Edição N° 1509 Terça-feira - 17 de Junho de 2014 · Bom Jesus do Oeste ... julgamentos disciplinares do campeonato municipal de futebol de ... da Lei em 04 de junho de 2014. Eduardo

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Danilo Murilo Chagas da Silva, Marcus Vinicius da Silveira e Wendel Fabiano Ribeiro da Silva - DiagramadoresNelson Guindani - Presidente Gilsoni Lunardi Albino - Diretor Executivo

CIGA - Consrcio de Informtica na Gesto Pblica Municipal

Tera-feira - 17 de Junho de 2014Edio N 1509 Florianpolis/SC

Sumrio

MunicpiosAbdon Batista ...............................................3gua Doce ....................................................3Alto Bela Vista ...............................................9Anchieta .......................................................9Antnio Carlos ............................................ 13Arroio Trinta ................................................ 13Ascurra ....................................................... 14Atalanta ...................................................... 18Bela Vista do Toldo ...................................... 25Benedito Novo ............................................ 27Biguau ...................................................... 28Bom Jesus do Oeste .................................... 36Bom Retiro ................................................. 37Brao do Trombudo ..................................... 38Brusque ...................................................... 39Caador ...................................................... 42Cambori .................................................... 52Campo Alegre ............................................. 54Campos Novos ............................................ 57Canoinhas................................................... 66Capinzal ..................................................... 74Catanduvas ................................................. 76Chapado do Lageado ................................. 76Cocal do Sul ................................................ 77Concrdia ................................................... 78Cordilheira Alta ........................................... 81Coronel Freitas ............................................ 83Coronel Martins ........................................... 84Corup ....................................................... 85Curitibanos ................................................. 86Doutor Pedrinho .......................................... 87Ermo .......................................................... 89Erval Velho ................................................. 89Faxinal dos Guedes...................................... 90Forquilhinha ................................................ 91Fraiburgo .................................................... 93Garopaba.................................................... 94Garuva ....................................................... 96Gaspar ....................................................... 98Governador Celso Ramos ........................... 100Gro Par ................................................. 101Guaramirim ............................................... 102Guaruj do Sul .......................................... 105Herval dOeste .......................................... 106Ilhota ....................................................... 107Imbituba .................................................. 108Ipumirim .................................................. 111Irinepolis ................................................ 117Itapiranga ................................................. 117

Itapo ...................................................... 118Ituporanga ............................................... 120Joaaba .................................................... 121Lages ....................................................... 152Lebon Regis .............................................. 157Leoberto Leal ............................................ 159Luzerna .................................................... 161Macieira .................................................... 169Mafra ....................................................... 171Maracaj .................................................. 172Massaranduba ........................................... 173Meleiro ..................................................... 173Modelo ..................................................... 174Monte Carlo .............................................. 177Navegantes ............................................... 179Nova Trento .............................................. 181Novo Horizonte ......................................... 182Orleans .................................................... 182Palhoa .................................................... 192Palmitos ................................................... 219Passos Maia .............................................. 220Paulo Lopes .............................................. 220Penha ....................................................... 222Pinheiro Preto ........................................... 224Pomerode ................................................. 229Porto Belo ................................................. 237Porto Unio ............................................... 239Rio do Sul ................................................. 239So Bento do Sul ....................................... 241So Joo do Sul ........................................ 255So Jos ................................................... 256So Jos do Cedro ..................................... 284So Loureno do Oeste .............................. 297So Pedro de Alcntara .............................. 298Schroeder ................................................. 299Serra Alta ................................................. 306Timb do Sul ............................................ 306Timb ...................................................... 307Treze Tlias ............................................... 308Tunpolis .................................................. 309Turvo ....................................................... 312Vargeo .................................................... 316Vargem Bonita .......................................... 316Vidal Ramos .............................................. 317Videira ...................................................... 318Vitor Meireles ............................................ 323Xavantina ................................................. 336Xaxim ....................................................... 337

Associaes

AMUREL ................................................... 339EGEM ....................................................... 339FECAM ..................................................... 343

ConsrciosARIS ........................................................ 345CIGA ........................................................ 346CIS/AMURES ............................................. 348CITMAR .................................................... 348

17/06/2014 (Tera-feira) DOM/SC - Edio N 1509

www.diariomunicipal.sc.gov.brASSINADO DIGITALMENTE

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gua Doce

Prefeitura

Portaria 175/2014PORTARIA N 175/2014 13 de Junho de 2014DESISTNCIA DE TESTE SELETIVO 007/2014

Novelli Sganzerla, Prefeito de gua Doce, SC, no uso de suas atri-buies legais e em conformidade com o disposto nos incisos VII e X do artigo 68 lei orgnica do Municpio e Lei complementar n. 015/99. E lei complementar 058/2009 de 09/06/2009

Resolve:Artigo 1 Deferir o pedido de desistncia do teste seletivo 007/2014 , de Alice Mara Tonial, referente ao cargo de Agente Comunitria de Sade, conforme o pedido de desistncia em anexo.Artigo 2 As despesas decorrentes com a execuo da presente portaria, sero por conta de dotaes prprias do oramento Mu-nicipal.Artigo 3 Esta portaria entrar em vigor na data de sua publica-o, revogando-se as disposies em contrrio.

Prefeitura de gua Doce, 13 de Junho de 2014Novelli SganzerlaPrefeito

Alexander de Carvalho FabroDiretor do Dpto de RH.

Abdon Batista

Prefeitura

Errata TP 01/2014MUNICIPIO DE ABDON BATISTA - SCERRATA EXTRATO EDITAL N 90/2014MODALIDADE: TOMADA DE PREOS 01/2014

ONDE SE L

Elmar Marino Mecabo Luciano HermesPrefeito Municipal em Exercicio Pregoeiro

LEIA-SE

Elmar Marino MecaboPrefeito Municipal em Exercicio

Joao Paulo da SilvaPresidente da comisso de licitao



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Edital Infracao N 128 604 2014



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EDITAL INFRACAO N 774 327 2014



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Anchieta

Prefeitura

Lei N. 2.088/2014.LEI N. 2.088/2014.AUTORIZA A ALTERAO DO PLANO PLURIANUAL, DA LEI DE DI-RETRIZES ORAMENTRIAS E DA LEI ORAMENTRIA EM EXE-CUO NO EXERCCIO FINANCEIRO DE 2014, ATRAVS DA ABER-TURA DE UM CRDITO ADICIONAL ESPECIAL NA IMPORTNCIA DE AT R$ 50.000,00 (CINQENTA MIL REAIS) E CONTM OU-TRAS PROVIDNCIAS.

ARI PRESTES DE OLIVEIRA, Prefeito Municipal de Anchieta, Esta-do de Santa Catarina,Fao saber a todos os habitantes deste Municpio que Cmara Mu-nicipal de Vereadores aprovou e eu sanciono a seguinte Lei:

TITULO ICAPTULO IDA ALTERAO ORAMENTRIA

Art. 1 Fica alterada a LOA - Lei Oramentria n. 2.035, de 03 de dezembro de 2013, Oramento Geral do Municpio de Anchie-ta- (SC), para execuo no exerccio financeiro de 2014, atravs da abertura de um Crdito Adicional Especial no valor de at R$ 50.000,00 (cinqenta mil reais), objetivando a onerar dotao or-amentria em atendimento a Lei Municipal n. 2.040/2014 de 21 de janeiro de 2014 que Dispe sobre a criao do Programa NASF no mbito do Municpio de Anchieta/SC

CAPTULO IIDO LIMITE DO CRDITO E DA ABERTURA

Art. 2 Fica o Chefe do Poder Executivo Municipal autorizado, a proceder por ato prprio, abertura de um Crdito Adicional Es-pecial no valor de at R$ 50.000,00 (cinqenta mil reais), com o objetivo de onerar a seguinte dotao oramentria abaixo espe-cificada e constante da mesma matria em execuo:

09 - SECRETARIA DE SAUDE PUBLICA01 - FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE

10.301.0428.2.108 - Manuteno do Programa NASF.( ) 3.1.90.00.00.00.00.00.0727 - Aplicaes Diretas R$ 25.000,00( ) 3.1.90.00.00.00.00.00.0335 - Aplicaes Diretas R$ 25.000,00Total R$ 50.000,00

Art. 3 Para dar atendimento aos despesas do Programa fica o Chefe do Poder Executivo autorizado a utilizar o provvel excesso de arrecadao do Recurso do Programa NASF e para a cobertura do crdito de contrapartida fica, igualmente, autorizado a proce-der a reduo das seguintes dotaes oramentrias abaixo discri-minadas e constantes da mesma matria oramentria:

09 - SECRETARIA DE SAUDE PUBLICA01 - FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE

10.301.0428.2.101 - Adm. Gerl. Bens e Serv.Unid. Assit. Med. Sa-nitria

09 - 3.3.90.00.00.00.00.0335 - Aplicaes Diretas R$ 25.000,00

Alto Bela Vista

Prefeitura

Processo de Licitao N 25/2014ESTADO DE SANTA CATARINAMUNICPIO DE ALTO BELA VISTAPROCESSO DE LICITAO N 25/2014Modalidade: PREGO n 17/2014

O Municpio de Alto Bela Vista, Estado de Santa Catarina, torna pblico, para o conhecimento dos interessados, que se acha aber-to o Processo de Licitao, na modalidade de Prego, na forma presencial, objetivando a Contratao de empresa para prestao de servios de arbitragem, elaborao de regulamento, tabela, s-mulas, controle de artilheiros, goleiros, disciplina, classificao e julgamentos disciplinares do campeonato municipal de futebol de salo, consoante disposies da Lei Federal n 10.520, de 17 de julho de 2002 e, no que couber, com a Lei Federal n 8.666, de 21 de junho de 1993 e de conformidade com as normas elencadas neste Edital. E que estar recebendo os envelopes contendo a proposta de preos e aqueles dos documentos de habilitao, at s 13:50 horas, do dia 02 de Julho de 2014, em sesso pblica, na mesma dirigida por pregoeiro designado, promovendo a seleo da proposta mais vantajosa Administrao Municipal. ntegra do Edital e informaes, pelo telefone (49) 3455-9022 e na internet, no site http://www.altobelavista.sc.gov.br.

Alto Bela Vista (SC), em 16 de junho de 2014. Catia Tessmann ReichertPrefeita Municipal.



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Art. 3 obrigatrio o depsito dos recursos em conta individua-lizada e vinculada em Entidades Bancrias Oficiais, movimentadas por cheques nominais e individuais por credor.

Art. 4 A Comisso ter o prazo de 60 (sessenta) dias, a contar do recebimento dos recursos para comprovao da boa e regular aplicao dos mesmos, sob pena de no concorrncia s prximas transferncias.

Pargrafo nico. No se conceder o auxlio financeiro a Comisso em alcance por dois j concedidos.

Art. 5 As despesas impugnadas pelo Executivo Municipal luz da legislao vigente, sero obrigatoriamente recolhidas em favor dos Cofres Pblicos Municipais.

Art. 6 Os saldos no aplicados nos prazos previstos no artigo 3 da presente lei, sero tambm obrigatoriamente recolhidos em favor da municipalidade.

Art. 7 Sero responsveis pela aplicao dos recursos transferi-dos o Ordenador Primrio (Presidente) e o Ordenador Secundrio (Tesoureiro).

Art. 8 As prestaes de contas dos recursos recebidos sero apresentadas Contadoria Geral do Municpio, nos prazos previs-tos nesta lei, instrudas com os seguintes documentos:

a) ofcio de encaminhamento da prestao de contas;

b) balancete modelo;

c) extrato bancrio de conta especial e conciliao do saldo se houver;

d) fotocpia dos documentos suportes de despesas, bem legveis e sem rasuras e ou entrelinhas; e,

e) declarao de lanamento contbil ratificando o ingresso dos valores na receita oramentria da Entidade.

Pargrafo nico. As Prestaes de Contas e demais documentos que comprovarem a boa e real aplicao dos recursos devero obrigatoriamente ser assinadas pelos Ordenadores Primrio e Se-cundrio.

