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Engenharia Industrial
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Universidade de FortalezaCentro de Cincias Tecnolgicas
Fundao Edson Queiroz
Curso de Engenharia MecnicaCurso de Engenharia de Produo
Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 1
ENGENHARIA INDUSTRIAL Mdulo I
Prof. Jos Almeida Santos Junior, Eng., MSc.Fevereiro de 2010.
Universidade de FortalezaCentro de Cincias Tecnolgicas
Fundao Edson Queiroz
Curso de Engenharia MecnicaCurso de Engenharia de Produo
Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 2
ENGENHARIA INDUSTRIAL Sejam Bem Vindos
Prof. Jos Almeida Santos Junior, Eng., MSc.Fevereiro de 2010.
CONCEITOS BSICOSCONCEITOS BSICOSO PROBLEMA DOS 99,9% DE EXATIDOO PROBLEMA DOS 99,9% DE EXATIDO
Para maioria das pessoas 99,9% de exatido parece Para maioria das pessoas 99,9% de exatido parece
Almeida Junior, Eng., MSc.Almeida Junior, Eng., MSc.
Para maioria das pessoas 99,9% de exatido parece Para maioria das pessoas 99,9% de exatido parece muito bom. Na verdade, essa viso pode ser enganosa. muito bom. Na verdade, essa viso pode ser enganosa. Eis algumas situaes em que os 99,9% no so Eis algumas situaes em que os 99,9% no so suficientes:suficientes:
CONCEITOS BSICOSCONCEITOS BSICOS
O PROBLEMA DOS 99,9% DE EXATIDOO PROBLEMA DOS 99,9% DE EXATIDOCUIDADO !!!CUIDADO !!!
6 Sigma: 99,99960% = 3,4 defeitos/milho6 Sigma: 99,99960% = 3,4 defeitos/milho
Almeida Junior, Eng., MSc.Almeida Junior, Eng., MSc.
5 Sigma = 233 defeitos/milho5 Sigma = 233 defeitos/milho4 Sigma = 6.210 defeitos/milho4 Sigma = 6.210 defeitos/milho
3 Sigma = 66.807 defeitos/milho3 Sigma = 66.807 defeitos/milho2 Sigma = 308.537 defeitos/milho2 Sigma = 308.537 defeitos/milho
1 Sigma = 690.000 defeitos/milho1 Sigma = 690.000 defeitos/milho
CONCEITOS BSICOSCONCEITOS BSICOS
O PROBLEMA DOS 99,9% DE EXATIDOO PROBLEMA DOS 99,9% DE EXATIDO Uma hora de fornecimento de gua no potvel Uma hora de fornecimento de gua no potvel
por ms;por ms;
CUIDADO !!!CUIDADO !!!
Almeida Junior, Eng., MSc.Almeida Junior, Eng., MSc.
por ms;por ms; Dois pousos inseguros em um aeroporto por dia;Dois pousos inseguros em um aeroporto por dia;
500 intervenes cirrgicas incorretas por semana;500 intervenes cirrgicas incorretas por semana;
CONCEITOS BSICOS
O PROBLEMA DOS 99,9% DE EXATIDO 16.000 correspondncias perdidas por hora; 19.000 bebs derrubados na hora do parto por ano;
CUIDADO !!!
Almeida Junior, Eng., MSc.
19.000 bebs derrubados na hora do parto por ano; 20.000 prescries mdicas incorretas por ano; 22.000 cheques debitados em contas correntes
erradas por ano.
CONCEITOS BSICOS
O PROBLEMA DOS 99,9% DE EXATIDO 16.000 correspondncias perdidas por hora; 19.000 bebs derrubados na hora do parto por ano;
CUIDADO !!!
Almeida Junior, Eng., MSc.
19.000 bebs derrubados na hora do parto por ano; 20.000 prescries mdicas incorretas por ano; 22.000 cheques debitados em contas correntes
erradas por ano.
