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Efeitos Fisiológicos do Treino Anaeróbico Fisiologia do Exercício 2011-2012 1ºAno Trabalho Realizado por: •Liliana Ferreira Mariana Direito •Mário Almeida •Sofia Neiva •Tânia Reis

Efeitos Fisiológicos Do Treinamento Anaeróbico (2)

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Efeitos Fisiológicos do Treino Anaeróbico

Fisiologia do Exercício

2011-2012

1ºAno

Trabalho Realizado por:•Liliana Ferreira

Mariana Direito•Mário Almeida•Sofia Neiva•Tânia Reis

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Efeitos Fisiológicos do Treino Anaeróbico

As alterações anatómicas, morfológicas, fisiológicas e psicológicas resultam da exposição repetida do exercício que se denomina de efeito do treino.

Num estudo mais extenso descrevesse o efeito do treino associado com o exercício aeróbico do que com o exercício anaeróbico. Existe um desequilíbrio entre ambas.

Nos efeitos do treino anaeróbico será mencionado a aptidão anaeróbica geral, o músculo esquelético e do coração.

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Aptidão Anaeróbica Geral

Existem vários testes para quantificar a capacidade individual de produzir ATP através do sistema ATP-PC e da glicólise anaeróbica.

O teste mais comum é o Teste de Wingate de 30 segundos, que foi usado em muitos estudos em que demostrou que os atletas que participam em actividades anaeróbicas, possuem capacidades anaeróbicas mais aperfeiçoadas que os atletas de resistência e do que os pacientes sedentários.

Actualmente existem dúvidas se este teste é ou não suficientemente susceptível para detectar a adaptação de um sujeito ao esquema de treino com exercícios anaeróbicos.

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Treino Anaeróbico e Músculo Esquelético

Em relação ao treino é importante reconhecer que o sucesso nos esforços anaeróbicos está associado ás capacidades do músculo esquelético.

As modificações nestes músculos ocorrem no treino anaeróbico no qual resultam em maiores capacidades do sistema ATP-PC e da glicólise anaeróbica em gerar ATP.

Os sistemas ATP-PC é aprimorado por duas modificações bioquímicas significativas, como um aumento nas reservas de ATP e PC no músculo, ou seja, uma maior actividade das enzimas-chave que participam no sistema ATP-PC.

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Treino Anaeróbico e Músculo Esquelético (Cont.)

O treino altera várias enzimas-chave do sistema ATP-PC.

O ATP é renovado continuamente (fracionado e ressintetizado).

O fracionamento do ATP é facilitado por uma enzima denominada de ATPase, enquanto que a sua ressintese é facilitada pelas enzimas miocinase e creatina cinase.

As alterações são semelhantes tanto nas mulheres com nos homens.

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Treino Anaeróbico e Músculo Esquelético (Cont.)

As adaptações do músculo esquelético ao treino anaeróbico não ocorrem todas ao mesmo grau, na fibra Tipo I em comparação à fibra Tipo II, eis uma diferença:

Existe uma hipertrofia selectiva das fibras Tipo I e Tipo II. As do Tipo II ocupam uma maior área nos velocistas, arremessadores de peso e lançadores do disco. Esta informação implica uma hipertrofia selectiva que depende do tipo de treino ou actividade desportiva realizada pelo atleta.

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Treino Anaeróbico e o Coração

Só em 1970, após o desenvolvimento da ecografia, é que se começou a estudar o “Coração do atleta”.

As diferenças que o coração do atleta se adapta é remodelado estruturalmente em resposta ao treino que estão relacionados com o tipo de actividade que participa.

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Treino Anaeróbico e o Coração (Cont.)

Em comparação aos controles que não se exercitam, os atletas que participam em actividades do tipo anaeróbicas (velocistas, lançador do peso..) desenvolvem um septo mais espesso entre os VD e VE, um espaçamento da parede posterior e uma massa ventricular esquerda com pouca ou nenhuma modificação na dimensão da cavidade.

Estas modificações são causadas pela sobrecarga de pressão.

Os atletas treinados em resistência/potência (corredores, ciclistas) sofrem esta sobrecarga de volume.

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Destreino

Existe pouca pesquisa sobre o Destreino no desempenho anaeróbico.

Mas para um atleta que é chamado a competir no período fora da temporada, não demostra um bom desempenho como se estivesse sido chamado a meio da temporada.

As pessoas ficam destreinadas porque não possuem capacidades/habilidades suficientes para realizarem actividades no dia-a-dia.