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UNICID – UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO MARIA POMPEIA VITAL MAROTTA DIAS PED – EDUCAÇÃO AMBIENTAL EDUCAÇÃO AMBIENTAL: DA ESCOLA PARA MUDAR O MUNDO

Educação Ambiental - Da Escola Para Mudar o Mundo - TCC

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Trabalho apresentado para conclusão do curso de pós-graduação lato sensu em Especialização em Educação Ambiental.

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UNICID – UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO

MARIA POMPEIA VITAL MAROTTA DIASPED – EDUCAÇÃO AMBIENTAL

EDUCAÇÃO AMBIENTAL: DA ESCOLA PARA MUDAR O MUNDO

Curvelo/MG

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2013

UNICID – UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO

MARIA POMPEIA VITAL MAROTTA DIASPED – EDUCAÇÃO AMBIENTAL

EDUCAÇÃO AMBIENTAL: DA ESCOLA PARA MUDAR O MUNDO

Artigo apresentado à UNICID – Universidade Cidade de São Paulo como exigência parcial para obtenção do título de Especialista em Educação Ambiental, aprovado pela professora orientadora.

Curvelo/MG

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2013

EDUCAÇÃO AMBIENTAL: DA ESCOLA PARA MUDAR O MUNDO

Maria Pompéia Vital Marotta Dias1

RESUMO: Há muito que o ambiente é deteriorado. A aceleração do desenvolvimento tecnológico e a ampliação das necessidades das pessoas influenciando o modo de vida e os valores praticados pela sociedade, ampliaram e maximizaram a exploração dos recursos naturais, sem a preocupação com uma reposição ou com uma utilização sustentável. Uma mudança de comportamento com uma conscientização efetiva é urgente e nesse sentido a Escola representa um instrumento importantíssimo para o atingimento dos objetivos de manutenção e conservação dos bens naturais. A Escola funcionará como agente promotor e apresentador do problema com uma abordagem transparente do assunto, envolvendo a coletividade do seu entorno, promovendo discussões, relacionando os problemas locais, seus aspectos sociais, biológicos, políticos, econômicos, científicos, técnicos, assim como as ações efetivas que podem ser tomadas por todos sem precisar esperar por terceiros, realizando um passo significativo na promoção de uma consciência ambiental. A Escola representa o agente multiplicador do resgate dos valores ambientais, não mais restritos à proteção de um espécime de flora ou fauna, mas sobretudo uma consciência de desenvolvimento sustentável, que concilie desenvolvimento, preservação ambiental, ampliação e efetivação da qualidade de vida para todos. A preparação dos professores, o envolvimento dos alunos em projetos fáceis de serem executados, o trabalho de apresentação de resultados para toda a comunidade auxiliará na mudança local, que somada às mudanças ocorridas em outras localidades, amplia a mudança geral de comportamento relacionada aos recursos naturais efetivando uma consciência mundial de recuperação e manutenção dos bens ambientais.

PALAVRAS-CHAVE: Pós-graduação. Artigo. Universidade Cidade de São Paulo.

1 INTRODUÇÃO

A humanidade para existir, sempre fez uso dos recursos que o meio

ambiente proporciona e disponibiliza, objetivando alimentar-se, abrigar-se, produzir

energia, adquirindo e aplicando uma postura consumista e predadora de tudo o que

a natureza nos oferece.

1 Especialização em Educação Ambiental pela Universidade Cidade de São Paulo. São Paulo – SP, Brasil. Especialista em Supervisão e Orientação Educacional pela mesma universidade concluída em 2012. E-mail do autor: [email protected] Orientador: Professora Siderly do Carmo Dahle de Almeida Barbosa.

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O desenvolvimento da humanidade, a ampliação das necessidades básicas,

o surgimento das cidades, as demandas crescentes por muito mais alimento, abrigo,

energia e todos os demais recursos encontrados no ambiente, assim como a prática

de buscar na natureza o que ela oferece sem a preocupação da reposição, tornou

necessária e urgente uma Educação Ambiental mais profunda e consciente, visando

sobretudo a ideia de cidadania, como sustentáculo de uma educação para todos

voltada a preservação e conservação dos bens que são de todos.

É possível pensar em Educação Ambiental, mas é preciso sistematizá-la de

maneira que seja eficaz e eficiente e que promova de forma sólida a mudança de

comportamento na sociedade. Para tanto, a Escola é sem dúvida o ponto de partida,

o agente transformador, capaz de propiciar o conhecimento e amplificá-lo para que

alcance a comunidade, fazendo de cada aluno um agente multiplicador das ideias de

conservação e proteção.