CONCEITOS BSICOS
O PROBLEMA DOS 99,9% DE EXATIDO 16.000 correspondncias perdidas por hora; 19.000 bebs derrubados na hora do parto por ano;
CUIDADO !!!
Almeida Junior, Eng., MSc.
19.000 bebs derrubados na hora do parto por ano; 20.000 prescries mdicas incorretas por ano; 22.000 cheques debitados em contas correntes
erradas por ano.
A GARANTIA DA QUALIDADEE O
SISTEMA DE PRODUO
A necessidade crescente da competitividade de mercado faz com que as empresas busquem eliminar as perdas no processo produtivo.eliminar as perdas no processo produtivo.O enfoque est na eliminao de tudo que no
gera valor para seu cliente.O que fazer?
Gerenciar as Mudanas: Competio internacional Inovaes tecnolgicas
A GARANTIA DA QUALIDADEE O
SISTEMA DE PRODUO
Inovaes tecnolgicas Novos produtosMenor margens de lucros Qualidade classe mundial As transformaes demogrficas
60%
80%
100%
CrescimentoCrescimento relativorelativo de 3 de 3 gruposgrupos etriosetriosBrasilBrasil, 1950, 1950--20502050
0%
20%
40%
1950 1960 1970 1980 1990 2000 2010 2020 2030 2040 2050
0-14 15-64 65+
Fonte: ONU Fonte: ONU -- http://esa.un.org/unpphttp://esa.un.org/unpp -- visitado em 10 de setembro de 2007visitado em 10 de setembro de 2007
O Brasil vive uma transio demogrfica que prosseguir pelas prximas dcadas.
BRASIL UM PAS EM TRANSFORMAO
prximas dcadas.
Viveremos mais;Teremos menos filhos;Seremos mais ricos.
FonteFonte: : RevistaRevista EXAME, Ed. 916, 23/04/2008. EXAME, Ed. 916, 23/04/2008.
Almeida JuniorFevereiro de 2010
A era da mudanacomea a ser percebida como talno momento que o ser humanoreconhece que no mais a controla
A era da mudanacomea a ser percebida como talno momento que o ser humanoreconhece que no mais a controla
TEMOS DUAS OPES:TEMOS DUAS OPES:
Entender melhor a mudana, saber aproveit-la e aprender a viver em permanente transio
Entender melhor a mudana, saber aproveit-la e aprender a viver em permanente transio
1. No entend-la,no saber como lidarcom ela, prender-se ao passado e , talvez , sucumbir...
No entend-la,no saber como lidarcom ela, prender-se ao passado e , talvez , sucumbir...
2.
EXISTEM TRS ESPCIES DE EXISTEM TRS ESPCIES DE EMPRESAS EMPRESAS -- PESSOAS:PESSOAS:
POUCAS que fazem com que as coisas aconteam.
e a MAIORIA que se pergunta o que foi que aconteceu!
MUITAS que observam as coisas acontecerem.
coisas aconteam.
EXISTEM TRS ESPCIES DE EXISTEM TRS ESPCIES DE EMPRESAS EMPRESAS -- PESSOAS:PESSOAS:
POUCAS que fazem com que as coisas aconteam.
As que realmente AGREGAM VALOR:
e a MAIORIA que se pergunta o que foi que aconteceu!
MUITAS que observam as coisas acontecerem.
coisas aconteam.
POUCAS que fazem com que as coisas aconteam.
EstabilidadeEstabilidade RENOVAORENOVAOAcomodaoAcomodao COMPROMETIMENTOCOMPROMETIMENTO
NOVOS NOVOS PARADIGMAS PARADIGMAS
IndividualismoIndividualismo EQUIPESEQUIPES
AutoritarismoAutoritarismo PARTICIPAOPARTICIPAODepartamentosDepartamentos PROCESSOSPROCESSOS
Voltado ao produtoVoltado ao produto VOLTADO AO CLIENTE!!VOLTADO AO CLIENTE!!
