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Paraíba, abril de 2013 - Edição nº 2 - Ano 1 - FACEBOOK.COM/LEIAMERCADOEIMOVEIS ASSINE GRÁTIS 83.8829.6629 Mercado: série de artigos a partir da página 03 PROFISSIONAIS DO MERCADO IMOBILIÁRIO USAM AS REDES SOCIAIS COMO CANAL DE NEGÓCIOS Entrevista: página 15 MRV ENGENHARIA: UMA GIGANTE ENFRAQUECIDA GÁS NATURAL PARA USO RESIDENCIAL COMERCIAL: PBGÁS LANÇA PROJETO BORBOREMA Serão 10 quilômetros de rede com potencial de consumo de 1.300 metros cúbicos diários Investimento: página 14

Edição Mrecado & Imóveis Abril/2013

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Assunto de capa: MRV ENGENHARIA UMA GIGANTE ENFRAQUECIDA

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Page 1: Edição Mrecado & Imóveis Abril/2013

Paraíba, abril de 2013 - Edição nº 2 - Ano 1 - FACEBOOK.COM/LEIAMERCADOEIMOVEIS

ASSINE GRÁTIS 83.8829.6629

Mercado: série de artigos a partir da página 03

PROFISSIONAIS DO MERCADO IMOBILIÁRIO USAM AS REDES SOCIAIS COMO CANAL DE NEGÓCIOS Entrevista: página 15

MRV ENGENHARIA: UMA GIGANTE ENFRAQUECIDA

GÁS NATURAL PARA USO RESIDENCIAL COMERCIAL:PBGÁS LANÇA PROJETO BORBOREMASerão 10 quilômetros de rede com potencial de consumo de 1.300 metros cúbicos diários

Investimento: página 14

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MercadoMercado Paraíba, abril de 2013 - - 03

MRV ENGENHARIA: UMA GIGANTE ENFRAQUECIDAMercado & Imóveis apurou fatos e informações envolvendo a maior construtora deimóveis populares do país a MRV que é alvo de diversos questionamentos na justiça

Com os bordões “a MRV chegou

para tirar você do aluguel” ou

“Saia do aluguel com a MRV”,

esta construtora que está presente

em diversos estados brasileiros e

no Distrito Federal, realizou o

sonho de milhares de famílias e o

pesadelo de outras tantas. Atraso

na entrega, imóveis entregues

inacabados e com vícios de cons-

trução, taxas irregulares pagas por

clientes como a chamada “asses-

soria imobiliária” ou “taxa de

corretagem”, são apenas algumas

das situações em que a MRV está

envolvida por onde passa. Meses

atrás, a construtora foi denunciada

por utilizar serviço escravo nos

seus canteiros de obras. Fato

desmentido pela empresa e acata-

do pela justiça.

Diante desses acontecimentos é

importante analisar pormenores

desta empresa de capital aberto

com ações comercializadas na

BOVESPA (Bolsa de Valores de

São Paulo) colocada como maior

parceira do governo federal no

Programa Minha Casa Minha

Vida.

A MRV COMERCIALIZA IMÓVEIS COM BAIXO CUSTO DE CONSTRUÇÃO?

ALVENARIA ESTRUTURAL

VANTAGEM:a técnica reduz o custo da construção

DESVANTAGEM:o imóvel não pode sofrer qual quer tipode reforma em sua estrutura

VANTAGEM:a técnica reduz o custo da construção

DESVANTAGEM:o imóvel não pode sofrer qual quer tipode reforma em sua estrutura

VANTAGEM:a técnica reduz o custo da construção

DESVANTAGEM:o imóvel não pode sofrer qualquer tipode reforma em sua estrutura

Em material distribuído aos

corretores que comercializam seus

empreendimentos, a MRV destaca

que um grande argumento de

vendas é que ela oferece o “menor

custo por m² do país”, verdade ou

mentira? Sem dúvidas, quem é

responsável pela construção de

milhares de apartamentos no país

com certeza compra em quantida-

de e barganha preços menores com

seus fornecedores. Sim, a MRV

ENGENHARIA comercializa

imóveis com custo baixo de cons-

trução. Agora, será que essa redu-

ção é repassada para o cliente?

