem ela, não conseguimos aprender os conteúdos das várias disciplinas.
Também nos marcou pela forma como aqueles alunos gostavam da professora, porque lhe ofereceram o pouco que tinham.
Apreciamos o carinho dela para os seus
alunos e o esforço em ajudar os mais pobres, acabando por conquistar o respeito e também o carinho de todos.
Alunos do AE, 5º D
"Sensibilizar para
responsabilizar e valorizar
a escola"
No dia 12 de abril, houve uma ação de formação destinada aos pais/encarregados de educação, promovida pelo Núcleo Local de Inserção (NLI) sobre o tema “Sensibilizar para responsabilizar e valorizar a escola”. O diretor do AE de Águeda, professor Paulo Pimentel, deu início ao encontro que contou com a presença do pastor Jaime Soares, convidado pelo mediador sociocultural Bruno Monteiro.----------------------------------A importância da educação no desenvolvimento harmonioso das crianças foi o tema central. Entre outros convidados e intervenientes, a psicóloga Rosália Coelho e a professora Cristina Ramos, apresentaram uma síntese das atividades dinamizadas até ao momento, no âmbito dos projetos desenvolvidos no AE de Valongo do Vouga e no AE de Águeda: Projetos “Pontes Entre Nós” e “Velhas Margens, Novas Pontes”.
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“Perturbações do espetro do autismo:
uma visão diferente”
No dia 20 de abril, o auditório da EB
Fernando Caldeira encheu-se para a realização de
mais uma edição do Águeda Educa, com a palestra
“Perturbações do espetro do autismo: uma visão
diferente”. Esta palestra contou com a organização
do Departamento da Educação Especial do AE de
Águeda, no âmbito do mês da sensibilização do
Espetro do Autismo e teve o patrocínio do Banco
B.P.I.
O orador foi o Dr. Nuno Lobo Antunes,
reconhecido neuropediatra, com vasto currículo na
área das perturbações do desenvolvimento infantil
e a sessão de abertura contou com a presença do
Subdiretor do Agrupamento, José Santos, a
Vereadora da Educação, Elsa Corga e a Presidente
da Associação de Pais, Cristina Cruz.
Os pais, encarregados de educação e profissionais
de educação tiveram a oportunidade de refletir
sobre algumas das perturbações que afetam as
nossas crianças e jovens.
“Velhas Margens, Novas Pontes”
Sessões de relaxamento
Foram dinamizadas sessões de relaxamento, envolvendo os alunos e as respetivas turmas, seguindo uma dinâmica muito própria com atividades variadas, estruturadas de forma a diminuir a tensão e a ansiedade nos alunos, promovendo o bem- -estar, a tranquilidade, a autoestima e a sua autoconfiança. Após cada sessão, em tempo de reflexão, as palavras das crianças testemunharam o cumprimento dos objetivos da atividade: “Aprendemos uma forma de nos acalmarmos quando estamos mais nervosos”, “Este relaxamento fez-me pensar que sou capaz”, “Fez-me acreditar em mim próprio”, “Fez-me pensar mais e melhor”.
PROJETO FENIX
No dia 17 de maio, a Dra. Luísa
Moreira, mentora do "Projeto Fénix", dinamizou
uma sessão de apresentação do referido projeto, reconhecido pelo Ministério da Educação .
Pretende-se que este projeto de combate
ao insucesso escolar comece a ser implementado
em algumas turmas do Agrupamento, já no
próximo ano letivo.----------------------------------
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Dia Nacional da Agricultura
No dia 19 de maio, Dia Nacional da
Agricultura, a EB Fernando Caldeira assinalou a
efeméride com algumas atividades organizadas
pelo Clube da Estufa e o Eco Escolas.
Os alunos da turma TFC01 e a sua
professora, Maria João Silva, assistiram a uma
palestra dinamizada pela Dra. Marina Ascensão
e plantaram alfaces e ervas aromáticas na horta
da escola em colaboração com alguns alunos da
Educação Especial e da professora Rute Rebelo.
Todos juntos por um ambiente melhor!
3.º Conselho de Delegados e Subdelegados
No âmbito das atividades promovidas
pelo Projeto de Promoção e Educação para a
Saúde do Agrupamento (PES) realizou-se, no
dia 19 de maio, o 3.º Conselho de delegados e
subdelegados, dinamizado pela psicóloga do
Agrupamento, dra. Rosália Coelho.--------------
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O conselho contou com a participação
de 34 alunos, iniciou-se com a apresentação da
fábula “A galinha dos ovos de pata”,
incitando os alunos a refletirem sobre o seu
papel de delegados e subdelegados.