RequisitosRequisitosatuais doatuais do
ProfissionalProfissional
Crebro da EmpresaCrebro da Empresa
TalentoTalento
CompetnciasCompetncias
A Nova Realidade dos ProfissionaisA Nova Realidade dos Profissionais
Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 19
Passado
Conhecimentos tcnicos
Habilidades intrapessoais (voltadas para si)
Chefe
Demanda atual
Multifuncional
Empreendedor
Lder distncia
A NOVA FORMA DO LDERPENSAR, SENTIR E AGIR PARA
LIDERANALIDERANA
Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 20
ATINGIR METAS E MELHORAR RESULTADOS.
LIDERANALIDERANAHOJE TUDO
Sucesso ou FracassoHOJE TUDO
Sucesso ou Fracasso
Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 21
Sucesso ou FracassoSucesso ou Fracasso
Origem dos Problemas Empresariais
Origem dos Problemas Empresariais
70% - Comportamentais70% - Comportamentais
Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 22
30% - Tcnicos 30% - Tcnicos
O LDER HOJE PRECISA
DE DESEMPENHO MXIMO DA EQUIPE
O LDER HOJE PRECISA
DE DESEMPENHO MXIMO DA EQUIPE
Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 23
DA EQUIPE DA EQUIPE
PROCESSAMENTO SADASENTRADAS
SISTEMAS DE PRODUO
INTRODUO AO ESTUDODE ENGENHARIA INDUSTRIAL
Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 24
TRANSFORMAO PRODUTOS SERVIOSMATERIAIS
FUNO DOS SISTEMAS DE PRODUO:Satisfazer os clientes a partir do entendimento e o consequente atendimento s suas necessidades, atravs da proviso de bens/servios.
Conceitos Bsicos
CAPITAL DE GIRO
MATERIAIS MO DE OBRA
ENERGIA
PRODUTOS BENS OU
SERVIOSOPERAES
SISTEMAS DE PRODUO
Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 25
CAPITAL IMOBILIZADO
MQUINAS FERRAMENTAS INSTALAES
SUB-PRODUTOS,
REJEITOS, ETC
ATIVIDADES DE SUPORTE A MANUFATURAPPCP
GARANTIA DA QUALIDADEMANUTENES
ENGENHARIA INDUSTRIALMOVIMENTAO E ARMAZENAGEM NA FBRICA
As Funes nos Sistemas de Produo
O que produzir e comprar;
Quanto produzir e comprar;
Questes Logsticas Bsicas
Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 26
Quanto produzir e comprar;Quando produzir e comprar;Com quais recursos produzir.
$$ Entender o novo Cenrio $$:
Antes P.V. = L + C. I.
INTRODUO AO ESTUDODE ENGENHARIA INDUSTRIAL
Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 27
Antes P.V. = L + C. I.
Hoje L = P.M. - C. I.
$$ Entender o novo Cenrio $$:Antes P.V. = L + C. I.
Hoje L = P.M. - C. I.
INTRODUO AO ESTUDODE ENGENHARIA INDUSTRIAL
Lucro Preo Fixo
28
Lucro
Custos
Preo Fixo
Princpios de Custos Industriais
$LucroPrejuizo
INTRODUO AO ESTUDODE ENGENHARIA INDUSTRIAL
Volume
Custos e Despesas Totais
Receitas Totais
Variveis
Fixos
Ponto de Equilbrio
Determinao do Ponto de Equilbrio
Preo de Venda = $ 500,00/unidadeCustos + Despesas Variveis = $ 350,00/unidadeDados
INTRODUO AO ESTUDODE ENGENHARIA INDUSTRIAL
Princpios de Custos Industriais
Custos + Despesas Variveis = $ 350,00/unidadeCustos + Despesas Fixas = $ 600.000,00/ms
RT = (C + D)T Quantidade x $500/un. = Quantidade x 350/un. + $600.000/ms
Ponto de Equilbrio = 4.000 unidades/ms
Dados
A competncia no est em criar mais um produto, e sim em criar valor.
