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LUÍS EDUARDO TERÁ UM GRANDE EMPREENDIMENT0 IMOBILIÁRIO.Shopping Center, Centro Empresarial e muito mais, no final da Av. Salvador.

Luís Eduardo Magalhães, 14 de dezembro de 2013 | Ano VI | R$ 3,00 | Edição 149 notíciasdooeste.com

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CONFIRA NOSSOS CLASSIFICADOS.

A partir da Página 13

‘Cidadão do Futuro’Mais que um projeto, um ato solidário

Às vésperas do Natal, época de reflexão e da renovação de esperanças, a Associação de Moradores do Aracruz (AMA) é o que se pode chamar de exemplo de solidariedade. Prestes a completar duas décadas, em fevereiro de 2014, a sede da AMA foi construída graças ao apoio da prefeitura municipal, comunidade e parcerias. Atualmente atendendo a cinco projetos - Ci-dadania Digital, Fábrica de Vassouras, Rádio Cultura, Projeto Cidadão do Futuro e Casa de Passagem José Vicente da Silva- a Associação tem recebido, ao longo dos anos, vários tro-féus e premiações, e os programas estão sendo requisitados por municípios como Ibotirama, São Desidério, Barreiras e Riachão das Neves, para servirem de modelo.

ENTREVISTAPara a ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, o diferencial competitivo bra-sileiro no mundo é a sua produção agrícola. E não tem dúvidas que o país já é agora e será o primeiro produtor de soja do mundo nessa próxima safra. Ele fala, ainda, sobre os inves-timentos do Governo em Logística para escoamento de produção agrícola, pe-

dágio nas rodovias, ferrovias e MP dos Portos.Pág.5

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OPINIÃOO perigo virtual para quem abandona o real...

Não importa o meio. Pode ser jornal, revista ou livro, eles são, sim, os maiores aliados na Educação, e os grandes instrumentos de ensino. São eles que vão ditar e desen-volver na criança - ao longo do tempo, e à medida em que elas vão adquirindo a maturidade ...

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Todos somos Vida proveniente de nossos antepassados, e, portanto devemos render ora-ções a eles com assiduidade. A Vida de nossos antepassados ainda hoje está presente em nós; assim sendo, eles são como familiares com quem convivemos. Render orações aos antepassados é uma pratica necessária e muito importante. Porém com a programação do materialismo, vem aumentando o número de pessoas que pen-sam que ‘’O ser humano, após a morte, acaba se reduzindo a cinza (ou a pó). Os antepas-sados não tem mais Vida. Nos túmulos, só restam ossadas, e nos oratórios só se encon-tram pedaços de madeira. (tabuletas memorias) e poeira. É uma tolice render orações aos antepassados. ’’ Tais pessoas talvez pensem estar raciocinando de ‘’modo cientifico’’, mas na verdade sua atitude mental não é cientifica nem lógica. Vejamos por quê. A Vida é invisível desde o principio, não é? Então, a existência ou não do corpo carnal em nada afeta a Vida em si. Se não é possível ver a Vida das pessoas vivas, de carne e osso, é natural que não possa-mos ver a Vida das pessoas que deixam o corpo carnal. No entanto, algumas pessoas. Com atitude mental simplista, pensam que a Vida sepa-rada do corpo ‘’não existe, por que é invisível’’. Tal modo de pensar não é cientifico nem lógico. Devemos complementar do fundo de nossa alma a Vida em si, adquirir a clara compreensão de que a Vida jamais se extingue, conscientizar que ‘’a Vida que nos anima não é algo fugaz que desaparece com a morte do corpo’’, e diariamente orar e agradecer aos antepassados, acreditando que a Vida deles está entre nós, aqui e agora. Este é o pro-cedimento correto. Quem negligencia seus antepassados pode sofrer muitos contratempos. Mas isso não quer dizer que os antepassa-dos, ressentidos com esse descendente, desejem puni-lo. É a atitude egocêntrica da própria pessoa que resulta no surgimento de dificuldades. Por não sentir gratidão aos outros, não surgem boas situações; por não sentir gra-tidão aos antepassados ‘’pais dos pais’’ desobedece à lei mental que diz’’... Se não consegue agradecer a Deus, não estás em conformidade com a vontade de Deus’’.

02 www.noticiasdooeste.com Luís Eduardo Magalhães - 14 de dezembro de 2013

Editora ValeCNPJ: 18.180.668/0001-23

Diretor: JR Costa

Portal: www.jnoonline.comTel. 77 3628 5340 - 9972 9951- 9187-9187Rua Piauí, 80 - Edifício Via Lajedo 17 CEP 47850-000

Luís Edaurdo Magalhães - BA Diretora Editorial Fátima NunesRP 23901/DF/[email protected]: Fernando CunhaColunistas: Karol Favoto e Rosiele Favoto

O Jornal Notícias do Oeste é uma publicação da Editora Vale Circulação: Luis Eduardo Magalhães, Barrei-ras, Roda Velha e Rosário

Imprensão: Gráfica Imprima Ltda.CNPJ 04.256.147/0001-20 - Taguatinaga - DF

Tiragem 3000 exemplares

As matérias e artigos assinados são de intei-ra responsabilidade de seus autores e não representam, necessariametne a linha edito-rial deste jornal.

OPINIÃO |

Render Orações aos Antepassados

Seicho No-Ie Reuniões na Sede do Lions Club às quintas--feiras as 19:30h.Maiores informações, falar com Roseli Lins e Jane Bride. Fones: (77) 9996-5113 ou (77) 9971-0328

Livro: Guia Para Uma Vida Feliz Autor: Masaharu Taniguchi

Pecuária:

Rússia autoriza importação de aves de dois frigoríficos nacionais

O serviço sanitário russo (Rosselkhoznadzor) autori-zou na segunda-feira (9/12) dois frigoríficos de aves bra-sileiros a exportarem para o país. No fim de novembro, quatro plantas de exportação brasileiras foram embarga-das.

Os frigoríficos da BRF em Minas Gerais e Seara em San-

ta Catarina se somam a outras oito plantas, totalizando dez indús-trias autorizadas a exportar para os russos.

Uma delas, a Seara em Mato Grosso do Sul, está em controle re-forçado, o que não impede a entrada dos produtos, mas são feitas análises laboratoriais mais elaboradas.

Fonte: Valor Econômico. Por Tarso Veloso. 9 de dezembro de 2013.

Fátima Nunes é colabora-dora da Editora Globo e correspondente do jornal Folha do Meio Ambiente de Brasília, DF

Não importa o meio. Pode ser jornal, revista ou livro, eles são, sim, os maiores aliados na Educação, e os grandes ins-trumentos de ensino. São eles que vão ditar e desenvolver na criança - ao longo do tempo, e à medida em que elas vão adquirindo a maturidade - a cultura, a escrita e a forma de escrever e mesmo se expressar. Cabe aos pais criar esse há-bito nos filhos, para que eles possam familiarizar-se, desde cedo, com a leitura. Hoje em dia, diante dos notes, tablets e celulares, cultivar o que antes era corriqueiro entre as famílias, tor-nou-se uma missão espinhosa. Mas não impossível. Uma missão que requer doutrina, disciplina e, principalmente, determinação por parte dos pais, pois essas opções eletrônicas servem para entreter – e como! – a criança. É mais fácil, para os pais, e mais prático do que sentar e ler, colocar o filho diante de um computador, ou da TV. E a criança passa a viver e a encontrar prazer no universo irre-al, feito de “realidades” virtuais, abandonando o mundo real, e é justamente aí, que mora o perigo.

