1
110 – São Paulo, 124 (64) Diário Oficial Poder Executivo - Seção I sexta-feira, 4 de abril de 2014 A avaliação será expressa pelos conceitos de 0 (zero) a 10 (dez): A obtenção de conceito inferior a 7 (sete inteiros) em quaisquer das provas (língua estrangeira e/ou conhecimentos em Museologia) e/ou na análise de curriculum vitae e do projeto de pesquisa implicará na reprovação do candidato. Observação: 1. A média das notas obtidas no processo de seleção defini- rá a classificação e o aproveitamento dos candidatos, inclusive para a concessão de bolsas da cota do PPGMus. Na necessidade de desempate será levada em consideração a nota da prova de conhecimentos em Museologia. 2. Os candidatos reprovados poderão solicitar a revisão de suas provas através de ofício dirigido à presidência da CPG Interunidades em Museologia acompanhado preferivelmente da anuência do orientador. Caberá à CPG Interunidades a decisão final (retificação ou ratificação de notas) relativa a esses pedidos. 3. DO PROJETO DE PESQUISA O projeto de pesquisa deve ser apresentado de maneira clara (máximo de 20 folhas digitadas em espaço duplo com fonte Arial 12) e com a seguinte estrutura: - Título; - Linha de Pesquisa (conforme PPGMus/USP); - Resumo (máximo 20 linhas); - Introdução e justificativa, com síntese da bibliografia fundamental; - Objetivos; - Metodologia; - Plano de trabalho e cronograma; - Referências bibliográficas. Maiores informações: Museu de Arqueologia e Etnologia da USP – Serviço de Pós-Graduação Av. Prof. Almeida Prado, 1466 - Cidade Universitária – São Paulo – SP. CEP: 05508-070 - Tel. (11) 3091-5070 / (11) 3091-8652. [email protected] UNIDADES UNIVERSITÁRIAS ESCOLA DE ARTES, CIÊNCIAS E HUMANIDADES SEÇÃO DE COMPRAS Termo de Suspensão Contratual Termo de Suspensão Contratual 01/2012 - EACH. Eleva- dores Zenit Ltda. - Inexigibilidade – Contratação de Empresa para Execução de Serviços Técnicos de Manutenção Preventiva de Elevadores, Considera-se Suspenso o Contrato Objeto do Presente Termo Desde 30 de janeiro de 2014, Data em que a Contratada Tomou Ciência da Interdição, Limitada a Suspensão ao Prazo Máximo de 120 dias. Data de Assinatura do Termo em 27/03/2014. Termo de Suspensão Contratual Termo De Suspensão Contratual nº 38/2010 - EACH. Ama- zonian Air Ar Condicionado Ltda. – ME – Pregão Presencial n° 018/2010 - EACH – Contratação de Empresa para Manutenção de Equipamentos de Refrigeradores – Preventiva e Corretiva "Sem Peças", Considera-se Suspenso o Contrato Objeto do Presente Termo desde 30 de janeiro de 2014, Data em que a Contratada Tomou Ciência da Interdição, Limitada a Suspensão ao Prazo Máximo de 120 dias. Data de Assinatura do Termo em 27/03/2014. Termo de Suspensão Contratual Termo de Suspensão Contratual nº 24/2011 - EACH. Basic Elevadores Ltda. – Pregão Presencial n° 018/2011 - EACH – Con- tratação de Empresa para Manutenção Preventiva e Corretiva dos Elevadores Considera-se Suspenso o Contrato Objeto do Presente Termo desde 30 de janeiro de 2014, Data em que a Contratada Tomou Ciência da Interdição, Limitada a Suspensão ao Prazo Máximo de 120 dias. Data de Assinatura do Termo em 27/03/2014. Termo de Suspensão Contratual Termo de Suspensão Contratual nº 04/2012 - Each. Empre- sa Café Caoc Comércio de Doces e Salgados Ltda. – Convite 05/2012 – Concessão de Uso de Área de Propriedade da Uni- versidade de São Paulo, Localizada nas Dependências da Escola de Artes, Ciências e Humanidades, Destinada à Exploração de Serviços de Lanchonete, com Fornecimento de Equipamentos, Considera-se Suspenso o Contrato Objeto do Presente Termo desde 9 de Janeiro de 2014, Data da Interdição do Campus, Limitada a Suspensão ao Prazo Máximo de 120 Dias. Data de Assinatura do Termo em 27/03/2014. Termo de Suspensão Contratual Termo de Suspensão Contratual nº 05/2012 - EACH. Vinicius Marques de Melo - ME – Convite 04/2012 – Concessão Remu- nerada de Uso de 01 Espaço de Propriedade da EACH Com Área Total Aproximada de 23M2, Destinado à Instalação de Repro- grafia, Com o Fornecimento de Equipamentos e Contratação de Mão de Obra Necessária Para Exploração do Espaço. Considera- se Suspenso o Contrato Objeto do Presente Termo Desde 09 de Janeiro de 2014, Data da Interdição Do Campus, Limitada a Suspensão ao Prazo Máximo de 120 Dias. Data de Assinatura do Termo em 27/03/2014. Termo de Suspensão Contratual Termo de Suspensão Contratual nº 03/2012 - EACH. Coppy- mooca Serviços Reprográficos Ltda. - EPP – Convite 03/2012 – Concessão de Uso de Espaço Destinado Exploração Comercial de Reprografia Com Fornecimento de Equipamentos. Considera- Se Suspenso O Contrato Objeto Do Presente Termo Desde 09 de Janeiro de 2014, Data da Interdição do Campus, Limitada a Suspensão ao Prazo Máximo de 120 dias. Data de Assinatura do Termo em 27/03/2014. ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE Portaria D-EEFE-21, de 31-3-2014 Designa monitores bolsistas O Diretor da Escola de Educação Física e Esporte da Uni- versidade de São Paulo (EEFE-USP), de acordo com o disposto nos Artigos 208 e 209 do Regimento Geral da Universidade de São Paulo. Resolve: Artigo 1º - Designar os alunos abaixo relacionados para, na condição de Monitor Bolsista, desempenhar atividades técnico-didáticas durante o primeiro semestre de 2014, junto ao Curso“Natação Inclusiva”, conforme resultado de seleção constante no processo 2012.1.667.39.4. NOME Nº USP Amanda Carolina Joseph dos Santos 8610096 Carolina Otranto Papais Postatni 7820481 Daniela Raquel de Oliveira 5942059 Daniele da Silva Lima 5678472 Drielle Morton da Paixão 7163756 Fabio Akira Kowara de Oliveira 4416303 Gabriel Victor Alexander de Avellar 7163008 João Daniel Freitas Ribeiro 7241454 João Pedro Falcão Mendes Cohn 7163033 Juliana Pereira Vilas Boas 7241537 Lilian Paula Augusto 5649865 Renata Maria Resende Chagas 7583463 Samantha Caroline Nahat Fratucci 8581240 Artigo 2º - Esta portaria entrará em vigor na data da sua publicação. DAS DATAS E HORÁRIOS DOS EXAMES DE SELEÇÃO 19/05/2014 – 09h às 12h - prova de proficiência em língua portuguesa para estrangeiros (escrita). 19/05/2014 – 14h às 17h - prova de proficiência em língua estrangeira para todos os candidatos (escrita). 20/05/2014 – 09h às 13h – prova de conhecimentos em museologia (escrita). 21/05/2014 - análise de curriculum vitae e projeto de pes- quisa (os candidatos não precisam comparecer). 27/05/2014 – divulgação do resultado. 28/05 a 09/06/2014 - período para solicitação de revisão das provas dos alunos reprovados no processo seletivo. 