INTRODUO AO ESTUDODE ENGENHARIA INDUSTRIAL
Princpios de Custos Industriais - Constataes
A cada 1% de reduo nos custos fixos, o aumento no lucro de 2,7%
A cada 1% de reduo nos custos variveis, o lucro aumenta em 7,3%
A cada 1% de acrscimo no volume de vendas, o lucro cresce 3,7%
O acrscimo de 1% no preo resulta no aumento de lucro em at 11%
O desconto de 1% sobre o preo faz o lucro cair em 11%
Temos que vencer a competio !!!Mas como ???
A resposta no est na utilizao de
INTRODUO AO ESTUDODE ENGENHARIA INDUSTRIAL
Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 32
A resposta no est na utilizao de tcnicas especficas, mas na forma de
administrar o sistema produtivo da empresa.
No basta ser bom, preciso ser cada vez melhor
No basta ser bom, preciso ser cada vez melhorNo basta ser bom, preciso ser cada vez melhor
INTRODUO AO ESTUDODE ENGENHARIA INDUSTRIAL
O que significa
Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 33
O que significa melhoria contnua ???
No basta ser bom, preciso ser cada vez melhorNo basta ser bom, preciso ser cada vez melhor
INTRODUO AO ESTUDODE ENGENHARIA INDUSTRIAL
Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 34
Foco no Cliente !!!
No basta ser bom, preciso ser cada vez melhorNo basta ser bom, preciso ser cada vez melhor
INTRODUO AO ESTUDODE ENGENHARIA INDUSTRIAL
Foco no Cliente !!!Qualidade Custos
Tempo de Entrega
Produtividade
MoralSegurana / Meio Ambiente
No basta ser bom, preciso ser cada vez melhorNo basta ser bom, preciso ser cada vez melhor
INTRODUO AO ESTUDODE ENGENHARIA INDUSTRIAL
Significa entender e responder aos anseios dos Satisfazer as Necessidades dos Clientes e UsuriosSatisfazer as Necessidades dos Clientes e UsuriosSignifica entender e responder aos anseios dos
clientes, fornecendo produtos de qualidade no momento em que for solicitado.Entenda-se como clientes, tanto os
participantes da cadeia produtiva interna como os da cadeia externa empresa.
No basta ser bom, preciso ser cada vez melhorNo basta ser bom, preciso ser cada vez melhor
INTRODUO AO ESTUDODE ENGENHARIA INDUSTRIAL
Melhoria Contnua Significa:
37
Reduzir os custos internos dos clientes;Produzir pequenos lotes com qualidade;Ser flexvel;Reduzir os estoques do cliente;Projetar em conjunto com o cliente.
No basta ser bom, preciso ser cada vez melhorNo basta ser bom, preciso ser cada vez melhor
INTRODUO AO ESTUDODE ENGENHARIA INDUSTRIAL
Significa analisar todas as atividades realizadasEliminar DesperdciosEliminar Desperdcios
Significa analisar todas as atividades realizadasno sistema de produo e eliminar aquelas queno agregam valor ao produto.Identificar o que acrescenta valor para o cliente
do produto (informaes teis para melhorar oprojeto e produo dos bens/servios), e emseguida o que no acrescenta valor.
No basta ser bom, preciso ser cada vez melhorNo basta ser bom, preciso ser cada vez melhor
INTRODUO AO ESTUDODE ENGENHARIA INDUSTRIAL
Melhoria Contnua Significa Eliminar:Desperdcio de superproduo;
39
Desperdcio de superproduo;Desperdcio de espera;Desperdcio de movimentao e transporte;Desperdcio da funo processamento;Desperdcio de estoques;Desperdcios de movimentos improdutivos;Desperdcios de produtos defeituosos.
MUDA
No basta ser bom, preciso ser cada vez melhorNo basta ser bom, preciso ser cada vez melhor
INTRODUO AO ESTUDODE ENGENHARIA INDUSTRIAL
Melhorar Continuamente
40
Melhorar Continuamente(Kaizen)
Significa:
Melhorar Continuamente(Kaizen)
Significa que nenhum dia deve se passar sem que a empresa se passar sem que a empresa melhore sua posio competitiva. Todos dentro da empresa so responsveis por isto, e devem trabalhar neste sentido.
