Edital 007/2015 PS CT Abertura · Edital 007/2015 –PS–CT– ... estarão abertas as inscrições para o Processo Seletivo para Professor Substituto para o preenchimento de 07

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Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná

Comissão Permanente de Concurso Público

Edital 007/2015–PS–CT–Abertura

De ordem do Magnífico Reitor da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, consoante Portaria Interministerial nº 253, de 26/07/2011, publicada no DOU de 27 subsequente, c/c Portaria MEC nº 1.034, de 27/07/2011, publicada no DOU de 28 subsequente, torno público que no período de 23 de junho a 06 de julho de 2015, na Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Câmpus Curitiba, estarão abertas as inscrições para o Processo Seletivo para Professor Substituto para o preenchimento de 07 (sete) vagas para a carreira de Professor do Magistério Superior e 01 (uma) vaga para a carreira de Professor do Ensino Básico Técnico e Tecnológico, conforme áreas especificada no Anexo I, nos termos do presente Edital. 1. DOS REQUISITOS PARA PARTICIPAÇÃO NO PROCESSO SELETIVO 1.1 Não ser docente vinculado à carreira do magistério federal de que trata a Lei nº 12.772/2012. 1.2 Atender aos requisitos do Anexo I. 1.3 Nos termos da Lei nº 8.745/93, fica impedido de assumir o candidato que já tenha tido vínculo com a Administração, sob a égide da Lei nº 8.745/93, nos últimos 24 meses. 1.4 Não participar de sociedade privada na condição de administrador ou sócio-gerente conforme Lei nº 8.112/90. 1.5 No caso de acumulação de cargos, possuir carga horária compatível com a proposta no Anexo I. 2. DA INSCRIÇÃO 2.1 A inscrição deverá ser efetuada pela Internet, no endereço eletrônico www.utfpr.edu.br, das 08h do dia 23 de junho às 20h do dia 06 de julho de 2015. 2.1.1 Caso o candidato não possua acesso à Internet, será disponibilizado computador para o acesso, no horário das 14h00 às 17h30, nos dias úteis, na Divisão de Recrutamento e Movimentação de Pessoas, sita na Avenida Sete de Setembro, 3.165, Centro, Curitiba – PR. 2.1.2 Após o preenchimento do formulário de inscrição, o candidato deverá imprimir a GRU (Guia de Recolhimento da União), que deverá ser paga em qualquer banco, até o dia 07/07/2015. 2.2 A inscrição somente será confirmada após a informação, pelo banco, do pagamento da taxa de inscrição. 2.3 No dia 09/07/2015, o candidato deverá consultar, via internet, sua inscrição e o ensalamento (local das provas). A UTFPR disponibilizará computador e atendentes para os candidatos que tenham dificuldade de acesso à Internet, no endereço citado no item 2.1.1. 2.4 Não haverá isenção total ou parcial do valor da taxa de inscrição, exceto para o candidato que estiver inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal – CADÚNICO – e for membro de família de baixa renda, devendo requerer a isenção na forma do Decreto nº 6.593, de 02/10/2008. 2.5 O candidato interessado em solicitar a isenção de pagamento de taxa de inscrição deverá fazê-lo no período improrrogável do dia 23 de junho a 01 de julho de 2015. 2.6 Os pedidos de isenção deferidos e indeferidos pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) serão divulgados no dia 03/07/2015, até às 18 (dezoito) horas, no endereço eletrônico do concurso (http://www.utfpr.edu.br/concursos). 2.7 O candidato cuja solicitação de isenção tiver sido indeferida poderá efetivar sua inscrição no processo seletivo efetuando o pagamento da taxa conforme o previsto no item 2.1.2. 2.8 Não caberá recurso contra o indeferimento do pedido de isenção.

http://www.in.gov.br/visualiza/index.jsp?data=27/07/2011&jornal=1&pagina=76&totalArquivos=112



