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15 DE MAIO GREVE NACIONAL DA EDUCAÇÃO ESPECIAL REDES ESTADUAL E MUNICIPAIS Publicação do Sepe/RJ - Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação do Rio de Janeiro Edição fechada em 10 de maio de 2019 No dia 15 de maio, os profissionais da educação das redes estadual, municipal do Rio e diversas redes espalhadas pelo estado vão parar por 24 horas para realizar uma greve geral da Educação. A greve, convocada pelas entidades representativas do setor educacional em todo o país, conta, no Rio de Janeiro, com a adesão das universidades públicas federais e estaduais, Colégio Pedro II, Institutos Federais e entidades estudantis. Os docentes da Educação Básica e Educação Superior privadas do município do Rio também decidiram, em assembleias covocada pelo Sinpro- Rio, aderir à greve do dia 15. Durante todo o dia, os educadores estarão nas ruas para denunciar a reforma da Previdência, com atividades destinadas à alertar a população sobre os efeitos nocivos da Proposta de Emenda Constitucional (PEC 06/2019) enviada pelo governo Bolsonaro ao Congresso. No final da tarde, está previsto um grande ato na Candelária, seguido de uma passeata no Centro do Rio. Bolsonaro e Weintraub ampliam ataques e cortam verbas da educação (entretítulo) A Greve Nacional da Educação, além da denúncia contra Veja quem vai parar no dia 15 de maio: 15 DE MAIO - GREVE NACIONAL DA EDUCAÇÃO Paralisação de 24 horas das redes estadual e municipal do Rio contra a Reforma da Previdência, com ato unificado, concentração a partir das 15 horas, na Candelária. Após às 17 horas passeata até a Central do Brasil. Reforma quer acabar com a previdência Além da mudança das regras gerais, a reforma da previ- dência quer implementar o regime de capitalização, que se resume no seguinte: o segurado passa a administrar, indi- vidualmente, parte ou a totalidade de seus repasses, junto a uma previdência privada, e sem a contribuição das empre- sas. A capitalização tem como objetivo acabar com o próprio sistema atual do INSS, que é o da Repartição, que é baseado na solidariedade e universalidade - o sistema da repartição pode ser resumido assim: aposentar as pessoas com digni- dade para dar lugar aos jovens no mercado de trabalho. Reforma trará insegurança Os efeitos de uma possível transição do atual modelo de Previdência Social, de repartição, para o de capitalização, já está sendo visto como o fim da Previdência Social e trará enorme insegurança ao trabalhador que aderir ao sistema de poupança individual que será gerido por um fundo de investimento privado. Uma reforma idêntica, tendo como eixo a capitalização, foi aplicada no Chile. E lá, milhões de pessoas que durante 30 anos participaram da poupança individual viram agora, na hora de se aposentar, que os fundos privados de inves- timentos erraram na aplicação dos recursos. Resultado: as pessoas que investiram na capitalização vão ganhar R$ 200, R$ 400, R$ 500 de aposentadoria por mês. É uma proposta que quer desonerar totalmente o empre- sário e colocar nas costas do trabalhador toda a responsa- bilidade de manutenção do sistema. Obviamente, o modelo chileno que Bolsonaro quer copiar vai criar em curto prazo déficit fiscal (as empresas cessam de contribuir) e a longo pra- zo aumentará a pobreza dos idosos. Ou seja, um desastre total para o País. Governo mente O governo faz terrorismo, dizendo que sem a reforma a previdência “vai quebrar”. Mentira! A CPI da Previdência re- alizada pelo Senado em 2018, com a participação de todos os partidos, confirmou que o instituto de seguridade brasileiro é viável e que o problema é de gestão, sonegação, dívidas não cobradas, ausência de fiscalização mais rigorosa, desonera- ções, roubalheira e desvinculação de receitas. No dia 24 de abril, os profissionais de educação, uma das categorias que mais será atingida se essa reforma pas- sar, irão paralisar as atividade nas redes estadual e mu- nicipal do Rio. Participe! Regras de transição para o magistério na proposta de Bolsonaro A regra de transição para os/as atuais professores/as do nível básico foi piorada, exigindo-se, por exemplo, no caso dos servidores públicos, a idade mínima de 60 anos (ambos os sexos) para se obter a integralidade dos pro- ventos, aos que ingressaram até 31/12/2003. Para os de- mais, inclusive aqueles que ingressaram na data supraci- tada, mas que não alcançarem 60 anos de idade, valerá a regra geral de 60% do total da média remuneratória, a partir dos 20 anos de contribuição, acrescido de 2% a cada ano adicional, podendo totalizar 100% da remune- ração aos 40 anos de contribuição. A equiparação de idade entre homes e mulheres para os docentes da educação básica rompe uma tradição e o reconhecimento das peculiaridades da profissão, especial- mente o desgaste físico e emocional das professoras que compreendem cerca de 80% da categoria. a reforma da Previdência, ganhou novos ingredientes com o anúncio dos cortes de 30% nas verbas das universidades federais e redução dos investimentos na educação básica. O corte inviabiliza o funcionamento destas instituições de ensino superior e representa um avanço nas políticas de privatização do ensino público no país. As escolas públicas estaduais e municipais do Rio de Janeiro, além das redes municipais de diversas redes municipais espalhadas pelo estado vão parar no dia 15 de maio (quarta) contra a Reforma da Previdência. A categoria deve ficar atenta às assembleias locais que decidirão sobre a parcipação na Greve Nacional da Educação em seu município. Já aderiam a Greve Nacional da Educação as escolas públicas estaduais e municipais do Rio de Janeiro, além das redes municipais de: Angra dos Reis, Araruama, Barra do Piraí, Barra Mansa, Belford Roxo, Cabo Frio, Campos dos Goytacazes, Duque de Caxias, Itaboraí, Itaguaí, Itatiaia, Macaé, Mangaratiba, Maricá, Mendes de Moraes, Nilópolis, Niterói, Nova Friburgo, Nova Iguaçu, Pinheiral, Porto Real, Quatis, Queimados, Rio das Ostras, São Gonçalo, São João de Meriti, Saquarema, Seropédica, Tanguá, Teresópolis, Valença e Volta Redonda. Além de profisisonais de educação da rede privada: Sinpro-Rio (Educação Básica e Superior); da rede federal de ensino: Adcefet, Aduff, Adufrj, Adunirio, Adur, Ifrj/ Pinheiral, Sinpro-Rio (Educação Básica e Superior), ; da rede estadual: Asduerj e Sindpefaetec. E em solidariedade à educação também aderiram os petroleiros, através do Sindpetro de Duque de Caxias e do NorteFluminense.

