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CIGA - Consórcio de Informática na Gestão Pública Municipal Rua Gen. Liberato Bittencourt, n.º 1885 - Sala 1307, Canto - CEP 88070-800 - Florianópolis / SC http://diariomunicipal.sc.gov.br Atendimento: Fone/Fax (48) 3321 5300 [email protected] Terça-feira - 24 de Outubro de 2017 Edição N° 2369 Florianópolis/SC Sumário Municípios Agronômica ................................................... 3 Água Doce ................................................... 11 Alfredo Wagner ............................................ 12 Alto Bela Vista.............................................. 13 Anchieta ...................................................... 15 Antônio Carlos ............................................. 16 Apiuna......................................................... 17 Arabutã ....................................................... 23 Arroio Trinta................................................. 25 Arvoredo ..................................................... 30 Aurora ......................................................... 31 Balneário Piçarras......................................... 32 Balneário Rincão .......................................... 34 Bandeirante ................................................. 35 Barra Bonita................................................. 36 Barra Velha .................................................. 40 Benedito Novo ............................................. 41 Biguaçu ....................................................... 61 Blumenau .................................................... 73 Bom Jardim da Serra .................................... 80 Bom Jesus do Oeste ..................................... 81 Bom Retiro .................................................. 91 Botuvera...................................................... 94 Brusque....................................................... 95 Caçador ..................................................... 110 Caibi ......................................................... 113 Camboriú................................................... 117 Campo Alegre ............................................ 118 Campo Erê................................................. 137 Campos Novos ........................................... 140 Canelinha .................................................. 141 Canoinhas.................................................. 142 Capinzal .................................................... 143 Celso Ramos .............................................. 153 Cerro Negro ............................................... 154 Chapadão do Lageado ................................ 155 Chapecó .................................................... 157 Cocal do Sul............................................... 158 Concórdia .................................................. 159 Cordilheira Alta .......................................... 179 Coronel Martins .......................................... 180 Correia Pinto .............................................. 181 Cunha Porã ................................................ 209 Cunhataí .................................................... 213 Curitibanos ................................................ 214 Dionisio Cerqueira ...................................... 215 Doutor Pedrinho ......................................... 217 Flor do Sertão ............................................ 218 Formosa do Sul .......................................... 220 Forquilhinha ............................................... 227 Fraiburgo ................................................... 229 Frei Rogério ............................................... 238 Garopaba................................................... 239 Garuva ...................................................... 244 Gaspar ...................................................... 252 Governador Celso Ramos ............................ 256 Gravatal..................................................... 260 Guaraciaba ................................................ 263 Guaramirim................................................ 266 Guarujá do Sul ........................................... 277 Herval d'Oeste ........................................... 278 Ibicaré....................................................... 282 Ibirama ..................................................... 283 Ilhota ........................................................ 284 Imarui ....................................................... 299 Imbituba ................................................... 303 Imbuia ...................................................... 305 Indaial ....................................................... 306 Ipira .......................................................... 316 Ipuaçú....................................................... 317 Ipumirim ................................................... 318 Irani .......................................................... 319 Irineópolis ................................................. 320 Itá ............................................................ 339 Itaiópolis ................................................... 340 Itapema .................................................... 341 Itapiranga.................................................. 353 Itapoá ....................................................... 357 Jaborá ....................................................... 366 Jacinto Machado ........................................ 371 Jaraguá do Sul ........................................... 374 Joaçaba ..................................................... 388 José Boiteux .............................................. 392 Jupiá ......................................................... 393 Lacerdópolis............................................... 394 Lages ........................................................ 401 Laguna ...................................................... 403 Lajeado Grande.......................................... 404 Lauro Muller .............................................. 418 Lebon Regis ............................................... 419 Lontras ...................................................... 420 Luis Alves .................................................. 421 Luzerna ..................................................... 426 Mafra ........................................................ 428 Maracajá ................................................... 431 Maravilha................................................... 439 Massaranduba............................................ 440 Meleiro ...................................................... 443 Modelo ...................................................... 444 Mondaí ...................................................... 445 Monte Carlo ............................................... 448 Monte Castelo ............................................ 449 Morro da Fumaça ....................................... 451 Morro Grande............................................. 453 Navegantes................................................ 454 Nova Itaberaba .......................................... 467 Nova Trento ............................................... 468 Nova Veneza .............................................. 475 Novo Horizonte .......................................... 476 Orleans ..................................................... 477 Paial .......................................................... 479 Palhoça ..................................................... 480 Papanduva................................................. 511 Passo de Torres .......................................... 512 Passos Maia ............................................... 515 Paulo Lopes ............................................... 516 Penha........................................................ 520 Pinheiro Preto ............................................ 527 Piratuba..................................................... 591 Ponte Serrada ............................................ 593 Porto Belo.................................................. 595 Porto União................................................ 600 Pouso Redondo .......................................... 613 Praia Grande .............................................. 615 Presidente Nereu........................................ 616 Princesa .................................................... 634 Rio do Campo ............................................ 636 Rio dos Cedros ........................................... 662 Rio do Sul .................................................. 644 Salto Veloso ............................................... 663 Santa Cecilia .............................................. 668 Santa Helena ............................................. 669 Santa Rosa do Sul ...................................... 670 Santa Terezinha do Progresso ..................... 671 São Bento do Sul........................................ 672 São Carlos ................................................. 704 São Domingos............................................ 706 São Francisco do Sul................................... 711 São João Batista......................................... 713 São João do Oeste ..................................... 715 São João do Sul ......................................... 716 São Joaquim .............................................. 717 São José .................................................... 726 São José do Cedro...................................... 738 São Lourenço do Oeste ............................... 739 São Miguel do Oeste................................... 749 Schroeder .................................................. 753 Codatos-paginas Publicação Nº 1408888 3 Publicação Nº 1408890 8 Publicação Nº 1408299 11

Edição N° 2369 Terça-eira - 24 de Outubro de 2017 ...edicao.dom.sc.gov.br/1508863659_livro_edicao_2369_assinado.pdf24/10/2017 (Terça-feira) DOM/SC - Edição N° 2369 aSSinado

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    http://diariomunicipal.sc.gov.brAtendimento: Fone/Fax (48) 3321 [email protected]

    Tera-feira - 24 de Outubro de 2017Edio N 2369 Florianpolis/SC

    Sumrio

    MunicpiosAgronmica ...................................................3gua Doce ...................................................11Alfredo Wagner ............................................12Alto Bela Vista ..............................................13Anchieta ......................................................15Antnio Carlos .............................................16Apiuna .........................................................17Arabut .......................................................23Arroio Trinta .................................................25Arvoredo .....................................................30Aurora .........................................................31Balnerio Piarras .........................................32Balnerio Rinco ..........................................34Bandeirante .................................................35Barra Bonita .................................................36Barra Velha ..................................................40Benedito Novo .............................................41Biguau .......................................................61Blumenau ....................................................73Bom Jardim da Serra ....................................80Bom Jesus do Oeste .....................................81Bom Retiro ..................................................91Botuvera ......................................................94Brusque .......................................................95Caador ..................................................... 110Caibi ......................................................... 113Cambori ................................................... 117Campo Alegre ............................................ 118Campo Er ................................................. 137Campos Novos ........................................... 140Canelinha .................................................. 141Canoinhas.................................................. 142Capinzal .................................................... 143Celso Ramos .............................................. 153Cerro Negro ............................................... 154Chapado do Lageado ................................ 155Chapec .................................................... 157Cocal do Sul ............................................... 158Concrdia .................................................. 159Cordilheira Alta .......................................... 179Coronel Martins .......................................... 180Correia Pinto .............................................. 181Cunha Por ................................................ 209Cunhata .................................................... 213Curitibanos ................................................ 214Dionisio Cerqueira ...................................... 215Doutor Pedrinho ......................................... 217Flor do Serto ............................................ 218Formosa do Sul .......................................... 220

    Forquilhinha ............................................... 227Fraiburgo ................................................... 229Frei Rogrio ............................................... 238Garopaba................................................... 239Garuva ...................................................... 244Gaspar ...................................................... 252Governador Celso Ramos ............................ 256Gravatal ..................................................... 260Guaraciaba ................................................ 263Guaramirim ................................................ 266Guaruj do Sul ........................................... 277Herval d'Oeste ........................................... 278Ibicar ....................................................... 282Ibirama ..................................................... 283Ilhota ........................................................ 284Imarui ....................................................... 299Imbituba ................................................... 303Imbuia ...................................................... 305Indaial ....................................................... 306Ipira .......................................................... 316Ipua ....................................................... 317Ipumirim ................................................... 318Irani .......................................................... 319Irinepolis ................................................. 320It ............................................................ 339Itaipolis ................................................... 340Itapema .................................................... 341Itapiranga .................................................. 353Itapo ....................................................... 357Jabor ....................................................... 366Jacinto Machado ........................................ 371Jaragu do Sul ........................................... 374Joaaba ..................................................... 388Jos Boiteux .............................................. 392Jupi ......................................................... 393Lacerdpolis............................................... 394Lages ........................................................ 401Laguna ...................................................... 403Lajeado Grande .......................................... 404Lauro Muller .............................................. 418Lebon Regis ............................................... 419Lontras ...................................................... 420Luis Alves .................................................. 421Luzerna ..................................................... 426Mafra ........................................................ 428Maracaj ................................................... 431Maravilha ................................................... 439Massaranduba ............................................ 440Meleiro ...................................................... 443

    Modelo ...................................................... 444Monda ...................................................... 445Monte Carlo ............................................... 448Monte Castelo ............................................ 449Morro da Fumaa ....................................... 451Morro Grande............................................. 453Navegantes ................................................ 454Nova Itaberaba .......................................... 467Nova Trento ............................................... 468Nova Veneza .............................................. 475Novo Horizonte .......................................... 476Orleans ..................................................... 477Paial .......................................................... 479Palhoa ..................................................... 480Papanduva ................................................. 511Passo de Torres .......................................... 512Passos Maia ............................................... 515Paulo Lopes ............................................... 516Penha ........................................................ 520Pinheiro Preto ............................................ 527Piratuba ..................................................... 591Ponte Serrada ............................................ 593Porto Belo .................................................. 595Porto Unio ................................................ 600Pouso Redondo .......................................... 613Praia Grande .............................................. 615Presidente Nereu ........................................ 616Princesa .................................................... 634Rio do Campo ............................................ 636Rio dos Cedros ........................................... 662Rio do Sul .................................................. 644Salto Veloso ............................................... 663Santa Cecilia .............................................. 668Santa Helena ............................................. 669Santa Rosa do Sul ...................................... 670Santa Terezinha do Progresso ..................... 671So Bento do Sul ........................................ 672So Carlos ................................................. 704So Domingos ............................................ 706So Francisco do Sul................................... 711So Joo Batista ......................................... 713So Joo do Oeste ..................................... 715So Joo do Sul ......................................... 716So Joaquim .............................................. 717So Jos .................................................... 726So Jos do Cedro ...................................... 738So Loureno do Oeste ............................... 739So Miguel do Oeste ................................... 749Schroeder .................................................. 753

    Codatos-paginas

    Publicao N 1408888 3

    Publicao N 1408890 8

    Publicao N 1408299 11

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    Tera-feira - 24 de Outubro de 2017Edio N 2369 Florianpolis/SC

    Sumrio

    Seara ........................................................ 782Serra Alta .................................................. 797Siderpolis ................................................. 798Sombrio ..................................................... 815Tangar ..................................................... 816Tigrinhos ................................................... 817Tijucas ...................................................... 820Timb do Sul ............................................. 821Timb ....................................................... 822

    Trs Barras ................................................ 826Treze Tlias ................................................ 827Trombudo Central ....................................... 840Tunpolis ................................................... 851Turvo ........................................................ 852Unio do Oeste .......................................... 854Urussanga ................................................. 856Vargeo ..................................................... 857Vargem ..................................................... 858

    Vidal Ramos ............................................... 859Videira ....................................................... 860Vitor Meireles ............................................. 868Xanxer ..................................................... 885Xavantina .................................................. 886Xaxim ........................................................ 890Zorta ....................................................... 892

    AssociaesAMAUC ...................................................... 893 AMNOROESTE ............................................ 895 FECAM ...................................................... 908

    ConsrciosARIS ......................................................... 909CIGA ......................................................... 923CIMVI ........................................................ 924CIS/AMURC ............................................... 926

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    Agronmica

    Prefeitura

    Lei 1108 de 24/10/2017Publicao N 1408888

    LEI N1.108 /2017 DE 24 DE OUTUBRO DE 2017.

