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educação 3.0 educação e escolas para o futuro edição de 07/04/16 Ajudar escolas a vencer Electrão Alunos ainda não sabem se fazem provas de aferição Concurso Intermunicipal de Ideias de Negócio Resta pouco mais de uma semana para ajudar as es- colas de Coimbra a vencer prémios Electrão, iniciativa que desafia os estabelecimentos de ensino a reunirem o máximo de apare- lhos elétricos e pilhas usados (REEE/RPA), de forma a serem encaminhados para a Rede Electrão da Amb3E. Lâmpadas e pilhas usadas ou eletrodomésticos avariados podem ser entregues, até 15 de abril, numa das 12 escolas participantes (http://www. amb3e.pt/participar/escola). O Ministério da Educação deixou às escolas a decisão de realizar ou não as provas este ano letivo. Em Coimbra, aguarda-se uma posição “concertada” entre escolas públicas, sendo que a grande maioria ainda não tomou a decisão pág. 2 A partir do mote “Imagine. Create. Succeed”, a Comunidade Intermunicipal da Região de Coimbra (CIM-RC) promove a 3.ª edição do Concurso In- termunicipal de Ideias de Ne- gócio destinado aos alunos e docentes do 3.º ciclo e ensino secundário e profissional a frequentar um estabeleci- mento de ensino dos municí- pios de Arganil, Cantanhede, Coimbra, Condeixa-a-Nova, Figueira da Foz, Góis, Lousã, Mealhada, Mira, Miranda do Corvo, Montemor-o-Velho, Mortágua, Oliveira do Hos- pital, Pampilhosa da Serra, Penacova, Penela, Soure, Tábua e Vila Nova de Poiares. A sessão final do concurso para o 3º ciclo realiza-se a 4 de junho, na Figueira da Foz, e para o secundário e profissio- nal a 5 de junho, em Arganil. Diz+, Equamat e Dar@Língua Vai rea- lizar-se nas primeiras semanas de maio próximo, na Universidade de Aveiro, mais uma final nacional das competições Diz+, Equamat e Dar@ Língua, nas áreas das ciências, ma- temática e língua portuguesa. DR

Educação 3.0 07 abr 2016

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Caderno Educação 3.0 publicado pelo Diário as Beiras no dia 7 de abril de 2016. Esta edição tem como objetivo dar a conhecer projetos educativos inovadores na região Centro

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educação 3.0educação e escolas para o futuro edição de 07/04/16

Ajudar escolas a vencer Electrão

Alunos ainda não sabemse fazem provas de aferição

Concurso Intermunicipal de Ideias de NegócioResta pouco mais de uma semana para ajudar as es-colas de Coimbra

a vencer prémios Electrão, iniciativa que desafia os estabelecimentos de ensino a reunirem o máximo de apare-lhos elétricos e pilhas usados

(REEE/RPA), de forma a serem encaminhados para a Rede Electrão da Amb3E. Lâmpadas e pilhas usadas ou eletrodomésticos avariados podem ser entregues, até 15 de abril, numa das 12 escolas participantes (http://www.amb3e.pt/participar/escola).

O Ministério da Educação deixou às escolas a decisão de realizar ou não as provas este ano letivo. Em Coimbra, aguarda-se uma posição “concertada” entre escolas públicas, sendo que a grande maioria ainda não tomou a decisão pág. 2

A partir do mote “Imagine. Create. Succeed”, a Comunidade

Intermunicipal da Região de Coimbra (CIM-RC) promove a 3.ª edição do Concurso In-termunicipal de Ideias de Ne-gócio destinado aos alunos e

docentes do 3.º ciclo e ensino secundário e profissional a frequentar um estabeleci-mento de ensino dos municí-pios de Arganil, Cantanhede, Coimbra, Condeixa-a-Nova, Figueira da Foz, Góis, Lousã, Mealhada, Mira, Miranda do Corvo, Montemor-o-Velho,

Mortágua, Oliveira do Hos-pital, Pampilhosa da Serra, Penacova, Penela, Soure, Tábua e Vila Nova de Poiares. A sessão final do concurso para o 3º ciclo realiza-se a 4 de junho, na Figueira da Foz, e para o secundário e profissio-nal a 5 de junho, em Arganil.