Art. 9 Fica igualmente autorizado o Executivo Municipal a regula-mentar por ato prprio, se necessrio for, o processo de aplicao e tomada de contas dos recursos ora autorizada, visando assim o bom emprego do dinheiro pblico.

Art. 10 As despesas decorrentes da execuo desta lei correro por conta da seguinte dotao: 09.01.10.301.0428.2.054 - Auxlio Financeiro a Entidades - FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE DE CAMPO ER - CAPS I - ( ) 3.3.50.00.00.00.00.00.0335 - Transferncias a Instituies Privadas sem Fins Lucrativos, conforme descritas no Capitulo seguinte.


Art. 11 Fica o Chefe do Poder Executivo Municipal autorizado, a proceder por ato prprio, abertura de um Crdito Adicional Es-pecial no valor de at R$ 29.016,00 (vinte e nove mil e dezesseis reais), referente a 03(trs) meses, com o objetivo de onerar a seguinte dotao oramentria abaixo especificada e constante da mesma matria em execuo:

09 - SECRETARIA DE SAUDE PUBLICA

Total R$ 25.000,00

CAPTULO IIIDA ALTERAO DO PLANO PLURIANUAL

Art. 4 Fica alterado o PPA - Plano Plurianual, Lei Municipal n. 2.021, de 18 de outubro de 2013, em conformidade com o dis-posto nos artigos anteriores desta Lei, relativamente ao Crdito e reduo introduzidas neste texto legal.

CAPTULO IIIDA ALTERAO DA LEI DE DIRETRIZES ORAMENTRIAS

Art. 5 Fica, igualmente, alterada a LDO - Lei de Diretrizes Ora-mentrias n. 2.034, de 03 de dezembro de 2013, em conformida-de com o disposto nos artigos anteriores desta Lei, relativamente ao Crdito e reduo introduzidas na presente Lei.

Art. 6 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao.

GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL DE ANCHIETA (SC), em 04 de junho de 2014.ARI PRESTES DE OLIVEIRAPrefeito Municipal

CERTIFICO, que a presente Lei foi publicada nesta data e na forma da Lei em 04 de junho de 2014.

Eduardo ScholtzeSecretrio de Administrao e Gesto

Lei N2.089/2014.LEI N2.089/2014.AUTORIZA O CHEFE DO PODER EXECUTIVO MUNICIPAL A CON-CEDER EM NOME DO MUNICPIO, ATRAVS DA SECRETARIA DE SAUDE PUBLICA/FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE DE ANCHIETA, AUXLIO FINANCEIRO AO FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE DE CAM-PO ER, E D OUTRAS PROVIDNCIAS.

ARI PRESTES DE OLIVEIRA, Prefeito Municipal de Anchieta, Esta-do de Santa Catarina,

FAO saber a todos os habitantes deste Municpio que a Cmara Municipal de Vereadores aprovou e eu sanciono a seguinte lei:

CAPTULO I

DA AUTORIZAAO E CONCESSAO DO AUXILIO FINANCEIRO

Art. 1 - Fica o Chefe do Poder Executivo autorizado a Ratificar o Termo de Cooperao Tcnica entre os Municpios de Campo Er, So Bernardino, Saltinho, Santa Terezinha do Progresso a Anchieta os quais compem o CAPS I - Microrregional com sede a Cidade de Campo Er - SC, conforme Portaria n. 336 de 19 de fevereiro de 2002 do Ministrio da Sade.

Art. 2 - Fica o Chefe do Poder Executivo Municipal, em nome do Municpio de Anchieta, Estado de Santa Catarina, atravs da SE-CRETARIA DE SAUDE PUBLICA/FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE DE ANCHIETA, autorizado a conceder um auxlio financeiro ao FUN-DO MUNICIPAL DE SAUDE DE CAMPO ER, inscrito no CNPJ n. 11.307.776/0001-75, com sede a Rua Bandeirantes, n. 48, Mu-nicpio de Campo Er - SC, Cep: 89980-000, a importncia de at R$ 9.672,00 (nove mil seiscentos e setenta e dois reais) por ms, nos meses de maio, junho e julho do corrente exerccio financeiro para manuteno das atividades do Centro de Ateno Psicosso-cial - CAPS conforme Termo de Cooperao.



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Fao saber a todos os habitantes deste Municpio que a Cmara Municipal de Vereadores aprovou e eu sanciono a seguinte Lei:

TITULO ICAPTULO IDA ALTERAO ORAMENTRIA

Art. 1 Fica alterada a LOA - Lei Oramentria Anual n. 2.035, de 03 de dezembro de 2013, Oramento Geral do Municpio de Anchieta - (SC), no rgo 05 - SECRETARIA DE EDUCAAO, CUL-TURA E ESPORTES Unidade 02 - ENSINO FUNDAMENTAL, atravs da abertura de um Crdito Adicional Especial, na importncia de at R$ 150.000,00 (cento e cinquenta mil reais), em conformi-dade com os prescritos nesta Lei, instituindo-se para tal matria oramentria em execuo o Projeto n. 05.02-12.361.0188.1.045 - Aquisio de Imvel para Construo de Escola, atravs dos ele-mentos de despesas sob o cdigo n. 4.4.90.00 - Aplicaes Di-retas, em conformidade com o Programa BADESC CIDADES II, por intervenincia de Operao de Credito no valor de at R$ 150.000,00 (cento e cinquenta mil reais) e contrapartida de Re-cursos Ordinrios da Prefeitura Municipal de Anchieta, Estado de Santa Catarina.

Art. 2 Fica alterada a LOA - Lei Oramentria Anual n. 2.035, de 03 de dezembro de 2013, Oramento Geral do Municpio de Anchieta - (SC), no rgo 13 - SECRETARIA DE DESENVOLVIMEN-TO LOCAL Unidade 01 - DESENVOLVIMENTO LOCAL, atravs da abertura de um Crdito Adicional Especial, na importncia de at R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais), em conformidade com os prescritos nesta Lei, instituindo-se para tal matria oramentria em execuo o Projeto n. 13.01-22.661.349.1.046 - Aquisio de Imvel para rea Industrial do Municpio, atravs dos elementos de despesas sob o cdigo n. 4.4.90.00 - Aplicaes Diretas, em conformidade com o Programa BADESC CIDADES II, por interve-nincia de Operao de Credito no valor de at R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais) e contrapartida de Recursos Ordinrios da Prefeitura Municipal de Anchieta, Estado de Santa Catarina.


Art. 3 Em conformidade com o disposto no artigo anterior desta Lei fica o Chefe do Poder Executivo Municipal, autorizado a pro-ceder por ato prprio, abertura de Crdito Adicional Especial na importncia de at R$ 650.000,00 (seiscentos e cinquenta mil reais), no Oramento Geral do Municpio, conforme abaixo espe-cificado a saber:

05 - SECRETARIA DE EDUCAAO, CULTURA E ESPORTES02 - ENSINO FUNDAMENTAL12.361.0188.1.045 - Aquisio de Imvel para Construo de Es-cola( ..... )4.4.90.00.00.00.00.00.0294 - Aplicaes Diretas R$ 150.000,00Total R$ 150.000,00

13 - SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO LOCAL01 - DESENVOLVIMENTO LOCAL22.661.349.1.046 - Aquisio de Imvel para rea Industrial do Municpio. ( ..... )4.4.90.00.00.00.00.00.0294 - Aplicaes Diretas R$ 500.000,00Total R$ 500.000,00

Art. 4 Fica o Chefe do Poder Executivo Municipal, autorizado a utilizar como fonte de recursos, o produto desta operao de cr-dito, como fonte para a abertura de um Crdito Adicional Especial at a respectiva importncia, em conformidade com o disposto no inciso IV, do 1 do art. 43 da Lei Federal n 4.320/64 e demais

01 - FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE

10.301.0428.2.054- Auxilio Financeiro a Entidades - F.M. SAUDE CAMPO ERE - CAPS I.

( ) 3.3.50.00.00.00.00.00.0335 - Aplicaes Diretas R$ 29.016,00

Total R$ 29.016,00

Art. 12 Para a cobertura do crdito permitido nesta Lei fica, igual-mente, autorizado o Chefe do Poder Executivo Municipal a proce-der a reduo das seguintes dotaes oramentrias abaixo discri-minadas e constantes da mesma matria oramentria:

09 - SECRETARIA DE SAUDE PUBLICA

01 - FUNDO MUNICIPAL DE SAUDE

10.301.0428.2.101 - ADM. GERL BENS E SERV UNID ASSIT MED. SANITARIA

(8) 3.1.90.00.00.00.00.00.0335 - Aplicaes Diretas R$ 29.016,00Total R$ 29.016,00


Art. 13 Fica alterado o PPA - Plano Plurianual, Lei Municipal n. 2.021, de 18 de outubro de 2013, em conformidade com o dis-posto nos artigos anteriores desta Lei, relativamente ao Crdito e reduo introduzidas neste texto legal.

CAPTULO IIIDA ALTERAO DA LEI DE DIRETRIZES ORAMENTRIAS

Art. 14 Fica, igualmente, alterada a LDO - Lei de Diretrizes Ora-mentrias n. 2.034, de 03 de dezembro de 2013, em conformida-de com o disposto nos artigos anteriores desta Lei, relativamente ao Crdito e reduo introduzidas na presente Lei.

Art. 15 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao.

GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL DE ANCHIETA (SC), em 04 de junho de 2014.ARI PRESTES DE OLIVEIRAPrefeito Municipal



Lei N. 2.090/2014.Estado de Santa CatarinaPrefeitura Municipal de AnchietaLEI N. 2.090/2014.AUTORIZA A ALTERAO DO PLANO PLURIANUAL, DA LEI DE DIRETRIZES ORAMENTRIAS E DA LEI ORAMENTRIA ANU-AL ATRAVS DA ABERTURA DE CRDITO ADICIONAL ESPECIAL NA IMPORTNCIA DE AT R$ 650.000,00 (SEISCENTOS E CIN-QUENTA MIL REAIS) EM CONFORMIDADE COM LEI MUNICIPAL N 2.030/13 E CONTM OUTRAS PROVIDNCIAS.O Prefeito Municipal de Anchieta, Estado de Santa Catarina,



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o Programa Minha Casa, Minha Vida - PMCMV e a regularizao fundiria de assentamentos localizados em reas urbanas.

Art. 2 - Para os fins que se destinam a presente lei, considera-se rea urbana consolidada, parcela da rea urbana que em 22 de julho de 2008, conservava densidade demogrfica superior a cinquenta habitantes por hectare, com malha viria implantada e que inclua no mnimo 02 dos seguintes equipamentos de infraes-trutura urbana na sua implantao:

Drenagem de guas pluviais urbanas;

Esgotamento sanitrio;Abastecimento de gua potvel;Distribuio de energia eltrica;Limpeza urbana, coleta e manejo de resduos slidos;

Art. 3 - Para os objetivos desta lei, so cursos dgua perenes, aqueles em que sempre h gua fluindo em seu leito.Art. 4 - Para que tais projetos de edificao possam receber a aprovao do Setor de Engenharia do Municpio de Anchieta, o interessado dever apresentar:

a. Localizao precisa da rea;

b. Documentos probatrios tais como: fotografias areas e/ou de satlite, documentos judiciais e extrajudiciais, mapas, fatos hist-ricos, alm de prova testemunhal e pericial, entre outros;

c. Manifestao do rgo ambiental.

Art. 5 - Esta lei entra em vigor na data de sua publicao, revo-gadas as disposies em contrrio.GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL DE ANCHIETA (SC), em 13 de junho de 2014.

Ari Prestes de OliveiraPrefeito Municipal



dispositivos constitucionais e legais vigentes, na respectiva conta constante do oramento municipal em execuo em conformidade com o disposto a seguir:


Art. 5 Fica alterado o PPA - Plano Plurianual, Lei Municipal n. 2.021, de 18 de outubro de 2013, em conformidade com o dispos-to no artigo 1 e artigo 2 desta Lei, relativamente ao Crdito e a utilizao da fonte de recurso introduzidas neste texto legal.