    DISPE SOBRE AS DIRETRIZES PARA A ELABORAO DA LEI ORAMENTRIA PARA O EXERCICIO DE 2018 E D OUTRAS PRO-VIDNCIAS.

    CESAR LUIZ CUNHA, Prefeito Municipal de Agronmica, Estado de Santa Catarina. Fao saber a todos os habitantes deste Municpio, que a Cmara de Vereadores aprovou e eu sanciono a seguinte Lei:

    CAPTULO I

    DISPOSIES PRELIMINARES

    Art. 1. Ficam estabelecidas, em cumprimento ao disposto no arti-go 76, da Lei Orgnica do Municpio e na Lei Complementar Federal n 101, de 04 de maio de 2000 - LRF, as diretrizes oramentrias para o exerccio financeiro de 2018, compreendendo:

    I - as metas e prioridades da Administrao Pblica Municipal;II - a organizao e estrutura dos oramentos;III - as diretrizes para a elaborao e execuo dos oramentos e suas alteraes;IV - as disposies sobre a dvida pblica municipal;V - as disposies sobre despesas com pessoal;VI - as disposies sobre alterao da legislao tributria;VII - as disposies gerais.

    Pargrafo nico. Acompanham a presente Lei os seguintes Anexos:

    I Anexo 1.3 Demonstrativo da Memria de Clculo das Metas Fiscais de Receita.II Anexo 1.4 Demonstrativo da Memria de Clculo das Metas Fiscais de Despesa.III Anexo IV Demonstrativo da Compatibilizao das Metas das Despesas.IV Anexos: 1 e 2 da Lei 4.320/64.VI Demonstrativo da Origem e Destinao dos Recursos Previstos para 2017.

    CAPTULO II

    DAS METAS E PRIORIDADES DA

    ADMINSTRAO PBLICA MUNICIPAL

    Art. 2. As metas e prioridades das despesas por programas para o exerccio financeiro de 2018 esto discriminadas nesta Lei, em consonncia com o Plano Plurianual para o perodo 2018-2021.Pargrafo nico. As metas e prioridades da administrao pblica municipal tero precedncia na alocao dos recursos no Projeto de Lei Oramentria para o exerccio financeiro de 2018, respeitan-do as determinaes constitucionais e legais sobre vinculaes das receitas e das despesas oramentrias.

    Art. 3. Ser observado na programao da Lei Oramentria Anual o atendimento das despesas com os projetos em andamento, bem como aqueles referentes s despesas de conservao do patrim-nio pblico municipal.

    Art. 4. Na elaborao da proposta oramentria para 2018, o Po-der Executivo poder aumentar ou diminuir as metas fsicas esta-belecidas nesta Lei e identificadas no Anexo I, a fim de compati-bilizar a despesa orada receita prevista, de forma a preservar a suficincia de caixa.

    CAPTULO III

    A ORGANIZAO E ESTRUTURA DOS ORAMENTOS

    Art. 5. Para efeito desta Lei entende-se por:

    I - programa, o instrumento de organizao da ao governamen-tal visando concretizao dos objetivos pretendidos;II - ao, um instrumento de programao para alcanar o obje-tivo de um programa, denominado projeto, atividade ou operao especial;III - atividade, um instrumento de programao para alcanar o objetivo de um programa, envolvendo um conjunto de operaes que se realizam de modo contnuo e permanente, das quais resulta em produto necessrio manuteno da atuao governamental;IV - projeto, um instrumento de programao para alcanar o ob-jetivo de um programa, envolvendo um conjunto de operaes, limitadas no tempo, das quais resulta em produto que concorre para a expanso ou aperfeioamento da atuao governamental;V - operao especial, as despesas que no contribuem para a ma-nuteno, expanso ou aperfeioamento das atuaes de governo, das quais no resulta um produto e no gera contraprestao dire-ta sob a forma de bens e servios;VI - unidade oramentria, o menor nvel da classificao institu-cional, agrupada em rgos oramentrios, entendidos estes como os de maior nvel da classificao institucional;VII rgo Oramentrio, o maior nvel de classificao institucio-nal, que tem por finalidade agrupar unidades oramentrias;VIII - receita ordinria, aquelas previstas para ingressarem no cai-xa da unidade gestora de forma regular, seja pela competncia de tributar e arrecadar, seja por determinao constitucional no partilhamento dos tributos de competncia de outras esferas de governo;IX - execuo fsica, a autorizao para que o contratado realize a obra, fornea o bem ou preste o servio;

    X - execuo oramentria, o empenho e a liquidao da despesa, inclusive sua inscrio em restos a pagar;XI - execuo financeira, o pagamento da despesa, inclusive dos restos a pagar j inscritos.

    1 Cada programa identificar as aes necessrias para atingir os seus objetivos, sob a forma de projetos, atividades ou opera-es especiais, e estas com identificao da classificao institu-cional, funcional programtica, categoria econmica, diagnstico situacional do programa, diretrizes, objetivos, metas fsicas e indi-cao das fontes de financiamento na forma da Portaria Conjunta N 03 de 14 de outubro de 2008, que trata do Manual da Receita e Despesa Nacional editada pelo Secretrio do tesouro Nacional do Ministrio da Fazenda e Secretaria do Oramento Federal do Minis-trio do Planejamento, Oramento e Gesto e demais alteraes posteriores.

    2 A categoria de programao de que trata o artigo 167, VI da Constituio Federal, sero identificadas por projetos, atividades ou operaes especiais.

    file:///C:\P:\Zuca\backup%20micro%20velho\Meus%20documentos\LINKS%20para%20a%20LDO%202008\Lei%20Responsabilidade%20Fiscal.odtfile:///C:\P:\Zuca\backup%20micro%20velho\Meus%20documentos\LINKS%20para%20a%20LDO%202008\Lei%20Responsabilidade%20Fiscal.odt
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    3 A Modalidade de Aplicao - MA destina-se a indicar se os recursos sero aplicados:I - diretamente, pela unidade detentora do crdito oramentrio ou, mediante descentralizao de crdito oramentrio, por outro rgo ou entidade integrante dos Oramentos Fiscal ou da Segu-ridade Social; ouII - indiretamente, mediante transferncia financeira, por outras esferas de governo, seusrgos, fundos ou entidades ou por entidades privadas sem fins lucrativos.

    4 A especificao da modalidade de que trata este artigo obser-var, no mnimo, oseguinte detalhamento:I - governo estadual (MA 30);II - administrao municipal (MA 40);III - entidade privada sem fins lucrativos (MA 50);IV - consrcios pblicos (MA 71);V - aplicao direta (MA 90); eVI - aplicao direta decorrente de operao entre rgos, fundos e entidades integrantes dos Oramentos Fiscais e da Seguridade Social (MA 91 e 93).

    5 As receitas decorrentes das operaes intra-oramentrias, destinadas s despesas de rgos, Fundos, Autarquias e Funda-es, mantidas pelo Poder Pblico Municipal, sero identificadas pelas seguintes classificaes a nvel de categoria econmica:

    I - 7000.00.00 Receitas correntes intra-oramentrias;II - 8000.00.00 Receitas de capital intra-oramentrias.

    6 Cada ao oramentria, entendida como sendo atividade, o projeto ou a operao especial, deve identificar a funo e a Sub-funo s quais se vincula.

    Art. 6. O oramento para o exerccio financeiro de 2018 abranger os Poderes Legislativo e Executivo e seus Fundos e ser estruturado em conformidade com a configurao organizacional da Prefeitura.

    Art. 7. A Lei Oramentria para 2018 evidenciar as receitas e despesas de cada uma das unidades gestoras, identificadas com cdigo da destinao dos recursos, especificando aquelas vincu-ladas aos seus fundos e aos oramentos fiscal e da seguridade social, desdobradas as despesas por funo, sub-funo, programa projeto, atividade ou operaes especiais e, quanto a sua natureza, por categoria econmica, grupo de natureza de despesa e moda-lidade de aplicao, tudo em conformidade com as Portarias MOG n 42/1999, Interministerial n 163/2001, e alteraes, na forma dos seguintes Anexos:

    I Texto da LeiII Quadros Oramentrios consolidados, incluindo os comple-mentos referenciados no art. 22, inciso III, da Lei n 4.320, de 1964.III anexo dos Oramentos Fiscal e da Seguridade Social, con-tendo:

    a) Receitas, discriminadas por natureza, identificando as fontes de recursos correspondentes a cada cota-parte de natureza de recei-ta, o oramento a qual pertence e a sua natureza Financeira (F) ou Primria (P) observada o disposto no art. 6 da Lei 4.320; eb) Despesas discriminadas na forma prevista no art. 5 e nos de-mais dispositivos pertinentes nesta Lei.

    Art. 8. A mensagem de encaminhamento de Proposta Oramen-tria de que trata o Art. 22, pargrafo nico, I da Lei 4.320/64, conter:

    I - quadro demonstrativo da participao relativa de cada fonte na composio da receita total;II - quadro demonstrativo da despesa por unidade oramentria e sua participao relativa;III - demonstrativo da origem e destinao dos recursos para ma-nuteno e desenvolvimento do ensino;IV - demonstrativo da origem e destinao dos recursos destinados a aes pblicas de sade;V - quadro demonstrativo do saldo da dvida fundada por contrato, com identificao dos credores, em 2014, 2015 e 2016;VI Justificativa da estimativa e da fixao, respectivamente, dos principais grupos da receita e da despesa.

    CAPTULO IV

    DAS DIRETRIZES PARA A ELABORAO E EXECUO

    DOS ORAMENTOS DO MUNICPIO

    Seo I

    Das Diretrizes Gerais

    Art. 9. Os oramentos para o exerccio de 2018 e as suas execu-es, obedecero entre outros, ao princpio da transparncia e do equilbrio entre receitas e despesas em cada destinao, abrangen-do o Poder Legislativo e Executivo suas Autarquias e seus Fundos (artigos 1, 1, 4, I, a, 50, I e 48 da LRF).

    Art. 10. Os Fundos Municipais constitudos como unidades ges-toras, tero suas receitas especificadas em oramento prprio e estas, por sua vez, vinculadas as despesas relacionadas seus objetivos, identificadas em planos de aplicao representa-das nas planilhas de despesas referidas no art. 7 desta Lei.

    1 Os Fundos Municipais sero gerenciados pelo Prefeito Munici-pal, podendo por sua manifestao formal, ser delegado a servidor municipal.

    2 A movimentao oramentria e financeira das contas dos Fundos Municipais devero ser demonstradas tambm em balan-cetes apartado da unidade gestora central quando a gesto for delegada pelo Prefeito Municipal a seu Servidor.

    Art.11. Os estudos para definio dos oramentos da receita para 2018 devero observar os efeitos da alterao da legislao tribu-tria, incentivos fiscais autorizados, a inflao do perodo, o cresci-mento econmico, a ampliao da base de clculo dos tributos e a sua evoluo nos ltimos trs exerccios.

    Pargrafo nico. At 30 (trinta) dias antes do encaminhamento da Proposta Oramentria ao Poder Legislativo, o Poder Executivo Municipal colocar disposio da Cmara Municipal, os estudos e as estimativas de receitas para o exerccio subseqente, inclusive da corrente lquida, e as respectivas memrias de clculo.

    Art. 12. Se a receita estimada para 2018, comprovadamente, no atender ao disposto no artigo anterior quanto aos estudos e as estimativas, o Poder Legislativo, quando da discusso da Proposta Oramentria , poder solicitar do Poder Executivo Municipal a sua alterao e a conseqente adequao do oramento da despesa.

