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Assunto de capa: MRV ENGENHARIA UMA GIGANTE ENFRAQUECIDA
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Paraíba, abril de 2013 - Edição nº 2 - Ano 1 - FACEBOOK.COM/LEIAMERCADOEIMOVEIS
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Mercado: série de artigos a partir da página 03
PROFISSIONAIS DO MERCADO IMOBILIÁRIO USAM AS REDES SOCIAIS COMO CANAL DE NEGÓCIOS Entrevista: página 15
MRV ENGENHARIA: UMA GIGANTE ENFRAQUECIDA
GÁS NATURAL PARA USO RESIDENCIAL COMERCIAL:PBGÁS LANÇA PROJETO BORBOREMASerão 10 quilômetros de rede com potencial de consumo de 1.300 metros cúbicos diários
Investimento: página 14
MercadoMercado Paraíba, abril de 2013 - - 03
MRV ENGENHARIA: UMA GIGANTE ENFRAQUECIDAMercado & Imóveis apurou fatos e informações envolvendo a maior construtora deimóveis populares do país a MRV que é alvo de diversos questionamentos na justiça
Com os bordões “a MRV chegou
para tirar você do aluguel” ou
“Saia do aluguel com a MRV”,
esta construtora que está presente
em diversos estados brasileiros e
no Distrito Federal, realizou o
sonho de milhares de famílias e o
pesadelo de outras tantas. Atraso
na entrega, imóveis entregues
inacabados e com vícios de cons-
trução, taxas irregulares pagas por
clientes como a chamada “asses-
soria imobiliária” ou “taxa de
corretagem”, são apenas algumas
das situações em que a MRV está
envolvida por onde passa. Meses
atrás, a construtora foi denunciada
por utilizar serviço escravo nos
seus canteiros de obras. Fato
desmentido pela empresa e acata-
do pela justiça.
Diante desses acontecimentos é
importante analisar pormenores
desta empresa de capital aberto
com ações comercializadas na
BOVESPA (Bolsa de Valores de
São Paulo) colocada como maior
parceira do governo federal no
Programa Minha Casa Minha
Vida.
A MRV COMERCIALIZA IMÓVEIS COM BAIXO CUSTO DE CONSTRUÇÃO?
ALVENARIA ESTRUTURAL
VANTAGEM:a técnica reduz o custo da construção
DESVANTAGEM:o imóvel não pode sofrer qual quer tipode reforma em sua estrutura
VANTAGEM:a técnica reduz o custo da construção
DESVANTAGEM:o imóvel não pode sofrer qual quer tipode reforma em sua estrutura
VANTAGEM:a técnica reduz o custo da construção
DESVANTAGEM:o imóvel não pode sofrer qualquer tipode reforma em sua estrutura
Em material distribuído aos
corretores que comercializam seus
empreendimentos, a MRV destaca
que um grande argumento de
vendas é que ela oferece o “menor
custo por m² do país”, verdade ou
mentira? Sem dúvidas, quem é
responsável pela construção de
milhares de apartamentos no país
com certeza compra em quantida-
de e barganha preços menores com
seus fornecedores. Sim, a MRV
ENGENHARIA comercializa
imóveis com custo baixo de cons-
trução. Agora, será que essa redu-
ção é repassada para o cliente?
Não!
A MRV emprega em seus imó-
veis a construção em alvenaria
estrutural, técnica que reduz o
custo da obra. A desvantagem é
que os blocos de apartamentos não
possuem colunas e o imóvel não
pode sofrer qualquer tipo de
reforma em sua estrutura. Os
conjuntos da MRV não tem reves-
timento cerâmico externo. Sem
revestimento cerâmico externo o
custo do m² é de fato reduzido.
Com o passar dos anos a manuten-
ção é inevitável e o custo da
pintura dos blocos é repassado aos
moradores com um acréscimo na
taxa de condomínio.
Quando comparamos o valor do
m² da MRV com outros imóveis do
segmento popular constatamos
que um apartamento de 46 m²
MRV custa mais que um de 52 m²
em área nobre com forte especula-
ção imobiliária. No interior da
Paraíba uma comparação entre um
empreendimento da MRV e outro
próximo a shoppings e hipermer-
cados, constatamos que o valor de
venda da concorrente da MRV era
de R$ 2.211,00 o m², enquanto que
o empreendimento MRV tinha o
m² com o custo de R$ 2.301,00.