Antigamente, brincadeira fora ou em casa era jogar bola, esconde-esconde, cantigas de roda e por aí vai... As crianças acreditavam em Papai Noel e escreviam cartinhas pedindo bolas, bonecas e car-rinhos – as crianças carentes ainda fazem isso. Em Luís Eduardo Magalhães, a Campanha de Natal dos Correios recebeu inúmeras cartas pedindo brinquedos. Crianças que nunca receberam um, na vida. Hoje, poucas são as que nunca pediram para mexer no celular da mãe ou não tentaram des-cobrir o que havia de tão interessante na tela do computador do pai. Mas... até que ponto permitir o envolvimento com estes eletrônicos é benéfico aos filhos? Se eu me achava meio antiga em relação a essas questões, encontrei um consolo: para o professor aposentado Valdemar Setzer, do Departa-mento de Ciência da Computação do Instituto de Matemática e Estatística da Universidade de São Paulo (USP), não há o que discutir: passatempos tecnológicos deveriam estar fora de questão para as crianças.

A explicação dele, é que tanto o computador como todos os outros meios eletrônicos exigem uma enorme autodisciplina e um enorme autocontrole, coisa que as crianças não possuem. O especialis-ta, também autor do livro “Meios Eletrônicos e a Educação: Uma Visão Alternativa” (Editora Escri-turas), diz que as crianças ainda estão desenvolvendo a capacidade de discernir o que é verdadeiro ou falso, bom ou mau, e colocá-las diante de uma tela cheia de possibilidades e informações é uma porta aberta para diferentes perigos.

É claro que não podemos ser tão radicais, afinal, elas terão contato com tudo isso, mais cedo ou mais tarde. No entanto, na minha opinião de jornalista - antes, porém, de mãe - o pensamento estimu-lado pelo computador é excessivamente exato e restrito para uma criança, o que, no meu entender, acaba prejudicando a capacidade dela de pensar, imaginar e mesmo sonhar, ou seja, tudo está ali, pronto, sem surpresas ou mistérios, justamente o que tornam a vida estimulante. É tudo virtual, irreal, não há imaginação, e isso impede a criança de exercer a criatividade dela.

Um estudo feito pela Unesco aponta que o tempo que as crian-ças gastam assistindo a televisão ou diante de um computador é, pelo menos, 50% maior que o tempo dedicado a qualquer outra atividade do cotidiano, como fazer a lição de casa, ajudar a famí-lia, brincar, ler ou mesmo conversar com os pais e irmãos. Em resumo: elas ficam alienadas no mundo virtual, e não têm mais contato com o mundo real. Vai chegar um tempo, em que elas ficarão tão isoladas no próprio claustro tecnológico, que não mais conseguirão mais voltar.

Os meios de comunicação fazem parte do cotidiano das crianças, sim. Mas devagar, sem precipitar, sem pular fases, respeitando--lhes a idade, o cronômetro natural da vida. Afinal, como diria Renato Vianna, escritor, dramaturgo e, principalmente, meu avô e grande inspirador, “tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo propósito debaixo do céu”.

O perigo virtual para quem abandona o real...

Luís Eduardo Magalhães - 14 de dezembro de 2013 www.noticiasdooeste.com 03

‘Cidadão do Futuro’ Mais que um projeto, um ato solidário

Solidariedade vai muito além de um gesto de bondade com os que estão em nossa volta. O real significado transcende à esfera do sentimentalismo e do simples conceito de amabilidade para buscar, em atos concretos, a verdadeira essência do que chamamos de ajuda. Solidariedade deve ser uma postura, em defesa da vida. Em Luís Eduardo Magalhães, a Associação dos Moradores do Aracruz (AMA), fundada em fevereiro de 1994, surgiu com o propósito de atender aos interesses e dificuldades dos moradores do Bairro Santa Cruz, o mais populoso e carente da cidade.O projeto socioeducativo Cidadão do Futuro evita que as crianças passem o período em que não estão na escola, nas ruas, ou sozinhos em casa, vulne-ráveis a riscos domésticos. São crianças que muitas vezes passam fome, o que acaba em situações de violência, envolvimento com drogas, criminalidade e prostituição. A sustentação financeira dá-se através de doações do comércio e do auxilio da prefeitura municipal.

Cidadão do Futuro

Para Diego Alves de Souza, presidente da AMA, o projeto Cidadão do Futuro consiste em atender a população do bair-ro Santa Cruz, principalmente aquelas famílias que não têm com quem deixar as crianças nos períodos da manhã ou à tarde; “elas estudam um pe-ríodo e no outro vêm para o projeto, onde contam com re-forço escolar, já que dispomos de professores que os auxiliam na caminhada, livrando-os das ruas. Além do coral, eles têm aulas de violão e de canto, tam-bém dispõem de internet para pesquisa e uma biblioteca com pelo menos 2.000 títulos, do-ados pela comunidade, tudo gratuito”, salienta Souza. Para participar, a mãe tem que ser sócia da AMA e é preciso ter a vaga. Ela existindo, basta estar com a documentação em dia, não há uma seleção; “nem to-dos podem pagar, mas mesmo assim permanecem no projeto, porque são crianças carentes”, diz o presidente, e prossegue: “a gente conhece a situação das mães. O período em que não estão na escola, as crianças fazem o lanche aqui”, explica Souza. Ainda de acordo com ele, a contribuição para a asso-ciação é R$ 4,50 por mês, um valor simbólico, considerando a quantidade de crianças que são atendidas, hoje em torno de 150. As crianças As vagas são limitadas. Para um melhor atendimento, a AMA se orga-niza em departamentos: depar-tamento de Comunicação - Rá-

dio Cultura FM; Esportes, com a Escolinha Pé Quente; Educa-ção, para auxiliar pais e mães que trabalham, na maioria das vezes, em jornadas integrais. As crianças contam com orien-tação e cuidados com a higiene pessoal; reforço escolar; infor-mática básica (pesquisas esco-lares na internet); artesanato; cursos de pintura em tecido para as mães além de reuniões mensais para orientar os pais em relação ao papel que devem adotar junto aos filhos.

Apoio “A gente faz uma seleção so-bre a renda deles, e as crianças cujas famílias têm mais de dois salários mínimos não entram no ‘Cidadão do Futuro’, explica Ângela Simone Costa Araújo, diretora do projeto, e avalia: “hoje nós estamos descobrindo talentos aqui dentro. Já temos destaques no futebol, crianças que já foram selecionadas em Barreiras e vão para Salvador, e também na música”, ela des-taca, e comemora: “temos dez crianças que estão desenvol-vendo um trabalho para ser apresentado no final do ano, e eu gostaria de convidar as pes-soas para virem conhecer, até porque o trabalho é feito para a comunidade”, orgulha-se Simo-ne, e completa: “não são apenas os presidentes e sócios da AMA que vão colher esses frutos, mas a comunidade, ” quem conhe-ce o projeto não quer ficar de fora”, prossegue, e conclui: “a gente só consegue fazer um tra-balho brilhante se todos abra-çarem a causa. Hoje, nós temos

um apoio muito grande da comunidade em si, prefeitura e empresários, mas para fazer um trabalho bom, precisamos de mais apoio”.

Cultura e arteA diretora Simone explica que ao todo são 20 crianças que fa-zem parte do coral e das aulas de violão. No dia 13 de dezem-bro elas cantaram no auditório da Casa de Passagem. Ela conta que também já se apresentaram na Faculdade Arnaldo Horácio Ferreira (FAAHF) e no Servi-ço Nacional de Aprendizagem Comercial (SENAC). “Para José Henrique da Con-

ceição, de dez anos, a música quer dizer ‘amizade’; “eu gosto muito de cantar, e meus estilos preferidos são Gospel e MPB”, diz o garoto, e resume: “quero ser um cantor no futuro”. Além disso, há também o Grupo de Teatro Fenix, mantido pelo De-partamento de Cultura.

Inclusão digital e vassouras

Cidadania Digital, Fábrica de Vassouras, Rádio Cultura, Projeto Cidadão do Futuro e Casa de Passagem José Vicente da Silva são os cinco projetos atendidos pela AMA, uma das únicas associações no Brasil que possui a renda revertida para projetos sociais; “o Centro Digital foi cedido pela Asso-ciação Comercial e Empresa-rial de LEM (Acelem), que na época doou o projeto para a

AMA, que o mantém”, explica Diego de Souza. Lá são aten-didas crianças e adolescentes, com internet grátis. Na fábrica de vassouras, as mesmas são confeccionadas a partir de gar-rafas PET que são recolhidas nas ruas e depois recicladas. Apesar de comunitária, a Rádio Cultura não tem fins lucrati-vos, e distribui a renda para os projetos. A fábrica de vassouras faz a reciclagem de garrafas Pet, que são transformadas em vas-souras, contribuindo para o au-mento da renda da comunida-de e ajudando a conscientizar sobre a importância da preser-vação do meio ambiente.

