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Receita da Vovó Bolo de Chocolate (tipo petit gateau) Ingredientes: 2 ovos 1 copo (requeijão) de leite 1 copo (requeijão) de Nescau 2 copos (requeijão) de farinha de trigo 1 copo (requeijão) de açúcar 1 colher de sopa de manteiga (qualy, claybon ou qualquer outra margarina) 1 pitada de sal 2 colheres de sopa de fermento em pó Modo de fazer: Coloque todos os ingredientes direto no liquidificador (menos a margarina) e bata bem. Coloque a margarina no tabuleiro ou na fôrma e deixe derreter no fogo. Então a derrame (pode ser quente) no liquidificador e bata tudo junto. Polvilhe a fôrma com um pouco de farinha de trigo, derrame a massa e coloque para assar. A massa é bem leve, por isso tenha cuidado para não queimar. Calda de chocolate para jogar sobre o bolo 1 copo (requeijão) de leite 1 copo (requeijão) de açúcar 1 copo (requeijão) de Nescau 1 colher de sopa de margarina (para dar brilho na calda) Deixe ferver no fogo até engrossar um pouco e jogue em cima do bolo. Dica Se quiser sofisticar, coloque em fatias no micro-ondas regado com a calda de chocolate (deixe por alguns segundos) e sirva com uma bola de sorvete de creme. CASAS DE CONVIVÊNCIA E LAZER DO RIO TELEFONES ÚTEIS 1- São Conrado - Casa Naná Sette Câmara Avenida Niemeyer, 776 , 11º andar Horário: 8h às 17h - Telefones: 3111-1107 / 3111-1122 2 - Lagoa - Casa Dercy Gonçalves Avenida Epitácio Pessoa, 3000 Horário: 8h às 18h - Telefone: 2535-7557 3 - Gávea - Casa Maria Haydée Rua Padre Leonel França, 240 Horário: 8h às 18h - Telefone: 2274-8112 4 - Botafogo - Casa Padre Velloso Rua São Clemente, 312 Horário: 8h às 18h - Telefones: 2535-9916 5- Penha - Casa Carmem Miranda Avenida Nossa Senhora da Penha, 42, 3º andar Horário: 8h às 18h - Telefone: 8498-3247 / 2535-4201 6 - Tijuca - Casa Bibi Franklin Leal Rua General Espírito Santo Cardoso, 514 Horário: 8h às 18h - Telefone: 2288- 3330 Teleatendimento da Prefeitura do Rio - 1746 Governo do Estado do Rio - 2334-3205 Assembléia Legislativa do Estado do Rio - 2588-1000 Câmara Muncipal do Rio de Janeiro - 3814-2121 Polícia - 190 Corpo de Bombeiros - 193 Defesa Civil - 199 Comlurb - 2204-9999 Procon - 151 Disque-Denúncia - 2253-1177 Secretaria Especial de Envelhecimento Saudável e Qualidade de Vida (SESQV) Rua Afonso Cavalcanti, 455, sala 571, Cidade Nova Telefones: (21) 2976-3711 / (21) 2976-1231 - E-mail: [email protected] www.twitter.com/sesqv / www.facebook.com/sesqv.prefeiturario Por Marlene Mattos Fernandes SESQV | Março de 2013 | 1 Informativo das Casas de Convivência e Lazer da Secretaria Especial de Envelhecimento Saudável e Qualidade de Vida (SESQV) da Prefeitura do Rio de Janeiro - Março de 2013 E QUEM NÃO BOTOU O BLOCO NA RUA? Passou o carnaval. Ou melhor, passamos por ele. Foram diversas festas para comemorar, debater o tema, se encontrar, se perder, e acima de tudo se divertir. Registramos tudo o que foi possível, e nessa edição vocês vão conferir fotos da folia multicolorida e superenergizada que rolou nas Casas de Convivência ou nas praças próximas a elas. Esse último caso, por exemplo, aconteceu em Botafogo, na Casa Padre Velloso, e na Penha, onde há a festejada “Carmem Folia”. Abrindo os festejos houve um bate papo recheado de histórias, contos e canções na Casa Bibi, sobre o tema “Carnaval” e, ao menos nas Casas, nem tudo se acabou na quarta feira, mas um pouco depois. Foi no baile organizado na Casa Dercy Gonçalves que finalmente a “ressaca” terminou. Há boatos sobre uma grande festa que no penúltimo dia do mês ainda arrastou uma multidão de foliões para o encerramento oficial na quadra da nossa parceira, a GRES São Clemente.Afinal, o samba não pode parar. O artigo do mês é uma dica e reflexão sobre um filme que merece ser visto. Leia na página 3 Confira na página 4 como foi a folia na Penha Na página 12 uma deliciosa receita que fará sucesso na sua Páscoa O carnaval que tomou conta da Casa Padre Velloso você confere na página 10

e finalmente a encerramento oficial E QUEM NÃO BOTOU O ...rio.rj.gov.br/dlstatic/10112/3473340/DLFE-272131.pdf/jornalfinal1..pdf| Março de 2013 | SESQV 12 Receita da Vovó Bolo de

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/03

- C

amin

had

a E

coló

gica

-

Aul

ão

de

giná

stic

a e

piq

ueni

que

es

pec

ial n

o P

arq

ue d

a C

atac

umb

a

20/0

3 -

“Par

abén

s P

ra V

ocê”

com

ap

rese

ntaç

ão d

a O

fi cin

a d

e M

omen

to

da

Fam

a, T

eatr

o e

Dia

da

Bel

eza

par

a as

mul

here

s.

