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... e se alguém for, agora, até Berlim deverá saber para cumprir AS INCRÍVEIS restrições flB.,>^Ha-flHHH^^AB>^^kAB >^^kI ^^H >^^ft QUE OBRÍOPOVOALEMíu ¦ r i, r ¦ ' •-»*> .;..*¦ Jl Ji, J, c; ¦ Paradoxos chocantes da vida nazista Gcorge AXELSSON bMdsl •'"-> » DIÁRIO DA NOI* It. «U BrlUsb Sem* Srnieel Ih> rdCMea noi*4*»* 'r ¦ Merltm ttttnir o rorrrnt». ni«H Ae abril. |.«i»a *..ar »«t par «I» um era»* it »«!»•«» «Ir fondl«*ft»**» e r»'gwla* ¦a#ntn». qur nio »j<> enrtinirailo» cm a-waham «ula. a cviiui-i* pelo» Mfstateei I) _ < nnsiTvar luilo »> »|t» é im ao qo4rto de ho«el «baolutii* centr ¦¦ -...!.i.. a .lt.it.*. poi* oc iktaiei nio * <" n_v>m Uo ...m.-»* mm qusn.o roíttlimaraiii »«»r, ftprtla. :>¦¦•¦ ll» i|tl«- di* t.-a|» ...» » «Unia - ...la.ui .o qualquer {«nu» feita de t_t>A» oo li. •j) _ Trawr másc.tra rontra pie* e saia. ..-..iti.itir... pura usar ru linha* auh.errnnem de traiu* *»arte. lairqu.». «In«la .icsfunrôi «le uKli' e *.ilM»ncle!t, o povo alMper* ta fnrr»»atnent.« n atem.ilo dr» nos» laa narinas. AS PRIMEIRAS "EMOÇÕES" DE UM TURISTA 0 turista que . he^ar hoje .111 du » Berlim. com«t*n it sentir «II* flculdatli». a partir dn e».aç5o de rttra.l.-i de ferro. Knrunlriirá um fim-Kiidi.r para transportar •tui bagagens, mn» nenhum taxi. 0 (arrecador depositam mala» cal':i'la do lodo do fora da <•*• ija-./ia- e, 1. i^.t» de p.a.llr o leu dlnhelrt. i|r»apnr«TorÃ, suprema- mi-nit In.liferente au destino do ttn tn-xuts. Se pedir ao cnrrcfçailur nm taxi a. rata ii.lo for Italiano «ut frsr- ,-• nlo entendendo pnlavlnn dl alm.io. .llKnar-se-a apontar Tigamcnie nn dlrísção «le "pil* thft". onde .100 pessoas, que. na mi maioria, vieram pelo mesmo trem r.i-lamnm tombem tatus. 0 fnnflon.-irlo. no "Biilrlict", ptíde irtinjsr mela .luzia de curm-t ti •ud* mais. Enquanto Imo, o turista niio pídê f-perar na fila, poi-que rc* '•fia qn- nlpiem »e nprovnllc ro *B4 bse.ibem, qu i-flr.ir.i iibimdo* Mda ns rnlçndn. Haiti, iiulmnn.o TMlgnar-te-â a deixar aliai ma- lu no deposito, tt-nquniit.) pro- "tt a um quarto em mn ho- •*!» o <iue será o »eu s.-Kiindn dtaip^iiianicnto. Qnarios em hotel nio ngorn *a prêmio em Berlim. A meta-lo tm (piartos nos melhore» liolela * tios itotels do «CRUi.iln enfi-KO* nt è reserrado, dtirnnto todo o tempo, no exercito. A maior pnrtc do» quartos, que. fMtju-n, est/t hnbltiinlmt-nlo «irnpn* d1, de modo qiiie encontrar um quarto on o questão de "«>linnci«" 'itraordlnnrin ou, mnls froquen- t"m»m , fle gtMlfi op°rst-vernnça nmna procura através dc lotln a «dade, «ió mesmo nn» cf-ctisu* -Ut» dc pennao. afai-aí os roccm-cheRadai a Der- "«. * <v.*«vs ohstncttlt.s acresce *'M» a dificuldade criada peln* "arM ¦*«*> "tudo lis csoi.rns", q-mn- 00 â i,ii8ca torna-se Imp.iWlvel. o suplício de uma refei- VAO NOS HOTÉIS "CHICS" 0 «eRiuido passo é comer. Se o ™nit* (üspõo de multo dinheiro, "«•¦e querer almoçar ou Juntar "o-*- melhores locais conhecidos: no Horcher, no Adlon ou no Uris- ™*i para mencionar alguns. So (*m a sorte de conseguir entrar 80 Horcher, scntir-se»A tfio bem ou quase l/io bem quanto no» mui» Miatrx, restaurantes do I'arls. .Ma» °» **»çofi estão longe de serem os mtetnoi. as refeições de 100 mur- co» do restaurante Horcher sno '-.riid** aos membros do corpo ' «Plomitlco, do Kxérclto e uo» 'umlrisres do Partido Nualsta, e, "fi (.eralmente, aos velhos "ha- bit ues", °*> "Intmsos" silo polidamente •«Mandos por um "mnltre d'hotel" 1"6 "laniiatita" estarom todn» «esaa toipada*. 0 meimo fato u no Adlon, •eeto que exista» multa prewa 'OontlnDA oa i,i ]t_t,»> I ©^ia*^^ fi/*£CS0.{-U4/iWÚV II 1 榻 '.-''úKi. '''y*y-'<*wtw-___________\__m ^^flfl^. Ífl I ¦i7T^"" * * HAMiSrA u Z^. £| II I 9a_______mam*_m_______m[ m4Í_tS_ÍÍtfÍ,tSÍim_>_ ^^^F ^t, ^_\_t\e^m*m^H_ftíJÍ#s__Wrfk*f_tl í^^ag^^lftfffiwgff S mgBSfSsBÊ^Ê^*^m^m____w\ww_\w______ W^Bt^^ MÈMpf&sfêtfiíiífzfji* "*$} _fi_\\ 'IP**?-!^-""^^^-^**^^ W^m^^ DIÁRIO DA ND1TE ANO XIV - Quinta-feira, 14 de Mole «ie 1942 - N. J.465 ...e na França: Proibe-se deixar migalha de pão nas mesas de restaurant e subir no elevador até o 4? andar «I XI 1.1 M\«l TARA IH l.lt.s -t-Mit Mluis i VICHY, 14 IU. P.) (De Rolph Hensen, eorreipondente cie "United Preti") A ponogem de um regime de republíeone poro outoriterio nSo ê empreio foeil, e o freneit de hoje dc*e ter muito cuidado até em teut menores atoi, te quiser andar tem dificuldade*, otravét do emaranhado legal de proibições o rottriçóct que diariamente vem pesar sobre si, oo faier o leitura do "Journol Ofíicicl". A situação ch?gou a tal ponto que uma (olho semanal de propaganda, o "Espoir Français", achou eon- veniente publicar uma edição especial para que os franceses possam estar ao corrente dc todos as novas disposições, sabendo o que podem e o que não podem foier. Para dar uma idéia dai proibições impostos pelo novo regime de Vichy, concotenamos a relação seguinte: E' proibido a todas cs franceses pertencer a quolquer orga- nisação secreta, ao partido comunista e o quolquer grupo cm relação com a lll Internacional. E' proibido o uso de quoisquer insígnias sem autoriioclo especial. E' vedado possuir armas, criticar qualquer instituição pública ou personalidades do go* verno; ouvir estações de radio britânicas; possuir, sem autori* sação especial, mimeografos ou quaisquer máquinos de repro- duçâo dc copias; pedir o divorcio sem ter estedo casado pelo menos di-rontc tres anos, negar-se a olugar uma casa ou apor* fomento a uma familia sob o pretosto do que o pretendente tem filhos. Além disso, é proibido a qualquer pessoa dc menos de 20 anos de idade ingerir bebidas alcoólicas cm cafés; fornecer car» toes de racionamento de fumo paro as mulheres c homens menores; levar manteiga de casa para comc-lo no restaurante ou pedir para si mais de 50 gramas dc pão dc uma ves; co* mer carne entre as 15 a as 16 horas; deixar migalhas do pão sobre a mesa; utilizar os elevadores, desde quc sc deseje subir até o 4o andor, sendo permitido fase-lo do 5o paro cima acender luies elétricos nas casos comerciais, exceto padarias e farmácias, entre as 10 o as 17 horas; usor água quente paro banhos e outros fins entre as 13 hora sdc sábado és 13 dc do» mingo; andar a mais de 80 kms. horários nos campos ou 40 nai cidades, para poupar gasolina; efetuar qualquer pagamen- to em dinheiro maior de 3.000 francos, usando-se os cheques para quantias superiores. Como se não bastassem tantas restri- ções, ainda é vedado o uso de automóveis construídos antes de 1925 e a expedição da telegramas sem a previa justificação de identidade. OS RUSSOS aVBNWM SOBRE KHORKOV! Timoshenko esmagou as linhas nazistas Fogem, abandonando seu material os so ldados de Hitler Berlim confessa que suas tropas estão na defensiva Enérgica re sistencia em Kerch MOSCOU, 19 (R.) - As tropas soviéti- cas depois de terem rompido as primeiras linhas de -defesa alemãs em Kharkov, estão agora se preparando para efetuar um avan- ço contra a segunda cadeia de fortificações e dai sobre a cidade propriamente dita, anuncia a radio desta capital, reproduzindo um despacho recentemente chegado da frente meridional. Novas sobre o determinações serviço de ônibus Trens elétricos para os siibur- bios da Linha Auxiliar Pelo major Napolofto da Alen- castro estáò sendo tomadas as úl- tlmas providencias Pftra Q.ue obras eletrificação da Llnh* .Continuo m* mt jxlt/liw) ¦ O prefeito Henrique Dodsworth. em aditamento ao» editais de ií» e 20 do Depiirtiiineiito (le Concc»- •soes da Prc/clturn, determinou an seguintes medidas complementa- res soliro o serviço do Oniliust 1)As linhas cujos efetivos fo* rem de 1 ou 2 ônibus, não sofro- rão corte de prova, u partir das 20 horas, como determina o prl- melro daqueles editais. 2)Em nenhuma linliu o nume- ro de viagens anteriormente rc- ferida entre (I e 20 horas, pode- ser excedida. H) Do acordo com a inspetoria do Trafego, fica adotado o so- guinte Itinerário doe linha» 80 «9 SI (CajA) M, 8T, 8t «tf <F*» LONDRES, 14 <R.) - Noticias de Mos cou, recentemente chegadas a esta capital, desmentem categoricamente os despachos divulgados no exterior anunciando que o marechal Timoshenko lançou o grosso de suas tropas contra as forças alemãs na Pe- ninsula de Kerch, acrescentando que o exér- cito sob seu comando, embora tenha resis- tido ao avanço nazista na peninsula, está «presentemente em- penhado no esmaga- dor avanço sobre Kharkov. As'lm, -7 acrescentam as refe- ridas noticias ~ não teem o menor funda- mento os despachos que dizem estar o marechal Timoshen- ko contra - atacando em Kerch. Corpos de soldados alemães cobrindo as estradas daCriméia ONDE SE COMBATE DE CASA EM CASA ntm): PARA A CIDADE: Vlscon- du do Itnútiii, Avenida Marechal Floriano, Avenida Passos e prnçu Tlradentes, onde farão ponto. DA CIDADE: Praça Tlradentes, rua da Constituição, praça da lli-pú- lilicu (lado «la Prefeitura) o rua Senador Kti/.eltlo. ¦I) A primeira secção das 11- ilhas «0 o lit (Cu.|ú) o 80, 87, 88 e 80 (Penha), ser/i Praça Tira- dcntes-ljcopoldinu, 400 rí-is, num- tendo-se as demais secções, 6) A flnliu lll (Mcler-vln Ann Nctl), terít como primeira secção Matiií-lienpoldinit, 400 reis, man- tendo-se as demais secções, e a llnhn Mauá-Meicr-Vii» Ann .Viirl. «SOO. CADA VEZ MAIOR A BRE» CHA NAS LINHAS NA- ZISTAS MOSCOU. 14 (R.) "Xovas noticias sobre o avanço dns tro- pus de Timoshenko cm direção «Io Kharkov, mostram quc as for- çns atacantes ampliam cada vez mal» o claro aberto nas linha» do (ConflatU ne l* pturim» MOSCOU, 14 (De Maurlce Lo- veel, da "Reuters") A bata- lha da península de Kerch é prln- clpulmentc de aviões e de artl- Uniria pesada. As quinzo milhas de "front", nas quais os aleiniio» lançaram os seus. ataques, sao multo estreitas para o emprego dc grandes massas de "tanks" e infantaria. Mas, entre as forças compara- Hvamente pequenas de ambos ns lados, a luta é Intensa. Nos seus esforços para desalojar os russos das loi-tlficações construídas '¦•* quatro meses, os alelmes estão empregando «rande numero «le canhões e "Stukns". Os russos possuem tambem grande apoio aéreo e os seus ar- tllhelros estão fazendo uso doa conhecimentos do terreno do vale da costa. Sabe-se que os alemães pos* sulam nessa região entre três » quatro divlsfies de Infantaria e uma divisão de "tanks", sendo pouco provável que tenham em- pregado no ataque mais do aue eisas forças. O terreno da Crlméla «s*1* ficando endurecido, com o verão, o por traz das linhas russas de batalha, os pescadores de aren- quês estão atarofados no estreito do Kerch. Através do estreito, as fazen- das tias ricas torras dos cossacos de Kuban, em Cauchus, estilo re- cabendo agora as primeiras so- mentos. Nas proximidades da frento sul que ne estende de Tangarog até a bacia do Dçnetz, as tropas bo- TletlcM deiteohare-n. vtrlo» ata "Espera-se grande batalha naval no Mar do Norte quês nos últimos dias para a pos- se de uma localidade deshabita- da, de grande Importância estra téglca. Combatendo de casa em casa, os russos repeliram o Inl- mlgo das poslçfies poderosamente fortificadas e ocuparam metade da localidade. A noroeste os rui- sos melhoraram as suas posições com a captura de um ponto eleva- do. As tropas soviéticas, cercadas durante a noite, abriram caminho entre os contingentes adversários por melo de duas Investidas vlo- lentas. Depois de dominarem a -artilharia pesada e o fogo de mor- tetros, mataram a maior parte (Continua na 2.* página) A esquadra alemã vai sair do porto laOXDRKS. 14 (H. T.) Oe meios bem Informado» desta ca- pitai nguiirdmn como próxima umu salda, sob a chefia do couro* •çado "Von TlrpUz". da esquadra alemã ancorada em Trondhclm. Essa manobra visaria cortar a ró* ra marítima do norte utilizada pa* ra o reabastecimento da» forças russas. Assegurasse que essn tatda po* dc ria ser a ocasião dn maior bo* talha naval da guerra na Europa com a participação da» unidade» pesadas da» nações aliadai. BERLIM CONFESSA : Os japoneses exageraram as perdas aliadas na batalha do Mar de Coral! 0 "fantástico" afundamento do "Warspite" LONDRES, 14 (R.) "As primeiras noticias japonesas sobre ai perdas aliadas na batalha do Mar de Coral (oram exageradas" declarou o contra-almirante Luetzon, porta-voz naval alemão, em sua.conferência semanal irradiada pela emissora dc Berlim. Citou. como exemplo de sua afirmativa, a comunicação sobre o afunda» mento do couraçado britânico "Warspite", mas apressou-sc em per- der esses exageros, dizendo que "os erros foram prontamente cor» rígidos em comunicados posteriores dados a publico pelo Quartel General Imperial". . -'.-¦¦_:-.. Wl__J-_ XS^k_-v^-*~m-^S-_-__ j.'_Í£g_fo-ii.*»fá. í.i..i__'_..:....-__.í__'.-__:.^i^ ;_u*Li. m-m^H-t ;.v--.,V1'V.->>'- ' i ¦ L_____3m__U-4éH-lÍt-_.I-.¦-• .:.- ¦¦,.' '.'J_h ¦:''.-¦¦ -.'.:.•'';;¦ --a 'V ¦i^.* .' .——¦¦¦.*... ma. 11 ¦ a, ¦¦ A.üTai ii i iir iríii i U', i. á > i__i______t_í_

e se alguém for, agora, até Berlim deverá saber para ...memoria.bn.br/pdf/221961/per221961_1942_B03465.pdf · ... e se alguém for, agora, até Berlim deverá saber para cumprir

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... e se alguém for, agora, até Berlim deverá saber para cumprir

AS INCRÍVEIS restriçõesflB. >^H a-flHHH^^ AB >^^k AB >^^k I ^^H >^^ftQUE

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I) _ < nnsiTvar luilo »> »|t» éim ao qo4rto de ho«el «baolutii*centr ¦¦ -...!.i.. a .lt.it.*. poi* ociktaiei nio * <" n_v>m Uo ...m.-»*mm qusn.o roíttlimaraiii »«»r,ftprtla. :>¦¦•¦ ll» i|tl«- di* t.-a|» ...»

» «Unia - ...la.ui .o qualquer{«nu» feita de t_t>A» oo li.

•j) _ Trawr másc.tra rontrapie* e saia. ..-..iti.itir... pura usarru linha* auh.errnnem de traiu**»arte. lairqu.». «In«la .icsfunrôi «leuKli' e *.ilM»ncle!t, o povo alMper*ta fnrr»»atnent.« n atem.ilo dr» nos»laa narinas.

AS PRIMEIRAS "EMOÇÕES"DE UM TURISTA

0 turista que . he^ar hoje .111du » Berlim. com«t*n it sentir «II*flculdatli». a partir dn e».aç5o derttra.l.-i de ferro. Knrunlriirá umfim-Kiidi.r para transportar a»•tui bagagens, mn» nenhum taxi.0 (arrecador depositam n» mala»n» cal':i'la do lodo do fora da <•*•ija-./ia- e, 1. i^.t» de p.a.llr o leudlnhelrt. i|r»apnr«TorÃ, suprema-mi-nit In.liferente au destino dottn tn-xuts.

Se pedir ao cnrrcfçailur nm taxia. *» rata ii.lo for Italiano «utfrsr- ,-• nlo entendendo pnlavlnndl alm.io. .llKnar-se-a apontarTigamcnie nn dlrísção «le "pil*thft". onde .100 pessoas, que. nami maioria, vieram pelo mesmotrem r.i-lamnm tombem tatus.0 fnnflon.-irlo. no "Biilrlict", ptídeirtinjsr mela .luzia de curm-t ti•ud* mais.

Enquanto Imo, o turista niiopídê f-perar na fila, poi-que rc*'•fia qn- nlpiem »e nprovnllc ro*B4 bse.ibem, qu i-flr.ir.i iibimdo*Mda ns rnlçndn. Haiti, iiulmnn.oTMlgnar-te-â a deixar a» aliai ma-lu no deposito, tt-nquniit.) pro-"tt a pí um quarto em mn ho-

•*!» o <iue será o »eu s.-Kiindndtaip^iiianicnto.

Qnarios em hotel nio ngorn*a prêmio em Berlim. A meta-lotm (piartos nos melhore» liolela* tios itotels do «CRUi.iln enfi-KO*nt è reserrado, dtirnnto todo otempo, no exercito.

A maior pnrtc do» quartos, que.fMtju-n, est/t hnbltiinlmt-nlo «irnpn*d1, de modo qiiie encontrar umquarto on o questão de "«>linnci«"'itraordlnnrin ou, mnls froquen-t"m»m , fle gtMlfi op°rst-vernnçanmna procura através dc lotln a«dade, «ió mesmo nn» cf-ctisu*-Ut» dc pennao.

afai-aí os roccm-cheRadai a Der-"«. * <v.*«vs ohstncttlt.s acresce*'M» a dificuldade criada peln*"arM ¦*«*> "tudo lis csoi.rns", q-mn-00 â i,ii8ca torna-se Imp.iWlvel.o suplício de uma refei-

VAO NOS HOTÉIS "CHICS"0 «eRiuido passo é comer. Se o™nit* (üspõo de multo dinheiro,"«•¦e querer almoçar ou Juntar"o-*- melhores locais conhecidos:no Horcher, no Adlon ou no Uris-™*i para mencionar alguns. So(*m a sorte de conseguir entrar80 Horcher, scntir-se»A tfio bemou quase l/io bem quanto no» mui»Miatrx, restaurantes do I'arls. .Ma»°» **»çofi estão longe de serem osmtetnoi. as refeições de 100 mur-co» do restaurante Horcher sno'-.riid** aos membros do corpo' «Plomitlco, do Kxérclto e uo»'umlrisres do Partido Nualsta, e,"fi (.eralmente, aos velhos "ha-

bit ues",°*> "Intmsos" silo polidamente•«Mandos por um "mnltre d'hotel"

1"6 "laniiatita" estarom todn» o»«esaa toipada*.

0 meimo fato u dá no Adlon,•eeto que aí exista» multa prewa

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DIÁRIO DA ND1TEANO XIV - Quinta-feira, 14 de Mole «ie 1942 - N. J.465

...e na França:Proibe-se deixar migalha depão nas mesas de restaurant

e subir no elevador até o 4? andar«I XI 1.1 M\«l TARA O» IH l.lt.s -t-Mit Mluis i

VICHY, 14 IU. P.) (De Rolph Hensen, eorreipondente cie"United Preti") — A ponogem de um regime de republíeoneporo outoriterio nSo ê empreio foeil, e o freneit de hoje dc*eter muito cuidado até em teut menores atoi, te quiser andartem dificuldade*, otravét do emaranhado legal de proibições orottriçóct que diariamente vem pesar sobre si, oo faier o leiturado "Journol Ofíicicl". A situação ch?gou a tal ponto que uma(olho semanal de propaganda, o "Espoir Français", achou eon-veniente publicar uma edição especial para que os francesespossam estar ao corrente dc todos as novas disposições, sabendoo que podem e o que não podem foier. Para dar uma idéia daiproibições impostos pelo novo regime de Vichy, concotenamos arelação seguinte:

E' proibido a todas cs franceses pertencer a quolquer orga-nisação secreta, ao partido comunista e o quolquer grupo cmrelação com a lll Internacional. E' proibido o uso de quoisquerinsígnias sem autoriioclo especial. E' vedado possuir armas,criticar qualquer instituição pública ou personalidades do go*verno; ouvir estações de radio britânicas; possuir, sem autori*sação especial, mimeografos ou quaisquer máquinos de repro-duçâo dc copias; pedir o divorcio sem ter estedo casado pelomenos di-rontc tres anos, negar-se a olugar uma casa ou apor*fomento a uma familia sob o pretosto do que o pretendentetem filhos.

Além disso, é proibido a qualquer pessoa dc menos de 20anos de idade ingerir bebidas alcoólicas cm cafés; fornecer car»toes de racionamento de fumo paro as mulheres c homensmenores; levar manteiga de casa para comc-lo no restauranteou pedir para si mais de 50 gramas dc pão dc uma só ves; co*mer carne entre as 15 a as 16 horas; deixar migalhas do pãosobre a mesa; utilizar os elevadores, desde quc sc deseje subiraté o 4o andor, sé sendo permitido fase-lo do 5o paro cimaacender luies elétricos nas casos comerciais, exceto padarias efarmácias, entre as 10 o as 17 horas; usor água quente parobanhos e outros fins entre as 13 hora sdc sábado és 13 dc do»mingo; andar a mais de 80 kms. horários nos campos ou 40 naicidades, para poupar gasolina; efetuar qualquer pagamen-to em dinheiro maior de 3.000 francos, usando-se os chequespara quantias superiores. Como se não bastassem tantas restri-ções, ainda é vedado o uso de automóveis construídos antes de1925 e a expedição da telegramas sem a previa justificação deidentidade.

OS RUSSOS aVBNWM SOBRE KHORKOV!Timoshenko esmagou as linhas nazistas

Fogem, abandonando seu material os so ldados de Hitler — Berlim confessa que suastropas estão na defensiva — Enérgica re sistencia em KerchMOSCOU, 19 (R.) - As tropas soviéti-

cas depois de terem rompido as primeiraslinhas de -defesa alemãs em Kharkov, estãoagora se preparando para efetuar um avan-ço contra a segunda cadeia de fortificaçõese dai sobre a cidade propriamente dita,anuncia a radio desta capital, reproduzindoum despacho recentemente chegado dafrente meridional.

Novassobre o

determinaçõesserviço de ônibus

Trens elétricospara os siibur-bios da LinhaAuxiliar

Pelo major Napolofto da Alen-castro estáò sendo tomadas as úl-tlmas providencias Pftra Q.ue a»obras d» eletrificação da Llnh*

.Continuo m* mt jxlt/liw)

¦ O prefeito Henrique Dodsworth.em aditamento ao» editais de ií»e 20 do Depiirtiiineiito (le Concc»-•soes da Prc/clturn, determinou anseguintes medidas complementa-res soliro o serviço do Oniliust

1) As linhas cujos efetivos fo*rem de 1 ou 2 ônibus, não sofro-rão corte de prova, u partir das20 horas, como determina o prl-melro daqueles editais.

2) Em nenhuma linliu o nume-ro de viagens anteriormente rc-ferida entre (I e 20 horas, pode-rá ser excedida.

H) Do acordo com a inspetoriado Trafego, fica adotado o so-guinte Itinerário doe linha» 80 «9SI (CajA) • M, 8T, 8t • «tf <F*»

LONDRES, 14 <R.) - Noticias de Moscou, recentemente chegadas a esta capital,desmentem categoricamente os despachosdivulgados no exterior anunciando que omarechal Timoshenko lançou o grosso desuas tropas contra as forças alemãs na Pe-ninsula de Kerch, acrescentando que o exér-cito sob seu comando, embora tenha resis-tido ao avanço nazista na peninsula, está

«presentemente em-penhado no esmaga-dor avanço sobreKharkov. As'lm, -7acrescentam as refe-ridas noticias ~ nãoteem o menor funda-mento os despachosque dizem estar omarechal Timoshen-ko contra - atacandoem Kerch.

Corpos de soldados alemãescobrindo as estradas daCriméia

ONDE SE COMBATE DE CASA EM CASA

ntm): PARA A CIDADE: Vlscon-du do Itnútiii, Avenida MarechalFloriano, Avenida Passos e prnçuTlradentes, onde farão ponto. DACIDADE: Praça Tlradentes, ruada Constituição, praça da lli-pú-lilicu (lado «la Prefeitura) o ruaSenador Kti/.eltlo.

¦I) A primeira secção das 11-ilhas «0 o lit (Cu.|ú) o 80, 87, 88e 80 (Penha), ser/i Praça Tira-dcntes-ljcopoldinu, 400 rí-is, num-tendo-se as demais secções,

6) A flnliu lll (Mcler-vln AnnNctl), terít como primeira secçãoMatiií-lienpoldinit, 400 reis, man-tendo-se as demais secções, e allnhn Mauá-Meicr-Vii» Ann .Viirl.• «SOO.

CADA VEZ MAIOR A BRE»CHA NAS LINHAS NA-ZISTASMOSCOU. 14 (R.) — "Xovas

noticias sobre o avanço dns tro-pus de Timoshenko cm direção«Io Kharkov, mostram quc as for-çns atacantes ampliam cada vezmal» o claro aberto nas linha» do

(ConflatU ne l* pturim»

MOSCOU, 14 (De Maurlce Lo-veel, da "Reuters") — A bata-lha da península de Kerch é prln-clpulmentc de aviões e de artl-Uniria pesada. As quinzo milhasde "front", nas quais os aleiniio»lançaram os seus. ataques, saomulto estreitas para o emprego

dc grandes massas de "tanks" einfantaria.

Mas, entre as forças compara-Hvamente pequenas de ambos nslados, a luta é Intensa. Nos seusesforços para desalojar os russosdas loi-tlficações construídas '¦•*quatro meses, os alelmes estãoempregando «rande numero «lecanhões e "Stukns".

Os russos possuem tambemgrande apoio aéreo e os seus ar-tllhelros estão fazendo uso doaconhecimentos do terreno do valeda costa.

Sabe-se que os alemães pos*sulam nessa região entre três »quatro divlsfies de Infantaria euma divisão de "tanks", sendopouco provável que tenham em-pregado no ataque mais do aueeisas forças.

O terreno da Crlméla Já «s*1*ficando endurecido, com o verão,o por traz das linhas russas debatalha, os pescadores de aren-quês estão atarofados no estreitodo Kerch.

Através do estreito, as fazen-das tias ricas torras dos cossacosde Kuban, em Cauchus, estilo re-cabendo agora as primeiras so-mentos.

Nas proximidades da frento sulque ne estende de Tangarog atéa bacia do Dçnetz, as tropas bo-TletlcM deiteohare-n. vtrlo» ata

"Espera-se grandebatalha navalno Mar do Norte

quês nos últimos dias para a pos-se de uma localidade deshabita-da, de grande Importância estratéglca. Combatendo de casa emcasa, os russos repeliram o Inl-mlgo das poslçfies poderosamentefortificadas e ocuparam metadeda localidade. A noroeste os rui-sos melhoraram as suas posiçõescom a captura de um ponto eleva-do.

As tropas soviéticas, cercadasdurante a noite, abriram caminhoentre os contingentes adversáriospor melo de duas Investidas vlo-lentas. Depois de dominarem a-artilharia pesada e o fogo de mor-tetros, mataram a maior parte

(Continua na 2.* página)

A esquadra alemã vaisair do portolaOXDRKS. 14 (H. T.) — Oe

meios bem Informado» desta ca-pitai nguiirdmn como próximaumu salda, sob a chefia do couro*•çado "Von TlrpUz". da esquadraalemã ancorada em Trondhclm.Essa manobra visaria cortar a ró*ra marítima do norte utilizada pa*ra o reabastecimento da» forçasrussas.

Assegurasse que essn tatda po*dc ria ser a ocasião dn maior bo*talha naval da guerra na Europacom a participação da» unidade»pesadas da» nações aliadai.

BERLIM CONFESSA :

Os japoneses exageraram asperdas aliadas na batalhado Mar de Coral!

0 "fantástico" afundamento do "Warspite"

LONDRES, 14 (R.) — "As primeiras noticias japonesas sobre aiperdas aliadas na batalha do Mar de Coral (oram exageradas" —declarou o contra-almirante Luetzon, porta-voz naval alemão, emsua.conferência semanal irradiada pela emissora dc Berlim. Citou.como exemplo de sua afirmativa, a comunicação sobre o afunda»mento do couraçado britânico "Warspite", mas apressou-sc em per-der esses exageros, dizendo que "os erros foram prontamente cor»rígidos em comunicados posteriores dados a publico pelo QuartelGeneral Imperial".

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DIÁRIO DA NOITt 14*5 1942

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O DIANA .HISTORIA

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Benes Espera Estar de Volta à Tctiecoslovaquia Ainda no Natal!A VIDA DE TITO GUIZAR

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r,. - M-íU di Paulo Ili. fria»-dO II l»l»M«0 4* k»J»« tF*'4«. ¦

1SIO aa. A».».«. . A* II. . ¦• .-c II,Rei 4» r*r*H* CMBt»»#'»* n rtt*»tj«i IU>*.ilif.

I«ki _ AUa.-lo di «..-««» n»..-. . d» Oílnéi pel» «apiiio Mb«»M<« o •Iwtiani* t .•«*«* lu*tt*t»'tt *an* «ua i**«H* <U*rti»i.f.M«s«a» na f*i*a • i#u x***ún »*comando» I

!-• -. — llmri^»i D'»» ««xnr»»-aM4*> di vailt»» hommi Pt**»*-»pmtnXa-tt a* •» • - — d* B«m Ja-aaa ao $*«*<«! M*'hiai df AKtfqutwur, ol«frr*n4« o ini • • irt**Ho *t *«a u*fci» p«n a >j<i*rretooira o» h«i«n4iH#- a*n<to <»|0Bil-.n» !'« a «|l'a»»

— C*r«a ltts*a «ue-'» l«n1o ia tt-libre inato P*»l «Anioaio YaXttaCimifÂoi O a«,j do i «*»<»•» dr ar.mi» • o 1'ialo di -Cij>ii*o*mor ditido» o* tniioi do BraiH" • -¦ m«'"«a sua . ¦¦¦•<¦'*

lill — Niwi Oahn.i t**-.t-¦¦-'-.flilr». invta«or da um •¦¦¦: • At Xafmomriro.