Diz+, Equamate Dar@Língua Vai rea-lizar-se nas primeiras semanas de maio próximo, na Universidade de Aveiro, mais uma final nacional das competições Diz+, Equamat e Dar@Língua, nas áreas das ciências, ma-temática e língua portuguesa.

DR

diário as beiras | 07-04-2016

O novo modelo de avaliação para o ensino básico decreta, para além do fim dos exames no 4.º e 6.º anos, a realização de três provas de aferição para os alunos a frequentarem os 2.º, 5.º e 8.º anos, exatamente antes do final de cada ciclo. Com a decisão tomada já o ano escolar decorria e na sequência de algumas críticas, sobretudo dos diretores dos agru-pamentos escolares, o Ministério da Educação (ME) deixou às escolas a opção de realizar ou não as provas de aferição ainda neste ano letivo.

Para já, grande parte das escolas ainda não tomou essa decisão, o que prolonga a situação de incerteza em que vivem alguns milhares de famí-lias e alunos do ensino básico.

Numa breve auscultação a algumas escolas da cidade e região de Coim-bra, foi possível perceber que a deci-são de realizar ou não ainda no ano letivo 2015/2016 as “novas” provas de aferição será tomada, maioritaria-mente, durante a próxima semana.

Recorde-se que o Conselho de Mi-nistros aprovou em meados de mar-ço o “modelo integrado de avaliação externa das aprendizagens no Ensi-no Básico”. Na proposta aprovada, o ME apresentou o calendário das provas de aferição do 2.º, 5.º e 8.º

anos, agendando-as para os dias 6 e 8 de junho, mas decretando a sua condição “facultativa”. Isto significa que o ministério tutelado por Tiago Brandão Rodrigues deixa às escolas a opção de realizarem ou não estas provas, numa decisão estendida igualmente aos já “extintos” exames do 4.º e 6.º anos. Estes, no entanto, sendo realizados, não podem contar para a nota final dos alunos.

Disposições “transitórias” do MENa altura, em comunicado, o ME

deixou o esclarecimento: “Depois de ouvidas as entidades legalmen-te previstas e auscultados os dire-tores escolares (em sete reuniões por todo o país), o Ministério da Educação entendeu aplicar duas disposições transitórias no corren-te ano letivo, indo ao encontro dos contextos específicos de cada esco-la”. Desta forma, junta ainda o ME, “no presente ano letivo, as escolas que, mediante devida fundamen-tação, não pretendam a realização das provas de aferição [(2.º, 5.º e 8.º anos] , devem comunicar a de-cisão ao Júri Nacional de Exames, até ao final de abril. A decisão dos diretores deve ser tomada depois de ouvido o respetivo conselho

pedagógico”. Ora é exatamente esse procedimento que neste mo-mento se encontra em curso, como foi possível perceber em escolas de Coimbra, Lousã e Pombal.

Ontem, em declarações ao DIÁ-RIO AS BEIRAS, Alberto Barreira, diretor do Agrupamento de Esco-las Martim de Freitas, em Coimbra, disse que a decisão de realizar ou não as provas de aferição deverá ser tomada na próxima semana, depois de “ouvidos todos os pro-fessores e também os pais”.

Paulo Ferreira, diretor da Escola Secundária José Falcão, ainda em Coimbra, adiantou a realização para breve de um encontro entre os responsáveis pelas escolas pú-blicas de Coimbra, para que pos-sa “decidir-se o mais possível em conjunto”, tendo naturalmente em conta “as diferentes realidades vividas em cada uma das escolas e dos agrupamentos”.

No ensino privado, a situação é basicamente a mesma. Ontem, Manuel Carvalheiro, diretor do Colégio São Teotónio, e Jorge Fe-lício, diretor do Colégio Bissaya Barreto, disseram que a decisão será tomada na próxima semana, em conselho pedagógico.

