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Patrocínio: Apoio:
Eficiência Energética como diferencial competitivo nos negócios
Eng. José Starosta
ABESCO
19 de Abril de 2017
Patrocínio: Apoio:
Reservatórios 2016
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
jan
/12
mar
/12
mai
/12
jul/
12
set/
12
no
v/12
jan
/13
mar
/13
mai
/13
jul/
13
set/
13
no
v/13
jan
/14
mar
/14
mai
/14
jul/
14
set/
14
no
v/14
jan
/15
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/15
mai
/15
jul/
15
set/
15
no
v/15
jan
/16
cap
acid
ade
Volume de reservatórios equivalente
Patrocínio: Apoio:
R$250,00 R$280,00 R$310,00 R$340,00 R$370,00 R$400,00 R$430,00 R$460,00 R$490,00 R$520,00 R$550,00 R$580,00 R$610,00 R$640,00 R$670,00 R$700,00 R$730,00
jul-
12
set-
12
no
v-12
jan
-13
mar
-13
mai
-13
jul-
13
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13
no
v-13
jan
-14
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-14
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-14
jul-
14
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14
no
v-14
jan
-15
mar
-15
mai
-15
jul-
15
set-
15
no
v-15
jan
-16
mar
-16
Reajustes Tarifários
Com Imposto
80
90
100
110
120
130
140
150
160
170
180
jul/
12
ou
t/12
jan
/13
abr/
13
jul/
13
ou
t/13
jan
/14
abr/
14
jul/
14
ou
t/14
jan
/15
abr/
15
jul/
15
ou
t/15
jan
/16
abr/
16
Reajuste BT - eletropaulo - base 100
0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
30.000
35.000
40.000
45.000
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Geração HD-GWh
2016 2015 2014 2013 2012 2011
0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
14000
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Geração Termica - GWh
2016 2015 2014 2013 2012 2011
0
500
1000
1500
2000
2500
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Geração Eolica - GWh
2016 2015 2014 2013 2012 2011
Patrocínio: Apoio:
MIX DE GERACAO TERMICA 2015 GWh
GAS
64.404 45%
CARVAO
15.622 11%
PETROLEO
27.575 19%
NUCLEAR
14.084 10%
BIOMASSA
22.261 15%
143.946 energia suja
36.435
0
2.000.000
4.000.000
6.000.000
8.000.000
10.000.000
12.000.000
14.000.000
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Consumo residencial - MWh
TOTAL RESIDENCIAL 2016
TOTAL RESIDENCIAL 2015
TOTAL RESIDENCIAL 2014
TOTAL RESIDENCIAL 2013
TOTAL RESIDENCIAL 2012
TOTAL RESIDENCIAL 2011
0
1.000.000
2.000.000
3.000.000
4.000.000
5.000.000
6.000.000
7.000.000
8.000.000
9.000.000
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Consumo Comercial - MWh
TOTAL COMERCIAL 2016
TOTAL COMERCIAL 2015
TOTAL COMERCIAL 2014
TOTAL COMERCIAL 2013
TOTAL COMERCIAL 2012
TOTAL COMERCIAL 2011
0
2.000.000
4.000.000
6.000.000
8.000.000
10.000.000
12.000.000
14.000.000
16.000.000
18.000.000
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Consumo Industrial - MWh
TOTAL INDUSTRIAL 2016
TOTAL INDUSTRIAL 2015
TOTAL INDUSTRIAL 2014
TOTAL INDUSTRIAL 2013
TOTAL INDUSTRIAL 2012
TOTAL INDUSTRIAL 2011
0
1.000.000
2.000.000
3.000.000
4.000.000
5.000.000
6.000.000
7.000.000
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Consumo - outros - MWh
TOTAL OUTROS 2016
TOTAL OUTROS 2015
TOTAL OUTROS 2014
TOTAL OUTROS 2013
TOTAL OUTROS 2012
TOTAL OUTROS 2011
0
20.000.000
40.000.000
60.000.000
80.000.000
100.000.000
120.000.000
140.000.000
160.000.000
180.000.000
200.000.000
2015 2014 2013 2012 2011
Consumo anual - MWh
RESIDENCIAL
INDUSTRIAL GWh
COMERCIAL
OUTROS
410
420
430
440
450
460
470
2015 2014 2013 2012 2011
TWh anual total
Patrocínio: Apoio:
Preços diferentes por distribuidora
Ampla: 463,49 Elektro: 427,24 Copel 412,27 Light:395,76 Bandeirante:388,32 Eletropaulo:378,04 Sulgipe:227.18 Fonte: ABRADEE
Patrocínio: Apoio:
Algumas definições importantes • Demanda (intervalo)[kW]: Potência média consumida em
determinado intervalo de tempo, em geral 15 minutos.
