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T E M A 1 AS CRISES DO FEUDALISMO: FOME, EPIDEMIA E REBELIÕES U N I D A D E 1 HISTÓRIA AS CRISES DO FEUDALISMO: FOME, EPIDEMIA E REBELIÕES TEMA 1 A EMERGÊNCIA DO MUNDO MODERNO UNIDADE 1

E T AS CRISES DO FEUDALISMO: FOME, EPIDEMIA E REBELIÕESceraiodesol.com.br/atividades/701/2semana/historia.pdf · t e m a 1 as crises do feudalismo: fome, epidemia e rebeliÕes u

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TEM

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1 AS CRISES DO FEUDALISMO: FOME, EPIDEMIA E REBELIÕES

UNIDADE 1

HISTÓRIA AS CRISES DO FEUDALISMO: FOME, EPIDEMIA E REBELIÕES TEMA 1

A EMERGÊNCIA DO MUNDO MODERNOUNIDADE 1

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As crises do feudalismo no século XIVA fome

Aumento populacional

Queda das colheitas e

de rendimentos dos senhores e camponeses

Produção agrícola

insuficiente

Fome da população europeia

Aumento do preço dos alimentos

Cultivo de solos pouco férteis e destruição das plantações por

fortes chuvas

HISTÓRIA AS CRISES DO FEUDALISMO: FOME, EPIDEMIA E REBELIÕES TEMA 1

A EMERGÊNCIA DO MUNDO MODERNOUNIDADE 1

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A epidemia de peste negra

• Vinda da Ásia central, a peste negra chegou à Europa pelos portos do Mediterrâneo por volta de 1347, em embarcações infestadas de ratos.

• A bactéria da doença foi transmitida por pulgas que picavam os ratos e então os seres humanos, e também de um ser humano para outro, através da tosse e do espirro.

• Desnutrida pela escassez agrícola e vivendo em péssimas condições sanitárias, a população europeia foi gravemente afetada. Estima-se que, entre 1348 e 1351, mais de um terço dela tenha morrido.

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A EMERGÊNCIA DO MUNDO MODERNOUNIDADE 1

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A EXPANSÃO DA PESTE NEGRA NA EUROPA (1347-1351)

Fonte: Britannica Kids. The Black Death. Encyclopædia Britannica 2012. Disponível em <http://mod.lk/ofkMH>. Acesso em 18 jan. 2018.

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250 km

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O medo da morte na Idade Média

Detalhe de Dança macabra, pintura de Bernt Notke, século XV.

Detalhe de gravura de Ars Moriendi representando a tentação da avareza na hora da morte, século XV.

A morte era representada na figura de esqueletos que dançavam, cobertos por um manto, liderando indivíduos dos mais variados segmentos sociais. Nessas representações, as diferentes camadas sociais da Europa medieval apareciam, enfim, igualadas no final da vida.

O Ars Moriendi (“a arte de morrer”) foi um gênero literário cujos textos ensinavam aos cristãos os preparativos para uma boa morte, davam conselhos para evitar as tentações no leito de morte, regras gerais de boa conduta a amigos e parentes do agonizante e preces apropriadas à situação.

Na pintura Na literatura

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A EMERGÊNCIA DO MUNDO MODERNOUNIDADE 1

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Local Período Revoltosos Motivação Desfecho

França Década de 1350 Camponeses

Jacqueries motivadas pela cobrança de

altos tributos pelos senhores, pela crise de fome e contra o poder da nobreza.

Repressão que ocasionou

a morte de mais de 20 mil camponeses.

Flandres Entre 1323 e 1328

Trabalhadores urbanos

Concorrência das oficinas artesanais

formadas por trabalhadores rurais

e a consequente redução de seu

salário.

Derrota dos revoltosos.

Inglaterra 1381 Trabalhadores do campo e da cidade

Cobrança de novo imposto.

Massacre sobre os rebeldes.

Revoltas populares do século XIV

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A EMERGÊNCIA DO MUNDO MODERNOUNIDADE 1

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2 O PROCESSO DE CENTRALIZAÇÃO POLÍTICA NA EUROPA

UNIDADE 1

HISTÓRIA

A EMERGÊNCIA DO MUNDO MODERNOUNIDADE 1

O PROCESSO DE CENTRALIZAÇÃO POLÍTICA NA EUROPA TEMA 2

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A centralização monárquica e o Estado moderno

Centralização do poder monárquico

Imposição da autoridade dos reis sobre determinados

territórios; unificação da moeda, das leis e dos impostos.

