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inf catim 5 EDIÇÃO Pág. 1 normalização Novembro/ Dezembro 2010 As informações obtidas por este processo irão permitir aos fabricantes determinar se uma máquina é suficientemente segura ou não. Num caso de detecção de uma falha de segurança, as informações daí advindas serão valiosas para a etapa seguinte de redução de riscos. O processo é repetido até que a máquina esteja devidamente reconhecida como segura para o uso. Christoph Preusse, presidente do Comité Técnico ISO 199, responsável pela elaboração da Norma, comentou: "A ISO 12100 é uma ferramenta comprovada que se tem mostrado altamente eficaz para ajudar a derrubar o número de acidentes, definindo a metodologia utilizada na concepção das máquinas. " "Sua utilização vai salvar pessoas, reduzir os custos financeiros e humanos para a sociedade e, ao mesmo tempo, garantir às pessoas a segurança o conforto de uma envolvente de trabalho amigável." nesta edição Norma de Segurança de Máquinas P.1 Regras e Procedimentos para a Normalização Portuguesa P.2 Reuniões de Comissões Técnicas P.3/4 Quão forte é a marca da sua empresa? P.4 Normas Europeias Publicadas P5/6 Qualidade Ambiental P.5 Normas Portuguesas Publicadas e Anuladas P.7 Segurança infantil em estores e persiana P.8 Uma razão para o uso de Normas P.8 A nova Norma ISO para Segurança de Máquinas A nova norma ISO 12100, relativa a Segurança de máquinas, avaliação e redução de riscos, irá proteger melhor os operadores e irá ajudar os projectistas e fabricantes a reduzir riscos de segurança. Esta norma é uma nova actualização que vem desde 1992 com o documento normativo ISO TR 12100-1 e ISO TR 12100-2. Os acidentes que envolvem máquinas incorrem em custos incalculáveis, tanto em termos humanos como também económicos e sociais. Com a nova norma ISO 12100:2010, Segurança de máquinas. Princípios gerais de concepção. Avaliação e redução de riscos, será possível identificar os riscos durante a fase de projecto e de produção e, consequentemente, reduzir a ocorrência de futuros acidentes. As directrizes de avaliação de risco previstas na norma são apresentadas como uma série de etapas lógicas. Estas irão ajudar os fabricantes a determinar os limites da máquina; identificar os riscos de perigos, como esmagamento, corte, choque eléctrico, além de estimarem os perigos potenciais que vão desde falha da máquina ao erro humano.

EDIÇÃO normalização 5 inf catim · A nova norma ISO 12100, relativa a Segu rança de máquinas, avaliação e redução de riscos, irá proteger melhor os operadores e irá ajudar

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inf catim

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EDIÇÃO

Pág. 1

normalização

Novembro/Dezembro 2010

As informações obtidas por este processo irão

permitir aos fabricantes determinar se uma

máquina é suficientemente segura ou não. Num

caso de detecção de uma falha de segurança,

as informações daí advindas serão valiosas

para a etapa seguinte de redução de riscos. O

processo é repetido até que a máquina esteja

devidamente reconhecida como segura para o

uso.

Christoph Preusse, presidente do Comité

Técnico ISO 199, responsável pela elaboração

da Norma, comentou: "A ISO 12100 é uma

ferramenta comprovada que se tem mostrado

altamente eficaz para ajudar a derrubar o

número de acidentes, definindo a metodologia

utilizada na concepção das máquinas. "

"Sua utilização vai salvar pessoas, reduzir os

custos financeiros e humanos para a sociedade

e, ao mesmo tempo, garantir às pessoas a

segurança o conforto de uma envolvente de

trabalho amigável."

nesta edição

Norma de Segurança de Máquinas P.1

Regras e Procedimentos para a Normalização Portuguesa P.2

Reuniões de Comissões Técnicas P.3/4

Quão forte é a marca da sua empresa? P.4

Normas Europeias Publicadas P5/6

Qualidade Ambiental P.5

Normas Portuguesas Publicadas e Anuladas P.7

Segurança infantil em estores e persiana P.8

Uma razão para o uso de Normas P.8

A nova Norma ISO para Segurança de Máquinas A nova norma ISO 12100, relativa a Segurança de

máquinas, avaliação e redução de riscos, irá

proteger melhor os operadores e irá ajudar os

projectistas e fabricantes a reduzir riscos de

segurança.

