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Educação Social
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Educação Social
Plano de estudos
3º ano
Educação Social
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Educação Social
APRESENTAÇÃO
A matriz apresentada pela Licenciatura em Educação Social, curso do
Departamento de Ciências da Educação e do Património, pretende acompanhar as
directrizes emanadas da Declaração de Bolonha e adaptar-se às normativas do
espaço educativo europeu que impõe alterações na estrutura do sistema nacional
de graus.
As preocupações que nortearam a presente proposta, de convergência
europeia e de resposta ao perfil de licenciado em Educação Social, conduziram à
definição de certos princípios básicos que estão presentes no curriculum da
licenciatura:
1. Definição de relevantes áreas científicas que agrupam as unidades
curriculares;
2. Unidades curriculares semestrais;
3. Ao longo do curso a disposição das unidades curriculares segue uma lógica
de especialização progressiva inicialmente surgem as unidades curriculares
base, seguidas das unidades curriculares específicas e de intervenção que
permitem a investigação e a inserção no mercado de trabalho em domínios
específicos;
4. As unidades curriculares agrupam-se por obrigatórias e de opção;
Relevância crescente em termos de prática profissional.
O ano lectivo é constituído por um total de 60 ECTS, distribuídos por dois
semestres com 30 ECTS. A carga máxima de trabalho exigida ao aluno é de 40 h
semanais que perfazem um total anual de 1620 horas de trabalho de um
estudante. Desta forma, a cada unidade curricular correspondem 27 horas de
trabalho, independentemente da tarefa executada.
As 27 horas de trabalho incluem cerca de 4 horas de estudo semanais
individuais, horas dedicadas à elaboração de trabalhos de projecto, trabalhos de
grupo ou individuais, trabalhos de campo, estágios e outros tempos dedicados à
avaliação. Nestas 27 h estão ainda incluídas as horas de contacto que contemplam,
no plano curricular deste ciclo de estudos, aulas de carácter teórico-prático,
trabalho de prática laboratorial, trabalho de campo, seminários ou estágios e
tempos de orientação tutorial.
Educação Social
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Educação Social
PERFIL E COMPETÊNCIAS DO EDUCADOR SOCIAL
Privilegia-se neste curso a concepção do perfil do Licenciado em Educação
Social. Ou seja, considera-se desejável que a formação ao nível da licenciatura
permita a aquisição de sólidos conhecimentos científicos, bem como de
competências que habilitem o licenciado ao exercício profissional em contextos
diferenciados, sendo-lhe proporcionado, no âmbito da formação académica, um
contacto directo e activo com o mundo do trabalho.
O educador social é um agente de mudança social que utiliza estratégias de
intervenção educativa. Agem na inclusão social e nas inadaptações sociais e no
favorecimento das autonomias e do bem-estar social. Contribui para o
desenvolvimento comunitário, para a construção de projectos de vida, envolve-se
nas necessidades formativas da população em diversos contextos e desenvolve a
adaptação sócio-laboral. Atende também a grupos sociais com vivências de risco.
Desempenha funções educativas, reeducativas, informativas, de orientação, de
animação, gestão, desenvolvimento local, desenho de projectos, intervenção,
mediação, entre outras.
Entre as competências (saber, saber fazer, saber estar e saber ser) que o
futuro educador deve adquirir ao longo do curso salientam-se as capacidades de:
• Análise, crítica e autocrítica
• Organização e planificação
• Comunicação
• Resolução de problemas
• Adaptação a novas situações
• Relação com diversas áreas disciplinares
• Respeito pela diversidade e multiculturalidade
• Ética profissional
• Criatividade, abertura, rigor, compromisso, responsabilidade,
flexibilidade, sensibilidade, solidariedade
• Liderança e gestão
• Iniciativa e espirito Empreendedor
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Educação Social
O educador Social deverá ainda ter adquirido competências especificas na
área de trabalho, das quais se salientam o conhecimento das seguintes matérias:
• Processos de intervenção sócio-educativa
• Processos de orientação e de mediação
• Estrutura sociológica e os meios sociais de intervenção
• Sistemas de organização e gestão dos serviços sócio-educativos
• Legislação social
• Acção em casos de marginalização e exclusão social
• Políticas de acção Sócio-Educativa
• Evolução educativa e psicológica de crianças e jovens
• Factores biológicos, ecológicos e ambientais
• Métodos e estratégias em Educação Social
• Organizar e gerir projectos e serviços
• Técnicas de dinâmica de grupo e de motivação
• Técnicas de animação
SAÍDAS PROFISSIONAIS
• Casa de Juventude
• Ludotecas
• ATL
• Intervenção Precoce
• Creches
• Centros de informação
• Serviços de adopção
• Assistência a menores
• Planeamento familiar
• Inserção Profissional
• Lares de crianças e jovens
• Lares de idosos
• Centros de dia
• Residências de acolhimento
• Universidade Sénior
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• Serviço ao domicilio
• Tempos Livres
• Educação de adultos
• Formação Ocupacional
• Integração Profissional
• Centros prisionais
• Centros de acolhimento
• Programas comunitários
• Programas familiares
• Educação ambiental
• Gestão cultural
• Apoio às deficiências, toxicodependência, vítimas de violência, outras
• Serviços de imigração
• ONG, IPSS, Associações Culturais outras
• Mediação escolar, familiar, outra
• Materiais Educativos
• Prevenção Educativa
• Educação Especial
• Animação Sócio-Cultural
• Saúde
• Casas da Cultura
• Autarquias
• Parques temáticos
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Educação Social
PLANO CURRICULAR
A presente proposta curricular encontra-se estruturada em cinco áreas
científicas a seguir enumeradas acompanhadas de estágios práticos:
a) Bases Metodológicas
b) Bases Sócio-educativas
c) Processos Pedagógicos
d) Intervenção estratégica
e) Orientação Laboral
A primeira área científica, identificada de Bases Metodológicas correspondem a
domínios metodológicos que possibilitam a aprendizagem dos instrumentos de
trabalho necessários ao Educador Social. Distribuem-se pelo primeiro ano da
Licenciatura. A partir deste momento o aluno está apto a concretizar os seus
trabalhos de investigação. Esta área agrupa as seguintes unidades curriculares:
• Métodos e Técnicas em Educação Social
• Metodologia de Investigação
• Técnicas de animação Sócio-educativa
A segunda área científica, identificada de Bases Sócio-Educativas corresponde
a domínios considerados básicos para a aprendizagem do Ser Educador Social.
Distribuem-se de forma homogénea durante os três anos de licenciatura. Esta área
agrupa as seguintes unidades curriculares:
• Políticas de Acção Social
• Psicologia Social
• Educação, Saúde e Sexualidade
• Sociologia
• Ética e Educação
• Psicologia do Desenvolvimento
• Tipologia dos Comportamentos Aditivos
• Deficiências e Construção dos Projectos de vida
• Psicologia das Organizações
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Educação Social
A terceira área científica, identificada de Processos Pedagógicos corresponde a
domínios da Pedagogia que permitem aluno obter as bases educacionais do curso.
Esta área agrupa as seguintes unidades curriculares:
• Pedagogia Social
• Pedagogia Penitenciária e de Reinserção Social
• Pedagogia e Intervenção Familiar
A quarta área científica, identificada de Intervenção Estratégica permite a
transmissão de ensinamentos e técnicas fundamentais para a acção prática do
Educador Social. A insistência na Intervenção Estratégica, com particular atenção
no 2º e no 3º ano, permite ao aluno adquirir mecanismos importantes de acção
Esta área agrupa as seguintes unidades curriculares:
• Primeiros Socorros e Procedimentos de Emergência
• Legislação em Educação Social
• Intervenção Sócio-educativa em Adultos
• Sistemas aumentativos e alternativos da comunicação
• Estratégias de Inclusão Social
• Intervenção Educativa nos Comportamentos Aditivos
• Intervenção Sócio-educativa com crianças e jovens
A quinta área científica, identificada de Orientação Laboral permite a mais fácil
inserção do aluno no mercado de trabalho e a aprendizagem através da aquisição
de competências e de experiência em campo. A orientação laboral e inserção no
mercado de trabalho são preocupações fundamentais deste novo plano de
reestruturação. Esta área agrupa as seguintes unidades curriculares:
• Estágio
• Organização e Gestão das Instituições sócio-educativas
• Planeamento, Gestão e Avaliação de Projectos Sociais
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Educação Social
Entre as áreas mais valorizadas encontram-se as bases sócio educativas, a
intervenção estratégica e a orientação laboral, conforme se pode detectar no
quadro em anexo.
