Educação Libertadora ou Cristianismo Libertador

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  • 7/25/2019 Educao Libertadora ou Cristianismo Libertador

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    FACULDADE DA IGREJA MINISTRIO FAMAFAIFAPS-GRADUAO EM TEOLOGIA SISTEMTICA

    FERNANDO MAIA DA SILVA

    EDUCAO LIBERTADORA OU CRISTIANISMO ALIENADOR?

    GOINIA2015

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    FERNANDO MAIA DA SILVA

    EDUCAO LIBERTADORA OU CRISTIANISMO ALIENADOR?

    Artigo cientfico apresentado disciplina de Doutrina da Igreja e deSua Misso, do curso de Ps-graduao em Teologia Sistemtica,da Faculdade da Igreja Ministrio FamaFAIFA, sob a orientao daProf Ms Lzara Coelho.

    GOINIA2015

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    RESUMO

    A principal proposta deste artigo cientfico fomentar reflexes sobre as propostas

    do dcimo primeiro pargrafo do Pacto de Lausanne. Por meio da fala de diversos

    tericos como RIBEIRO (1986), FREIRE (2012); ponderando sobre os desafios da

    educao no Brasil, tenta-se convergir suas observaes em direo problemtica

    levantada por STOTT (2003), em relao educao crist nos moldes latinos

    americanos. A metodologia utilizada a bibliogrfica levando em considerao,

    como relatado anteriormente, que o ambiente das reflexes especificamente o

    latino-americano. O resultado destas reflexes evidenciam apenas o que j a muito

    foi percebido em Lausanne 1974, que preciso urgentemente desenvolver meios

    para que a cristandade seja biblicamente preparada para realizar sua tarefa de

    evangelizao mundial.

    Palavras-chave: Pacto de Lausanne. Educao Crist. Liderana. Discipulado.

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    1.INTRODUO

    11. Educao e liderana

    Confessamos que s vezes temos nos empenhado em conseguir o

    crescimento numrico da igreja em detrimento do espiritual, divorciando a

    evangelizao da edificao dos crentes.

    Tambm reconhecemos que algumas de nossas misses tm sido muito

    remissas em treinar e incentivar lderes nacionais a assumirem suas justas

    responsabilidades. Contudo, apoiamos integralmente os princpios que regem a

    formao de uma igreja de fato nacional, e ardentemente desejamos que toda a

    igreja tenha lderes nacionais que manifestem um estilo cristo de liderana no em

    termos de domnio, mas de servio.

    Reconhecemos que h uma grande necessidade de desenvolver a educao

    teolgica, especialmente para lderes eclesisticos. Em toda nao e em toda

    cultura deve haver um eficiente programa de treinamento para pastores e leigos em

    doutrina, em discipulado, em evangelizao, em edificao e em servio. Este

    treinamento no deve depender de uma metodologia estereotipada, mas deve se

    desenvolver a partir de iniciativas locais criativas, de acordo com os padres

    bblicos.

    A reflexo proposta neste trabalho desenvolvida a partir do dcimo primeiro

    pargrafo do Pacto de Lausanne. Esta conferncia realizada em Lausanne, Sua,

    faz neste ano de 2015, 40 anos de esforos reflexivos em direo a uma teologia

    mais bblica e prtica, do que propriamente terica.

    A problemtica levantada no dcimo primeiro pargrafo de Lausanne sedesenvolve a partir da constatao das polaridades desenvolvidas pela cristandade

    at ento. Estas dicotomias so percebidas na relao Crescimento numrico

    versusEspiritualidade, como tambm, Evangelizao versusEdificao.

    Outros problemas so tambm evidenciados; para o autor do texto, uma

    consequncia desta segregao a carncia de fundamentos teolgicos na

    liderana, e consequentemente, o insuficiente esforo no treinamento de pastores e

    lderes. Em busca da edificao da igreja, enfatizadas necessidades como, ensinodoutrinrio, acompanhamento pelo discipulado e a evangelizao bblica, isto , um

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    chamado ao arrependimento e no, meramente um chamado resoluo de

    problemas pessoais. Assim, esta edificao gera servio, e em contra partida, o

    servio gera edificao.

