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ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE MARAGOJIPE

RETIFICAO DO EDITAL DO PROCESSO SELETIVO N 001/2012A Prefeitura Municipal de Maragojipe-Ba, usando de suas atribuies legais nos termos do artigo 37, inciso IX, da Constituio Federal, sob a organizao da empresa S&R Concursos e Pesquisas LTda, resolve RETIFICAR o edital do PROCESSO SELETIVO EDITAL 001/2012, publicado no dia 03 de Maio de 2012, no que diz respeito aos termos que se seguem grifados em vermelho.

RETIFICAO DO EDITAL DE CONVOCAAO PARA PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO DA SECREATARIA DE EDUCAO E DESENVOLVIMENTO SOCIAL DE MARAGOJIPEO Prefeito Municipal de Maragojipe-Ba, Silvio Jos Santana Santos, no uso de suas atribuies legais, torna pblico que estaro abertas as inscries para o Processo Seletivo Simplificado, destinado a selecionar candidatos para provimento temporrio de vagas nos cargos/especialidades do Quadro de Pessoal da Secretaria de Educao e Desenvolvimento Social da Prefeitura Municipal de Maragojipe-Ba, em conformidade com a Lei Municipal n. 002 de 03 de fevereiro de 2003, observadas as disposies constitucionais referentes ao assunto, legislao complementar e demais normas contidas neste Edital.

1.0 DISPOSIES PRELIMINARES 1.1 O Processo Seletivo ser regido por este edital e pelos diplomas legais e regulamentares em vigor, alm dos citados no caput. 1.2 O Processo Seletivo ser realizado sob a responsabilidade da Empresa S&R Concursos e Pesquisas LTDA, obedecendo s normas deste Edital, sendo supervisionado pela Comisso Coordenadora do Processo Seletivo, nomeada pelo Chefe do Poder Executivo, publicada no quadro informativo desta Prefeitura. 1.3 O Processo Seletivo destina-se ao preenchimento de 80 (oitenta) vagas no quadro de pessoal da Secretaria de Educao e Desenvolvimento Social do municpio de Maragojipe-Ba, conforme o quadro a seguir, observando o nvel de escolaridade exigida para cada uma:

CD.

CARGO

QUADRO / PROGRAMA

ESCOLARIDADE PR-REQUISITOS

VAGAS

CADASTRO DE RESERVA

CARGA HORRIA

SALRIO

VALOR DA INSCRIO

01

COORDENADOR

PETI

Nvel mdio

01

02

40h

R$ 1.200,00

R$ 40,00

02

OFICINEIRO DE ARTES, ESPORTE E LAZER ORIENTADOR SOCIAL

PETI

Ensino Mdio completo

09

05

40h

R$ 622,00

R$ 40,00

03

PETI

Nvel mdio

29

10

40h

R$ 622,00

R$ 40,00

04

PEDAGOGO

PETI

Nvel superior na rea Nvel superior na rea

01

02

40h

R$ 1.750,00

R$ 50,00

05

PEDAGOGO

PROJOVEM

01

02

40h

R$ 1.750,00

R$ 50,00

06

ORIENTADOR SOCIAL

PROJOVEM

Nvel mdio

09

03

40h

R$ 622,00

R$ 40,00

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07

FACILITADOR DE TCNICO GERAL (FTG) FACILITADOR DE OFICINAS DE CONVVIO POR ESPORTE E LAZER FACILITADOR DE OFICINAS DE CONVVIO POR ARTE E CULTURA AGENTE SOCIAL

PROJOVEM

Nvel mdio

09

05

40h

R$ 622,00

R$ 40,00

PROJOVEM

08

Nvel mdio

03

03

40h

R$ 622,00

R$ 40,00

PROJOVEM

09

Nvel mdio

03

03

40h

R$ 622,00

R$ 40,00

10

Programa CRAS

Ensino Mdio completo Nvel superior na rea Nvel Superior Assistente Social, Psiclogo ou Pedagogo Nvel superior na rea Nvel superior na rea Nvel Superior Assistente Social, Psiclogo ou Pedagogo Nvel mdio Nvel superior na rea

01

02

40h

R$ 622,00

R$ 40,00

11

ASSISTENTE SOCIAL

Programa CRAS

02

02

30h

R$ 1.750,00

R$ 50,00

12

COORDENADOR

Programa CRAS

01

02

40h

R$ 2.100,00

R$ 50,00

13

PSICLOGO

Programa CRAS

01

02

30h

R$ 1.750,00

R$ 50,00

14

ASSISTENTE SOCIAL

Programa CREAS

01

02

30h

R$ 2.000,00

R$ 50,00

15

COORDENADOR

Programa CREAS

01

02

40h

R$ 2.100,00

R$ 50,00

16

EDUCADOR SOCIAL

Programa CREAS

01

02

40h

R$ 622,00

R$ 40,00

17

PSICLOGO

Programa CREAS

01

02

30h

R$ 2.000,00

R$ 50,00

18

ASSISTENTE SOCIAL

Secretaria de Educao, Esporte e Lazer Secretaria de Educao, Esporte e Lazer Secretaria de Educao, Esporte e Lazer

Nvel superior na rea Nvel superior na rea Nvel superior na rea

03

03

30h

R$ 2.500,00

R$ 50,00

19

NUTRICIONISTA

01

02

30h

R$ 2.500,00

R$ 50,00

20

PSICLOGO

01

02

40h

R$ 2.000,00

R$ 50,00

Observaes: 1.4 A contratao ser por tempo determinado, pelo REDA Regime Especial de Direito Administrativo, por 02 (dois) anos, e que poder ser prorrogada por mais 02 anos, de acordo com as necessidades dos servios e o desempenho dos candidatos selecionados;

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1.5 As atribuies dos cargos esto estabelecidas em documento anexo a este Edital, bem como em legislao especfica, que regem o servio pblico do Municpio de Maragojipe-Ba. 1.6 As vagas sero preenchidas na ordem de classificao, por ato de nomeao, de acordo com a necessidade e convenincia da Administrao, deciso que ser do rgo da Municipalidade em conformidade com os deveres e prerrogativas do Chefe do Poder Executivo. 1.7 O prazo de validade do Processo Seletivo, para efeito de nomeao, ser de 02 (dois) anos contados da data de sua homologao, podendo antes de esgotado, ser prorrogado uma nica vez, por igual perodo, a critrio e por ato expresso do Chefe do Poder Executivo, consideradas a necessidade e a convenincia do servio pblico. 1.7.1 Enquanto houver candidato aprovado e classificado, e no convocado para investidura dos cargos, no se publicar edital de Processo Seletivo para provimento dos mesmos cargos, salvo quando esgotado o prazo de validade do Processo Seletivo que habilitou o candidato. 2. DA PARTICIPAO DOS CANDIDATOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS 2.1 Em cumprimento ao disposto no art. 37, inciso VIII, da Constituio da Repblica Federativa do Brasil, na Lei no 7.853, de 24 de outubro de 1989, e no Decreto no 3.298, de 20 de dezembro de 1999, ficam reservadas 5% (cinco por cento) do total das vagas para portadores de necessidades especiais, exceto para os cargos em que haja somente uma vaga. 2.2 O candidato portador de necessidades especiais concorre em igualdade de condies com todos os candidatos e, ainda, aos 5% (cinco por cento) do total de vagas reservadas. 2.2.1 O candidato portador de necessidades especiais, inicialmente, ser classificado de acordo com as vagas de ampla concorrncia para o Cargo/Funo a que concorre, e ainda, em relao parte, aos 5% (cinco por cento) do total de vagas que foram reservadas a portadores de necessidades especiais para o Cargo/Funo a que concorre. 2.3 Somente sero consideradas como pessoas portadoras de necessidades especiais e deficincia aquelas que se enquadrem nas categorias constantes do art. 4o do Decreto no 3.298, de 20 de dezembro de 1999. 2.4. As deficincias dos candidatos portadores de necessidades especiais, admitida a correo por equipamentos, adaptaes, meios ou recursos especiais, devem permitir o desempenho adequado das atribuies especificadas para o Cargo/Funo. 2.5 Os candidatos portadores de necessidades especiais sero avaliados, previamente nomeao, por uma equipe multiprofissional, de acordo com o art. 43 do Decreto no 3.298, de 20 de dezembro de 1999. 2.5.1 A equipe multiprofissional emitir parecer terminativo, observando as informaes prestadas pelo candidato no ato da inscrio, a natureza das atribuies para o Cargo/Funo, a viabilidade das condies de acessibilidade e o ambiente de trabalho, a possibilidade de utilizao, pelo candidato, de equipamentos ou outros meios que habitualmente utilize e a Classificao Internacional de Doenas apresentada. 2.6 As solicitaes de atendimento especial devero ser encaminhadas empresa organizadora do Processo Seletivo, at o ltimo dia de inscrio, atravs do e-mail: [email protected] e sua necessidade dever ser comprovada por meio de atestado mdico, com a descrio de sua necessidade e especificando o tratamento diferenciado adequado. 2.7 O candidato portador de necessidades especiais participar do Processo Seletivo em igualdade de condies com os demais candidatos no que se refere ao contedo das provas, avaliao e aos critrios de aprovao, horrio e ao local de aplicao das provas. 2.8 Na inexistncia de pessoas portadoras de necessidades especiais habilitadas, as vagas reservadas sero preenchidas pelos demais candidatos, seguindo rigorosamente a ordem de classificao. 3.0 DAS DISPOSIES GERAIS SOBRE A INSCRIO 3.1 Antes de efetuar a inscrio, o candidato dever conhecer o Edital e certificar-se de que preenche todos os requisitos exigidos. 3.2 A inscrio do candidato implicar na aceitao total e incondicional das disposies, normas e instrues constantes neste Edital. 3.3 Todas as informaes prestadas pelo candidato ao inscrever-se, sero de sua inteira responsabilidade.Prefeitura Municipal de Maragojipe Rua Baro do Rio Branco, n30, Centro, Maragojipe Bahia CEP 44.420-000