Ocorreu ao longo do tempo, apesar da oposição da maior

parte dos senhores feudais, que temiam perder seu poder, e da Igreja, que receava que os reis

se tornassem politicamente mais fortes que o papa.

Surgimento do Estado moderno

Caracterizado pela existência de um mesmo povo, que compartilha uma única língua, vive

em um mesmo território defendido por um Exército e é governado por um monarca soberano.

Apoio da burguesiaInteressada no fim das

restrições impostas pelos senhores feudais para transportar e negociar

mercadorias entre as cidades.

Apoio de parte da nobrezaDesejosa de manter seus

privilégios após ter se enfraquecido com as

Cruzadas e as fugas dos servos para as cidades.

HISTÓRIA

A EMERGÊNCIA DO MUNDO MODERNOUNIDADE 1

O PROCESSO DE CENTRALIZAÇÃO POLÍTICA NA EUROPA TEMA 2

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A formação dos reinos ibéricos

Disputas entre os muçulmanos e influência das

Cruzadas

Domínio dos árabes muçulmanos sobre a Península Ibérica

Os cristãos iniciam as guerras de

Reconquista pela Península Ibérica

Formação dos reinos ibéricos e alianças entre as

famílias reais

Reino de Portugal (1139)

Afonso Henriques, filho de Henrique de Borgonha,

proclamou-se rei de Portugal e inaugurou

a primeira dinastia portuguesa.

Reino da Espanha (1492)

Formado a partir do casamento entre os

monarcas Fernando de Aragão e Isabel de Castela,

em 1469, e consolidado após a queda do Emirado

de Granada, em 1492.

HISTÓRIA

A EMERGÊNCIA DO MUNDO MODERNOUNIDADE 1

O PROCESSO DE CENTRALIZAÇÃO POLÍTICA NA EUROPA TEMA 2

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A monarquia francesa

Vitória francesa na Guerra dos Cem Anos (1337-1453)

Disputada contra a Inglaterra pela sucessão do trono francês e pelo controle da região de Flandres,

importante centro produtor de tecidos.

Enfraquecimento da nobreza

francesa

Aliança entre os nobres franceses

e os reis da dinastia Valois

Consolidação do poder real

francês

Medidas de centralização da dinastia capetíngia

(A partir do século XII)

• Criação de impostos.

• Confisco de feudos.

• Formação de exército assalariado.

• Taxação sobre os bens da Igreja.

HISTÓRIA

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O PROCESSO DE CENTRALIZAÇÃO POLÍTICA NA EUROPA TEMA 2

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Centralização monárquica na Inglaterra

Medidas de Guilherme, o Conquistador

(século XII)

• Confisco de terras da população.

• Criação de 5 mil feudos, administrados por vassalos que deviam fidelidade ao rei.

Embora o poder real tenha se fortalecido, os monarcas ingleses

continuaram a lutar para manter a

autoridade real sobre os senhores feudais

nos séculos seguintes.

Assinatura da Magna Carta(1215)

O rei João Sem Terra assinou uma espécie de Constituição que reconhecia a autoridade real, mas obrigava o monarca a respeitar a lei, favorecendo nobres, clérigos e burgueses.

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O PROCESSO DE CENTRALIZAÇÃO POLÍTICA NA EUROPA TEMA 2

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3 CIVILIZAÇÕES DA AMÉRICA PRÉ-COLOMBIANA

UNIDADE 1

HISTÓRIA

A EMERGÊNCIA DO MUNDO MODERNOUNIDADE 1

CIVILIZAÇÕES DA AMÉRICA PRÉ-COLOMBIANA TEMA 3

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A diversidade cultural na América • Antes da chegada dos europeus à América, havia no

continente uma grande diversidade cultural de povos e diferentes formas de organização política.

• Quando o Reino da Espanha se formou, por exemplo, já havia na América grandes impérios, como o asteca e o inca.

• Havia também cidades-Estado maias e pequenos Estados independentes, como o mixteca, além de comunidades tradicionais, como as que habitavam o território brasileiro.

