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Catequese Conhecendo o Catecismo Pág. 04 História Comunidades que se constroem Pág. 08 Dizimista Dízimo e você Pág. 10 Ano IV - n 45 Sábado 12 de Janeiro de 2013 YouCat - O Catecismo para os Jovens O ano de 2013 será um grande momento para a Igre- ja do Brasil, pois será realiza- do aqui o maior evento jovem da Igreja Católica, a jornada mundial da juventude, com a presença do Santo Padre que irá mais uma vez anunciar a Boa Nova aos protagonistas da nova geração. A realização da jornada mundial da juventude tem como fundamento desper- tar e aproximar a Igreja do jovem, que por muitas vezes em um mundo secularizado e informatizado em demasia acaba afastado e seduzido por uma ação não cristã e um desprendimento de va- lores morais, sociais e religio- sos. Ao realizar este evento a Igreja, que é mãe e missioná- ria reúne seus filhos junto ao banquete Eucarístico e ins- trui a nova geração para que possam reavivar a chama da Fé e criar um advento do so- nho de Deus... (Continua na página 5)

Edicao 45 - Jornal o Santuário

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Page 1: Edicao 45 - Jornal o Santuário

CatequeseConhecendo o Catecismo

Pág.

04HistóriaComunidades que se constroem

Pág.

08DizimistaDízimo e você

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Ano IV - n 45Sábado12 de Janeiro de 2013

Ano IV - n 45Sábado12 de Janeiro de 2013

YouCat - O Catecismo para os JovensO ano de 2013 será um

grande momento para a Igre-ja do Brasil, pois será realiza-do aqui o maior evento jovem da Igreja Católica, a jornada

mundial da juventude, com a presença do Santo Padre que irá mais uma vez anunciar a Boa Nova aos protagonistas da nova geração.

A realização da jornada mundial da juventude tem como fundamento desper-tar e aproximar a Igreja do jovem, que por muitas vezes

em um mundo secularizado e informatizado em demasia acaba afastado e seduzido por uma ação não cristã e um desprendimento de va-

lores morais, sociais e religio-sos. Ao realizar este evento a Igreja, que é mãe e missioná-ria reúne seus � lhos junto ao banquete Eucarístico e ins-

trui a nova geração para que possam reavivar a chama da Fé e criar um advento do so-nho de Deus...

(Continua na página 5)

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02Ano IV - n 45Sábado,12 de Janeiro de 2013

Ano acabado... Ano começado

Um ditado popular “festa acabada músicos a pé”... o ano terminou com muitas festas e despedi-das e da mesma forma o ano começou. E o tempo das grandes festas termi-nou! Para uns, o Natal foi momento de rever a vida e realmente procurar acolher a grande propos-ta de reassumir o maior e mais belo fato de Deus que veio a nós, fazendo – se um de nós para nos salvar. No Natal, mani-

festamos o renovado de-sejo de acolhê-Lo, cami-nhar n’Ele e com Ele, e dar início a um ano real-mente novo na forma de viver, vendo e caminhan-do com olhos e coração humanos, mas diviniza-dos pela Encarnação de Jesus no seio da Virgem Maria, e nasceu como homem divinizando o humano e elevando nos-sa humanidade ao pata-mar divino. Para outros, tudo foi festa, barulho

e tantas proezas a mais, que o Natal não passou de um dia ou de simples festa e o tempo acabou e, com isto tudo acabado, estão os “músicos a pé”. Mas quem entrou no real e verdadeiro sentido do Natal tem bagagem, “não está a pé”, está cheio, por-que o coração se encon-tra renovado e cheio de graça, da mesma forma com que Maria é anun-ciada: Ave Maria, cheia de graça! Sim, porque o

Senhor é Contigo! Agora também é conosco! Obri-gado, Maria, Santa de Je-sus. Então, assim também somos nós agora, pós Na-tal (quem o viveu), cheio de graça. A graça que faz viver a fé verdadeira, comprometida com a sua doutrina, no seu conteú-do. A fé que transforma e gera compromisso ecle-sial, ou seja, compromis-so comunitário na Igreja Una Santa Apostólica e Romana. Não a fé de cria-dores humanos e interes-seira, ou a fé de um Deus próprio e pessoal e não o Deus da revelação. A fé, quando faz o ser cristão genérico da indiferença, isolado ou da acomoda-ção, não é a fé do Verbo Encarnado, da Palavra que se fez carne e habi-tou entre nós, do Cristo histórico, de Pedro, de Paulo, de João, de Maria, de Marta ou de Lázaro, de Rita de Cássia, de Fran-cisco de Assis, mas o Cris-to dos utilitaristas e dos interesseiros ou dos pró-prios usurpadores da fé

de nosso Pai Abraão. A fé tem muito nomes e o Na-tal, de fato, nos leva a crer Naquele que é o Salvador. Um Deus que tem o dese-jo “que todos os homens sejam salvos e cheguem ao conhecimento da ver-dade.” (ITm 2,4) Ele que deu a sua vida por nós e deixou a sua Igreja como continuadora de sua mis-são: O motivo primordial da missão é e sempre será o mandato missionário que Jesus Cristo deu aos apóstolos e aos discípulos no termo de sua existên-cia terrena. É um ato de obediência fundamental que a Igreja deve prestar, até o fim da história, à vontade de seu autor. Por isso, a Igreja procurou sempre tomar consciência de sua natureza evangeli-zadora.

Fé e Igreja são coisas sérias e não descartáveis. O descartável pode ser reciclado. A fé não! O seu tempo é aqui, hoje, o ago-ra. O amanhã poderá não existir. Quem garante! Não é novidade: o mundo

“mais uma vez não aca-bou como anunciado para o dia 21/ 12”. Ele acabará um dia em que tudo se consumará e nem mesmo a fé existirá, só existirá o amor divino em nós e o nosso N’Ele. Mas o seu amanhã é hoje. E o seu hoje só será realmente fe-liz com aquele que se cha-ma Jesus Cristo. A juven-tude, nos encontros de jovens nos anos 70, can-tava “Cristo é a felicidade ninguém pode ser feliz de verdade sem ter amor de verdade”. Cristo é a felici-dade! Sentir que se está sempre perto de Deus, que Nele encontrou a ver-dade. Sorrir com a paz de um menino a olhar para o sol que começa a brilhar. Saber que jamais perdeu a ilusão, saber perdoar com bondade. Andar sem temor pela vida e sentir o valor de se ter liberdade. Tudo isto não é ultrapas-sado, é bem atual hoje e será por todo o sempre. E assim o ano será realmen-te novo, pois só Deus faz novas todas as coisas.

Opinião

O Jornal O Santuário em suas mãos é uma publicação da Idea Publicidade, sob o CNPJ 10.341538/0001-13

Endereço:Praça Presidente Vargas, 09 - Centro Extrema/MGTelefone:(35) 3435-1066e-mail:[email protected]ão:Reitor José FrancoProjeto Grá� co:Idea Publicidade

Jornalista:Maiara Domingues PereiraMTB/TP 13,411/MGDiagramação:Nathalia LopesMayk Gonçalves

Revisão de Texto:Romilda de Oliveira PaulaTiragem:3000 exemplares

Colaboradores:Pe. Márcio Mota de OliveiraPe. Alexandre Acácio NogueiraMaria Vanda OlivottiEnedéborah M. Cunha OlivottiSamantha Peres CaldeirãoCaroline Maria BernalJosé Arimatéia C. RibeiroJosé Adriano de Oliveira

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03Ano IV - n 45

Sábado,12 de Janeiro de 2013

A mulher de Ló: uma metáfora sobre o prender-se no passado

Muitas pessoas dese-jam começar uma vida nova, porém ficam pre-sas ao passado. O olhar que deveria estar presen-te nos novos horizontes das possibilidades que a vida oferece fica perdido nos erros de um passado que já passou. Olhar em direção as possibilida-des da vida é uma bonita maneira de recomeçar a caminhada. Ficar com os olhos presos em um pas-sado que não deu certo é dar vida a sofrimentos que já deveriam estar se-

pultados. No livro de Gênesis, en-

contramos uma passagem em que anjos parecem a Ló e pedem que este e sua família deixem o territó-rio onde vivem e partam para as montanhas, pois Sodoma e Gomorra se-ria destruída. Os anjos alertaram a Ló que ele e sua família não deveriam olhar para trás. Na fuga, a mulher de Ló olha para trás e se torna uma está-tua de sal (Gênesis 8,23-27).