Cas

a d

e C

onv

ivên

cia

e La

zer

Car

mem

Mir

and

a

04/0

3 a

08/0

3 -

Com

emor

ação

da

“Sem

ana

da

Mul

her”

04/0

3 -

Esq

uete

Tea

tral

- M

ulhe

res:

ont

em, h

oje

e s

emp

re

-

Par

ticip

ação

de

Jogr

al -

Rel

emb

rand

o A

BC

- G

rup

o P

ercu

ssio

nist

as d

a M

irand

a

-

Mul

here

s em

Açã

o –

Aul

ão d

e D

ança

de

Sal

ão05

/03

- G

inás

tica

Dan

çant

e –

Tem

átic

a

-

Aul

ão D

ança

de

Sal

ão –

Sam

ba

06/0

3 -

Dan

çart

e es

pec

ial -

Per

fum

e d

e M

ulhe

r

- A

ulão

de

Dan

ça d

o Ve

ntre

- A

pre

sent

ação

do

Cor

al d

a C

asa

– H

omen

agem

às

Mul

here

s d

a P

enha

(R

epre

sent

adas

pel

as u

suár

ias

da

Clín

ica

Felip

e C

ard

oso

e fu

ncio

nária

s)

-

Nós

Som

os U

m S

how

- u

suár

ios

em a

pre

sent

açõe

s ar

tístic

as:

dub

lage

m, m

ímic

a, m

úsic

a et

c...

- D

esfi l

e d

e M

oda

– Te

u no

me

é M

ulhe

r07

/03

- M

ente

em

Mov

imen

to -

Esq

uete

“M

ulhe

r em

Mov

imen

to”

08/0

3 -

Bai

le -

Dia

Inte

rnac

iona

l da

Mul

her

13/0

3 -

Sar

au n

a M

irand

a -

Par

a q

uem

gos

ta d

e m

úsic

a, d

ança

e p

oesi

a

-

Mel

hore

s M

omen

tos

2012

- O

Circ

o –

Hom

enag

em a

o d

ia d

o C

irco

20/0

3 -

Con

vers

a A

fi ad

a –

Mês

da

Mul

her

- C

onve

rsan

do

sob

re a

saú

de

da

mul

her

- P

rese

nça

do

Dr.

Moi

sés

da

Clin

ica

da

Fam

ília

27/0

3 -

Bai

le d

e A

nive

rsar

iant

es

Cas

a d

e C

onv

ivên

cia

e La

zer

Bib

i Fra

nklin

Lea

l

06/0

3 -

Coi

sas

de

mãe

... A

mat

erni

dad

e, s

eus

sign

ifi ca

dos

e p

apéi

s ao

lo

ngo

da

hist

ória

, do

tem

po

e na

s ex

per

iênc

ias

dos

usu

ário

s.13

/03

- C

eleb

raçã

o d

o “D

ia d

o Te

atro

” co

m v

ivên

cias

cên

icas

20/0

3 -

Tem

pos

de

Pás

coa.

Refl

exõ

es e

deb

ates

ace

rca

dos

seu

s si

gnifi

cad

os n

uma

visã

o p

lura

lista

e e

cum

ênic

a. C

omem

oraç

ão d

os

aniv

ersa

riant

es d

o m

ês22

/03

- C

há d

a Ta

rde.

Enc

ontr

o d

e gr

upos

de

Con

vivê

ncia

de

idos

os d

a re

gião

da

Tiju

ca n

a Ig

reja

São

Cam

ilo (

Vaga

s lim

itad

as.

As

insc

riçõe

s se

rão

real

izad

as c

om e

qui

pe

da

Cas

a B

ibi)

SE

SQ

V |

Mar

ço d

e 2

01

3 |

11

Aco

nte

ceu

Pa

lest

ra C

asa

Bib

i: H

istó

ria

, C

on

tos

e C

an

çõ

es

do

Ca

rna

val.

Tod

o c

arn

ava

l te

m s

eu

fim

Não

tem

jei

to,

o c

arn

aval

qu

and

o c

heg

a to

ma

con

ta d

e n

oss

as v

idas

e

qu

and

o n

os

dam

os

con

ta j

á es

tam

os

curt

ind

o o

clim

a b

om

qu

e el

e tr

az.

An

tes

de

cair

na

folia

de

fato

, ti

vem

os

um

pro

veit

oso

bat

e-p

apo

qu

e m

istu

rou

a h

istó

ria,

alg

un

s co

nto

s e

can

ções

do

car

nav

al.