HISTÓRIA

A EMERGÊNCIA DO MUNDO MODERNOUNIDADE 1

CIVILIZAÇÕES DA AMÉRICA PRÉ-COLOMBIANA TEMA 3

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R. Amazonas

L. Titicaca

OCEANOATLÂNTICO

OCEANOPACÍFICO

GOLFODO MÉXICO

MAR DAS ANTILHAS

Texcoco Castillo de TeayoMayapánTulum

Xicalango

Utatlán

Ihuatzio

Tlacopan Tizatlán

ZaachilaMitlaTenochtitlán

Cholula

Quito

CHIMU

SupePARACA

Chavin de HuantarMachu Picchu

PachacamacCuzco

HUARI

NAZCA

MOCHICACajamarca

Caral

Túmbez

TiahuanacoTIAHUANACO

EQUADOR

TRÓPICO DE CAPRICÓRNIO

TRÓPICO DE CÂNCER

80° L

Culturas mesoamericanas

Império Tolteca (1000 a 1200)

Estados zapotecas (1400 a.C. a 700 d.C.)

Maias (250 a 1000)

Astecas (1300 a 1520)

Culturas andinasCulturas pré-incas

Império Chimu (1200 a 1470)

Império de Tiahuanaco (375 a 1000)

Cultura Inca (1200 a 1500)

Povos e culturas do Brasil pré-cabralinoTronco Tupi

Família TukanoTronco Macro-Jê

Família Caraíba Grupo Charrua

Família Aruaque Outros grupos

Família Pano

Culturas da América do Norte

Anasazi (700 a 1500)

Fremont (400 a 1300)

Hohokam (300 a 1450)

Mississípi (a partir de 750)

Mogollon (250 a 1350)

Patayan (Hakataya) (a partir de 700)

Pueblos (700 a 1300)

Fontes: VICENTINO, Cláudio. Atlas histórico:

geral e do Brasil. São Paulo: Scipione, 2011. p. 52; SOLIS,

Felipe. Posclásico tardío (1200/1300-1521 d.C.).

Tiempo mesoamericano (2500 a.C.-1521 d.C.). Arqueología Mexicana.

Edición especial. México (DF): Raíces/Instituto

Nacional de Antropología e Historia, 2001. p. 65.

POVOS DA AMÉRICA PRÉ-COLOMBIANA (C. 900-1520)

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O mundo dos maias

• A civilização maia se desenvolveu na Mesoamérica e atingiu o auge entre 250 e 900 d.C.

• Seu declínio ocorreu possivelmente por causa de epidemias, guerras, invasões, uma longa estiagem ou o esgotamento do solo.

Seus sacerdotes também eram matemáticos e astrônomos.

Realizavam cálculos precisos e viam a movimentação dos astros como uma

manifestação da vontade divina.

Viviam em cidades-Estado governadas por um chefe hereditário, que exercia as funções políticas e religiosas com

o apoio de líderes tribais, nobres guerreiros e sacerdotes.

Os povos maias

Criaram três calendários, que utilizavam simultaneamente

para estabelecer a época propícia para o preparo do campo, a semeadura e

a colheita.

Praticavam o comércio entre cidades, porém sua economia era agrícola. As elites tinham a posse das terras, que eram cultivadas por camponeses. Seu

principal produto era o milho.

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Ergueram Tenochtitlán em meio a um lago salgado. Para viver no local, construíram barragens e diques para controlar o nível da água e canteiros flutuantes (chinampas), nos quais

cultivavam flores e hortaliças.

Eram governados por uma aristocracia militar e sacerdotal, no centro da qual estava o imperador. Camponeses lhe

serviam como soldados e construtores de diques, pirâmides e outras obras.

Os astecas

Seus escribas produziram os códices, conjuntos de desenhos e escritos que representavam a história dos astecas,

de suas conquistas territoriais e eventos relacionados à vida cotidiana.

Praticavam a agricultura, base de sua economia, além de domesticar animais.

Eram artesãos refinados: confeccionavam peças em ouro, prata, cerâmica e pedras preciosas, além de tecidos de algodão e

mosaicos de plumas.

O grande Império Asteca

• Por volta do século XII, os astecas chegaram à região do Lago Texcoco e conquistaram cidades e povos vizinhos, formando um império que chegou a 25 milhões de pessoas no século XVI.

• A capital Tenochtitlán foi enriquecida com os tributos pagos pelos diferentes povos do império. No século XVI, estima-se que a cidade tivesse cerca de 300 mil habitantes.

