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EDIÇÃO 5 ANO 5 N 1 JANEIRO/MARÇO/2017 ISSN 2358 - 6133
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Coordenadora do Projeto: Ms. Andréa Kochhann
Editorial Artigos científicos Artigos de opinião Relatos de experiências Entrevistas Resenhas indicativas Curiosidades Cruzadinhas Charges
Índice EDITORAS:
Andréa Kochhann Ana Paula Arantes
Alice Carlos Feliciano Amanda Gonçalves Luz
Flávia Fiuza Nay Brunio Borges
Patrícia Ramiro Carlos José Vanessa Amélia da Silva Rocha
Este trabalho é reflexo da interdisciplinaridade e da indissociabilidade pesqui-sa, ensino e extensão. Compõe as discussões do GEFOPI – Grupo de Estudos em Formação de Professores e Interdisciplinaridade. É fruto de uma oficina re-alizada com a turma de Pós Graduação em Docência Universitária da UEG Câmpus Sanclerlândia.
EDIÇÃO 5 ANO 5 N 1 JANEIRO/MARÇO/2017 ISSN 2358 - 6133
IMAGEM DA CAPA http://www.gepexsul.unisul.br/extensao/20
12/prodel2012_2.htm
Catalogação na Fonte Comissão Técnica do Sistema Integrado de Bibliotecas Regionais (SIBRE)
Universidade Estadual de Goiás
Revista pedagógica: Universidade espaço da pesquisa, ensino e extensão / Univer-sidade Estadual de Goiás Campus Sanclerlândia. ed. 5, ano 5 n.1 6133 (2017). – Anápolis: UEG, 2017. ISSN: 2358-6133
1. Aprendizagem. 2. Ensino. 3. Multi culturalismo. 4. Pesquisa. I. GEFOPI – Grupo de Estudos em Formação de Professores e Interdisciplinaridade- UEG. II. Título.
CDU 378 (05)
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É com muito orgulho que convido a todos os leitores a mergu-lharem nas páginas dessa edição, que foi elaborada pensando
em discutir sobre a Universidade, enquanto um espaço privile-giado da pesquisa, do ensino e da extensão.
A edição foi agraciada com a colaboração dos participantes do curso de Pós-Graduação em Docência Universitária da Univer-sidade Estadual de Goiás, Câmpus Sanclerlândia, durante uma
oficina.
A proposta da realização dessa edição da revista foi elaborada e coordenada pelos componentes do GEFOPI - Grupo de Estudos
em Formação de Professores e Interdisciplinaridade.
A temática dessa edição se estrutura por uma discussão com ba-se em artigo científico, artigo de opinião, entrevista, relatos de experiências, resenhas de filmes, lúdico entre outros no intuito de fomentar a reflexão sobre a Universidade, que precisa ser de fato compreendida enquanto o lócus da pesquisa, do ensino e
da extensão.
A Universidade não pode ser confundida com faculdade. Eis o motivo para discutir essa temática. Desejamos que todos sabo-
reiem as escritas dessa edição.
Ma. Andréa Kochhann
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Eliane Abadia Rodrigues Taynan Cristina de Paula
Wanessa Moreira Cândida Acadêmicas do curso de pós graduação
em Docência Universitária pela UEG Câmpus Sanclerlândia
Orientadoras: Andréa Kochhann e Flávia de Oliveira Fiúza Martins
A compreensão do processo de
aprendizagem do acadêmico no contexto
do ensino superior é significativamente
relevante haja vista que se trata de uma
das principais indagações na área da Psi-
cologia Educacional. Portanto, mencio-
nada área de conhecimento é utilizada
para proporcionar uma fundamentação
teórica das práticas de ensino e aprendi-
zagem no ambiente acadêmico.
Assim, os argumentos à serem dis-
cutidos no presente artigo consistem na
aplicabilidade das técnicas behavioristas
na prática educativa do ensino superior.
No que tange às características re-
lacionadas à visão behaviorista sobre os
seres vivos, observar-se-á que a mesma
consiste em uma corrente cujo entendi-
mento contempla o comportamento dos
seres como algo passível de controle por
meio de estímulos oferecidos pelo ambi-
ente em que estes se encontram inseri-
dos, tais como, a punição e os reforços
positivos ou negativos.
APLICABILIDADE DO BEHAVIORISMO NA PRÁTICA DOCENTE
DO ENSINO SUPERIOR
Não raras são as vezes em que os
próprios docentes carecem de conheci-
mento teórico acerca deste processo e
repassam as informações à seus acadê-
micos sem possuir um suporte explica-
tivo apto a orientar a prática do ensino
e aprendizagem, situação essa que pode
ensejar um rendimento não desejável
em relação ao nível de conhecimento
que se pretende alcançar.
Portanto, o foco do Behaviorismo
é o estudo do comportamento ou con-
duta dos seres vivos. Seu principal
mentor é o psicólogo americano Jonh
Watson. Segundo a teoria defendida pe-
lo autor em comento, a análise do meio
em que o indivíduo se insere possibilita
a previsão e consequentemente o con-
trole de seu comportamento.