Esta norma é uma nova actualização que vem

desde 1992 com o documento normativo ISO TR

12100-1 e ISO TR 12100-2.

Os acidentes que envolvem máquinas incorrem em

custos incalculáveis, tanto em termos humanos

como também económicos e sociais. Com a nova

norma ISO 12100:2010, Segurança de máquinas.

Princípios gerais de concepção. Avaliação e

redução de riscos, será possível identificar os riscos

durante a fase de projecto e de produção e,

consequentemente, reduzir a ocorrência de futuros

acidentes.

As directrizes de avaliação de risco previstas na

norma são apresentadas como uma série de etapas

lógicas. Estas irão ajudar os fabricantes a

determinar os limites da máquina; identificar os

riscos de perigos, como esmagamento, corte,

choque eléctrico, além de estimarem os perigos

potenciais que vão desde falha da máquina ao erro

humano.

Pág. 2

Novas Regras e

Procedimentos para a

Normalização Portuguesa

Foram já dadas a conhecer pelo IPQ as nova Regras e Procedimentos da Normalização Portuguesa (RPNP),

recentemente aprovadas pela entidade.

As novas regras foram divulgadas aos ONS – Organismos de Normalização Sectorial, numa jornada de trabalho

realizada a 7 de Outubro.

As RPNP compreendem procedimentos, orientações, direitos e deveres que todos os agentes intervenientes na

actividade normativa em Portugal devem seguir.

No seu conjunto, as RPNP constituem o Manual de Trabalho e de Referência do Organismo Nacional de

Normalização e permitem demonstrar, perante terceiros, de forma rigorosa e transparente, como é que em

Portugal a actividade de Normalização funciona, se desenvolve e é coordenada.

Como manual de trabalho que é, pretende-se que as RPNP tenham uma estrutura flexível que permita uma

actualização célere e sistemática de qualquer das suas peças, para acomodar, de imediato, qualquer alteração

determinada pela dinâmica do Sistema de Normalização ao nível nacional, europeu ou internacional.

Assim no passado dia 1 de Outubro de 2010 foram anuladas as seguintes Directivas CNQ:

• Directiva CNQ 1/85 – Normas Portuguesas. Regras gerais para a sua apresentação

• Directiva CNQ 2/99 – Comissões técnicas portuguesas de normalização. Criação e funcionamento

• Directiva CNQ 3/2001 – Normas Portuguesas. Procedimentos para a sua aprovação

• Directiva CNQ 4/93 – Organismos com funções de normalização sectorial. Reconhecimento da

qualificação

Tendo sido substituídos pelos seguintes:

• RPNP - 010/2010 Organismos de Normalização Sectorial (ONS). Constituição, reconhecimento e

atribuições

• RPNP - 020/2010 Organismos Gestores de Comissão Técnica (OGCT). Constituição, reconhecimento e

atribuições

• RPNP - 030/2010 Comissões Técnicas de Normalização (CT). Constituição, reconhecimento e

funcionamento

• RPNP - 040/2010 Documentos normativos portugueses. Tipologia, homologação, aprovação, revisão e

anulação

• RPNP - 041/2010 Documentos normativos portugueses. Regras gerais para a sua apresentação

• RPNP - 042/2010 Documentos normativos portugueses. Instruções para a sua escrita

CT 12 – Aços e Ferros Fundidos SC4 - Ensaios

Mecânicos Físicos e não destrutivos

Data: 2010-10-14 Local: CATIM Lisboa

Assuntos tratados:

• Finalização da análise da proposta de tradução da EN

ISO 6506-2

• Análise da proposta de tradução da EN ISSO 6508-2

CT 18 – Elementos de Tubagem, Tubos

válvulas e acessórios

Data: 2010-10-25/2010-12-21 Local: CATIM Porto

Assuntos tratados:

• Resposta ao pedido de esclarecimentos efectuado

pelo IPQ e remetido pelo CATIM à CT 18

• Análise do grau de equivalência das Normas ISO

3306:1985 e EN 10305-3.