Há três tipos de pessoas:

1) as que vivem no passa-do; 2) as que vivem no fu-turo; e 3) as que vivem no presente. A mulher de Ló voltou seu olhar para So-doma e Gomorra. Possi-velmente sentiu saudades de tudo aquilo que esta-va deixando para trás. O gesto de voltar-se e olhar em direção a um passado podem revelar muitas coi-sas escondidas no coração daquela mulher.

Muitas pessoas vivem do passado. Alimentam sua vida de coisas que já se foram. Dão vida a so-

frimentos que já estão se-pultados. Não conseguem estabelecer uma relação saudável com o hoje de sua existência. Procuram no passado certezas que se encontram no presente.

A mulher de Ló ficou presa a um passado que não mais lhe pertencia. Por isso tornou-se uma coluna de sal. Ficou pe-trificada, com o olhar e o coração presos naquilo que não mais deveria ser o essencial da vida. Quan-do se perde o essencial da vida presente, fica-se pe-

trificado com o coração no passado. Dar vida a um passado de sofrimen-tos, incompreensões, de-silusões, erros, é alimen-tar-se de sombras.

Mesmo que desejásse-mos do mais profundo de nosso coração, não pode-ríamos fazer um milési-mo de segundos do que passou voltar. O que po-demos fazer é reconciliar-mo-nos com o passado de nossa história. É vivermos o hoje como um presente de Deus. Tudo é graça! E Deus nos presenteia a

cada dia com o seu amor, manifestado no dom da vida em suas múltiplas e infinitas possibilidades.

Olhar para o passado e buscar nele aquilo que não nos torna humanos é olharmos para as som-bras de nossa própria existência WWWe nos alimentarmos dela. Olhar o hoje de nossa história é reconhecermos a graça de Deus manifestada na es-perança de um novo tem-po a cada um de nós.

Pe. Flávio Sobreiro

Espiritualidade

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04Ano IV - n 45Sábado,12 de Janeiro de 2013

Conhecendo o Catecismo

Na celebração do Ano da Fé, com a proposta do Papa Bento XVI, para termos em nossas mãos conhecer e estudar o Ca-tecismo da Igreja Católi-ca,pois muitos católicos não o conhecem. Que bom seria se todos os ca-tólicos manifestassem interesse e participação nas oportunidades de aprofundar na doutrina de nossa Igreja. Pois, ela pelo seu Magistério nos conduz

como a estrela do oriente que conduziu os Santos Reis a Jesus, pois a Igreja é a sua própria presença em nosso meio. A Palavra celebrada, ouvida e medi-tada e os sacramentos re-cebidos na vida da comu-nidade têm a força para nos desinstalar e nos levar a adesão fundamental a Cristo Luz para vivermos resplandecentes de luz com nossos semelhantes, partindo de uma fé comu-

nitária e verdadeira, no Deus Verdadeiro que tem o seu próprio conteúdo, a sua história desde nosso Pai Abraão até aos dias de hoje, portanto a nossa fé é em um Deus Verdadeiro Deus de Deus Luz da Luz.

O Catecismo da Igreja, quando reflete sobre a fé, diz: - “A fé é a resposta do homem a Deus, que se re-vela e se oferece, resposta que ao mesmo tempo traz uma luz superabundan-

te ao homem, que busca o sentido ultimo de sua vida” (26). Os sacramen-tos e, sobretudo a Euca-ristia possibilita este en-contro diário e pessoal com Cristo. Diante desse sacramento temos sim que tomar posição de vida. Por essa razão, ela, a eucaristia se encontra como centro de nossa fé. Participar da Eucaris-tia, não é mero ritualis-mo, obrigação, preceito

é, pois direito e dever de cada fiel como resposta de adesão a Cristo que se dá a nós como alimento e vida. Não é facultativo, pois ela é necessária para manter acesa a chama de nossa fé. Não basta ape-nas “ir à missa” é preciso mais. Participar, se envol-ver com os irmãos, com a Palavra, músicas e cantos, gestos, orações e atitudes e mais ainda com o co-ração. Rezar na inteireza, com a totalidade da pes-soa. Pois é com o Sacra-mento da Eucaristia, que a Mãe Igreja nos alimenta como o pelicano alimenta os seus filhotes (veja ilus-tração no vitral na Capela do Santíssimo no Santu-ário Santa Rita de Extre-ma) Cristo vem ao nosso encontro e nós nos apro-ximamos d’Ele e com Ele entramos em comunhão de vida e de vontade. Por isso, seguramente pode-mos com a Igreja afirmar: - “A Igreja faz a Eucaristia e a Eucaristia faz a Igreja” sem Ela na sua totalidade o fiel se torna como folha seca, o vento vem e vai, e se sopra para o norte para lá é que vão às folhas. Se pro leste ou oeste, para lá ele leva e empurra, e assim se faz o “bailado da fé” dos ausentes das mesas eucarísticas ou até dos presentes, mas que não beberam desta fonte.

Mantiveram-se alheios ao evento glorioso de graça, não tentaram pelo menos se apropriar do tamanho mistério da fé com a sua participação, sem a res-posta que Deus busca em cada semelhante alias, uma resposta coerente de vida na graça. Sem com-prometimento com Jesus Cristo o Filho do Deus de Abraão, de Isaac e de Jacó a fé que não tem con-sistência, estes estarão sempre sem uma resposta para Deus, buscando res-postas para si mesmo e seus problemas humanos que são inerentes a cada vida pessoal. Isto não é fé, mas sim oportunismo religioso e estes vivem de-cepcionados com a sua fé, buscam, mas não a encon-tram, pois querem uma fé a seu modo e gosto, à sua vontade como seu re-médio ou seu progresso econômico, ou de acor-do com as suas doenças, vícios e dificuldades de convivência e nunca terão uma autentica resposta para Deus, mas preferem viver na ilusão ora enga-nados por enganadores da fé, ,ora enganados por si mesmo. E Deus não passa apenas de um nome usado em vão.

Pe. José FrancoPároco/Reitor de Santa

Rita de Extrema.

Catequese

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05Ano IV - n 45

Sábado,12 de Janeiro de 2013

YouCat - O Catecismo para os Jovens

O ano de 2013 será um grande momento para a Igreja do Brasil, pois será realizado aqui o maior evento jovem da Igreja Católica, a jornada mun-dial da juventude, com a presença do Santo Pa-dre que irá mais uma vez anunciar a Boa Nova aos protagonistas da nova ge-ração.

A realização da jorna-da mundial da juventude tem como fundamento despertar e aproximar a Igreja do jovem, que por muitas vezes em um mundo secularizado e in-formatizado em demasia acaba afastado e seduzido por uma ação não cristã e um desprendimento de valores morais, sociais e religiosos. Ao realizar este evento a Igreja, que é mãe e missionária reúne seus filhos junto ao banque-te Eucarístico e instrui a

nova geração para que possam reavivar a chama da Fé e criar um advento do sonho de Deus, que é justamente uma huma-nidade melhor, norteada pelos valores humanos e espirituais.

A Igreja sempre propor-cionou ao jovem um diá-logo e sempre esteve mui-to atenta aos anseios do mundo moderno. Várias pastorais, grupos e minis-térios jovens foram forma-dos para que sempre hou-vesse uma aproximação de maneira coesa e fraterna. Muitos dizem que o jo-vem não se interessa por tal aproximação, e é ver-dade, mas o que falta não é um convite ou uma ação própria, mas sinais que ex-pressem de forma única o que a Igreja realmente é e prega ao mundo.

Há quem diga neste momento que nossa Igre-

ja precisa se “adaptar” ao novo mundo, que os jo-vens esperam uma religião libertadora e sem cruz e eu digo, não! Nós precisa-mos sim de santos sem véu e de calça jeans, mas sem perder o ardor único que vem do espírito, a graça de Deus que é única desde o início da Igreja e a unida-de dos Apóstolos que é o valor de nossa autêntica fé. Santo Agostinho em seu livro “Confissões” revela que Deus está, vive e age em nós, basta saber reco-nhecer tal presença. Sen-do assim nossa reflexão é exata, não há uma nova re-ceita ou um novo caminho para o Pai, os verdadeiros filhos simplesmente retor-nam ao Pai, pois a necessi-dade da presença de Deus inflama o coração huma-no, desperta para uma profunda reflexão e cativa o homem na escuridão da alma. Se nossos jovens re-almente buscarem a nova Vida terão que reconhecer o caminho da cruz que só quando for trilhado é que terá sentido.