    Art. 13. Na execuo do oramento, verificando que o comporta-mento da receita ordinria poder afetar o cumprimento das metas de resultados primrio e nominal, o Poder Legislativo e Executivo, de forma proporcional as suas dotaes, adotaro os mecanismos da limitao de empenhos e movimentao financeira nos montan-tes necessrios, observado a destinao de recursos, nas seguintes dotaes abaixo:

    file:///C:\P:\Zuca\backup%20micro%20velho\Meus%20documentos\LINKS%20para%20a%20LDO%202008\portaria_163_01.pdffile:///C:\P:\Zuca\backup%20micro%20velho\Meus%20documentos\LINKS%20para%20a%20LDO%202008\Lei%204320.docfile:///C:\P:\Zuca\backup%20micro%20velho\Meus%20documentos\LINKS%20para%20a%20LDO%202008\Lei%20Responsabilidade%20Fiscal.odt
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    I - contrapartida para projetos ou atividades vinculados a recursos oriundos de fontes extraordinrias como convnios, operaes de crdito, alienao de ativos, desde que ainda no comprometidos;II - obras em geral, desde que ainda no iniciadas;III - dotao para combustveis destinada frota de veculos dos setores de transportes, obras, servios pblicos e agricultura;IV - dotao para material de consumo e outros servios de tercei-ros das diversas atividades.

    Pargrafo nico. Na avaliao do cumprimento das metas bimes-trais de arrecadao para implementao ou no do mecanismo da limitao de empenho e movimentao financeira, ser considera-do ainda o resultado financeiro apurado no Balano Patrimonial do exerccio anterior da Unidade Gestora, observada a vinculao da destinao de recursos.

    Art. 14. A compensao de que trata o artigo 17, 2 da Lei Com-plementar n 101 de 01 de maio de 2000, quando da criao ou aumento de despesas obrigatrias de carter continuado, poder ser realizada a partir do aproveitamento da margem lquida de ex-panso.

    Art. 15. Constituem riscos fiscais capazes de afetar o equilbrio das contas pblicas do Municpio, aqueles constantes do anexo III des-ta Lei.

    1 Os riscos fiscais, caso se concretize, sero atendidos com re-cursos da reserva de contingncia e tambm, se houver, do exces-so de arrecadao e do supervit financeiro do exerccio de 2017.

    2 Sendo estes recursos insuficientes, o Executivo Municipal en-caminhar Projeto de Lei ao Poder Legislativo, propondo anulao de recursos ordinrios alocados para investimentos, desde que no comprometidos.

    Art. 16. A Reserva de Contingncia, observado o inciso III do art. 5 da Lei Complementar n 101, de 2000, ser constituda, exclusi-vamente, de recursos do oramento fiscal, equivalendo, no Projeto de Lei Oramentria para 2018 at 2% (dois por cento) da receita corrente lquida prevista para o mesmo exerccio e sero constitu-dos exclusivamente de recursos de destinao 00 - ordinrios.

    Pargrafo nico. Os recursos da reserva de contingncia sero des-tinados ao atendimento de passivos contingentes e outros riscos e eventos fiscais imprevistos.

    Art. 17. Os investimentos com durao superior a 12(doze) meses s constaro da Lei Oramentria Anual se contempladas no Plano Plurianual.

    Art. 18. O Chefe do Poder Executivo Municipal estabelecer, at 30 (trinta) dias aps a publicao da Lei Oramentria Anual, o desdo-bramento da receita prevista em metas bimestrais da

    arrecadao, a programao financeira das receitas e despesas e o cronograma de execuo mensal para suas Unidades Gestoras, considerando nestas, eventuais dficits financeiros apurados nos Balanos Patrimoniais do exerccio anterior, de forma a restabelecer o imediato equilbrio de caixa.

    Art. 19. Os projetos e atividades priorizados na Lei Orament-ria para 2018 com dotaes vinculadas a destinao de recursos oriundos de transferncias voluntrias, operaes de crdito, alie-nao de bens e outros, s sero executados e utilizados a qual-quer ttulo, se ocorrer ou estiver garantido o seu ingresso no fluxo de caixa, respeitando ainda o montante ingressado ou garantido.

    1 A apurao do excesso de arrecadao de que trata o artigo

    43, 3 da Lei 4.320/64 ser realizado em cada destinao de re-cursos para fins de abertura de crditos adicionais suplementares e especiais conforme exigncia contida nos artigos 8, pargrafo nico e artigo 50, I da LRF.

    2 Na Lei Oramentria Anual os oramentos da receita e da des-pesa identificaro com codificao adequada cada uma das desti-naes de recursos, de forma que o controle da execuo observe o disposto no caput deste artigo.Art. 20. A renncia de receita estimada para o exerccio financeiro de 2018, no ser considerada para efeito de clculo do oramento da receita.

    Art. 21. Os procedimentos administrativos de estimativa do impac-to oramentrio financeiro e declarao de ordenador de despe-sa de que trata o artigo 16, itens I e II da Lei Complementar n 101/2000 devero ser inseridos no processo que abriga os autos da licitao ou de sua dispensa/inexigibilidade, ou junto Lei mu-nicipal que a der causa.

    Pargrafo nico. Para efeito do disposto no Art. 16, 3 da Lei de Responsabilidade Fiscal, so consideradas despesas irrelevantes, aquelas decorrentes da criao, expanso ou aperfeioamento de ao governamental que acarrete aumento da despesa, cujo mon-tante no exerccio financeiro de 2018, em cada evento, no exceda duas vezes ao valor limite para dispensa de licitao fixado no item I do Art. 24 da Lei 8.666/93, devidamente atualizado.

    Art. 22. As obras em andamento e a conservao do patrimnio pblico tero prioridade sobre projetos novos na alocao de re-cursos oramentrios salvo projetos programados com recursos de transferncias voluntrias e operaes de crdito.

    Art. 23. Despesas de competncia de outros entes da Federao s sero assumidas pela Administrao Municipal quando firmados por convnios, acordos ou ajustes e previstos recursos na Lei ora-mentria (artigo 62 da LRF).

    Art. 24. A previso das receitas e a fixao das despesas sero oradas para 2018 a preos correntes.

    Art. 25. A execuo do oramento da despesa obedecer, dentro de cada projeto, atividade ou operaes especiais, a dotao fixada para cada grupo de natureza de despesa/modalidade de

    aplicao, com apropriao dos gastos nos respectivos elementos de que trata a Portaria STN n 163/2001 e suas alteraes.

    Seo II

    Das alteraes da Lei Oramentria

    Art. 26. As fontes de recursos, as modalidades de aplicao e os identificadores de uso, as metas, os produtos, as unidades de medida e as unidades oramentrias das aes constantes da Lei Oramentria de 2018 e dos crditos adicionais, inclusive reaber-tos no exerccio, podero ser modificados, justificadamente, para atender s necessidades de Execuo, se regulamentado atravs de Decreto do Chefe do Poder Executivo.

    1 As modificaes a que se refere este artigo tambm podero ocorrer quando da abertura de crditos suplementares autorizados na Lei Oramentria de 2018.

    2 Os crditos adicionais aprovados pela Cmara Municipal sero considerados automaticamente abertos com a sano e publicao da respectiva Lei.

    Art. 27. A transposio, o remanejamento ou a transferncia de

    file:///C:\P:\Zuca\backup%20micro%20velho\Meus%20documentos\LINKS%20para%20a%20LDO%202008\Lei%20Responsabilidade%20Fiscal.odtfile:///C:\P:\Zuca\backup%20micro%20velho\Meus%20documentos\LINKS%20para%20a%20LDO%202008\Lei%20Responsabilidade%20Fiscal.odtfile:///C:\P:\Zuca\backup%20micro%20velho\Meus%20documentos\LINKS%20para%20a%20LDO%202008\Lei%204320.docfile:///C:\P:\Zuca\backup%20micro%20velho\Meus%20documentos\LINKS%20para%20a%20LDO%202008\Lei%20Responsabilidade%20Fiscal.odtfile:///C:\P:\Zuca\backup%20micro%20velho\Meus%20documentos\LINKS%20para%20a%20LDO%202008\Lei%20Responsabilidade%20Fiscal.odtfile:///C:\P:\Zuca\backup%20micro%20velho\Meus%20documentos\LINKS%20para%20a%20LDO%202008\Lei%20Responsabilidade%20Fiscal.odtfile:///C:\P:\Zuca\backup%20micro%20velho\Meus%20documentos\LINKS%20para%20a%20LDO%202008\Lei%20Responsabilidade%20Fiscal.odtfile:///C:\P:\Zuca\backup%20micro%20velho\Meus%20documentos\LINKS%20para%20a%20LDO%202008\Lei%20Responsabilidade%20Fiscal.odtfile:///C:\P:\Zuca\backup%20micro%20velho\Meus%20documentos\LINKS%20para%20a%20LDO%202008\lei%208666_licita%25C3%25A7%25C3%25B5es.docfile:///C:\P:\Zuca\backup%20micro%20velho\Meus%20documentos\LINKS%20para%20a%20LDO%202008\Lei%20Responsabilidade%20Fiscal.odtfile:///C:\P:\Zuca\backup%20micro%20velho\Meus%20documentos\LINKS%20para%20a%20LDO%202008\portaria_163_01.pdf
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    recursos de um grupo de natureza de despesa/modalidade de apli-cao para outro, dentro de cada programa, projeto/ atividade ou operaes especiais, bem como a abertura de crditos adicionais suplementares criados a partir do provvel excesso de arrecadao do exerccio de 2018 e do supervit financeiro do exerccio ante-rior, podero ser efetivadas atravs Decreto do Chefe do Poder Executivo. 1 Considera-se excesso de arrecadao, para fins do art. 43, 3, da Lei 4.320, de 1964, os recursos disponibilizados a partir da apurao das metas de arrecadao previstas e a receita efetiva-mente arrecadada, para cada fonte de recursos.

    2 O ato que promova o crdito suplementar usando como fonte de recursos o excesso de arrecadao dever ser motivado atravs de exposio de motivos contendo informaes relativas a:I previso Inicial de Receitas, por fonte de recursos (Mdia dos ltimos trs anos);II receitas efetivamente arrecadadas at o ms considerado; eIII valores J utilizados em crditos adicionais, abertos ou em tramitao.

    3 Nos casos de abertura de crditos adicionais especiais conta do supervit financeiro, as exposies de motivos contero infor-maes relativas a:I supervit financeiro do exerccio de 2017, por fonte de recursos;II crditos reabertos no exerccio de 2017;III valores j utilizados em crditos adicionais, aberto ou em tramitao; eIV saldo do supervit financeiro do exerccio de 2017, por fonte de recursos,

    Art. 28. Durante a execuo oramentria de 2018, o Executivo Municipal, autorizado por Lei, poder incluir novos projetos, ativi-dades ou operaes especiais no oramento das unidades gestoras na forma de crdito especial, desde que se enquadre nas priorida-des para o exerccio de 2018 e constantes desta Lei.

    Art. 29. Os programas priorizados por esta Lei, extradas do Plano Plurianual e contemplados na Lei Oramentria para 2018, sero desdobrados em metas quadrimestrais para avaliao permanente pelos responsveis e em audincia pblica na Comisso de Or-amento e Finanas da Cmara at o final dos meses de maio, setembro e fevereiro, de modo a acompanhar o cumprimento dos seus objetivos, corrigirem desvios, avaliar gastos e cumprimento das metas fiscais estabelecidas.

    Pargrafo nico: Fica o Poder Legislativo responsvel pela convoca-o da audincia pblica de que trata o caput do presente artigo.

    Art. 30. Para fins do disposto no art. 165, 8 da Constituio Federal, considera-se crdito suplementar a criao de grupo de natureza de despesa em categoria de programao ou a elevao do crdito oramentrio fixado na Lei Oramentria para grupo de natureza de despesa/modalidade de aplicao, excludo deste ltimo o remanejamento realizado dentro da mesma categoria de programao.

    Seo III

    Da destinao de recursos ao setor privado e a pessoas fsicas

    Art. 31. Fica o Executivo Municipal autorizado a firmar parcerias voluntrias, envolvendo ou no transferncias de recursos finan-ceiros, com organizaes da sociedade civil, em regime de mtua cooperao, para a consecuo de finalidades de interesse pblico, de acordo com a Lei 13.019 de 31 de julho de 2014.