Contra fatos não há argumentos.
Portanto, o m² da MRV não é um
dos mais baratos do Brasil.
E o que se pode comentar a
respeito das avaliações dos imóve-
is dessa construtora? Leia o próxi-
mo artigo.
LançamentosMercado
Foto: Reprodução
AVALIAÇÃO NO « P E I T O »
O termo “avaliação no peito”
provavelmente foi cunhado pela
MRV e refere-se à avaliação que a
construtora acredita ou supõe que
os apartamentos de determinado
empreendimento receberá. A
imprudência se dá quando o corre-
tor vende um imóvel e informa que
a avaliação será R$ 100 mil e
quando a Caixa ou o Banco do
Brasil avaliam o imóvel, este é
avaliado por R$ 95 mil, por exem-
plo. Então, para que o contrato seja
assinado com o banco o compra-
dor tem que pagar essa diferença,
uma espécie de OVER PRICE que
em português significa: ACIMA
DO PREÇO combinado. A MRV
já errou feio com essa “avaliação
no peito”, algo entre de 5% a 7%
(cinco a sete por cento) em alguns
casos. Em valores, R$ 5 a 7 mil ou
mais dependendo do subsídio e
renda do cliente. Imaginem esse
custo de última hora sobre o
orçamento de uma família com
rendimentos entre dois ou três
salários mínimos? Outra coisa que
fica sem explicação são as despe-
sas com cartório e prefeitura (os
emolumentos) que no ato da venda
não são mencionados pelos corre-
tores. Quem paga essa conta?
Porém, é cobrada uma taxa de
despachante.
Algo estranho aconteceu na
Paraíba, um empreendimento de
uma conceituada construtora do
estado que foi premiada como
referência nacional em imóvel
popular, teve avaliação inferior ao
empreendimento da MRV. A
construtora premiada que oferece
seus apartamentos com piso cerâ-
mico foram avaliados por injustos
R$ 85 mil aproximadamente,
enquanto que as unidades da MRV
sem piso cerâmico à época eram
tidos como avaliados pelo Banco
do Brasil por R$ 107 mil. Em
reunião com colaboradores da
MRV antes de uma feira de imóve-
is, os corretores tiveram a “boa
notícia” que os apartamentos
teriam piso cerâmico em seu
empreendimento. Ao comparar o
valor de avaliação com a tabela
anterior, estes ditos apartamentos
agora estavam avaliados por R$
100 mil. Teria essa avaliação sido
feita “no peito”? Isso desafia a
lógica, e podemos concluir que
algo precisa ser explicado. Sem
piso cerâmico R$ 107 mil e com
piso cerâmico R$ 100 mil?
Parece piada, a construtora agrega
valor ao imóvel e tem avaliação
reduzida pelo Banco do Brasil.
Seria importante que o Ministério
Público (estadual e federal) e o
Banco do Brasil examinassem a
veracidade dessas informações.
As irregularidades não param por
aí. Quem deve pagar pelos servi-
ços de corretagem? Veja o que um
advogado e corretor comenta .
Taxa de assessoria imobiliária é o
termo usado pela MRV para
comissão ou honorários de venda.
No final das contas todo mundo
sabe que quem paga por este
serviço é o cliente. Esses valores
estão inclusos nos custos do
empreendimento. No entanto, essa
taxa cobrada por corretores cre-
denciados pela MRV é abusiva, e
não deve ser cobrada segundo
determina a lei. É justo e certo que
o profissional do mercado imobi-
liário que intermedia uma transa-
ção imobiliária tem o direito
assegurado nos artigos 724 e 725
do código civil brasileiro de rece-
ber por seu serviço prestado.
Porém, quem deve repassar ao
corretor de imóveis o valor da
comissão previsto em tabela
geralmente homologada pelo
CRECI (Conselho Regional dos
Corretores de Imóveis) de cada
estado, é o vendedor que no caso
aqu i ana l i s ado é a MRV
ENGENHARIA, não quem com-
pra o imóvel.