    Os esforos em direo a uma mudana de paradigma devem dispor de

    alguns cuidados. Considera-se que frequentemente h tendncias ideolgicas e

    estereotipadas na metodologia escolhida em busca do sanar estas carncias.

    Evidencia-se tambm, uma escolha por modelos j testados em outros lugares e

    no se valoriza a cultura local margeada pelos padres bblicos, de maneira que a

    cultura seja percebida e enriquecida dentro destes princpios.

    Que aes poderiam sanar as discrepncias desta dicotomia que priva os

    novos irmos de um crescimento maduro pela Palavra de Deus e os colocaautomaticamente em uma linha de produo de liderana na igreja local? Em

    relao ao preparo do pastorado das comunidades locais, como resolver a tendncia

    de vrios grupos cristos, em sua grande maioria com propenses neopentecostais,

    de consagrar uma liderana no preparada teologicamente? Com referncia ao

    primeiro questionamento, seria possvel modificar este paradigma da liderana

    industrializada, por meio de reflexes profundas e arraigada aos modelos descritos

    pelos escritores neotestamentrios? Seria possvel, no tocante ao segundoquestionamento, desmascarar os estigmas que a teologia sofre, sobre sua

    aplicabilidade e legitimidade na igreja local?

    Em busca de respostas, a igreja contempornea se posicionou de diversas

    formas. As comunidades que se aproximaram do neo-pentecostalismo tenderam a

    priorizar a busca das experincias espirituais, o que implicou tambm em um

    distanciamento dos fundamentos apostlicos. Os pentecostais se movimentaram em

    direo ao equilbrio experincia/fundamento bblico priorizando o estudo dasEscrituras para assim, tentar limitar os excessos das chamadas experincias

    espirituais, mesmo conscientes de que alguns grupos migraram para o

    neopentecostalismo por no concordarem com esta limitao do mover do esprito.

    As comunidades tradicionais permaneceram em sua concepo e posicionamento

    absorvidos e herdados de grupos pr e ps-reformadores, no entanto, no se

    aculturaram, e assim, no desenvolveram respostas satisfatrias para as

    comunidades seculares em seu entorno; isto implicou em um retrocesso numrico,

    uma atrofia que ainda limita sua percepo de meio vivencial e das necessidades de

    uma sociedade fragmentada.

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    Tendo estas consideraes em mente, a proposta desta reflexo

    desenvolver possveis caminhos em busca de um saudvel equilbrio entre os

    fundamentos teolgicos, to necessrios para a cristandade em todos os tempos,

    como tambm, das experincias individuais que so to marcantes, visto que,

    claramente a percepo da Revelao Especial de Deus parte de um pressuposto

    subjetivo, que foi to bem expresso por Anselmo: Creio para vir a compreender.

    Esta reflexo justifica-se claramente diante do panorama religioso brasileiro,

    que tem sido bombardeado por um evangelho miditico que, propagado

    conscientemente por indivduos sem nenhum tipo de formao teolgica slida,

    invade as casas de nossa sociedade, escandalizando alguns e iludindo tantos outros

    por meio de propostas alheias verdade bblica.Os dilogos desta reflexo partem do pressuposto metodolgico bibliogrfico,

    onde se considera a possibilidade de abocamento e tenta-se convergir os resultados

    dialogais em direcionamentos prticos para a vida da igreja em pleno sculo XXI.

    Vale-se assim, de conceitos e aes j materializados em outros espaos/tempos,

    produzidos pela experincia de quem verificou a validade de tais esforos.

    2.EDUCAO LIBERTADORA

    Falar em educao primariamente perceber que h possibilidades de ir

    alm de nossa atual posio. Educar direcionar, guiar e sem dvida alguma,

    educar-se. No poucos pensadores perceberam a educao nestes termos. Em

    vrios momentos de nossa histria, como povo brasileiro, vrios esforos foram

    desenvolvidos para que em um porvir, as discrepncias fossem de alguma maneira,

    despojadas de seus fomentadores.Para RIBEIRO (1986, p.15), h uma clara incapacidade de educar o povo

    brasileiro. Esta inabilidade alcana no somente a educao, mas infere na

    capacidade de alimentar o povo. Segundo o autor, a desigualdade que abraa o

    povo brasileiro resultado direto do posicionamento das classes dominantes, sejam

    elas antigas ou modernas, pois para os dominadores, o povo apenas o que h de

    mais reles.

