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www.sljornal.com.brDOMINGO, 10 DE MAIO DE 2015 1
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N. 99
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Feriado do dia 1 de maioagita São Lourenço
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Domingo, 10 de Maio de 2015Edição nº 4194 - R$ 1,00
Vereadores votaram e disponi-bilizaram crédito suplementar de 4,3 milhões para diversos gastos e investi mentos do SAAE.
Para a melhor estruturação do serviço, o setor de Oncologia do Hos-pital São Lourenço contratou a on-cologista clínica Dra. Beatriz, para atendimento diário a pacientes com qualquer ti po de câncer.
SAAE
Lei municipal libera verba para o Saae
(pág 06)
Nadadora deSão Lourenço é destaque
(pág 06)
Oncologista atende em tempo integral no Hospital
Sara Ribeiro ganhou medalha de ouro e prata no Campeonato Mun-dial de Natação Junior, realizado na Polônia.
Festi val da Cachaça, clima agradável e show de chorinho aqueceram o últi mo feriado na cidade.
(pág 03)
Leia entrevista com Luana, enfermeira do Hospital São Lourenço
Alunos da Faculdade Victor Hugo ganham bolsas de Iniciação Cientí fi ca (pág 06)
Feriado
(pág 04)
www.sljornal.com.brDOMINGO, 10 DE MAIO DE 20152 opinião
VERA GANNAMMaria Nossa Mãe
SIMONE GANNAMFalando ao Coração
MONS. JONAS ABIBRefl exão
EDITORIAL
Coluna Popular
jornalismo@portalalternati va.com.br
DR. LUÍS PAULO DE OLIVEIRAOrtopedia e Traumatologia
DR. LUÍS PAULO DE OLIVEIRA
Este é o diaQuando era pequena, minha
avó sempre contava a mesma história: ela e sua irmã ganha-ram um algodão doce, certa ocasião. Enquanto ela degus-tou o seu, sua irmã guardou o seu algodão na gaveta, para co-mer no dia seguinte. Qual não foi a surpresa quando, ao ama-nhecer, abrindo a gaveta, en-controu apenas o palito. Neste dia 10 de maio, dedicado às mães, fi co me perguntando quantas vezes esta história es-tá se repeti ndo na nossa pró-pria história...
Mães são presentes de Deus para nós, apesar de todas as nossas diferenças. Mães não são perfeitas, mas sem dúvida tudo o que fazem é de coração, al-mejando o bem de seus fi lhos. Durante a infância, cuidam dos seus e quando os seus vão cres-cendo, as posições se invertem e devem então passar a ser cui-dadas, com o mesmo carinho, atenção, zêlo e sobretudo com a mesma paciência que sempre ti veram com os fi lhos...
“Este é o dia que o Senhor fez para nós...” Quantas vezes fi camos a esperar que chegue para nós o grande dia, o mo-mento em que fi nalmente de-dicaremos um tempo para nos-
sas mães... e enquanto espe-ramos deixamos as oportuni-dades nos escaparem por entre os dedos, oportunidades únicas de degustar de sua companhia e de sua sabedoria de vida...Guardamos para uma ocasião especial a palavra mais doce, o gesto mais generoso, o cari-nho tão esperado e nos esque-cemos de que o presente é o nosso maior presente e é nes-te exato instante que devemos concentrar toda a nossa dedi-cação para que possamos de-gustar do encontro com elas como quem desfruta de um de-licioso banquete.
A festa é hoje, não foi ontem, não será amanhã. Vamos valo-rizar a mãe que temos conosco, as que ti vemos e as que repre-sentam uma mãe em nosso ca-minhar... vamos transformar cada instante com elas numa celebração! Não vamos correr o risco de engavetar os mais nobres senti mentos que nutri-mos por nossas mães, pois po-demos ter uma surpresa desa-gradável, encontrando depois apenas restos, sobras que de nada servirão.
Que este e todos os outros dias sejam dedicados a elas, expressão maior de Amor!
Rogai por nós, Mãe!Todos nós católicos, apren-
demos, desde a mais tenra idade, a oração da Ave-Ma-ria. Esta pequena e singular oração tem a primeira par-te ti rada da Bíblia. São pa-lavras do próprio Deus, sa-ídas dos lábios do Anjo Ga-briel, por Ele enviado à Ma-ria: “Ave cheia de graça, o Senhor é conti go” (Lc 1,28).
E a oração da Ave-Maria, tem conti nuidade: “Bendita és tu entre as mulheres e bendito é o fruto de teu ven-tre” (Lc 1,42), exclamação feita em alta voz por Isabel, que fi cou cheia do Espírito Santo ao receber a visita de Maria, que em seu ventre trazia Jesus, o Filho de Deus!
Quantas e quantas vezes repeti mos a oração da Ave--Maria, sem nos lembrarmos de que são palavras Bíblicas que compõe a primeira par-te dessa bela oração dirigi-da à Mãe de Deus e nossa!
E a segunda parte? Qual o nosso pedido, qual o nos-so desejo, qual a nossa sú-plica? Rogai por nós agora, nesse momento, nesse ins-tante, nesse problema, nes-
sa dor, nesse sofrimento... Por que? Porque somos pe-cadores, fracos e impoten-tes diante da situação e, se ela não roga por nós, não intercede por nós seus fi -lhos, o que será de nós? Te-mos uma Mãe no Céu que pede por nós, que suplica por nós junto ao seu Filho, por isso, inúmeros proble-mas são solucionados, di-fi culdades vencidas, sofri-mentos evitados!
