Edição N° 879 Segunda-feira - 05 de Dezembro de 2011 ...edicao.dom.sc.gov.br/0.196630001322854470_edicao_dom_879_11.pdf · Publicação Contrato Número 10. 245/2011/FMS. ESTADO

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Emerson Souto - Gerente de Tecnologias da Informao Guilherme Noronha - DiagramadorJoo Romo - Presidente Edinando Brustolin - Diretor Executivo

CIGA - Consrcio de Informtica na Gesto Pblica Municipal

Edio N 879 Florianpolis/SCSegunda-feira - 05 de Dezembro de 2011

Sumrio

Antnio Carlos

Prefeitura

Extrato de Dispensa de Licitao N 026/2011EXTRATO DE DISPENSA DE LICITAO

N. Dispensa: 026/2011; N. Processo: 158/2011; Objeto: loca-o de um imvel situado na localidade de Santa Maria, de pro-priedade do locador, com 26.050,00 m, tendo o locatrio pleno direito e gozo para realizar a recuperao ambiental daquela rea, podendo utilizar a seu livre critrio do material retirado do lo-cal (saibro/macadame), estimado em 50.000 m (Cinquenta mil metros cbicos); Fundamento Legal: Artigo 24, inciso X, da Lei 8.666/93; Edson Lair Decker: Ordenador de Despesas. Ratificao em 30/11/2011; Rudinei Goedert: Presidente da Comisso de Li-citao; Valor Mensal: R$ 820,00 (Oitocentos e vinte reais); Valor Total: R$ 9.840,00 (Nove mil oitocentos e quarenta reais); Prazo: 12 (Doze) meses; Locator: Sr. Jos Francisco Schmitt.

Antnio Carlos, 30 de Novembro de 2011.GERALDO PAULIPrefeito Municipal

Extrato de Dispensa de Licitao N 027/2011EXTRATO DE DISPENSA DE LICITAO

N. Dispensa: 027/2011; N. Processo: 159/2011; Objeto: Contra-tao de empresa especializada para realizao de sondagem, no terreno onde sero realizados futuras construes na Escola Dom Afonso Nieheus, Nucleo Escolar Municipal Xnia Goedert Kremer e Futuro Centro de Educao Especial, no Municpio de Antonio Carlos-SC; Fundamento Legal: Artigo 24, inciso I, da Lei 8.666/93; Fbio Erget: Ordenador de Despesas. Ratificao em 02/12/2011; Rudinei Goedert: Presidente da Comisso de Licitao; Valor: R$ 2.920,00 (Dois mil novecentos e vinte reais); Prazo: 06 (Seis) Dias teis; Contratada: Furo & Solo Perfuraes Ltda.

Antnio Carlos, 02 de Dezembro de 2011.GERALDO PAULIPrefeito Municipal

MunicpiosAntnio Carlos ................................................................................... 1Bela Vista do Toldo ............................................................................. 2Biguau ............................................................................................. 2Brao do Trombudo ............................................................................ 3Caador ............................................................................................. 3Cambori ..........................................................................................23Campo Alegre ...................................................................................26Campos Novos ..................................................................................30Canoinhas.........................................................................................32Capinzal ...........................................................................................33Catanduvas .......................................................................................35Chapado do Lageado .......................................................................40Concrdia .........................................................................................40Cordilheira Alta .................................................................................50Coronel Martins .................................................................................57Corup .............................................................................................58Curitibanos .......................................................................................58Ermo ................................................................................................59Forquilhinha ......................................................................................59Fraiburgo ..........................................................................................64Garopaba..........................................................................................86Garuva ...........................................................................................112Gaspar ...........................................................................................112Herval do Oeste ..............................................................................157Imbituba ........................................................................................158Iomer ...........................................................................................162Irinepolis ......................................................................................165Itaipolis ........................................................................................165Itapo ............................................................................................181Joaaba ..........................................................................................242Lages .............................................................................................243Leoberto Leal ..................................................................................243Luzerna ..........................................................................................244Maracaj ........................................................................................247Meleiro ...........................................................................................249Navegantes .....................................................................................250Nova Trento ....................................................................................268Novo Horizonte ...............................................................................269Palhoa ..........................................................................................269Pinheiro Preto .................................................................................271Porto Belo .......................................................................................273Porto Unio .....................................................................................273Rio do Sul .......................................................................................274Salto Veloso ....................................................................................353So Bento do Sul .............................................................................353So Loureno do Oeste ....................................................................372So Pedro de Alcntara ....................................................................374Schroeder .......................................................................................376Timb ............................................................................................383Tunpolis ........................................................................................396

Turvo .............................................................................................418Videira ............................................................................................418Vitor Meireles ..................................................................................419

ConsrciosAGIR ..............................................................................................490ARIS ..............................................................................................490CINCO ............................................................................................491CISAMA ..........................................................................................492

ASSINADO DIGITALMENTE

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DOM/SC - Edio N 87905/12/2011 (Segunda-feira)

Biguau

Prefeitura

Publicao Contrato Nmero 10. 245/2011/FMSESTADO DE SANTA CATARINAMUNICPIO DE BIGUAUSECRETARIA DE SADESETOR DE COMPRAS E LICITAESContrato Nmero 10. 245/2011/FMS

OBJETO: AQUISIO DE MATERIAL PERMANENTE E EQUIPAMEN-TOS ODONTOLGICOS PARA USO DO NOVO CONSULTRIO NO BAIRRO ESTIVA NO MUNICPIO DE BIGUAU.

Fornecedor: ANCS DISTRIBUIDORA LTDA EPP

Valor: R$: 3.357,00 (trs mil e trezentos e cinquenta e sete reais) de acordo com o PE 136/2011-FMS.Prazo de vigncia: 31/12/2011

ESTADO DE SANTA CATARINAMUNICPIO DE BIGUAUSECRETARIA DE SADESETOR DE COMPRAS E LICITAES

Contrato Nmero 10. 246/2011/FMS


Fornecedor: DENTAL ALTA MOGIANA COMRCIO DE PRODUTOS ODONTOLGICOS LTDA.

Valor: R$: 1.034,90 (hum mil e trinta e quatro reais e noventa centavos) de acordo com o PE 136/2011-FMS.Prazo de vigncia: 31/12/2011




Fornecedor: DENTEMED EQUIPAMENTOS ODONTOLGICOS LTDA.

Valor: R$: 7.365,00 (sete mil e trezentos e sessenta e cinco reais) de acordo com o PE 136/2011-FMS.Prazo de vigncia: 31/12/2011




Fornecedor: ROSSATO & BERTHOLD LTDA.

Valor: R$: 1.888,00 (hum mil e oitocentos e oitenta e oito reais) de acordo com o PE 136/2011-FMS.Prazo de vigncia: 31/12/2011

Extrato de Contrato N 247/2011EXTRATO DE CONTRATO

Contrato n. 247/2011; Origem: Processo Licitatrio n. 158/2011 - Dispensa de Licitao n. 026/2011; Locatrio: Prefeitura Muni-cipal de Antnio Carlos; Locador: Sr. Jos Francisco Schmitt; Ob-jeto: locao de um imvel situado na localidade de Santa Maria, de propriedade do locador, com 26.050,00 m, tendo o locatrio pleno direito e gozo para realizar a recuperao ambiental daque-la rea, podendo utilizar a seu livre critrio do material retirado do local (saibro/macadame), estimado em 50.000 m (Cinquen-ta mil metros cbicos); Valor Mensal: R$ 820,00 (Oitocentos e vinte reais); Prazo de Locao: 12 (Doze) meses - 01/12/2011 - 30/11/2012.

Antnio Carlos, 30 de Novembro de 2011.GERALDO PAULIPrefeito Municipal

Extrato de Termo de Convnio N 010/2011PREFEITURA MUNICIPAL DE ANTNIO CARLOS/SCEXTRATO DE TERMO DE CONVNIO

Termo de Convnio n 010/2011. Convenentes: Municpio de Ant-nio Carlos e Associao Atltica Banco do Brasil, com sede na Rua Desembargador Pedro Silva, n. 2809, Centro, inscrita no CNPJ n. 83.936.658/0001-37, representada neste ato por seu Presidente, Senhor JOS MARTIM GREVE. Objeto: Prestar subveno social Beneficiria para realizao de aulas de alemo para muncipes de Antnio Carlos. Valor do Convnio: R$8.000,00 (Oito mil reais). Prazo de validade do convnio: 31/11/2011, ou at a aprovao da prestao de contas. Antnio Carlos, 30/11/2011.

Bela Vista do Toldo

Prefeitura

Extrato de ContratoESTADO DE SANTA CATARINAPREFEITURA MUNICIPAL DE BELA VISTA DO TOLDOEXTRATO DE CONTRATO N 049/2011PREGO PRESENCIAL N09/2011

OBJETO: AQUISIO DE EQUIPAMENTOS PARA AGROINDSTRIA DE CONSERVAS (sistema central de gs)CONTRATANTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE BELA VISTA DO TOLDOEMPRESA VENCEDORA: INSTALADORA HIDROELETRICA AGUA VERDE LTDA - ME, no valor de R$ 4.750,00 (quatro mil setecentos e cinquenta reais). Vigncia: O prazo de vigncia do contrato tem incio na sua assinatura e trmino na data de finalizao da entre-ga dos bens e garantias ofertadas.

Bela Vista do Toldo, 17 de novembro de 2011.ADELMO ALBERTIPrefeito Municipal


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Gabinete do Prefeito Municipal de Caador, em 18 de novembro de 2011.IMAR ROCHA Prefeito Municipal.

CELSO LUIZ THOM Secretrio da Administrao e Fazenda.

DINAMAR APARECIDA GOMES Secretria de Sade.

ANEXO I

Cargo VagasRemuneraoFixa Inicial

Carga Hor-ria Semanal

Habilitao Mnima

Agente Co-munitrio de Sade - EACS

134 636,00 40Ensino Fundamental

Auxiliar em Sade Bucal 10 1.107,51 40

Ensino Mdio Com-pleto (2 Grau) e registro no Conselho de Classe

Auxiliar de Enfermagem 10 1.107,51 40

Ensino Mdio Com-pleto (2 grau) e registro no respectivo COREN

Enfermeiro - EACS/ESF 15 3.495,44 40

Curso Superior em Enfermagem com registro no respectivo Conselho de Classe

Odontlogo - ESF 10 4.538,60 40

Curso Superior em Odontologia com respectivo registro no Conselho de Classe

Mdico - ESF10 11.000,00 40

Curso Superior em Me-dicina com registro no Conselho de Classe

Psiclogo 02 2.870,63 40

Curso Superior em Psi-cologia com respectivo registro no Conselho de Classe

Assistente Social 02 2.352,97 30

Curso Superior em Servio Social com registro no respectivo Conselho de Classe

Fisioterapeuta 03 2.870,63 40

Curso Superior em Fisioterapia com respectivo registro no Conselho de Classe

Professor de Educao Fsica

02 1.385,72 40

Curso Superior em Educao Fsica com respectivo registro no Conselho de Classe

Nutricionista 02 2.870,63 40

Curso Superior em Nu-trio com respectivo registro no Conselho de Classe

ANEXO II

Atribuies Auxiliar em Sade Bucal

- Proceder desinfeco e esterilizao de materiais e instrumen-tos utilizados; - Sob superviso do cirurgio dentista ou do THD, realizar pro-cedimentos educativos e preventivos aos usurios, individuais ou coletivos, como evidenciao de placa bacteriana, escovao su-pervisionada, orientaes de escovao, uso do fio dental;

Brao do Trombudo

Prefeitura

Portaria 146/2011PORTARIA 146/2011Altera Membro da Comisso de Inqurito Administrativo.