Ap

ren

dem

os

du

ran

te

a co

nve

rsa

sob

re

sua

ori

gem

, in

fluen

ciad

a p

elas

fe

stas

ca

rnav

ales

cas

qu

e ac

on

teci

am n

a E

uro

pa,

co

m d

esfil

es u

rban

os

e o

uso

d

e m

ásca

ras

e fa

nta

sias

, alé

m d

e el

emen

tos

com

o o

Pie

rro

t e

o R

ei M

om

o,

os

qu

ais

se i

nco

rpo

rara

m a

o c

arn

aval

bra

sile

iro

. Já

no

séc

ulo

XX

a f

esta

Um

a fe

sta

que

cel

ebra

e e

ncer

ra o

car

nava

l, o

u m

elho

r, in

icia

a e

sper

a p

elo

pró

xim

o, p

orq

ue c

arna

val é

sem

pre

sin

ôni

mo

de

aleg

ria, e

que

m n

ão g

ost

a d

e al

egria

? A

der

rad

eira

“re

ssac

a”, p

or a

ssim

diz

er, f

oi n

a C

asa

Der

cy G

onç

alve

s.

O b

aile

fo

i ani

mad

o c

om

mui

ta m

úsic

a, e

fan

tasi

as v

aria

das

e m

ultic

olo

ridas

. Q

uem

era

de

dan

ça d

anço

u, q

uem

era

do

sam

ba

sam

bo

u e

assi

m t

od

os

fora

m c

urtin

do

em

paz

. O

ritm

o m

arca

do

da

per

cuss

ão fi

rme

dav

a a

dire

ção

,

apo

ntav

a ca

min

hos.

Tud

o c

om

a p

artic

ipaç

ão d

os

usuá

rios

do

pro

jeto

, am

igo

s,

astr

os

e es

trel

as d

o M

om

ento

da

Fam

a e

das

out

ras

ofi c

inas

ofe

reci

das

pel

a C

asa.

Par

a fe

char

e c

oro

ar o

dia

, na

da

mel

hor

que

can

tar

“Par

abén

s P

ra

Você

”, h

om

enag

eand

o o

s an

iver

saria

ntes

do

mês

da

Cas

a D

ercy

Go

nçal

ves,

co

m d

ireito

a b

olo

, re

fres

co e

mai

s d

oce

s e

salg

ado

s d

elic

ioso

s, p

rep

arad

os

pel

a no

ssa

com

pet

ente

eq

uip

e d

e nu

triç

ão.

Nad

a p

od

eria

ser

mel

hor.

com

eça

a cr

esce

r e

des

per

tar

um

in

tere

sse

ain

da

mai

or,

mu

ito

po

r co

nta

d

as m

arch

inh

as c

arn

aval

esca

s q

ue

com

eçar

am a

su

rgir.

A “

Dei

xa F

alar

” fo

i a

pri

mei

ra e

sco

la d

e sa

mb

a, c

riad

a em

19

28

na

cid

ade

do

Rio

de

Jan

eiro

. C

om

iss

o,

e o

su

bse

qu

ente

su

rgim

ento

de

no

vas

esco

las,

o c

arn

aval

de

rua

com

eço

u a

gan

har

um

no

vo f

orm

ato

e c

amin

har

a p

asso

s la

rgo

s p

ara

o t

ipo

de

org

aniz

ação

qu

e co

nh

ecem

os

ho

je.

Tud

o is

so c

om

mu

ita

sica

e

caso

s p

ara

ilust

rar

e al

egra

r m

ais

um

a p

rove

ito

sa t

ard

e n

a C

asa

Bib

i F

ran

klin

Lea

l. E

viv

a o

car

nav

al!

| Mar

ço d

e 2

01

3 |

SE

SQ

V1

0

Aco

nte

ceu

Ca

rna

val n

o H

um

ait

á

O

carn

aval

ch

ego

u

com

tu

do

à

Cas

a d

e C

on

vivê

nci

a P

adre

Vel

loso

. F

oi

um

meg

aeve

nto

n

a P

raça

C

oru

mb

á q

ue

reu

niu

ce

rca

de

30

0 p

esso

as,

entr

e el

as o

s am

igo

s e

par

ceir

os

do

pro

jeto

. O

lu

gar

fic

ou

peq

uen

o,

mas

iss

o n

ão

imp

ediu

qu

e o

s fo

liões

se

div

erti

ssem

du

ran

te

a ta

rde

tod

a. A

tu

rma

mo

stro

u m

uit

o s

amb

a n

o p

é e

mu

ita

aleg

ria

par

a co

mp

arti

lhar

. A

nte

s d

e a

folia

co

meç

ar,

um

es

qu

ete

tem

átic

o

com

o

gru

po

de

teat

ro f

ez a

ap

rese

nta

ção

de

aber

tura

,

per

son

agen

s q

ue

a p

arti

r d

e u

m e

nco

ntr

o c

asu

al

acab

avam

in

do

p

ara

o

blo

co.