16/06/2014 - divulgação do resultado dos pedidos de revisão das provas. DO PROCESSO SELETIVO O ingresso no Programa de Pós-Graduação Interunidades em Museologia do MAE/MAC/MP/MZ-USP dependerá de pro- cesso seletivo constituído das provas relacionadas abaixo, todas eliminatórias. A nota mínima para aprovação nas provas será 07 (sete inteiros). FASE 1 — Proficiência em língua estrangeira - Dos candi- datos brasileiros e daqueles oriundos de países de língua portu- guesa será exigida proficiência em uma das seguintes línguas: inglês, francês ou espanhol. A prova de proficiência em língua estrangeira deverá ser escrita em português e realizada de forma a avaliar o grau de compreensão de texto em língua estrangeira. Os candidatos estrangeiros, além das exigências acima, deverão demonstrar também proficiência em língua portuguesa, realizando o exame durante o processo seletivo de ingresso na pós-graduação, e ambos terão caráter eliminatório. O candidato que já obteve o CELPE-BRAS, no nível intermediário, será dis- pensado dessa prova, devendo anexar à documentação cópia autenticada do referido certificado (validade de dois anos). Poderão ser dispensados do exame de proficiência em língua estrangeira os candidatos que apresentarem algum dos testes listados abaixo (validade de dois anos). INGLÊS: TOEFL (Test of English as a Foreign Language): mínimo de 550 pontos para o TOEFL tradicional (paper-based); mínimo de 213 pontos para CBT TOEFL (eletrônico); ESLAT (English as a Second Language Achievement Test): mínimo de 600 pontos (escrito) e mínimo de 70 pontos (oral); IELTS (International English Language Testing System): mínimo de 6,0 pontos. FRANCÊS: mínimo de 70 pontos nos testes de proficiência das instituições: Aliança Francesa; Bureau d’Action Linguistique Liceu Pasteur. ESPANHOL: DELE (Diplomas de Espanhol como Língua Estrangeira, expedido pelo Instituto Cervantes): Nível Básico (DELE CIE) FASE 2 — Prova escrita de conhecimentos em museolo- gia - A prova de conhecimentos em museologia versará sobre o programa abaixo. Deverá ser escrita e abrangerá conteúdos gerais e específicos sobre museologia, seus desdobramentos interdisciplinares e aplicações (estudos de caso). Programa: 1. Museologia: princípios teóricos e metodológicos 2. História do pensamento museológico 3. História do colecionismo e dos museus 4. História dos museus no Brasil 5. Papel social dos museus na contemporaneidade 6. Educação em museus 7. Comunicação museológica: exposições 8. Público de museus: perspectivas de recepção e avaliação 9. Museologia e museus: documentos referenciais 10. Planejamento museológico Como bibliografia de referência são sugeridos os seguintes títulos: ALONSO FERNÁNDEZ, L. Museología y museografía. Barce- lona: Ediciones del Serbal, 2001. Capítulos 1 ao 4; 7 e 8. BOLAÑOS, M. (Ed.). La memoria del mundo: cien años de museología, 1900-2000. Gijón: Ediciones Trea, 2002. Parte 3, Capítulos II e III. BRUNO, M. C. O.; NEVES, K. R. F. (Coord.). Museus como agentes de mudança social e desenvolvimento: propostas e reflexões museológicas. São Cristovão: Museu de Arqueologia de Xingó, 2008. Primeira Parte, Capítulos 1, 2, 4 e 6 ; Segunda Parte, Capítulo 1. BRUNO, M. C. O. (Coord.). O ICOM-Brasil e o pensamento museológico brasileiro: documentos selecionados. São Paulo: Pinacoteca do Estado, 2010. v.1, partes 3 e 4 ; v. 1, partes 1 e 2. BRUNO, M. C. O. (Coord.). Waldisa Rússio Camargo Guarnie- ri: textos e contextos de uma trajetória profissional São Paulo: Pinacoteca do Estado, 2010. v. 1, parte 2, textos 9 e 12; v. 2, parte 3, texto 5. CURY, M. Exposição: concepção, montagem e avaliação. São Paulo: Annablume, 2005. CURY, M. Museologia, novas tendências. In: MAST. Museu e museologia: interfaces e perspectivas. Rio de Janeiro, 2009. p. 25-41. (MAST Colloquia, n. 11). INTERNATIONAL COUNCIL OF MUSEUMS (ICOM). Código de Ética para Museus (versão lusófona). 2009. Disponível em: http://www.icom.org.br/Código%20de%20Ética%20Lusófo- no%20iii%202009.pdf KOPTCKE, L. S. Bárbaros, escravos e civilizados: o público dos museus no Brasil. Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), n. 31, p. 185-205, 2005. MAIRESSE, François; DESVALLÉES, André. Brève histoire de la muséologie, des inscriptions au musée virtuel. In: MARIAUX, P. A. (Ed.). L´objet de la muséologie. Neuchâtel: Université de Neuchâtel, Institut d´Histoire de l´Art et de Muséologie, 2005. (Col. L´Atelier de Thesis, n. 2). MENESES, Ulpiano T. Bezerra de. Do teatro da memória ao laboratório da História: a exposição museológica e o conhe- cimento histórico. Anais do Museu Paulista. Nova Série, v.2, p. 9-42, jan./dez. 1994. SCHWARCZ, Lilia K. Moritz. A Era dos Museus de Etnogra- fia no Brasil: o Museu Paulista, o Museu Nacional e o Museu Paraense em finais do século XIX. In: FIGUEIREDO, Betânia; VIDAL, Diana Gonçalves. Museus: dos gabinetes de curiosidades ao museu moderno. Belo Horizonte: Argumentum, 2005. p. 113-136. VASCONCELLOS, C. M. Los retos de la actuación educativa en los museos. In: Museos, universidad y mundialización: la ges- tión de las colecciones y los museos universitarios en América Latina y el Caribe. Bogotá: Universidad Nacional de Colombia, 2010. p.99-117. WEIL, S. E. Museums: Can and Do They Make a Difference? In: Making Museums Matter. Washington: Smithsonian Books, 2002. p. 55-74. FASE 3 — Análise de Curriculum Vitae e do projeto de pes- quisa - Na análise do CV, a comissão examinadora considerará os seguintes itens, com a respectiva pontuação: (i) qualidade da formação prévia (2,5); (ii) participação em atividades museográficas e eventos na área de Museologia e desdobramentos interdisciplinares (2,5). Na análise do projeto, a comissão julgadora considerará os seguintes itens, com a respectiva pontuação: (i) pertinência da escolha do tema (1,0); (ii) definição dos objetivos e justificativa (1.0); (iii) coerência entre a metodologia, os objetivos do projeto e a viabilidade de sua execução (3,0). Cada fase do processo seletivo será implementada por Comissão Julgadora formada por membros do Programa, sob supervisão do Coordenador. O Presidente de cada comissão será eleito por seus pares. III - PROCEDIMENTOS PARA DEFESA III.1 O depósito de Tese ou Dissertação será realizado na Secretaria da Comissão de Pós-Graduação, pelo próprio aluno, atendendo as Normas do Programa de Pós-Graduação que esteja matriculado. III.2 Não haverá avaliação prévia à sessão pública de defesa das dissertações ou teses, conforme parágrafo único do artigo 