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O império dos incas

• Acredita-se que os incas chegaram à região de Cuzco no final do século XIII. Lá iniciaram a construção de um grande império, chamado Tahuantinsuyo.

• As terras do Império Inca abrigavam cerca de 7 milhões de pessoas, de mais de cem grupos étnicos distintos.

Eram liderados pelo imperador (Sapa Inca), visto como representante sagrado do Sol, que contava com

funcionários administrativos vindos de famílias nobres.

Viviam em comunidades familiares (ayllus) chefiadas pelos kurakas, que garantiam a segurança, organizavam o trabalho e cobravam tributos dos camponeses na forma de serviços

prestados (mita).

Os incas

Falavam o quéchua, um dos idiomas oficiais do Peru, falado atualmente por cerca de 12 milhões de indígenas. Na região andina, muitas comunidades camponesas ainda mantêm rituais e

crenças religiosas incas.

Construíam terraços em forma de degraus para praticar a agricultura nas

montanhas e fabricavam os quipus, cordões nos quais faziam nós para registrar números e dados sobre a

população e as finanças do império.

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4 REINOS E IMPÉRIOS NA ÁFRICA SUBSAARIANA

UNIDADE 1

HISTÓRIA

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TEMA 4 REINOS E IMPÉRIOS NA ÁFRICA SUBSAARIANA

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Sociedades sahelianas • A África, assim como a América pré-colombiana,

foi território de diversas civilizações e diferentes organizações políticas.

• O continente abrigou uma variedade de sociedades: nômades e sedentárias; Estados centralizados e comunidades aldeãs; povos de religiões tradicionais e monoteístas.

• O Sahel é uma região situada imediatamente ao sul do Deserto do Saara e habitada por diferentes povos pastores e comerciantes. Entre os séculos VIII e XVI, desenvolveram-se nela diversos reinos e cidades mercantis.

• Esses reinos tiveram origem na atividade do comércio de longa distância de artigos como ouro, noz-de-cola, marfim e peles, além de escravos. A atividade era praticada sobretudo com os árabes vindos do norte da África.

Fontes: SILVA, Alberto da Costa e. A enxada e a lança: a África antes dos portugueses. 2. ed.

Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1996. p. 297; HERNANDEZ, Leila M. G. Leite. A África na sala

de aula: visita à África contemporânea. São Paulo: Selo Negro, 2005. p. 41.

REINOS E IMPÉRIOS DO SAHEL (SÉCULOS X-XVI)

EQUADOR0º

SONGHAI

MALIGANA

ETIÓPIA

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Timbuctu

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DjennéBilma

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Rio Gâmbia

Rio Senegal

Região do SahelDeserto do SaaraÁreas de influência islâmica

Divisão política atualImpério de GanaImpério do Mali

Impérios ou reinos

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790 km

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TEMA 4 REINOS E IMPÉRIOS NA ÁFRICA SUBSAARIANA

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O Reino de Gana

• O mais antigo do Sahel, o Reino de Gana se estabeleceu por volta do ano 300.

• Foi nomeado pelos árabes como “terra do ouro” devido a suas ricas zonas auríferas.

• A cidade de Kumbi Saleh foi seu principal centro comercial e atingiu seu esplendor por volta dos séculos XIII e XIV.

Chegada do islã (c. século XI)

Crescimento do islamismo após contato com líderes religiosos e mercadores árabes vindos do norte.

Fortalecimento do poder do rei (gana)

• Conversão de intelectuais e membros da corte real ao islã.

• Aglutinação de diferentes povos, como tuaregues, malinquês, fulas, tuculores e soninquês.

Formação do Império de Gana

• O islã se tornou religião do Estado, mesmo sem a conversão do gana.

• Apesar da nova religião, crenças e rituais tradicionais foram mantidos.

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O Império do Mali

• Entre os séculos XIII e XVI, floresceu no Sahel o Império do Mali.

• A princípio, o Mali foi uma região do Império de Gana. Era habitado pelos malinquês (mandingas), que falavam a mesma língua de Gana e também adotaram a cultura e a religião islâmicas.

• Seus governantes recebiam o título de mansa, e seu poder era mantido por meio do controle do comércio de caravanas e da cobrança de taxas sobre produtos como ouro, sal, escravos, marfim e noz-de-cola.

• Os súditos viviam em casebres de barro nos vilarejos, onde plantavam, criavam animais, pescavam, teciam e produziam objetos artesanais, como cestas e potes.