Código Área Científica ECTS* BM Bases Metodológicas 17 BSE Bases sócio-educativas 45 PP Processos Pedagógicos 16 IE Intervenção Estratégica 36 OL Orientação Laboral 46
*Contabilizadas apenas as Unidades Curriculares obrigatórias
Neste sentido, privilegiaram-se os Estágios Profissionais, onde o trabalho de
aprendizagem do aluno, que engloba horas de contacto e outras sem contacto, é
mais exigente e muito próximo das tarefas realizadas no futuro mercado de
trabalho. As unidades curriculares de aprendizagem metodológica, prático-
laboratorial e de projecto estão creditadas com 6 ECTS uma vez que os tempos de
aprendizagem necessitam de um esforço de estudo do aluno que vai além das
horas de contacto estipuladas. Às restantes unidades curriculares foram atribuídos
5 ECTS, uma medida calculada pelo esforço do aluno em função das matérias e da
metodologia aplicada nas horas de contacto, essencialmente teórico-práticas e de
orientação tutorial.
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Educação Social
DISTRIBUIÇÃO DAS UNIDADES DE CRÉDITO POR UNIDADE CURRICULAR
1º Ano
Unidades curriculares ECTS 1º Semestre Métodos e Técnicas em Educação Social Políticas de Acção Social Pedagogia Social Primeiros Socorros e Procedimentos de Emergência Educação, Saúde e Sexualidade Opção 2º Semestre Metodologia de Investigação Técnicas de animação Sócio-educativa Sociologia Ética e Educação Estágio I Opção
6 5 6 6 5 3 6 5 5 5 6 3
2º Ano
Unidades curriculares ECTS 1º Semestre Psicologia do Desenvolvimento Tipologia dos Comportamentos Aditivos Legislação em Educação Social Psicologia Social Estágio II Opção 2º Semestre Intervenção Sócio-educativa em Adultos Sistemas aumentativos e alternativos da comunicação Estratégias de Inclusão Social Intervenção Educativa nos Comportamentos Aditivos Estágio II Opção
5 5 5 5 14 a) 3 5 5 5 5 14 a) 3
a) Inclui o 1º e 2º Semestres
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3º Ano
Unidades curriculares obrigatórias ECTS 1º Semestre Pedagogia Penitenciária e de Reinserção Social Deficiências e Construção dos Projectos de vida Intervenção Sócio-educativa com crianças e jovens Pedagogia e Intervenção Familiar Estágio III Opção 2º Semestre Psicologia das Organizações Organização e Gestão das Instituições sócio-educativas Planeamento, Gestão e Avaliação de Projectos Sociais Estágio III Opção Opção
5 5 5 5 14 a) 3 5 5 6 14 a) 3 3
a) Inclui o 1º e 2º Semestres
Salientam-se entre as componentes do curso os estágios I, II e III,
obrigatórios que pretendem orientar o aluno no sentido do contacto com o campo
de trabalho, promovendo a aquisição de competências técnicas e deontológicas
necessárias ao exercício futuro da profissão.
Assim, os estágio I, II e III têm como objectivos fundamentais:
• Favorecer a construção de um saber profissional marcado pela
autonomia técnica e pelo sentido de responsabilidade.
• Confrontar os futuros educadores com a pluralidade de exigências
educativas e com a especificidade de cada contexto de trabalho.
• Promover um diálogo reflexivo com as situações concretas de modo a
poder consolidar e desenvolver as competências profissionais
adquiridas ao nível da preparação académica.
Proporcionar aos estudantes a oportunidade de trabalhar em equipa com
outros técnicos e a relacionar-se com os diferentes membros de uma comunidade.
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Educação Social
As actividades curriculares dos Estágios desenvolvem-se sob a orientação
directa de um coordenador da instituição de acolhimento e sob supervisão da
Universidade Portucalense. São para o efeito designados docentes para
acompanhamento técnico das diferentes áreas de trabalho, de forma a garantir a
colocação mais adequada para cada estudante, em função do seu perfil pedagógico
e de acordo com os interesses dessas instituições e a mediação entre a
Universidade e as instituições de apoio. Na instituição, o orientador compromete-se
pela orientação directa dos trabalhos dos estagiários que se encontrarem sob a sua
orientação.
O Estágio I tem inicio no 2º semestre do 1º ano, após uma ambientação do
aluno à Universidade e aos novos sistemas de aprendizagem. Tem como objectivos
principais a colocação do discente em observação no novo ambiente de trabalho e
promover o relacionamento com a orientação e com a instituição, através da
integração do estagiário na equipa de trabalho institucional.
O estágio II, anual, ocorre no 2º ano da licenciatura e tem como principais
objectivos o aprofundar do relacionamento institucional, cabendo aos orientadores
do local e da Universidade integrar o aluno nas tarefas institucionais e em trabalhos
de cooperação com outros técnicos. Pretende-se que o aluno tenha já capacidade
para desenvolver a autonomização da resolução de problemas institucionais e para
demonstrar envolvimento na instituição e com a população-alvo.
O Estágio III compõe o 3º ano do 1º ciclo e tem como principal objectivo
adaptar a aprendizagem prática a uma intervenção activa no terreno. O aluno deve
demonstrar boa resolução de problemas, o uso de diferentes estratégias de
abordagem e a selecção de actividades novas, adequadas ao grupo de trabalho.
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Educação Social
2º E 3º CICLO
O plano de adequação às normativas de Bolonha apresentado pelo
Departamento de Ciências da Educação e do Património, tem como uma das
principais preocupações o desenvolvimento de uma linha de aprendizagem ao longo
da vida que se oferece através dos ciclos seguintes à licenciatura. No 2º ciclo os
estudantes poderão desenvolver uma aprendizagem mais especializada que se
traduz na escolha de um curso de especialização, seguido da apresentação de uma
dissertação, projecto ou estágio que lhe permite alcançar o grau de mestre. O
aluno poderá caminhar num 3º ciclo dentro de uma especialidade escolhida e
completará assim um curso de formação avançada e de uma tese de doutoramento.
Entre a variada oferta que encontram ao dispor salientam-se as seguintes:
Especializações:
• Animação e Educação
• Educação Especial
• Estratégias para a Intervenção Familiar
• Gerontologia Social
• Gestão e Direcção de Organizações Sociais
Mestrados:
• Educação Social
• Educação Especial
Doutoramento
• Educação
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Educação Social
MOBILIDADE
O ciclo de estudos que se apresenta teve como preocupação a análise dos
princípios determinados pela Educação Social na Europa e pelos currículos
adoptados pelas universidades europeias, muito em particular com as universidades
da vizinha Espanha, país que maior contacto apresenta com Portugal em questões
de mobilidade.
A mobilidade em Educação Social é promovida com as seguintes universidades
ao abrigo dos programas do LLP (Lifelong Learning Programm):
ESPANHA
• Universidade Complutense de Madrid
• Universidade de Santiago de Compostela
• Universidade Autonoma de Barcelona
BELGICA
• Katholieke Hogeschool Limburg
FRANÇA
• Institut Régional du Travail Social Aquitaine – Bordéus
SUÉCIA
• Universidade de Orebro
• Universidade de Kalmar
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Unidades Curriculares
Licenciatura em Educação Social
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Ficha da Unidade Curricular Ano Lectivo: 2008/2009
Nome da Unidade Curricular: Pedagogia Penitenciária e de Reinserção Social Área Científica da Unidade Curricular: Processos Pedagógicos Departamento: Ciências da Educação e do Património Curso: Educação Social Ciclo de estudos: 1º X 2º
Semestre curricular: 1º X 2º Obrigatória X Opcional
Créditos ECTS : 5
Total de horas de contacto:
56horas/Semestre
Horas de trabalho independente por estudante (inclui horas dedicadas a estágios, projectos, trabalhos no terreno, estudo e avaliação): 4 horas/semana
Nº horas de contacto por semana por tipo:
Ensino Teórico (T): Ensino Teórico-prático (TP): 4 horas/semana
Ensino Prático e Laboratorial (PL): Orientação Tutorial (OT): 1 hora /semana
Trabalho de Campo (TC): Seminário (S):
Estágio (E): Outra (O):
Docentes Maria da Conceição Dias Leite Freitas dos Santos ([email protected]) Regente(s): Maria da Conceição Dias Leite Freitas dos Santos Assistente(s):
Objectivos
Aquisição de conhecimentos com vista a uma intervenção social e educativa nas prisões, nas instituições de reeducação de menores e centros de acolhimento de crianças e jovens em perigo, quer públicos, quer privados. Desenvolvimento e aperfeiçoamento das competências do Educador Social na perspectiva de integrar equipas multidisciplinares que promovam o tratamento penitenciário e a reabilitação e reinserção de pessoas privadas de liberdade, bem como o acompanhamento educativo de crianças e jovens em risco ou de menores sob tutela dos Tribunais. Aprofundamento e treino de competências com vista a uma boa execução das políticas de reinserção, de prevenção da delinquência e de apoio social.