Não!

A MRV emprega em seus imó-

veis a construção em alvenaria

estrutural, técnica que reduz o

custo da obra. A desvantagem é

que os blocos de apartamentos não

possuem colunas e o imóvel não

pode sofrer qualquer tipo de

reforma em sua estrutura. Os

conjuntos da MRV não tem reves-

timento cerâmico externo. Sem

revestimento cerâmico externo o

custo do m² é de fato reduzido.

Com o passar dos anos a manuten-

ção é inevitável e o custo da

pintura dos blocos é repassado aos

moradores com um acréscimo na

taxa de condomínio.

Quando comparamos o valor do

m² da MRV com outros imóveis do

segmento popular constatamos

que um apartamento de 46 m²

MRV custa mais que um de 52 m²

em área nobre com forte especula-

ção imobiliária. No interior da

Paraíba uma comparação entre um

empreendimento da MRV e outro

próximo a shoppings e hipermer-

cados, constatamos que o valor de

venda da concorrente da MRV era

de R$ 2.211,00 o m², enquanto que

o empreendimento MRV tinha o

m² com o custo de R$ 2.301,00.

Contra fatos não há argumentos.

Portanto, o m² da MRV não é um

dos mais baratos do Brasil.

E o que se pode comentar a

respeito das avaliações dos imóve-

is dessa construtora? Leia o próxi-

mo artigo.

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LançamentosMercado

Foto: Reprodução

AVALIAÇÃO NO « P E I T O »

O termo “avaliação no peito”

provavelmente foi cunhado pela

MRV e refere-se à avaliação que a

construtora acredita ou supõe que

os apartamentos de determinado

empreendimento receberá. A

imprudência se dá quando o corre-

tor vende um imóvel e informa que

a avaliação será R$ 100 mil e

quando a Caixa ou o Banco do

Brasil avaliam o imóvel, este é

avaliado por R$ 95 mil, por exem-

plo. Então, para que o contrato seja

assinado com o banco o compra-

dor tem que pagar essa diferença,

uma espécie de OVER PRICE que

em português significa: ACIMA

DO PREÇO combinado. A MRV

já errou feio com essa “avaliação

no peito”, algo entre de 5% a 7%

(cinco a sete por cento) em alguns

casos. Em valores, R$ 5 a 7 mil ou

mais dependendo do subsídio e

renda do cliente. Imaginem esse

custo de última hora sobre o

orçamento de uma família com

rendimentos entre dois ou três

salários mínimos? Outra coisa que

fica sem explicação são as despe-

sas com cartório e prefeitura (os

emolumentos) que no ato da venda

não são mencionados pelos corre-

tores. Quem paga essa conta?

Porém, é cobrada uma taxa de

despachante.

Algo estranho aconteceu na

Paraíba, um empreendimento de

uma conceituada construtora do

estado que foi premiada como

referência nacional em imóvel

popular, teve avaliação inferior ao

empreendimento da MRV. A

construtora premiada que oferece

seus apartamentos com piso cerâ-

mico foram avaliados por injustos

R$ 85 mil aproximadamente,

enquanto que as unidades da MRV

sem piso cerâmico à época eram

tidos como avaliados pelo Banco

do Brasil por R$ 107 mil. Em

reunião com colaboradores da

MRV antes de uma feira de imóve-

is, os corretores tiveram a “boa

notícia” que os apartamentos

teriam piso cerâmico em seu

empreendimento. Ao comparar o

valor de avaliação com a tabela

anterior, estes ditos apartamentos

agora estavam avaliados por R$

100 mil. Teria essa avaliação sido

feita “no peito”? Isso desafia a

lógica, e podemos concluir que

algo precisa ser explicado. Sem

piso cerâmico R$ 107 mil e com

piso cerâmico R$ 100 mil?