A maioria das pessoas, incluindo os por-tadores de diplomas em níveis superiores, estuda e consequentemente aprendem os
conteúdos entabulados pelas grades curri-culares de seus respectivos cursos sem se atentar aos aspectos inerentes à natureza
do processo de aprendizagem.
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Destarte, a relação entre o behavio-
rismo e a educação é configurada por
meio da mudança no comportamento tan-
to do docente quanto do discente no aper-
feiçoamento do fenômeno da aprendiza-
gem. Jonh Watson considerava absoluta-
mente possível a transformação de um
indivíduo por intermédio da educação.
De outro norte, o psicólogo estadu-
nidense, Burrhus Frederic Skinner, por
sua vez contempla um entendimento to-
talmente divergente pelo apresentado por
Watson, no sentido de que o meio ambi-
ente é o responsável pelo comportamento
do indivíduo, sendo certo que elementos
não observáveis não possuem condão de
explicar a conduta humana.
Skinner não comunga da ideia de
que o ser humano é composto de corpo e
mente, mas sim de um ser homogêneo
cujo comportamento é controlado por
meio de estímulos, tais como a punição e
os reforços negativos e positivos. Ressal-
te-se que esta teoria possui significativa
aceitação no Brasil e nos Estados Unidos.
Desta feita, é importante que o edu-
cador seja portador de habilidades que
facilitem o processo de ensino e aprendi-
zagem no exercício da sua profissão, le-
vando-se em consideração para tanto, o
perfil de seus interlocutores, suas prefe-
rencias, seus conhecimentos prévios,
dentre outros fatores que, uma vez anali-
sados exercem influência na determina-
ção da forma necessária para melhoria
das técnicas de ensino e aprendizagem.
Na concepção behaviorista, a
aprendizagem é fruto dos estímulos de-
sencadeados pelo professor que modela
ou reforça comportamento do indivíduo
interlocutor. Nesse sentido, o doutrina-
dor Eniel Espirito Santo assevera em
sua tese de doutorado:
A teoria behaviorista visualiza a mente humana como uma ‘caixa preta’ em que as respostas aos estí-mulos são mensuradas quantitativa-mente, ignorando-se a possibilidade de um processo. Também propõe que os comportamentos humanos são determinados pelas condições do meio, ou seja, no tocante à apren-dizagem o estudante é um ser passi-vo que reage aos estímulos do meio, através da associação do estímulo-resposta; assim, nesta abordagem o elemento principal da aprendizagem são os estímulos do ambiente e não o próprio sujeito, uma vez que ao se manipular as condições do meio ambiente gera-se mudanças nos educandos. (SANTO, 2008, p. 09)
Um exemplo simples e clássico dessa ideologia na educação in-fantil é o ato de dar um bombom
para premiar o bom comportamen-to do aluno até que ele consiga as-sociar a necessidade de se portar
bem para ser premiado.
http://www.pedagogiaparaconcurseiros.com.br/category/psicologia-da-educacao/
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Desta forma, as técnicas behavio-
ristas defendidas por Skinner são obser-
vadas na maioria das salas de aula brasi-
leiras, ainda que os professores não pos-
suam conhecimento aprofundado acerca
dessas técnicas uma vez que desde os
primeiros anos de estudos o reforço posi-
tivo é aplicado nos estudantes.
Conclui-se que para o alcance de
um nível de rendimento positivo na
aprendizagem, necessário se faz o esta-
belecimento de práticas didáticas aptas a
ensejar, principalmente, interesse por
parte dos acadêmicos. O ideal é que es-
sas práticas desencadeiem no aluno pra-
zer em adquirir conhecimento. “O pro-
fessor precisa produzir o mel que alimen-
ta e dá prazer, que atrai que mantém os
alunos atentos”. (PERISSÉ, 2004, p. 30)
Dessa forma, compreende-se que, a
garantia de um ensino excelente reside
não somente na teoria de aprendizagem
utilizada pelo docente mas, também na
correta aplicação da didática.
REFERÊNCIAS PERISSÉ, Gabriel. A arte de Ensinar. São Pau-lo: Francisco Luna, 2004.
SANTO, Eniel do Espírito. Educación Lúdica: Matices para una Mirada Lúdica en el Proceso de Aprendizaje en la Educación Superior. Tese de Doctorado. (Doctorado en Educación). Fa-cultad de Ciencias de la Educación. Universi-dad de La Empresa. Montevideo, Uruguay, 2008.
SANTO E. Eniel; LUZ SACRAMENTO C. Luiz; Didática no Ensino Superior: Perspecti-vas e Desafios. Saberes, V.1, Natal –RN, 2013.
SKINNER, B. F. Behaviorism at fifty. In: SKINNER, B. F. (Ed.). Contingencies of rein-forcement: a theoretical analysis. New York: Appleton-Century-Crofts, 1963/1969. WAT-SON, Jonh., Behaviorism, New York, Norton, 1925.