Iti»» — Ap:- ».¦• - 9* primilfa *a.tini 4.»-. .- ¦-» por W*«< Jr»*air<

llll — DU da Indtptnd*nela Na*clon»! do PiriBuel.

lill — Comiüir íi Bueao *ntr«ei r«allitaa t a frota do ilmirinuDwm-

:-¦-- — Brn«o ManuM RilKiro. porIntiroçâo d« <rs*r*t Curado, aua.vim*, i noiir, o rio '...... notuiir Vu*l«a dr Sjn *•«•*, pira dti*trair no n«t'o 1*4* ** biuriu Ifvinud»» «at ¦'.'-« li « pur Ar*Una.

XUO — Mftff» no Rle, onda nairora. mortrnh^r a.-- - • Puarro.IB< .- da obra v.r rm !'.:.-•»«da Capitania 4» Rio dt Jmciro".

1J.IS _ o primeiro t«rn*e Haul»Oiorio «orna aoi "cabanoa" a fa*irndj Tr*|»rU, no rio Capim(Pira).

1M5 — Morre no RI» o Bar*o diTaquari .-.-.-•-• »i Manuel Jorg* Ro.drlgue») qu* •• distinguiu *x'ep-cion*!mrnlr prla difria beroka daCoInnU A» 8» 'in tn '•>. 1912 — Pfn'\*m*(Âo do Rei Crli*«Uno X d* Dinamarca.

!'«'•¦« — Morre o .-íihI Ini •«aí:¦¦:-.-.•. qur ¦':... a cidade drJerusalém, na Orand* Guirra. «m1917.

1MI — Morre o «entra! Cafcanrl*li», um doi chefes 4a revoloçA"> r.a...cr....-:¦- espanhola dirigida pelogeneral Franco

1W0 — Capdul» 4a Hnhnda«• forçai • .tsS» agretsorai. ARainha Oiiilhrrmsn» irar.r: .-.. -r ai.mpn para Londr** ond» In^aiouo »en «ovirn*. paiw proisiptlr •guerra contra a Alemanha.

AcordoTelegráiicoUruguaio-Brasileiro

A convite do governo brasileiro,deverá chegar, amanhã, a esta capi*tal. via aérea, i» ::.-..'• o g.»urrálAdolfo S. Qaji.al.ina. diretor dos Cui-rc',ns e Tc-Te^ralo» do 1'ruguai. cu-uo fim excluilvo de a»sinar o acordotclcgrificn cttahrlrcidn t-nlre o Bra-'.) e aquele pais

O ato da assinatura dn impnrtinleinstrumento rivililiar-ie-i. solene-mente, na prAxima »exla-f;ira, nnPalácio Itamarati. com a troca denotas entre o ministro OswaldoAninha e o general Adolfo Quintanadiretor geral dos Correios e Tclé-•J.-afon do Urucual. com a preicnvado ministro da Vlaçio. do tnajurLandri Sales diretor do Departamen-to dc Correios c Telégrafos no Bra-sil, e representantes diplomáticosdo Uruguai, ncreditadot Junto ao go-verno do nosso pais-

Sâo bastante senMvels as venta-gens qu* esse acflrdo trará paia nscomunicações telegráficas entre oadoía países amigos. Basta que sc façaum rápido confronto do que existiraantes o do que parsará a existir deagora cm diante, relativamente aopreço da taxa.

Um telegrama rie dez palavra», en-tre o Brasil c o Uruguai, custavaliliJOOn e. Peln acordo feito, passuráa custar 75200.

Nas palavras excedentes de dez, emcada telegrama, a taxa antiga era def!fi00 c hoje será rie ?600.

Há. Indn, nutras modificações degrande alcance, que facilitarão, ex-traordinarinmente. o aeniço dc co-inunlcaçfics entre os doi» paises.

Registn-sc, dessa maneira, mais umempreendimento marcante do gnver-no Getulio Vargas.

DR. P. BARATA RIBEIRO,REASSUMIU A SUA CLINICA

DIÁRIO DA NOITEPROPRIEDADE DA 8. A.

DIÁRIO DA NOITEDntETOR t

Austrcgcsllo de AlhaydcGERENTE:

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DUAS EDIÇÕESAno 1201Semestre 65STrimestre 10}

UMA EDIÇAOiAno imSemestre 40STrimestre 25fNÚMERO AVULSO SOO reli

em todo o Brasil

II

w9i J^^^^amV^T' m J*fÇ« — S* ^= *«PW i-«aB%l L[fl lii^afÉlaPaA rA* aHasA^Al^A.

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I o nm»d«* meuriM i M«*de! lu» t*t*»t i>»*kmií»i* fidar. a>» n*t* »<»-... tii* | ti» •,».«..».<» *.*.<„* *., rn««u» a»o ii.'.4 i «ava.i.»r. i ratada! i». c,,..» <#| 1.,-. ,. IIIU c-.ll .- . ......«a. (| . a.l

um «mt lilklalia «• >«-. ,m, fita*

li. aL .«lil. .r il-, <!•» x-.il, x.,,.,1, Ttl*Jl l.»i,„ i i.i. i. • falo | • U.» a.-, «IWila UM

,l'i».'«c liiuaiala» l^il..«..*.-.

I.a. •„«•»« <*.«» «M ».ll«« d|t »,«.!.:», A*tl •:•..-* t,.,"-., Mill. S|.«. .-ií* MilI. ! ."¦ * tmtXtt t »'» "' II Kl* «a .«It-«tua a* mtmt, m m* i* ***** tam, a» -««m'A* |*|.|. tai t.*.»i.«. «« -f|4»«H A** ?»•¦

ala», . t-xm, a .il. 4« |.U

OS RUSSOS AVANÇAM SOBRE KHARKOV!•( ¦'-•¦•-¦*.a> Aa I' rJJi-J»

«la-irao alemia" — «nunaiiou •rillha.i,., .|c,l.» . 4|.|l,,|

NOVA YORK CONFIRMA OAVANÇO!

NOVA VOnK. 14 llt ) — Ira«..rt. »f..||.|rlilr- f .«,t|nl„llL. II JlllC.ll' alln .111 »|....i.U .,ll,l,|.|.,l| ,,i,r

•» IlufJ» dll IIHIr.,1.1 I lui,..||rit>Xn, mio afincando *»X*re Kltar*kOTAPROXIMANDO-SE!

1(08000, 14 ili. T.) — A»

unpaa do m.ir.n.i u.n..«'ana..«Oll.aprlain HI lalliliclla, |l,,l, .. ||d.mil no «• <««r d** Kharltur, a, irn*«io rr|.nii|,« o itiiiuiijai a nm» «U-umu ji comidaniTrl. aproil*«iMiii.ar mtora da própria . i-i.-t»dl* Kllall -I

LANÇAM A' BATALHA TO*DAS AS SUAS RESERVASUOSCODi 14 llt ) — O» ale»

mAr» rai.„, |..ii., ,„ t„ na baulliaIoda. a. ••:.-.. rrt*r»a» na i«.m.do Kíi.rLo» KIO . .iii.c.a-lr nn«r.

Sobre «A Arte ie Mar»A Socirdadt doi Amlfoi dm CUuilcw. rmntrmini* fundada, vm |t«t-)-.;i-•:¦¦-. * defna Aos tup^riom tr.trmm da ruliura. A iui UAe e a

Caia dr Rui Barbou, o que deide loto a «-:¦.». sob o ,«-.- do mn*tre. Indica o npirlto ijur a inspira * o -c•. -., da trabalho de que se icmanimada.

Nada daa retrai estrita* dt uma academia, de um centro literário oude uma . \- cientittra. i. a livre reuniio «:,» atv.s .<» dos eonttati-menio» de humar.idadn do pieitisto das letra» cIas*Kat, que acham i«pcMjvrl ainda Mhar o mundo do «-ao». cc,*no tu «lei lácukti, prrjcen-ando*lhe o patrimônio de Ir irai e arte*, e ne* limite* tia* tua* •„¦:,** e coi,di*'. -• querem concwrer para e»a grande obra.

* *Na aittroa rtuntto da Sociedade, o st. Aíotwo Pena Júnior Im doUcapitulo* Oo livro que wm preparanco. tonsa e cui(íado»4fr.tr.se. mUiic acontestada autoria da "Arte de Furtar".A te*e do erudito tnveittgador * a de que a famoia -Arte" nâo e nemde Vieira nem de qualquer outro jesuíta, pela» lone* ra«nO* que adunue sio na verdade multo boa*.No momento em que. em ;-..¦..; se leve por decidida a velha du*«da. atnbuír.do-íe a paternidade do livro ao jesuíta Maneei da Costa, aresposta do ir. Afonso Pena Júnior despertou o maior interns* no* meio*literário*.

* *A sua arpimentaçâo exposta, tm saborosa linguaRcm. é rica de ra-cio:mtos. documento* e prova*, nüo foi Vieira nem outro roupeta deUjola quem redigiu a "Arte" mas um diplomata c homem dc Ksudo."portusue* multo zeloso da sua patna". Antônio de Souza Macedo nue no«eu tempo :¦...:¦. no serviço de Portugal.Na "Arte de Furtar;. Vieira e o* *cu* trabalho* e Intervenções nosentido de que Portugal largasse Pernambuco ao* holandese*. tio Jcvi-damente Instigados por uma critica que revela desde logo um inimigo do

padre do e*talo.A literatura brasileira contará brevemente com esse estudo, que aieriuma das nossa* mnis serias contribuições á critica e i eiudtcio no do-minlo da língua portuguesa.

Austregesilo do ATHAYDE

PARADOXOS CHOCANTES DA...«Conclusão da 1* pdoinu,

e confusio. poli que, como amaioria dos esiulielrrlmenios doIlerlim, o lugar <¦ raovimentadi**limo. o que exige grandes demo-ras e leva também á falia de In*

.er A mnl». amável dn <|iic riu on»iro» lugares mnis gr.iurino*. Umdesse* garçom iu pouco tempo,pediu desculpai «o autor dcttnilinhas peln esenssej «In* iillnirnio*apresentado no menu do dia e cn»

compreensão e nt«5 Insolt-ncia por i colheu os homliroí romo pnr.i dl-parte dos "gnrron.i", muitos C^i*quais niio sio atemies. Se se ron-legue uma mesa, rc*se » genteirntado perto do primeiro 1'rln-clpe da Coroa ou do conde Fcltxron Iatirkner, nome famoso naGrande Guerra, ou de oulros

ter que a mn proll>sào. bem in-mo o pnls, Im. para o Ulu. devi-do ii guerra.

A DIVERTIDA VIDA BMBERLIM

Se o hipotético turista em Ber-membros proeminente* dn defun-1 Hm pretendesse »n divertir. tiIStn realeza, pnra quem o wilin dc

'

refeições do .Adiou rontlnúii naer o ponto favorito dc reiiniiioMns estes nobre» recebem tnopouca ntcnçio quanto os demaisfreguezes, porque os restauiiiniesteem maior dificuldade em enron*trar "garçons" do que comensais,mesmo que sejam reais.

A allmentnçno mio 6 grandecoisa. A rnrno {• boa algumas xe-leu, mas o Adiou (• como os de*mais restaurantes: reduz as rn*ções. So sc pu?£- nn balança, o"becf" de 100 h*nni posorii pro*vavelmente a metade. A» verdu*ras teem gosto (te remédio e tnm-bem o sorvete agundo, que 6 n so-bremesn Inevltarel parn todosnqueles que nfio dispensam um

teatro* di- «ipeni, quarenta mu-ilclialls e alguma» centena» tlecinema* convldnrInm*no Ji diver-afio. Apcnna pnrn n õpeni o ostentros. .'ncluslie os vnudovlllest quase Impossível conseguir-sebilhetes pnrn o mesmo dia. Asentradas devem ser rescrvndaicom umn ou duas semanas de «-n-tcrcdrnclu. O* bcrllncnaca tempoutns mnnelrus pnrn pastar o«eu dinheiro nos dlns que corremc ii sun cxtmrngnncln preferldn «5Ir a um espetnculo teatral. Dola iiMin-iiila habitual,

Wagner. Verdi, Pucclni, Moznrte Rosslnl sfio os autores preíi-rl*dns de opera; nn operetn, toema primazia Krnnz Lehnr o Kul*mimii, c no if litro de verdade,

pouco do doce, npfts ns refeições, | pnrtillinm n pFpfcreucln do públi*co os clássicos aleniãcs, na comíi-dius húngaras. Shnkcspcnro o Ber-nard Bhnw. O "vuudevlllc" ó qua*so exçliialyUmentc formado dc cC*nas de ihtoIukIh, nprcacntndnsaob nomes Ingleses, o, de vez cmquando, para quebrur a inoiioio-nia dos artistus de trãpczlo, pres-(igltndores, lerantadorcs do pesoo campeões dt; snlto, umn rom-panhia do nnões.

Pnrn umn criatura niio germn-nica, os filmei exibido* nio apre.sentam interesse. Nos Jornais ofilmes naturais, nparece si-mprno exercito alemão aniquilando uminimigo sempre Invisível, som aperda de um so homem ou veí-culo. O inimigo *ó tem licença doaparecer no momendo dn rendi*Çfio. Do mesmo modo, n Lutis-affeé apresentada lançando bombas,com precisão mortal, nos objeti»vos militares do inimigo, destro*çnndo o hcu adversário e a suaaviação. Isso sempre acontece,mai as máquinas alemãs pi-rnin*necem sempre no nr, aparente*mente Imunes aos canhões Inimi-gos. O enredo dos filmes de ficçãopretendo defender um ponto dadoutrina do partido c, qunac sem*pro, é multo Indigesto para agra*dar a alguém que não seja nn*lista. A heroina é uma músculo-ia criatura peso-peaado. A sua?o» é comumente tio grossa quan*to o aeu corpo, e o herói tentaparecer InglAs rta» ina;- i roupas.

Nota para o» turistas lnterce*! sndos em cinemas: tragam A mão

os sãls nromntlcos, dn mesma ma*nelrn qno noi "subivara", Silociei Indispensáveis ai também.

(A antuHttXti

O enfâ , 6 feito de centeio e amaior parte da lista de vinhos foirorlndn. Os "rock*tnlls" sfio ffii*tos do gin c "whisky" lintítleoie os trCs cigarro* "turcos", que Ise podem obter como um favor, jsugerem lugares mais próximos'de Berlim dn que a sua etiquetade origem.

Bristol ó lncontestnvelinrnte omelhor dos restaurantes, fran-queados ao povo, em relação ialimentos o serviço. Seja ao ai*moço ou ao Jnntnr, a questão éestur bem colocado quando sonbre o grande salão de. refeições.De outra maneira, será tardo de-mnis. O mesmo acontece com osdemais restaurantes dc primeiraclasse cm toda Berlim. Em ou*trns casas mais modestas e no"Blcrkncipc", onde são comunsns mçsns de madeira sem toalhase guardanapo* dc papel, pode-secomer sem esperar, a qualquerhora do dia, mas a comida é fra-ca e a serveja é uma água choca,colorida. Em nenhum outro lu-gnr tombem, existe cerveja mat*forte.

A atitude dos gnrçons pnrece

W. Vi»*«couc«Hifj|ritt^.^ .JltrX»;CAlOVlOi.lcmictA

Unia ...ui.» o» «in»... qua lufanaa | .in.ci,.,. .ii,, ,M..,tr,j, ,,„,,.de ui.i... ,....•» i-.nl. > f..illl|. ...t.,a

RETIRAM-SE APRESSA*DAMENTEUOSCOI. 14 (II ) — O. uiu-

an. . <i. a.,ii,c, «In "Iitml" d» Hti.r-im «numMm que ».. .alei...» .».• .-• f I. Ll '".La >|«. a,.|,n . ||l^

M-MI

«ii..,».. iliMmlar im ¦•«•*• ».i«».III ei»«h..|«d". ««ll «-lr.hr'.:* tl*»*ftttfmam gr*a4t «niatuladi «Ji a*.i"l -. 'h'stm «.|Ul«««*'i». ¦ I*.nlagradaCANHÕES ESPECIAIS PARA

DETER OS ENORMES"TANKS" "MARECHALVOROSHILOFF"

, , , . .,» i.. . MOWOl'. II IR I — Nasal le»." ¦''•' ' "' * ' í tatlia pira delrr m* taialia" p*»H••'•• ¦ :.. • a Jllli.- a lll llu ... . (I UM1'la.ai alr ...lll . , .|...|c

OS ALEMÃES CONFESSAMQUE ESTÃO NA D£FIN-SIVA!LOXDRE8. 14 If P.) — Cr*

grnlea — ll quinei general do"luriirn", i-«< 1'iia-t. prla «ml»**.«» -t. li< .1 in. admiti» que niio»«tlc|.. rlrlli , |. . «|..|r„|,.a ala.|.|r.• i...... na i«. ui. do rio Donri*

I i.i «.«ii.-» i.•¦«!:.-- do ««-i.it do

refrrldo rio — dU ^ nc..»» iro*pa» ini ii.i na «j- f.n».».» runiraalaqui*. de i-..|. i...». lorça. Inl*mira*. ,,| 1. 1 •• fm raattii.n..' -. «lt»lanka".PARA FLANQUE.\1 AS TRO-

PAS NAZISTAS NA CRI-MEIA

I «IMHII V II. lll ) — < r-r-.«ii'... a olra.lta do m.««-íi*i TI*mt>*li*nk* no «l»r de Kbathar.ama lante a«l»iiia«la >a|lrntou aii-.,. ... .!¦• .:... 1... • cm nAo (.,.millr -..ac a Inlrlaiita conaul.tadaO-- a.i, a interno «o et, .,,. ¦!,.I i- > A r.'..-.» I•.-¦•*• .ca,,,....an „ ..enquanto O* ohjrlito. alrmaAr* naí • 1 .- .'» .ic- l».-«. Ii drt*ra •«•» r\-trrmatnc; •. ....11... o .,..¦• »..-...... na erra *> Kharkov apteienla , .....i.i-, ..c-i, tanlacvn. ».|raif-.-.-•-. enlr. a. <tua|. a de llmquearpnr • a.miii.i.. a. truni. ii»«i»i«. naCrlméla.

ARADIO RUSSA DESCREVEO AVANÇO

5IOSC0C» II llt ) — Dutrreven-il" a* l.-nil' ¦¦ 1- ..... ¦ >..ii«« •. ii» r»» a.«Irfr*a» nlrmA* riu Khnikov, a ra*din i.iiii».iitii dl»tr:"Formnçflei «1» link» .ovlnlroíforam liuiçailas rm «lua» «Hrecõra"¦-.n. um .1.1. i..i.-a...i.i iíiiiii-, daillnliaa Inimiga., ponto hii podero-»a,,„,-.,!. ti,,i.ti, .1.1.. c»m tuianiiiramtio» dr mina» e oh»inru|ia» ron-Ira tank". O» r«»»oa rnmprr.am odrfr.ti .ii-.. pnnln c o» 1. a..i',r.i.|iii-i i.|..« ar,:uir»m avançando, »n-qiinnln iiiir fopas 'Ir Infanlarti rer*CaVam 11» |iai«ili» ..11.1. n. a|, 11. tr».iiii.i 1 rralallnm "

ROTAS AS PRIMEIRASLINHAS

MOSCOU» 14 dt 1 — A* tropaidO alia .l||l 1 laalai-iia-nl... ...|ll,n-

rnm as primeiras Unhai «le «Irlrsa.¦d 1 nn nia na-.a.i qur rslfiu teall-zando «-nnirn Kark«'\ O inimigo foiolirlcadn a recuar ron.iili-rnvrlntrn-tr 1 n!¦ .ciiii.u a emissora «otlrtlraem boletim Irradiado eail tardr.TAMBÉM EM LENINGRADO

MOSCOU, 10 IK.) — A «adior.iiii-M.tii «llvuli;nu um ilc.pnrhi»niiiiiii-inniln «mr o violento fogo «lear'illi»rlu e o» Irrrlvrl» ata'iuradn» nviíir» ale l)omhar«lelu "ovlell-rn. i«iã(i nlitiniin nimlnlio para oavanço da infnnmria nn frrnt* del.i-aiiiii:r.-i,ln. nnde os iilrnific» trrmHii|rli|u nl) |i,-siiill»*liuii. baixa».DOMÍNIO RUSSO

MOSCOU, 14 (II.) — "No»»n for-çn acrea obteve ia nl>»nlutn suprr.maa-iii 'lii> «fh na li-«-nii- ile l.inlll-griiili, ,. c.tá iHimlinrili-nndn. nia •noite. Ininterruptamente, b* linha*ile comunlraçiln por unilo o nilniii:nti-ntnr envlnr reforços parn a. iro-pn< que cerenm 11 cldnde" — ilceln-rou a raillo «.ml»»nrn mo.covlts. emdespacho traii»niit|ii«i no bolrtlm«lr»ta tarde

AVANÇ/ M TAMBÉM NESSAFREN" li

MOSCOU, II (B) — Dc«pachoairraillndo» p«-ll einlasnrn drttn eu-pitiil ndoiintmn une unlilmles dn In-fantnria aovlctlea r.tilo avançandoCnm rxltn nn frenlc dc tenlnirrndo,enm 11 e«tr,.lia riuipernção «Ia» for-nini.rii-* blinilmla» e du aviação.ÊXITO DAS TROPAS

SOVIÉTICASMOSCOU, l-l (B." — Embora a.

alenção do mundo ealejn focaliza-da »obro n Crlmeln. a lutu também»e ilcsrnvolvc eom aaonaldcmvcl In-ten.l«lnile «am tomo d* Leningrado— anunciou i-stn tarde n cinlsaora.de.tn capital Apcsur «Ias pcaslma*

^Condlçõc» do tcrrenoi nlmla eohcrtodc liima, u. tropa, soviéticas recon-i|ii|.tunim diversas posições. A ai-

Míl«E«í}f

FABRICA BANGÚTECIDOS PERFEITOS

Preferidos_,noBrasil1 <ó$s

<ÍWsuecesso

emSuetios Ayrç*s

CXtOlA NA OURELtABANGÚ-INOUSTRIA BRASILEIRA

.!... H*m *» .--»»• •¦'.>• ..«Í.. aa«.,.,a.

Cinda aa Inau *• Lialanada. oi«I.I.1». ...f-.r.a.a. | u..| an .-»„tlpi «ti '«nn... intl-nalt. •««* ».i*|. '•».¦« '»» 4* « «Hli«» ¦-!>-• ?!..)»«l».na mttmmtn da • «r^ «*- aiiaf.ai 1ri.»*.» i.-r*.-i.ii. A* •«•?• milffra»» «n»Bllfta<t>»

Oa moraar. "i.nk.' •«•••-*. aailamriii o nmmt at <l»«.. h»i v*.i-«iiá'*« • )» 4a«ifiniaai mat» apttm»i»».i mianiMide ai»»... »»ic, t*.nko**, -i.» o* «ntii..-. t*t*ot p**t*tam a a.nnmlnar 4* i-mSERÁ' U MARDIL?

MOSCOO. 14. •« . - Alnai eb*•»«««<'!«« atlliiim nirincilroí iu*gerlrira a a»«»lbllldi4i da 1114U*altula aa Crlatéla ala naitir di uaiardil. •*¦•• «-..ic» do ^ual Hlllrr r"-tendi alraafir a .eu |temia eb|illvaa.,»i ie)i • orupiçlo d* L«alaarada."MATARAM MUITOS ALE*

MÃES"M0SOOD. II. IC. P.) — rninii.Pulillceu-M un dnpacho ptatt-dtnle di frrat. «ul dli.ada nua ••

it.-pia loilitlcii depeli d» nntir alenu reiitUnrla do Inlmlco. deialo*jaram 01 «trmi.i du p«llçAii quiocupavam • u ipodenrim de tuna"praça po»aidi de prindi Imparlin-eti i.iic.v. Acrncinia qui limberaecupinm uma rollaa qai domlm •«-«••r.a priça • iprlilanirara • mi*liram «nuu.. «iniiir. •

CONQUISTARAM DIVERSASLOCALIDADES

LONDRES, ii. if. p.i — UrtintaA t.idm di Moirou Innimlllu o•eculnte comunicado: "Noiiai tro.ps» ronqulilaram hoje, na ttrntenornr.le. a Importante localidadepovoadl d. *K" d. grande «alnr pa-ra fiiluria operaçAr».

A •itn.1i.Vi de na.»-.-»- tropa» .,¦Ihnrou ccit.iitrt nclffcn-, .rn con»r-qiienrla desse triunfo, que permitiuCORloildlr nii«a«» |IO»|i . r... Ni frenle .elenlilnnil foi rrcupe-ndi uma Importante elevação. To-do» os contra-ataque» lincidoi peloInimigo para reconqulsla-li frirai-..iram. depola de lerem aofrldo enor-me» prrdu".CATASTRÓFICAS, AS PERDAS

ALEMÃSJiosror. m (r p> _ ApU. oca-

«Iniiiai rala.irOtlca. perda. ao. se.|rrl. nnln» .trrcllo. «to flelra I.O-çailns eoiura Kercb. o seneral Kolo»ri-ilt.iii .un. rorc*. inra novaa pe-alrAr., a nor«lr»ie de Throito.la. aleni.i.-ilaa rom o plano d( campanha¦In comando eovlétlco.ENÉRGICA RESISTÊNCIA

JIOSCCOO, ii it . pi _ ConlInA-i«eiuln travada com rrr««cldnde a ha.Inllin dn prnln.iiln dr Krrch. esl-kImiIh ,,. .nvlétlon» am itevado trl-huto -em hnmcn» a materiais ao»mm iinti». que, ni:iu atrailn tiveramohtldo exllos Inicial», ae defroniomcom eneralea realatencla doa drr-n-¦orn.A "BATALHA PARA ABRIR

CAMINHO"Zl Hiril. 11 (RI-O, Jornnls dt

Der||m voltaram a ooupnr-ac doan.prcto. da "hatnlhn para nhrlr ra-nilnlui" — iiillmiip n n. St. B.

O t,.mn itrriil explorado pelo» nrll-«Icull.tn. Kermiinlcoa *: — a'0 queflzrntn. fnl devérn. notável" — oa

'aFliemo. mnl. do qu« o Inlmla-no pmli-rlii, <¦ mulln mnl. dn qur narua.n. poderiam e.prrar de n0«"

O» perlndl.tn. nlrmar. dliem m.ilsqtioi — "a. nlln» i-lfrn. de prrdn.dn exercito .uvl/atlro deinnnitrnm opiil|.|ii'.ln| dn. Iinpii. utlllzadn. peloFuchrnr"

"O nlit('.i|i,i ru»»o — oh.erva nmcnnipn«nrl»tn alrniSn; — "ern, anque pnrcee, reconquistar n Crlmé a,afim de utl|lmr-ae novamente reSrlin.topnl. Sln», o. »n«ietlrn», de»,ta vi-z, frncn.sarnm rrilnndnmeiit» "

OCUPADA TAKIL?GENEBRA, 14 (R.) — "A clrt.de

dc Takll, na península de Kcrch, foitambém ocupada pelaa forças teuto-rumenas que. marchando pela costasul, penetraram hoje de manhü na.quela cidade, que fica situada noextremo meridional dos estreitos",

declara um despacho de Bucarestpara a Agencia Noticiosa de Vlch*.SERI AO PRELÚDIO DA

OFENSIVA TOTALANGORA', II (R.) — Observada*

res neutros oplnsm que as atual.opcrsçSes na península de Kcrchconstituem o prelúdio da ofensivaalemã que será desencadeada emvários pnntna da frente oriental,ainda eate mês.0 MARECHAL LISZT ESTA'

EM BUCARESTANGORA', 14 (R.) — O marechal

Zjlst, depois de uma .permanênciana Noruega, chegou a Bucarest afimde organizar e vigiar o recrutamen*to de uma nova leva da voluntáriosruminoa,ROMPIDO OUTRO PONTO

DA DEFESA NAZISTAMOSCOU, 14 (R.) — Noutros

pontos dn frente do Khnrkov, quonfio nn brecha nbcrtit pelas for*ças do marechal Timoshenko, astripas nissiia capturaram tou*mâmmmM AMAilÉM^tm^m^mu} ui^^MwmoK^^^ *

Hitler estaráperdido sc nãoderrotar a Rússiaainda este ano

I.f>\f>tt»:.ft. 14 ttt I — O ¦!•tti.ii.» ttai »'ib«h... «ta ttxttttmin.«•.mie d • i.<«»rr««a 14rr», Aoaxot1' '-Kl I.I.O.1.. lia.l. II» IJ-»c«t*«««l at- laal.aa •*.-.?.« pf**l*.icttir «Jr. iu..... ««c.ttia. romlatia • ...i.n.a... que ri|ar*ttu»A* •••»• á «»¦ a. 14l»l«. RA f«c'-

Im.. S.l.l Si. *m • a a ,.'—'•¦

ar sraiide* t*r#»*ti»i »« *imma|-.lr«..U| fla.il.la, A Ulll l|r filial

a ...i»|.»a. a Alemanha «t«-»r 4*r*••¦«a» • lltit.ia ainda ««> r#rlo d*1X8. ie«itii»«i«» atirmar.iit oa prA>friK. drruloa Aa it«rllm»M

Trens elétricos...tConelutin Aa i* pda'*ai

Auiliar. *a|am Inleladaa a malibrava :-¦•••-¦ o aniantielro OJal*ma Maia. qua ra« dirlsir ot tra*:»:* » «ainda, com oa aoua au»]f.¦¦¦¦¦-¦', '*.c *::,--. do plano da obraqno wrá «-¦ .'!!-!» à ¦pr«€la«:io!do dir*ior. deniro da ;-.¦¦-. AX99. \i ¦•¦•¦¦c',n do diretor quo oa ira* >¦¦¦-••¦, ::,¦.«¦.;, roDCloldot aiémalodo «RO ;;¦«.:¦>

O -ac -i ¦ tlatrlttear. todo *mlioba dupla a bitola lana. roa-¦*-.:> || ««¦«:'«« no parra no.«ai da Darbr aub a 8ao Matei»,a mala a parla compreendida «a* iUa Hoaorlo Curial a Deodom.

Aa cf."/c» qut paiMrlo poruma reforma radical em virtude!da elevaclo daa ptaiatormat. tioa» leauloira; Trlifam, Heredltde Sé. Maria da Graça. Del <"«••ilibo. MoDbaiaba. Cintra Vldal.Terra Nova. Tomlt Coetbo. Ct*ralcacil, Emanhelro Leal. Ma»tao. TurleMú. Rorba Minada.Hoaorlo GurceL Barroa Vldtl.Cofia Barroa. Pavdoa. 61o Jrlode Merltl. Belford e Sio Matem.

A Hiacto do uecbo «atro SioMateut 4 Pavdaa, aer4 de eaor-mea beoetlcloa para ot morado*ree da ltlo d'Onrn,

Oe maa deaea ramal terlo oaeu ponto terminal em Dal Cat*Ilibo, de oade oa paiaacelroí pia*tarlo cara oi (rena eletrlcoa dtLlnbt Auxiliar, com dteüBo a Pe*dro II.

O material rodanle aerl o mea*mo naa aerra atualmente 4a II*nbaa elelrlfleadu.

r. Interenante fritar que. to*doa oa caleuloa filioi em ratlbo*nt 4poett. ptrt t elelritlctçln dtLinha Auxiliar, axltlam uma io*ma rarlaa veiea maior, eompt*ndt com t toma que vil agoriter dlipindldt pelt Ettridi. quenlo excede d* 30.000 contoi.

W&MÍOÍÂMiSmcOM,

f%«.Tempoum é a ¦eeeae ralMt..«.ia» um p.aiiaii».. dreiliro«iu "iuhellaar" • laleilinorom Jubol IO JtitMil 4 um produto mo*«Jimn • aamplilo eu)a formu»la ronlem «ilraloa de fitadaa de glândula! Inlnllnali,!««•««. la.il.ilaa. a • Kantrm ee*tf*, i. di alga marinha rollildana fundo «tu mar. cujaa pro-prleatad*. illmlnadarai alalani««.a. em* Ioda m iiiuniln IUna. au S drageae d» Juhol naprimeira nolle • uma drageaapenae naa nollee legulnliigaranlem e ealimulam a ma*

trleldada IntMIinil • dr«||,tiuii.iii a flgida, ntn t»pirigoi * in. df,remnlloi dreillroi.Quendo a ii.i.h. ,. «m«|<í««i,m•lo •• nqiiica tio 1..I «t |produla pirfiila nn* **nt* ¦llimaill llllrallna: %*m l^l,,i» «a»».ui.in.. mm (irtaaax-irrotlrai. Jubol "nid-jc,

,Int.atino.