Melhorar Continuamente(Kaizen)
Significa que um problema, ou Significa que um problema, ou um erro, acontecido dentro do sistema deve ser visto como uma oportunidade de melhoramento.
Melhorar Continuamente(Kaizen)
Significa que importante estabelecer metas bastante otimistas, como forma de direcionar o como forma de direcionar o incremento de produtividade. Zero de defeitos Zero de estoquesZero de lead time
Zero de movimentaes Lotes unitrios
Melhorar Continuamente(Kaizen)
Envolvimento Total das Pessoas no Ambiente de Trabalho.
Mudanas de atitude a nvel humano so solicitadas por toda a empresa, principalmente nos nveis gerenciais.toda a empresa, principalmente nos nveis gerenciais.
A gerncia deve travar um compromisso pela participao das pessoas, desenvolvendo treinamentos contnuos em atividades de equipes de trabalho, com o devido aporte financeiro.
importante deixar claro que as pessoas, e no a tecnologia, so a prioridade nmero um da empresa.
Melhorar Continuamente(Kaizen)
Envolvimento Total das Pessoas no Ambiente de Trabalho.
Trabalho de fato
Muda
Trabalho
Trabalho auxiliar
Movimento
Melhorar Continuamente(Kaizen)
Organizao e Visibilidade no Ambiente de Trabalho.
A organizao do ambiente de trabalho passa pela reformulao dos layouts, pela definio de locais reformulao dos layouts, pela definio de locais especficos para armazenagem de materiais e ferramentas, e pela postura dos funcionrios ao seguirem os padres de higiene e segurana.A organizao no ambiente de trabalho leva ao benefcio da visibilidade dos problemas, de forma que qualquer situao anormal seja bvia.
Melhorar Continuamente(Kaizen)
Organizao e Visibilidade no Ambiente de Trabalho.
Como enxergar ???
Melhorar Continuamente(Kaizen) Como enxergar??Movimentos desnecessrios !!! Esperas ou Demoras !!! Transportes !!!
C
onh
ecimento
sem lig
ao!!!
Transportes !!! Correes de defeitos !!! Excesso de processamento!!! Excesso de produo!!! Estoque em excesso!!!
Co
nhecim
ento
sem lig
ao!!!
Melhorar Continuamente(Kaizen) Como enxergar??
MovimentoConhecimentosem ligao
Agregador de valor: 5%
1
2
3
45
6
7
8 Espera
Transporte
Correo
Estoque
Excesso de produo
Excesso de processamento
Muda: 95%
A ENGENHARIA INDUSTRIAL NA ESTRUTURA DA EMPRESA
PCP
Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 50
PRODUOENGENHARIA ENGENHARIA INDUSTRIALINDUSTRIALCONCEPO
DOPRODUTO
GARANTIADA
QUALIDADE
ENGENHARIA INDUSTRIALOBJETIVO BSICO:
RACIONALIZAO DO TRABALHO BOM SENSO
Saber distinguir o bem do mal, o certo do errado, alicerado em conhecimentos sobre o assunto que est sendo abordado.
Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 51
conhecimentos sobre o assunto que est sendo abordado. LGICA
AO que aprendemos em nossa graduao: a menor distncia entre dois pontos uma reta, no universo nada se perde, nada se cria, tudo se transforma, dois mais dois so quatro.
CRIATIVIDADE ter domnio sobre o bom senso e a lgica e, com base neles, criar uma idia prpria. Redispor a posio dos corpos no espao.
INICIATIVA colocar em prtica a idia formada. Agir proativamente.