O advogado Rômulo Soares de
Lima que também é corretor de
imóveis escreveu em artigo publi-
cado no site do CRECI-PB em
28/02/13 que: “na Paraíba os
corretores de imóveis e as imobi-
liárias que estão trabalhando com
os empreendimentos da MRV
ENGENHARIA correm um risco
muito grande de serem autuados
pelo CRECI-PB por infração ao
Código de Ética Profissional, bem
como responderem solidariamente
por esta fraude, a relação de consu-
mo e a relação de trabalho”. Em
M a c e i ó / A L a M R V
ENGENHARIA não encontrou
imobiliárias que aceitassem
comercializar seus empreendi-
mentos. Dois motivos pelo menos
são elencados: (1) cobrança abusi-
va da taxa de assessoria imobiliá-
ria e (2) as imobiliárias e correto-
res não estão dispostos a descum-
prir o código de ética profissional e
receber valores inferiores ao que
determina a lei e a tabela.
O que se observa com essa
prática ilegal é que corretores que
agem dessa forma sonegam
impostos, pois não declaram o
valor total da venda na escritura ou
registro do imóvel que deve incluir
os honorários pagos ao corretor
que intermedia o negócio. Para se
ter uma ideia, o Ministério Público
(estadual, federal e do trabalho) do
Estado de São Paulo e a Receita
Federal estão responsabilizando
construtoras e incorporadoras pela
cobrança dessa taxa nas vendas de
imóveis. Em São Paulo a Receita
Federal está autuando construtoras
argumentando que deveriam
recolher Contribuição Previden-
ciária e Imposto de Renda sobre
esses valores. Imobiliárias e corre-
tores que entraram nesse jogo
executado pela MRV e outras
construtoras estão sendo condena-
dos pelo poder judiciário a devol-
ver em dobro valores cobrados
como assessoria imobiliária.
O que dizer dos prazos de entrega
dos empreendimentos da MRV?
TAXA DE ASSESSORIA IMOBILIÁRIA: Legal ou ilegal? Cobrança abusiva ou não?
MINISTÉRIO PÚBLICO (ESTADUAL, FEDERAL EDO TRABALHO) DO ESTADO DE SÃO PAULO E A RECEITA FEDERAL ESTÃORESPONSÁBILIZANDO CONSTRUTORAS E INCORPORADORAS PELA COBRANÇA DE TAXA DE CORRETAGEM
“Sem piso
cerâmico
R$ 107 mil.
Com piso
Cerâmico
R$ 100 mil?”
MercadoMercado Paraíba, abril de 2013 - - 05
ATRASO NA ENTREGA E ACABAMENTO DOS EMPREENDIMENTOS
Lançamentos
Acesse o YOUTUBE sob o
tópico MRV ENGENHARIA e
veja depoimentos de clientes
insatisfeitos com o acabamento
e o prazo de entrega. Inclusive
há uma reportagem do Fantásti-
co que aponta os desmandos da
MRV. De Natal, Rio Grande do
Norte ao estado de São Paulo
centenas de clientes estão
descontentes com essa constru-
tora por não terem suas expec-
tativas alcançadas quanto ao
prazo de entrega e acabamento.
Em muitos canteiros de obras
da MRV ENGENHARIA quem
executa os serviços de constru-
ção são empresas terceirizadas
o que pode levar ao descuido no
acabamento, isso porque o
nome que está em jogo é o da
mineira MRV ENGENHARIA
não o nome da terceirizada
local. Houve casos em que a
empreiteira que prestava servi-
ço à MRV não cumpriu com
suas obrigações trabalhistas e a
MRV foi denunciada por traba-
lho escravo tendo seu nome
incluído no Cadastro de Empre-
gadores, lista de pessoas físicas
e jurídicas que cometeram
infrações contra trabalhadores. MRV ENGENHARIA E A BOVESPA
DO CÉU AO INFERNO: O cuidado e a qualidade na construçãoparecem ser colocados em segundo plano na política de capital aberto da MRV
O jogo da bolsa de valores é
muito duro, uma empresa vai do
céu ao inferno em instantes. Por
ser uma empresa de capital aberto
a MRV ENGENHARIA tem o
dever de valorizar suas ações para
que seus investidores continuem
injetando dinheiro e comprando
mais papéis.
A impressão que temos do outro
lado dessa história é que por se
preocupar com o capital na
BOVESPA, o cuidado com a
construção que é a mola propulso-
ra dessa empresa de engenharia
civil é colocado em segundo plano.