HllllilB^^M

stasn¦gr-" ¦— .!ífjUSTIÇ<LgCAS0j

* mmi m. *'i^S B. v^L&ai

f0SS!-6R0NQUIT.ROUQUIOAOl

PHVHPTOSPN

A MORTE DO ESTUDANTE OEMEDICINA FOI NATURALA reportagem ouviu o sr. Boanerges Pimenta

médico legista da Policia

NO REICH:Os cartões deracionamentoserão"racionados"...

ESTOCOLMO, 14 (R.) — Oeoartoes de reclonamento «iisü-i.btildos ao povo alemflo aerão "ra*Hnnado.i". Isto é, aparacerüo de

ogorn em diante em um formatoacnilvolmente menor dn que odistribuído até hoje.

Tal medida foi tomada pelo go*verno alemão tlmln u escassez depipel que ae observi no Reich.

Corpos de...(Cniirlusão da Ia. pag.)

de um batalhflo da 257'. DIvlilode Infantaria germânica e fizeramprisioneiro!.

A imprensa lorlétlca eitampnfotograflaa de tanks russos dlrl-glndo-se para o ataque, na fren-te sul, ao pano que ae vêem acavalaria e a artilharia puxadapor caminhões a caminho de po-aições situadas no sudoeste dafrente, Essas operaçBes toma-ram-so atualmente possível emconseqüência dos terrenos estaremse tornando rapidamente secos.Na frente de Kallnln :hoveu eo-piosamente, mas os russos avan-çaram lentamente em determina-dc setor e anularam com eflclen-cia a tentativa dos alemães deretomarem a iniciativa.

Apreendidas as jóiasroubadas a presoo larapio

O ar, Plavlo Branit, reiláenti 4Avenida Noaaa Senhora de Copie»*bana n. 768, apartamento 1.001, hadlaa, foi roubado em Jol&a, dinheiro. objétoa no valor da lt eontoi diréis.

Dera queixa á policia, adiantandoque, no dia em qu. notara o roubo,deaiparieeri do edifício o arrumadorRaul Quarra'Júnior,

O Invaetlgador n. tC, da Sacçlo dtRoubos e Furto», agindo no easo,conseguiu, ontem, deter Raul, . obterdo menmo & conflísfío do ansrtltn,Raul entregou aa Jolaa roubadas, oaobMtoi, • a qu.ntl» d. Illia»». i'H*tm mmtmmmxxAm

S. PAULO 13 íMerldloml) -O "DUrio de S. Paulo" tevi opor*luotdidi de netlclir ontem. 10b otitulo "Caso 1 nclireeer". • mortedo eitudinle di medicina Laurlber*te Comia Dlai da Coita.

Coaforme dlitemoi, Lauribertofoipreia d iam mal íabito, quando••

'encontravi no Interior di lar*

miela "Popular", i rua da Conn»laflo, 788, e ao ter removido paraum hoipliil. fileceu no cimlnho. Odeleitido qui 11 encontravi dt «ir*vl(o. ir. Alfndo de A11I1, tomou11 provldenclii que o caio eaigia aapurou que o prttlce diqueli :.ir-micli, Joaquim Piullno Girela. apll*cara momento» antei em Lourlber*to umi taJeçSo de "Protlnjetol",

Dlitemoi ilndi que 1 lulnpilalerli feita onlem pelo legliti Ernei.lino Lopei Júnior e que ai ampAindo medicamento terlim eiamlnadiino Laboratório de Toxlcolofli.

A MORTE r*OI NATURALEntretanto, o que aeonteceu de

ante-ontem para ontem modificoutotalmente o rumo do caio: o ir.Erncito Pereira Lopei, mtdlco ai*ililente de Lauriberto, afirmou queo rapiz falece» em consequenclide hepatite igudi e qui 1 mortiffln. pois, natural. Em cllnt&o vt-nbi tntando há multo do eitu*dante de medicini • nio teve do.*vidas em passar o atestado de «Mil-to. Em vista disso, a lutopiii dei*xou de ser feita.O 6R. BOANERGES PIMENTA

FALA A' REPORTAGEMA reportagem do "Diário de SSo

Paulo* procurou ouvir na tarde deonlem o sr. Boanergea Pimenta,mldlco-lcgllla do Gabinete MédicoLegal, que estavi em condic&ei denos prestar eeclareclraentoi a rei*peito do caso, poia como amigo dafamília do estudante de medicina,acompanhou em todos oi iiui dela-lhes 1 doloroia ocorrência. Fomoirecebidos gentilmente pelo ir. Boa-nergea Pimenta que noa dlan o ae-gulnte:— "Qualquer medico que tinhalido a noticia publicada por diver*101 Jornali não teria dúvida emconcluir A primeira vista, que amorte de Lauriberto nfto poderiater tido ocasionada pela apllcaçio

da ampola di "Protiajetel* Cmpnpirado firrr.icluüeo. r»Ji ••»»mula 9 baitinti antiga 1 ;.< <tslendo ntllltado com plane itita,n>o é ¦.*»:-. Ainda ,ti!i sus:que o í-i-t aeu efeito r.l* w.*ittio rlpldo a ponto de -w 1morte minutei depoit de ttr tii»aplicado. O certo t n*tt Luríta*to. ngundo ia aoubi. vinhi fim*do uio eomtante de pttttrtitt Iban de aulfanliimldi 1 Un shpnderli *'- feito rem qut t.t tn-lullaise antei o rr- : que s In-tavi. Uiurlberto lotria At itití-r!ri-l» hepttiei e a ¦ ¦ t:l» tital preparado provocou htpitK»ar-udi. A iui morle na Interior £1farmlcli. depolt de ie aubmitii Iapllcacin da :r..-«.. (oi pura e:ls-eidencla".

N D O R 1 N n Ai a marca doa unir- i le-eldoa braalleiros, de al^o.dão, comum idos nc. ts-trangetro. Iaao dU tudodo alto pailrfio de qui-lldade deeee prodnlo, íi-bricudo pela Cie. AinU-

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14 11941***** ~~~ •*~,l«««,l*Wa»'J«aB«____________^«j|^MB^

i aviação aliada na•^^-^m-** ~-

DIÁRIO DA NOITI

O Instituto dosMarítimos nodesembarquedos náufragosdo 'Parnaiba"

Tc*.' ouxilio ooi moruioi**t tmt*M A* d»»«i*l»»rnti# 4o*

¦Mf*-,.»» a* *P*n*t*U** rwclitM»»JIj,, •*-***• A* ll*l»«H*. qut «num!«..,'- * «»"_• >_¦>».. a InMiluioJJ^ )|_u *.»«»* ttt*** *«/«-fr»rniar*2» **•* ******** piriblrnlr. II, H««-**¦- tt >!t*|Mii*. ara»m«>ani»»4o AttpM wAAkot t au%ill»ro «Ja iwmpiutut ifoüiu^ln n#>*f.«n»l,

* |f Homtra dc Mr*»|«illa nrírn*•m f«i>*iiitwtaif a* iiiAkaairnia*mfn tm «a* I» (*l(»»»r »*•? m«iui»%{J»»'"*-.'*-*. rr*F*'at*4«.'ll«r» i,..i, *.>4.,í... gIVrtMnta

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Ii «a*

..-•.,¦ a .-,. vitima* 4aa!.*,*. %;.,.,. Ao Direito ¦<...i.i. •, «a* piiniftr»* »*• i a «ia

I ' li,' a, •-. -.<. , I ..-.¦. I-, 1... ei'»i:i ¦¦*• r l <*-.-. na* .-. ,-.•.' ¦»*¦*. matança» Aa in . *•>¦*• i •..j,|a.<l'r"ii c-.i" a eur«V.|a **¦* ".ai.

) llria * • .¦:••¦* 4a lare.a.K«>**a roarlearia t l**lrn*unaa <l«

' «tu*. '•<•• * 4° hi •!-¦•''»'• ¦ A* * ..i¦ra a durante **u ¦!,<•• l •>-'•¦ ¦.•niv » l >• » ' a *•

| r|» In «-«tn tnal-a: o i >»¦ ; de *¦.*«> inenie. .«—¦.,¦¦ d»

amhlio de n ¦«¦¦ • ministério »•> •••I lollco.

Hoje: PEDAGOGIA

O pi¦..s.sore a remuneração condignaPro» Luix A. P. VICTORIA

• Ot wrerd«r«* do IH andar do edifício Ruína r a» •»[.«» dr »»|*»rati \*.t •:>¦:» Aa Kduraçào andam aendn freqüentada» por algum «"a-•AfttlfM no ala d* obterem do ir* Minlalro um dremo qu« wluia anaaamtio do» profn»ore», d» d«*a por een«».

Xis i«*t* a r.neaa de qu» e«*»e «olp» i* prapara e nunca «»i»irilía wlHi da minha pena. Sou »vc»»o » polemicai: nao h». ;orfiri.iv**i rt-mrdlo: trairia a minha ela»»e a« nâo loltaue «»«» brado da•a»1»* . •

E» 1*10 foi nomeada uma comi»»ao para e»iu«tar a r«-mui.ri»*;»ntanr* «*o pro(»»»or. Durante «m »no. »**a com>i*Ao trabalhou »ttpf.a -otumeotoi,

Doi r«!'Jfloi a qu» •» nrocerteu, deveriam «urgi. ai medida» a»*»-awioíla» iln |iiofe»iorado brasileiro.

A* eonttuiôc» a qu» chegou a com|»sfto nSo foram ba»tantc dl-n!í»dii. , ,

Pfrmit»m-me que l»van«a» um pouco, o viu da cnrfna.Sa fonít^ao d«» prof»»»t.re» »»cund»rlo» »m -7 pai»*», a rnml»»*n

l*«r"'i nu* rm 25 dete» o» Prof*»«ore« *ho, para rfclto de >_>arantia«Mg|pin4ni ao» funcionário* pulitlcn»: Quanto a remuneração orn per*Htxm ptl* tab'1" doi Jutie*. ora pela do» oficial» dn »x»rcllii. oralll* Ao» rn«crh*lrn» dc e»lrada». etc. etc.

Quarto a China, a cmnlcino apurou que o» pr"f«»»orc» »fto paran-*Ui\ f>r um contraio valido por

"um ano".V«_im«». açora, oi v»nrlm»nto», apurado» pela coml*si_n citada-<tm*'m pa|j»i dfio r*mun»raçlío ».iprr|nr a cinco conto» mrntal»

&t»*!r>» Unido». Alemanha. ChUe. Unlllo Sul Africana.Çhiiiio, rfmuncraçío iup»rlor a 4 conto»; Argentina. Inçlaterr».

l-lçi t Eaícla. ....Oito .-rim» At tre» conto»: Au*-'r»ll*. üclutca. Cuba. Irlanda. N.

Scíandia. Pjnam.t. Ruii.anla e Turquia-8*ir. «Hma de doi* conto»: Dinamarca. Finlândia. França, tra. l'or-

t'|»', frusuai r IURO»lav|a.Ort'*. «r'm- d» um conin de rél»: Colombl», Equador. E*.Panh». E«-

toota, Grrcla. Hungria. Lituânia. Letônia, Noruega e R'p. n"m|*Bkua.

Abiiao de um como de r«M«: 81/io. com iel« cento» mil rílt eChln» com qti»lrn 'rnto» e qulnr* mil ri'»-

To*ln« r»'r.» calculo» foram fcllo* á b»«e d» um» média de v|nte e«»'ro laln »cmiinn|*.

DfP"'» d» r«lnf.inl»» e»llldo» e con»ulta» ao» fllrelorc» de e«lnhc|e«tm*nio« a coml»«5o orcnnl7.nu uma tahcl» variável qur. A has* dc 24aotaa »frtunnl« dí » jcgulnte remiinernção men»«l. p»rn aula» « cinco•il«, l"f, oito, nove e dr» mil rél». guardada a ordem: quinhrnto» e<."¦"*-,'«. ari» cento» e quarenta c oMo. »elec*ntos e ctncornta e «cl»,*iiiy«n!o» r »e»(irntn e quatro, noveceno» e «etenta r dot» • um ••onto

<¦¦- ¦ t dot* mil rél*.A mídia no Interior «ando de cinco mil rél», • nn Rio de Janeiro

I pindfi cipl.il» de oito temo» o» aalnrlo» respectivo» de quinhentosli.«fenl» mil ríi» e oltocento» e ie»s»nta e quatro mil rél».P verdade qu* o profe»»or também e»tâ garantido por um eon-

fcíto »»Hdr, por um »nn_'¦ Con-o a eoml»»Ao, daquelai pr«mlaiaa ehegou • tal eoneluat», nioa Mb*.' Puiemo» » outra ordem d» eon»lderac,Be»: Poderá o proftnor v|.SH 'onrtlcn-imrnlr *om *»»,¦» reiniinerac.no?

NSo r^^^o d»r a rr*po?ta. Q"nl o remédio, entfto? o profc»»orIW oito, nove r »!é Anzr nuln» dlnrln*. S«ir ft» sde horn» de .*"*.» »*e"*r «» Pn,f ,|„ nn|t». privi>r-«e da» nleprln» ilo lar c contcntnr-i<e dc•?averaar mm o» filho» »o» domingos, pol», quando chega a vas», JU»* inivHilr» dormindo.

Aluno rjur* dohicn» o leu professor porque s6 tem doi» terno», fteaHtxnln rm. eli * um herftl anônimo, que, »e não »e traja melhor nSo

*>r falta d« t_-o»to|Moro tj(. ratuiln» » noite apAs a luta dn dia. reconforta-(e ao

«Hi»!' p«r« teu mi>»tre qur, As de» hora» da noite, eatA ministrando «ua»«*lit)| «rsiinda nula!** !u p-nff5»or, qu» nSo podes educar tua prole, sendo tu profe».¦Wi 'll rtur mlnhtra» ensinamento» aos filhos do» nutro», mai nüottmxt ptra nnnicr o» fus no» estudo», nâo desanime», porque, qtirm**t* tt (rra, hcnoflrlndo .agora pelo dispositivo da nova lei. qu*¦*ndi reiervar nlgun» luparc» para ns pobres!Mil, por qup rs»n redução pleiteada? Porque. dl»cm os InteressadosI ttm lei rr^diir a» rlnfric» de clncoenta pnra quorenta aluno».

«om, façaniol um calculo do rendimento de umn c|h«*c de tHnloWtO Munoa, reservando, pol», dot» lURarcs para o» gratuito»: paraan.» rneniolidade de setenta, oitenta, ooventa e cem mil rél». e»»n»

•una, r,n'lfm hruio: dot» conto» e »c|»centns, tr«s conto», tre» conlo»'twtrocento» e tr"» cnntn» e oltocontn» mil réis.

K«.na rln»"...,, lovnnilo em contn ns aulns ministradas, ln"|u»lv*»-»lr» iilucaçüo f|.»lcn « trntisllin* mnnunls, scgunrln os hornrln» ilo«¦ ilu Bduccçâo nrnrrctnm com o professoradn o seguinte dlspciidlo,1'irlndfi » nrdem nolinH, e obedecida» a» Ubelns oficiais: setecentn» (

t-I/1 ' ''"i*- '"" ronlo • noventa e um conto e sessenta mil rél».RI* pol» r rcntln que dcixnm: um conto olln cento» e Rctcntn; dots•KMatOa.; dois ronlo» e trc*cnlo»; dois contog e quinhentos.Do**,a remir, tlrndn» a» dc«pe»a» de Impostos. admlnlatraçAo ete.

JIMi fl',i mus morg'm que m"Hn» Industriais, fa-endelros e comer-«Wll Invejariam. R hA glnnsloa que tem de», qulnsse e até vinteturma, llMifla condlçfie»!

,f„"r''"c ,'",'in P'eitcar a redução do» mlnguadoi vencimentos de umnuma rpocn como a que atravessamos?P*of-«!.nr,

Flr* „• n quadro gerni;' sé precisarem de pormenores, nfio me fur-w*\I I publlea-los.«rv ,r noJ"- Permltam-me, que transporte para aout um anuncio douorrilo do Manhã" d( dezenove de dcicmbrn do ano passado.

Tririai.ee de professor de Inglê» qu» seja "noto" » eompe-"HWi Nllai a 6$ « 7$noo". . .Bennores q.io plfltonts e»sa medida ftcaj sabendo que vosso ato é,",n «omont*. nntl-cr|«tfin — é deshumano, m»», e sobretudo, injustoPM» um humilde obrelro iu» vo» ajudou a l»v«ntnr a fortuna qu*mt desfrtilnl»

UVHOS D ASRMANA — "O Livro d» Fangal" d» Rodyard Kl-•".ní. tllite livro, o grande escritor Inglé» alcança o apogeu

Um critico aproximou eata obra dade sua

Illnd» e d»«Jíçío artlítlon"aonjento

rm Pequln", de Lln Tutang. Nesta obra o autor p'nt»-"Mo v|v0 a China modernn, seu livro é Justo, compreensivo e de umaIn i.i '''""Nra digna do grande literato chtní". Ler este romance é'¦"•irir-ne da grande transformação que ¦* opera no «eto do povo mü»

<^»^»?_«»^»^»-»VMi»^»%k,^»^»^»^»^*^*^'%»^**i

DR. ELIAS GREGO¦>rí.i ^n .íml,u!''«"rio de Glnecologl-. do II.

Moléstias das Senhora» — PartosOafréc-Giilnle — rilnlca

r.iiii,,. '"""'!i"i's «as iüennnraa — r.inos — CINELANDIA ***$0**'.^WRIA, 3.» andar - Telefone: 22-7247 - De 1 ás 4. Residência: CON-

DE DE BONFIM, 618 — Telefone: 38-0810._iUi_iiai<>ii»nia ii a*, ***"

I* ¦ !í. .,«.'., ,...»• • ., ,-.--, V|,viu* *m a-._ ri- ,» .„, _, .| _,ntata* rai. i .. .,,,..,... a«»|*aill .> ¦ , • pus ...... «»u.... ...,i., .. |Mra ptununr-iar mil*uma v#» » . - , , a l«a«. i . -**** | ... f|« . , .., ca.lll-lrlli^ ll******** alia i - ¦» : ;

-., l.-|. . . Ir (11,4•ii. •¦ I a aa» -¦...*.***, a «|lll .Rtiai

IrOÇ."." pa - ludua, u» ;••¦--. »aj[nmm***,•*•¦¦-. iralaalbad» |>.|» |«»t. r ..ioda a ! • _* d* nosso !¦>>.- *•¦¦•*« -¦ * ni>»*a._ ,«ufia^Aca nl» f»rain

*.U' •--• », p«r !»»«, mala uma \íatlsvanss n«a»a v«i • min*».^<_,-da |«ai.

.- ai " »¦¦ a qU« tal* a «,!_,.,, = „:. .;dam ••» l»iiirr«<.'r*. lani» p.-liauaa pa»»adaa ,,*..<¦-. couto .-•:••;>.-." de n«*«r<aa "> •- - ircom . .. .... • pur ¦¦ ¦ • u* |...i

naçAas, |. ¦;•-.... in*l*i|r tm iai<*HaKi>tni»a que», no atual **¦ i

da ¦'¦¦-. aa \,t ;¦¦ ¦-•>* Ap uma PaiJutia e * * *• ' ¦ nfto '*• ¦- >....>*v> '¦'*'«-*'¦••• *p asilo.

Km .€¦_.'._ rada vt» qua ** pru-ii-ii > a palavra fax *¦¦:**¦- o ilaco da ofender um ou oulru dp» eon*undnrr*, Knqu»ri . um ':,..,..¦„*t «, •* _---.. c«m oa rtiuiudos «.liiiiln». o outm dep<>«lia ».n*;.* ar... naa fuluraa lialalhas. Obalando da *»:.'•¦.¦-.« a parda* ndomínio» pu|u|c«* a a *•¦'¦¦:.,.;o-a»l»n»da pe|* Ku<*rra tiilr* a* ».-•;••-a. noa planoa maierlala a «apl-rituala a» ai lnien*ifiv.ando em ut>r>*U que f [¦•¦ * lodo o ***'* * ;¦•poatlvel * tendem* a ;>:¦ .¦¦ -. . í>maior .*:-*.¦-.. * p i.. r um ra*p|do fim i contenda."

Oepoi* de ref*rjr-ia ft* "dor**.prHaçAia • aofrlinenlua" qu* determina o atual confllio, i>.i ii .uo 1'apa:-.*,¦,. |,. „. .¦... „:., acompanha o»valente» i-xiiiI.ii. i, ¦. .- *» m i|i,.i.. .que vivem na» sonsi de ¦¦!¦• r <¦ .¦'*-*.na» nu;.- . ..j,, .... ,¦ ,...„ ieu* pi6-prii.» |.al*ea.

Tentamn» n»* morto», nos milhe,*»da pi --:,.i.. a » de guerra, na* mAe»,*»po*a* • filho* qu**, pelo amor Aniiii |, >'ii... vivem |.i.¦-¦* dn dor * daaiiKU»l|a,

Surg-e por lr4«, da frente *locombate outra Imtnsa frente: a da*família» prejudicada» a rnlutada».i: desejaríamos acrescentar na*»apaterna) palavra de advertência parao* sovernanlea da» ..->.;.•,••. A Ka.i'1-'Ila t ¦••¦'*.¦ 'il..

A familia é o berço não »ó da»iri.i.-.v.r.. porem igualmente dai na-çór%. Nlo deixei» que a famiila *-etransforme simpli'»menle na nnle-r.uii.-ir.i do» campo» .ir h.ilallia. Ofrito que nn» i-licga da Ircnle dnsfamilia» r unanime: ul)evol\ci<in»nossa» nrupacòcs du triiipn dc pax".

Dirigini'.** um calorosu <• pai cr-nnl npC-In aos r»t:.ilistas. »upli<an-do-lhc, que nfto dri.xrm passar ne-nhuma õcsiílo «nu- re apresente,de aluir ,.s na(i,c» o rau.inlio p.irauma paz honesta, dc justiça e mo-dernenn ainda qu.odo nAn corres-ponda em todos os seu» pontos asua» aspirações.

Pesada é n carga do 1'ontiflcadoneste período da História, no qual omundo inteiro está envolvido numaguerra gkanlcrca, porem o .Senhornunca está mai» próximo dos seu»filhos do que quando estío amea-çndos. Do mesmo modo que SãoPedro, que apelou para .lesus, quan-dn pensou que sr afundava nn lagodc Naznrctli, devemos drpnsilurnossa fc nn nave tln Igreja para qui.nns enraminhe parn a salvação, nomelo dns lempnrnis dc •nossos tem-pos, Nesles dlns dc primavera deve-riamos recordar n» dia» da prima*vera dn Igreja. Como os primeiroscristãos que percorreram a vio (tomartírio, nns dcvinmos mostrardignos, A Igreja tem n certeza duvitória. Dcvemo» estnr prontos pn-ra o sacrifício c os sofrimentos pa-ra que o exemplo cristão possa sersempre aplicado A vida social,

Façamos reviver o espirito da ca-rlda.lr, a vista dn imensa tarefa (lcreconstrução que nns ralierj quan-dn termine esta horripilante guerra.O reconhecimento da humanidade,liem cnniji a oprnvnção dc seu pais,•não faltara nos dirigentes nohrcs cgenerosos que se deixem guiar nãopeln debilidade, porem pelo sentidodn rcspiinsiiljlliilade. Hles aceleramo passo pelo caminho que conduz »moderação e A sabedoria, para en-contrar-sc com os do oulro Indoimpulsionados pelos mesmo*, senlt-menlo».

Com esta fé devcls vós. amadosfilhos, orar nnle o aliar e implorarde nosso pni a misericórdia e as lu-zcs da sabedoria para vosso maisardente desejo. Pedi e rccclicrclsse vos dlrlglrclcs ao Divino Hciien-tor, Príncipe dn Pnz. Devemos dei-xnr-noi guiar pelo espirito aoamor.

Prcparemn-nos com nossn fé «nossos braços, para empreender aformidável e Imensa tarefa dn rc-habilitação e recuperação e parafazer surgir dn monle de minas ma-tcrlal» e morais um mundo unido•na pnz, com laços fraternais, com oauxilio do Todo Poderoso."

•.«ptroijQ novo choqut noi oguoi o noi eeui da Auttrolio — Vitoriai locou

Enguliu a dentaduraO lavrador José Pontes de Almel-

da, de 24 anos de idade, solctlro,residente cm Itnporuna, Estndn doHlo, liit dias, engullu a dentadurae, aflito, velu para esta capital, _,Procura de socorro,

Leevndo para o Hospital de. Pron-to Socorro, Jvvem lavradr foi ope-rado pel oclrurfçlno Cnladn de Cas-tro, que, em poucos segundos, re-tirou a dentadura qua a» aloj&ra ao«*o.»co da Joaé a

WAUIIINOTOX. lt |H, T,| - A*...-....-. «<|g «..Val.lFHIr Mra ****

iu -¦• i- da .. i -i . *am * InlurmaCã<« 4» «. a.*..| ..,.,.. du *'*!* *l**** X, ... .1 d» ... U* ; i|. ..-. . i»•4>« ¦ ¦ . '.,a i. utflos da -<• »i* v ,:• . naa l|na* ¦•*.-.«**«% prr«,»<iv*iidia.»a | .<« MUI »»ir„....._ da ... .-i • ... ii-... . ..,n«ni«> «u .ir auauma da* . - . i*»< .. •¦• , ¦- i ,... i. ... . ainda *mi* ¦• i A** ¦*.-.* ui.Kiak; Nu»* I s|*d«Hi», > .• a. .•....., Metiildaa.

i*** Infuiiaatjiu nàu <¦>*=*. no-nhoii.w =.,,.¦.-- mli rapital, p«r-qua fu| .., ., . u .i.i, .. dia »m qu»a» . «...- . .. .- . ... <•« alladai.

-,.„.._.,„ .!.,'., m . j .| , a¦- . . -.l<- ; -|. n> -> no Mar da Co-

Oa ila-... . naval* »i.,,.i -*t**k- — • tttm .....•¦!. a *¦¦ . ¦.,.,. ... - v a * .• » — qur uma t *ty*iiat.il ;*;¦*.... tora ..,..,.:. pr, ,.l*»f*ii»i.ir*«i* Aiiairslls, ma» i|Uc f-ar*le* unldadr» natal* dn inlinlti.i nü -<...-¦<• ainda *¦.•.-.. ,«. i><<m|h4.•.¦ --I '¦¦ -. *m a t**tt*a |*p,n»»a quei - ¦ . parta na batalha d» Mar >|»Coral . • i„ • a primeira da .-•¦' Ae¦ll-a '>¦!»* qU» O ¦' m *•• ,„!¦ lançaria ... •.,, «m .. ., ..¦,...-f nado*,

A l •.» naval lolmlsa tol >.-.eiidt. a,.;.. _.'.. a» i. ! .*:*.z* .--.*":.•>...,.-bai ato ds «iparar-ia «Uras len*

tailva».•atuanto fts prulasbllldadea ds •«.-..

Quisling foi à frenterussa receber ordens

de HitlerRSTOCOLM». II. (IU — -Qui».

l. i psrliu pars s frrnlr i...... ond*foi . •< !i-r Intlruçan dr Illllrr". —noticia a imprenta loral a rtipfloA» auirnela do -chefe*' pollllco no-ruefutsa

Esquina* VIDAHOJE:

Mincrvino e o amor

Croniquclo dcJOTA JOTA

jlffncrrino amanfieceu romonffcoO amor, meu velho, é uma ope-

ração matemática complicada pelohomem civilizado...

* *E' a ttclparldade da célula tnl

ciai da vida, aperfeiçoada pelo im-pulso da natureza, até o Infinito demáu gosto, da estética humana: oalmofadinha das calçadas da Avcnl*da...

* *Antes era o composto orgânico re*

agindo e se multiplicando. Talvezmilhões de anos depois vieram osgatos. Milhões e milhões depois lávelo esse genlo da futilidade humana. de talco na cara e desejo teõrlco nos olhos: o rapazinho que vé amulher bonita passar...

* *A beleza e a harmonia da vida

estáo na lógica e no sentido de tudoIsso...

* *Só o amor, Mlnervlno, cons.

frdl para a cfenildadc...E constrói mesmo — meu ve-

lho. Porque é do amor que surgia eternidade da espécie. Se o ho*mem trocar o amor pelo odlo, a hu*manldade se dcstról.,,

* *O amor é a graça da Natureza

na escuridão do Destino. E' peloamor que a Humanidade se nivelaO milionário e o mendigo amamcom a mesma Intensidade. E' o mellior quinhão da vida que a vida reparte em quinhões iguais...

* *Todo* eles, todos nós, ama-

mos com o mesmo sentido total..* *

E Vi, Mlnervlno, já amou ai-guma vez na vida ?

Póde-se lá viver sem...... pelo amor de Deus, não me

leve a repetir o velho Dantas nestahora profusa de Carmonas e Sala-zares...

* *Por que, afinal, quem i, que

pôde ter vivido alguma coisa semter amado alguém ?

Se Isso a que você chama amor étudo que enche o vazio da coisacheia que é o vazio da vida ?

* *E' o amor que faz nascer o tn-

dlvlduo. E' o amor que torna pesa-da a morte. E' o amor que exalta aexistência. Principio, meio e fim.Cristo se cruxtficou pelo seu amorImenso á Humanidade. E a gente secrucifixa a todo Instante pela mu-Vier do próximo...

* iMlnervlno...

* *... ou )â se crucificou ha mui-to tempo.

* *Mlnervlno hoje prefere o cachlm-

bo ao amor...* *

XstA beirando ot ia,,

A****t ***** <¦ <*..' a a J.j.. ....ms auioH4»t|t* mimai'* *i«-i« t*p-tal «<«(•"' -<.<*a>a rsiSUMls »-«" ia*i*r . ¦¦ •=, -'< ,¦«..,-.» u.... -..-p*ltd», ali- ***«.«•*, du ,-*,- A**-* ***•. .-¦¦*-. p J a .:._,.,,,,.

iC*ii»i,M«t« ,|H. #, perda* 4,*»»i*»A*m *** .»>!¦_ d.» M*r ds ' > >l>-MIM »U*a»U||ra*|H««mia M*fM-<|>>>a doqus sa «Ju» jap»a*»«*, T>*4*»ia tp*elaiSM «jue «.* «,»,._., pcalsiiswn»»í*r ref0|tjei i».at» Mp,d«mfã,i« do«4«*« aa Mafúw unido», *t>*i*mr p *»*qwadia l*p.aN«»a>, «!,..„ »alft «a M

aua Im»« na» u ** T««jfc, * 1 •»>lil>'i>k* do Mar «Jo torel, « -,,.„! .du MO SlMdu, qu4|>|*l*r Ul\t* uu* I**da ,,...| Inlt, .u. ,|, d« .»..«... 411- ¦ = d« ¦-'.«*

Ma» o látu é | -. s i ...* ». .ds«Hft U«***»»P*««l.air O.U p»p«,| Ifto¦¦»•-¦. *.« ....... iMülMllaS «*>W«0O ,,• •:. r. ,.,,... , tlã* ¦ .i..*.. p...rr**4, m «,» «»l|*d'.» !>.... .,.-..-|!*»a c*.iu Imioo na Au*li«l.« *mlililliarlu lUdtiíSOtS p«|«i dr!|«*l*r l.l*%»» IM»«|* o apt»*» j«pune»4* Mil*mu m»i» |..ii«-» du qut a* tu* <sènptBlMfMa na |.,. .,.-» , i» H,Mat d* Ca>ia*|,

a *.* ia \» iiiiími: uur At ipk «•

>n. ¦!• ••• !••••. II llt.l — O Qoar-.*. >.« ...j,i AlMdu na Auitralls *m|*llu b»j» o »r«*..ui» cuiiiasHado*"Km .¦>'.-, n«* * -ir,UI» ....,.-, bosm *.l»c,k» ***•tou, ft nuits pitiaaa, *tnlMre*ç>»»munia*», slunaandu um «.*».« asl.re* l..nelad«*, s aling.ndo cr*

i.r... dm* * - l ., d« t.m:* 1 m.--<*tona.adaa rrtpccl.xiucul»', allm duquc diilun i-*u a um iropulis.

.>u»a ui r l'uii Mi>ir>i«y — 1*».»*.'••» i ..... • ds tipo 'O*, queunutam aiatcor um a»i«dr<imo a|i<do, furam inlaivepiado» c««* •«»' vsando que um de*«» fui dan-licaJo adoi» klwlidos.