http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8745cons.htm

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8112cons.htm

http://www.utfpr.edu.br/

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/decreto/d6593.htm


http://www.utfpr.edu.br/concursos

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3. DAS VAGAS RESERVADAS ÀS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA 3.1 As pessoas com deficiência, amparadas pelo Art. 37, inciso VIII, da Constituição Federal, e pelo art. 5º, § 2º, da Lei nº 8.112, de 11.12.90, poderão, nos termos do presente edital, concorrer a 1 (uma) vaga, correspondente a 5% do total de vagas do edital, independente de cargo (arredondamento para o primeiro número inteiro subsequente) aprovadas para o magistério, de acordo com o disposto no Decreto nº 3.298, de 20.12.99. 3.2 Somente serão consideradas pessoas com deficiência aquelas que se enquadrem nas categorias constantes no art. 4º do Decreto Federal nº 3.298, de 20.12.99, alterado pelo Decreto Federal nº 5.296, de 02.12.2004. 3.3 O candidato que desejar concorrer à vaga definida no subitem anterior deverá, no ato da inscrição, declarar-se pessoa com deficiência e, posteriormente, se convocado após a aprovação, deverá submeter-se à perícia médica oficial promovida por equipe multiprofissional de responsabilidade da UTFPR, na forma da lei, que procederá às exigências previstas na legislação vigente, quando se verificará a compatibilidade da deficiência com o exercício das atribuições de magistério. 3.4 O candidato deverá comparecer à perícia munido de laudo médico atestando a espécie, o grau ou nível de deficiência, com expressa referência ao código correspondente da Classificação Internacional de Doenças (CID), conforme especificado no Decreto nº 3.298, de 20.12.99 e suas alterações, bem como à causa provável da deficiência. 3.5 A não observância do disposto nos subitens anteriores acarretará a perda do direito ao pleito da vaga reservada ao candidato em tal condição. 3.6 As pessoas com deficiência participarão do processo seletivo em igualdade de condições com os demais candidatos. 3.7 O candidato que, no ato da inscrição, declarar-se como pessoa com deficiência, se classificado no processo seletivo, figurará em lista específica e também na listagem de classificação geral. 3.8 Caso a perícia conclua negativamente quanto a tal compatibilidade, o candidato não será considerado apto à contratação, na condição de deficiente. 3.9 A vaga definida no subitem 3.1 que não for provida por falta de candidato, por reprovação no processo seletivo ou na perícia médica, será preenchida pelos demais candidatos, observada a ordem geral de classificação. 3.10 No caso de haver aprovados na vaga preferencial em maior quantidade, a preferência de contratação será para aquele que obtiver a maior média, independentemente da Área/Subárea do processo seletivo na qual houve a classificação. 3.11 O candidato aprovado dentro da vaga preferencial terá precedência sobre os candidatos aprovados na ampla concorrência.

4. DA PROVA ESCRITA 4.1 A Prova Escrita, para todas as áreas, será realizada no dia 13/07/2015, tendo início às 09h30min (nove horas e trinta minutos), com duração máxima de 02h30min. 4.2 A Prova Escrita para a área de Língua Inglesa será de questões elaboradas a partir dos itens constantes no programa disponível no Anexo II. 4.3 Não haverá sorteio do ponto para a área de Língua Inglesa. 4.4 A Prova Escrita, para as demais áreas, será dissertativa, com sorteio do ponto às 08h30min (oito horas e trinta minutos). Após o sorteio do ponto, o candidato terá uma hora livre para consulta bibliográfica; transcorrido esse prazo, terá início a prova, sem consulta. 4.5 A presença do candidato no sorteio do ponto é facultativa, contudo recomendamos que o candidato chegue com 15 (quinze) minutos de antecedência ao horário da prova. 4.6 O local das provas será divulgado no site www.utfpr.edu.br, conforme subitem 2.3.

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constitui%C3%A7ao.htm


http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/d3298.htm





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4.7 Para realização da Prova Escrita será requerida a apresentação do comprovante de pagamento da inscrição, a Guia de Recolhimento da União – GRU, bem como um documento oficial de identidade. 4.8 A Prova Escrita avaliará o candidato quanto à: a) capacidade analítica e crítica do tema, com pontuação até 30 pontos; b) complexidade e acuidade dos conteúdos desenvolvidos, com pontuação até 25 pontos; c) articulação e contextualização dos conteúdos desenvolvidos, com pontuação até 20 pontos; d) clareza no desenvolvimento das ideias e conceitos, com pontuação até 15 pontos; e) forma (uso correto da língua portuguesa ou língua estrangeira, conforme o caso), com pontuação até 10 pontos. 4.8.1 Nos casos de fuga ao tema ou ausência de texto, o candidato receberá nota zero na prova escrita. 4.9 Serão considerados aprovados na Prova Escrita os candidatos que obtiverem nota igual ou superior a 50 (cinquenta) pontos. 5. DO SORTEIO DE PONTO PARA A PROVA DE DESEMPENHO DE ENSINO 5.1 A data, o horário e o local de realização do sorteio de ponto para a Prova de Desempenho de Ensino serão divulgados no Edital de Resultado da Prova Escrita. 6. DA PROVA DE DESEMPENHO DE ENSINO 6.1 A data, o horário e o local de realização da Prova de Desempenho de Ensino serão divulgados no Edital de Resultado da Prova Escrita. 6.2 Para a Prova de Desempenho de Ensino serão convocados os candidatos na quantidade prevista no Anexo I, desde que tenham obtido a nota mínima para aprovação na Prova Escrita, conforme subitem 6.8, assim como aqueles que obtiverem a mesma nota do último classificado na Prova Escrita. 6.3 A Prova de Desempenho de Ensino consistirá em uma aula, de no máximo 30 minutos, perante a Banca Examinadora, com o objetivo de avaliar a competência do candidato em ministrar aula com habilidade, conhecimento e atitude. 6.4 O tema da Prova de Desempenho de Ensino será único para todos os candidatos da área, extraído do programa da respectiva Área de Conhecimento que compõe o Anexo II do presente Edital e será sorteado com 24 (vinte e quatro) horas de antecedência, em conformidade com o item 5 deste edital. 6.4.1 A presença do candidato ao sorteio de ponto é facultativa. 6.4.2 Os pontos sorteados serão divulgados no endereço www.utfpr.edu.br. 6.5 A ordem para apresentação dos candidatos nessa prova será correspondente à ordem alfabética dos candidatos inscritos. 6.6 A Prova de Desempenho de Ensino avaliará o candidato quanto à: a) Planejamento/Plano de aula; b) Conteúdo: claro, objetivo, estimulante, consistente e de acordo com o plano de aula; c) Metodologia e recursos didáticos utilizados; d) Desenvolvimento: introdução e contextualização, relevância do tema, explicação, síntese e conclusão; e) Domínio das bases conceituais; f) Profundidade e amplitude do conteúdo abordado; g) Uso de analogias e exemplos; h) Comunicação: gesticulação, movimentação, linguagem, voz, ritmo, contato visual e interação; i) Autocontrole e segurança; j) Motivação e entusiasmo.