O Prefeito Municipal de Brao do Trombudo, no uso de suas atri-buies legais e de conformidade com o Estatuto dos Servidores Pblicos Municipais, e demais Legislaes Vigentes:

RESOLVE:Art. 1. Fica alterada a Comisso de Inqurito Administrativo, designados pela Portaria 133/2011 de 19.09.2011, ficando assim constitudos pelos Srs. Rosana Baade Leonhardt, Secretaria da Sade, Gido Hadlich, Tcnico em Contabilidade e Adeny Doerner, Topografo, para, sob a Presidncia da primeira, apurar os fatos que envolvem o servidor Carlos Koerich.

Art. 2. Esta Portaria entra em vigor na data de sua assinatura, condicionada sua validade publicao no DOM/SC, nos termos do Art. 3 da Lei 0597/2008 de 09.07.2008.

Brao do Trombudo em 01 de dezembro de 2011.VILBERTO MULLER SCHOVINDERPrefeito Municipal

Caador

Prefeitura

Lei Complementar N 231LEI COMPLEMENTAR N 231, de 18 de novembro de 2011.Altera os Anexos I e II, do art. 5, da Lei Complementar n 222, de 17 de agosto de 2011, que dispe sobre a criao de empre-gos pblicos para execuo dos Programas Estratgia Sade da Famlia (ESF), Agentes Comunitrios de Sade (EACS), Programa Equipe de Sade Bucal, e d outras providncias.

O PREFEITO MUNICIPAL DE CAADOR, fao saber a todos os ha-bitantes do Municpio, que a Cmara Municipal aprovou e eu san-ciono a seguinte,

LEI COMPLEMENTAR

Art. 1 Os Anexos I e II, previstos no art. 5, da Lei Complemen-tar n 222, de 17 de agosto de 2011, que dispe sobre a criao de empregos pblicos para execuo dos Programas Estratgia Sade da Famlia (ESF), Agentes Comunitrios de Sade (EACS), Programa Equipe de Sade Bucal, e d outras providncias, ficam alterados pelos anexos desta Lei Complementar.

Art. 2 As despesas com a execuo desta Lei correro por conta de dotaes oramentrias do Oramento Geral da Prefeitura Mu-nicipal de Caador, exerccio de 2011.

Art. 3 Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicao.

Registre-se e Publique-se.


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- Observar, reconhecer e descrever sinais e sintomas, no nvel de sua qualificao profissional;- Realizar a ordenha manual em casos de engurgitamento mam-tico;- Realizar a notificao de reao adversa de vacina;- Administrar fluidoterapia, conforme prescrio mdica;- Administrar tratamento de reidratao oral em casos de vmito e diarria;- Administrar, sobe superviso, medicao para pacientes com hansenase e tuberculose;- Participar do Sistema de Vigilncia Alimentar e Nutricional - SIS-VAN para crianas e gestantes, verificando peso e estatura, preen-chendo grficos para a elaborao de mapas estatsticos de baixo peso e recuperados; - Participar do Sistema de Informao do Nascidos Vivos SINASC, fazendo visitas domiciliares para orientao sobre amamentao, realizar teste do pezinho, aplicar vacinas e prestar orientaes quanto aos cuidados com os recm-nascidos, bem como preen-cher fichas para encaminhamento vigilncia epidemiolgica;- Realizar acompanhamento de pacientes em internao domici-liar, verificando sinais vitais e administrando medicao prescrita;- Participar das reunies dos Conselhos Municipal e Regional de Sade, como profissional da rea da sade; - Participar das atividades de educao em sade, auxiliando o En-fermeiro e o Tcnico de Enfermagem, na execuo dos programas de educao para sade;- Participar de trabalhos interdisciplinares e intersetoriais;- Manter o local de trabalho limpo e arrumado;- Zelar pelas normas de segurana na execuo das tarefas;- Utilizar equipamentos de proteo individual conforme preconi-zado pela ANVISA; - Realizar outras atribuies afins.

Lei Complementar N 232LEI COMPLEMENTAR N 232, de 29 de novembro de 2011.Altera dispositivo da Lei Complementar n 228, de 13 de outubro de 2011, que institui o Novo Programa de Recuperao Fiscal de Caador - REFIS/2011.

O Prefeito Municipal DE CAADOR, fao saber a todos os habitan-tes do Municpio, que a Cmara Municipal aprovou eu sanciono a seguinte,

LEI COMPLEMENTAR:

Art. 1 O 2 do art. 3 Lei Complementar n 228, de 13 de outu-bro de 2011, que institui o Novo Programa de Recuperao Fiscal de Caador - REFIS/2011 passa a vigorar com a seguinte redao:

Art. 3

2 A opo pelo programa dever ser formalizada at a data im-prorrogvel de 15 de dezembro de 2011, mediante requerimento, devidamente protocolado, dispensado do pagamento de taxa de protocolo. (NR)

Art. 2 Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicao.


Gabinete do Prefeito Municipal de Caador, em 29 de novembro de 2011.IMAR ROCHAPrefeito Municipal.

CELSO LUIZ THOMSecretrio da Administrao e Fazenda.

- Preparar e organizar o instrumental e materiais (sugador, espe-lho, sonda, etc.) necessrio para o trabalho; - Instrumentalizar o cirurgio dentista ou Tcnico de Higiene Den-tal -THD durante a realizao de procedimentos clnicos (trabalho a quatro mo); - Agendar o paciente e orient-lo ao retorno e preservao do tratamento; - Acompanhar e desenvolver trabalhos com a equipe de Sade da Famlia no tocante sade bucal; - Orientar os pacientes sobre higiene bucal; - Marcar consultas;- Preencher e anotar fichas clnicas;- Manter em ordem arquivo e fichrio;- Revelar e montar radiografias intra-orais;- Preparar o paciente para o atendimento;- Auxiliar no atendimento ao paciente;- Promover isolamento do campo operatrio;- Manipular materiais de uso odontolgico;- Selecionar moldeiras;- Confeccionar modelos em gesso;- Aplicar mtodos preventivos para controle da crie dental;- Proceder conservao e manuteno do equipamento odon-tolgico.

Atribuies do Auxiliar de Enfermagem

- Efetuar o pr-atendimento ao paciente, verificando os seus da-dos vitais, como o controle da temperatura, presso arterial, pul-sao e peso, empregando tcnicas e instrumentos apropriados;- Auxiliar Mdicos e Enfermeiros no preparo do material a ser uti-lizado nas consultas, bem como no atendimento aos pacientes;- Prestar auxlios diversos no atendimento mdico de emergncia, tais como suturas, drenagem de abcessos, retiradas de corpos es-tranhos e outros similares, bem como efetuar a retirada de pontos de suturas;- Fazer curativos diversos, desinfetando o ferimento e aplicando os medicamentos apropriados;- Realizar administrao de sangue e hemoderivados sob susper-viso do enfermeiro;- Aplicar injees intramusculares e intravenosas entre outras, se-gundo prescrio mdica;- Aplicar vacinas, segundo orientao superior, instruindo os res-ponsveis pelas crianas quanto a reaes possveis e datas de revacinao;- Executar tarefas referentes conservao de vacinas;- Auxiliar no atendimento e resgate de acidentados;- Aplicar calor ou frio, conforme orientao recebida;- Preparar pacientes para consultas, exames e tratamentos; - Fornecer a medicao ao paciente aps a consulta, conforme normas da instituio; - Coletar material para exames de laboratrio;- Circular e instrumentar, quando necessrio, intervenes cirrgi-cas, atuando sob a superviso do Enfermeiro;- Prestar cuidados de enfermagem pr e ps-operatrios, de hi-giene e conforto aos pacientes, auxiliando na sua alimentao e zelando pela sua segurana;- Executar as atividades de desinfeco e esterilizao, utilizando produtos e equipamentos adequados;- Auxiliar no controle de estoque de medicamentos, materiais e instrumentos mdicos, a fim de solicitar reposio, quando ne-cessrio;- Participar de campanhas de vacinao;- Coletar material para a realizao do teste do pezinho e de tuberculose;- Efetuar o controle de pacientes e de comunicantes em doenas transmissveis;- Orientar pacientes em assuntos de sua competncia;- Auxiliar no atendimento da populao em programas de emer-gncia;


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TIAGO BORGA Secretrio Da Agricultura, Da Pecuria E Do Abastecimento

Lei N 2858LE I N 2.858, de 18 de novembro de 2011.Suplementa dotaes oramentrias do Oramento Geral da Pre-feitura Municipal de Caador, exerccio de 2011, por conta do Ex-cesso de Arrecadao.

O Prefeito Municipal DE CAADOR, fao saber a todos os habitan-tes do Municpio, que a Cmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte,

L E I:Art. 1 Fica o Poder Executivo Municipal autorizado a suplementar as seguintes dotaes oramentrias, do Oramento Geral da Pre-feitura Municipal de Caador, exerccio de 2011, por conta do Ex-cesso da Arrecadao, na importncia de R$ 4.899.629,71 (quatro milhes, oitocentos e noventa e nove mil, seiscentos vinte e nove reais e setenta e um centavos):

02.01 - GABINETE DO PREFEITO04.122.0002.2.002 - MANUTENO DO GABINETE DO PREFEITO3.1.90.00.0000 - Aplicaes Diretas . . . . . . . . R$ 166.000,0004.122.0002.2.006 - MANUTENO DA ASSESSORIA JURDICA3.1.90.00.0000 - Aplicaes Diretas . . . . . . R$ 44.000,00SOMA . . . . . . . . . . . . . . . R$ 210.000,00(duzentos e dez mil reais)

02.02 - SECRETARIA DA ADMINISTRAO E FAZENDA04.123.0002.2.005 - MANUTENO DA SECRETARIA DE ADMI-NISTRAO3.1.90.00.0000 - Aplicaes Diretas . . . . . . . . . . . R$ .618.000,00SOMA .. .. . . . . . . . . . . . . R$ 618.000,00(seiscentos e dezoito mil reais).