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3.4 O candidato inscrito por outrem assume total responsabilidade pelas informaes prestadas, arcando com as consequncias de eventuais erros que seu representante venha a cometer ao preencher o Formulrio de Inscrio. 3.5 Ter a sua inscrio cancelada e ser eliminado do Processo Seletivo o candidato que usar dados de identificao de terceiros para realizar a sua inscrio. 3.6 A declarao falsa ou inexata de dados constantes da inscrio, bem como a apresentao de documentos falsos, determinar o cancelamento da inscrio e a anulao de todos os atos decorrentes, em qualquer tempo. 3.7 de responsabilidade do candidato, o preenchimento de todos os campos do Formulrio de Inscrio. 3.8 de inteira responsabilidade do candidato, guardar o Comprovante de Pagamento, at a data de realizao da prova. 3.8.1 O pagamento poder ser efetuado atravs de Boleto Bancrio. No sero aceitos, em nenhuma hiptese, depsitos feitos em terminais de auto-atendimento, caixa rpido, banco 24 horas ou similares. 3.9 No sero acatados, em hiptese alguma, depsitos feitos em terminais de auto-atendimento, caixa rpido, banco 24 horas ou similares. 3.10 A inscrio somente ser efetivada aps a comprovao do pagamento da taxa de inscrio. Para isso, o candidato ter que conferir atravs do site, na seo REA RESTRITA PARA CANDIDATOS, 72 (setenta e duas) horas aps a efetivao do pagamento da taxa, se a inscrio foi validada. 3.11 No haver iseno do pagamento da taxa de inscrio. 3.12 O candidato ter sua inscrio homologada aps a confirmao bancria do pagamento de sua taxa de inscrio. 3.12.1 Caso efetue pagamento correspondente a mais de uma inscrio as taxas no sero devolvidas. 3.12.2 O valor da taxa de inscrio est estabelecido para cada cargo, conforme exposto na tabela de cargos. 3.12.3 Se por qualquer razo, o candidato houver extraviado ou inutilizado o boleto bancrio da taxa de inscrio, poder emitir a segunda via do mesmo atravs da internet, na seo REA RESTRITA PARA CANDIDATOS, atravs do site at a data de vencimento da mesma. 3.13 Uma vez efetuado o pagamento referente taxa de inscrio, seu valor no ser devolvido. 3.14 Para efeito de inscrio sero considerados documentos de identificao: a) Carteiras expedidas por Secretarias de Segurana Pblica, por Comandos Militares, por Institutos de Identificao, por Corpos de Bombeiros Militares ou por rgos fiscalizadores (ordens, conselhos etc.); b) Passaporte; c) Certificado de Reservista; d) Carteira de Trabalho e Previdncia Social; e) Carteira Nacional de Habilitao, contendo foto. 3.15 No sero aceitas inscries por via postal, e-mail ou fax. 3.16 A candidata que tiver necessidade de amamentar durante a realizao das provas dever levar um acompanhante, que ficar em sala reservada para essa finalidade e que ser responsvel pela guarda da criana. 3.16.1 A candidata que no levar acompanhante no realizar as provas. 3.16.2 No haver compensao do tempo de amamentao no tempo de durao da prova. 3.17 A solicitao de atendimento especial deve ser encaminhada empresa organizadora do Processo Seletivo, por SEDEX (em endereo a ser fornecido pela Empresa atravs do telefone de contato (71) 3378-6756) ou atravs do e-mail: [email protected] e sua necessidade dever ser comprovada por meio de atestado mdico, com a descrio de sua necessidade e especificando o tratamento diferenciado adequado.

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3.17.1 A solicitao de condies especiais para a realizao das provas ser atendida obedecendo-se a critrios de viabilidade e de razoabilidade. 3.17.2. No sero concedidas condies especiais para a realizao das provas ao candidato que no as solicitar de acordo com o estabelecido no subitem 3.17. 3.18 Por razes de segurana, os cadernos de questes sero somente sero entregues aos candidatos que permanecerem em sala aps 03 (trs) horas do incio da prova objetiva. 4.0 DAS INSCRIES 4.1 As inscries ficaro abertas no perodo de 03/05/2012 a 13/05/2012, atravs do site: www.srconcursosepesquisas.com.br ou, presencialmente nos dias 09, 10 e 11/05/2012, em posto de inscrio presencial, localizado no Municpio de Maragojipe, na Casa da Cultura, situada Praa Ermezindo Mendes, n01, Maragojipe-Ba, CEP 44.420-000, no horrio de funcionamento da Prefeitura do Municpio (8h s 12h; 14h s 17h). 4.2 Podero candidatar-se ao referido Processo Seletivo, todos os cidados que preencherem aos seguintes requisitos, os quais tambm so necessrios para a investidura: a) Ser brasileiro nato ou naturalizado ou gozar das prerrogativas previstas no artigo 12 da Constituio Federal e demais disposies de Lei, no caso de estrangeiro. b) Estar, na data da posse em dia com as obrigaes militares, se for do sexo masculino; c) Estar na data da posse, em situao regular com a Justia Eleitoral; d) Estar em pleno gozo dos direitos civis e polticos; e) Na data da posse, possuir escolaridade mnima compatvel com o cargo, de acordo com exigncia do edital; f) Ter conduta ilibada na vida pblica e privada; g) No registrar antecedentes criminais; h) Pagar, a ttulo de ressarcimento de despesas com materiais e servios, a importncia fixada no edital, de acordo com o cargo de opo; i) Gozar de boa sade fsica e mental para o exerccio do cargo; j) Possuir, na data da posse, idade mnima de 18 anos. INSCRIO POR PROCURAO 4.3 Na inscrio por Procurao, esta dever conceder poderes especiais para requerer a inscrio do representado, com firma reconhecida, acompanhada da Cdula de Identidade do Procurador. 4.3.1 Quando o Procurador estiver representando mais de um candidato, o mesmo dever entregar procuraes individualmente por cada candidato e os comprovantes do recolhimento da taxa de inscrio, de acordo com o cargo. 4.3.2 No sero efetivadas inscries sem a devida apresentao da Carteira de Identidade e Cadastro de Pessoa Fsica, sendo os demais documentos constantes no subitem 12.11, obrigatrios para a investidura dos aprovados e a sua no apresentao excluir o candidato automaticamente do Processo Seletivo. 5.0 DO PROCESSO SELETIVO 5.1 O Processo Seletivo ser realizado em fase nica, sendo composto de Prova Objetiva, de carter eliminatrio e classificatrio, para todos os cargos. 5.1.1 Ser necessria a comprovao de Sanidade Fsica e Mental, para todos os candidatos aprovados, sendo a realizao dos exames de inteira responsabilidade do candidato e a avaliao e emisso de atestados de sade realizados por equipe designada pelo Municpio de Maragojipe. 5.2 No ser permitida a realizao da prova fora do local, horrio e data divulgados para o Processo Seletivo. 5.3 A prova objetiva escrita ser de acordo com a escolaridade mnima exigida para cada cargo e obedecer a distribuio do item abaixo. 5.4 As questes versaro sobre temas especificados no Anexo I (Contedo Programtico) deste Edital, contendo cada questo, 04 (quatro) alternativas de respostas, sendo apenas uma correta.

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NVEL MDIO E SUPERIOR Conhecimentos Gerais Conhecimentos Especficos TOTAL6.0 DA REALIZAO DA PROVA OBJETIVA

N DE QUESTES 10 10 20

6.1 As provas sero realizadas no dia 10/06/2012 e os locais sero divulgados atravs de Edital publicado no quadro de informaes da Prefeitura e no site da empresa organizadora do Processo Seletivo, no seguinte endereo eletrnico: www.srconcursosepesquisas.com.br. 6.2 Caso o nome do candidato no conste na Relao Geral de Inscritos, o mesmo dever informar imediatamente empresa organizadora do Processo Seletivo, com antecedncia mnima de 03 (trs) dias da data de realizao da prova, atravs dos telefones (71) 3363-6455 / (71) 3378-6756 / (71) 9902-4426, nos dias teis, em horrio comercial. 6.3 Se constatado erro no cadastro, o candidato dever informar imediatamente a empresa responsvel, com antecedncia mnima de 03 (trs) dias da data de realizao da prova, para que seja feita a devida correo. 6.4 de responsabilidade exclusiva do candidato, a identificao correta do seu local de prova e o comparecimento nas datas e horrios determinados. 6.5 O candidato s ter acesso ao local de prova, com a apresentao do comprovante de inscrio e do documento de identidade (original) utilizado na inscrio. A no apresentao dos referidos documentos impossibilitar o candidato de realizar a prova, implicando na sua eliminao do Processo Seletivo. 6.6 Durante a realizao da prova no ser permitido portar ou fazer uso de materiais de consulta, telefone celular, relgios digitais, culos escuros, chapu, bon, Pager, protetor auricular, mquinas calculadoras, ou qualquer tipo de equipamento eletrnico. 6.7 O candidato dever comparecer ao local designado para prova com antecedncia mnima de 30 (trinta) minutos do horrio estabelecido para o fechamento dos portes. 6.8 Os portes de acesso aos locais de prova, sero abertos s 07h10 e fechados s 07h45, vedado o acesso aps o fechamento dos portes, no se levando em conta o motivo do atraso. As provas tero incio s 08h00 (horrio local). 6.9 No haver segunda chamada, ou repetio da prova. A ausncia do candidato, por qualquer motivo, inclusive caso fortuito ou fora maior, caracterizar desistncia e resultar em sua eliminao do Processo Seletivo. 6.10 A prova objetiva ter a durao mxima de 04 (quatro) horas, s podendo o candidato retirar-se do local de aplicao das mesmas, aps 01 (uma) hora do seu incio. 6.11 O candidato que no entregar o Carto de Respostas no prazo estipulado ser automaticamente eliminado do Processo Seletivo. 6.12 Aps resolver as questes, o candidato dever marcar no Carto de Respostas, que o documento oficial para correo e o mesmo dever ser preenchido conforme instrues. Os prejuzos advindos das marcaes incorretas so de exclusiva responsabilidade do candidato, no havendo substituio do Carto de Resposta por erro do mesmo. 6.13 O candidato que deixa de assinar o Carto de Respostas no local destinado assinatura, ser eliminado do Processo Seletivo. 6.14 So consideradas marcaes incorretas, implicando em no se computar a questo: dupla marcao, marcao rasurada, marcao emendada, campos de marcao no preenchidos integralmente, marcao ultrapassando o campo delimitado e marcao que no seja feita com caneta esferogrfica azul ou preta. 6.15 Durante a realizao da prova, no ser permitido ao candidato, sob pena de ser excludo do Processo Seletivo: I. Comunicar-se com os demais candidatos ou pessoas estranhas ao Processo Seletivo; II. Ausentar-se do recinto, a no ser momentaneamente, em casos especiais e em companhia do fiscal;Prefeitura Municipal de Maragojipe Rua Baro do Rio Branco, n30, Centro, Maragojipe Bahia CEP 44.420-000