ENGENHARIA INDUSTRIALOBJETIVO BSICO:
RACIONALIZAO DO TRABALHO
Significa transformar o nosso Jeito de Pensar atravs dos Jeito de Pensar atravs dos
Modelos Mentais
Modelos MentaisConvencionais
Modelos MentaisLeanPara
De
ENGENHARIA INDUSTRIALOBJETIVO BSICO:
RACIONALIZAO DO TRABALHOModelos Mentais
ConvencionaisModelos Mentais
LeanPara
Cumpra os nmeros Produza quanto puder Lotes grandes - lote e fila Lder = Chefe Alguns padres Engenheiros mandan Fiscalizao contnua
Pare a produo, Produza para o cliente Priorizar o fluxo (rapidez) Lder = Professor Padres simples em tudo Utilizar a inteligncia Problemas visveis
ENGENHARIA INDUSTRIALOBJETIVO BSICO:
RACIONALIZAO DO TRABALHO
O conceito de MUDA
ENGENHARIA INDUSTRIALOBJETIVO BSICO:
RACIONALIZAO DO TRABALHO
Focalizao nos processos Focalizao nos processos repetitivos em lotes
ENGENHARIA INDUSTRIALOBJETIVO BSICO:
RACIONALIZAO DO TRABALHO
Famlia 1
Famlia 3 e 4
Famlia 2
Famlia 5
Layout celular
ENGENHARIA INDUSTRIALOBJETIVO BSICO:
RACIONALIZAO DO TRABALHO
Focalizao nos processos repetitivos em lotesrepetitivos em lotes
Emprega-se o conceito de produo em fluxo unitrio, fazendo com que os tempos de fabricao sejam reduzidos a praticamente a soma dos tempos das operaes individuais das mquinas.
ENGENHARIA INDUSTRIALOBJETIVO BSICO:
RACIONALIZAO DO TRABALHOFocalizao nos processos repetitivos em lotes
Exemplo: fbrica da Azalia em Parob/RS. (Olympikus):
Reduziu o lead time interno de 5 dias para 3,5 horas;Reduziu o prazo de pedidos de 3 meses para 10 dias;Preo 25% abaixo dos importados similares.
ENGENHARIA INDUSTRIALOBJETIVO BSICO:
RACIONALIZAO DO TRABALHOReduo dos Lead Times Produtivos
Lead Time, ou tempo de atravessamento ouLead Time, ou tempo de atravessamento oufluxo, uma medida do tempo gasto pelosistema produtivo para transformar matrias-primas em produtos acabados.
ENGENHARIA INDUSTRIALOBJETIVO BSICO:
RACIONALIZAO DO TRABALHOReduo dos Lead Times Produtivos
Lead Time ProdutivoLead Time Produtivo
Esperas Processamento Inspeo Transporte
Programao da Produo Espera na Fila Espera no Lote
ENGENHARIA INDUSTRIALOBJETIVO BSICO:
RACIONALIZAO DO TRABALHOMelhoria no Tempo de Espera do Lote
A soluo para eliminar o tempo deespera no lote consiste em buscar aproduo em fluxo unitrio.
ENGENHARIA INDUSTRIALOBJETIVO BSICO:
RACIONALIZAO DO TRABALHOMelhoria no Tempo de Espera do Lote
Produzir e movimentar cada item como se o mesmo fosse umlote de um nico item.lote de um nico item.
Na prtica, a produo focalizada com clulas de fabricao porfamlias de itens busca trabalhar nesse sentido, fazendo comque internamente nas clulas os itens sejam tratadosindividualmente. A ao que leva a produo econmica delotes to pequenos quanto possveis a aplicao das tcnicasde troca rpida de ferramentas.
Sempre que se conseguir redues nos setups dos lotes, essespodem ser reduzidos na mesma proporo sem afetar a cargatotal de trabalho da mquina.
ENGENHARIA INDUSTRIALOBJETIVO BSICO:
RACIONALIZAO DO TRABALHOTroca Rpida de Ferramentas - TRF
50%5%
15%
30%
Preparao da matria-prima, dispositivos de montagem, acessrios etc.Fixao e remoo de matrizes e ferramentas.Centragem e determinao das dimenses das ferramentas.Procesamentos iniciais e ajustes.