• Demanda máxima ou demanda: Máximo valor de demanda registrada em diversos intervalos (mês, por exemplo)
• Consumo de potencia ativa [kWh]: Energia ativa consumida em determinado intervalo de tempo.
• Consumo de potencia reativa [kvarh]: Energia reativa consumida em determinado intervalo de tempo
• Fator de Potência: relação trigonométrica entre o consumo de energia reativa e ativa (adimensional)
Patrocínio: Apoio:
Modelo de tarifação • Monômia: aplicáveis em fornecimento em baixa
tensão: valor unitário para o kWh consumido. Aplicável em residências e instalações comerciais e industriais alimentadas em baixa tensão com até 75 kW de potencia instalada.
• Binômia: Aplicáveis em sistemas alimentados em média e alta tensão com estrutura de cobrança de demanda e consumo em horários de ponta(*) e fora de ponta(*). *tarifas horarias verde e azul
• Tarifa Branca: Ainda não aplicada para a baixa tensão.
Curva de carga
0,84
0,86
0,88
0,90
0,92
0,94
0,96
0,98
1,00
06:1
5
06:4
5
07:1
5
07:4
5
08:1
5
08:4
5
09:1
5
09:4
5
10:1
5
10:4
5
11:1
5
11:4
5
12:1
5
12:4
5
13:1
5
13:4
5
14:1
5
14:4
5
15:1
5
15:4
5
16:1
5
16:4
5
17:1
5
17:4
5
18:1
5
18:4
5
19:1
5
19:4
5
20:1
5
20:4
5
21:1
5
21:4
5
22:1
5
22:4
5
23:1
5
23:4
5
00:1
5
00:4
5
01:1
5
01:4
5
02:1
5
02:4
5
03:1
5
03:4
5
04:1
5
04:4
5
05:1
5
05:4
5
FP
Patrocínio: Apoio:
Dmax
Dmax Ponta 1.000kW
Dmax Fponta 1.785kW
Energia consumida
Ep 1.975kWh
Efp 16.593kWh
Etotal/dia 18.568kWh
EfpInd 14.986kWh
EfpCap 1.608kWh
Demanda media
Dmponta Ep/3horas 658kW
Dmfp Efp/21horas 790kW
(t2-t1)
Fator de carga Dmedia/Dmax
Fcp 66%
Fcfp 44%
No mês
720 horas por mes
66 horas de ponta 43.450 kWh
654 horas fora de ponta 516.760 kWh
180 horas fora de ponta capacitiva
474 horas fora de ponta indutiva
Dp 1.000kW
Dfp 1.785kW
Dmediap 658kW
Dmediafp 790kW
Fcp 66%
Fcfp 44%
Energia ponta 43.450 kWh
Energia fora da ponta 516.760 kWh
Síntese do perfil de carga
unidade THSV - inclui BV R$ % verde THSA-inclui BV R$ %azul
Dp 1000 kW 18,52 18.520,00R$ 9,4%
DFP 1200 kW 6,66 7.992,00R$ 4,3% 6,68 8.016,00R$ 4,1%
Hs Ponta 66 hs
Hs F Ponta 474 hs
Hs madr 180 hs
FC ponta 0,3 pu
FC Fponta 0,7 pu
FC madr 0,35 pu
Cponta 19.800 kWh 930,4 18.421,92R$ 9,8% 478,33 9.470,93R$ 4,8%
Cfponta 398.160 kWh 340,78 135.684,96R$ 72,2% 341,04 135.788,49R$ 68,7%
Cmadr 75.600 kWh 340,78 25.762,97R$ 13,7% 341,04 25.782,62R$ 13,0%
Ctotal 493.560 kWh TOTAL DA CONTA 187.861,85R$ 197.578,04R$
Dmedia 685,5 kW R$/KWh total SI 0,381R$ 0,400R$
FC global 57,1% pu
perfil
Simulação entre tarifas azul e verde
Patrocínio: Apoio:
Análise de custos de energia
tarifador
Em função da forma como a energia é consumida (demanda, consumo, nos segmentos na ponta e fora de ponta, além de faturamento de energia reativa excedente e impostos os resultados finais são diferentes e a minimização e simulação deve sempre ser efetuada