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III. Utilizar meios ilcitos para execuo da prova; IV. Portar arma, mesmo que possua o respectivo porte; V. Fazer em qualquer fase do Processo Seletivo declaraes falsas; VI. Perturbar, de qualquer modo, a execuo dos trabalhos; VII. Tratar com descortesia a qualquer pessoa envolvida na aplicao da prova (coordenadores, representantes da empresa, fiscais, autoridades presentes). 6.16 O uso da borracha ou corretivo na superfcie do Carto de Respostas acarretar a anulao do mesmo. 6.17 Na ocorrncia de caso fortuito, de fora maior ou de qualquer outro fato imprevisvel ou previsvel, porm de conseqncias incalculveis que impea ou prejudique a realizao do Processo Seletivo, ou de alguma de suas fases, empresa realizadora do Processo Seletivo ser reservado o direito de cancelar, substituir provas ou atribuir pesos compensatrios, de modo a viabilizar o Processo Seletivo. 6.18 Na ocorrncia de qualquer destas hipteses, o Coordenador Geral do Estabelecimento e o Presidente da Comisso do Processo Seletivo devero ser imediatamente comunicados, cabendo a este ltimo, consumar a excluso do candidato infrator. 7.0 DOS TTULOS 7.1 A atribuio de pontos aos ttulos ser realizada aos candidatos que, comprovadamente, tiverem experincia profissional prvia no Servio Pblico. 7.2 Os candidatos devero apresentar documento original ou cpia autenticada dos documentos a serem considerados para a Avaliao de Ttulos no mximo at 48 horas aps a publicao do Resultado Parcial do concurso. Os mesmos devero ser protocolados na Prefeitura Municipal de Maragojipe-Ba, situada Rua Baro do Rio Branco, n30, Centro, Maragojipe-Ba, CEP 44.420-000. . 7.2.1. O candidato que no apresentar as cpias dos documentos para a Avaliao de Ttulos, no prazo estabelecido no subitem 7.1 deste Edital, receber nota 0 (zero) na Avaliao de Ttulos. 7.2.2. As cpias dos documentos encaminhadas para a Avaliao de Ttulos fora do prazo estabelecido no subitem 7.1 deste Edital no sero analisadas. 7.3 Todas as cpias entregues devero estar devidamente autenticadas em cartrio. 7.3.1 No sero analisadas cpias no autenticadas em cartrio. 7.3.2 Os documentos entregues no sero devolvidos.

Tempo de Experincia no Servio Pblico Sem experincia ou experincia at 1 ano, 11 meses e 29 dias De 2 anos a 3 anos, 11 meses e 29 dias De 3 anos a 4 anos, 11 meses e 29 dias De 4 anos ou mais.

Pontuao 0 (zero) 02 (dois) pontos 03 (trs) pontos 04 (quatro) pontos

7.4 Os pontos atribudos aos ttulos sero considerados exclusivamente para efeito de classificao, sendo somados nota da prova objetiva. 7.5 A experincia profissional dever ser devidamente comprovada atravs de declarao do respectivo rgo pblico, especificando o perodo em que o servio foi prestado, devidamente acompanhada por cpias autenticadas da Carteira de Trabalho e Previdncia Social - CTPS, contracheques, contrato de trabalho devidamente registrado e/ou outro meio de prova. A apresentao de simples declarao emitida pelo rgo empregador desacompanhada da prova do vnculo de trabalho (CTPS, holerites, etc.) no ter validade e no servir como prova da experincia profissional para efeito de pontuao.Prefeitura Municipal de Maragojipe Rua Baro do Rio Branco, n30, Centro, Maragojipe Bahia CEP 44.420-000

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7.6 No sero aceitos ttulos enviados por fax. 8.0 APURAO DOS RESULTADOS 8.1 A prova objetiva ser corrigida por processo eletrnico de computao, totalizando 100 pontos. Os pesos so determinados conforme tabela abaixo:

DISCIPLINAS Conhecimentos Gerais Conhecimentos Especficos

PESOS 4,0 6,0

8.2 Sero eliminados os candidatos que obtiverem pontuao inferior a 50% (cinqenta por cento) do total da prova objetiva. 8.3 Os candidatos sero convocados em rigorosa ordem de classificao, at o total preenchimento das vagas. 8.4 Havendo igualdade de pontos na nota final, ter preferncia sucessivamente, o candidato que: I. Obtiver maior aproveitamento na prova de conhecimentos especficos. II. Obtiver maior aproveitamento na prova de conhecimentos gerais. III. Tiver a idade mais elevada. 8.5 Aps a aplicao dos critrios de desempate estabelecidos no subitem acima, se persistir o empate, ser aplicado pela Secretaria de Administrao da Prefeitura Municipal de Maragojipe o sorteio entre os candidatos empatados. 8.6 Os candidatos em igualdade de classificao sero chamados a comprovar as condies, no prazo que lhes for fixado.

9.0 DOS RECURSOS 9.1 O candidato ou seu procurador com outorga para tal fim, ter o prazo de 02 (dois) dias teis, contados a partir da data da publicao do gabarito oficial, para interpor recurso em formulrio prprio contra o Gabarito Oficial, contra a prova objetiva de mltipla escolha, ou contra questes especficas da prova objetiva, desde que devidamente fundamentado, preenchidas as demais condies estabelecidas no subitem 9.2 deste edital. 9.1.1 O candidato ou seu procurador com outorga para tal fim, ter o prazo de 02 (dois) dias teis, contados a partir da data da publicao do Resultado Parcial, para interpor recurso em formulrio prprio contra o Resultado Parcial, desde que devidamente fundamentado, preenchidas as demais condies estabelecidas no subitem 9.2 deste edital. 9.1.2 Nenhum recurso ser aceito fora do prazo e das condies acima estipuladas. 9.1.3. O Resultado Final no ser passvel de impugnaes, j que o candidato teve a possibilidade de recorrer em dois momentos, conforme supracitado. 9.2 O recurso a que se refere o subitem 9.1, dirigido ao Presidente da Comisso Realizadora do Processo Seletivo e isento de taxa, deve ser protocolado na Prefeitura Municipal de Maragojipe, no horrio de expediente de atendimento ao pblico e apresentados em obedincia s seguintes especificaes: a) nome completo do candidato, com o nmero do documento com o qual se inscreveu; b) indicao do nmero da questo objeto do recurso, fazendo referncia alternativa que considera correta em contraposio alternativa indicada no Gabarito Oficial publicado; c) dever ser protocolado em duas vias, com argumentao lgica, consistente e com a bibliografia pesquisada pelo candidato, referente a cada questo; d) dever ser assinado pelo candidato ou pelo seu procurador com outorga para tal fim. 9.3 Os recursos intempestivos no sero analisados e os inconsistentes sero indeferidos. 9.4 No ser aceita interposio de recurso: a) coletivo (apresentado em conjunto com outros candidatos);Prefeitura Municipal de Maragojipe Rua Baro do Rio Branco, n30, Centro, Maragojipe Bahia CEP 44.420-000

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b) fora do prazo; c) fugindo s formalidades exigidas neste Edital. 9.5 Na ocorrncia de interposio de recursos poder haver, eventualmente, alterao na Lista Geral de Classificados. 9.6 A Comisso responder aos recursos em at 07 (sete) dias, podendo a mesma, se necessrio, solicitar novo prazo por igual perodo. 9.7 A Prefeitura divulgar atravs de Edital, no site da empresa organizadora do Processo Seletivo (www.srconcursosepesquisas.com.br), o Resultado Final deste Processo Seletivo, relacionando os candidatos habilitados em ordem de classificao com o total de pontos obtidos, devendo ocorrer a homologao no prazo de at 07 (sete) dias, contados da referida publicao, observando-se o disposto no subitem 8.4 e o Anexo II deste Edital. 9.8 A deciso proferida pela Comisso Realizadora do Processo Seletivo tem carter irrecorrvel na esfera administrativa, no cabendo recursos adicionais. 10. COMPROVAO DE SANIDADE FSICA E MENTAL 10.1 A Prefeitura Municipal, atravs do rgo Competente, convocar os candidatos por ordem de classificao final, para comprovao de sanidade e capacidade fsica e mental, sendo eliminados aqueles que no apresentarem condies satisfatrias, de acordo com parecer circunstanciado emitido pela Secretaria Municipal de Sade que indique a causa da sua reprovao. 11. DOS REQUISITOS PARA POSSE 11.1 O candidato dever atender, cumulativamente, no ato da posse, aos requisitos referenciados no subitem 4.2 como tambm: a) apresentar documentos que forem exigidos pela Prefeitura Municipal de Maragojipe; b) ser aprovado em inspeo mdica a ser realizada pelo servio mdico da Prefeitura Municipal de Maragojipe ou por meio de convnios. Caso o candidato seja considerado inapto para as atividades relacionadas ao cargo para o qual foi aprovado, por ocasio do exame mdico pr-admissional, este no poder ser admitido. Esta avaliao ter carter eliminatrio. 11.2 No ato da admisso, todos os requisitos especificados no subitem 4.2 e aqueles que vierem a ser estabelecidos em funo da alnea a do subitem 11.1, devero ser comprovados por meio da apresentao de seu original, juntamente com fotocpia. 12. DAS DISPOSIES FINAIS 12.1 O acompanhamento das publicaes referentes ao Processo Seletivo de responsabilidade exclusiva do candidato. 12.1.2 No sero prestadas informaes relativas aos Resultados Parcial e Final do Processo Seletivo, atravs de telefone. 12.2 Os itens deste Edital podero sofrer eventuais alteraes, atualizaes ou acrscimos, enquanto no consumado o Processo Seletivo, fato que ser mencionado em Errata, sob a forma de Edital a ser publicado no mural da Prefeitura e no site da empresa organizadora do Processo Seletivo. 12.4 O ato de inscrio gera a presuno absoluta de que o candidato conhece o presente Edital e que aceita as condies do Processo Seletivo, tais como se acham nele estabelecidas. 12.5 A inexatido das afirmativas ou irregularidades insanveis constatadas no decorrer do processo, ainda que verificadas posteriormente, eliminar o candidato do Processo Seletivo, anulando-se todos os atos decorrentes de sua inscrio. 12.6 O candidato que recusar a nomeao ou deixar de entrar em exerccio, ou ainda, que deixar de se apresentar durante os 30 (trinta) dias subseqentes convocao, perder os direitos de sua classificao. 12.7 A aprovao no Processo Seletivo gera, para o candidato, apenas a expectativa de direito nomeao. 12.8 Durante o perodo de validade do Processo Seletivo, a Municipalidade de Maragojipe reserva-se no direito de proceder s nomeaes em nmero que atenda ao interesse e s necessidades do servio, de acordo com a disponibilidade oramentria e a efetiva existncia do cargo vago.

