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Notas Rápidas Entrevistas Vida Saudável Espaço Gourmet Autoaplicação Gente Editorial Centro BD de Educação em Diabetes - Ano XXIV - Nº 3

Editorial Notas Rápidas Entrevistas Vida Saudável … · saudáveis e gostosas. Em Notas Rápidas daremos informações sobre eventos e novidades em diabetes. Também teremos uma

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Notas Rápidas

Entrevistas

Vida Saudável

Espaço Gourmet

Autoaplicação

Gente

Editorial

Centro BD de Educação em Diabetes - Ano XXIV - Nº 3

Com mais de duas décadas de existência, a revista BD Bom Dia representa uma impor-tante fonte de informação sobre o diabetes. A nossa missão é oferecer informações para que você e sua família tenham uma vida saudável. Por isso, á partir desta edição, a revista passa a ser mensal.

Novas seções foram criadas para oferecer informações de forma mais clara e criativa. Além de entrevistas com profissionais de saúde, continuaremos publicando depoi-mentos e vivências na seção Gente.

A cada edição, vamos apresentar no Es-paço Gourmet orientações nutricionais importantes, além de receitas pra lá de saudáveis e gostosas.

Em Notas Rápidas daremos informações sobre eventos e novidades em diabetes. Também teremos uma seção com orienta-ções para autoaplicação de insulina e outra com dicas para uma vida saudável.

Esta edição é dedicada às mães, com ar-tigos que mostram o caminho para uma gestação tranquila, associada a cuidados e hábitos saudáveis.

Boa leitura!

Márcia C. OliveiraCoordenadora do Centro BD de Educação em Diabetes

O evento é destinado exclusivamente a médicos, enfermeiros, nutricionistas e demais profis-sionais de saúde. Estão programados 43 simpósios, 200 palestras, debates, oficinas de di-versas especialidades relacionadas ao diabetes, além de cursos paralelos e a tradicional exposição de produtos e alimentos diabéticos. Maiores informações no site da ANAD

(www.anad.org.br), pelo e-mail [email protected] ou telefone (11) 552-6559.

Editorial Notas Rápidas

Inovações para a educação em diabetes

Mutirão do Olho Diabético e Catarata.Dia 29 de agosto, das 8h às 12h, na Rua Botucatu, 820.

De 24 a 26 de julho de 2009

14º Congresso Brasileiro Multidisciplinar/ Multiprofissional em Diabetes da ANAD

Promovido pelo Instituto da Visão da UNIFESP, o mutirão realiza gratuitamente exames de fundo de olho e aplicação de laser em casos de retinopatia diabética. Para participar, a pessoa precisa ter mais de 55 anos de idade ou 5 anos de diabetes e ir acompanhada. Não deve estar em jejum. É obrigatório apresentar a Carteira de Identidade e o Cartão Na-cional da Saúde que pode ser obtido em qualquer posto de saúde. Maiores informações

pelo telefone (11) 5906.0630

Publicação mensal do Centro BD de Educação em DiabetesDisque Centro BD de Educação em Diabetes - 0800 11 5097

Coodernação Geral: Marcia Camargo de OliveiraCoordenação Técnica: Debora M. Camilo

Jornalista Responsável: Milton Nespatti (MTb 12460-SP)Diagramação e Editoração Eletrônica: FdeBarros

Revisão Ortográfica: Paula G. AlmeidaAs matérias desta publicação podem ser reproduzidas, desde que citada a fonte.

Expediente

Entrevista

Para a mulher que tem diabetes e está esperando bebê, quais suas re-comendações para que a gestação transcorra de forma tranquila?Existem duas situações relacionadas ao diabetes e à gestação. O diabetes gesta-cional é definido como qualquer grau de aumento na glicose e é diagnosticado durante a gestação em mulheres que não eram diabéticas previamente. Esse tipo de diabetes, em geral, aparece a partir da segunda metade da gravidez e pode de-saparecer após o parto. Já o diabetes pré-gestacional é dividido em diabetes tipo 1 e diabetes tipo 2. Tanto no diabetes pré-gestacional como no gestacional, é preciso ter um cuidado especial com o controle da glicose que deve ficar o mais próximo pos-sível do normal. A glicemia de jejum deve ser mantida abaixo de 90 mg/dl e de pós-refeições abaixo de 120 mg/dl.