Patrocínio: Apoio:
R$ 0
R$ 1.000
R$ 2.000
R$ 3.000
R$ 4.000
R$ 5.000
R$ 6.000
R$ 7.000
R$ 8.000
R$ 9.000
R$ 10.000
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32 34 36 38 40 42 44 46 48 50
Inve
stim
eno
+
cust
o
men
sal
Avaliação de custo operacional mensal acumulado
chuveiro elétrico aquecedor GN aquecedor GLPsolar elt solar GN solar GLP
Simulação para 8 banhos de 10 minutos por dia
meses
Patrocínio: Apoio:
R$ 0
R$ 10.000
R$ 20.000
R$ 30.000
R$ 40.000
R$ 50.000
R$ 60.000
R$ 70.000
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37
R$ Custo mensal acumulado - aquecimento de piscina
GN GLP Bomba de Calor GN +Solar GLP + Solar Bomba de Calor + Solar
ref: Resolver Engenharia.
• Fração solar de 53% • COP da Bomba de Calor: 4 • Temperatura da água de 28C • 8 horas diárias de uso • 16 horas de capa térmica
Residência em que se decida não usar a piscina nos 3 meses de inverno, apenas os coletores solares
Consumidor Livre – aquele que, atendendo aos
requisitos da legislação vigente (demanda mínima de
3MW), pode escolher seu fornecedor de energia elétrica
por meio de livre negociação.
Consumidor Especial – aquele com demanda entre 500
kW e 3MW, que tem o direito de adquirir energia de
qualquer fornecedor, desde que a energia adquirida seja
oriunda de Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) ou de
fontes incentivadas especiais (eólica, biomassa ou
solar).(maioria do ML em número de consumidores)
a energia elétrica é dividida em quatro tipos: • Incentivada Especial • Convencional Especial • Cogeração Qualificada • Convencional
Patrocínio: Apoio:
O que é energia livre?
O mercado de Energia Livre no Brasil surgiu para estimular a livre
concorrência e, assim, reduzir os custos com energia elétrica. O consumidor
livre pode traçar suas próprias estratégias e negociar livremente as condições
comerciais de contratação da sua energia. Tem a possibilidade de escolher
preço, prazo e indexação. Além de ter flexibilidade quanto ao montante de
consumo. O consumidor livre também pode escolher seu fornecedor de
energia, que pode ser um Gerador ou um agente Comercializador. Antes do
surgimento do Mercado Livre, a única forma das empresas para contratar
energia era no mercado cativo. Nele, os consumidores só podem comprar
energia elétrica de uma concessionária ou de uma permissionária que tem a
concessão para fazer o serviço de distribuição. O consumidor cativo não tem a
possibilidade de negociar preço, ficando sujeito às tarifas de fornecimento
estabelecidas pela ANEEL. Compra energia elétrica de distribuidoras que
adquiriram essa energia através de leilões, portanto precisam repassar esses
custos ao consumidor.
FONTE: “comerc”
Patrocínio: Apoio:
Ambiente de Contratação Regulada (ACR) / Ambiente de
Contratação Livre (ACL).