• Análise do "Systematic Review" da ISO 7-2

• Diversos (Informações, documentos em votação, etc.)

• EN 10255 (continuação Tradução/Análise)

CT 34 – Metais não ferrosos e suas ligas

Data: 2010-09-30 Local: CATIM Lisboa

Assuntos tratados:

• Análise da votação para documentos em fase de inquérito/votação

• Análise e prova de autor das normas NP EN 1173:2010 e NP EN 573-5:2010 (análise dos documentos remetidos pelo IPQ, em

• Análise e definição dos trabalhos de tradução das normas EN ISO 2931:2010, EN ISO 3210:2010, EN ISO 7599:2010

CT 36 – Aparelhos que utilizam combustíveis sólidos

líquidos ou gasosos, seus dispositivos e acessórios

Data: 2010-10-01 Local: CATIM Lisboa

Assuntos tratados:

• Análise da revisão da Norma NP 4415

• Norma para medição da emissão de partículas por

aparelhos que utilizam combustíveis gasosos.

• Definição da data da próxima reunião

Reuniões Comissões

Técnicas ONS - CATIM

CT 98 – Portas, janelas, Fachadas cortinas,

cerramento de vãos e respectivo acessórios e

ferragens - SC1 - Ferragens

Data: 2010-12-14 Local: CATIM Porto

Assuntos tratados:

• Aprovação da tradução da EN1906 para

publicação;

• Análise de documentação relativa ao CEN

TC33/WG4;

• Definição de prioridades de tradução de

documentos normativos, plano de actividades

2011;

CT 117 – Torneiras Sanitárias e seus acessórios

Data: 2010-11-16 Local: CATIM Porto

Assuntos tratados:

• Continuação da análise da tradução da EN 200;

• Análise da documentação do CEN TC 164;

• Outros assuntos.

CT 166 – Espaços de Jogo e Recreio GT 2

Data: 2010-12-3 Local: CATIM Lisboa

Assuntos tratados:

• Análise dos comentários de inquérito público ao projecto de Norma NP4500-2010 - "Piscinas e outros planos de água: vedações e protecções dos acessos. Requisitos de segurança e métodos de ensaio”

CT 178 - Ventilação de edifícios com aparelhos a gás

Data: 2010-11-25 Local: IPQ Caparica

Assuntos tratados:

• Aprovação da Ordem de Trabalhos.

• Leitura, discussão e deliberação sobre o projecto

de Acta da reunião anterior

• Análise da fase dos trabalhos desenvolvidos e a

desenvolver pelos GT 1, GT 2 e GT 3, face ao

Plano de Actividades, Revisão 1, apresentado para

2010.

• Análise e votação do Plano de Actividades para

2011

• Marcação das reuniões para 2011.

Pág. 3

CT 178 - Ventilação de edifícios com aparelhos a gás –

GT 1 - Instalação de Aparelhos a gás: Volume dos locais,

posicionamento dos aparelhos a gás e ligação às

condutas;

Data: 2010-12-13 Local: IPQ Caparica

Assuntos tratados:

• Aprovação da Ordem de Trabalhos

• Aprovação do Relato da Reunião anterior

• Informações e análise dos trabalhos a desenvolver em

2011

CT 178 - Ventilação de edifícios com aparelhos a gás –

GT 2 – Ventilação natural, ventilação mecânica

centralizada e ventilação mista, evacuação dos produtos

de combustão

Data: 2010-12-13 Local: IPQ Caparica

Assuntos tratados:

• Aprovação da Ordem de Trabalhos

• Informações e análise dos trabalhos a desenvolver em

2011

• Aprovação do relato da reunião precedente

• Inicio da revisão da tradução da EN 13779.