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12.9 Havendo desistncia de candidatos convocados para a nomeao, a Municipalidade de Maragojipe proceder, durante o prazo de validade do Processo Seletivo, a tantas convocaes quantas forem necessrias para o provimento das vagas oferecidas neste Edital, seguindo rigorosamente a ordem de classificao estabelecida no Edital de homologao. 12.10 O candidato dever manter atualizado o seu endereo na S&R Concursos e Pesquisas LTDA, enquanto estiver participando do Processo Seletivo, e na Prefeitura Municipal de Maragojipe, se aprovado. 12.10.1 Sero de exclusiva responsabilidade do candidato os prejuzos advindos da no atualizao de seu endereo. 12.11 No ato da admisso, os candidatos convocados devero apresentar os seguintes documentos: a) 2 (duas) fotos 3x4, coloridas e recentes; b) certido de Nascimento, se solteiro, ou de Casamento, se casado; c) certido de Nascimento dos dependentes se houver; d) carteira de Trabalho e Previdncia Social CTPS; e) carteira de Identidade; f) certificado de Reservista se for o caso; g) ttulo de Eleitor e comprovante de votao ou de justificativa da ltima eleio; h) CPF Cadastro de Pessoa Fsica; i) PIS/PASEP; j) comprovante de residncia conta de gua, luz ou telefone fixo; k) comprovao do grau de escolaridade (certificado de concluso do ensino mdio); l) declarao quanto ao exerccio ou no de outro cargo, emprego ou funo pblica, conforme previso do artigo 37, inciso XVI, da Constituio Federal; m) atestado de Sade Ocupacional (ASO); n) declarao, sob as penas da Lei, de que no tem contra si sentena penal condenatria transitada em julgado. 12.11.1 Os documentos requeridos nas letras b, c, e, f, g, h, j e k devero ser apresentados por cpia autenticada. 12.12 Para obteno do Atestado de Sade Ocupacional de que trata a letra n do subitem 11.11, o candidato aprovado e convocado dever se submeter a exame mdico, de carter eliminatrio, a ser realizado por Junta Mdica credenciada pela Municipalidade de Maragojipe, que constar de avaliao clnica e exames complementares. 12.12.1 O candidato dever apresentar os seguintes exames complementares, entre outros que podero ser solicitados pela Junta Mdica, se necessrio: a) hemograma com tipagem sangunea (ABO - Rh) e dosagens de glicemia, uria, creatinina, sdio, potssio, colesterol total e fraes, triglicerdeos e VDRL; b) sumrio de urina; c) radiografia de trax (PA); d) eletrocardiograma; e) avaliao oftalmolgica; 12.13 Todos os atos pertinentes a este Processo Seletivo, sero divulgados atravs www.srconcursosepesquisas.com.br, ficando disponibilizado at 06 (seis) meses aps a sua concluso. da Internet no site:

12.14 No ser feita nenhuma comunicao aos candidatos atravs de outro meio que no sejam os avisos afixados no mural da Prefeitura Municipal de Maragojipe, meios de comunicao oficial do municpio e no site da Empresa. 12.15 de responsabilidade do Candidato verificar seus dados bem como a verificao do local de realizao da sua prova que ser afixada no mural da sede da Municipalidade de Maragojipe e no site da Empresa responsvel pela elaborao do Processo Seletivo. 12.16 O no comparecimento do Candidato no local de realizao das provas na data e horrio marcado, no ser motivo de recurso ou de realizao de uma segunda chamada. 12.17 Os Candidatos inscritos atravs da Internet devero obrigatoriamente indicar um telefone fixo e endereo eletrnico (e-mail), ficando o site da Empresa Responsvel pelo Processo Seletivo como o seu canal de comunicao. Todos os atos relativos a este Processo Seletivo sero divulgados no site da empresa, sendo de exclusiva responsabilidade dos candidatos o acompanhamento das publicaes online.

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12.18 Os casos omissos sero resolvidos pela Comisso deste Processo Seletivo, ouvida a Procuradoria Jurdica da Prefeitura Municipal de Maragojipe - Bahia. Prefeitura Municipal de Maragojipe- Bahia, 30 de Abril de 2012.

Silvio Jos Santana Santos Prefeito

ANEXO I

CONTEDO PROGRAMTICO NVEL MDIOCONHECIMENTOS GERAIS: COMUM AOS CARGOS DE NVEL MDIO Conhecimentos Gerais: Histria do Brasil, Atualidades. Conhecimentos marcantes do cenrio cultural, poltico, econmico e social no Brasil e no Mundo, Princpios de Organizao Social, Cultural, Sade, Meio Ambiente, Poltica e Economia Brasileira, Anlise dos principais conflitos nacionais e mundiais. Amplamente veiculados nos ltimos anos pela imprensa falada e escrita nacional ou local (rdio, televiso, jornais, revistas e/ou internet). O municpio de Maragojipe: Aspectos Histricos, Emancipao Poltica, Administrao Municipal, O Poder Legislativo e Executivo, Lei Orgnica do Municpio, Personalidades do Municpio, Festas Religiosas, Limites, Localizao, Recursos Naturais, Clima, Relevo, Vegetao, Bacia Hidrogrfica, Agricultura, Pecuria e Manifestaes Folclricas. O Estado da Bahia: Histria, Localizao, Primeiros Habitantes, Governantes, Folclore, Religio, Preservao Ambiental, Bacia Hidrogrfica, Capital do Estado, Atividades Econmicas, Independncia da Bahia, Escritores e Poetas famosos da Bahia. CONHECIMENTOS ESPECFICOS COORDENADOR: PETI Relaes Humanas no trabalho. Liderana. Motivao. Relaes entre famlia e escola. Adolescncia: riscos sobre o trabalho precoce, sexualidade, gravidez na adolescncia, mtodos contraceptivos, DST, malefcios do uso de drogas. Questionamentos sobre: Cuidados e ateno com crianas, adolescentes e adultos. O Corpo Humano: Noes gerais. Nutrio: Noes gerais. Alimentao: Funo dos alimentos, Alimentao equilibrada, Doenas causadas pela fome, Conservao dos alimentos. Higiene: Importncia, Higiene fsica, Mental e social, A higiene e a sade, Hbitos de higiene. Lei 8.069/90: Estatuto da Criana e do Adolescente. Noes sobre a Poltica Nacional de Assistncia Social. Programas Sociais. Noes sobre o Programa de Erradicao do Trabalho Infantil. Noes de direitos fundamentais segundo a Constituio Federal de 1988. CONHECIMENTOS ESPECFICOS ORIENTADOR SOCIAL: PETI Relaes entre famlia e escola. Adolescncia: riscos sobre o trabalho precoce, sexualidade, gravidez na adolescncia, mtodos contraceptivos, DST, malefcios do uso de drogas. Questionamentos sobre: Cuidados e ateno com crianas, adolescentes e adultos. O Corpo Humano: Noes gerais. Nutrio: Noes gerais. Alimentao: Funo dos alimentos, Alimentao equilibrada, Doenas causadas pela fome, Conservao dos alimentos. Higiene: Importncia, Higiene fsica, Mental e social, A higiene e a sade, Hbitos de higiene. Lei 8.069/90: Estatuto da Criana e do Adolescente. Noes sobre a Poltica Nacional de Assistncia Social. Programas Sociais. Noes sobre o Programa de Erradicao do Trabalho Infantil. Noes de direitos fundamentais segundo a Constituio Federal de 1988. CONHECIMENTOS ESPECFICOS OFICINEIRO DE ARTES, ESPORTE E LAZER: PETI Relaes entre famlia e escola. Adolescncia: riscos sobre o trabalho precoce, sexualidade, gravidez na adolescncia, mtodos contraceptivos, DST, malefcios do uso de drogas. Questionamentos sobre: Cuidados e ateno com crianas, adolescentes e adultos. O Corpo Humano: Noes gerais. Nutrio: Noes gerais. Alimentao: Funo dos alimentos, Alimentao equilibrada, Doenas causadas pela fome, Conservao dos alimentos. Higiene: Importncia, Higiene fsica, Mental e social, A higiene e a sade, Hbitos de higiene. Lei 8.069/90: Estatuto da Criana e do Adolescente. Noes sobre a Poltica Nacional de Assistncia Social. Programas Sociais. Noes sobre o Programa de Erradicao do Trabalho Infantil. Noes de direitos fundamentais segundo a Constituio Federal de 1988. CONHECIMENTOS ESPECFICOS ORIENTADOR SOCIAL: PROJOVEMPrefeitura Municipal de Maragojipe Rua Baro do Rio Branco, n30, Centro, Maragojipe Bahia CEP 44.420-000

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Relaes entre famlia e escola. Adolescncia: riscos sobre o trabalho precoce, sexualidade, gravidez na adolescncia, mtodos contraceptivos, DST, malefcios do uso de drogas. Questionamentos sobre: Cuidados e ateno com crianas, adolescentes e adultos. O Corpo Humano: Noes gerais. Nutrio: Noes gerais. Alimentao: Funo dos alimentos, Alimentao equilibrada, Doenas causadas pela fome, Conservao dos alimentos. Higiene: Importncia, Higiene fsica, Mental e social, A higiene e a sade, Hbitos de higiene. Lei 8.069/90: Estatuto da Criana e do Adolescente. Noes sobre a Poltica Nacional de Assistncia Social. Programas Sociais. Noes sobre o PROJOVEM Adolescente. Noes de direitos fundamentais segundo a Constituio Federal de 1988. CONHECIMENTOS ESPECFICOS FACILITADOR DE FORMAO GERAL (FTG): PROJOVEM Relaes entre famlia e escola. Adolescncia: riscos sobre o trabalho precoce, sexualidade, gravidez na adolescncia, mtodos contraceptivos, DST, malefcios do uso de drogas. Questionamentos sobre: Cuidados e ateno com crianas, adolescentes e adultos. O Corpo Humano: Noes gerais. Nutrio: Noes gerais. Alimentao: Funo dos alimentos, Alimentao equilibrada, Doenas causadas pela fome, Conservao dos alimentos. Higiene: Importncia, Higiene fsica, Mental e social, A higiene e a sade, Hbitos de higiene. Lei 8.069/90: Estatuto da Criana e do Adolescente. Noes sobre a Poltica Nacional de Assistncia Social. Programas Sociais. Noes sobre o PROJOVEM Adolescente. Noes de direitos fundamentais segundo a Constituio Federal de 1988. CONHECIMENTOS ESPECFICOS FACILITADOR DE OFICINAS DE CONVVIO POR ESPORTE E LAZER: PROJOVEM Relaes entre famlia e escola. Adolescncia: riscos sobre o trabalho precoce, sexualidade, gravidez na adolescncia, mtodos contraceptivos, DST, malefcios do uso de drogas. Questionamentos sobre: Cuidados e ateno com crianas, adolescentes e adultos. O Corpo Humano: Noes gerais. Nutrio: Noes gerais. Alimentao: Funo dos alimentos, Alimentao equilibrada, Doenas causadas pela fome, Conservao dos alimentos. Higiene: Importncia, Higiene fsica, Mental e social, A higiene e a sade, Hbitos de higiene. Lei 8.069/90: Estatuto da Criana e do Adolescente. Noes sobre a Poltica Nacional de Assistncia Social. Programas Sociais. Noes sobre o PROJOVEM Adolescente. Noes de direitos fundamentais segundo a Constituio Federal de 1988. CONHECIMENTOS ESPECFICOS FACILITADOR DE OFICINAS DE CONVVIO POR ARTE E CULTURA: PROJOVEM Relaes entre famlia e escola. Adolescncia: riscos sobre o trabalho precoce, sexualidade, gravidez na adolescncia, mtodos contraceptivos, DST, malefcios do uso de drogas. Questionamentos sobre: Cuidados e ateno com crianas, adolescentes e adultos. O Corpo Humano: Noes gerais. Nutrio: Noes gerais. Alimentao: Funo dos alimentos, Alimentao equilibrada, Doenas causadas pela fome, Conservao dos alimentos. Higiene: Importncia, Higiene fsica, Mental e social, A higiene e a sade, Hbitos de higiene. Lei 8.069/90: Estatuto da Criana e do Adolescente. Noes sobre a Poltica Nacional de Assistncia Social. Programas Sociais. Noes sobre o PROJOVEM Adolescente. Noes de direitos fundamentais segundo a Constituio Federal de 1988. CONHECIMENTOS ESPECFICOS AGENTE SOCIAL: CRAS Relaes entre famlia e escola. Adolescncia: riscos sobre o trabalho precoce, sexualidade, gravidez na adolescncia, mtodos contraceptivos, DST, malefcios do uso de drogas. Questionamentos sobre: Cuidados e ateno com crianas, adolescentes e adultos. O Corpo Humano: Noes gerais. Nutrio: Noes gerais. Alimentao: Funo dos alimentos, Alimentao equilibrada, Doenas causadas pela fome, Conservao dos alimentos. Higiene: Importncia, Higiene fsica, Mental e social, A higiene e a sade, Hbitos de higiene. Lei 8.069/90: Estatuto da Criana e do Adolescente. Noes sobre a Poltica Nacional de Assistncia Social. Programas Sociais. Noes sobre o Centro de Referncia da Assistncia Social. Noes de direitos fundamentais segundo a Constituio Federal de 1988.