Casa de PassagemA Casa de Passagem da Criança e do Adolescente é um espaço para abrigar crianças e jovens de Luís Eduardo - primeiro município do Oeste da Bahia a oferecer prevenção social, atendendo crianças e adoles-centes em situação de vulnera-bilidade social - que necessitam de recuperação e ressocializa-ção. Uma parceria entre o Mi-nistério Público, governo mu-nicipal, associações, Conselho da Criança de do Adolescente (CDCA), entidades religio-

sas, veículos de comunicação e parceiros da comunidade, a Casa de Passagem tem o ob-jetivo maior de acolher e alo-jar, temporariamente, jovens e acompanhantes que aguardam decisão judicial para receber a tutela. Inicialmente o jovem é acolhido para que seja feito um diagnóstico da situação dele. Posteriormente, são rea-lizadas atividades educacionais de acordo com a faixa etária e grau de aprendizado. Havendo necessidade, a educadora social encaminhará para um acom-panhamento psicológico, com profissionais credenciados no Programa. Por fim, a criança ou adolescente será encami-nhado para sua família, seja no próprio município ou seu local de origem.

Incentivo“Nós buscamos, através da Se-

cretaria do Estado, o projeto de inclusão digital, e o instalamos na Acelem”, diz o presidente da Associação, Carlinhos Piero-zam. Segundo ele, ao perceber que não iria atingir o público que precisava, a Associação abriu mão e fez a parceria com a AMA; “hoje, esse projeto ser-ve como preparação de mão de obra para o comercio da cidade. E é o que nós queremos”, estima Pierozam, enquanto prossegue: “nós precisamos mudar um pouco o nosso foco. O empre-sário está muito preocupado com a segurança, em trabalhar no sentido de se proteger, mas eu entendo que a nossa situ-ação, hoje, é o contrário. Nós temos que trabalhar na preven-ção do que pode vir a aconte-cer, ou seja, temos que buscar esses projetos que consigam tirar as crianças do grupo de risco”, destaca o presidente da Acelem, e reitera: “se nós não atuarmos nessa área social vai ficar muito difícil conter esse índice de crime. A AMA faz um trabalho espetacular, e eu sinto que os empresários ainda não perceberam que o cami-nho é esse, que não podemos perder o foco no social”. Ainda segundo Pierozam, é preciso trabalhar para achar uma for-ma de apoiar esse projeto; “a gente sabe que o que chama à atenção do empresário é algum tipo de incentivo. Por exemplo, digamos que a empresa pos-sa ter uma boa pontuação por estar abraçando um projeto so-cial, que tenha algum benefício.

Ou poder vender para a prefei-tura com isenção fiscal. Isso já incentiva o empresário a ir para a área social. Na hora em que ele começar a participar, a ter o contato, com certeza vai mudar a forma de pensar. Tem que ha-ver algum incentivo”, avalia;

A AMA nas empresasUma outra idéia, de acordo com Carlinhos Pierozam, é fazer com que o empresário tenha conhecimento do que

acontece na AMA, quem sabe até inverter o processo, ou seja, levar para dentro da empresa um pouco do trabalho da As-sociação, levar as crianças nas empresas, para que elas tenham contato com os empresários e funcionários; “eu acho que tudo passa por eles enxergarem que esse projeto tem uma finalida-de social, pois o que existe hoje é muita desconfiança. No mun-do empresarial a gente precisa estar muito ligado nas questões de concorrência, deslealdade e ética... e isso faz com que mui-tas vezes esses projetos fiquem um pouco desacreditados pela convivência que o empresário está tendo com esse dia a dia”, diz Pierozam. De acordo com ele, a ideia de levar o projeto até a empresa, apresentá-lo, mostrar essas crianças lá e tra-zer um histórico de como tudo aconteceu, é o grande caminho; “eu tenho certeza que a partir do momento em que se fizer esse contato com o empresário, muita coisa vai mudar. A gente sabe que existem pessoas com boa vontade, mas muitas vezes ficam receosas de ter alguma coisa por trás. Por isso é impor-tante mostrar que no projeto as coisas acontecem mesmo. Não tenho dúvidas de que até hoje pela AMA só passaram pessoas sérias, que sempre trabalharam para melhorar o bairro mais populoso da cidade que é o Santa Cruz. A Associação tem feito um trabalho que mere-ce, de fato, ser reconhecido. E aplaudido.

AMARua João Dourado, s/n Quadra: 74 Lotes: 05 & 06 – Loteamento Santa Cruz II Tel.: (77) 3628-1980Funcionamento: Segunda a Sexta (horário oposto ao da escola)Horário Comercial – 07:30 as 11:30h; 13:30h às 17:30h

Diego e Simone, da AMA: trabalho que dispensa palavras

A música está presente no dia a dia das crianças

Pierozam: não podemos perder o foco no social

POR FÁTIMA NUNES – Reportagem e Fotos

04 www.noticiasdooeste.com Luís Eduardo Magalhães - 14 de dezembro de 2013

Fernanda Costa

Em homenagem ao aniversário da figura ilustre de Oscar Niemeyer, o dia do Arquiteto passou a ser comemorado em 15 de dezembro. Cada vez mais conceituado, o profissional de arquitetura tem uma missão especial de interpretar os sonhos das pessoas e os projetar, tornando-os concreto, transformando a realidade através de sua criatividade e conhecimento. A sua maneira de pensar tende a toda amplitude de entendimento de espaço e conectividade com o cliente.Ele é o responsável por projetar, supervisionar e executar obras de arquitetura, urbanismo, paisagis-mo e design. Mas a profissão é muito mais abrangente do que estas definições. A verdade é que o arquiteto é multilateral, podendo desbravar tantas outras profissões, tanto as mais subjetivas como as exatas.Pode-se dizer que esta é uma das profissões mais antigas, pois por toda a história da humanidade, as grandes construções foram, e são obras desses profissionais. Mas também não podemos deixar de registrar aqui sobre os companheiros engenheiros, que, men-cionando dia comemorativo, foi no último dia 11. Aliás, até pouco tempo, arquitetos e engenheiros compartilhavam da mesma data comemorativa. E foi só agora, de poucos anos para cá, com a se-paração burocrática dos Conselhos de Arquitetura e Engenharia, que se instituíram esses dois dias separados. Mas as profissões serão sempre inseparáveis uma da outra.Para quem quer construir algo, nada melhor do que contratar os profissionais especializa-dos: o arquiteto, que conceitua a necessidade com viabilidade e estética, e o engenheiro, que completa os demais projetos necessários à obra, fazendo jus ao investimento empregado.

Parabéns a todos o arquitetos e engenheiros que esbanjam talento e personalidade, tornando nossas cidades cada vez mais belas!

ARQUITETOS E ENGENHEIROS.