CT 178 - Ventilação de edifícios com aparelhos a gás –

GT 4 – Instalação e ventilação de Cozinhas Profissionais

Data: 2010-12-14 Local: IPQ Caparica

Assuntos tratados:

• Aprovação da Ordem de Trabalhos

• Aprovação do Relato da Reunião anterior

• Informações e análise dos trabalhos a desenvolver em

2011

• Distribuição de trabalhos para a tradução da EN 779

• Continuação da discussão do documento DT_GT4-

68_2010

Reuniões Comissões

Técnicas ONS – CATIM (continuação)

Uma marca forte pode diferenciar uma empresa

no mercado e contribuir significativamente para o

seu desempenho financeiro. Mas como um activo

intangível, é difícil medir o seu valor monetário

exacto. Neste contexto surge uma nova norma,

ISO 10668:2010, Valorização da marca -

Requisitos para avaliação de marcas.

"As marcas, como muitos outros activos

intangíveis, são propriedades altamente

valorizadas", diz Christopher Scholz, presidente

do Comité Técnico ISO/PC 231 responsável pelo

desenvolvimento desta Norma, "As marcas são

usadas para criar imagens distintas ajudando

uma empresa a destacar-se no mercado, a

comunicar e interagir com seus clientes. As

empresas têm-se esforçado para determinar o

real impacto e valor de sua marca.

A ISO 10668 é um passo importante para a

indústria. "Aspectos importantes como os direitos

legais e protecção de uma marca, a sua

dimensão no mercado, as tendências, o seu

efeito sobre as opções de compra, métodos de

avaliação da marca e métodos de comunicação

dos resultados.”

O Senhor Scholz afirma que "A análise global

com três elementos introduzidos na norma ISO

10668 constrói uma imagem confiável do valor

de uma marca. Um benefício adicional é que ela

permite que as empresas possam medir o valor

económico das suas marcas usando directrizes

de confiança desenvolvidas por especialistas

mundiais na área. "

Quão forte é a marca da sua empresa?

Uma norma pode ajudar a dizer-lhe…

Pág. 4

Normas Europeias Publicadas no âmbito das Comissões Técnicas afectas ao ONS CATIM

TC 132 EN ISO 3211:2010 ( Ed. 1 ) Anodizing of aluminium and its alloys Assessment of resistance of anodic oxidation coatings to cracking by deformation (ISO 3211:2010) TC 132 EN ISO 7759:2010 ( Ed. 1 ) Anodizing of aluminium and its alloys Measurement of reflectance characteristics of aluminium surfaces using a goniophotometer or an abridged goniophotometer (ISO 7759:2010) TC 136 EN 15312-:2007+A1:2010 ( Ed. 1 ) Free access multi-sports equipment Requirements, including safety and test methods TC 49 EN 30-1-1:2008+A1:2010 ( Ed. 1 ) Domestic cooking appliances burning gas Part 1-1: Safety – Genera TC 58 EN 257:2010 ( Ed. 2 ) Mechanical thermostats for gas-burning appliances TC 132 EN ISO 2143:2010 ( Ed. 1 ) Anodizing of aluminium and its alloys Estimation of loss of absorptive power of anodic oxidation coatings after sealing Dye-spot test with prior acid treatment (ISO 2143:2010) TC 132 EN ISO 2931:2010 ( Ed. 1 ) Anodizing of aluminium and its alloys Assessment of quality of sealed anodic oxidation coatings by measurement of admittance (ISO 2931:2010) TC 132 EN ISO 3210:2010 ( Ed. 1 ) Anodizing of aluminium and its alloys Assessment of quality of sealed anodic oxidation coatings by measurement of the loss of mass after immersion in phosphoric acid/chromic acid solution (ISO 3210:2010) TC 132 EN ISO 6581:2010 ( Ed. 1 ) Anodizing of aluminium and its alloys Determination of the comparative fastness to ultraviolet light and heat of coloured anodic oxidation coatings (ISO 6581:2010) TC 132 EN ISO 7599:2010 ( Ed. 1 ) Anodizing of aluminium and its alloys General specifications for anodic oxidation coatings on aluminium (ISO 7599:2010) TC 133 EN 12735-1:2010 ( Ed. 2 ) Copper and copper alloys Seamless, round copper tubes for air conditioning and refrigeration Part 1: Tubes for piping systems TC 133 EN 12735-2:2010 ( Ed. 2 ) Copper and copper alloys Seamless, round copper tubes for air conditioning and refrigeration Part 2: Tubes for equipment TC TC 133 EN 12735-2:2010 ( Ed. 2 ) Copper and copper alloys Seamless, round copper tubes for air conditioning and refrigeration Part 2: Tubes for equipment TC