Edição fechada em 10 de maio de 2019 15 DE MAIO GREVE ...da Proposta de Emenda Constitucional (PEC 06/2019) enviada pelo governo Bolsonaro ao Congresso. No final da tarde, está

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Page 1: Edição fechada em 10 de maio de 2019 15 DE MAIO GREVE ...da Proposta de Emenda Constitucional (PEC 06/2019) enviada pelo governo Bolsonaro ao Congresso. No final da tarde, está

15 DE MAIO GREVE NACIONAL DA EDUCAÇÃO

ESPECIAL REDES ESTADUAL E MUNICIPAISPublicação do Sepe/RJ - Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação do Rio de JaneiroEdição fechada em 10 de maio de 2019

No dia 15 de maio, os profissionais da educação das redes estadual, municipal do Rio e diversas redes espalhadas pelo estado vão parar por 24 horas para realizar uma greve geral da Educação. A greve, convocada pelas entidades representativas do setor educacional em todo o país, conta, no Rio de Janeiro, com a adesão das universidades públicas federais e estaduais, Colégio Pedro II, Institutos Federais e entidades estudantis. Os docentes da Educação Básica e Educação Superior privadas do município do Rio também decidiram, em assembleias covocada pelo Sinpro-Rio, aderir à greve do dia 15.