    Art. 32. A transferncia de recursos a ttulo de subvenes so-ciais, nos termos do art. 16 da Lei no 4.320, de 1964, atender as

    entidades privadas sem fins lucrativos que exeram atividades de natureza continuada nas reas de assistncia social, sade e edu-cao e preencham uma das seguintes condies:I - tenha inscrio como entidade beneficente de assistncia social, junto ao Conselho Municipal de Assistncia Social do municpio de Agronmica; ouII - sejam qualificadas como Organizao da Sociedade Civil de Interesse Pblico -OSCIP, com termo de parceria firmado com o Poder Pblico Munici-pal, de acordo com a Lei no 9.790, de 23 de maro de 1999.

    Art. 33. A transferncia de recursos a ttulo de contribuio corren-te somente serdestinada a entidades sem fins lucrativos, e que preencham uma das seguintes condies:I - estejam autorizadas em lei especfica;

    II - estejam nominalmente identificadas na Lei Oramentria de 2018;III - sejam selecionadas para execuo, em parceria com a Admi-nistrao Pblica Municipal, de programas e aes que contribuam diretamente para o alcance de diretrizes, objetivos e metas previs-tas no plano plurianual; ou

    IV - sejam qualificadas como OSCIP, com termo de parceria firma-do com o Poder Pblico Municipal, de acordo com a Lei no 9.790, de 23 de maro de 1999.

    Art. 34. A transferncia de recursos a ttulo de auxlios, previstos no art. 12, 6o, da Lei no 4.320, de 1964, somente poder ser realiza-da para entidades privadas sem fins lucrativos e desde que sejam:I - de atendimento direto e gratuito ao pblico e voltadas para a educao especial, ourepresentativas da comunidade escolar das escolas pblicas mu-nicipais da educao bsica estabelecidas no municpio de Agro-nmica;II - voltadas a aes de sade e de atendimento direto e gratuito ao pblico, prestadas pelas entidades sem fins lucrativos que se-jam cadastradas como entidades beneficentes de assistncia social junto ao Departamento de Assistncia Social;III - qualificadas como Organizao da Sociedade Civil de Interes-se Pblico - OSCIP, com termo de parceria firmado com o Poder Pblico Municipal;IV - qualificadas para o desenvolvimento de atividades esportivas que contribuam para a capacitao de atletas que representem o municpio em competies oficiais, desde que formalizado instru-mento jurdico adequado que garanta a disponibilizao do espao esportivo implantado para o desenvolvimento de programas gover-namentais, e demonstrada, pelo rgo concedente, a necessidade de tal destinao e sua imprescindibilidade, oportunidade e impor-tncia para o setor pblico;V - voltadas, na rea de assistncia social, ao atendimento direto e gratuito de pessoasportadoras de deficincia;VI - voltadas diretamente s atividades de coleta e processamento de material reciclvel,desde que constitudas sob a forma de associaes ou cooperati-vas integradas por pessoas em situao de risco social, , cabendo ao rgo concedente aprovar as condies para a aplicao dos recursos;VII - voltadas ao atendimento de pessoas carentes em situao de risco social ou diretamente alcanadas por programas e aes de combate pobreza e gerao de trabalho e renda nos casos em que ficar demonstrada que a entidade privada tem melhores condies que o Poder Pblico local para o desenvolvimento das aes pretendidas, devidamente justificado pelo rgo concedente responsvel; eVIII - de atendimento direto e gratuito de crianas e idosos, cadas-trado como entidade

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    beneficente de assistncia social, junto ao Departamento de Assis-tncia Social do municpio de Agronmica.

    Art. 35. A alocao de recursos para entidades privadas sem fins lucrativos, a ttulo de contribuies de capital, fica condicionada autorizao em lei especial anterior de que trata o art. 12, 6o, da Lei no 4.320, de 1964.

    Art. 36. Sem prejuzo das disposies contidas nesta Lei, a des-tinao de recursos a entidades privadas sem fins lucrativos, nos termos do disposto no 3 do art. 12 da Lei no 9.532, de 1997, depender ainda de:

    I - identificao do beneficirio e do valor transferido no respectivo convnio ouinstrumento congnere;II - execuo na modalidade de aplicao 50 - entidade privada sem fins lucrativos;III - compromisso da entidade beneficiada de disponibilizar ao ci-dado, por meio dainternet ou, na sua falta, em sua sede, consulta ao extrato do convnio ou outro instrumento utilizado, contendo, pelo menos, o objeto, a finalidade e o detalhamento da aplicao dos recursos;IV - apresentao da prestao de contas de recursos anteriormen-te recebidos, nos prazos e condies fixados na legislao, inexis-tncia de prestao de contas rejeitada e pendncia de aprovao de no mximo duas prestaes;V - comprovao pela entidade da regularidade do mandato de sua diretoria, alm dacomprovao da atividade regular nos ltimos 3 (trs) anos, por meio da declarao de funcionamento regular da entidade benefi-ciria, inclusive com inscrio no CNPJ/MF, emitida no exerccio de 2017 por 3 (trs) autoridades locais sob as penas da lei;VI - clusula de reverso patrimonial, vlida at a depreciao in-tegral do bem ou aamortizao do investimento, constituindo garantia real em favor do concedente em montante equivalente aos recursos de capital destinados entidade, cuja execuo ocorrer quando se verificar desvio de finalidade ou aplicao irregular dos recursos;VII - manifestao prvia e expressa do setor tcnico e da asses-soria jurdica do rgoconcedente sobre a adequao dos convnios e instrumentos con-gneres s normas afetas matria;VIII - manuteno de escriturao contbil regular; eIX - apresentao pela entidade de certido negativa ou certido positiva com efeito denegativa de dbitos relativos aos tributos administrados pelas Se-cretaria da Receita Federal, Estadual e Municipal e ainda certificado de regularidade do Fundo de Garantia do Tempo de Servio - FGTS.

    Pargrafo nico. As entidades beneficiadas com recursos do te-souro municipal devero prestar contas no prazo de 60 (sessenta) dias, contados do recebimento do recurso, na forma estabelecida pelo servio de contabilidade.

    Art. 37. O regime de adiantamento ser aplicvel exclusivamente nos casos em que se apresente impraticvel o pagamento, direta-mente pela Unidade Gestora, mediante ordem bancria ou cheque nominativo.

    1 O Adiantamento ser concedido exclusivamente a servidor do quadro da municipalidade, que dever movimentar os recursos atravs de conta corrente, em banco oficial. 2. Os recursos de adiantamento ou os saldos destes, no apli-cados at 31 de dezembro, ou decorrido o prazo de aplicao, devero ser recolhidos Tesouraria. 3. Para concesso de adiantamentos os Poderes Executivo e Legislativo devero obedecer a IN TCE/SC n. 14/2012 e suas al-teraes.

    CAPTULO V

    DAS DISPOSIES SOBRE A DVIDA PBLICA MUNICIPAL

    Art. 38. A Lei Oramentria de 2018 poder conter autorizao de Operaes de Crdito para atendimento despesas de capital, observado o limite de endividamento de 50%(cinqenta por cento) das receitas corrente lquidas apuradas at o segundo ms imedia-tamente anterior a assinatura do contrato, na forma estabelecida na LRF.

    Art. 39. A contratao de operaes de crdito depender de auto-rizao em Lei especfica.

    Art. 40. Ultrapassado o limite de endividamento definido no artigo 38 desta Lei, enquanto perdurar o excesso, o Poder Executivo obte-r resultado primrio necessrio atravs da limitao de empenho e movimentao financeira nas dotaes definidas no artigo 13 desta Lei.

    CAPTULO VI

    DAS DISPOSIES SOBRE DESPESAS COM PESSOAL

    Art. 41. Os Poderes Executivo e Legislativo Municipal, mediante Lei autorizativa, podero criar cargos e funes, alterar a estrutura de carreiras, redenominar cargos, corrigir ou aumentar a remunerao dos servidores, conceder a reviso geral anual, conceder vanta-gens, admitir pessoal em carter efetivo ou temporrio, na forma da Lei, bem como nomear servidores para provimento de cargos em comisso, observados os limites e as regras da LRF.

    Pargrafo nico. Os recursos para as despesas decorrentes destes atos devero estar previstos na Lei de Oramento para 2018 ou em crditos adicionais.

    Art. 42. Nos casos de necessidade temporria, de excepcional in-teresse pblico, devidamente justificado pela autoridade compe-tente, a administrao municipal poder autorizar a realizao de horas extras pelos servidores quando as despesas com pessoal ex-cederem a 95% (noventa e cinco por cento) do limite estabelecido no Art. 20, III da Lei de Responsabilidade Fiscal.

    Art. 43. O Executivo Municipal adotar as seguintes medidas para reduzir as despesas com pessoal caso elas ultrapassem os limites estabelecidos na LRF.

    I - eliminao de vantagens concedidas a servidores;II - eliminao das despesas com horas extras;III - exonerao de servidores ocupantes de cargo em comisso;IV - demisso de servidores admitidos em carter temporrio.

    Art. 44. Fica autorizada a reviso geral anual das remuneraes, subsdios, proventos e penses dos servidores ativos e inativos dos Poderes Executivo e Legislativo municipal, cujo percentual ser de-finido em Lei especifica.

    Art. 45. Para efeito desta Lei e registros contbeis, entende-se como terceirizao de mo-de-obra referente a substituio de servidores de que trata o artigo 18, 1 da LRF, a contratao de mo-de-obra cujas atividades ou funes guardem relao com ati-vidades ou funes previstas no Plano de Cargos da Administrao Municipal, ou ainda, atividades prprias da Administrao Pblica Municipal, desde que, em ambos os casos, no haja utilizao de materiais ou equipamentos de propriedade do contratado ou de terceiros.

    Pargrafo nico. Quando a contratao de mo-de-obra envolver

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    tambm fornecimento de materiais ou utilizao de equipamentos de propriedade do contratado ou de terceiros, por no caracterizar substituies de servidores, a despesa ser classificada em outros elementos de despesa que no o 34 Outras Despesas de Pes-soal decorrentes de Contratos de Terceirizao.

    CAPTULO VII

    DAS DISPOSIES SOBRE ALTERAO

    DA LEGISLAO TRIBUTRIA

    Art. 46. O Poder Executivo Municipal, autorizado em Lei, poder conceder ou ampliar benefcio fiscal de natureza tributria com vis-tas a estimular o crescimento econmico, a gerao de emprego e renda, ou beneficiar contribuintes integrantes de classes menos favorecidas, conceder anistia para estimular a cobrana da dvida ativa, devendo esses benefcios ser considerados nos clculos do oramento da receita a serem objeto de estudos doseu impacto oramentrio e financeiro no exerccio em que iniciar sua vigncia e nos dois subseqentes.

    Art. 47. Os tributos lanados e no arrecadados, inscritos em dvida ativa, cujos custos para cobrana sejam superiores ao crdito tri-butrio bem como os considerados inexeqveis como judicialmen-te, podero ser cancelados, mediante autorizao em Lei, no se constituindo renncia de receita para efeito do disposto no artigo 14 da LRF.

    Art. 48. O ato que conceder ou ampliar incentivo, iseno ou bene-fcio de natureza tributria ou financeira constante do Oramento da Receita, somente entrar em vigor aps adoo de medidas de compensao, seja por aumento da receita ou mediante cancela-mento, pelo mesmo perodo, de despesas em valor equivalente.

    CAPTULO VIII

    DAS DISPOSIES GERAIS

    Art. 49. O Poder Executivo Municipal enviar a proposta oramen-tria Cmara Municipal no prazo estabelecido na Lei Orgnica do Municpio, que a apreciar e a devolver para sano at o dia 15/12/2017.

    1 A Cmara Municipal no entrar em recesso enquanto no cumprir o disposto no Caput deste artigo.

    2 Se a Lei oramentria anual no for devolvida para sano at o incio do exerccio financeiro de 2018, fica o Executivo Municipal autorizado a executar em cada ms, at 1/12 (um doze avos) das dotaes da proposta oramentria encaminhada ao Poder Legis-lativo.