ACR, ou “mercado cativo”: Contratos de Fornecimento entre o
consumidor cativo e a distribuidora a qual ele se encontra conectado.
O ACL, ou “mercado livre”: Operações de compra e venda de energia
elétrica ocorrem por meio de contratos livremente negociados entre as
partes, comprador e vendedor.
Nesse ambiente, o consumidor livre (1) ou especial (2) pode
escolher de quem quer comprar a energia. Independente do ambiente
de contratação, o transporte da energia sempre é realizado através
das instalações da distribuidora a qual o consumidor está conectado.
Consumidor cativo: recebe mensalmente uma única fatura de energia
elétrica, emitida pela distribuidora;
• Os consumidores livres e especiais: várias faturas:
• Fatura(s) do(s) Vendedor(es) da energia: o preço da energia no ACL é objeto de livre negociação entre as partes
• Fatura da distribuidora: refere-se á cobrança do Encargo de Uso do Sistema de Distribuição – EUSD (ou “transporte da energia”)
• Fatura do Gestor: é a remuneração pelos serviços de consultoria e representação do consumidor na Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE).
Starosta-Eficiência Energética 24
• ASPECTOS OPERACIONAIS DAS INSTALAÇÕES • TECNOLOGIAS • PERDAS ELÉTRICAS
Fonte: Eletrobrás-George Soares
Permitir o estabelecimento
de sistemas e processos para
melhoria contínua do desempenho energético nas organizações. Desempenho
energético que inclui eficiência,
uso e consumo de energia
ABNT
ISO 50001=PDCA
Perdas em instalações industriais
• Perdas: Perdas fixas + Perdas variáveis
• IEEE 739, as perdas em industriais variam entre 2% e 5% da carga.
• Beeman, D. as perdas joule em condutores nas instalações podem variar desde 2,5% até 7,5% do consumo em instalações industriais
• De acordo com Mc Donald e Hickok as perdas podem variar em até 20% do consumo
200 A@220V@ 70 kW. 3 x 120 mm2,@ 100 metros perda estimada 2 kW 3% de perda em relação a carga nominal !
Curso de pós-graduação em instalações
elétricas prediais, comerciais e industriais
Qualidade da Energia Elétrica - Starosta 32
Algumas “outras” questões • Comportamento da carga
– a carga é distorcida?; tem harmônicas?
– qual o “tempo” da carga?
• Existem afundamentos de tensão por razões internas?
• Deseja-se somente corrigir o fator de potencia, ou também filtrar as harmônicas? Ou só filtrar as harmônicas? E as perdas nas instalações?
• Quais os limites e valores de referencias das instalações?
• Motores mantém velocidade nominal sob qual regime de tensão?
• O sistema opera com grupos geradores? Deseja-se compensar tanto com rede como gerador? O que acontece com gerador na presença de capacitores?
• Transientes de manobra de capacitores devem ser evitados?
• Qual o modelo de injeção de reativos? (fixo,variável,etc)
• MTBF/confiabilidade dos sistemas a serem implantados?
• Previsto/Realizado – comissionamento
Algumas constatações
• Cargas possuem seus regimes típicos e modelagens
(potência, corrente ou impedância constante-ver slide
seguinte).
• Tensões de operação devem ser tão próximas quanto
possível da nominal independente da situação de carga
• Há uma forte relação entre Regulação de tensão e
compensação reativa
• Tensão regulada: correntes minimizadas (redução de I2) e
operação de cargas sem afundamentos, transientes
• Cargas e componentes operam em situação de máxima
eficiência (iluminação, motores, capacitores, UPS, fontes
de back-up em transferência, etc.
Ref:Marcelo Silva Neves UFJF
Modelagem das cargas
Carga resistiva com V=1,05V0
P=P0 x 1,052=1,1025.P0
... E qual o comportamento geral das instalações?????