95 do Regimento Geral da Pós-Graduação da USP. III.3 Será facultado que a sessão pública de defesa ocorra em inglês, tanto no caso de convênios de múltipla titulação como no caso de alunos regularmente matriculados nos Progra- mas de Pós-Graduação da USP: III.3.1 No caso de titulação múltipla, deve ser observado o previsto no artigo 139 do Regimento Geral da Pós-Graduação da USP. III.3.2 A defesa em língua inglesa, em casos que não envol- vam titulação múltipla, deverá ser autorizada previamente pela CCP sendo que a informação de que a defesa ocorrerá em inglês deverá ser comunicada previamente aos membros da banca no momento do convite para a participação e por ocasião da divulgação do dia e horário do evento. III.3.3 Em qualquer das situações anteriores, sempre que necessário e a pedido de examinadores ou do público presente, o orientador ou membro da banca por ele designado deverá tra- duzir para o português questões e respostas durante a arguição. IV - NÚMERO DE MEMBROS COMPONENTES DAS COMIS- SÕES JULGADORAS DE DISSERTAÇÕES E TESES IV.1 As Comissões Julgadoras das Dissertações de Mestrado serão compostas por três membros, sendo que dois deles deve- rão ser externos à EEL e um destes externo à USP. IV.2 As Comissões Julgadoras das Teses de Doutorado serão compostas por três membros, sendo que três deles deverão ser externos a EEL e um destes externo à USP. IV.3 As Comissões Julgadoras serão compostas também pelo orientador ou coorientador do candidato, exclusivamente na condição de presidente, sem direito a voto. IV.4 Em qualquer um dos casos, para a composição das Comissões Julgadoras, deverão ser observados os critérios esta- belecidos no artigo 93 do Regimento de Pós-Graduação da USP. V - CRITÉRIOS PARA TRANSFERÊNCIA DE PROGRAMA, ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E CURSO Procedimentos conforme disposto nos artigos 54, 55 e 56 do Regimento. a) A CPG deve deliberar sobre solicitações de transferência de Programa. A solicitação deverá ser instruída com os seguintes documentos: I - justificativa circunstanciada do interessado; II - concordância e manifestação do novo e do atual orientador; III - concordância das CCPs dos Programas envolvidos; IV - histórico escolar completo do curso iniciado anterior- mente; V - parecer da CPG anterior, se houver, sobre o desempenho do aluno; VI - parecer circunstanciado de um relator designado pela CPG do quadro de docentes credenciados no novo Programa. b) A CCP deve deliberar sobre a transferência de área de concentração do Programa. A solicitação deverá ser instruída com os seguintes documentos: I – justificativa circunstanciada do interessado; II – concordância e manifestação do novo e do atual orientador; III – parecer circunstanciado de um relator designado pela CCP. No caso de mudança de Programa, curso ou área de con- centração, para o início da contagem do prazo será considerada a data de ingresso do interessado no primeiro Programa. Antes de efetivar a transferência, a CPG deverá certificar-se de que o aluno terá condições de cumprir os prazos e normas estabelecidos no novo programa. Caso contrário, a transferência não poderá ser efetivada, devendo o aluno permanecer no curso em que estava. MUSEU DE ARQUEOLOGIA E ETNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO INTERUNIDADES EM MUSEOLOGIA – MAE/MAC/MP/MZ-USP Comunicado EDITAL - PROCESSO SELETIVO 2014 DO PROGRAMA Este programa está estruturado em duas linhas de pesquisa com os respectivos orientadores: Linha de Pesquisa: Teoria e método da gestão patrimonial e dos processos museológicos - Análise e proposição de modelos de salvaguarda e comunicação museais; análise e proposição de estratégias de planejamento e gerenciamento de bens patrimo- niais; análise e proposição de instituições museológicas. Orientadores: Camilo de Mello Vasconcellos - [email protected] Maria Cristina Oliveira Bruno - [email protected] Maria Isabel Landim - [email protected] Marília Xavier Cury - [email protected] Linha de Pesquisa: História dos processos museológicos, coleções e acervos - Análise sobre a historicidade de instituições e processos museológicos e os respectivos impactos sociocultu- rais; análise e proposição de procedimentos curatoriais no que se refere às distintas possibilidades metodológicas, com vistas ao gerenciamento da informação museológica. Orientadores: Heloisa Maria Silveira Barbuy - [email protected] Paulo César Garcez Marins - [email protected] DAS INSCRIÇÕES Estarão abertas no período de 24 de abril a 09 de maio de 2014 as inscrições para o preenchimento de até 14 (qua- torze) vagas para o curso de Mestrado junto ao Programa de Pós-Graduação Interunidades em Museologia para o segundo semestre de 2014. As inscrições serão realizadas no balcão do Serviço de Pós-Graduação do Museu de Arqueologia e Etnologia da USP, localizada na Av. Prof. Almeida Prado, 1466, Cidade Universitária, de segunda a sexta-feira, das 9 às 12h e das 14 às 17h, exceto feriados e pontos facultativos. Documentos exigidos: - cópia autenticada do diploma ou certificado de conclusão do curso superior (graduação); - cópia do histórico escolar, em que conste a data da colação de grau; - curriculum vitae atualizado (recomenda-se aos candidatos o uso do currículo Lattes); - cópia da carteira de identidade (RG) e do CPF (exceto para alunos estrangeiros); não será aceita a carteira de habilitação; - duas cópias do projeto de pesquisa, na formatação indica- da pelo Programa, contendo a indicação da Linha de Pesquisa a que se vincula e a anuência do orientador pretendido; - carta de apresentação redigida pelo candidato com informações sobre a sua formação acadêmica prévia e a motivação e disponibilidade para cursar a Pós-Graduação em Museologia (máximo de 4000 caracteres, com espaços). Para alunos estrangeiros: é obrigatória a apresentação do visto regular tanto para a matrícula como para a frequência às aulas, concedendo-se, quando necessário, o prazo máximo de 30 (trinta) dias, a contar da data de entrada no Brasil, para a entrega da cópia do protocolo do pedido de registro no Depar- tamento de Polícia Federal ao Serviço de Pós-Graduação do MAE/USP. Ultrapassado esse prazo, o aluno poderá ser desligado do curso, mesmo tendo sido aprovado no processo de seleção. Serão aceitas inscrições por procuração simples. XIII – FORMAS ADICIONAIS DE AVALIAÇÃO DE ALUNOS XIII.1 Ao final da disciplina obrigatória de Metodologia Científica o aluno entregará o seu plano de pesquisa, que será avaliado na própria