.\u.* liicuuba: ltat>Au| — Su****xi»n**i ai**.tta um *«|. «rinu o»*» aXain». *uipi««nd*ndo um mopo eu..»*Illuidu, nu iiiiuiiuu, da li bumi*»r-..,..• %......-m *, v -•••-*¦» •» aublo u •»pliu,furam . x .*.:.,* giandta danos 4aeronaves amarei**,

Ttt* dt»*«a -.-• -. !¦¦¦>. ! 1-vlilu* ft acurei, •jk|i|,Jmuu.»e. ea-quanto qus vftri"* uutro» luram •«•..1. . -.-¦ ...*,..-:*. t* nfto Jr>*truifjoi,

11.. . ...... InlmtKo* c. I •¦ ¦¦d» pvla* redundeis», m«» prud«nt*»1. •;. •¦ ......->..¦• d* entrar emaçlo.

ri.roiii (OUtrossIm, 11 1 , navio,«vl-.l 11. a, SUrlU» 110 pUflO,"

imi-i:iiiii «ui: 11 i.MMiao >a\i:-OVB l«AHA 0 st Ia

NOVA VültK. 14 tU. P.) — AJui- >i pela úllim» ¦> •¦...„ Uu* Ja-pousais, *t ism qi...»» cumo usrtuque *»l«» ¦¦ in. ¦ i.i» »*u «\_n.upara 11 »u| j 1 * isolar ¦ ¦-»r li..*l*tacnte a Unha d« .,,¦ .%•¦. .» •.. ,dos 1. !.... .;...., para a Aualri-lia.

ü esforço ¦* reatlzarft provável-mente <m um punlo ..:...¦ : ,.. ,1ul .11 ¦¦ di» a«iò*s aludo* * norl«-amcr.i.iii1-* .'"in * •¦ 1 terrestre.

Ot Japone**» foram .«¦.-,..¦> , usbataltu Uo Mar de Curai, onUe piriln.in, mal* de vinte -. aiu.i-ii.. ; a ou ..\......:•¦-. acreditando-»!que a nova L.,la|ha qu ea* 1* r.i ll*leilr |. -i-i-.il.i-i,'- em !>.•¦•- :•¦•.cum que a .i.i.n,,,» .,|..,.i.i com baatll'in -!• > ¦)•—i-.i ,' ii'^' um ,*.tp. 1 pre*|...nii. i.win . secundando a ...... do*navio» de - *.|i-«.!i,-ii-, de melhor <•>'¦mn du que 1,.. luiu Uu Mar d» Jo-ml.

.>» J.ip -ii' -,¦¦ teem, p» -i.i i.ii-u'-.concintrads, uma flróia suinamrn!»pn'!'i. -.1 iL-iiiiv da base principalUa ilha Ue iruk.

O pr«b|i-ma paia o* norie-amerl-cniiu» >¦ impcii.r *«1 -»•- u InimiKo lidirija para o sul, além de mi., ilha,(•"nii.uiii" cm que u atual mu. a ucdanificar a» base» usudaii, cheguea aífri.ir o* Japoneses a tal pontoque destrua seu* plano».

l'..r, p»r que 01 avl&ea Uc lonsoraio de ação, com base <in i'>rtMnresby o Austrália manteem umataquc quase continuo ciura as br-Hi'.» Japonesa» Uo invnsAo.

Umo revista ?O CRUZEIRO

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¦Irl I M r^l Wm »»tl^lmmÍT*^í*i* ^^ / T^ft^L3l

I ^K ll ! WM k\m m^AmWÊI ¦Mm.* twÊn" m^Ml VM %*<*x\m JÊÊ< f I mXmmmWI \\ mmmJ&Êr làtM .VU Im-*'' _______________PH_J___-__*-l^r^4 mr ¦¦-.¦'¦ j'r^ü_____B¦ ______! |y*s_. H ¦____ * * ii?^___l___%liÍÉÍ&_ H _________¦_¦ H ____x .. i-iSr&zm _____|________________________¦'' ¦ __Ék-.i.' - ^''____mM_____________________I

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HEI m\ \WBÈ______rv_P!________________É ___¦ ____K*_S:';':^' •¦¦"-¦ *%__¦____¦

rUcranlr dn |.-: •.*•.«.. t- ir. an «r. Joaquim Au:u<|a. rnndulnr de Hmlr» «li llslil n I «K7. morador t rn»General r-dllhi. cs. em íâo f rMerio. do rlirqur n. 19a. «Ir K« I1MCWM, rntenirído rm uma carteira dost - .f.-. * CLÁSSICOS, tomprad* no C*f* .*-..,(. Cnõ, ft na do Mato*-». II. A ff*lf>trjl.a acima foi fHIa ns•ra.ti.-t'-> da Itadlo >,-¦¦¦• 1. 1 ¦¦ -i- •. era Irradiada, tm tsAtl* cem a* rmk*ors» Ma»rlnk Velca e Tupi. nmprograma r-._r.i_i ofrrttido prla Cia. de ii;.:***\ t *,**n... durante o qual foi frito o pagamento do cl.e-

qur de ,»:lWe$-'M)9

CLÁSSICOS... OS MAIORAIS DOS CHEQUESDistribuem lambem grande quantidade de cheques de IS-5S-1 Q$-20$-50$

000 e 1:otBG$ooo-^^^OllTE^fp^

Mais um comandonaval para a nossaMarinha

Dcp"l* da instataijün de novosmclhiir.'m*n!o» na ba«e naval d» jBrlém do Par... o ••. .. .iine Hen-rlqut, A. Guühem providenciou anomeação cie um °fi*i.il dc »'lapatente para »cu eomandsnír. lei*-do -r-'iii'íi, mn .!-,• H-i- "'.¦ p..ra IAo rontra-slniirante :¦ ¦ :¦: <-, '¦*, AugU**to de Krlttn * C"nha. ARO"., oministro da Marinha trata ile ore»*niiar mai» umn bn»e Nnvjl com»íde em Pernambuco, para cujo ro.in min srra no.nr.ido. lambem, uiuconirn-almiranle. Afim d> c*iii'iarO projeto dc construção do grandaediliui «|.*ir A*:*,f -«r 'onfiruldo par..o comando daquela futura ba.e, se-gu.u para Pcrnnmliueo o cnpitãu <lccorveta Osirls Estorlno, d:i musaEngenharia Naval. A conntruiãotomar., todo o quarteirão cumpre*enilldo entre a rua Bom .lesus e oatual predio da capitania d,.« Por*to» qu* scrA transformado *m Mu-seu Naval conservando, ainda, a»ua nntldn denominação de Torre

BOLETIMDIÁRIODA GUERRA

Á frieira dos pésalastra-se

rapidamentelliiKr toldou ss tuas sllvidndcs

loilitjics contia a Hussia, notaprimavera, com um ataque frontal,em estreita fai.xa do terreno e emum dos teturci ila extensa linha,onde mais provável era n ?olpe.Lerroe |nM(Hoso , sc alaslr), rnpl,

Se o senhor lem comicháo e sr*dor nus pC>. 1 tu..-.urutus, «Jn.oro-sai racha.luras e (ricira enlre osiliiln*. saiba que sofre do chamadotais., áci !n úrico dos pés.

l>s.i inti'."..in é causada por amA ofensiva no istmo dc Kercli eslava prevista e o huchrvr não pro*curou a surpresa nem recorreu aplanos complicados, Adotou a so-lu,'.'in mais simples e direta: rnm-per as pnsMes fortificadas dn inl-mlj.o, por um esforço frontal, numaregião onde è rxiguo o espaço paraos movimentos de grandes ma: sa*de manobra.

A Crimcla t uma chave ettrategi-ca da mali alta importância paraa bacia do mar Negro. O sucesso

*-U««* ll" ' i-»al ¦¦' HKIII II **¦,'««• -»v '»»**»• —

A* Malaltoff. Com n eraajlio de 1 «j» marcha «obre o caucaso dcoenmais esta base. fien a no'i«:i M-t'1nha com três Importantes portos mllltnrcs naval», Inclusive o ,1c Natal,agora entregue também, 1* uni con-trn-alnilrnntc-

ARwl Iklqio-RIF

' tempo, pode dar origem a seriai s1 perigosas doenças. Tr.ttr-a cticas-

mente, adquirindo hoje mesmo, tmillia farinaria, um vidro de aKINI-1 ZINE. Apenas uma aplicação ds

SKINIZINE acabara prontaments1 com s coceira c ardor dos pes, e. cm: poucos dias dc uso, SKIMZINh.

matara completamente o germe qus1 provoca essa inferção. Fácil e agra-davcl dc usar, não dispendioso,SKIMZ1NK é eficaz no tratamento1I0 rliamadii falso aciilu tiriro doipis, l-.xpcrlmcntc-o e o senhor isd* preliminarmente da conquista

desta península, e foi o fracassoalemão cm eliminar n inimigo q,,H- j

convencera dos seus bons efeito»,ee território uma das razoe* dc sun ia, ,uilorior derrolu cm llostov • no. M0Vim6nt0 00vaie do Donets, Mns, ao atacar os,/-« ,. ,russos cm Kcrcli. o alto comando: o8rVlÇ0 Antl-rablCOn.izi.Vn visa, alem de objetivos mt-' -, -.r,, ,. 1.1litares. determinados efeitos mo-j Qe ÍNlterOl em abril

Al VEM TITO GUIZAR — Toda * cidnd*. se prepara parareceber o grande rnntor Tito

GUIzar. O enamorado do México trarft um repertório inteira*menlc nnvn, com nlgumns canções nunca cantadas mesmo no»Estados Unidos. A cnclcdnde carioca vnl Ve-lo, na noite de í.i|ri.|a,num dr.-lumbrnnte baile de gala no griU da Urca, presidido « pa-twlnndo pela cxma. srn. d, Darcy Vnrgns.

Essa noticia encho dc contentamento todos os amantes daslindns cançõc» mexicanas. Desde a ulUmn vez que esteve nó RioTlto Gulzur deixou uni nome que ninguém mnis podo esquecer.Sua» canções até hoje vivem na alma dos seus admiradores, en-chendo dc poesia e sonorizando os corações. As criaturas que»mnm recompõem nn audição dns suns romanzna enamoradas odoce enlevo que as pcrlurba Interiormente.

O cassino da Urca tendo a Iniciativa de trazer ao Itlo. pelasegunda vez, o grande cantor mexicano alendeu Ãs simpatia* dn«ociedndo carioca que sempre considerou Tlto Gulzar como o seuartlstn preferido, aquele que em mais alta dose sabia embalar 03«onhos dos seus sentidos dispersos.

Maj enquanto Tito Gulzar não vem, aquele grill prossegue nasua temporada dc Inverno, apresentando, duas vezes por nulle, oseu show maravilhoso. Não ha quem tenha assistido no desfiledos seus artistas sem sentir uma emoção Intensa. Colorido, cena-rio, luzes, musicas * artista», "udi, uc reuni* •> congrega pura cn-cantar a vista do freqüentador, dando-lhe uma visão magien quedificilmente podcrA ser esquecida.

Ao lado do show merece um comenlnrlo especial a qualidadeda freqüência qut, todas as nnlte», enche àquele elegante grill.MlnMros, embaixadores, homens de letrns c visitantes ilustresconfundem-se na pista de dnnsas, emprestando bplcza e prestigioao ambiente. Hontem, por exemplo, n Urca apresentava um an-pcefo delicioso, com todas as suas mesas ocupadas « unia alegriacomunlcatlva pnlrnndo no nr refrigerado. As orquestras, suavlpa-das polo som cmhnlaclor do órgão, n.nnllnhnm ns dnnsas niilmà*das, c enchiam a snln dc harmonia. O show, tnnto o das dez horas,como o dn umn bnrii foi delirantemente aplaudido, culminando o"ntuslasmo ao ser apresentada a gronde croaçâo de Luiz Peixoto,o bnlliuu . . .rn,.. blderurgla".

Esperemos, «goro, por Tito Gulzar. Seu avião jíl deve estnrde asas aberta» .rumando para os céus d0 Brasil, mna a sua voznlnda v|ve e vibra no coração e na almn do Iodos os br.isilolros,como sc o grndo cantor nunca tivesse saldo por um dia, do grl]/enfeltlçndo da Urca.*«>>»'*r>»»'»«r»><*ra»***a*»»««»«»««««a. ..._-,-.,¦, ri-.-u-u-u-UT-L

rais, tnnto sobre o inimigo, comu,principalmente, soiire ns euas pro-prias tropas e a população do Ucicn.

Para obter um exito cspetnculure rápido, Hitler concentrou poac-rosos elementos do combate, sobre*tudo cm nvloçlio, tim.» e artilha-ria. Esse exito lhe é absolutamentenecessário. A propaganda alemapreclsn dc um novo estimulo, pre-cisa. com a mAxima urgência, dcuma vitória. As pnpulaçõos do Reicho dos paises satélites começam, naverdade, a demonstrar sinais evi-dentes dc fadiga e desanimo! a fena infalibilidade do Fuehrer e dn

Fo| o segutntc ° movimento doServiço Antl-Rnblco dc Niterói, qusfunciona no Instituto Vital Brasil,durante o mis dc nbrll último,Existiam em tratamento,,., tlProcuraram o Serviço 11Mordidos por cais cUnicamen-

te raivososMordidos por gatos clinica-

monte raivosos IMordidos por animais suspol*

tos (cais e Kntos) TlCompletaram o tratamento,. 10aAbaiulonnrnin o tratamento,, IHInjeções praticadas X.tlT

II

Entrega decondecoraçõesmexicanas apersonalidadesbrasileiras

Amanhã, âs 15 horas, no gabinetedo ministro da Guerra, realizar-se-áa cerimonia da entrega, pelo cmlinl-

«nn <_«..a_-¦¦*_._.. •_¦_*.tt.i *** : "Casos.dc Insucesso" „_, Isun maquina mil lar ficou crave-' a 1 _r_ .'_',"mente abalada com o prolongamcn-| ^'''sMeo" •o» doC1}nn,vonr_!ia'

C°m °' ^MmVn' » vacinado. "tos 00 Inverno, rom a mtervençiioamericana, e, mais recentementenlndn, eom a violenta ofensiva daRAF,

O comnndo nazista desejaria tal-(Continua na 6.* página)

Agentes do Eixo pro*curam lançar a dis-

cordia entre as tribusindús

FRACASSARAM. DEPOIS I>E GA-NHAR MUITO DINHEIRO

NOVA DELIU, 14. (R.) — Oi dl-plomntas do Eixo cm Cnbul estãomnrtlficados com o fracasso e aimás conseqüências dc suas recentestentativas dc provocar disturbioienlre os elementos indianos, que.. çi-1-....uma «a entrega, pelo cmlinl- I moram nn zona dn fronteira, emxndor do Mex co, dns condecorações 1 tribu* Independentes,da Ordem Nacional Azteca conferidas | Esses representantes nazistas dia-pelo governo mexicano 110 general , penderam grandes somas em dinhei-Ivurico Dutra e nos coronéis Dllcr- I ro, sem nleançarcm resultados pni-

STi^rfeAl8'* e Ciro do EsPIrlt0 I P«vcis, e conquanto suas atlvidadeiaté aqui não tenham produzido efei-tos graves, consta que a presençadas legações alemã e Italiana noAfganistao tem constituído um pra-blcmn para o governo de Cnbul, qustende estnr sempre nlertn.

Nada pode ser feito contra

Santo Cardoso,A' tnrdo, na Avenida Atlnntlca mimero S24. o embaixador moxlenno

fará entrega daa condecorações dareferida Ordem nos srs. LeunardoTrudn. coronel Costa Neto, Oscar Ar-golo, Herbcrt Moscs e Silvio de Brito.

O Instituto Brasii-Móxico convida^iSlv^iSi^ 1C° parR CBUa>;

Se ' o P,«to' «onlli da poUti««xpresiivai cerimonias.

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Autorizado o embarque de um

CRACK PERNAMBUCANOPARA o POSTO DE ZIZINH :' I^U

Trota it d«

Henriquedo Santa Cruzt otuolmente, o moiormeio direiio éa Recife — •

Custará boratoA •«••.'» # oo* *A ;-..-'» 7.1*

tleho *» cABiandio Mriamioi* ai »-••» ifrifko» «ja» ai» U****|am r*«»r«» ***** a i»*l**dlr»ila Ca*lodo *m *\. t** ai mioi a* '.i..» }Ondi ««íoslrtr, dt ama Mra p»-a«slr*. em pltnt diipal* da «ti*•»--»»- am #l»m»»i« qn» padttH'completar a equipe? D»" a» BMkl** |dmtanlri a **«»?«» *** iraitihatjr, « ««• »- frlit» rom o «leitora*mtalo d* NamHalv» «• d» 1'rrtrio.r»*» * -¦-•'•« Ma» lal ;• • •¦••- •

jdt tmrrttmru itmai» *M*tl» ttt jura rarlirr drflnliivo Mm*-,-» 1"* jI ri»" t v »- ',-»-•» i» *-)»« »«»•«•»* oova l-¦*': it-

VIRA* HO XOKTRE-tara»* h»bÍIH»do» • Infernar.

»!-«» qne foi nfrrtcMo *n Fl*m«n. |fe am Je«»dor 4* Pernimbarn. p*- ,ra o poilo dr / • • Tr*l».»» de ;lt—• *. rontMrrada « mrlhoi Ir-ti'"» prt*a*ml»«irin«», n*> ma*mrnlo. Era o rrn»rv» d» Adrmlr a« j•rr*lrh rjor di»pu'eu o Alllmn t*m*prnntlo bt*»ll»lr« * perlenr* »o.*•-'» Crur.

qvT.ü i rnyro*Por Inlrrmrdlo d* nm «mlt» p*r*

p«mbue*n« «qui rrildtnir. Itrnn-qut lt ofereceu *o FUinrnj". dr-cltrtndo pretender tprn»» & tm-

(Cnntlnua na 5.* patinai

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m\ tW^S^?^ ^magoam mMMMM»f*m^Aj-' Atlmjj^wít "' "'Vi

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Em confronto os clubes campeodo Brasil, do Uruguai e da ürgentlia

0

do eiporteCampanha dot mil iocíoi no E. C. Anchicte — Notas

Marticni, em nção

Não se tratade barracãoMaracaí ficará na cerca, domingo, mai voltará, poste-

riormente, ao quadro tricolorEst4 plenamente eonflrmadi a Informado dlvulrada, ha dia»,

pelo DIÁRIO DA NOITE, a propósito do afastamentn de Mancai doquadro tricolor. '

Revelando o pnnlo de rlsla da direçfto lernica do Fluminense,asseguramos que o center paulista nãn disputaria, por enquanto, o*Jonos de maior responsabilidade. Seu posto seria ocupado, no en-ennlro com n Rninfoto, por um elemento mais Iraquejailo. Russo eMa-mones disputariam o comando do ataque tricolor para o pri-melro clássico da temporada.

Açora, uma ressalva: a barracão de Marsrai nio tem caráterdefinitivo. Tralandn-se de nm elemento novo e ainda não afeitoa partidas dr responsabilidade, considera o Fluminense — multo \ junâSíi quirt** * lexUt-felrts,criteriosamente, aliás — preferirei deixa-lo em reserva, afim de a usitama f. r.voltar * lançar em outro» compromissos mais aecessivels. Deptritmrntto femlnlo*

Maracaí vai adquirindo traquejo e, quando dlsputer de uma A ^|rrtorta do Luillanl* F- <"¦ rn*classe mais solida, então poderá atender, em todos os momento», ntunlca *w* »* «eh«m Mi»ri»i *¦ái necessidades do conjunto tricolor. ¦ Inscriçôei p.ir» compor o rlepari*-

Vridadrir* ond* «Ir preirrii» «»r*ilu pura rolocar • E C Aorblei» n»oídem do dl* Todo» *>* itui leiein' »»«n p«iii*ndo por r«»mp'*'*i Iram*f • - i* «• E* p#ni»m*ni«» d» *im*I

• •¦ ¦ . dólar o elub* dr lado* oiirquliiioi indi»p*ni»»rli. r»p*ir* d»- tiinfnrm»r n K. C Anrhlrl* num»' it ¦•¦¦>, - - a «liur* do prriliiio qu*j drifrul* • Inealldid*.

Knroniri-ir k tttni* dr»»e m»vi-I *••-•¦ . rmottdot a ! , » «impailrr' ir». ilr*-prr»ld*nlt d« rlubr. rn»d-i ,..>-•-- por grande nnm»r«» dr »•«¦>I ».»•'•» brnlrr *t Inirllll»*» dni de

--.!•!«« drtpoilittn. ' . .•» rm pri-ntrlro plinn » r*mp»nh» d» rrort»-

. •.•»,'••• do qilídro «oci»| Varloi >•; »- • *-t ¦« foram etcltildn». por »»»im' julgar a diretorl*. romo tnnlidi pr*! Ilminxr «o t»ilo progr*m» qur Irrm

em mlr*.Oi org*nlr*dore» promotrr*m •

r*mpmha doi mil «orlo» que. felli-| mente, vem d»ndo o» rr«iill»iln» qu»| e»prr»»*m-

Por nono int»rm»dio, « dlr»t».ri»«pel* pir» ni ineim »m *tri»o pir*que façam » tua quitaçüo, m ItIOU'r»rl» «ío clube, drnlro do m*l» hr»*v» lempo poulvel, »flm d» n*« dl*flrult*rrm o contrnl»-BAHKETBA1.I, INFA.STI1. NO K. C.

MArKF.N7.IF.M*li umi Inlciill»* frlii tem d*

ter O» dirigenl»! do E. C< M»ck»n-lie.

F.' qu» por propoit* do ir. Jo»-quini Ferntqdes, ttforçjado diretorgcr»l de eipnrlri do grêmio d* ru»Uim d* Crur, v»i icr orginludo umquadro infantil d» batkttboll. N*oh, duvida qur ? um» mrdid* d»Eramif alcance eua do» rilriarnlrimiclirnriitai. poii hnje. podemoiver im» '«urm;* oficiais do grêmio doMeyer elementni que vieram dotqu.idroí juveoli. como »e.|»m: Zequl*nli». Cnlalano. Tndinho. DirrrlloMour, TI»o»inhn e multo» nutro»

Portanto, lodo» o» meninn» de 12 aIS »noi dc ld*de que qurlnm pra*li-nr o b«ketb*ll no E. C M.irkrn-il», poderão obter qu»!qil»r Infor*maçSo n» lede dn clube qu» t«m «meim» locallrad* A m* Dlt» dt Cru;,n 581, dn 20 *i 31 nom. ** ir*

*-»-¦*¦ ftmlnlno. eom*» pitllmlmr•*•» *ti»ld*d»i qur » mnmo eirrre*ri ao fulano.

O VA-qt |VHn T C AO» sr.tsr«» ipmiii»

O '. ,».| • > - F I'.., d* #».*'.i» de• • > » » «» por -"»«• Inlrrmrdloqu» aeell* cnniilri pti* i *iA« •"• '«••-.« rnm qu*lqu»t giemlo do »»-porte mrnnr. «»ndo qu» n» lntere*«a-a .. drverfto mandar oi •»¦»• oficio.»pir* » ru* Flrmlnn r«*m»lrlr*. :'¦".Olaria.

Dr. Afoitinho im Cunhari.iMra Mtnic*

uni»,!»» na e»i» - arrn.ia«•iimoi ri» it - THtfaati It-IIM

*r»j»*»*a»f^~f^j«^:»a<t-aat*^^ »****¦ MV, "'"" *****-^;-»-üJ-^y

11 v'J fíiiiniait, Renganetehl a

TUDO BEMencainin ado

Splnell, ralarei da defeia tricolor

Duas Ofensivas CredenciadasPara Conquistar Muitos doais

«a

Mas as defesas tam-bem eslão sólidas

VOLTOU O CAPITÃOSILVIO PADILHA

Trio "ellpper" d»P*n AmeriranAlnrav* regreisouontem, do* Fil*-dn* Unido*, o ra*

piUo Silvio de M*g*Ih*e» Fadilh». diretor do Departamento rie l"«lu-raçi* Ki»ir* «lc. Citado 4» ato Paulo e instrutor da Escola rir Cadê*te* rio mesmo F.stado. O conhecido «tiela pitrlrlo, que foi a convitedn Ivneiilori* do Co«rrirn*rior do* Asspnlo* lnler-Amerir*nn», sr.Nrlinn Reekefellrr, leve oportunidade rie rUH.tr no* Filarios l'nldo«** principal» argxnlraçne* e*pnrtlr*« e «en* rentro» de eduraein fi*«lc». O eapltio Fidllha «fgiiln hoje meimo p»ra f»fcn Paulo, pel*a-rli* da Panair do Braiil qa* partiu is «.15 hora* dn aeroportoSanto» Dumont.

DR. ANTÔNIO SALGADO ,SJ^Tty^r,n RTJ0 'r.x-iNTF.R.vn dos pRnresaoRKS: HPMnRPninACBENRAUOK CAHViiT » RATHF.RT. nC.lTlWI\I\WlL»»Ao

IX PARIR l*M OPf.Ricio a »i:»i n.mFd Ourldor. 8*1** Itll-ll - Diariamenl* - 23-83.10 « K-3tü<

Stm problemas ai equipe: qut farão o maior jogo darodada da domingo

« »A Ceiar o que é de CésarUMA CARTA DE LUCILIO DE CASTRO AO DIÁRIO DA NOITE — PASCOAL SEGRETO, A FEDERAÇÃODE TÊNIS E O "PALÁCIO DOS EPORTES"

MARIO DA NOITFa manléin *u»tradicional lealdade em nüo negar•colhida ao» que, criticadoi alnve»destas coluna», »presenl»m rizoe*justificando aln» e procedlmenloi.

Assim tem mcedldo de»d» «pie sur*glmos ehlre o» diários do Rin e alnrinhoje acontece-

Por Isso. iremn» dar agasalho &

I caria «pie nns enviou nosso prer„idoconfrade !<ucilio dc. <Ca»li'o, elemenio

| que desfruta inconleile prestigio notmelns Jornalístico* e turísticos da cl-

I dade, e que desempenha, com brilhoe dedicaçôn, as funçfici de dlrelrv d»

| Publicidade da Fcderaçío de Tenil-Assim, apenas nos cumpre Justifl-'car ifue a confusão estabelecida nas-

ceti Jn«tam»nt* dt n»tnr«l pretençio Silvio M»g»lhle» PídMh», loc»llr»r n*da I-cderaçâo em ler «ua «ide no "Pa*laclo do» Esnorlei". o qua ji e»t»>»previsto pnr Pafeoil «Segreto. emmomento de rar» felicidade,

Tambem ha um pequeno lapio nareferencia fella » Si Paulo, pol» coubet\ diretoria de eiportes, graça» A bAsvontade e patriotismo do capitAo

Mais um filho de Formasterusque surge para fazer sucessoDestaca-se Durando no lote de dois anos (ju« será lançado nas próximas corridas...Ao lote considerável de produtos de 2 anos com que

JA travamos conhecimento, ae Incorporará nas próximascorrida sinais ura grupo numeroso, em que se destaca,em primeiro lugar, pela sua procedência, Dura nde, maisum filho de Formatem*, que o itud Expedlctus colocana plstn este ano Como o santecessores mostraram ex-celcntcs aptidões, saindo rapidamente de perdedoresprimeiro Duchka, depois Dolgernk e por fim Danac, égeral a curiosidade em torno deste estreante do ttudPaula Machado, euja linhagem materna A allis boatan-te recomendável, poli Thermatal, a mde,. JA produziutombem com Formasterus, o geltooo Oylgadln

Da criação Paula Machado veremos tambem Atlan-tica, ex-Durian, que a candelária de Nieta adquiriu nosleilões por vinte contos. Durian possue um esplendidoperiríger., onde se vê, pelo lado paterno Trinidad • pelomaterno Joanlna, que é irmft de Formasterus.

Outrn estréia que se pode considerar de icnsae&o A ade Phillplna, que, eom o nome de Feio, o itud La Ro-cque Almeida adquiriu na* venda» de novembro por 26tontos. A primeira recomcndac&o d* Phillplna 4 dea-tender do grande Roysl Dancer t m Isto n&o butaatt

podemos acrescentar que sua m&e Chouannerl* t umaCopyright o grande chefe de raça da Argentina,

A ex-Feia é o primeiro produto de Chouanntrle quealcançou nas pistas alguns .bons. triunfos para o studPeixoto de Catsro,

Como o* filho* de Lumln* rde dois ano* nada prudu-zlram até agora « sAo numeroso* (Talumlna, FulminarHegemonia, Lumldor, Lula e Nartelle) a estrela de mal*dois produtos que trazem o sangue daquele, garanhâo(Air Force, por Dallla, mie de Divertido * Filial-» porLena, mie de Paulette e Patnaka), deixa da constituirum acontecimento de primeira ilgnlflcaçio.

JA o mesmo nio ie poderA dizer quanto oa "debut"de Ctirijó», um filhp de Duplicata qne foi, no* leilóe*passado*, o preço record da copio** produção da Re-monta, fioando em 31 conto» para o «tud Teixeira ASanto*.

Finalmente, completando o lot* do* eatreante*, háqne faier menç&o a Oenglr Khar, um filho d* TJltrag* *Imbura (mie d* Oyapock, Samambala, Rebe.nque, ete.),qne «ob o nome de Elfo apareceu noa corridas de no*vambro, oalndo oob • miirtolo pelo praço dt I conto* »•

Própria D. E. E- S- P- Ioda» as enlltlarie» smadorista» da. capital » o Proprlo Conielho Regional, sem qual-quer nnu» para os ocupantes.

Mas, vejamn» a carta qu» nn» en-vlnn l.ucilio de Caslro. qn» lãn béaiamiiade* deifrut» no DIÁRIO DANOITE i"Umo. *r. Ger»on Bandeira, diretorda SeçAo de Esportes do DIÁRIO DANOITE-

Meu caro G*r«onEncontraqdo-me fír* do Mo, como

V, labc, foi com algum atrozo que H,regiunente apresentada como convi-nha a uma local d* *u* tpreciad*•eçÃo dt eiportei no DIÁRIO DANOITE, a noticia intitulada "A Césaro que é d* Cetir". Compreendi, depronto, que Cei*r nin podl* ocuparmono» de quatro coluna*.,. Dizia osub-tltulo: "A Federaçio de Teni».Indevida e Inesperadamente, entendeud* despojar de Paicoil Segrelo * lem*branca «ru» »l*. *d *le. tiver» d»eon»trucAo do P«l»elo do» Esporte»".

Se f6ra grande o retardamento en*tre a piiblicaçin e * leltur* que dei»fli pelo motivo JA exposto, maior foi« minha «urpre»» e o airaro aumen-tou aU que, ouvindo o» meu» colegaide dli-etori» e consujlandn^oi aii|iii*vos, mtde»se verificar, »em nenhumapossibUidad» de dúvida ou avro, nâoter * FederaçAo Metropolitana de Te-nli, por qualquer modo, dado motivoàquela noticia e ao» comentário» qu** acompanhavam, quer antes, querdepoi» d* «u* publicação. Nio h*ven-do qualquer tto ou medida de t- M. T.que reclame para it a p*ternld»de d*Idéia magnífica d* P**eoal Segreto.o que »e vorific* t que V„ emboraInvoluntariamente, cometeu uma In*Justiça.

D»poli d* tudo *pur*do, alnrl* fl-miei em duvida «obre »1 d»v>». es-el»r»o»r Junto » V. • «o» Ullore» de•u» aprcci»d» »eçlo o *«»imto «m(oo*. AllnoX >»p**ai' A* atruo, «am-

pr* v*le » p»n», acredito, dar "aC*sar o qn» é de César" e Pediragasalho p»r* estei »sclkr*clni»ntniqu*, em ultima analise, mn''i».ã".par* falar »m llngiligem l«nl»llc».I»r havldn «lgum "ponto duvldoio"ilendo m«lhor "volla-lo" p«ra novadiaput*,.. ,

A FederaçAo Metropolitan» deT«nl», Jámtl», em qualquer tempo,cogitou de ie apoderar da Idéia de

(Continua na í' pagina)

Nio *a poda nagar qua a* duatnfentlr** qu* vio *• defrontirno jogo nilvoro um da prdxlmarodada possuem credencial» parabrilhar. Amhaa r**m tendo pro-duc»o positiva, alcançando goal»em elevado número» o qu* *err*pira ainda aumtntar o Interesseem torno ds sensaclontl batalhaentre alvi-nearo* * tricolores.

O Botafogo, por exemplo, noscinco compromisso» «m que In-tervelo, conquistou nada msnosde Tinte e dois tentos, sendo soiscontra o Bomsucesso, a cinco con-tra o Madureira, o Bangú • o SfioCrlstovAo. Somente contra o Fia-mengo, em condlçftea eepeclals,com a sua defesa desfalcada, con-qulstou um »ô goal. Nesses Jo*go* o alvl-negro foi rasado *el»rezes, o que lh* garante o apre-clavel aaldo d* dezeael* goals.