Comportamento em 10 dias úteis
Características: • Vn:13,2 kV • Suprimento
confiável fonte • Dem: 2 a 3 MW • Trafos, motores,
capacitores, TI, iluminação, circuitos MT/BT,
• operação diuturna
• equipe de manutenção e operação “10”.
Constatações/abordagens
• Perceptíveis variações da potencia elétrica com a variação da tensão.
• Para a constatação da relação entre as duas variáveis, seriam necessárias avaliações em regime de carga constante.
• Foram escolhidos 10 intervalos com carga “flat” - madrugada (total 1200 minutos).
• As informações foram organizadas pela relação (p X v) – em pu em valor de base; desconsiderando-se o comportamento temporal.
0,8000
0,8500
0,9000
0,9500
1,0000
1,0500
1,0
06
3
1,0
10
9
1,0
12
0
1,0
12
8
1,0
13
9
1,0
14
7
1,0
15
1
1,0
15
8
1,0
16
5
1,0
17
4
1,0
18
1
1,0
19
0
1,0
19
8
1,0
20
6
1,0
21
2
1,0
21
9
1,0
22
5
1,0
23
3
1,0
24
1
1,0
24
7
1,0
25
2
1,0
25
8
1,0
26
5
1,0
27
4
1,0
28
6
1,0
29
7
p Polinômio (p)p
v
Conclusões • Modelagem das cargas e referências consultadas (UK) apontam para a
variação da potência consumida com a Tensão de alimentação indicando variação de perdas.
• Normas de suprimento das distribuidoras toleram limites de tensão (Ex: +5%/-7%)
• Normas de instalações toleram limites de queda de tensão (5% a 7%).
• Comportamento das tensões nos barramentos em instalações elétricas são aleatórios e nem sempre controlados. Componentes das instalações possuem comportamento distinto em função da tensão.
• Projetos adequados, filtros, capacitores e compensadores de reativo melhoram a regulação de tensão.
• Instalações possuem um ponto ótimo de operação e podem ser perseguidos; no caso avaliado a variação de potencia é da ordem de 5%.
• Eficiência energética nas instalações devem ser mitigadas.
• Cuidados na análise devem ser tomados (causa e efeito)
EE x QE
Materia prima
kWh Produto final
perdas
sucata
Material de 2ª
kWh
HM+HH
+
EE não está
sozinha!!!!
$$$
Ref: Motor 60cv 4p
Evolução Tecnológica
1980 Rendimento: 90%
1990 Rendimento: 90,2%
2000 W21 AR Plus: 93,9%
2010 W22 Premium: 95,1%
1960 Rendimento: 88%
2014 W22 Magnet Ultra Premium: 96,5%
2013 W22 Super Premium: 95,8%
Oportunidades EE:
- Custo KWh
- Idade dos motores
- Horas operação/dia
Rede Elétrica
Pel = 32,45 kW
75 CV – Standard
Carga Acionada
Pmec = 29,15 kW / 39,75 CV
Curva de Rendimento x Carregamento
Rede Elétrica Carga Acionada
Pel = 31 kW
60 CV – W22 Premium
Pmec = 29,15 kW / 39,75 CV
Economia: kWh
Economia: /ano
R$/kWh; 24 dias
R$ 3.175,50
0,25 365horas;
1,45
88
94
0,85
Curva de Rendimento x Carregamento
Economia de Energia
Bombas alternativas
Ventiladores /
exaustores
Bombas centrífugas
Esteiras
transportadoras
20 a 50%
20 a 50%
10 a 30%
10 a 30%
Automação de Processos
Eficiência energética
em força motriz
Oportunidades