disciplina. XIII.2 O prazo para entrega do plano de pesquisa é de 180 (cento e oitenta) dias, conforme item X XIII.3 Os alunos serão avaliados anualmente através de seus relatórios de atividades. Os relatórios poderão ser elaborados de duas formas distintas. Uma delas contempla: Resumo; Intro- dução; Objetivos; Material e Métodos, Resultados; Discussão; Conclusões; Cronograma de Execução completo, identificando atividades já realizadas e as futuras; Bibliografia. A outra pode ser uma atividade desenvolvida ao longo do referido período de Mestrado Profissional caracterizada por transferência de conhecimento e/ou habilidades de utilidade ou beneficio para a empresa vinculada. Alguns exemplos de atividades seriam: artigos técnicos, patente submetida, protocolo experimental, protótipo de equipamento, algoritmos para otimização de processo, etc. XIII.4 O prazo para entrega do primeiro relatório de ativi- dades é de 12 (doze) meses. Os demais relatórios deverão ser entregues anualmente durante a vigência do curso. XIV – AVALIAÇÃO ESCRITA NO JULGAMENTO DAS DIS- SERTAÇÕES Não se aplica. XV. IDIOMAS PERMITIDOS PARA REDAÇÃO E DEFESA DE DISSERTAÇÕES XV.1. Atendendo o artigo 89 do Regimento de Pós-Gradua- ção da Universidade de São Paulo, todas as Dissertações deverão conter título, resumo e palavras-chave em português e inglês. XV.2. As Dissertações poderão ser redigidas e defendidas em português ou inglês, desde que em um mesmo idioma. XVI – NOMENCLATURA DO TÍTULO O candidato aprovado na defesa da Dissertação de Mestra- do, após homologação, fará jus ao título de Mestre em Ciências, obtido no Programa de Mestrado Profissional em Tecnologia em Química e Bioquímica. XVII – OUTRAS NORMAS XVII.1 As bancas dos exames de qualificação e das defesas de dissertação serão constituídas de 3 membros efetivos sendo que o orientador será um destes membros efetivos e o presi- dente da banca. Consideramos importante a participação do orientador como membro votante na defesa de dissertação por se tratar de um mestrado profissional com ainda restrita massa crítica de competência avaliadora. XVII.2 Qualquer um dos membros poderá participar por vídeo conferência. No caso em que o orientador não esteja fisicamente presente no ato de defesa o presidente da banca poderá ser o coorientador, o coordenador do programa ou qual- quer outro orientador do programa indicado pela CCP. XVII.3 O aluno poderá solicitar à CCP que, para fins de computação de no máximo 4 (quatro) créditos especiais, sejam consideradas outras atividades realizadas após o ingresso no programa, às quais atribuirão os seguintes valores em créditos: XVII.3.1. Até três (03) créditos para cada trabalho completo publicado em periódico científico de circulação internacional e que tenha corpo editorial; XVII.3.2. Até três (03) créditos para cada livro ou capítulo de livro de reconhecido mérito científico ou tecnológico; XVII.3.3. Um (01) crédito para cada trabalho completo publicado em periódico científico de circulação nacional e que tenha corpo editorial; XVII.3.4. Um (01) crédito para cada trabalho completo publicado em anais ou similares, ou manuais técnicos disponí- veis publicamente XVII.3.5. Um (01) crédito para cada participação, com apre- sentação de trabalho, em congresso científico nacional; XVII.3.6. Até dois (02) créditos para cada participação, com apresentação de trabalho, em congresso científico internacional. XVII.3.7. Até três (03) créditos no caso de depósito de patentes. XVII.3.8. Até dois (02) créditos no caso de publicação de capítulo em manual tecnológico reconhecido por órgãos oficiais nacionais e internacionais. XVII.4. O aluno não poderá ter créditos atribuídos pela participação no Programa de Aperfeiçoamento do Ensino (PAE). XVII.5. Disciplinas Obrigatórias: Há duas disciplinas obriga- tórias totalizando 12 créditos. A disciplina de Metodologia Cien- tifica com 4 créditos e uma das quatro disciplinas centrais do programa, com 8 créditos, que serão divulgadas semestralmente na página do programa. XVII.6. O pós-graduando deverá desenvolver um projeto de pesquisa com temática de interesse da empresa vinculada ao Mestrado Profissional. XVII.7. Cada empresa (pública ou privada) vinculada ao programa do Mestrado profissional deverá pagar, uma taxa administrativa para cobrir despesas do programa e pelo uso da infraestrutura do IQ-USP. XVII.8. Os valores das taxas administrativas serão divul- gados em editais específicos na Webpage do programa e na secretaria de pós-graduação. XVII.9. Para efetuar a matrícula do pós-graduando a empre- sa na qual o aluno está vinculado deverá preparar uma carta de um chefe imediato, certificando-se deste regulamento, de um convênio que deverá ser firmado entre uma Fundação, o progra- ma de Mestrado Profissional e a Empresa e se comprometendo a liberar o(a) funcionário(a) para as atividades exigidas durante o curso de Mestrado Profissional. Resolução CoPGr-6.783, de 1º-4-2014 Baixa o Regimento da Comissão de Pós-Graduação da Escola de Engenharia de Lorena - EEL A Pró-Reitora de Pós-Graduação da Universidade de São Paulo, de acordo com a aprovação ad referendum do Conselho de Pós-Graduação, em 25/03/2014, baixa a seguinte Resolução: Artigo 1º – Fica aprovado o Regimento da Comissão de Pós-Graduação da Escola de Engenharia de Lorena, constante do anexo da presente Resolução. Artigo 2º – Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Artigo 3º – Ficam revogadas as disposições em contrário (Processo 2008.1.38770.1.5). REGIMENTO DA COMISSÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA: I - COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO (CPG) A CPG terá a seguinte constituição: a) Os coordenadores de cada um dos Programas de Pós- Graduação Acadêmico vinculados à CPG; b) Um representante docente de cada um dos Programas de Pós-Graduação Acadêmico, membro do quadro de orientadores plenos credenciados; c) Dois representantes docentes do Programa de Mestra- do Profissional, membros do quadro de orientadores plenos credenciados; d) Representação discente, correspondente a 20% do núme- ro de docentes titulares da CPG. Cada membro titular terá um suplente eleito, obedecendo às mesmas normas do membro titular. II – TAXAS Não é cobrada taxa de inscrição de candidatos ao processo seletivo, como alunos regulares. Será cobrada Taxa de Inscrição, para matrícula como Aluno Especial, conforme Procedimentos estipulado no endereço ele- trônico da CPG/EEL, obedecendo ao valor máximo estabelecido pelo CoPGr.