No trabalho com adultos o reforço
positivo pode ser dado por meio de um elo-
gio como premiação ao comportamento de-
sejado pelo professor, situação esta que de-
sencadeia elevação na autoestima do acadê-
mico e o estimula a querer sempre mais.
O reforço acima elencado é denomi-
nado como reforço positivo. De outro norte
tem-se o reforço negativo, que consiste ba-
sicamente em uma punição, isto é, a remo-
ção de algo prazeroso para o indivíduo em
razão de seu mau comportamento. Skinner
afirma que a punição nunca é positiva.
Um exemplo simples e clássico dessa
ideologia na educação infantil é o ato de
dar um bombom para premiar o bom com-
portamento do aluno até que ele consiga as-
sociar a necessidade de se portar bem para
ser premiado. No trabalho com adultos o
reforço positivo pode ser dado por meio de
um elogio como premiação ao comporta-
mento desejado pelo professor, situação es-
ta que desencadeia elevação na autoestima
do acadêmico e o estimula a querer mais.
O reforço acima elencado é denomi-
nado como reforço positivo. De outro norte
tem-se o reforço negativo, que consiste ba-
sicamente em uma punição, isto é, a remo-
ção de algo prazeroso para o indivíduo em
razão de seu mau comportamento. Skinner
afirma que a punição nunca é positiva.
Mencionado teórico critica as aulas exposi-
tivas exarando posicionamento que as defi-
ne como uma das piores condições de ensi-
no haja vista que o professor expõe, mas
não possui garantia de que o
aluno está, de fato, apren-
dendo.
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MULTICULTURALISMO NO ENSINO SUPERIOR EM PERSPECTIVA: um olhar sobre a relação aluno-professor
Klleber Moreira de Mendonça Júnior Acadêmico da Pós-Graduação em Docência Universitária Universidade Estadual de Goiás - Câmpus Sanclerlândia
RESUMO: Este artigo objetiva discutir sobre a questão do multiculturalismo e suas aplicações de aprendizagem (ns) entre professor e aluno, no Ensino Superior.
PALAVRAS-CHAVE: Multiculturalismo. Educação. Pós-modernidade.
INTRODUÇÃO
Tecer uma discussão sobre multiculturalismo e educação evidencia, em sua
concepção primeira, numa reflexão mais branda, a interrelação existente entre esses
dois campos da constituição da sociedade humana. O primeiro carrega consigo a am-
biguidade do termo, pois exala, em sua essência, a diversidade na definição própria
do conceito. O segundo constitui, per si, a prática social, ancorada pela variedade de
indivíduos que dela fazem parte. Nesse sentido, a sala de aula como local das interlo-
cuções e discursos da “pós-modernidade” situam os roteiros de interação entre indiví-
duos no objetivo da aprendizagem (o professor) e os elaboradores da “sua” aprendi-
zagem (aluno).
DISCUSSÃO TEÓRICA
Na modernidade, o homem desloca o seu olhar para o “novo mundo” e depre-
ende, a partir disso, uma nova visão sobre a realidade e o saber das coisas. O homem,
assim, passa a se enxergar pelo parâmetro da variedade de ideias, contudo, de um
modo mais tímido e comedido. No entanto, com o advento dos tempos escuros
(AGAMBEN, 2009) designado como pós-modernidade, o ser humano entra num rit-
mo mais intenso em querer conhecer a variedade de sentidos que o constitui.
Dessa forma, o termo diversidade toma maior consistência, todavia, encontra
resistências escancaradas de discursos calorosos e insensatos, que barram a síntese
da busca pela igualdade plena, tanto buscada no decorrer da história da hu-
manidade pelo ser humano.
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Segundo Ana Canen (s.d.), multiculturalismo é um termo plurissignificativo e
polivalente, sendo, portanto, de difícil definição, e logo, discussão. Em resumo, seu
alicerce encontra-se nas teorias sobre diversidade e variedade de manifestações cultu-
rais, sociais, étnicas sobre as sociedades/comunidades humanas. A sala de aula é, em
sua existência, o lugar da diversidade. Nela, professor e alunos assumem, como sujei-
tos do discurso, a capacidade de desenvolver conhecimento, apoiados na riqueza de
pensamentos e linguagens deflagradas pela síntese do pensamento “acadêmico”.
Na contemporaneidade, no calor dos discursos do “politicamente correto”, a so-
ciedade e mesmo a universidade têm também externado resistência em compreender
as diversidades. Principalmente no que concerne as disparidades de ideias, situação
essa saudável para o aprimoramento do conhecimento entre discentes e docentes em
sala de aula. No entanto, a disseminação de discursos como “escola sem partido”, por
exemplo, tem tomado força no ambiente acadêmico, deturpando o senso de varieda-
des de ideias e logo da diversidade de posicionamentos, nascidos da pluralidade de
culturas e leituras do mundo, extraídos da vivência de cada indivíduo .