http://www.utfpr.edu.br./

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6.6.1 Cada um dos critérios a serem avaliados terá pontuação de até 10 pontos. 6.7 Os recursos didáticos de que os candidatos pretendam fazer uso durante a prova, com exceção de quadro, giz e projetor multimídia, deverão ser por ele mesmo providenciados e instalados, sob sua inteira responsabilidade. 6.8 Os candidatos, ao se apresentarem para a Prova de Desempenho de Ensino, nos locais e horários estabelecidos, deverão entregar à Banca Examinadora, uma via do Currículo Lattes atualizado – com cópias simples dos diplomas de graduação e pós-graduação – e um plano de aula, em três vias idênticas, contendo: a) identificação do tema; b) desenvolvimento do tema; c) lista de exercícios (se couber); d) identificação dos pré-requisitos;

e) modo de avaliar o aprendizado; f) objetivos; g) referências.

7. DOS CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO 7.1 Todas as provas serão avaliadas na escala de 0 (zero) a 100 (cem) pontos. 7.2 Os candidatos serão classificados em função da pontuação nas Provas Escrita e de Desempenho de Ensino, por meio do cálculo de Média Aritmética Simples. 8. DA APROVAÇÃO 8.1 Serão considerados aprovados os candidatos cuja Média Aritmética Simples entre as Provas Escrita e de Desempenho de Ensino seja igual ou superior a 50 (cinquenta) pontos e que a nota em cada uma das provas não seja inferior a 50 (cinquenta) pontos. 8.2 Em caso de empate entre dois ou mais candidatos, terá preferência aquele com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos, conforme dispõe o parágrafo único do Art.27 da Lei nº 10.741/2003. 8.3 Persistindo o empate ou em caso de não haver candidato na situação prevista no dispositivo legal em comento, terá preferência, para efeito de desempate o candidato que, na seguinte ordem: a) obtiver maior número de pontos na Prova de Desempenho de Ensino; b) obtiver maior número de pontos na Prova Escrita; c) for mais idoso. 9. DA DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS 9.1 O resultado final será publicado em Edital, no local das inscrições de que trata o subitem 2.1.1 e no endereço eletrônico www.utfpr.edu.br, até às 18 horas do dia 23/07/2015. 10. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS 10.1 O não pronunciamento do candidato habilitado no prazo estabelecido para o seu ingresso facultará à Administração a convocação dos candidatos seguintes, sendo seu nome excluído do processo seletivo. 10.2 Os candidatos aprovados serão contratados para atender necessidade temporária de excepcional interesse público, na forma do inciso IV do art. 2º da Lei nº 8.745/93, como Docente da Carreira de Magistério Federal Substituto, conforme consta do Anexo I, respeitada a classificação obtida, constituindo-se também em cadastro reserva. 10.2.1 As atividades serão desenvolvidas no Câmpus Curitiba da UTFPR, tanto na Sede Central quanto na Sede Ecoville.

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/l10.741.htm

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/l10.741.htm

http://www.utfpr.edu.br/


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10.3 Anular-se-ão, sumariamente, a inscrição e todos os atos dela decorrentes se o candidato não comprovar, no ato da contratação, que satisfaz os requisitos constantes no Anexo I e no item 1 deste edital. 10.4 O candidato, quando for convocado, terá 24 horas para manifestar-se sobre a aceitação ou não do cargo e mais 02 (dois) dias úteis para apresentar à Coordenadoria de Gestão de Recursos Humanos a documentação exigida para a sua contratação. 10.5 O presente Processo Seletivo terá validade pelo período de 01 (um) ano. 10.6 Os casos omissos serão resolvidos pela Presidente da Comissão Permanente de Concurso Público.