Qual a importância do planejamento da gravidez para a portadora de dia-betes tipo 1?Para a mulher com diabetes tipo 1 que queira engravidar é fundamental que ela mantenha o controle da glicemia desde a fecundação, ou seja, é necessário um planejamento da gravidez, com intensifica-ção do tratamento e manutenção das taxas

Após a descoberta da insulina, em 1922, e com toda a evolução do tratamento, as mulheres com diabetes conquistaram a possibilidade de engravidar e ter filhos sem complicações, desde que sigam as orientações dos profissionais e façam o planejamento da sua futura gestação.

Se você quer ou vai ser mamãe, leia aqui os alertas e as recomendações do médico endocrinologista Airton Golbert, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e ex-coordenador do Departamento de Diabetes Gestacional da SBD.

de glicemia e de hemoglobina glicada em faixas adequadas. Isso evita o risco de má-formações congênitas.

O que o dr. aconselha especialmente às adolescentes?Para adolescentes em início de vida sexual, é fundamental a utilização de métodos anti-concepcionais eficientes indicados pelo gine-cologista. Se decidirem ter filhos, devem se manter com glicemias próximas ao normal e hemoglobina glicada abaixo de 7% nos 6 meses prévios à gravidez.

Quais seus comentários e recomenda-ções em torno da questão do diabe-tes gestacional?O diabetes gestacional ocorre devido ao aumento de hormônios produzidos pela placenta. Isso provoca uma sobrecarga para o organismo, que precisa aumentar a produção de insulina a fim de manter as glicemias normais durante o período de gravidez. Em geral, o diabetes gestacional aparece a partir da segunda metade da gravidez, em torno da 20ª semana.Mulheres com predisposição genética ao diabetes podem desenvolver um quadro de diabetes gestacional. Após a gestação, essas mulheres tem um grande risco de de-senvolver diabetes tipo 2 no futuro.

Se não for diagnosticado e tratado adequa-damente, o diabetes gestacional coloca o feto em risco de macrossomia (peso acima de 4 kg), prematuridade, icterícia neonatal e morte fetal no final da gestação. As crian-ças que nascem com aumento de peso tem maior risco, no futuro, de apresentarem obesidade e diabetes tipo 2.

Que medidas podem ser tomadas no sentido de prevenir o diabetes no fu-turo em mulheres que apresentaram diabetes gestacional?Para prevenir o diabetes tipo 2 após um quadro de diabetes gestacional, a medida mais eficiente é a manutenção de hábitos saudáveis, como tentar manter o peso ideal e realizar exercícios físicos regularmente.

Recomendações finais.As mulheres com diabetes tem a possibili-dade de engravidar e ter filhos sem com-plicações, desde que planejem a gravidez e sigam as orientações médicas.

Dr. Airton GolbertVice-presidente da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e ex-coordenador do Departa-mento de Diabetes Gestacio-nal da SBD.

Ser mãe é um ato de amor.

Entrevista

Quais suas recomendações para as mulheres com diabetes que queiram engravidar?Todas as mulheres devem programar sua gravidez. A gestação deve ocorrer no mo-mento em que o casal realmente a deseje e após avaliação clínica de um médico ginecologista de confiança, para atestar se a mulher está apta do ponto de vista físico, psíquico e social. Especificamente, para as mulheres portadoras de diabetes tipos 1 e 2, é mais prudente que somente engravidem quando estiverem com a glice-mia controlada, com hemoglobina glicada normal e mantendo o controle da pressão arterial, função renal e função ocular.

