Ecologia de Comunidades2(1)

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  • 8/8/2019 Ecologia de Comunidades2(1)

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    Estrutura de comunidades de carosem reas de cultivo e em reas nativas

    prximas aos cultivosTrabalho apresentado naDisciplina de Ecologia deComunidades do Curso de

    Cincias BiolgicasGrupo 3: Bruna Neves da SilveiraCamila Pontes FerreiraGuilherme Finochio SabinoLucas Gonalves do SantosMariana Perez BastosWillian Marcel Barberino

    So Jos do Rio Preto, setembro de 2010

    Prof. MSc. Michel Varajo Garey

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    Riqueza:- distribuio das abundncias

    - extrapolao

    - Mtodos no paramtricos.

    Anlise binria:

    - Comparativo entre duasamostras

    Introduo

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    Comparaes entre comunidade:- Beta-diversidade

    - Anlise de agrupamento

    - Anlise de ordenao

    Nicho:

    - CCA- Amplitude de nicho espacial

    Introduo

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    Subclasse Acari Filo Arthropoda

    Subfilo Chelicerata

    Classe Arachnida Grande diversidade de formas,comportamentos e hbitats

    + de 40.000 spp. descritas ( estima-se cerca de 500.000 spp.)

    Entre os mais numerosos organismos em diferentes

    ecossistemas (terrestres e aquticos) Predadores, mas tambm se alimentam de matria orgnica

    em decomposio, diferentes partes vegetais, ou parasitamvertebrados e invertebrados

    Introduo

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    Importncia do conhecimento dadiversidade de caros

    Diversas spp. indesejveis parasitas de plantas e animais

    Por outro lado, muitas desempenham papel importante:

    Controle de espcies indesejveis ( inimigos naturais de

    outros caros, insetos e plantas daninhas Presas alternativas para diferentes grupos de predadores

    Ao relevante na reciclagem de nutrientes no solo

    Algumas espcies de caros fitfagos tm sido estudadaspara fins de controle biolgico de plantas daninhas

    Vrias so importantes pragas agrcolas introduzidas comculturas em novas reas, sem o acompanhamento de seusinimigos naturais.

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    Objetivos

    Determinar a estrutura da comunidade decaros nos diferentes tipos de vegetao ecomparar os padres obtidos, procurandoverificar o impacto da monocultura nosparmetros da estrutura das comunidades decaros.

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    Metodologia

    rea de Estudo

    Monocultura de seringueira (Seringal)

    Monocultura de laranja (Laranjal) Fragmentos de floresta estacional semidecidual

    (Fragmento 1 e Fragmento 2)

    Fragmento de cerrado (Fragmento 3)

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    Metodologia

    DelineamentoAmostral/ Coleta de Dados

    Amostragens mensais ( agosto de 2009 a julho de 2010)

    Coleta de 10 folhas de 10 spp. de planta de cada rea (sacos de papelacondicionados dentro de sacos plsticos, em caixas de isopor)

    Laboratrio: exame das folhas sob microscpio estereoscpio

    Coleta de todos os caros encontrados e montagem de lminas com meio de Hoyer

    Identificao das espcies sob microscpio ptico com contraste de fases

    Depsito dos exemplares testemunho na Coleo de Acari-DZSJRP da UNESP,Campus de So Jos do Rio Preto, SP

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    Metodologia

    Anlises Estatsticas Diversidade:

    Diversidade alfa Diversidade beta Equitabilidade

    Curva de acumulao de espcies Estimadores de riqueza

    Nicho ecolgico: Amplitude de nicho para uso de hbitat

    Padres de Ocorrncia Sazonal e Espacial: Similaridade e anlise de agrupamento no uso de hbitat ( binria e

    quantatitiva) Similaridade e anlise de agrupamento na ocorrncia sazonal ( binria equantitativa)

    Verificao de Hipteses: Influncia da heterogeneidade ambiental: anlise de correspondncia

    cannica (CCA)

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    Descritores Seringal Laranjal Fragmento 1 Fragmento 2 Fragmento 3

    Tamanho(Ha) 8 4 88 54 159

    Nmero de espcie de planta em cada rea 6 1 102 68 249

    Grau de uniformidade no espaamento entre as

    plantas2 2 1 1 1

    Nmero de species epfitas 3 1 12 7 15

    Tabela 1. Descritores ambientais das reas amostradas.