Muitas vezes em meio às tempestades da vida, dian-te dos perigos, tropeços e quedas do caminho recor-remos à Maria gritando: “Nossa Senhora!” Ela vem com seu carinho e amor ma-ternal, nos estende as mãos, nos anima e consola, pro-tege e defende, nos tornan-do fortalecidos para pros-seguir na caminhada! Rogai, por nós agora, e, sobretudo na hora de nossa morte e que teus rogos alcancem para nós as graças de que necessitamos para sermos fi éis e obedientes ao Teu Filho, até o fi m de nossas vidas. Amém.
Sono e DorDiversos estudos mostram
a relação entre dor e dis-túrbios do sono. Ainda que não se possa afi rmar que existe alteração do sono provocada diretamente pe-la dor, sabe-se que pacien-tes com dor experimentam estado de estresse, princi-palmente nos casos crôni-cos. Mantêm-se em estado de alerta constante, expe-rimentando quadro de hi-perexcitabilidade e altera-ções no sistema nervoso simpáti co e no eixo hipo-talâmico-hipofi sário-adre-nal, levando a diverso efei-tos no organismo e, entre eles, o despertar.
Diversas patologias cur-sam com distúrbios do so-no, como as musculoesque-léti cas (artrite reumatoide, artrose), neurológicas (neu-ropati a diabéti ca) e funcio-nais (fi bromialgia, síndrome da fadiga crônica). Os pa-cientes apresentam queixas como sonolência diurna, esquecimento de fatos re-centes, sensação de cansa-ço constante, e referem des-pertares noturnos frequen-
tes ou difi culdade para dor-mir. Nos casos de dor pós--operatória, estudos mos-tram que existe alteração na distribuição do sono REM e não REM. É importante notar que fatores associa-dos a diversas patologias, como depressão e ansieda-de, têm infl uência tanto do ponto de vista da alteração do sono quanto da associa-ção com a dor.
Ao abordarmos um pa-ciente com dor crônica, é fundamental que se faça um controle adequado do seu padrão de sono, já que este é um passo inicial e funda-mental do tratamento. Es-tudo com polissonografi a e identi fi cação da presença de apnéia do sono fazem parte da avaliação. Medicações como os anti -depressivos tricíclicos e os anti -convul-sivantes são usadas tanto para o tratamento do sono quanto da dor. Terapias com-plementares como psicote-rapia, técnicas de relaxamen-to e meditação, musicote-rapia podem fazer parte do arsenal de tratamento.
Dia das MãesMãe e amor são duas pa-
lavras que poderiam ser uma só. Parece que no mesmo instante em que a criança é descoberta no ventre, um amor indescrití vel começa a ser gestado, crescendo a ca-da dia, até transbordar. Os pais podem até fi car enciu-mados, mas neste dia é im-possível não (super)elogiar esta pessoa cercada de boas marcas - ela foi quem carre-gou o fi lho no ventre por no-ve meses, quem o amamen-tou, quem tentou descobrir o signifi cado de cada gemido quando ele ainda não podia se expressar de outra forma, é ela quem conti nua o enxer-gando como uma criança que precisa de cuidados, mesmo após a chegada da idade adul-ta. Como se diz, para resumir, mãe é mãe. Há quem diga até que são todas iguais, mudam apenas de endereço.
Muitas são iguais, sim, no cuidado, no zelo, no esforço para que tudo dê certo em todos os aspectos da vida do fi lho. Infelizmente, as desi-gualdades sociais não permi-tem que todas dêem tudo o que eles merecem e precisam.
Neste dia das mães, cer-
tamente algumas estão re-fl exivas sobre estarem sendo ou não mães perfeitas, se é que é possível, porque as condições fi nanceiras não garantem a melhor educa-ção, não dão direito a aulas de balé, ao futebol, a aulas de idiomas e a um futuro ga-ranti do logo cedo. Quanto a estas questões que diferen-
ciam as mães, não há o que se dizer, porque mudar esta realidade não cabe apenas a elas. Importante é o que as deixa parecidas - mãe tem que ser “perfeita”, e por isso as exceções preci-sam ser cada vez mais raras ou mesmo nulas. Abando-nar um filho não combina com este ser tão “sobrena-
tural”; maltratá-lo, espan-cá-lo, abusar dele também não. As nossas felicitações neste dia são para mães que exercem sua função de amar e cuidar com excelência de seus filhos e nosso apelo é que todas deixem aflorar o que há de melhor dentro de si hoje e em todos os dias. Feliz dia das mães!
O cuidado que deve se ter com a celebração da Santa Missa
A cada celebração, Cristo Jesus é o celebrante, é Ele quem se oferece ao Pai, quem ora e intercede por nós. O sacerdote é o seu represen-tante, cabendo a nós a par-ti cipação como parte do Cor-po de Cristo.
A Missa não pode servir apenas para pedir pelas al-mas dos nossos falecidos. Ape-sar do seu grande valor para a purifi cação das almas dos nossos entes queridos, que ainda estão no purgatório, precisamos estar cientes de que isso é o mínimo diante do valor profundo da celebra-ção. As necessidades do mun-do inteiro estão presentes em
cada Missa. Cristo as assume.A Missa não pode se trans-
formar num palanque de co-mício social ou políti co. Ela tem a capacidade de mudar as estruturas sociais, mas não é fazendo do altar um palan-que que isso acontecerá. Es-se não é o caminho. A Missa precisa ser Missa para que as estruturas sociais sejam transformadas.