O que a construtora se preocupa
mesmo é em aumentar o valor nas
tabelas dos empreendimentos para
dar a falsa impressão aos seus
investidores que seus imóveis se
valorizam acima da média, quando
nem sempre é assim. O mercado de
ações da resposta, e o que se
observa é que a construtora lidera
perdas na BOVESPA. Situação
que ocorre não por prejuízos e sim
pela péssima imagem que a com-
panhia vem apresentando ao
mercado, como associar seu nome
ao trabalho escravo.
Além dos recursos captados na
bolsa de valores através de seus
investidores quais são as outras
fontes de recursos para essa grande
jogada? A MRV ENGENHARIA
compra os terrenos onde constrói?
O próximo artigo nos mostra o
“milagre” por trás de um grande
negócio.
MRV ENGENHARIA lidera PERDASna . BOVESPASituação não ocorre por
PREJUÍZOS e sim pela PÉSSIMA
IMAGEM que a empresa
apresentaao mercado.
Algumas vezes a teveMRV sua marca
associada ao TRABALHO ESCRAVO.
‘‘
’’
Lançamentos - Paraíba, abril de 201308 - Mercado
Lançamentos - Paraíba, abril de 201306 - Mercado
A GRANDE JOGADA, O GRANDE NEGÓCIO O lucro da MRV é altíssimo, um
apartamento vendido por R$ 100
mil ou mais, tem o custo aproxima-
do de “irrisórios” R$ 35 mil ou
menos. Irônico é que a MRV em
muitas situações não compra as
áreas em que edifica seus empre-
endimentos. A MRV permuta,
troca por área construída - por
apartamentos, ou seja, o custo
inicial com a compra do terreno é
quase zero. Por sinal as áreas dos
empreendimentos são muito bem
localizadas na maioria das cidades
aonde essa gigante chega. E de
onde surgem os recursos que
custeiam a construção dos empre-
endimentos? Da Caixa ou Banco
do Brasil que usam recursos dos
depósitos nas contas do FGTS -
dinheiro do trabalhador.
Em termos simples, a construtora
cria um projeto em determinada
área, apresenta este projeto ao
proprietário do terreno que compra
a ideia aceitando a permuta da área
em apartamentos, lança o empre-
endimento ao público com um
forte apelo de mídia do tipo: “seu
apartamento com parcelas a partir
de R$ 99,00” e depois de comercia-
lizar 30% angaria os recursos
necessários para a construção do
empreendimento com a Caixa ou
Banco do Brasil. Em algumas
situações os 30% são comerciali-
zados antes que um tijolo sequer
seja usado no canteiro de obras.
Quanto as “suaves parcelas” de
R$ 99,00 estas tem haver com a
divisão da entrada que é paga à
MRV durante o prazo da obra que
são corrigidas mensalmente pelo
INCC. Quem ganha R$ 1.600,00
pagará em média parcelas de R$
480,00 mensais.
O artigo concludente analisa o
desrespeito da MRV com seus
investidores, clientes, colaborado-
res e corretores!
Com custo quase zero, a parceria fica ´´perfeita´´A MRV ENGENHARIA troca áreas em apartamentos os Bancos oficiais bancam as despesas com a construçãoe o GOVERNO FEDERAL ainda promove o PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA
P o r t a n t o , a M R V
ENGENHARIA usa seu nome que
é forte no mercado imobiliário
brasileiro apesar dos fatos negati-
vos que ultimamente a margeiam.
Permuta áreas onde o proprietário
confia plena e cegamente na força
dessa marca, capta recursos no
mercado de ações praticamente
sem gastar um real e constrói
apartamentos populares no territó-
rio brasileiro. Sejamos honestos,
essa empresa que deveria ser
orgulho do povo de Minas Gerais e
do Brasil, e que gera direta e
indiretamente 22 mil empregos
tem que continuar lucrando. Mas,
relaxar no prazo de entrega, no
acabamento visando unicamente a
bolsa de valores e atribuir o paga-
mento dos serviços de corretagem
ao comprador, se negando a pagar
os honorários justos conquistados
por uma categoria que contribui
para o crescimento desse país e
porque não da própria MRV - os
corretores de imóveis - é algo
desrespeitoso com seus milhares
de colaboradores, investidores, e
clientes. Situação extremamente,
amoral, imoral e ilegal.
MERCADO & IMÓVEIS
O DESRESPEITO COM MILHARES DE INVESTIDORES, CLIENTES E 22 MIL COLABORADORES NO BRASILComo desfazer essa má impressão?