Nesse sentido, professores e alunos, em sua atuação na sala de aula, devem, a
cada momento de encontro na universidade, refletir sobre sua formação crítica, emba-
sados na sua diversidade imanente, permitindo que ambos os lados se expressem e
motivem cada membro do grupo a se exprimir na subjetividade que lhe constitui en-
quanto sujeito.
CONSIDERAÇÕES
Portanto, a compreensão de sujeitos complexos em sua diversidade e que
aprendem individual e coletivamente é um referente importantíssimo tanto para o
professor guiar a sua práxis, quanto para entendimento dos discentes da necessidade
de fazerem uma leitura mais clara, ambientada e aberta à variedade de temas, funda-
mentais para o alicerçamento do pensamento crítico no meio acadêmico.
REFERÊNCIAS
AGAMBEN, Giorgio. O que é o contemporâneo e outros ensaios. Trad. Vinícius Nikas-tro Honesko. Chapecó: Argos, 2009. CANEN, Ana. O multiculturalismo e seus dilemas: implicações na educação. Revista Co-municação e Política, V. 25, nº02, p. 91-107, s. p.
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Escrito por: Aldevany Hugo P. Filho, Denise Fernandes Pinheiro Marães e Kelly Passos
Acadêmicos de Pós-Graduação em Docência Universitária - UEG - Câmpus Sanclerlândia
Monitora: Vanessa Amélia da Silva Rocha
Nós acreditamos que o ensino superior
nasce para a capacitação do educando na
arte do raciocínio e compreensão das diver-
sidades de conhecimento. Nós pensamos
que aprender é um ato de formação contí-
nua, um dever aferido ao próprio educando,
cabendo ao professor expor caminhos e aju-
dar nessa jornada de forma a indicar e não
fazer pelo educando o que ele deve fazer
pelas próprias mãos.
É de notório saber que na contempo-
raneidade, a formação humana esteja pas-
sando por um processo de transformação
que podemos perceber, não ser positivo. Fo-
camos muito no quantitativo e não na quali-
dade, o ensino-pesquisa-extensão que deve-
ria ser a tríade que governa a universidade
está corrompida por uma sociedade cada
vez mais focada na velocidade de troca de
dados que impede o desenvolvimento pro-
cessual natural que o conhecimento exige
que tenhamos.
Defendemos que um sério proble-
ma também está na questão do foco que
se tem em usar a suposta educação para
na verdade, apenas ganhar dinheiro, pre-
ocupa-se em formar pessoas mecânicas,
técnicos que atuem apenas em suas áreas
limitadas, o ensino se tornou falseado, o
aluno finge que aprende e o professor
finge que ensina.
Pois acreditamos que a universidade
tem suas regras, mas se tornou um grande
teatro que falseia suas próprias regras, nós a
temos no papel, mas na prática não há ne-
nhum efetivo presente. Nós percebemos que
a própria universidade não quer explorar e
nem pesquisar.
Eles não incentivam porque trabalhar o
ensino e formação é algo trabalhoso. E ino-
var é algo que precisa de uma ambientação
adequada, materiais e financeiro para que
possa haver um trabalho efetivo: coisa que
governantes não fazem com seu papel.
Sob os aspectos positivos, nós podemos
dizer que, conhecer os nossos problemas é o
primeiro passo para que possamos deixar
claro nossos desafios para que possamos
vencê-los. Nós consideramos a acessibilida-
de como um fator muito importante para que
a universidade prolifere e que aconteceu co-
mo um “bum” a partir do segundo século
XXI e que tomou proporções antes inimagi-
náveis, dando liberdade para que possamos
produzir, pensar e trabalhar com liberdade as
questões pertinentes à prática do conheci-
mento. Vivemos a experiência de colocar em
prática o que aprendemos na teoria, e é de
extrema importância para efetivar os conhe-
cimentos do qual teve acesso.
DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR:
os prós e contras
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Bruno Bastos Gonçalves Franciele Andrade de Lima
Jorceni da Silva Andrade Rodrigues Paulo Enrique Luiz de Freitas
Priscila Ferreira Neto Acadêmicos da Pós-Graduação
em Docência Universitária UEG - Câmpus Sanclerlândia
Alice Carlos - Monitora
Tiago Lopes Nogueira Coordenador do Curso de Análises e Desenvolvimento
de Sistemas. UEG, Câmpus Sanclerlândia
1. Qual a função da pes-quisa na formação aca-dêmica? A pesquisa se torna de fundamental importância pois o ensino não se limita apenas a sala de aula, na visão retrograda do aluno como mero receptor de informação, não é esse o profissional e tampouco o cidadão que precisamos. Necessitamos de pessoas que busquem e saibam li-dar com o conhecimento apreendido. Nessa pers-pectiva que se faz neces-sário a pesquisa, de sair somente daquelas infor-mações que os professores trazem. Ao fazer pesquisa o aluno tem um problema, busca soluções, analisa os dados coletados e com is-so tira suas conclusões, criando assim a aprendi-zagem verdadeiramente significativa.