Este assunto não pode ser resumido aqui, em uma breve explicação, mas é necessário dizer ao mundo e principalmente aos nossos jovens que a Fé, o amor e a união dos cristãos não precisam ser “atualizados”, mas sim nós é que precisamos resgatar

o que foi perdido e voltar para casa do Pai, tendo como base o Pão e a Pala-vra de Deus.

Neste pensamento cita-mos a ação atual da Igreja que em comemoração aos 50 anos do Concilio Va-ticano II e os 20 anos da publicação do Catecismo, elaborou de forma rica e simples o “Youcat”, o ca-tecismo para os jovens. Elaborado e pensando para que todos possam ter um aprofundamento e um conhecimento autentico da verdadeira Fé em Jesus Cristo.

Este Catecismo não fala de forma atual, nem vai pelo facilitismo. Na ver-dade, ele exige de nós uma vida nova. Ele apresenta a mensagem do Evangelho como uma “pérola precio-sa” (MT 13,46), pela qual se tem de dar tudo e é nes-ta grande esperança que o Papa Bento XVI nos con-vida: “Tendes de saber em que credes. Tendes de co-nhecer a vossa fé como um especialista em tecnologia domina o sistema funcio-nal de um computador. Tendes de a compreender como um bom músico en-tende uma partitura. Sim, tendes de estar enraizados na fé ainda mais profun-damente que a geração dos vossos pais, para enfrentar os desafios e as tentações deste tempo com força e

determinação. Precisais da ajuda divina para que a vossa fé não seque como uma gota de orvalho ao sol, para não sucumbirdes às aliciações do consumis-mo, para que o vosso amor não se afunde na porno-grafia, para não trairdes os fracos nem abandonardes os que foram vitimados”.

Viver e partilhar a fé, compartilhar o amor de Cristo e anunciar um novo caminho é o ideal que todos nós, chamados na condição em que estamos devemos fazer. A proposta de anunciar a Fé é tarefa de todos, seja na família, na escola ou nos diversos meios sociais. Apontar

novos rumos e realizar o sonho de Deus não é ta-refa fácil, mas o ardor, a vontade e a perseverança são substancias que pode-rão formar uma sociedade mais viva e atuante, tes-temunhando o valor hu-mano para que possamos dizer como São Francisco de Assis: “Vai, irmão, e procura os porcos com os quais, mais do que com os homens, deves conviver; rola com eles na lama, en-trega-a eles a regra e teu comentário, e coloca em prática o exercício da pre-gação ao mundo”

Adriano Pergano.

____________________________________________Nota da redação: Esta coluna é escrita pelo professor

José Adriano de Oliveira, que assina Adriano Pergano, jovem com 22 anos, exerce o ministério de proclamador da Palavra em nosso Santuário. Um jovem escrevendo para os jovens e adultos.

Amizade com Deus

“Queridos amigos e jovens! Estudai o catecismo!Este é o desejo do meu coração” - Papa Bento XVI

Cristo Redentor foi iluminado com as cores das bandeiras de 150 países que deverão participar da JMJ 2013.

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06Ano IV - n 45Sábado,12 de Janeiro de 2013

História de Vida e Martírio de São Sebastião

São Sebastião nasceu em Narvonne, França, no final do século III, e des-de muito cedo seus pais se mudaram para Milão, onde ele cresceu e foi edu-cado. Seguindo o exemplo materno, desde criança São Sebastião sempre se mostrou forte e piedoso na fé.

Atingindo a idade adul-ta, alistou-se como militar, nas legiões do Impera-dor Diocleciano, que até então ignorava o fato de Sebastião ser um cristão de coração. A figura im-ponente, a prudência e a bravura do jovem militar, tanto agradaram ao Impe-rador, que este o nomeou comandante de sua guarda pessoal. Nessa destacada posição, Sebastião se tor-nou o grande benfeitor dos cristãos encarcerados em Roma naquele tempo. Visitava com freqüência as pobres vítimas do ódio pa-gão, e, com palavras de dá-diva, consolava e animava os candidatos ao martírio aqui na terra, que recebe-riam a coroa de glória no céu.

Enquanto o imperador empreendia a expulsão de todos os cristãos do seu exército, Sebastião foi de-nunciado por um solda-do. Diocleciano sentiu-se traído, e ficou perplexo ao ouvir do próprio Sebastião que era cristão. Tentou,

em vão, fazer com que ele renunciasse ao cristianis-mo, mas Sebastião com firmeza se defendeu, apre-sentando os motivos que o animava a seguir a fé cris-tã, e a socorrer os aflitos e perseguidos.

O Imperador, enraive-cido ante os sólidos ar-gumentos daquele cristão autêntico e decidido, deu ordem aos seus soldados para que o matassem a flechadas. Tal ordem foi imediatamente cumpri-da: num descampado, os soldados despiram-no, o amarraram a um tronco de árvore e atiraram nele uma chuva de flechas. De-pois o abandonaram para que sangrasse até a morte.

À noite, Irene, mulher do mártir Castulo, foi com algumas amigas ao lugar da execução, para tirar o corpo de Sebastião e dar-lhe sepultura. Com assom-bro, comprovaram que o mesmo ainda estava vivo. Desamarraram-no, e Irene o escondeu em sua casa, cuidando de suas feridas. Passado um tempo, já res-tabelecido, São Sebastião quis continuar seu proces-so de evangelização e, em vez de se esconder, com valentia apresentou-se de novo ao imperador, cen-surando-o pelas injustiças cometidas contra os cris-tãos, acusados de inimigos do Estado.

Diocleciano ignorou os pedidos de Sebastião para que deixasse de perseguir os cristãos, e ordenou que ele fosse espancado até a morte, com pauladas e gol-pes de bolas de chumbo. E, para impedir que o corpo fosse venerado pelos cris-tãos, jogaram-no no esgo-to público de Roma.

Uma piedosa mulher, Santa Luciana, sepultou-o nas catacumbas. Assim aconteceu no ano de 287. Mais tarde, no ano de 680, suas relíquias foram solenemente transpor-tados para uma basílica construída pelo Impera-dor Constantino, onde se encontram até hoje. Na-quela ocasião, uma terrí-vel peste assolava Roma, vitimando muitas pessoas. Entretanto, tal epidemia simplesmente desapare-ceu a partir do momento da transladação dos res-tos mortais desse mártir, que passou a ser venerado como o padroeiro contra a peste, fome e guerra.

As cidades de Milão, em 1575 e Lisboa, em 1599, acometidas por pestes epi-dêmicas, se viram livres desses males, após atos pú-blicos suplicando a inter-cessão deste grande santo. São Sebastião é também muito venerado em todo o Brasil, onde muitas cida-des o tem como padroeiro, entre elas, o Rio de Janeiro

Cotidiano

Data de comemoração: 20 de Janeiro

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07Ano IV - n 45

Sábado,12 de Janeiro de 2013

Festa Santa Rita vai sortear VW Gol 0 km

A Paróquia de Santa Rita de Extrema está con-tando com a colaboração de todos os paroquianos e devotos de Santa Rita para a realização da desta da padroeira de Extrema 2013. Será uma grande festa se os fiéis colabora-rem com a Igreja e seus organizadores padres,

Festeiros e Comissão de Festas.

A festa de Santa Rita 2013 vai sortear um VW Gol 2012. Quem quiser colaborar é só adquirir um cartão do “Colabo-re” ao passar pela Praça do Santuário no Centro de Extrema ou com os Festeiros, na Barraca de

Pastel de Santa Rita e com demais voluntários. Cola-bore e concorra a este car-ro pela loteria federal em 22/05/2013, que vai cair numa quarta-feira.

“Além da dimensão reli-giosa, que cuidamos com muito carinho, também nos preocupamos com a dimensão social. Você

pode dar sua contribuição também, pois, a Igreja é mãe acolhedora e espera a sua colaboração nas mais variadas formas”, decla-rou o vigário paroquial, padre Márcio Mota de Oliveira.