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Pré-requisitos recomendados (unidades curriculares ou conceitos)
Não Aplicável
Programa
Aulas Teórico-Práticas: - A Reforma Penal Internacional; - Princípios básicos e orientadores para uma boa prática prisional; - Os Direitos Humanos dos reclusos; - A prevenção do crime e o tratamento dos delinquentes; - Execução das Medidas Privativas de Liberdade. As medidas de flexibilização das penas. As medidas alternativas à prisão preventiva. A Lei Orgânica da Direcção Geral de Reinserção Social. A Lei Tutelar Educativa. A Lei de Protecção de Crianças e Jovens em Perigo: Os Direitos da Criança; - Pobreza, marginalidade e exclusão. Toxicodependência, alcoolismo e outros comportamentos aditivos. As minorias étnicas. Grupos portadores de doenças graves. A violência e os abusos. A prevenção do suicídio. Comportamento anti - social e delinquência.
Métodos de ensino (aula expositiva, prática, tutorial, seminário, etc)
Aulas expositivas complementadas com visita de estudo e participação de especialistas das diversas áreas nas aulas Língua de leccionação: Português
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Regime de avaliação de conhecimentos
Método de avaliação:
Contínuo: Final: Misto: X
Número e tipo de provas de avaliação a realizar e respectiva ponderação na classificação final: 1 Prova Escrita – 50%; 1 Mini Teste – 30%; Participação – 10%; Assiduidade – 10% Fórmula de cálculo da nota final Prova Escrita * 50%+ Mini Teste* 30%+ Participação * 10% + Assiduidade * 10%= Nota Final Calendarização da realização das provas de avaliação Prova Escrita: Final do Semestre Mini Teste: A definir na sala de aula Avaliação alternativa (trabalhador/estudante) 1 Prova Escrita – 50% 1 Trabalho – 50% Regras de utilização de classificações anteriormente obtidas (caso se aplique)
Fontes de informação Bibliografia recomendada - “Criminologia” – Maurice Cusson – Colecção comportamentos – Casa das Letras - “Dos Princípios à Prática” – Reforma Penal Internacional - Edição da Procuradoria Geral da República – Ministério da Justiça - “A Dinâmica Social” – Gustave Nicolas Fischer – Planeta Editora/ISPA - “Surveiller et punir” – Michel Foucault – Gallimard Paris, 1975 - “Auto-organização psicológica e transgressão” – Celina Manita – Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade do Porto - “A Sombra e a Luz” – Maria José Moutinho Santos – Edições Afrontamento - “Delinquências Juvenis” - Jorge Negreiros – Editorial Notícias -“A tutoria do Porto – Estudo sobre a morte social temporária” – João Teixeira Lopes – Edições Afrontamento - “Relação de Ajuda, Acção Social e Marginalidade” – José Carlos Bermejo e Ana Martinez – Editora Paulus - “Famílias – Entender a Toxicodependência” – Isabel Hapetian – Verbo Editora - “Trajectórias Desviantes” – Cândido Agra – Gabinete do Combate à Droga - “Técnicas de Tratamiento para Delincuentes” – Garrido – Madrid – Editorial do Centro de Estudos Ramon Areces - “Menores e Delinquência: Que intervenção?” – Jorge Negreiros, 1998 – Edições Cosmos - “Histórias de Desencantar” – Paula Torres de Carvalho e Teresa Ferreira – Âncora Editora - Revista “Temas Penitenciários” - Edição da Direcção Geral dos Serviços Prisionais - Execução das Medidas Privativas de Liberdade anotado (Decreto-Lei 265/79 e respectivas alterações) – Edição da Direcção Geral dos Serviços Prisionais - Lei Orgânica do Instituto de Reinserção Social – Decreto-Lei 58/95 de 31/03 - Lei Tutelar Educativa - Decreto-Lei 166/99 de 14/09 - Lei de Protecção de Crianças e Jovens em perigo - Decreto-Lei 147/99 de 01/09
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Educação Social
Bibliografia complementar A indicar no decurso das aulas Webgrafia
Documentação disponibilizada (tipo e suporte)
Se existe página de suporte, indique URL:
Publicações Técnicas e Legislação a ser disponibilizado no decurso das aulas em formato papel,
assim como disponível no centro de documentação.
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Ficha da Unidade Curricular Ano Lectivo: 2008/2009
Nome da Unidade Curricular: DEFICIENCIAS E CONSTRUÇÃO DE PROJECTOS DE VIDA Área Científica da Unidade Curricular: Departamento: Ciências da Educação e Património Curso: EDUCAÇÃO SOCIAL Ciclo de estudos: 1º 2º
Semestre curricular: 1º 2º Obrigatória Opcional
Créditos ECTS : 5…
Total de horas de contacto:
...
Horas de trabalho independente por estudante (inclui horas dedicadas a estágios, projectos, trabalhos no terreno, estudo e avaliação): 4h
Nº horas de contacto por semana por tipo:
Ensino Teórico (T): Ensino Teórico-prático (TP): 4h
Ensino Prático e Laboratorial (PL): Orientação Tutorial (OT): 1h
Trabalho de Campo (TC): Seminário (S):
Estágio (E): Outra (O):
Docentes (nome, e-mail)
Regente(s): António Vieira Ferreira – [email protected]
Assistente(s):
Objectivos
Adquirir conhecimentos básicos sobre a problemática da deficiência. Promover a identificação e caracterização das deficiências Perspectivar estratégias de intervenção social e profissional Construir projectos socioeducativos
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Pré-requisitos recomendados (unidades curriculares ou conceitos)
Sem pré-requisitos
Programa
Quadro conceptual e epistemológico da deficiência Evolução histórica da postura da sociedade Caracterização das deficiências fisiológicas, psicológicas e socioculturais Estratégias de inserção socioprofissional Construção de Projectos socioeducativos Organismos, Instituições e Serviços de Apoio
Métodos de ensino (aula expositiva, prática, tutorial, seminário, etc)
Aulas expositivas, apoiadas em trabalhos de grupo Língua de leccionação: Português
Regime de avaliação de conhecimentos
Método de avaliação:
Contínuo: Final: Misto: X
Número e tipo de provas de avaliação a realizar e respectiva ponderação na classificação final: uma prova representando o total da nota final Fórmula de cálculo da nota final 50% para trabalho e 50% para exame final
Calendarização da realização das provas de avaliação Fim Novembro
Avaliação alternativa (trabalhador/estudante) Elaboração de trabalho e exame final Regras de utilização de classificações anteriormente obtidas (caso se aplique)
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Fontes de informação Bibliografia recomendada
MAYOR SANCHEZ, J. (1998). Manual de Educación Especial. Madrid: Anaya
Bibliografia complementar
GARCIA, S. M.(1994). Deficiencia Mental. Málaga: Aljibe
MARTIN, M.A. (1994). Deficiencia Visual. Málaga: Aljibe
TORRES, S. (1995). Deficiencia Auditiva. Málaga: Aljibe
VIEIRA FERREIRA, A.(1991). Gestuário da Língua Gestual Portuguesa, Lisboa: Ministério Educação
Vários a indicar ao longo das aulas
Webgrafia
Documentação disponibilizada (tipo e suporte) Se existe página de suporte, indique URL:
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Educação Social
Ficha da Unidade Curricular Ano Lectivo: 2008/2009
Nome da Unidade Curricular: Intervenção Sócio – Educativa com crianças e jovens Área Científica da Unidade Curricular: Psicologia Departamento(s): Ciências da Educação e do Património Licenciatura(s): Educação Social Docentes (nome, e-mail) Olívia da Conceição Andrade de Carvalho, [email protected] [email protected] Regente(s): Assistente(s): Semestre curricular: 1º × 2º � Obrigatória × Opcional � Créditos ECTS : Total de horas de contacto: 4
Horas de trabalho independente por estudante (inclui horas dedicadas a estágios, projectos, trabalhos no terreno, estudo e avaliação): 1
Nº horas de contacto por semana por tipo: Ensino Teórico (T): 2 Ensino Prático e Laboratorial (PL): 2 Ensino Teórico-prático (TP): Orientação Tutorial (OT): Trabalho de Campo (TC): Seminário (S): Estágio (E): Outra (O):
Objectivos
1. Sensibilizar os alunos para a importância da educação e dos valores educativos nos processos de desenvolvimento humano
2. Conhecer as principais teorias de ensino e aprendizagem 3. Estudar e analisar os processos de ensino-aprendizagem 4. Desenvolver as capacidades de avaliação, intervenção e investigação dos processos de ensino-
aprendizagem.