CONTEDO PROGRAMTICO NVEL SUPERIORCONHECIMENTOS GERAIS: COMUM AOS CARGOS DE NVEL SUPERIOR Conhecimentos Gerais: Histria do Brasil, Atualidades. Conhecimentos marcantes do cenrio cultural, poltico, econmico e social no Brasil e no Mundo, Princpios de Organizao Social, Cultural, Sade, Meio Ambiente, Poltica e Economia Brasileira, Anlise dos principais conflitos nacionais e mundiais. Amplamente veiculados nos ltimos anos pela imprensa falada e escrita nacional ou local (rdio, televiso, jornais, revistas e/ou internet).

Prefeitura Municipal de Maragojipe Rua Baro do Rio Branco, n30, Centro, Maragojipe Bahia CEP 44.420-000

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O municpio de Maragojipe: Aspectos Histricos, Emancipao Poltica, Administrao Municipal, O Poder Legislativo e Executivo, Lei Orgnica do Municpio, Personalidades do Municpio, Festas Religiosas, Limites, Localizao, Recursos Naturais, Clima, Relevo, Vegetao, Bacia Hidrogrfica, Agricultura, Pecuria e Manifestaes Folclricas. O Estado da Bahia: Histria, Localizao, Primeiros Habitantes, Governantes, Folclore, Religio, Preservao Ambiental, Bacia Hidrogrfica, Capital do Estado, Atividades Econmicas, Independncia da Bahia, Escritores e Poetas famosos da Bahia. CONHECIMENTOS ESPECFICOS PEDAGOGO: PETI Tendncias e concepes pedaggicas; A educao e suas relaes scio-econmico-poltico e culturais; As relaes entre educao, trabalho e cidadania; Incluso educacional e diversidade; Funo social da escola. Estrutura educacional brasileira: Sistema educacional brasileiro nveis e modalidades de ensino; Lei n 9394/96 LDBEN, Lei n 10639/03. As Diretrizes Curriculares Nacionais e Estadual para a educao bsica. Elementos da prtica pedaggica; Organizao da escola e instncias colegiadas; Saberes escolares, mtodo didtico, avaliao escolar, recursos didticos e o uso de novas tecnologias da informao e comunicao na educao. Projeto Poltico-Pedaggico da escola. Gesto Democrtica. Pressupostos tericos e orientaes educacionais. Histria da Educao Brasileira e as relaes entre escola, estado e sociedade. Polticas pblicas da Educao no Brasil. Gesto e instncias colegiadas na unidade escolar: estrutura, funcionamento e organizao. Pressupostos tericos e prticas necessrias construo do Projeto Poltico-Pedaggico. Concepes e teorias curriculares. Organizao do trabalho pedaggico na escola. Formao do pedagogo no Brasil. Lei 8.069/90: Estatuto da Criana e do Adolescente. Noes sobre a Poltica Nacional de Assistncia Social. Programas Sociais. Noes sobre o Programa de Erradicao do Trabalho Infantil. Noes de direitos fundamentais segundo a Constituio Federal de 1988. CONHECIMENTOS ESPECFICOS PEDAGOGO: PROJOVEM Tendncias e concepes pedaggicas; A educao e suas relaes scio-econmico-poltico e culturais; As relaes entre educao, trabalho e cidadania; Incluso educacional e diversidade; Funo social da escola. Estrutura educacional brasileira: Sistema educacional brasileiro nveis e modalidades de ensino; Lei n 9394/96 LDBEN, Lei n 10639/03. As Diretrizes Curriculares Nacionais e Estadual para a educao bsica. Elementos da prtica pedaggica; Organizao da escola e instncias colegiadas; Saberes escolares, mtodo didtico, avaliao escolar, recursos didticos e o uso de novas tecnologias da informao e comunicao na educao. Projeto Poltico-Pedaggico da escola. Gesto Democrtica. Pressupostos tericos e orientaes educacionais. Histria da Educao Brasileira e as relaes entre escola, estado e sociedade. Polticas pblicas da Educao no Brasil. Gesto e instncias colegiadas na unidade escolar: estrutura, funcionamento e organizao. Pressupostos tericos e prticas necessrias construo do Projeto Poltico-Pedaggico. Concepes e teorias curriculares. Organizao do trabalho pedaggico na escola. Formao do pedagogo no Brasil. Lei 8.069/90: Estatuto da Criana e do Adolescente. Noes sobre a Poltica Nacional de Assistncia Social. Programas Sociais. Noes sobre o PROJOVEM Adolescente. Noes de direitos fundamentais segundo a Constituio Federal de 1988. CONHECIMENTOS ESPECFICOS ASSISTENTE SOCIAL: CRAS A prtica do Servio Social - Referncias terico-prticas. Questes gerais de operacionalizao da prtica do Servio Social: processo metodolgico; observao; entrevistas; estudos de casos; diagnstico social; planejamento, plano, programa e projeto; o trabalho em grupos. A organizao da Assistncia Social. tica profissional. Assistncia na Previdncia Social. O Servio Social nas relaes de trabalho da instituio. O Servio Social e as polticas sociais. O Servio Social na equipe interprofissional. LOAS / PNAS / SUAS Lei Orgnica da Assistncia Social - Lei n 8.742/93. Formas de Estado. O papel do Estado no mundo globalizado. A sociedade civil (suas diversas acepes). Garantias Constitucionais Fundamentais. ECA. Estatuto do Idoso. Bases histricas do Servio Social. Reconceituao. Dimenso poltica da prtica profissional na contemporaneidade. Planejamento estratgico. Atuao profissional na execuo de polticas pblicas. Instrumentalidade do Servio Social. Demandas institucionais. O espao de trabalho do Servio Social. Aes propositivas da prtica profissional. Trabalho Interdisciplinar. Participao poltica. Participao cidad no poder local e global. Organizaes Sociais; Noes sobre a Poltica Nacional de Assistncia Social. Programas Sociais. Noes sobre o Centro de Referncia da Assistncia Social. Noes de direitos fundamentais segundo a Constituio Federal de 1988. CONHECIMENTOS ESPECFICOS COORDENADOR: CRAS Relaes Humanas no trabalho. Liderana. Motivao. A sociedade civil (suas diversas acepes). Garantias Constitucionais Fundamentais. Previdncia Social. LOAS. SUAS. ECA. Estatuto do Idoso. Relaes entre famlia e escola. O papel de um coordenador nos servios de assistncia social; Tcnicas de avaliao psicolgica; Noes bsicas de psicologia do desenvolvimento; Noes bsicas de psicopatologia: definio e descrio dos sinais e sintomas dos distrbios psquicos mais frequentes. Adolescncia: riscos sobre o trabalho precoce, sexualidade, gravidez na adolescncia, mtodos contraceptivos, DST, malefcios do uso de drogas. Questionamentos sobre: Cuidados e ateno com crianas, adolescentes e adultos. Noes sobre a Poltica Nacional de Assistncia Social. Programas Sociais. Noes sobre o Centro de Referncia da Assistncia Social. Noes de direitos fundamentais segundo a Constituio Federal de 1988.Prefeitura Municipal de Maragojipe Rua Baro do Rio Branco, n30, Centro, Maragojipe Bahia CEP 44.420-000