A cada ano que pas-sa a Festa de Santa Rita, Padroeira da Cidade de

Extrema, cresce. Os cató-licos é quem favorecem seu crescimento com sua participação amiga e soli-dária.

Segundo padre Márcio, o Pároco e Reitor do San-tuário, Padre José Apareci-do Cavalcanti Franco, tem colaborado com as Comu-nidades que iniciam a ca-

minhar como Igreja Viva e que ainda não tem terreno e nem como construir.

“Tem repassado 50% da renda total da festa da Padroeira. Não diferente, a Comunidade Santa Te-rezinha do Menino Jesus do Bairro Vila Riva foi contemplada para 2013”, informou.

Cotidiano

Números para concorrer ao Gol estão sendo vendidos na Praça por R$ 15,00

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08Ano IV - n 45Sábado,12 de Janeiro de 2013

Comunidades que se constroem

A Paróquia de Santa Rita de Extrema é com-posta de 23 comunida-des. Constam na cidade: a do Santuário; a de São Cristóvão, no bairro São Cristóvão; da Santíssi-ma Trindade, no bairro Pedacinho do Céu; a de Santa Terezinha, no bair-ro Vila Rica; a de Nossa Senhora das Graças, no bairro Bela Vista; a de Nossa Senhora Apare-cida e São Judas Tadeu, no bairro Morbidelli. As comunidades que estão se formando são: a da Santíssima Trindade, a de Nossa Senhora das Gra-ças, a de Santa Terezinha e a de Nossa Senhora Aparecida e São Judas Ta-deu. Na zona rural exis-tem 17 comunidades.

A Comunidade de Nos-sa Senhora das Graças foi criada quando o Pároco era o Padre Adolfo Fa-bri. O bairro Bela Vista fica anexo ao bairro do Matadouro, cuja popula-ção é formada por mui-tos extremenses natos e por outros habitantes oriundos de diversos es-tados brasileiros. A cria-ção de uma comunidade católica nessa região foi sempre uma grande as-piração dos moradores. Um grupo de pessoas fervorosas da Renovação Carismática iniciou o trabalho de evangeliza-ção nesse local, forman-do um “grupo de oração”, a reza do terço, a novena de Natal, a Campanha da Fraternidade e o Cír-culo Bíblico. O Sr. Joel e sua esposa Dona Ordá-lia, moradores do bairro e membros fervorosos da Renovação Carismá-tica são muito devotos de Nossa Senhora das Graças. Para as reuniões

que faziam, primeiro na Escola Raio de Sol e de-pois no Salão do Sr. Didi, levavam sempre o Cruci-fixo e a imagem de Nossa Senhora das Graças. E ao redor dessas imagens, a comunidade foi aumen-tando em número e em graça. Qual semente viva, o pequeno grupo rece-bia a Palavra de Deus e propunha-se a propagar o Evangelho no bairro. Foi grande a alegria da comunidade, quando o pároco atual, Padre José Franco, determinou que por ocasião das Semanas Santas, a imagem de Nos-sa Senhora das Dores iria ficar na comunidade, pri-meiramente, na casa da Sra. Reni Morbidelli e nos anos subsequentes em ou-tras casas ou dependên-cias públicas, aguardan-do o dia da procissão do “encontro”. Atualmente, a comunidade reúne-se nas casas de famílias para as Celebrações Eucarísti-cas mensais e para a reza do terço. Auxiliada pelos padres e pelos grupos de leigos que fazem parte das diversas pastorais, continua crescendo na devoção à Mãe de Jesus e nossa Mãe. Há em todos os membros uma grande aspiração: construir uma capela em honra à Nossa Senhora das Graças.

Os moradores do Bairro Morro Grande, atualmen-te, mais conhecido como Bairro Vila Rica, devido ao Loteamento Vila Rica, situado nesse lugar, fre-quentavam as missas, as celebrações e festivida-des religiosas do Bairro do Barreiro. Nas festas de Santa Cruz, patrona do bairro, os habitantes do Morro Grande iam, em procissão até a cape-

linha para as comemora-ções religiosas. Iam a pé, a cavalo, de charretes ou carro de boi, chegando, muitas vezes, a forma-rem um grupo de mais de 200 pessoas. É lembrado o nome do Sr. José Iná-cio, lavrador e chefe de família, muito religioso, que reunia os moradores para a reza do terço. Não deixava de ir, em roma-ria, a Aparecida do Norte, organizada pelo Sr.Jovino de Oliveira. Levava toda a família, permanecen-do na terra da padroeira por três dias. Não deixava de visitar o Santuário da Mãe Aparecida, partici-pando das missas todos os dias, fazendo a sua confissão e comungando o corpo de Nosso Senhor Jesus Cristo. Visitava também todas as igre-jas da cidade, incluindo a Igreja de São Benedito e o Cruzeiro. Em Extre-ma, existia também um Cruzeiro nas terras do Sr. Gumercindo Luiz Pinto Monteiro, e uma vez por ano, ia até lá para rezar o terço. Levava uma pedri-nha de sua propriedade e de lá trazia outra, jul-gando estar abençoada por estar perto da cruz de Cristo. Dizia que este gesto ajudava a afastar as pragas dos seus animais de criação, especialmente de suas galinhas.

Outras famílias como as do Sr. Hilário Barbosa, Afonso Rosa, José Perei-ra, Domingos Pires, Re-zende de Souza e outras participavam ativamente de todas as iniciativas que surgiam no bairro. Eram famílias que frequenta-vam as missas dominicais e todas as solenidades re-ligiosas na Matriz.

Foi nesse bairro que

surgiu a Comunidade de Santa Terezinha, funda-da, mais ou menos, há 35 anos, sendo pároco o Padre Adolfo Fabri, a pe-dido do Sr. Xisto Pereira, pessoa muito fervorosa, devoto de Santa Terezi-nha. Além de ser um pa-roquiano exemplar, era também amigo do Padre Adolfo. Era ele quem ia buscar o pároco para ce-lebrar a missa no bairro, em seu próprio carro. Geralmente, as celebra-ções eram realizadas em sua casa. Saia de casa em casa, convidando os cató-licos para a missa mensal.

O Sr. Xisto reunia tam-bém as pessoas para a reza do terço, pelo me-nos uma vez por semana. Animado com a idéia de construir uma capela em honra à Santa Terezinha, doou, verbalmente, um lote à Arquidiocese de Pouso Alegre, com essa finalidade. Tendo fale-cido antes de formalizar o ato, através de Escri-tura Pública de Doação, seu filho Joaquim Maria Pereira e sua nora Ma-ria Rosa de Lima Pereira cumpriram seu desejo. Foi lavrada a escritura no Ofício do 1º Tabeliona-to de Notas, no Livro nº 93, fls.080/081, aos 17 de setembro de 2001, de um lote de terra, sob o nº 08, Quadra 02, no Loteamen-to Parque Residencial Vila Rica, com a área de 300,00m2, situado na Rua “D”.

Atualmente, a comu-nidade trabalha para a construção da capela em honra a Santa Terezinha do Menino Jesus. A co-munidade aceitou ser a responsável pela festa de Santa Rita do ano de 2013, sendo que 50% dos

resultados financeiros se-rão empregados na cons-trução da capela.

A Comunidade inicia um bom trabalho de pas-toral sob a orientação do Reitor do Santuário Padre José Franco, dos Vigários Padre Márcio e Padre Alexandre. A Comunida-de está cheia de esperan-ças em ver construída a Capela em honra a Santa Terezinha, promovendo campanhas e doações. As catequistas Sônia e Jés-sica atendem as crianças e adolescentes na sede dos Amigos do Bairro, ministrando a catequese de iniciação. O que cha-ma a atenção no bairro é também o movimen-to da “Mãe Rainha” cuja imagem visita as famílias mensalmente.

A Comunidade de Nossa Senhora Apareci-da nasceu no tempo do Padre Antonio Tibúrcio, quando a Família Morbi-delli construiu uma cape-linha em honra a Nossa Senhora Aparecida. A fa-mília costumava reunir-se no aconchego da cape-linha para a reza do terço. Aos poucos, as famílias vizinhas foram aproxi-mando-se para comparti-lhar dessa oração.