Curitiba, 23 de junho de 2015.

Adelaide Strapasson Presidente da Comissão Permanente de Concurso Público

De acordo: Carlos Eduardo Cantarelli Reitor

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ANEXO I AO EDITAL 007/2015 – PS – CT – Abertura

Professor da Carreira do Magistério Federal - Substituto

Carreira

Área/Subárea VG VG PcD

NC CH T Requisitos(1)

SU

PE

RIO

R

Construção Civil/ Estruturas

1

1

6 40 T/N Graduação em Engenharia Civil, com Mestrado em Estruturas.

Construção Civil/ Saneamento e Meio Ambiente

1 6 40 T/N

Graduação em Engenharia Civil ou em Engenharia Ambiental ou em Engenharia Sanitária ou em Engenharia de Recursos Hídricos, todos com Mestrado em Engenharia Civil ou em Engenharia Ambiental ou em Engenharia Sanitária ou em Engenharia de Recursos Hídricos.

Geociências, Ciências Agrárias ou Ambientais/ Geologia, Mineralogia, Ciência do Solo, Química do Solo, Pedologia

1 6 40 M/N

Graduação em Geologia ou em Agronomia ou em Tecnologia em Química ou em Processos Ambientais ou em áreas afins, todos com Pós-Graduação em Geologia ou em Agronomia ou em Ciências do Solo ou em áreas afins.

Letras/ Linguística 1 6 40 M/T Graduação em Letras, com Pós-Graduação em Letras ou em Linguística.

Língua Inglesa 1 6 40 M/T Graduação em Letras/ Português-Inglês ou em Letras/ Inglês, todos com Pós-Graduação em áreas afins.

Psicologia/ Psicologia(2) 1 6 40 M/T Graduação em Psicologia, com Pós-Graduação em Psicologia.

Sociologia 1 6 40 M/T Graduação em Sociologia, com Pós-Graduação em Ciências Humanas.

EB

TT

Química/ Química Geral 1 6 40 M/T

Graduação em Química ou em Química Industrial ou em Química Tecnológica, todos com Pós-Graduação em Química ou em áreas afins.

(1) QUANDO NÃO ESPECIFICADA, A PÓS-GRADUAÇÃO MÍNIMA DEVE SER EM NÍVEL DE ESPECIALIZAÇÃO.

(2) PARA A ÁREA DE PSICOLOGIA/ PSICOLOGIA A PREVISÃO DE DURAÇÃO DO CONTRATO É DE 3 (TRÊS) MESES.

LEGENDA VG: nº de vagas VG PcD: nº de vagas reservadas às pessoas com deficiência NC: nº de candidatos convocados para a Prova de Desempenho de Ensino EBTT: Carreira do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico

Superior: Carreira do Magistério Superior CH: Carga horária T: Turno (M = manhã, T = tarde, N = noite) PDE: Prova de Desempenho de Ensino

REMUNERAÇÃO Professor da Carreira do Magistério Superior – Substituto

Professor da Carreira do Ensino Básico Técnico e Tecnológico - Substituto

Titulação Tempo Integral (40h) Valor da taxa de

inscrição Vencimento Básico Retribuição por Titulação Total

Especialização 2.814,01 370,72 3.184,73

R$ 80,00 Mestrado 2.814,01 985,69 3.799,70

Doutorado 2.814,01 2.329,40 5.143,41

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ANEXO II AO EDITAL 007/2015 – PS – CT – Abertura

NÍVEL DE ENSINO: Magistério Superior ÁREA/SUBÁREA: Construção Civil/ Estruturas

PROGRAMA

1. Análise de vigas isostáticas e hiperestáticas. 2. Análise de treliças planas. 3. Análise de pórticos planos isostáticos e hiperestáticos. 4. Linhas de influência e cargas móveis. 5. Deslocamentos em estruturas. 6. Análise de tensões e deformações. 7. Análise de estruturas hiperestáticas: método das forças. 8. Análise de estruturas hiperestáticas: método dos deslocamentos. 9. Métodos de energia. 10. Análise matricial de estruturas.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA A relação a seguir contempla os livros considerados elementares, o que não impede que outros sejam utilizados para a elaboração de questões. BEER, F.P. e JOHNSTON, E.R. Jr. Mecânica Vetorial Para Engenheiros – Estática, 5ª Edição Revisada, São Paulo, Makron Books do Brasil Editora Ltda, 1991. BEER, F.P. e JOHNSTON, E.R. Jr. Resistência dos Materiais, 3ª Edição, São Paulo, Makron Books do Brasil Editora Ltda, 1996. POPOV, E.P., Introdução à Mecânica dos Sólidos, São Paulo, E. Blucher, 1978. SORIANO, H.L., Estáticas da Estruturas, 3ª Edição, São Paulo, Editora Ciência Moderna, 2013. SORIANO, H.L., SOUZA LIMA, S., Análise de Estruturas – Método das Forças e Método dos Deslocamentos, 2ª Edição, Editora Ciência Moderna. GERE, J. & WEAVER, W., Análise de Estruturas Reticuladas, Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos McGUIRE, W. & GALLAGHER, R.H., Matrix Structural Analysis, New York, John Wiley & Sons, 1979. POLILLO, Adolpho, Exercícios de Hiperestática, Rio de Janeiro, Editora Científica. POLILLO, Adolpho, Mecânica das Estruturas, Rio de Janeiro, Editora Científica. SUSSEKIND, J.C. Curso de Análise Estrutural, Vol.1 e Vol.2, Rio de Janeiro, Ed Globo, 1981. TIMOSHENKO, S.P. & YOUNG, D.H. Theory of Structures, New York, McGraw-Hill, 1965. WHITE, GERGELY & SEXSMITH, Structural Engineering (vol. 1 & 2), John Wiley & Sons, New York.