Luís Eduardo Magalhães - 14 de dezembro de 2013 www.noticiasdooeste.com 05ENTREVISTA | Gleisi Hoffmann

Da redação – Apoio CNA

JNO - Como o Programa de Investimentos em Logística, lan-çado pelo governo, vai ajudar o produtor rural brasileiro?Gleisi Hoffmann - Vai aju-dar a escoar a safra, a produção de grão do nosso país, que é uma produção grande e respon-sável pelos resultados grandes da nossa economia. E hoje uma das coisas mais problemáticas para o nosso produtor é exatamente escoar sua produção, colocar a produção nos portos e exportar. Então o programa de Investi-mentos em Logística prevê in-vestimentos em rodovias, ferro-vias, que dão acesso aos portos brasileiros, e também no sistema portuário. Além de investir em portos organizados, também abrimos para que terminais de uso privado do setor portuário possam ser edificados. Com isso nós queremos reduzir custos e

dar competitividade ao produto brasileiro.JNO – Quando se fala em con-cessões, ministra, lembramos que o pequeno produtor rural transporta os produtos deles pelas rodovias do país. Como é que o governo está tratando essa questão do pedágio?Hoffmann - Essa também é uma preocupação nossa. Por-tanto, quando estudamos um modelo de concessão de rodo-via, nós estudamos e elaboramos de uma forma em que o custo da tarifa do pedágio não pese significativamente no bolso do produtor ou do usuário da via. Ou seja, que seja uma tarifa so-cialmente justa. Que o constru-tor e investidor que vai aplicar recursos naquela rodovia, fazer os investimentos possa ter retor-no do dinheiro investido, mas, sobretudo que esse retorno não

signifique uma tarifa impagável, nós queremos o equilíbrio.JNO – Quanto às ferrovias, nós podemos confiar que finalmente o Brasil será cortado de norte a sul por este importante modal de transporte?Hoffmann - Esse é o nosso propósito e faz parte do nosso esforço. Aliás, quero dizer aqui que a Confederação de Agricul-tura e Pecuária do Brasil (CNA) colaborou muito com os estu-dos, com os projetos e indica-ções de trechos, exatamente para beneficiar a produção agrícola brasileira. Nós temos catorze trechos de ferrovias que fazem parte do Programa de Con-cessões e queremos iniciar por três que são muito simbólicos e efetivos do ponto de vista do escoamento da nossa produção. É um trecho entre Açailândia a Vila do Conde, ou seja, ligando a ferrovia Norte-sul a um dos principais pólos portuários que estamos construindo agora com os investimentos em portos. É também o Eixo de Lucas do Rio Verde a Uruaçu, também ligan-do o Centro-Oeste brasileiro até a Norte-sul, e outro Eixo ligan-do Estrela do Oeste a Doura-dos, permitindo o escoamento da produção para o Porto de Santos. Nós achamos que esses três trechos são os trechos mais emblemáticos para a produção agrícola brasileira. E são por es-ses três trechos que queremos começar as concessões de ferro-via.JNO - A MP dos Portos foi aprovada recentemente. O que

as mudanças trazem de impor-tante para o produtor rural bra-sileiro?Hoffmann – Primeiro, de imediato, há possibilidade de fazermos as licitações dos termi-nais portuários com preços mais baratos, ou seja, nós vamos fazer pela menor tarifa. Vão operar os portos brasileiros, aqueles que se dispuserem a cobrar a tarifa mais baixa do produtor ou de quem quer escoar sua produção, seja ela industrial ou mineral. E também nós estamos proporcio-nando que os próprios produ-tores, empresas ou cooperativas possam construir seus terminais privados de operação portuária, sem ter que entrar na burocracia para conseguir uma concessão num porto organizado. Então eu penso que de imediato, já é essa a vantagem que a Lei dos Portos trouxe. Mas, mais do que isso, ao fazermos as licitações dos terminais portuários dos portos organizados, como Santos, por exemplo, que nós vamos ter ago-ra a primeira licitação, os por-tos do Pará, depois Paranaguá, Bahia, os portos do Nordeste. Nós primamos além do menor custo para escoar a produção, que os terminais tenham maior escala, ou seja, que possam re-ceber navios cada vez maiores, e poder movimentar cada vez mais carga em um curto espaço de tempo. Isso se dá pela jun-ção de terminais e pela abertura de novos terminais. Eu não te-nho dúvidas que as mudanças que estamos implementando nos portos brasileiros, daqui a quatro, cinco anos vão efetivar

a competitividade que o Brasil tanto precisa para sua produção.JNO – O governo anunciou a construção de 50 terminais pri-vados. Como está o andamento dessas concessões?Hoffmann: Nós fizemos um primeiro anúncio público de 50 terminais, e, passados 30 dias, fizemos um segundo anúncio de mais 12 terminais. Então nós estamos com 62 terminais, que passaram por consulta pública, desse número, mais de 50 já ma-nifestaram interesse concreto, apresentando documentação e até o final do ano eles têm que terminar a apresentação dessa documentação, para efetivar a autorização e iniciar a constru-ção. A partir de agora nós abri-mos para quem quiser ter ou construir um terminal privado e possa se inscrever na Antaq. Nós vamos fazendo o anúncio público à medida que os termi-nais vão se inscrevendo, não es-perando mais para fazer ot, isso para dinamizar e para facilitar aqueles que querem investir em infraestrutura portuária.JNO – Qual a mensagem que a senhora deixa aos produtores do Brasil?Hoffmann - Antes de um re-cado, eu quero fazer um agrade-cimento aos produtores rurais. Aproveitar para agradecer tam-bém a CNA, que tem colabo-rado muito no desenvolvimen-to de programas e projetos do governo. E um agradecimento muito especial aos produtores agrícolas, aos produtores agro-pecuários e rurais deste país, que

fazem com que a riqueza brasi-leira seja sempre próspera. Nós temos os resultados nas nossas balanças comerciais em grande parte devida a nossa produção agrícola. O governo tem se dedi-cado muito, a presidenta Dilma em especial, em levar melhores condições aos produtores. Nós lançamos no último plano safra, ações importantes para produ-ção agrícola, como por exem-plo, o plano de armazenagem, e nós vamos agora neste ano de 2013/2014, investir mais de R$ 5 bilhões em crédito com juros subsidiado com prazo para que os produtores possam pagar para construir um belo sistema de armazenagem nesse país, nós precisamos de armazém. Além disso, o nosso plano de Investi-mento em Logística, as rodovias, as ferrovias e os portos estão muito direcionados exatamen-te à produção rural e agrícola. Também aumentamos o nosso seguro à produção agrícola, hoje o prêmio do seguro tem R$ 700 milhões para subsidio. Aumen-tamos o valor para que possa-mos fazer o crédito agrícola e criamos a nossa agência de assis-tência técnica. Tudo isso porque sabemos que o diferencial com-petitivo brasileiro no mundo é a sua produção agrícola. E não tenho dúvidas que nós já somos agora e vamos ser o primeiro produtor de soja do mundo nes-sa próxima safra. E até o final da década, o Brasil, resolvendo os nós logísticos com o programa que lançamos, vai ser o primeiro produtor de grãos, isso é um or-gulho para o país.

Ministra-chefe da Casa Civil da Presidência da República e senadora pelo PT paranaense, Gleisi Helena Hoffmann é formada pela faculdade de Direito de Curitiba, com especialização em Gestão de Organizações Públicas e Administração Financeira na Associação Brasileira de Orçamento Público e na Escola Superior de Assuntos Fazen-dários do Ministério da Fazenda. Antes de assumir a diretoria financeira de Itaipu Binacional, onde ficou de 2002 a 2006, ela foi secretária de Reestruturação Administrati-va do governo do Mato Grosso do Sul e secretária de Gestão Pública da prefeitura de Londrina. Eleita senadora em 2010, está no comando da Casa Civil desde junho de 2011.

Luís Eduardo Magalhães - 14 de dezembro de 201306 www.noticiasdooeste.com



Resenha Agrícola Helicoverpa pode provocar alta de 6% no custo de produção da soja de MT

Em Mato Grosso, o custo de produção da soja na safra 13/14 pode ficar até 6% mais cara dependendo do número de aplicações de inseticidas contra a Helicoverpa. Um levan-tamento feito pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) mostra que o clima menos favorável para o desenvolvimento da praga pode fazer com que os produtores tenham que fazer até sete aplicações nas lavouras do estado.

De acordo com o analista do Imea, Angelo Ozelame, o desembolso do produtor pode chegar a R$ 2.485 mil por hectare. Ele ressalta que a alta de 6% é referente somente ao número de aplicações. “Considerando que duas aplicações seriam avaliadas como normais para lagarta, não haveria alterações no custo de produção. A partir da terceira aplicação feita específica para essa praga, o produtor estaria elevando em média 1,2% seu custo total de produção”, afirma.