Economia média
Oportunidades
Economia média
22
% 30
%
71
% 9,3
%
Cálculo de Consumo
Eficiência com troca do motor
anodias
diahoraskWP
anokWhconsumido
%motor
nominal Carga%)()(
55
ECONOMIA DE
ENERGIA Redução Controlada da
Potência dos Motores
Economia Média de Energia com o uso de
Inversores de Frequência:
Inversores de Frequência
Bombas Centrífugas 20 a 50%
Bombas Alternativas 10 a 30%
Ventiladores / Exaustores 20 a 50%
Esteiras Transportadoras 10 a 30%
RCO – Uso de Inversor de Frequência
Economia de energia
56
100
f (Hz) 100 30 80 60 6
P (%)
RCO – Uso de Inversor de Frequência Curva de potência X rotação
Potência é diretamente proporcional ao conjugado vezes a rotação, quando a rotação é reduzida, a
potência consumida também é, mesmo mantendo o mesmo conjugado
Métodos de controle de pressão e vazão (Variação de Velocidade)
Sistemas de bombeamento
Consumidores
Motores
-3
-2,5
-2
-1,5
-1
-0,5
0
0,5
1
1,5
-10 -8 -6 -4 -2 0 2 4 6 8 10
fator de potência motores=f(delta V) IEEE 739
ΔV%
ΔFP%
-2
-1,5
-1
-0,5
0
0,5
1
-10 -8 -6 -4 -2 0 2 4 6 8 10
eficiência motores=f(delta V) -IEEE 739
ΔV%
η%
V η
Vn 90,0%
Vn-10% 88,2%
Vn+10% 90,9%
V FP
Vn 92,0%
Vn-10% 93,4%
Vn+10% 89,2%
EE em sistemas de ar condicionado
• Sistemas de refrigeração possuem eficiências distintas (kW/TR)
• Sistemas de pequeno porte devem possuir selos Procel
• Controles de fluxo de líquidos de refrigeração, condensação e ar aumentam a eficiência.
• Em TI – Cuidados com o fluxo de ar e troca de calor; em TI o mais importante para os
equipamentos é a entrada de ar. Os corredores Frio/ Corredor Quente- Ar frio separado de ar quente
– Utilizar o Ambiente Externo para Arrefecer o “Data Center” de uma forma mais direta, tendência de free-cooling
– Considerar Refrigeração Localizada para áreas de Alta Densidade
– Virtualização de servidores
• Medir, Analisar e Benchmark os dados da eficiência das instalações
• Investigar cada Componente de Refrigeração para melhorar a Eficiência
• Utilizar a Potência Medida do Fabricante /Dados Térmicos para otimizar o “layout” do “Data Center”
• Aspectos de arquitetura, orientação, sombreamento, ventilação e redução de vazamento
63
Potenciais de EE em cargas industriais
• Compressores de ar e distribuição
• Sistemas de refrigeração
• Sistemas de exaustão de ambientes e processos
• Sistemas de iluminação
• Aquecimento de indução e arco
• Cuidados com isolação/estanqueidade de ambientes
• Sistemas de Aquecimento
• Bombas e Ventilação
64
66
INCANDESCENTES HALOGENAS 20 lm/W FLUORESCENTES COMPACTAS 60 lm/W FLUORESCENTES TUBULARES 115 lm/W INDUÇÃO MAGNÉTICA 80 lm/W METÁLICA QUARTZO / CERÂMICA/ LEP 100 lm/W SÓDIO 130 lm/W LEDS 80 – 150 lm/W (276 lm/W) OLED, LASER,… ….
69
FORTE TRANSIÇÃO TECNOLÓGICA: EMISSÃO DE LUZ,
SENSORES E CONTROLES ELETRÔNICOS.