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NÍVEL DE ENSINO: Magistério Superior ÁREA/SUBÁREA: Construção Civil/ Saneamento e Meio Ambiente

PROGRAMA 1. Saneamento ambiental. 2. Sistema de abastecimento de água potável. 3. Sistema de esgotamento sanitário. 4. Gerenciamento de resíduos sólidos. 5. Sistema de drenagem urbana. 6. Bacia hidrográfica. 7. Ciclo hidrológico e seus componentes. 8. Escoamento livre. 9. Escoamento forçado. 10. Gestão ambiental. OBSERVAÇÃO:

O ponto sorteado para a prova escrita deverá ser retirado para o sorteio de ponto da prova de desempenho de ensino.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

A relação a seguir contempla os livros considerados elementares, o que não impede que outros sejam utilizados para a elaboração de questões.

AZEVEDO NETTO, José M. de et al. Manual de hidráulica. 8. ed. São Paulo, SP: E. Blücher, 1998. CANHOLI, Aluisio Pardo. Drenagem urbana e controle de enchentes. São Paulo: Oficina de Textos, 2005. DI BERNARDO, Luiz; DANTAS, Angela Di Bernardo. Métodos e técnicas de tratamento de água. 2. ed. São Carlos, SP: RiMa, 2005. 2 v. FOX, Robert W.; MCDONALD, Alan T.; PRITCHARD, Philip J. Introdução à mecânica dos fluidos. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2010. FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAUDE (BRASIL). Manual de saneamento. 3.ed. rev. Brasilia: Ministério da Saúde, 2004. PÁDUA, Valter Lúcio de (Org.). Abastecimento de água para consumo humano. 2. ed. rev. e atual. Belo Horizonte, MG: Editora UFMG, 2010. 2 v. (Ingenium). JARDIM, Arnaldo; YOSHIDA, Consuelo Yatsuda Moromizato; MACHADO FILHO, José Valverde. Política nacional, gestão e gerenciamento de resíduos sólidos. Barueri, SP: Manole, 2012. JORDÃO, Eduardo Pacheco; PESSOA, Constantino Arruda. Tratamento de esgotos domésticos. 5. ed. Rio de Janeiro, RJ: ABES, 2009. MARTINELLI, Alexandre. Esgoto sanitário: coleta, transporte, tratamento e reúso agrícola. 2. ed., atual. ampl. São Paulo, SP: Blucher; FATEC, 2011. PHILIPPI JÚNIOR, Arlindo; ROMÉRO, Marcelo de Andrade; BRUNA, Gilda Collet (Ed.). Curso de gestão ambiental. São Paulo: Manole, 2004. 1045 p. (Coleção ambiental; 1) PHILIPPI JÚNIOR, Arlindo UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (ED.). Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável. Barueri, SP: Manole, 2005. PINTO, Nelson L. de Souza et al. Hidrologia básica. São Paulo: Edgard Blücher, c1976. SPERLING, Marcos von. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 4. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2014. TUCCI, Carlos E. M. (Org.). Hidrologia: ciência e aplicação. 4. ed. Porto Alegre: UFRGS-Faculdade de Agronomia, 2009.

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NÍVEL DE ENSINO: Magistério Superior ÁREA/SUBÁREA: Geociências, Ciências Agrárias ou Ambientais/ Geologia, Mineralogia, Ciência do Solo, Química do Solo, Pedologia

PROGRAMA

1. Classificação das rochas segundo sua gênese. 2. Intemperismo físico e químico. 3. Mineralogia do solo: minerais primários e secundários. 4. Fatores e processos pedogenéticos. 5. Classificação dos solos - O Sistema Brasileiro de Classificação dos Solos. 6. Perfil e morfologia dos solos. 7. Física e Química do Solo. 8. Relação solo-planta e microbiologia do solo. 9. Técnicas de investigação de áreas contaminadas. 10. Técnicas de remediação de solo.

