EFICIÊNCIA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA ENERGÉTICA

E A E A SUSTENTABILIDADESUSTENTABILIDADE

ÁGUA E ENERGIAÁGUA E ENERGIA

“ “Água e energia se transformaram Água e energia se transformaram em parte importante da questão do em parte importante da questão do aquecimento global. Pessoas aquecimento global. Pessoas precisam de energia. Pessoas precisam de energia. Pessoas pobres precisam de mais energia pobres precisam de mais energia que antigamente. Assim, a situação que antigamente. Assim, a situação atual é insustentável. Precisamos atual é insustentável. Precisamos desenvolver matrizes energéticas desenvolver matrizes energéticas mais limpas nos países pobres, mais limpas nos países pobres, evitando mais queima de evitando mais queima de petróleo”(Gro Harlem Brundtland)petróleo”(Gro Harlem Brundtland)

Percebe-se:Percebe-se:

• A necessidade de se racionalizar o A necessidade de se racionalizar o consumo de energia,consumo de energia,

• Evitar o desperdício,Evitar o desperdício,

• Adequar-se à tendência ambiental Adequar-se à tendência ambiental internacional.internacional.

A eficiência energética é um dos A eficiência energética é um dos pré-requisitos necessário a ser pré-requisitos necessário a ser atendido para se alcançar a atendido para se alcançar a sustentabilidadesustentabilidade..

EFICIÊNCIA ENERGÉTICAEFICIÊNCIA ENERGÉTICA

• A eficiência no uso da energia, em A eficiência no uso da energia, em especial a elétrica, está na pauta no especial a elétrica, está na pauta no mundo desde os choques do petróleo mundo desde os choques do petróleo na década de 70.na década de 70.

Ficou claro que as reservas fósseis Ficou claro que as reservas fósseis não seriam baratas para sempre, não seriam baratas para sempre, nem o seu uso seria sem prejuízos nem o seu uso seria sem prejuízos para o meio ambiente.para o meio ambiente.

• Equipamentos e hábitos de uso Equipamentos e hábitos de uso passaram a ser analisados também passaram a ser analisados também sob o ponto de vista de sua eficiência sob o ponto de vista de sua eficiência energética.energética.

• Verificou-se que muitos deles eram Verificou-se que muitos deles eram “economicamente viáveis”, ou seja, “economicamente viáveis”, ou seja, o custo de sua implantação era o custo de sua implantação era menor que o custo da energia cujo menor que o custo da energia cujo uso evitava.uso evitava.

• Descobriu-se que o mesmo “serviço Descobriu-se que o mesmo “serviço de energia” (iluminação, força motriz de energia” (iluminação, força motriz e os usos que proporciona, e os usos que proporciona, aquecimento, condicionamento aquecimento, condicionamento ambiental, equipamentosambiental, equipamentos

eletro-eletrônicos, etc.) poderia ser eletro-eletrônicos, etc.) poderia ser proporcionado com menos gasto de proporcionado com menos gasto de energia, com repercussões energia, com repercussões econômicas,econômicas,

ambientais, sociais e culturais.ambientais, sociais e culturais.

Protocolo de KyotoProtocolo de Kyoto• O Protocolo de Kyoto desencadeou um O Protocolo de Kyoto desencadeou um

processo de elevação do rigor das normas processo de elevação do rigor das normas internacionais referentes ao desempenho internacionais referentes ao desempenho térmico das edificações. térmico das edificações.

• Normas que regulam o desempenho Normas que regulam o desempenho térmico e/ou a eficiência das edificações já térmico e/ou a eficiência das edificações já existiam desde a década de 70, originadas existiam desde a década de 70, originadas pela crise do petróleo ocorrida em 1973. pela crise do petróleo ocorrida em 1973. Elas visavam reduzir o consumo de Elas visavam reduzir o consumo de energia por eletricidade ou por energia por eletricidade ou por combustíveis fósseiscombustíveis fósseis

Pós Protocolo de KyotoPós Protocolo de Kyoto

• Após o Procotolo de Kyoto, as normas de Após o Procotolo de Kyoto, as normas de desempenho e eficiência energética nas desempenho e eficiência energética nas edificações visaram também a edificações visaram também a redução da redução da emissão de gases.emissão de gases.