Durante todo o dia, os educadores estarão nas ruas para denunciar a reforma da Previdência, com atividades destinadas à alertar a população sobre os efeitos nocivos da Proposta de Emenda Constitucional (PEC 06/2019) enviada pelo governo Bolsonaro ao Congresso. No final da tarde, está previsto um grande ato na Candelária, seguido de uma passeata no Centro do Rio.

Bolsonaro e Weintraub ampliam ataques e cortam verbas da educação (entretítulo)

A Greve Nacional da Educação, além da denúncia contra

Veja quem vai parar no dia 15 de maio:

15 DE MAIO - GREVE NACIONAL DA EDUCAÇÃO Paralisação de 24 horas das redes estadual e municipal do Rio contra a Reforma da Previdência, com ato unificado, concentração a partir das 15 horas, na Candelária.

Após às 17 horas passeata até a Central do Brasil.

Reforma quer acabar com a previdênciaAlém da mudança das regras gerais, a reforma da previ-

dência quer implementar o regime de capitalização, que se resume no seguinte: o segurado passa a administrar, indi-vidualmente, parte ou a totalidade de seus repasses, junto a uma previdência privada, e sem a contribuição das empre-sas.

A capitalização tem como objetivo acabar com o próprio sistema atual do INSS, que é o da Repartição, que é baseado na solidariedade e universalidade - o sistema da repartição pode ser resumido assim: aposentar as pessoas com digni-dade para dar lugar aos jovens no mercado de trabalho.

Reforma trará insegurança Os efeitos de uma possível transição do atual modelo de

Previdência Social, de repartição, para o de capitalização, já está sendo visto como o fim da Previdência Social e trará enorme insegurança ao trabalhador que aderir ao sistema de poupança individual que será gerido por um fundo de investimento privado.

Uma reforma idêntica, tendo como eixo a capitalização, foi aplicada no Chile. E lá, milhões de pessoas que durante 30 anos participaram da poupança individual viram agora, na hora de se aposentar, que os fundos privados de inves-

timentos erraram na aplicação dos recursos. Resultado: as pessoas que investiram na capitalização vão ganhar R$ 200, R$ 400, R$ 500 de aposentadoria por mês.

É uma proposta que quer desonerar totalmente o empre-sário e colocar nas costas do trabalhador toda a responsa-bilidade de manutenção do sistema. Obviamente, o modelo chileno que Bolsonaro quer copiar vai criar em curto prazo déficit fiscal (as empresas cessam de contribuir) e a longo pra-zo aumentará a pobreza dos idosos. Ou seja, um desastre total para o País.

Governo menteO governo faz terrorismo, dizendo que sem a reforma a

previdência “vai quebrar”. Mentira! A CPI da Previdência re-alizada pelo Senado em 2018, com a participação de todos os partidos, confirmou que o instituto de seguridade brasileiro é viável e que o problema é de gestão, sonegação, dívidas não cobradas, ausência de fiscalização mais rigorosa, desonera-ções, roubalheira e desvinculação de receitas.

No dia 24 de abril, os profissionais de educação, uma das categorias que mais será atingida se essa reforma pas-sar, irão paralisar as atividade nas redes estadual e mu-nicipal do Rio. Participe!

Regras de transição para o magistério na proposta de Bolsonaro

A regra de transição para os/as atuais professores/as do nível básico foi piorada, exigindo-se, por exemplo, no caso dos servidores públicos, a idade mínima de 60 anos (ambos os sexos) para se obter a integralidade dos pro-ventos, aos que ingressaram até 31/12/2003. Para os de-mais, inclusive aqueles que ingressaram na data supraci-tada, mas que não alcançarem 60 anos de idade, valerá a regra geral de 60% do total da média remuneratória,

a partir dos 20 anos de contribuição, acrescido de 2% a cada ano adicional, podendo totalizar 100% da remune-ração aos 40 anos de contribuição.