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Escolas ainda não decidiram se fazem provas de aferiçãoEm grande parte das escolas, os alunos ainda não sabem se fazem ou não as provasde aferição decretadas pelo novo modelo de avaliação para o ensino básico. A decisão, que o Ministério da Educação deixou às escolas, deverá ser tomada na próxima semana

Maior sucesso escolarimpõe turmas mais pequenas

Preço dos manuais escolaresnão sobe no próximo ano letivo

A Federação Nacional da Educação (FNE) defende que mais sucesso escolar impõe turmas mais pequenas e que o critério dos custos fi-nanceiros não pode ser de-terminante numa questão pedagógica. Posição que, entretanto, mereceu a con-cordância do ministro da Educação, que promete levar a medida à prática de forma “paulatina”.

A posição da FNE surge em reação a um estudo do Con-selho Nacional de Educação (CNE) segundo o qual a pro-posta do Partido Ecologis-ta Os Verdes para reduzir o número de alunos por turma custaria ao Estado 750 mi-lhões de euros por ano. “A composição de uma turma é uma questão de ordem pe-dagógica que não pode ser determinada apenas à luz de critérios económicos”, afir-ma a FNE em comunicado.

A federação recorda que

já apresentou ao Ministério da Educação uma proposta no sentido de limitar o nú-mero de alunos por turma, sustentando que assegurar o direito a aprender em equidade é uma garantia de maior coesão social e desen-volvimento.

O estudo do CNE aponta também alguma margem para decisões no âmbito da autonomia das escolas, o que a FNE saúda, mas su-blinha a necessidade de este poder não ser “condiciona-do por fatores orçamentais que acabariam por anular qualquer espaço autónomo de manobra”.

“Entende-se também que haveria fortes limitações a esse poder se este tivesse de se submeter a um visto pré-vio de validação das turmas”, lê-se no documento da FNE, que reclama outras medidas de promoção do sucesso es-colar.

O preço dos manuais es-colares vai manter-se no próximo ano letivo, de acordo com uma nota do Ministério da Educação, referindo-se ao acordo ce-lebrado com a Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL).

Desta forma, em setem-bro próximo, os preços dos livros escolares vão ficar congelados, contrariando a tendência dos últimos qua-tro anos em que se regista-ram aumentos, anunciou o Ministério da Educação (ME) em comunicado en-viado às redações.

“Este acordo permitirá

aliviar a pressão dos encar-gos com educação nos orça-mentos das famílias portu-guesas”, defende o gabinete de imprensa do Ministério da Educação.

O acordo agora celebrado com a APEL define ainda que no ano letivo seguinte (de 2017/2018), “a varia-ção do preço dos manuais escolares vai seguir a taxa de inflação”.

Relativamente às famílias com crianças a frequentar o 1.º ciclo, o Ministério da Educação já tinha decidido que os manuais escolares para o próximo ano letivo seriam gratuitos.

07-04-2016 | diário as beiras educação 3.0 | 3

Agrupamento de Escolas Coimbra CentroUma máquina fotográfica para alunos surdos

Respondendo afirmativamente ao de-safio do Grupo Bilingue do Pré Escolar do Jardim de Infância de S. Bartolomeu (Escola de Referência para a Educação Bilingue de Alunos Surdos), em Coimbra, e no âmbito do seu projeto de respon-sabilidade social, a Olympus ofereceu recentemente uma máquina fotográfica e

de filmar, munida de um tripé, aos alunos com dificuldades auditivas. Rui Canelas, colaborador da empresa e pai de uma das alunas portadoras de surdez “apoiou a candidatura e acreditou nela”. Com o gesto solidário, foi possível arrancar sorri-sos felizes às crianças e proporcionar-lhes outros momentos felizes para o futuro.