• A Diretriz para Melhoria do Rendimento A Diretriz para Melhoria do Rendimento Econômico dos Edifícios na Comunidade Econômico dos Edifícios na Comunidade Européia (PARLAMENTO EUROPEU,2002), Européia (PARLAMENTO EUROPEU,2002), também visava unificar as normas de também visava unificar as normas de desempenho de edificações dos países desempenho de edificações dos países membros até o ano de 2006.membros até o ano de 2006.

O Pacto globalO Pacto global• Em 2000, é lançado pela ONU, a maior iniciativa corporativa Em 2000, é lançado pela ONU, a maior iniciativa corporativa

de responsabilidade social em todo o mundo.de responsabilidade social em todo o mundo.

• Em 2007, mais de 3000 empresas de 100 países, mais de Em 2007, mais de 3000 empresas de 100 países, mais de 700 organizações da sociedade civil, organizações 700 organizações da sociedade civil, organizações trabalhistas e instituições acadêmicas estavam engajadas trabalhistas e instituições acadêmicas estavam engajadas nesta iniciativa.nesta iniciativa.

• O pacto global da ONU pede às empresas e academia que O pacto global da ONU pede às empresas e academia que apóiem e disseminem, dentro do seu raio de influência, uma apóiem e disseminem, dentro do seu raio de influência, uma lista de medidas centrais em diversas áreas entre elas, lista de medidas centrais em diversas áreas entre elas, o o Meio AmbienteMeio Ambiente..

• Dentre os seus 10 princípios temos o número nove que diz:Dentre os seus 10 princípios temos o número nove que diz: ENCORAJAR O DESENVOLVIMENTO E A DIFUSÃO DE ENCORAJAR O DESENVOLVIMENTO E A DIFUSÃO DE

TECNOLOGIAS ECOLOGICAMENTE CORRETAS. TECNOLOGIAS ECOLOGICAMENTE CORRETAS.

Legislação no BrasilLegislação no Brasil

• As primeiras iniciativas de legislações As primeiras iniciativas de legislações para promover a eficiência energética para promover a eficiência energética no país não foi conseqüência direta da no país não foi conseqüência direta da Eco-92 ou do Protocolo de Kyoto, mas Eco-92 ou do Protocolo de Kyoto, mas surgiu como conseqüência da crise de surgiu como conseqüência da crise de energia de 2001, quando foi energia de 2001, quando foi sancionada Lei No 10.295, de 17 de sancionada Lei No 10.295, de 17 de outubro de 2001, que “dispõe sobre a outubro de 2001, que “dispõe sobre a Política Nacional de Conservação e Política Nacional de Conservação e Uso Racional de Energia” (BRASIL, Uso Racional de Energia” (BRASIL, 2001a).2001a).

• A lei afirma que “o Poder Executivo A lei afirma que “o Poder Executivo desenvolverá mecanismos que promovam desenvolverá mecanismos que promovam a eficiência energética nas edificações a eficiência energética nas edificações construídas no País”. construídas no País”.

• A seguir publicada sob forma do Decreto A seguir publicada sob forma do Decreto 4.059 de 19 de dezembro de 2001, 4.059 de 19 de dezembro de 2001, indicando, no artigo 1o, que “os níveis indicando, no artigo 1o, que “os níveis máximos de consumo de energia, ou máximos de consumo de energia, ou mínimos de eficiência energética, (...), mínimos de eficiência energética, (...), bem como as edificações construídas, bem como as edificações construídas, serão estabelecidos com base em serão estabelecidos com base em indicadores técnicos e regulamentação indicadores técnicos e regulamentação específica (...)” (BRASIL, 2001b). específica (...)” (BRASIL, 2001b).

• A Lei No 10.295 alavancou uma série A Lei No 10.295 alavancou uma série de iniciativas que visam implementar de iniciativas que visam implementar parâmetros de eficiência energética parâmetros de eficiência energética em edificações. em edificações.