Pág. 5

TC 133 EN 15605:2010 ( Ed. 1 ) Copper and copper alloys Inductively coupled plasma optical emission spectrometry TC 136 EN 14974-:2006+A1:2010 ( Ed. 1 ) Facilities for users of roller sports equipment Safety requirements and test methods TC 109 EN 13203-3:2010 ( Ed. 1 ) Solar supported gas-fired domestic appliances producing hot water Appliances not exceeding 70 kW heat input and 500 litres water storage capacity Part 3: Assessment of energy consumption TC 132 EN ISO 2085:2010 ( Ed. 1 ) Anodizing of aluminium and its alloys Check for continuity of thin anodic oxidation coatings Copper sulfate test (ISO 2085:2010) TC 132 EN ISO 2376:2010 ( Ed. 1 ) Anodizing of aluminium and its alloys Determination of electric breakdown potential (ISO 2376:2010) TC 132 EN ISO 8993:2010 ( Ed. 1 ) Anodizing of aluminium and its alloys Rating system for the evaluation of pitting corrosion Chart method (ISO 8993:2010) TC 132 EN ISO 10215:2010 ( Ed. 1 ) Anodizing of aluminium and its alloys Visual determination of image clarity of anodic oxidation coatings Chart scale method (ISO 10215:2010) TC 133 EN 15023-3:2010 ( Ed. 1 ) Copper and copper alloys Determination of nickel content Part 3: Flame atomic absorption spectrometric method (FAAS) TC 133 EN 15025:2010 ( Ed. 1 ) Copper and copper alloys Determination of magnesium content Flame atomic absorption spectrometric method (FAAS) TC 133 EN 15915:2010 ( Ed. 1 ) Copper and copper alloys Determination of silver content Flame atomic absorption spectrometric method (FAAS) TC 133 EN 15916-2:2010 ( Ed. 1 ) Copper and copper alloys Determination of tellurium content Part 2: Medium tellurium content - Flame atomic absorption spectrometric method TC 136 EN 1069-1:2010 ( Ed. 3 ) Water slides Part 1: Safety requirements and test methods TC 136 EN 1069-2:2010 ( Ed. 3 ) Water slides Part 2: Instructions TC 166 EN 15287-1:2007+A1:2010 ( Ed. 1 ) Chimneys Design, installation and commissioning of chimneys Part 1: Chimneys for non-roomsealed heating appliances

Qualidade Ambiental

Novos diplomas no domínio

ambiental

O Ministério do Ambiente e do

Ordenamento do Território publicou

recentemente dois importantes diplomas no

domínio ambiental, tendo como objectivo fixar

os objectivos para a qualidade do ar ambiente

e qualidade da água, tendo em conta as

normas e as orientações destinadas a evitar,

prevenir e reduzir as emissões de poluentes.

O Decreto-Lei 102/2010, de 23 de Setembro,

estabelece o regime da avaliação e gestão da

qualidade do ar ambiente, atribuindo particular

importância ao combate das emissões de

poluentes na origem e à aplicação de medidas

mais eficazes de redução de emissões, como

forma de protecção da saúde humana e do

ambiente.

Este diploma também transpõe a Directiva nº

2004/107/CE, de 15 de Dezembro, relativa ao

arsénio, ao cádmio, ao mercúrio, ao níquel e

aos hidrocarbonetos aromáticos policíclicos no

ar ambiente.

O Decreto-Lei 103/2010, de 24 de Setembro,

estabelece normas de qualidade ambiental

para as substâncias prioritárias e para outros

poluentes, identificados nos anexos I e II.