Mercado & Imóveis é um jornal produzido em formato PDF e distribuído através de E-MAIL MARKETING para 200 mil pessoas físicas e jurídicas no estado da Paraíba. O projeto, é idealizado pelo corretor de imóveis desde 1999, consultor, analista de mercado e perito avaliador JOSELITO LUCENA RAMOS, inscrito no CRECI-PB sob o nº 2098/F. Sendo responsável pela pasta de RELAÇÕES INSTITUCIONAIS do CRECI-PB no triênio 2010 - 2012. Nossa publicação é enviada aos leitores através das empresas UOL HOST, LOCAWEB ou P3 HOST BRASIL com edição circulando entre os dias 1º e 5 de cada mês. Nosso banco de e-mails é composto de e-mails coletados em eventos de grande porte, como feiras e congressos dos mais variados segmentos, coleta de campo (quando oferecemos uma assinatura gratuita de Mercado & Imóveis), listas comerciais, pesquisas feitas na internet em sites das mais diversas repartições públicas e privadas, além de pessoas que nos contatam. Contamos com uma equipe de profissionais experientes no mercado, que estão constantemente por dentro dos fatos que acontecem no dia a dia do mercado imobiliário local e nacional, com a missão de levar aos nossos leitores informação de qualidade, com responsabilidade.
LançamentosMercadoMercadoMercado Paraíba, abril de 2013 - - 11
ESTRUTURAL EVENTOS REALIZA 4ª EDIÇÃO DA CAMPIMÓVEIS
Feira pode ser considerada uma das maiores na região nordeste Uma das maiores feiras do setor
imobi l iár io do nordeste a
CAMPIMÓVEIS 2013 teve seu
encerramento na noite do último
dia 3 de março, segundo os organi-
zadores do evento foram gerados
negócios na casa dos seis dígitos.
As principais imobiliárias e cons-
trutoras da cidade além de outras
empresas que compõem a indústria
da construção civil se fizeram
presentes neste evento que durou
uma semana e foi realizado no
Parque do Povo.
As novidades foram poucas no
que se referiu a lançamentos,
destaque para o Jardim Botânico I
e II da construtora CIPRESA que
completa 30 anos de atividades e o
Dallas Park da mineira MRV
E N G E N H A R I A . J á a
INVESTLAR que estava localiza-
da em posição estratégica na feira
e a ROSSI IMOBILIÀRIA estre-
ante no evento apresentaram ao
mercado o projeto e a maquete do
residencial Paris que será construí-
do na esquina das ruas Absalão
Emerenciano com Manoel Adolfo
da Costa, pertinho do tradicional
Colégio Djanira Tavares no Cruze-
iro, bairro que promete muito para
o setor imobiliário campinense.
Com a promoção SHOW DE
BOLA que dava direito a partici-
par do sorteio de ingressos para
assistir um dos maiores clássicos
do futebol mundial BRASIL VS
IÁLIA, a BENS IMOBILIÁRIA
apresentou um stand temático
alusivo à Copa das Confederações
que será realizada no segundo
semestre deste ano. A BENS
aproveitou a ocasião para lançar o
Versailles Residence no Catolé da
PIRES CONSTRUÇÕES.
Para os operadores do mercado
imobiliário a feira já possui seu
lugar no calendário de eventos de
Campina Grande. No entanto, o
evento é muito longo com uma
semana de duração, quando even-
tos do mesmo porte duram no
máximo quatro dias. Os especia-
listas no assunto afirmam que
feiras de curta duração geram
expectativa e ansiedade em seus
visitantes e possíveis comprado-
res, situação que proporciona
fechamento de negócios com
maior celeridade durante o evento.
MERCADO & IMÓVEIS Breno Aragão (2º à esquerda) e equipe Show de Bola Bens Imobiliária
LançamentosMercadoMercadoMercado Paraíba, abril de 2013 - - 13
GÁS NATURAL PARA USO COMERCIAL E RESIDENCIAL: PBGÁS LANÇA PROJETO BORBOREMASerão 10 quilômetros de rede com potencialde consumo de 1.300 metros cúbicos diários
A PBGÁS (COMPANHIA
PARAIBANA DE GÁS) apresen-
tou aos empresários da construção
civil de Campina Grande o projeto
Borborema que trará gás natural
canalizado para uso residencial e
comercial aos consumidores na
cidade. O gasoduto que foi inaugu-
rado em 2005, nestes sete anos
atende os setores industrial e
automotivo. Entretanto, era uma
meta da PBGÁS levar o gás natu-
ral para residências e o comércio
da Rainha da Borborema.