• Uma delas é o Programa Nacional de Uma delas é o Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica, Conservação de Energia Elétrica, Procel – EletrobrásProcel – Eletrobrás, que encaminhou , que encaminhou diversos processos de racionalização diversos processos de racionalização do uso da energia através do Plano do uso da energia através do Plano de Ação para Eficiência Energética de Ação para Eficiência Energética em Edificações em Edificações

Estabelecendo 6 vertentes de Estabelecendo 6 vertentes de ação:ação:

• arquitetura bioclimática,arquitetura bioclimática,

• indicadores referenciais para edificações, indicadores referenciais para edificações,

• certificação de materiais e certificação de materiais e equipamentos,equipamentos,

• regulamentação e legislação, regulamentação e legislação,

• remoção de barreiras à conservação da remoção de barreiras à conservação da energia energia

• educaçãoeducação

PROCELPROCEL

Em parceria com universidades, centros de Em parceria com universidades, centros de pesquisa e especialistas, a Eletrobrás pesquisa e especialistas, a Eletrobrás incentiva e participa de estudos sobre incentiva e participa de estudos sobre temas críticos: temas críticos:

• realocação de populações, realocação de populações,

• metodologias de planejamento ambiental metodologias de planejamento ambiental estratégico, estratégico,

• emissões de gases de efeito estufa em emissões de gases de efeito estufa em reservatórios de hidrelétricas,reservatórios de hidrelétricas,

• redução das emissões provenientes da redução das emissões provenientes da geração térmicageração térmica

Mudanças climáticas e a Mudanças climáticas e a eficiência energéticaeficiência energética

• A implementação de medidas de A implementação de medidas de eficiência energética, ou seja, o uso eficiência energética, ou seja, o uso racional de energia, ainda é tímida racional de energia, ainda é tímida nos países do G8 + 5, o grupo dos 8 nos países do G8 + 5, o grupo dos 8 países mais desenvolvidos e dos 5 países mais desenvolvidos e dos 5 maiores países em desenvolvimento. maiores países em desenvolvimento.

• Esses países são responsáveis por Esses países são responsáveis por 85% das emissões globais de gases 85% das emissões globais de gases do efeito estufado efeito estufa

• No grupo do G8 + 5 há um enorme No grupo do G8 + 5 há um enorme potencial para aplicação de técnicas potencial para aplicação de técnicas de eficiência energética em diversos de eficiência energética em diversos setores:setores:

- geração de energia elétrica, - geração de energia elétrica,

- calefação e refrigeração, - calefação e refrigeração,

- construção civil - construção civil

- transporte.- transporte.

• O setor de energia, por exemplo, é O setor de energia, por exemplo, é um dos que mais emitem gases um dos que mais emitem gases causadores do efeito estufa no causadores do efeito estufa no mundo, responsável por mundo, responsável por aproximadamente 37%, ou mais de aproximadamente 37%, ou mais de 700 toneladas por segundo700 toneladas por segundo

• O relatório recente da rede WWF O relatório recente da rede WWF mostra o potencial existente em mostra o potencial existente em cada um dos países do G8 + 5 e cada um dos países do G8 + 5 e quais as políticas que podem ser quais as políticas que podem ser adotadas para reduzir suas emissões adotadas para reduzir suas emissões de gases do efeito estufa. de gases do efeito estufa.

• A utilização deste potencial de A utilização deste potencial de eficiência energética é uma das eficiência energética é uma das melhores saídas para combater o melhores saídas para combater o aquecimento global.aquecimento global.

Mudanças climáticas - via Mudanças climáticas - via

eficiência energéticaeficiência energética

• O estudo realizado pela COPPE/UFRJ O estudo realizado pela COPPE/UFRJ sobre os reflexos das mudanças do sobre os reflexos das mudanças do clima na segurança energética do país, clima na segurança energética do país, recomenda : recomenda :

A adoção de medidas para aumentar o A adoção de medidas para aumentar o uso racional e a eficiência energética, uso racional e a eficiência energética, além da implementação de além da implementação de instrumentos de gestão da demanda, instrumentos de gestão da demanda, como forma de minimizar os impactos e como forma de minimizar os impactos e reduzir os efeitos negativos das reduzir os efeitos negativos das mudanças climáticas.mudanças climáticas.

USO FINAL DE ELETRICIDADE NO USO FINAL DE ELETRICIDADE NO BRASILBRASIL

• O Balanço Energético Nacional - BEN O Balanço Energético Nacional - BEN indicou um aumento da participação indicou um aumento da participação da energia elétrica no consumo final da energia elétrica no consumo final de energia no Brasil, de 12,9% em de energia no Brasil, de 12,9% em 1987, chegando a 15,6% da matriz 1987, chegando a 15,6% da matriz energética no ano de 2002.energética no ano de 2002.