Parece piada, a construtora agrega

valor ao imóvel e tem avaliação

reduzida pelo Banco do Brasil.

Seria importante que o Ministério

Público (estadual e federal) e o

Banco do Brasil examinassem a

veracidade dessas informações.

As irregularidades não param por

aí. Quem deve pagar pelos servi-

ços de corretagem? Veja o que um

advogado e corretor comenta .

Taxa de assessoria imobiliária é o

termo usado pela MRV para

comissão ou honorários de venda.

No final das contas todo mundo

sabe que quem paga por este

serviço é o cliente. Esses valores

estão inclusos nos custos do

empreendimento. No entanto, essa

taxa cobrada por corretores cre-

denciados pela MRV é abusiva, e

não deve ser cobrada segundo

determina a lei. É justo e certo que

o profissional do mercado imobi-

liário que intermedia uma transa-

ção imobiliária tem o direito

assegurado nos artigos 724 e 725

do código civil brasileiro de rece-

ber por seu serviço prestado.

Porém, quem deve repassar ao

corretor de imóveis o valor da

comissão previsto em tabela

geralmente homologada pelo

CRECI (Conselho Regional dos

Corretores de Imóveis) de cada

estado, é o vendedor que no caso

aqu i ana l i s ado é a MRV

ENGENHARIA, não quem com-

pra o imóvel.

O advogado Rômulo Soares de

Lima que também é corretor de

imóveis escreveu em artigo publi-

cado no site do CRECI-PB em

28/02/13 que: “na Paraíba os

corretores de imóveis e as imobi-

liárias que estão trabalhando com

os empreendimentos da MRV

ENGENHARIA correm um risco

muito grande de serem autuados

pelo CRECI-PB por infração ao

Código de Ética Profissional, bem

como responderem solidariamente

por esta fraude, a relação de consu-

mo e a relação de trabalho”. Em

M a c e i ó / A L a M R V

ENGENHARIA não encontrou

imobiliárias que aceitassem

comercializar seus empreendi-

mentos. Dois motivos pelo menos

são elencados: (1) cobrança abusi-

va da taxa de assessoria imobiliá-

ria e (2) as imobiliárias e correto-

res não estão dispostos a descum-

prir o código de ética profissional e

receber valores inferiores ao que

determina a lei e a tabela.

O que se observa com essa

prática ilegal é que corretores que

agem dessa forma sonegam

impostos, pois não declaram o

valor total da venda na escritura ou

registro do imóvel que deve incluir

os honorários pagos ao corretor

que intermedia o negócio. Para se

ter uma ideia, o Ministério Público

(estadual, federal e do trabalho) do

Estado de São Paulo e a Receita

Federal estão responsabilizando

construtoras e incorporadoras pela

cobrança dessa taxa nas vendas de

imóveis. Em São Paulo a Receita

Federal está autuando construtoras

argumentando que deveriam

recolher Contribuição Previden-

ciária e Imposto de Renda sobre

esses valores. Imobiliárias e corre-

tores que entraram nesse jogo

executado pela MRV e outras

construtoras estão sendo condena-

dos pelo poder judiciário a devol-

ver em dobro valores cobrados

como assessoria imobiliária.

O que dizer dos prazos de entrega

dos empreendimentos da MRV?

TAXA DE ASSESSORIA IMOBILIÁRIA: Legal ou ilegal? Cobrança abusiva ou não?

MINISTÉRIO PÚBLICO (ESTADUAL, FEDERAL EDO TRABALHO) DO ESTADO DE SÃO PAULO E A RECEITA FEDERAL ESTÃORESPONSÁBILIZANDO CONSTRUTORAS E INCORPORADORAS PELA COBRANÇA DE TAXA DE CORRETAGEM

“Sem piso

cerâmico

R$ 107 mil.

Com piso

Cerâmico

R$ 100 mil?”