O Fluminense, por seu turno,ahat*u o Bom*ueesso por seis ten-tm, o Bangú, o SAo CrlstovAo eo C»nto do Rio por qustro goals,ontendo um sr) ponto no ehoqu*com o América. O tricolor, poroutro lsdo, foi rasado cinco re*ses. ostentando, desse modo, osaldo de quatone goals.

QUAOROtl iWSH PROBT.KMASKott-it tambem qu* amba* a*

equipe* estlo *«m problema*.*pr»**ntando **u* Jogadorea na*mal» perfeitas condlcoea ft*le«* •t#cnlc»i. n Bot»fogo «urgira coraa meima turma qu* venceu o SioCrlstovAo por 8x1, * o Flumln»n*se, conflimindo antlgoa proja

(Continua na 5.a página)

'O torneio internocioMlque Nacional ¦ ---pretendem promover —Prevista o rends brut9 iimil e duxentos contos —' Providencias prciiminomque estão sendo icmodti

aNOXTEflDtV, 14 tr*?**:para o niAlllu UA MMTKi -An»» dlrig»*tite* do Nadoaol tèt1'eAtrol. qu* *«n o* rM+* IHntldo ,'iK.iii.iit uruB*u*l<», !-»»a"*tarom» o eilin flnaniHto d* Ais»mo i .uiii"..!.... - <i-t.-n*rt<(aLmUo r*tit«l*ndo . [UililtiMdldlCljiromo»«*r«.iti, ,. .. i ¦ r*ir ina. ialomelo ini.ti. ¦ i »i inim-í',*)*!,eom a |.,«in. -t -• ¦ .) ¦• doli tt-gani/oilore* • do» «•-.>».(«*"** anua. do* fltlatie* dr o et il-re* * do Itlo de «l»n»'l.-o.

O ceriame amlitoto enur* MMqtinlrn gremln», ¦¦ |.<» Hem er*denrltdo*, *rg,,„.\i peiutn »• iIdeatlradnro», tlrançaH o - • ••«II»».».I I"*-» »»|... r flnftll.'1'O, 1*1T»»t qu«> o f«M»ll»*ll ilt»ij;.i«ln «HVin» mn p4*rio«lo «I» groad* •*••«•rin. rom o rmiiput..imeoi»*.numero»** n»»l»lenri»« «U a**:"de t»*»port«**.

INTKHKSSt IT.IaO FOOTBAUBI.ASI1.KIIIO

A bda ronduia rim h*»»iWMino último HuJ-AiiiTir»!,^ eatAi»rindo par» que h*J» cr.ti^e Itt»*r»««s pela* rol»** ilo r-»'»»t«á*ll deo*»e pai». Alíni dl»»o, »m f»r» ifpropdillo» de dlrlK-ui-» do r»*a>rol • do Nacional, de rrom-ti»rem o torneio extra referido, ancurlo»ldnde «imn-ni»*.» c»n»H»fi»telmenle, a ponto A* irt rna«H*rada a partlrlpaçAn r|r»« hnlll*ro* como tudUpeii»»»"! P'"* •completo êxito d» r<»ii»i>"",'e.

Logo que o *»»unio .-J» n*ér?Ido em r*rnter deflnitíro. i*«ild«**U»»ilnr«.« priM-iirnrJo en«r»r•m entendlniemo» direto! com »A*(OcJ«çAo Argentina ( • Coa!*"doraçAo Br»»llelr». de mt»»* ¦qu* «* proTldenrtv,paliei, se.lem tomndii»Tld* antecedência.

(Continua na t

tam rt-U¦nau i íe

ptílnil

Jornalistas Mineirosestão gratos A. Cl

A A»iocl»çi* d* Oonl*ti» IV>i-portlvo», aproveitando » pr»«enç»do* cronista» ««porllvo» d* Min»*Gersli, que ** encontravam ne»t»Capital acompanhando o deienrolardas OHmpladai Universitárias, prei-tou A esses nossos confrades a*mali Justas t «xpreiilvti homem-geni • qu* r«pereutlr*m agradável*

Bis Carne, a revelação dasegunda guerra mundialE' UM DOS MAIORES PARELHEIROS JA' PRODUZIDOS NA INGLATERRA

NEWMARKET, LONDRE8, 14 (Especial para oDIÁRIO DA NOITE) — Assim como a primeiraguerra mundial foi assinalada, no campo do turf,pelo aparecimento de um cavalo excepcional co-mo Oalmborough, Já se pôde considerar Blg Ga-me o grande parelhelro da segunda guerra.

Depois de ter atravessado envlcto a temporada,de 1941, colocando-se destacadamente á testa deseus contemporâneos, no "Frei Handlcap", estepuro-sangue que defende as cores do Rei Oeor-ge VI reapareceu, ha coisa de algumas semanas,numa prova quo lhe valeu mais um facll triunfo,e cumprindo agora sua sétima inscrição no "DoisMU Gulneos" que è a primeira prova da tríplicecoroa, consagrou-st ao levanta-la por varloi cor-

pos, um dos maiores "racers" aparecidos, nestesúltimos tempos na Inglaterra.

Blg Clame descende de püros-sangue que, emseu tempo, grangearam enorme notoriedade naspistas, Bahram, o pai, foi tambem invicto, ape-sar de ter saldo á pista em nove oportunidades,tres das quais lhe valeram a conquista da trlpll-ce coroa.

Myrabela a m&e, eomo boa descendente dtTetratema, revelou nas pistas uma velocidade tx-traordlnarla.

Neste caracter, encabeçou o Frei Handlcap de11932, assim como Bahram o leaderou em 34, nftodeixando de ser curioso que ambos se Juntassempara produzir Blg Game, leade* tambem do FreiHandlcap em 1942.

tla-or lll '>

tri.flldtdl

t te*

menti na Impren»*B»lo Horltonte.

Agora. t«sl*munh»ndo »" "j**

fundo reconheclm»n'n < W-e»"»ção Mlmlr» de Cronista» E»p*™voi vem d» enviar ' "'rlnl.„1prestígios* A. C. D. o Df*"-* «Jl«baixo triaserevomoi t q'»?todo o reconhecimento 1* ¦que abriga ioh seu r"-'!talldad» do» cronista»capital mineira.

"A A.ioclaçio UlnílM «•ftnlita» Easportivo» itnte-i» »-*""ao dirlglr-i» * A«iocI»çlo d» <-"nl«ta« Detporllvoi, per» OP"'"Jao» aeu» diretor»» ? aiitJ«*»*»' Jtrradeclmento «Incero 4.» '"''"l".

»l|tnlfic*tlv*i hom«n.iz*n> rr ,Ud»» por ess» veteran« • "''"s;to»i issndnçfio rle ela»i( ""

\nl»i«« esportivos mineiro" «»'. i(tiveram recenle-nent'' n» '11,.',.pai» Junto a dcltgaçâo da F« [ç'o Unlv»rsllarl» Mlnelr»porte».

P.steJ» eertn, »»nhr.rque o» cronlsts» min

Inda sob a Iniprc5«ia"rtos dlss memorável» «m --^

-i,r'.nr»t

i, tf

pM«*ill>l*rlrn» "1,í,, mígn"1"ihi»

no Rio de «Ta.neirr».doi presados eol*ps' ( „

O lentimento df solld*rladad«el»*«e, o desejo de irnu 'J"1" .„»v*» mali forte enUf ilemant»''no Brlsll, i» «jtp*g*m ","" ( ífjmo trabalho, •¦ neccrfldirl»conhecimento mois lntliao, » ude d» *proxlm».r dm» po"%•ntldadei. tudo Ino "co" S,lmtnte revelr.do atr»v6a "» 'n.,, j|i«ptnva» d» apreço • '|mp. » 0'pen«ada» pelo» rli*ni*n'^' f,,rtli.*-»• Ot*-*-" »llllli "»l V *-* —« ntt»!»!

(*) Alelde» Curti»» UlWi p".ilJrt"U da Assodaçno aMlnt1.»&iitai StporUYO*.."

HU»

\Si!¦Í'J--'1 * .-."'t - . "- .,'Sir • i~ mr-t , .., ~ *b sHexfiS«t . a i ¦(..»; , ¦

¦ .,¦';* -:- -:¦ mT&wmiimxx mmmM\mM»\wmmmm ,•*-«« ml, fi,, ' ..

' 1 »11< ..¦: ¦ -imtâtit.

Page 5: e se alguém for, agora, até Berlim deverá saber para ...memoria.bn.br/pdf/221961/per221961_1942_B03465.pdf · ... e se alguém for, agora, até Berlim deverá saber para cumprir

»"ay-fy.|«^ f-p* ***¦¦

,4519***»

NAVEGAÇÃO AÉREABRASILEIRA

tIVICO Of »AS*.»f,f ly*.I COtlHO ítitg,

JtOkám*¦ ICIffI r.r».*,

MO »»ot: -...»» . u*aI IOAIIUO lialai ..tH!-«1J»4A *f«..».-!' •»;IO AO «t 1 ¦,.*, * ti • ia * »,

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FORTAIIZAi etCAiAi:

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AS béjftÀJkAUt StZéOmimftf

»l CrtV-XAAlNTO DAÍ .TAAlaVS A<If 4.J NAS Vf i»tlAiNA aOlNCia As l» MQtajNO COtlf O AJ 32 „c«a*S

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TITO GUIZAR VOLTA AO BRASILVe< ¦¦•¦¦¦ homenagens lho serão prastadas -— Visito éIV México — Almoço no Jockey Clube Brasileiro_ Setiõo solene no Instituto Brasil-Meiico — Bolis*

rio do um avião — Na Tupi t no Cassino da Urcommí.% '""V" —' > ' »»- ¦» f*iri,_i;

^________má—úW Lbbbbbbv^m _______________-A W__bbbW. ' "

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Jr^-^WP»*; -"'¦J^SáaÉB\_^j^^^^jt^Sm_________________________\^B*aB*BBtBB»*,f*| *¦***¦

/'O Bem* d» Tlln i. o ir.ir fleoupe»»*. um* f.rnrdaçli» lorlr para oMbllc braillelro deidr a lua Irm-p- ' BBlerlor, Agor» e»»e me*-)Bn ••..hlifo *-ti*r.|* com »n«l*«lad»'I reila Jn .- ¦ I, interpiri» da«âiflra m.iiran». qnr aqui e.Ur» rioiii »*> par» n teu rieiemherque aStgpl » o C»*tinn d* t'rc« e«**ivld»ml*ar!n ,« afmi" e admirador*» dofimem atiro do radio * do clortoa•jüíH'»no.

HOMENACBNflCem»*- I.ii.tnunho d* que * atm-

tttli «!»>«, «dmlnvel «rllsl* é umui f|i-r.i Hi *pro«lniaç»o do Ma-rltr. i r|r, Bratll, variai homen*-|«a» lhe «.rio pre«tadat.

NO INSTITUTO BRASIL-MÍXICO

Kiiii r-.iH-iloj» Imlltulçlo, Tito«JílMr rrr.brri 0 titulo d* »OCtOaWDrar.rlo.

VISITA A' F..SCOI.A MAXICOPin ullifazer o leu detejo dt

B)sh»r»r di prrlo o eitaheleclmen-U dl •«..itio qn» repreient* a aml-

zarie hia«lllnnie»|ra-.ia, Tllo tluUarvl«llarA a "Ktrnla Méilco",

ALMOÇO NO JOt-KEV tl.UBl.inlirin do programa dr hom*-

n*grn* a Tiln líuir..- ronil* umalmoço no Jockrjr Clubr Bratlltlre.

NA RADIO TUPI F. NO CASSINODA URCA

Tllo Gulrar ap.rrccri para o pd-hllcn carioca nn dia 26 no Ca»«lnoda Frra. e nnm feito de cavalhtl»ritmo fe» qur«l»o de dedicar a »b»nolle de eitrlm. no grill" d» l're»tI -Cid*de d*« Menin*»". Para eBrasil Intrlro Tllo Quitar canlar»atravé* a onda da Radio Tupi.

BATISMO DF. UM AVIÃO

O nnm* d* Tllo Uul/ar foi e»eo-Ihld-i pela Campanha Nacional deAvlaçlko, par* lervlr dr padrinho d»mil» um avlio braailelro.

NO DIA II NO RIOP«lo avlln procedente do* Rt.

UU. eheg*r| «o Ml", no dl» 23 pr«Vsjmo. Tllo Gnliar. que cumpriraennlratoa com o Canino da 1'rra •a Radio Tupi.

PRECISAM-SECONDUTORES

Tratar a•-V. MARECHAL FLORIANO» 178

EM CONFRONTO OS CLUBES...

1 CRITICA Dl FUIIi.n4.att a aMtia» pidilatmh a»» tmà *t«*. f.ii«t» ptHl.aat.4t »»*» mait «taunt 4f

•Mb i»i««.Hia>* a tala nat» m>«»» da hhllil OA MHIf.mttfk* a»a ii.au a «a»i*» ***aaaMM MIWtfB, **t *M)4.«Í*•»»»•*» a* httiiiia. a r»Mta»r•ao.iir» atra nbm 4a» rta»»da na.ta.ala* 4» I aan-MatO*Hii.il.l«« de ( io.m.»

»» a «,»«• a • l*a" |(*a b !•¦m« l «nm ti «Mi «l.iM»»i»t4*lll»». r-ae nata laalUad» —,»i«ia« aaaa a*» »»• 4»»»»aeired.» 4* M Ua».». 4»lll».I««f»4«« .at «npt-ta 4u»l*mb4* b tlatiitK*4a .a» pnei.tt» |B|»r fat.i-ii.a4a nt» ra-tantt 4,.t. t*«t,«i

A rriilta 4«u «••.«». d»«*»*r • 4a fila»* ~Q«*t*t *a*i**iVltM*" • .«td«-«..i4» a <tt*tta 4* ttB.ea* d* lUAMIUIU .MilTr. * »t*Bl«U NI*Hf.er« n |*a * « rlttta nt*.Ih»i.« apieeliçt»»* a I nipirut uu üf.ilin. HlWifa afete»a.f» rl-il ln|fa-a.-« p«,a atai»llr "O ».i-«.».| tagiband»-BBta pf—l.i.t» I.H.r-u.lol.par rtarr «««-•».t * R.ib.t.•alina».» «aam.nl> tmntnt-«.«*» a* eilllra» qB* rtttttttmtít a n*»l«»4la 4a fiatira»•telala a f.lra.

INFERNO PARA HOMENSI Wot « friionor on Devils Islond»

Nl* ».*•«-*. • a»* •»'* *f«nl*«.«N|4a ••»«¦»0 l-.ílvr tti«* w '.•.•-» d* r-.i '.«• *4*i-r.f.t «.'i l. «ti» at •»*•.-»• •"a..*.- 4atte »it •••Ba l'»l-,.a|l., X ..<l«aa .. .«•.,.,.«II. • l..a a • . t ¦ ,,.»,a ;.. r««»**a»Bl* a*»ef*i»-a*e a*» • ¦•*» ".'«•«».«. « ?• ««r«i*•*" «,..¦•..» . ,a .*«.¦¦¦,.I. I ... ,. .

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O QUE SE EXIBE HOJE NO RIO

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P." '.• a '.. '¦¦-. i*f)||n. O qur •!•pl»il«nu .i»a a fe, fal que. •)•-''¦ B!»«-» dOt »'..;•"•'»» «. ¦¦¦•-»« «mi.»»"!•»¦« t»>« «r"aa'»4iat» à V M.T — enlldad* purameni* ami4nr||.¦a que bIo - . rom ••-*. 4* »¦•¦|h.i*ria * 4»«e **l»r it>Ble* • a4»eii*ii'»'i'.«if-'f por u ffl.tpott*rara t -t.l - .- • - uma »M» n»aludido P»|ar|o. It»«»l metida pl»U«.»»>.. nol «Bi f»4»r*ç«V». * t-tam*ei» alta*. 4o »¦¦«• •» »•• I. » *nt R-Paulo, onde a* H «»•«•• •-¦n.*»«tt.;-..>*.... *e »n •--¦:tm reunl-l**na iii-i.ii »»¦!• 4o c.in«».h ¦ llq »¦b»I d» rv»»porlo«.

C»r|f» de qat V. — e*i»r*n«» *in-.nt.--»' baialh*dnr dn »>pnrt»pelo etpotie. foi vitima de qo*tqu*rlnff»rm*çln pr»rlp|l*4* 4».pr««».«»,»iuard*"df» orden» » e.e.t*n4e m:f»f*«r » a -li-i-i» qu» o DtARIO DA•sTnlTE «»mnre dru »o noilrl»vlode*i* FedertçA». o eonfr»d» (a.)LltelHe T.wlr* d* Caairn, 4lr«tor4* Puhl|r|4«4»."

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Irn rm hiitr* d» qnilqn.rp*r* a fug«.a mg», Mire dr»cl»m.ni» n»qu*le ln*l»nl* *»

NORMA SIIFARFRKolUIll TAYL0KNitlmnvafnnrad VeldtPhllllp DarnAtbert Buttrmana

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ei»* d* E'»n *• »*rvi»»*m d«»«* ter*iliniln. pir»riva*l0 para a Fiançae de «.' «a .->i "ai a ¦ ¦.. >n • fran-BtMi**- -.*. ;'... do gnverno d* •-«!-. ..a. '. -. ;» O -.-.«"« -lt. al

fi«ncû Uv«*. tomo rtpra>**nt*ni* 4»F«»nça -r«»m*»«i»nl* e *l«lo q«i* ri^or»'» 'om aa B»çA.» unl-1a«. r*.i-n ¦¦*. o pap*l que Ih* »' * na

*-ti r •¦-.."t do terrUerlo fr*n«-l*:*.••,!.•

Am»nhl. I nnü*. o »•-••«• d*;»¦<"» .. ai ao» fran'».»». pel»>-! •» -;•;> •*¦ i O Ia»!-1 1* Fiança

jlvre em MadataK»r. F»»'«e d»»rie«gora ob»*r»ar. bo» m»lo» fr«nr«-i». |lvr»i 4» I -->-..! «•». que • adn»i-nUtraçlo elvll 4» M. '¦«(..•-•! »*r»rnnflada Intelramem* »«» fi*nr»-•*»: a"* frane»»»» |ivr*« d»«Una4«*

*qu*'a ¦-"'. n »|...i <¦•« e ao* Bdtnhliatladore» rn*|f.nl»i» frane»»** qu* >l«"ili-"m "»•¦"•m*n»c»r no» *»«i« »o»io».

E" molto provável q»* n* fr»1»»**aa* parUcIpem Igualmeni* d» d*-

f*.a ». , '•• da ilh*. po««*a 4 »»l•i' • IU* •• i «••• '"mn rti«|a au»*•»•*, B'i» «'» • i* 'i.r"»».'»i •¦». .'»••4o» paia a ••• ' .*•* 4a »'•¦»«* f<.•• • '• > >'l *0b B «"l*l'-*I

mlipar bf|ianl'->...-.....« ¦.... ..»•»* 4. qut aPa

!•• •• ¦ •»¦ i.'« (••-«.. livra, i»b4or"* « 4a* ;•••• .... .¦¦•¦. ••••• - - -• a «.•¦*•;.•»•., rem «forno

Duas ofensivos...(ta.ft :u.l. da 4* paglaal

tn*. maBdarl a rampo Rut»o nacentio a -aiagnnnta aa meladlral»l». dando. 4»*lm. •»• ..»«•:.. r«-|hi4*o a Maiaral. qua d»e*B«*lo.sou ao piéilo eou* o Canto 4oRio.

A» dtr«rttt de ambea ot qua-droí pattetm ttr forlta a a ratodo Raaaa ttr ttlto ¦'•• sotlt --r , ••«.-,.. bIo <i».» «•»>•«. !•morei. K o* ataqut», como ull*tatamoa llnba» acima, vetai lei-prt»»lnnando pela air»*»tvld«dt.

Rm f»ce do »tpo»!o. o el«»*leoRntafogo x Flumln»n«a apr*»«nta eredenrlat» para agradar arecbtlo á torcida carioca.

vtrl»» aulr** p.»»--.'. !*.|m1.» .-li» tn —-.¦-,,•-

O »•»»¦•»••••.'» *•¦,-.--. q«e «liaamói r**»a"'» 4*4*1* ... . -»t

qna.4n f*r»*i'» 4» vl»"4 4» - ¦- -cb1*)f»««**4» li*-»»», t«a» a »u* imrer»laatlt.

Rn» p---f ¦» .•• • ¦•-¦•* n_.einnai f»«B'*» ll»f*. * »»tlm i****»»nh*»*l*lq r«*ro -ai ..-.-.... 4a¦»«*.;« ' -•¦»»•• -•' ao .... eraaai* ogo»» o rtrconhaíimeaio brfta»f« ¦•» If" '». « ». a; .-a. ; .,.,,.,.

I «a», do c*-• » de >>-¦!«.Kit* ««4 -ia O* ' "a ¦ --'lot.

4». »nlr* - «;••¦• 4* Gloll* ¦ Otaliatn*. attat •.--..• . aula»a -a4. »-. fr-- a .-¦•-•! •-'•!• BBt.ri-i. .. qo* •• bavitm rtualta• - rr--. ¦¦»- an - :¦•« qu» •i-.ra.•»»• «e»eBh*Clm»n!a •• . -1|-. BBBi»r'i«»rio» fian'*»*» qa4e eni»»»» aa»«»-...-.*• a* cuerra. por |«*tB aticontra *ont»4*.

r» «it alada '-•— ->•-.'.t *obraa •' '¦¦ d"» .«- -•••«'r.ff» sfuacionailot frtn-t**» • —. *I»A*»latear, s«m devida. »*rio aam*»*»»•-•!•» r»*» vnlur a ft*»nç» Fa»r»nt 4»**j*'t* .11 i • tt-ii-e» pCB»i»»a»t*»m n«» s«u» pt»!*»* * «em*»*toda r*»ln par* rtperar tu* a Bra»norçlo do* ••¦-,.-•« opltate pa»I* il -1 a >•-*-.¦.•- a ; \-a «»,'» -0*1*»!•¦- .'• do que r» .¦*•!».

an ff«nr.rur.n

DR. HENRIQUE DEMOURA COSTA

DOENÇAS DA FELB - 5tril.1l»ROA DA qriTANDA. I**l* andarD» I I» I hora» - T.l. 41-»*IT

r«r*tla*

RUA URUCUAVANA /8

«JÓIASr*»mpr«... d* oarn, pr.l". platina

* hrllkant»*. PAGA-SR RF.M

Conrerlam*»» Jolaa * relAgtoa

Joolherio Rophael Ltd.I RTA UO J0RÍ. 41 - T.l. 4JJIJBI

CombataGrippe e

a Tosse, ao desfilado

__x%lSV^7\í^p-__

NlO AIAHDOHE O SEU ORGANISMO TRATANDO{STtS MALES (OM «MÉDIOS IMEFFICAZESI

Si K to*** a

Í7 fConelmdo da I.* pdpma.) RJSNDA EM PARTES IOUAIB

Pelos plann» qu» reem sendofeli.p», f.» despesos de viagem eNtad» tina) cAmpc«5es do Rio de«•Miro « de Buenos Alrea, »«srâo•eiitlderfirinj COnio parte lnte-paute do campeonato, abrlndo-seJtta conia para a renda liquidam todo» oe Jogos que forem efe-RtMoi. Essa Im-po-rtatncla, findo• Torneio, wrá dl-dillda em qua»O* pa-te», cabendo uma a cadaparflrlpnnle.

Oa que eatlo A frente da Inl-ctatlvn e»peram con»eguIr umareniU brota de mil e duaento»conto», aendo prevlata» a» de*»pesa» em trezentos contos. Dessemodo, o »aldo de noveeento» coa-toa perniltlrA que cada clube re-ceba a apm-iarel toma de dut-en»toa e vinte conto».

A Idéia vem »endo «Mtutlaalacom o maior Interease para. em«egulda, serem endere«*ados convl-te» Aa entidade» má-dmaa da Ar-gentlna s do Brasil.

*S —-———\W B»»T**^^^B»»»»»»' aBBBB. ' -fl ¦«»¦ lll »»B»BBBbI

alf.cçSa» d»»«viu retpirato.fri*««-nn«lilu»mgrinrl* perigo,principalmente* par» peiaA»»

fraea», d»vldo ao enfraquecimentogeral do organiimo. E' B-rcetaario,poi*. cortar a to»»e rapidiment*t combiler a» •HercRt'* qua aoriginam com um remédio d» ef-feita ceguro. E' recommindadopor multo» medico» d» renom» a

a» f Xarope Sio Joio eomo um po-deroao deainfeetanl» d«t via» retvpiratnria* • vitaliudot doa broa»chio». Tanto para criam;»» comopara adulto», o «eu effeito 4 no»lavei. Combata •» inlfear^t*»-* grip»pat», totaie*, calharro» chronicet,irriUçtae» d* g«rg*nt* a rouqul*dlo. A aua oompotlçlo (cientificaaprataenti-o »ob a forma da umsaboroso tarop» qu» nlo ataeao «ototnigo nem o» rim, *gio-do como tônico ealmant»B evitando «*omplir.açô»».

Xarope São Joãolaboratório» ALVIM 4V FREITAS - SSo Paulo

wfèJ*~$Ts-x

OaOUEHANASPRR.

N« R»fllo Club* tlvemei. ont*» no »«u r»dlo te»tro, a p»ça d*Phillpp* MM«ln«", "O Col*M". numa adaptac,»o rttllofon|ca d* EH*iCeelMo. "O Colega", com e deiempenho do elenco Leopoldo Fróe»-

E para multo br*v* * fllreçlo artUtlca daquela *ml»»ora no» Pro-m»i. dol* novo» progrtm*»-

A Naclnn»! voltou, onUm, a apreaentar com exilo, "Vavatgad» «IaAlegria, com Barbo»» Júnior, Grande Ot*lo, Linda Batista ,Cel»o Oul-marict, Florlano Fal»»al * outro».

Almlranl* v*l l»nc*r, M Tupi. um progranu qu« lnter*i«ari «obr*-Bodo aoe charadlst»* * *n*udri*ta», »te. • tu* dtverl «»r apreientafloJio »m Junho proilmo.

A partir da* 31 hora*, a Tranimliier». aprtunta dlarlamenta, »m «ti»programação d* ettudlo, o *f*sflle d* «eu lnterc«»ant« "ca»|" qu* cnntaeom Lourdas Cardoso, Jorga Veiga, Anlonleta Lop««, folalorl*U d*am»l* apreciada»; Zé do Norte, o iwtanejo da E-» • o conjunto regionald» Tito Rjuno».

Fon-Fon. oujo nom» próprio 4 Otavtano Romeiro. 4 um doi mal*•«Miipletoi r»g*nt*( d* iguale» rltlm»d» do pai». Fon-Fon, * tua Orquei-tra -Ao t&o perfeito» «tm »u»* erlaç-8** d* "»">*lng" qu* multo va»e» «ua»tran»*nl»»6e» ¦• **s*melh»m a dl«co* Borte-unerlcano*.

Ainda **tà no nplrlto do» euviaUí iua famoaa execuclo d* "RaP«o-«Jla em Blue", de 0«r»h*vln ond* foi tio aplaudidoBrito (Brltlnho.)

o planlita Rub*n*

r»R«|Í*tamo» «tu! a oplnllo <0» BOMoi leltore», qu* podi a nona radto&o à Avanld» Rle ^»oeo, 12B-J» «".0

•tVA ^,._i.i. ,,.,i.

oderlo «Hrcr*v»rque ha na*

X. O.

qii.tr tald» nino* ch*l*d*. fliuln-dn prnrurar a rnmletta para umavltlla d» rorillallrla.lr.

Ao vé-lo, a ra.n.lf.t» irnllu-te ••-l.r.r I l«. mu, dnnilnambi-»*, limo-Inii »»p»rlmenlar a mr«ina «urpreramottrada prlo general e pnr •"*•pupila».

Marc »enlln-«r lrr»ni*dl»v*lment*p.rdldn. Ma« fnl entlo qu* *Ie on-«lu * voa de Frita:

E«per*m! PenlArm-me. «enho-rr»... Eu emilifcn Mr. .»l»re Pr».»*-•ing. F.u I» enconlrar-me ef>m tlt«qui. Falei a iru re»p*lto eom o dr.Ditltn...

Tor qu» nlo dl«»e Ingn rie um*vet * ver«l»d»7 — perguntou o dr.Dltlrn. que vinha ehega-idn naquel*latllDlt, — Pnr que nln riltie qu»vinha hu»r«r ma mAe? Ele» vlo tra-lat-la agnra mrtmo...

Marc «enilu uma »en»»çln de mal-r»l»r qunndn uma enfermeira • umanlriarin trouxeram n raitln.

Podem Ir agora — falou o dr.Dilla-n. — E para nutra vez conte «verdade, quando 'Ar Inlrrrogadn.Farlüt.irí multo a evitara eltua-ôe»comn es»».

M»rc attrnllu cnm a raheça *.Juntamente com Frits, começou •carregar o caltln, enquanto o dr.Dlllen desaparecia pela poria prin-clpal dn edifício.

Esperem! — grlton um do»agentes Ha Geslapo,

Marjt »enllu-se torturado, receando qualquer novo Impecllho porparle daquele maldito.

Abram o raltlo IObedecendo, ele» levantaram •

tampa e afastaram pari* da mor-talha.

Sua ml*, eln 1 ?.'... «Ia *»tlbem morta, Podem pregar a tampa,agnra t

Pregar ? — e»tr«nhou Mar»,deiciprrario.

Sim. Fnl o qu* eu dltt*.Frlls desapareceu e voltou, mlnu-

to» mai» tarde, trazendo um mar-teto e muitos pregot, Fecharam ocai.t.to e, uma vet mait, te puzerama caminho. Contudo, ot agente» d»Gestapo n&o estavam dl»po»to» adeixa-lo» partir.For que nfto a •nt«rr»r»maqu|? HA um lugar «ipeolal paral»»o. '

Frlt», «ntretanto, tinha tedsa e*papeis *m ordem. Flmlment*, ei**¦• viram livre* do* doía nazlata*.Levar*ní o ca|x|o pira o camlnhleque !¦"ritx trouxera • Iniciaram amnrcha.Meu D.u»! Meu Deti.l — »rl-tou Marc,

Acalme-»» — murmurou Frlt*.El». anoa eatlo («guindo,

Mn.ro olhou para trfta. Bf»t|va-mr-nle, um carro da Qaatapo caml-nhava a pouca dlatancla detei. Apaciência do pintor chegara ao auge;nfto eitava dlepoeto a perder, ant Ao,aquela oportunldid* qu* ¦• lh* apr»-•antava,

Apartou, com *eu próprio pl, oacelerador do caminhão qu* Fritadirigi*, e, de aublto, pediu-lha qu*apertaaia com toda a energia oafreio*. Aquela arrancada • a pa-rada aublta, de aurpreia, cauearamo efeito deaejado; o automóvel quetraila o» dol» agentei da Oeitap»nlo teve tempo d* travar, t, oom ura«rolp» Infeliz d* dlreç&o, foi d**p*n*ear-,» pela montanha abalio.

A fuga era, agora, uma eaplendldapoBBlbllldadil O caminhão Iniciouuma correHa. louca pela estrada tor-tuoua, afim'd* chegar o mal» cedopo»»lv»l A aaa» ** Frlt», Dapola 4a

p»rcorr»rem uma bea 4l»ianela Mar*falou:

_ Par*, Fri»! rr*el*o Ir v»r ml-nha m|i. Ela pt-d"! morr*r »ufo-r.l* no ealxAo.

O r.lhn criado olhoa-e «onlrl*l*a4o • falou:

tli. M»rc eontrol*.*». Ela ..'«mon*.

Pare. ii 41.».!Frltz parou, ma. n»« *m Vltta d*

B.rildo 4* Marc. Tr*muIo, *|* apon-tou par* a «*ir*4»:

_ Vel*. Mr. M»rc! A «*tr»dalB|oqu»»da! Caiu alguma barreirai

M»rc, »nlr*t«nto, no mom*nto nt*e>t»va pr»ocup*do eom *..* proble-m». Aprov*ltou »qu*|a p*rada »u*blta para Ir ati à r*t»»'i*»rda d«camlnhlo.