Fonte: DOE – Departamento de Energía dos EUA
70
CUSTO DO PACOTE DE LUMENS CAI DE UM FATOR 10 E
A EFICIENCIA AUMENTA DE UM FATOR 20 POR CADA
DECADA
• EFICIÊNCIA
• FLUXO LUMINOSO
• VIDA
• DEPRECIAÇÃO LUMINOSA
• INDICE DE REPRODUÇÃO DE COR
• APARÊNCIA DA COR BRANCA
• AUSENCIA DE INTERFERENCIA
• AUSENCIA DE UV OU IR NO FACHO DE LUZ
• REGULAGEM DO FLUXO LUMINOSO
• ACENDIMENTO E REACENDIMENTO INSTANTANEO
• INTENSIDADE
• FACHO
• AMIGAVEL AO MEIO AMBIENTE
73
LEDs
74
COMPARAÇÃO DO CONSUMO DE ENERGIA EM MEGA
JOULE / 20 MILHÕES DE LUMENS - HORA
Fonte: DOE – Departamento de Energía dos EUA
SISTEMA DE ILUMINAÇÃO COM LEDs
• CUSTO DE INVESTIMENTO
• CUSTO DE INSTALAÇÃO
• CUSTO DE MANUTENÇÃO
• CUSTO OPERACIONAL
• CUSTO DE DESCARTE
• CUSTO BENEFÍCIO TOTAL
CONFIABILIDADE DO SISTEMA ≠
CONFIABILIDADE DO LED
Rsistema = Relétrica * Rconexões * RLEDs * Roptica * Rtérmica * Rmecânica
76
78
Mi USD de investmento
Equipe técnica com foco na produção
Conhecimento e experiência
Alguns casos: No Money
garantias
Indústria ESCO
ASPECTOS DE FINANCIAMENTO DE PROJETOS
Algumas possibilidades para
projetos de EE
79
1-Cliente contrata a ESCO como
consultoria ou prestador de serviço
tipico.
2-Se o pagamento(ou parte) está
relacionado com os resultados, isso
pode ser considerado um contrato
de performance(EPC). Neste caso
a ESCO deve investir “algum”
dinheiro
80
3- Indústria contrata a
ESCO para um projeto
“turn key”. -O pagamento é relacionado com
o resulltado (EPC).
-ESCO precisa de investimento
de 3ª parte.
-ESCO deve investir e tomar os
riscos para si.
81
4- Indústria contrata ESCO somente para um
projeto: -O pagamento pode refletir o resultado (ou parte).
-Esco deve concentrar esforços nos resultados. Baixo risco
-Industria toma o financiamento em melhores condições
que a ESCO; menores riscos.
Maior parte dos riscos é da industria
82
Baixa
renda
5- PEE- Programa ANEEL
-Concessionárias abrem a consulta pública para implementação de projetos (turn-key)
-Empresas ou ESCOS apresentam projetos.
-Modelo em evolução de acordo com a lei 9991
-Modelo em baixa renda com fim eleitoral
Aspectos gerais do PEE
• 0,5% da ROL deve ser investido em projetos de EE.
• Até 80% devem ser investidos em “baixa renda”; o resto
em outros projetos. “Não é um bom programa social,
muito menos de EE “(2016)
• Investimento anual da ordem de R$ 350 mi
• Uma série de críticas e sugestões; recentemente
reformado; contudo a lei que rege não permite
mudanças mais objetivas.
• Os resultados no inicio do programa eram bem
melhores.
• Muito difícil atender “todos os interesses”
86
EE (Prog. Aneel) Belo Monte Térmica GásNatural
Térmica Carvão
1,1
1,7 1,9
3,5
Implementation cost (Mi) R$/MW
ANEEL Hydro-Power-Belo Monte Gas plant Coal
Comparação entre alguns tipos de projetos de EE
Fontes de financiamento de projetos
• PEE – ANEEL
• BNDES – EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
• Cartão BNDES - PROESCO
• Bancos (15-25% a.a.)
• Desenvolve SP - agencia (5% -10% a.a)
• Financiamento pela indústria
• Financiamento pela ESCO (contrato de performance)
• Fundos
• Garantias
88
EPC- contrato de performance padrão
• Principais objetivos:
– Desenvolver um modelo realista do negócio das ESCOs.
– Mitigações de riscos jurídicos.
– Texto comercial e didático.
– Escopo flexivel e completo.
– Foco nos aspectos de financiamento
• 2 partes:
– Contrato de intenção e autorização para um diagnóstico prévio de EE e uso de água. – Negociação inicial sem outra relação; com remuneração como consultoria; se a intenção do cliente é não ir em frente.
– Contrato para implementação de um programa de eficiencia energética - EPC: Contrato com soluções técnicas, protocolos de M&V, pagamentos e outros.