ENGENHARIA INDUSTRIALOBJETIVO BSICO:
RACIONALIZAO DO TRABALHOTroca Rpida de Ferramentas - TRF
Matriz Antiga Matriz Nova
Prensa
Carrinho Rotativo
ENGENHARIA INDUSTRIALOBJETIVO BSICO:
RACIONALIZAO DO TRABALHOTroca Rpida de Ferramentas - TRF
Espaador parapadronizar a alturapadronizar a altura
AlturaPadro
ENGENHARIA INDUSTRIALOBJETIVO BSICO:
RACIONALIZAO DO TRABALHOTroca Rpida de Ferramentas - TRF
Fixador comaltura padro
Fixador comrebaixo usinado
Fixador comespaador soldado
ENGENHARIA INDUSTRIALOBJETIVO BSICO:
RACIONALIZAO DO TRABALHOTroca Rpida de Ferramentas - TRF
Quadro mvel
Quadro fixo
Limitadores de cursopara controlar os golpes das batidasBatente
de curso
ENGENHARIA INDUSTRIALOBJETIVO BSICO:
RACIONALIZAO DO TRABALHOTroca Rpida de Ferramentas - TRF
Dispositivos de ajuste Proteo externa fixaDispositivos de ajuste
Dispositivos de ajuste Proteo interna substituvel
ENGENHARIA INDUSTRIALOBJETIVO BSICO:
RACIONALIZAO DO TRABALHOTroca Rpida de Ferramentas - TRF
a) dispositivos com cabea em L e T b) arruela em forma de U
c) parafuso e porca com rosca parcial d) grampos acionados por molas
ENGENHARIA INDUSTRIALOBJETIVO BSICO:
RACIONALIZAO DO TRABALHOMelhoria nos Tempos de Inspeo
COMO ??????
ENGENHARIA INDUSTRIALOBJETIVO BSICO:
RACIONALIZAO DO TRABALHOMelhoria nos Tempos de Inspeo
Auto Inspeo??????
ENGENHARIA INDUSTRIALOBJETIVO BSICO:
RACIONALIZAO DO TRABALHOMelhoria nos Tempos de Inspeo
Inspees Sucessivas??????
ENGENHARIA INDUSTRIALOBJETIVO BSICO:
RACIONALIZAO DO TRABALHOMelhoria nos Tempos de Inspeo
Inspees na Fonte ??????
ENGENHARIA INDUSTRIALOBJETIVO BSICO:
RACIONALIZAO DO TRABALHOMelhoria nos Tempos de Inspeo
Poka-yoke ??????
ENGENHARIA INDUSTRIALOBJETIVO BSICO:
RACIONALIZAO DO TRABALHOMelhoria nos Tempos de Inspeo
Mtodo do conjuntoMtodo do conjuntoMtodo do contato
Mtodo das etapas
ENGENHARIA INDUSTRIAL
Estudos de Mtodos de Trabalhos;Especificao de mquinas;Estudo de Layout;
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL INTERNA
Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 76
Estudo de Layout;Estudos de Medida de Trabalho;Movimentao e Armazenagem de Materiais (Logstica)Projeto de Ferramentas, Dispositivos e Gabaritos de
Controle do Processo Produtivo;Fabricao de Ferramentas e Dispositivos;Planejamento e Controle da Manuteno Industrial.
ENGENHARIA INDUSTRIAL
O RAMO DO CONHECIMENTO E PRTICA DA ENGENHARIA QUE:
Analisa, mede e melhora os mtodos de execuo de tarefas designadas a indivduos;
CONCEITOS BSICOS:
Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 77
designadas a indivduos;Projeta e instala melhores sistemas de integrao de tarefas
designadas a um grupo;Especifica, prediz e avalia os resultados obtidos;Planeja a utilizao dos recursos humanos, ferramentas,
dispositivos para obter a qualidade e quantidade desejada de produo ao mnimo custo.