2. Qual o papel do pro-fessor no processo de en-sino? O professor tem o papel de estimular, facilitar e instigar o aluno a sempre buscar novos conheci-mentos. 3. Qual a importância da extensão para a for-mação docente? Através da extensão o acadêmico tem a possibi-lidade de coloca em práti-ca os conhecimentos apre-endidos em sala e ainda se defrontar com situações novas e ainda se integrar com a sociedade.
4. Na sua visão, qual a importância da univer-sidade? Principalmente formar pessoas que de fato pen-sem criticamente e que podem construir uma situação futura melhor do que a gente tem hoje.
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1. Qual a função da pesquisa na for-mação acadêmica?
Dentro da formação acadêmica, pensando na linha de pesquisa, a ideia é que possa estimular o aluno a procurar alternativas, a procurar soluções pra situ-ações problemas que existam e principal-mente pautando pela pesquisa científica e não simplesmente por achar que é ou que não é. Aí, a importância, principal-mente no campo que é o campo em que eu atuo, que de haja uma metodologia adequada pra lidar com essa situação de pesquisa. Mais especificamente formar um aluno investigador e solucionador de problemas.
2. Qual o papel do professor no pro-cesso de ensino?
O professor, na minha visão, ele exerce muito a questão de trabalhar co-mo mediador muito mais do que alguém que cospe conteúdo, que está ali para po-der servir como uma enciclopédia, mas de fato media o processo de construção de conhecimento, a gente não só ensina como também aprende.
3. Qual a importância da extensão pa-ra a formação docente?
Então, a extensão é muito mais do que a formação docente, ela acaba sendo uma contrapartida da universidade para a comunidade. Uma forma de aproximar as ações comunidade para o que a uni-versidade faz. Especificamente, na for-mação docente, eu vejo que a extensão contribui muito para desenvolver compe-
Artur Cândido B. da Silva Prof. UEG
Câmpus Sanclerlândia Administrador.
Esp. Controladoria e Gestão de Custos
tência no aluno, de fato, colocar ele em uma situação mais próxima à prática. Eu vejo muito a extensão como isso aproximar a realidade da universidade
com a realidade da comunidade. 4. Na sua visão, qual a importância da universidade?
Principalmente formar pessoas que de fato pensem criticamente e que podem construir uma situação futura melhor do que a gente tem hoje.
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1. Qual a função da pesquisa na forma-ção acadêmica? É realmente necessária, porque é uma questão de ter mais conhecimento, sair da nossa zona de conforto. Pois temos que procurar outros meios, outros artigos, ou-tros autores e não ficar só no pensamento empírico. A gente começa a ter um conhe-cimento maior em questão científica pas-sa de empírico para científico. 2. Qual o papel do professor no proces-so de ensino? É o principal! Ele é quem orienta direcio-na. Eu estou vendo muito isso no estágio, pois quando falaram do estágio, eu pen-sei: Nossa! Vai ser tudo por minha conta e os professores nos mostraram o cronogra-ma, então, assim, ele é a base, aquele que ajuda a gente e segura para direcionar o caminho certo.
Beatriz Silva Miranda Acadêmica do 5º período de ADM
UEG -Câmpus Sanclerlândia.
3. Qual a importância da extensão pa-ra a formação docente?
Nossa! Acho que é tipo assim, você levar no sentido da prática, porque igual eu que não trabalho, então participar do pro-jeto de extensão foi um serviço pra mim. Eu acho que é uma forma da gente, de novo, sair da zona de conforto de conse-guir enxergar as coisas, principalmente como é a realidade. E não só estudar o conteúdo na sala de aula e não ficar só naquilo e quando você vai para o projeto de extensão, na prática, de certa forma, a gente tem contato com outras UEG`s é necessário, e que acrescenta muito na nossa formação pessoal e profissional.
4. Na sua visão, qual a importância da universidade? A universidade é onde a gente consegue colocar nossas experiências, onde a gente pode errar e aprender. É um lugar onde temos contato com muita gente, com pes-soas com outras formações e que está es-tudando com a gente, que são mais ma-duras e outras que acabaram de sair do ensino médio. Eu acho que, a importân-cia dela é no sentido de unir todo mundo em prol de um objetivo só. Com isso, a gente aprende com todos, professores, alunos, funcionários em geral.
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(RE) SIGNIFICANDO O CONCEITO DE DOCÊNCIA
Conforme a perspectiva de muitos autores, o desafio de iniciar um processo de estudo, com profissionais docentes interessados na prática, deve prosseguir com a formação continuada, de modo que a mesma possibilitará reflexão e troca informações com as professores envolvidos, também momentos significativos no processo de construção do conhecimento e o desenvolvimento de uma prática do-cente mais autônoma e mais criativa no âmbito da instituição escolar. As autoras apontam que, as instituições devem: reconhecer os professores como produtores de saberes, valorizar a sua subjetividade e os seus conhecimentos prévios e tam-bém suas experiências, ao passo que essa características se tornem a base do con-ceito de docência.