Pré-requisitos recomendados(unidades curriculares ou conceitos)
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Educação Social
Programa I PARTE 1. Introdução e História 2. Emergência de um quadro teórico William James: a promessa inicial E. L. Thorndlike: educação experimental John Dewey e a interacção humana Maxime Greene: o professor como um estranho 3. Fundamentos de Crescimento e Desenvolvimento 4.O debate natureza-educação 5. Etologia 6 – Experiência Precoce
6.1. Experiência precoce: a chave para o enigma natureza-educação 6.2. As bases biológicas da experiência precoce 6.3. O programa Head Start: o programa Perry para o pré-escolar
7 – Desenvolvimento Cognitivo 7.1. Estádios de crescimento e de desenvolvimento 7.2. Jean Piaget: 7.2.1.O significado de cognição: a definição de Piager 7.3. Os estádios de desenvolvimento cognitivo de Piaget 7.4. Implicações educacionais da teoria de Piaget
8 – Desenvolvimento Pessoal 9. Sigmund Freud: a descoberta da infância
9.1. Desenvolvimento emocional durante a infância: a nova perspectiva de Freud 10. Erik Erikson: a sequência de estádios e tarefas de desenvolvimento pessoal 11. James Márcia: os estatutos de identidade durante o ensino superior 12. Alan Waters: a ordem das fases da identidade 13 – Desenvolvimento Moral 14. A teoria de Kohlberg 15. Aprendizagem por associação e aprendizagem cognitiva 15.1. As origens das teorias da aprendizagem: William James e Wilhelm Wundt 16. Os primeiros teóricos do associacionismo 17. Os primeiros teóricos cognitivistas 18. Novos rumos em psicologia e educação 19. B. F. Skinner e a análise do comportamento 20. A engenharia social 21. O comportamentalismo hoje: uma perspectiva funcional 22. A teoria da mediação e a aprendizagem verbal 22. Aprendizagem social ou modelagem 23. Condicionamento operante na sala de aula 24. Tecnologia comportamental e as competências básicas 25. Ensino programado
Educação Social
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Educação Social II PARTE 1. Inteligência: Conceitos e Medidas
1.1 . Hereditariedade, meio e tempo Factores hereditários Factores de meio Tempo A combinação dos factores
1.2. O modelo transaccional 1.3. O modelo de confluência: o meio familiar
2. Psicologia da educação familiar 2.1. Importância da família para o desenvolvimento e educação integral da criança 2.2. Padrões de comportamento parental: estilos educativos parentais
3. Socialização 3.1. Agressividade
Quatro tipos básicos Agressividade e meios de comunicação social
3.2. Liderança Teorias da liderança Liderança e sexo Estilos de liderança Liderança na sala de aula
3.3. Dinâmica de grupo na sala de aula 4. Motivação na sala de aula
4.1. O motivo e as suas componentes 4.2.1. Motivos fisiológicos 4.2.2. Motivos adquiridos
4.4. Motivação e conflito 4.5. Motivação e desenvolvimento 4.6. O papel do professor
5. Disciplina na Sala de Aula: Um Modelo Desenvolvimentalista 5.1. Antecedentes históricos 5.2. A disciplina e o mito da educação do carácter 5.3. Níveis de disciplina
5.3.1. Estádio de disciplina e variabilidade 5. 4. Disciplina e estilos parentais. 5.5. Integração: Alunos com Necessidades Especiais
5.5.1. Exclusão 5.5.2. Segregação 5.5.3. Programas de intervenção
5.6. A CIF 5.6.1. Do diagnóstico ao ensino
5.6.1.1. Estratégias de ensino para a integração Ensino preciso Aprendizagem cooperativa Acompanhamento individual Treino de competências sociais Ajustamento e desajustamento gradual 5.6.1.2. O plano de educação individualizado
5.7. Os argumentos para a integração 6.Novas Opotunidades 6.1.Cursos EFA, CEFEs, Cursos Formação Profissional
Educação Social
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Educação Social
Métodos de ensino (aula expositiva, prática, tutorial, seminário, etc)
Aulas teóricas de carácter expositivo, apoiadas por apresentações em power-point e filmes ilustrativos de algumas das temáticas apresentadas. Aulas práticas de preparação, realização e discussão dos trabalhos de observação de crianças, adolescentes e adultos em contextos familiares e/ou extra-familiares (creches, jardins de infância, escolas, centros de acolhimento, centros educativos, centros de actividades de tempos livres e outros). Aulas tutoriais Seminários temáticos
Regime de avaliação de conhecimentos
Método de avaliação:
Contínuo: � Final: � Misto: ×
Número e tipo de provas de avaliação a realizar e respectiva ponderação na classificação final Exame final avaliado em dez valores sobre 20. Trabalho realizado em grupo no contexto das aulas práticas avaliado em quatro valores sobre 20. Trabalho individual realizado no contexto das aulas práticas avaliado em quatro valores sobre 20. Testes de avaliação final de temas avaliados em dois valores sobre 20. Fórmula de cálculo da nota final
Calendarização da realização das provas de avaliação Soma da nota do exame final com as notas dos trabalhos, de grupo e individual, realizados nas aulas práticas Os estudantes devem obter, tanto no exame final, como nas restantes avaliações, uma classificação mínima de 8 valores. Avaliação alternativa (trabalhador/estudante) Avaliação alternativa (trabalhador/estudante) Os trabalhadores-estudantes que não tenham frequência de aulas práticas devem realizar uma prova escrita de avaliação de conhecimentos. Devem, também, defender, em prova oral, um trabalho escrito realizado por proposta do docente. Regras de utilização de classificações anteriormente obtidas (caso se aplique)
Fontes de informação Bibliografia recomendada
Lima, I. M. P. A. (2003). Cenários de educação e desenvolvimento: o meio familiar e seu impacto na educação e desenvolvimento da criança. Porto: Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação.
Sprinthall, N. A. & Sprinthall, R. C. (1993). Psicologia Educacional. Lisboa: McGraw-Hill. Papalia, D. E.; Olds, S. W. & Feldman, R. D. (2001). O Mundo da criança. Lisboa: Editora McGraw-Hill
de Portugal, Lda. Piaget, J. & Inhelder, B. (1979). A Psicologia da criança. Do nascimento à adolescência. Lisboa:
Moraes Editores.
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Bibliografia complementar Bairrão, J. (1997) (Coord.) Os alunos com necessidades educativas especiais. Subsídios para o sistema
de educação. Conselho Nacional de Educação. Lisboa: Editorial do Ministério de Educação. Bairrão, J. (2003) (Coord.). Tendências actuais em Investigação Precoce. Psicologia. Vol. XVII, n.º 1.
Oeiras: Celta Editora. Barros, J. (2005) Psicologia da Educação - 1º vol: aluno/aprendizagem. Porto: LivPsic. Barros, J. (2005) Psicologia da Educação - 2º vol: professor/ensino. Porto: LivPsic. Barros, J. (2002). Psicologia da Familia. Lisboa: Universidade Aberta. Berliner, D. e Calfee, R. (eds.) (1996). Handbook of Educational Psychology. New York: McMillan. Beltrán, J. e Bueno, J. (Eds) (1995). Psicología de la Educación. Marcombo: Barcelona. Santos, P. S. (2007). Temas Candentes em Psicologia do Desenvolvimento. Manuais Universitários 49.
Lisboa: Climepsi Editores. Gomes-Pedro, J.; Augent, J. K.; Young, J. G. & Brazelton, T. B. (2005). A Criança e a Família no
Século XXI. Lisboa: Dinalivro. Lopes dos Santos, P. (1990). Papel dos factores da interacção mãe-filho no crescimento somático do
recém-nascido. Porto: FPCEUP. Lourenço, O. (1992). Psicologia do Desenvolvimento Moral: Teoria, Dados e Implicações. Coimbra:
Livraria Almedina. Papalia, D. E.; Olds, S. W. & Feldman, R. D. (2001). O Mundo da Criança, 8ª Edição. Amadora:
McGraw Hill Portugal. Sprinthall, A. e Sprinthall, R. (1993). Psicologia Educacional. Lisboa, McGraw-Hill. Sternberg, R. e Williams, W. (2002). Educational Psychology. Boston: Allyn-Bacon. Vasconcelos, T. (2000). Educação Pré-Escolar e os Cuidados para a Infância em Portugal. Ministério
da Educação. Departamento de Educação Básica. Lisboa: Fernando & Terceiro. Vygotsky, L. (1979). Pensamento e linguagem. Lisboa: Edições Antídoto. Webgrafia
Documentação disponibilizada (tipo e suporte) Se existe página de suporte, indique URL:
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Ficha da Unidade Curricular Ano Lectivo: 2008/2009
Nome da Unidade Curricular: Pedagogia e Intervenção Familiar Área Científica da Unidade Curricular: Departamento(s): C.E.P. Licenciatura(s): Educação Social Docentes (nome, e-mail) Regente(s): M. Luísa Santos [email protected] Assistente(s): Semestre curricular: 1º X� 2º Obrigatória × Opcional � Créditos ECTS : 5 Total de horas de contacto: 90
Horas de trabalho independente por estudante (inclui horas dedicadas a estágios, projectos, trabalhos no terreno, estudo e avaliação): 45
Nº horas de contacto por semana por tipo: Ensino Teórico (T): Ensino Prático e Laboratorial (PL): Ensino Teórico-prático (TP): 4 Orientação Tutorial (OT): 2 Trabalho de Campo (TC): Seminário (S): Estágio (E): Outra (O):
Objectivos
• Conhecer a importância do trabalho do educador social nos programas de intervenção familiar • Identificar as características das famílias multiproblemáticas • Desenvolver competências para a elaboração e implementação de programas de intervenção
familiar • Conhecer a importância das famílias como actores principais nos programas de intervenção
familiar • Conhecer os diferentes elementos e organismos que podem ser intervenientes nos programas
de intervenção familiar
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Pré-requisitos recomendados (unidades curriculares ou conceitos) Não tem
Programa
1. Definição de conceitos 1.1. Pedagogia 1.2. Intervenção 2. Papel do educador social num contexto de intervenção 3. Famílias multiproblemáticas 3.1. Noção e origem do conceito 3.2. Da pobreza à inclusão/exclusão social 4. Intervenção familiar 4.1. Objectivos 4.2. Relação com os serviços sociais 4.3. Orientação sistémica e abordagem centrada na família 4.4. Momentos de intervenção 4.5. Metodologia de intervenção
Métodos de ensino (aula expositiva, prática, tutorial, seminário, etc)
Aula expositiva, prática e tutorial
Regime de avaliação de conhecimentos
Método de avaliação:
Contínuo: � Final: � Misto: ×
Número e tipo de provas de avaliação a realizar e respectiva ponderação na classificação final Trabalhos a realizar nas aulas e exame final Fórmula de cálculo da nota final Média das notas obtidas nos trabalhos na aula, participação, assiduidade e pontualidade (50%); exame final (50%) Calendarização da realização das provas de avaliação O trabalho é feito durante as aulas e o exame é feito no final do semestre
Avaliação alternativa (trabalhador/estudante) Trabalhadores estudantes – Exame final com duas partes, cada uma das quais vale 50%. A Iª parte é igual aos estudantes em regime normal Regras de utilização de classificações anteriormente obtidas (caso se aplique)
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Fontes de informação
Bibliografia recomendada
Alarcão, M. (2000) (des)Equilíbrios Familiares, Coimbra, Quarteto Editores
Sousa, L. (2005), Famílias MultiProblemáticas, Coimbra, Quarteto
Bibliografia complementar
Relvas, A. (2002), A mulher na família: “em torno dela”, In A. Relvas, M. Alarcão (coords), Novas
Formas de família. Coimbra, Quarteto, pp.299-340.