Em

se

gu

ida

entr

ou

em

cen

a o

car

nav

al d

e ve

rdad

e. H

ou

ve

per

form

ance

s d

a b

ater

ia e

gru

po

de

cho

rin

ho

do

“S

pan

ta N

eném

”, p

arti

cip

ação

de

sico

s d

a G

.R.E

.S.

São

Cle

men

te e

ap

rese

nta

ções

em

p

arce

ria

do

s g

rup

os

de

per

cuss

ão d

as C

asas

P

adre

V

ello

so.

O

even

to

teve

ai

nd

a b

arra

cas

de

apo

io d

a sa

úd

e, c

om

pan

fleto

s in

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ativ

os

apo

nta

nd

o c

uid

ado

s b

ásic

os

par

a sa

úd

e n

essa

épo

ca d

o a

no

, d

istr

ibu

ição

de

cam

isin

has

par

a ev

itar

d

oen

ças

sexu

alm

ente

tr

ansm

issí

veis

e

ain

da

méd

ico

e e

nfe

rmei

ro p

ron

tos

par

a at

end

er

qu

alq

uer

ev

entu

al

emer

gên

cia.

P

oré

m,

com

o to

do

s es

tão

em

dia

co

m a

s at

ivid

ades

rea

lizad

as

nas

C

asas

d

e C

on

vivê

nci

a,

o

pre

par

o

físic

o n

ão

foi

pro

ble

ma

e n

enh

um

a o

corr

ênci

a fo

i re

gis

trad

a. E

sse

foi

apen

as o

pri

mei

ro d

ia d

e fo

lia n

o C

arn

aval

. D

epo

is d

esse

, n

ing

uém

sab

e ao

cer

to o

qu

e ac

on

tece

u.

SE

SQ

V |

Mar

ço d

e 2

01

3 |

3

Art

igo

|

Co

lab

ora

ção

de

Gui

lher

me

Can

did

o

O q

ue

“U

p –

Alt

as

ave

ntu

ras”

po

de

no

s d

ize

r d

a v

elh

ice

ho

je?

Sim

, eu

sei

qu

e é

difí

cil l

evar

a s

ério

um

des

enh

o an

imad

o p

ara

deb

ate

de

alg

um

tem

a. P

oré

m, u

m

des

enh

o a

nim

ado

, ass

im c

om

o u

m f

ilme

ou

um

a n

ove

la, é

um

a fo

rma

de

con

tar

um

a h

istó

ria,

qu

e p

od

e se

r b

oa

ou

ru

im,

e “U

p –

Alt

as a

ven

tura

s”

mer

ece

aten

ção

, p

ois

fal

a d

e u

m a

ssu

nto

qu

e m

uit

o n

os

inte

ress

a: a

his

tóri

a d

e u

m id

oso

atr

ás

de

um

so

nh

o.

O p

rota

go

nis

ta,

Car

l F

red

eric

ksen

, é

um

su

jeit

o q

ue

está

bem

lo

ng

e d

a im

agem

de

ido

so a

tivo

e

sorr

iden

te.

Pas

sa o

dia

em

su

a ca

sa,

vest

ido

com

a m

esm

a ro

up

a, a

ver

a s

ua

ou

tro

ra p

acífi

ca

vizi

nh

ança

se

tran

sfo

rmar

em

um

am

on

toad

o u

rban

o

de

apar

tam

ento

s.

Est

a ca

sa,

com

o m

ost

ra a

bri

lhan

te a

ber

tura

do

film

e, f

oi

o l

oca

l o

nd

e C

arl

vive

u j

un

to à

su

a m

ulh

er,

Elli

e. O

s vá

rio

s im

pre

vist

os

qu

e co

mp

õem

a v

ida,

ale

gre

s,

tris

tes

ou

co

rriq

uei

ros,

até

o m

om

ento

da

mo

rte

de

Elli

e, t

ud

o c

ola

bo

ra p

ara

enco

ntr

arm

os

Car

l ta

l co

mo

est

á, p

arad

o n

o m

esm

o m

om

ento

em

q

ue

sua

esp

osa

mo

rreu

cu

rio

so q

ue

a p

esso

a q

ue

inic

ia a

rev

irav

olt

a n

a vi

da

de

Car

l tam

bém

est

á b

em lo

ng

e d

o q

ue

se e

sper

a d

e al

gu

ém d

e su

a id

ade:

Ru

ssel

é u

m

gar

oto

qu

e q

uer

se

torn

ar u

m e

sco

teir

o, a

lgo

qu

e

difi

cilm

ente

um

a cr

ian

ça h

oje

em

dia

des

eja.

Ess

a an

imaç

ão n

os

mo

stra

de

man

eira

no

táve

l al

go

q

ue

é m

ais

com

um

d

o

qu

e p

arec

e:

a b

usc

a p

ara

real

izar

um

so

nh

o q

ue

não

faz

mai

s se

nti

do

na

real

idad

e, m

esm

o q

ue

aqu

ele

qu

e b

usq

ue

não

se

con

ta d

isso

. C

arl

se a

gar

ra

des

esp

erad

amen

te a

tu

do

aq

uilo

qu

e fe

z p

arte

d

a vi

da

qu

e le

vava

ju

nto

à m

ulh

er,

vid

a es

sa

qu

e já

não

exi

ste

e n

ão p

od

e vo

ltar

a e

xist

ir.