MercadoMercado Paraíba, abril de 2013 - - 05

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ATRASO NA ENTREGA E ACABAMENTO DOS EMPREENDIMENTOS

Lançamentos

Acesse o YOUTUBE sob o

tópico MRV ENGENHARIA e

veja depoimentos de clientes

insatisfeitos com o acabamento

e o prazo de entrega. Inclusive

há uma reportagem do Fantásti-

co que aponta os desmandos da

MRV. De Natal, Rio Grande do

Norte ao estado de São Paulo

centenas de clientes estão

descontentes com essa constru-

tora por não terem suas expec-

tativas alcançadas quanto ao

prazo de entrega e acabamento.

Em muitos canteiros de obras

da MRV ENGENHARIA quem

executa os serviços de constru-

ção são empresas terceirizadas

o que pode levar ao descuido no

acabamento, isso porque o

nome que está em jogo é o da

mineira MRV ENGENHARIA

não o nome da terceirizada

local. Houve casos em que a

empreiteira que prestava servi-

ço à MRV não cumpriu com

suas obrigações trabalhistas e a

MRV foi denunciada por traba-

lho escravo tendo seu nome

incluído no Cadastro de Empre-

gadores, lista de pessoas físicas

e jurídicas que cometeram

infrações contra trabalhadores. MRV ENGENHARIA E A BOVESPA

DO CÉU AO INFERNO: O cuidado e a qualidade na construçãoparecem ser colocados em segundo plano na política de capital aberto da MRV

O jogo da bolsa de valores é

muito duro, uma empresa vai do

céu ao inferno em instantes. Por

ser uma empresa de capital aberto

a MRV ENGENHARIA tem o

dever de valorizar suas ações para

que seus investidores continuem

injetando dinheiro e comprando

mais papéis.

A impressão que temos do outro

lado dessa história é que por se

preocupar com o capital na

BOVESPA, o cuidado com a

construção que é a mola propulso-

ra dessa empresa de engenharia

civil é colocado em segundo plano.

O que a construtora se preocupa

mesmo é em aumentar o valor nas

tabelas dos empreendimentos para

dar a falsa impressão aos seus

investidores que seus imóveis se

valorizam acima da média, quando

nem sempre é assim. O mercado de

ações da resposta, e o que se

observa é que a construtora lidera

perdas na BOVESPA. Situação

que ocorre não por prejuízos e sim

pela péssima imagem que a com-

panhia vem apresentando ao

mercado, como associar seu nome

ao trabalho escravo.

Além dos recursos captados na

bolsa de valores através de seus

investidores quais são as outras

fontes de recursos para essa grande

jogada? A MRV ENGENHARIA

compra os terrenos onde constrói?

O próximo artigo nos mostra o

“milagre” por trás de um grande

negócio.

MRV ENGENHARIA lidera PERDASna . BOVESPASituação não ocorre por

PREJUÍZOS e sim pela PÉSSIMA

IMAGEM que a empresa

apresentaao mercado.

Algumas vezes a teveMRV sua marca

associada ao TRABALHO ESCRAVO.

‘‘

’’

Lançamentos - Paraíba, abril de 201308 - Mercado

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Lançamentos - Paraíba, abril de 201306 - Mercado

A GRANDE JOGADA, O GRANDE NEGÓCIO O lucro da MRV é altíssimo, um

apartamento vendido por R$ 100

mil ou mais, tem o custo aproxima-

do de “irrisórios” R$ 35 mil ou

menos. Irônico é que a MRV em

muitas situações não compra as

áreas em que edifica seus empre-

endimentos. A MRV permuta,

troca por área construída - por

apartamentos, ou seja, o custo

inicial com a compra do terreno é

quase zero. Por sinal as áreas dos

empreendimentos são muito bem

localizadas na maioria das cidades

aonde essa gigante chega. E de

onde surgem os recursos que

custeiam a construção dos empre-

endimentos? Da Caixa ou Banco

do Brasil que usam recursos dos

depósitos nas contas do FGTS -

dinheiro do trabalhador.