02.03 - SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA15.452.0020.2.071 - MANUTENO DA SECRETARIA DE INFRA-ESTRUTURA3.1.90.00.0000 - Aplicaes Diretas . . . . . . . . R$ 1.400.000,00SOMA . . . . . . . . . . . . . . . R$ 1.400.000,00(um milho e quatrocentos mil reais).

02.04 - DIVISO DE SEGURANA PBLICA06.181.0004.2019 - MANUTENO DA GUARDA MUNICIPAL3.1.90.00.0000 - Aplicaes Diretas . . . . . . R$ 207.000,0006.182.0004.2.017 - AUXILIO FINANCEIRO A ASSOCIO DE SERVIOS SOCIAIS VOLUNTRIOS3.3.50.00.0000 -Transferncias a Instituies Privadas sem fins lu-crativos R$ 136.000,00SOMA. . . . . . . . . . . . . . . . R$ 343.000,00(trezentos e quarenta trs mil reais).

02.05 - SECRETARIA DE EDUCAO12.361.0011.2.046 - APLICAO DE RECURSOS DO FUNDEB 60%3.1.90.00.0018 - Aplicaes Diretas. . . . . . . . . R$ 1.100.000,003.1.91.00.0018 - Transferncias Intra Oramentrias . . . . . . R$ 220.000,00

Lei N 2.857L E I N 2.857, de 18 de novembro de 2011.Altera dispositivos da Lei n 2.820, de 22 de junho de 2011, que determina a implantao obrigatria de Guarda Volumes nas agncias bancrias situadas no Municpio de Caador.

O Prefeito Municipal DE CAADOR, fao saber a todos os habitan-tes do Municpio, que a Cmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte,L E I:

Art. 1 O pargrafo nico do art. 1da Lei n 2.820, de 22 de ju-nho de 2011, que determina a implantao obrigatria de Guarda Volumes nas agncias bancrias situadas no Municpio de Caa-dor, passa a vigorar com a seguinte redao:Art. 1 Pargrafo nico. O guarda volume a que se refere a presente Lei, ser instalado nas dependncias das agncias bancrias de forma a possibilitar que clientes ou visitantes possam utiliz-lo para, com segurana, depositar objetos, bolsas ou outros volumes, antes de passar pelo equipamento detector de metais. (NR)Art. 2 O art. 2 da Lei n 2.820, de 2011, passa a vigorar com a seguinte redao:Art. 2 As agncias bancrias devero disponibilizar guarda volu-mes, gratuitamente aos clientes e visitantes, atravs de abertura com chaves ou carto magntico. (NR)Pargrafo nico. As chaves devero estar disposio dos usu-rios no respectivo guarda volumesou atravs de funcionrio das agncias bancrias. (NR)Art. 3 Esta Lei entra em vigor no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, a partir da data de sua publicao.Registre-se e Publique-se.



Lei N 2856L E I N 2.856, de 18 de novembro de 2011.Autoriza firmar Termo de Convnio com a Companhia de Desen-volvimento Agrcola de Santa Catarina - CIDASC.

O Prefeito Municipal DE CAADOR, fao saber a todos os habitan-tes do Municpio, que a Cmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte

L E I:Art. 1 Fica o Prefeito Municipal de Caador autorizado a firmar Termo de Convnio de Cooperao Tcnica com a Companhia de Desenvolvimento Agrcola de Santa Catarina - CIDASC, socieda-de de economia mista estadual, inscrita no CNPJ/MF sob o n 83.807.586/0001-28, com sede na Rodovia Admar Gonzaga, n 1.588, Bairro Itacorubi, na cidade de Florianpolis - Santa Catari-na, objetivando atuao em conjunto na defesa sanitria animal e servio de inspeo de produtos de origem animal no Municpio de Caador, conforme minuta do Convnio anexa, que fica fazendo parte integrante da presente Lei.

Art. 2 As despesas decorrentes com a execuo desta Lei, cor-rero por conta de dotaes prprias da Secretaria Municipal da Agricultura, da Pecuria e do Abastecimento, suplementadas opor-tunamente se necessrio.

Art. 3 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao.


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3.3.90.00.0001 - Aplicaes Diretas R$ 36.000,00SOMA R$ 36.000,00TOTAL R$ 36.000,00(trinta e seis mil reais).




LUCIANE REGINA PEREIRA Secretria De Educao.


Lei N 2860L E I N 2.860, de 23 de novembro de 2011.Suplementa e anula dotao oramentria do Oramento Geral da Prefeitura Municipal de Caador, exerccio 2011, do Fundo Munici-pal de Habitao.


L E I:Art. 1 Fica o Poder Executivo Municipal autorizado a suplementar a seguinte dotao oramentria, do Oramento Geral da Prefei-tura Municipal de Caador, exerccio 2011, do Fundo Municipal de Habitao, na importncia de R$ 20.000,00 (vinte mil reais), na forma discriminada:

04.01 - FUNDO MUNICIPAL DE HABITAO10.301.0008.2.037 - Manuteno do Fundo Municipal de Habitao3.3.90.00.0000 - Aplicaes Diretas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . R$ 20.000,00SOMA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . R$ 20.000,00TOTAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . R$ 20.000,00(vinte mil reais)

Art. 2 Para atender a suplementao oramentria realizada na forma disposta no art. 1, sero utilizados recursos provenientes da anulao da dotao oramentria abaixo discriminada, na im-portncia de R$ 20.000,00 (vinte mil reais):

04.01 - FUNDO MUNICIPAL DE HABITAO16.482.0022.1.061 - Construo de Casas Populares4.4.90.00.0000 - Aplicaes Diretas . . . . . . . . . . . . . R$ 20.000,00SOMA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . R$ 20.000,00TOTAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . R$ 20.000,00 (vinte mil reais)




MARINS DELAVECHIA COLAO

12.361.0011.2.047 - APLICAO DE RECURSOS DO FUNDEB 40%3.1.90.00.0019 - Aplicaes Diretas . . . . . . R$ 400.000,003.1.91.00.0019 -Transferncias Intra Oramentrias . . . R$ 30.000,0012.365,0011.2.055 - MANUTENO DA EDUCAO INFANTIL3.1.90.00.0018 - Aplicaes Diretas . . . . . . . R$ 96.000,003.1.91.00.0018 - Transferncias Intra Oramentrias . . . . R$ 87.000,0012.365.0011.2.056 - MANUTENO DO CONVNIO COM ACEIAS3.3.50.00.0000 - Transferncias a Instituies Privadas sem fins lucrativos R$ 229.508,743.3.50.00.0019 - Transferncias a Instituies Privadas sem fins lucrativos R$ 166.120,97SOMA . . . . . . . . . . . . . . . .R$ 2.328.629,71TOTA . . . . . . . . . . . . . . . R$ 4.899.629,71(quatro milhes, oitocentos e noventa e nove mil, seiscentos e vinte e nove reais e setenta e um centavos).





ASSIS PEREIRA Secretrio De Gabinete Do Prefeito.

DARCI RIBEIRO DOS SANTOS Secretrio De Infraestrutura.

LUCIANE REGINA PEREIRA Secretria De Educao

Lei N 2859L E I N 2.859, de 23 de novembro de 2011.Suplementa e anula dotao oramentria do Oramento Geral da Prefeitura Municipal de Caador exerccio 2011.


L E I:Art. 1 Fica o Poder Executivo Municipal autorizado a suplementar a seguinte dotao oramentria do Oramento Geral da Prefeitu-ra Municipal de Caador, exerccio de 2011, na importncia de R$ 36.000,00 (trinta e seis mil reais):

02.05 - SECRETARIA DE EDUCAO12.361.0011.2.045 - Manuteno da Secretaria de Educao3.3.50.00.0001 - Aplicaes Diretas R$ 36.000,00SOMA R$ 36.000,00TOTAL R$ 36.000,00(trinta e seis mil reais).

Art. 2 Para atender a suplementao oramentria realizada na forma disposta no art. 1, sero utilizados recursos provenientes da anulao da dotao oramentria abaixo discriminada, na im-portncia citada.

02.05 - SECRETARIA DE EDUCAO12.361.0011.2.045 - Manuteno da Secretaria de Educao


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- FAMPEC.


L E I:Art. 1 Fica o Poder Executivo Municipal autorizado a suplementar a seguinte dotao oramentria, do Oramento Geral da Prefeitu-ra Municipal de Caador, exerccio 2011, do Fundo de Assistncia Mdica e Hospitalar dos Servidores Pblicos - FAMPEC, na forma discriminada:08.01 - FUNDO DE ASSISTNCIA MDICA E HOSPITALAR DOS SERVIDORES PBLICOS - FAMPEC04.122.0006.2.033 - Manuteno do Fundo de Assistncia Mdica e Hospitalar dos Servidores Pblicos - FAMPEC3.3.90.00.0002 - Aplicaes Diretas R$ 200.000,00SOMA R$ 200.000,00TOTAL R$ 200.000,00(duzentos mil reais).

Art. 2 Para atender a suplementao oramentria realizada na forma disposta no artigo anterior, sero utilizados recursos prove-nientes da anulao de dotaes oramentrias abaixo discrimina-das, na importncia de R$ 200.000,00 (duzentos mil reais):02.01 - SECRETARIA DE GABINETE DO PREFEITO04.122.0002.2.002 - Manuteno da Secretaria do Gabinete do Prefeito3.1.91.00.00.0002 - Transferncia Intra-Oramentria R$ 100.600,0004.122.0002.2.157 - Manuteno da Intendncia de Taquara Ver-de3.1.90.00.00.0002 - Aplicaes Diretas R$ 99.400,00SOMA R$ 200.000,00TOTAL R$ 200.000,00(duzentos mil reais).




ASSIS PEREIRA Secretrio De Gabinete Do Prefeito.


Lei N 2862L E I N 2.862, de 23 de novembro de 2011.Autoriza o Poder Executivo Municipal a prestar servios de horas mquinas aos produtores rurais do Municpio como incentivo a agropecuria, e d outras providncias.

O Prefeito Municipal DE CAADOR, fao saber a todos os habitan-tes do Municpio, que a Cmara Municipal aprovou eu sanciono a seguinte,

L E I:Art. 1 Fica o Poder Executivo Municipal, com o objetivo de incen-tivar agropecuria, autorizado a prestar servios para os pro-dutores rurais do Municpio de Caador, de terraplanagem, au-dagem, assoreamento, conservao e zelo de acesso s lavouras e outros que resultem em benefcio da produo rural, com as

Secretria De Assistncia Social.


Lei N 2860L E I N 2.860, de 23 de novembro de 2011.Suplementa e anula dotao oramentria do Oramento Geral da Prefeitura Municipal de Caador, exerccio 2011, do Fundo Munici-pal de Habitao.