É i

sso

qu

e tr

az a

rab

ug

ice

e so

frim

ento

des

se

per

son

agem

, a

imp

oss

ibili

dad

e d

e re

vive

r es

ta

vid

a e

não

se

arri

scar

a in

ven

tar

um

no

vo m

od

o d

e vi

ver

sem

Elli

e. N

ão é

sem

raz

ão o

ap

ego

qu

e el

e te

m c

om

a c

asa,

seu

s m

óve

is e

ob

jeto

s. T

al

apeg

o t

em u

m c

ust

o:

par

a q

ue

po

ssa

(ten

tar)

re

vive

r es

te s

on

ho

, C

arl r

enu

nci

a o

co

nta

to c

om

o

utr

as p

esso

as (

e ca

cho

rro

s),

mes

mo

est

and

o en

tre

elas

. E

sse

son

ho

, p

or

assi

m d

izer

, m

ort

o,

torn

a-se

mai

s im

po

rtan

te q

ue

o m

un

do

ao

seu

re

do

r.S

om

ente

q

uan

do

en

con

tra

a m

ensa

gem

q

ue

sua

esp

osa

lh

e d

eixo

u e

m s

eu l

ivro

ele

par

te

no

vam

ente

p

ara

a av

entu

ra

de

se

enco

ntr

ar

com

ou

tras

pes

soas

. Nes

se m

om

ento

, po

dem

os

diz

er q

ue

Car

l ace

ita

a m

ort

e d

e E

llie,

ao

mes

mo

tem

po

em

q

ue

acei

ta

no

vam

ente

en

cara

r o

m

un

do

. P

erce

bem

os

isso

n

o

mem

orá

vel

mo

men

to e

m q

ue

Car

l fa

z o

ges

to s

ob

re o

lad

o es

qu

erd

o d

o p

eito

ao

aca

bar

de

ler

a m

ensa

gem

d

e E

llie

ante

s d

e p

arti

r em

bu

sca

de

Ru

ssel

, e s

e d

esfa

z d

e to

do

s o

s o

bje

tos

da

casa

par

a p

od

er

voar

, m

ost

ran

do

qu

e fo

i p

reci

so a

bri

r m

ão d

e u

m s

on

ho

par

a p

od

er c

riar

ou

tro

. O

“vi

lão

” d

o fil

me,

Ch

arle

s M

un

tz,

cara

cter

iza

o q

ue

seri

a d

e C

arl

se p

ersi

stis

se e

m s

ua

pri

mei

ra b

usc

a: u

m

ho

mem

iso

lad

o, l

on

ge

do

co

nta

to c

om

o m

un

do

, b

usc

and

o s

em d

esca

nsa

r re

aliz

ar u

m s

on

ho

qu

e n

ão p

od

e se

r re

aliz

ado

.C

arl

mu

da

de

um

a m

anei

ra q

ue

não

se

po

de

rep

arar

à p

rim

eira

vis

ta,

mas

qu

e é

per

cep

tíve

l se

pre

star

mo

s m

ais

aten

ção

. E

le c

on

tin

ua

a se

ve

stir

da

mes

ma

man

eira

, mas

se

torn

a d

isp

ost

o a

enca

rar

aqu

ilo d

e q

ue

sem

pre

se

esq

uiv

ou

: a

vid

a se

m

a es

po

sa

e,

mai

s im

po

rtan

te,

a fe

licid

ade

qu

e p

od

e vi

r d

ela.

O

qu

e ir

á o

corr

er a

par

tir

des

te m

om

ento

não

com

o s

aber

, ap

enas

pag

and

o p

ara

ver.

O q

ue

esse

des

enh

o a

nim

ado

mo

stra

é a

his

tóri

a d

e al

gu

ém q

ue

per

ceb

e q

ue

a m

ort

e d

e u

m s

on

ho

não

imp

oss

ibili

ta s

on

har

e a

mar

no

vam

ente

.

| Mar

ço d

e 2

01

3 |

SE

SQ

V4

Aco

nte

ceu

Ca

rme

m F

olia

na

Pe

nh

a

O 2

º ca

rnav

al d

e ru

a d

a C

asa

Car

mem

Mir

and

a, o

trad

icio

nal

Car

mem

Fo

lia,

com

eço

u c

om

um

a p

equ

ena

con

cen

traç

ão à

s 8

da

man

no

Lar

go

da

Pen

ha

e lo

go

fo

i ju

nta

nd

o m

ais

gen

te a

té q

ue

de

rep

ente

hav

ia m

ais

de

um

a ce

nte

na

de

foliõ

es m

asca

rad

os

reu

nid

os

sob

mu

ito

s o

lhar

es c

uri

oso

s.