O inimigo quer denegrir, desmoralizar e esvaziar o va-lor do sacrifí cio da Missa. Por isso, nós sacerdotes e fi éis não podemos profanar, ba-nalizar nem esvaziar o sen-ti do da Santa Missa.
Deus abençoe você!
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Diretor Geral: Flávio Augusto de Paula Dutra. Reportagem, Fotos, Redação: Karla Maria de Almeida Barbedo. Jornalista Responsável: Luciana Dutra. Designers: Lúcio Adriano e Romano Vieira. Diagramação: Marcio Vinícius Gouveia. Departamento Administrati vo: Isabel Cristi na de Paula Dutra. Departamento Comercial: Vera Lucia de Carvalho Dutra e Luciana Dutra. Assessor Jurídico: José Manoel Pereira. Distribuição: Júlio César de Paula Dutra.
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RITA ABBUDCanti nho da Poesia
Aniversário
DOM ZECAA notí cia é...
maestromarti [email protected]
Falecimento
Falecimento
Falecimento
Adoção
“Ser Mãe”Deus criou a mãe diferenciada de outros gêneros.Ela se destaca pela proteção de sua espécie, onde o insti nto toma uma forma de inteligência que só se explica pelo Divino.Deus me deu a missão de ser “mãe do coração” e ultrapassartodos os limites, pois a verdadeira mãe é aquela que cria, ama eprotege de todo mal que possa acontecer.Ser mulher é lindo: basta saber!Ser mãe é fácil: basta amar!Parabéns a todas as mães!
“A Morte não é nada. Apenas passamos para o outro la-do do caminho...” Marco Aurélio da Silva Nogueira, cari-nhosamente chamado por Lelo, parti u no últi mo dia 27 de abril, depois de lutar três anos contra sua enfermidade. Lelo, foi funcionário por muitos anos, na Bicicletaria Sato-ro, e deixa uma enorme saudade entre todos os seus. Nos-sas sinceras condolências. Paz a sua alma!!!
Nossos senti dos pesames à família Sociedade Brasileira de Eubiose, pelo falecimento de sua Sacerdoti sa e Venerá-vel, Valéria Vera de Souza Reis, ocorrido no últi mo dia 03.
José Otávio de Oliveira, nosso grande amigo DUNGA, faleceu no últi mo dia 26 de abril, deixando grande sau-dade no coração de todos àqueles que com ele convi-veu. Queremos expressar nossos senti dos pesâmes a todos os familiares, em es-pecial a seus fi lhos: Patricia, Magda, Diego e Diogo. Que Deus console cada coração desta família, e dê a nosso amigo, o descanso merecido dos justos.
Pequena e peluda (no mo-mento está tosada), castrada e vacinada. Para adoção res-ponsável. Tel.: (35) 3331-4557
MedicinaJúlia Maciel, já está na Rús-
sia, onde irá realizar seu gran-de sonho: cursar medicina. Júlia seguiu sua viagem, com mais quatorze brasileiros, co-mandados pela Aliança Rus-sa, representante ofi cial das principais universidades rus-sas no Brasil. Sucessos para nossa são lourenciana!!! Pa-rabéns a seus pais Dirce e João Amaro (João do Táxi).
Luana Silva Junqueira SchroederEnfermeira - Hospital São Lourenço
Como tem funcio-nado o parto humanizado no Hospital São Lourenço?
Primeiramente, é impor-tante esclarecer o que é um parto humanizado, pois gera muitas dúvidas. É aquele em que as decisões da mulher são levadas mui-to mais em conta do que em um parto convencio-nal. Isso signifi ca deixar a natureza fazer o seu tra-balho, realizar um mínimo de intervenções médicas e apenas as autorizadas pela gestante - sempre le-vando em consideração a segurança e saúde dela e do bebê. Para isso acon-tecer, é preciso que ambos estejam bem e saudáveis, sem nada que exija cuida-dos extras. É permiti do um acompanhante, que deve ser uma pessoa com a qual a gestante se sinta à von-tade (da escolha dela, não
necessariamente a mãe ou o pai da criança) du-rante o trabalho de parto. No Hospital, temos uma sala de alívio da dor, onde a gestante recebe orien-tações de exercícios, mu-sicoterapia e massagens, que amenizam a dor e au-xiliam na progressão do parto. Nossos profi ssionais também são treinados pa-ra acompanhar todo o tra-balho, acalmando e, pe-riodicamente, avaliando a mãe e o bebê. Muitas ve-zes o parto ocorre no pró-prio leito - tendo caráter mais pessoal, com menos transtorno e desgaste pa-ra a mãe.
Qual a importância desse projeto?
Trata-se de um progra-ma governamental, para incenti var o parto natural. A humanização compre-ende, pelo menos, dois aspectos fundamentais. O primeiro diz respeito à con-vicção de que é dever das unidades de saúde rece-ber, com dignidade, a mu-lher, seus familiares e o recém-nascido. Isto requer ati tude éti ca e solidária por parte dos profi ssionais de saúde e, também, a or-ganização da insti tuição,
de modo a criar um am-biente acolhedor e a ins-ti tuir roti nas hospitalares que rompam com o tradi-cional isolamento impos-to à mulher. O outro se re-fere à adoção de medidas e procedimentos sabida-mente benéfi cos para o acompanhamento do par-to e do nascimento, evi-tando-se práti cas interven-cionistas desnecessárias.