CAPTULO IVDA ALTERAO DA LEI DE DIRETRIZES ORAMENTRIAS

Art. 6 Fica, igualmente, alterada a LDO - Lei de Diretrizes Ora-mentrias n. 2.034, de 03 de dezembro de 2013, em conformida-de com o disposto no artigo 1 e artigo 2 desta Lei, relativamente ao Crdito e a utilizao do recurso introduzidas na presente Lei.

Art. 7 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao, revo-gando-se na ntegra as Leis n 2.046 de 07 de fevereiro de 2014 e 2.047 de 07 de fevereiro de 2014.

GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL DE ANCHIETA (SC), em 04 de junho de 2014.Ari Prestes de OliveiraPrefeito Municipal



Lei N2091 /2014LEI N2091 /2014AUTORIZA O PODER PBLICO MUNICIPAL A APROVAR PROJETOS DE EDIFICAO URBANA EM REAS URBANAS CONSOLIDADAS E D OUTRAS PROVIDNCIAS.

ARI PRESTES DE OLIVEIRA, Prefeito Municipal de Anchieta, Es-tado de Santa Catarina, faz saber a todos os habitantes deste Municpio que a Cmara Municipal de Vereadores aprovou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1 - Fica autorizado o poder pblico municipal, por aprovao do ENGENHEIRO CIVIL, subordinado ao Departamento de Plane-jamento e Servios Urbanos - DPU, admitir projetos de edificao em reas urbanas e/ou de expanso urbana consolidadas, com distncia de 15 metros do curso dgua perene, desde a borda da calha do leito regular, salvo os casos de menor distncia pactuada em compromisso judiciais ou extrajudiciais, como Termo Circuns-tanciado - TC, Termo de Ajustamento de Conduta - TAC, Projetos de Recuperao de rea Degradada - PRAD, Ao de Usucapio ou planos de regularizao fundiria, na forma da Lei n. 11.977 de 07 de julho de 2009, devendo esses compromissos integrar os documentos exigidos pelo Art. 4 desta Lei.

1 - So de responsabilidade do interessado a elaborao de projeto tcnico urbanstico e ambiental previsto na Art. 51, da n. 11.977 de 07 de julho de 2009, bem como a implementao das medidas de mitigao ou compensao urbanstica e ambientais eventualmente exigidas pelo rgo ambiental licenciador.

2 - Para s edificaes de interesse social aplicam-se o dispos-to na Lei n. 11.977, de 07 de julho de 2009, que dispe sobre



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Arroio Trinta

Prefeitura

Decreto N 1616DECRETO N 1616, de 16 de junho de 2014.Homologa Resultado Final do Processo Seletivo Edital n 001/2014 do Municpio de Arroio Trinta - SC, e d outras providncias.

O PREFEITO MUNICIPAL DE ARROIO TRINTA, no uso de suas atri-buies legais,

DECRETA:Art. 1 Fica Homologado Resultado Final dos Aprovados do Pro-cesso Seletivo, de acordo com o Anexo I, parte integrante do pre-sente Decreto, conforme Edital n 001/2014.

Art. 2 As despesas decorrentes com a execuo do presente De-creto, correro por conta de dotaes prprias do Oramento Vi-gente.

Art. 3 Este Decreto entra em vigor na data de sua publicao.

Art. 4 Ficam revogadas as disposies em contrrio.

Arroio Trinta - SC, 16 de junho de 2014.Alcidir FelchilcherPrefeito Municipal

ANEXO I

HOMOLOGAO PROCESSO SELETIVO EDITAL 001/2014ARROIO TRINTA - SC

CARGO: ASSISTENTE SOCIAL

CANDIDATO ACERTOS NOTA CLASSIF.Vanessa Apareci-da de Britto 16 6,4 1Manoel Wanderlei de Morais 13 5,2 2Meliza Sabini 13 5,2 2

CARGO: FARMACEUTICO

CANDIDATO ACERTOS NOTA CLASSIF.

Lisiane Flavia Locatelli

15 6,0 1

Alexandre Bahir de Andrade

14 5,6 2

Lidiane Stedille 12 4,8 3

CARGO: ENFERMEIRO


Ataize Zuffo 17 6,8 1

Kamila da Silva 15 6,0 2

CARGO: FISIOTERAPEUTA


Karoline Favero Simioni

19 7,6 1

Antnio Carlos

Prefeitura

Aviso de Licitao N 78/2014AVISO DE LICITAO

Processo Licitatrio: n 78/2014; Modalidade: Tomada de Preo n. 07/2014; Tipo: Empreitada por Menor Preo Global; Objeto: contratao de empresa especializada em servios de engenharia civil para empreitada por menor preo global, na execuo de ser-vios de terraplanagem, drenagem, pavimentao asfltica e sina-lizao, com fornecimento de material e mo de obra, no contorno da Praa Anchieta, com a rea de 2.101,53 m, no centro do mu-nicpio de Antnio Carlos/SC, com recurso do FUNDAM - Governo do Estado de Santa Catarina. Entrega dos envelopes e abertura: 02 de julho de 2014 s 09:00 horas na Sede desta Prefeitura. Obteno do Edital e informaes, a partir do dia 18 de junho de 2014, no setor de licitaes da Prefeitura Municipal de Ant-nio Carlos, Praa Anchieta n 10, Centro, Antnio Carlos, SC, das 07:30 s 11:30 das 13:00 as 17:00 horas, fone (48)3272-1123, pelo email [email protected] ou [email protected], ou no site www.antoniocarlos.sc.gov.br.

Antnio Carlos, 16 de junho de 2014.ANTNIO PAULO REMORPrefeito Municipal

DECRETO N 061/2014DECRETO N 061/2014Prorroga EM CARTER EXCEPCIONAL, o pagamento do importo sobre servios de qualquer natureza - ISSqn de competncia do ms de maio do corrente ano.

ANTNIO PAULO REMOR, Prefeito Municipal de Antnio Carlos/SC, no uso de suas atribuies legais e da competncia que lhe confere o inciso VI do art. 56 da Lei Orgnica do Municpio, e, tendo em vista o mau funcionamento da internet nesta repartio;

DECRETA:Art. 1 - Fica prorrogado em carter excepcional para o prximo dia 30/06/2014 o pagamento do Imposto Sobre Servios de Qual-quer Natureza - ISSQN de competncia do ms de maio de 2014, cujo vencimento original seria em 20/06/2014.

Art. 2 - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicao.

Prefeitura Municipal de Antnio Carlos, em 16 de junho de 2014.Antnio Paulo RemorPrefeito Municipal



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Ascurra

Prefeitura

Extrato Tac - Ascurra/MpscEXTRATO DE PUBLICAO DO TAC MUNCPIO DE ASCURRA/SC - DIAGNOSTICO DA SITUAO DOS PROGRAMAS/SERVIOS DE EXECUO DE MEDIDAS SOCIOEDUCATIVAS EM MEIO ABERTO NO MINICPIO DE ASCURRA/SC

O Municpio de Ascurra/SC, representado pelo Prefeito Municipal Sr. Moacir Polidoro, torna pblico o Termo de Acordo e Compro-misso que entre si fazem o Ministrio Pblico do Estado de Santa Catarina e o Municpio de Ascurra/SC. Objeto: Diagnstico da situ-ao dos programas/servios de execuo de medidas socioedu-cativas em meio aberto no Municpio de Ascurra/SC. Da vigncia do Termo - indeterminado, contados a partir da data de assinatura - assinado em 18 de fevereiro de 2014, pelo Promotor de Justia Sr. Joo Luiz de Carvalho Botega - Prefeito Municipal e pelo Presi-dente do CMDCA de Ascurra/SC.

Edital de NotificaoEDITAL DE NOTIFICAO

O MUNICPIO DE ASCURRA, pessoa jurdica de direito pblico in-terno, inscrito no CNPJ sob n 83 102 772/0001-61, com sede a Rua Benjamin Constant, n 221, centro, nesta cidade e Comarca de Ascurra, devidamente representado pelo Prefeito Municipal, Sr. Moacir Polidoro, brasileiro, casado, empresrio, portador da cdula de identidade com RG n 208.877-0 da SSP/SC., inscrito no CPF sob n 293 339 209-78, residente e domiciliado a Rua Benjamin Constant, n 174, centro, nesta cidade de Ascurra/SC., vem pelo presente edital de notificao, CIENTIFICAR a empresa LEXUS COMRCIO E REPRESENTAES LTDA., pessoa jurdica de direito privado, inscrita no CNPJ sob n 07.298.432/0001-70, com sede a Rua Dante Zonta, n 149, Bairro Estao, na cidade de Ascurra/SC., e/ou a empresa JETGAS AMERICANO DERIVADOS DE PETR-LEO LTDA., pessoa jurdica de direito privado, inscrita no CNPJ sob n 67.731.455/0002-39, com sede a Rua PM-65, Bairro Estao, na cidade de Ascurra/SC., que diante da verificao da nulidade absoluta do ato que disponibilizou um terreno urbano, com rea de 8.900,00ms2., situado na Rua PM-65, atual Rua Dante Zonta, no Bairro Estao, na cidade de Ascurra/SC., bem como diante da constatao do encerramento das atividades no local das empre-sas notificadas, o MUNICPIO DE ASCURRA concede o prazo certo e improrrogvel de trinta (30) dias a contar da publicao desta, para que as notificadas retirem do local todo e qualquer pertence ainda l depositado ou instalado, sob pena de, transcorrido o pra-zo concedido e no ocorrendo a retirada, o notificante proceder a retirada dos mesmos, os quais sero catalogados e depositados junto ao ptio da Garagem Municipal, sito a Rua Dante Zonta, n 365, Bairro Estao, nesta cidade de Ascurra/SC., onde permane-cero a disposio das notificadas para que faa a sua retirada, mediante quitao das despesas oriundas da retirada e transporte dos bens at o local em que ficaro depositadas, pelo prazo m-ximo de noventa (90) dias, aps o qual, podero ser destinados da melhor maneira que o Notificante entender. No mesmo prazo de concedido de trinta (30) dias, os representantes da empresa podero comparecer a Prefeitura Municipal de Ascurra e ter acesso ao procedimento administrativo originrio desta notificao, bem como requerer junto a Notificante, tudo o que entender de direito.

Marina Morena Seba Muller

16 6,4 2

Celina de Bortoli 14 5,6 3

Maria Luisa Cesca 13 5,2 4

CARGO: AUXILIAR OPERACIONAL I


Leomar da Silva 13 5,2 1

Arroio Trinta - SC, 16 de junho de 2014.Alcidir FelchilcherPrefeito Municipal

Portaria N 125PORTARIA N 125, de 16/06/2014.Altera a Carga Horria para Servidor que Menciona.

ALCIDIR FELCHILCHER, Prefeito Municipal de Arroio Trinta, Estado de Santa Catarina, no uso de suas atribuies legais e por excep-cional interesse Pblico,

RESOLVE:Artigo 1. - Atribuir a Servidora Municipal TNIA CRISTINA MA-NENTI CONSTANTINI, brasileira, casada, inscrita no CPF sob n 613.135.809-53 e Identidade n 1.683.421, residente e domici-liada no Municpio de Arroio Trinta - SC, ocupante da funo de PROFESSOR I (PS-GRADUADA), do quadro de pessoal do Poder Executivo Municipal, o aumento da carga horria de 20:00 (vinte) horas semanais para 40:00 (quarenta) horas semanais, no perodo de 16/06/2014 a 15/08/2014.Pargrafo nico - A ampliao da carga horria se faz necessrio em virtude da Licena para Tratamento de Sade da Servidora Municipal Marildes Anciliero Lidani.

Artigo 2. - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publica-o, revogadas as disposies em contrrio.