    Resultados e Discusso

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    Espcies Seringal Laranjal Fragmento 1 Fragmento 2 Fragmento 3Agistemus floridanus 0 7 72 0 43

    Calacarus heveae 98 124 7 16 33

    Cznspinskia sp 0 0 409 10 23

    Euseius citrifolius 0 1709 10 31 36

    E. concordius 11 945 27 14 42

    Eutetranychus banksi 53 60 274 2 38

    Fungitarsonemus sp. 0 0 145 0 0

    Heicheyletia wellsi 4 7 14 17 2Homeopronematus sp. 4 5 98 47 59

    Lorrya formosa 0 0 144 2 18

    L. sp. 0 0 108 96 24

    Metaseiulus camelliae 0 36 375 172 54

    Neoseiulus idaeus 2 62 141 8 6

    Oligonychus gossypii 3 0 223 3 21

    Oulenzia sp. 9 28 87 0 7

    Phyllocoptruta seringueirae 407 0 0 0 0

    Pronematus sp 12321 0 0 0 0Pseudobonzia sp. 672 105 119 15 26

    Shevtchekella petiolula 141 0 0 0 0

    Spinibdella sp 4 15 512 16 4

    Tarsonemus sp 75 0 7 3 46

    Tenuipalpus heveae 5121 0 0 0 0

    Triophtydeus sp 10 2 63 34 28

    Zetzellia aff. mapuchina 15 14 13 34 113

    Z. aff. silvicula 0 0 18 54 99

    Tabela 2. Abundncia total das espcies de caros registradas em dois cultivos e nos fragmentos de mataprximos aos cultivos.

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    Espcies ago set out nov dez jan fev mar abr mai Jun JulAgistemus floridanus 0 0 0 0 0 0 0 0 43 79 0 0Calacarus heveae 0 0 20 10 0 0 207 0 0 0 41 0

    Czenspinskia sp. 0 0 0 0 0 0 0 0 0 8 54 38Euseius citrifolius 11 4 5 310 290 556 482 101 1 25 1 0

    Euseius concordis 58 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 98Eutetranychus banksi 43 20 130 97 44 24 16 15 21 4 5 8Fungitarsonemus sp. 0 0 0 0 0 145 0 0 0 0 0 0

    Hemicheyletia wellsi 4 5 7 9 19 0 0 0 0 0 0 0

    Homeopronematus sp. 0 2 5 0 4 8 0 1 1 0 0 19Lorryia formosa 14 17 19 14 15 17 15 17 11 12 5 8

    Lorryia sp. 0 0 0 69 0 0 0 54 0 0 51 54Metaseiulus camelliae 278 35 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

    Neoseiulus idaeus 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 21Oligonychus gossypii 0 0 0 65 0 0 185 0 0 0 0Oulenzia sp. 0 0 32 32 0 33 34 0 0 0 0 0

    Phyllocoptruta

    seringueirae79 1 36 6 281 2 0 0 0 0 0 2

    Pronematus sp. 48 24 223 297 259 397 130 228 33 20 26 34

    Pseudobonzia sp. 67 47 47 150 43 73 86 93 100 46 94 91

    Shevtchenkella petiolula 91 6 5 0 0 0 0 0 0 35 1 3

    Spinibdella sp. 20 0 0 50 0 379 16 25 35 20 9 21Tarsonemus sp. 0 0 30 0 0 0 0 0 0 50 51 0Tenuipalpus heveae 326 10 147 215 271 120 103 65 5 1 2 1

    Triophtydeus sp. 0 0 0 0 0 0 0 0 0 13 0 0

    Zetzellia aff. mapuchina 0 0 150 0 39 0 0 0 0 0 0 0

    Zetzellia aff. silvicola 4 3 5 108 30 11 5 0 0 5 0 0

    Tabela 3. Abundncia mensal das espcies de caros registradas na rea total amostrada.

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    Resultados

    Figura 1. Grfico de rarefao.

    1.2 1.6 2 2.4 2.8 3.2 3.6 4 4.4

    Samples

    10

    12

    14

    16

    18

    20

    22

    24

    26

    28

    Taxa(95%c

    onfidence)

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    Tabela 4. ndices de riqueza relacionados s reas de coleta.

    ndices/Samples Seringal Laranjal Fragmento 1 Fragmento 2 Fragmento 3

    Jackknife 1 18.08 24.72 26.16 26.86 29

    Jackknife 2 0 24.72 26.71 27.98 32

    Chao 1 18.08 21.52 23.14 23.92 25

    Chao 2 144.3 22.98 24.73 25.65 33

    ACE 18.08 21.52 23.14 23.92 25

    ICE 144.30 29.17 26.56 25.99 27.44

    Bootstrap 18.08 23.12 24.70 25.34 26.69

    Resultados

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    Tabela 5. ndices de diversidade de acordo com a rea de coleta.