Os irmãos Esferovite
Nós, os alunos da escola de Assequins,
fomos hoje ver um teatro ao cine - teatro S.
Pedro, em Águeda.
As personagens eram quatro palhaços
que tocavam instrumentos musicais, faziam
palhaçadas e malabarismo. Houve muita
interação com o público. O Palmeirim da nossa
escola foi ao palco e participou no espetáculo.
Foi um espetáculo divertido! Gostámos
muito!
Texto coletivo - TAS02 - 1º e 2º ano
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A visita do Catraio
No dia 26 de maio, de manhã, chegaram
à nossa escola os meninos do Catraio, para uma
visita. Há meninos que vêm para o primeiro
ano, para o ano.
O Josué e a Anika mostraram a escola,
eram os guias. A Vira, a Diana, a Lara, o Gonçalo
e o Josué fizeram um teatro. O Gonçalo foi o
apresentador, a Diana foi a narradora, a Lara, o
Anacleto, a Vira, o Emilinho e o Josué era o
ponto. Os meninos do 4º ano fizeram duas
danças.
No fim, a professora Carla deu, a cada
menino, uma amêndoa.
Os meninos do Catraio ficaram felizes e
nós também. Gostámos de os receber.
Vira, Lara e Diana – 2ºano
XVI Interescolas 2017 – EMRC
No dia 30 de maio realizou-se o
encontro Interescolas dos alunos de EMRC
da diocese de Aveiro, em Albergaria-a-Velha. A
EB Fernando Caldeira marcou a sua presença
alegre e colorida, com 193 alunos e 14
professores.
Dia da Atividade Física e Desportiva
A EB Fernando Caldeira foi palco, a 31 de maio, do Dia da Atividade Física e Desportiva.
Neste dia,os cerca de 700 alunos do 1.º ciclo do AE de Águeda usufruíram de diversas atividades físicas e desportivas, enquadradas no âmbito das Atividades de Enriquecimento Curricular (AEC), explorando todo o espaço escolar da escola sede do Agrupamento. Foi possível verificar o empenho e alegria das crianças ao desfrutarem das diferentes atividades disponíveis.
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Centro de Juventude de Águeda e programa Erasmus+
Centro de Juventude de Águeda e
Erasmus+
Foram realizadas sessões de informação
sobre a funcionalidade do Centro de Juventude
de Águeda e do programa Erasmus+, nas turmas
dos 8.º e 9.º anos da EB Fernando Caldeira.
O Erasmus+ consiste num programa que visa
potenciar os projetos dos jovens, criando
experiências e oportunidades, promovendo a
mobilidade, impulsionando os resultados da
aprendizagem, ligando pessoas através de laços
culturais apoiados por um conjunto comum de
valores, com base numa união de políticas de
forma a promover o desenvolvimento social e o
crescimento económico na Europa.-------------------
…………………………………………………………………………
Estas sessões, dinamizadas por jovens
voluntários do Serviço Voluntário Europeu, são
bastante enriquecedoras para os alunos,
possibilitando a interação com os voluntários, a
colocação de questões sobre a sua presença em
Portugal e os motivos pelos quais se encontram a
fazer um Serviço de Voluntariado Europeu, entre
outras.
TRIVIAL DO FUTURO Esta atividade realizou-se no dia 1 de junho e foi dinamizada pelos Serviços de Psicologia e Orientação (SPO) do Agrupamento e pelas Diretoras de Turma do 3º CEB.
Estiveram presentes 9 escolas profissionais e representadas 21 profissões. Com base no jogo "trivial", os alunos, organizados por equipas, passaram por 20 "postos" nos quais puderam tirar dúvidas e compreender melhor o dia-a-dia de um profissional em diferentes áreas. Salienta-se que os alunos tiveram um papel ativo em toda a atividade, uma vez que contribuíram para a escolha do nome, bem como, das escolas convidadas e as profissões representadas.
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Feirinha Verde na EBFC
Eco dia 2017
Aconteceu no dia 2 de junho a 8.ª edição
do Eco Dia, com a habitual e concorrida Feirinha
Verde antecipando a comemoração do Dia
Mundial do Ambiente.
Sob o mote "alimentação sudável e
mobilidade + sustentável" este evento tem,
como principal objetivo, divulgar a toda a
comunidade educativa do AEágueda a dinâmica
do projeto Eco-Escolas.
Os alunos trouxeram vários produtos
provenientes das suas hortas e pomares
familiares para as suas bancas efusivamente
decoradas, evidenciando todo o seu empenho,
assim como o das respetivas famílias.
Nesta edição, a mesma equipa inovou
com o desafio "Pinta o teu seixo do rio", (foram
usadas tintas biodegradáveis), do qual
resultaram verdadeiras composições 3D e
autênticas obras de arte.