O analista alerta para que os produtores fiquem atentos ao desenvolvimento das lavou-ras. “Identificar a lagarta da Helicoverpa nos primeiros estágios pode facilitar o controle da praga e evitar o uso de mais agrotóxicos”.

Em novembro deste ano o governo federal declarou estado de emergência fitossanitária em Mato Grosso em função dos ataques da lagarta Helicoverpa armigera nas áreas pro-dutoras. Nesta situação, o produtor que identificar a praga nas lavouras pode solicitar ao Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea-MT) a importação do agrotó-xico que combate a Helicoverpa.

Do: AgroDebate

Confirmados focos de ferrugem asiática em lavouras comerciais de MTRegistrados os primeiros focos de ferrugem asiática em lavouras comerciais de soja em Mato Grosso. Após a confirmação da doença em soja guaxa, foram detectadas duas ocorrências no município de Campos de Júlio, a 692 quilômetros de Cuiabá.O coordenador da Comissão de Defesa Sanitária Vegetal do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Wanderlei Guerra, explica que a detecção da ferru-gem indica que as condições do clima são favoráveis para o aparecimento da doença. “Na propriedade onde foi registrada a ocorrência o produtor faz o monitoramento constante. A ocorrência é mesmo rara”, pontua.Conforme ele, os produtores devem monitorar constantemente as lavouras. “Aproveitem e busquem por posturas e larvas novas de Helicoverpa, em especial nas flores e vagens”, alerta o representante do Mapa. Os casos, que ainda não foram registrados no Consórcio Antiferrugem, representam o terceiro foco confirmado em Mato Grosso. No Brasil, por enquanto, somam ocorrências de ferrugem asiática.

China rejeita mais uma carga de milho dos EUA em meio à crescente conflito

A China bloqueou a entrada de uma outra carga de milho dos Estados Unidos, e mais três podem ser rejeitadas, após testes encontrarem um tipo não aprovado do cereal ge-neticamente modificado, em uma crescente disputa comercial com os norte-americanos.A última carga de 59,1 mil toneladas foi rejeitada no dia 10/11, terça-feira, depois que autoridades de quarentena na província oriental de Zhejiang detectaram o milho MIR 162, um híbrido ainda não aprovada para importação pelo Ministério da Agricultura, disse uma autoridade de quarentena.Desde meados de novembro, as autoridades da China, segundo maior consumidor de milho do mundo, já rejeitaram cerca de 180,0 mil toneladas do grão.“Isso está realmente está causando grandes problemas, e parece estar relacionado a con-flitos comerciais bilaterais”, disse um comerciante de milho.A China no mês passado refutou acusações dos Estados Unidos de que estava bloquean-do um acordo de tecnologia da Organização Mundial do Comércio, com o ministro do Comércio Gao Hucheng chamando os Estados Unidos de “irresponsáveis”.Traders disseram que outros três carregamentos de milho já haviam testado positivo para MIR 162 e deveriam ser rejeitados nos portos de Guangdong e Fujian.Alguns não foram descarregados, tornando mais fácil enviá-los para outros mercados, incluindo o Japão.A China espera uma safra de milho recorde este ano, e enfrenta uma abundância devido ao consumo fraco na indústria de ração animal.

Fonte: Reuters.



Esta é a semana da Lua Cres-cente, um tempo propício para expandir seus horizon-tes mentais, culturais, acredi-tar mais na sua visão interior, na sua fé e na espiritualidade. E agora que o planeta Marte já está transitando o signo de

Libra, é importante que se dedique mais aos seus relacionamentos e conheça a força coope-radora de suas parcerias e de acordos importan-tes, ariano.

Segue atuante o processo de transformações emocionais nos taurinos e que ganha for-ça nesta semana com a Lua Crescente. É um momento importante para você perce-ber as atitudes e padrões que precisam ser eliminados para

que você tenha uma libertação. É também um momento importante para se dedicar a parcerias de trabalho e a um cuidado maior com saúde e a qualidade de vida. A prática de esportes é importante para que você gaste energias que, de outro modo, poderiam se expressar de uma forma inquieta e agressiva, taurino.

A Lua Crescente desta sema-na coloca em foco questões ligadas a relacionamentos e à carreira dos geminianos. É um momento interessante para você se dedicar mais às suas relações, parcerias, sem

esquecer os aspectos emocionais ligados ao desenvolvimento profissional. É, também, uma fase muito significativa para os seus projetos criativos, vocacionais e as questões amorosas e contato com filhos e crianças, geminiano.

A Lua, regente canceriano, está, nesta semana, em sua fase Crescente, estimulando um novo ciclo na vida pro-fissional dos cancerianos, que está ligado à expansão de horizontes, uma nova ma-

neira de utilizar os conhecimentos, métodos e técnicas no modo como você trabalha. É uma bela oportunidade para você ouvir mais a sua intuição e progredir no trabalho. É, também, uma fase importante para as questões ligadas ao lar, à família e a imóveis e relacionamento, canceriano.

A vida afetiva é o tema mais importante deste mo-mento para os leoninos e que ganha força com a Lua Crescente desta semana. É importante que você compreenda o pro-cesso de transformação e de

expansão emocional que está ocor-rendo. E, com isso, deve se libertar de velhos padrões e atitudes emocionais. É também uma fase im-portante para trabalhar mais na colaboração e na abertura a diferentes pontos de vista, leoni-no.

Nesta semana, com a Lua Crescente, há um desafio de harmonizar as relações fami-liares e os relacionamentos. É um momento em que você está em um novo ciclo em relação ao lar, à vida priva-da e às questões domésticas,

mas para isso precisa também entrar em acordo com as pessoas. É um período que, igualmen-te, estimula uma nova maneira de expressar os seus talentos e de lidar com as questões finan-ceiras, virginiano.

A passagem do planeta Marte pelo seu signo esti-mula atitu-des mais assertivas e decididas e favorece, também, o desen-volvimento de novos objetivos e propósitos. Entretanto, deve haver cuidado com a tendência à agressividade, à inquietação

e à impulsividade. A Lua Crescente favorece conheci-mentos, interesses e viagens que estão associados ao seu desenvolvimento profissional, libriano.

Este momento enfatiza as questões afetivas, financeiras e a expres-são dos potenciais e habilidades escorpianas. Estamos na semana da Lua Crescente, que favorece o desenvolvimento de seus talentos com uma consciência maior dos conhecimentos e atitudes que pro-

piciarão o progresso. É um momento onde você se ques-tiona o que é realmente prioritário e valioso, escorpiano.

Estamos vivenciando agora o ciclo de lunação sagitariana, que fala de uma nova etapa em sua vida. E nesta sema-na, isso tem reflexos sobre a vida familiar, doméstica, sobre as situações e pessoas com as quais você se sente

à vontade. É um excelente momento para você repensar sua atitude emocional, para se sentir mais confiante para novos desafios e para com-preender qual é o seu verdadeiro lugar e com quem, sagitariano.

Esta fase que antecede o seu aniversário é caracterizada por um período mais intros-pectivo, de reflexões, onde você tem um insight dos relacionamentos que vem desenvolvendo ao longo dos últimos meses. Nesta sema-

na, com a Lua Crescente, está estimulada sua percepção intuitiva, a sensibilidade, a compre-ensão de como atuar de uma forma mais amo-rosa e solidária, capricorniano.

Estamos na semana da Lua Crescente, que favorece o de-senvolvimento de novos obje-tivos junto a amigos, grupos e instituições. É um momento mais expansivo e libertador na vida dos aquarianos e que tem também uma proposta de enten-

dimento mais intuitivo das situações. É uma semana favorável ao desenvolvimento de seus talentos criati-vos, utilizando mais a criatividade e a imaginação, a inspiração e a sensibilidade, aquariano.

É em seu signo que teremos nesta semana a Lua Crescen-te, estimulando o desenvol-vimento de novos propósitos pessoais e profissionais. En-tretanto é preciso que esteja

atento à tendência a idealização excessiva, que pode não corresponder à realidade dos fatos. De qualquer modo, é salutar investir em conhecimentos, viagens e em tudo que traga progresso na carreira, pisciano.