    ndices Seringal Laranjal Fragmento 1 Fragmento 2 Fragmento 3

    Shannon_H 0.9617 1.274 2.553 2.294 2.709

    Simpson_1-D 0.5024 0.6042 0.9014 0.8525 0.9195

    Evenness_e^H/S 0.1539 0.2553 0.6118 0.5508 0.7508

    Equitability_J 0.3395 0.4827 0.8386 0.7937 0.9043

    Resultados

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    Whittaker 0,38889

    Harrison 0,016204

    Cody 23

    Routledge 0,09322

    Wilson-Shmida 63,889

    Mourelle 0,2662

    Harryson 2 0

    Williams 0

    Resultados

    Tabela 5. ndices de diversidade beta.

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    Horn para similaridade temporal de spp

    0 1.6 3.2 4.8 6.4 8 9.6 11.2 12.8

    0.4

    0.48

    0.56

    0.64

    0.72

    0.8

    0.88

    0.96

    Similarity

    abr

    mai

    Jun

    Jul

    out

    dez

    nov

    mar

    jan

    fev

    set

    ago

    Figura 2. Grfico de ?

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    Jaccard para similaridade temporal de spp

    0 1.6 3.2 4.8 6.4 8 9.6 11.2 12.8

    0.48

    0.54

    0.6

    0.66

    0.72

    0.78

    0.84

    0.9

    0.96

    Similarity

    mar

    abr

    mai

    Jun

    Jul

    nov

    fev

    jan

    out

    dez

    set

    ago

    Figura 3. Grfico de ?

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    Jaccard para similaridade espacial de spp

    0 0.6 1.2 1.8 2.4 3 3.6 4.2 4.8 5.4 6

    0.54

    0.6

    0.66

    0.72

    0.78

    0.84

    0.9

    0.96

    Similarity

    Laranjal

    F1

    F3

    F2

    Seringal

    Figura 4. Grfico de ?

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    Morisita para similaridade espacial de spp.

    0 0.6 1.2 1.8 2.4 3 3.6 4.2 4.8 5.4 6

    0

    0.12

    0.24

    0.36

    0.48

    0.6

    0.72

    0.84

    0.96

    Similarity

    Laranjal

    F1

    F2

    F3

    Seringal

    Figura 5. Grfico de ?

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    Amplitude de Nicho

    Amplitude de Nicho (grau de especializao deuma espcie)

    refere-se faixa de recursos onde a espcie podeser encontrada e onde capaz de de explor-lo demodo sustentvel

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    Amplitude de NichoEspcies ndice de Levins (B)Agistemus floridanus 2.10

    Calacarus heveae 2.93Cznspinskia sp 1.16

    Euseius citrifolius 1.09E. concordius 1.20Eutetranychus banksi 2.20

    Fungitarsonemus sp. 1Heicheyletia wellsi 3.49

    Homeopronematus sp. 2.96Lorrya formosa 1.28

    Lorrya sp. 2.42Metaseiulus camelliae 2.33

    Neoseiulus idaeus 2.01Oligonychus gossypii 1.24

    Oulenzia sp. 2.02Phyllocoptruta seringueirae 1

    Pronematus sp 1Pseudobonzia sp. 1.84

    Shevtchekella petiolula 1Spinibdella sp 1.15

    Tarsonemus sp 2.20Tenuipalpus heveae 1

    Triophtydeus sp 3.12

    Zetzellia aff. mapuchina 2.46Z. aff. silvicula 2.24

    !

    21j

    pB

    Sendo:B = ndice de Levins de largura do nicho;Pj= proporo de indivduos utilizando o recurso j

    (pj = 1).

    Tabela 6. Amplitude de nicho de hbitat por indivduos deespcies de caros, em dois cultivos e em trs fragmentos

    de mata adjacentes.

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    Espcies Seringal Laranjal Fragmento 1 Fragmento 2 Fragmento 3Agistemus floridanus 0 7 72 0 43