Com o auxilio 4* orna barra 4«ftrro eomtcou a levantar a t*mp*do c*|xio. lai dtntro, Emmy Rllt»rcontinuava lmnv»| t ImpaeilV*),Marc contraiu aa f.içô... P*l* pri-melr» v*x. *m multo* »no*. »»lav»vendo ...» ni"tl d* novo; todo» ottrttjoi d» h»l«»a tinham d***par*-cldo daquela roda, «ser» *nrug*d»

pálido.AU «atava «Ia, «.tendida oeme

morta. Mar- tornou «*¦ *«tr«m*e«rjEt» ouviu, ma» nAo •• voltou, qu»n-do Frlt» «urgiu ao a*u I*do, dlz»n.do-lh»:

Sim, Mr. M»re. M»d»m» Kit-ter conheceu » tortura b»m d» per.to. V*ja «euroito... N»m p»r»o*o m»*mn, o d» ante*... Vamo», Mr.Marc. D*v*mo» oontlnuar * via-«*m, A *itr*da ..tá Imp.dlda «precl*»nio* encontrar uma aalda...Ma*. m«ii Deu»! V»J»! V*J». Mr.Marc! M*d*m* Rlttar *.ta chor*n*do!

O general Von Kolb «áulico In-tlmamenla com a oportunidade d«melhor poder chegar a certaa con*c.lutAet: a ln*l»t«ncla com qu* acnnd*»»» lh* pedir* noticia» do pro-coso referente a Emmy Rltter. apledada qu* «xterlorUára pala atrizcondenada a morrer no campo d*concentração, a presença d» MaréPrej»lng no teatro, na nolle em qu»

condes»» fAra »ó ao aepetáeulo —tudo aquilo lhe d»va a rerlai» d»qua a condes»» se Interessava pelojovem, e qu* havia, no meio d* tu-do aquilo, algum plano para pro*t«ger Emmy Rltter. qu*. ei» **blafora d«da como morta na véspera...mas bem podia »er que nio Mtl*vett* morta. Aquela teria uma exceltnle ocaalio para perceber, atra-vi» da» palavra» • da» atitude* d*Mire Preyslng, «Iguma rnlsa qu*o eiclarecease sobra a poialvel trai-çlo ria condena, protegendo inlmlgo* do regime nazista.

Marc Pre.vslng, no melo da »*'*em que ¦* encontravam a condena,o general e a» pupll»s da encantadnra dona da ca»», procurava manter-»» o mais ealmo potalvel.

Sim... vim aqui dizer adtur— foram a» »um palavra».

A condessa procurou f«s»r aiapresentaçfiei. dominando «eu nervoslsmo tambem.

Excelência. Mr- Preyilng...Mr. Preytlng, o general Von Kolb.

E' alngular. Mr. Preytlng —dlssa o general. Eitavtrao» tinta*mente falando no tenhor. ou mt-lhor. •» moça» aqui presentes fa*lavam no senhor. Desejava eonhocl-lo. Aproxlma-s*. por favor.

Eu... »u tenho um «ompre-mliao...

Nlo. nio. O» eonvltti falte»aqui na eaia da noita amável eendns», nlo podem »«r racustdo».

Um "crack"...(fonrln.lo 4a I* Bai»"-)

In» d* luva»."VENHA IMF.DIATAMKNTB-*

Na manhi d» hoj* foi aiptdldonm l*legr*m« pira o "craek" p*r*n*mbuc*no. Autorlaou o FI*m*ngo•eu (inbirqut Imedlito p«r» o Rio,• tlipulmdn uma Onlra eondlcietqu* »• Inform*, o ogidor, a r*a-prllo do qu* ttri pr.clio pira qu*v«nh* lambem e pau*.

FICARA' I.IVRF. ESTA BBMANAO contrato d* Htnrlqu* tora e

Santa C.rui «sti em »*u* alllmotHi... Arrrdll»-»», enlrdanto, qu* aclube pernambucano fari «xlgencl**

1 -SSíâ I

qn» nln deverlo «rr etrettlvai, pa*r» c*H.r o pa»t* do rtftrldo Joga*dor.

DÔR DE DENTES?

SALKINOL

fRAQUPZi EM OEBAIaVINHO CRE050TAD0

mm iHiiw

llt Ul !1»K11MHfll\ 'ifl BBBBBB I L-^eJKm ^1 lívn_W_\m\mm\

¦aaaai ^9 iPaal aaaaa» l^aaaaaf § \m BBBBB>*BT -taR 7 -tLi-JB BBBB»¦BbWM »p*B»*«aH>BBSHB»»'jEB V __\m_\\\\W I «BK **j« JCf/tSf» IHjaBBBBl BBTuê

^X-T. ' rt-tmt t/Wkk i~_\lt\lm\-fm^\BbT^bbI **bb bbT *»*. .*\\ i ^ tBaVar ta*arV# —tt _^_U_t_SUt—w_ef aV**! ¦-» "V/aJ l\ ^Bf *aBm«^BBSll afl -W-9f I

I 1 f*^^BbRbbbT M-W mWrJLmWi WÊ ' I'

bbbbbbIáfl bbbWIU.1 --^aflaa. Jfll a-aS»! W_WT "*' ^|

^|-A| ^^r* \ \^-a*5f %^Ta-W ___r . w\ gffffT^-M IbBb»I

incluído na edição de sua revistaO CRUZEIROm ,,-J**1,,a,»ala*'a»l

De.enos da modelei da veitldoi para todas ei horas do dle,apresentando es úlHmai erleçSai dos deianhlitat de Modasde Nove York, em «Arei e rotof ravura, Além deite luxuoso

(UBlamanra feminina .-——

.«' . O CRUZEIROapresenta sues niumerasei e apreciadai Meç-Sea»

EM TPDAI AJ lAN-tttAS M AOWiAI» mr 1Í500-.„—,.., ,a» nt rtn. a. « f ¦» • . W ii<:»aUTfJi*----r •--¦'

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^•^sà_&__UÉ_& : ;.', u . .. ¦¦. ... T. . ...',- ...âki.*'./c.:h JkaJe*».liJáÍAt;iih*J.il*)/J^\^ .-';. 1.' fl _\l..,m_tt.i. .-__-^__J_^í\_ ¦JiM&iílc,^•¦àJJJ^ittai-J-À^^vlá;.', tyjrl.^ .«,.-,.'t,: __. _ú.\j__í_i_ááli& _Úm-^JÉ-l '^—mkt\3à!âz___^.xA:..

Page 6: e se alguém for, agora, até Berlim deverá saber para ...memoria.bn.br/pdf/221961/per221961_1942_B03465.pdf · ... e se alguém for, agora, até Berlim deverá saber para cumprir

a»f».»»»».».»ii»»iita.et.M«wm wf,tfi*m-*-:ai!!*im^t~A~^~----~- a -

DIÁRIO DA NOITI 144.194!

r ^mmm P^*^-;**j i¦ MAS EU BEBO . J f/^MSSI

WÊÊ ^itjmÊh/ -^v^, fjk^tj^rL^1^^ ^b "¦¦*¦¦¦— ' ¦ - ai ^&t

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r"^»t 1* Hlliltllltj I

pARA jorar Mude C ter bom ânimo.¦*• equilibre o seu regime alimentar.Acompanhe tempre o ku almoço.lanche ou jantar com uma saboro» •nutritiva Malibter da Brahma Ricacm malte e levemente adocicad*. ¦MnUbier da Dtahma complete o podwnutritivo doe alimento*. Rcfrescante.saudável e leve. Malibler da Brahma é abebida sempre apetecida a qualquer mo-mento. £ uma alegria para o seu paladar.

Malzbicr da brahma

''-fctfci\\ /•WoTc^ílífoTÍPK

reparos Morto a bala o gerenteesiiesties do Brasil British Club

Tentou fugir o omomího, eUejondo seus perseguidores— 9roso em llogronto — Confissão

^n3B DO" ^Hí^

Leitores".-r^-.KL D **¦ n''í«y—-

DOR de CABEC

cV»iversoriost P*i*:ii anos hojst•' Saahorsit d. M«r;»rld» lUla. a

d. Ttrrxa d* Moura.» Senheri-Uii Alba Nogueira • II*

Ias* Perdr*., Senhor o»: Moadr NC rt. Olavof de Almeida • Mauro Lopet.l* — Completa ann» hoj* * lta. *¦,' Erettlna Correia do Barro*, «ipoi*1 «do ca,ii, • iiii ;. farmacêutico ir. Ju-

transi de Bsrroi.

[1 — HILDA FKlilTAS — Tramcor*r*u, ontem. * data nalalicl* d* te-shorlta Hilda Portllbo de Freitas,íllh. da viuva tr». ii. Maria SU-

I «reitre Portllbo.A — ZELIA VILAS-BOAS - Tr*n»-; correu, ontem, o anivenarlo nata.. lido da escritora patrícia irnhorita

Zcli* Vilai-Boa». filha do ir. Cuilo*dlo Vll.-i ,-ii.i.tt t de -o i esposa, se-nbora Maria Guimarães Vilss-Uoai.

JOSÉ* BONIFÁCIO DA COSTA— Regietou-ie. onlem. a d*l* nal*.llela do ir. José lionifaeio da Cosia,funcionário d* Diretor!*, de Fundordo Exercito-

,1 «¦*•¦ Fa» «noa hoj* o Jovem agrl-meninr * radlo-tcleftraflita Jalro4* 6A Rorli. operador da Cl*. Te-UfrAflca Braillrlra.

XB.ZA VASCONCELOS — D*-eorr* boje * dnt* ii.iinli.-la da ie-nhorila Nilia de Vaiconcelm. filhado ir. Jaime d» Vasconcelos, figura

de relevo not circulo* finanreimtdo p*l*. A *nltrra»rl*ntr, elementoda etcol na socledad* carioca, ofe-rr.rfi om fhA A* »..»» iii-iiiiri*!amigai.

— VITOlt DO KSPIItl ro SAN!OF*t «noi boj* o ir. Vllor do Kt-pirilo S»iii.t. noiso companheiro Attrabalho, diretor d* Agrncla Merl-dlonil.

BRA. ÍTEI.I.A. MARINS FRANCOTr*nienrr*u no dl» 11 do corrant*

e •n!v«i.«r.aa n»t*Hclf) 4* senhor»Btell» M*rtn* Franco, funclunari* daB O «, umi* t dritlc*')» *up*rlnt»n-

dnt* • *|t.ii,-l,lo A» dr»t*(|U| alaino»»« *orM»d*. A *nlv*r»»rl»ritofoi »lvo d* hotn»n»**n» a qu* '»»Jú* n* S O S ji*ina •«.¦• dot*» t*eoraçto.

— Completa hojr. cinco «nn» drIdade, o menor Wolmar ePlxotol.lm». filho do futuro engenheiroarqnllrlo Wolmeu Joaquim Lima.

d* *ua espoia Gulom&r PeixotoMm*.

NascimentosE»ll em feilit a )*r do ir. Car*

drk Badln Viana, funcionário daLlghl «n.l Potter, e de sua e»p«»«,d. Italtina Vim*, com o n*»riinenlnde um menino, que n* pi* liatltiu.ilreceber! o nome de Itodolfo.

ROBERTO OTÁVIODetde o dia 25 dr abril olllino

•»li «m feita* o I»r do »r. Homero

Prefeitura do Distrito Federal> SECRETÁRIA GERAL DE FINANÇAS

DEPARTAMENTO DA RENDA IMOBILIÁRIA• **- EDITAL>Tomo público, para conhecimento dos Interessados, qua o De-

0«tamento da Renda Imobiliária Já expediu as guiai para paga-ttiento dos impostos predial • territorial de 1942, referentes aosLOTES NS. 1, 2 e 3 e relativos aos logradouros cujas relações es-tão publicadas, respectivamente, na Seção II dos seguintes Dia-rios Oficiais:N.° 73 de 28/3/194»N.° 87 de 15/4/1948N." 99 de 30/4/1942

/Oi contribuintes ou responsáveis que nao tenham recebido^sas guias, por íalta de atualização de endereço ou por outro qual-quer motivo, devem procura-las na Seção de Expedição de Guiasdo DEPARTAMENTO DA RENDA IMOBILIÁRIA, A' RUA SANTALUZIA N.° 11 (antigo Palácio das Festas).As prestações do Imposto relativo ás propriedades situadas noslogradouros mencionados serão pagas com o desconto de 6% (eln-co por cento), sem desconto e com acréscimo de 5% (cinco por cen-to), de acordo com a discriminação abaixo:

M ni/ Braga, funcionário do H*n-ru do iii.i-i: r dr eua r«p >««. Doradr Souai Htaga. min o nasclitirnlodo innn.!,. I».... ni,, Olavlo, primo-grnilo d • . i-.ii.Botisados

lli-iili'.i-*r hoje. ua m.itii/ de En*grnliii Vrlho, o I »ti«j la da luritln*(illf.i Maria, (ilh* do lenrnlc J»»eJ.i.ili iui.i dr Maii.i.» . .innn.i t d*sua eipnia, d, Lucln Prado dc Mo-rait C.ir.irlr».

Hrrvliào de pa.lrinhnt o ir. JoitM.iniurt Ponlri t a viuva generalMorai» Cirnciro.

NoivadosContratou catamenlo cnm a ••-

nhorila Dalva Illrcl, lilh* do ir.(íin.i Iliccl. o ir. Walirr Morla l'e-relr*. funcionaria dn Banco da La-vnura dr Mina» (ieral».Cosamentos

nt-.tllr.-t--.t- bole, neil« cidade, n*Igrrjn de S. Srbatllão, o ru mi... ri. tuda iriiliorlln U-.i Spallilnru Nril.it,filhi da viuva dr. Ito.lollo Lopr*do» Saniii». com o clinico MnrloCardoso Pirei.

Irtme Matoitrk • O.talili» PintoFrrrrlra — ltrallxa-*e, hojr k* 17hora», na Igreja de N. 8. dc l-ourdc», o i-i-lna-r matrimonial da ie-nhnrlt a Ivone Mnlouck com o sr.Osvaldo Pinto Ferreira, funclonn-rln da Clu. Costeira de Navesaijün

A noiva * filha do sr. Ki.li.ii Mn-Inu.-li, e o noivo, do sr. Eduardorl.tlo Pcrerlra e sra. EsmeraldaFerreira.

Os noivos receberlo cumpri-mento* ns Igreja.

AlmoçosOs amigo» • *dmlr*dor*i do *d-

Tf.KK.I.i |i.»nl.iK-« S-iíi-rli., vão ho-mctii>Kfiit-ln hoje, ci.iii um »l.n...;,.,no Itcstnurant* do Aeroporto Santo»Dumont.Comemorações

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A falta de recebimento das guiai na residência doi Interessa-dos nao dá, ao contribuinte, quaisquer direitos a prazos especiais,diferentes daqueles Já estabelecidos por ocasião da emissão dasditas guias.Os Impostos podem ser pagos, Indistintamente, noi legulntesDistritos de Arrecadação:

!Rua do Passeio n.8 48Rua Treze de Maio n.° 84-CRua Visconde de Inhaúma n,* Bi-Praça Tlradentes n.° 42Rua Dias da Cruz n.° 19 (Meler) ' —Rua Carvalho de Souza n.° 264 (Madureira)'Praça D. João Esberard n.° 50 (C. Grande).,

Em 13 de maio de 1942.

**

H*m) OSWALDO HOMERO,Dirttot.

k

Roallia-s* hoj», £- 21 hor**, um*«malto «iileiif) co.ucmnrntlv* du lilh»•nlvennrlo da l...iiltu'n;fio do RealOGalilnet* PurtunuC» da Leitura.

ViajantesAcompanhado do «eu Irmfto o ad

vogado Ajiix Hiiiiiilãu Hnrta, altofuncionário d"- Colotnrla do Estudod» Minna liei-nl», rcarossou » cldnlode Juiz d» Fora, a agracio»» senho-rlta Magria nra.idno Hortn, que ealovo » pns.iolo niiutii cldad*.vel» praias.

Professor RabeloO» oolegas, amigo» e admirado-

rc.» do pii.lciini.i- ti', E. Rabelo,v"o se reunir para lioiiiemigeA-liinum aliiioç.. Intimo que sc realiza-rA no* salões do Automóvel Clu-be do Brasil, dia 10 do corrente,«Aliado, As VI horas. .

O professor F. E. Rabelo, foivitorioso no concurso paru preen-chlmenlo da vasa dc ciitedrAttroda cadeira de (julinlca IJermnto-lógica • SifilisogrArira da FacuI-dade Nacional dc Medicina, antesocupada pelo inesquecível e Incom-poravcl mestre, quo foi aeu próprioprogenltor, o professor EduardoRabelo, .

Uma das listas de adesfle» cn-aontra-sc ne portaria do "Jornaldo Comércio", com o ir. Adão.Conferência

Presidida polo cnrnn*l Paula Cl-dade, representante do ministro d*Oueilra, reall*ou-se, ontem, no Au-dltorio da A. Ií. I„ a conferênciada «ra. Nlnl MlrnnrlR , «nhre: "AVida do Marechal Horme» ria Fon-seca, «ua arjão no Exercito e naPolítica".

A conforenclsta troujt» a lus dnverdad» a feição moral do grandr«oldatlo, basearia cm docuiiientar;,,i(ipreciosa.

— O prof, Amaral Tontura, Iarahoje, A» 20 • mela horas, no salãode honra da séíe da Moderna Asso-otação Brasileira d* Ensino, umaconferência versando |0t>r« o tema:"A Juvantud* BrailUlr* * a «rlw4* mundo atual".

DIÁRIO DA NOIIEM.» t*M«»« tüar. A M«.4%UUü11»*-.'.= l«* -i •• *'•¦-• «* •»*--••

»¦- Au •-• ' ¦' "> - » «tam *» «»¦, .....i11 . An -.¦"¦¦'-¦¦ An raa i .•«»•-»•II í'a>

A* •-»*/«» falia* *a »r. !*»«**..».. tt *.---. MIN .•.-.-!-;. >1i. -.-.. . - i « apaniii»»*. in««*m AtppmitAtnt**.

If.l . ¦¦..»• *pU* ******* » im..lm:f,1, -., . d** «n**it»V» MIM * amn«t».Í<«t d». *' ...» a-a* i - 4* f- ü • Mllltafa r**idinif n* utema »«»•

Fe» • = =¦" ¦''¦¦•*> '* ****** '-'¦-'t\u •'¦..¦!' nu qut h *¦........t tia*...-•< it« am mu» drw^ d* **»*du*. .

tl* ....! = om * •'¦ ¦'• •».»• ***u;..-••' ,..'.' !.....«..«« t I ¦¦*"' '«

tlK-l ar..,M|aillal*/•..•i a i• <t i¦ t<>.\ m t..\X ' • I... •¦¦! -> — '•¦»'< Um '-"¦'Irilor, rm nume «to •!••«'• « >-'««.••.. i nur a nrlilIUl». i»« «l»»*»» ¦•...... .-¦.-.:• i -¦•¦•-¦ tto» .....i«-

mi dc émim» "lor »»n»m * iml*»lliu PiliMi-ait*. alim de nur »»* *»*•lot «li rm;»rí*'f"t fr.«ia*m p*»t*.grll»>» «Jr .>•»«» II* nl» !•»•* » "»»^rom JO **-, An ru»lo Aa p#»Mgí« Io1*1 tltlu ti liajrl» >" '-"¦ ••¦"¦-'A'(umrnl«. aimto. •, • •«¦ - • rm<„íi»Hi«i*',t.a * «iimI i.i . . teriajattu «r |ai«at.«tb»*a quc u. òaibut po*dfttrm !¦--"-¦ cineo ou »..» p*»vigtiiut <m |>« «dr **iiu llrntaa pir* »Ilim, a urmplo do i -« *e i«-«< fm»auuiia» Imlut.

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o-. - --• (uiiiituta, dr it- >¦-¦•'«da tua l'*dir ¦*-.<.». rm 1'ltdxlr.i. í... . - it i. t.. n...a.«!.•..-... juniojj |..!...-. no ii-¦:•'.•' ••• trr rapln*tl* a lor.i.t* tua, unia «rt qu* •«!--¦* dr tua ,...-.. ¦¦:»•!« o nuloJà ...... a ,.:-.-¦-« ailuia.

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r* * uuttu» »Au puilui para loraprlo tíiiiplr» lalu Ur nno tr iUlr.ilruiu u Imiico du clube. Apesar de »a¦i ..-• inticlu nu aluai cnUiucii, rs*1...11 •» «uni* uu cuiurvo du ...... i o...:••. • u» -i... ....... * aiutiíii» 00llulalugu p.t. ia -in trr o ciulir COU*n.... ....... ii.......i Mal, t-ui.. «it.n.l...I. 11... a un.i.i| .i i ii. ui. nio uu............ .IT |.i.. a.i.-.H ll ' »!»«*.tl-.i ii. » .¦». A-- -..... »r. ......•...:. ili •»-

U» .......* du i.ii juntai, ...ii',.i um.... i.• a .-i i.. i.i Darcy, Juau l.ira 1.-lliu. I.: . .. i . Iniitlmlr, tlrlijamllilhiidr* c uutrui t *»» valrlitr» ju***

i ... * du ti..:.ii'.,..i 1'. C. nu »»ni niode ii..l,...i..iini ..1....1....1.., p*r* i".itermo a tlluaçâu anguttlui* qu*aii.iiiii.i u "liioriotu" pan» talr»n«dai» buUluguriitri".

I^XPIXMtAM OS MENORES, — A* •* • --S..I it,iin.1 Arlile i.i.iur». •»-creve:"Hu como uma «ttidu* leitor* doÜlAlllO UA NOITE, (f... tr digo*mandar Imprimir nctlr mal» preferidu >.>|.niin.. uma rtclimitãori.ntia o» t .vhii.iiIii.i» dat rmprrta»dr niin.-.!. que vivrm r*pl>irnndu me-nurrs, I1..Í..11I1.1111I11 da» .'.-n.l da ma-Ilha ú* l-i horat, r uhriguudu-u» ad.ibi..r ittf ..» '11 hora», pnra ganhuripcnai ..;..•..». i- no fim do dia u Iro-Ci.di.r uu prestar contas, trm quc la-r.er uni vale d»i niqueis qur vrml.ill.uniu nu» ji.ii uli-t. qur o» |iiilut»COlIsdlnllOI nu. • pudrm cuulrrir,pontue i- i» i.ilu.i.i, c nu dia du pitua*mento rm vex do» trucndorci rece*lii-n-in, a in.lu ilciiin, «le» vão cm cl*ni.i di. fiança, i»tu i um roubo, è umabsurdu.

Será qur nno rxiste Juix de Meno-rc», liem Mlnislrri» du Tiubuli.oV"

IHAItlo UA NOITE criou *»U *•-cçiiu para icrvlr oi icui leitor*!, dl-vulgaudii »ru» rrparus c iuai tugei-tfies. Escrevam pnra a noita rrd*-çfio, A Avenida lllo llrancu, UU, 1*andar — "Sccçâo de ltcpnro* • Su-gcttõci".

• • •APANHEM SEUS DOCUMENTOS** COM O DIHETÕH DA UNIVF.ll»

•SIDADE — A propósito de recla-mi.çúuti aqui feila» por rx-iilitno»da Universidade Livre do 1). K..escreve-nos o sr. Francisco Pereirade Andrade Neto:"1.ui.iiii.) os dois anos que meencontrei servindo na 2* llegifto Mi*lilar. como farmacêutico du E\«5r-cito, tive (iporlunidade de lír emvosso apreciado jornal varia» recla-HinçÕM ciniinadn» por meu» ex-alu*lloi da Universidade Livre do Dis-Irilo Federal, sobre a reütitulçãodo diversos documentos quc me fo-rnm entregues para regular mnlrl-cuia na» séries respectivas de cadacurso superior tln moaiiia Unlvcr-siilude. (luiiii.lo os cl«co nno» quaeln funcionou no lado da Escola Su-perior dc Comercio, A praça daIlepilhllni, sob a minha dlréla res-ponsiihilidndc.

Confòssò-vos que, de fato, os do-cumenlos nlcgiidos me foram con-findos para tal fim, acliani-8e nin-da em meu poder, pelo que pronliflco-me agora, depois dc tlran»re-rido pnrn a Reservai « rcslltnl-lo»A run Sele de Setembro n. 172, 1*imediatamente cm msu consultórioandar.x Na absoluta eorlezn da publica-Ção desla no vosso digno Jornal,pnra conhecimento gcrnl dos ex-

013 de MiComtmorodo brilhante-

mania o 54* ailtvtn oi lo doobollfâo do «icrovolura

no BrasilO il* antvftaatla da IH»»rt*í»a

An *«*;¦» «« ¦ >• • a*» »i ... •¦ ¦ **)•ii.ari....* 1 . - .,1.1, ,.. ,i ,.:••..:>

n ... pu f-- * ¦ ¦ nt',.*,. « ---..!-.!< *¦¦ ¦ ¦" ¦¦ At *l • •--,., (ai .-ií-...i«a-1» prla •«••!¦¦ dri;.iit4ot t'tth«*..ia. • I, ., . .-! .n... v •» a i -«-... • de «11 .. •ia* »*.,."•» dt r*lu4*nlr» Arnat*»-»* ..'• ¦• ¦ .'-« de r**!**»* * i t -•• ¦ ' ' * prl» pf«al*a*a*«ar i;d»i'»• '. ¦ .'¦¦'•¦ lainr» -,.,,*¦»It 4a t !.*-- ¦¦ d», Rittlao *>•¦¦.- *\ttu Au '!'-..-¦...¦- da i.» r. :. • ••llrruinl inuttr n ¦•* ..-.-«.lant» do Crolr» dr » * » Uni-»rr*iit«it».. » »r »¦.!¦• Paira A»«fiai-. A* l :• • 'it (*|u4*nlM-Fo»mla*« An ll«*»d". »'*Ur»*n•aabr» n aianllnad» 4r**a d»l» •*••«•»!»',«!*'•-* t , i- ... •,. f:- . 1 - 4*Co*la. UiHnn «"aiatranll dn N*a!•••'-. , i •., - dr A«|.. rrpra^

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r*'H-lu»Ho * ¦ • ¦ . dr '' ¦ ••»¦•»•?« «-"»'»»ia •». I..»..,«• RO i.i ,-.„•tiln *l| l*iian«*»ta,

tt* •''»*.. 4* ll*" ' * ' *a • àf alei». Ha ¦! ?• n rrimtiwn ,»•(•-1-M'a dr aa»* fr*l* w»d* »* J«e*'t* aa *V<»Ali',*R|il**f*. h» »a?*lr «I* ••¦!«r •• ..-.•¦• .Ir. ttm •lt!»»W,H«''«»•*-..«t.'n»... l)'rp **»*ni»t* 4i»^u*»A«i««•*> omiiu p.i-«ift», 4t nnntr l««*oDel** r por lãgÒ r*m a lni»i|a»rrn*«ia 't '-¦'¦ (nl ..:¦'¦. » d'1-

FKítu m1*» rt**enlMo. II»J*«r*rrs* d*« l*.3« bma*. rolmu aoel»»**t», *«•* .* l*r rrrrb-An rt*a*viie 4# um »mi»»«f*4«» d* **** p»r*t,iii*»r * It.titMi».!» |« |iifi<«ate«nlAo a <;,•-¦• que !--'¦.' >¦-¦ no *aUo r«»m um grupu dr »*»*«•»•,ln"ri|«rl*n'l<«*«» *ohr» »t «a «era».ti-;.- n ,..<*«ii. ii.:,i.i i.i* in*

qu* nio. liai*n4«i-o rnm in«llf«i»a*;*ícm p«r »*»a ia»áo que C*ih* o

«lvr{«ii.I- a* •«• 4o riube f*|*nd<« A '•*f' >- *>•• !-..'. q«* u riltnl*

»»<* nr*t*< 4L»« tlnh» 4li|*lnd« p».In '-' •'.- " *-.<•.»» ?.. ;.-,-', «tn' ''. <•• -• romo diria tambrm-.¦¦:*• tt m»i*r -.••'•' i•*••!

A^om/oLÍa-acom

«íftotoÊ?MEtHORAt Í MSLHORI ÍX9E*lfAENTE.QI

BOLETIM DIÁRIO DA GUERRA(Cearia*** da t* Hf) I alguma «alta d* fanaMifil . .,

tri r«iar>l*i um iwmu Mala •* l»«f*i ""|| d«a • »|Ur .rm if*»d«»* fffnlo» * com m»iur.»t.-a .1. i .!..:«» d* mmmbra. Ma* a*.»«<-- de «rdeiH poluí»:* u >¦¦.*-i ... • pirrlplur • .¦•««•«i-» liml'(--..•:¦• • a <¦•«.. ...««•!¦• rrtlrita. ondea a. i-.«• ¦ =•¦'¦¦•-'•.•• d.» '¦¦*¦• i • >•« trraablbl* tem prrfulio i>«» a ««í"ranra d«* onlr».* "Ironl*". S» «rate,rm ., ,.i,.|.,ri qur tr»*m a*per*ato* aluai* ¦ •• iiilia»»iuftiiiianitai «to*• -l «'*'.. ' > lllIUfi. a-at .''!.. -.1 | —

.!.-... u*#r A* .'•¦«., p*i* lrt«nl»rtt »..-.. »i d»» wilttodn» e na (rrni*inlrnta. t> - -¦-. r M ••--•' a dl*<•• i.i"- • ¦ que «u* (••'<.. t ¦(>•«¦«••citai * .,., n .-!-.... '- do Inl*mlgo tt «Implr» qurttAo de i"»i••»

, . lil».. .Va .». »a(«'i. . i|K »a(aj| .

p,r^lí wA*S •«-'-,•'?'í.dmhu •»? »'«»^ ttl1 .'.*. ...... „.»..„.» rura . .<*¦*!** tm p«>.it*, <# i,^t*i at i- •• .. miageai ,-, |MItl* ..' . . ma» ao m««. , t,*-gu*rd*'»r coalra am rtttt - »tiim relrim * |«.i.*ii. ,», u*****nittat • a vigor d* rni*lc*<i* t*.

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Fermanet-endo Hladonarlot m—.:•.:: Ktorr» enquanto f.itascnm exlrrma vlolenrl* ni Crtastu,oi «inn -,» querem lalvet dir 11»prritio de que é *A nrtte oitifu-llmrnlo dn lerrrno qae pttlnitlataexercer o teu grandr etfor(a et tl-peuosâ de tallar tobre o eitriittde Kerrh * atingir Krarandir * >*vorlttlik, do oulro lado da nur «itAmv e n* nitr.-a orirnial d» aeuNeiro. M.» * tu* ¦• Itdeir* iates*çlo é «trair par* et«r »el«.r »» nul*.te* retrrt*t ni«t»i. com o «-.rii-quente rnfraqurrlmrnln d»« Melsiinuli p*ra o norle, enlre ite» 1Rbarfcor,

A t-ainlh» A* Kerrh. *t I a ueio Inicio d* c*mP*nh» d» prlmmn,nio p»*»*r& d* um eptt«dlo- (ium» *a»Ao local, *mhnra di impat*|*ncl* rnn»ld*r*vt). O» i«»nio pensam por c»rto em mifebil¦nbr» e Caurno rm frent» ti* ii-trett». E *lnd* m*»mo qu* 'oaii-g»m repelir oi ruitn» da frente (IT»g»nro|j • Roílor, nio f!i-»r|ara rabo** rondlçíia para Prn*»i»;ulr li*v*nco. Um ilm;•¦•¦ r d* tlmp*l» r»rt* da regido mo«!'»rU tpio flanro nort» dn* •(««•«n'*». i|v»l* do r>nn«ti. ficaria expoilo •*rrl*mrn'* *mr*i;»do. Tr»n.po»to Ifilrcllo Ar Kcrch. o» tltrM ftt.rl*m lmpr»n»ado« «ntrr o inimlg*Pel» frente * o m*r p«la rf'«fair-d». A* op*r*co»» na Crlmel» tua•eguramrnte por fim exp'.l««r Mr..'»"« dr»»* região r »l ' *¦c*r um* h»j» de ptrtld.i r*'* tt*turoí movimento» arreot «nnn emar Nrpro • o* d*po»ltnt n»tmll-fero» do Caurato. Mai o »v»r.io»aterr», por ]<r»»nod*r e .\'ovnroi-•l»k. não p»r«c* Indicado Eanavanço trrA provavelmente irntad»p*lo norte, de Kharkov »ohrr St*-Ungrad, no V'nli*a, • «obre AstnkiD,no mar Caipio.