L E I:

Art. 1 Fica o Poder Executivo Municipal autorizado a suplementar a seguinte dotao oramentria, do Oramento Geral da Prefei-tura Municipal de Caador, exerccio 2011, do Fundo Municipal de Habitao, na importncia de R$ 20.000,00 (vinte mil reais), na forma discriminada:

04.01 - FUNDO MUNICIPAL DE HABITAO10.301.0008.2.037 - Manuteno do Fundo Municipal de Habitao3.3.90.00.0000 - Aplicaes Diretas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . R$ 20.000,00SOMA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . R$ 20.000,00TOTAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . R$ 20.000,00(vinte mil reais)

Art. 2 Para atender a suplementao oramentria realizada na forma disposta no art. 1, sero utilizados recursos provenientes da anulao da dotao oramentria abaixo discriminada, na im-portncia de R$ 20.000,00 (vinte mil reais):

04.01 - FUNDO MUNICIPAL DE HABITAO16.482.0022.1.061 - Construo de Casas Populares4.4.90.00.0000 - Aplicaes Diretas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . R$ 20.000,00SOMA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . R$ 20.000,00TOTAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . R$ 20.000,00 (vinte mil reais)




MARINS DELAVECHIA COLAO Secretria De Assistncia Social.


Lei N 2861L E I N 2.861, de 23 de novembro de 2011.Suplementa e anula parcialmente dotao oramentria do Ora-mento Geral da Prefeitura Municipal de Caador, exerccio 2011, do Fundo de Assistncia Mdica e Hospitalar dos Servidores Pblicos


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compreendendo a pavimentao asfltica do ptio e vias internas do parque industrial da nova unidade.

Pargrafo nico. Os servios de que trata este artigo destinam-se a preparao da rea para pavimentao de 28.216,01m (vinte e oito mil, duzentos e dezesseis metros e um decmetros quadra-dos), onde est sendo construda a nova unidade industrial.

Art. 2 A empresa beneficiria arcar com as despesas de material ptreo e asfltico necessrios para a execuo dos servios, bem como, com os demais custos com a operacionalizao, conforme oramento realizado pelo IPPUC.




DARCI RIBEIRO DOS SANTOS Secretrio De Infraestrutura.


Lei N 2863L E I N 2.864, de 23 de novembro de 2011.Suplementa e anula dotaes oramentrias do Oramento Geral da Prefeitura Municipal de Caador, exerccio de 2011, do Fundo Municipal de Sade.


L E I:Art. 1 Fica o Poder Executivo Municipal autorizado a suplementar a seguinte dotao oramentria, do Oramento Geral da Prefeitu-ra Municipal de Caador, exerccio de 2011, do Fundo Municipal de Sade, na importncia de R$ 1.000.000,00 (um milho de reais), na forma abaixo:04.01 - FUNDO MUNICIPAL DE SADE10.301.0008.2.037 - Manuteno do Fundo Municipal de Sade3.1.90.00.0002 - Aplicaes Diretas R$ 1.000.000,00SOMA R$ 1.000.000,00TOTAL R$ 1.000.000,00(um milho de reais).

Art. 2 Para atender a suplementao oramentria realizada no art. 1, sero utilizados recursos provenientes da anulao das do-taes oramentrias do Oramento Geral da Prefeitura Municipal de Caador, exerccio de 2011, abaixo discriminada, na importn-cia de R$ 1.000.000,00 (um milho de reais):14.01 - FUNDAO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE18.541.0024.2.171 - Manuteno da Fundao Municipal de Meio Ambiente3.1.90.00.00 - Aplicaes Diretas R$ 500.000,0014.05 - DIVISO DE SERVIOS DE SANEAMENTO BSICO17.512.0013.2.041 - Manuteno, Ampliao e Melhoria do Siste-ma de Abastecimento de gua4.4.90.00.00 - Aplicaes Diretas R$ 500.000,00SOMA R$ 1.000.000,00TOTAL R$ 1.000.000,00(um milho de reais).

mquinas de propriedade do Municpio, de terceiros que estejam a sua disposio ou ainda que forem contratadas, pela Administra-o Municipal, gerando assim um aumento na produo e fixando o produtor rural no campo. 1 A prestao dos servios ser concedida aos produtores ru-rais no limite estipulado de at 10 (dez) horas/ano de mquinas, quando realizadas pelas mquinas de propriedade da municipali-dade, ou que estejam a sua disposio, por produtor, que exera atividades de produo rural no Municpio e que estejam cadas-trados como produtores rurais, h pelo menos 2 (dois) anos, e comprovem a emisso de Notas Fiscais de Produtor Rural, no ano anterior a concesso do beneficio. 2 Quando os servios a serem prestados forem realizados pe-las mquinas de propriedade do Municpio, ficar sob responsa-bilidade do produtor rural beneficiado, verificar as condies de combustvel das mquinas ao chegarem na propriedade, devendo providenciar ao final dos servios a complementao do mesmo at o nvel inicial, sendo este verificado pelos operadores das m-quinas, sem qualquer outro nus, mesmo que prestado em fins de semana ou feriados. 3 Quando ocorrer contratao de mquinas de terceiros pela municipalidade, atravs de processo licitatrio, para a realizao dos servios objeto da presente Lei, o Municpio suportar com o pagamento no limite estipulado de at 10 (dez) horas/ano de mquinas, por produtor rural, devidamente comprovado esta con-dio, nos termos do artigo acima.Art. 2 Para obter os benefcios previstos nesta Lei, os produtores rurais devem protocolar junto a Secretaria Municipal da Agricul-tura, da Pecuria e do Abastecimento, o pedido contendo dados pessoais e da propriedade.Art. 3 O cronograma de levantamento e realizao dos servios solicitados, bem como toda a coordenao dos trabalhos referen-tes da aplicao desta Lei, ser de responsabilidade da Secretaria Municipal da Agricultura, da Pecuria e do Abastecimento.Art. 4 As despesas ocorrero por conta do Oramento vigente da Secretaria de Agricultura, da Pecuria e do Abastecimento, suple-mentada se necessria.Art. 5 Fica revogada a Lei Municipal n 2.204, de 14 de julho de 2005.Art. 6 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicao.Registre-se e Publique-se.



TIAGO BORGA Secretrio Da Agricultura, Da Pecuria E Do Abastecimento.

Lei N 2863L E I N 2.863, de 23 de novembro de 2011.Autoriza conceder incentivo empresa Primo Tedesco S.A.


L E I:Art. 1 Fica o Prefeito Municipal de Caador autorizado a con-ceder incentivo empresa Primo Tedesco S.A., pessoa jurdica de direito privado, devidamente inscrita no CNPJ/MF sob o n 83.056.804/0001-30, localizada s margens da Rodovia Comenda-dor Primo Tedesco, km 2,5, Bairro Bom Sucesso, nesta cidade de Caador, a ttulo de incentivo de gerao de empregos e tributos,


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Art. 2 Para atender a abertura de crdito especial especificada no art. 1, fica anulada a seguinte dotao oramentria do Ora-mento vigente da Prefeitura Municipal de Caador, na importncia de R$ 122.960,00 (cento e vinte e dois mil, novecentos e sessenta reais):02.03 - SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA15.452.0021.2.079 - Ampliao e Manuteno da Iluminao P-blica3.3.90.00.00.00.00 - Aplicaes Diretas R$ 122.960,00TOTAL R$ 122.960,00(cento e vinte e dois mil e novecentos e sessenta reais).

Art. 3 Este Decreto entra em vigor na data de sua publicao.


Gabinete do Prefeito Municipal de Caador, em 28 de outubro de 2011.IMAR ROCHAPrefeito Municipal.


Decreto N 5.022DECRETO n 5.022 de 05 de outubro de 2011.Suplementa dotao oramentria no Fundo Municipal de Sade de Caador, por conta de remanejamento de Despesa.

O Prefeito Municipal DE CAADOR, usando das suas atribuies legais, nos termos da Lei Municipal n 2.784, de 22/12/2010, que estima a Receita e fixa a Despesa para o exerccio de 2011,

DECRETA:Art. 1 Fica suplementada por remanejamento a seguinte moda-lidade de Despesa, na importncia de R$ 29.000,00 (vinte e nove mil reais), conforme segue:

04.01 - FUNDO MUNICIPAL DE SADE10.301.0008.2.037 - MANUTENO DO FUNDO MUNICIPAL DE SADE3.3.90.00.0002 - Aplicaes Diretas R$ 29.000,00SOMA R$ 29.000,00TOTAL R$ 29.000,00(vinte e nove mil reais).

2 Para atender a suplementao oramentria constante do arti-go anterior, sero utilizados recursos provenientes da anulao da modalidade de aplicao abaixo discriminada:

04.01 - FUNDO MUNICIPAL DE SADE10.301.0008.2.037 - MANUTENO DO FUNDO MUNICIPAL DE SADE4.4.90.00.0002 - Aplicaes Diretas R$ 29.000,00SOMA R$ 29.000,00TOTAL R$ 29.000,00(vinte e nove mil reais).Art. 3 Este Decreto entra em vigor na data de sua publicao.


Gabinete do Prefeito Municipal de Caador, em 05 de outubro de 2011.IMAR ROCHAPrefeito Municipal.





DINAMAR APARECIDA GOMES Secretria De Sade.


Decreto 5074DECRETO n 5.074, de 25 de novembro de 2011.Substitui membro do Conselho Municipal dos Direitos da Mulher - COMDIM.

O Prefeito Municipal DE CAADOR, usando das suas atribuies legais, nos termos do art. 79, VIII, da Lei Orgnica do Municpio, mais o previsto na Lei Municipal n 2.553, de 25 de junho de 2008,

D E C R E T A :Art. 1 Fica substituda a representante suplente da Secretaria de Assistncia Social, Senhora Sabrina Zaffari Farias, designada pelo Decreto n 4.959, de 17 de agosto de 2011, para compor o Con-selho Municipal dos Direitos da Mulher - COMDIM, pela Senhora Adriana de Lourdes Busato Oliveira dos Santos, a partir desta data.




MARINES DELAVECHIA COLAO Secretria De Assistncia Social.

Decreto N 5.014DECRETO N 5.014, de 28 de outubro de 2011.Abre crdito especial no Oramento vigente da Prefeitura Munici-pal de Caador.

O Prefeito Municipal DE CAADOR, usando de suas atribuies legais, nos termos da Lei 2.827, de 17 de agosto de 2011,

DECRETA :Art. 1 Fica aberto um crdito especial no Oramento vigente da Prefeitura Municipal de Caador, na importncia de R$ 122.960,00 (cento e vinte e dois mil e novecentos e sessenta reais), com a seguinte classificao:02.03 - SECRETARIA DE INFRAESTRUTURA15.452.0021.2.079 - Ampliao e Manuteno da Iluminao P-blica3.1.71.00.00.00.00 - Consrcios Pblicos R$ 118.488,423.3.71.00.00.00.00 - Consrcios Pblicos R$ 3.524,214.4.71.00.00.00.00 - Consrcios Pblicos R$ 947,37TOTAL R$ 122.960,00(cento e vinte e dois mil e novecentos e sessenta reais).