    Calacarus heveae 98 124 7 16 33

    Cznspinskia sp 0 0 409 10 23

    Euseius citrifolius 0 1709 10 31 36

    E. concordius 11 945 27 14 42

    Eutetranychus banksi 53 60 274 2 38

    Fungitarsonemus sp. 0 0 145 0 0

    Heicheyletia wellsi 4 7 14 17 2Homeopronematus sp. 4 5 98 47 59

    Lorrya formosa 0 0 144 2 18

    L. sp. 0 0 108 96 24

    Metaseiulus camelliae 0 36 375 172 54

    Neoseiulus idaeus 2 62 141 8 6

    Oligonychus gossypii 3 0 223 3 21

    Oulenzia sp. 9 28 87 0 7

    Phyllocoptruta seringueirae 407 0 0 0 0

    Pronematus sp 12321 0 0 0 0Pseudobonzia sp. 672 105 119 15 26

    Shevtchekella petiolula 141 0 0 0 0

    Spinibdella sp 4 15 512 16 4

    Tarsonemus sp 75 0 7 3 46

    Tenuipalpus heveae 5121 0 0 0 0

    Triophtydeus sp 10 2 63 34 28

    Zetzellia aff. mapuchina 15 14 13 34 113

    Z. aff. silvicula 0 0 18 54 99

    Tabela 2. Abundncia total das espcies de caros registradas em dois cultivos e nos fragmentos de mataprximos aos cultivos.

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    Amplitude de NichoEspcies ndice de Levins (B)Agistemus floridanus 2.10

    Calacarus heveae 2.93Cznspinskia sp 1.16

    Euseius citrifolius 1.09E. concordius 1.20Eutetranychus banksi 2.20

    Fungitarsonemus sp. 1Heicheyletia wellsi 3.49

    Homeopronematus sp. 2.96Lorrya formosa 1.28

    Lorrya sp. 2.42Metaseiulus camelliae 2.33

    Neoseiulus idaeus 2.01Oligonychus gossypii 1.24

    Oulenzia sp. 2.02Phyllocoptruta seringueirae 1

    Pronematus sp 1Pseudobonzia sp. 1.84

    Shevtchekella petiolula 1Spinibdella sp 1.15

    Tarsonemus sp 2.20Tenuipalpus heveae 1

    Triophtydeus sp 3.12

    Zetzellia aff. mapuchina 2.46Z. aff. silvicula 2.24

    !

    21j

    pB

    Sendo:B = ndice de Levins de largura do nicho;Pj= proporo de indivduos utilizando o recurso j

    (pj = 1).

    Tabela 6. Amplitude de nicho de hbitat por indivduos deespcies de caros, em dois cultivos e em trs fragmentos

    de mata adjacentes.

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    Espcies Seringal Laranjal Fragmento 1 Fragmento 2 Fragmento 3Agistemus floridanus 0 7 72 0 43

    Calacarus heveae 98 124 7 16 33

    Cznspinskia sp 0 0 409 10 23

    Euseius citrifolius 0 1709 10 31 36

    E. concordius 11 945 27 14 42

    Eutetranychus banksi 53 60 274 2 38

    Fungitarsonemus sp. 0 0 145 0 0

    Heicheyletia wellsi 4 7 14 17 2Homeopronematus sp. 4 5 98 47 59

    Lorrya formosa 0 0 144 2 18

    L. sp. 0 0 108 96 24

    Metaseiulus camelliae 0 36 375 172 54

    Neoseiulus idaeus 2 62 141 8 6

    Oligonychus gossypii 3 0 223 3 21

    Oulenzia sp. 9 28 87 0 7

    Phyllocoptruta seringueirae 407 0 0 0 0

    Pronematus sp 12321 0 0 0 0Pseudobonzia sp. 672 105 119 15 26

    Shevtchekella petiolula 141 0 0 0 0

    Spinibdella sp 4 15 512 16 4

    Tarsonemus sp 75 0 7 3 46

    Tenuipalpus heveae 5121 0 0 0 0

    Triophtydeus sp 10 2 63 34 28

    Zetzellia aff. mapuchina 15 14 13 34 113

    Z. aff. silvicula 0 0 18 54 99

    Tabela 2. Abundncia total das espcies de caros registradas em dois cultivos e nos fragmentos de mataprximos aos cultivos.

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    Amplitude de NichoEspcies ndice de Levins (B)Agistemus floridanus 2.10

    Calacarus heveae 2.93Cznspinskia sp 1.16

    Euseius citrifolius 1.09E. concordius 1.20Eutetranychus banksi 2.20

    Fungitarsonemus sp. 1Heicheyletia wellsi 3.49

    Homeopronematus sp. 2.96Lorrya formosa 1.28

    Lorrya sp. 2.42Metaseiulus camelliae 2.33

    Neoseiulus idaeus 2.01Oligonychus gossypii 1.24

    Oulenzia sp. 2.02Phyllocoptruta seringueirae 1

    Pronematus sp 1Pseudobonzia sp. 1.84

    Shevtchekella petiolula 1Spinibdella sp 1.15

    Tarsonemus sp 2.20Tenuipalpus heveae 1

    Triophtydeus sp 3.12

    Zetzellia aff. mapuchina 2.46Z. aff. silvicula 2.24

    !