Arroio Trinta - SC, 16 de junho de 2014.ALCIDIR FELCHILCHERPrefeito Municipal



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8 099FABRICIA FORMENTIN

7,5 15 8 NA 7,5

9 023ROSANE DOS SANTOS DE MOURA

7,5 15 7 NA 7,5

10 037MAGDA STUPP MACHADO RIBEIRO

7,5 15 7 NA 7,5

11 087LUANA APARE-CIDA MAN-FRINI

7,0 14 9 NA 7,0

12 054ANA PAULA NAHRING

7,0 14 8 NA 7,0

13 123SHARLENE DE MATOS

7,0 14 7 NA 7,0

14 057BRUNA DAIA-NA BAUMGA-ERTNER

7,0 14 7 NA 7,0

15 045MAILYN HELE-NA TAMBOSI

6,5 13 8 NA 6,5

16 008LOURDES DE SOUZA ROSA

6,5 13 6 NA 6,5

17 084LEANDRESA RAULINO

6,5 13 6 NA 6,5

18 115MARCELA DA SILVA COSTA RAMOS

6,5 13 5 NA 6,5

19 029NILCE DLU-GOKENSKI

6,0 12 8 NA 6,0

20 112JESSICA RI-BEIRO

6,0 12 7 NA 6,0

Desempate:

Entre 2, 3 e 4 com o 5 lugar: Critrio: Maior Acerto Especficas: (2, 3 e 4 - 9 acertos) (5 - 8 acertos)Entre 2 e 3 com o 4 lugar: Critrio: Maior Acerto Lngua Portuguesa: (2 e 3 - 3 acertos) (4 - 2 acertos)Entre 2 e 3 lugar: Critrio: Maior Maior Idade: (2 - DN: 30/07/1987) (3 - DN: 20/09/1988)Entre 6, 7 e 8 com o 9 e 10 lugar: Critrio: Maior Acerto Especfi-cas: (6, 7 e 8 - 8 acertos) (9 e 10 - 7 acertos)Entre 6 e 7 com o 8 lugar: Critrio: Maior Acerto Conhecimentos Gerais: (6 e 7 - 4 acertos) (8 - 3 acertos)Entre 6 e 7 lugar: Critrio: Maior Maior Idade: (6 - DN: 09/09/1992) (7 - DN: 18/11/1993)Entre 9 e 10 lugar: Critrio: Maior Maior Idade: (9 - DN: 18/02/1984) (10 - DN: 07/08/1989)Entre 11, 12, 13 e 14 lugar: Critrio: Maior Acerto Especficas: (11 - 9 acertos) (12 - 8 acertos) (13 e 14 - 7 acertos)Entre 13 e 14 lugar: Critrio: Maior Acerto Lngua Portuguesa: (13 - 3 acertos) (14 - 2 acertos)Entre 15, 16, 17 e 18 lugar: Critrio: Maior Acerto Especficas: (15 - 8 acertos) (16 e 17 - 6 acertos) (18 - 5 acertos)Entre 16 e 17 lugar: Critrio: Maior Acerto Lngua Portuguesa: (16 - 2 acertos) (17 - 1 acertos)Entre 19 e 20 lugar: Critrio: Maior Acerto Especficas: (19 - 8 acer-tos) (20 - 7 acertos)

Cargo: Auxiliar de Educao (75)

Classifi-cao

Inscri-o

Nome de Can-didato

Nota AcertosEspec-ficas

TtulosMdia Final

1 139PABLO ROBER-TO BREHMER

8,5 17 8 NA 8,5

Prefeitura Municipal de Ascurra, em 12 de Junho de 2014.Moacir PolidoroPrefeito do Municpio de Ascurra

Decreto N 2585/2014 Homologa Resultado Final do Processo SeletivoDECRETO N. 2585, de 16 de junho de 2014.Homologa o resultado final do Processo Seletivo Simplificado, de acordo com o Decreto n 2561, de 13 de maro de 2014, referente ao Edital n 01/2014.

Moacir Polidoro, Prefeito Municipal de Ascurra, no uso de suas atribuies legais,

DECRETA:Art. 1 - Fica homologado o resultado final do Processo Seletivo Simplificado, referente ao Edital n 01/2014, conforme quadro de classificao segue:

Cargo: Agente Operacional (84)

Classifi-cao

Inscri-o

Nome de Can-didato


TtulosMdia Final

1 030EDENILSO DOS SANTOS

8,0 16 8 NA 8,0

2 049VICENTE PE-REIRA JUNIOR

8,0 16 8 NA 8,0

Desempate:

1 e 2 Lugar: Critrio: Maior Idade: (1 - 12/12/1985) (2 - 10/02/1992)

Cargo: Atendente de Consultrio Dentrio - PSF (999081)

Classifi-cao

Inscri-o

Nome de Can-didato


TtulosMdia Final

1 101MARION MAG-DA DE OLIVEI-RA MAES

7,0 14 6 N.A 7,0

2 100ELIZANGELA NUNES DE LIMA

5,5 11 6 N.A 5,5

Cargo: Atendente de Educao Infantil (72)

Classifi-cao

Inscri-o

Nome de Can-didato


TtulosMdia Final

1 012ANA LETCIA PERETTO AL-VES VELHO

8,5 17 9 NA 8,5

2 014VANESSA TOMIO

8,0 16 9 NA 8,0

3 001ARIANE DE FTIMA BOTE-LHO DA SILVA

8,0 16 9 NA 8,0

4 113SCHEILA PRADE

8,0 16 9 NA 8,0

5 142DANIELA CLA-RA BORGES

8,0 16 8 NA 8,0

6 122LARISSA DA SILVA COSTA

7,5 15 8 NA 7,5

7 032ANA PAULA VICENTE

7,5 15 8 NA 7,5



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Cargo: Farmacutico

Classifi-cao

Inscri-o

Nome de Can-didato


TtulosMdia Final

NO HOUVE CLASSIFICADOS

Cargo: Oficial de Manuteno e Conservao (86)

Classifi-cao

Inscri-o

Nome de Can-didato


TtulosMdia Final

1 118DECASSIO SERPA

7,0 14 5 NA 7,0

Cargo: Professor I (100)

Classifi-cao

Inscri-o

Nome de Can-didato


TtulosMdia Final

1 141ILDA TAMBOSI VICENTE

7,80 16 7 0,75 8,55

2 078ADRIANA DOS SANTOS

7,80 16 7 0,40 8,20

3 129MARIA ANGE-LITA BERRI MOSER

7,40 15 7 0,60 8,00

4 152IVETE MARIA MATTIUZZI SAIS

7,60 15 8 - 7,60

5 011CINARA MA-CHADO

6,20 12 7 0,50 6,70

6 151ANDREIA FE-RETTI SCHMITZ

6,20 13 5 0,30 6,50

7 042VANESSA DOS SANTOS MA-CHADO VIEIRA

6,40 13 6 - 6,40

8 136REGINA APARE-CIDA GOMES

5,80 11 7 0,45 6,25

9 131VANIA PESSOT-TI DIAS

6,00 12 6 - 6,00

10 002VERONICA AMABILE GI-RARDI DALPIAZ

5,80 12 5 - 5,80

Cargo: Professor no Habilitado (110)

Classifi-cao

Inscri-o

Nome de Can-didato


TtulosMdia Final

1 009GIOVANA THIA-RA POFFO

8,5 17 8 NA 8,5

2 140RUBIA FOZINA BREHMER

7,5 15 9 NA 7,5

3 143CHARLENE PEREIRA THO-NERN

7,0 14 8 NA 7,0

4 121ELIANA DOMIN-GOS BACURAU

5,5 11 5 NA 5,5

Cargo: Tcnico de Enfermagem (57)

Classifi-cao

Inscri-o

Nome de Can-didato


TtulosMdia Final

1 047DAURIA FACHI-NI DA SILVA

7,0 14 6 - 7,0

2 018SONIA DOMIN-GOS SANTOS VIEIRA

7,5 15 9 NA 7,5

3 083ADULCE MARIA MOSER

7,5 15 6 NA 7,5

Desempate:

Entre 2 e 3 lugar: Critrio: Maior Acerto Especficas: (2 - 9 acertos) (3 - 6 acertos)

Cargo: Auxiliar de Enfermagem - PSF (999080)

Classifi-cao

Inscri-o

Nome de Can-didato


TtulosMdia Final

1 110ANE MARJORIE PESSOTTI

7,5 15 7 NA 7,5

2 149CAMILA APARE-CIDA PEREIRA

6,5 13 7 NA 6,5

Cargo: Auxiliar de Servios Gerais (74)

Classifi-cao

Inscri-o

Nome de Can-didato


TtulosMdia Final

1 128SILVANIA FAUST BONA-COLSI

9,5 19 10 NA 9,5

2 006TATIANE APARECIDA MARQUES

8,5 17 10 NA 8,5

3 134ISABEL MOREI-RA HASSE

8,5 17 10 NA 8,5

4 146KESIA MI-RANDA ALVES FERNANDES

8,0 16 8 NA 8,0

5 044DENER FANTON DA SILVA

8,0 16 8 NA 8,0

6 132CELITE TERE-SINHA BONA BONACOLSI

7,5 15 9 NA 7,5

7 090ISABEL MARIA CRESPI

7,0 14 10 NA 7,0

8 017BEATRIZ REI-NERT

6,0 12 7 NA 6,0

9 005

MARIANA APARECIDA DE LIMA DE OLIVEIRA

5,5 11 7 NA 5,5

10 039SALMA MARIA GOMES

5,5 11 5 NA 5,5

Desempate:

Entre 2 e 3 lugar: Critrio: Maior Acerto Lingua Portuguesa: (2 - 3 acertos) (3 - 2 acertos)Entre 4 e 5 lugar: Critrio: Maior Acerto Lingua Portuguesa: (4 - 3 acertos) (5 - 2 acertos)Entre 9 e 10 lugar: Critrio: Maior Acerto Especficas: (9 - 7 acertos) (10 - 5 acertos)

Cargo: Enfermeiro (46)

Classifi-cao

Inscri-o

Nome de Can-didato


TtulosMdia Final

NO HOUVE CLASSIFICADOS



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n 104.04.000433-6/002;

CONSIDERANDO os argumentos dos autores da demanda, e que no trar prejuzo ao errio publico, como tambm, a terceiros;

CONSIDERANDO que a Sentena Transitou em Julgado, mas no houve a expedio do precatrio judicial;

CONSIDERANDO que em consulta ao setor de precatrio no h previso de pagamento de creditos previstos a esta municipalida-de, conforme certido anexa;

CONSIDERANDO que no haver afronta ao art. 100 da Consti-tuio Federal, pois, no haver afronta a ordem cronolgica de apresentao de precatrios;

CONSIDERANDO ainda que o j citado art. 100 da Constituio Federal/88, prev a exceo da aos pagamentos de crditos de natureza alimentar: 1-A Os dbitos de natureza alimentcia compreendem aqueles decorrentes de salrios, vencimentos, pro-ventos, penses e suas complementaes, benefcios previdenci-rios e indenizaes por morte ou invalidez, fundadas na respon-sabilidade civil, em virtude de sentena transitada em julgado. (grifo nosso)

CONSIDERANDO ser vivel em respeito ao princpio da economi-cidade expressamente previsto no art. 70 da Constituio Federal de 1988, e o respeito ao interesse pblico, pois alm de atender o interesse dos credores (Autores da Ao), trar considervel eco-nomia para os cofres pblicos;

CONSIDERTANDO ainda que a sentena transitou em julgado em 01/04/2013, e at a presente data no foi expedido o precatrio judicial, tendo as partes manifestado expressamente o pedido de acordo, no podendo assim ser alegado vcio de vontade, o Exe-cutivo encaminha a essa Colenda Casa o pedido autorizao para formular acordo que dever ser homologado pelo juzo compe-tente;

DECRETA:Art. 1 - Fica autorizado o Poder Executivo a Firmar Acordo na Ao n 104.04.000433-6/002, nos termos do requerimento das partes, conforme segue:

I - pagamento em 01 (uma) parcela no valor devido poca da na Sentena Transitada e Julgada aos requerente e os honorrios advocatcios devidos ao patrono dos requerentes:

Pedro Ventura - R$ 28.740,43Esplio Raul Vibrantz - R$ 16.127,20Honorrios patrono dos requerentes - R$5.000,00

Valor Total do Acordo: R$49.867,63 (quarenta e nove mil oitocen-tos e sessenta e sete Reais e sessenta e trs centavos).

II - Os requerentes outorgam reclamada ampla e total quitao das verbas postuladas em virtude da presente demanda, aps a petio nos autos dos comprovantes de pagamento, para nada mais reclamar em tempo algum.