Quais os benefí cios do parto normal para o bebê e para a mãe?
Existem muitas vanta-gens para a mãe e o fi lho. Como não há necessidade de recuperação da anes-tesia, nem de uso de me-dicamentos, além do maior conforto emocional, a ten-dência é de um restabe-lecimento mais rápido, além de uma percepção mais positi va da experiên-cia do parto. Para os be-bês, as vantagens não es-tão completamente claras em longo prazo, mas sabe--se que, com menos stress e uso de drogas/medica-mentos envolvidos no pro-cesso, o risco de compli-cações tende a diminuir. Além disso, teoricamente ele nasce de uma forma mais tranquila e a ama-
mentação acontece ainda na sala de parto, o que pro-move o vínculo entre mãe e bebê, tão importante nes-se começo de vida.
Quanto à dor no parto normal... é mito ou realidade?
Esta parte não tem co-mo mudar, é realidade. Existe a dor sim, mas que é amenizada com exercí-cios, banhos terapêuti cos, presença de um acompa-nhante para incenti vo e de uma equipe segura e capacitada.
Após a implantação do programa no Hospital São Lourenço, houve au-mento do número de par-tos normais?
Houve sim. Hoje, nos-sas estatísticas são de 52% de cesáreas e 48% de par-tos normais - percentual ainda longe do ideal re-comendado pelo Minis-tério da Saúde e espera-do por nós; no entanto, em vista do que era nos-sa realidade, é um grande passo. Cada vez mais ges-tantes estão buscando in-formações e chegando, até nós, esclarecidas e dispostas a dar à luz de uma forma natural.
ABANDONO DE EMPREGOD2 VIDA E BENEFÍCIOS LTDA-ME
CNPJ 18.769.329/0001-87SRA. ADRIANA BATISTA SILVA / CTPS-0018877 SÉ-
RIE 00175 MG. Em face de sua ausência injusti fi ca-da a mais de trinta dias ao serviço, venho através deste noti fi ca-la a comparecer imediatamente ao trabalho e assumir suas funções. O seu não compa-recimento no prazo de quarenta e oito horas signifi -cará abandono de emprego, ocasionando sua demis-são por justa causa na forma do arti go 482 da CLT.
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Cartório de Reg. Civil e Notas da Comarca de São Lourenço Tabelião: Cecil Domingos J.Póvoa - Pretendem se casar:
Mais 10 alunos da Faculdade Victor Hugo são contemplados com Bolsas de Iniciação Cientí fi ca da FAPEMIG
Após uma rigorosa sele-ção, este órgão que é uma agência de indução e fomen-to à pesquisa, à inovação científica e tecnológica do Estado de Minas Gerais que apoia projetos de institui-ções superiores que este-jam desenvolvendo estudos considerados relevantes pa-ra o desenvolvimento do Estado, contemplou a Fa-
culdade Victor Hugo mais uma vez com 10 bolsas de Iniciação Científica.
Sob a Coordenação dos Prof. Plínio F. Toledo e Chris-tiane Ferreira os alunos abai-xo assinados foram selecio-nados e desenvolverão seus temas, sob orientação de alguns Professores e ao fi-nal de suas pesquisas apre-sentarão para a Comunida-
de seus resultados.Segundo a Prof. Leila R.
Direzenchi (Diretora Peda-gógica da FVH), “isto é re-sultado de um trabalho de equipe que culmina com o reconhecimento de uma ins-tituição que tem por pre-missa realmente interligar o tripé que a conduz sob a égide do ensino-pesquisa--extensão”.
- Andressa de Oliveira Carvalho “Sexualidade e Educação: A contribuição do movimento feminista para a formação e emancipação da mulher na sociedade moderna.” - Áurea de Souza Cezário “Os desafi os enfrentados por uma criança com espectro do auti smo no ambiente escolar.” - Beatriz de Matt os Ferraz “Infl uência do espetáculo na alienação da sociedade contemporânea.” - Cínthia Campos “Educação e as afi nidades eleti vas” - Julia de Campos Pereira “O capital humano no capitalismo.” - Jussara Pinho Campos dos Santos “A inserção do Educador no ambiente hospitalar.” - Patrícia Silva Raimundo “A Arte e o Corpo: Uma Linguagem Universal.” - Renata de Paula Rodrigues Almeida “A sexualidade no contexto histórico, familiar e educacional: os desafi os na civilização do silêncio.” - Silvana Aparecida de Carvalho “Educação na Perspecti va Agosti niana” - Silvana Rodrigues da Cunha “A arte de moti var: uma perspecti va antroposófi ca de moti vação na educação.”