Edital Museologia Diário Oficial 04.04.2014

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Edital Museologia Diário Oficial 04.04.2014

110 – São Paulo, 124 (64) Diário Oficial Poder Executivo - Seção I sexta-feira, 4 de abril de 2014

A avaliação será expressa pelos conceitos de 0 (zero) a 10 (dez):

A obtenção de conceito inferior a 7 (sete inteiros) em quaisquer das provas (língua estrangeira e/ou conhecimentos em Museologia) e/ou na análise de curriculum vitae e do projeto de pesquisa implicará na reprovação do candidato.

Observação:1. A média das notas obtidas no processo de seleção defini-

rá a classificação e o aproveitamento dos candidatos, inclusive para a concessão de bolsas da cota do PPGMus. Na necessidade de desempate será levada em consideração a nota da prova de conhecimentos em Museologia.

2. Os candidatos reprovados poderão solicitar a revisão de suas provas através de ofício dirigido à presidência da CPG Interunidades em Museologia acompanhado preferivelmente da anuência do orientador. Caberá à CPG Interunidades a decisão final (retificação ou ratificação de notas) relativa a esses pedidos.

3. DO PROJETO DE PESQUISAO projeto de pesquisa deve ser apresentado de maneira

clara (máximo de 20 folhas digitadas em espaço duplo com fonte Arial 12) e com a seguinte estrutura:

- Título;- Linha de Pesquisa (conforme PPGMus/USP);- Resumo (máximo 20 linhas);- Introdução e justificativa, com síntese da bibliografia

fundamental;- Objetivos;- Metodologia;- Plano de trabalho e cronograma;- Referências bibliográficas.Maiores informações:Museu de Arqueologia e Etnologia da USP – Serviço de

Pós-GraduaçãoAv. Prof. Almeida Prado, 1466 - Cidade Universitária – São

Paulo – SP.CEP: 05508-070 - Tel. (11) 3091-5070 / (11) [email protected]

UNIDADES UNIVERSITÁRIAS

ESCOLA DE ARTES, CIÊNCIAS E HUMANIDADES

SEÇÃO DE COMPRASTermo de Suspensão ContratualTermo de Suspensão Contratual 01/2012 - EACH. Eleva-

dores Zenit Ltda. - Inexigibilidade – Contratação de Empresa para Execução de Serviços Técnicos de Manutenção Preventiva de Elevadores, Considera-se Suspenso o Contrato Objeto do Presente Termo Desde 30 de janeiro de 2014, Data em que a Contratada Tomou Ciência da Interdição, Limitada a Suspensão ao Prazo Máximo de 120 dias. Data de Assinatura do Termo em 27/03/2014.

Termo de Suspensão ContratualTermo De Suspensão Contratual nº 38/2010 - EACH. Ama-

zonian Air Ar Condicionado Ltda. – ME – Pregão Presencial n° 018/2010 - EACH – Contratação de Empresa para Manutenção de Equipamentos de Refrigeradores – Preventiva e Corretiva "Sem Peças", Considera-se Suspenso o Contrato Objeto do Presente Termo desde 30 de janeiro de 2014, Data em que a Contratada Tomou Ciência da Interdição, Limitada a Suspensão ao Prazo Máximo de 120 dias. Data de Assinatura do Termo em 27/03/2014.

Termo de Suspensão ContratualTermo de Suspensão Contratual nº 24/2011 - EACH. Basic

Elevadores Ltda. – Pregão Presencial n° 018/2011 - EACH – Con-tratação de Empresa para Manutenção Preventiva e Corretiva dos Elevadores Considera-se Suspenso o Contrato Objeto do Presente Termo desde 30 de janeiro de 2014, Data em que a Contratada Tomou Ciência da Interdição, Limitada a Suspensão ao Prazo Máximo de 120 dias. Data de Assinatura do Termo em 27/03/2014.

Termo de Suspensão ContratualTermo de Suspensão Contratual nº 04/2012 - Each. Empre-

sa Café Caoc Comércio de Doces e Salgados Ltda. – Convite 05/2012 – Concessão de Uso de Área de Propriedade da Uni-versidade de São Paulo, Localizada nas Dependências da Escola de Artes, Ciências e Humanidades, Destinada à Exploração de Serviços de Lanchonete, com Fornecimento de Equipamentos, Considera-se Suspenso o Contrato Objeto do Presente Termo desde 9 de Janeiro de 2014, Data da Interdição do Campus, Limitada a Suspensão ao Prazo Máximo de 120 Dias. Data de Assinatura do Termo em 27/03/2014.

Termo de Suspensão ContratualTermo de Suspensão Contratual nº 05/2012 - EACH. Vinicius

Marques de Melo - ME – Convite 04/2012 – Concessão Remu-nerada de Uso de 01 Espaço de Propriedade da EACH Com Área Total Aproximada de 23M2, Destinado à Instalação de Repro-grafia, Com o Fornecimento de Equipamentos e Contratação de Mão de Obra Necessária Para Exploração do Espaço. Considera-se Suspenso o Contrato Objeto do Presente Termo Desde 09 de Janeiro de 2014, Data da Interdição Do Campus, Limitada a Suspensão ao Prazo Máximo de 120 Dias. Data de Assinatura do Termo em 27/03/2014.

Termo de Suspensão ContratualTermo de Suspensão Contratual nº 03/2012 - EACH. Coppy-

mooca Serviços Reprográficos Ltda. - EPP – Convite 03/2012 – Concessão de Uso de Espaço Destinado Exploração Comercial de Reprografia Com Fornecimento de Equipamentos. Considera-Se Suspenso O Contrato Objeto Do Presente Termo Desde 09 de Janeiro de 2014, Data da Interdição do Campus, Limitada a Suspensão ao Prazo Máximo de 120 dias. Data de Assinatura do Termo em 27/03/2014.

ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE

Portaria D-EEFE-21, de 31-3-2014

Designa monitores bolsistas

O Diretor da Escola de Educação Física e Esporte da Uni-versidade de São Paulo (EEFE-USP), de acordo com o disposto nos Artigos 208 e 209 do Regimento Geral da Universidade de São Paulo. Resolve:

Artigo 1º - Designar os alunos abaixo relacionados para, na condição de Monitor Bolsista, desempenhar atividades técnico-didáticas durante o primeiro semestre de 2014, junto ao Curso“Natação Inclusiva”, conforme resultado de seleção constante no processo 2012.1.667.39.4.

NOME Nº USPAmanda Carolina Joseph dos Santos 8610096Carolina Otranto Papais Postatni 7820481Daniela Raquel de Oliveira 5942059Daniele da Silva Lima 5678472Drielle Morton da Paixão 7163756Fabio Akira Kowara de Oliveira 4416303Gabriel Victor Alexander de Avellar 7163008João Daniel Freitas Ribeiro 7241454João Pedro Falcão Mendes Cohn 7163033Juliana Pereira Vilas Boas 7241537Lilian Paula Augusto 5649865Renata Maria Resende Chagas 7583463Samantha Caroline Nahat Fratucci 8581240

Artigo 2º - Esta portaria entrará em vigor na data da sua publicação.