O aumento na capacidade instalada O aumento na capacidade instalada de energia elétrica é necessário para de energia elétrica é necessário para suprir o crescente consumo de suprir o crescente consumo de energia no país, que passou de energia no país, que passou de 309TWh em 2001 para 321TWh no 309TWh em 2001 para 321TWh no ano seguinte.ano seguinte.

Deste, 46% é consumido por Deste, 46% é consumido por edificações dos setores residencial, edificações dos setores residencial, comercial e público (MINISTÉRIO DAS comercial e público (MINISTÉRIO DAS MINAS E ENERGIA, 2003).MINAS E ENERGIA, 2003).

Distribuição do consumo final de Distribuição do consumo final de

energia elétricaenergia elétrica no Brasil

Fonte: A partir do BEN 2005, EPE, 2006.

Caracterização dos setores de Caracterização dos setores de consumoconsumo

1.1. Setor industrialSetor industrial• Força motrizForça motriz• Motores elétricosMotores elétricos• BombasBombas VentiladoresVentiladores• Compressores de arCompressores de ar• Sistemas de refrigeraçãoSistemas de refrigeração• Outros equipamentosOutros equipamentos• Calor de processoCalor de processo• Aquecimento diretoAquecimento direto• IluminaçãoIluminação• EletroquímicaEletroquímica• AlumínioAlumínio• CobreCobre• Gerenciamento energéticoGerenciamento energético

Caracterização dos setores de Caracterização dos setores de consumoconsumo2. Setores comercial e público2. Setores comercial e público• Força motrizForça motriz• Calor de ProcessoCalor de Processo• Aquecimento diretoAquecimento direto• IluminaçãoIluminação• Gerenciamento energéticoGerenciamento energético

3. Setor residencial3. Setor residencial• RefrigeraçãoRefrigeração• Condicionamento ambientalCondicionamento ambiental• IluminaçãoIluminação• Aquecimento de águaAquecimento de água

4. Outros usos4. Outros usos

Considerações sobre a Experiência Considerações sobre a Experiência NacionalNacional

• Os Protocolos de Montreal e Kyoto, que Os Protocolos de Montreal e Kyoto, que alçaram a eficiência energética à alçaram a eficiência energética à condição de instrumento privilegiado e, condição de instrumento privilegiado e, algumas vezes, preferencial de algumas vezes, preferencial de mitigação de efeitos decorrentes das mitigação de efeitos decorrentes das emissões de gases de efeito estufa e emissões de gases de efeito estufa e destruidores da Camada de Ozônio, e destruidores da Camada de Ozônio, e de poluentes ambientais.de poluentes ambientais.

Ressaltou-se a percepção de que o Ressaltou-se a percepção de que o aumento de eficiência pode constituir aumento de eficiência pode constituir uma das formas mais econômica e uma das formas mais econômica e ambientalmente favoráveis de ambientalmente favoráveis de atendimento de parte dos requisitos de atendimento de parte dos requisitos de energia.energia.

O Brasil encontra-se, atualmente, O Brasil encontra-se, atualmente, frente a um cenário extremamente frente a um cenário extremamente favorável ao fortalecimento do mercado favorável ao fortalecimento do mercado de eficiência energética, dispondo de de eficiência energética, dispondo de um imenso potencial a ser explorado. um imenso potencial a ser explorado.

Este mercado e este potencial não Este mercado e este potencial não parecem estar se concretizando na parecem estar se concretizando na prática. prática.

Qual a grande barreira?Qual a grande barreira?

Aspectos a serem ressaltados para a Aspectos a serem ressaltados para a promoção da eficiência energética no promoção da eficiência energética no

BrasilBrasil • 1. Investimentos na metodologia de planejamento 1. Investimentos na metodologia de planejamento

para o aperfeiçoamento referente a eficiência para o aperfeiçoamento referente a eficiência energética.energética.

• 2. Reforço da base institucional e de gestão das 2. Reforço da base institucional e de gestão das atividades governamentais para implementação dosatividades governamentais para implementação dos

mecanismos visando a eficiência energética. mecanismos visando a eficiência energética.