Alunos da Escola Jaime Cortesão simulam julgamento no Tribunal da Relação de Coimbra

Um grupo de alunos da Escola Secun-dária de Jaime Cortesão simulou, no Palácio da Justiça, no início de março, o julgamento de um caso de violência doméstica e posterior homicídio, numa atividade pedagógica integrada no Projeto Justiça Para Tod@s. Os alunos assumiram diversos papéis, desde o da vítima ao do arguido, passando pelos dos juízes, advogados, testemunhas,

oficial de justiça, até ao de guarda pri-sional. O desafio foi lançado pelo Ins-tituto Pe. António Vieira (IPAV), num projeto que se desenvolve no Agru-pamento de Escolas Coimbra Centro, tendo sido selecionadas as turmas 11.º 2, 11.º 3, 12.º 3 e 1.º CV, com a coorde-nação da professora Sila Ferreira e a colaboração de Amália Conde e Goreti Morgado.

Agrupamento de Escolas Rainha Santa Isabel Prémios do concurso “Na nossa escola... há poetas”

A Escola Básica Rainha Santa Isabel, em Eiras, Coimbra, acolheu a 14 de março, a cerimónia de entrega de prémios e certifica-dos do concurso interno de poesia “Na nossa escola… há poetas”, dedicado à temática “A água”, tendo integrado as comemorações do Dia Mundial da Água. Promovido pela Biblioteca Escolar do Agrupamento de Es-

colas Rainha Santa Isabel, com a parceria do Rotary Club dos Olivais, Coimbra, o concur-so teve como objetivo dinamizar os hábitos de leitura e de escrita, bem como estimular o gosto pela poesia entre os alunos dos di-ferentes ciclos de ensino. Foram premiados 35 alunos dos diferentes graus e ciclos de ensino pela criatividade e originalidade.

Instituto de Almalaguês Jornadas Culturais emtrês dias de boa disposição e novas aprendizagens

Decorreram nos dias 16, 17 e 18 de mar-ço as Jornadas Culturais do Instituto de Almalaguês, em Coimbra, em três dias intensos, cheios de boa disposição e novas aprendizagens. Nas Jornadas Culturais, à semelhança de anos anteriores, tiveram lugar diversas atividades destinadas a promover momentos de aprendizagem não formal, bem como divulgar o tra-balho realizado por toda a comunidade

escolar. Ao longo dos três dias, esteve ainda patente a Feira dos Minerais, que teve como principal objetivo permitir aos alunos o contacto com uma grande diversidade de materiais. Estiveram em exposição amostras de rochas, de mine-rais e produtos de bijutaria. A iniciativa foi dinamizada em articulação com os conteúdos programáticos da disciplina de Ciências Naturais.

vida nas escolas

diário as beiras | 07-04-2016 4 | educação 3.0

vida nas escolas

Infantário de Miranda já é Escola Associada da UNESCO

A UNESCO – Organiza-ção das Nações Unidas para a Educação, a Ciên-cia e a Cultura –, aprovou a candidatura do Centro Infantil de Miranda do Corvo a escola associada desta agência mundial, através de um ofício re-cebido pela Fundação ADFP, a 28 de março.

O Centro Infantil, geri-do pela Fundação ADFP, passa assim a ser a mais nova escola das 10 mil associadas à UNESCO e, a partir de agora com atividades em articu-lação com a Comissão Nacional da UNESCO, no âmbito do plano estra-tégico da organização para as escolas (2014-2021), de acordo com uma nota da ADFP.

O p r o j e t o d e c a n -didatura intitulado “ M i r a . e . A n d a , v a i à descoberta do Mundo” – a aplicar nas salas do jardim de infância – integra-se num plano anual mais vasto deno-minado “À Descoberta de Miranda - atividades importantes ao Desen-volvimento Local”.