    No somente RIBEIRO (1986) conseguiu ler o mundo ao seu redor atravs

    das dificuldades de se educar um povo; percebem-se tambm nas reflexes de

    FREIRE (2012), os mesmos questionamentos e temores diante de to cruel

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    realidade. Para FREIRE (2012, p. 12), educar aprender a escrever a sua vida

    como autor e testemunha de sua histria, sendo assim, se o povo privado de

    tamanha beleza, isto , ser senhor de sua histria, escrevendo-a e reescrevendo-a

    quando necessrio, aliena-se toda uma nao, pois se no h educao, no pode

    existir conscientizao, e onde no h conscincia, reina a alienao.

    Talvez o leitor tenha percebido que houve um deslocamento do conceito de

    educao crist para a concepo da realidade da educao no Brasil. Isto foi

    proposital. O motivo que, se como brasileiros, temos profundas dificuldades na

    educao formal, no devemos ser inocentes ao ponto de pensar que estas mesmas

    dificuldades no nos alcanar quando considerarmos desenvolver uma educao

    que seja crist no mbito de nossas comunidades eclesisticas.Segundo MACHADO (2011), a educao em sua mais profunda concepo

    carrega consigo a falsa polaridade de conservare transformara realidade. Estes

    elementos so expressos em duas dimenses principais o duceree o educereo

    conduzir e o eduzir. Pode-se perceber que o conduzir se encarrega de receber

    quem se aproxima para ser educado, mas sua resposta aps esta ao de

    direcionar quem chega, fica evidente pela eduo, isto , pela extrao do

    conhecimento gerado pelo encontro, pela relao.Conforme o autor deve-se perceber que a educao construda

    efetivamente sobre estes dois fundamentos: conservao e transformao.

    preciso, no entanto, ter o cuidado de no se estigmatizar os conceitos por um senso

    comum que no participa da responsabilidade de conservar o que precisa ser

    preservado, tampouco, transformar a realidade de quem precisa experienciar

    mudanas.

    Aps considerar estas primeiras percepes, so constatadas que osesforos em direo a uma educao crist que seja relevante sociedade no

    nasce propriamente dentro da igreja, tampouco seu meio vivencial permanece no

    interior das comunidades eclesisticas, pois a sociedade que se encontra com o

    Cristo uma sociedade que j se encontrou com algum tipo de educao, e esta

    educao deve ser agora, criteriosamente, moldada pela educere de Cristo, e esta

    educao transformada pelo Cristo deve agora multiplicar o modelo divino na

    sociedade onde o prprio Deus a colocou. Talvez um dos principais problemas

    enfrentados pelos cristos nos dias atuais seja esta falsa percepo de que seu

    cristianismo encontre sentido apenas dentro das paredes de sua comunidade.

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    Stott, em seu comentrio sobre o Pacto de Lausanne, expe a clara relao entre o

    chamado de Cristo e o chamado da Igreja em Joo 21.22; o modelo que a igreja

    possui o modelo de CristoAssim como o Pai me enviou, eu envio a vs outros

    o que para o autor, fica evidenciado que a misso feita do modo de Jesus.

    Educao que liberta gerada por um povo que percebeu sua

    responsabilidade diante da sociedade. Uma comunidade de cristos que entende

    que preciso educar a humanidade nos moldes de Cristo uma igreja com

    possibilidades de transformar o mundo. Evidentemente, transformao que revela

    vida eterna com Cristo no atua apenas no mbito educacional, ela vai alm do que

    se pode visualizar, por isso a ao crist no mundo uma ao pelo Esprito de

    Deus, pois se o educere conduz para fora, o chamado de Deus para a humanidade um chamado para ser novo homem; foi exatamente isto que Jesus deixou claro

    para Nicodemos quando lhe afirmou que era necessrio nascer novamente, uma

    transformao realizada pelo prprio Esprito de Deus. (Joo 3).