000815 - LEONARDO MARTINS, solteiro, maior, motorista, natural de São Lou-renço-MG, residência Rua José Maria, 60, São Lourenço-MG, fi lho de NATAL MARTINS e SIMONE DE CASSIA DA SILVA MARTINS; e MIRIAM CARLA DA SILVA, solteira, maior, cuidadora de idosos, natural de São Lourenço-MG, residência Rua José Maria, 60, São Lourenço-MG, fi lha de JOSÉ LUIZ DA SILVA e LEONINA LUZIA DE SOUZA SILVA;
000820 - SILVIO DE CARVALHO SILVA, solteiro, maior, APOSENTADO, natural de CARMO DE MINAS-MG, residência RUA JOSE MARIA - VIELA MARIA MARCELINA 114, São Lourenço-MG, fi lho de MIGUEL RODRIGUES DA SILVA e EXPEDITA DE CAR-VALHO SILVA; e SIMONE DA SILVA VICENTE, solteira, maior, DOMESTICA, natural de SOLEDADE DE MINAS-MG, residência RUA JOSE MARIA - VIELA MARIA MARCELINA 114, São Lourenço-MG, fi lha de SEBASTIÃO VICENTE e NEUZA MARIA DA SILVA;
000817 - PEDRO LUIZ FELIX DO PRADO, solteiro, maior, empresário, natural de São Paulo-SP, residência Av. Getulio Vargas, 80 - apto 602, São Lourenço-MG, fi lho de OZILDE FELIX DO PRADO e MARIA MELARA FELIX DO PRADO; e SONIA BEAS MOITA, viúva, maior, empresária, natural de São Paulo-SP, residência Av. Getulio Vargas, 80 - apto 602, São Lourenço-MG, fi lha de MARIO MARTINS MOI-TA e VIRGINIA BEAS MOITA;
000824 - CARLOS ALBERTO DE LIMA, divorciado, maior, pintor, natural de São Lourenço-MG, residência Al. Mozart Arcanjo da Silveira, 90, São Lourenço-MG, fi lho de e VICENTINA DE JESUS; e SUELI DE FREITAS LOPES, divorciada, maior, ar-rumadeira, natural de Ferraz de Vasconcelos-SP, residência Al. Mozart Arcanjo da Silveira, 90, São Lourenço-MG, fi lha de DIRCEU LOPES e ALZIRA DE FREITAS;
000823 - JHONATTAN HENRIQUE ANDRADE MATIAS, solteiro, maior, COPEIRO, natural de SÃO LOURENÇO-MG, residência RUA TENENTE CORONEL VASCO PAU-LA 315, São Lourenço-MG, fi lho de CARLOS HENRIQUE MATIAS e SIMONE RAQUEL DE ANDRADE; e JESSICA RIBEIRO DA SILVA, solteira, maior, DO LAR, natural de SÃO LOURENÇO-MG, residência RUA PROFESSOR MARIO NEVES 75, São Louren-ço-MG, fi lha de FRANCISCO FERREIRA DA SILVA e MARIA CELIA RIBEIRO BATISTA;
000822 - OCTAVIO JOVANI SOUZA PINTO, solteiro, maior, TECNICO INFORMA-TICA, natural de SÃO LOURENÇO-MG, residência RUA ARISTOTELINA BITTENCOURT 322, São Lourenço-MG, fi lho de EDSON CARLOS PINTO DA SILVA e DILMA DE SOU-ZA; e POLYANA GONÇALVES MAGALHÃES, solteira, maior, ASSITENTE PEDAGOGA, natural de SÃO LOURENÇO-MG, residência RUA DR. RIBEIRO DA LUZ 727, São Lourenço-MG, fi lha de HUGO BARBOSA MAGALHÃES e PATRICIA GONÇALVES;
2ª Etapa Do Campeonato Mineiro de Karatê Interesti los (FMKI) 2015
A Karateca de São Louren-ço, Nicole Maciel Cadeiras,11 anos, (Academia Rachido-Kan – São Lourenço), destacou--se novamente no karatê. Ela parti cipou no Dia 03 de Maio de 2015 da 2ª Etapa do Campeonato Mineiro de Karatê Interesti los (FMKI), realizado pela Confederação Brasileira de Karatê Interes-ti los (CBKI). O evento foi re-alizado no Ginásio Poliespor-ti vo de Lambari, em Lamba-ri – MG. Vários atletas de ci-dades da região parti ciparam da competi ção e disputaram nas modalidades Kata e Ku-mite (luta).
Nicole, Graduação Verde, competiu na categoria In-fantil de faixas verde, roxa, marrom e preta de 11 à 12 Anos, e ganhou medalha de prata nas modalidades Kata e Kumite.
Com esta competi ção, a karateca de São Lourenço já soma 46 Medalhas, além de vários tí tulos com apenas 2 Anos e 11 meses de karatê. Tudo isso, devido a muita dis-ciplina, dedicação e árduos nos treinos. Nicole já parti -cipou até o momento de 22 Campeonatos, entre eles da FMKI, FMK, Mundial WUKF, Sul-Americano e Brasileiro.
Nicole na oportunidade agradece ao seu Mestre Jo-aquim Felício (Kiko) por acre-ditar na sua determinação de vencer. Ao COC de São
Lourenço, sua escola, pelo patrocínio e grande apoio. E ao São Lourenço jornal e a Rádio Alternati va pela força de sempre.