Marchioni, Marco (1997): Planificacion Social y Organizacion de la Comunidad. Alternativas avanzadas a la crisis. Editorial Popular, Madrid. Webgrafia
Documentação disponibilizada (tipo e suporte)
Textos e diapositivos com as aulas em formato digital
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Ficha da Unidade Curricular Ano Lectivo: 2008/2009
Nome da Unidade Curricular: Orientação vocacional e integração profissional Área Científica da Unidade Curricular: Departamento: Ciências da Educação e do Património Curso: Educação Social Ciclo de estudos: 1º 2º
Semestre curricular: 1º 2º Obrigatória Opcional
Créditos ECTS : 3
Total de horas de contacto:
3 horas semanais
Horas de trabalho independente por estudante (inclui horas dedicadas a estágios, projectos, trabalhos no terreno, estudo e avaliação):
Nº horas de contacto por semana por tipo:
Ensino Teórico (T): Ensino Teórico-prático (TP): 3
Ensino Prático e Laboratorial (PL): Orientação Tutorial (OT):
Trabalho de Campo (TC): Seminário (S):
Estágio (E): Outra (O):
Docentes (nome, e-mail)
Regente(s):
Assistente(s): Catarina Canário ([email protected])
Objectivos
No final da unidade curricular, os alunos deverão ser capazes de: − Distinguir as diferentes modalidades de avaliação vocacional; − Delinear e implementar processos de avaliação vocacional; − Traçar perfis vocacionais; − Definir estratégias de integração no mercado laboral, bem como planear o acompanhamento
da função laboral, e a avaliação do desempenho.
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Pré-requisitos recomendados (unidades curriculares ou conceitos)
Programa
− A avaliação vocacional:
o Metodologia de entrevista; o O processo de avaliação:
� Administração, cotação e interpretação de testes vocacionais. − Caracterização nacional da oferta formativa pré e pós-graduada. − A integração profissional:
o Delineação do perfil profissional; o Recrutamento e selecção; o Acolhimento e integração profissional; o Avaliação de desempenho.
Métodos de ensino (aula expositiva, prática, tutorial, seminário, etc)
Aulas teórico-práticas, com metodologia expositiva e interactiva e orientação tutorial. Língua de leccionação: Português
Regime de avaliação de conhecimentos
Método de avaliação:
Contínuo: Final: Misto:
Número e tipo de provas de avaliação a realizar e respectiva ponderação na classificação final: Uma prova final representando metade da nota final; trabalho, prova intermédia e assiduidade representando a restante metade. Fórmula de cálculo da nota final Assiduidade*0,1+Prova intermédia*0,2+Trabalho*0,2+Prova final*0,5=Nota final (100%)
Calendarização da realização das provas de avaliação Vão existir quatro momentos de realização do trabalho ao longo do semestre. A prova intermédia terá lugar no mês de Novembro e a final no término do semestre. Avaliação alternativa (trabalhador/estudante) Trabalho escrito*0,5+Prova final*0,5=Nota final (100%)
Regras de utilização de classificações anteriormente obtidas (caso se aplique)
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Fontes de informação
Bibliografia recomendada
• Apresentada e disponibilizada ao longo das aulas Bibliografia complementar • Apresentada e disponibilizada ao longo das aulas Webgrafia • Apresentada e disponibilizada ao longo das aulas
Documentação disponibilizada (tipo e suporte) Se existe página de suporte, indique URL:
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Ficha da Unidade Curricular Ano Lectivo: 2008/2009
Nome da Unidade Curricular: Actividade Física, Educação e Lazer Área Científica da Unidade Curricular: BSE
Departamento: Ciências da Educação e do Património Curso: Educação Social Ciclo de estudos: 1º X 2º
Semestre curricular: 1º X 2º Obrigatória Opcional X
Créditos ECTS : 3
Total de horas de contacto:
60 horas
Horas de trabalho independente por estudante (inclui horas dedicadas a estágios, projectos, trabalhos no terreno, estudo e avaliação): 21 horas
Nº horas de contacto por semana por tipo:
Ensino Teórico (T): Ensino Teórico-prático (TP): 40 horas
Ensino Prático e Laboratorial (PL): Orientação Tutorial (OT): 20 horas
Trabalho de Campo (TC): Seminário (S):
Estágio (E): Outra (O):
Docentes
Helena Couto e Almeida, [email protected]; [email protected]
Regente(s):
Assistente(s):
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Objectivos
O principal objectivo da disciplina é sensibilizar o aluno para a importância da actividade física e do lazer como factores de saúde e desenvolvimento pessoal e social do indivíduo. Neste sentido o aluno deve compreender a actividade física e o lazer globalmente e, neste contexto, as suas funções e propriedades, assim como aplicar os diferentes métodos em função do processo de desenvolvimento ao longo do ciclo vital.