A equiparação de idade entre homes e mulheres para os docentes da educação básica rompe uma tradição e o reconhecimento das peculiaridades da profissão, especial-mente o desgaste físico e emocional das professoras que compreendem cerca de 80% da categoria.

a reforma da Previdência, ganhou novos ingredientes com o anúncio dos cortes de 30% nas verbas das universidades federais e redução dos investimentos na educação básica. O corte inviabiliza o funcionamento destas instituições de ensino superior e representa um avanço nas políticas de privatização do ensino público no país.

As escolas públicas estaduais e municipais do Rio de Janeiro, além das redes municipais de diversas redes municipais espalhadas pelo estado vão parar no dia 15 de maio (quarta) contra a Reforma da Previdência. A categoria deve ficar atenta às assembleias locais que decidirão sobre a

participação na Greve Nacional da Educação em seu município.

Já aderiam a Greve Nacional da Educação as escolas públicas estaduais e municipais do Rio de Janeiro, além das redes municipais de: Angra dos Reis, Araruama, Barra do Piraí, Barra Mansa, Belford Roxo, Cabo Frio, Campos dos Goytacazes, Duque de Caxias, Itaboraí, Itaguaí, Itatiaia, Macaé, Mangaratiba, Maricá, Mendes de Moraes, Nilópolis, Niterói, Nova Friburgo, Nova Iguaçu, Pinheiral, Porto Real, Quatis, Queimados, Rio das Ostras, São Gonçalo, São João de Meriti, Saquarema,

Seropédica, Tanguá, Teresópolis, Valença e Volta Redonda.

Além de profisisonais de educação da rede privada: Sinpro-Rio (Educação Básica e Superior); da rede federal de ensino: Adcefet, Aduff, Adufrj, Adunirio, Adur, Ifrj/Pinheiral, Sinpro-Rio (Educação Básica e Superior), ; da rede estadual: Asduerj e Sindpefaetec. E em solidariedade à educação também aderiram os petroleiros, através do Sindpetro de Duque de Caxias e do NorteFluminense.

Page 2: Edição fechada em 10 de maio de 2019 15 DE MAIO GREVE ...da Proposta de Emenda Constitucional (PEC 06/2019) enviada pelo governo Bolsonaro ao Congresso. No final da tarde, está

Reforma acaba com a aposentadoria especial do magistérioe dificulta a dos funcionários

Aumento das alíquotas da Previdência para os servidoresOutra mudança prevista na PEC que atinge

os servidores públicos é a unificação das alí-quotas do Regime Geral de Previdência Social

. 7,5% (para quem ganha até um salário mínimo);

. 7,5% a 8,25% (R$ 998,01 a R$ 2 mil);

. 8,25% a 9,5% (R$ 2.000,01 a R$ 3.000,00);

. 9,5% a 11,68% (R$ 3.000,01 a R$ 5.839,45);

. 11,68% a 12,86% (R$ 5.839,45 a R$ 10 mil);

. 12,86% a 14,68% (R$ 10.001,01 a R$ 20 mil);

com as regras do funcionalismo do RPPS. Se aprovada a reforma, a alíquota unificada fica-ria da seguinte forma:

. 14,68% a 16,79% (R$ 20.000,01 a R$ 39 mil);

. mais de 16,79% para os que ganham mais de R$ 39 mil.Por outro lado, o trabalhador terá que contri-buir por 40 anos para receber a aposentadoria integral.

A reforma da previdência acaba com a aposentado-ria especial do magistério e cria regras gerais duríssi-mas que atingem os funcionários administrativos. Ela não trata apenas da previdência, mas também de bene-fícios da assistência social e do financiamento da segu-ridade e até da legislação trabalhista.