    Art. 50. Sero consideradas legais as despesas com multas e juros pelo eventual atraso no pagamento de compromissos assumidos, motivado por insuficincia de tesouraria, conforme disposto no ar-tigo 117 da Constituio do Estado de Santa Catarina.

    Art. 51. Os crditos especiais e extraordinrios, abertos nos ltimos quatro meses de exerccio, podero ser reabertos no exerccio sub-seqente, por ato do Prefeito Municipal.

    Art. 52. O Executivo Municipal est autorizado a assinar convnios com o Governo Federal e Estadual atravs de seus rgos da admi-nistrao direta ou indireta, com a devida homologao do Poder Legislativo, para realizao de obras ou servios de competncia do Municpio ou no, durante o exerccio de 2018.

    Art. 53. Esta Lei entrar em vigor na data de sua publicao.

    GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL, 24 de outubro de 2017.CESAR LUIZ CUNHAPrefeito do Municpio de Agronmica

    Registrado e publicado na presente data.

    FRANCISCO ALEXANDRE DUARTE NETODiretor de Administrao e Finanas

    Lei 1109 de 24/10/2017Publicao N 1408890

    LEI N1.109/2017 DE 24 DE OUTUBRO DE2017

    REVOGAM-SE AS LEIS MUNICIPAIS N 556/1997 DE 04 DE NO-VEMBRO DE 1997,LEI N 605/2001 DE 15 DE AGOSTO DE 2001 E DISPE SOBRE A REESTRUTURAO DO CONSELHO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL (CMDR) DE AGRONMICA E D OUTRAS PROVIDNCIAS

    CESAR LUIZ CUNHA, Prefeito Municipal de Agronmica, Estado de Santa Catarina, faz saber a todos os habitantes deste municpio, que a Cmara Municipal de Vereadores aprovou, e eu sanciono a seguinte Lei.

    Art. 1 - Fica reestruturado o Conselho Municipal de Desenvolvi-mento Rural de Agronmica (CMDR), como rgo colegiado, de carter deliberativo, de funcionamento permanente, para tratar de assuntos ligados ao meio rural.

    Art. 2 - O Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural de Agro-nmica tem por objetivo:I Oportunizar a participao dos agricultores e suas famlias, bem como, rgos e/ou entidades que atuam junto s mesmas, na for-mulao de polticas e na tomada de deciso em questes de com-petncia da administrao municipal que visem o desenvolvimento rural sustentvel do municpio;II Garantir a participao do agricultor agronomense, atravs da organizao de seus representantes, no encaminhamento de questes de interesse coletivo.

    Art. 3 - Ao Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural de Agro-nmica compete:I Promover o entrosamento entre as atividades desenvolvidas pelo executivo municipal, rgos e entidades pblicas e privadas voltadas para o desenvolvimento rural do municpio;II Colaborar na definio de metas e prioridades da poltica mu-nicipal de desenvolvimento do meio rural;III Colaborar no estabelecimento das diretrizes a serem observa-das na elaborao do Plano Municipal de Desenvolvimento Rural;IV Enviar ao prefeito e cmara de vereadores as decises do conselho, a fim de servir de subsdio para elaborao do oramento e programa de aplicao de fundos existentes, atestando sua viabi-lidade e legitimidade das aes propostas em relao s demandas formuladas pelos agricultores e recomendando sua execuo;V Elaborar, executar e avaliar o Plano Municipal de Desenvolvi-mento Rural de Agronmica, inclusive, proceder a avaliao anual de desempenho do pessoal engajado na execuo do plano;VI Emitir pareceres sobre assuntos de sua atribuio, ou que lhe venham a ser submetidos por instituies pblicas ou privadas;VII Assegurar a participao efetiva dos segmentos promotores e beneficirios das atividades agropecurias desenvolvidas no mu-nicpio;VIII Promover articulaes e compatibilizaes entre as polticas municipais e as polticas estaduais e federais, congregando esfor-os no sentido de acelerar o processo de desenvolvimento rural do

    file:///C:\P:\Zuca\backup%20micro%20velho\Meus%20documentos\LINKS%20para%20a%20LDO%202008\constitui%25C3%25A7%25C3%25A3o%20estadual.doc
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    municpio;IX Elaborar, propor e aprovar emendas, ou a reviso de seu Re-gimento Interno, para regular o seu funcionamento.X - Solicitar aos rgos federais, estaduais e municipais competen-tes o suporte tcnico necessrio para o desenvolvimento das aes relativas ao desenvolvimento rural;XI - Participar do processo de elaborao da proposta oramentria para o meio rural, bem como a execuo do oramento a fim;XII - Propor a celebrao de convnios, contratos e acordos com entidade pblicas e privadas que desenvolvam atividades relativas ao desenvolvimento rural;XIII - Emitir parecer sobre a celebrao de convnios, contratos e acordos da iniciativa do Poder Executivo Municipal, relativas ao desenvolvimento rural;XIV Propor, promover e orientar programas que visem a melhoria da qualidade de vida das comunidades rurais;XV - Eleger sua diretoria executiva;XVI - Instalar Subcomisses, se necessrio;XVII - Promover e assegurar a participao efetiva dos segmentos promotores e beneficirios das atividades da agropecuria desen-volvidas no municpio;XVIII - Atuar junto aos agentes financeiros, visando solucionar eventuais dificuldades relacionadas ao crdito rural;XIX - Participar ativamente na elaborao do Plano Plurianual (PPA), Lei de Diretrizes oramentrias (LDO) e Lei Oramentria Anual (LOA) do municpio;XX - Acompanhar e exercer vigilncia na execuo das aes pre-vistas no PMDRS, PPA, LDO e LOA;XXI - Compatibilizar as propostas dos agricultores com as demais prioridades municipais;XXII - Acompanhar o funcionamento e solicitar informaes e es-clarecimentos, sempre que necessrio, s associaes municipais de Produtores Rurais e/ou Agricultores sobre o desenvolvimento de suas atividades;XXIII Avaliar e emitir parecer quanto aos candidatos indicados ao cargo de secretario municipal de agricultura, pesca e meio ambien-te, para somente ento poderem assumir a funo.

    Art. 4 - O Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural de Agro-nmica ser composto pelos representantes das entidades, rgos e comunidades rurais que contribuam significativamente para o desenvolvimento rural sustentvel do municpio, assim definidos:I. Um representante de entidade Sindical dos trabalhadores rurais, atuante no municpio, vinculada ao meio rural;II. Um representante de cada entidade Cooperativista, estabeleci-da e atuante no municpio, vinculada s atividades produtivas do meio rural;III. Um representante de cada rgo/entidade pblico estadual e federal, atuante e estabelecido no municpio, vinculado ao meio rural;IV. Um representante de cada agncia de crdito que operem com crdito rural, atuantes e estabelecidas no municpio;V. Dois representantes do Poder Executivo Municipal, sendo, no m-nimo um funcionrio efetivo oriundo da Secretaria de Agricultura, Pesca e Meio Ambiente;VI. Um representante do Poder Legislativo Municipal;VII. Um representante de cada Associao de Produtores Rurais e/ou Agricultores, legalmente instituda e atuante no municpio;VIII. Uma representante das mulheres agricultoras;IX. Um representante da juventude rural;X. Um representante da comunidade rural de Alto Gropp;XI. Um representante das comunidades rurais de Alto Mosquitinho;XII. Um representante da comunidade rural de Alto Serrinha;XIII. Um representante das comunidades rurais de Cabeceira Ribei-ro Areias e Alto Areado;XIV. Um representante das comunidades rurais de Morro do Carvo e Ribeiro Fausto;XV. Um representante da comunidade rural de Mosquito Grande;XVI. Um representante das comunidades rurais de Planalto Areado;

    XVII. Um representante da comunidade rural de Salamargo;XVIII. Um representante da comunidade rural de Valada Gropp;XIX. Um representante da comunidade rural de Valada Mosquiti-nho;XX. Um representante da comunidade rural de Valada Mosquito;XXI. Um representante das comunidades rurais do Bairro Mosquito e Ribeiro Alegre;XXII. Um representante dos agricultores da Sede.

    Pargrafo 1- A representao dos agricultores no ser inferior a 50% + 1 (cinqenta por cento mais um) do total de membros que compem o Conselho.

    Pargrafo 2- Os indicados podero representar, seja na titularida-de ou suplncia, somente uma nica comunidade rural, rgo ou entidade participante do CMDR.

    Pargrafo 3- As comunidades, rgos e/ou entidades elencadas indicaro 2 (dois) representantes para compor o conselho, sendo um titular e um suplente.

    Pargrafo 4 - Os representantes das comunidades sero escolhi-dos conforme dispuser o Regimento Interno.

    Pargrafo 5 - Os demais rgos e/ou entidades participantes do conselho tero autonomia na forma de indicar seus representantes.

    Pargrafo 6 - No havendo indicao dos representantes no prazo de at 15 (quinze) dias aps a formalizao da solicitao de indi-cao, o Poder Executivo poder designar representantes filiados e representantes das comunidades, rgos e entidades omissas para comporem o CMDR.

    Pargrafo 7 - Aps emisso do Decreto de nomeao, quando houver solicitao formal de participao com consequente indi-cao de representantes de uma nova entidade ou rgo previsto na Lei, ou substituio de um membro efetivo ou suplente por indicao das entidades, rgos ou comunidades rurais, o repre-sentante e/ou seu substituto ser nomeado por ato do presidente do Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural de Agronmica.

    Pargrafo 8 - O Executivo aps homologao, sem direito a veto dos membros indicados, os nomear mediante Decreto.

    Art. 5 - O mandato dos membros do CMDR ser de trs anos, podendo haver reconduo, a critrio das entidades, rgos e co-munidades rurais representadas.

    Pargrafo Primeiro: O exerccio das funes de membro do CMDR ser gratuito e considerado servio relevante de interesse pblico.

    Art. 6 - O CMDR organizar-se- em:I Conselho Pleno: rgo constitudo por todos os membros a que se refere os incisos do Artigo 4 desta Lei.II Subcomisses: Nos termos do Regimento Interno.III Diretoria Executiva: Eleita pelo Conselho Pleno, dentre seus integrantes, sendo composta, essencialmente, pelos seguintes car-gos:a) Presidente;b) Vice-presidente;c) Secretrio Geral;d) Secretrio Adjunto;

    Pargrafo Primeiro: A Diretoria Executiva do CMDR ser escolhida entre os conselheiros titulares atravs de votao ou aclamao na primeira reunio aps a publicao do decreto de nomeao dos conselheiros, em reunio com a presena mnima de 50% + 1 dos componentes do CMDR.

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    Pargrafo Segundo: O mandato da Diretoria Executiva do CMDR ser de trs anos.

    Art. 7 - Decreto Executivo homologar o Regimento Interno, ela-borado e aprovado pelo CMDR.

    Art. 8 - O CMDR reunir-se- de acordo com o que dispuser seu Regimento Interno.

    Art. 9 - A Diretoria Executiva do CMDR enviar, anualmente, ao Conselho Pleno, aos Poderes Executivo e Legislativo municipais, relatrio de suas atividades.

    Art. 10 O Poder Executivo municipal, atravs de seus rgos e entidades da administrao direta e indireta fornecer as condi-es e as informaes necessrias para o CMDR cumprir com suas atribuies.Pargrafo nico - Poder o CMDR valer-se de assessoramento tc-nico, desde que cumpridas as formalidades legais.

    Art. 11 Esta Lei entrar em vigor na data de sua publicao.

    Art. 12 Revogam-se as Leis 556/1997 e 605/2001 e demais disposies em contrrio.

    GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL, 24 de outubro de 2017.CESAR LUIZ CUNHAPrefeito do Municpio de Agronmica

    Registrado e publicado na presente data.