21/03 a 20/04

21/05 a 20/06

21/06 a 20/07

21/07 a 20/08

21/08 a 20/09

21/09 a 20/10

21/10 a 20/11

21/11 a 20/12

21/12 a 20/01

21/01 a 20/02

21/02 a 20/03

21/04 a 20/05

HoróscopoPiadasADVOGADO SUICIDA

Enterrado em dívidas, um advogado resolve cometer o suicídio.Vai para o meio da rua, joga um litro de gasolina sobre o corpo e quando vaiatear fogo, uma mulher o segura pelo braço.- Não faça isso, não, seu moço! - diz ela, comovida com a dramática situação. - Se o problema é dinheiro, a gente vai dar jeito!Ela pega uma sacolinha e começa a abordar os carros, pedindo:“Uma ajuda para aquele advogado que jogou gasolina no corpo e quer sematar”...Vinte minutos depois ela volta com a sacolinha quase cheia. - Quanto você conseguiu? - pergunta o advogado, ansioso. E ela: - Não muita coisa! Uns quinze isquei-ros e 6 caixas de fósforos!

Uma família com uma vida condigna, o Marido, a Mulher e o Filho trabalham e em casa tem uma empregada. E o marido pagava mensalmente altos valores do tele-fone fixo. Num jantar com todos presentes o Marido pergunta para o filho e a mulher: quem usa o telefone? O filho : eu não Pai, eu uso do serviço. A mulher: eu não eu uso o do serviço. O marido: mais eu também

uso do serviço pah! O marido vira se e olha para a empregada e pergunta: és tu? A em-pregada como acompanhou toda conversa respondeu com firmeza: eu também uso do serviço...

A cartomante está vendo a sorte de um cliente na bola de cristal: - Vejo uma more-na que o fez sofrer muito no passado. Ago-ra vejo uma loira que o fará sofrer muito no futuro. - É minha mulher! Ela pintou o cabelo!

O sujeito se apresenta para um emprego de lenhador numa empresa desmatadora da Amazônia, se gabando de ser o melhor le-nhador do mundo. O entrevistador olha para a sua figura meio franzina e pergunta desconfiado: - Onde o senhor já trabalhou como lenha-dor? - No Sahara! - Mas o Sahara é um deserto! - Agora é!

Um cara foi a delegacia e disse: - Eu vim dar queixa, pois a minha sogra sumiu. O delegado disse: - Há quanto tempo ela su-miu? - Duas semanas - respondeu o genro. - E só agora é que você me fala? - É que eu custei a acreditar que eu tivesse tanta sorte!

Passa -TEMPO


Coluna do

ThonPlanejamento e

SetorizaçãoBella Vista Imóveis inaugura novo

conceito imobiliário em LEMCada dia mais, as incorporadoras lançam imóveis para profissionais que querem trabalhar e morar no mesmo lugar - mas sem misturar os ambientes. Fugir do trânsito, reduzir gastos, mais tempo para a família e comodidade fazem parte dessa nova tendência, que está ditando o perfil das famílias contemporâneas. Em ou-tras palavras: qualidade de vida. O mercado imobiliário já captou rapidamente a demanda, e alguns lançamentos já incorporam essa proposta inédita, que é a de conciliar atividades comerciais, residência e até mesmo lazer. Tudo a mão, em um único espaço. O conceito faz parte da estratégia de negócios da Bella Vista Imóveis, de propriedade da família Murata. Uma forma arrojada de repensar o mercado de imóveis: com planejamento e setorização.

Centro comercialA área inicial era de 480 hectares, no Jardim Imperial. Próximo à Câmara de Vereadores e ao Hipermercado Santo Antonio, o local é cruzado por duas importantes avenidas: a JK e a Kiichiro Murata. Ali vai nascer um empreendimento com nova forma de pensar o futuro; “nós fazemos parte de um projeto de transformar toda aquela região em um novo centro comercial para LEM”, conta Marçal Tsukamoto, diretor comercial da Bella Vista Imóveis. Ele explica que o projeto tem avenidas de 60m de largura e canteiro central com mais de 30m de largura para estacionar, aproveitando, portanto, essas vias para melhorar fluxo e estacionamento. As avenidas se transformarão em um centro comercial. O nome do loteamento, a princípio denominado Jardim Imperial, será na verdade este “Novo” Centro Comercial, ‘novo’ pelo fato de ser um empreendimento estruturado e planejado; “na verdade vai ser um bairro com setorização, que irá concentrar, principalmente, os segmentos de materiais para construção civil e acabamento, alimentação e de serviços do tipo concessionárias e oficinas para maquinário pesado do setor agrícola. Bares com som ao vivo ou danceteria não nos interessa, diz Tsukamoto; “nosso público alvo são empresas que ocupam área de 300m² a 600 m² de área coberta”, resume.

Crescimento ordenado“Aquela área já está se consolidando, tornando-se um novo centro, e a nossa participação é fazer com que ele cresça de forma ordenada, este é o nosso trabalho. Muitas empresas, inclusive, já possuem espaço lá, têm planos, projetos de ali se instalarem, independente ou não, da minha participação”, continua o diretor; “nós já temos a administração de pelo menos umas 20 empresas. Como também existem alguns projetos que vão se insta-lar por conta própria, acredito que a cada empresa que instalarmos, uma outra se instale sem a nossa intervenção”, complementa, e arremata: “em dois anos eu calculo um total de 30 a 40 empresas somente nesse trecho do Jardim Imperial, que abrange aquela área do Supermercado Santo Antonio e Câmara de Vereadores. Segundo Tsukamoto, empresas de porte médio estão sendo contatadas, e as grandes virão na sequência; “ainda estamos em negociação, por enquanto temos confirmadas oito empresas que devem instalar-se ainda no final de 2013, até final de 2014”, resume ele. Hoje já existem naquela região a Cerrado Iluminação e a Stream Academia, além da JMM Construtora, Eloi Tintas e Itiban Materiais para Construção. A ideia é abranger as empresas do centro, que estão enfrentando dificuldades com infra-estrutura, e colocá-las em uma área com todo o suporte correto, asfalto e estacionamento. A iluminação naquela área foi toda executada pela prefeitura e pela Coelba.

Recursos“Os recursos são dos próprios sócios do loteamento, principalmente da família Murata, e devem girar em torno de R$ 6 mi a R$ 7 mi”, destaca Tsukamoto, e alinhava: “temos parceiros proprietários de lotes que deixam os mesmos sob nossa administração, para localizarmos o locatário, providenciarmos o projeto e cuidarmos da construção. Soman-do os Murata, que representam 80% desse montante, nós temos 20 % que não são sócios, mas que são parceiros do empreendimento e participam do projeto. Os 80 % envolvem a Bella Vista Imóveis na questão da administração desses recursos e desse projeto, que nada mais é, do que uma ordenação. Nós decidimos fazer de forma ordenada esse novo centro. Da nossa parte, devemos finalizar o empreendimento no final de 2016.

Loteamento e Condomínio ‘Cidade Alta’

Projeto contemplará todos os interessesNo último dia 25 de novembro, no auditório do Hotel Saint Louis, em Luís Edu-ardo Magalhães, ocorreu o Meeting de lançamento do Loteamento e Condomínio Cidade Alta. O projeto, da Solyda Construtora - e localizado próximo ao Lotea-mento Alto dos Cerrados, também de propriedade da Imobiliária - contará, nessa primeira fase, com a comercialização de 176 lotes, divididos em oito quadras. O Meeting contou a presença de 200 corretores e a palestra ‘O Vendedor Campeão’, proferida pelo consultor William Caldas, um dos maiores especialistas em moti-vação do Brasil. Com palestras realizadas em 26 estados brasileiros e aperfeiçoa-mento nos processos de atendimento a clientes e vendas nos Estados Unidos e em inúmeros países da Europa, Caldas, já ministrou conferências em multinacionais como Coca-Cola, Vivo, Grupo Pão de Açúcar, General Motors e outros. Um coque-tel, oferecido aos convidados pela Solyda, na Chopperia do Saint Louis, encerrou a noite, que contou, ainda, com a participação de personalidades, empresários e demais convidados.