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Decreto N 5.070DECRETO n 5.070, de 25 de novembro de 2011.Aprova remembramento de terrenos urbanos e d outras provi-dncias.

O Prefeito Municipal DE CAADOR, usando das suas atribuies legais, nos termos da Lei Federal n 6.766/79, Lei Estadual n 6.063/82, Lei Complementar n 128/2008- Lei de Parcelamento do Solo Urbano,

D E C R E T A :Art. 1 Fica aprovado o remembramento de 03 (trs) terrenos urbanos, infra-descritos, com as seguintes caractersticas:I - com rea de 2.750,00 m (dois e setecentos e cinqenta metros quadrados), objeto da matrcula n 2.341, do R.I. desta Comarca, localizada na rua 1 de Maio, Bairro Bello, com as se-guintes medidas e confrontaes: Norte, com a rua A, medindo 55,00 metros; ao Sul, com Egdio Ceccatto (matriculas ns 19.841 e 2.405), medindo 55,00 metros; ao Leste, com a rua Ilmar Jos Pierdon, medindo 50,00 metros, e; ao Oeste, com a rua 1 de Maio, medindo 50,00 metros:II - com rea de 675,00 m (seiscentos e setenta e cinco metros quadrados) objeto da matrcula n 19.841, do R.I. desta Comarca, localizada na rua Ilmar Jos Pierdon, Bairro Bello, com as seguin-tes medidas e confrontaes: ao Norte, com a empresa Transro-dace Transportes Rodovirios Ltda., (matricula n 2.341), medindo 25,00 metros; ao Sul, com Claudio Altair Cordeiro, medindo 25,00 metros; ao Leste, com a rua Ilmar Jos Pierdon, medindo 27,00 metros, e; ao Oeste, com Egdio Ceccatto (matricula n 2.405), medindo 27,00 metros;III - com rea de 810,00 m (oitocentos e dez metros quadrados), objeto da matricula n 2.405, do R.I. desta Comarca, localizada na rua 1 de Maio, com as seguintes medidas e confrontaes: ao Norte, com a empresa Transrodace Transportes Rodovirios Ltda., (matricula n 2.341), medindo 30,00 metros; ao Sul, com Jos Sorgatto, medindo 30,00 metros; ao Leste, com Egdio Ceccatto (matricula n 19.841), medindo 27,00 metros, e; ao Oeste, com a rua 1 de Maio, medindo 27,00 metros.

Pargrafo nico. Os terrenos urbanos acima mencionados, tota-lizam uma rea unificada de 4.235,00 m (quatro mil e duzen-tos e trinta e cinco metros quadrados), de propriedade de Egdio Ceccatto & Transrodace Transportes Rodovirios Ltda., localizado na rua 1 de Maio, Bairro Bello, com as seguintes medidas e con-frontaes: ao Norte, com a rua A, medindo 55,00 metros; ao Sul, com terreno de Claudio Altair Cordeiro e com Jos Sorgatto, medindo 55,00 metros; ao Leste, com a Rua Ilmar Jos Pierdo-n, medindo 77,00 metros, e; ao Oeste, confronta a rua 1 de Maio, medindo 77,00 metros, tudo de conformidade com o mapa e memorial descritivo, que ficam fazendo parte integrante deste Decreto:

Art. 2 A Prefeitura Municipal de Caador, atravs de seus rgos competentes, no se responsabiliza pela ocorrncia de divergn-cias entre as medidas e confrontaes resultantes deste remem-bramento.Art. 3 O Registro do remembramento no Cartrio de Registro de Imveis, desta Comarca, dever ser feito no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, sob pena de caducidade da aprovao, na forma prevista no art. 14, da Lei complementar n 128, de 12/05/2008.




Decreto N 5.050DECRETO n 5.055, de 04 de novembro de 2011.Aprova Loteamento Dona Ins, e d outras providncias.

O Prefeito Municipal DE CAADOR, usando das suas atribuies le-gais, nos termos do art. 79, inciso XXIV, da Lei Orgnica do Munic-pio de Caador,Lei Federal n 6.766/79, Lei Estadual n 6.063/82 e tendo em vista o disposto na Lei Complementar n 128/2008 - Lei de Parcelamento do Solo Urbano,

DECRETA:Art. 1 Fica aprovado o Loteamento Dona Ins, situado no Bairro dos Municpios, nesta cidade de Caador, Estado de Santa Catari-na, de propriedade de Wagner Gatti, com rea total de 22.864,65 m2 (vinte e dois, oitocentos e sessenta e quatro metros e sessenta e cinco decmetros quadrados), objeto da matrcula n 27.319, tudo em conformidade com o Mapa e o Memorial Descritivo em anexo, que ficam fazendo parte integrante do mesmo.

Art. 2 Ficam assim distribudas as reas do Loteamento Dona Ins:

I - 11.627,55 m (onze mil, seiscentos e vinte e sete metros e cinqenta e cinco decmetros quadrados), objeto da matrcula n 27.319, do R.I. desta Comarca destinada formao de 30 (trinta) lotes;

II - 7.233,00 m (sete mil e duzentos e trinta e trs metros qua-drados), objeto da matrcula n 27.319, do R.I. desta Comarca destinada rea de vias pblicas;

III - 2.361,98 m2 (dois mil, trezentos e sessenta e um metros e noventa e oito decmetros quadrados), objeto da matrcula n 27.319, do R.I. desta Comarca, destinada a rea verde;IV - 1.143,32 m2 (um mil, cento e quarenta e trs metros e trinta e dois decmetros quadrados), objeto da matrcula n 27.319, do R.I. desta Comarca, destinada a rea institucional;

V - 498,80 m2 (quatrocentos e noventa e oito metros e oitenta decmetros quadrados) objeto da matrcula n 27.319, destinada a rea de preservao permanente.

Art. 3 O registro do Loteamento Dona Ins, no Cartrio de Re-gistro de Imveis, desta Comarca, dever ser feito no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, contados da publicao deste ato, sob pena de caducidade da aprovao, na forma prevista no art. 14, da Lei Complementar n 128, de 12/05/2008.

Art. 4 Os servios de infraestrutura devero ser efetuados num prazo mximo de 24 (vinte e quatro) meses de total responsabili-dade do loteador.


Art. 6 Fica revogado o Decreto n 4.524 de 17 de junho de 2010.





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O PREFEITO MUNICIPAL DE CAADOR, no usando de suas atribui-es legais, nos termos do art. 79, inciso VIII da Lei Orgnica do Municpio de Caador.

CAPTULO IDO OBJETIVO E DA DEFINIO

Art. 1 A instaurao e a organizao dos processos de tomada de contas especial no mbito da administrao pblica direta e indireta municipal observar o disposto neste Decreto.

Art. 2 A tomada de contas especial o processo devidamente formalizado, com rito prprio, que visa apurar fatos, identificar responsveis, quantificar danos e obter o ressarcimento, diante da omisso quanto ao dever de prestar contas, da no comprovao da aplicao de recursos repassados pelo Municpio mediante sub-veno, auxlio, contribuio, convnio ou outra forma de repasse, da ocorrncia de desfalque, desvio de dinheiro, bens, valores p-blicos e da prtica de qualquer ato ilegal, ilegtimo ou antiecon-mico de que resulte prejuzo ao errio.

Art. 3 Para fins deste Decreto, considera-se: I - autoridade administrativa competente: Secretrio Municipal ou dirigente de entidade;II - errio: conjunto dos recursos financeiros, bens e direitos do Municpio;III Controle Interno rgo central responsvel pela verificao de regularidade dos atos praticados no mbito da Administrao Pblica Municipal Direta e Indireta;IV - responsvel pelo controle interno: titular da unidade adminis-trativa responsvel pelas atividades de controle interno nos rgos e entidades municipais;V - fase interna da tomada de contas especial: a que ocorre entre a instaurao do processo e a concluso para remessa ao Tribunal de Contas do Estado - TCE;VI - fase externa da tomada de contas especial: tem incio no Tri-bunal de Contas do Estado - TCE e segue at o julgamento;VII - providncias administrativas: diligncias, notificaes, comu-nicaes ou outras providncias da autoridade administrativa com-petente, devidamente formalizadas, visando regularizar a situao ou obter a recomposio do errio, observando-se o contraditrio e a ampla defesa; eVIII - responsvel: pessoa fsica, devidamente identificada no pro-cesso de tomada de contas especial, na forma do Anexo III deste Decreto, que, nas concluses do servidor ou comisso designada, tenha dado causa ao dano ao errio.

CAPTULO IIDAS PROVIDNCIAS QUE ANTECEDEM A TOMADA DE CONTAS ESPECIALSeo IDa Comunicao das Irregularidades ou Ilegalidades

Art. 4 Todo agente pblico, em consonncia com os princpios da administrao pblica, ao tomar conhecimento de irregularidade ou ilegalidade de que resulte prejuzo ao errio, dever cientificar, formalmente, a autoridade administrativa competente.

Art. 5 O responsvel pelo controle interno, ao tomar conheci-mento de qualquer irregularidade ou ilegalidade que d ensejo adoo de providncias administrativas ou tomada de contas especial, dever dar cincia imediata autoridade administrativa competente, sob pena de responsabilidade solidria.

Seo IIDas Providncias Administrativas

Art. 6 A autoridade administrativa competente dar incio s pro-vidncias administrativas no prazo de 5 (cinco) dias a contar da


Decreto N 5.071DECRETO n 5.071, de 25 de novembro de 2011.Edita o calendrio dos feriados nacionais e pontos facultativos do perodo compreendido entre 1 de janeiro a 31 de dezembro de 2012, para os rgos da administrao direta, autarquias e funda-es pblicas do Poder Executivo Municipal.