Durante a gestação, qual é o melhor tratamento medicamentoso para mulheres com diabetes tipo 1, tipo 2 e diabetes gestacional?Durante a gravidez, o melhor tratamento medicamentoso aprovado pelas autori-dades nacionais e internacionais, até o momento, é a insulina. Possivelmente, em breve, poderemos ter a liberação de alguns tipos de antidiabéticos orais (comprimidos) para uso na gestação. Para a tranquilidade das mães, a insulina não ultrapassa a bar-reira da placenta e, portanto, não traz nenhum prejuízo para o feto.

Para a gestante que tem diabetes mellitus e diabetes gestacional, quais os cuidados no pré-parto para preve-nir intercorrências indesejáveis para o bebê?Os cuidados sempre se relacionam ao bom controle glicêmico, isto é, as glicemias de-vem ser mantidas abaixo de 90 no jejum e abaixo de 120 após as refeições. Isso ajuda a evitar complicações para o feto. As even-tuais hipoglicemias ou mesmo hiperglice-mias são aceitáveis, porém, não podem ser

Gestação tranquila, mãe e bebê saudáveis.

frequentes na gestação, devendo sempre ser corrigidas de forma a não mais ocorrerem. Os demais cuidados são os mesmo a ser-em tomados em toda e qualquer gestação: prevenir infecções, prematuridade e demais intercorrências.

Durante o parto, quais os riscos para a portadora de diabetes? O que de-termina se o parto deve ser normal ou cesárea?Na realidade, a mulher portadora de diabe-tes não apresenta maiores riscos, exceto se muito descompensada ou em cetoacidose. O fato de a mulher ter diabetes não implica em um tipo específico de parto, ou seja, são as condições obstétricas que determinam se será parto normal ou cesariano. Do pon-to de vista do diabetes, se for um trabalho de parto, ou mesmo no caso de cesárea eletiva, será necessário um ajuste de doses de insulina e da ingestão da dieta, para se manter a glicemia sob controle.

E para os bebês de mães com diabe-tes, quais são os riscos?Os bebês de mães portadoras de diabetes poderão estar expostos a maiores riscos, sempre vinculados ao grau de compen-sação materna do diabetes e do grau de comprometimento que a doença possa ter determinado no organismo da gestante. Assim sendo, poderão ser bebês muito grandes (macrossomia) em função de mães mal compensadas. Esses recém-nascidos também poderão apresentar hipoglicemias após o nascimento e são tratados no ber-çário com alimentação precoce ou infusão de glicose intravenosa, que durará poucos dias até que ocorra uma adaptação.Outro eventual problema é um desconforto respiratório do bebê em função do retardo na maturação pulmonar, que poderá ocor-rer em casos de diabetes mal compensa-

dos. Se a gestante apresentar problemas vasculares associados, ou mesmo hiperten-são, poderemos ter uma situação inversa, o recém-nascido será pequeno para a idade gestacional.Com relação ao futuro dessas crianças, sabe-se que os bebês nascidos com so-brepeso poderão ser os obesos no futuro e com maior probabilidade de desenvolverem diabetes tipo 2. É fundamental o enten-dimento de que se a gestante manter o diabetes bem compensado nenhuma das complicações citadas deverá ocorrer.

Quais os cuidados e as orientações que a mãe precisa e deve receber no período pós-parto?Para a mulher no pós-parto que utiliza in-sulina, a principal recomendação é de que aplique a insulina sempre após as refeições, pois se aplicar antes e o bebê chorar, a mãe poderá esquecer de comer e estará exposta a hipoglicemias. A volta às atividades físi-cas também é fundamental para melhorar o controle do diabetes e retomar seu corpo à forma anterior. Mas ela só deve voltar aos exercícios com a liberação do obstetra.

Considerações finais.A mulher que tem diabetes e deseja ser mãe deve lutar para atingir este objetivo, que pode ser facilmente alcançado com o diabetes sob controle e o acompanhamen-to de especialistas. Hoje, graças a evolução da ciência, há maior eficácia, flexibilidade e conforto no tratamento do diabetes mel-litus, o que reflete, de maneira direta, em uma maior tranquilidade para as mulheres.