Como a comunidade destacava-se pelo fervor e pela participação nos empreendimentos da pa-róquia, todos os párocos que passaram por Extre-ma, a partir dos meados do século passado, sonha-vam em construir uma capela maior no bairro. Esperavam, com ansieda-de, a doação do lote pela família, para edificarem um novo templo ao Se-nhor Deus. Somente por ocasião da festa de Santa Rita, do ano de 2012, os

herdeiros do Sr. Apareci-do Morbidelli fizeram a doação do terreno à Ar-quidiocese de Pouso Ale-gre, que aguarda a lega-lização dos documentos para receber a Escritura Pública de Doação.

Era costume, no dia 15 de agosto, festa da Assun-ção de Nossa Senhora, e no dia 12 de outubro, festa de Nossa Senhora Aparecida, um grupo de paroquianos reunir-se e descer em procissão até a capelinha, rezando o ter-ço e cantando hinos ma-rianos. Hoje, há também muitos devotos de São Judas Tadeu no bairro, que comemoram o dia 28 de outubro, dia do San-to, com festas, orações e partilha de donativos aos mais carentes. Sob a orientação do Pároco, Padre José Franco, os mo-radores terão dois patro-nos: Nossa Senhora Apa-recida e São Judas Tadeu. Empenhados em formar a Comunidade de Nossa Senhora Aparecida e São Judas Tadeu, o Pároco e os Padres Vigários têm dado acentuada assistên-cia espiritual aos mora-dores do bairro, incen-tivando-os ao trabalho pela construção da igreja. No ano de 2012, no dia 28 de outubro, foi lançada a pedra fundamental da igreja pelo Padre Reitor José Franco, em uma co-movente celebração reli-giosa, conscientizando o bairro da importância de se “construir comunidade antes de construir a igre-ja”.

As três comunidades esperam que os paroquia-nos de Extrema colabo-rem com donativos para as construções das igrejas em seus bairros.

História

MARIA VANDA OLIVOTI | Colaboração: José Aparecido da Silva, Joel Paula de Moraes, Maria Rosa Amaral eOrdália Oliveira Moraes

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09Ano IV - n 45

Sábado,12 de Janeiro de 2013

Exemplo a ser seguido

Você já parou para pen-sar, algum dia, como era o homem Jesus?

Se nos inspirarmos nos Evangelhos podemos es-boçar Sua aparência física e espiritual.

Verdadeiramente, Sua aparência física não está descrita nos Evangelhos, mas Ele sempre se mostra simpático e atraente.

Causava profunda im-pressão na multidão, quando Se apresentava em público.

Tinha um corpo sadio, resistente ao calor e ao frio, à fome e à sede, aos cansaços das longas jor-nadas a pé, pelas trilhas das montanhas da Pales-tina.

Também ao cansaço por

Sua atividade ininterrup-ta junto ao povo, que não Lhe deixava tempo nem para se alimentar.

Embora nascido em uma estrebaria, oculto aos olhos dos grandes do mundo, teve Seu nasci-mento anunciado aos pe-quenos, que traziam os corações preparados para O receber.

A orquestra dos céus se fez presente e a ópera dos mensageiros celestiais O anunciou a quem tivesse ouvidos de ouvir.

Antes de iniciar o Seu messianato, preparou-Lhe os caminhos um homem rude, vestido com uma pele de animal e que a muitos, com certeza, deve ter parecido esquisito ou

perturbado.Principalmente porque,

num momento em que o povo aguardava um liber-tador que fosse maior que o próprio Moisés, ele fala-va de alguém que iria un-gir as almas com fogo.

Enquanto todos aguar-davam um guerreiro, que surgisse com seu exército numeroso para subjugar o dominador romano, João, o Batista, lhes falava do Cordeiro de Deus. E cor-deiro sempre foi símbolo de mansuetude, de delica-deza.

Quando Ele se fez pre-sente, às margens do Jor-dão, a sensibilidade psí-quica de João O percebe e O apresenta ao mundo.

Esse ser tão especial to-

mou de um grão de mos-tarda e o fez símbolo da fé que move montanhas. Utilizou-Se da água pura, jorrada das fontes cristali-nas, para falar da água que sacia a sede para todo o sempre.

Tomou do pão e o multi-plicou, simbolizando a do-ação da fraternidade que atende o irmão onde esteja e com ele reparte do pouco que tem.

Falou de tesouros ocul-tos e de moedas perdidas. Recordou das profissões menos lembradas e as uti-lizou como exemplo, Ele mesmo denominando-Se o Bom Pastor, que conhece as Suas ovelhas.

Ninguém jamais O su-perou na poesia, na pro-

fundidade do ensino, na doce entonação da voz, cantando o poema das bem-aventuranças, no pal-co sublime da natureza.

Simples, mostrava Sua sabedoria em cada deta-lhe, exemplificando que os grandes não necessitam de ninguém que os adjetive, senão sua própria condi-ção.

Conviveu com os po-bres, com os deserdados, com os considerados pá-rias da sociedade, tanto quanto visitou e privou da amizade de senhores amo-edados e de poder.

Jesus, ontem, hoje e sempre prossegue exem-plo para o ser humano que caminha no rumo da per-feição.

Embora visando sempre as coisas do Espírito, Jesus jamais descurou das coisas pequenas e mínimas da Terra.

É assim que Seu coração se alegra pelas flores do campo, as quais toma para exemplo em Sua fala, da mesma forma que as pe-queninas aves do céu.

O Seu amor se dirigia sobretudo aos pobres, aos humildes, aos oprimidos, aos desprezados e aos pá-rias.

E, justamente por co-nhecer a fraqueza e a ma-lícia dos homens, sem-pre perdoa, enquanto Ele mesmo alimenta a Sua vida pelo cumprimento da vontade e do agrado de Deus, o Pai.

Geral

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10Ano IV - n 45Sábado,12 de Janeiro de 2013

11Aline Santos do NascimentoCelio Benedito MiglioriniSandra I. Elma de AlmeidaSonia Aparecida Azevedo Rosa

21Catharina Monteiro SoaresLeonardo Machado CresponRenzo Eduardo Borges Exinas

01Alexandra de Oliveira LimaBejamim Pereira da SilvaErlene Pereira da SilvaSebastião Paula da Silva

12Brás Egidio da SilvaKaiky Algusto Santo MilliorelliLeandro Aparecido da LuzMaria Eduarda Santana N. CajadoNicéa Maria Goulart de Oliveira

22Julio Cesar dos SantosMaria Celeste do PradoMiralda Rodriguesa da SilvaSandoval Gouvela Mota

02Gabriel Paulo M. de OliveiraManoel Assunção BeloPriscila Candida MoraesSebastião Egidio

13Kamila Cristian Juano Melo de FariaVanda Ferreira Cardoso

23Denise da Silva RosaIracema de Oliveira GodoyJoão Batista PinheiroJosé Aparecido da SilvaMaria Edvane Machado de ToledoTereza Mendes de OliveiraTomaz Massayochi Hirata

03Bárbara Jardim SilvestreConceição Martins V. de OliveiraMaria Cristina Souza ConceiçãoOlga de Oliveira

14Camila de Oliveira SilvaMárcia Ferreira da Costa OliveiraMaria Aparecida de Oliveira SilvaMaria de Fátima Souza Bezerra

24Heberton Benedito de MeloLucia de Oliveira CunhaLucia Helena Morbidelli PoliscukMaria Celeste da Silva Oliveira

04Anderson Tiago OliveiraRosilda Maria Almeida da Silva

15Izaura Nascimento MachadoJanilson Leandro de AmorimJosé Roberto BeierMaria de Jesus Rodrigues F. de OliveiraMatheus Domênico MorbidelliNinive Aparecida de Oliveira

25Jessica Dinaura de OliveiraLeandro Roberto Nunes de SouzaMarcelo Iris do NascimentoRogério Paulo SimõesVanessa E. de Oliveira Cézar

05Francisca Nascimento SilvaJosé Custódio Coimbra

16Cicero Barbosa da SilvaIsabel Aparecida da Silva LimaJandira Ferreira de AssisJoão Batista Severino de OliveiraLázara VieiraLuzia Elisabete de Oliveira TelesOlga Gargarelli Gigliotti

26Heron Heraldo de Oliveira GuedesRosa Lins PereiraValdinei Aparecido MorbidelliVioleta Piñeros Maldorado

06Ana FláviaBeatriz Toledo LimaIanca Gomes de ToledoKerolayne S. S. de AlvarengaMichael Douglas FrõesRaissa Laira Belo