Des

filan

do

co

m d

iver

sas

fan

tasi

as,

mu

itas

del

as c

riad

as e

co

nfe

ccio

nad

as p

or

eles

mes

mo

s, o

gru

po

can

tou

mar

chin

has

clá

ssic

as d

e ca

rnav

al e

ntr

e al

gu

mas

co

mp

osi

ções

pró

pri

as p

ron

tam

ente

ap

ren

did

as p

ela

mas

sa.

Em

mei

o a

co

nfe

tes,

ser

pen

tin

as e

mu

ita

águ

a g

elad

a p

ara

agu

enta

r o

fo

rte

calo

r, n

ing

uém

par

ou

de

pu

lar

e at

é aq

uel

e fa

mo

so t

ren

zin

ho

hu

man

o c

ircu

lou

po

r al

i. T

ivem

os

tam

bém

a p

rese

nça

ilu

stre

de

um

bem

hu

mo

rad

o C

arto

la e

u

ma

viví

ssim

a C

arm

em M

iran

da.

Am

bo

s p

osa

ram

par

a m

uit

as f

oto

s e

fizer

am a

ale

gri

a d

e q

uem

est

ava

po

r lá

. U

m r

elev

ante

ava

nço

em

rel

ação

ao

an

o an

teri

or

é q

ue

os

sico

s en

volv

ido

s, r

itm

ista

s e

pu

xad

ore

s sã

o t

od

os

usu

ário

s d

o P

roje

to C

asas

de

Co

nvi

vên

cia.

Iss

o c

om

pro

va a

efic

ácia

das

au

las

e m

ost

ra o

qu

anto

est

amo

s al

inh

ado

s co

m o

tão

co

nte

mp

orâ

neo

– e

ind

isp

ensá

vel -

co

nce

ito

de

sust

enta

bili

dad

e. A

leg

ria

sust

entá

vel!

SE

SQ

V |

Mar

ço d

e 2

01

3 |

9

Ate

nçã

o

Os

be

ne

fíc

ios

do

ch

oc

ola

te p

ara

a s

de

Co

m a

ch

egad

a d

a P

ásco

a, o

ch

oco

late

est

á lib

erad

o,

mas

no

dia

a d

ia é

mel

ho

r se

co

ntr

ola

r p

orq

ue

com

o p

raze

r, vê

m t

amb

ém a

s ca

lori

as.

O

cho

cola

te

é ri

co

em

go

rdu

ra

satu

rad

a,

açú

car

e ca

cau

, su

bst

ânci

as

qu

e p

od

em

traz

er b

enef

ício

s, m

as q

ue

tam

bém

ofe

rece

m

efei

tos

no

civo

s, c

om

o o

bes

idad

e e

aum

ento

d

a g

licem

ia.

O c

acau

é u

ma

fru

ta o

rig

inár

ia d

a A

mér

ica

Cen

tral

e d

o S

ul,

com

rel

ato

s d

e u

so p

or

Inca

s e

Mai

as,

sen

do

qu

e es

tes

últ

imo

s fo

ram

os

resp

on

sáve

is p

elo

ch

oco

late

qu

e co

nh

ecem

os

ho

je.

O c

acau

am

arg

o e

ra u

tiliz

ado

co

mo

nic

o p

ara

o c

orp

o, v

isan

do

à m

elh

ora

das

do

ença

s. O

s M

aias

pro

du

ziam

o x

oco

lt, a

par

tir

do

Th

eob

rom

a C

acao

(a

limen

to

do

s D

euse

s).

A

sem

ente

d

o ca

cau

era

to

rrad

a, t

ran

sfo

rmad

a em

e a

ssim

, em

oca

siõ

es e

spec

iais

, er

a fe

ito

um

néc

tar

com

b

aun

ilha,

mel

e c

acau

em

, se

nd

o p

erm

itid

a ap

enas

par

a a

real

eza

Mai

a.P

ara

faci

litar

o e

nte

nd

imen

to s

ob

re o

ch

oco

late

e

suas

po

rcen

tag

ens

de

caca

u,

tem

os

55

%,

60

%,

70

%,

75

%,

85

%.

Pes

qu

isas

m

ost

ram

q

ue

os

ben

efíc

ios

são

alc

ança

do

s a

par

tir

de

70

% d

e ca

cau

e e

m d

ose

s d

e 3

0-4

5g

ao

dia

.O

utr

o

dad

o

apo

nta

do

n

a p

esq

uis

a at

rib

ui

ao

caca

u o

po

der

de

inib

ição

do

mec

anis

mo

qu

e fa

z o

org

anis

mo

est

oca

r o

u p

rod

uzi

r m

ais

go

rdu

ra.

Tod

a es

sa r

iqu

eza

está

no

ch

oco

late

am

arg

o.

Qu

anto

mai

s am

arg

o,

mel

ho

r!

O

estu

do

re

vela

q

ue

o

con

sum

o

roti

nei

ro

de

cho

cola

te r

edu

z o

s n

ívei

s d

a p

ress

ão a

rter

ial.