    FRANCISCO ALEXANDRE DUARTE NETODiretor de Administrao e Finanas

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    gua Doce

    Prefeitura

    351/2017Publicao N 1408299

    PORTARIA N 351/2017 DE 23 DE OUTUBRO DE 2017

    CONVOCA DAS FRIAS A SERVIDORA QUE MENCIONA

    ANTONIO JOS BISSANI, Prefeito do Municpio de gua Doce - SC, no uso de suas atribuies legais e em conformidade com o disposto nos incisos VII e X do artigo 68 Lei Orgnica do Municpio, Lei complementar n. 015/98 e Lei Complementar 058/2009 de 09/06/2009

    Resolve:

    Artigo 1 Convocar das frias a funcionria ROBERTA MARIA RAMPAZZO, inscrita no CPF n 083.240.469-17, efetiva no cargo de Assistente Administrativo, para voltar ao trabalho na data de 24/10/2017 perodo 16/17, restando 15 dias das frias para a funcionria usufruir em data posterior.

    Artigo 2 As despesas decorrentes com a execuo da presente portaria, sero por conta de dotaes prprias do oramento Municipal.

    Artigo 3 Esta Portaria entrar em vigor na data de sua publicao, revogando-se as disposies em contrrio.

    Prefeitura Municipal de gua Doce, 23 de outubro de 2017.ANTONIO JOS BISSANI LILIAN BITTENCOURT CHLERPrefeito Municipal Diretora do Dpto Recursos Humanos

    Cmara muniCiPal

    RESOLUO N. 103/2017 DE 18-10-2017Publicao N 1407804

    RESOLUO N. 103/2017 DE 18 DE OUTUBRO DE 2017

    ALTERA A RESOLUO N 091 DE 19 DE ABRIL DE 2016 A QUAL: DISPE SOBRE A ORGANIZAO DO QUADRO DE PESSOAL, INSTITUI O PLANO DE CLASSIFICAO DE CARGOS E CRIA ESTRUTURA ADMINISTRATIVA DOS SERVIDORES EFETIVOS DO PODER LEGISLATIVO DO MUNICPIO DE GUA DOCE SC, FAZ O COMPILAMENTO DE RESOLUES ANTERIORES E D OUTRAS PROVIDNCIAS.

    James Francisco Beal, Presidente do Poder Legislativo do Municpio de gua Doce SC, de acordo com o estabelecido na Lei Orgnica Municipal e no Regimento Interno, que o plenrio aprovou e eu promulgo a seguinte:

    RESOLUO

    Artigo 1. Fica extinto o cargo de Auxiliar de Servios Gerais, Nvel CE -01 , que consta da Resoluo n 091 de 19 de abril de 2016, a qual: DISPE SOBRE A ORGANIZAO DO QUADRO DE PESSOAL, INSTITUI O PLANO DE CLASSIFICAO DE CARGOS E CRIA ESTRUTURA ADMINISTRATIVA DOS SERVIDORES EFETIVOS DO PODER LEGISLATIVO DO MUNICPIO DE GUA DOCE SC, FAZ O COMPILAMENTO DE RESOLUES ANTERIORES E D OUTRAS PROVIDNCIAS.

    Artigo 2. Esta Resoluo entra em vigor na data de sua publicao.

    Artigo 3. Revogam-se as disposies em contrrio.

    Sala das Sesses, 18 de outubro de 2017James Francisco BealPresidente

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    Alfredo Wagner

    Prefeitura

    292/2017Publicao N 1408077

    PORTARIA DEPTO. EDUCAO N 292/2017CONCEDE LICENA POR MOTIVO DE DOENA A FUNCIONRIA JORGE LUIS KUNTZE

    NAUDIR ANTONIO SCHMITZ, Prefeito Municipal de Alfredo Wagner, Estado de Santa Catarina, o uso das atribuies que lhe so conferidas pela Seo II, Artigo 93, Item XII, da Lei Orgnica do Municpio,

    RESOLVE:1 - Conceder de acordo a Lei Complementar 005/2003, Captulo IV Seo II, artigo 98, Licena por Motivo de Doena por 01 (um) dia, ao funcionrio JORGE LUIS KUNTZE, no dia 29/08/2017.2 - Esta portaria entrar em vigor na data de sua publicao revogadas as disposies em contrrio.

    Alfredo Wagner, 29 de agosto de 2017.NAUDIR ANTNIO SCHMITZPrefeito Municipal

    PUBLICADA NESTA DATA.

    4222/2017Publicao N 1407819

    DECRETO N. 4222/2017NOMEIA OS MEMBROS DA COMISSO ESPECIAL DE AVALIAO IMOBILIRIA DO MUNICPIO DE ALFREDO WAGNER.

    Naudir Antonio Schmitz, Prefeito Municipal de Alfredo Wagner, Estado de Santa Catarina, no uso das atribuies que lhe so conferidas pela Seo II, Artigo 93, Item XII da Lei Orgnica do Municpio,

    DECRETA:Art. 1 - Ficam nomeados os Senhores Claudir Rogrio Kretzer, Joo Ansio Cechetto, Pedro Jayme dos Santos, para comporem a Comisso Especial de Avaliao de Imveis a serem adquiridos pelo municpio.

    Art. 2 - Este decreto entra em vigor na data de sua publicao.

    Art. 3 - Revogam-se as disposies em contrrio.

    Prefeitura Municipal de Alfredo Wagner, 09 de outubro de 2017.Naudir Antonio SchmitzPrefeito Municipal

    PUBLICADO NESTA DATA

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    Alto Bela Vista

    Prefeitura

    DECRETO N 2501, DE 19 DE OUTUBRO DE 2017Publicao N 1407752

    DISPE SOBRE ABERTURA DE CRDITO SUPLEMENTAR NO ORAMENTO VIGENTE DA PREFEITURA MUNICIPAL, E D OUTRAS PROVI-DNCIAS.

    Catia Tessmann Reichert, Prefeita Municipal de Alto Bela Vista, Estado de Santa Catarina, no uso das atribuies que lhe so conferidas por Lei, especialmente, nos termos das disposies do art. 24 da Lei Municipal n 706, de 31 de outubro de 2016, e Art 5 Letra A da Lei Municipal n 708 de 09 de dezembro de 2016;

    Considerando a necessidade de adequao oramentria para o atendimento da despesa em diversas aes Oramentrias;

    DECRETA:

    Art. 1 Fica aberto, no oramento vigente do Municpio, crdito adicional suplementar, no valor de R$ 33.000,00 (Trina e trs mil reais), para atender a seguinte ao oramentria:

    06.00 COORDENADORIA DE ASSISTNCIA SOCIAL06.01 Coordenadoria de Assistncia Social08 ASSISTNCIA SOCIAL08.244 Assistncia Comunitria08.244.0023 Assistncia Social e Comunitria08.244.0023.1.045 Estruturao do CRAS4 DESPESAS DE CAPITAL4.4 Investimentos4.4.90.00.00.00.0000 Aplicaes Diretas

    R$ 30.000,00

    06.02 Fundo Municipal de Assistncia Social - FMAS08 ASSISTNCIA SOCIAL08.241 Assistncia ao Idoso08.241.0020 Vida Melhor aos de Melhor Idade08.241.0020.2.039 Ateno e Assistncia as Pessoas Idosas3 DESPESAS CORRENTES3.3 Outras Despesas Correntes3.3.90.00.00.00.0000 Aplicaes Diretas

    R$ 3.000,00

    Art. 2 A abertura do crdito adicional suplementar, nos termos do artigo anterior, suportada pela reduo de saldo na seguinte ao oramentria:

    06.00 COORDENADORIA DE ASSISTNCIA SOCIAL06.02 Fundo Municipal de Assistncia Social - FMAS08 ASSISTNCIA SOCIAL08.241 Assistncia ao Idoso08.241.0020 Vida Melhor aos de Melhor Idade08.241.0020.2.039 Ateno e Assistncia as Pessoas Idosas3 DESPESAS CORRENTES3.3 Outras Despesas Correntes3.3.50.00.00.00.0000 Transferncias a Instituies Privadas Sem Fins Lucrativos

    R$ 3.000,00

    06.01 Coordenadoria de Assistncia Social08 ASSISTNCIA SOCIAL08.244 Assistncia Comunitria08.244.0023 Assistncia Social e Comunitria08.244.0023.1.045 Estruturao do CRAS4 DESPESAS DE CAPITAL4.5 Inverses Financeiras

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    4.5.90.00.00.00.0000 Aplicaes DiretasR$ 30.000,00

    Art. 3 Este decreto entra em vigor na data de sua publicao.

    Gabinete do Prefeito Municipal de Alto Bela Vista/SC,em 19 de Agosto de 2017.CATIA TESSMANN REICHERTPrefeita Municipal

    Registrada e publicada em data supra.

    CRISTIANO ALEX AULERResponsvel pelas Publicaes

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    Anchieta

    Prefeitura

    LICITAO FRACASSADA PP 026/2017Publicao N 1408118

    ESTADO DE SANTA CATARINAFUNDO MUNICIPAL DE SADE DE ANCHIETAAVISO DE LICITAO FRACASSADA DO PREGO PRESENCIAL 026/2017.

    O Gestor do FMS do Municpio de Anchieta, Estado de Santa Ca-tarina, no uso de suas atribuies legais, torna pblico para o co-nhecimento dos interessados que a licitao de Prego Presencial 026/2017, foi declarada fracassada, por ter sido cotada acima do valor mximo estabelecido e em desacordo ao descrito nos itens do edital.Anchieta, 20 de outubro de 2017.MARTINHOS SCANTAMBURLOGestor do FMS

    LICITAO FRACASSADA PP 027/2017Publicao N 1408120

    ESTADO DE SANTA CATARINAFUNDO MUNICIPAL DE SADE DE ANCHIETAAVISO DE LICITAO FRACASSADA DO PREGO PRESENCIAL 027/2017.

    O Gestor do FMS do Municpio de Anchieta, Estado de Santa Ca-tarina, no uso de suas atribuies legais, torna pblico para o co-nhecimento dos interessados que a licitao de Prego Presencial 027/2017, foi declarada fracassada, por ter sido cotada acima do valor mximo estabelecido e em desacordo ao descrito nos itens do edital.Anchieta, 20 de outubro de 2017.MARTINHOS SCANTAMBURLOGestor do FMS

    PREGO PRESENCIAL N 038/2017 - PMPublicao N 1408907

    ESTADO DE SANTA CATARINAPREFEITURA MUNICIPAL DE ANCHIETAAVISO LICITAO Prego Presencial 038/2017O Prefeito Municipal de Anchieta, Estado de Santa Catarina, torna pblico, de acordo com as Leis 10.520/02, 8.666/93, 8.883/94 e posteriores alteraes, que far realizar Licitao na modalidade Prego Presencial, do tipo Menor Preo Por Item , para: Contrata-o de empresa especializada para prestao de servio de locao de veculo nibus, Leito Turismo Double Deck completo, com mo-torista, combustvel, seguro e demais despesas necessrias para realizao de uma viagem de estudos a cidade de Posadas, na Argentina, com alunos do 5 ano, do Centro Municipal de Educa-o - CMEIF e Escola de Ensino Fundamental Xavantes, com sada dia 28 de Novembro de 2017, s 21hs de Anchieta e retorno dia 29 de Novembro de 2017, s 18hs de Posadas. Pagos com recur-sos Salrio Educao. A documentao para habilitao e propos-tas ser recebida na Sala de Licitaes at s 09:00 horas do dia 08/11/2017. Informaes fone (0xx49)3653-3200. Os interessados podero adquirir cpia integral do Edital no Setor de licitaes, na Av. Anchieta, 838, em Anchieta, horrio das 07:30 s 11:30 e das 13:30 s 17:30, de Segunda Sexta Feira.