    3.CRISTIANISMO ALIENADOR

    Como descrito anteriormente, a alienao encontra lugar na mente de umahumanidade que no desenvolve critrios para suas aes. Talvez este seja um dos

    principais problemas enfrentados pela igreja contempornea: a alienao.

    Possivelmente, este fato se deve ao modo com o qual as comunidades Eclesiais se

    relacionam com a educao. Como exposto, no h valorizao na construo de

    uma educao que transforme pessoas comuns em pequenos cristosna terra.

    A liderana que representa a igreja na atualidade , segundo STOTT (2003),

    fomentadora do divrcio entre evangelizao e edificao dos crentes. O que resultadeste posicionamento uma clara superficialidade em escala mundial, evidenciado

    pela eterna infantilidade crist, privando assim, a comunidade de um

    desenvolvimento maduro em Cristo, de uma educao que transforme.

    Conforme o autor existe dois princpios essenciais para uma liderana crist

    bblica. Para ele preciso apoiar todos os necessrios esforos para que as

    comunidades sejam autnomas e nacionais, isto , independente da origem dos

    esforos missionrios, as caractersticas culturais, que se alinhem com os padres

    bblicos, devem ser fomentadas em direo uma genuna expresso da Glria de

    Deus atravs daquele povo.

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    Outro ponto abordado pelo autor que se deve considerar a situao da

    humanidade como humanidade cada; sendo assim, obriga-se considerar que os

    lderes nacionais no devem derivar seu estilo de liderana de padres seculares

    que so evidenciados pelas formas de domnio. A alienao expressa exatamente

    neste formato, onde lderes reclamam uma autoridade que no pode ser

    questionada por outros homens, pois segundo eles, somente Deus pode requerer

    deles justificativas de seus posicionamentos. Este formato de liderana no condiz

    com os ensinamentos bblicos. O modelo exposto pelas Escrituras um padro

    fundamentado no servio e na auto-abnegao. (Mc 1.42-45 / 2Co 4.5 / 1Pe 5.3).

    Este tipo de posicionamento dominador evidenciado pelo afastamento dos

    modelos bblicos, pois, se h um enquadramento aos moldes das Escrituras, todo equalquer tipo de relacionamento entre os homens resgatados por Cristo, ter como

    base o servio. este modelo de unio que fomentado por uma educao

    teolgica e bblica. A boa teologia sempre revelar mais Cristo, suas aes e

    palavras, do que propriamente os desejos e sonhos de um lder que se diz

    representante de Jesus. Quem representa Cristo deve sem dvida alguma, andar

    como ele andou. (1Jo 2.6)

    A alienao desenvolvida pelo afastamento das Escrituras e a falha reveladapor uma educao que no visa o amadurecimento da cristandade, est diretamente

    ligada necessidade de se desenvolver educao teolgica, pois para Stott:

    Os problemas que a igreja enfrenta so sempre basicamente problemasteolgicos. Neste sentido a igreja precisa de lderes que tenham aprendidoa pensar teologicamente, de modo que possa aplicar princpios cristos emtoda situao

    Se isto verdade em relao liderana, continua Stott, quanto mais em

    relao aos pastores/mestres; pois no precisam apenas ser mestres aptos(1Tm

    3.2), mas tambm apegados palavra fiel que segundo a doutrina de modo que

    tenha poder, assim para exortar, pelo reto ensino, como para convenser os que

    contradizem(Tt. 1.9).

    4.CONSIDERAES FINAIS

    O que foi ponderado como principal objetivo dos esforos reflexivos e

    missionrios em Lausanne, teve incio na percepo da urgncia em desenvolver no

    mbito do terceiro mundo, ambientes de preparo teolgicos atravs de seminrios,

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    cursos de extenso, grupos de pesquisas, como tambm a formao de

    comunidades teolgicas, fossem nacionais ou regionais.

    Este preparo teolgico no se limita apenas esfera representada pela

    liderana tradicional representada pelos pastores e presbteros, mas se estende ao

    que chamado de liderana leiga; uma liderana que nos ltimos anos tem se

    multiplicado pelas diversas representaes e modelos eclesisticos, como por

    exemplo, a viso dos 12, G12, viso celular, e tantos outros modelos.