Transpõe para a ordem jurídica interna a

Directiva nº 2008/105/CE, de 16 de Dezembro,

Normas Europeias Publicadas no âmbito das Comissões Técnicas afectas ao ONS CATIM

TC 49 EN 30-1-1:2008+A2:2010 ( Ed. 1 ) Domestic cooking appliances burning gas Part 1-1: Safety - General TC 114 EN ISO 4413:2010 ( Ed. 1 ) Hydraulic fluid power General rules and safety requirements for systems and their components (ISO 4413:2010) TC 114 EN ISO 4414:2010 ( Ed. 1 ) Pneumatic fluid power General rules and safety requirements for systems and their components (ISO 4414:2010) TC 114 EN ISO 12100:2010 ( Ed. 1 ) Safety of machinery General principles for design Risk assessment and risk reduction (ISO 12100:2010) TC 132 EN ISO 7668:2010 ( Ed. 1 ) Anodizing of aluminium and its alloys Measurement of specular reflectance and specular gloss of anodic oxidation coatings at angles of 20 degrees, 45 degrees, 60 degrees or 85 degrees (ISO 7668:2010) TC 136 EN 893:2010 ( Ed. 2 ) Mountaineering equipment Crampons Safety requirements and test methods TC 136 EN 958-:2006+A1:2010 ( Ed. 1 ) Mountaineering equipment Energy absorbing systems for use in klettersteig (via ferrata) climbing Safety requirements and test methods TC 156 EN 13141-7:2010 ( Ed. 2 ) Ventilation for buildings Performance testing of components/products for residential ventilation Part 7: Performance testing of a mechanical supply and exhaust ventilation units (including heat recovery) for mechanical ventilation systems intended for singlefamily dwellings TC ECISS/12 EN 10029:2010 ( Ed. 2 ) Hot-rolled steel plates 3 mm thick or above Tolerances on dimensions and shape TC ECISS/12 EN 10051:2010 ( Ed. 2 ) Continuously hot-rolled strip and plate/sheet cut from wide strip of non-alloy and alloy steels Tolerances on dimensions and shape TC ECISS/101 EN ISO 148-1:2010 ( Ed. 1 ) Metallic materials Charpy pendulum impact test Part 1: Test method

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Pág. 7

Normas Portuguesas Publicadas no âmbito das Comissões Técnicas afectas ao ONS CATIM

NP EN 1176-7:2010 ( 3ª Edição ) Equipamentos para espaços de jogo e recreio Parte 7: Guia de instalação, inspecção, manutenção e funcionamento EN 1176-7:2008 IDT Termo de Homologação nº 2010/0091, 2010-05-17 CT 166 NP EN 1176-11:2010 ( 1ª Edição ) Equipamentos e superfícies para espaços de jogo e recreio Parte 11: Requisitos de segurança e métodos de ensaio adicionais, específicos para redes espaciais EN 1176-11:2008 IDT Termo de Homologação nº 2010/0092, 2010-05-17

CT 166 NP EN 1176-4:2010 ( 2ª Edição )

Equipamentos e superfícies para espaços de jogo e recreio Parte 4: Requisitos de segurança e métodos de ensaio adicionais, específicos para teleféricos EN 1176-4:2008 IDT

CT 122 NP EN 1466-:2004+A1:2009 ( 1ª Edição ) Artigos de puericultura Alcofas e suportes Requisitos de segurança e métodos de ensaio EN 1466-:2004+A1:2007 IDT Termo de Homologação nº 2009/0363, 2009-11-25

CT 12 NP EN ISO 6507-3:2010 ( 1ª Edição )

Materiais metálicos Ensaio de dureza Vickers Parte 3: Calibração de blocos de referência (ISO 6507-3:2005) EN ISO 6507-3:2005 IDT Termo de Homologação nº 2010/0041, 2010-02-25

CT 12 NP EN ISO 6507-4:2010 ( 1ª Edição )

Materiais metálicos Ensaio de dureza Vickers Parte 4: Quadros de valores de dureza (ISO 6507-4:2005) EN ISO 6507-4:2005 IDT Termo de Homologação nº 2010/0042, 2010-02-25

CT 18

NP EN 877:2010 ( 1ª Edição )

Tubos e acessórios em ferro fundido, suas juntas e componentes para a evacuação de água de edifícios Requisitos, métodos de ensaio e garantia da qualidade EN 877:1999 IDT;EN 877:1999 /A 1:2006 IDT;EN 877:1999 /A 1:2 Termo de Homologação nº 2010/0282, 2010-11-12