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CONHECIMENTOS ESPECFICOS PSICLOGO: CRAS O Papel do psiclogo nos servios de sade; Tcnicas de avaliao psicolgica; Noes bsicas de psicologia do desenvolvimento; Noes bsicas de psicopatologia: definio e descrio dos sinais e sintomas dos distrbios psquicos mais freqentes; Noes bsicas de classificao dos distrbios psquicos; Descries gerais e abordagens teraputicas das sndromes psicopatolgicas: transtornos psicticos, do humor, neurticos, de personalidade, orgnicos e decorrentes do uso do lcool e outras substncias psicopatias; Abordagens teraputicas; O trabalho em equipe multiprofissional; O papel e a tcnica de entrevista em sade mental; Psicoterapias, indicaes e modalidades grupal e individual para crianas, familiar e outros; Princpios de epidemiologia em sade mental; As diretrizes do atual modelo de ateno em sade mental no Brasil; A desospitalizao e a desinstitucionalizao; Os novos equipamentos de ateno e sade mental; O resgate dos direitos de cidadania dos usurios; Os princpios e a organizao do Sistema nico de Sade SUS. Lei 8.069/90: Estatuto da Criana e do Adolescente. Noes sobre a Poltica Nacional de Assistncia Social. Programas Sociais. Noes sobre o Centro de Referncia da Assistncia Social. Noes de direitos fundamentais segundo a Constituio Federal de 1988. CONHECIMENTOS ESPECFICOS EDUCADOR SOCIAL: CREAS Relaes entre famlia e escola. Adolescncia: riscos sobre o trabalho precoce, sexualidade, gravidez na adolescncia, mtodos contraceptivos, DST, malefcios do uso de drogas. Questionamentos sobre: Cuidados e ateno com crianas, adolescentes e adultos. O Corpo Humano: Noes gerais. Nutrio: Noes gerais. Alimentao: Funo dos alimentos, Alimentao equilibrada, Doenas causadas pela fome, Conservao dos alimentos. Higiene: Importncia, Higiene fsica, Mental e social, A higiene e a sade, Hbitos de higiene. Lei 8.069/90: Estatuto da Criana e do Adolescente. Noes sobre a Poltica Nacional de Assistncia Social. Programas Sociais. Noes Sobre o Centro de Referncia Especializada da Assistncia Social. Noes de direitos fundamentais segundo a Constituio Federal de 1988. CONHECIMENTOS ESPECFICOS COORDENADOR: CREAS Relaes Humanas no trabalho. Liderana. Motivao. A sociedade civil (suas diversas acepes). Garantias Constitucionais Fundamentais. Previdncia Social. LOAS. SUAS. SUS. ECA. Estatuto do Idoso. Relaes entre famlia e escola. O papel de um coordenador nos servios de assistncia social; Tcnicas de avaliao psicolgica; Noes bsicas de psicologia do desenvolvimento; Noes bsicas de psicopatologia: definio e descrio dos sinais e sintomas dos distrbios psquicos mais frequentes. Adolescncia: riscos sobre o trabalho precoce, sexualidade, gravidez na adolescncia, mtodos contraceptivos, DST, malefcios do uso de drogas. Questionamentos sobre: Cuidados e ateno com crianas, adolescentes e adultos. Noes sobre a Poltica Nacional de Assistncia Social. Programas Sociais. . Noes sobre a Poltica Nacional de Assistncia Social. Programas Sociais. Noes Sobre o Centro de Referncia Especializada da Assistncia Social. Noes de direitos fundamentais segundo a Constituio Federal de 1988. CONHECIMENTOS ESPECFICOS ASSISTENTE SOCIAL: CREAS A prtica do Servio Social - Referncias terico-prticas. Questes gerais de operacionalizao da prtica do Servio Social: processo metodolgico; observao; entrevistas; estudos de casos; diagnstico social; planejamento, plano, programa e projeto; o trabalho em grupos. A organizao da Assistncia Social. tica profissional. Assistncia na Previdncia Social. O Servio Social nas relaes de trabalho da instituio. O Servio Social e as polticas sociais. O Servio Social na equipe interprofissional. LOAS / PNAS / SUAS Lei Orgnica da Assistncia Social - Lei n 8.742/93. Formas de Estado. O papel do Estado no mundo globalizado. A sociedade civil (suas diversas acepes). Garantias Constitucionais Fundamentais. ECA. Estatuto do Idoso. Bases histricas do Servio Social. Reconceituao. Dimenso poltica da prtica profissional na contemporaneidade. Planejamento estratgico. Atuao profissional na execuo de polticas pblicas. Instrumentalidade do Servio Social. Demandas institucionais. O espao de trabalho do Servio Social. Aes propositivas da prtica profissional. Trabalho Interdisciplinar. Participao poltica. Participao cidad no poder local e global. Organizaes Sociais; Noes sobre a Poltica Nacional de Assistncia Social. Programas Sociais. Noes Sobre o Centro de Referncia Especializada da Assistncia Social. Noes de direitos fundamentais segundo a Constituio Federal de 1988. CONHECIMENTOS ESPECFICOS PSICLOGO: CREAS O Papel do psiclogo nos servios de sade; Tcnicas de avaliao psicolgica; Noes bsicas de psicologia do desenvolvimento; Noes bsicas de psicopatologia: definio e descrio dos sinais e sintomas dos distrbios psquicos mais freqentes; NoesPrefeitura Municipal de Maragojipe Rua Baro do Rio Branco, n30, Centro, Maragojipe Bahia CEP 44.420-000

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bsicas de classificao dos distrbios psquicos; Descries gerais e abordagens teraputicas das sndromes psicopatolgicas: transtornos psicticos, do humor, neurticos, de personalidade, orgnicos e decorrentes do uso do lcool e outras substncias psicopatias; Abordagens teraputicas; O trabalho em equipe multiprofissional; O papel e a tcnica de entrevista em sade mental; Psicoterapias, indicaes e modalidades grupal e individual para crianas, familiar e outros; Princpios de epidemiologia em sade mental; As diretrizes do atual modelo de ateno em sade mental no Brasil; A desospitalizao e a desinstitucionalizao; Os novos equipamentos de ateno e sade mental; O resgate dos direitos de cidadania dos usurios; Os princpios e a organizao do Sistema nico de Sade - SUS; Lei 8.069/90: Estatuto da Criana e do Adolescente. Noes sobre a Poltica Nacional de Assistncia Social. Programas Sociais. Noes Sobre o Centro de Referncia Especializada da Assistncia Social. Noes de direitos fundamentais segundo a Constituio Federal de 1988. CONHECIMENTOS ESPECFICOS ASSISTENTE SOCIAL: Secretaria de Educao Esporte e Lazer O Servio Social e a interdisciplinariedade. Legislao: Lei Orgnica da Assistncia Social (LOAS). Lei de criao dos Conselhos Assistncia Social dos Direitos da Criana e Adolescente, Sade e Educao. Estatuto da Criana e Adolescente (ECA). O Servio Social: histria, objetivos, grupos sociais. Reconceituao. O papel do assistente social. Dimenso poltica da prtica profissional na contemporaneidade. Planejamento estratgico. Atuao profissional na execuo de polticas pblicas. Instrumentalidade do Servio Social. Demandas institucionais. O espao de trabalho do Servio Social. Aes propositivas da prtica profissional. Trabalho Interdisciplinar. Participao poltica. Participao cidad no poder local e global. Organizaes Sociais.A prtica do Servio Social: referncias terico-prticas. Polticas de gesto de assistncia social: planejamento, plano, programa, projeto. Trabalho com comunidades. Atendimentos familiar e individual. O Servio Social no atendimento teraputico. O Servio Social junto aos estabelecimentos de ensino e ao Conselho Tutelar. O funcionamento municipal de assistncia social. Cdigo de tica Profissional. Demais conhecimentos compatveis com as atribuies do cargo. Estatuto do Idoso. O papel do assistente social nas relaes intersetoriais. Formas de Estado. O papel do Estado no mundo globalizado. A sociedade civil (suas diversas acepes). Garantias Constitucionais Fundamentais. Noes de direitos fundamentais segundo a Constituio Federal de 1988. CONHECIMENTOS ESPECFICOS NUTRICIONISTA: Secretaria de Educao Esporte e Lazer Noes de direitos fundamentais segundo a Constituio Federal de 1988. O exerccio da profisso de nutricionista. Regulamentao da profisso de nutricionista. Cdigo de tica do nutricionista. Condies higinico-sanitrias dos alimentos. Manual de boas prticas nos servios de alimentao. Avaliao de perigos e pontos crticos. Contaminao dos alimentos. Higiene do manipulador. Higiene na operao de preparo dos alimentos. Fatores ligados presena, nmero e proporo dos micro-organismos. Clculo para dimensionamento do pessoal e nmero de substitutos. Educao em servio e treinamento Custos e produtividade no servio de alimentao controle de qualidade. Planejamento de um lactrio. Fator de correo dos alimentos. Clculo do nmero de refeies dirias. Nutrio nas diferentes fases de vida: infncia, adolescncia, adulto, idoso. Peso, estatura, percentual de gordura corporal. Nutrio na gravidez. Nutrio materno-infantil. Cuidado nutricional em doenas de m-absoro, Anemia, Cncer e AIDS. Cuidado nutricional em doenas gastrointestinais. Equilbrio de energia e manejo do peso. Clculo das necessidades energticas e planejamento de dieta para portadores de doenas inflamatrias do Intestino, Diabete Mellitus, Renais agudos e crnicos. Hepatopatas agudos e crnicos. Desnutrio. Planejamento alimentar nos pacientes com cardiopatia aguda e crnica. Pneumopatas agudos e crnicos. Nutrio nas doenas gastrointestinais. Macronutrientes e Oligoelementos. Nutrio e Atividade Fsica. Anorexia e Bulimia. Cuidado nutricional para recm nascido de baixo peso e alto risco. Indicaes e tcnicas de ministrao de nutrio enteral. Vias de acesso e complicaes em nutrio enteral e parenteral. Nutrio enteral e parenteral em Pediatria, insuficincia renal, heptica e cardaca. Nutrio e sade coletiva. Epidemiologia nutricional. CONHECIMENTOS ESPECFICOS PSICLOGO: Secretaria de Educao Esporte e Lazer O Papel do psiclogo nos servios de sade; Tcnicas de avaliao psicolgica; Noes bsicas de psicologia do desenvolvimento; Noes bsicas de psicopatologia: definio e descrio dos sinais e sintomas dos distrbios psquicos mais freqentes; Noes bsicas de classificao dos distrbios psquicos; Descries gerais e abordagens teraputicas das sndromes psicopatolgicas: transtornos psicticos, do humor, neurticos, de personalidade, orgnicos e decorrentes do uso do lcool e outras substncias psicopatias; Abordagens teraputicas; O trabalho em equipe multiprofissional; O papel e a tcnica de entrevista em sade mental; Psicoterapias, indicaes e modalidades grupal e individual para crianas, familiar e outros; Princpios de epidemiologia em sade mental; As diretrizes do atual modelo de ateno em sade mental no Brasil; A desospitalizao e a desinstitucionalizao; Os novos equipamentos de ateno e sade mental; O resgate dos direitos de cidadania dos usurios. Lei 8.069/90: Estatuto da Criana e do Adolescente. Noes de direitos fundamentais segundo a Constituio Federal de 1988.

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ANEXO II CRONOGRAMA DO PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADOITEM 01 RESPONSVEL S&R Concursos Perodo de inscrio** ATIVIDADES DATA* 03/05/2012 a 13/05/2012 14/05/2012

02

S&R Concursos

Informar Prefeitura Municipal de Maragojipe, a quantidade de candidatos inscritos. A prefeitura de Maragojipe dever informar o local de provas (nome e endereo das escolas, nmero de salas e o nmero de carteiras em cada sala) para a empresa S&R Concursos e Pesquisas Publicao do Edital de Convocao dos Candidatos inscritos para aplicao das provas pelo site: www.srconcursosepesquisas.com.br e o relatrio no quadro de Avisos da Prefeitura Municipal de Maragojipe. Expedir portaria com os nomes dos fiscais de prova.