Pré-requisitos recomendados (unidades curriculares ou conceitos)
Não se aplica
Programa
1 – Lazer
1.1. Conceitos 1.2. Funções e propriedades
2 – Actividade Física 2.1. Conceito 2.2. Actividade física e lazer 2.3. Actividade física e desenvolvimento pessoal e social 3 – Desenvolvimento motor 3.1. – Desenvolvimento perceptivo-motor 3.2. – Fase dos movimentos reflexos 3.3. – Fase dos movimentos rudimentares 3.4. – Fase dos movimentos fundamentais 3.5. – Habilidades de movimento especializadas 3.6. – Desenvolvimento das qualidades físicas 3.7. – Desenvolvimento motor na senescência. 3.8. – Técnicas e instrumentos de avaliação. 4 – Actividade Física e Ciclos de Vida 4.1. Actividade Física em idade pré-escolar 4.2. Actividade Física em idade escolar 4.3. Actividade Física em adolescentes 4.4. Actividade Física em adultos 4.5. Actividade Física em gerontes
Métodos de ensino (aula expositiva, prática, tutorial, seminário, etc)
Aula expositiva e discussão de trabalhos práticos Língua de leccionação: Português
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Regime de avaliação de conhecimentos
Método de avaliação:
Contínuo: X Final: Misto:
Número e tipo de provas de avaliação a realizar e respectiva ponderação na classificação final: 1 frequência 1 trabalho teórico-prático (com apresentação e discussão) 3 apresentações de trabalhos participação e trabalho nas aulas Fórmula de cálculo da nota final frequência: 30% trabalho teórico-prático: 35% apresentações de trabalhos: 25% participação e trabalho nas aulas: 10% Calendarização da realização das provas de avaliação
Avaliação alternativa (trabalhador/estudante) 1 prova teórica: 45% trabalho teórico-prático: 55% Regras de utilização de classificações anteriormente obtidas (caso se aplique)
Fontes de informação
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Bibliografia recomendada
• Negrine, A. (1998). Aprendizagem & Desenvolvimento Infantil. Edita, Porto Alegre • Rorim, L. (1989). Educação e Lazer. Ed. Ática, São Paulo • Winnicott, D. (1975). Jeu et réalité: l’espace potentiel. Gallimard, Paris • Catty, B. J. (1986) Perceptual and motor development of infants and children.2ª ed. Englewood
Cliffs. Prentice-Hall. • EcKert, H.M. (1993). Desenvolvimento motor. São Paulo: Ed. Manole • Fragoso, I., & Vieira F. (2000). Morfologia e Crescimento. FMH edições • Gabbard, C.P. (1992). Lifelong motor development. Madison: Brown & Benchmark Publishers. • Gallahue, D.L., & Ozmun, J. C. (2002). Understanding motor development: Infants, Children,
adolescents, adults. 5th ed. Boston: WCB/McGraw-Hill • Payne, V.G. & Isaacs, L.D. (2005). Human Motor development: A lifespan approach. 6th ed. New
York: McGraw-Hill. • Mota, J. (2001). Actividade Física e Lazer – contextos actuais e ideias futuras: in. Revista
Portuguesa de Ciências do Desporto, vol.1. Pp. 124-129 • Mota, J. (1997). A actividade física no lazer. Reflexões sobre a sua prática. Livros Horizonte,
Lisboa Bibliografia complementar • Papalia, D. E. & Olds, S. W. (2001). O mundo da criança. McGraw-Hill, Lisboa Webgrafia
Documentação disponibilizada (tipo e suporte) Se existe página de suporte, indique URL:
No decurso das aulas serão disponibilizados textos de apoio
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Ficha da Unidade Curricular Ano Lectivo: 2008/2009
Nome da Unidade Curricular: Psicologia das Organizações Área Científica da Unidade Curricular: Departamento(s): Ciências Históricas e do Património Licenciatura(s): Educação Social Docentes (nome, e-mail) Regente(s): Maria Sofia Novais de Noronha Freire de Andrade – [email protected] Assistente(s): Semestre curricular: 1º � 2ºx � Obrigatória x� Opcional � Créditos ECTS : 5 Total de horas de contacto:
Horas de trabalho independente por estudante (inclui horas dedicadas a estágios, projectos, trabalhos no terreno, estudo e avaliação):
Nº horas de contacto por semana por tipo: Ensino Teórico (T): Ensino Prático e Laboratorial (PL): Ensino Teórico-prático (TP): 4 Orientação Tutorial (OT): 1 Trabalho de Campo (TC): Seminário (S): Estágio (E): Outra (O):
Objectivos
Fornecer um quadro conceptual de referência no domínio das organizações Reconhecer a importância das organizações na sociedade Proporcionar a aquisição de conhecimentos fundamentais para a compreensão de situações vividas nas organizações
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Pré-requisitos recomendados(unidades curriculares ou conceitos)
Programa
1 – A noção de organização social: A – Teorias organizacionais B – Organização: conceito e elementos caracterizadores C – Estruturas Organizacionais D – Clima e Cultura organizacional 2 – A comunicação nas organizações: A – Comunicação: fluxo de informação B – A comunicação interindividual C – O estudo da comunicação nas organizações: níveis de análise 3 – Tipologia de grupos sociais A – Definição de grupo B – Diferentes tipos de grupo C – Comportamento de grupo 4 – Conflitos, gestão de conflitos e negociação A – Níveis de análise de conflito B – A gestão do conflito C – Características da negociação D – Factores determinantes do processo de negociação 5 – Processos organizacionais: liderança e tomada de decisão A – Liderança: conceito, estilos B – Poder e autoridade, sua relação com a liderança C – Teorias sobre liderança D – O processo de tomada de decisão
Métodos de ensino (aula expositiva, prática, tutorial, seminário, etc)
Expositivo com recurso a audiovisuais, estudos de casos, visionamento de vídeos , trabalhos de grupo e debates.
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Regime de avaliação de conhecimentos
Método de avaliação:
Contínuo: � Final: � Misto: x�
Número e tipo de provas de avaliação a realizar e respectiva ponderação na classificação final Exame final com a cotação de 50% Fórmula de cálculo da nota final 50% exame final, 40% trabalho de campo e 10% participação e assiduidade
Calendarização da realização das provas de avaliação
Avaliação alternativa (trabalhador/estudante) 60% exame final e 40% trabalho de campo
Regras de utilização de classificações anteriormente obtidas (caso se aplique)
Fontes de informação
Bibliografia recomendada
Chambel, M. J. e Curral, L. 1995. Psicossociologia das Organizações, Lisboa, Texto Editora.
Ferreira, J, M. Carvalho e tal.1996. Psicossociologia das Organizações, Lisboa, Texto
Editora.
Bernoux, Philiphe. A Sociologia das Organizações. Rés Editora.
Bibliografia complementar Adair, John. 1992. A Eficácia na Tomada de decisões. Lisboa. Europa América. Reto, L. E Lopes, A. 1992. liderança e Carisma, Lisboa, Editorial Minerva. Webgrafia
Documentação disponibilizada (tipo e suporte) – textos de apoio e fotocópias de artigos
Se existe página de suporte, indique URL:
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Ficha da Unidade Curricular Ano Lectivo: 2008/2009
Nome da Unidade Curricular: Planeamento, Gestão e Avaliação de Projectos Sociais Área Científica da Unidade Curricular: Departamento: Ciências da Educação e do Património Curso: Educação Social Ciclo de estudos: 1º 2º
Semestre curricular: 1º 2º Obrigatória Opcional
Créditos ECTS: 6
Total de horas de contacto:
...60
Horas de trabalho independente por estudante (inclui horas dedicadas a estágios, projectos, trabalhos no terreno, estudo e avaliação):
Nº horas de contacto por semana por tipo:
Ensino Teórico (T): Ensino Teórico-prático (TP): 4
Ensino Prático e Laboratorial (PL): Orientação Tutorial (OT): 1
Trabalho de Campo (TC): Seminário (S):
Estágio (E): Outra (O):
Docentes (nome, e-mail) Isabel Vaz de Freitas ([email protected])
Regente(s):
Assistente(s):
Objectivos
Inserir os alunos na prática da concepção de projectos Possibilitar aos alunos a realização de projectos de Educação Social com aplicação prática
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Educação Social
Pré-requisitos recomendados (unidades curriculares ou conceitos)
Não se aplica
Programa
• Designação do projecto • Fundamentação • Objectivos • Metodologia utilizada • Concepção do estudo • Pesquisa e análise de dados bibliográficos • Concepção de um plano de acção • Recursos materiais e recursos humanos • Relatório Final • Divulgação • Avaliação
Métodos de ensino (aula expositiva, prática, tutorial, seminário, etc)
Aula expositiva, articulada com aulas práticas e enriquecidas com actividade tutorial Língua de leccionação: Português
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Regime de avaliação de conhecimentos
Método de avaliação:
Contínuo: Final: Misto:
Número e tipo de provas de avaliação a realizar e respectiva ponderação na classificação final: uma prova representando o total da nota final Relatório de actividades + Assiduidade e participação + Exame Final Fórmula de cálculo da nota final
Calendarização da realização das provas de avaliação
Avaliação alternativa (trabalhador/estudante) Trabalho + Exame Final Regras de utilização de classificações anteriormente obtidas (caso se aplique)
Fontes de informação Bibliografia recomendada Bibliografia complementar BARBIER, J. M. (1993), Elaboração de Projectos de Acção e Planificação. Porto: Porto Editora CARVALHO, A. D. (Org.) (1993), A Construção do Projecto de Escola. Porto: Porto Editora COHEN, Louis, e MANNION, Lawrence (1986), Research Methods in Education. Bristol: Croom Helm COSTA, Jorge A. (1997), O Projecto Educativo de Escola e as Políticas Educativas Locais. Discursos e Práticas. Aveiro: Universidade de Aveiro MACEDO, Berta (1995), A Construção do Projecto Educativo de Escola. Lisboa: Instituto de Inovação Educacional BPOSTIC, Marcel, e DE KETELE, Jean-Marie (1988), Observer les situations éducatives. Lewis, J. P. (1992) Planificação, Programação e Controlo de Projectos, Lisboa, Edições CETOP Mintzberg, H. (1995) A Estrutura e a Dinâmica das Organizações, Lisboa, Dom Quixote • António Miguel , Gestão Moderna de Projectos: melhores técnicas e práticas, Editora FCA Webgrafia
Documentação disponibilizada (tipo e suporte)
Se existe página de suporte, indique URL:
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Educação Social
Ficha da Unidade Curricular Ano Lectivo: 2008/2009
Nome da Unidade Curricular: A Interacção na Intervenção Pedagógico-Terapêutica Área Científica da Unidade Curricular: Bases Sócio-Educativas Departamento: Departamento de Ciências da Educação e do Património Curso: Educação Social Ciclo de estudos: 1º 2º
Semestre curricular: 1º 2º Obrigatória Opcional
Créditos ECTS : …3
Total de horas de contacto:
...