17Bianca Cássia da Silveira SantosHeloisa M. S. BeraldoJosé Aldo da RochaJosé de Paula MoraisLuzia Bernadete de Lima Onisto

27Derci Aparecida Turela de CarvalhoElza Inês OliveiraGustavo Alves LiasMaria Aparecida da SilvaMaria Helena da SilvaMaria Matilde PintoRosa Maria Matos MarianoZelinda Paula de Almeida

07Claudete Aparecida Machado SimõesDanilo de PaulaDorvalina Gonçalves RibeiroGuilherme S. P. NascimentoLourdes Ferreira de SouzaMaria Conceição PoulicerRodolfo Aparecido Alves Vieira

18Rosana Benedita de Morais Camargo

28Ana Claudia FelixCristiana Souza de MoraesGenebra Aparecida Morbidelli DusãesJoão Salim HernandesNicola MingarelliOswaldo Marques de Oliveira

08Aparecida de Sousa PintoJoão Gomes de OliveiraJoão Lopes da SilvaLeony Aparecida de Lima SilvaMaria Helena de Almeida MorbidelliMaria Isabel da RosaNeusa Auricchio

19Lucas Giandry Ribeiro de Souza

29Fátima Aparecida Moreira BentoMaria Donizete Vieira Tavares

09Maria de Lourdes Garçia de AlvarengaPaulo Roberto de Freitas

20Gustavo Nunes LopesHakume Claúdio SuekuniJennifer Fonseca CruzSebastião Dias Fonseca

30Giovane Silva CardosoOsvaldo José de SouzaRecicleide Andrade da Silva

31Adol� na Cressi da Silva RodriguesMaria Eduarda Alvarenga

Marcos Antônio da Silva

10Isaltina Marinha da SilvaMaria Dolores Bueno Rodrigues

Dízimo e Você

Raia um novo ano,um novo dia. Novas espe-ranças novas promessas novos votos.Acreditamos de novo e partimos com coragem à procura de nós mesmos,de nosso ín-timo:queremos ano novo e vida nova.Sonhamos de novo com saúde,fortu-na,bem-estar,um sonho lindo,real e cristão de todos os homens que,-

de perto ou de longe,são sempre o próximo,tão próximos que são irmãos.

Há entre o homem e o tempo duas contradições bem fatais:

O homem não faz mas diz,o tempo não diz mas faz.

O homem traz mas não leva,mas o tempo leva e traz.

Tú sabes quantas se-

mentes tem uma maçã.Mas Deus sabe quantas

maçãs tem uma semente.Dízimo celebração da

vida na família e na co-munidade.

“Ide por todo o mundo e pregai o Evangelho a toda a criatura” (Mc 16,15). Evangelizar é a primeira e principal missão da Igre-ja. Ordenados ou não, se somos parte dessa Igreja,

membros do corpo mís-tico cuja cabeça é Cristo, então essa missão é de todos nós, herdada no ba-tismo e individualmente assumida no Crisma.

Mas Jesus torna-nos também responsáveis por nossos irmãos. “Amai-vos uns aos outros”, diz Ele. “Ninguém tem maior amor do que aquele que dá a vida por seus ami-gos”, completa (Jo 15, 12-

13). E ainda nos coloca em xeque em relação às atitudes que tivermos pe-rante os mais desvalidos, com fome, com sede, com frio, doentes, aprisiona-dos: “...todas as vezes que fizestes isto a um destes meus irmãos mais peque-ninos, foi a mim mesmo que o fizestes” (Mt 25, 31-40).

“...A toda a criatura” - quer dizer, uma missão

sem fronteiras, para além dos limites, uma Igreja verdadeiramente missio-nária. Como Paulo e os outros apóstolos, e muitos missionários, religiosos e religiosas, todos, como membros desse corpo, devemos contribuir para que a obra de evangeliza-ção prospere e se irradie.

Seja você também um Dizimista na nossa comu-nidade!

Dizimista

Aniversariantes de Janeiro

Aos Aniversariantes Dizimistas do mês de Janeiro, os cumprimentos da Reitoria do Santuário Santa Rita de Extrema o convite para a missa em Ação de Graças pelo dom da sua vida no dia 27 de Janeiro às 19h30.

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11Ano IV - n 45

Sábado,12 de Janeiro de 2013

Lazer

Preencha a Cruzadinha1. Dias que dura a quaresma.2. Uma atitude que deveremos ter durante a Quaresma.3. A Quaresma começa na quarta feira de...4. Lugar onde Jesus passou 40 dias e 40 noites.5. Durante a Quaresma devemos nos arrepender de todos os nossos...6. A ressurreição de Jesus é comemorada no Domingo de...7. A Quaresma termina no Domingo de...8. Na Quarta-feira de Cinzas recebemos a cinza em nossa testa para

reconhecer que somos...

1- Q2- U

3- A4- R

5- E6- S7- M

8- A

Encontre os Sete Erros Encontre no diagrama as palavras sublinhadas no textoA palavra Quaresma vem do latim quadragésima e signi� ca o período de quarenta dias que antecedem a maior festa do cristianismo: A ressurreição de Jesus Cristo, comemorada no domingo de Páscoa. A quaresma começa na quar-ta-feira de cinzas e termina no Domingo de Ramos. Durante esse período, a Igreja usa a cor roxa que simboliza penitência e conversão. Na quarta-feira de cinzas, todos nós cristãos devemos ir à Igreja para receber as cinzas em nossa tes-ta, reconhecendo que somos pecadores e desejamos mudar de vida, lembrando também que viemos do pó e para o pó voltaremos. Quaresma é um período de grande re� exão, onde devemos fazer jejum, penitência, oração e nos arrepender de nossos pecados.

X C V B N M Z A S D R F G H A HD E J E J U M G T R E G A I D BF R S H J S E R J L F T C N P OZ D B R N A B S T G L N T D G DA C T O X M Q E N O E P L C T EA C H O H T U R I T X I H B R RD V R S D G A F I M Ã F G D O UI B F R M D R N Q A O R B C R TV Q U E R A E C V F U I O N A PC B T E T P S N B R T E G R Ç DD G G D O H M J B T N R A B Ã VR H C T P N A U G H P M O N O FA M G R U M F J R N O H C N L UB J H B I H G B M S J P S J B FN F E H N S D E G H M L A L Q BM V N R H J T N H M G V P G A NR B G B G L C I N Z A S C R S JT G T C C I R L A N D C F F Z UQ U B V D F S O V N R D G I C HU J N G E C A P R G I J E O D TE O Ã S R E V N O C T S T T V DG V N A S O P H N B D G M D H FR F B J E S U S C R I S T O N R

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12Ano IV - n 45Sábado,12 de Janeiro de 2013

• Dia 12 às 19h30 – Santuário• Dia 13 às 07h30 – Santuário• Dia 13 às 09h15 - Santuário• Dia 13 às 11h00 - Comunidade São Cristó-vão – Bairro São Cristóvão• Dia 13 às 16h00 - Santuário• Dia 13 às 19h30 – Santuário• Dia 14 às 19h30 – Santuário “Missa pelas almas”• Dia 15 às 19h30 – Comunidade Santíssima

Trindade – Bairro Agenor• Dia 16 às 19h30 – Santuário “Novena de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro”• Dia 17 às 19h30 – Santuário• Dia 19 às 19h30 – Santuário• Dia 20 às 07h30 – Santuário• Dia 20 às 09h15 - Santuário• Dia 20 às 11h00 - Comunidade São Cristó-vão – Bairro São Cristóvão• Dia 20 às 16h00 - Santuário

• Dia 20 às 19h30 – Santuário• Dia 21 às 19h30 – Santuário “Missa pelas almas”• Dia 22 às 19h30 – Santuário “Novena Per-pétua de Santa Rita”• Dia 23 às 19h30 - Santuário “Novena de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro”• Dia 24 às 19h30 – Santuário• Dia 26 às 19h30 – Santuário• Dia 27 às 07h30 – Santuário• Dia 27 às 09h15 - Santuário

• Dia 27 às 11h00 - Comunidade São Cristó-vão – Bairro São Cristóvão• Dia 27 às 16h00 - Santuário• Dia 27 às 19h30 – Santuário• Dia 28 às 19h30 – Santuário “Missa pelas almas”• Dia 29 às 19h30 – Comunidade Santíssima Trindade – Bairro Agenor• Dia 30 às 19h30 - Santuário “Novena de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro”• Dia 31 às 19h30 – Santuário