Em termos simples, a construtora

cria um projeto em determinada

área, apresenta este projeto ao

proprietário do terreno que compra

a ideia aceitando a permuta da área

em apartamentos, lança o empre-

endimento ao público com um

forte apelo de mídia do tipo: “seu

apartamento com parcelas a partir

de R$ 99,00” e depois de comercia-

lizar 30% angaria os recursos

necessários para a construção do

empreendimento com a Caixa ou

Banco do Brasil. Em algumas

situações os 30% são comerciali-

zados antes que um tijolo sequer

seja usado no canteiro de obras.

Quanto as “suaves parcelas” de

R$ 99,00 estas tem haver com a

divisão da entrada que é paga à

MRV durante o prazo da obra que

são corrigidas mensalmente pelo

INCC. Quem ganha R$ 1.600,00

pagará em média parcelas de R$

480,00 mensais.

O artigo concludente analisa o

desrespeito da MRV com seus

investidores, clientes, colaborado-

res e corretores!

Com custo quase zero, a parceria fica ´´perfeita´´A MRV ENGENHARIA troca áreas em apartamentos os Bancos oficiais bancam as despesas com a construçãoe o GOVERNO FEDERAL ainda promove o PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA

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P o r t a n t o , a M R V

ENGENHARIA usa seu nome que

é forte no mercado imobiliário

brasileiro apesar dos fatos negati-

vos que ultimamente a margeiam.

Permuta áreas onde o proprietário

confia plena e cegamente na força

dessa marca, capta recursos no

mercado de ações praticamente

sem gastar um real e constrói

apartamentos populares no territó-

rio brasileiro. Sejamos honestos,

essa empresa que deveria ser

orgulho do povo de Minas Gerais e

do Brasil, e que gera direta e

indiretamente 22 mil empregos

tem que continuar lucrando. Mas,

relaxar no prazo de entrega, no

acabamento visando unicamente a

bolsa de valores e atribuir o paga-

mento dos serviços de corretagem

ao comprador, se negando a pagar

os honorários justos conquistados

por uma categoria que contribui

para o crescimento desse país e

porque não da própria MRV - os

corretores de imóveis - é algo

desrespeitoso com seus milhares

de colaboradores, investidores, e

clientes. Situação extremamente,

amoral, imoral e ilegal.

MERCADO & IMÓVEIS

O DESRESPEITO COM MILHARES DE INVESTIDORES, CLIENTES E 22 MIL COLABORADORES NO BRASILComo desfazer essa má impressão?

Mercado & Imóveis é um jornal produzido em formato PDF e distribuído através de E-MAIL MARKETING para 200 mil pessoas físicas e jurídicas no estado da Paraíba. O projeto, é idealizado pelo corretor de imóveis desde 1999, consultor, analista de mercado e perito avaliador JOSELITO LUCENA RAMOS, inscrito no CRECI-PB sob o nº 2098/F. Sendo responsável pela pasta de RELAÇÕES INSTITUCIONAIS do CRECI-PB no triênio 2010 - 2012. Nossa publicação é enviada aos leitores através das empresas UOL HOST, LOCAWEB ou P3 HOST BRASIL com edição circulando entre os dias 1º e 5 de cada mês. Nosso banco de e-mails é composto de e-mails coletados em eventos de grande porte, como feiras e congressos dos mais variados segmentos, coleta de campo (quando oferecemos uma assinatura gratuita de Mercado & Imóveis), listas comerciais, pesquisas feitas na internet em sites das mais diversas repartições públicas e privadas, além de pessoas que nos contatam. Contamos com uma equipe de profissionais experientes no mercado, que estão constantemente por dentro dos fatos que acontecem no dia a dia do mercado imobiliário local e nacional, com a missão de levar aos nossos leitores informação de qualidade, com responsabilidade.