03

P. M. de Maragojipe

15/05/2012

04

S&R Concursos

25/05/2012

05

P. M. de Maragojipe S&R Concursos S&R Concursos Candidato S&R Concursos

08/06/2012

06 07 08 09

DATA DA PROVA Publicao do Gabarito Oficial Prazo final de recebimento de recursos referentes ao Gabarito Oficial. Publicao da Resposta aos recursos interpostos pelos candidatos, referente ao Gabarito Oficial. Publicao do Resultado Parcial Prazo final de recebimento de recursos referentes ao Resultado Parcial Publicao da Resposta aos recursos interpostos pelos candidatos referente ao Resultado Parcial Publicao do Resultado Final

10/06/2012 11/06/2012 13/06/2012 20/06/2012

10 11 12

S&R Concursos Candidato S&R Concursos

20/06/2012 22/06/2012 29/06/2012

13

S&R Concursos

29/06/2012

OBSERVAES:Prefeitura Municipal de Maragojipe Rua Baro do Rio Branco, n30, Centro, Maragojipe Bahia CEP 44.420-000

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*Estas datas esto sujeitas a alteraes, as quais sero sempre publicadas no site da empresa. ** O perodo de inscrio poder ser prorrogado por mais 15 dias, o que ser prontamente divulgado no site da empresa.

ANEXO III QUADRO DE ATRIBUIESCARGO QUADRO/ PROGRAMA ATRIBUIES Atuar com base na poltica educacional do binmio educando e famlia, no ramo dos direitos sociais, construo de projetos poltico-pedaggico voltado para a ampliao e garantia de direitos. Minimizar as tenses sociais com interveno junto aos alunos com aes socioeducativas, palestras sobre direitos sociais, alternativas de xito em frente aos programas e projetos sociais oferecidos a crianas e adolescentes com perfil para tal, criar um elo na mediao entre os programas de transferncia de renda e complementares. Alm da decodificao e encaminhamentos a rede social das diversas demandas que atualmente so desconhecidas da equipe escolar. Atuar na rea de Gesto da Alimentao Escolar, fiscalizar processos alimentares nas Escolas Municipais e seu funcionamento, acompanhar de forma sistemtica as necessidades e viabilizar melhores praticas nutricionais para os alunos da Rede Municipal de Ensino, conhecer a realidade de cada localidade, alm de ser o meio de ligao no provimento de informaes sobre a Alimentao Escolar no municpio junto ao FNDE Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educao, como tambm acompanhar e orientar o Conselho de Alimentao Escolar CAE, quanto a sua efetiva execuo em interao com a Secretaria de Educao. Desenvolver trabalhos de Orientao Vocacional e Profissional com alunos, alm de aes preventivas junto com o corpo docente sobre assuntos como drogas, agressividade e tica contribuindo para o desenvolvimento acadmico e outros problemas sociais agregados, entre outros. So atribuies do Coordenador do PETI : (1) Atuar nas Unidades do PETI como Administrador. (2)Fornecer aos profissionais de cada Unidade os subsdios necessrios para a Implantao dos Projetos propostos, bem como auxiliar na coordenao, execuo e avaliao das atividades inerentes ao Programa.(3) Manter uma postura tica e profissional frente aos integrantes da Equipe, a comunidade atendida e a sociedade como um todo. (4) Zelar pela manuteno, utilizao e conservao dos bens patrimoniais. (5) Desenvolver um trabalho social junto s famlias atendidas, com o objetivo de melhorar suas condies de vida atravs de aes propostas PETI So atribuies do Elaborar Oficineiro de artes, esporte e lazer: (1)

Assistente Social

Secretaria de Educao, Esporte e Lazer

Nutricionista

Secretaria de Educao, Esporte e Lazer

Psiclogo

Secretaria de Educao, Esporte e Lazer

Coordenador

PETI

Oficineiro de Artes,

PETI

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Esporte e Lazer

Orientador Social

PETI

Pedagogo

PETI

Pedagogo

PROJOVEM

aplicar e avaliar projetos pedaggicos voltados para o ensino das diversas formas de expresso artsticas e culturais; (2) Projetos e planos de aula voltados para o esporte e lazer, visando o desenvolvimento cognitivo, afetivo, cultural e social. So atribuies do Orientador Social do PETI, desenvolver uma ou mais atividades artsticas, desportivas e/ou de aprendizagem tais como: (1) Atividades artsticas que favoream a sociabilidade e preencham necessidades de expresso e trocas culturais; (2) Prticas desportivas que favoream o auto-conhecimento corporal, a convivncia grupal e o acesso ao ldico; (3) Atividades de apoio ao processo de aprendizagem, por meio de reforo escolar, educao para cidadania e direitos humanos, educao ambiental e outros; (4) Aes de educao para sade priorizando o acesso a informaes sobre os riscos de trabalho precoce, a sexualidade, a gravidez na adolescncia, malefcios do uso de drogas, DST/AIDS, entre outros temas; e (5) Outras atividades afins. So atribuies do Pedagogo do PETI : (1)Coordenar a elaborao e a execuo da proposta pedaggica do PETI; (2) Velar pelo cumprimento do plano de trabalho de cada Orientador social e facilitador de oficinas; (3)Prover meios para a recuperao de crianas e adolescentes de menor rendimento; (4) Promover a articulao com as famlias e a comunidade, criando processos de integrao da sociedade com o PET; (5) Informar os pais e responsveis sobre a freqncia e o rendimento das crianas e adolescentes, bem como sobre a execuo da proposta pedaggica do programa; (6) Coordenar, no mbito do PETI, as atividades de planejamento, avaliao e desenvolvimento profissional; (7)Acompanhar o processo de desenvolvimento das crianas e dos adolescentes, em colaborao com os orientadores e famlias;(8) Elaborar estudos, levantamentos qualitativos e quantitativos indispensveis ao desenvolvimento do servio de convivncia e fortalecimento de vnculos; (9) Acompanhar e supervisionar o funcionamento do programa, zelando pelo cumprimento da legislao e normas do MDS;(10) Desempenhar outras atribuies afins. 1-Elaborar, implementar, executar e avaliar polticas sociais, estabelecer normas e diretrizes gerais e especificas; 2- Promover debates scio-educativos com grupos de famlia, contribuir tcnica e pedagogicamente nas reunies scio-educacional; 3- Incentivar a criatividade, o esprito da autocrtica e de equipes das famlias e profissionais envolvidas nas reunies scio-educativas; 4- Elaborar plano de trabalho e proposta pedaggica a pedido da Secretaria de Assistncia Social; 5- Atividades ldicas para crianas de 0 (zero) a 15 (quinze) anos, que visem a estimulao das crianas e adolescentes, o fortalecimento de laos familiares e a interao entre a criana/adolescente e os demais membros da famlia e da comunidade; e para idosos, que fortalea a convivncia familiar e comunitria e previna situaes de risco pessoal e social; 6Participar e organizar reunies para equipes de trabalho e para as famlias que atende; 7- Desenvolver atividades burocrticas a pedido da Secretaria de Assistncia Social; 8- Desenvolver aes de coordenao a pedido da Secretaria de Assistncia Social; 9Avaliar os processos pedaggicos das reunies scio-educativas, executar outras atividades correlatas. 10- Os trabalhos sero realizados conforme a necessidade da secretaria de assistncia

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Orientador Social

PROJOVEM

Facilitador de Formao Geral (FTG)

PROJOVEM

Facilitador de Oficinas de Convvio por Esporte e Lazer

PROJOVEM

Facilitador de Oficinas de Convvio por Arte e Cultura

PROJOVEM

social. 11- Executa outras tarefas correlatas determinadas pelo superior imediato. So atribuies do Orientador do Social do Servio PROJOVEM Adolescente: (1) Realizar, sob a orientao do tcnico de referncia do CRAS ou de tcnico da entidade prestadora do servio scio educativo, e com participao dos jovens, o planejamento das atividades do PROJOVEM Adolescente; (2) Facilitar o processo de interao do(s) coletivo(s) sob sua responsabilidade; (3) Mediar os processos grupais fomentando a participao democrtica dos jovens e sua organizao, no servio do alcance dos objetivos do servio scio educativo de convvio; (4) Desenvolver diretamente com os jovens, os contedos e atividades que lhes so atribudos no traado metodolgico do PROJOVEM Adolescente; (5) Registrar a frequncia diria dos jovens ao servio scio educativo e encaminhar os dados para a Secretria Municipal de Assistncia Social e/ou a quem ela designar, nos prazos previamente estipulados; (6) Avaliar o desempenho dos jovens no servio scio educativo, informando ao CRAS as necessidades de acompanhamento individual e familiar; (7) Acompanhar o desenvolvimento de oficinas e atividades ministradas por outros profissionais, atuando no sentido da integrao da equipe do PROJOVEM Adolescente; (8) Atuar como interlocutor do servio scio educativo junto s escolas dos jovens, em assuntos que prescindam da presena do coordenador do CRAS, encarregado da articulao interinstitucional do PROJOVEM Adolescente, no territrio; (9) Participar juntamente com o tcnico de referncia do CRAS de reunies com as famlias dos jovens, para as quais for convidado; (10) Participar de reunies sistemticas com o tcnico de referncia do CRAS; (11) Participar das atividades de capacitao do PROJOVEM Adolescente; e (12) Outras atividades afins. Organizar e facilitar situaes estruturadas de aprendizagem, explorando e desenvolvendo contedos programticos da Introduo Formao Tcnica Geral (IFTG) para o mundo do trabalho. 2. Organizar e coordenar de atividades sistemticas visando incluso digital. 3. Acompanhar Projetos de Orientao Profissional de jovens. 4. Participar de atividades de capacitao da equipe de trabalho responsvel pela execuo do servio socioeducativo. 5. Participar de atividades de planejamento, sistematizao e avaliao do servio socioeducativo, juntamente com a equipe de trabalho. 1. Organizar e coordenar atividades sistemticas esportivas e de lazer, abarcando manifestaes corporais e outras dimenses da cultura local, objetivando promover e qualificar o convvio social entre os jovens e sua convivncia comunitria. 2. Organizar e coordenar eventos esportivos e de lazer, objetivando promover e qualificar o convvio social entre os jovens e sua convivncia comunitria. 3. Participar de atividades de capacitao da equipe de trabalho responsvel pela execuo do servio socioeducativo. 4. Participar de atividades de planejamento, sistematizao e avaliao do servio socioeducativo, juntamente com a equipe de trabalho. 1. Organizar e coordenar atividades sistemticas esportivas e de lazer, abarcando manifestaes corporais e outras dimenses da cultura local, objetivando promover e qualificar o convvio social entre os jovens e sua convivncia comunitria. 2. Organizar e