Esta atividade do plano de ação Eco-
-Escolas foi integrada na "Semana do Ambiente
e da Sustentabilidade" da CM de Águeda.
Para além das turmas da escola sede (EB
F. Caldeira) estiveram presentes, com grande
entusiasmo, os alunos da EB1/JI de Águeda e do
JI da Castanheira do Vouga que evidenciaram
grande originalidade na sua participação neste
evento.
Estiveram igualmente presentes os eco
conselheiros económicos do Conselho Eco-
Escolas do AEágueda (BTT Águeda, Vítor
Guimarães e Filhos, SA) assim como uma
representação da Quercus-Aveiro e do projeto
de regeneração " Cabeço Santo".
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Na nossa escola, Fernando Caldeira, a “Feirinha Verde” traduziu-se num sucesso. Atendendo a
este facto, foi sugerido aos diretores de turma que auscultassem os alunos com o intuito de ajudar, de
forma solidária, a Associação dos Amigos dos Animais de Águeda. Para tal, solicitou-se que doassem a
parte que entendessem das verbas angariadas para aquisição de alimentos (ração seca e húmida) para
os animais abandonados e recolhidos pela referida associação.
As turmas que aderiram foram o 6ºH (profª Carla Gamboa), o 5ºF (profª Marta Assis), o 5º I
(profª Sónia Novo) e o 5º J (profª Luísa Nunes).
A turma que, no momento se revelou mais solidária, tendo cedido toda a sua verba, foi o 6ºH.
Aqui fica um especial agradecimento para os mesmos.
Ao que tudo indica, o 6º F, da prof.ª Emília Amaral e o 6º E da prof.ª Paula Rua, ainda se vão
juntar a esta causa. Assim sendo, a Associação dos Animais, que no dia 14 de junho veio recolher os
bens alimentares, voltará a dirigir-se à escola por esta boa causa.
Fica aqui o repto: para o ano, com mais tempo e em parceria com todos os alunos, vamos ser
ainda mais solidários para com estes animais sem dono e tão carenciados! Eles agradecem e precisam
muito de todos nós!
As professoras: Marta Assis e Carla Gamboa
Nós e os Animais
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Visita de Estudo à Mata do Buçaco
No dia 14 de junho, a turma TFC04 fez
uma visita de estudo à “Fundação Mata do
Bussaco”, na mata do Buçaco.
Pelas 9 horas da manhã um autocarro veio
buscar-nos à escola. Quando chegámos,
lanchámos e depois realizámos a atividade “Na rota
dos mamíferos”. Pudemos observar algumas
espécies de plantas e animais pela mata. Fizemos
ainda moldes das patas dos mamíferos que
habitam aquela mata.
Foi um dia muito divertido e fizemos um
piquenique.
Alunos da turma TFC04
A primeira vez...
Este ano, no último dia de aulas, a EB de
Assequins comemorou o encerramento do ano
letivo de um modo diferente.
Foi um fim de ano com muita emoção
para os nossos alunos. As atividades
selecionadas foram novidade para alguns.
Ir à praia, ver o farol, pisar a areia e
molhar os pés, pode ser algo frequente para
muitos, mas, para outros, foi a primeira vez.
Uma ida ao McDonalds para uns é usual mas,
para outros, foi a primeira vez.
Andar de comboio, para a maioria foi
uma novidade.
Foi muito bom ver aquelas caritas muito
risonhas, a felicidade estampada nos seus olhos.
Portaram-se bem, estão de parabéns!
Não podemos deixar passar sem
agradecer à Associação de Pais do nosso
Agrupamento pela viagem que nos
proporcionou. Muito obrigada!
As professoras
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No dia 23 de junho realizou-se a Festa de Final de Ano do Agrupamento de Escolas de Águeda, na escola sede, a partir das 18h, para toda a comunidade educativa. Não faltaram barraquinhas de "rifas" e "comes e bebes", danças, representações e teatro e, como não poderia deixar de ser na noite de S. João, as tradicionais marchas populares; os alunos das várias escolas do Agrupamento mostraram toda a sua graciosidade e alegria. O Agrupamento de Escolas de Águeda agradece a todos os alunos, professores, assistentes operacionais e pais/encarregados de educação que se empenharam e não mediram esforços para a concretização e sucesso da atividade.
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SARAU
"TURMA TOP"
No dia 30 de junho, pelas 18 horas, o Cine-
-Teatro São Pedro, em Águeda, encheu-se de miúdos
e graúdos para assistir ao Sarau do projeto “Turma
Top”, da responsabilidade do Agrupamento de
Escolas de Águeda.