• Dia 01 às 19h30 – Santuário “Campanha do Quilo”• Dia 01 às 19h30 - Comunidade Santa Cruz – Bairro Forjos• Dia 02 às 19h30 – Santuário (Bênção das velas)• Dia 02 às 19h30 - Comunidade Santo Antônio - Bairro Roseira• Dia 03 às 07h30 – Santuário• Dia 03 às 09h15 - Santuário• Dia 03 às 11h00 - Comunidade São Cristóvão – Bairro São Cristóvão• Dia 03 às 16h00 - Santuário• Dia 03 às 16h00 - Comunidade São Brás – Bairro dos Tenentes “Festa” (bênção da garganta)• Dia 03 às 19h30 – Santuário• Dia 04 às 19h30 - Santuário “Missa pelas almas”• Dia 05 às 19h30 - Comunidade Santíssima Trindade – Bairro Agenor• Dia 06 às 19h30 - Santuário “Novena de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro”• Dia 06 às 19h30 - Comunidade São Sebastião – Bairro Posses• Dia 08 às 16h00 – Santuário “Enfermos”• Dia 08 às 19h30 – Comunidade Santa Terezi-nha do Menino Jesus – Bairro Vila Rica• Dia 08 às 19h30 - Comunidade São Judas Tadeu e Nossa Senhora Aparecida – Bairro Morbidell• Dia 09 às 19h30 – Santuário• Dia 09 às 19h30 - Comunidade São Sebastião – Bairro Salto de Cima• Dia 10 às 07h30 – Santuário

• Dia 10 às 09h15 – Santuário• Dia 10 às 11h00 - Comunidade São Cristóvão – Bairro São Cristóvão• Dia 10 às 16h00 - Santuário• Dia 10 às 19h30 – Santuário • Dia 11 às 19h30 - Santuário “Missa pelas almas”• Dia 12 às 19h30 - Comunidade Santíssima Trindade – Bairro Agenor• Dia 12 às 19h30 - Comunidade São Pedro – Bairro Jardim• Dia 13 às 19h30 - Santuário “Novena de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro”• Dia 13 às 19h30 - Comunidade Imaculada Conceição – Bairro Godoy• Dia 14 às 19h30 – Santuário• Dia 14 às 19h30 - Comunidade Nossa Senhora Aparecida – Bairro Salto do Meio• Dia 15 às 19h30 - Comunidade Nossa Senhora das Graças – Bairro Bela Vista• Dia 15 às 19h30 - Comunidade São Benedito – Bairro Fronteira• Dia 16 às 19h30 – Santuário• Dia 16 às 19h30 - Comunidade Santo Antônio - Bairro Roseira• Dia 16 às 19h30 - Comunidade Nossa Senhora Aparecida – Bairro Juncal• Dia 17 às 07h30 – Santuário• Dia 17 às 09h15 – Santuário• Dia 17 às 11h00 - Comunidade São Cristóvão – Bairro São Cristóvão• Dia 17 às 16h00 – Santuário• Dia 17 às 19h30 – Santuário• Dia 18 às 19h30 - Santuário “Missa pelas

almas”• Dia 19 às 19h30 - Comunidade Santíssima Trindade – Bairro Agenor• Dia 20 às 19h30 - Santuário “Novena de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro”• Dia 20 às 19h30 – Comunidade São Nicolau – Comunidade Matão• Dia 21 às 19h30 – Santuário• Dia 21 às 19h30 - Comunidade São Benedito – Bairro Pessegueiros• Dia 22 às 19h30 - Santuário “Novena Perpétua de Santa Rita”• Dia 23 às 19h30 – Santuário• Dia 23 às 19h30 - Comunidade Nossa Senhora Aparecida – Bairro Rodeio• Dia 24 às 07h30 – Santuário• Dia 24 às 09h15 – Santuário• Dia 24 às 11h00 - Comunidade São Cristóvão – Bairro São Cristóvão• Dia 24 às 16h00 - Santuário• Dia 24 às 19h30 – Santuário • Dia 25 às 19h30 - Santuário “Missa pelas almas”• Dia 26 às 19h30 - Comunidade Santíssima Trindade – Bairro Agenor• Dia 26 às 19h30 - Comunidade Santa Cruz – Bairro Barreiro• Dia 27 às 19h30 - Santuário “Novena de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro”• Dia 27 às 19h30 - Comunidade Santo Antônio – Bairro Furnas• Dia 28 às 19h30 – Santuário• Dia 28 às 19h30 - Comunidade Santo Antônio – Bairro do Pires

Confissões no Santuário

• Dia 03/02 às 09h15• Dia 03/02 às 19h30• Dia 10/02 às 09h15• Dia 10/02 às 19h30• Dia 17/02 às 09h15• Dia 17/02 às 19h30• Dia 24/02 às 09h15• Dia 24/02 às 19h30

Adoração do Santíssimo Sacramento no Santuário

• Dia 01/02 das 13h00 às 18h45

Celebrações de batizados no Santuário

• Dia 10/02 às 11h15 – Santuário• Dia 24/02 às 11h15 - Santuário

Encontros

• Dia 03 às 14h00 – Curso de Batismo – São Cristóvão• Dia 07 às 19h00 – COSEPA em Itapeva• Dia 17 às 14h00 – Curso de Batismo – Salão Paroquial • Dias 06, 20 e 27 à partir das 09h - Aten-dimento dos padres na Comunidade Santo Antônio no Bairro da Roseira

Janeiro/2013

Fevereiro/2013

Calendário

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14Ano IV - n 45Sábado,12 de Janeiro de 2013

Aconteceu

Carlos Alberto Martin e Letícia Soares MacedoJoão Vitor da Costa Lima e Carolina Irma Catelan

Leandro Ap. Virgílio e Débora Ap. de Oliveira AbrãoRenato de Andrade Rodrigues e Valquiria Ap. Licia Barreto

David Hallan da Silva e Daniela de Cássia SilveiraAparecido Iwachi Yamada e Mariah Marques Silva

Fábio Rodrigues de Sá e Kátia Jaine de OliveiraPaulo Prado Pereira e Tatiane de FariaMaycon Severiano e Samanta Campos

Nelson Assunção e Ariana Belo (12 anos)Julia e Paulo (20 anos)

Carmelina Bernal e Diego Garcia Bernal (60 anos)

Jovani Gabriel de ToledoJaime Alboquerque LucenaAdélia Dominicale LopesCarlos Aparecido CezarJosé Roberto de OliveiraEdvaldo Alves de MoraisMaria do Carmo Fonseca dos SantosJoão Borges de OliveiraJosé Tadeu Silva Cordeiro

Antonio Coelho da Silva FilhoPai: Antonio Coelho da S. Filho Mãe: Edilma Pedrosa da Silva

Beatriz de Paula BalbinoPai: Loelton Lopes Balbino Mãe: Monalisa Ap. de Paula

Euclides José de Oliveira NetoPai: João José de OliveiraMãe: Filomena de A. Rodrigues

Felipe Nascimento de SouzaPai: José Santos de SouzaMãe: Maria Souza Nascimento

Giovanna Maria de S. MagalhãesPai: Davison Ap. MagalhãesMãe: Maria das Dores C. de Santana

Guilherme Robert de O. FeitosaPai: Roberto Alves Feitosa FilhoMãe: Elizangela de Fátima Oliveira

Henrique Lemos dos SantosPai: Rafael Lima dos SantosMãe: Tatiana Lemos Lima

Isabella C. do NascimentoPai: Natalio Jesus do NascimentoMãe: Karla Simone Bezerra Cavalcante

José Carlos P. da Silva CoelhoPai: Antonio Coelho da SilvaMãe: Edilma Pedrosa da Silva

Lorrany SantosPai: -Mãe: Jucieli Ferreira dos S. Nascimento

Maria Alice do Prado SoaresPai: Rodrigo dos Santos Soares Mãe: Andressa Maria do Prado

Maria Eduarda da SilvaPai: Valdeci Aparecido da SIlva Mãe: Maria Aparecida da Silva

Maria Eloíza Alves MatosPai: Cicero Hilton Vieira MatosMãe: Francineide Moreira Alves Matos