DAS DATAS E HORÁRIOS DOS EXAMES DE SELEÇÃO19/05/2014 – 09h às 12h - prova de proficiência em língua

portuguesa para estrangeiros (escrita).19/05/2014 – 14h às 17h - prova de proficiência em língua

estrangeira para todos os candidatos (escrita).20/05/2014 – 09h às 13h – prova de conhecimentos em

museologia (escrita).21/05/2014 - análise de curriculum vitae e projeto de pes-

quisa (os candidatos não precisam comparecer).27/05/2014 – divulgação do resultado.28/05 a 09/06/2014 - período para solicitação de revisão

das provas dos alunos reprovados no processo seletivo.16/06/2014 - divulgação do resultado dos pedidos de

revisão das provas.DO PROCESSO SELETIVOO ingresso no Programa de Pós-Graduação Interunidades

em Museologia do MAE/MAC/MP/MZ-USP dependerá de pro-cesso seletivo constituído das provas relacionadas abaixo, todas eliminatórias. A nota mínima para aprovação nas provas será 07 (sete inteiros).

FASE 1 — Proficiência em língua estrangeira - Dos candi-datos brasileiros e daqueles oriundos de países de língua portu-guesa será exigida proficiência em uma das seguintes línguas: inglês, francês ou espanhol. A prova de proficiência em língua estrangeira deverá ser escrita em português e realizada de forma a avaliar o grau de compreensão de texto em língua estrangeira.

Os candidatos estrangeiros, além das exigências acima, deverão demonstrar também proficiência em língua portuguesa, realizando o exame durante o processo seletivo de ingresso na pós-graduação, e ambos terão caráter eliminatório. O candidato que já obteve o CELPE-BRAS, no nível intermediário, será dis-pensado dessa prova, devendo anexar à documentação cópia autenticada do referido certificado (validade de dois anos).

Poderão ser dispensados do exame de proficiência em língua estrangeira os candidatos que apresentarem algum dos testes listados abaixo (validade de dois anos).

INGLÊS:TOEFL (Test of English as a Foreign Language): mínimo de

550 pontos para o TOEFL tradicional (paper-based); mínimo de 213 pontos para CBT TOEFL (eletrônico);

ESLAT (English as a Second Language Achievement Test): mínimo de 600 pontos (escrito) e mínimo de 70 pontos (oral);

IELTS (International English Language Testing System): mínimo de 6,0 pontos.

FRANCÊS: mínimo de 70 pontos nos testes de proficiência das instituições:

Aliança Francesa;Bureau d’Action Linguistique Liceu Pasteur.ESPANHOL:DELE (Diplomas de Espanhol como Língua Estrangeira,

expedido pelo Instituto Cervantes): Nível Básico (DELE CIE)FASE 2 — Prova escrita de conhecimentos em museolo-

gia - A prova de conhecimentos em museologia versará sobre o programa abaixo. Deverá ser escrita e abrangerá conteúdos gerais e específicos sobre museologia, seus desdobramentos interdisciplinares e aplicações (estudos de caso).

Programa:1. Museologia: princípios teóricos e metodológicos2. História do pensamento museológico3. História do colecionismo e dos museus4. História dos museus no Brasil5. Papel social dos museus na contemporaneidade6. Educação em museus7. Comunicação museológica: exposições8. Público de museus: perspectivas de recepção e avaliação9. Museologia e museus: documentos referenciais10. Planejamento museológicoComo bibliografia de referência são sugeridos os seguintes

títulos:ALONSO FERNÁNDEZ, L. Museología y museografía. Barce-

lona: Ediciones del Serbal, 2001. Capítulos 1 ao 4; 7 e 8.BOLAÑOS, M. (Ed.). La memoria del mundo: cien años de

museología, 1900-2000. Gijón: Ediciones Trea, 2002. Parte 3, Capítulos II e III.

BRUNO, M. C. O.; NEVES, K. R. F. (Coord.). Museus como agentes de mudança social e desenvolvimento: propostas e reflexões museológicas. São Cristovão: Museu de Arqueologia de Xingó, 2008. Primeira Parte, Capítulos 1, 2, 4 e 6 ; Segunda Parte, Capítulo 1.

BRUNO, M. C. O. (Coord.). O ICOM-Brasil e o pensamento museológico brasileiro: documentos selecionados. São Paulo: Pinacoteca do Estado, 2010. v.1, partes 3 e 4 ; v. 1, partes 1 e 2.

BRUNO, M. C. O. (Coord.). Waldisa Rússio Camargo Guarnie-ri: textos e contextos de uma trajetória profissional São Paulo: Pinacoteca do Estado, 2010. v. 1, parte 2, textos 9 e 12; v. 2, parte 3, texto 5.

CURY, M. Exposição: concepção, montagem e avaliação. São Paulo: Annablume, 2005.

CURY, M. Museologia, novas tendências. In: MAST. Museu e museologia: interfaces e perspectivas. Rio de Janeiro, 2009. p. 25-41. (MAST Colloquia, n. 11).

INTERNATIONAL COUNCIL OF MUSEUMS (ICOM). Código de Ética para Museus (versão lusófona). 2009. Disponível em: http://www.icom.org.br/Código%20de%20Ética%20Lusófo-no%20iii%202009.pdf

KOPTCKE, L. S. Bárbaros, escravos e civilizados: o público dos museus no Brasil. Revista do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), n. 31, p. 185-205, 2005.

MAIRESSE, François; DESVALLÉES, André. Brève histoire de la muséologie, des inscriptions au musée virtuel. In: MARIAUX, P. A. (Ed.). L´objet de la muséologie. Neuchâtel: Université de Neuchâtel, Institut d´Histoire de l´Art et de Muséologie, 2005. (Col. L´Atelier de Thesis, n. 2).

MENESES, Ulpiano T. Bezerra de. Do teatro da memória ao laboratório da História: a exposição museológica e o conhe-cimento histórico. Anais do Museu Paulista. Nova Série, v.2, p. 9-42, jan./dez. 1994.

SCHWARCZ, Lilia K. Moritz. A Era dos Museus de Etnogra-fia no Brasil: o Museu Paulista, o Museu Nacional e o Museu Paraense em finais do século XIX. In: FIGUEIREDO, Betânia; VIDAL, Diana Gonçalves. Museus: dos gabinetes de curiosidades ao museu moderno. Belo Horizonte: Argumentum, 2005. p. 113-136.

VASCONCELLOS, C. M. Los retos de la actuación educativa en los museos. In: Museos, universidad y mundialización: la ges-tión de las colecciones y los museos universitarios en América Latina y el Caribe. Bogotá: Universidad Nacional de Colombia, 2010. p.99-117.

WEIL, S. E. Museums: Can and Do They Make a Difference? In: Making Museums Matter. Washington: Smithsonian Books, 2002. p. 55-74.

FASE 3 — Análise de Curriculum Vitae e do projeto de pes-quisa - Na análise do CV, a comissão examinadora considerará os seguintes itens, com a respectiva pontuação:

(i) qualidade da formação prévia (2,5);(ii) participação em atividades museográficas e eventos na

área de Museologia e desdobramentos interdisciplinares (2,5).Na análise do projeto, a comissão julgadora considerará os

seguintes itens, com a respectiva pontuação:(i) pertinência da escolha do tema (1,0);(ii) definição dos objetivos e justificativa (1.0);(iii) coerência entre a metodologia, os objetivos do projeto

e a viabilidade de sua execução (3,0).Cada fase do processo seletivo será implementada por

Comissão Julgadora formada por membros do Programa, sob supervisão do Coordenador. O Presidente de cada comissão será eleito por seus pares.