LançamentosMercadoMercadoMercado Paraíba, abril de 2013 - - 11

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ESTRUTURAL EVENTOS REALIZA 4ª EDIÇÃO DA CAMPIMÓVEIS

Feira pode ser considerada uma das maiores na região nordeste Uma das maiores feiras do setor

imobi l iár io do nordeste a

CAMPIMÓVEIS 2013 teve seu

encerramento na noite do último

dia 3 de março, segundo os organi-

zadores do evento foram gerados

negócios na casa dos seis dígitos.

As principais imobiliárias e cons-

trutoras da cidade além de outras

empresas que compõem a indústria

da construção civil se fizeram

presentes neste evento que durou

uma semana e foi realizado no

Parque do Povo.

As novidades foram poucas no

que se referiu a lançamentos,

destaque para o Jardim Botânico I

e II da construtora CIPRESA que

completa 30 anos de atividades e o

Dallas Park da mineira MRV

E N G E N H A R I A . J á a

INVESTLAR que estava localiza-

da em posição estratégica na feira

e a ROSSI IMOBILIÀRIA estre-

ante no evento apresentaram ao

mercado o projeto e a maquete do

residencial Paris que será construí-

do na esquina das ruas Absalão

Emerenciano com Manoel Adolfo

da Costa, pertinho do tradicional

Colégio Djanira Tavares no Cruze-

iro, bairro que promete muito para

o setor imobiliário campinense.

Com a promoção SHOW DE

BOLA que dava direito a partici-

par do sorteio de ingressos para

assistir um dos maiores clássicos

do futebol mundial BRASIL VS

IÁLIA, a BENS IMOBILIÁRIA

apresentou um stand temático

alusivo à Copa das Confederações

que será realizada no segundo

semestre deste ano. A BENS

aproveitou a ocasião para lançar o

Versailles Residence no Catolé da

PIRES CONSTRUÇÕES.

Para os operadores do mercado

imobiliário a feira já possui seu

lugar no calendário de eventos de

Campina Grande. No entanto, o

evento é muito longo com uma

semana de duração, quando even-

tos do mesmo porte duram no

máximo quatro dias. Os especia-

listas no assunto afirmam que

feiras de curta duração geram

expectativa e ansiedade em seus

visitantes e possíveis comprado-

res, situação que proporciona

fechamento de negócios com

maior celeridade durante o evento.

MERCADO & IMÓVEIS Breno Aragão (2º à esquerda) e equipe Show de Bola Bens Imobiliária

LançamentosMercadoMercadoMercado Paraíba, abril de 2013 - - 13

Page 14: Edição Mrecado & Imóveis Abril/2013

GÁS NATURAL PARA USO COMERCIAL E RESIDENCIAL: PBGÁS LANÇA PROJETO BORBOREMASerão 10 quilômetros de rede com potencialde consumo de 1.300 metros cúbicos diários

A PBGÁS (COMPANHIA

PARAIBANA DE GÁS) apresen-

tou aos empresários da construção

civil de Campina Grande o projeto

Borborema que trará gás natural

canalizado para uso residencial e

comercial aos consumidores na

cidade. O gasoduto que foi inaugu-

rado em 2005, nestes sete anos

atende os setores industrial e

automotivo. Entretanto, era uma

meta da PBGÁS levar o gás natu-

ral para residências e o comércio

da Rainha da Borborema.

O projeto será realizado em duas

etapas, sendo a primeira etapa de

execução de obras para os anos de

2013 e 2014. As obras terão uma

extensão de 7 quilômetros entre o

bairro do Catolé e o Shopping

Boulevard. A segunda etapa,

prevista para os anos seguintes

levará a rede entre o Boulevard e o

Garden Hotel. Os bairros que estão

sendo contemplados compreen-

dem dois bolsões de crescimento

demográfico e imobiliário, outro

fator decisivo foi a proximidade do

gasoduto da PBGÁS com os

bairros do Catolé e Mirante. A

companhia estima implantar 10

mil metros de rede até o final da

obra, com potencial de consumo

de 1.300 metros cúbicos diários.