EXPERIÊNCIAS ADVINDAS DAS AULAS DA PÓS-GRADUAÇÃO Não longe do dito por vários autores e docentes da Universidade, podemos
dizer com certeza que a descrição mais próxima da nossa realidade vivida aqui no Câmpus é que, o docente é nada mais que uma ponte, que oportuniza construir co-nhecimentos e despertar a curiosidade do aluno; fazendo com que ele procure sempre se dedicar na sua futura formação.
O principal foco do professor do Ensino Superior deve ser o de propagar o conhecimento, de forma que se faça valer o principal viés da universidade que é a pesquisa, ensino e extensão. A postura de um profissional docente deve ser basea-da em constantes pesquisas e aprimoramento de seus conhecimentos para que a mediação entre aluno e professor seja realizada de forma eficiente.
Em suma, observa-se a necessidade da constante renovação enquanto profis-sional de instituições escolares, seja elas: universidades, faculdades ou escolas. A docência constitui um árduo trabalho, que necessita de entrega e dedicação, fora as dificuldades encontradas no meio. No entanto, é um trabalho gratificante quan-do bem realizado. Por isso, venha fazer Docência Universitária, pela UEG.
MODIFICADO POR:
Acadêmicos da Pós-Graduação em Docência Universitária– UEG
Câmpus Sanclerlândia. Monitora: Ana Paula Arantes
FONTE: http://www.afirse.com/archives/cd11/GT%2006%20-%20POL%C3%8DTICAS%20E%20PR%C3%81TICAS%20DE%20FORMA%C3%87%C3%83O%20DE%20PROFESSORES/02__RE_RESSIGNIFICANDO%20O%20CONCEITO.pdf
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Ensino: O ensino é a ação e o efeito de ensinar (instruir, doutrinar e amestrar com regras ou pre-ceitos). Trata-se do sistema e do método de ins-truir, constituído pelo conjunto de conhecimen-tos, princípios e ideias que se ensinam a alguém.
Pesquisa: A pesquisa, por sua vez, também se apresenta, regra geral, desvinculada, fragmenta-da e desarticulada do conjunto do ensino - da graduação, da pós-graduação e da extensão.
O ensino, a pesquisa e a exten-são compõem a tríade da Uni-
versidade Brasileira!!!!
Extensão: Os projetos de extensão em geral deveriam cada vez mais permanecer associa-dos aos conteúdos das disciplinas e das ativi-dades de ensino de graduação e de pós-graduação e ter mais participação de estudan-tes, técnicos e professores.
http://pinheiros.es.gov.br/wp-content/uploads/2017/01/processo-
http://solarcolegios.org.br/wp-content/uploads/2016/11/Pesquisas-Solar-
col%C3%A9gios.jpg
http://www.unimonte.br/img/upload/institucional_tipo/27_140.jpg
Conceito de ensino - O que é, Definição e Significado http://conceito.de/ensino#ixzz4b1dGBpIh
http://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,ensino-pesquisa-e-extensao-universitaria-imp-,793617
http://opiniao.estadao.com.br/noticias/geral,ensino-pesquisa-e-extensao-universitaria-imp-,793617
Será que o ensino, a pesquisa e a extensão compõem a tríade da Universidade Brasileira???
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Aletícia Augusto da Silva Ana Lúcia Braga Lima Cardoso
Doralice da Silva Abreu Letícia Aparecida Silva
Simone Aparecida e Silva Miriam Aparecida Silva
Nay Brúnio Borges
Observa-se que as universidades brasileiras não trabalham o conhecimento le-
vando em consideração a pesquisa, preocupando-se mais com a quantidade do que
qualidade. Acerca da formação, poderei elencar a minha experiência no curso de gra-
duação em Pedagogia Parcelada, durante os anos de 2012/2015. Com relação ao en-
sino, pude observar que foi bom, os professores estavam preparados e tinham conhe-
cimento daquilo que ministravam. Porém, não houve estímulo à busca pelo conheci-
mento e nem mesmo à pesquisa.
A universidade é o lugar onde se fomenta a produção do conhecimento, a partir do ensino,
pesquisa e extensão, na qual a realidade vi-venciada muitas vezes está longe desse tripé.
No trabalho final da graduação, en-
contrei enormes dificuldades em relação à
pesquisa, pois o professor orientador não
me apoiou na mesma. Era algo inovador,
e segundo ele, seu conteúdo não contem-
plava a realidade do local. Não concordei
e prossegui, pois minha perspectiva era ir
além e superar expectativas no meu tra-
balho.
Foi um trabalho árduo, que exigiu
dedicação, tempo e pesquisa. O mais difí-
cil foi buscar conhecimento sem nenhuma
orientação. Não desisti, uma vez que meu
interesse não era fazer uma pesquisa alie-
nada e sim crítica, podendo contribuir
com a comunidade.