Art. 2 - O acordo que parte integrante, constante no Anexo I desta Lei, dever ser homologado pelo juzo competente.

Art. 3 - Esta Lei entrar em vigor na data de sua publicao.

Prefeitura Municipal de Ascurra, em 10 de junho de 2014.moacir polidoroPrefeito Municipal

Publicada a presente Lei na forma regulamentar,

2 080MILENA CAMILA MOSER

6,5 13 5 - 6,5

3 062GILMAR ALVES TRINDADE FILHO

5,0 10 4 - 5,0

4 028WILSON CAR-LOS DA SILVA

5,0 10 3 - 5,0

Desempate:

Entre 3 e 4 lugar: Critrio: Maior Acerto Especficas: (3 - 4 acertos) (4 - 3 acertos)

Art. 2. - Este decreto entra em vigor na data de sua publicao.

Municpio de Ascurra em, 16 de junho de 2014.Moacir PolidoroPrefeito Municipal

Publicado o presente decreto na forma regulamentarMunicpio de Ascurra em, 16 de junho de 2014.

Claudia DalfovoAuxiliar Administrativo

Lei N 1367/2014 Concesso de Incentivos FiscaisLei n 1367, de 10 de junho de 2014DISPE SOBRE A CONCESSO DE INCENTIVOS FISCAIS MASSA FALIDA SUL FABRIL S.A.

MOACIR POLIDORO, PREFEITO MUNICIPAL DE ASCURRA.Fao saber a todos os habitantes do Municpio que a Cmara apra-vou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1 - Fica isenta em 50% (cinquenta por cento) do total do pa-gamento do Imposto Predial e Territorial Urbano, referente ao ano de 2014, a Massa Falida Sul Fabril S.A., nos termos do inciso I, do Art. 5 da Lei Municipal n 0782/97 de 27/11/1997 e de conformi-dade com a deciso do Conselho de Desenvolvimento Econmico do Municpio de Ascurra - CDE.

Art. 2 - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao.

Municpio de Ascurra em, 10 de junho de 2014.Moacir PolidoroPrefeito Municipal

Publicada a presente Lei na forma regulamentar,

Municipio de Ascurra em, 10 de junho de 2014Claudia DalfovoAuxiliar Administrativol

Lei N 1369/2014 Autoriza Firmar Acordo Ao Autos N 104.04.000433-6/002LEI n 1369, de 10 JUNHO DE 2014.Autoriza o Executivo a firmar acordo com os autores da Ao Au-tos n 104.04.000433-6/002 e d outras providncias.

MOACIR POLIDORO, Prefeito Municipal de Ascurra/ SC.

FAO SABER que a Cmara Municipal de Ascurra aprovou e eu promulgo a seguinte Lei:

CONSIDERANDO o requerimento formulado pelos autores da Ao



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Atalanta

Prefeitura

Decreto 033/2014DECRETO N 033/2014Constitui Comisso Municipal Coordenadora do Processo Seletivo Simplificado n 002/2014 da Prefeitura Municipal de Atalanta e d Outras Providncias.

O Prefeito Municipal em exerccio do municpio de Atalanta, Estado de Santa Catarina, no uso de suas atribuies legais e de acordo com o disposto na Lei Orgnica do Municpio,

DECRETAArt. 1 - Fica instituda a Comisso Municipal Coordenadora do Processo Seletivo Simplificado n 002/2014 da Prefeitura Munici-pal de Atalanta.

Art. 2 - A Comisso de que trata o artigo primeiro deste Decreto, fica assim composta:Presidente: Lilian Sebold MacielSecretrio: Ctia Sirene Fontanive DemarchiMembro: Gigliola Vanessa MorhMembro: Carlos Maral Demarchi

1 - O Presidente e o Secretrio tero obrigatoriamente seus respectivos suplentes que sero nominados na ata da primeira reunio da Comisso Municipal Coordenadora do Processo Sele-tivo Simplificado, para atuarem no impedimento ou ausncia dos titulares. 2 - A Comisso Municipal Coordenadora do Processo Seletivo Simplificado poder funcionar somente com a maioria absoluta de seus membros.

Art. 3 - A Comisso Municipal Coordenadora do Processo Seletivo Simplificado compete promover a realizao das provas escritas, prticas, exararem decises em recursos e deliberar sobre os ca-sos omissos.

1 - Compete tambm Comisso Coordenadora do Processo Seletivo Simplificado, adotar todas as medidas necessrias ao bom andamento do Processo Seletivo Simplificado, incluindo a excluso de candidatos por infringncia dos termos do Edital.

2 - Compete ainda Comisso avaliar e submeter homolo-gao do Chefe do Poder Executivo os resultados do Processo Seletivo Simplificado.

3 - Poder, a juzo da Comisso Municipal Coordenadora do Processo Seletivo Simplificado e com a anuncia do Chefe do Po-der Executivo, ser usado empresa especializada para a elabora-o, aplicao e correo das provas, em cuja hiptese caber Comisso Coordenadora, a fiscalizao da aplicao das provas.

Art. 4 - As decises da Comisso Municipal Coordenadora do Processo Seletivo Simplificado n 002/2014, sero tomadas por maioria absoluta de votos, cabendo ao Presidente o voto de de-sempate, quando for necessrio.

Art. 5 - Compete ao Presidente da Comisso Municipal Coorde-nadora do Processo Seletivo Simplificado n 002/2014 presidir as reunies.

Art. 6 - Compete ao Secretrio da Comisso Municipal Coordena-dora do Processo Seletivo Simplificado:

Municpio de Ascurra em, 10 de junho de 2014.Claudia DalfovoAuxiliar Administrativol

ANEXO I - TERMO DE ACORDO

EXCELENTSSIMA DOUTORA JUZA DA VARA NICA DA COMAR-CA DE ASURRA/SC

AUTOS N 104.04.000433-6/002

PEDRO VENTURA, RAUL VIBRANTZ (ESPLIO) e MUNICPIO DE ASCURRA, j devidamente qualificados nos autos da EXECUO DE SENTENA, processo n104.04.000433-6/002, vm, por seus procuradores infra-assinados, presena de Vossa Excelncia, in-formar a composio de ACORDO, nos seguintes termos:

1. Para por fim ao litgio, acordam as partes como sendo devido o valor de R$ 28.740,43 (vinte e oito mil, setecentos e quarenta reais e quarenta e trs centavos), em favor do exequente Pedro Ventura e o valor de R$ 16.127,20 (dezesseis mil cento e vinte e sete reais e vinte centavos), a ser pago em parcela nica, median-te cheque nominal, em at 10 dias aps a homologao do acordo por este juzo.

2. O Municpio paga ainda os honorrios advocatcios do patrono dos autores, decorrentes da sucumbncia neste feito, dos embar-gos de execuo apensos a presente (104.11.003217-1) e con-tratuais (exequentes/patrono), no montante total de R$ 5.000,00 (cinco mil reais) valor a ser pago em conjunto com a parcela dos exequentes, mediante cheque nominal.

3. Tendo em vista a presente composio, reconhecem as partes, como devidas pela executada as verbas e os valores acima discri-minados, devendo prevalecer o valor acordado (verbas de carter indenizatrio).

4. Em caso de inadimplncia, estipula-se a clusula penal de 30% (trinta por cento), sobre o valor da parcela ainda devida.

5. Os exequentes e o patrono, com o recebimento do valor acima mencionado, outorgam executada ampla e total quitao dos pedidos, nada mais tendo a reclamar.

6. As custas processuais sero suportadas pela executada.

Diante do exposto, requer-se pela homologao do acordo e a extino do processo, aps o pagamento integral do acordo e des-pesas processuais.

Nestes Termos Pedem Deferimento.

Ascurra, ___ de ___________ de 2014.

Pedro Ventura Representante legal Do Esplio de Raul Vibrantz

SiegfriedSchwanz Maria de Ftima MartinsOAB/SC 11307 OAB/SC 35.127



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Membro Efetivo: Marcelo BaunerSuplente: Ktia Raquel Testoni Longenc) Representante do Sindicato dos Trabalhadores RuraisMembro Efetivo: Moacir de SouzaSuplente: Marina Pesentid) Representante da Associao de Preservao do Meio AmbienteMembro Efetivo: Sidnei ProchnowSuplente: Edinho Pedro Schaffere) Representante dos Grupos da Terceira IdadeMembro Efetivo: Maria da CruzSuplente: Marlene Demarchi Bilckf) Representante do CDL - Clube de Diretores LojistasMembro Efetivo: Rita Sebold FronzaSuplente: Beatriz Demarchi Schaeferg) Representante das Organizaes ReligiosasMembro Efetivo: Elenice Neckel limaSuplente: Wagner Berchtoldh) Representante dos Grupos de JovensMembro Efetivo: Rafael KurtzSuplente: Amanda LopesArt. 2 - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicao.Art. 3 - Fica revogado o Decreto n. 073/2014, de 22 de outubro de 2013 e demais disposies em contrrio.

Prefeitura Municipal de Atalanta, 10 de junho de 2014.TARCSIO POLASTRIPrefeito Municipal

Lei N 1378/2014.LEI N 1378/2014.Institui a Nota Fiscal Eletrnica de Servios e d Outras Provi-dncias.

O Prefeito do Municpio de Atalanta, Estado de Santa Catarina, no uso de suas atribuies,Faz Saber a todos os habitantes do Municpio, que a Cmara Mu-nicipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei:

CAPTULO IDA NOTA FISCAL DE SERVIOS ELETRNICA.Seo IDa DefinioArt. 1 - Fica instituda a Nota Fiscal de Servios Eletrnica, que dever ser emitida por ocasio da prestao de servio.Pargrafo nico - Considera-se Nota Fiscal de Servios Eletrnica o documento emitido e armazenado eletronicamente em sistema prprio da Prefeitura, do Estado de Santa Catarina ou Governo Federal, com o objetivo de registrar as operaes relativas pres-tao de servios, exclusivamente via digital, com validade jurdica garantida por assinatura digital do emitente e autorizao prvia de uso fornecida pela Prefeitura Municipal de Atalanta antes da ocorrncia do fato gerador.

Seo IIDos Contribuintes ObrigadosArt. 2 - A Prefeitura Municipal de Atalanta definir atravs de Decreto os prestadores de servio obrigados emisso da Nota Fiscal de Servios eletrnica.Pargrafo nico - Os contribuintes, no obrigados, que optarem espontaneamente pela emisso da Nota Fiscal de Servios eletr-nica ficam sujeitos aos dispositivos desta Lei e sua regulamenta-o em carter definitivo e irretratvel.

CAPTULO IIDO SISTEMA DA NOTA FISCAL DE SERVIOS ELETRNICA.Seo IDo Acesso pelo Contribuinte

I - lavrar as atas dos trabalhos da Comisso, assinando-as em conjunto com os demais membros;

II - coordenar o exame da documentao apresentada pelos can-didatos;

III - propor ao Presidente as medidas adequadas ao bom anda-mento dos trabalhos da Comisso;

IV - elaborar os relatrios, assinando-os em conjunto com os de-mais membros;

Art. 7 - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicao.

Atalanta, 10 de junho de 2014.TARCSIO POLASTRIPrefeito Municipal

Decreto 034/2014DECRETO N. 034/2014Altera Membros do Conselho Municipal de Sade e Nomeia seus Respectivos Membros.