O projeto será realizado em duas
etapas, sendo a primeira etapa de
execução de obras para os anos de
2013 e 2014. As obras terão uma
extensão de 7 quilômetros entre o
bairro do Catolé e o Shopping
Boulevard. A segunda etapa,
prevista para os anos seguintes
levará a rede entre o Boulevard e o
Garden Hotel. Os bairros que estão
sendo contemplados compreen-
dem dois bolsões de crescimento
demográfico e imobiliário, outro
fator decisivo foi a proximidade do
gasoduto da PBGÁS com os
bairros do Catolé e Mirante. A
companhia estima implantar 10
mil metros de rede até o final da
obra, com potencial de consumo
de 1.300 metros cúbicos diários.
Entre os presentes à palestra de
apresentação do PROJETO
BORBOREMA no auditório
instalado na CAMPIMÓVEIS 4ª
e d i ç ã o e s t a v a m o V I C E -
GOVERNADOR Rômulo Gouve-
ia, membros da diretoria da
P B G Á S , o p r e s i d e n t e d o
SINDUSCON PARAÍBA e diretor
da ANDRADE MARINHO LMF
Lamir Motta Filho, Filipe Roberto
diretor e Wallace Oliveira gerente
e x e c u t i v o d a J A R
CONSTRUÇÕES, João Batista
S a l e s d a N A C I O N A L
CONSTRUÇÕES e BATISTA
SALES ENGENHARIA, Adriano
Sales Porto da EDIFICAR,
Lamartine Alves Pereira da RL
CONSTRUTORA e MARILAC
CONSTRUTORA, além de outras
empresários do mercado imobiliá-
rio local.
MERCADO & IMÓVEIS
Lançamentos - Paraíba, abril de 201314 - Investimento
PROFISSIONAIS DO MERCADO IMOBILIÁRIO USAM AS REDES SOCIAIS COM CANAL DE NEGÓCIOS
Facebook, Twitter e Youtube as mais populares redes sociais da atualidade, são famosas por estreitar relacionamentos entre pessoas de variadas idades e classes sociais. Com a formação da nova classe média brasileira a democratização da internet e o crédito facilitado para a compra da casa própria, empresas do mercado imobiliário e corretores estão usando as redes sociais para fazer novos clientes e fechar negócios. A interação com esses meios de comunicação vem fazendo operadores do mercado imobiliário obterem resultados satisfatórios. MERCADO & IMÓVEIS entrevistou Artur Queiroz um jovem corretor de imóveis habilidoso nesse espaço oferecido pelo mercado.
MERCADO & IMÓVEIS Você é corretor de imóveis há quanto tempo? ARTUR QUEIROZ Já são 3 anos que sou corretor de imóveis.
MERCADO & IMÓVEIS Você começou a fazer uso das redes sociais em que momento na sua carreira? ARTUR QUEIROZ Uso redes sociais há mais de 10 anos. E, há cerca de 2 anos uso também para meu marketing imobiliário.
MERCADO & IMÓVEIS
Os resultados começaram a aparecer lenta ou rapidamente? ARTUR QUEIROZ Lentamente. É algo que requer perseverança. Pelo fato de ocorrem muitas fraudes virtuais, as pessoas não confiam plenamente. É preciso construir uma relação confiança.
MERCADO & IMÓVEIS Qual a média de valores comercializados por você na internet? Não tenho valores específicos, cerca de 15 % [ou um pouco mais] das
minhas vendas tiveram influência da internet.
MERCADO & IMÓVEIS Então os clientes se sentem a vontade de fazer negócios através de redes sociais? ARTUR QUEIROZ Como disse, nem sempre. É preciso construir uma relação de confiança.
MERCADO & IMÓVEIS Além das vendas , construindo essa relação de confiança, quais são os resultados? ARTUR QUEIROZ Existe a “indicação virtual”
onde as pessoas te adicionam para ver tua página e os imóveis que apresenta.
MERCADO & IMÓVEIS Dessas ferramentas qual você usa com maior frequência: notebook, smartphone ou tablete? ARTUR QUEIROZ Uso mais frequentemente o [tablete] Ipad.