CT 18 NP EN 969:2010 ( 1ª Edição )

Tubos, acessórios e componentes de ferro fundido dúctil, e respectivas juntas, para tubagens de gás Requisitos e métodos de ensaio EN 969:2009 IDT Termo de Homologação nº 2010/0285, 2010-11-15

CT 18 NP EN 10305-3:2010 ( 2ª Edição )

Tubos de precisão de aço Condições técnicas de fornecimento Parte 3: Tubos soldados e calibrados a frio EN 10305-3:2010 IDT Termo de Homologação nº 2010/0204, 2010-09-03

CT 18 NP EN 10305-5:2010 ( 2ª Edição )

Tubos de precisão de aço Condições técnicas de fornecimento Parte 5: Tubos soldados e calibrados a frio com secção quadrada e rectangular EN 10305-5:2010 IDT Termo de Homologação nº 2010/0205, 2010-09-03

CT 12

NP EN 10283:2000 ( 1ª Edição )

Aços vazados resistentes à corrosão EN 10283:1998 IDT

Anulada em: 2010-07-20

Subst i tuída por: EN 10283:2010

CT 34

NP EN 1706:2000 ( 1ª Edição )

Alumínio e l igas de a lumínio Produtos vazados

Composição química e característ icas mecânicas EN

1706:1997 IDT

Anulada em: 2010-08-18

Subst i tuída por: EN 1706:2010

CT 98

NP EN 14351-1:2008 ( 1ª Edição )

Janelas e portas Norma de produto, característ icas de

desempenho Parte 1: Janelas e portas pedonais exter iores

sem característ icas de resistência ao fogo e/ou de

estanquidade ao fumo EN 14351-1:2006 IDT

Anulada em: 2010-08-18

Subst i tuída por: EN 14351-1:2006+A1:2010

CT 36

NP EN 257:1996 ( 1ª Edição )

Termostatos mecânicos para aparelhos que ut i l izam

combust íveis gasosos EN 257:1992 IDT

Anulada em: 2010-11-22

Subst i tuída por: EN 257:2010

CT 36

NP EN 257:1996 /A 1:1997 ( 1ª Edição )

Termostatos mecânicos para aparelhos que ut i l izam

combust íveis gasosos EN 257:1992 /A 1:1996 IDT Anulada

em: 2010-11-22

Subst i tuída por: EN 257:2010

Normas Portuguesas Anuladas no âmbito das Comissões Técnicas afectas ao ONS CATIM

Ficha Técnica

Concepção | CRC CATIM / ONS CATIM

Part icipação & Agradecimentos Hugo Si lva

Informações | [email protected] / [email protected]

CATIM - Rua dos Plátanos, 197; 4100-414 Porto

Tel. +351 226 159 000 Fax. + 351 226 159 035

www.catim.pt

Pág. 8

Aumenta as hipóteses de sucesso

Manter e motivar as pessoas essenciais ao sucesso do negócio é

importante em qualquer empresa. As Normas não são apenas

importantes para evidenciar externamente a qualidade da

empresa. Internamente poderão constituir um importante factor de

motivação, pelo compromisso existente com a qualidade e com as

melhores práticas.

Uma razão

para o uso de

NORMAS

Segurança infantil em

estores e persianas

O Comité Técnico do Comité Europeu de Normalização (CEN), o CEN/TC 33 "Portas, janelas e

batimentos ", Comité acompanhado pela Comissão Técnica Nacional nº 98, a qual é afecta ao

ONS CATIM, está a preparar uma actualização da norma europeia EN 13120:2009 "Persianas

internas. Requisitos de desempenho, incluindo segurança", de modo a incluir requisitos de

segurança aplicáveis a todos os cordões de estores e persianas, independentemente do material

em que são fabricados.

Os cordões utilizados nas persianas internas em edifícios são responsáveis por acidentes e asfixia

de crianças em todo o mundo. O CEN pretende assim abranger normas a estes produtos ,

tornando-os mais seguros para os consumidores.