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cidades
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Ati vidades do curso de Ciências Biológicas
DÉBORA CENTIIrresistí vel mundo da beleza
O curso de Ciências Biológicas da Faculdade de São Loureço irá re-alizar durante o mês de maio uma série de ati vidades que irão am-pliar ainda mais os conhecimentos dos alunos. No dia 08 de maio um grupo de alunos do curso irá parti cipar de uma blitz junto com o IEF, a Polícia Militar de Meio Ambiente e a Polícia Rodoviária Estadual de Minas Gerais. Os parti cipantes irão difundir dados e informações pa-ra a conscienti zação dos usuários das rodovias quanto ao cuidado com os animais na pista, como forma de preservação da vida dos próprios motoristas como dos animais que nela usualmente ocorrem. No dia 21 de maio o curso receberá o palestrante Wander Rodrigues Machado, graduado na Universidade Federal de Itajubá, que irá apre-sentar a palestra “Fósseis sedimentares e intemperismo”, a qual irá ampliar as informações da disciplina de Paleontologia ministrada nes-te período. Já no dia 23 de maio, os alunos farão uma visita técnica ao Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro e ao Zoológico também do Rio de Janeiro, na Quinta da Boa Vista, acom-panhados dos professores Rodolfo Ribeiro Junior e Leonardo Campos Fonseca. A visita técnica irá complementar os aprendizados das dis-ciplinas de Paleontologia e Zoologia dos Vertebrados, também minis-tradas neste período. Está previsto para junho um trabalho de cam-po no Parque Nacional de Itati aia, em uma alti tude superior a 2.500m, onde as condições climáti cas, edáfi cas e hídricas são bastante espe-cífi cas e condicionam um endemismo acentuado e muito belo para ati vidades de campo. As ati vidades diversifi cadas dos processos de ensino e aprendizagem tornam o curso de Ciências Biológicas da Fa-culdade de São Lourenço diferenciado, dinâmico e com futuros bió-logos cada vez mais preparados para o mercado de trabalho.
Por que maio é considerado o mês das noivas?
Até pouco tempo atrás, o sonho da maioria das meninas era o próprio ca-samento, idealizar como seria a cerimônia, a festa, a lua-de-mel e, o princi-pal, como seria o seu prín-cipe encantado. Quando se fala em casamento o que vem à tona é a ima-gem de um evento cheio de requinte e sofi sti cação, onde duas pessoas se unem e comemoram junto aos seus entes queridos a união. Apesar de toda moderni-dade do mundo atual, o casamento ainda conserva a maioria de suas tradições, entre elas o vesti do bran-co da noiva, o buquê de fl ores, a festa com suas danças tra-dicionais e a lua-de-mel. A maioria das mulheres considera o dia do casamento o “dia mais feliz de suas vidas” e plane-jam com riqueza de detalhes o tão sonhado dia.
Muitas cerimônias de casamento são realizadas no mês de maio, esse mês foi insti tuído por infl uência da Igreja Ca-tólica, pelo fato de Maio ser o mês da consagração de Maria, mãe de Jesus Cristo, e também pelo dia das mães ser come-morado no mesmo mês. Segundo o Padre Francisco Greco, da Igreja São Jorge Márti r, “Como maio é Mês de Maria e das Mães, a noiva teoricamente é aquela que deseja ser mãe, por isso que talvez tenha nascido essa relação”.
Não consta nenhuma passagem bíblica citando o mês das noivas. A cerimônia tradicional do casamento se fi rmou entre os anos de 1534 e 1539, e a parti r dessa data tornou--se um ato público, onde inúmeras pessoas eram convida-das para a celebração, contando com a presença de um representante da igreja para presidir a cerimônia. No Bra-sil aproximadamente 800 mil pessoas se casam por ano. O mês de maio, em número de casamentos, fi ca atrás somen-te de setembro e dezembro.
(Fonte: Brasil Escola)(Fotografi a: Ricardo Levenhagen)
Prefeito sanciona lei que suplementa orçamento do Saae
O prefeito municipal san-cionou, na terça-feira (28), a Lei Municipal nº 3.193,que dispõe sobre a abertura de crédito suplementar no va-lor de R$4.350.000,00 (qua-tro milhões e trezentos e cinquenta mil reais) às do-tações do município de São Lourenço/MG. O projeto entrou na pauta da reunião ordinária do último dia 09 de março da Câmara Muni-cipal e foi aprovado no dia 27 de abril, com os votos favoráveis dos vereadores Carlinhos Sanches, Evaldo Ambrósio, João Bosco, Lui-zinho da Oração, Kall, Cho-pinho, Renato da Câmara, Ricardo Enfermeiro, Nei da
Marco Brozzo Fotografi a e sua equipe desejam a todas mães sãolourencianas muitas alegrias, sorrisos e abraços apertados!
www.marcobrozzofotografi a.com
Saúde e William Eventos.De acordo com a asses-
soria do prefeito, a abertu-ra de crédito suplementar se fez necessária para co-bertura de gastos com pes-soal, encargos sociais e ma-teriais de consumo para a limpeza Urbana, Sistema de Esgotamento Sanitário, e realização de obras e aqui-sição de equipamentos pa-ra os Sistemas de Abaste-cimento de Água e Drena-gem Urbana. Os recursos utilizados para atendimen-to dos referidos créditos são do próprio orçamento do Serviço Autônomo de Água e Esgoto (Saae) e oriundos do superávit financeiro da
autarquia no exercício de 2014, apurado em 31/12/14,
conforme demonstrado no Balanço Patrimonial.