O evento contou com atuações de
professores, assistentes operacionais e alunos, que
cantaram, encantaram, fizeram demonstrações de
ginástica, dançaram e dramatizaram.
Para além das diversas atuações procedeu-
-se, também, à entrega formal dos prémios relativos
às várias atividades desenvolvidas e realizadas pelos
alunos ao longo do ano letivo, no âmbito das diversas
disciplinas e áreas de atuação: Corta-mato escolar,
Mega Sprinter, Prémio Mérito Desportivo, Feirinha
Verde, Desafios em Português, Inglês, Francês e
Espanhol, Olimpíadas da Matemática e Canguru
Matemático.
Na Feirinha Verde, destacaram-se as turmas
do 1.º ciclo da escola sede, bem como as turmas 5.º
E , 6.º I e ainda o Jardim de Infância da Castanheira
do Vouga que, pela mão da educadora Irene
Meireles, receberam o Prémio Revelação.
A Direção do Agrupamento entregou os
prémios relativos ao Quadro de Excelência de Ciclo
do passado ano letivo, como já vem sendo tradição.
Assim, os melhores alunos de cada ciclo de ensino
foram os seguintes: 1.º ciclo – Beatriz Santos, João
Fonseca, Marta Coelho, Marta Rocha, Matilde
Silvestre e Rodrigo Marques; 2.º ciclo – Afonso
Lemos, Ana Maria Henriques, Catarina Resende, Iara
Nunes e Mariana Batista; 3.º ciclo – João Pedro
Sousa.
A Biblioteca Escolar assinalou os alunos José
Luís Morais (Escola Básica da Borralha) e Rodrigo
Marques (Escola Básica Fernando Caldeira) que se
distinguiram no Concurso Intermunicipal de Leitura,
nas categorias 1.º e 2.º ciclos em todas as fases e
nomeadamente na fase final distrital realizada em
maio, em Albergaria-a-Velha, ficando em 1.º e 2.º
lugares, respetivamente. ………………………………
Foram reveladas as turmas que conquistaram
os três primeiros lugares no concurso “Turma Top”.
Assim, as turmas premiadas foram: em 1.º lugar, o 5.º
J, da direção de turma da professora Luísa Nunes;
em 2.º lugar, a turma 5.º I da direção de turma da
professora Sónia Novo; em 3.º lugar, a turma 6.º G da
direção de turma da professora Carla Torrão.
Foi também distinguida a aluna Marta Rocha (5.º J) que foi uma das vencedoras do concurso literário “Pequenos Grandes Autores 2017” promovido pela editora aveirense “Textos Livres”. O palco do Cine-Teatro tornou-se pequeno para albergar tantas emoções. No final, o Diretor do Agrupamento, professor Paulo Pimentel, agradeceu todos os apoios e patrocínios recebidos, bem como o empenho e dedicação de alunos, pais e encarregados de educação, professores e assistentes operacionais que tornaram possível a concretização do evento.
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Violência doméstica –
influência em contexto escolar
No âmbito das atividades do Projeto
de Promoção e Educação para a Saúde
(PES) do AE de Águeda, realizou-se, no dia
11 de julho, a ação de formação para
assistentes operacionais do Agrupamento,
subordinada ao tema “Violência doméstica
– influência em contexto escolar”.
Esta ação foi dinamizada por
psicólogas da Cáritas Diocesana de Aveiro e
foi do agrado de todos os intervenientes.
Teve como objetivos promover a reflexão
sobre o papel do assistente operacional em
contexto escolar, bem como sobre a
violência doméstica e como atuar junto dos
alunos afetados por essas situações.
Houve ainda lugar a um pequeno lanche-
-convívio.
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Jantar de Final de Ano Letivo
Em jeito de encerramento do ano letivo, também professores e assistentes
operacionais do Agrupamento confraternizaram, tendo-se reunindo num jantar
organizado pelas docentes do Departamento de Línguas.
Não faltaram alegria e boa disposição!!
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Some interesting facts about the English language
‘E’ is the most commonly used letter in the English language. In fact, as many as one in eight of all
the letters written in English is ‘e’.
‘I am.’is the shortest complete sentence in the English language.
The longest English word that can be spelled without repeating any letters is: ‘uncopyrightable’.
Do you know what is special about the following sentence? ‘The quick brown fox jumps over the
lazy dog’. This type of sentence is called a ‘pangram’ as it uses every letter in the English language.
‘Queueing’ is the only word with five consecutive vowels (five vowels in a row). This is a great word
to use when you play hangman!
English is the official language of the sky! It doesn’t matter which country they are from, all pilots
speak in English on international flights.
English… ing
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FIM