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Assistente Social

CRAS

Coordenador

CRAS

coordenar eventos esportivos e de lazer, objetivando promover e qualificar o convvio social entre os jovens e sua convivncia comunitria. 3. Participar de atividades de capacitao da equipe de trabalho responsvel pela execuo do servio socioeducativo. 4. Participar de atividades de planejamento, sistematizao e avaliao do servio socioeducativo, juntamente com a equipe de trabalho. 1-Acolhida, oferta de informaes e realizao de encaminhamento s famlias usurias do CRAS; 2-Planejamento e implementao do PAIF,de acordo com as caractersticas do territrio de abrangncia do CRAS; 3- Mediao dos grupos de famlias do PAIF; 4Realizao de atendimento de particularizados e visitas domiciliares s famlias referenciadas no CRAS; 5- Desenvolvimentos de atividades coletivas e comunitrias no territrio; 6- Apoio tcnico continuado aos profissionais responsveis pelos servios de convivncia e fortalecimento de vnculos desenvolvidos no territrio ou no CRAS; 7- Acompanhamento de famlias encaminhadas pelos servios de convivncia e fortalecimento de vnculos ofertados no territrio do CRAS; 8- Realizao da busca ativa no territrio de abrangncia do CRAS e desenvolvimento de projetos que visam prevenir aumento de incidncia de situaes de risco; 9- Acompanhamento das famlias em descumprimento de condicionalidades; 10- Alimentao de sistema de informao, registro das aes desenvolvidas e planejamento do trabalho de forma coletiva; 11- Articulao de aes que potencializem as boas experincias do territrio de abrangncia;12-Realizao de encaminhamento, com acompanhamento, para a rede socioassitencial; 13- Realizao de encaminhamento para servios setoriais; 14- Participao nas reunies preparatrias de planejamento municipal; 15- Participao nas reunies sistemticas no CRAS, para planejamento das aes semanais a serem desenvolvidas, definio de fluxos de informaes de outros setores, procedimentos, estratgias de respostas a demandas e de fortalecimento das potencialidades do territrio; 16- Desempenhar outras atribuies afins. 1- Definir com a equipe tcnica os meios e os ferramentais tericometodolgicos de trabalho com famlias, servios socioeducativos, buscando o aprimoramento das aes, o alcance de resultados positivos para as famlias atendidas e o fortalecimento terico e metodolgico do trabalho desenvolvido; 2- Monitorar regularmente as aes de acordo com diretrizes, instrumentos e indicadores estabelecidos; 3- Avaliar sistematicamente, com a equipe de referncia dos CRAS, a eficcia, eficincia e os impactos dos programas, servios e projetos na qualidade de vida dos usurios; 4Desencadear, em acordo com o gestor, aes para elaborao do mapeamento, articulao e potencializao da rede socioassistencial no territrio de abrangncia do CRAS; 5- Planejar, promover e participar de aes com representantes da rede prestadora de servios, visando contribuir com o rgo gestor na articulao e avaliao relativa cobertura da demanda existente no territrio, na definio dos fluxos entre os servios da Proteo Social Bsica e dessa com a Proteo Especial de Assistncia Social e da avaliao da efetividade das aes; 6- Orientar, conjuntamente com a equipe tcnica, e sob a coordenao do gestor, instituies pblicas e entidades de assistncia social no territrio de abrangncia, em cumprimento s normativas estabelecidas e legislaes, quanto a:

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Agente Social

CRAS

Psiclogo

CRAS

Assistente Social

CREAS

1) inscrio no conselho municipal de assistncia social e demais conselhos, de acordo com a atividade desenvolvida; 2) qualidade dos servios; 3) critrios de acesso; 4) fontes de financiamento; 5) legislao, normas e procedimentos para a concesso de atestado de registro e de certificado de entidades beneficentes de assistncia social; 1-Mediao dos processos grupais, prprios dos servios de convivncia e fortalecimento de vnculos, ofertados no CRAS, (funo semelhante ao do orientador do Projovem adolescente por exemplo); 2- Participao de reunies sistemticas de planejamento de atividades e de avaliao do processo de trabalho com a equipe de referncia do CRAS; 3- Participao das atividades de capacitao (ou formao continuada) da equipe de referncia do CRAS; 4- Desempenhar outras atribuies afins. 1- Acolhida, oferta de informaes e realizao de encaminhamento s famlias usurias do CRAS; 2- Planejamento e implementao do PAIF, de acordo com as caractersticas do territrio de abrangncia do CRAS; 2- Mediao dos grupos de famlias do PAIF; 3Realizao de atendimento de particularizados e visitas domiciliares s famlias referenciadas no CRAS; 4- Desenvolvimentos de atividades coletivas e comunitrias no territrio; 5- Apoio tcnico continuado aos profissionais responsveis pelos servios de convivncia e fortalecimento de vnculos desenvolvidos no territrio ou no CRAS; 6- Acompanhamento de famlias encaminhadas pelos servios de convivncia e fortalecimento de vnculos ofertados no territrio do CRAS; 7- Realizao da busca ativa no territrio de abrangncia do CRAS e desenvolvimento de projetos que visam prevenir aumento de incidncia de situaes de risco; 8- Acompanhamento das famlias em descumprimento de condicionalidades; 9- Alimentao de sistema de informao, registro das aes desenvolvidas e planejamento do trabalho de forma coletiva; 10- Articulao de aes que potencializem as boas experincias do territrio de abrangncia; 11- Realizao de encaminhamento, com acompanhamento, para a rede socioassitencial; 12- Realizao de encaminhamento para servios setoriais; 13- Participao nas reunies preparatrias de planejamento municipal; 14- Participao nas reunies sistemticas no CRAS, para planejamento das aes semanais a serem desenvolvidas, definio de fluxos de informaes de outros setores, procedimentos, estratgias de respostas a demandas e de fortalecimento das potencialidades do territrio; 15- Desempenhar outras atribuies afins. 1- Realizar atendimento inicial de caso; 2- Fazer triagem; 3Realizar Anamnese social; 4- Comunicar ao Conselho Tutelar os casos atendidos nos CREAS; 5- Fazer visitas domiciliares; 6Coordenar os grupos de apoio as famlias; 7- Encaminhar as crianas e adolescentes para servios de garantia de direitos; 8Inserir as famlias das crianas e adolescentes em Programa de Gerao de Renda, Profissionalizao; 9- Fazer o acompanhamento dos casos atendidos junto a rede de servios; 10- Fazer levantamento de dados estatsticos junto aos rgos notificadores de violncia; 11- Fornecer laudo social quando solicitado; 12-Solicitar ao Conselho Tutelar as aplicaes das medidas de sua competncia tais como: matricula na rede pblica de ensino para crianas e adolescentes quando necessrio; 13-Manter organizados e

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Coordenador

CREAS

atualizados os registros dos casos atendidos para fins de consulta e estatsticas; proceder o estudo das famlias candidatas ao servio de famlias acolhedoras; acompanhamento de adolescentes em cumprimento de medidas scio educativas, em meio aberto; promover o atendimento a pessoas em situao de violncia; 14Desempenhar outras atribuies afins. 1- coordenar o funcionamento da unidade; 2- manter articulao/parceria sistemtica com instituies governamentais e no governamentais; 3- coordenar o processo de entrada, atendimento, acompanhamento e desligamento das famlias no CREAS; 4- garantir que as aes implementadas no CREAS sejam pautadas em referenciais terico-metodolgicos compatveis com as diretrizes do SUAS; 5- garantir o planejamento, o registro, a execuo, monitoramento, e avaliao dos servios de competncia do CREAS; 6- articular e fortalecer a rede de prestao de servios de proteo social especial de mdia complexidade, na rea de abrangncia do CREAS; 7- contribuir para o estabelecimento de fluxos entre os servios de Proteo Social Bsica e Especial de Assistncia Social, em sua rea de competncia; 8- participar de comisses/ fruns/ comits locais de defesa e promoo dos direitos de famlias, seus membros e indivduos; 9- participar de reunies peridicas com a Diretoria de Proteo Social Especial; 10- realizar reunies sistemticas com toda a equipe da unidade, para elaborao do planejamento, controle, avaliaes e ajustes que se fizerem necessrios; 11- planejar, coordenar e avaliar a execuo das atividades administrativas da unidade e proceder levantamento de custo da unidade; 12- prestar assessoramento ao Diretor e aos Gerentes em matria relativa sua rea de competncia; 13subsidiar, nos assuntos de sua rea de competncia, a elaborao do oramento anual da Subsecretaria de Assistncia Social; e 14Executar as demais atribuies afetadas sua rea de competncia. 1-Executar e orientar atividades referentes higiene pessoal e alimentao das crianas e adolescentes, incentivando a aquisio de hbitos saudveis, em unidades especficas sob superviso tcnica; Realizar a abordagem da populao de/na rua em situao de risco social; 2- Participar das aes integradas de fiscalizao urbana em estabelecimentos comerciais; 3- Acompanhar o tcnico em atendimento a vitimizados em domiclios; 4- Estabelecer dilogos e triagem inicial das situaes, criando vnculos com a populao alvo, visando a insero na rede de atendimento social; 5- Realizar a pr-triagem social, registrando e encaminhando as pessoas para o atendimento bsico de higienizao, atendimento de sade (mdico e odontolgico), albergagem, alimentao e triagem social; 6- Acionar os rgos competentes, em conjunto com o tcnico, no caso de conteno das pessoas atendidas e dar os encaminhamentos necessrios; 7- Executar, atividades scioeducativas e administrativas no programa e nas atividades de Proteo Social Bsica s pessoas que mantm vnculo com a famlia e comunidade, incluindo aes scio-educativas de convivncia, promoo social, atendimento com recursos emergenciais e de gerao de trabalho e renda; 8- Executar tarefas correlatas. 1- Coordenar os grupos de apoio s crianas e adolescentes e seus familiares; 2- Acompanhar criana e adolescentes nas audincias,

Educador Social

CREAS

Psiclogo

CREAS

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delegacias e fruns; 3- Realizar estudos de caso; 4- Elaborar laudos e pareceres tcnicos e psicolgicos, quando solicitados; 5- Realizar visitas domiciliares, quando for necessrio; 6- Acompanhar crianas e adolescentes e seus familiares junto a rede de servios, principalmente aqueles que prestam ateno psicossocial; 7Acompanhamento de adolescentes em cumprimento de medidas scio educativas, em meio aberto; 8- Promover o atendimento a pessoas em situao de violncia; 9- Desempenhar outras atribuies afins.

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