    Anchieta, 24 de outubro de 2017.IVAN JOS CANCIPrefeito Municipal

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    Antnio Carlos

    Prefeitura

    EXTRATO DE TERMO ADITIVO - PRIMEIRO TERMO ADITIVO AO CONTRATO N 149/2016

    Publicao N 1407887

    EXTRATO DE TERMO ADITIVO

    Primeiro Termo Aditivo ao Contrato n 149/2016; Origem: Processo Licitatrio n. 095/2013 Credenciamento n 02/2013; Contra-tante: MUNICPIO DE ANTNIO CARLOS; Contratada: INSTITUTO OTOVIDA CLNICA DE AUDIO VOZ FALA E LINGUAGEM. Ob-jeto: O presente termo aditivo tem por objeto prorrogar o prazo e reajustar o valor do presente contrato, que consiste na contratao de empresas/clinicas da sade para realizao de servios de exa-mes mdicos relacionados no Anexo I e consultas mdicas espe-cializadas conforme Anexo II deste Edital, para pacientes do Mu-nicpio de Antnio Carlos encaminhados pela Secretaria Municipal de Sade e Assistncia Social, mediante agendamento prvio, em seus consultrios, desde que localizados nos Municpios de Antnio Carlos, Biguau, So Jos, Palhoa ou Florianpolis. Reajuste: Fica reajustado o valor dos servios da Tabela de Preos do Anexo I do Edital de Credenciamento n 02/2013, pelo INPC em 1,62%. Prazo: Fica prorrogado por mais 12 (doze) meses, o prazo anunciado na Clusula Nona do Contrato n 149/2016, cujo novo vencimento dar-se- no dia 24 de outubro de 2018.

    Antnio Carlos, 23 de outubro de 2017.GERALDO PAULIPrefeito Municipal

    PORTARIA N 503/2017Publicao N 1408714

    PORTARIA N 503/2017

    Nomeia servidor efetivo.

    GERALDO PAULI Prefeito Municipal de ANTNIO CARLOS, no uso de suas atribuies legais, de acordo com o Edital de Concurso Pblico n 001/2016;

    RESOLVE:Artigo 1 - Nomear, LUCAS LUAN ORIO, para o cargo efetivo de AUXILIAR DE MANUTENO E CONSERVAO, a partir do dia 24 de outubro de 2017, passando a fazer parte do Quadro de Pessoal da Prefeitura Municipal de Antnio Carlos.

    Artigo 2 - Esta Portaria entrar em vigor na data de sua publica-o.

    Artigo 3 - Revogam-se as disposies em contrrio.

    Prefeitura Municipal de Antnio Carlos, em 23 de outubro de 2017.GERALDO PAULIPrefeito Municipal

    Publicada a presente Portaria em 24 de outubro de 2017.

    PORTARIA N 504/2017Publicao N 1408717

    PORTARIA N 504/2017Concede Licena para Tratamento de Sade a servidor ACT.

    GERALDO PAULI Prefeito Municipal de Antnio Carlos, no uso de suas atribuies legais;

    RESOLVE:Artigo 1 - Conceder, LICENA PARA TRATAMENTO DE SADE, ao servidor AURIDE MACHADO, ocupante do cargo temporrio de MOTORISTA, a partir de 02 de outubro de 2017.

    Artigo 2 - Esta Portaria entrar em vigor na data de sua publica-o.

    Artigo 3 - Revogam-se as disposies em contrrio.

    Prefeitura Municipal de Antnio Carlos, em 23 de outubro de 2017.GERALDO PAULIPrefeito Municipal

    Publicada a presente Portaria em 24 de outubro de 2017.

    PORTARIA N 505/2017Publicao N 1408913

    PORTARIA N 505/2017Concede insalubridade a servidor efetivo.

    GERALDO PAULI Prefeito Municipal de ANTNIO CARLOS, no uso de suas atribuies legais, de acordo com a lei n 558/1992;

    RESOLVE:Artigo 1 - Conceder, INSALUBRIDADE, ao servidor LUCAS LUAN ORIO, ocupante do cargo efetivo de AUXILIAR DE MANUTENO E CONSERVAO, a partir do dia 24 de outubro de 2017.

    Artigo 2 - Esta Portaria entrar em vigor na data de sua publica-o.

    Artigo 3 - Revogam-se as disposies em contrrio.

    Prefeitura Municipal de Antnio Carlos, em 23 de outubro de 2017.GERALDO PAULIPrefeito Municipal

    Publicada a presente Portaria em 24 de outubro de 2017.

  • 24/10/2017 (Tera-feira) DOM/SC - Edio N 2369

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    Apiuna

    Prefeitura

    ATA N 106/2017 - PREGO PRESENCIAL N 123/2017Publicao N 1407956

    ATA DE REGISTRO DE PREOS N 106/2017 - PREGO PRESENCIAL N 123/2017

    ATA DE REGISTRO DE PREOS PARA AQUISIO DE REDES DE PROTEO PARA O GINSIO JORGE LUIZ FISTAROL COM FORNECIMENTO DE MATERIAL E MO DE OBRA PARA INSTALAO.

    Pelo presente instrumento o MUNICIPIO DE APIUNA, pessoa jurdica de direito pblico interno, com sede na RUA QUINTINO BOCAIUVA, CENTRO, Apina - SC, 89.135-000, inscrito no CNPJ sob n 79.373.767/0001-16, neste ato representado pelo Prefeito Senhor JOSE GERSON GONCALVES, considerando o julgamento do(a) para Registro de Preo n 123/2017, RESOLVE registrar os preos das empresas, de acordo com as classificaes por elas alcanadas, atendendo as condies previstas no instrumento convocatrio e as constantes desta Ata de Re-gistro de Preos, sujeitando-se as partes s normas constantes das Leis n 8.666/93 e alteraes, 10.520/02, 123/2006, Decreto Municipal n 1256/2006, entre outros dispositivos legais aplicados a espcie, e em conformidade com as disposies a seguir.

    1 DO OBJETO1.1 A presente Ata tem por objeto o Registro de Preos visando AQUISIO DE REDES DE PROTEO PARA O GINSIO JORGE LUIZ FISTAROL COM FORNECIMENTO DE MATERIAL E MO DE OBRA PARA INSTALAO, conforme quantitativos e condies a seguir:169285 - GOLAO SOCCER LTDA MEItem Produto Marca Quant. Valor Unitrio Valor Total

    1

    FORNECIMENTO E INSTALAO DE REDES DE PROTEO NAS LINHAS DE FUNDO E LATERAIS DA QUADRA POLIESPORTIVA DO GINSIO MUNICIPAL JORGE LUIZ FISTAROLMATERIAIS NECESSRIOS:02 UNIDADES DE REDE DE PROTEO LATERAIS MEDINDO 35,00X6,00 MTS, REDES CONFECCIONADAS EM FIO DE SEDA POLISTER VIRGEM, COM ESPESSURA DE 2,5MM, EM MALHA DE 13CM, NA COR BRANCA.02 UNIDADES DE REDE DE PROTEO FUNDO MEDINDO 21,00X7,30MTS, REDES CON-FECCIONADAS EM FIO DE SEDA POLIESTER VIRGEM, COM ESPESSURA DE 4MM, EM MALHA DE 13CM, NA COR BRANCA.120 METROS DE CABO DE AO GALVANIZADO, LISO DE 4MM.04 UNIDADES DE ESTICADOR EM AO DE POLEGADA.30 UNIDADES DE BUCHAS E GANCHOS DE 8MM.MO DE OBRA PARA INSTALAO

    REDESPORTE 1 R$6.645,0000 R$ 6.645,00

    Total Fornecedor: R$ 6.645,00Total Geral: R$ 6.645,00

    1.2 Este instrumento no obriga o Municpio a firmar contrataes nas quantidades estimadas, podendo ocorrer licitaes especficas para a aquisio do objeto, obedecida a legislao pertinente, sendo assegurada ao detentor do registro a preferncia de fornecimento, em igualdade de condies, nos termos do art. 15, pargrafo 4 da lei 8.666/93.1.3 As aquisies ou contrataes adicionais a que se refere o item anterior no podero exceder, por rgo ou entidade, a 25% dos quan-titativos registrados na Ata de Registro de Preos.

    2 DOCUMENTOS INTEGRANTES2.1 Para todos os efeitos legais, para melhor caracterizao do objeto, bem como, para definir procedimentos e normas decorrentes das obrigaes ora contradas, integram esta Ata, como se nela estivesse transcrita, os seguintes documentos:a) Edital de Presencial n 123/2017 e seus anexos;b) Proposta da(s) Licitante(s).

    3 VIGNCIA3.1 A presente Ata vigorar at 23/10/2018.

    4 DA ENTREGA E DO RECEBIMENTO DO OBJETO4.1 As redes devero ser instaladas em at 20 (vinte) dias aps emisso e entrega da Ordem de Compra emitida pela Secretaria respon-svel. O local da entrega e instalao : Ginsio Municipal de Esportes Jorge Luiz Fistarol, Rua Quintino Bocaiva, ao lado do prdio da Prefeitura, Centro, Apina/SC, 89135-000.4.1.1 Se a entrega/realizao dos produtos/servios cotados no for realizada no prazo estipulado, a PREFEITURA DE APIUNA aplicar s sanes previstas neste Edital e em Lei.4.1.2 No ato da entrega/realizao do objeto, a proponente dever emitir Nota Fiscal correspondente as quantias entregues/servios reali-zados, encaminhando-a posteriormente Secretaria responsvel para conferncia e assinatura pelo responsvel.4.2 Os produtos/servios que forem recusados devero ser substitudos/refeitos no prazo mximo de 03 (trs) dias teis, contados da data de notificao apresentada fornecedora, sem qualquer nus para o Municpio.4.3 O recebimento dos produtos/servios, mesmo que definitivo, no exclui a responsabilidade da CONTRATADA pela qualidade e

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    caractersticas dos produtos/servios entregues, cabendo-lhe sanar quaisquer irregularidades detectadas quando da utilizao dos mesmos, durante todo o prazo de vigncia do Contrato.4.4 A empresa ser responsvel por eventuais danos havidos nos materiais, provenientes de negligncia, impercia e/ou imprudncia prati-cados por seus empregados, obrigando-se a substitu-los, ou a indenizar a Administrao do prejuzo causado.

    5 DO PAGAMENTO E DA DOTAO ORAMENTRIA5.1 O pagamento ser efetuado em at 30 (trinta) dias aps entrega e instalao da mercadoria, mediante a aceitao do objeto e apre-sentao de nota fiscal, sem emendas ou rasuras que aps conferidos e visados, sero encaminhados ao empenho na Secretaria Municipal de Administrao e Finanas.5.1.1 Ocorrendo erros na apresentao da nota fiscal, a mesma ser devolvida contratada para a devida correo e reapresentao.5.1.2 Para a efetivao do pagamento o licitante dever manter as mesmas condies previstas neste edital no que concerne a PROPOSTA e a HABILITAO.5.2 As despesas provenientes do presente edital correro por conta das seguintes dotaes oramentrias do exerccio de 2017 e as res-pectivas para o exerccio de 2018.Dotao441.13.1.2130.344905192000000.3000000

    6 REAJUSTE, REVISO E REPACTUAO DE PREOS6.1 A CONTRATANTE e a CONTRATADA tm direito ao equilbrio econmico financeiro do contrato, em consonncia com disposto no artigo 37, inciso XXI, da Constituio Federal, a ser realizado mediante os seguintes critrios:6.1.1 Reajuste de Preos:6.1.1.1 Os preos constantes na presente ata podem ser reajustados a cada 12 (doze) meses.6.1.2 Reviso de preos:6.1.2.1 A Reviso de Preos, observadas as prescries da Lei Federal n. 8.666/93 e suas alteraes, poder ser solicitada, desde que ocorra fato imprevisvel ou previsvel, porm de consequncias incalculveis que onere ou desonere excessivamente as obrigaes pactu-adas no presente contrato, para reequilbrio econmico financeiro, se houver a efetiva comprovao do aumento pela empresa registrada (requerimento, planilha de custos e documentao de suporte).6.1.2.1.1 A CONTRATADA dever formular CONTRATANTE requerimento para a reviso do contrato, comprovando a ocorrncia de fato imprevisvel ou previsvel, porm de consequncias incalculveis, que tenha onerado excessivamente as obrigaes por ela contradas;6.1.2.1.2 A CONTRATANTE examinar o requerimento e, aps anlise e conferncia dos valores, informar a CONTRATADA quanto ao aten-dimento ou no do mesmo, de acordo com os parmetros estabelecidos pela Lei Federal n 8.666/93 e suas alteraes.6.1.3 Independentemente de solicitao, a CONTRATANTE poder convocar a CONTRATADA para negociar a reduo dos preos, mantendo o mesmo objeto contratado, na quantidade e nas especificaes indicadas na proposta, em virtude da reduo dos preos de mercado.6.1.4 Os efeitos financeiros da Reviso de preos sero devidos a contar da data do evento que aumentou/diminuiu os custos do contrato, cabendo parte interessada a iniciativa e o nus de demonstrar, de forma analtica, o aumento ou reduo do custo, observando-se que no sero devidos juros de mora e/ou atualizao monetria.6.1.5 As alteraes decorrentes de revises e de reajustes de preos sero formalizadas por meio de Instrumentos Contratuais Aditivos.