Entre os presentes à palestra de

apresentação do PROJETO

BORBOREMA no auditório

instalado na CAMPIMÓVEIS 4ª

e d i ç ã o e s t a v a m o V I C E -

GOVERNADOR Rômulo Gouve-

ia, membros da diretoria da

P B G Á S , o p r e s i d e n t e d o

SINDUSCON PARAÍBA e diretor

da ANDRADE MARINHO LMF

Lamir Motta Filho, Filipe Roberto

diretor e Wallace Oliveira gerente

e x e c u t i v o d a J A R

CONSTRUÇÕES, João Batista

S a l e s d a N A C I O N A L

CONSTRUÇÕES e BATISTA

SALES ENGENHARIA, Adriano

Sales Porto da EDIFICAR,

Lamartine Alves Pereira da RL

CONSTRUTORA e MARILAC

CONSTRUTORA, além de outras

empresários do mercado imobiliá-

rio local.

MERCADO & IMÓVEIS

Lançamentos - Paraíba, abril de 201314 - Investimento

Page 15: Edição Mrecado & Imóveis Abril/2013

PROFISSIONAIS DO MERCADO IMOBILIÁRIO USAM AS REDES SOCIAIS COM CANAL DE NEGÓCIOS

Facebook, Twitter e Youtube as mais populares redes sociais da atualidade, são famosas por estreitar relacionamentos entre pessoas de variadas idades e classes sociais. Com a formação da nova classe média brasileira a democratização da internet e o crédito facilitado para a compra da casa própria, empresas do mercado imobiliário e corretores estão usando as redes sociais para fazer novos clientes e fechar negócios. A interação com esses meios de comunicação vem fazendo operadores do mercado imobiliário obterem resultados satisfatórios. MERCADO & IMÓVEIS entrevistou Artur Queiroz um jovem corretor de imóveis habilidoso nesse espaço oferecido pelo mercado.

MERCADO & IMÓVEIS Você é corretor de imóveis há quanto tempo? ARTUR QUEIROZ Já são 3 anos que sou corretor de imóveis.

MERCADO & IMÓVEIS Você começou a fazer uso das redes sociais em que momento na sua carreira? ARTUR QUEIROZ Uso redes sociais há mais de 10 anos. E, há cerca de 2 anos uso também para meu marketing imobiliário.

MERCADO & IMÓVEIS

Os resultados começaram a aparecer lenta ou rapidamente? ARTUR QUEIROZ Lentamente. É algo que requer perseverança. Pelo fato de ocorrem muitas fraudes virtuais, as pessoas não confiam plenamente. É preciso construir uma relação confiança.

MERCADO & IMÓVEIS Qual a média de valores comercializados por você na internet? Não tenho valores específicos, cerca de 15 % [ou um pouco mais] das

minhas vendas tiveram influência da internet.

MERCADO & IMÓVEIS Então os clientes se sentem a vontade de fazer negócios através de redes sociais? ARTUR QUEIROZ Como disse, nem sempre. É preciso construir uma relação de confiança.

MERCADO & IMÓVEIS Além das vendas , construindo essa relação de confiança, quais são os resultados? ARTUR QUEIROZ Existe a “indicação virtual”

onde as pessoas te adicionam para ver tua página e os imóveis que apresenta.

MERCADO & IMÓVEIS Dessas ferramentas qual você usa com maior frequência: notebook, smartphone ou tablete? ARTUR QUEIROZ Uso mais frequentemente o [tablete] Ipad.

MERCADO & IMÓVEIS Que rede ou redes sociais você usa como canal de negócios? ARTUR QUEIROZ Facebook .

MERCADO & IMÓVEIS Que sugestões você pode compartilhar com colegas corretores de imóveis que fazem uso das redes sociais para desenvolver suas atividades profissionais? ARTUR QUEIROZ A sinceridade é algo imprescindível. As pessoas precisam se sentir seguras com as informações que são postadas. Uma boa foto de perfil ajud e cuidado, muito cuidado com erros gramaticais nos posts e comentários, isso prejudica bastante!