A principal of»nslva d» prlm»vrrtalnd* nAo fo|, portnnto, d**rn"("l»i*d». Quando o for c se o for, «aala*tlr*mo« * ni»tor ha",lh.i di t-Ltorli.8*r* • **rí*da final A* Hiütr. "¦ttlUnra * rifflnlllvo e.«forçn p»t*r*ne*F ou morr*r. Kerch i ipia"om areludlo-

DEPARTAMENTONACIONAL DO CAFC

RESOLUÇÃO N.° 471O DEPARTAMENTO NACIONAL DO CAFÉ', Uíundo das atribui-

ç6e.t quc lhe «Ao cdiifcrldns por lei, eConsiderando que em fnce da suspens&o do tráfego dos navios

dos Estados Unidos que, com destino aos portos dn costa norte-ame-rlcnna do Pnciflco, fíizlnm escnlns regulares no Brasil, e dada a la-existência de linhas regulares de navegação de qualquer companhianacional para aqueles portos, estamos na Iminência de perder ummercado onde habitualmente colocávamos apreciável quantidade detara.» de café;

Considerando que o único melo de que ora dispomos para levaroi nossos cafés As cidades norte-americanas da costa do Pacifico éo de sc fazer o transporte mlxto, isto é, parte por via marítima, atéum dos portos do Atlântico ou do Golfo do México, e parte por viaférrea, dc um desses portos ás cidades do Pacifico, o que fará comque o café chegue ao seu destino com um aumento de preço de meiocentavo (moeda americana) por llbra-pcso;

Considerando que, de conformidade com os nossos preços mini-mos em vigor, os exportadores brasileiros nfio poderiam efetuar ven-das para aquela rcRláo com o abatimento de melo centavo por libra-peso, correspondente ás despesas extraordinárias de transporte, aesorte que os compradores da referida zona se veriam forçados a fa-zer os seus suprimentos Integrais com cafés de outras procedências,cujo transporte não se acha sujeito a esse encareclmento;

Considerando que, nestas condições, é de toda a conveniênciapara os interesses nacionais que o Departamento faculte aos nossosexportadores os meios de ser feita a Indispensável redução nos pre-ços dos cafés com aquele destino, mediante indenização dessas dei-pesas extraordinárias de transporte;

Considerando, porem, que essa Indenlzaçlo nio se Juitlflca paraai vendas de café de Estados Isentos da Quota 6* Equilíbrio, onda epreço do produto 4 mais «ccesslvel aoi exportador*! por nio m achargravado com o ônus dessa quota,RESOLVE:Art. l.° — Os exportadores dos portos de Santos, Rio de JaneiroVitoria, Paranaguá, Angra dos Reis, Salvador e Recife, dentro dóregime em vigor para a utilização de suas quotas de exportação parao território sob a Jurisdição aduaneira dos Estados Unidos da Ame-rica do Norte — 2.° e 3.° anos de quotas (Resoluções números 452462 e 464, respectivamente, de 26-6-41, 17-12-41 e 12-2-42) _ pode-rão obter registo de declarações de vendas de café para as cidadesnorte-americanas da costa do Pacifico, com a redução de preço atémelo centavo (moeda americana) por llbra-peso em face dos preçosmínimos em vigor á data da realização da venda, uma vez satlsfel-tas as condições estabelecidas na presente Resolução.Ar^- 2-.°,r~ í?5 cafésJ serâo embarcados para portos norte-amerl-canos do Atlântico ou do Golfo do México, afim de serem Imediata-rnente transportados, por via férrea, para as cidades da costa doPacifico, onde serão dados a consumo.Art. 3." — As declarações de vendas deverão ser entregues naAgencia do Departamento do porto de embarque, onde serão Drotò-coladas em ordem cronológica. pro-o-Art, 4." - Essas declarações serão registadas tão logo preen-cham as seguintes condições: B p n

-, mi^l oT. qU1 ten.ha,m fld0 sa]lsfelt0' todos os requisitos em vigora elas atlncntes inclusive os dos preços mínimos, computada a re-duçao ora concedida; * ieb) -que o Departamento tenha recebido aviso de oue o comprador entregou a Pacific Coast Coffee Associatlon, desSSco da Califórnia, termo de responsabilidade no qual LsuL peru Ite este Departamento a obrigação de comprovar documentoim««H.dentro de 40 (quarenta) dias da chegada dos cafés°aS ô d de'

snlí1naPnq!1Ula,e!]tr,1da d°S meSm°S n!lS CldtldeS ** «K pÍclfteVsob pena de indenizar ao Departamento da diferença de meto cm'tavo (moeda americana) por llbra-peso oue foi Síhmí **do café vendido para compensar Mspffi a mS decorrentes'^transporte mlxto (marítimo e ferroviário). aecoirentes doArt. 5.° — Em todas ns vias da declararão ria „«„,i. jconstar alem das exigências ha&SSS&^S^S9

do porto de destino, o ulterlor da mercadoria conslSnnd°. alem

valor igual a essa redução. Pa a ffinZv esse v£r ser* 5*" Seo cambio medlo da venda reirMadn • n,«,.«!.« ^va'or será tomadoseráPai£,dl?P0*nlrel m^^xi^SS. e&a-é a entregar

clfe por onde são exportados ca°féf iS^^ÊÍ^SubS"Art. 8.° — A' presente Resolução, oue entrar* »m.i brio'data^plicam-se todos os dispositivo. VSte?S com Sfi?£

Rio de Janeiro, 13 de maio de 1942.ÍAYME FERNANDES GUEDES, presldent*

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...„„ **—,nmm*mm m*a í^iSKXaot ra. a dnlruidn», «tanlt .*iH m4|n»»n«lii|tiv nt t•!¦!,! ¦ a| - ¦!¦d«»*. *lé A* in|il*i|rt *in*r:,.... K)Unkl, ¦¦'*¦ . >ni ,Wt. -gJ: ,,|-^, ,lontei f.-. i-.t, fultiatel*. (a.ram drttmldf.i. ab»iid«. «.;••¦-?».

t REFRIGERADORESAS MELHORES MARCA»PILO* MENORES FUI i.'i"»

iam fliMA eliU a a pmUcSii.A. B. Monllnho & Com. Udí.AVENIDA MEM UE 't»l*If»*: JJ-4311 •

6A, Ut**Rio d» J»n«U*

PROTEJA SEU FILHOCONSULTANDO 0

iMKSm

O grnnrle Coelho Neto dlíl"Este livro A cabeceira daimães será um escuda dtproteção para os filhot7.* Edição — Preço 5SCKM)

Pedido* d Livniria

FRANCISCO ALVES

Ouvidor, 166 — 1U0.

Page 7: e se alguém for, agora, até Berlim deverá saber para ...memoria.bn.br/pdf/221961/per221961_1942_B03465.pdf · ... e se alguém for, agora, até Berlim deverá saber para cumprir

,4-S-Wl/m-r**r^********-eÊ^

iMia<»»ma»raB-_a_B-BBBM|Mj|^^

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OIARIO DA NOITI

-***#• '»ria*'l».^a»>,.- .-,*,»-»• ......

"S*%mcoluna em acóoj

COÍSAWOrívNTASMA

Mqiiyui&AptutmViWOM.IOATt MAROS

CMOlí IAM0IS • IINIV M.COIOp•MIOW STEVIHS

'&MA.TERRADI >n

(Tupi Filme) M^g

WHBj\ !j^tí**í-mSfiS

FOGO NA CONFEITARIA CAVEAi chamai Irromperam na coslnha quatl ài 5 horai. atlnqlndooe predioi viilnhoi — Deitruidoe pelo Incêndio doli pavimento*do prédio 135 da rua Sete dt Setembro — Eitabtltclmtntot comerclals prejudicado! — Forno suptr-aqueddo

"a5S^___"

Íoííos os reservistasdo nordeste estãoà espera da Convocação

DEVEMOS SER OS PRIMEIROS A CHEGAR ASUNHAS DE FRENTE

Agomemnon MAGALHÃES

A Ik-¦"•'¦¦ t-» o mlnlitro d» «nr» » nio qoeremoi.str ptts t»r£••.•••• ••¦ laUla * itarra-t» doUo i •• •« o oordeite- ood» tocoa»tns cs etlo civil tUra comprtto-tio dei ¦•*, 4» dettta oi-itesi! id»sllticad»i •• popuUçaett aMi-fiM » ei cbctt» aillttrt» pt-li ettts» «¦¦•'.-¦'.1- t pelo aranotntir• '¦• * »er di»nl*»da oo»It'»«!"» d» oortt» como pro*a 4tersluct» r •«•reraçlo da boimttzti** tU-Ma da bora delicada «nttrjts** «i*r*do.

Me nl '.:.*.* ma* toaoa hoít» f«'t- sul* eapoiU ao» periio»

celra »«i. Mo eiiaao» soa O Bra.•tl eiti codoko. De-tmo». poU teiot prlmtlro» t ehtgtr at» h.im»de fraate. Todot oi rritn-lttaa donortcttt ettlo 1 ttptrt- tpen»*. deb»a»do oa da contoeatio.

Teaho rrctblda «tru» rartt» oe»t ttotldo. Ele» «ratrtm ocnptr ota poiie. tiindo o Estreito tchtr-f.-»j»»rli

f»*t* 8A(*t dl» i or«t 4» h ».* a|U»« !» m.4«;fi|i,i n u| i(e f<_, lv8

laa **%» iti» 4* iiitmun. »o rtftr 4•«!•»¦«• 4» im» tnttn»i»*i n„* ¦... «u»-da piftjm na %.*** Carta „ «.«ít-.,»'..«« »)«.»»»»• fulit» 4f !_!it.,a tmcl-aUfiití-.i. t*tltm Pira t. ia .!t «r.í ¦«8 O • • ít ü a« l. -tt.lm l. • «)a IJ...MII< »-l»«l U.nuiK» depol» .t.,i» »,¦....«ro» Kfiiiw »..i. a» "iJ.- da» It'... u. ii,.«iiim e nnlem .ja« »*•i»n-t»a4i» a» mangueira» ea qatim(WIBln» at.tattt.it>. a**i.la„, t* •!•»aa* O enorme » «ela «ru»it»ti»<«»m»»fe«a i-tít»! •« ama »norra» fo*

rira. t aa» tlia* «|n prediit.. qut 4

tr»*» t--imeAi.i» at ehama» t«•ratam latt-aramealt. ilarolatado a

Dttriado o trittfa de» ra»» *****4» Membro » fniioaii»-». Im ji!»elo o aUqv» d*rwi«fl dot bnmbatrat•o foto que Ia» tava ae ctnirn doejuarUlrio ». apo» 4vt* tt-**»* d» Ira-

|bai_o. ¦» dumii foram domintd»»A toiinh* da õt*a i • «• » dei» tn-

d«ra» d» am piedtn Minho, fitaram«iMintld»». totraodo a» lisa» mal»proilma* d»»trtii.oe» o»» "ilock».tt«i»adi» pel» em» tro* inen«t »b«nd*ntrm«al« daa mangueira»

roeo ;»o ccvriio doQUARTEIRÃO

0 fofo i»»» laleto ai «—-unha daCata i'-)'*. rooftliaria d» mio loca»llud» i nu Sete de Setembro n 1SIa roa d* Canora o. 10

O qturUlrto. que 4 eaorme r rr»tbo, compotlo d* cau» n» mtlnrU de«..»?» pa<1m»nio«, t onde t» encon»

i tram numerau» loja» e etcritorlo».fnl prtu ftell dt» chama».

Ena i V- bora», qutnda o fu»rd*municipal d» mod» Rt» proitmM*'de*, aotou * t*ta. -'» * **-i tpra»»»flU«* um bttn rAlnrldo roudo.«tu»ada ptlo lei» que Ji tirtmr*.,o tefunoa » Itrctlro» aadare» dopradm pendo

O» bombeiro» .babel» e »»pH"t.(tararam, tnlio. o InreBdlo porquatro pontot diferente». Iam:and«-toa» meofueira» atl pelo» telhtdn».cnnttfolnda. »»tlm. api» árdua luta.riilniulr ai rbemat e ulrar o quar-lelrlo.

Aaitt.it i« «ut o ralar eirettMlenba praptiado leia • papei» oui!u'«ini it forll rombunin "«i» «da preilma. dando ariftni aa »lnlt<iro A» eb»m«» .<¦¦««•«.!.. ínrram»n.to, afaliaram o» fundm do prédio.-I .tii»i-t • peln» i-t-ift i<- t **'***ta patímrnta» a prédio ililnbo. dra. IU, da ra» "•¦* d* »•¦»•-••'-

HMTItl IH» 4 i o/ISMAA Cau t*•». "..»-¦ t* ranfeilaria r

que. durante multnt ano», fal apnam de reuatln d» alta »nrlet|»tleearlnca, lete »ua eoilnb» mnipltlcmente dettrulda

A parte d» freate. rnmptnta da|n|a. am ullo 4» ebi » o rarafa dai»..ni»it»«u tofrrram «-«ntlderatel»praiulra» rauudo» prla «i«j»

Sa mamentn do Infrndl". o quar>telrin •» «nrontrata ratln. N'a •¦•«•

di ti'tT* » dr qu» dttemoa ••¦••p**ati- > -.* * •¦¦'.;:•-.;»? iodei o»rucei :¦¦¦¦¦¦', da nona poncioi' i¦;' •• a da Bossa loltdariedtdreca t*»".:« a» naçiaa da Anérica.T-¦.i i •>- •«,•!» a lodo o lacrlfl.<¦ ¦ - ¦ • Eaerelto preclaar dai po*¦•¦¦¦¦ tsordeitloai Iht leriprecUri» t«a tirooiantidadi a lollcl-.feia Fraduçio. trabalho, düclpll-B*. ultidoa ridas ludo qua a dsfaa» i* Bratll txlfir do noi«d«»t»o scrtt dará com rntuilumo a bra-«Vi t. forno» cnlonludo» duat

Desocupadosmis» m-prR.iqrr-niio

O forao da Cata Ca** 4 acionadoa olnv a. leda» at noite» 4 »uper»«querido afim de qu» prla manbl.ao «rr abrrto o etubelrtlmrnto. «»•l»m prrp»rado» ot doce» e empada»•-nm a m»alm» rapldet.

n ncoHoí

60 mortoi • edifíciosdtimoronedoi

¦ >t-*t»«.- •!.. i« ¦*" P.l ~ Betacldede ' : eacodMa por «t-i»-«,«<imo tr»m-r 4e urra. qu» .•* pra|»n-fito p«r etp»«;o d* um minuto- Pra«trend» dttmoro-umenu» » incen-dite.

A» n-M-t»» «••-•••M»» d* eld<4»»d* InUrtor. ttmb»m ttlntld»». *•>-dlctm qa» n *.r,•-*-* i»i» om e»i»-»' d* «r*rd«d*lro Urremoto.

Coi.Mquti.cioi do tor*romoto

OCAIAQUIU 14 tV. F.) — C«l»etil»»»« qit hnuve •? mortn» aai—»»»ii«»i' • do moflm*nte it*mle~ri* •tlnilu ••¦• pate. tendo lnle|o|e 11.11 bora*.

Britado d» •••rarro ramorem otttcombra» »)-• •¦**.•¦• -» dttmeion»-de», lne|«4»l-t 4» am edlftela 4» i*-'.*•** iiloado na m.i-i *** • ¦•'*[¦—-¦-* * Pacrr. qut detabou » •prlmtlree *** ¦?.'.¦* do tramor d»terra.

t'tt i um!..", aio »» »«r iu»»» tr,pr«fi4o «taum polt im«i tbeiam *»I botai

Vln haute, par itio. fltlm ua-do o» b»mt-»l»»»» iraVulbid» a rto»Udi

ATI.V6IIK»» Oi mrntni »mÜÍOI

0 i »•¦ iliaila o» i i*a, t tu).nha», tendo oatrat *U|»da» »•<•»»«.» atirada «•¦«• t loiaeira imia-»» Auim. a «Cau Elam. pti«i»iuda i-i» do prrdlo a IM 4a nta *t*tdr <Ut.mi.i- a "Meto »»«• «•'•belraM» » <«• »,•¦. 4t *tttmmi* **•mera IU; a Pototralla ittrrr. twl»r|o d» i «»i*<» n, || • t****** 4»m»4tme Rou **»***. nn ««itado•nd»r dn prédio n I do torto d»Carlora: a Ca«a Sl»p»e. de f»i»|ietu», no I* pe»Intento dn pradln IMda ma *•'• de Relembra e a "fotoR»lMirunn*H. nn |* piflmrato dtpredin d* ra* lele de Setembro **•ttitt*. uv «ofraram irande» pra|tl-io» raiudat r»t» •»«•

O f"»». do» fndnt 4» 'Cau ''•ti", iit-ito o» uiando » terreiroparlmento» do prrdln a IM d» ra»Jrtr d» Ürlrmbra, qat tiraram 4»»-tniídnt,

Sn 1* •-«.»« fanrtnnt«-t a CauIrrnr. dr mM»» » ctapia». » aoterceira era ettsbeleeldn n tr O*-«sldn Rsrbnu. O Iria dette «Itlntaptrimenlo, em rb»mt», deubaaetlnilndn n oatm tadtr.

A "Cau Cati" 4 d» propriedadede firma Nere» Am» A fia. undoirrrnlr n ir. Flèrldo Hnmdr. lUtefoi ailudo dn «InUIro. Indo i "•'»•«•ria do »• dlttrlto. ttilm ramo etprnprleUrln» do» »itib»let»tm»ntn»«(finh».. tflm de prt«t»r draltra-«V».

A t>nfrll»rto Cati rtti »»»<ii»d» por deranai de rontot. Tambema Cau fim. de pelei. «¦•¦» Mf»rad». E* d» propriedtde dn b»r|o»u»m f)e l-tHbner, qo» te rnraniwem S. P»nlo. a lerrnte d» '•••Flnr» Kfftt». tt fnl tvludt dn la-rendlo, devendn comparecer i poli-cia par» pra«t«r de«*l»ra(Ae».

Toda» n» prrdln» dn «joatielrta•Hnfldo pel»» rbam»» foram Inler-dlUdat pela» anlarldede» d* d*-leif-l* dn I" dltlriln poltrlal.

Hoje. alnd*. nt perita» dn liahi'nele dr P»« r;l«»« Clentlflr*» "•minaria o» etenmbrni, afim de dr»trrmlnar a c*o«a da «inltiro.

Em lod* part* eililrm indi«!doo»qn», olo Irado o que faier duraotto dia, olo «t ctBUn^ t comr. olotentem ncce»ild*d* dt dormir, tpro-vtlUm t ooltt para perambularpela» rui, para faur rod» no» ca-fé» » ni» etqolni» a ptrturbtr •loao do» qut trabalham t prtclumdo deicamo noturno. Como eomt-quencla eitrafam a própria uud».tlem de prejudicarem a exlitenrtadoi pobre» mortal» qu» l»-.-»m »vi,I» a térln,

E* por m«l dormir que e»l»t»mtinto» Indlvlduni com perda dt fo»»Ulo, facilmente irritarei» r enrola-riuvrli. Dia a dia multipllcam-u.pelo mrimo motho. tt vltlmi» deperturbafAr» nrr»n»at de maior oumenor (ravldade. A'» peuoa» qu»•* tonum IrrlUd»». bquleu*. deia-nlmtda» e peitlmlitat em conte»quencla da perda de fotfeto. e quenio podem ie Urrar do barulho darua em que reildem, acomelha-ie ouio de Injeçoet dr Tonnfoifan, quelevantam o ratado feral, reforçandoo ilitema nerroio.

HELCO DO DR. JOAQUIM SANTOSÚLCERAS — VARIZES - ECZEMASEDEMAS — INTII.TRAÇOrS DURAS - ERI8IFF.LAFLF.BITE. Trata irm operaclo. irm dir a »em repouao

Dr » 1» || — Fone 11-7071 si • w *»A_k •** n--»* possanl*.ELETnoCARDIftGRAFO R3|0$ j\ Jj JUV

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Espelho bemiluminado..*

MAQUILLAGEPERFEITO!

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Extrações: Rua Senador Dantas,

%RlflRfnSMO -GOfÀ • RHEUMATISMO

LYCETOLiRi-^UlADODtCTrCííl-OMfLHOP DISSO! Vi.'St"' Cr' -.'.!' .i :

i^^C-SCOCTFFONIâ OA..H. l*dtM«rfo, 17.il»

ICttnlca Ér. ftiurhto lmm%^wn-joi Urlnorim - Vanértui - »o«.»_i-. és ItRhoroí • ClfOF-* 0»rol - Ondoi C-rta». Av. *«• ttsttss, IM-A, 1^. Dtl

18 li 19 Koraa — T«k«4vMi 41-74179__*ntj»aM-M-n-M--M-ri-M-M_t-»-^

(!|T7Í.

eontorto do Itr «tá «ntrelumente ligado Iboa iluminação. A boa Itu no toueador

garante a perfetçio c a wgurança not euidadoado maquillage dai lenhorai. Torna perfeitamentaviiíveii ai imperfeiçõei e oi detalhei que é preeiiocorrigir ou realçar.

A boa luz no banheiro proporciona aot homemuma barba bem feita, eom rapidez e conforto.

Ilumine bem toda a tua caia. Aiiegure à iuafamilia um ambiente de completo bem-estar, depermanente alegria I

A BOA LUZ í A VIDA DOS SEUS OLHOS

SÀOiUIZ CAPITÓLIO CARIOCA»*©¦*» »-H»>tl»10l>.. ? *«v«at*t»%m

».a.t'tM*iaC<KltAH0<A

m— ««4 'tmSXtS**- • »»•«» latiu *** mt

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«.^^nUWRCAFRil,ÍARY COOPER STANWYCK

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'Ifkétjchn Doe' * Imprópno até fOwoa_«•«¦•«ttu «ei «.ifirm» pp iti iriirniitra» i f>f oomaoni «aaatt»* **t «i«n i. r»_-:»» im ta»a»iMutua ia*i«:*» *******, * »»m««» »»m» m * tatm t* rt sst tPraa

UlMa«a««lu«t»»|

Movimento do Hospitalde Pronto SocorroOnio tntrodoi — Três lolacimantoi — Omt oltoi

i- .* t-«m-» abalao mttx-ioaada,o *• !bi«'i ttrlfÍe*4o ontem aoHotpiial 4» Pranto Sotattm.

1.NTT.NNAOOSroram internada» ontem ao Ho*-

pitai 4» J-ranto t*t*itm ia triuln-ira .-«»•-»• Manoel dr OHtrlra. dtcor branca, «ram tt anna de 14*4*.'»»«:-. poiiufuet. optitrlo. mora-i* aa na flago Cogitnho. a* M.

—» E4aar4o Carnrlrn dt Ollttira.4t cor pa«4a. com :: anoa dr 14a-dt. »n.i»-,i< aptrtrln. mora4or a*tua Tupintmbl. a. It.

Arlttoielra 4» Sllra Calia, 4ecor branca, com M anna de t4»4e•oltelro. oprrarto, braallelio, mo-rador na raa «-..»» Farlaa. ni»mrro II*.

Jo»» aoare» N»lo_ 4» corbranca, com 14 •-¦•¦¦• dt I4adr. aol»ttlro. operário, brraütlro, mora4orna arenl4a Rln Branco, n. »

aeterina Tenrrlfe. 4e torbranca, com tl tno» dt I4a4t» ria»ra. italiana, reii4entt no Largo 4aMachado o. I.

Ztlda «v.tiia Car«-alhat«, 4eeor parda, rom II anoa 4a I4a4acata4a. braallelra, mniadora narua Senador Euieblo ll».

Narclio P»relre 4a Cunha, decor branca, com ll anos 4e I4ade.foltelro. e»lu4*nt», morador na ra»Teo4oro da íll» a n. 1*1.

Can4ldo Sobrinho, aom I*anoa 4a Irltdr. ratltlro. empreft-4o no eom*rrlo. mora4or n» K»u-«to de Arelir. «,'n.

E4l»nn. com 1* ano», filho 4eAntônio V»»«-o"i-»lo». morador |»ru» aenidor Furt«4o, n. Tl.

Elr Cario» Btnto». 4» cor bran--«. com I* anos dr Idade, solteiro,•ornatleta. rraldenle 4 rua CoronelRangel, n. 311.

<— Iracema Coneelslo- 4a eorprele, eem 14 anoa 4* Idadr. tol»talra. moradora na Praia de BioCrtatovlo. a. »Tf.

ALTAS

Tiraram allaa tnltm ne Rotpitalda Pronto Booorro. 4a ragulnle»peito»»:

Agenor Pereira, Joio 4» Olival-ra, Robem Roe». Antônio Fellclo.Abílio TeUelra 4o» Sinto». ArUtl-das Boarea 4» BHv». Lut» do Ama»ral. Helena Roet.lt». Bebaatllo d»Sllra. Joio Bllreira RodrlgUM •Manuel Oomet.

FAI.KCIMBXTrmFaleceram ontem no Hoapital 4e

Pronto Socorro, ia aegulnttt pw-•oa»:

Arr Medelro. de eor branna, rom41 anoa 4a idade, eaiado, braallel-ro. funcionário públloo, moradorna rua Bala Vleta, a. 41.

Aníbal Rodrlguea de Alba»lueroue. de aor branca, eom 41anoa de idade, eaaado, funclom-rio pflbllco, morador n» rua Sllrapinto, n. lll.

—Agulnaldo da Silva, tom tfanoa 4» Idade, eaaado, operário,morador na rua Morala a Vale. nú-mero I.

O primeiro corpo foi removidopara o necrotério da policia » o»dol» ultimo», par» o Inttltuto Ani-tomlco.

IMAIIO KMlIliAR

Conllnuim »m »*tado regular noH. d» Pronto Socorro, te aegnln-tet peeeo*»: Adellna da Jeaua, An-tonla doa Bento», Aurora PereiraQuede*. Bela Ooncalvee, CacUd*Souza Barreto, Cario» Bellnl, C«r-mtn Amorim d» Bllv», CremlldaC»»tro, Iildoro Bonlf#elo da Sllra,

Julia rranclMt do Netelmento.Jullrta Amaral, Lldla Pere», Mi-nuel Mirtln», Mirt» Afonso, a Ma-ria da Silva.

ASSOCIAÇÃO OOS KMPFIEGA»DOS DO DEPARTAMENTO MC-

mon-AIi T)F, ASSTSTEXOIAPCBLIOA .

Elelcfto do Conselho DeltbtratlrePor neeio Intermedie tio oonvi-

-ttt-» todot ot ata» tertot «i-ttttt tt rtüalrtm tm tttembüU geraltHif-tria aa prOatmo 4la U dararrame. »« i* hora» na •« • ao-t<•¦ 4 rua 4a Staado. II. j- an4ar.para oonttlloitta 4» art». *** 4t-rtri prt»l4lr » ».»:«- 4i ••--»..Ibn Deliberativo. t,ut rart retlli»»dt ao dit Imediato flli 4u 10 ittt herai.

Suicidou-se navia publica

*••» nnltr d» ontem, at •-«•¦«>..Aptrlctn Rnrgr», um homem 4rror branra Ingeria fortt doar drPm lotlro. rln4o a falKtr «tiandoera eoeorrMo.

Partindo umt retieta not bol»otdo »olcl1t. t pellclt tncnntroo 4ol»******* p»»»tdot ,-»• So-|t<|t4tr.tr»-*"'* d* »'!-»• it.-í» em no-mr 4r Mtnutl Sinto» Lor*t. rral4mtr 4 rut 4*> ornado. •««. t tquantia 4t 41100 tm níqueis.

O corpo foi rtmotido psra o at-«•rntrrlo.

Maltanáo serárlicada domapa

Frocoiiorâo rtdondtt»monto todot ot «itforf Mdo Hltltr

i.«MtRW. ia m i — o ¦****nrntr.gmrrtl alr WUla Dobbla.qn» bi trato rtoaarloa ao earfodt ¦ortraattor dr Malta, r-wadaatributo, atrarta do radio. "A graa»dr rtt-nlia e> rttitttarla., tta-tit-i»»» do poro * da gaaralfAoda Ilha fanale-*aM. "Rltlrr. proa-•t-gulii o »r Dobblt. drclaroti S*aa rliraria do mapa ». para lal.rrtllion frrnttlco» ttfort*oa. ¦<•»ram Malta ettA lio prArlao tiasrr riteada. romo ao montai*ru qut te Iniciou o aiaqut Bapnor raarr nitrnurrt rtrei-r^a.port-m trnho confiança da qaa.na boa prorldtneta dt Dtui ttiN«••forço» frtraatario redondaata-

Avisos FúnebresLeolina Ovalle Hermes Ia Fonsecat 0 coron.fl Euclydes Hermes da Fonitco •

itui filhos Htrmos, Murillo, Rubem tlioldo; Godoftedo Coelho Furtado, Pra*xedei Ovalle da Lemos, Querubina Oval-

le, Joyme Ovalle, Orminda Richard e EdgardOvalle, comunicam o falecimento de tua eipo-¦a, mãe e irmt LEOLINA OVALLE HERMESDA FONSECA, convidando os parentes a ami-gos para o seu enterramento, que se realiiaráàs 16 horas de hoje, saindo o feretro de sua rt-•idencia à rua Raymundo Corrêa n. 36 para oCemitério de S. João Batista.

GENERAL FRANCISCO JOSÉ' PINTO

tCaplUo

da Fragata. Engerjhriro Naral Reitor Oallles, eenhora a fl.Ihoa, Cario» Júlio Oatllea Filho, aenhora a filho, Carlos O. Vieira daCampo» da Carralht e aenhora, Vicente de Paulo QiUlet, acabara» filha, ajoti Jullo Oallltt, aenhora t fllhaa, conrldam ateus parente»t amlgot para a mltta que fairm celebrar pelo eterno deacanae da

alma da ata aaudixo cunhado t tio — GENERAL FRANCISCO JOSÉ'PINTO — amanhl, arxta-felra, Ili da maio corrente, ia 10 l/S horas, aoaltar da flantlaalmo Sacramento da Igreja da Candelária. (4801)

GENERAL FRANCISCO JOSÉ' PINTO

t Vice»Almirante I. Cordeiro Ouerra, aenhora, filhos, genro, nona •nttot, conrldam seu» psrrntes e imlgot para aasiitlr 4 min» quafaaem celebrar por alma de «eu presado tio e amigo — GENERALFRANCISCO .TOSE' PINTO — nmanhft, sexta-feira, 15 de maiocorrente, as 10 1/2 horaa, no altar de N. S. daa Do-ra da Igreja da

Candelária. Antecipam seus agradecimento» aot qut comparecerem a estaato da rellgiit. (430»

GENERAL FRANCISCO JOSÉ' PINTOMarta Jeai Galllti Pinto, seus filhos s demais parentes, tonrtdaamui pareniei e amlgot para a mina que fatrm celebrar pelo atar-oa descanso da alma de ten multo taudoto marido, pai a partnta— GENERAL FRANCISCO JOSÉ' PINTO — amanhl, eexta-feira,18 do corrente, ia 10 1/2 horas, no altar-mir da igreja da Candt-

laris. antecipando oa teua sinceros agradecimentos. (4808)f

O G U RI apresento AS AVENTURAS DO BILUCA Continua amanha

ENCANTES! AôOB-» AAE3MO O CUIQUITO.0!SSF12_.M L SLE QUE V3CÊ EST_»VA OOEWTE 6. ELlB BOI COMPLA^ P2ÜTA3 R_.E_v

__-^ VOCE.e. J*~-1' Èi' ^

¦ii jl 1 '¦-ta^^ftS**. ..J- I ¦ - ¦¦» y

fi?»f |f>» l Cio.ti». *X',„\é riiht. it..1911 IKini fr.iiuin SviMjutlí Inc

Outras AVENTURAS DO BILUOA. em coras, nas adições da O GURI, a "Revista Infantil n/l do Brasil"

Page 8: e se alguém for, agora, até Berlim deverá saber para ...memoria.bn.br/pdf/221961/per221961_1942_B03465.pdf · ... e se alguém for, agora, até Berlim deverá saber para cumprir

¦<*'* *¦*¦'* ¦ <¦-•¦*•¦ ¦S-ff» • ¦*¦"*¦.. "*? ¦t. -%W*^"X*m I"-<l

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Medidas complementares sobre o serviço de ônibus (1I ¦' ¦-¦.•m^lwj*míi*mJtmm^^ M""" '

* %mEm todas direções

OS CHINESES LEVAM 0 INIMIGO DE VENCID|-mywyyw ^¦'mmm****** i

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1 I ^-___- ^F ' ^lahfl^ 9*\*y_i_ -Hr J**"'"Tják ^^Pl-*j__ _______L vRa^'\*' tf-ttt Mmmw ' '"*' ' Ob.* -T__r,-_--^________. I iivi. tK-^H -^B*^__Kt_S*___r *m.J*** t M^^Bí'.--'-'*•-¦ ,^vi''•'"'•¦

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0 BATISMO DO "PASCOAL MOREIRA CABRAL" — Entre ot solenidades aviatorios rtaliiadas em São Paulo, segundo-feiro do ieman0 pcssodo, figurou o In*corporação de mais uma das unidades ofertados pelo Caixa Econômico Federol de São Paulo, um belo "Toylocroft", destinado oo Aero Clube de Campo Grande, noEstado de Mato Grosso, ao qual o ministro Salgado Filho deu o nome sugestivo do heróico bondeirante sorocabano Pascool Moreira Cobrai, que fundou em 1718, oarraial de Cuiabá. A cerimonie foi aberta pelo jornalista Carlos Rixiini, diretor do "Diário de São Paulo", que falou pelo Componha Nacional de Aviação. Em nomedo Conselho Administrativo da entidade doodoro, proferiu notável discurso o' sr. Alfredo Egidio de Souza Ara nha, revivendo o epopéia das bandeiras. 0 padrinho do"Pascool Moreira Cabral" foi um bandeirante do espaço, o piloto Anesio Amoral Filho, que pronunciou significativa oração. Nos clichês acima, aparecem derroman-do "champogne" no helice do avião de Campo Grande, á esquerdo, o sr. Alfredo Egidio de Souto Aranha, oo centro o sra. Cecilio Amoral e ó direita o "ás" AnexitoAmaral, que foi o poroninfo, vendo-se ainda oo fundo, nesses flagrantes, o ministro Salgado Filho o o senhoro Anito Costa, esposa do interventor Fernando Costa

A lesta aviatoria le amanhã no Calabouço——¦ _____—, —

O "Montezuma", para Uberlândia, doado pela Caixa Eco-

nômica Federal, será batizado às 10,30 pelo sr. Edmundode Miranda Jordão, fazendo o discurso de oferecimentoo sr. Ariosto Pinto

O "Santos Dumont", para Porto Alegre, oferecido pelas organizações para-estatais, será entregue pelosr. Plinio Cantanhede, em cerimonia que se realizará ás 11 horas, tendo como paraninfo o ministroValdemar Falcão — Falará o ministro Marcondes Filho pela Campanha Nacional de Aviação

; O RACIONAMENTO DE GASOLINA - A reportagem visitou hoje*" í «*?s bombas dc easolina da cidade, observando que estãosendo fielmente cumpridas as determinações relativas ao raclo-namento. Numa delas o nosso fotografo fixou o flagrante que agra*vnra acima reproduz, vendo-se o encarregado do posto quan-do destacava o "coupon" apresentado por um popular e corres-pondente á primeira quota de essência

Perderá o valoíir ulilisÉ

coupon ue

ara

rona lata marcada

o fornecimento leInstruções do Departamento de Fiscalização

na

gasolina

Ou as expressivas cerimonias deIncorporação de novos aparelhosscr&o realizadas amanha, no aero-porto do Culobou.o, sob a presl-dencla do ministro da Aeronautl-ca, sr. Salgado Filho.