2 A EDUCAÇÃO AMBIENTAL EFETIVA

Quando falamos em Educação Ambiental normalmente nos aparece a

imagem de “ecologia”, de “natureza”, contudo, ao perguntarmos para uma criança

urbana de onde vem o leite, o arroz, os ovos, as frutas, é provável que ela responda

que vem do supermercado, porque tendo nascido na cidade, crescido na cidade e

ido ao supermercado várias vezes com seus pais e não tendo qualquer contato com

o meio rural, ela desconheça os animais, seu desenvolvimento, os produtos que nos

oferecem, gerando uma distância entre o que se deseja alcançar de consciência

ecológica e sua realidade. A criança urbana não valorizará como o fará uma criança

rural, uma árvore, uma horta, o cuidado com a terra, muito pelo contrário, tendo

vivido sem qualquer referência, ou muito pouca, com certeza poderá relacionar terra

com sujeira, tendo sido educada a estar sempre limpa e arrumada.

O desafio portanto, é muito maior do que se possa supor. Afinal, é preciso

mudar as referências, que são ensinadas desde cedo, ainda no lar, quanto aos

valores e os lugares que ocupamos no espaço global.

É preciso portanto, gerar, propiciar, promover a consciência para uma

mudança de comportamento em sociedade, mas esta só acontecerá se

aproximarmos as pessoas do sentimento de necessidade de cuidar, de conservar,

de preservar, daí, a Escola deve desempenhar o papel de promotor desse

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sentimento. Leonardo Boff, em Saber Cuidar: Ética do Humano - Compaixão pela

Terra, afirma (BOFF, 1999).

Tudo começa com o sentimento. É o sentimento que nos faz sensíveis ao que está à nossa volta, que nos faz gostar ou desgostar. É o sentimento que nos une às coisas e nos envolve com as pessoas. É o sentimento que produz encantamento face à grandeza dos céus, suscita veneração diante da complexidade da Mãe-Terra e alimenta enternecimento face à fragilidade de um recém-nascido. Esse sentimento profundo se chama cuidado. Somente aquilo que passou por uma emoção, que evocou um sentimento e provocou cuidado em nós, deixa marcas indeléveis e permanece definitivamente.

Somente a aproximação da Educação Ambiental da realidade do meio

ambiente que nos cerca e é de todos, é capaz de promover um sentimento assim,

de cuidado. É na Escola, desde os primeiros anos, que se deve realizar um trabalho

sistemático para apresentar a todos a natureza em toda a sua essência, não apenas

através de aulas expositivas, mas de aproximação real de todos os indivíduos dessa

realidade, a verdadeira realidade no meio ambiente que nos cerca.

Apenas o domínio cognitivo, a informação disponibilizada na Escola, por si

só não é capaz de operar uma mudança comportamental e tamanho sentimento de

cuidado. O conhecimento de um problema ambiental não é suficiente para uma

mudança de valores que modifique as ações ou faça surgir atitudes positivas e uma

consciência ecológica, pois mesmo sabendo do efeito estufa, que propiciado pela

natureza é benéfico ao planeta, pois colabora para o equilíbrio térmico, reduzindo as

variações excessivas de temperatura ao longo do dia e da noite, mas que no último

século, teve um aumento muito intenso da concentração de gases que o causam,

gerado pela maior atividade industrial, agrícola e de transporte em todo o planeta, e

principalmente por causa do uso dos combustíveis fósseis como o petróleo e o

carvão, que tem causado pouco a pouco um efeito estufa mais alarmante, ou seja, a

superfície do planeta está se aquecendo, trazendo como consequência alterações

climáticas diversas, que podem causar maior número de furacões, tempestades,

enchentes ou secas, sem contar o derretimento do gelo das regiões polares

elevando o nível do mar, assim como o surgimento de áreas desérticas, não fez com

que mudássemos nosso comportamento e abandonássemos os meios de

locomoção que utilizassem a energia dos combustíveis fósseis.

O papel da Escola portanto, não fica restrito apenas ao repasse do

conhecimento e dos dados, pois isso de nada adiantará como forma de promoção

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de consciência e de mudança de comportamento, mas antes de tudo, deve objetivar

exatamente essa transformação.

2.1 UMA ESCOLA PROMOTORA DE TRANSFORMAÇÃO

Conceber uma Escola como agente de tamanha transformação não é uma

ideia descabida, utópica ou inconsistente, afinal, depois da família é na escola que

todos solidificam os traços da personalidade, do convívio social, dos valores

culturais e sociais.

Também não estamos falando de escolas fechadas em si mesmas, onde a

Educação é tratada apenas como repasse de conhecimentos de compêndios e

livros.

É preciso sair para visitas e excursões, com alunos de todas as faixas

etárias, da educação infantil ao ensino superior, onde se promovam discussões

sobre o tema ambiental como principal ou como parte de projetos interdisciplinares.