Tarcsio Polastri, Prefeito Municipal de Atalanta, no uso de suas atribuies que lhe confere a Lei Orgnica Municipal e, de acordo com a Lei n 1017 de 11 de outubro de 2007,

DECRETA:Art. 1 - O Conselho Municipal de Sade (CMS), do Municpio de Atalanta, conforme determina a Lei Municipal n. 1017, de 11 de outubro de 2007, sero compostos pelos membros relacionados adiante, os quais ficam nomeados na forma que segue:I - Do Governo Municipal e Prestadores de Servios Privados Con-veniados:a) Representante do Departamento de Sade PblicaMembro Efetivo: Gisele Saade NeckelSuplente: Silvia Maria Macielb) Representante do Departamento de Assistncia SocialMembro Efetivo: Ndia Antunes ChiquettSuplente: Lilian Sebold Macielc) Representante da Secretaria da Educao, Cultura e EsporteMembro Efetivo: Marize BoingSuplente: Raquel Rodrigues Bertellid) Representante do Laboratrio de Anlises ClnicasMembro Efetivo: Marcieli Barth KirschnerSuplente: Cheila Cassiana Feder

II - Dos Trabalhadores da rea da Sade

a) Representante da Classe MdicaMembro Efetivo: Marcos Antnio Padilha NetoSuplente: Takashi Yamaokab) Representante da Classe OdontolgicaMembro Efetivo: Ricardo Augusto KlettenbergSuplente: Ctia Regina da Luzc) Representante dos Trabalhadores de EnfermagemMembro Efetivo: Elenice Maria Folgiarini PerinSuplente: Daiani Paula Kurthd) Representante dos Trabalhadores de PsicologiaMembro Efetivo: Daiana EsserSuplente: Gigliola Vanessa Mohr

III - Dos Usurios:a) Representante dos Grupos de MulheresMembro Efetiva: Nilza Hammes AntunesSuplente: Salete Alves Dellajustinab) Representante das Associaes de Pais e Professores



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I - nmero sequencial;II - cdigo de verificao de autenticidade;III - data e hora da emisso;IV - identificao do prestador de servios, com:a) nome ou razo social;b) endereo;c) e-mail;d) inscrio no Cadastro de Pessoas Fsicas - CPF ou no Cadastro Nacional da Pessoa Jurdica - CNPJ;e) inscrio no Cadastro Mobilirio;V - identificao do tomador de servios, com:a) nome ou razo social;b) endereo;c) e-mail;d) inscrio no Cadastro de Pessoas Fsicas - CPF ou no Cadastro Nacional da Pessoa Jurdica - CNPJ;VI - discriminao do servio;VII - valor total da Nota Fiscal Servios eletrnica;VIII - valor da deduo na base de clculo se houver e na forma prevista na legislao municipal;IX - valor da base de clculo;X - cdigo do servio - enquadramento do servio prestado na lista de servios constante do artigo 216 da Lei Complementar n 001/2005 de 18 de novembro de 2005, com as suas altera-es constantes da Lei Complementar n 116/2003 de 31 de julho de 2003, publicadas no Dirio Oficial da Unio de n 147 do dia 01/08/2003.XI - alquota e valor do ISS;XII - indicao no corpo da Nota Fiscal Servios eletrnica de:a) iseno ou imunidade relativa ao ISS, quando for o caso;b) servio no tributvel pelo Municpio, nas hipteses em que o imposto seja devido no local da prestao, em conformidade com a lei complementar federal e municipal;c) reteno de ISS na fonte;d) empresas prestadoras de servios com recolhimento mediante alquota fixa, da expresso empresa enquadrada no regime de alquota fixa por profissional;e) empresas enquadradas atravs da base de clculo estimada e/ou outra forma de tratamento tributrio diferenciado;f) existncia de deciso judicial suspendendo a exigibilidade do ISS;g) nmero e data do Recibo Provisrio de Servios - RPS emitido, nos casos de sua substituio. 1 - A Nota Fiscal Servios eletrnica conter, no cabealho, as expresses Prefeitura Municipal de Atalanta, Secretaria de Administrao e Finanas e Nota Fiscal Eletrnica de Servios. 2 - O nmero da Nota Fiscal Servios eletrnica ser gerado pelo sistema, em ordem crescente sequencial, e ser especfico para cada estabelecimento do prestador de servios. 3 - O sistema da Nota Fiscal Servios eletrnica habilita o uso de logotipo da empresa prestadora dos servios. 4 - A Nota Fiscal Servios eletrnica dever ser assinada pelo emitente, com assinatura digital certificada por entidade creden-ciada pela infraestrutura de Chaves Pblicas Brasileiras - ICP - Bra-sil, contendo o CNPJ de qualquer estabelecimento do emitente ou o CPF do responsvel.Art. 14 - A Nota Fiscal Eletrnica deve ser emitida on-line, por meio da Internet, no endereo eletrnico http://www.atalanta.sc.gov.br, somente pelos prestadores de servios estabelecidos no Municpio, mediante a liberao de acesso.Pargrafo nico - A Nota Fiscal Servios eletrnica poder ser im-pressa em tantas vias quantas se fizerem necessrias, podendo inclusive ser enviada por correio eletrnico e-mail ao tomador de servios.Art. 15 - As notas fiscais eletrnicas emitidas podero ser consul-tadas e impressas, nos meios eletrnicos da Prefeitura Municipal de Atalanta.Art. 16 - O estabelecimento prestador dever gerar notas fiscais para todos os servios prestados.

Art. 3 - O acesso ao sistema da Nota Fiscal de Servios Eletrnica que conter dados fiscais de interesse dos contribuintes ser rea-lizado mediante a utilizao de senha de segurana.Art. 4 - As pessoas obrigadas e as facultadas, para obter acesso ao sistema de que trata essa Lei, devero efetuar o cadastramento da solicitao de acesso, por meio da rede mundial de computa-dores (Internet), no endereo eletrnico www.atalanta.sc.gov.br.Art. 5 - Aps o cadastramento, tratado no artigo anterior, o in-teressado dever imprimir o formulrio Solicitao de Acesso e apresent-lo Prefeitura Municipal de Atalanta, junto ao setor de tributos.Art. 6 - Aps a solicitao de acesso, de conformidade com o artigo 4 desta Lei e comprovado pela Prefeitura Municipal de Ata-lanta, da regularidade das informaes, proceder-se- o desblo-queio do acesso e, em ato posterior ser encaminhado, via correio eletrnico (e-mail), ao solicitante, mensagem referente ao resul-tado da solicitao de acesso ao sistema da Nota Fiscal Servios eletrnica. 1 - Constatando-se qualquer inconsistncia nas informaes prestadas, a pessoa fsica ou jurdica interessada na obteno da senha ser informada, via correio eletrnico (e-mail) para que no prazo de at dez (10) dias, tome as providncias necessrias ao seu desbloqueio. 2 - Esgotado o prazo de que trata o pargrafo anterior, sem que sejam tomadas as providncias mencionadas, a pessoa fsica ou jurdica ter a solicitao de desbloqueio rejeitada, caso em que o interessado dever promover novo cadastramento.Art. 7 - A senha de acesso representa a assinatura eletrnica da pessoa fsica ou jurdica cadastrada, sendo pessoal e intransfer-vel, podendo ser alterada a qualquer tempo pelo detentor.Art. 8 - Para cada estabelecimento prestador ser cadastrada apenas uma senha de segurana, utilizando o nmero de inscrio no Cadastro Nacional da Pessoa Jurdica - CNPJ ou nmero de inscrio no Cadastro de Pessoa Fsica - CPF junto ao Ministrio da Fazenda, desde que esteja em situao regular e ativa perante a Receita Federal, Estadual e Municipal.Pargrafo nico - A liberao pessoa jurdica ser concedida ao representante legal indicado no formulrio Solicitao de Acesso, e conter as seguintes funes:I - habilitar e/ou desabilitar o usurio do sistema da Nota Fiscal Servios eletrnica;II - gerar, cancelar, imprimir notas fiscais eletrnicas, emitir relat-rios, gerar guias de pagamento, entre outros.Art. 9 - A pessoa fsica ou jurdica detentora da senha de acesso responsvel por todos os atos praticados no sistema da nota fiscal eletrnica, bem como pelos seus usurios habilitados e/ou vinculados, que atuem em seu nome.

Seo IIDo Acesso pela Administrao FazendriaArt. 10 - O acesso ao sistema da Nota Fiscal de Servios Eletrnica que conter dados fiscais de interesse da Prefeitura Municipal de Atalanta ser realizado mediante a utilizao de senha de acesso.Art. 11 - A senha de acesso prevista do artigo anterior ser outor-gada aos Agentes Fiscais do Municpio, a qual conter as seguintes funes:I - Habilitar e/ou desabilitar usurios;II - Criar e/ou modificar perfis de utilizao do sistema;III - Incluir e/ou excluir informaes de interesse do contribuinte e da Administrao Fazendria no portal da Nota Fiscal Servios eletrnica.Art. 12 - Ser permitido acesso ao sistema da Nota Fiscal Ser-vios eletrnicos, aos funcionrios da Administrao Fazendria levando-se em considerao a funo exercida.

CAPITULO IIIDA EMISSO DA NOTA FISCAL DE SERVIOS ELETRNICAArt. 13 - A Nota Fiscal Servios eletrnica dever conter as seguin-tes indicaes:



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entidade credenciada pela Infraestrutura de Chave Pblica Brasi-leira - ICP - Brasil, contendo o nmero do CNPJ ou CPF, a fim de garantir a autoria do documento digital. 4 - Havendo mais de uma Carta de Correo Eletrnica para a mesma Nota Fiscal Servios eletrnica o emitente dever consoli-dar as informaes anteriormente retificadas. 5 - No produzir efeitos a regularizao efetuada aps o incio de qualquer procedimento fiscal.

CAPTULO IVDO RECIBO PROVISRIO DE SERVIO - RPSSesso IDa Definio de RPS e sua utilizao

Art. 24 - Nos casos previstos nesta Lei, a pessoa jurdica prestado-ra de servios poder emitir Recibo Provisrio de Servios - RPS, que posteriormente dever ser substitudo por Nota Fiscal Servios eletrnica. 1 - Entende-se por Recibo Provisrio de Servios - RPS, o docu-mento fiscal impresso, manuscrito ou gerado eletronicamente, de cunho temporrio, tendente a acobertar operaes desprovidas da gerao regular da Nota Fiscal Servios eletrnica, o qual dever conter:I - identificao do prestador dos servios, contendo:a) nome ou razo social;b) endereo;c) nmero do CPF ou CNPJ;d) nmero no cadastro mobilirio municipal;e) correio eletrnico (e-mail);II - identificao do tomador dos servios contendo, contendo:a) nome ou razo social;b) endereo;c) nmero do CPF ou CNPJ;d) nmero no cadastro mobilirio municipal;e) correio eletrnico (e-mail);III - numerao sequencial;IV - srie;V - a descrio:a) dos servios prestados;b) preo do servio;c) enquadramento do servio executado conforme lista de servi-os;d) alquota aplicvel;e) valor do imposto e se for o caso, da reteno na fonte.VI - insero no corpo do documento, da seguinte mensagem: A operao constante deste documento ser convertida em Nota Fiscal Eletrnica de Servios municipais no prazo de 05 (cinco) dias, nos termos da legislao vigente. 2 - Todas as informaes descritas no 1, deste artigo, de-vero constar no RPS exceo da alnea e do inciso II, o qual facultado.Art. 25 - O Recibo Provisrio de Servios - RPS poder ser utilizado nas seguintes hipteses:I - adoo pelo contribuinte de regimes especiais;II - prestaes de servios efetuadas fora do estabelecimento prestador;III - impossibilidade de acesso pgina eletrnica da Nota Fiscal de Servios Eletrnica;IV - para operacionalizar a atividade em caso de excesso de emis-so de Nota Fiscal Servios eletrnica;V - prestadores de servios que no disponham em seus estabe-lecimentos de acesso rede mundial de computadores (internet).Art. 26 - O RPS poder ser confeccionado ou impresso em sistema prprio do contribuinte, na forma e modelo desejado, devendo conter todos os dados previstos no 1 do art. 24 desta Lei. 1 - O RPS dever ser emitido em 2 (duas) vias, sendo a 1 (pri-meira) entregue ao tomador de servios, ficando a 2 (segunda) em poder do emitente. 2 - O RPS deve ser emitido com a data da efetiva prestao

Art. 17 - No incidir preo pblico relativo s emisses de Nota Fiscal Servios eletrnica quando geradas no domiclio ou estabe-lecimento do prestador.