Horas de trabalho independente por estudante (inclui horas dedicadas a estágios, projectos, trabalhos no terreno, estudo e avaliação): 21 horas
Nº horas de contacto por semana por tipo:
Ensino Teórico (T): Ensino Teórico-prático (TP): 3 horas
Ensino Prático e Laboratorial (PL): Orientação Tutorial (OT): 1 hora
Trabalho de Campo (TC): Seminário (S):
Estágio (E): Outra (O):
Docentes (nome, e-mail)
Regente(s): Maria Celeste da Silva Leal de Sousa Lopes
Assistente(s):
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Educação Social
Objectivos
• Dotar os alunos com as competências pessoais e os conhecimentos técnicos para uma intervenção terapêutica pedagógica com sucesso.
• Desenvolver conhecimentos que permitam relacionar e aplicar a teoria à prática de uma forma interactiva.
• Valorizar a importância do relacionamento e enfatizar o papel da comunicação interpessoal. • Discriminar e analisar criticamente o processo de comunicação e percepção social. • Fundamentar e identificar diferentes modos de comunicação. • Promover novas formas de interacção.
Pré-requisitos recomendados (unidades curriculares ou conceitos)
Programa
1 A Importância da comunicação e relacionamento interpessoal na intervenção terapêutica
pedagógica.
1.1. A comunicação humana e a interacção social
1.2. O processo de comunicação interactivo
2. A comunicação nas relações interpessoais
2.1. Padrões estruturais de interacção: comunicação e influência
2.2. Gestão da interacção na intervenção terapêutica pedagógica
2.3. Formas e modos de comunicação
2.4. Competências de comunicação nas relações interpessoais
2.5. A assertividade
2.6. Caracterização e barreiras de uma comunicação assertiva
2.7. Desenvolvimento de competências de escuta activa
3. A Relação Interpessoal na Intervenção
2.1. Sociabilidade e modos de relação
2.2. Estrutura e dinâmica da relação
2.3. Gestão do sistema relacional
4. Percepção Social na Intervenção
4.1. Categorização e inferência
4.2. Representações sociais e estereótipos
4.3. Disfarces e filtros perceptivos
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Métodos de ensino (aula expositiva, prática, tutorial, seminário, etc)
• Aulas teórico-práticas • Debates • Trabalhos de análise contínuos
Língua de leccionação: Português Regime de avaliação de conhecimentos:
Assiduidade e pontualidade
Exame Final
Participação oral
Apresentação e defesa de trabalhos
Método de avaliação:
Contínuo: x Final: x Misto: x
Número e tipo de provas de avaliação a realizar e respectiva ponderação na classificação final: uma prova representando o total da nota final
Fórmula de cálculo da nota final Assiduidade e pontualidade (10%); Participação oral (20%) Trabalhos e apresentação (20%); Exame
(50%)
Calendarização da realização das provas de avaliação Debates, trabalhos e participação oral:
ao longo do semestre
Exame: Final do semestre
Avaliação alternativa (trabalhador/estudante) Sem assiduidade e participação
Trabalho de temas da cadeira (50%) e Exame (50%)
Regras de utilização de classificações anteriormente obtidas (caso se aplique)
Educação Social
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Educação Social
Fontes de informação Bibliografia recomendada
ASCH, S. E. (1977). - Psicologia Social. São Paulo: Companhia Editora Nacional
BERLO, David K. (1999). - O Processo da Comunicação - Introdução à teoria e à prática. São
Paulo: Martins Fontes.
BRETON, Phillipe (1996). - L’argumentation das la Comunication. Paris: Éditions da Découverte
DIAS, Fernando Nogueira (2001). - Sistemas de Comunicação, de Cultura e de Conhecimento, um
Olhar Sociológico. Lisboa: Instituto Piaget.
DIAS, Fernando Nogueira (2001). - Padrões de Comunicação na Família do Toxicodependente,
Uma Análise Sociológica. Lisboa: Instituto Piaget
FACHADA, O.(2003). - Psicologia das Relações Interpessoais, 5.ª ed. Lisboa: Rumo.
FARIA, M.C. (1993). - Comunicação Individual e Comunicação Social - a sua relação com Auto-
conceito, Temperamento, Apoio Social e Êxito. Dissertação de Mestrado em Psicologia (Psicologia
Educacional), Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação, Universidade de Coimbra,
Coimbra. (n.p.).
FARIA, M.C. (2000). - Comunicação e Bem-estar no limiar do século XX – Conhecer Através da
Relação e Orientar para a Saúde. Coimbra: Tese de Doutoramento - Faculdade de Psicologia e de
Ciências da Educação da Universidade de Coimbra. (n.p.)
FAST, Julius (s/d).- A Linguagem do Corpo. Lisboa: Edições 70, Colecção Persona.
FISK, John (1992).- Introdução ao Estudo da comunicação. Porto: Edições ASA
KINICKI, ANGELO E KREITNER, ROBERT GALLAND, J. (2004). - A Arte da Comunicação Humana.
Lisboa: Esquilo
GOLEMAN, D. (2001). - Inteligência Emocional. Lisboa: Temas e Debates
RODRIGUES, A. (1990). - Estratégias da Comunicação, Questão Comunicacional e Formas de
Sociabilidade. Lisboa: Editorial Presença
SIMON, PIERRE E ALBERT, LUCIEN (s.d.). - Las Relaciones Interpersonales, Editorial Helder S.A
SOUSA, J. (2000). - Modelos Psicoterapêuticos de C. G. Jung e de V. E. Frankl, Salamanca:
Kadmos.
ROGERS, C. R. (1983). - Terapia Centrada no Paciente. Lisboa: Moraes Editora.
ROGERS C. R. (1986). - Grupos de Encontro. Lisboa: Moraes Editora.
SAMPAIO, D. (1985). - A Terapia Familiar. Porto: Edições Afrontamento.
WOLTON, D. (1999). - Pensar a Comunicação. Viseu: DIFEL
Educação Social
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Educação Social
Bibliografia complementar
ASCH, S.E., ZUKIER, H. (1984). - Thinking about persons, Journal of Personality an Social
Psychology, 46, 1230-1240
ANTUNES, C. (1987). - Manual de técnicas de dinâmica de grupo (20ª ed.), Rio de Janeiro: Ed.
Vozes,.
CORREIA, João David Pinto. (1986). - Introdução às Técnicas de Comunicação e de expressão -
Problemas teóricos e metodológicos. Lisboa: Livraria Novidades Pedagógicas.
COSTA, E.; MATOS, P. (2007). - Abordagem sistémica do confl ito. Lisboa:
Universidade Aberta (no prelo).
FRANKL, V. (1990). - El Hombre en Busca de Sentido, Barcelona: Herder.
GRIFFIN, E. (1994). - A first look at communication theory. New York: McGraw Hill.
MARC, E. et al(s/d). - A Interacção Social. Porto: Rés.
MUCCHIELLI, R. (1980) - A Condução de Reuniões, S. Paulo: Martins Fontes.
NETO, F.(coord.) (2004). - Psicologia Social Aplicada. Lisboa: Universidade Aberta.
OLIVEIRA, J. H. & OLIVEIRA (1996). - A. M., Psicologia da Educação Escolar II. Coimbra: Livraria
Almedina,.
SEIJO, J. (1999). - Mediação de conflitos em instituições educativas, manual paraformação de
mediadores. Lisboa: Asa Editores.
VALA, J. (1986). - Representações Sociais dos Jovens: Valores, Identidade e Imagens da Sociedade
Portuguesa, Lisboa: Instituto de Estudos para o Desenvolvimento.
VALA, J., MONTEIRO, M., & LIMA, M. (1987). - Conflitos intergrupais em contexto organizacional:
problemas de investigação e intervenção - estudo de um caso. Análise Social, 23, 801-14.