As novas unidades Que passamao serviço da nossa juventude,por intermédio da Campanha Na-clonat de Aviação, foram oterta-das por instituições que teemdado á cruzada aviatoria o maisdecidido apoio, cooperando para oêxito da nobre causa.

O "MONTEZUMA"A's 10,30 será batizado o "Mon*

tezuma", doado pela Caixa Eco-uomlca Federal do Rio de Janei-ro, em nome da qual fará o dis-curso de oferecimento o diretorde sua Carteira Hipotecaria, sr.

, ArloHtii 1'liito, orador de largosrecursos.

A escolha do patrono « umahomenagem a um dos grandesadvogados do Brasil, o viscondede Jequltlnhonlia, que tanto sedestacou nas lutas pela Indepen*dencla.

Francisco Gê de Acalaba Mon»tezuma foi o primeiro presidentedo Instituto dos Advogados.

O paranlnto será o sr. Edmun-do de Miranda Jprdfto, Jurista denomeada, advogado dos mais co-nhecldos no (Aro desta capital,presidente do Instituto da Ordemdos Advogados e do Conselho Su-perlor doa Caixas Econômicas Fe-derais.

O "Montezuma" destina-se aoAero Club de Uberlândia, adlan-tada cidade do Triângulo Mineiro.

lho. tltutar da pasta do Trabalho,. Fará, o emlnento professor da Ium dos pioneiros da cruzada avia.tórla.

O padrinho do "Sanlos Du*mrmt" 6 o ministro Valdemar Foi-cao, do 3u.iia.-uiu Tribunal Federaie antigo titular da pasta ito Tra-balho.

O Departamento de Fiscalizaçãoda Prafeitura Informa:"'Entrará em vigor, a partir dcboje, o racionamento de gasolinatem todo o Distrito Federal. Nenhumrevendedor desse combustível, sejaposto, bombas ou garage, poderá,de hoje em diante, vender qualquer•quantidade dc gasolina sem oeoupon-autorlzaçâo da Prefeitura.Não é permitido b abastecimento deiim veiculo com o coupou corres-pondente a outro. A gasolina cor-respondente ao coupon de 7 litros. meio, doa autos particulares rtepassageiros, poderá ser fornecida,hoje, amanha ou depois, i vonladedo respectivo proprietário. Para asemana de 18 a 23 e de 25 a*30 fo-ram fornecidos 3 coupons de S U-tros, podendo o abastecimento serfeito de nma só vez, no total de 15litros. Quanto aos automóveis dcpassageiros a frclc e caminhões, osoupon que nâo fôr utilizado nadata m-pcetlva perderá o valor.

Continua em vigor o horário das1 ir. Ií horas para o funcionamentoias bombas e postos; entretanto,[ica abolida a preferenoia concedi-Id ,tot oaminhões * automóveis »

frete, para abastecimento até melodia, passando esse abastecimento aser feito a qualquer hora, como aosdemais veículos.

Para facilitar o serviço e fazercom que os veículos sejam abaste-cidos desde as primeiras horas dodia, as companhias fornecedoras depetróleo As bombas abasteceram,durante a. noite passada, esses cs-tabeleeimentos do venda de gaso-Una."

_______________________B8-_v¥-/- ..__._££ -imiú, *

Mj-J^My'; *

l"»** ü ' * ,_*«#**|í_rl|?.

O "SANTOS DUMONT"

A cerimonia de batismo do"Santos Dumont" será realizadaás 11 horas.

Esta aeronave, que é um "Falr-chlld" de treinamento super-avan-çado, pertence á série ofertadapelos Institutos e Caixas de Apo-sentadorla «. PensSes, sendo des-tlnada ao Varlg Esporte Clube dePorto Alegro.

Em nomo da Campanha Naclo-nal de Avlacfio, fará o discursode abertura da cerimonia o ml-nlstro Alexandre Marcondes Fl-

MATOU O GERENTE 1)0JlltAHIL lUUIK.E CLUBE —Em outro locrci noticiamos ocrlmo ontem ocorrido num cdl-flclo de S. 1'aulo, na sede doIlrasll m-ldge Clube, onde ocomerclnrlo Carlos Diep, porquestões particulares, matou atiros de revólver o gerente doestabelecimento. Geraldo Onl-vão. O clichê acima mostra ocriminoso logo após sua prisão.

J ml!BP-Pfl55EIO I MMlETWliíl'^tj**-***

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mLTERPIDGE0N

J^l^^TaRSro^^li-OISIJ0P»_A| RQASlttn.Q<^-»l-I?Vl10lW \

Executadosporque semanifestaramcontráriosà guerraESTOCOLMO, 14 (R.) Dezc-novo homens foram executadosem Hamburgo, no din 7 do inalo,devido a snns atlvuludes nntl-bcllcas e suas opiniões dcrrotls-tas.

Subo-so no mesmo tempo quomultas pessoas foram detidas cmHanuover, Schwcrln, Brunswlnsk,e outra, cidades cuja populaçãoso tom manifestado contra a guer-r» •— acrescenta nm despacho re-cebldo nestft capital.

direito, o elogio do glorioso pa*trono.

Em nome das organizações pa-

ra-cstatalt, a quem se deve a doa-Cfto, falará o sr. Plínio Cantanhe*do. Ilustro proaidente do Institutodos Industrlarlos.

Os batismos de sábadono Instituto de Educação

O "Marquês de Abrantes", o "João Ribeiro" e o"Professor Alfredo Gomes" serão entregues, emnome da sentidades doadoras, pelo prof. PedroCalmon e.«rs. Antônio Horta e Ewald Possolo

Para sábado, ás 9 horas, estámarcada uma tlns mais significa-tlvas cerimonias da CampanhaNacional de Aviação, na sede doInstituto de Eduvncão, á rua Ma-rlz e Barros. destinada ao batls*mo de tres novas unidndes.

Reunlr-se-flo nessa solenidadefiguras do projeção no maglste-rio e nas letras, celebrando umãto cívico de tão palpitante si-gnlflcação pnrn o futuro da mo*cidade brasileira.

O "Marquís do Abrantes". doa-do pela Associação Comercial daBnln, será batizado pelo coronelJonas Correln. secretario geral deEducação e Cultura, fazendo odiscurso dn oferecimento o pro-fessor Podro Calmon, diretor daFaculdade Nacional de Direito da'Universidade do Brasil. Destina-sc ao Aero Clube de Mococa, emSão Paulo esse aparelho.

O "João Ribeiro" tem como pa-drinho o escritor e critico MucloLeão, membro da Academia Bra-silelra de Letras, e madrinha, a•nrofi-Hsora Heloísa Reis PontesMiranda, diretora da Escola JoãoRibeiro.

Este avião foi ofertado peloSindicato Nacional da * Industriade Extração de Ferro e MetalsBásicos, em nome do qual fará odiscurso de oferecimento o sr.Ewald Possolo, sondo destinadoao Aero Clube de Rio Claro, emS. Paulo.

O "Professor Alfredo Gomes",donção da Conferência das Em-presas Rodoviárias de Cargas,para o Aero Clube do Parnalba,

"mo revista?O CRUZEIRO

Matoü-se ocomerciario

Foi Identificado o homem qu* »osuloldou, InBerlndo lisiil, esta ma-nh.1, na Avenida. Aparlclo Borges.

Trata-so Ao espanhol Manuel Snn-tos Lopes, de .2 anos de Idade, re-¦ldente, á rua do Senado n. 161.

no Estilo do Piauí, terá como ma-drlnha a senhorita Julia CostaGoiiiph, nluna du Escola de Pro-fessoreB do Instituto de Educa-Cão.

Fará o discurso de ofereclmen-to. pela entldado doadora, o sr.Antônio Horta.

Abrirá a cerimonia de batismodo "Professor Alfredo Gomes" oprof. Antenor Nascentes, figurade renome no magistério secun-darlo do pais.

Comparecerão & cerimonia oprefeito Henrique Doduworth e amajor Alencastro Guimarães, queto' io corretor dus doações do"João Ribeiro" e do "ProfessorAlfredo Gomes",

Vitoriosos os voluntáriosnorte-americanos

Oi ingleses conseguem rcfiror-ie em co~i • _"3dem. burlando as manobrai japonesa.

OnnCBID-Ot U (Il T > — i *nm pon**,!**. '¦-.|| l.nla.t» Mular llll glU.MI •!•' *'**lllHI«»|..* n.lt.r.alliitl.ati..» ...Illll.

«Irai• N....... _i,_|.ll.. I-h,,!.»..t.«.

tatn * lllM-alliat-iii. il.il.lil. •l-l-t. At* 1. |..al» aaa .. ,.¦.;:.••••a. I—li..um tll* II .....|

IJUIII»- -.¦•lallaa» |«|«U»ar»r«,

min* •¦• r|li .i. MUI m, "'•' j• I» II >•,«•-.ii.-. r-,jai.l. I.|. II... flta*,m* ni.li.iii nu ••¦••¦ quandu nt». jaa* Ulilalail. * .!. L mui • lu.-ar I•llu*. Ih.iuI, .. ai ingiram um l••fll». d* .lilr.rlnl'!!.-... •¦• l.llllili;.. !*-. i" lai nimu*, *ía a.mi... apart-» lili-.. |apstti •> * furam drnlliradu».

"I in pllglu ii..» ir..im. 11..,!,., Ifalia luil... im ..ali... r.i;i< ••*¦ram ti» »»«. i......

Operam em todos a*direçõesMiMiIlM. M (lt.) — Xotl.

ria» ili<ga.la* « a-.ta raplial In.fnrmam qui*, M-guniltt liifonn-*». •!-¦t hung-KInga o% . iiiu. .•-• . .1...1«•!** fali.Ia. rm la.il.i» a* .111...-. .Sã rilr.nla lta lllua.ai.U r In.).. Ia»dlra qur» )i lltrram Inicio ali n*ailvlilaiti** ile giir-rrillia ronlni o*l*pont-*r***.

Contra-ataque dos"gurkos"l.oMUtis. M (It.) — O ron*

lr.«»nln.|iii» Irrailo a rfclln |H*I(M"Rurt-a*** rm Kliwrgjrln, na lllr*mania, |iarn>» Irr |iro|Kirrionailoum om di> tlla* tle irrgua* A*Irnpaa brllanli .i». rmbora Irnliamelaa aldo »ulimi*tliln« a liomlinr.ilrlna a. ra-i,« Arirtllln»»*» qnr ari'ii*Eiianln lirllnnlra «r i-nitinlraprcsfntrmrnte prrtu tle Knlrva.

Os britânicos lograramos nipônicosI.OMIKKM, 14 (R.) — Ai ItO*

pa* brllanlrn* que »-.i.u> rfnlizan*do uma mnniilirn do rrllrniln i-mDurma, mio nlninnt-i exlt-niiailos,ao que pnrrrr, riin-rguirím Ar*-Tcncllliar-*c das forcas nl|Kinlrasque nniniii rurlnr a Mia rrlirnda.

for meio do manobras Inlfli*griura, os brllnulro* Ingrnramcvitnr o movimrnio de cerro, oagora cncontrnm»i>o a poucas ml*lliiui ao sul de Knlcna.

O (Hirin-vu/. militar em Noralli-llil declarou, no comunicado doontrm, quo as forcas do generalAlcvnuiler tiiiliiuii travado umcombate cm Sltwi-Kjln, o n»* in-tllniva que o movimento do cercodo* nlpôrs tinlin fracassado.

Aa tropa* rlilm-mia em Kurma,utilizando a protreão natural doterreno, conseguiram m Infiltrarpor detrás dos Japoneses, ntncnn*do as auas linha* de abastcclmen*to. O comunicado emitido ontemem Cliungking, anuncia quo ascomunicações entre >Jnml:ilay eIjiiIiIo, e entre INiumo e Mytkj-,lutvlain sido cortadas por melodessaa acSct.

As colunas Japonesas que ryiiin-tavnm de I.oiltin, situado «120inllliii!» a sudoeste de Mandnlay,em ilin-vAo «o rio Sah.ccn. foidelida, a tlrspi-lio de tres ataques,ao que informa Cliungking. Ale*gam, contudo os nlplies qui» essnforca ocupou Wanka.Ylinii-.vg, nnregião oriental do rio Mlkong.Anunciam, outrosNlm, os Jnponc*ses, quo alcançaram Ila-vngluk eque aa suas colunas estavam ngo-ra atacando Mogkn e Mnngpnlnl.

Aviões do reconhecimento daRAF contlnnnm prestando um nu*illlo vnllino ás forcas terrestresbritânicas. Nova DclIU comunicaquo bombardeiros britânicos ata*ramm tombem o acrodromo doAmyab, na costa de Durma, ondedois aviões Japoneses quo se acha*

r*l*w*\liH-nl.r i|r«liali|Ui § tu-a. .al» <

Illllll fUtllHnlta -)»« , , mm-^ft.Mi -. ¦-. aa.aram Ui,»*!!, tnpilai An I-. j - ¦ mt* •\r^à4» ¦ I-l» 1 1 .. I I. . •. 0, tt*0*U*\ t*t tf«»"»¦ am, no rio Uu,,. ¦ -^^muna* qualru |a**..... » rfM^f|• aram UiiiU*. rm t. .**#*Ae**r al«i|UP. Ao i|U. t, i{im^i|a.|. ,|iH atiãr* MMUIr* \-+*m

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— -JI11ÉÍ

¦*¦-"" _— ^_^m\ >u_ -t-tr—itrtiiy*»*f-y?y*\-.-?_. '.ttSTWámX^taWÊÊ^: (BHHHMffMBB *mstm» *_ \

MIL ESCOLARES VISITARAM O PRESIDENTE GETULIO VAR-GASu~/ruíe/sores_f ,alunos d0 Co,e*10 pidro « estiveram, namanha de hoje, no Palácio Guanabara, em -Jlsita coletiva ao pre*sidente Getuiio Vargas. Cerca de mil escolares, entre meninos emeninas, acompanhados de diretores e professores daquele edu-candario chegaram, cedo, ao Guanabara. Recebidos pelo sr. An-drade Queiroz, secretario interino da presidência, cntreiràrampedindo fazer presente ao presidente da Republica^ nSíSnho contendo mais de mil assinaturas de estudantes do Pedro IIfazendo votos pe a saude do chefe do Governo. O clichê achhàmostra os jovens visitantes á entrada do Guanabara

FLAGRANTE N. 2.9 - f)tp»,de uma vitoria o sorriso nt*expontaneamente. Assim it*»tece, -•iii.iiimrn.tr no JiirliejClube, onde foi feito etc (Utgranle. Será voce cap.» diIdentificar esla nossa leitan,presado leitor? Tclcfuiti», m»

tão, para 43-7492. das IS át lihoras e venha apanhar dusientradas para vir, no Melro,"Fuga", um filme que c um ttt*dadriro libelo contra o hitle*rismo, com um conjunto pre«cioso dc artistas. O nosso fli.Krante anterior foi Identlflra.do pelo sr. Crisplm Jacqu»lieis Martins. Apresentava isra. Ester Tricô dc LoureiroMartins, residente á rua Jl».

cedo Sobrinho, 57

Se o Rio forbombardeado

Conselhos dos bom-beiros ao povo carioca

O presidente da r<iml»-4ode Instrução Preventiva (»n-tra Incêndios, majnr JoioMartins Vieira, falando, liidias. ao DIÁRIO DA KOITE,disso:

— NiiiRUnn cst.i llvrr» Atasressões motivadas por am-blção ou mesmo equivoco...Urge tomar providenciai ur-Sentes, no sentido ilr anularos efeitos de um bombarilrlo.

DIÁRIO DA NOITi:. contl»nuando a publicação da scrlídc conselhos dos bombeiros aopovo carioca, no caso iln Kiosofrer um bombardeio aéreo,lembra que na falta de umabrigo anti-arri-ii. a pn.prlscasa serve tlc abrigo.

A SUA CASA E' UMBOM ABRIGO

A própria casa ontlc se rlvíou trabalha é um bom aiirigoonti-nerco, na falta de coisamelhor. Nfto vá para *, rua,cm caso de alarme.

• »Em caso de alarmo faça

apagar todos os fogarclros dacozinha c deslige o gás no re*loglo.

• •Tenha sempre em casa areia

seca, cm sacos fáceis de ti .ins-portar, cm caixotes ou baldespois serão tlc grande utilidadecm um caso dc emergência

• •Bombardeios sobre cidades

abertas visam causar malesmorais mais do n»e íisirosCabe-nos frustrar-lhes o* In-tentos.

Saúde dotrabalhado.

Nns fabricas em que se Irabatt'com o mercúrio, o operário deve rii»'Pôr de pias, toalhas, sabão c «fl«potável, em local independente H_*quolo em que sc fas a nijinijnil-ição.(Inspotoria do Trabalho).

Dr. Gapistrano otrvioosGAROAMTI

NARri"DOCENTti. Medalha Ouro Pio. ,M~Mclndo Guanabara, 15-A - 5 's 7 »Teloíonea: 22-88GB * it-i-ffl

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¦ ,-,,,, -.^- ... ... ,-,- ,,¦ mmK_WÊÊÊÈÊÈÊÊÊÈÊÈÊÈÈMÊ_WÊÊÊÊiAs cinco noticias sensacionais da guerra, hoje:

QUEDA DE KHARKOV f

RETIRADA GERAL DA UCRÂNIAdesmentida a conquista da cidade de Kerchpelas tropas germânicas, ofensiva gigantescaem Leningrado e avanço na frente central

Um i f ij r' (-(*.. qv* ètfê txmpft . itêvto '». 4tp*Jê\Átt íj/*»j<#i

DIÁRIOOBOIÍEANO XIV — aSoslo-felrt*. 15 dt Molo «ie 1942 — N. 1.4-S-S 1

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NAS FILEIRAS NAZISTAS!«át » i*

Desorganizada a ofensiva alemã

ALMAS DO TERROR — Estei que aí citõo são oi criadores dottribunoi-, sumários, os dois grandes fantasmas da Gestapo que'omon-Jnm pelotões de' fuiilamcntos, levantam forcas, usam o'epo e o machado nas execuções e constróem campos dc con-centroçóo, transformando toda a Europa num mundo de terror,fome, miséria, degradação a tragédia. São eles dois, Himmler,o chefe da Gestapo, que agora foi a Paris pedir mais sangueporo a gucla vorai de Hitler, e Heydrich. "o enforcador nazista"¦ 1", "protetor da Tchecoslovaquia", e está agora promovendo

mais estrangulamentos na Holanda

Ante a vigorosa arremetida das iorçasblindadas de Timoshenko. os alemãesdebandaram com tamanha precipitação,que abandonaram grandes equipamen*tos de artilharia e muniçãoMOSCOU, 15 <R.« — As forças russas foram levadas a

novo retirada, na peninsula da Kerch, onde passaram a ocupo.certos posições fortificadas anteriormente preparados pata essoemergencio. Essa noticia foi transmitia pelo emissora local àsprimeiras horas da madrugada de hoje. Pouco depois a mesmoemissora acrescentava que as foiças do marechol Timoshenkocontinuam a progredir no seu avanço da frente de Kharkov.

KERCH I' DOS RUSSOSMOSCOU, 15 (U. P.) — informoçoes procedentes do ei*

dade de Kerch olirmom que esto continua em poder das tro» jpai russas.

DESORGANIZADA A OFENSIVA ALEMÃLONDRES, 15 <U. P.) —-Continuam chegando informa»

ções sobre o inicio do batalho do frente oriental, as quais afir*mom que a ofensiva dc Hitler em direção ao Caucaso, atravésde Korch, foi completamente dosorganisada.

KEHCH ESTA* INTACTAMOSCOU, 15 (U. P. > — Anunciam os despachos militares

da frente meridional que as tropas russas no setor de Kerch es-tão fortemente entrincheiradas em suas linhas de defesa e quetodos os seus contingentes estão intactos.

CONTRA-ATAQUE VIOLENTOZURICH, 15 'R-i — Os russos estão contra-atacando vio-

lentamente na peninsula de Kerch, segundo as últimas infor-' moções transmitidas de Berlim paro esto cidade. No entanto, de '

j acordo com as mesmas, as tropas alemãs conseguiram rechaçartodos os eontro-oroqua-js russos.

BERLIM NAO CONFIRMA A PERDA DE KERCHBERLIM, 15 via Estocolmo (U. P.) — Até agora os círculos

oficiais alemães não confirmaram a noticia rumena de que astropas nazi-rumenos haviam ocupado Kc—h.'

(!.-..i.inua na 2.* pagina)

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OS NORUEGUESES NAO DEIXAM EM PAZ OS ALEMÃES — Os patriotas norueguesesdas regiões ocupadas militormente pelos nazistas após evacuarem as populações civis, in*sistem em manifestar de público sua hostilidade ao invasor. No clichê acima, tirado á en-trada de "subway" em Oslo, pode-sc ver num posto (no circulo) a cruz negra do protestonorueguês contra as atrocidades nazistas, o que muito irrita as autoridades germânicas a

decepciona os "quislings" (Wide World Photos)m_-_---Bm____---__m__-_-mmmmmm \m*____-_-__----*__--_-*_---___-_-mim , m »*__m __*_m w-_-_-___-_-_*m^

COM EXTREMA VIOLÊNCIA A OFENSIVADE TIMOSHENKO, ADMITE BERLIM IBERLIM, 15 (Via Estocolmo) (U. P.) -Admite-se aqui que osexércitos do marechal Timoshenko estão atacando com enormeviolência na frente de Kharkov.

os de terrorismo dentro do grande ReichFuzilamentos!

amburgo IMOBILIZADA AProtesto docontra seusdirigentes

povo

LONDRES, 15 (U. P.) — Kove-loti-a,-, ,,|i,. tnmbònj nn AlciimnliaJt >*oitifra»,nim a vcrlflrnr-so atos«1« tcrroiismo e snbotagem eomolm protesto do povo contra seus«llrlRenie».

Ao mesmo tempo, siilie-Ke que¦ms últimos dez dias a Gestapo¦ki fuzil/ir o enforeiir 22.1 pes-«Om tm França, Helglca, Holinuln,^'niiieKti, Teliecoslovnquln, Polo-'«•li o Alemanha.«PANTOSA ATIVIDADE DA

GESTAPO1'OXiniES, 15 (U. P.) — Des»

inchou do poiitliiniite afirninin «|tio».Oestapo cstií ent agrando ntlvl-Wíe em quaso todo o território•letiifio, ondo começam n apare»Wr tambem a sabotagem e o ter»'Orlmno.

tis mesmos despachos decla-''•m -jl!.» nns oldndos de Schwcrln,lliiiitivor e I!i!iiihmIiwi'1|' tornmliotlindiu numerosas prisões deelflad-Soi nlcnifles.«MAGARÂO TODAS AS ATI*

VIDADES ANTI - ALEMÃSu>M».!i;s, 15 (ü, p.) — Inr

' (CuaUuú* ii» -¦» plllDA)

FRANCESA EM MARTIN CA«cem lAhDAí6™!caiu em íesnrataLòUUAUKAljBujn ,„ Fuehrer

LAVAL CONVOCOU O CONSELHO DE MINISTROSWASHINGTON, 15 (U. P.) —

Os quatro navios de guerra íran-ceses que se encontram na Mar-tlnlca Ja foram Imobilizados co-mo resultado das negociações en-tre os representantes norte-amerl-canos e o almirante Robert, altocomissário da França naquelaposaessüo.

LAVAL EXCLUÍDO DAS NE*GOCIAÇÕES

WASHINGTON, 15 (U. P.) —Fontes dignas de crédito revela-ram que o governo norte-amerlca-no fará caso omisso das tentativasde Lavai para Intervir nas nego-clações .sobre a Martinlca, contl-nuando as demarches com o altocomissário francos naquela pos-sessilo, almirante Robert, cujapalavra será a que valerá anteWashington.

OS PONTOS PRINCIPAIS DASCONVERSAÇÕES

WASHINGTON, 16 CR.) — Aoque so diz nos meios autorizadosdeste' capital, s&o oi ¦eíUliUe* os

pontos principais . apresentadospelos EE. Ul). nas suas conversa-ções com as autoridades france-sas da Martinlca: primeiro, ar-rendamonto de 140.000 tnnela*das de navegação parallzada tiosportos daquela ilha,-Inclusive 7navlos-tanques; segundo, arren-(lamento de vários pontos estraté-

gleos aos EE. UU.; e terceiro,controle norte-americano dosmeios de comunicação com o ex-terlor. Inclusive da emissora dePort de France.

Dizem esses meios que tudo le-va a crer que o governo norte-americano conseguirá plena satls-facão deBses pontos.

PARA UMA REUNIÃOLIBERDADE DE AÇÃO

Expulso do comando da Luftwaffe e dos abaste*cimentos navais do Reich — Substituição dos ge-nerais de sua confiança e briga com Adolf Hitler

Aos franceses livrese não aos lavalistas

Austregesilo de ATHAYDEO governo britânico anunciou que entregará a administração

de Madagascar aos franceses livres. Desfaz assim a intriga de Vi-chy, segundo a qual a Inglaterra pretenderia apossar-se indeflnl-damente daquele território Insular. Isso demonstra que Ingleses eamericanos vêem em Madagascar tão somente uma base estrate-gica da defesa da África e do Oceano Indico e nada cobiçam tilí, anão ser uma posição para melhor combater os inimigos da França.

O mesmo deve ser íelto Martinlca, 4 Guadelupc, à Guiana(Continua a* X.* página»

WASHINGTON, 15 (U. P.) —Soube-se em fontes fidedignasdesta capital que Be o alto comia-parlo da França na Martinlca, ai'mirante Robert, se recusar a rc-solver independentemente do sr.Lavai a questão daquela pOBsess&oos Estados Unidos se considerni-floem liberdade de açtlo para adotartodas as medidas que Julgar ne»cesBarias para salvaguardar o he-misfôrlo ocidental da ameaça doeixo."PARTICIPAR DA DEFESA

DO IMPÉRIO COLONIALFRANCÊS"

DA FRONTEIRA FRANCO- SUIÇA, 15 (R.) -a-aa Goerlng propôua Lavai que a 'Alemanha "devaparticipar da defesa do Impériocolonial francos" — direm os úl*timos Informes aqui rocobldos so-bre o assunto ventilado na en-trevista havida entro o vlce-fue»hrer do Reich e o "premler" do•governo de Vichy.

Ujimun.ua ua 4.' paf.l

Noticias nâoconfirmadasdizem queos russospenetraramem Kharkov

MOSCOU, 15 (U. P.)— Um despacho militarainda não confirmado dt*clara quc a vanguarda dastropas russas, constituídopor divisões blindadas, cn-trará cm Kharkov, travan-do uma formidável lutacontra os alemães.NAS RUAS OA CIDADE

LONDRES, 15 (U. P.)*-— Uma informação mili-tar da Rússia revela quaestá -sendo travada umatremenda luta nas ruas dauma cidade da frente sul,julgando-se aqui que satrata de Kharkov.

AVALANCHE DÊ*TIMOSHENKO

MOSCOU, 15 (U..P.)—¦ As tropas do marechalTimoshenko estão,: avan-

j çando como uma verda-! deira avalanche sobre osj exércitos alemães na fren-\ te de Kharkov, encurralan-do-os ante ás próprias por»tas da cidade depois de ul-trapassarem a segunda li*nha de defesa nazista;

RETIRADALONDRES, 15 (U. P.)

—- O correspondente do"Daily Maíl" em Estocol-mo informa que os exerci-tos alemães da Ucrâniaoriental estão em plena

,/ **

LONDRES, 15 (U. P.) — De Genebra se Informa que Hitler eGoerlng sc desentenderam em conseqüência de algumas medidasque o Fuhercr deseja por em pratica para a continuação da guer-ra por parte dó Reich.EXPURGO DE GOERING!

LONDRES, 15 (U. P.) — Revelou-se que, segundo Informações i _„»:_„j_ i„,.,„j. „^ _„que procedem de Genebra, as relações entre Hitler e o marechal Goe | renraa-*-. larganao em po-rins: se agravaram mais ainda nestas ultimas horas. O desentendi- j dér dos russos grandesmento entre o Fuehrer e vice-Fuehrer do Reich foi devido ás me- i num**9iA_.Aam A_* mnfa,:.,'.didas quc o ditador nazista quer adotar entre as quais figuram: quanriaaaes ae mareriaiS

I — Qu o marechal Goering abandone a chefia da Luftwaffe, ce- de guerra.(Contnua nt 2.» página) '(Continua na 2.» pagina)

Uma rede de espionagemnazista descoberta no Chile

Linha telegráfica do governo interceptada por uma ligação clandestinaSANTIAGO DO ÇHTljB, 15 (V.

P.) — O Jornal "Ultltuiui Kotl-cius", referindo-se à Unha cliui*destina quc Interferiu nns cohiu*nlcnções priviidiis do governo, en*tre Valpnrnlso e esta capital, as*aluiüa quo m Unbit intei-fcrldu 6

a procedente do Ministério da Ma-rillha, e que a interferência foidescoberta . pelos tunclontirlos doTelégrafo e detetive» de Valpn*ralso. *

Por oiitro lado, o "Imparcial"afirma quo os residentes cstriui-

Ectros do uma casa situada sobreumit colina nas proximidades doporto ondo termlnavn a Unha deconexão declararam que ao trata»va apenas de nma antena de ro»dio. j

(Continua na 2.» página).

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