OBSERVAÇÃO:




BRADY, Nyle C. Natureza e propriedades dos solos. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: F. Bastos, 1989.xix, 878 LEPSCH, I. F. Formação e conservação dos solos. São Paulo, SP: Oficina de Textos, 2002. 178 p. ISBN 85- 86238-19-8 SPARKS, D. L. Environmental soil chemistry. Amsterdam; Boston , Academic Press, 2003. 352p. TEIXEIRA, W. et al. Decifrando a terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2000. 557p. VIEIRA, L.S. Manual da ciência do solo: com ênfase em solos tropicais. 2 ed. São Paulo: Ed. Agronômica Ceres, 1988. EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA - EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Sistema brasileiro de classificação de solos. 2.ed. Rio de Janeiro, 2006. 306p. TEIXEIRA, Antonio José. Gestão ambiental de áreas degradadas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005. 320 p. LUCHESE, Eduardo Bernardi; FAVERO, Luzia Otilia Bortotti; LENZI, Ervim. Fundamentos da química do solo: teoria e prática. 2. ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2002. 159 p.

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NÍVEL DE ENSINO: Magistério Superior ÁREA/SUBÁREA: Letras/ Linguística

PROGRAMA

1. Norma, variação e ensino. 2. Os PCN de Língua Portuguesa e o trabalho com gêneros orais. 3. Análise linguística e gramática normativa no ensino de língua materna. 4. Sequência didática como alternativa para o ensino de língua portuguesa. 5. Multiletramentos na educação básica. 6. Leitura e suas implicações pedagógicas. 7. A produção escrita na universidade. 8. Educação linguística e multiletramentos como objetivos do ensino de português em cursos de

graduação. 9. Texto e textualidade. 10. Propostas de trabalho com gêneros orais na Graduação.



ANTUNES, Irandé. Aula de português. São Paulo: Parábola, 2001. BAKHTIN, Mikhail. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1992. BORTONI-RICARDO, S. M. Educação em língua materna: a sociolinguística em sala de aula. São Paulo: Parábola Editorial, 2004. BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Diretrizes curriculares nacionais: Ensino Médio. In: ______. SEMTEC. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Brasília: MEC/SEMTEC, 1998b. BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. PCN+ Ensino Médio: Orientações educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Volume Linguagens, códigos e suas tecnologias. Brasília: MEC/SEMTEC, 2002a BUNZEN, C. & MENDONÇA, M. (orgs.) Português no ensino médio e formação do professor. São Paulo: Parábola, 2009. COELHO, I. L. et al. Para Conhecer Sociolinguística. São Paulo: Contexto, 2015. DIONISIO Ângela Paiva, MACHADO, Anna Rachel, BEZERRA, Maria A. (Orgs.) Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2005. GERALDI, J. W. (org.) O texto na sala de aula. São Paulo, Ática, 1997. ILARI, Rodolfo; BASSO, Renato. O português da gente: a língua que estudamos, a língua que falamos. São Paulo: Contexto, 2006. KATO, Mary. O aprendizado da leitura. 6ª ed. São Paulo: Matins Fontes, 2007. KLEIMAN, A. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. 11.ed. Campinas: Pontes, 2008. KLEIMAN, A. (Org.). Os significados do letramento. Campinas: Mercado de Letras, 1995. KOCH, Ingedore V. A inter-ação pela linguagem. 5 ed. São Paulo: Contexto, 2000. KOCH, Ingedore V. & ELIAS, Vanda M. Ler e Compreender: os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2006. MACHADO, Ana Rachel. LOUSADA, Eliane; ABREU-TARDELLI, Lília. Planejar gêneros acadêmicos. São Paulo: Parábola, 2005. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola, 2008. MEURER, José L.; BONINI, Adair; MOTTA-ROTH, Désirré (Orgs.). Gêneros: teorias, métodos, debates. São Paulo: Parábola, 2008. MOLLICA, M. C.; BRAGA, M. L. Introdução à Sociolinguística: o tratamento da variação. São Paulo: Contexto, 2003. MOTTA-ROTH; Désirrée; HENDGES, Graciela Rabuske. Produção textual na universidade. São Paulo: Parábola, 2010. ORLANDI. Eni Pulcinelli. Discurso e Leitura. 4ª ed. São Paulo, Cortez; Campinas, SP: Editora da Univversidade Estadual

de Campinas, 1999. ORLANDI, Eni. Discurso e texto: formulação e circulação dos sentidos. Campinas: 2001. ROJO, R. Letramentos múltiplos, escola e inclusão social. São Paulo: Parábola Editora, 2009. SCHNEUWLY, B.; DOLZ, J. “Os gêneros escolares: das práticas de linguagem aos objetos de ensino”. Revista Brasileira de Educação, nº 11, pp. 5-16, maio/jun./jul./ago., 1999.