Visitas às nascentes de rios, a museus, à estação de tratamento de água, a lixões, a

hortos botânicos. Passeios em matas conservadas e pela cidade, excursões a

parques estaduais, nacionais, fazendas produtoras de diversos produtos naturais,

tanto vegetais como animais. E todas essas atividades, sendo acompanhadas por

um projeto roteiro de coleta de dados, para apresentação e discussão das

informações levantadas de forma a propiciar a todos os envolvidos um

conhecimento real e não mais estático, de livros apenas.

As diversas experiências, as discussões promovidas diante da vivência

dessas atividades, serão bem mais consistentes e capazes de interferir nas

mudanças esperadas em relação à natureza e ao meio ambiente.

2.2 A EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA ESCOLA TRANSFORMADORA

Muito já se falou em necessidade de mudança, de construção da

consciência ecológica, de sustentabilidade. A sociedade como um todo e nela os

próprios educadores, precisa estar consciente dos problemas imediatos e futuros

que a poluição da água causa e irá causar, por exemplo. Além disso, precisamos

nos preocupar com o desperdício da água, seu uso indevido, que aumenta a

possibilidade de redução de sua disponibilidade, como afirma Khol (1995, p. 65).

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Considere que o Brasil detém entre 12% e 15% de água doce do planeta e que cerca de 80% dessa reserva está concentrada na bacia Amazônica. E um detalhe importante: os 20% restantes estão distribuídos pelo resto do país, atendendo a 95% da população. E é justamente nessas regiões que temos os maiores problemas quanto à poluição e ao uso da água.

Um conhecimento que já dominamos, pois encontramos essas informações

em diversos livros e nós educadores o repassamos constantemente. Isto é fato.

Mas o fato de repassarmos esse conhecimento tem promovido as mudanças

que tanto esperamos em sociedade e em nossos próprios lares? Temos conseguido

a mudança de comportamento que tanto é necessária quanto a utilização da água?

A Escola capaz de transformação, a Escola promotora da Educação

Ambiental necessária será capaz de nos mudar em primeiro lugar, nos fazendo os

pioneiros na economia de água e em sua preservação e defesa.

Quando alcançarmos nossa própria consciência ecológica e responsável,

como educadores, seremos a Escola promotora da mudança e agente eficiente e

eficaz da Educação Ambiental.

Ao nos tornarmos educadores ambientais conscientes, nossos próprios

hábitos estarão mudados, nós já teremos alcançado o sentimento de cuidado, e para

nós a natureza já será algo real, daí com certeza influenciar os demais não será

nada difícil e nem tarefa impossível, pois será um comportamento adquirido, um

hábito, automatizado como tantos outros que já realizamos mecanicamente,

representando então agentes multiplicadores e influenciadores do nosso contexto e

em nossa sociedade.

Justamente a nossa mudança de hábitos é que será o agente transformador

e fará da nossa escola o real exemplo capaz de influenciar os demais, alunos, pais,

visinhos, enfim, todos no entorno que reconhecerão os benefícios da mudança de

comportamento.

2.3 A MUDANÇA DO MUNDO

Quando falamos de Educação Ambiental partindo da Escola para a mudança

do mundo, não falamos de milagres e de ações mundiais ou globais, mas de efetivas

experiências realizadas no próprio local onde vivemos, onde nossas famílias vivem,

onde trabalhamos. Onde podemos e devemos atuar todos os dias, de forma

sistemática e constante, para assim alcançarmos a mudança que tanto almejamos.

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A formação dos indivíduos e dos futuros cidadãos não pode ser pensada

apenas como uma atividade intelectual. É na realidade um processo que associa o

conhecimento à interferência no meio onde estamos inseridos. Somos animais

complexos, somos capazes de produzir e compreender informações, portanto,

quanto maior nosso envolvimento e nossa participação em experiências reais,

melhores resultados alcançaremos.

Ao vivenciarmos experiências, sentimentos, escolhermos atitudes diante

desse ou daquele problema, aprendemos participando dos processos.

A Educação Ambiental para atingir a efetiva mudança de comportamento em

sociedade, precisa adotar e privilegiar projetos vivenciais, saídas a campo e

excursões ecológicas, os passeios pelo bairro onde a escola está inserida,

propiciando a oportunidade dos estudantes registrarem suas impressões, coletarem

os dados e depois organizar as diversas possibilidades de discussão a respeito.

É uma metodologia ambiciosa de projeto educacional, contudo para uma

efetiva educação ambiental e mudança comportamental esperada somente uma

experiência de contato real pode obter verdadeiro sucesso.