Artur Queiroz atende seus clientes através do facebook ou pelo celular 83.8852.6640 e atualmente integra a equipe comercial da Investlar Negócios Imobiliários. Segundo a diretoria da empresa Artur tem sido um destaque pelo seu modo de trabalhar o que resulta em fechamento de negócios além das expectativas, além de uma produtividade sem comparação.

LançamentosMercadoMercadoEntrevista Paraíba, abril de 2013 - - 15

Page 16: Edição Mrecado & Imóveis Abril/2013

MAIOR FRANQUIA IMOBILIÁRIA NO MERCADO MUNDIAL CHEGA A CAMPINA GRANDE E CHAMA-SE REMAX/EMPRENDER

A franquia americana Remax chega a Campina Grande. Tem como diretor o jovem corretor de imóveis Allan

Costa (foto acima) que apostou na ideia de fazer parte dessa franquia internacional, e que sob o seu comando será

a Remax/Empreender. A imobiliária está localizada na Rua: Rodrigues Alves, 143- A no tradicional bairro da

Prata. Conheça um pouco sobre a Remax.

MODELO DE GESTÃO REMAXMODELO DE GESTÃO REMAX

DAVI LINEGER (CRIADOR DA REMAX)CRIOU UM SISTEMA BASEADO EM TRÊS PRINCÍPIOS:

1.Máximo serviço para o cliente

2.Máxima comissão para o Corretor

3.Máxima rentabilidade para o franqueado

REMAX HOJE: MAIOR IMOBILIÁRIA DO MUNDO

O modelo de gestão RE/MAX foi criado em 1973 nos EUA por Dave e Gail Liniger. Ao analisar o mercado Dave Liniger, um jovem corretor desiludido com o estado das imobiliárias, verificou que uma boa parte das empresas não era rentável devido não só aos custos que tinham, mas também à incapacidade para reter os melho-res negócios com equipes compos-tas por profissionais pouco produ-tivos e desmotivados. Hoje, a RE/MAX é a maior rede imobiliária do mundo em transa-ções imobiliárias e está presente em todos os continentes, em 90 países, com cerca de 90 mil corre-tores em mais de 6.300 mil unida-des franqueadas.A RE/MAX é uma marca de franquia imobiliária internacional que oferece aos seus clientes um serviço de mediação imobiliária profissional em que cada imobiliá-ria é uma entidade autônoma, independente, à qual foram conce-didos os direitos de uso da marca e disponibilizadas as ferramentas de suporte ao negócio. Cada imobi-liária integra diversos corretores, profissionais liberais, que se associam à marca; assumem uma porcentagem dos custos de opera-ção da imobiliária, financiam sua

formação e se beneficiam do modelo de gestão da RE/MAX, do apoio da rede (nacional e internacional), da notoriedade da marca e do princípio de máxima comissão.Manter a coesão de um modelo de gestão no qual cada entidade é independente exige que o sistema tenha por base princípios e proce-dimentos bem definidos e parti-lhados por todos.A RE/MAX foi pioneira na definição de um código genético empresarial que define os seus princípios e cultura: O DNA RE/MAX - uma fórmula que integra um conjunto de bons princípios na qual a equação depende a excelência do serviço prestado ao cliente. O DNA da RE/MAX é partilhado por todos e avaliado em cada imobiliária RE/MAXatravés de uma fórmula de cálculo cujo resultado expressa o maior ou menor grau de aplica-ção dos bons princípios, permitin-do corrigir eventuais desvios. Este processo permite não só diferenci-ar as empresas como também orienta todos os colaboradores para um padrão de atuação e conduta.Fonte:www.remax.com.br

Rômulo Gouveia, vice-governador do estado prestigiou a inauguração da franquia Remax/Empreender

Lançamentos - Paraíba, abril de 201316 - Investimento