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NÍVEL DE ENSINO: Magistério Superior ÁREA/SUBÁREA: Língua Inglesa

PROGRAMA PARA PROVA ESCRITA

1. Adjectives and adverbs

2. Prepositions and articles

3. Nouns

4. Pronouns and compounds

5. Verb tenses

6. Direct and indirect speech

7. If-clauses

8. Relative clauses

9. Reading comprehension

10. Writing

PROGRAMA PARA PROVA DE DESEMPENHO DE ENSINO

1. Food and diets 2. Directions and locations 3. Leisure and entertainment 4. Places, transport and travel 5. Home and furniture 6. Planning the future 7. Personal histories 8. Environment 9. Regrets 10. Advice, suggestions and recommendations OBSERVAÇÕES:

A Prova Escrita e a Prova de Desempenho de Ensino serão realizadas em língua inglesa.

Não será permitido o uso de dicionário durante as provas.

Não haverá sorteio de ponto para a prova escrita.


A relação a seguir contempla os livros considerados elementares, o que não impede que outros sejam utilizados para a elaboração de questões. 1. BROWN, D. H. Principles of Language Learning and Teaching. Longman, 2007 2. GOWER, R.; PHILLIPS, D.; WALTERS, S. Teaching practice: a handbook for teachers in training. Macmillan Books for Teachers, 2005. 3. KRAMSCH, C. Language and culture. Oxford, 2003. 4. LARSEN-FREEMAN, D. Techniques and principles in language teaching. Oxford, 2000. 5. PAIVA, V. L. M. de O. Ensino de língua inglesa: reflexões e experiências. 4a ed. Campinas, SP: Pontes, 2010. 6. SILVEIRA, M. I. M. Línguas estrangeiras: uma visão histórica das abordagens, métodos e técnicas de ensino. Edições

Catavento, 1999. 7. RICHARDS, J. C.; LOCKHART, C. Reflective teaching in second language classrooms. New York: Cambridge University Press, 1996. 8. RICHARDS, J. C.; RENANDYA, W. A. (Eds) Methodology in language teaching: an anthology of current practice. New York: Cambridge University Press, 2002. 9. SWAN, M. Practical English Usage. 3rd edition. Oxford: Oxford University Press, 2005.

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NÍVEL DE ENSINO: Magistério Superior ÁREA/SUBÁREA: Psicologia/ Psicologia

PROGRAMA

1. Bases epistemológicas em Psicologia Organizacional e do Trabalho. 2. Subjetividade e organização de trabalho na sociedade capitalista e nos empreendimentos de autogestão. 3. Saúde Mental e Trabalho. 4. Processo grupal, poder e liderança nas organizações. 5. Competências relacionais no trabalho. 6. Dimensões subjetivas do adoecer nas diversas etapas do ciclo vital.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA A relação a seguir contempla os livros considerados elementares, o que não impede que outros sejam utilizados para a elaboração de questões.

BENDASSOLLI, P. F.; BORGES-ANDRADE, J. E.; MALVEZZI, S. Paradigmas, eixos temáticos e tensões na PTO no Brasil. Estudos de Psicologia, Natal, v.15, p.281-289, 2010. Disponível em:< http://www.scielo.br/pdf/epsic/v15n3/a08v15n3>. Acesso em: 10 maio 2015. BENDASSOLLI, P. F.; SOBOLL, L. A. (Orgs.). Clínicas do trabalho: novas perspectivas para compreensão do trabalho na atualidade. São Paulo: Editora Atlas, 2011, parte I (cap. 1 e 2). BOCK, A.M.B.; GONÇALVES, M. G.; FURTADO, O. (Orgs.). Psicologia Sócio Histórica: uma perspectiva crítica em psicologia. São Paulo: Cortez, 2001, cap. 1 a 7. BORGES, A. D. V. S. A percepção da morte pelo paciente oncológico ao longo do desenvolvimento. Psicologia em Estudo, Maringá, v.11, n. 2, p. 361-369, mai./ago. 2006. Disponível em:< http://www.scielo.br/pdf/pe/v11n2/v11n2a14>. Acesso em: 10 maio 2015. CLEGG, S. R., HARDY, C., e NORDE, W. R. (Orgs.). (2001). Handbook de estudos organizacionais. São Paulo: Atlas, v.3 (cap.10). CORTEGOSO, A. L. E LUCAS, M. G. (Orgs.). Psicologia e Economia Solidária: interfaces e perspectivas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2008, cap. 1, 2 ,3 , 5 e 12. DEJOURS, C; A banalização da injustiça social. Editora da FGV: Rio de Janeiro, 1999. FARIA, J. H. (org.) Análise crítica das teorias e práticas organizacionais. São Paulo: Atlas, 2007, cap.2. MENDES, A. M. B. Algumas contribuições teóricas do referencial psicanalítico para as pesquisas sobre organizações. Estudos de psicologia, Natal, v. 7, n. especial, p. 89-96, 2002. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/epsic/v7nspe/a10v7esp.pdf>. Acesso em 10 maio 2015. MOSCOVICI, F. Desenvolvimento interpessoal: treinamento em grupo. 19a Ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2010, cap. 3,5,8,9,10 e 11. SILVA, J. A. G. DA; BERNAT, A. B. R., PEREIRA, D. R., SWINERD, M. M. (ORG.). Sofrimento psíquico do paciente oncológico: o que há de específico? Instituto Nacional de Câncer – Rio de Janeiro: INCA, 2014. Disponível em: < http://www1.inca.gov.br/inca/Arquivos/comunicacao/Cadernos_de_Psicologia_internet.pdf>. Acesso em 10 maio 2015. ZANELLI, J. C., BORGES-ANDRADE, J. E. e BASTOS, A. V. B. Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004, cap. 10, 11 e 12. ZAVASCHI, M.L.S et al. A relação da criança e do adolescente à doença e à morte: aspectos ético. Revista de Bioética, Porto Alegre, v. 1, n.2, 2009. Disponível em <http://revistabioetica.cfm.org.br/index.php/revista_bioetica/article/viewArticle/495> . Acesso em 10 maio 2015.