O

seg

red

o d

o c

ho

cola

te a

mar

go

est

á n

a al

tíss

ima

con

cen

traç

ão d

e ce

rto

s fla

von

oid

es,

com

o a

s ca

teq

uin

as,

sub

stân

cias

en

con

trad

as n

o c

acau

. S

ão e

las

qu

e ag

em n

as a

rtér

ias,

pro

mo

ven

do

a q

ued

a d

a p

ress

ão.

Tais

co

mp

ost

os

elev

am a

p

rod

uçã

o

de

óxi

do

n

ítri

co,

um

va

sod

ilata

do

r n

atu

ral.

O

end

oté

lio,

a ca

mad

a in

tern

a d

as

arté

rias

, fic

a en

tão

mai

s fle

xíve

l, as

sim

o s

ang

ue

pas

sa p

or

ali g

eran

do

men

os

pre

ssão

.Q

uan

to

à aç

ão

de

red

uçã

o

do

co

lest

ero

l, o

s p

olif

enó

is i

mp

edem

a o

xid

ação

do

LD

L,

o t

ipo

“ru

im”

de

lipo

pro

teín

a,

seq

ues

tran

do

es

sa

mo

lécu

la e

fo

rman

do

um

co

mp

lexo

so

lúve

l qu

e é

elim

inad

o p

ela

uri

na.

Os

flavo

ides

d

o

caca

u

tam

bém

m

ação

in

cisi

va

no

si

stem

a im

un

e,

em

esp

ecia

l n

os

linfó

cito

s e

no

s m

acró

fag

os,

q

ue

aum

enta

m

a at

ivid

ade

de

cert

as á

reas

en

volv

idas

co

m a

im

un

idad

e.O

co

nsu

mo

reg

ula

r d

e u

ma

po

rção

de

15

a 3

0 g

ram

as p

or

dia

de

cho

cola

te a

mar

go

ap

rese

nto

u el

evaç

ão d

os

nív

eis

de

sub

stân

cias

fen

ileti

lam

ina

e N

-aci

leta

no

lam

ina,

qu

e ag

em n

os

rece

pto

res

de

do

pam

ina

cere

bra

is e

po

r su

a ve

z p

od

em r

edu

zir

a at

ivaç

ão d

o c

entr

o d

e fo

me

e sa

cied

ade,

ou

seja

, em

det

erm

inad

os

ind

ivíd

uo

s, o

ch

oco

late

am

arg

o p

od

e in

du

zir

à sa

cied

ade,

red

uzi

nd

o a

in

ges

tão

de

alim

ento

s ao

lon

go

do

dia

.N

o en

tant

o, h

á de

se

tom

ar p

reca

uçõe

s. O

s pe

rigos

do

cho

cola

te s

ão s

ua d

ensi

dade

ene

rgét

ica

e su

as

gord

uras

sat

urad

as, f

azen

do c

om q

ue, q

uand

o us

ado

de f

orm

a er

rada

, el

e po

ssa

dese

quili

brar

as

calo

rias

inge

ridas

ao

long

o do

dia

e a

umen

tar

o nú

mer

o na

ba

lanç

a.“A

Pás

coa

vem

aí,

apro

veite

! Lem

bre-

se q

ue c

hoco

late

é

saud

ável

, mas

con

sum

a co

m m

oder

ação

!”

Est

atu

to d

o I

do

so -

Fiq

ue

po

r d

en

tro

TÍT

ULO

IVD

a P

olít

ica

de

Ate

ndim

ento

ao

Ido

so

CA

PÍT

ULO

ID

isp

osi

ções

Ger

ais

Art

. 46

. A

po

lític

a d

e at

end

imen

to a

o i

do

so

far-

se-á

po

r m

eio

do

co

njun

to a

rtic

ulad

o d

e aç

ões

g

ove

rnam

enta

is e

não

-go

vern

amen

tais

da

Uni

ão,

do

s E

stad

os,

do

Dis

trito

Fed

eral

e d

os

Mun

icíp

ios.

Art

. 47

. S

ão l

inha

s d

e aç

ão d

a p

olít

ica

de

aten

dim

ento

:

I – p

olít

icas

so

ciai

s b

ásic

as, p

revi

stas

na

Lei

no 8

.842

, de

4 d

e ja

neiro

de

1994

;

I

I –

po

lític

as e

pro

gra

mas

de

assi

stên

cia

soci

al,

em

cará

ter

sup

letiv

o,

par

a aq

uele

s q

ue

nece

ssita

rem

;

III

– se

rviç

os

esp

ecia

is

de

pre

venç

ão

e

aten

dim

ento

às

timas

d

e ne

glig

ênci

a,

mau

s-tr

ato

s, e

xplo

raçã

o, a

bus

o, c

ruel

dad

e e

op

ress

ão;

IV –

ser

viço

de

iden

tifi c

ação

e lo

caliz

ação

de

par

ente

s o

u re

spo

nsáv

eis

po

r id

oso

s ab

and

ona

do

s em

ho

spita

is e

inst

ituiç

ões

de

long

a p

erm

anên

cia;

V –

pro

teçã

o ju

rídic

o-s

oci

al p

or

entid

ades

de

def

esa

do

s d

ireito

s d

os

ido

sos;

VI –

mo

bili

zaçã

o d

a o

pin

ião

púb

lica

no s

entid

o d

a p

artic

ipaç

ão

do

s d

iver

sos

seg

men

tos

da

soci

edad

e no

ate

ndim

ento

do

ido

so.