O Prefeito Municipal DE CAADOR, no uso das suas atribuies legais e nos termos do art. 79, inciso VIII, da Lei Orgnica do Municpio de Caador, de 05/04/1990, mais o previsto na Lei n 7 de 02 de maio de 1967, e do Decreto Estadual n 015, de 26 de janeiro de 2007,

D E C R E T A :Art. 1 - Edita o calendrio dos feriados nacionais e pontos faculta-tivos do perodo compreendido entre 1 de janeiro a 31 de dezem-bro de 2012, para os rgos da administrao direta, autarquias e fundaes pblicas do Poder Executivo Municipal, sem prejuzo da prestao dos servios considerados essenciais, conforme segue:

I - 1 de janeiro - domingo - feriado nacional;II - 20 e 21 de fevereiro - Carnaval (ponto facultativo);III - 25 de maro - domingo - Dia do Municpio;IV - 06 de abril - sexta-feira - Paixo de Cristo (feriado nacional e religioso municipal);V - 21 de abril - sbado - Tiradentes (feriado nacional);VI - 30 de abril - segunda-feira (ponto facultativo);VII - 1 de maio - tera-feira - Feriado Nacional (Dia do Trabalho)VIII - 07 de junho - quinta-feira - Corpus Christi (feriado nacional);IX - 08 de junho - sexta-feira (ponto facultativo);X - 07 de setembro - sexta-feira - Feriado Nacional (Independncia do Brasil)XI - 12 de outubro - sexta-feira - Feriado Nacional (Dia de N.S. Aparecida);XII - 02 de novembro - sexta-feira - Finados (feriado nacional e religioso municipal);XIII - 15 de novembro - quinta-feira - Proclamao da Repblica (feriado nacional);XIV - 16 de novembro - sexta-feira (ponto facultativo);XV - 24 de dezembro - segunda-feira (ponto facultativo);XVI - 25 de dezembro tera-feira - Natal (feriado nacional).XVII - 31 de dezembro - segunda-feira (ponto facultativo)

Art. 2 - O atendimento dos servios pblicos essenciais nas datas mencionadas no artigo 1, dever ser garantido pelos rgos da Administrao Municipal, por intermdio de escala de servios ou planto.

Art. 3 - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicao.




Decreto N 5.072DECRETO N 5.072, de 25 de novembro de 2011.Disciplina a instaurao e a organizao dos processos de tomada de contas especial e estabelece outras providncias.


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apurao de atos ou fatos inquinados de ilegais, as solicitaes de esclarecimentos, informaes e documentos devem ser atendidas com celeridade.

6 vedado ao servidor ou ao membro da comisso valer-se do ato a que se refere o caput para ter acesso a informaes e documentos, bem como utiliz-los para fins que no tenham per-tinncia com a tomada de contas especial, sob pena de responsa-bilidade civil, penal ou administrativa, na forma da lei.

7 O exerccio das atribuies decorrentes do processamento da tomada de contas especial no enseja a percepo, pelos servido-res designados na forma do caput, que atuarem com exclusividade mediante afastamento de suas funes, de quaisquer vantagens pecunirias adicionais, salvo quando ocorrer o acmulo com as funes regulares.

8 O processamento da tomada de contas especial ser rea-lizado com independncia e imparcialidade, assegurado o sigilo exigido no interesse da administrao pblica.Art. 9 Diante da omisso da autoridade administrativa competen-te em instaurar a tomada de contas especial, a Controladoria do Municpio, atravs do Responsvel pelo Controle Interno, poder determinar a sua instaurao, no cabendo nessa hiptese, novo prazo para adoo de providncias administrativas.

Pargrafo nico. Esgotado o prazo de 30 (trinta) dias da determi-nao, sem a instaurao da tomada de contas especial, o rgo de Controle Interno representar ao Tribunal de Contas do Estado - TCE sobre o ocorrido.

Art. 10. A fase interna do processo de tomada de contas especial dever ser concluda at 90 (noventa) dias contados da data de sua instaurao, podendo ser prorrogado por igual prazo, median-te justificativa.Pargrafo nico. O rgo de Controle Interno, ao tomar conheci-mento da no concluso da tomada de contas especial no prazo previsto no caput, representar ao Tribunal de Contas do Estado - TCE sobre o ocorrido.

CAPTULO IVDO PROCESSAMENTO DA TOMADA DE CONTAS ESPECIAL

Art. 11. Ao servidor e comisso designada na forma do art. 8 deste Decreto incumbe, alm de outros atos: I - expedir comunicao firmada pela autoridade administrativa competente, da instaurao da tomada de contas especial, ao Controle Interno do Municpio e ao Tribunal de Contas do Estado - TCE;II - reunir provas necessrias comprovao de fatos, bem como realizar diligncias no sentido de proporcionar os elementos de convico indispensveis atribuio de responsabilidade;III - apurar o dano e preencher o demonstrativo financeiro do dbito, contendo o valor original, valor atualizado acompanhado de memria de clculo, indicando o fator de atualizao e a sua base legal e, se for o caso, valores das parcelas recolhidas e data do recolhimento, com os respectivos acrscimos legais, na forma do Anexo II deste Decreto;IV - qualificar o responsvel na forma do Anexo III deste Decreto;V - emitir relatrio preliminar assinado por todos os membros da comisso ou pelo servidor designado;VI - expedir notificao, firmada pela autoridade administrativa competente, ao responsvel, na forma do Anexo IV deste Decreto, acompanhada do relatrio preliminar, mediante Aviso de Recebi-mento para, no prazo de 15 (quinze) dias, exercer o direito ao con-traditrio e ampla defesa, por meio de justificativas e de juntada de documentos, ou efetuar o recolhimento do dbito imputado, dando-se cincia tambm ao rgo ou entidade beneficiria do recurso, quando o responsvel no estiver mais no exerccio do

data: I - em que foi constatada irregularidade ou ilegalidade na aplica-o de recursos pblicos, ou em que deveria ter sido apresentada a prestao de contas;II - do conhecimento de ocorrncia relacionada a desfalque, des-vio de dinheiro, bens ou valores pblicos, ou da caracterizao de qualquer ato ilegal, ilegtimo ou antieconmico de que resulte dano ao errio;III - do recebimento, pelo rgo ou entidade, da comunicao da deciso do Tribunal de Contas do Estado - TCE, determinando a adoo de providncias administrativas ou a instaurao de toma-da de contas especial; eIV - do recebimento, pelo rgo ou entidade, de recomendao emanada Pela Controladoria do Municpio, para adoo de providncias e instaurao de tomada de contas especial.

1 O prazo para a concluso das providncias administrativas de 60 (sessenta) dias.

2 Os registros contbeis referentes fase preliminar de apu-rao de responsabilidades devem ser controlados no Sistema de Compensao, grupo Diversos Responsveis em Apurao; os crditos apurados devem ser registrados no Sistema Patrimonial, grupo Crditos Administrativos.

3 Ocorrendo a reposio do bem ou a indenizao correspon-dente ao dano causado, ser lavrado Termo de Responsabilidade e Composio, na forma do Anexo V deste Decreto, com cpias para o servidor e para os responsveis pelos registros contbil, financeiro e patrimonial.

Art. 7 A tomada de contas especial, de carter excepcional, so-mente ser instaurada depois de esgotadas as providncias admi-nistrativas sem que ocorra a regularizao da situao ou a repa-rao do dano, observados os prazos do artigo anterior.

CAPTULO IIIDA INSTAURAO DA TOMADA DE CONTAS ESPECIAL

Art. 8 Quando ocorrer qualquer das hipteses previstas no art. 2 deste Decreto, observado o disposto no art. 7, a autoridade ad-ministrativa competente, sob pena de responsabilidade solidria, dever, no prazo de 30 (trinta) dias, instaurar a tomada de contas especial designando servidor ou comisso para sua realizao.

1 A inobservncia ao disposto no caput deste artigo pela auto-ridade administrativa competente, nos prazos estabelecidos neste Decreto, retardando ou deixando de praticar indevidamente ato de ofcio, caracteriza, nos termos do art. 11 da Lei Federal n 8.429, de 2 de junho de 1992, ato de improbidade administrativa que atenta contra os princpios da administrao pblica, no cabendo nessa hiptese, ser afastada a responsabilidade solidria.

2 Considera-se instaurada a tomada de contas especial a partir da publicao da portaria de instaurao e designao de servidor ou comisso de tomada de contas especial.

3 O membro da comisso ou o servidor designado dever, preferencialmente, ser ocupante de cargo efetivo e ter afinidade com o objeto em anlise, de modo a dar celeridade e segurana aos trabalhos.

4 O membro da comisso ou o servidor designado no po-der estar envolvido com fatos a serem apurados, nem possuir qualquer interesse no resultado, devendo declarar os motivos de suspeio ou de impedimento que obstem sua atuao.

5 Nos procedimentos de investigao relacionados com a


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de instaurao e de designao de servidor ou comisso.

Art. 16. A tomada de contas especial dever ser instruda com os seguintes documentos, que devero ser numerados e juntados tempestivamente aos autos do processo:I - ato de instaurao e de designao de servidor ou comisso de tomada de contas especial, contendo a descrio do fato enseja-dor, na forma do Anexo I deste Decreto, com a comprovao de sua publicao no Dirio Oficial do Municpio;II - deciso do Tribunal de Contas do Estado - TCE, caso a tomada de contas especial tenha sido por ele determinada;III - cpia de documento emitido pelo Controle Interno, quando a tomada de contas especial tenha sido por ela recomendada;IV - cpia dos documentos relativos s providncias administra-tivas adotadas, referidos no inciso VII do art. 3 deste Decreto;

V - comprovantes de despesas, comunicaes, pareceres, depoi-mentos colhidos e outros elementos necessrios apreciao do fato;VI - cpias das notificaes de cobranas, comunicaes, reque-rimentos das prestaes de contas, acompanhadas de aviso de recebimento ou de qualquer outra forma que assegure a cincia ao notificado, bem como os originais de suas manifestaes, de-fesa ou de documentos que comprovem a reparao do dano ao errio, quando houver;VII - cpias dos documentos que comprovem a cincia ao rgo ou entidade, quando o responsvel no estiver mais no cargo;VIII - cpias dos relatrios conclusivos de comisso de inqurito ou sindicncia, de laudos periciais, bem como de relatrio final de inqurito policial, e de decises em processos administrativos e aes judiciais, se houver;IX - cpia do contrato, convnio ou de outro termo formalizador da avena e aditamentos, acompanhado da nota de empenho e da ordem bancria, se for o caso;X - relatrios preliminar e conclusivo, conforme incisos V e VIII do art. 11 deste Decreto;XI - nota de conferncia, na forma do Anexo VI deste Decreto, devidamente preenchida e assinada;XII - relatrio de auditoria emitido pelo rgo de Controle Interno, firmado pelo auditor interno do Poder Executivo, acompanhado do respectivo certificado, que conter manifestao acerca dos seguintes quesitos: a) adequada apurao dos fatos, com indicao das normas e regulamentos eventualmente infringidos; b) correta identificao do responsvel;c) precisa quantificao do dano, das parcelas eventualmente re-colhidas e critrios para atualizao do valor do dbito;d) concluso sobre a regularidade ou irregularidade das contas tomadas;XIII - pronunciamento da autoridade administrativa competente, por meio do qual atestar haver tomado conhecimento dos fatos apurados e indicar as medidas adotadas para o saneamento das deficincias e irregularidades;XIV - registros contbeis das responsabilidades e dos demais fatos contbeis pertinentes; eXV - ofcio de encaminhamento ao Tribunal de Contas do Estado TCE assinado pela autoridade administrativa competente.