Webgrafia http://www.sociuslogia.com/artigos/barreira http://pt.shvoong.com/social-sciences
Documentação disponibilizada (tipo e suporte)
Se existe página de suporte, indique URL:
Informático (acetatos das aulas) e Papel (textos de estudo)
Educação Social
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Educação Social
Ficha da Unidade Curricular Ano Lectivo: 2008/2009
Nome da Unidade Curricular: Intervenção e Apoio Escolar Área Científica da Unidade Curricular: Departamento(s): C.E.P. Licenciatura(s): Educação Social Docentes (nome, e-mail) Regente(s): M. Luísa Santos [email protected] Assistente(s): Semestre curricular: 1º � 2º X Obrigatória Opcional � X Créditos ECTS : Total de horas de contacto: 90
Horas de trabalho independente por estudante (inclui horas dedicadas a estágios, projectos, trabalhos no terreno, estudo e avaliação): 45
Nº horas de contacto por semana por tipo: Ensino Teórico (T): Ensino Prático e Laboratorial (PL): Ensino Teórico-prático (TP): 4 Orientação Tutorial (OT): 2 Trabalho de Campo (TC): Seminário (S): Estágio (E): Outra (O):
Objectivos
• Conhecer o papel do educador social na escola • Adquirir conhecimentos sobre a escola enquanto organização social • Desenvolver competências para atender à heterogeneidade da população escolar • Desenvolver competências para a elaboração, na escola, de programas de intervenção e
desenvolvimento social • Conhecer os possíveis intervenientes na elaboração e implementação de programas de
intervenção escolar
Pré-requisitos recomendados (unidades curriculares ou conceitos)
Não tem
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Programa
1. A Escola como organização 1.1. Definição de conceitos – organização, escola 1.2. Conteúdos da organização 1.3. Sistema relacional 2. Escola e diversidade 2.1. Inclusão 2.2. Exclusão 2.3. Discriminação 3. Desenvolvimento social 3.1. Noção de desenvolvimento social 3.2. Pilares do desenvolvimento social 4. A Escola como instituição de intervenção e desenvolvimento social 4.1. Apoio escolar 4.2. Intervenientes do apoio escolar 4.3. Programa(s) de apoio escolar
Métodos de ensino (aula expositiva, prática, tutorial, seminário, etc)
Aula expositiva, prática e tutorial
Regime de avaliação de conhecimentos
Método de avaliação:
Contínuo: � Final: � Misto: ×
Número e tipo de provas de avaliação a realizar e respectiva ponderação na classificação final Trabalhos a realizar nas aulas e exame final Fórmula de cálculo da nota final Média das notas obtidas nos trabalhos na aula, participação, assiduidade e pontualidade (50%); exame final (50%) Calendarização da realização das provas de avaliação O trabalho é feito durante as aulas e o exame é feito no final do semestre
Avaliação alternativa (trabalhador/estudante) Trabalhadores estudantes – Exame final com duas partes, cada uma das quais vale 50%. A Iª parte é igual aos estudantes em regime normal Regras de utilização de classificações anteriormente obtidas (caso se aplique)
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Fontes de informação Bibliografia recomendada
Canário, R. , Alves, N. e Rolo, C. (2001). Escola e Exclusão Social. Lisboa: Educa.
Fernandez, S. (2002), Atención Educativa a la Diversidad, Oviedo, ICE
Lima, L. (1992). A escola como organização e a participação na organização escolar. Braga:
Universidade do Minho.
Rocha, Abel Paiva da (1996) Projecto Educativo de Escola, Porto,
ASA
Scheerens, J. (2004). Melhorar a eficácia das escolas. Porto: Edições ASA
Bibliografia complementar
Carneiro, R.(Dir. e Coord.) (2000). O Futuro da Educação em Portugal-Tendências e Oportunidades:
um estudo de reflexão prospectiva (4 vols). Lisboa: ME-DAPP.
MacBeath, J., Schratz, M., Meuret, D., e Jakobsen, L. (2005). A história de Serena – Viajando rumo a
uma escola melhor. Porto: Edições ASA.
Trilla, Jaume (1998):La Educación fuera de la Escuela. Ámbitos no formales y
educación social. Editorial Ariel, S. A. Barcelona.
Webgrafia
Documentação disponibilizada (tipo e suporte) Textos e diapositivos com as aulas em formato digital
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CURSO DE EDUCAÇÃO SOCIAL
REGULAMENTO DE ESTÁGIOS
Artigo 1 Descrição
As actividades práticas compreendidas na licenciatura de Educação Social compõem-se pelo Estágio I caracterizado por um mínimo de 80h e incluído no 2º semestre da licenciatura, pelo Estágio II composto por 250h e incluído nos 3º e 4º semestres da licenciatura e pelo Estágio III composto por 250 horas e incluído nos 5º e 6º semestres da licenciatura.
Artigo 2 Protocolos
Os estágios são regulados por protocolos assinados entre as instituições de acolhimento e a Universidade Portucalense. Os protocolos devem ser apresentados no inicio do período de estágio, por proposta do coordenador do curso.
Artigo 3 Objectivos Gerais do estágio
Favorecer a construção de um saber profissional marcado pela autonomia técnica e pelo sentido de responsabilidade. Confrontar os futuros educadores com a pluralidade de exigências educativas e com a especificidade de cada contexto de trabalho. Promover um diálogo reflexivo com as situações concretas de modo a poder consolidar e desenvolver as competências profissionais adquiridas ao nível da preparação académica. Proporcionar aos estudantes a oportunidade de trabalhar em equipa com outros técnicos e a relacionar-se com os diferentes membros de uma comunidade.
Artigo 4 Objectivos do Estágio I
O Estágio I tem os seguintes objectivos:
a) Observar o novo ambiente de trabalho; b) Iniciar relacionamento com a orientação e com a instituição; c) Integrar o estagiário na equipa de trabalho institucional e no funcionamento
geral da instituição.
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Artigo 5 Objectivos do Estágio II
O Estágio II tem os seguintes objectivos: a) Aprofundar o conhecimento do funcionamento institucional; b) Integrar-se nas actividades da instituição; c) Apresentar trabalho em cooperação com outros técnicos; d) Desenvolver a capacidade de autonomia para a resolução de problemas; e) Demonstrar envolvimento na instituição; f) Demonstrar envolvimento com a população-alvo. g) Elaborar o pré-plano a desenvolver no estági III
Artigo 6
Objectivos do Estágio III
O Estágio III tem os seguintes objectivos: a) Aprofundar o conhecimento do funcionamento institucional; b) Demonstrar competência nas actividades institucionais; c) Apresentar trabalho em cooperação com outros técnicos; d) Utilizar diferentes estratégias de abordagem na resolução de problemas; e) Demonstrar envolvimento na instituição; f) Demonstrar envolvimento com a população-alvo; g) Procurar e seleccionar actividades novas, adequadas aos grupos de trabalho.
Artigo 7
Funções do supervisor Familiarizar-se com o funcionamento das instituições de apoio, de modo a garantir a colocação mais adequada para cada estudante, em função do seu perfil pedagógico e de acordo com os interesses dessas instituições. Coordenar as actividades de estágio garantindo a mediação entre a Universidade e as instituições de apoio. Responsabilizar-se pela resolução de qualquer dificuldade surgida no desenvolvimento do estágio. Acompanhar regularmente o trabalho de cada estudante estagiário, assegurando a ligação entre a aprendizagem teórica e as exigências práticas. Visitar periodicamente o estudante no seu local de estágio, averiguando, em colaboração com os orientadores, o cumprimento dos respectivos planos de trabalho.
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Reunir periodicamente com o orientador de estágio de forma a avaliarem continuamente as situações surgidas no estágio. Reunir periodicamente com o coordenador do curso, informando-o da natureza e andamento dos trabalhos de estágio.
Artigo 8 Funções do orientador
Responsável directo pela orientação dos trabalhos dos estagiários que se encontrarem sob a sua orientação. Facilitar o processo de integração do estudante no contexto de trabalho, ajudando a familiarizar-se com os diferentes aspectos da vida da instituição. Intervir de forma directa na construção dos planos de trabalho, orientando o estudante na definição de objectivos e na selecção de estratégias, de acordo com as necessidades educativas da comunidade e os recursos disponíveis. Garantir a avaliação contínua do processo, propondo os devidos reajustamentos e registando os aspectos fundamentais da evolução do estudante estagiário. Reunir periodicamente com o aluno estagiário. Reunir periodicamente com o supervisor de forma a avaliarem continuamente as situações surgidas no estágio.
Artigo 9 Princípios do estudante
Adaptar-se ao contexto de trabalho, desenvolvendo uma boa relação com todos os membros da comunidade. Respeitar o projecto socio-educativo da instituição, respondendo com profissionalismo a todas as tarefas que lhe sejam distribuídas. Cumprir as regras laborais em vigor no respectivo local de trabalho, designadamente as que se referem à assiduidade e à pontualidade. Comparecer em todas as sessões de trabalho convocadas pelo supervisor e pelo orientador. Manter actualizado o seu dossier de estágio no que respeita a planos de trabalho, relatórios de actividade, registos de observação, agenda das sessões de trabalho, elementos da avaliação feita pelo supervisor, registos relativos às visitas do supervisor, entre outras, dos quais resultará a elaboração de um relatório final. Proceder à elaboração de um pré-projecto de intervenção socio-educativa no âmbito do relatório final de Estágio I.
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Artigo 10 Funcionamento do Estágio
O Estágio é desenhado em consonância com a filosofia de formação e projecto educativo seguido pela Universidade e com o projecto das instituições de apoio. Os alunos são integrados nas instituições no Estágio I e aí devem permanecer durante os Estágio II e III. Só mediante requerimento dirigido ao coordenador da licenciatura os locais de estágio podem ser alterados. Este requerimento será analisado pelo coordenador de curso e pelos orientadores de estágio que, em conjunto, ditarão a necessidade ou não de alteração de local de estágio.
Artigo 11 Seguro escolar
As actividades de estágio estão abrangidas pelo seguro escolar.
Artigo 12
Relatório de Estágio Os relatórios parcelares e final apresentados pelo aluno estagiário seguem as normas metodológicas da Universidade descritas em regulamento próprio.
Artigo 13 Avaliação do Estágio
A avaliação do estágio é feita através do relatório final elaborado pelo estudante, e da ficha de avaliação a ser preenchida por ele e pelo orientador da instituição, seguindo, ainda, as normas incluídas no regulamento pedagógico da Universidade.