Solyda: fazendo a diferençaSoluções imobiliárias inovadoras, com foco, principalmente, nas pessoas, na comuni-dade e no meio ambiente, são alguns dos maiores diferenciais da Solyda Construtora, reconhecida pela atuação nos mercados de loteamentos urbanos e construção de imóveis residenciais. Os pré-projetos são concebidos por uma equipe de arquitetos e engenhei-ros na Holanda, e adaptados, por profissionais locais, às condições brasileiras. O Grupo, hoje, concentra suas atividades no Oeste da Bahia, por acreditar no potencial desta região, onde têm projetos inovadores no mercado de loteamentos urbanos e construção de imóveis residenciais, como o Loteamento Campos Belos, em Roda Velha, e os Loteamentos Campos Elíseos e Alto dos Cerrados, em Luis Eduardo Magalhães. A empresa anuncia, para breve, vários novos lançamentos em outras regiões da Bahia, e não descarta planos de expansão, em curto prazo, também para os estados do Goiás e Tocantins.

ENTREVISTA | Marcio Nestor de Godoi Gerente Comercial da Solyda Construtora Ltda.

Onde será construído o empreendimento, e a que público destina-se o Cidade Alta? Será um empreendimento econômico, e está sendo construído próximo à Câmara Municipal, se-guindo pela Avenida Kischiro Murata, entre os loteamentos Sol Nascente e Alto dos Cerrados. A apenas 1,1 km da avenida JK.

Quanto foi investido e quem são os acionistas?Os valores ainda estão sendo fechados. Nossos acionistas são estrangeiros, de nacionalidade ho-landesa, como nosso presidente Kees Koolen fundador também do site Booking.com, líder mun-dial em reservas em hotéis. Além dos loteamentos, a empresa tem a fazendas à venda, que afinal é o nosso negócio: comprar, melhorar e colocar à venda novamente no mercado.

Quando começam as obras, e qual seria a previsão de entrega? Já iniciamos a abertura das ruas, e temos previsão de entrega total até 2015, mas com algumas fases até o final de 2014.

O que o projeto contempla, exatamente, em termos de arquitetura e espaço?É um projeto muito bacana, pois contempla todos os interessados. Veja só, teremos lotes com me-tragem de 155 m2 até 280 m2, teremos casas em condomínio fechado dentro do plano Minha Casa Minha Vida. Teremos, ainda, casas com terrenos individuais também dentro do plano habitacio-nal, com valores na faixa dos R$ 99.000,00. Isso é o diferencial do nosso projeto. Mas infelizmente, são poucos lotes à venda, somente 488, em todas as fases, e mais 120 casas. Teremos uma grande obra que serão nossos apartamentos, mas este será feita uma divulgação mais à frente.

O empreendimento dispõe de infraestrutura e haverá algum projeto paisagístico? Todo o projeto urbanístico é do arquiteto Fábio Marcacini, e está dentro do plano diretor da cida-de. Teremos muitas novidades, vale a pena garantir seu lugar no Cidade Alta.

Em relação às normas ambientais, podemos dizer que o Cidade Alta é um empreendimento auto--sustentável? O empreendimento está dentro das normas ambientais. No quesito auto-sustentável, teremos áre-as públicas com equipamentos que não agridem a a natureza.

No que o projeto beneficiará a sociedade de Luís Eduardo?Trazer para a população um local com toda a comodidade e funcionalidade. Próximo do futuro, afinal, esta nossa cidade está se expandindo cada dia mais, e com certeza, teremos um novo centro em breve, e, aqui, a possibilidade é enorme. Assim fazendo, preenchemos também o vazio urbano.

Para encerrar, qual é o grande diferencial do Loteamento Cidade Alta? Perto de tudo! E como eu não gosto de perder negócios, facilitamos a entrada, e a primeira parcela é só daqui 120 dias!

Marçal Tsukamoto



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Ref-41- Fazenda de 1.869,0 há, c/ 400,0 irrigados, sendo 03 pivôs c/café, sede completa, maqui-nários, 400,0 há de lavoura de sequeiro, a 35 km de Luís Edu-ardo, sendo 06 km da BR 020.R$ 23.000.000,00

Ref-42- Fazenda com 870 há, c/02 pi-vôs de 100 há, um de café, e outro em la-voura, sede, aloja-mentos funcionais, estrutura para benefi-ciamento de café, tratores implementos e demais benfeito-rias. A 60 km de LEM, 40 km do as-falto. Excelente in-vestimento, valor R$ 7.000.000,00.

Ref-43- Fazenda c/5625há, 3.500 há abertos em pasto, toda cercada com vá-rias divisões, 06 po-ços, 09 caixa d’agua de concreto, com re-servatórios de 175.000,00l, caixa d’agua metálica para 5.000 litros, 5 casa de alvenaria para funcionários, uma casa sede, dois gal-pões pré-moldados, curral de madeira, com balança e ou-tros, com 1600m², banhada pelo rio Grande por 11,5 km, distante a 3 KM da energia elétrica, lo-calizada a 80 km da Roda Velha, sendo 40 do asfalto. Valor: 80 sacas de soja, en-trada mais 04 parce-las anuais.

Ref- 44- Área com

500 há de terras bru-tas, localizada a aprox. 45 de LEM, sendo 32 da BR 020, as margens do Rio de Ondas. Documenta-ção em ordem. Valor 100 sacas de soja por hectare.

Ref- 45- Fazenda com 620,0 hectares, sendo 500,0 há de lavoura ve-lha com mais de 20 anos, sede com casa, pequeno depósito, poço artesiano, energia elé-trica, a 05 kms da BR-020, excelente localiza-ção. 300 sacas de soja por hectare, ótimas condições de pagamen-to.

Ref- 46- Fazenda com 800,0 há, sendo 400,0 há de lavoura, 07 tone-ladas de calcário, ges-so, fósforo, energia elétrica, a 3,5 kms da BR-020, excelente lo-calização. 200 sacas de soja por hectare, ótimas condições de pagamen-to.

Ref-47- Fazenda com área de 2.300 há, sendo 330 quebrados, peque-na sede, localizada na região de Almas, muni-cípio de São Desidério, às margens do Rio Grande, com 05(cinco) outorgas atualizadas para irrigação. Valor 60 sacas de soja por hectare, à combinar.

Ref-48- Fazenda com área de 308,0ha de ter-ras brutas, localizada no Anel da Soja, a aproximadamente 70 kms de LEM, sendo 250 metros do asfalto. Valor a 35.000 sacas de soja em três parcelas.

Ref-49- Fazenda com área de 1.000,0 hecta-res, com sede funcio-nal, galpão, poço arte-siano, tanque para combustível, 700,0 hectares quebrados, sendo destes 350,0 hec-tares gradeados e enlei-rados. Localizada na região do Anel da Soja (Ouro Verde), prox. a armazéns da Bunge e Cargil, sendo 7(sete) km do Asfalto.Região consolidada a mais de 15 anos. O valor 160.000 sacas de soja, sendo entrada mais 03 parcelas.

Ref- 50- Fazenda c/ 1200 ha brutas, c/ li-cença para abertura de 900 ha já passados cor-rentão, a 08KM do as-falto.Região consolida-da a mais de 15 anos, uma das ultimas áreas brutas nesta região. Va-lor 150mil sc/ de soja em 04 parcelas anuais para pagamento

Ref-51- Fazenda com área livre medindo 421,57 ha, com 220,0 ha quebrados, certifica-da desde 2008, reserva com 120,0 ha averbada fora, Totalizando 541,57 ha, no Anel da Soja a 70 kms de LEM, a 1700 m do asfalto. Por 65 mil sc/soja, 10 mil no ato saldo em 3 parce-las.

Ref-52- Fazenda no município de Baia-nópolis, a 07 kms da Vila do Cascudeiro, com área de 600,0 há. Valor 42 mil sc/soja, 5000 sc no ato saldo em 2parcelas.