MERCADO & IMÓVEIS Que rede ou redes sociais você usa como canal de negócios? ARTUR QUEIROZ Facebook .
MERCADO & IMÓVEIS Que sugestões você pode compartilhar com colegas corretores de imóveis que fazem uso das redes sociais para desenvolver suas atividades profissionais? ARTUR QUEIROZ A sinceridade é algo imprescindível. As pessoas precisam se sentir seguras com as informações que são postadas. Uma boa foto de perfil ajud e cuidado, muito cuidado com erros gramaticais nos posts e comentários, isso prejudica bastante!
Artur Queiroz atende seus clientes através do facebook ou pelo celular 83.8852.6640 e atualmente integra a equipe comercial da Investlar Negócios Imobiliários. Segundo a diretoria da empresa Artur tem sido um destaque pelo seu modo de trabalhar o que resulta em fechamento de negócios além das expectativas, além de uma produtividade sem comparação.
LançamentosMercadoMercadoEntrevista Paraíba, abril de 2013 - - 15
MAIOR FRANQUIA IMOBILIÁRIA NO MERCADO MUNDIAL CHEGA A CAMPINA GRANDE E CHAMA-SE REMAX/EMPRENDER
A franquia americana Remax chega a Campina Grande. Tem como diretor o jovem corretor de imóveis Allan
Costa (foto acima) que apostou na ideia de fazer parte dessa franquia internacional, e que sob o seu comando será
a Remax/Empreender. A imobiliária está localizada na Rua: Rodrigues Alves, 143- A no tradicional bairro da
Prata. Conheça um pouco sobre a Remax.
MODELO DE GESTÃO REMAXMODELO DE GESTÃO REMAX
DAVI LINEGER (CRIADOR DA REMAX)CRIOU UM SISTEMA BASEADO EM TRÊS PRINCÍPIOS:
1.Máximo serviço para o cliente
2.Máxima comissão para o Corretor
3.Máxima rentabilidade para o franqueado
REMAX HOJE: MAIOR IMOBILIÁRIA DO MUNDO
O modelo de gestão RE/MAX foi criado em 1973 nos EUA por Dave e Gail Liniger. Ao analisar o mercado Dave Liniger, um jovem corretor desiludido com o estado das imobiliárias, verificou que uma boa parte das empresas não era rentável devido não só aos custos que tinham, mas também à incapacidade para reter os melho-res negócios com equipes compos-tas por profissionais pouco produ-tivos e desmotivados. Hoje, a RE/MAX é a maior rede imobiliária do mundo em transa-ções imobiliárias e está presente em todos os continentes, em 90 países, com cerca de 90 mil corre-tores em mais de 6.300 mil unida-des franqueadas.A RE/MAX é uma marca de franquia imobiliária internacional que oferece aos seus clientes um serviço de mediação imobiliária profissional em que cada imobiliá-ria é uma entidade autônoma, independente, à qual foram conce-didos os direitos de uso da marca e disponibilizadas as ferramentas de suporte ao negócio. Cada imobi-liária integra diversos corretores, profissionais liberais, que se associam à marca; assumem uma porcentagem dos custos de opera-ção da imobiliária, financiam sua
formação e se beneficiam do modelo de gestão da RE/MAX, do apoio da rede (nacional e internacional), da notoriedade da marca e do princípio de máxima comissão.Manter a coesão de um modelo de gestão no qual cada entidade é independente exige que o sistema tenha por base princípios e proce-dimentos bem definidos e parti-lhados por todos.A RE/MAX foi pioneira na definição de um código genético empresarial que define os seus princípios e cultura: O DNA RE/MAX - uma fórmula que integra um conjunto de bons princípios na qual a equação depende a excelência do serviço prestado ao cliente. O DNA da RE/MAX é partilhado por todos e avaliado em cada imobiliária RE/MAXatravés de uma fórmula de cálculo cujo resultado expressa o maior ou menor grau de aplica-ção dos bons princípios, permitin-do corrigir eventuais desvios. Este processo permite não só diferenci-ar as empresas como também orienta todos os colaboradores para um padrão de atuação e conduta.Fonte:www.remax.com.br
Rômulo Gouveia, vice-governador do estado prestigiou a inauguração da franquia Remax/Empreender
Lançamentos - Paraíba, abril de 201316 - Investimento