Essa experiência leva à percepção da degradação ambiental e ao

questionamento sobre o lugar do homem no centro disso tudo, levando a uma

inspiração de uma ação mais efetiva no cotidiano no sentido de preservação e

conservação dos bens ambientais.

O indivíduo consciente, partindo de todos nós educadores inclusive, leva até

seu contexto, seu lar, seu local de trabalho, seu meio social, um comportamento

diferente do anteriormente praticado, gerando a princípio diversas reações, das

negativas às positivas, mas reações, que por outro lado, vão gerar questionamentos

e é esse questionamento, esse interesse despertado e a possibilidade da mudança

do sentimento em cada um, que acaba por gerar uma corrente muito mais real e

consistente de mudança, que num primeiro momento é local, mas acaba por

contagiar mais e mais locais, permitindo que afirmemos ser possível mudar o mundo

ou o comportamento das pessoas em relação ao meio ambiente.

Evidentemente, a construção do projeto voltado à Educação Ambiental em

cada escola é muito importante, sendo um momento do planejamento escolar e do

método a ser implementado algo primordial para a realização de tamanha aspiração

e ambição, mas bastante exequível conquanto obtenha a participação de todos os

envolvidos, conforme afirma Leite (1996, p. 32).

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Um projeto é uma atividade instrucional. Num projeto, a responsabilidade e autonomia dos alunos são essenciais. A autenticidade é uma característica fundamental de um projeto. Um projeto envolve complexidade e resolução de problemas.

O afastamento dos indivíduos da natureza contribuiu sobremaneira para a

destruição do meio ambiente, agravada cada vez mais pela urbanização. E

justamente por isso é preciso a promoção do caminho inverso, da aproximação do

indivíduo dessa natureza esquecida, afrontada e degradada.

Somente através de projetos de aproximação do natural será possível a

compreensão do que aconteceu, está acontecendo e ainda pode piorar, dependendo

das ações de cada um em relação as bens naturais.

A Escola pode e deve ser o agente dessa aproximação e da real

transformação em relação ao comportamento individual diante do meio ambiente. O

projeto bem elaborado e objetivando a consciência da real interferência individual de

cada um de nós, pode mudar o mundo sim, no sentido da preservação e

conservação da natureza.

3 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Não é utópica e nem ambiciosa a nossa afirmação que uma Educação

Ambiental bem planejada pode partir da Escola para mudar o mundo, começando a

partir do nosso próprio comportamento como educadores e como conhecedores do

assunto que estudamos e da realidade que aí está.

Claro que não podemos pensar em algo revolucionário e de difícil realização,

mas sobretudo trabalharmos com a realidade que nos cerca, em nossos lares,

estudando, observando e discutindo as ações que todos utilizam. No segundo

momento levando para a sala de aula essa discussão, convidando os familiares de

nossos alunos para a ampliação da discussão.

A realização de visitas e excursões seriam o passo seguinte onde

coletaríamos os dados para comparações e ampliação ainda maior da discussão

inicial e assim promovendo a consciência de todos os envolvidos em nossa

comunidade, que depois de vivenciar todas essas experiências vão demonstrar

alguma reação, que em si mesma, já representa um ponto para novas discussões e

dessa maneira, a Escola servindo de ponto de partida e referencial de formação de

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agentes promotores de mudanças e multiplicadores de comportamentos mais

responsáveis pela preservação e conservação do bem maior de todos nós, a própria

natureza.

REFERÊNCIAS

BOFF, L. Saber cuidar: ética do humano – compaixão pela terra. Petrópolis, RJ: Vozes,

1999.

DIEGUES, Antonio Carlos Sant’Ana. O mito moderno da natureza intocada. 2. Ed. São

Paulo: Hucitec, 1996.

KOHL, M. F. GAINER, C. Fazendo arte com as coisas da Terra – arte ambiental para as

crianças. São Paulo: Augustus, 1995.

LEFF, Enrique. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder.

Petrópolis: Vozes, 2001.

LEITE, L. H. A. Pedagogia de Projetos – Intervenção no Presente. Belo Horizonte:

Presença Pedagógica, 1996.

LIMA, Myriam Del Vecchio de. RONCAGLIO, Cynthia. Degradação socioambiental urbana,

políticas públicas e cidadania. Desenvolvimento e Meio Ambiente: Cidade e Ambiente

Urbano. Curitiba, n. 3, 2001.

ODUM, Eugene P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.

RONCALIO, Cynthia; JANKE, Nadja. Sociedade Contemporânea e Desenvolvimento

Sustentável. Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2009.

SILVA, Nathieli K. Takemori; SILVA, Sandro Menezes. Educação Ambiental e Cidadania.

Curitiba: IESDE Brasil S.A., 2010.