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DR. RODRIGO C. SANTOSMédico Veterinário
DR. RODRIGO C. SANTOS
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Hospital já possui médica oncologista em tempo integral
Como importante medida para a melhor estruturação do serviço, o setor de Onco-logia (Centra) do Hospital São Lourenço contratou a onco-logista clínica Dra. Beatriz Guedes Verçoza, para aten-dimento diário a pacientes com qualquer ti po de câncer. Vinda de Belo Horizonte, a médica já reside na cidade e atende diariamente na uni-dade (prédio anexo ao Hos-pital, que fi ca na Rua Sena-dor Soares dos Santos). “Uma das principais tarefas do on-cologista é tentar acabar com o preconceito existente ao redor do câncer e informar, da melhor forma possível, sobre a doença e seus trata-mentos. A conscienti zação é o primeiro passo para obter bons resultados, seja no tra-tamento ou no auxílio a pes-soas que estejam nessa luta”, explicou Beatriz. Além dela, o setor conta com uma equi-pe multi profi ssional compos-ta por médicos hematologis-ta e cirurgião oncológico, en-fermeira especializada na área, psicólogo, nutricionis-ta e farmacêuti co.
Insti tuída em parceria com equipe médica de Juiz de Fo-ra com larga experiência na área, a Oncologia/Centra as-siste pacientes que necessi-tam de acompanhamento oncológico e tratamento com quimioterapia e hormonio-terapia (procedimentos que uti lizam substâncias quími-cas que atuam nas células, para combate à doença). Atu-almente, além da modalida-de parti cular, atende através dos seguintes convênios: Uni-med, Cassi (Banco do Brasil), Polícia Militar de MG, Asso-
ciação Mineira do Ministério Público (AMMP) e Cemig Saú-de. Ainda não são feitos aten-dimentos pelo Sistema Úni-co de Saúde (SUS), pois o serviço aguarda credencia-mento junto ao Ministério da Saúde (toda a documen-tação necessária já foi envia-da para análise, havendo um trabalho constante para agi-lizar, ao máximo, tal creden-ciamento).
Para se chegar a um diag-nósti co do câncer ou, mes-mo, buscar a transferência de atendimentos já iniciados
em outros locais, é preciso se submeter a uma consulta médica, que pode ser mar-cada pelo telefone 3339-2058 ou pessoalmente, no setor. Muitos pacientes de São Lou-renço e região necessitavam ir a Varginha, São Paulo etc. para atendimentos oncoló-gicos - e, agora, podem fazê--lo aqui mesmo. Dentre eles, a paciente M.G.M.M. “É uma conquista muito grande pra toda a região e precisa cres-cer, para atender mais pa-cientes”, disse ela. A Onco-logia/Centra possui uma ex-celente estrutura interna: recepção; duas salas de es-pera (infanti l e adulto); dois consultórios; brinquedoteca; dois quartos de aplicação (in-fanti l e adulto); sala de pre-paro de quimioterápicos; pos-to de enfermagem; sala de emergência; farmácia; salas administrati va e de estudos, vesti ários e copa para os fun-cionários. As instalações en-contram-se devidamente vis-toriadas e aprovadas pela Vigilância Sanitária e, assim, liberadas para pleno uso dos pacientes.
O que é a SUF (Síndrome Urológica Felina)?
A SUF – Síndrome Uroló-gica Felina é uma doença que pode se tornar perigosa se não for tratada com rapida-mente. E caracterizada pelo entupimento da uretra por coágulos ou cálculos (pedras), capaz de desencadear insu-fi ciência renal e levar à mor-te em poucos dias.
Causas da SUF Falta de ati vidades fí sicas,
obesidade, uma dieta muito seca, falta de hidratação cons-tante e idade avançada (co-mum em machos com idade a parti r de 2 anos).
Os gatos machos tenham uma predisposição maior a esse problema; devido o for-mato da sua uretra, que é mais longa e fi na que a das fêmeas – formando cálculos com mais facilidade e, con-sequentemente, causando a obstrução da região.
Estresse, tumores, bacté-rias e vírus também são con-siderados fatores que facili-tam o surgimento da SUF; sendo que a melhor manei-ra de prevenir o seu felino desta doença é, além da va-cinação, evitar os fatores des-critos como de risco. Portan-to, manter uma dieta balan-ceada e que tenha rações úmidas, incenti var o felino a se exercitar, esti mular a hi-dratação de todas as manei-ras possíveis assim como a micção são ati tudes que po-dem ajudar muito a evitar a complicação.
Sintomas da SUF Urina frequente e em pou-
ca quantidade, dificuldade e dor ao urinar, mudanças de comportamento (fazer xixi em locais inapropria-dos), dor e desconforto na região abdominal, sangue na urina, falta de apetite, depressão, vômitos e o ani-mal para de urinar por com-pleto;
As mudanças de compor-tamento e a presença de san-gue na urina acabam sendo alguns dos sinais mais nota-dos pelos donos de gatos, portanto fi que ligado nos sin-tomas e ao notá-los leve o seu bichano para uma con-sulta com um profi ssional veterinário.
Tratamento da Síndrome Urológica Felina O tratamento será de acor-
do com as causas do surgi-mento da doença e o seu ní-vel de desenvolvimento no animal. Reti rar a urina presa na bexiga do gato é a primei-ra providência para tratar o problema, e isso pode ser feito com o uso de uma son-da uretral – no entanto, ca-sos mais graves podem ne-cessitar de uma cirurgia es-pecífi ca e até mesmo chegar à Penectomia - que é a reti -rada do pênis e a exteriori-zação da uretra.
Anti bióti cos e anti infl ama-tórios são frequentemente receitados para ajudar no tratamento da SUF. Realiza-das as principais providên-cias, uma mudança na dieta do animal se torna funda-mental para que o problema não ocorra novamente.