CA

PÍT

ULO

IID

as E

ntid

ades

de

Ate

ndim

ento

ao

Ido

so

Art

. 48

. A

s en

tidad

es d

e at

end

imen

to s

ão

resp

ons

ávei

s p

ela

man

uten

ção

d

as

pró

pria

s un

idad

es,

ob

serv

adas

as

norm

as d

e p

lane

jam

ento

e

exec

ução

em

anad

as d

o ó

rgão

co

mp

eten

te d

a P

olít

ica

Nac

iona

l d

o

Ido

so,

conf

orm

e a

Lei

no

8.84

2, d

e 19

94.

Par

ágra

fo ú

nico

. As

entid

ades

go

vern

amen

tais

e

não

-go

vern

amen

tais

d

e as

sist

ênci

a ao

id

oso

fi c

am

suje

itas

à in

scriç

ão

de

seus

p

rog

ram

as,

junt

o a

o ó

rgão

co

mp

eten

te d

a V

igilâ

ncia

San

itária

e

Co

nsel

ho M

unic

ipal

da

Pes

soa

Ido

sa,

e em

sua

fa

lta,

junt

o

ao

Co

nsel

ho

Est

adua

l o

u N

acio

nal

da

Pes

soa

Ido

sa,

esp

ecifi

cand

o

os

reg

imes

d

e at

end

imen

to, o

bse

rvad

os

os

seg

uint

es r

equi

sito

s:

I – o

fere

cer

inst

alaç

ões

fís

icas

em

co

ndiç

ões

ad

equa

das

de

hab

itab

ilid

ade,

hig

iene

, sa

lub

ridad

e e

seg

uran

ça;

II –

apre

sent

ar o

bje

tivo

s es

tatu

tário

s e

pla

no

de

trab

alho

co

mp

atív

eis

com

os

prin

cíp

ios

des

ta

Lei;

III

– es

tar

reg

ular

men

te c

ons

tituí

da;

IV –

dem

ons

trar

a id

one

idad

e d

e se

us d

irig

ente

s.

| Mar

ço d

e 2

01

3 |

SE

SQ

V8

Cas

a d

e C

on

vivê

nci

a e

Laz

er C

arm

en M

iran

da

Cas

a C

arm

en M

iran

da

Av.

No

ssa

Sen

ho

ra d

a P

enh

a, 4

2,

and

arP

enh

a -

Tele

fon

e: 8

49

8-3

24

7 /

25

35

-42

01

PR

OG

RA

MA

ÇÃ

O D

AS

AT

IVID

AD

ES

EM

MA

O D

E 2

013

Ho

rári

oS

egun

da

Terç

aQ

uart

aQ

uint

aS

exta

08:3

0 -0

9:30

Cor

po

em m

ovim

ento

Yoga

Alo

ngam

ento

Gin

ástic

a D

ança

nte

Dan

çart

eA

rtes

anat

oLi

ang

Gon

g

Yoga

Gin

ástic

a D

ança

nte

Alo

ngam

ento

Gin

ástic

a Fu

ncio

nal

Rel

emb

rand

o o

AB

CD

ança

rte

0930

-10

:00

Cor

po

em m

ovim

ento

Yoga

Gin

ástic

a Fu

ncio

nal

Alo

ngam

ento

Gin

ástic

a D

ança

nte

Dan

çart

eA

rtes

anat

oLi

ang

Gon

g

Yoga

Gin

ástic

a D

ança

nte

Alo

ngam

ento

Gin

ástic

a Fu

ncio

nal

Rel

emb

rand

o o

AB

CD

ança

rte

10:0

0 ás

10:

00LA

NC

HE

10:3

0 ás

11:

30G

inás

tica

Func

iona

lB

ijute

riaD

ança

do

Vent

reC

anto

Cor

alA

uto

Est

ima

em A

lta

Men

te e

m M

ovim

ento

Biju

teria

Cor

po

em M

ovim

ento

Dan

ça d

o Ve

ntre

Art

esan

ato

Bin

go

11:3

0 ás

12:

30R

euni

ão d

e E

qui

pe

Biju

teria

Dan

ça d

o Ve

ntre

Can

to C

oral

Aut

o E

stim

a em

Alta

Men

te e

m M

ovim

ento

Biju

teria

Cor

po

em M

ovim

ento

Dan

ça d

o Ve

ntre

Art

esan

ato

Bin

go

13:0

0 ás

14:

00

Teat

ro

Incl

usão

Dig

ital

Rel

emb

rand

o o

AB

CP

ercu

ssão

Mus

ical

izaç

ãoIn

clus

ão D

igita

lA

Tar

de

é N

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