III - PROCEDIMENTOS PARA DEFESAIII.1 O depósito de Tese ou Dissertação será realizado na

Secretaria da Comissão de Pós-Graduação, pelo próprio aluno, atendendo as Normas do Programa de Pós-Graduação que esteja matriculado.

III.2 Não haverá avaliação prévia à sessão pública de defesa das dissertações ou teses, conforme parágrafo único do artigo 95 do Regimento Geral da Pós-Graduação da USP.

III.3 Será facultado que a sessão pública de defesa ocorra em inglês, tanto no caso de convênios de múltipla titulação como no caso de alunos regularmente matriculados nos Progra-mas de Pós-Graduação da USP:

III.3.1 No caso de titulação múltipla, deve ser observado o previsto no artigo 139 do Regimento Geral da Pós-Graduação da USP.

III.3.2 A defesa em língua inglesa, em casos que não envol-vam titulação múltipla, deverá ser autorizada previamente pela CCP sendo que a informação de que a defesa ocorrerá em inglês deverá ser comunicada previamente aos membros da banca no momento do convite para a participação e por ocasião da divulgação do dia e horário do evento.

III.3.3 Em qualquer das situações anteriores, sempre que necessário e a pedido de examinadores ou do público presente, o orientador ou membro da banca por ele designado deverá tra-duzir para o português questões e respostas durante a arguição.

IV - NÚMERO DE MEMBROS COMPONENTES DAS COMIS-SÕES JULGADORAS DE DISSERTAÇÕES E TESES

IV.1 As Comissões Julgadoras das Dissertações de Mestrado serão compostas por três membros, sendo que dois deles deve-rão ser externos à EEL e um destes externo à USP.

IV.2 As Comissões Julgadoras das Teses de Doutorado serão compostas por três membros, sendo que três deles deverão ser externos a EEL e um destes externo à USP.

IV.3 As Comissões Julgadoras serão compostas também pelo orientador ou coorientador do candidato, exclusivamente na condição de presidente, sem direito a voto.

IV.4 Em qualquer um dos casos, para a composição das Comissões Julgadoras, deverão ser observados os critérios esta-belecidos no artigo 93 do Regimento de Pós-Graduação da USP.

V - CRITÉRIOS PARA TRANSFERÊNCIA DE PROGRAMA, ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E CURSO

Procedimentos conforme disposto nos artigos 54, 55 e 56 do Regimento.

a) A CPG deve deliberar sobre solicitações de transferência de Programa. A solicitação deverá ser instruída com os seguintes documentos:

I - justificativa circunstanciada do interessado;II - concordância e manifestação do novo e do atual

orientador;III - concordância das CCPs dos Programas envolvidos;IV - histórico escolar completo do curso iniciado anterior-

mente;V - parecer da CPG anterior, se houver, sobre o desempenho

do aluno;VI - parecer circunstanciado de um relator designado pela

CPG do quadro de docentes credenciados no novo Programa.b) A CCP deve deliberar sobre a transferência de área de

concentração do Programa. A solicitação deverá ser instruída com os seguintes documentos:

I – justificativa circunstanciada do interessado;II – concordância e manifestação do novo e do atual

orientador;III – parecer circunstanciado de um relator designado pela

CCP.No caso de mudança de Programa, curso ou área de con-

centração, para o início da contagem do prazo será considerada a data de ingresso do interessado no primeiro Programa.

Antes de efetivar a transferência, a CPG deverá certificar-se de que o aluno terá condições de cumprir os prazos e normas estabelecidos no novo programa. Caso contrário, a transferência não poderá ser efetivada, devendo o aluno permanecer no curso em que estava.

MUSEU DE ARQUEOLOGIA E ETNOLOGIA

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO INTERUNIDADES EM MUSEOLOGIA – MAE/MAC/MP/MZ-USP

ComunicadoEDITAL - PROCESSO SELETIVO 2014DO PROGRAMAEste programa está estruturado em duas linhas de pesquisa

com os respectivos orientadores:Linha de Pesquisa: Teoria e método da gestão patrimonial e

dos processos museológicos - Análise e proposição de modelos de salvaguarda e comunicação museais; análise e proposição de estratégias de planejamento e gerenciamento de bens patrimo-niais; análise e proposição de instituições museológicas.

Orientadores:Camilo de Mello Vasconcellos - [email protected] Cristina Oliveira Bruno - [email protected] Isabel Landim - [email protected]ília Xavier Cury - [email protected] de Pesquisa: História dos processos museológicos,

coleções e acervos - Análise sobre a historicidade de instituições e processos museológicos e os respectivos impactos sociocultu-rais; análise e proposição de procedimentos curatoriais no que se refere às distintas possibilidades metodológicas, com vistas ao gerenciamento da informação museológica.

Orientadores:Heloisa Maria Silveira Barbuy - [email protected] César Garcez Marins - [email protected] INSCRIÇÕESEstarão abertas no período de 24 de abril a 09 de maio

de 2014 as inscrições para o preenchimento de até 14 (qua-torze) vagas para o curso de Mestrado junto ao Programa de Pós-Graduação Interunidades em Museologia para o segundo semestre de 2014. As inscrições serão realizadas no balcão do Serviço de Pós-Graduação do Museu de Arqueologia e Etnologia da USP, localizada na Av. Prof. Almeida Prado, 1466, Cidade Universitária, de segunda a sexta-feira, das 9 às 12h e das 14 às 17h, exceto feriados e pontos facultativos.

Documentos exigidos:- cópia autenticada do diploma ou certificado de conclusão

do curso superior (graduação);- cópia do histórico escolar, em que conste a data da

colação de grau;- curriculum vitae atualizado (recomenda-se aos candidatos

o uso do currículo Lattes);- cópia da carteira de identidade (RG) e do CPF (exceto para

alunos estrangeiros); não será aceita a carteira de habilitação;- duas cópias do projeto de pesquisa, na formatação indica-

da pelo Programa, contendo a indicação da Linha de Pesquisa a que se vincula e a anuência do orientador pretendido; - carta de apresentação redigida pelo candidato com informações sobre a sua formação acadêmica prévia e a motivação e disponibilidade para cursar a Pós-Graduação em Museologia (máximo de 4000 caracteres, com espaços).

Para alunos estrangeiros: é obrigatória a apresentação do visto regular tanto para a matrícula como para a frequência às aulas, concedendo-se, quando necessário, o prazo máximo de 30 (trinta) dias, a contar da data de entrada no Brasil, para a entrega da cópia do protocolo do pedido de registro no Depar-tamento de Polícia Federal ao Serviço de Pós-Graduação do MAE/USP. Ultrapassado esse prazo, o aluno poderá ser desligado do curso, mesmo tendo sido aprovado no processo de seleção.