As teorias eram apresentadas. No en-
tanto, para que houvesse um melhor apro-
veitamento, seria necessário trabalhar a
pesquisa, incentivar a mesma, para que o
discente vivenciasse o que realmente a
Universidade propõe. Ao trabalhar dessa
forma, as lacunas não eram sanadas, e lo-
go no que se refere ao tripé da Universi-
dade, pouco se era cumprido.
Ao longo de minha caminhada, posso
relatar que houve muito a desejar. No en-
tanto, não me refiro apenas à estruturação
da Universidade, mas ao próprio desinte-
resse dos alunos. Houve momentos em
que os acadêmicos não se interessavam
em realizar propostas de trabalho inova-
doras. Ou seja, levavam em conta o quan-
titativo e não a qualidade. Por: Ana Lúcia Braga Lima Cardoso
Hoje, observo que a Universidade deve partir da pesquisa para então ensinar e contri-
buir para que outros construam conhecimentos. Ou seja, a Universidade precisa ter sua
identidade bem definida, e não atuar como faculdade.
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Aletícia Augusto da Silva
Ana Lúcia Braga Lima Cardoso Doralice da Silva Abreu Letícia Aparecida Silva
Simone Aparecida e Silva Miriam Aparecida Silva
Nay Brúnio Borges
Acredita-se que a formação inicia-se na gradua-
ção, no entanto é preciso considerar que precisa-
mos de uma base, de modo que nossa formação
inicia-se na Educação Básica. Se a formação ini-
cial não for boa, logicamente haverá lacunas ao
longo do percurso de formação.
Em se tratando de formação, podemos
dizer que o ensino é falho, que mesmo sendo
uma Universidade, ela deixa a mercê muitas
coisas. Quanto ao quadro de profissionais atu-
antes, vivenciamos realidades extremas: são
profissionais ora bons, ora ruins. Profissionais
que nos estimulam, mas não nos dão respaldo,
ou que simplesmente nos desestimulam.
Ao ingressar na universidade, acredita-
mos que seremos estimulados a ser pensantes,
críticos e pesquisadores, como aponta o currí-
culo da universidade. Espera-se que o tripé,
ensino, pesquisa e extensão seja realmente um
alicerce da mesma.
Em sua maioria, as Universidades
brasileiras não têm seguido esse tripé, ou
seja, cumprido com seu papel. As mes-
mas têm se expandido em números alar-
mantes, atendo-se ao quantitativo e não
ao qualitativo.
Os cursos de pós-graduação vêm
para complementar o conhecimento dos
alunos. Como aluna, pude observar a de-
ficiência do mesmo. Os graduandos vêm
com lacunas da Educação Básica, e na
Universidade elas não são sanadas. Pos-
teriormente, na especialização, o que
ocorre é um reforço desta lacuna.
Uma opção seria ter um espaço dentro
do currículo que possibilitasse ao pós-
graduando escolher uma disciplina para estu-
do, como acontece na graduação. Assim, ha-
veria a possibilidade de preencher as deficiên-
cias aglomeradas ao longo da formação aca-
dêmica. Um exemplo de disciplina poderia ser
a pesquisa científica.
Em contrapartida, temos que con-
siderar a maioria dos discentes não à
necessidade de apreender, preocupando-
se apenas com valores quantitativos.
Por outro lado, identificamos co-
mo problemática a questão de não se
ater a uma linha teórica, ou simplesmen-
te seguir um caminho lógico para a
construção do saber.
É preciso apresentar o
conteúdo, avaliar e esti-
mular conforme a linha
teórica. E quiçá a educa-
ção tome um novo rumo!
Imagem retirada de 11/03/2017 às 16:00 h: https://pt.dreamstime.com/imagem-de-stock-royalty-free-livro-das-
ideias-image34750656.
Por: Ana Lúcia Braga Lima Cardoso Miriam Aparecida Silva
Uma outra vertente é a esco-
lha do corpo docente da pós-
graduação, uma vez que os mesmos
necessitam ser incentivadores, me-
diadores do conhecimentos para
que o ensino seja mais qualificado.
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FILME NELL
O filme NELL
teve como dire-
tor, MICHAEL
APTED. Seus
atores principais
foram: LIAM
NEESON, FOS-
TER e NATAS-
HA RICHARDSOM. Sua duração é de
115 minutos, pela Fox Video, em 1995.
O filme relata a história de uma
mulher que fora criada pela mãe, sem
contato com a cultura de outras pesso-
as. No princípio acreditava que ela so-
fria de problemas mentais, foram feitas
observações e foi constatado que ela
agia de acordo que ela fora criada.
É um filme indicado para todos os
públicos onde mostra que deve respei-
tar as diferenças, cada pessoa repassa
seu conhecimento de maneira própria,
de acordo com sua cultura e o seu meio.