Art. 17. Os processos de tomada de contas especial instaurados por omisso quanto ao dever de prestar contas, falta de com-provao ou aplicao irregular dos recursos repassados median-te convnio, subveno, auxlio, contribuio ou outra forma de repasse, devero ser instrudos, com os seguintes documentos, alm dos enumerados no art. 16 deste Decreto:I - comprovao de cadastramento do termo no sistema informa-tizado prprio, pela unidade concedente;II - comprovao de reteno, pelo concedente, das parcelas vin-cendas, quando for o caso;III - comprovante de bloqueio do beneficiado inadimplente ou em

cargo;VII - apreciar as razes de defesa apresentadas pelo responsvel; VIII - emitir relatrio conclusivo circunstanciado, assinado por to-dos os membros da comisso ou pelo servidor designado, abran-gendo os seguintes elementos:a) descrio cronolgica dos fatos apurados, especificando o mo-tivo determinante da instaurao, origem e data da ocorrncia ou do conhecimento do fato, com a indicao das normas e regula-mentos eventualmente infringidos;b) referncia aos documentos e instrumentos que respaldaram a concluso do referido relatrio;c) identificao do responsvel e precisa quantificao do dano;d) anlise conclusiva em torno das razes de defesa apresentadas pelo responsvel;e) recomendao de providncias a serem adotadas pela autorida-de administrativa competente;f) identificao de ao judicial e indicao da fase processual em que se encontra, caso o fato consignado na tomada de contas es-pecial tambm tenha sido objeto de demanda no Poder Judicirio;IX - expedir comunicao, firmada pela autoridade administrativa competente, dando cincia do relatrio conclusivo ao responsvel e, quando se tratar de repasse de recursos e o responsvel no estiver mais no cargo, tambm ao dirigente atual do rgo ou entidade respectiva; eX - expedir comunicao, firmada pela autoridade administrativa competente, remetendo o processo de tomada de contas especial no prazo de at 90 (noventa) dias, contados da data de sua ins-taurao, ao Controle Interno, para emisso dos documentos a que se refere o inciso XII do art. 16 deste Decreto.

1 Em caso de no localizao do responsvel, dever ser pro-videnciada sua notificao por edital publicado no Dirio Oficial do Municpio, no prazo mximo de 10 (dez) dias aps a devoluo do Aviso de Recebimento.

2 O prazo a que se refere o inciso VI deste artigo poder ser prorrogado por at 15 (quinze) dias, mediante requerimento fun-damentado do responsvel, endereado autoridade administra-tiva competente e antes de expirado aquele.

Art. 12. O Controle Interno do Municpio, devolver o processo ao rgo ou entidade no prazo de 30 (trinta) dias contendo o relatrio e o certificado de auditoria.

1 A ocorrncia de falhas ou irregularidades no processo ou a ausncia de quaisquer dos elementos indicados nos arts. 16, 17 e 18 deste Decreto, sem a devida justificativa, ensejar a sua devo-luo, pelo rgo mencionado no caput, para correo ou comple-mentao, no prazo por ele estabelecido, segundo a complexidade da matria, no excedendo a 30 (trinta) dias.

2 O prazo mencionado no caput fica suspenso pelo perodo concedido para cumprimento do disposto no pargrafo anterior.

Art. 13. A autoridade administrativa competente, de posse do pro-cesso, emitir o seu pronunciamento, nos termos do inciso XIII do art. 16 deste Decreto, e determinar os registros contbeis pertinentes.

Art. 14. O processo de tomada de contas especial ser encaminha-do pelo rgo ou entidade ao Tribunal de Contas do Estado - TCE, para julgamento, to logo concluda a fase interna.

CAPTULO VDOS ELEMENTOS INTEGRANTES DA TOMADA DE CONTAS ESPE-CIAL

Art. 15. A tomada de contas especial dever ser autuada e proto-colizada, com numerao seqencial anual, iniciando-se com o ato


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tramitao do processo de tomada de contas especial.

Art. 21. Aps a concluso da fase interna da tomada de contas especial, se o rgo ou entidade tiver outro administrador que no o agente responsabilizado, ser liberado para receber novos recursos, mediante suspenso da inadimplncia no sistema pr-prio, desde que comprovada por aquele a adoo de providncias no sentido de ressarcir o errio, mediante a propositura da ao judicial competente.

Pargrafo nico. No caso do responsvel permanecer na admi-nistrao do rgo ou entidade, esse somente ser liberado para receber recursos do Municpio aps o julgamento da tomada de contas especial pelo Tribunal de Contas do Estado - TCE.

Art. 22. Na hiptese de extino, transformao ou incorporao de rgo ou entidade, a tomada de contas especial ser instau-rada pela autoridade administrativa competente do rgo ou en-tidade que absorver as competncias relacionadas ao objeto da tomada de contas especial.

1 Nos casos em que as competncias do rgo ou entidade extinto passarem a ser desenvolvidas por mais de um sucessor, a tomada de contas especial ser instaurada em conjunto pelas autoridades administrativas competentes dos rgos ou entidades institudos ou que as assumirem.

2 Aplica-se a forma de instaurao prevista no pargrafo ante-rior aos casos em que o patrimnio do rgo ou entidade extintos ou transformados se destinar a mais de um sucessor. 3 O descumprimento do previsto neste artigo sujeita a autori-dade administrativa competente responsabilidade solidria, na forma do art. 8 deste Decreto.

Art. 23. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicao, revogando-se as disposies em contrrio.


Gabinete do Prefeito Municipal de Caador, em 25 de novembro de 2011.IMAR ROCHA Prefeito Municipal.

ANEXO I

PORTARIA (sigla do rgo) n xxx de ___/___/___.Instaura Tomada de Contas Especial e designa Comisso respon-svel pela apurao.

O (Prefeito, Secretrio Municipal, ou Presidente da...), no uso de suas atribuies, conforme estabelece a legislao vigente, e con-siderando:

-(descrever o fato ensejador da tomada de contas especial),- o disposto no Decreto n xx, de xx de xx de 20xx, que disciplina a instaurao e a organizao dos processos de tomada de contas especial e estabelece outras providncias,

R E S O L V E:I - instaurar Tomada de Contas Especial para apurao dos fatos, identificao dos responsveis, quantificao do dano e obteno do ressarcimento; e

II - designar (o nome do servidor) ou a Comisso formada pelos servidores (nomes, cargos, matrculas), para realizar, a partir da publicao desta Portaria, no prazo de 90 (noventa) dias, a Toma-da de Contas Especial relativa aos fatos aqui apontados.

situao irregular no cadastro de inadimplentes do Municpio, com vistas ao no recebimento de novos repasses;IV - cpia dos termos de adjudicao e homologao dos pro-cessos licitatrios, dispensas ou inexigibilidades e do respectivo contrato, quando for o caso; e V - termo de recebimento do objeto da avena, conforme disposto no art. 73 da Lei Federal n 8.666, de 21 de junho de 1993, quan-do for o caso.

Pargrafo nico. O relatrio do rgo de Controle Interno, alm dos elementos previstos no inciso XII do art. 16 deste Decreto conter manifestao sobre a observncia das normas legais e regulamentares, por parte do concedente, referentes celebrao do termo, avaliao do plano de trabalho, fiscalizao do cumpri-mento do objeto e instaurao tempestiva da tomada de contas especial.

Art. 18. Quando se tratar de desfalque, desvio de bens, de di-nheiro ou de valores pblicos, a tomada de contas especial ser instruda com os seguintes documentos, alm dos enumerados no art. 16 deste Decreto:I - cpia da nota fiscal de aquisio do bem ou do seu termo de doao; II - cpia da ficha individual de bem patrimonial ou ficha de mo-vimento do material, contendo a descrio do bem, nmero patri-monial, data e valor da aquisio e sua localizao;III - cpia do contrato, convnio ou termo de cesso, quando se tratar de bens de terceiros;IV - oramentos com valores atuais do bem ou similar;V - cpia do boletim de ocorrncia policial, caso o fato tenha sido comunicado autoridade policial; eVI - comprovao dos registros contbeis de baixa do bem e ins-crio na conta de responsabilidade.

CAPTULO VIDA ATUALIZAO MONETRIA

Art. 19. Sobre o valor do dbito imputado em processo de toma-da de contas especial incidir atualizao monetria, a contar da data:I - do recebimento, nos casos de recursos financeiros antecipados; eII - da prtica do ato impugnado nos demais casos, ou se desco-nhecida, da data do conhecimento do fato ensejador da tomada de contas especial pela autoridade administrativa competente.

Pargrafo nico. A atualizao monetria do dbito imputado ser feita com base nos ndices de atualizao das obrigaes tribut-rias da Fazenda Pblica Municipal, ressalvados os processos em matria de atos de pessoal, os quais esto disciplinados em norma prpria.

CAPTULO VIIDAS DISPOSIES FINAIS

Art. 20. No caso de recursos transferidos mediante convnio, sub-veno, auxlio, contribuio ou outra forma de repasse, instaura-da a tomada de contas especial e havendo o recolhimento integral do dbito ou apresentao intempestiva da prestao de contas, devero ser adotadas as seguintes providncias:I - aprovada a prestao de contas ou comprovado o recolhimen-to, dever ser baixada a inadimplncia do rgo ou entidade no cadastro de inadimplentes do Municpio; eII - no aprovada a prestao de contas, manter-se- o registro da inadimplncia no sistema prprio, at o julgamento da tomada de contas especial pelo Tribunal de Contas do Estado - TCE.

Pargrafo nico. Em qualquer das hipteses, os fatos sero con-signados no relatrio conclusivo, mantendo-se a normalidade da


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corrigido monetariamente at esta data, decorrente do(a) (con-vnio, subveno social) n xx, integrante dos autos n xx, em conformidade com o Relatrio Preliminar da Comisso de Tomada de Contas Especialanexo.

O referido valor dever ser recolhido conta n xx, agncia n xx, do Banco xx, Conforme faculta o art. xx, inciso xx, do Decreto n xx, de xx de 200x, Vossa Senhoria poder apresentar justificativas e/ou documentos no prazo de 15 (quinze) dias, a contar dorecebimento desta.

Notifique-se.

Caador,.....

Prefeito/Secretrio/Presidente da ...

ANEXO V

TERMO DE RESPONSABILIDADE E COMPOSIO

Nesta data, comparece perante o (designar a autoridade) o servi-dor (nome e matrcula), notificado pelo (discriminar o expediente de comunicao), o qual toma conhecimento da (ocorrncia).

O funcionrio esclarece que (registrar explicaes motivos, etc.).

E exclusivamente para efeitos civis, assume a responsabilidade pelo dano e compromete-se a repar-lo da forma seguinte:

- (descrever os termos da composio - reposio, indenizao com desconto em folha).