A F u n d a ç ã o A D F P tem vindo a dinamizar várias ações visando a promoção de valores civilizacionais com es-pecial incidência na to-lerância e respeito pelos diferentes. O Centro In-fantil surge no contexto de uma instituição onde é evidente a multicultu-ralidade, nas equipas de colaboradores e utentes.

novas formas de aprender

“A sociedade da informação pede outras formas de aprender”

5 livros para educar nos valores

A educação é sempre forma-ção e os valores são sempre condição dessa formação glo-bal. 5 boas referências para essa tarefa

http://www.educacion-trespuntocero.com/recursos/5-libros-educar-valores/34381.html

50 ferramentas que todos os professores devem conhecer

O trabalho dos docentes pode ser facilitado em muitas situações se for intermediado com a utilização de aplicati-vos ou programas que faci-litam e tornam mais eficaz a instrução pedagógica

https://globaldigitalcitizen.org/50-education-techno-logy-tools-every-teacher-should-know-about

Este caderno estará disponível amanhã na página www.asbeiras.pt

Sara Osuna é perita no uso das tecnologias digitais em contextos educativos, na convergência entre meios di-gitais e cenários virtuais para o ensinoApresenta-nos aqui um bom texto de prospetiva das no-vas plataformas educativas

http://divulgauned.es/osu-na/

Agrupamento de Escolas Martim de Freitas Jovens alunos levaram poesia ao IPO de Coimbra

Centro Escolar Solum Sul Criançasplantaram árvores de sombra junto à escola

Semana da Leiturana Escola de Avelar Brotero

Colégio Bissaya Barreto Clube de Robótica marcou presença no evento Roboparty 2016

O Instituto Português de Oncologia (IPO) de Coim-bra recebeu recentemente os alunos do Agrupamento de Escolas Martim de Frei-tas (AEMF) que, literalmen-te, encheram de poesia os corações de quem os ouviu. Doentes e colaboradores ti-veram oportunidade de ou-vir poemas de consagrados autores portugueses e rece-ber a oferta de um poema. Iniciativa da Biblioteca Es-colar do AEMF em parceria com a Biblioteca Municipal de Coimbra – “Dar poesia a Coimbra” – celebrou o Dia Mundial da Poesia.

O Dia Mundial da Árvore, a 21 de março, foi celebrado no Centro Escolar Solum Sul, em Coimbra, com a planta-ção de diversas árvores de sombra junto às instalações da escola. Para darem o seu contributo para a melhoria do ambiente na sua cida-de, os cerca de 350 alunos do 1.º ciclo e do jardim de infância plantaram as ár-vores de sombra oferecidas pela Câmara Municipal de Coimbra (CMC). O evento contou com a presença do vereador do Ambiente da CMC, Carlos Cidade.

A Biblioteca da Escola Secundária de Avelar Brotero dinamizou a sua Semana da Leitura entre 14 e 18 de março. “Elos de Leitura” foi o tema proposto pelo Pla-no Nacional de Leitura para celebrar este ano a leitura nas escolas. Na 10.ª edição desta sema-na, sugeriu-se que, a par do prazer de ler, fossem momentos de reflexão em torno de questões atuais e determinan-tes, como a globaliza-ção e a necessidade de aprender a lidar com a complexidade de um mundo heterogéneo, desenvolvendo elos

que suportem o enten-dimento entre os povos e alarguem os horizon-tes culturais de toda a população escolar.

Do programa consta-ram atividades desti-nadas essencialmente a professores e alunos, mas que se alargam a toda a comunidade edu-cativa, entre as quais a conferência “As Litera-turas Africanas de Lín-gua Portuguesa no Pro-jeto de Leitura do novo Programa de Português do Ensino Secundário”, promovida por Pires La-ranjeira, da Faculdade de Letras da Universida-de de Coimbra.

O Colégio Bissaya Barreto participou na Roboparty 2016, evento a reunir alunos de todo o país que, em três dias, aprendem a construir robôs móveis autónomos, de forma simples e divertida, e com acompanhamento qua-lificado. Nesta 10.ª edição, nos dias 17 a 19 de março na Universidade do Minho em Guimarães, o Clube de Robótica do Colégio Bissaya Barreto participou com duas equipas, de três alunos cada, dos 7.º e 8.º anos, orientados pelos professores Paulo Soa-res e José Fonte.