Mariana de S. Simões RodriguesPai: Ronielson Pereira RodriguesMãe: Inara Maria de Souza Silmões

Mateus Morbideli da SilvaPai: Decio Antonio da SilvaMãe: Ana Paula Ap. Morbideli da Silva

Michel Cenci ScopelPai: Jairo ScopelMãe: Marivone Cenci

Miguel Nunes R. dos Santos Pai: Sidney Nunes dos Santos Mãe: Flavia Luzio R. dos Santos

Pedro Olivoti Miliorini AlemPai: Julio Cesar AlemMãe: Ludmila Olivoti Miliorini Alem

Rhayssa Karen Alves de PaulaPai: Danio Magalhães de Paula Mãe: Ildete Alves de Jesus

� iago Faria de MedeirosPai: -Mãe: Deles Farias de Medeiros

Ycaro Fabiano Silva Toledo DiasPai: Fabiano Toledo DiasMãe: Jucimara Paula da Silva

Estes casais se uniram pelo vinculo Sagrado do Matrimônio:

Celebração do Jubileu Matrimonial:

O nosso Santuário celebrou a Missa de 7º dia de:

Foram batizadas em nossa comunidade Paroquial as crianças:

Aos casais jubilandos os nossos votos de eterna � delidade e perseverança na vida matrimonial, com as bênçãos de Deus.

Os sonhos de felicidade se tornam realidade quando o casal que consagrou o seu amor a Deus, no sacramento do matrimonio vive a sua fé em comunidade.

Parabéns da nossa Comunidade Paroquial.

Para você e a sua família o nosso respeito pela dor que sentem, pois a nossa esperança é Jesus, pois Ele é o Caminho, a Verdade e a Vida! Ele é a Ressurreição!

A criança é o sonho de Deus acontecendo no mundo! O batismo é o sonho da Igreja acolhendo a sua criança para a vida da fé! Cremos que vocês pais e padrinhos serão os seus educadores, testemunhas de fé para estas crianças viverem na comunidade de Jesus.

Maria do Carmo Fonseca dos Santos

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15Ano IV - n 45

Sábado,12 de Janeiro de 2013

Proclamas

Proclamas de Casamento

Noivo: WILSON DA SILVA FREITASLugar e data de nascimento: Guaina-zes - SP, 05 de Outubro de 1980Lugar do Batismo: Extrema - MGPai: Ivanildo Jacinto de FreitasMãe: Irani Rosa da Silva

Noiva: MÁRCIA CRISTINA MACHADOLugar e data de nascimento: Extrema - MG, 11 de Maio de 1980Lugar do Batismo: Extrema - MGPai: José Agostinho MachadoMãe: Isaura do Nascimento Machado

Lugar e data do casamento: Extrema - MG, 23 de Fevereiro de 2013, às 17:00h, no Santuário.

Paróquia de Santa Rita de Extrema | Arquidiocese de Pouso Alegre | Setor Pastoral Extremo Sul | COM FAVOR DE DEUS QUEREM-SE CASAR

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16Ano IV - n 45Sábado,12 de Janeiro de 2013

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1. Maria Janete Ceragioli Lobato - SP

2. Bernadete Onisto3. Roberto e Terezinha

Strini4. Marcelo Augusto Cor-

deiro de Souza5. Maria de Lourdes da

Silva6. Lucelia de Cassia Ra-

mos7. Maria Ap. de Azevedo

Zingari e Marisa de Fátima Zingari de Oli-veira

8. Familia Aldo Olivotti

9. Joaquim Egídio da Sil-va Neto

10. Maria Eunice de Oli-veira

11. Dello12. Família Bauducco13. Aparecida Donizete

Lipi Souza14. Kemily Fernandes Sil-

va e Luciana Fernandes Silva

15. Sebastiana Cardoso Lima Brito

16. Aristides Xavier de Re-zende

17. Aurea e Alípio

18. Manoel Assunção 19. Atílio Crescente20. Luiza Pereira de Morais21. Ausente22. Marina Marques de

Oliveira e família23. Pe. Franco24. Maria Belmira e Antô-

nio de Oliveira25. Leandro Borges de Oli-

veira26. Marcos André de Al-

meida27. Benedita Wolhers e

Nellor Cesar Domingo28. Maria da Luz Pereira29. Francisca do Nasci-

mento Silva30. João Calixto de Moraes

e Família31. Geralda Maria Lemos32. FAEX - Faculdade de

Extrema33. Jerzy e Maria Riegas34. Nadilma Aparecida

Nobre da Luz Toledo35. Maria da Conceição

Bernal36. Sebastião José Vieira37. Benedito Carlos Bar-

bosa38. Rosalio de Oliveira

Borges e família39. Rita Tereza Chaves Da-

masio40. Rita Maria de Almeida41. Wanda Mingarelli42. Carlos Antonio Cunha43. Terezinha Aparecida

Monteiro Onisto44. José Honório Salles45. Nena (Roseira)46. Marta Maria Lopes47. José Aparecido da Silva48. Lilian Cassia de Olivei-

ra e Família49. Luiza Nascimento de

Oliveira50. Lázara Aparecida de Je-

sus Couto51. Comunidade Nossa

Senhora Aparecida - Bairro Rodeio

52. José Martins53. Adacy Vivacqua Freitas54. Moises Aparecido San-

tos55. Benedito Candido Ri-

beiro56. Paulo Roberto de Oli-

veira57. Maria de Jesus da Silva58. Jandira Aparecida de

Toledo da Silva59. Lourdes de Oliveira

Suekuni60. Aparecido Pereira61. Maria Isabel da Rosa62. Águida Maria Macha-

do63. Maria Aparecida Souza

Pinto64. Lucia Angela Felizardo

de Oliveira65. Terezinha Quintanilha66. Antônio Gilberto Ma-

teus67. Angelo de Oliveira

Borges68. José Arimatéia Carva-

lho Ribeiro69. Rosanja Miloni Titoto e

Família70. Maria de Lourdes Ro-

cha da Luz71. José Leonel Zingaro e

Família72. José Anchieta Pereira

Brito73. Amauri Nagaroto e Fa-

mília74. José Agostinho Apare-

cido75. Zuleica Simões Mar-

zolla76. Anônimo77. Maria Irinea Bertolot-

ti Braga e Maria Laura Bertoloti

78. Adolpho Bertolotti79. Giovanni Vinícius Sou-

za Nascimento80. Adaci Araújo, Regiane

Cardoso Araújo81. Isabel Cristina Lima

Cruz e Oswaldo Barbo-sa da Cruz Filho

82. Ninive Aparecida de Oliveira

83. Joana Aparecida Hirata84. Maria Aparecida de

Camargo85. Carlos Eduardo Mar-

zolla86. Ana Maria Matias87. Antônio Gigliotti Netto88. Daniel Pereira de Arau-

jo89. Maria Rosa Amaral90. Linda de Oliveira91. Eudelton e Família92. Miguel José Ferreira

dos Santos93. Raimundo Firmiano

Filho e Família94. Amália Dias dos Santos95. Helena Maria Machado

da Silva96. Alcides Pereira da Silva97. Valquíria Aparecida da

Silva98. Terezinha Garcia Ma-

chado99. Anésia Pereira de Oli-

veira

100. Lázaro Teles101. Maria de Fátima Soares

de Macedo102. Tereza Gonçalves Lima103. Salete da Silva Patudo104. Elisa Pereira da Silva

Oliveira105. Domingo Rodrigues

Pimentel106. Bruna Fernanda Milio-

reli107. Eliza, Akio, Kasuo Si-

mokasa108. Paschoalino Marsullo e

Nilza Noemia Marsullo109. Elizangela Marsullo e

Pietro Galli110. Isaura do Nascimento

Machado111. Anônimo112. Amara Maria Nunes

Machado113. Elpidio de Lima e Ma-

ria Inês Onisto de Lima114. Edson Luis Montori115. Márcio Aurélio de Cas-

tro116. Maria Rita da Silva Jor-

ge117. Supermercados Ku-

rihara118. Cleiton Vitor da Silva119. Joaquim e Elizabete120. Peregrinos de Maria121. Família Lamartine Le-

onardi122. Edna Maria Fernandes

Egídio

Até a data de hoje temos 58% dos vitrais doados pe-los Filho e Devotos de Santa Rita

Faltam ainda 42%...

Geral