    21j

    pB

    Sendo:B = ndice de Levins de largura do nicho;Pj= proporo de indivduos utilizando o recurso j

    (pj = 1).

    Tabela 6. Amplitude de nicho de hbitat por indivduos deespcies de caros, em dois cultivos e em trs fragmentos

    de mata adjacentes.

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    Espcies Seringal Laranjal Fragmento 1 Fragmento 2 Fragmento 3

    Agistemus floridanus 0 7 72 0 43

    Calacarus heveae 98 124 7 16 33

    Cznspinskia sp 0 0 409 10 23

    Euseius citrifolius 0 1709 10 31 36

    E. concordius 11 945 27 14 42

    Eutetranychus banksi 53 60 274 2 38

    Fungitarsonemus sp. 0 0 145 0 0

    Heicheyletia wellsi 4 7 14 17 2Homeopronematus sp. 4 5 98 47 59

    Lorrya formosa 0 0 144 2 18

    L. sp. 0 0 108 96 24

    Metaseiulus camelliae 0 36 375 172 54

    Neoseiulus idaeus 2 62 141 8 6

    Oligonychus gossypii 3 0 223 3 21

    Oulenzia sp. 9 28 87 0 7

    Phyllocoptruta seringueirae 407 0 0 0 0

    Pronematus sp 12321 0 0 0 0Pseudobonzia sp. 672 105 119 15 26

    Shevtchekella petiolula 141 0 0 0 0

    Spinibdella sp 4 15 512 16 4

    Tarsonemus sp 75 0 7 3 46

    Tenuipalpus heveae 5121 0 0 0 0

    Triophtydeus sp 10 2 63 34 28

    Zetzellia aff. mapuchina 15 14 13 34 113

    Z. aff. silvicula 0 0 18 54 99

    Tabela 2. Abundncia total das espcies de caros registradas em dois cultivos e nos fragmentos de mataprximos aos cultivos.

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    Discusso

    Comunidade + diversa por causa disto

    Concluso o ltimo pargrafo da discusso

    relevante por causa disto, o trab mostrouisso

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    Bibliografia

    BEGON, M.; TOWNSEND, C.R & HARPER, J.L. 2007. Ecologia: deindivduos a ecossistemas. Artmed Editora S.A., Porto Alegre, 740p.

    FLECHTMANN, C.H.W.; MORAES, G.J. de. 1999. Biodiversidade decaros no Estado de So Paulo. In: BRANDO, R.F.; CANCELLO,E.M. (Ed.). Biodiversidade do Estado de So Paulo, Brasil: sntese

    do conhecimento ao final do sculo XX, 5: invertebrados terrestres.So Paulo: FAPESP, Cap.5, p.58-63.ODUM, E.P. & BARRETT,G.W. 2007.Fundamentos de Ecologia.

    Thomson Leraning Edies LTDA, So Paulo, 612 p.PINTO-COELHO,R. 2002. Fundamentos em Ecologia. Artmed

    Editora, Porto Alegre, 252p.RICKLEFS, R.E.2003. A economia da natureza. Guanabara Koogan,

    Rio de Janeiro, 470p.

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    S pra nortear....

    Estimadores de riqueza (por fragmento) rarefao (total da rea de coleta), diversidade alfa (Shannon, Simpson, Equitability, Evenness), diversidade beta (Grficos Jaccard e Morisita),

    similaridade das espcies na distribuio temporal (Grficos Jaccarde Horn) e na distribuio espacial (Grficos Jaccard e Morisita); amplitude de nicho espacial (somente os valores da amplitude de

    nicho de Levins por espcie); CCA (grfico com as medidas de heterogeneidade ambiental com a

    disperso das espcies, tem que aparecer os pontos das espcies edos fragmentos ou ambientes de coleta).

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    ACE

    -Estimador de riqueza cujo fator de correoutiliza a abundncia das espcies

    - Em todos os fragmentos demonstram umasemelhana relativa entre a riqueza de espcieslevando o fator abundancia como restrio dopadrao

    No sei se isso vai e onde pe!

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    ICE

    - Estimador de riqueza que utiliza o fator de correousando a incidncia das espcies raras

    - Em todos os fragmentos exceto no seringalapresentaram semelhana entra a riqueza deespcies levando o fator espcies pouco frequentes,

    j no seringal apresenta um valor muito mais elevadodevido a presena de especies presentes nestefragmento mas ausente na maioria dos outros.