Seo IDa emisso da Nota Fiscal de Servios Eletrnica - por pessoa FsicaArt. 18 - facultado s pessoas fsicas no Cadastro Mobilirio Mu-nicipal, solicitar a gerao e a impresso da Nota Fiscal Servios eletrnica na sede da Prefeitura Municipal de Atalanta, caso em que haver a incidncia do preo pblico.Pargrafo nico - O ISS relativo as Nota Fiscal Servios eletrnica gerada na Prefeitura Municipal de Atalanta, dever ser recolhido junto aos Bancos credenciados mediante autenticao mecnica no Documento Arrecadao Municipal eletrnico - DAM-e.Art. 19 - A Nota Fiscal Servios eletrnica na forma prevista nos ar-tigos anteriores ser gerada por intermdio da senha especfica do funcionrio da Administrao Fazendria destacado para este fim.Pargrafo nico - A liberao para impresso da Nota Fiscal Servi-os eletrnica dar-se- mediante comprovao visual da autenti-cao mecnica do Documento Arrecadao Municipal eletrnico.

Seo IIDa Emisso da Nota Fiscal Eletrnica de Servio Municipal por Bancos e demais Instituies Financeiras Autorizadas a Funcionar pelo Banco Central do Brasil

Art. 20 - Os Bancos e demais Instituies Financeiras autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil ficam dispensados de gerar Notas Fiscais Eletrnicas de servios municipais.Sesso IIIDo Cancelamento de Notas Fiscais Servios eletrnicas.

Art. 21 - A Nota Fiscal Servios eletrnica poder ser cancelada pelo emitente, por meio do sistema informatizado (online), no endereo eletrnico http://www.atalanta.sc.gov.br, na rede mun-dial de computadores (Internet), antes do pagamento ou venci-mento do imposto, seja ele por reteno ou no. 1 - Aps o pagamento do imposto a Nota Fiscal Servios eletr-nica somente poder ser cancelada por meio de processo adminis-trativo fiscal regular, no qual devero ser apresentadas as razes que motivaram o pedido. 2 - Havendo o cancelamento da Nota Fiscal Servios eletrni-ca, o contribuinte registrar eletronicamente, em campo prprio, os motivos que levaram a anulao do documento, momento em que o sistema enviar automaticamente mensagem eletrnica ao tomador do servio noticiando a operao. 3 - O documento cancelado permanecer armazenado na base do sistema da Nota Fiscal Servios eletrnica e sobre ele dever ser inserida marca identificando a invalidade do mesmo.Art. 22 - No se admite cancelamento da Nota Fiscal Servios ele-trnica em razo do no recebimento do preo do servio, sendo o imposto devido em razo da prestao do servio, conforme disposto na Lei Complementar n 001/2005, de 18 de novembro de 2005.

Seo IVDa Carta de Correo Eletrnica - CC-eArt. 23 - Fica instituda no mbito da legislao tributria muni-cipal, a figura da Carta de Correo, destinada a corrigir erros de dados, sem implicar no cancelamento da Nota Fiscal Servios eletrnica. 1 - Ser permitida a utilizao da carta de correo, para re-gularizao de erro na gerao de Nota Fiscal Servios eletrnica. 2 - No ser admitida a regularizao na forma deste artigo quando o erro for relativo base de clculo, a alquota, ao valor do imposto. 3 - A Carta de Correo Eletrnica dever ser assinada digital-mente pelo emitente atravs da assinatura digital certificada por



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Da Converso da Nota Fiscal de Prestao de Servios em RPSArt. 32 - A partir da vigncia desta Lei, todas as notas fiscais con-vencionais de prestao de servios no emitidas, converter-se-o em RPS, podendo ser utilizadas por tempo indeterminado e sua numerao seguir o da ltima nota fiscal emitida de forma con-vencional anteriormente ao incio de vigncia desta Lei. 1 - Quando da utilizao da nota fiscal equiparada a RPS, fica o prestador dos servios obrigado a inserir no corpo do documento a seguinte mensagem: A operao constante neste documento, ser convertida em Nota Fiscal de Servios Eletrnica no prazo de 05 (cinco) dias conforme previsto na legislao vigente. 2 - As notas fiscais convencionais de prestao de servio j emitidas devero ser guardadas at que ocorra prescrio e ou decadncia dos crditos fiscais delas decorrentes.

Seo VDa Converso da Nota Fiscal Conjugada em Recibo Provisrio de Servios - RPSArt. 33 - A partir da vigncia desta Lei, todas as notas fiscais convencionais conjugadas (mercadorias e servios), no emitidas, devero ser convertidas em Recibo Provisrio de Servios - RPS.Art. 34 - permitido o uso de notas fiscais convencionais conjuga-das (mercadorias e servios) como RPS, devendo ser convertidas em Nota Fiscal Servios eletrnica somente aquelas que conte-nham operaes de prestao de servios.Pargrafo nico - Na hiptese do contribuinte deixar de utilizar definitivamente as notas fiscais convencionais conjugadas, este poder emitir RPS a partir do nmero da ltima nota fiscal conju-gada emitida.Art. 35 - No corpo no RPS dever ser impressa a seguinte frase: A operao constante neste documento, ser convertida em Nota Fiscal de Servios Eletrnica no prazo de 05 (cinco) dias previsto na legislao vigente.

CAPTULO VSeo IDo Recolhimento do Imposto Retido na Fonte relativo ao RPS no Convertido Declarao Denncia de No Converso de RPS.Art. 36 - Fica instituda a Declarao Denncia de No Converso de RPS, de acordo com o disposto nesta Seo.Art. 37 - As pessoas jurdicas tomadoras de servios que recebe-rem Recibos Provisrios de Servios (RPS), ficam obrigadas a ge-rar a Declarao Denncia de No Converso de RPS, na hiptese do prestador de servio no converter o referido documento em Nota Fiscal Servios eletrnica, nos prazos fixados no artigo 28 desta Lei.Art. 38 - A Declarao Denncia de No Converso de RPS dever ser gerada mensalmente, antes do pagamento do imposto retido.Pargrafo nico - O descumprimento ao disposto neste artigo im-plicar na incidncia de multa prevista no inciso II do artigo 42 desta Lei.Art. 39 - A Declarao Denncia de No Converso de RPS dever conter todos os dados necessrios para a identificao do presta-dor e do tomador dos servios, tais como:I - CPF/CNPJ do prestador;II - endereo do prestador e do tomador;III - CPF/CNPJ do tomador;IV - e-mail do tomador;V - o valor dos servios prestados;VI - o enquadramento na lista de servios; eVII - nmero do RPS no convertido bem como a respectiva data de emisso.

Seo IIDa Insuficincia ou no Recolhimento do ISSArt. 40 - A gerao da Nota Fiscal Servios eletrnica constitui declarao de confisso de dvida do Imposto Sobre Servios - ISS incidente na operao, ficando a falta ou insuficincia de seu reco-lhimento sujeita cobrana administrativa ou judicial.

dos servios. 3 - A numerao do RPS dever iniciar a partir do nmero 01, quando o contribuinte iniciar suas atividades, aps a implantao da Nota Fiscal Servios eletrnica, sendo vedado repetir a nume-rao. 4 - Para quem j emitente de nota fiscal convencional, o RPS dever manter a sequncia numrica do ltimo documento fiscal emitido. 5 - As notas fiscais convencionais j confeccionadas podero ser utilizadas at o trmino dos blocos impressos ou inutilizadas pela unidade competente da Prefeitura Municipal, a critrio do contribuinte. 6 - Caso o estabelecimento tenha mais de 01 (um) equipamen-to emissor de RPS, a srie dever ser capaz de individualizar os equipamentos. 7 - Para operacionalizar o disposto neste artigo, a Prefeitu-ra Municipal de Atalanta disponibilizar o layout do sistema da Nota Fiscal Servios eletrnica no portal eletrnico www.atalanta.sc.gov.br.Art. 27 - A necessidade ou dispensa da prvia Autorizao de Im-presso de Documento Fiscal - AIDF ser definida mediante De-creto.

Sesso IIDa Converso do RPS em Nota Fiscal Servio eletrnica.Art. 28 - Emitido o RPS, dever este ser convertido em Nota Fiscal de Servios Eletrnica at o 5 (quinto) dia subsequente ao de sua emisso. 1 - Nos casos em que o tomador de servios for o responsvel tributrio, na forma da legislao vigente, o prazo disposto no caput deste artigo no poder ultrapassar o dia 5 (cinco) do ms seguinte ao da prestao de servios. 2 - O prazo previsto no caput deste artigo inicia-se no dia til seguinte ao da emisso do RPS, postergando-se para o prximo dia til caso vena em dia no til. 3 - A no converso ou converso fora do prazo do RPS em Nota Fiscal Servios eletrnica, sujeitar o prestador de servios s penalidades previstas no art. 43 do Captulo VI desta Lei. 4 - A no substituio do RPS pela Nota Fiscal Servios eletrni-ca equipara-se a no emisso de nota fiscal convencional. 5 - Aplica-se o disposto neste artigo s notas fiscais convencio-nais j confeccionadas que venham a ser utilizadas na conformi-dade desta Lei.Art. 29 - Fica o prestador de servio desobrigado, aps a converso do RPS, de enviar a Nota Fiscal Servios eletrnica impressa ou em meio magntico ao tomador dos servios, ficando esta disponvel no sistema informatizado da Prefeitura Municipal (on-line).

Seo IIIDo Sistema de Emisso de Cupom Fiscal.Art. 30 - O Cupom Fiscal para os estabelecimentos que exeram atividades mistas de venda de mercadorias e/ou bens e prestao de servios sujeitas ao Imposto Sobre Servios - ISS, enquadradas para utilizao e emisso de documentos fiscais por equipamento Emissor de Cupom Fiscal - ECF, pela Legislao Estadual - RICMS/SC devero observar o seguinte:I - a autorizao para utilizao e emisso de Cupom Fiscal - ECF ser em regime especial, aps comprovada a autorizao de uso pelo Fisco Estadual;II - as normas referentes ao equipamento Emissor de Cupom Fis-cal - ECF e sua emisso, sero observadas segundo os dispositivos definidos na Legislao Municipal do ISS e na Legislao Estadual vigente - RICMS/SC;III - a autorizao para adoo do Cupom Fiscal no dispensa o contribuinte das demais obrigaes acessrias definidas na Legis-lao Municipal do Imposto Sobre Servios- ISS.Art. 31 - As pessoas jurdicas que emitirem Cupom Fiscal ficam dispensadas de emitir a Nota Fiscal de Servios Eletrnica.Seo IV



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dias depois de esgotado o prazo previsto naquele pargrafo. 3 - Os contribuintes que no cumprirem o disposto no pargra-fo anterior tero seu acesso suspenso enquanto no regularizarem sua situao.Art. 48 - Fica estabelecido um perodo de transio de 120 (cento e vinte) dias a contar da data da obrigatoriedade do uso da Nota Fiscal Servios eletrnica, para os contribuintes utilizarem o siste-ma sem que as operaes irregulares impliquem nas penalidades previstas no Captulo VI desta Lei.Pargrafo nico - As irregularidades cometidas no decurso do pe-rodo de transio devero ser corrigidas pelo contribuinte em at 180 (cento e oitenta) dias aps a data de sua ocorrncia, sob pena de se sujeitarem s sanes previstas no Captulo VI desta Lei.Art. 49 - Esta Lei entrar em vigor na data de sua publicao no DOM-SC, nos termos do artigo 3 da Lei n 1095/2009 de 15.04.2009.

Atalanta/SC, em 12 de junho de 2014.TARCSIO POLASTRIPrefeito Municipal

Lei 1379/2014LEI N. 1379/2014Anula e Suplementa Dotaes Oramentrias e d Outras Provi-dncias.