Natação de São Lourenço mais uma vez além de nossas Fronteiras
Sara Palma Ribeiro nada-dora que iniciou suas braça-das nas piscinas do São Lou-renço Country Clube pela APAN Faz Atleta, e que hoje representa o Minas Tênis Clu-be de Belo Horizonte, parti -cipou de um campeonato em Poznan na Polonia-EU.
Sara foi convocada para compor a seleção brasileira estudantil para o Mundial de Natação Junior, nadou as provas de 50 e 100m bor-boleta e 100m costas. E ain-da compôs os revezamentos 4x100m livre e 4x50m me-dley onde sagrou-se Cam-peã e Vice Campeã Mundial respectivamente.
Com este feito, Sara passa a integrar o grupo de atletas
que abriram seus horizontes, vivenciando experiências in-ternacionais com a práti ca da natação. Entre estes vá-rios atletas alguns fi zeram
desta possibilidade seu de-senvolvimento profi ssional estudando e formando em universidades estrangeiras.
Parabéns Sara por este gran-
de resultado para a natação e para o município de São Lourenço, que sirva de esti -mulo para treinarem e bus-carem seus objeti vos.
Equipe Brasileira Campeã Mundial
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BETO BACHAGiro Esporti vo
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Torneio do trabalhador
Realizado pela Liga Desporti va em parceria com a Dire-toria de Esportes no últi mo dia primeiro no campo do Es-porte com a parti cipação de 10 equipes. Nove jogos no to-tal, com tempo de 15 para cada lado, e 19 gols marcados, dois empates sem gols levando a disputa para os pênalti s. O jogador Oberdan do Popular foi o arti lheiro com seis gols. No apito os árbitros Adelmo, Piúda, Marcelo, Dudu, Dézio, Tupeti nho e Fabiano. O Torneio contou com a presença, representando a Câmara Municipal, do vereador Ney da Saúde. Na grande fi nal vitória e mais um caneco de cam-peão para a equipe do Guiomoto Honda (Fernando) que venceu a parti da decisiva pelo placar de 2 a 1, gols de Bru-ninho Cabeça e Marcelo. Destaque também para a elimi-nação da equipe do Santa Helena campeã do ano passado, perdendo para os gordinhos do Biquinha.
EDUARDO VILLAS BOAS SCARPA – SÍTIO FREMA – CPF 396.271.366-20, por determi-nação do CONSELHO ESTADUAL DE POLÍTI-CA AMBIENTAL – COPAM, torna público que obteve LICENÇA DE INSTALAÇÃO EM CARÁTER CORRETIVO, processo nº 30759/2012/002/2013, para a ati vidade de AVICULTURA DE POSTU-RA, situada na Estrada Pública Municipal, Bairro Duas Pontes, Município de Pouso Al-to, MG, CEP 37468-000.
EDUARDO VILLAS BOAS SCARPA – SÍTIO FREMA – CPF 396.271.366-00, por determi-nação do CONSELHO ESTADUAL DE POLÍTI-CA AMBIENTAL – COPAM, torna público que solicitou LICENÇA DE OPERAÇÃO PARA EX-PANSÃO, processo nº 30759/2012, para a ati vidade de AVICULTURA DE POSTURA, si-tuada na Estrada Pública Municipal, Bairro Duas pontes, Município de Pouso Alto, MG, CEP 37468-000.
AMAURI PINTO COSTA - GRANJA IANA, CPF 412.255.626-00, por determinação do CONSELHO ESTADUAL DE POLÍTICA AMBIENTAL - COPAM, torna público que obteve LICENÇA DE INSTALAÇÃO PARA AMPLIAÇÃO, através do processo nº 04891/2005/012/2014, para ati vidade de AVICULTURA DE POSTURA, situada no Bairro Cachoeira do Coura, Município de Pouso Alto, MG, CEP 37468-000
AMAURI PINTO COSTA - GRANJA IANA, CPF 412.255.626-00, por determinação do CONSELHO ESTADUAL DE POLÍTICA AMBIENTAL - COPAM, torna público que solicitou LICENÇA DE OPERAÇÃO PARA AMBLIAÇÃO, através do processo nº 04891/2005, para ati vidade de AVICUL-TURA DE POSTURA, situada no Bairro Ca-choeira do Coura, Município de Pouso Alto, MG, CEP 37468-000
Feriado, clima agradável e festi val aquecem o fi nal de semana
O fi nal de semana prolon-gado, com o feriado do Dia do Trabalhador, foi muito mo-vimentado em São Lourenço. O clima frio e os eventos re-alizados favoreceram a pre-sença de moradores e muitos visitantes no centro da cida-de, em todas as noites. O XI
Festi val da Cachaça, realiza-do no Calçadão Dr. Silvério Sanches Neto, de quinta-fei-ra a domingo, mais uma vez, foi um grande sucesso. E na noite de sexta-feira, na Pra-ça João Lage, o Sesc Chori-nho e Samba na Praça, com os grupos “Naquele Tempo”
e “Camuá” também movi-mentou a área central e agra-dou muito a platéia.
Os finais de semana pro-longados por feriados já con-solidaram a cidade de São Lourenço como um dos prin-cipais destinos turísticos da região. Em todos eles tem
sido grande o número de vi-sitantes, sejam os que vêm sempre ou os “novatos”, bem como os saolourencianos que moram em outras par-tes do país e aproveitam es-ses dias para visitarem a fa-mília e matarem as saudades da terra natal.
Foto: Marco Brozzo Foto: Marco Brozzo
Foto: Marco Brozzo
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