Serão aceitas inscrições por procuração simples.

XIII – FORMAS ADICIONAIS DE AVALIAÇÃO DE ALUNOSXIII.1 Ao final da disciplina obrigatória de Metodologia

Científica o aluno entregará o seu plano de pesquisa, que será avaliado na própria disciplina.

XIII.2 O prazo para entrega do plano de pesquisa é de 180 (cento e oitenta) dias, conforme item X

XIII.3 Os alunos serão avaliados anualmente através de seus relatórios de atividades. Os relatórios poderão ser elaborados de duas formas distintas. Uma delas contempla: Resumo; Intro-dução; Objetivos; Material e Métodos, Resultados; Discussão; Conclusões; Cronograma de Execução completo, identificando atividades já realizadas e as futuras; Bibliografia. A outra pode ser uma atividade desenvolvida ao longo do referido período de Mestrado Profissional caracterizada por transferência de conhecimento e/ou habilidades de utilidade ou beneficio para a empresa vinculada. Alguns exemplos de atividades seriam: artigos técnicos, patente submetida, protocolo experimental, protótipo de equipamento, algoritmos para otimização de processo, etc.

XIII.4 O prazo para entrega do primeiro relatório de ativi-dades é de 12 (doze) meses. Os demais relatórios deverão ser entregues anualmente durante a vigência do curso.

XIV – AVALIAÇÃO ESCRITA NO JULGAMENTO DAS DIS-SERTAÇÕES

Não se aplica.XV. IDIOMAS PERMITIDOS PARA REDAÇÃO E DEFESA DE

DISSERTAÇÕESXV.1. Atendendo o artigo 89 do Regimento de Pós-Gradua-

ção da Universidade de São Paulo, todas as Dissertações deverão conter título, resumo e palavras-chave em português e inglês.

XV.2. As Dissertações poderão ser redigidas e defendidas em português ou inglês, desde que em um mesmo idioma.

XVI – NOMENCLATURA DO TÍTULOO candidato aprovado na defesa da Dissertação de Mestra-

do, após homologação, fará jus ao título de Mestre em Ciências, obtido no Programa de Mestrado Profissional em Tecnologia em Química e Bioquímica.

XVII – OUTRAS NORMASXVII.1 As bancas dos exames de qualificação e das defesas

de dissertação serão constituídas de 3 membros efetivos sendo que o orientador será um destes membros efetivos e o presi-dente da banca. Consideramos importante a participação do orientador como membro votante na defesa de dissertação por se tratar de um mestrado profissional com ainda restrita massa crítica de competência avaliadora.

XVII.2 Qualquer um dos membros poderá participar por vídeo conferência. No caso em que o orientador não esteja fisicamente presente no ato de defesa o presidente da banca poderá ser o coorientador, o coordenador do programa ou qual-quer outro orientador do programa indicado pela CCP.

XVII.3 O aluno poderá solicitar à CCP que, para fins de computação de no máximo 4 (quatro) créditos especiais, sejam consideradas outras atividades realizadas após o ingresso no programa, às quais atribuirão os seguintes valores em créditos:

XVII.3.1. Até três (03) créditos para cada trabalho completo publicado em periódico científico de circulação internacional e que tenha corpo editorial;

XVII.3.2. Até três (03) créditos para cada livro ou capítulo de livro de reconhecido mérito científico ou tecnológico;

XVII.3.3. Um (01) crédito para cada trabalho completo publicado em periódico científico de circulação nacional e que tenha corpo editorial;

XVII.3.4. Um (01) crédito para cada trabalho completo publicado em anais ou similares, ou manuais técnicos disponí-veis publicamente

XVII.3.5. Um (01) crédito para cada participação, com apre-sentação de trabalho, em congresso científico nacional;

XVII.3.6. Até dois (02) créditos para cada participação, com apresentação de trabalho, em congresso científico internacional.

XVII.3.7. Até três (03) créditos no caso de depósito de patentes.

XVII.3.8. Até dois (02) créditos no caso de publicação de capítulo em manual tecnológico reconhecido por órgãos oficiais nacionais e internacionais.

XVII.4. O aluno não poderá ter créditos atribuídos pela participação no Programa de Aperfeiçoamento do Ensino (PAE).

XVII.5. Disciplinas Obrigatórias: Há duas disciplinas obriga-tórias totalizando 12 créditos. A disciplina de Metodologia Cien-tifica com 4 créditos e uma das quatro disciplinas centrais do programa, com 8 créditos, que serão divulgadas semestralmente na página do programa.

XVII.6. O pós-graduando deverá desenvolver um projeto de pesquisa com temática de interesse da empresa vinculada ao Mestrado Profissional.

XVII.7. Cada empresa (pública ou privada) vinculada ao programa do Mestrado profissional deverá pagar, uma taxa administrativa para cobrir despesas do programa e pelo uso da infraestrutura do IQ-USP.

XVII.8. Os valores das taxas administrativas serão divul-gados em editais específicos na Webpage do programa e na secretaria de pós-graduação.

XVII.9. Para efetuar a matrícula do pós-graduando a empre-sa na qual o aluno está vinculado deverá preparar uma carta de um chefe imediato, certificando-se deste regulamento, de um convênio que deverá ser firmado entre uma Fundação, o progra-ma de Mestrado Profissional e a Empresa e se comprometendo a liberar o(a) funcionário(a) para as atividades exigidas durante o curso de Mestrado Profissional.

Resolução CoPGr-6.783, de 1º-4-2014

Baixa o Regimento da Comissão de Pós-Graduação da Escola de Engenharia de Lorena - EEL

A Pró-Reitora de Pós-Graduação da Universidade de São Paulo, de acordo com a aprovação ad referendum do Conselho de Pós-Graduação, em 25/03/2014, baixa a seguinte Resolução:

Artigo 1º – Fica aprovado o Regimento da Comissão de Pós-Graduação da Escola de Engenharia de Lorena, constante do anexo da presente Resolução.

Artigo 2º – Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Artigo 3º – Ficam revogadas as disposições em contrário (Processo 2008.1.38770.1.5).

REGIMENTO DA COMISSÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO DAESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA:I - COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO

(CPG)A CPG terá a seguinte constituição:a) Os coordenadores de cada um dos Programas de Pós-

Graduação Acadêmico vinculados à CPG;b) Um representante docente de cada um dos Programas de

Pós-Graduação Acadêmico, membro do quadro de orientadores plenos credenciados;

c) Dois representantes docentes do Programa de Mestra-do Profissional, membros do quadro de orientadores plenos credenciados;

d) Representação discente, correspondente a 20% do núme-ro de docentes titulares da CPG.

Cada membro titular terá um suplente eleito, obedecendo às mesmas normas do membro titular.

II – TAXASNão é cobrada taxa de inscrição de candidatos ao processo

seletivo, como alunos regulares.Será cobrada Taxa de Inscrição, para matrícula como Aluno

Especial, conforme Procedimentos estipulado no endereço ele-trônico da CPG/EEL, obedecendo ao valor máximo estabelecido pelo CoPGr.

KAREN
Highlight