Mercado a céu aberto diante da Grande Mesquita de Djenné, no Mali atual. Foto de 2012.

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HISTÓRIA

A EMERGÊNCIA DO MUNDO MODERNOUNIDADE 1

TEMA 4 REINOS E IMPÉRIOS NA ÁFRICA SUBSAARIANA

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A expansão do império: Timbuctu e Djenné

• Mansa Musa foi o rei responsável por organizar o Império do Mali em províncias, estreitar os laços com o Egito e aumentar a extensão do reino.

• As cidades de Timbuctu e Djenné foram incorporadas ao império no século XIII. Sob o governo de Musa, transformaram--se em grandes centros cosmopolitas, onde foram construídos prédios públicos e mesquitas.

• Em Timbuctu, encontravam-se intelectuais e estudiosos do mundo árabe. Nas universidades da cidade ensinava-se lógica, astronomia, caligrafia árabe, matemática e história, além dos fundamentos do islã por meio do estudo do Alcorão.

Detalhe de Atlas catalão de Abraham Cresques, de 1375. Na imagem, Mansa Musa erguendo uma pepita de ouro sobre a cidade de Timbuctu.

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HISTÓRIA

A EMERGÊNCIA DO MUNDO MODERNOUNIDADE 1

TEMA 4 REINOS E IMPÉRIOS NA ÁFRICA SUBSAARIANA

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1 O HUMANISMO: UMA NOVA VISÃO DE MUNDO

UNIDADE 2

HISTÓRIA O HUMANISMO: UMA NOVA VISÃO DE MUNDO TEMA 1

RENASCIMENTO E REFORMAS RELIGIOSASUNIDADE 2

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Renascimento: um novo modo de pensar

Predomínio do pensamento religioso

durante a Idade Média

• Na Idade Média, o conhecimento era dirigido pelo clero católico, que entendia o mundo a partir da fé e da religião.

• Escolástica: conciliação entre fé e razão; entretanto, ainda se priorizavam as Escrituras.

Transformações na Europa

Desde o século XI, mudanças como a urbanização, a

expansão do comércio e o enriquecimento da burguesia

propiciaram o surgimento de novas ideias, que não

correspondiam mais à visão de mundo divulgada pelos

clérigos medievais.

Renascimento

A história, a filosofia, a literatura, a retórica e a

matemática passaram a ser valorizadas na educação.

Para se diferenciar do período medieval, artistas e

intelectuais se inspiraram na Antiguidade clássica.

HISTÓRIA O HUMANISMO: UMA NOVA VISÃO DE MUNDO TEMA 1

RENASCIMENTO E REFORMAS RELIGIOSASUNIDADE 2

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Por que Renascimento?

“Renascimento”

O termo sugeria a ideia equivocada de que a Idade Média teria sido um período de atraso cultural e intelectual, durante o qual o

conhecimento da Antiguidade clássica teria desaparecido.

O termo fazia crer que a expressão cultural da Antiguidade clássica

pudesse ser retomada fora de seu tempo e em outro contexto histórico.

Na realidade, estudos mostram que, nesse período, a cultura

greco-romana continuou presente na literatura, nas teorias políticas,

na educação, na filosofia etc.

Na realidade, apesar de terem criado um estilo artístico inspirado na Antiguidade, os renascentistas

expressaram valores típicos de sua época, como a permanência

das ideias religiosas e as transformações sociais e culturais

do final da Idade Média.

HISTÓRIA O HUMANISMO: UMA NOVA VISÃO DE MUNDO TEMA 1

RENASCIMENTO E REFORMAS RELIGIOSASUNIDADE 2

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O humanismo

• O humanismo foi um movimento intelectual do Renascimento que surgiu nos centros urbanos mais desenvolvidos da Península Itálica.

O pensamento humanista

Buscava obter conhecimento sobre o ser humano e a natureza

através da investigação, da observação e da crítica,

valorizando a razão e o raciocínio lógico.

Defendia o antropocentrismo, ou seja, a ideia de que o ser

humano deveria ser visto como o centro do Universo, no lugar de Deus (teocentrismo), como

feito até então.

Estava associado aos novos valores próprios da burguesia, como a liberdade do indivíduo

na sociedade e a capacidade de agir do ser humano.

Mantinha a religião cristã, mas defendia a investigação e a reflexão racional por acreditar que a razão não deveria estar a serviço da fé, mas ser uma

categoria livre.