    7 DA FISCALIZAO7.1 O exerccio de fiscalizao pelo preposto da CONTRATANTE no excluir nem reduzir as responsabilidades da CONTRATADA.7.2 Fiscalizao fica desde j assegurado o direito de:7.2.2 Determinar o que for necessrio regularizao das falhas ou defeitos observados;7.2.3 Rejeitar todo e qualquer bem entregue de m qualidade ou em desacordo com o especificado no edital e na proposta, exigindo sua substituio ou correo imediatas;7.2.4 Impugnar todo e qualquer produto em desacordo com as especificaes, normas regulamentares, legais e contratuais;7.3 A CONTRATANTE sem prejuzo de suas atribuies de acompanhamento, poder contratar, profissionais consultores ou empresas espe-cializadas, os servios relativos ao controle qualitativo e quantitativo dos materiais objeto do edital.

    8 RESPONSABILIDADES DAS PARTES8.1 Compete a CONTRATADA:a) Entregar o objeto ajustado dentro do prazo de entrega, por intermdio exclusivo de seus empregados, sem qualquer nus para o Muni-cpio;b) providenciar, no prazo mximo de 03 (trs) dias, o saneamento de qualquer irregularidade constatada nos materiais fornecidos/servios prestados;c) manter, todas as exigncias contidas no Edital de Licitao;d) Corrigir, reparar, remover, reconstruir ou substituir, s suas expensas, no total ou em parte, o objeto em que se verificar vcios, defeitos ou incorrees, ou, ainda, que estarem em desacordo com as especificaes exigidas.8.2 Compete a CONTRATANTE:a) pagar CONTRATADA o preo estabelecido;b) designar servidores responsvel pelo acompanhamento e entrega dos produtos adquiridos.

    9 DA RESCISO DA ATA9.1 Constituem motivo para resciso da Ata:9.1.1 O no cumprimento de clusulas constantes na presente Ata, especificaes e prazos;9.1.2 O cumprimento irregular de clusulas, especificaes e prazos;9.1.3 A subcontratao total ou parcial do seu objeto, a associao do contratado com outrem, a cesso ou transferncia, total ou parcial, bem como a fuso, ciso ou incorporao, no admitidas no edital e na Ata;9.1.4 O desatendimento das determinaes regulares da autoridade designada para acompanhar e fiscalizar a sua execuo, assim como

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    as de seus superiores;9.1.5 O cometimento reiterado de faltas na sua execuo;9.1.6 A decretao de falncia ou a instaurao de insolvncia civil;9.1.7 A dissoluo da sociedade ou o falecimento do contratado;9.1.8 A alterao social ou a modificao da finalidade ou da estrutura da empresa, que prejudique a entrega dos bens;9.1.9 Razes de interesse pblico, de alta relevncia e amplo conhecimento, justificadas e determinadas pela mxima autoridade da esfera administrativa a que est subordinado o contratante e exaradas no processo administrativo a que se refere o edital;9.1.10 A suspenso de sua execuo, por ordem escrita da Administrao, por prazo superior a 120 (cento e vinte) dias, salvo em caso de calamidade pblica, grave perturbao da ordem interna ou guerra, ou ainda por repetidas suspenses que totalizem o mesmo prazo, inde-pendentemente do pagamento obrigatrio de indenizaes pelas sucessivas e contratualmente imprevistas desmobilizaes e mobilizaes e outras previstas, assegurado ao contratado, nesses casos, o direito de optar pela suspenso do cumprimento das obrigaes assumidas at que seja normalizada a situao;9.1.11 O atraso superior a 90 (noventa) dias dos pagamentos devidos pelo CONTRATANTE CONTRATADA pelos produtos j entregues, salvo em caso de calamidade pblica, grave perturbao da ordem interna ou guerra, assegurado ao contratado o direito de optar pela suspenso do cumprimento de suas obrigaes at que seja normalizada a situao;9.1.12 A ocorrncia de caso fortuito ou de fora maior, regularmente comprovada, impeditiva da execuo.9.1.13 Descumprimento do disposto no inciso V do art. 27 da Lei Federal n 8.666/93, em observncia do art. 7, XXXIII, da Constituio Federal de 1988, sem prejuzo das sanes penais cabveis.9.2 Decidido pela resciso da Ata, ser executada da seguinte forma:9.2.1 Determinada por ato unilateral e escrito do CONTRATANTE nos casos enumerados nos itens 9.1.1 9.1.10 e 9.1.12 9.1.14.9.2.2 Amigvel, por acordo entre as partes, reduzida a termo no processo da licitao, desde que haja convenincia para o CONTRATANTE;9.2.3 Judicial, nos termos da legislao;9.3 A resciso administrativa ou amigvel dever ser precedida de autorizao escrita e fundamentada da autoridade competente.9.4 Quando a resciso ocorrer com base nos incisos 9.1.9 9.1.12, desta clusula, sem que haja culpa da CONTRATADA, ser este ressar-cido dos prejuzos regularmente comprovados que houver sofrido.9.5 Ser assegurado, a parte que tiver dado motivo resciso, o contraditrio e a ampla defesa.

    10 DAS PENALIDADES E SANES ADMINISTRATIVAS10.1 As Licitantes participantes desta Licitao e, principalmente, a Licitante vencedora, sujeitar-se-o, no que couber s sanes previstas no Captulo IV da Lei Federal n 8.666/93 e suas alteraes.10.2 Pelo comportamento incorreto da Licitante no decorrer do Processo Licitatrio a Licitadora poder, garantida prvia defesa, aplicar a Licitante as seguintes penalidades:10.2.1 Advertncia, no caso de faltas que no motivem a aplicao de multas.10.2.2 Multa, conforme os seguintes critrios:10.2.2.1 No valor de 1% (um por cento) do valor total vencido pelo licitante registrado em ata, no caso de acumulao de 03 (trs) adver-tncias;10.2.2.2 No valor de 2% (dois por cento) do valor total vencido pelo licitante registrado em ata, no caso de impedir, perturbar ou fraudar a realizao de qualquer ato de procedimento licitatrio;10.2.2.3 No valor de 5% (cinco por cento) do valor total vencido pelo licitante registrado em ata, no caso de apresentar declarao em falso no processo, sem prejuzo de demais processos administrativos e jurdicos;10.2.2.4 No valor de 10% (dez por cento) do valor total vencido pelo licitante registrado em ata se der causa Declarao de Inidoneidade;10.2.2.5 No valor de 10% (dez por cento) do valor do valor total vencido pelo licitante registrado em ata, no caso de inobservncia de quaisquer das condies do item 02 do mesmo;10.2.2.6 No valor de R$ 200,00 (duzentos reais) por dia no atraso injustificado, ou com justificativa no aceita pela autoridade superior competente na entrega da mercadoria/prestao do servio.10.2.3 Suspenso de Participao em licitaes com o Municpio de Apina, pelo prazo de 02 (dois) anos, no caso de quaisquer dos motivos expostos nos itens 10.2.2.2 10.2.2.5 e 10.2.4.1 10.2.4.2.10.2.4 Declarao de Inidoneidade, nos seguintes casos:10.2.4.1 Se o valor acumulado das multas ultrapassarem o 10% (dez por cento) do valor do valor total vencido pelo licitante registrado em ata;10.2.4.2 Tenham sofrido condenao definitiva por praticarem, por meios dolosos, fraude fiscal no recolhimento de quaisquer tributos;10.2.4.3 Tenham praticado atos ilcitos e/ou a no entrega do objeto deste edital, visando a frustrar os objetivos da licitao;10.2.4.4 Demonstrem no possuir idoneidade para contratar com a Administrao em virtude de atos ilcitos praticados.10.2.5 Ser assegurada, a parte que tiver dado motivo penalidade, o contraditrio e a ampla defesa.10.3 Nenhum pagamento ser processado proponente penalizada sem que antes este tenha pago ou lhe seja relevada a multa imposta.

    11 DO FORO11.1 O foro competente para dirimir possveis dvidas, aps se esgotarem todas as tentativas de composio amigvel, e/ou litgios perti-nentes ao objeto da presente licitao, independente de outro que por mais privilegiado seja, ser o da Comarca de ASCURRA/SC.

    E, assim, por estarem justas e contratadas, as partes, por seus representantes legais, o presente instrumento em vias de igual teor e forma, para um s e jurdico efeito, perante as testemunhas abaixo assinados.

    Apina, 23 de outubro de 2017.JOSE GERSON GONCALVESMUNICPIO DE APINAPrefeito de ApinaCONTRATANTE

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    EMPRESA:GOLAO SOCCER LTDA MEALEXANDRE GESSNERContratada

    DECRETO N 2825Publicao N 1407730

    DECRETO N 2825/2017De 16/10/2017

    ANULA E SUPLEMENTA DOTAES ORAMENTRIAS NO ORAMENTO VIGENTE DA UNIDADE DA PREFEITURA MUNICIPAL DE APINA E D OUTRAS PROVIDNCIAS.

    JOS GERSON GONALVES, Prefeito Municipal de Apina, no uso de suas atribuies legais que lhe confere o Art. 64 da Lei Orgnica, inciso VI, e de acordo com o Art. 8, da Lei n 812/2016 de 17/12/2016:Art. 1 - Fica o Chefe do Poder Executivo Municipal autorizado a anular no oramento vigente da Prefeitura Municipal de Apina/SC, at o valor de R$ 78.723,80(Setenta e oito mil setecentos e vinte e trs Reais e oitenta centavos) da seguinte dotao oramentria:03 Secretaria de Administrao e Finanas001 Secretaria de Administrao e Finanas0004.0122.0301.2030 Manuteno Geral da Secretaria de Administrao e Finanas3000000000000 Despesas Corrente3300000000000 Outras Despesas Correntes3390000000000 Aplicaes Diretas30.000 Recursos Ordinrios 1.723,80

    Subtotal 1.723,8004 Secretaria de Educao e Cultura001 Ativ. Ensino Infantil, Fundamental, Mdio e Superior0012.0361.0402.2049 Manuteno e Funcionamento do Transporte Escolar Ens. Fundamental3000000000000 Despesas Correntes3100000000000 Pessoal e Encargos Sociais3190000000000 Aplicaes Diretas10.100 Rec.de Impostos e de Transf.de Imp-educ 30.000,00

    Subtotal 30.000,000012.0365.0402.2048 Manuteno e Funcionamento da Educao Infantil3000000000000 Despesas Correntes3300000000000 Outras Despesas Correntes3390000000000 Aplicaes Diretas11.800 Transf.fundeb/fundef(remu.magistrio) 35.000,00

    Subtotal 35.000,000012.0361.0402.2047 Manuteno e Funcionamento do Ensino Fundamental3000000000000 Despesas Correntes3300000000000 Outras Despesas Correntes3390000000000 Aplicaes Diretas11.800 Transf.fundeb/fundef(remu.magistrio) 12.000,00

    Subtotal 12.000,00TOTAL 78.723,80

    Art. 2 - Por conta das anulaes constantes no Art. 1, o Poder Executivo autorizado a criar o vnculo de recurso 30.000 Recursos Ordi-nrios e suplementar no oramento vigente da Prefeitura Municipal de Apina/SC, o valor de R$ 78.723,80(Setenta e oito mil setecentos e vinte e trs Reais e oitenta centavos), as seguintes dotaes oramentrias:

    03 Secretaria de Administrao e Finanas001 Secret