Local e data:

Nome e assinatura da Autoridade

Nome e assinatura do Servidor Responsvel

Testemunhas:1. Nome e assinatura:2. Nome e assinatura:

ANEXO VI

NOTA DE CONFERNCIA

TOMADA DE CONTAS ESPECIAL N

ItemElementos integrantes da Tomada de ContasEspecial (art. 16)

Fls.

IAto de instaurao da tomada de contas especial e designao de servidor ou comisso, com cpia da publicao no Dirio Oficial do Municpio;

IIDeciso do Tribunal de Contas do Estado - TCE, quan-do por ele determinada;

IIICpia documento emitido pelo Controle Interno, quando a tomada de contas especial tenha sido por ela recomendada;

IVCpia dos documentos relativos s providncias admi-nistrativas adotadas, referidos no inciso VII do art. 3;

VComprovantes de despesas; Comunicaes; Pareceres; Depoimentos colhidos; Outros elementos;

VI

Cpias: - das notificaes de cobranas; - do(s) aviso(s) de recebimento; - das manifestaes ou defesa do responsvel; - de documento que comprove a reparao do dano;

Caador, ___ de _____________de 20___.

Prefeito/Secretrio/Presidente

ANEXO II

TOMADA DE CONTAS ESPECIAL N

DEMONSTRATIVO FINANCEIRO DO DBITO

Valor Original: R$Nota de Empenho:Data da ocorrncia:Parcelas recolhidas: R$ Data:Valor atualizado: R$Memria de clculo, indicando o fator de atuali-zao e a sua base legal, se for o caso.

ANEXO III

QUALIFICAO DO RESPONSVEL

rgo ou entidade recebedor: ..................................................

CNPJ: ......................................................................................Telefone:Endereo: ................................................................................CEP ................ Bairro: .................................. Cidade: ........................... Estado:Endereo Eletrnico (e-mail):..................................................... Administrador/Ordenador atual:................................................. Ordenador poca: .................................................................Telefone: ................CPF: ....................................Identidade (n/data/rgo expedidor)Endereo residencial: ...............................................................Bairro:.........................................Cidade:.......................... Estado: .... CEP.............. Telefone: ....................Responsvel: ...........................................................................CPF: ..................Identidade (n/data/rgo expedidor) ..............................Endereo residencial: ................................................................Bairro: ...............Cidade.......................... Estado:.........CEP.................. Telefone:.................Endereo profissional:rgo/Entidade: ......................................................................Rua: ............................................. Bairro:: .............................Cidade:...............................Estado:.......CEP:........................Te-lefone:........Cargo, funo e matrcula, se servidor pblico: ..........................................

Local e data,

Nome e Assinatura(s) Servidor ou Comisso designada

ANEXO IV

ESTADO DE SANTA CATARINAMUNICPIO DE CAADOR(Identificao do rgo que repassou o recurso)

NOTIFICAO N ___/____.

O (PREFEITO/SECRETRIO ou PRESIDENTE DA ...) notifica o Sr. (cargo e rgo ou entidade) pelo valor de (R$ e por extenso),


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metros; ao Nordeste, em dois planos, com a rua Fernando Ma-chado, medindo 14,06 metros e 7,81 metros, respectivamente; ao Leste, com a rua Fernando Machado, medindo 15,73 metros, e; ao Oeste, em trs planos, sendo o primeiro com Rosemary Cos-ta Laus Bayer, Leonel Alberto Costa, Maria Helena Costa Ganz, Maria Cristina Costa Peruzzolo, Adelar Jos Peruzzolo, Ilse Costa Amorim, Melissa Costa Amorim Sorgatto, Lcio Fernando Sorgatto, Viviane Costa Amorim Wieczorek e Mauro Wieczorek (matricula n 28.318), medindo 28,70 metros, o segundo com a Serraria Guara-ni Ltda., (transcrio 13.851), medindo 10,25 metros e o terceiro a Gleba B, medindo 21,10 metros.

II - rea da Gleba B com 411,55 m2 (quatrocentos e onze me-tros e cinqenta e cinco decmetros quadrados), confrontando: ao Norte, com a Gleba A, medindo 19,50 metros; ao Sul, com a rua Osrio Timermann, medindo 19,50 metros; ao Leste, com a Gleba A, medindo 21,10 metros, e; Oeste, com o Edifcio Dona mela (matricula n 6.810), medindo 21,11 metros, consta nesta rea um prdio em alvenaria.

Pargrafo nico. A Prefeitura Municipal de Caador, atravs de seus rgos competentes, no se responsabiliza pela ocorrncia de divergncias entre as medidas e confrontaes resultantes des-te desmembramento.

Art. 2 O Registro do desmembramento no Cartrio de Registro de Imveis, desta Comarca, dever ser feito no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, sob pena de caducidade da aprovao, nos termos do art. 14, da Lei Municipal Complementar n 128, de 12/05/2008.





Decreto N 5.075DECRETO n 5.075, de 28 de novembro de 2011.Aprova remembramento de terrenos urbanos e d outras provi-dncias.

O Prefeito Municipal DE CAADOR, usando das suas atribuies legais, nos termos da Lei Federal n 6.766/79, Lei Estadual n 6.063/82, Lei Complementar n 128/2008 - Lei de Parcelamento do Solo Urbano,

DECRETA:Art. 1 Fica aprovada o remembramento de 02 (dois) terrenos urbanos, infra-descritos, com as seguintes caractersticas:

I - uma rea com superfcie de 435,00m2 (quatrocentos e trinta e cinco metros quadrados), devidamente matriculado sob o n 8.438, do R.I. desta Comarca de Caador, de propriedade de Lori Dalva Sprenger Bressan, confrontando: ao Norte, com o lote 11 do Loteamento Jung, medindo 30,00m; ao Sul, com o Lote 7 do Loteamento Jung, medindo 30,00m; ao Leste, com a rua Antnio Bombassaro, medindo 14,50m, e; ao Oeste, com o lote 10 do Lo-teamento Jung, medindo 14,50m.

II - uma rea com superfcie de 435,00m2 (quatrocentos e trinta e cinco metros quadrados), devidamente matrcula do sob o n 8.437, do R.I. desta Comarca de Caador, de propriedade de Lori

VIICpias dos documentos que comprovem a cincia ao rgo ou entidade, quando o responsvel no estiver mais no cargo;

VIII

Cpia de relatrios conclusivos de comisso de inqu-rito ou sindicncia, laudos periciais, relatrio final de inqurito policial e de decises em processos adminis-trativos e aes judiciais, se houver;

IXcpia do contrato, convnio ou de outro termo forma-lizador da avena e aditamentos; Nota de empenho; Ordem bancria;

X Relatrios preliminar e conclusivo. Elementos referentes a repasse de recursos (art. 17)

IComprovante cadastramento do termo em sistema informatizado;

II Comprovante de reteno das parcelas vincendas;III Comprovante de bloqueio do beneficiado;

IVCpia dos termos de adjudicao e homologao dos processos licitatrios e do respectivo contrato;

V Termo de recebimento do objeto da avenca.Elementos referentes aos casos de desfalque, desvio de bens, dinheiro ou valores pblicos (art. 18)

ICpia da nota fiscal de aquisio do bem ou termo de doao;

II Cpia da ficha individual do bem patrimonial;

IIICpia de contrato, convnio ou termo de cesso, quan-do bens de terceiros;

IV Oramentos com valores atuais do bem ou similar;V Cpia do boletim de ocorrncia policial;VI Comprovao dos registros contbeis de baixa do bem.Justificativas da ausncia de quaisquer documentos relacionados na presente Nota de Conferncia.

Local e data,Assinatura(s) Servidor ou Comisso designada

Decreto N 5.073DECRETO n 5.073, de 25 de novembro de 2011.Aprova desmembramento de terreno urbano.O Prefeito Municipal DE CAADOR, usando das suas atribuies legais, nos termos da Lei Federal n 6.766/79, Lei Estadual n 6.063/82, Lei Complementar n 128/2008 - Lei de Parcelamento do Solo Urbano,

DECRETA:Art. 1 Fica aprovado o desmembramento de um terreno urbano com rea total de 2.815,78 m2 (dois mil, oitocentos e quinze me-tros e setenta e oito decmetros quadrados), de propriedade de Maria Cristina Costa Peruzzolo e Outros, devidamente matriculado sob o n 28.319, do Registro de Imveis desta Comarca, localiza-do nas ruas Osrio Timermann e Fernando Machado, nesta cidade de Caador, ficando aps o desmembramento constitudo de duas reas, com as seguintes medidas e confrontaes, tudo de confor-midade com o mapa e o memorial descritivo, que ficam fazendo parte integrante deste Decreto:

I - rea da Gleba A com 2.404,23 m2 (dois mil, quatrocentos e quatro metros e vinte e trs decmetros quadrados), confrontan-do: ao Norte, com a faixa de domnio da Rede Ferroviria Federal S.A., medindo 72,20 metros; ao Sul, em trs planos, sendo o pri-meiro com a Serraria Guarani Ltda., (transcrio n 13.851), me-dindo 28,00 metros, o segundo com a Gleba B, medindo 19,50 metros e o terceiro com a rua Osrio Timermann, medindo 32,17


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Decreto N 5.077DECRETO n 5.077, de 28 de novembro de 2011.Aprova desmembramento de terreno urbano, e d outras provi-dncias.

O Prefeito Municipal DE CAADOR, usando das suas atribuies legais, nos termos da Lei Federal n 6.766/79, Lei Estadual n 6.063/82, Lei Complementar n 128/2008 - Lei de Parcelamento do Solo Urbano,

D E C R E T A :Art. 1 Fica aprovado o desmembramento de um terreno urbano com rea de 49.023,94 m (quarenta e nove mil, vinte e trs me-tros e noventa e quatro decmetros quadrados), de propriedade de Murer Terraplenagem Ltda., localizado na Rodovia Eng Loureno Faoro, Bairro Martelo, devidamente matriculado sob o n 27.304, do R.I. desta Comarca, ficando aps o desmembramento consti-tudo de 05 (cinco) lotes, com as seguintes medidas e confronta-es, tudo de conformidade com o mapa e o memorial descritivo, que ficam fazendo parte integrante deste Decreto:I - Gleba A, acesso, com rea superficial de 534,46 m (quinhen-tos e trinta e quatro metros e quarenta e seis decmetros qua-drados), confrontando: ao Norte, com a Rodovia Eng Loureno Faoro, medindo 12,00 metros; ao Sul, com a Gleba B, medindo 12,00 metros; ao Leste, com a Gleba E, medindo 44,48 metros, e; Oeste

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Edição N° 879 Segunda-feira - 05 de Dezembro de 2011 ...edicao.dom.sc.gov.br/0.196630001322854470_edicao_dom_879_11.pdf · Publicação Contrato Número 10. 245/2011/FMS. ESTADO