    Buscando responder os questionamentos levantados na introduo deste

    texto, preciso primeiramente perceber que o cristo, e/ou seus lderes, no devem

    de forma alguma, apressar seu desenvolvimento espiritual em busca de um lugar

    dentro da liderana de sua comunidade. Muitos lderes desenvolvem modelos depreparo rpido, visando uma expanso que necessariamente pode no ser sadia. A

    tendncia em se consagrar pastores e lderes sem preparo teolgico, tem se

    revelado um verdadeiro problema em pleno sculo XXI, e a resoluo destas

    complicaes encontrar caminho pelo desenvolvimento de um modelo de ensino

    que celebre a necessidade de profundo preparo teolgico para aqueles que se

    sentem chamados a guiar o povo de Deus.

    Esta expanso crist representada pelos diversos tipos de liderana, sejamleigos ou clrigos, evidencia ainda mais a necessidade de promover, impulsionar e

    favorecer ambientes necessrios de formao teolgica. Para Stott, um programa de

    treinamento eficaz deve considerar pelo menos dois pontos principais: 1- Este

    treinamento deve ser completo, abrangendo doutrina bblica, discipulado,

    evangelizao que seja bblica, edificao dos novos convertidos e servio; 2- As

    comunidades devem ser incentivadas a treinar sua prpria liderana aos moldes dos

    padres bblicos.Estas reflexes no findam por meio deste trabalho. O que fica evidenciado

    que todos os que desejam servir fielmente a Cristo, devem tambm desenvolver

    este tipo de abordagem educacional em suas comunidades crists, para assim,

    como igreja no mundo, ser relevante e eficientemente fomentadora de

    transformaes, ser sal e ser luz.

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    REFERNCIAS

    FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido.Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2012.

    http://ultimato.com.br/sites/lausanne/2014/07/22/movimento-lausanne-quatro-

    decadas-em-missao/ acesso em: 25/07/2015.

    http://www.lausanne.org/pt-br/recursos-multimidia-pt-br/pacto-de-lausanne-pt-

    br/pacto-de-lausanne acesso em: 25/07/2015.

    http://www.ultimato.com.br/conteudo/o-movimento-lausanne-e-a-missao-

    integral#pacto+de+lausanne acesso em: 25/07/2015.

    MACHADO, N. J. Tpic os de Ep istemolo gia e Didtica. Curso de Ps-Graduao ANO 2011 Faculdade de Educao USP. Disponvel em:

    http://www.veduca.com.br/play/5575 Acesso em: 15/07/2015.

    RIBEIRO, Darcy. O livro dos CIEPS. Rio de Janeiro: Block, 1986.

    STOTT, John. Pacto de Lausanne comentado. So Paulo: ABU, 2003.

    http://ultimato.com.br/sites/lausanne/2014/07/22/movimento-lausanne-quatro-decadas-em-missao/http://ultimato.com.br/sites/lausanne/2014/07/22/movimento-lausanne-quatro-decadas-em-missao/http://www.lausanne.org/pt-br/recursos-multimidia-pt-br/pacto-de-lausanne-pt-br/pacto-de-lausannehttp://www.lausanne.org/pt-br/recursos-multimidia-pt-br/pacto-de-lausanne-pt-br/pacto-de-lausannehttp://www.ultimato.com.br/conteudo/o-movimento-lausanne-e-a-missao-integral#pacto+de+lausannehttp://www.ultimato.com.br/conteudo/o-movimento-lausanne-e-a-missao-integral#pacto+de+lausannehttp://www.ultimato.com.br/conteudo/o-movimento-lausanne-e-a-missao-integral#pacto+de+lausannehttp://www.ultimato.com.br/conteudo/o-movimento-lausanne-e-a-missao-integral#pacto+de+lausannehttp://www.lausanne.org/pt-br/recursos-multimidia-pt-br/pacto-de-lausanne-pt-br/pacto-de-lausannehttp://www.lausanne.org/pt-br/recursos-multimidia-pt-br/pacto-de-lausanne-pt-br/pacto-de-lausannehttp://ultimato.com.br/sites/lausanne/2014/07/22/movimento-lausanne-quatro-decadas-em-missao/http://ultimato.com.br/sites/lausanne/2014/07/22/movimento-lausanne-quatro-decadas-em-missao/