HISTÓRIA O HUMANISMO: UMA NOVA VISÃO DE MUNDO TEMA 1

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O espírito científico renascentista • Os fenômenos da natureza passaram a ser estudados

por meio da observação e da experimentação, em vez de serem vistos como manifestações da vontade divina. Por isso, muitos pensadores sofreram pressões da Igreja para abandonar seus estudos.

• Galileu Galilei, por exemplo, foi condenado por defender a teoria heliocêntrica de Nicolau Copérnico, que afirmava que a Terra orbitava em torno do Sol, no lugar da antiga crença geocêntrica. Para sobreviver, o astrônomo italiano teve que renunciar a suas ideias.

• Os humanistas valorizavam a precisão, o método e o rigor. Com isso, criaram inovações técnicas e realizaram diversos tipos de descobertas científicas, desde a movimentação elíptica dos planetas até o funcionamento da circulação sanguínea em nosso corpo.

Sistema cosmológico concebido por Copérnico, retirado da obra Atlas celestial ou a harmonia do Universo, 1660.

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A difusão de novas ideias

Escrita manual

• Até meados do século XV, os livros eram escritos à mão por monges copistas, um processo limitado e custoso.

• Os livros eram guardados nas bibliotecas dos mosteiros, limitando o conhecimento a religiosos, alguns poucos intelectuais e aristocratas.

Em 1450, Johannes Gutenberg desenvolveu a prensa de caracteres, agilizando a reprodução de livros, barateando os custos e aumentando a

produtividade.

Durante o Renascimento, foram criados academias

e liceus laicos, fora do controle da Igreja, onde

se estudava grego e latim e desenvolvia-se um

conhecimento investigativo, reflexivo e crítico.

Difusão das ideias humanistas

pela Europa

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Península Itálica: berço da nova arte

Enriquecimento da burguesia italiana com

as atividades comerciais e bancárias no fim do

século XIV.

Italianos influentes investiram no trabalho

de pintores, escultores e arquitetos e tornaram-se

mecenas: protetores e patrocinadores de artistas.

Burgueses prósperos e orgulhosos buscavam expressar

seu poder, exibir sua riqueza e imortalizar sua figura nas

sociedades italianas.

Além de famílias burguesas, como os Médici de Florença,

papas como Júlio II investiram nas artes para reforçar o

poder da Igreja e conquistar a admiração dos fiéis.

Sem esse patrocínio, artistas como Botticelli e Michelangelo talvez não tivessem marcado a história da arte com suas

pinturas e esculturas.

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A arte renascentista e suas inovações • Os renascentistas representaram

expressões, sentimentos e figuras humanas; a natureza; temas da mitologia greco- -romana; personagens e episódios bíblicos; além de fazer retratos encomendados.

• “Cientistas das artes”: os artistas procuraram recriar a realidade com perfeição e beleza, utilizando inovações como a perspectiva (impressão de profundidade) e a técnica de luz e sombra.

• Universalismo: busca pelo conhecimento em todas as áreas do saber.

• Principais nomes: Giotto di Bondone (precursor), Brunelleschi, Donatello, Botticelli, Michelangelo, Rafael, Leonardo da Vinci e Ticiano. Detalhe de O Nascimento de Vênus,

pintura de Sandro Botticelli, c. 1485.

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O Renascimento no norte da Europa • No século XV, enquanto o Renascimento estava no

auge na Península Itálica, começaram a ocorrer também transformações na arte do norte da Europa.

• Nessa região, houve um menor interesse em retratar temas da cultura greco-romana; os artistas se preocuparam mais em representar plantas, animais e a anatomia humana.

• Jan van Eyck (1390-1441): produziu obras que impressionam pelo realismo e pela riqueza de detalhes.

• Albrecht Dürer (1471-1528): dedicou-se ao estudo de novas técnicas (perspectiva, anatomia e arquitetura clássica), aproximando-se da arte italiana.

Detalhe de Autorretrato, pintura de Albrecht Dürer, 1493.

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E X E R C Í C I O S D O L I V R O : P . 2 9 , N ° 1 .

P . 3 5 , N ° 1 E 2 . P . 3 8 , N ° 5 .

P . 4 6 , N ° 1 .

Prof(a): DANIELE RANGEL

Disciplina: HISTÓRIA TURMA: 701