O Prefeito Municipal de Atalanta, Estado de Santa Catarina, no uso de suas atribuies. Fao saber a todos os habitantes deste Municpio que a Cmara de Vereadores aprovou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1 Fica o Chefe do Poder Executivo Municipal autorizado a abrir Suplementaes na importncia de R$ 290.000,00 (Duzentos e noventa mil reais) destinados a reforar as seguintes dotaes do oramento do Municpio para o corrente exerccio:

03.00 - SECRETARIA DA ADMINISTRAO E FINANAS03.01 - SECRETARIA DA ADMINISTRAO E FINANAS04.122.0007.2.003 - Manuteno da Administrao Geral3.3.90.00.00.00.00.00.0080 - Aplicaes Diretas R$ 50.000,004.4.90.00.00.00.00.00.0116 - Aplicaes Diretas R$ 10.000,00

04.00 - SECRETARIA DA AGRICULTURA E DO DESENV. ECON-MICO04.01 - SECRETARIA DA AGRICULTURA E DO DESENV. ECONMICO20.606.0031.2.012 - Mecanizao Agrcola4.4.90.00.00.00.00.00.0112 - Aplicaes Diretas R$ 140.000,0020.606.0037.2.014 - Incentivo a Produo Agrcola e Pecuria3.3.90.00.00.00.00.00.0080 - Aplicaes Diretas R$ 20.000,00

05.00 - SECRETARIA DA EDUCAO, CULTURA E ESPORTE05.01 - SECRETARIA DA EDUCAO, CULTURA E ESPORTE12.361.0040.2.015 - Manuteno do Ensino Fundamental3.3.90.00.00.00.00.00.0122 - Aplicaes Diretas R$ 20.000,0012.361.0049.2.018 - Manuteno do Transporte Escolar4.4.90.00.00.00.00.00.0104 - Aplicaes Diretas R$ 10.000,0013.392.0055.2.025 - Promoo da Cultura e Tradies Locais3.3.90.00.00.00.00.00.0080 - Aplicaes Diretas R$ 20.000,00

07.00 - FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTNCIA SOCIAL07.01 - FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTNCIA SOCIAL08.244.0073.2.031 - Manuteno dos Servios de Assistncia So-cial3.3.90.00.00.00.00.00.0080 - Aplicaes Diretas R$ 20.000,00Art. 2 Ser suplementado por meio de Decreto, somente a im-portncia ou quando esta for necessria nas dotaes do artigo 1 desta Lei.

CAPTULO VIDAS PENALIDADESArt. 41 - Nas infraes relativas Nota Fiscal Servios eletrnica, aplicar-se- multa no valor igual a:I - 30,00 (trinta) UFM por Nota Fiscal Servios eletrnica no emi-tida ou de outro documento ou declarao exigida pela Adminis-trao;II - 140,00 (cento e quarenta) UFM por emisso indevida de Nota Fiscal Servios eletrnica tributvel como isento, imune, ou no tributvel;III - 70,00 (setenta) UFM por Nota Fiscal Servios eletrnica Mu-nicipal indevidamente cancelada.Art. 42 - Nas infraes relativas emisso de RPS, aplicar-se- multa de valor igual a:I - 70,00 (setenta) UFM por RPS emitido e no convertido em Nota Fiscal Servios eletrnica, no prazo legal;II - 70,00 (setenta) UFM por RPS no convertido em Nota Fiscal Servios eletrnica e no informado pelo tomador dos servios nos prazos regulamentados.Pargrafo nico - A converso espontnea do RPS realizada aps o prazo estabelecido no artigo 28 da presente Lei implicar em multa diria correspondente a 0,20% (zero vrgula vinte por cen-to), 0,20% (zero vrgula vinte por cento - Conforme multas do CTM) at atingir o mximo de 20% (vinte por cento), se realizado at o 30 (trigsimo) dia de atraso.Art. 43 - Sem prejuzo de outras imputaes fiscais e penais, confi-gura crime de estelionato e outras fraudes, bem como de falsidade ideolgica, o uso indevido do sistema de Nota Fiscal de Servios Eletrnica, tendente a acobertar operaes de prestao de servi-os inexistentes, com o objetivo de:I - aumentar a renda para efeito de financiamentos e congneres;II - registrar despesas ou crditos indevidos a tributos federais, estaduais ou municipais.Pargrafo nico - A infrao ao presente artigo ser punida com multa igual a 5.000 (Cinco mil) UFM.

CAPTULO VIIDAS DISPOSIES FINAIS E TRANSITRIASArt. 44 - Para efeito desta Lei, entende-se por processo adminis-trativo regular, todo aquele instaurado via protocolo central da Prefeitura Municipal de Atalanta pelo contribuinte mediante pedido formal e fundamentado, com o objetivo de corrigir erros nos dados lanados da Nota Fiscal Servios eletrnica.Pargrafo nico - O processo administrativo referido neste artigo, somente se admite antes de instaurado processo regular de fis-calizao.Art. 45 - A partir da vigncia desta Lei tornam-se sem efeito todos os regimes especiais concedidos anteriormente, ressalvados os contribuintes que possuam autorizao para utilizao de Emis-sor de Cupom Fiscal - ECF ou recolham o ISS sob o regime de estimativa fixa mensal.Art. 46 - No ato da homologao do requerimento de senha para uso do sistema eletrnico da Nota Fiscal Servios eletrnica, fica a Autoridade Fiscal obrigada a inserir de ofcio no Cadastro Mo-bilirio Municipal, todas as informaes incompletas, ressalvadas aquelas que dependam de expressa licena administrativa, tais como:I - mudana de endereo; eII - mudana de ramo de atividade.Art. 47 - A data inicial para a utilizao obrigatria do sistema da Nota Fiscal e Servios Eletrnica e os contribuintes abrangidos sero definidos em Decreto. 1 - Nos primeiros trinta dias do uso obrigatrio da Nota Fiscal Servios eletrnica, no se aplica o disposto no art. 5 desta Lei. 2 - Durante o prazo previsto no 1 os cadastros efetuados e respectivas senhas informadas sero habilitados automaticamen-te, devendo o formulrio solicitao de acesso e demais docu-mentos descritos no Captulo II desta Lei, ser entregues Prefeitu-ra Municipal de Atalanta num prazo mximo de at 60 (sessenta)



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Prefeitura Municipal de Atalanta (SC), 12 de junho de 2014.TARCSIO POLASTRIPrefeito Municipal

Art. 3 Os crditos abertos por esta Lei correro por conta das anulaes das seguintes dotaes do oramento do corrente exer-ccio:

03.00 - SECRETARIA DA ADMINISTRAO E FINANAS03.01 - SECRETARIA DA ADMINISTRAO E FINANAS04.122.0008.1.002 - Construo e Reformas do Pao Municipal4.4.90.00.00.00.00.00.0112 - Aplicaes Diretas R$ 140.000,00

05.00 - SECRETARIA DA EDUCAO, CULTURA E ESPORTE05.01 - SECRETARIA DA EDUCAO, CULTURA E ESPORTE12.365.0043.1.003 - Construo/Ampliao da Rede Fsica - Edu-cao Infantil4.4.90.00.00.00.00.01.0122 - Aplicaes Diretas R$ 20.000,0012.361.0049.2.018 - Manuteno do Transporte Escolar3.3.90.00.00.00.00.01.0104 - Aplicaes Diretas R$ 10.000,003.3.90.00.00.00.00.01.0113 - Aplicaes Diretas R$ 110.000,00

06.00 - SECRETARIA DE TRANSPORTE E OBRAS06.01 - SECRETARIA DE TRANSPORTE E OBRAS26.782.0061.2.027 - Manuteno do Setor Rodovirio4.4.90.00.00.00.00.00.0116 - Aplicaes Diretas R$ 10.000,00

Art. 4 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao no DOM/SC, nos termosdo art. 3 da Lei n 1095/2009 de 15.04.2009.

Art. 5 Revogam-se as disposies em contrrio.

Prefeitura Municipal de Atalanta (SC) 12 de junho de 2014.TARCSIO POLASTRIPrefeito Municipal

Lei 1380/2014LEI N. 1380/2014Anula e Suplementa Dotao Oramentria e d Outras Provi-dncias.

O Prefeito Municipal de Atalanta, Estado de Santa Catarina, no uso de suas atribuies. Fao saber a todos os habitantes deste Municpio que a Cmara de Vereadores aprovou e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1 Fica o Chefe do Poder Executivo Municipal autorizado a abrir Suplementao na importncia de R$ 1.200.000,00 (Hum milho e duzentos mil reais) destinados a reforar a seguinte do-tao do oramento do Municpio para o corrente exerccio:

06.00 - SECRETARIA DE TRANSPORTE E OBRAS06.01 - SECRETARIA DE TRANSPORTE E OBRAS15.451.0064.1.005 - Pavimentao Urbana4.4.90.00.00.00.00.00.0112 - Aplicaes Diretas R$ 1.200.000,00

Art. 2 Ser suplementado por meio de Decreto, somente a im-portncia ou quando esta for necessria nas dotaes do artigo 1 desta Lei.

Art. 3 O crdito aberto por esta Lei fica por conta do prov-vel excesso de arrecadao do recurso 0112 - Transferncias de Convnios - Outros, no valor de R$ 1.200.000,00 (Hum milho e duzentos mil reais).

Art. 4 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao no DOM/SC, nos termosdo art. 3 da Lei n 1095/2009 de 15.04.2009.Art. 5 Revogam-se as disposies em contrrio.



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Bela Vista do Toldo

Prefeitura

Aviso de Licitao - Prego 014.2014PREFEITURA MUNICIPAL DE BELA VISTA DO TOLDOAVISO DE LICITAOPREGO PRESENCIAL N 14/2014 - PREF

O Municpio de Bela Vista do Toldo, Estado de Santa Catarina, torna pblico e para conhecimento dos interessados que far realizar licitao, na modalidade de Prego Presencial, do tipo menor preo, para aquisio de um Caminho novo equipado com ba, contrato repasse n 1.011.538-07/2013 SIAFI 795575. Dia 30/06/2014 s 09h00min, na sede da Prefeitura Municipal de Bela Vista do Toldo, Rua Estanislau Schumann, 839, centro.O Edital est publicado no site www.pmbvt.sc.gov.br, dvidas devero ser solicitadas pelo e-mail [email protected].

Bela Vista do Toldo, 17 de Junho de 2014.GILBERTO DAMASO DA SILVEIRAPREFEITO MUNICIPAL

Lei 1.037/2014LEI N 1.037/2014, DE 29 DE MAIO DE 2014.DISPE SOBRE ABERTURA DE CRDITO ADICIONAL SUPLEMENTAR E CONTM OUTRAS PROVIDNCIAS.

GILBERTO DAMASO DA SILVEIRA, Prefeito Municipal de Bela Vista do Toldo, Estado de Santa Catarina, usando da competncia que lhe confere o art. 67, IV da Lei Orgnica do Municpio, faz saber a todos que a Cmara de Vereadores aprovou e eu sanciono a seguinte:

LEI:Art. 1. Fica o Chefe do Poder Executivo Municipal autorizado a abrir ao Oramento Geral do Municpio de Bela Vista do Toldo - Estado de Santa Catarina, no corrente exerccio financeiro, Crdito Adicional Suplementar no valor de R$ 350.000,00 (trezentos e cinquenta mil reais), com a seguinte classificao institucional, funcional e programtica:

RGO 06.00SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCA-O

R$

Unidade Oramentria 06.01SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCA-O

62-12.361.0005-2.010 2.010 Manuteno do Transporte Escolar

Dotao 3.3.90.00.00.00.00.00.00.0737 Aplicaes Diretas 100.000,00

RGO 03.00SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMI-NISTRAO E FAZENDA

Unidade Oramentria 03.01SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMI-NISTRAO E FAZENDA

17-28.843.0003-0.002 0.002Amortizao e Encargos da Divida Fundada

Dotao 4.6.90.00.00.00.00.00.00.0700 Aplicaes Diretas 250.000,00

TOTAL GERAL 350.000,00

Art. 2. Para Suporte do Crdito Adicional Suplementar de que trata o artigo precedente, fica o Chefe do Poder Executivo Municipal autori-zado a anular o valor R$ 350.000,00 (trezentos e cinquenta mil reais), conforme abaixo especificado.

RGO 06.00SECRETARIA MUNICIPAL DE AGRICUL-TURA, MEIO AMBIENTE E DESENVOL-VIMENTO RURAL

R$

Unidade Oramentria 06.01SECRETARIA MUNICIPAL DE AGRI-CULTURA, MEIO AMBIENTE E DESEN. RURAL

27-20.606.0004-1.005 1.005Aquisio de Caminhes, Tratores, Maq

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Edição N° 1509 Terça-feira - 17 de Junho de 2014 · Bom Jesus do Oeste ... julgamentos disciplinares do campeonato municipal de futebol de ... da Lei em 04 de junho de 2014. Eduardo