Dr. Mauro SancovskiProfessor de Ginecologia eObstetrícia da Faculdade do ABC.

Como a mulher com diabetes mellitus deve se preparar para a gestação?Desejando, planejando e tendo relativa-mente claro se terá condições emocionais de enfrentar uma gestação e a criação de um filho, com todas as renúncias que essa decisão impõe. Estabelecendo um bom vínculo com seu médico, sendo honesta com seus controles e procurando apoio profissional psicológico para trabalhar com eventuais fantasias e medos inerentes aos riscos gestacionais de uma paciente porta-dora de diabetes.

Quais são os momentos críticos para a gestante do ponto de vista emocional?É muito difícil definir “momentos críti-cos”. Cada uma, com sua história e sua dinâmica emocional, apresentará maior ou menor vulnerabilidade durante a gestação. Porém, sabe-se que os riscos gestacionais no primeiro trimestre, associados ao con-trole glicêmico, o parto e o medo de um

bebê com má-formação permeiam, de ma-neira geral, o imaginário das mulheres com diabetes mellitus.

Muitas vezes, as mães de jovens pensam: “Minha filha não pode ficar grávida pois tem diabetes”. Como li-dar com esse mito?A melhor maneira de lidar com mitos e pre-conceitos é poder falar deles com profis-sionais experientes e confiáveis.

Que tipo de ajuda o psicólogo pode proporcionar à mulher que pretende engravidar?A psicologia e a psicanálise podem propor-cionar contribuições excelentes para pes-soas com qualquer problema de saúde, desde que elas exponham seus medos e anseios ao profissional escolhido para tra-tá-la nesses momentos tão importantes e delicados da vida.

Entrevista

Dra. Ana Rosa Sancovski Dra. em Ciências pela Faculdade de Medicina da USP, psicóloga hospitalar pelo Conselho Federal de Psicologia e Especialista em Psicossomática, coordenadora geral dos Cursos de Especialização em Psicologia Hospitalar, Transtornos Alimen-tares e Teoria e Clínica Psicanalítica pela Faculdade de Medicina do ABC, Co-ordenadora Geral dos Cursos de Especialização e Neuropsicologia e Reabilitação Neurocognitiva do CENACES.

Maternidade sem medo.

Mesmo com todas as mudanças que ocorrem nesse período é importante que o exercício físico faça parte do seu dia-a-dia.

Prefira exercícios na água, como hidroginás-tica e natação, pois são exercícios que diminuem o peso corporal da mulher em até 80 %, dando-lhe uma sensação de bem-estar. Além disso, auxiliam na pre-venção de dores musculares e nas costas, melhoram a circulação e diminuem as cãibras.

Se o exercício escolhido for a natação, evite os nados peito e borboleta para não sobrecarregar a coluna.

Mantenha-se ativa e seu bebê irá agrade-cer você.

Igor Mariano NuevoEducador Físico

Vida Saudável

Gestação e Exercícios na Água. Uma boa combinação.

Eu já havia passado por duas gestações frustradas, mas não desanimei. Resolvi considerar como um aprendizado no meu caminho. Juntei todo o conhecimento ad-quirido e embarquei na terceira tenta-tiva. Naquele momento, a decisão de ser mãe foi mais forte e a responsabilidade por essa escolha veio com um único ob-jetivo: entregar-me completamente ao tratamento.

Foram mais de 20 viagens até Botucatu, onde eu era assistida por uma equipe médica da UNESP, a mais de 300 km de minha residência. Fazia glicemias a cada duas horas, insulinoterapia múltipla e vários exames sempre no controle das hi-pos e hiperglicemias, tudo com um único objetivo: ser mãe. Enfrentar desafios faz parte da vida de todas as pessoas que tem diabetes.