• 3. Gestores de programas e a articulação das ações 3. Gestores de programas e a articulação das ações de eficiência energética junto a outras áreas do de eficiência energética junto a outras áreas do governo, como por exemplo meio ambiente, governo, como por exemplo meio ambiente, indústria, transportes e ciência e tecnologia.indústria, transportes e ciência e tecnologia.

• 4. Existência de programas temáticos bem 4. Existência de programas temáticos bem articulados, compreendendo varias ações e articulados, compreendendo varias ações e mecanismos coordenados, uma estratégia mecanismos coordenados, uma estratégia comum nos programas de eficiência comum nos programas de eficiência energética bem desenvolvidos.energética bem desenvolvidos.

• 5. A difusão de informações, 5. A difusão de informações, estrategicamente orientada para os estrategicamente orientada para os diferentes grupos de interesse diferentes grupos de interesse (consumidores residenciais, pequenos e (consumidores residenciais, pequenos e médios empresários, fabricantes de médios empresários, fabricantes de equipamentos, instaladores e projetistas de equipamentos, instaladores e projetistas de sistemas energéticos). sistemas energéticos).

• 6. O setor de transporte é sempre considerado 6. O setor de transporte é sempre considerado com ênfase, seja mediante a implementação com ênfase, seja mediante a implementação de políticas de mobilidade mais eficientes para de políticas de mobilidade mais eficientes para passageiros e carga, seja por meio da passageiros e carga, seja por meio da promoção de veículos de menor consumopromoção de veículos de menor consumo

específico. específico.

• 7. Um das formas mencionadas para 7. Um das formas mencionadas para incrementar o mercado dos equipamentos incrementar o mercado dos equipamentos eficientes tem sido a orientação das compras eficientes tem sido a orientação das compras do poder público para os modelos qualificados do poder público para os modelos qualificados com de melhor desempenho, sejam eles com de melhor desempenho, sejam eles equipamentos, veículos ou mesmo edifícios.equipamentos, veículos ou mesmo edifícios.

• 8. Percebe-se a existência de um 8. Percebe-se a existência de um propósito de criar uma “cultura de uso propósito de criar uma “cultura de uso racional de energia”, evidenciando as racional de energia”, evidenciando as vantagens econômicas e ambientais vantagens econômicas e ambientais desse processo, buscando resultados desse processo, buscando resultados sustentáveis e de longo prazo, reduzindo sustentáveis e de longo prazo, reduzindo estruturalmente as perdas e desperdícios estruturalmente as perdas e desperdícios de energia.de energia.

• 9. A estratégia de fomentar a geração 9. A estratégia de fomentar a geração distribuída e a co-geração pode trazer distribuída e a co-geração pode trazer grandes benefícios para aumentar a grandes benefícios para aumentar a eficiência do sistema energético eficiência do sistema energético Brasileiro.Brasileiro.

• 10. A orientação dos programas de 10. A orientação dos programas de eficiência energética observados em eficiência energética observados em muitos países volta-se para a muitos países volta-se para a redução das emissões de gases de redução das emissões de gases de efeito estufa e para a introdução de efeito estufa e para a introdução de fontes energéticas renováveis (bio-fontes energéticas renováveis (bio-energia e energia solar) e de menor energia e energia solar) e de menor impacto (gás natural). impacto (gás natural).

O Brasil deve buscar considerar, de O Brasil deve buscar considerar, de forma efetiva, a submissão dos forma efetiva, a submissão dos programas e projetos de eficiência ao programas e projetos de eficiência ao Mecanismo de Desenvolvimento Mecanismo de Desenvolvimento Limpo- MDL, tendo emLimpo- MDL, tendo em

vista incorporar a externalidade vista incorporar a externalidade positiva, geradas pela eficiência positiva, geradas pela eficiência energética, nos seus projetos energética, nos seus projetos financeiros.financeiros.

ConclusãoConclusão

• Tecnologias ecológicasTecnologias ecológicas

• Consumo conscienteConsumo consciente

• SustentabilidadeSustentabilidade - comprometimento social- comprometimento social - criatividade- criatividade - melhorar a vida das pessoas- melhorar a vida das pessoas - dar opções de escolha para as gerações - dar opções de escolha para as gerações

futurasfuturas