Os funcionários, pela proposta, só poderão se apo-sentar aos 65 anos de idade e as funcionárias aos 62 anos, depois de terem contribuído por pelo menos 20 anos para a Previdência – isso para garantir apenas 60% do benefício. Para ter direito a receber 100% do benefí-cio terão que contribuir por 40 anos!

Em relação ao magistério, a aposentadoria será igual para homens e mulheres, ambos se aposentando aos 60 anos – com isso, acaba a distinção entre mulheres e ho-mens no tempo de contribuição e idade, base do atual regime especial de aposentadoria do magistério (veja a seguir os detalhes do projeto para o magistério).

A proposta da equipe econômica comandada pelo ministro Paulo Guedes também prevê o aumento e cria-ção de alíquotas para os servidores públicos por faixa salarial.

Assim, os mais prejudicados serão as mulheres tra-balhadoras; aqueles que ganham menos, têm uma ex-pectativa de vida mais baixa, entram no mercado mais cedo e em profissões que exigem mais esforço físico.

Outro ataque brutal da reforma: o valor da pensão por morte será de apenas 60% do benefício.

O Sepe já definiu que os profissionais de educação irão participar de todos os movimentos contra esta re-forma e contra as demais medidas do governo que ata-cam os direitos dos trabalhadores.

O que propõe Bolsonaro para a aposentadoria dos professores

Para os professores e as professoras da edu-cação básica as regra 60 anos de idade e 30 anos de contribuição, para ambos os sexos.

O tempo de contribuição mínimo será de 30 anos. A aposentadoria integral só será paga após 40 anos de contribuição; quem se aposen-tar com menos de 40 anos de contribuição terá aposentadoria proporcional. Com 20 anos de contribuição, a aposentadoria será de 60% da média aritmética s imples. A part ir daí , a apo-sentadoria aumenta 2% a cada ano trabalhado (veja o box abaixo).

As regras atuais para os professores contam com o regime de aposentaria especial (as condições e am-biente de trabalho são considerados prejudiciais à saúde e a integridade física acima dos limites de to-lerância, como descreve o Decreto 3048/99, Art. 64). No caso dos docentes, é considerado o desgaste com turmas lotadas e o desenvolvimento de tarefas, como planejamento e correção de atividades, fora da escola.

Por isso, a categoria tem um tempo diferenciado no tempo de contribuição - cinco anos a menos. Para ter o direito é preciso comprovar: “exclusivamente, tempo de efetivo exercício em função de magistério na Edu-cação Infantil, no Ensino Fundamental ou no Ensino Médio”. As funções de diretor, coordenador e asses-soramento pedagógico também são contempladas pela aposentadoria especial. O tempo de contribuição em função do magistério é de 25 anos para mulheres e 30 anos para homem sem desconto de benefício (fora da aposentadoria especial, o tempo de contribuição é de, respectivamente, 30 e 35 anos).

A idade mínima para professores do setor públi-co se aposentarem também é de cinco anos a menos do que as regras gerais da aposentadoria, sendo de 50 anos para mulheres e 55 para homens. Para isso, precisam comprovar 10 anos de trabalho em escolas públicas.

Pela aposentadoria atual, no setor privado, não há idade mínima para se aposentar.

COMO É HOJE: Podem se aposentar com 30 anos de contribui-

ção (homem) e 25 anos de contribuição (mulher); Há idade mínima de aposentadoria de 50 anos (mulher) e 55 anos (homem);

PROPOSTA BOLSONARO: A idade mínima será de 60 anos (homens e mu-

lheres). O tempo mínimo de contribuição passa a ser de 30 anos.

Proposta de aposentadoria por invalidez permanente Em uma categoria como a do magistério que tem enorme percentual de aposentadoria por invalidez permanente devido às péssimas condições, baixos salários e até mes-

mo a violência – principalmente na capital -, a proposta que o governo quer aprovar para esse tipo de aposenta-doria é um escárnio. Vejam o quadro abaixo:

Como os professores podem se aposentar hoje