Leticia Batista Vaz Mariele Pereira Xavier Batista
Rosana Borges da Rocha Faria Acadêmicas da Pós-Graduação em Docência Uni-
versitária - UEG Câmpus Sanlerlândia Patrícia Ramiro - Monitora
LIVRO PEDAGOGIA DO
OPRIMIDO
Este livro foi es-
crito pelo educa-
dor e filósofo
Brasileiro Paulo
Freire, em que foi
escrito em 1968.
Esta obra relata a
questão dialética
entre opressores e oprimidos. Em todo
texto o autor busca mostrar como a edu-
cação no Brasil produz um fetiche soci-
al, reproduzindo a desigualdade, a mar-
ginalização e a miséria. Relata, a forma
de imposição que o opressor envolve o
oprimido. Freire discute a educação
bancaria, em que o aluno é apenas um
ser passivo que recebe o conhecimento.
Porém, propõe uma pedagogia diferente
levando em conta o conhecimento que o
aluno traz consigo, facilitando assim o
processo de ensinagem. Indicado para
todos os licenciandos.
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SOCIEDADE DOS POETAS MORTOS
O filme narra a história de uma tradicional escola prepa-
ratória Welton Academy, no ano de 1959. A escola é conhecida
pelos seus métodos tradicionais, onde os alunos não escolhiam
suas profissões e sim os pais. John Keating (Robin Williams) é
um ex-aluno da instituição e regressa a mesma como novo pro-
fessor de literatura. Em seu primeiro dia de aula já despertou
olhares curiosos, ao entrar na sala de aula assoviando e convi-
dando os alunos para saírem da sala, e acompanhá-lo.
Todos chegam em uma sala de troféus da escola, onde ao fundo era visto fotos
de alunos. John pede silêncio para os alunos e logo questiona: O que terá acontecido
com aqueles rostos? Onde será que eles estão? O que fizeram das suas vidas? Com
isto os alunos se despertaram para o verdadeiro sentido de suas vidas. Esse despertar
dos alunos causou desconforto dos pais, professores e direção , pois eram considera-
dos inovadores e fora dos princípios e padrões da instituição. John incentiva os alu-
nos a pensar de maneira própria e se tornarem autores da sua própria histórias.
Este filme é indicado para docentes e discentes, pois mostra que sempre se de
deve buscar a inovação e rever os conceitos das escolhas feitas, pois elas serão refle-
xos em nossas vidas. As escolhas feitas por nós devem atender o propósito e vontade
de cada um e não do outro. O filme “Sociedade dos Poetas Mortos” alimenta ideias
de reformular nossas práticas, alimentar nossos sonhos, rever postura e condutas e,
principalmente, olhar para nós mesmos e nos orgulharmos de nossas escolhas.
Leticia Batista Vaz Mariele Pereira Xavier Batista
Rosana Borges da Rocha Faria Acadêmicas da Pós-Graduação em Docência Uni-
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Encontre as 16 palavras sobre Universidade, espaço da pesquisa, do ensino e da extensão, dentro do caça-palavras.
Juliana Macêdo Silvestre Bruno Alves de Paula
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Acadêmicos de Pós-Graduação em Docência Universitária - UEG Câmpus Sanclerlândia
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ENQUANTO ISSO....
Expulso da Universidade
Encontram-se dois amigos e um deles estava visivelmente triste, pergunta o outro:
- Então o que se passa? E responde o primeiro:
- É que fui expulso da universidade… - A sério?! Então porquê? – pergunta o segundo.
E diz o primeiro: - Sei lá! Já não vou lá há meio ano…
http://www.anedotadodia.net/anedotas/curtas/expulso-da-universidade
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O professor está a almoçar no restaurante da Universidade.
Chega o Joãozinho com sua bandeja e senta-se ao seu lado.
O professor diz:
- "Um porco e um pássaro não se sentam juntos para comer."
O Joãozinho responde:
- Pois então, eu saio voando - e troca de mesa.
O professor "roxo" de raiva, decide vingar-se na próxima prova, mas o João-
zinho responde a todas as perguntas brilhantemente.
Então o professor faz-lhe a seguinte pergunta:
- "Você está caminhando pela rua e encontra uma bolsa, dentro está a sabedo-
ria e muito dinheiro, qual dos dois você escolhe?"
E o Joãozinho responde sem hesitação:
- "O dinheiro."
E o professor diz-lhe:
- "Eu, em seu lugar, teria escolhido a sabedoria. O que acha?"
- "Cada um quer o que não tem" - responde Joãozinho
O professor, já histérico, escreve na folha da prova: "Idiota" e devolve-a ao
Joãozinho.
Joãozinho pega na folha e senta-se.
Depois de alguns minutos dirige-se ao professor e diz:
- "O senhor assinou minha prova, mas não me deu a nota."
ANETODA DO DIA
JOÃOZINHO NA UNIVERSIDADE
http://www.anedotasjoaozinho.com/2016/04/joaozinho-na-universidade.html
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