http://www.scielo.br/pdf/epsic/v15n3/a08v15n3.pdf

http://www.scielo.br/pdf/epsic/v15n3/a08v15n3.pdf

http://www.scielo.br/pdf/epsic/v15n3/a08v15n3

http://www.scielo.br/pdf/pe/v11n2/v11n2a14

http://www.scielo.br/pdf/epsic/v7nspe/a10v7esp.pdf

http://www1.inca.gov.br/inca/Arquivos/comunicacao/Cadernos_de_Psicologia_internet.pdf

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NÍVEL DE ENSINO: Ensino Básico Técnico e Tecnológico ÁREA/SUBÁREA: Química/ Química Geral

PROGRAMA

1. Teoria quântica e estrutura eletrônica dos átomos. 2. Ligações Químicas. 3. Propriedades Periódicas 4. Forças Intermoleculares, Estrutura dos Líquidos e Sólidos. 5. Estequiometria e Soluções. 6. Termodinâmica: 1ª Lei 7. Cinética Química 8. Equilíbrio Químico 9. Termodinâmica: A 2ª e a 3ª Leis 10. Eletroquímica.

OBSERVAÇÃO:



A relação a seguir contempla os livros considerados elementares, o que não impede que outros sejam utilizados para a elaboração de questões. ATKINS, Peter; JONES, Loretta, Princípios de Química, Porto Alegre, Editora Bookman, 2006. KOTZ, John C., TREICHEL JÚNIOR, Paul, Química & Reações Químicas, Rio de Janeiro, Editora LTC, 1998.

CHANG, Raymond; GOLDSBY, Kenneth A, Química, 11ª Edição, São Paulo, Editora McGraw-Hill, 2013.

MAHAN, B. H., Química: Um Curso Universitário, São Paulo, Editora Edgard Blücher, 1992.

http://www.grupoa.com.br/autor/kenneth-a-goldsby.aspx

http://www.grupoa.com.br/livros/mcgraw-hill

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NÍVEL DE ENSINO: Magistério Superior ÁREA/SUBÁREA: Sociologia

PROGRAMA

1. Estado e partidos políticos no Brasil

2. Redemocratização e transformações sociais no Brasil

3. Multiculturalismo e multietnicidade no Brasil

4. Tecnologia Social e seus desafios

5. As transformações no mundo do trabalho

6. Desigualdade social e cidadania no Brasil contemporâneo

7. Indivíduo e sociedade em Marx, Weber e Durkheim

8. Sociedade da informação e seus dilemas no contexto da globalização

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA A relação a seguir contempla os livros considerados elementares, o que não impede que outros sejam utilizados para a elaboração de questões.

ANTUNES, Ricardo. Adeus ao Trabalho? Ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade no mundo do

trabalho. 15. ed. São Paulo: Cortez, 2011.

ARAUJO, Silvia Maria de; BRIDI, Maria Aparecida; MOTIM, Benilde Lenzi. Sociologia: um olhar crítico. São

Paulo: Contexto, 2009.

AVRITZER, Leonardo; FILGUEIRAS, Fernando (orgs.). Corrupção e sistema político no Brasil. Rio de

Janeiro: Civilização Brasileira, 2011.

CARVALHO, José Murilo de. Cidadania no Brasil: o longo caminho. 18. ed. Rio de Janeiro: Civilização

Brasileira, 2014.

GIDDENS, Anthony. Sociologia. 4. ed. reimp. Porto Alegre: Artmed, 2005.

MOTTA, Rodrigo Patto Sá. Introdução à História dos Partidos Políticos Brasileiros. 2. ed. rev. Belo

Horizonte: UFMG, 2008.

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Edital 007/2015 PS CT Abertura · Edital 007/2015 –PS–CT– ... estarão abertas as inscrições para o Processo Seletivo para Professor Substituto para o preenchimento de 07