Durante aqueles 9 meses, tive muitos amigos e amigas e sempre contei com o apoio de minha família, principalmente nos momentos de dificuldades, quando o cansaço pelo tratamento era grande e as dificuldades apareciam. O bom de-senvolvimento do feto dependia exclusi-vamente da minha disciplina e eu queria ter certeza de que estava fazendo a coisa certa.

Quando, em 8 de maio de 1998, Luana veio com muita saúde ao mundo, foi um grande alívio para todos. Naquele momento, ali com meu marido Marco, percebemos a grandeza do ato e enten-demos que, por maiores que sejam as dificuldades, se fosse preciso faríamos tudo novamente. É a realização do nosso amor.

Hoje, 11 anos depois, eu me pergunto: por que ser mãe? Com certeza, olhando minha filha digo: porque vale a pena!

Gisele Meira de OliveiraMãe

Para mais informações sobre diabetes e gravidez, consulte o seu médico.

Gente

Por que ser mãe?

Gisele e Luana

Luana, Marco e Gisele

Espaço Gourmet

Soja, alimentofuncional que previne doenças.

Tabule

A soja é fonte de proteína, fibras, minerais e vitaminas do complexo B. Ela é muito estudada do ponto de vista científico, pois apresenta características de um alimento funcional, ou seja, alimentos que contêm substâncias capazes de promover a saúde e prevenir doenças. Veja alguns exemplos:

Osteoporose: o uso da soja ajuda a pre-venir a perda óssea na pós-menopausa.

Menopausa: a soja pode diminuir em até 40% as ondas de calor durante o período da menopausa.

Doenças cardiovasculares: o consumo da soja diminui significativamente os níveis sanguíneos de colesterol (total e LDL) e triglicérides.

Câncer: estudos demonstram que o con-sumo de soja pode diminuir os riscos de câncer de próstata, mama e cólon.

Diabetes Melittus: a soja exerce um im-portante papel na regulação da glicemia, pois retarda a absorção de glicose, auxiliando no controle do diabetes.

Aline Valente BarbosaDiretora do Departamento de Nutrição ANAD - CRN3 – 19.638

Ingredientes1 xícara (chá) de soja cozida1 xícara (chá) de trigo para quibe (triguilho)1 pepino médio picado miudinho3 tomates picados1 pimentão picado1 cebola picada1 dente de alho amassadoHortelã picadaSal, azeite

Modo de preparoDeixar o triguilho de molho na água por algumas horas até ficar macio. Espremer bem para retirar o excesso de água e em seguida misturar os demais ingredientes. A combinação de soja e trigo integral se complementam em valor nutritivo.

Informações nutricionais:Nº de porções: 10 Tempo de preparo: 2h30Kcal/porção (50 g): 37,33Carboidratos/porção: 5,73gProteínas/porção: 1,95gLipídeos/porção: 1,64gFibras/porção: 1,52g

Tabule preparado e fotografado pelo jornalista Milton Nespatti

Autoaplicação

A escolha da barriga como região para a autoaplicação é uma opção que fica a critério da gestante. Porém, sabe-se que durante o período de gestação pode ocorrer desconforto em realizar a autoaplicação nesta região já que a pele estica, dificultando a realização da prega subcutânea e do ângulo de aplicação.Pensando nisso, durante a gestação, opte por utilizar as outras regiões recomendadas para a autoaplicação (braços, nádegas e coxas).

As regiões recomendadas para a autoaplicação de insulina nas gestantes não diferem das recomendadas para mulheres não gestantes, ou seja, regiões afastadas das articulações, grandes vasos sanguíneos e nervos. Regiões recomendadas para autoaplicação de insulina:

*Dedos da pessoa que usa insulina.

• Abdome – Regiões laterais direita e es-querda, distantes três dedos* do umbigo.

• Coxas - Região frontal e lateral, três dedos* abaixo da virilha e três dedos* acima do joelho.

• Nádegas – região superior lateral externa da nádega.

• Braços – região posterior, três dedos* abaixo da axila e três dedos* acima do cotovelo.

Enfermeira Débora CamiloConsultora educacional do Centro BD de Educação em Diabetes