– disponível no website da ABESCO – www.abesco.com.br
91 Relatorio_Final_BEN_2010 pág 72
• EE é parte da matriz energética
• Será necessário eficientizar
• PNEF mostra como
Mercado de acordo com PNEF
R$/USD:2 Preço da energia R$/GWh: R$ 200.000,00 projetos pay back – 4anos
R$/USD:2 R$/GWh: R$ 200.000,00 pay back – 4anos Desperdício: 10% até 1% em 2020 Potencial de mercado de 20 a 50% do desperdício
Mercado de acordo com previsão otimista / desperdício
Custo marginal de expansão e custo evitado em projetos EE ( 217 projetos em 13 setores da industria)
95 (*) fonte: CNI, 2009
-
20,00
40,00
60,00
80,00
100,00
120,00
140,00
Custo Evitado Prog.ANEEL
Custo Evitado CNI Custo MarginalExpansão
69,18
79,00
138,00 R$/MWh
Avoided cost – ANEEL Avoided cost – CNI Expansion cost
Barreiras Protocolos de M&V devem ser mais simples
• Mitigação de riscos e oportunidades
• Definir melhores condições para operação de fundos garantidores
• Comportamento do cliente: investimento somente na produção
• Baixo conhecimento sobre potenciais de EE por alguns clientes visitados (alguns projetos são interrompidos por outras prioridades, faça voce mesmo, etc). Pior; EE se torna desacreditada.
• EE é considerada como conjuntural e não como estrutural
• Disponibilidade de informações de produção e custos.
• Equipamentos EE são na maioria importados com elevadas taxas de importação
96
97
Algumas sugestões • Fundos de 3a parte com garantias técnicas e financeiras e
participação nos resultados
• Modêlo de seguro de contrato
• Deixar o PEE ANEEL com política “livre dos políticos”
• Relação de EE com aspectos ambientais deve ser incrementada
• ISO 50001como política de empresas
• Bonus para empresas que implantem projetos de EE (redução de impostos, preços de energia com desconto, etc)
• Incentivos de taxação a equipamentos, sistemas e serviços que componham processos de EE
Somente EE? Quanto?:
• Qualidade de energia
• Segurança em operação e pessoas
• Economia de água
• Confiabilidade
• Produtividade
• Sustentabilidade • Eficiência Energética
Pay-back: Investimento / economias
102
Assuntos a serem mais discutidos
• Como e o que dividir ?
• Protocolos de M&V são confiáveis para todos?
• A indústria disponibiliza todos seus dados?
• O modelo de economia é linear?
• Somente grandes ESCOS’s?? (>> US$ 1mi)
• Mercado: EPE/PNEF ou potencial de mercado
Código de conduta: manual elaborado pela
diretoria de acordo com os princípios e políticas
definidos pelo conselho de administração, visando
orientar administradores e funcionários na sua
forma de conduta profissional cotidiana. O código
de conduta deve também definir responsabilidades
sociais e ambientais IBGC
GOVERNANÇA
Espera-se de um moderno código de conduta:
Compromissos da empresa com o meio ambiente incluindo
os aspectos de relação com funcionários, com fornecedores,
com clientes, e com a sociedade como um todo.
Aspectos de operação da empresa, incluindo critérios
sustentáveis para tomada de decisões e avaliação de
preço x custo em seus processos internos.
Politicas sustentáveis de resíduos sólidos, água,
efluentes, esgoto e energia, agregando valor às
atividades e reduzindo custos operacionais
...........Ainda sobre governança:
Auditoria independente: órgão externo à
organização e isento de conflito de
interesses, que tem a atribuição básica de
verificar se as demonstrações (financeiras)
refletem adequadamente a realidade da
organização.
IBGC
Conjunto de disciplinas para fazer cumprir as
normas legais e regulamentares, as políticas e as
diretrizes estabelecidas para o negócio e para as
atividades da instituição ou empresa, bem como
evitar, detectar e tratar qualquer desvio ou
inconformidade que possa ocorrer".
COMPLIANCE