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FAZENDAS Fazenda em Ponte Alta do Bom Jesus –

To., com 484 há, plana, 2 nascentes, casa, curral, toda cercada, energia elétrica, opor-tunidade,

Fazenda em Barra – Bahia, com 740 há, energia elétrica, água encanada, rio, asfalto na entrada da fazenda, excelente localização

Fazenda em São Desidério – Bahia, com 500 há, 23 km do asfalto, reserva legal averbada, valor 120 sacas porha

Fazenda com área de 5.625,00 há, situada no município de São Desiderio, as mar-gens do rio Grande, com 3mil há de pasto degradado, com as seguintes benfeitorias: 05 casas de alvenaria de 60 m²; 01 casa de alvenaria com 120 m²; 07 casas de bombas com 9,0 m² cada; 01 galpão para abrigo de máquinas com 5.000 m²; 01 galpão para oficina com 240 m²; 06 poços tubulares e 9 caixas d’água de concreto com bebedouros de 175 mil lts cada, além de uma caixa ele-vada para 5.000 lts em estrutura metáli-ca;100 Km de cerca em arame farpado de 4 fios; 01 curral de madeira com telheiro, brete e balança para 5.000 Kg de 1.600 m²; uma ponte de acesso; estradas internas; rede de energia elétrica para as residên-cias; rede hidráulica para as residências e bebedouros; Area excelente para plantio de soja, algodão e irrigação

Gleba Rural com 800,00 há, situada no município de Baianopolis na beira do as-falto sem benfeitorias; execelente para pe-cuária, reflorestamento. Preço de oportuni-dade.

Fazenda de 36,0 ha, no município de Bar-reiras no Projeto Barreiras Norte, com 20 ha de banana da variedade Grande Naine, 8 ha de banana Prata-Anã sc/irrigação tipo microaspersão em plena produção (70 mil caixa ano), energia elétrica trifásica, água da Embasa, com: casas; vestiários; depósi-tos; galpão; cercada; tanque em concreto para 12 mil lts para fertirrigação orgânica. Solo argiloso, com 4% de matéria orgâni-ca, 20 ppm de fósforo, 120 ppm de potás-sio, 80% de saturação de bases, pH 6,5 e 40% de argila. Renda Anual em torno de 600 mil. .Fazenda com área de 2.230,0 há, situada no município de Baianópolis próximo de lagoa Clara, com 110 há de eucalipto plan-tado em fase de corte, 350 há desmatado; com casa sede, alojamento, refeitório, es-critório, depósito, energia elétrica, poço de água. Licenciamento Ambiental para 1.712,0 há. Preço excelente.

Gleba Rural com 21.652,0 há, situada no município de Pilão Arcado, as margens da

BR 020, sem benfeitorias;

Fazenda com área de 1.15,0 há, situado no município de Baianópolis, 3 km fora do asfalto, sem benfeitorias, excelente para reflorestamento. Preço R$ 1.200,00 por há.

Fazenda com área de 2.225,0 há, situado no município de Cristalina-GO, às mar-gens da BR, com 1.300 há calcareado, 03 pivo; 350 há de eucalipto; energia elétrica; telefone; casa sede; escritório; alojamento; 06 casas para funcionários; armazém com 1.250,0 m2; oficina mecânica; galpão para máquinas; curral. Excelente negócio pro-dutivo próximo de Brasília.

Fazenda com área de 6.743,0 há, situada no município de São Desidério, a 7 km fora do asfalto com 4.380,0 há aberto; ex-celente para plantio de soja, algodão, irri-gação; com casas; galpão para máquinas; energia elétrica.

Fazenda com área de 2.400,0 há, situada no município de São Desidério, às mar-gens do asfalto para Roda Velha, com 1.700 há calcareada para soja; com casa; barracão para máquinas; poço artesiano; caixa d´água; tanque de combustível, pista de pouso.

Gleba Rural com área de 4.536,0, situada no município de Baianópolis, região do Cascudeiro, sem benfeitorias, boa da solo. Negócio de Oportunidade. Preço R$ 800,00 por há.

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1.500,0 há, situada no município de Baia-nópolis, 3km da cidade, com nascente, 350 há de pasto; casa boa; água encanada; vá-rios tanques; toda cercada; mata em Ipê; Arueira; Pau Ferro; Excelente área próxi-ma da cidade. Boa para plantio e pecuária. Preço: R$ 2.200,00 por há.

Fazenda com área de 8.758,0 há, situada no município de Correntina; com 6.283,0 há de plantio de Soja, Algodão, próximo da serra, boa de chuva. Excelente negócio. Preço 300 sc/soja.

Fazenda com área de 1.900,0 há, situada no município de São Desidério, com 800 há aberto; com 02 pivo central; casa; gal-pão, 20 km de cerca, próximo do asfalto. Preço de oportunidade.

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OBS.6.864 Horas, TRAÇADOPLATAFORMA DE 23 PÉS3000L / BARRA DE 24 MTFILIPADO, PGTO P/ 06/14 E 06/15PLATAFORMA 23 PÉS, 3807 HS.MONITOR, SULCADOR, PLANTOU 300 Há, VÁCUO, 18 L/45EMBUTIDORA GRAVITACIONAL

Rod. Tras. 23.1-30 C/ HidraulicoRod. Tras. 23.1-30 S/HidraulicoRod. Tras. 23.1-30 (Falta:braços hidr./barra tração)Rod. Tras. 13.6-38Rod. Tras. 13.6-38Rod. Tras. 13.6-38Rod. Tras. 23.1-30R.Duplo 18.4-38 S/HidraulicoRod. Tras. 23.1-30 C/HidraulicoRod. Tras. 24.5-32 S/HidraulicoR.Duplo 18.4-38 6.518 hrs 9.858 hrs (Falta: braços hidr.)R.Duplo 18.4-38 8.548 hrs C/HidraulicoRod. Tras. 16.9-30Rod. Tras. 16.9-30Rod. Tras. 24.5-32 C/Cjto Frontal Stara (concha)Rod. Tras. 24.5-32 C/Cjto Frontal Baldan (concha)

PEDIDO DE LICENÇA DE LOCALIZAÇÃOA Srª Ivone Bokorni, com CPF sob nº 524.288.009-06 torna públi-co que está requerendo à Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Luís Eduardo Magalhães – SEMA-LEM a Licença de Localiza-ção, para a atividade de terminais de grãos e armazenamento de alimentos, localizada na Chácara Talismã, Rodovia BR 020, Zona Rural do Município de Luís Eduardo Magalhães.

Ivone Bokorni.Empreendedora.

POLÍTICA AMBIENTALA Srª Ivone Bokorni, com CPF sob nº 524.288.009-06, com empreendimento Chácara Talismã, localizado na BR 020, zona rural, município de Luís Eduardo Maga-lhães – BA, na busca da melhoria contínua das ações voltadas para o meio ambiente, assegura que está com-prometida em:

-Promover o desenvolvimento sustentável, protegendo o meio ambiente através da prevenção da poluição, ad-ministrando os impactos ambientais de forma a torna--los compatíveis com a preservação das condições ne-cessárias a vida;-Atender a legislação ambiental vigente aplicável e de-mais requisitos subscritos pela organização.-Promover a melhoria contínua em meio ambiente através de sistema de gestão estruturado que controla e avalia as atividades, produtos e serviços, bem como estabelece e revisa seus objetivos e metas ambientais;-Garantir transparência nas atividades e ações da em-presa, disponibilizando às partes interessadas informa-ções sobre seu desempenho em meio ambiente.-Praticar reciclagem e o reuso das águas do processo produtivo, contribuindo com a redução dos impactos ambientais através do uso racional dos recursos natu-rais;- Promover a conscientização e o envolvimento de seus colaboradores, para que atuem de forma responsável e ambientalmente correta.

Ivone BokorniEmpreendedora







A Afrodite deseja a todos os seus clientes, colaboradores e parceiros um Natal cheio

de magia e próspero Ano Novo




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