ENGENHARIA INDUSTRIAL
DESENVOLVER OU MELHORAR PROCESSOS E SISTEMAS; IMPLEMENTAR PROJETOS E SOLUES DE PROBLEMAS NA
PRODUO; DAR CONDIES PARA SATISFAZER EXIGNCIAS DE QUALIDADE,
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 78
DAR CONDIES PARA SATISFAZER EXIGNCIAS DE QUALIDADE, QUANTIDADE, REDUO DE CUSTOS E PRAZOS;
ESPECIFICAR, CONSTRUIR IMPLANTAR E QUANDO NECESSRIO, OPERAR INICIALMENTE OS RECURSOS ENVOLVIDOS NO PROCESSO;
CRIAR MTODOS PARA OPERAO, CONTROLE E AVALIAO DOS SISTEMAS E PROCESSOS;
FAZER ANLISES ECONMICAS E JUSTIFICAR SEUS RESULTADOS; DESENVOLVER SOLUES VERDADEIRAS E IMPARCIAIS, BASEADAS
NO CONHECIMENTO DA ENGENHARIA E DEMAIS CINCIAS.
OBJETIVO DAS TCNICAS DE RACIONALIZAO DO TRABALHO: OBTER UM BOM MTODOOBTER UM BOM MTODO
PARTIR DA SOLUO IDEAL
ENGENHARIA INDUSTRIAL- RACIONALIZAO DO TRABALHO -
Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 79
PARTIR DA SOLUO IDEAL Economicamente vivelMais rpidaMais simplesMais segura (produto/humana)
MEIOS: POR OBSERVAES DO ESTADO ATUALPOR OBSERVAES DO ESTADO ATUAL
Mtodo (Execuo):Mtodo (Execuo):Maneira de executar um processo ou qualquer
ENGENHARIA INDUSTRIALE
ENGENHARIA DE MTODOS CONCEITOS BSICOS:
Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 80
atividade deste em um posto de trabalho.
Processo (Fabricao/Montagem):Processo (Fabricao/Montagem):Atividade de transformao dos materiais a partir da introduo de mudanas fsicas ou qumicas.
O USO DE NOVAS TCNICAS IR PROMOVER:
Reduo das perdas no processo;Melhoraria na a Utilizao dos Recursos:
ENGENHARIA INDUSTRIALE
ENGENHARIA DE MTODOS
Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 81
Melhoraria na a Utilizao dos Recursos:MateriaisMo de obraEquipamentos/Instalaes
Racionalizao da Produo
AeronuticaConstruo CivilTransportes
ENGENHARIA DE MTODOS E PROCESSOS
ENGENHARIA INDUSTRIALE
ENGENHARIA DE MTODOS
82
TransportesVesturioAlimentos
Produtos de Esporte e Lazer
Eletroeletrnica
Aplicada na
Indstria
OBJETIVOS:Racionalizao do trabalhoReduo de custosAdequao de pessoas
ENGENHARIA INDUSTRIALE
ENGENHARIA DE MTODOS
Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 83
Adequao de pessoasAumento da produtividade
ESTUDOESTUDODEDE
MTODOSMTODOS
ESTUDO ESTUDO DEDE
TEMPOSTEMPOS
RELAO BSICA
Ao estudo de Engenharia de Mtodos, cabe a tarefa de examinar esforos adicionais do homem, na execuo do seu trabalho.
No estudo dos Tempos e Mtodos o homem se preocupa em encontrar a melhor maneira de executar as operaes, sejam de
CONCEITOS BSICOS:
ENGENHARIA INDUSTRIALE
ENGENHARIA DE MTODOS
Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 84
encontrar a melhor maneira de executar as operaes, sejam de mquinas ou pessoas, buscando reduzir ao mximo, o tempo ocioso e o trabalho desnecessrio.
Os mtodos de trabalho, representados pelos movimentos, so responsveis pelo lado qualitativo da racionalizao. Enquanto o tempo, pelo quantitativo.
No estudo dos tempos e mtodos de execuo de um trabalho, o homem o elemento essencial.
HISTRICO E ORIGEM DO ESTUDO DO TRABALHOEgpcios, Persas, Gregos e Romanos
1 DIVISO DO TRABALHO ( 427 - 355 AC)Fabricao de Coturnos para Armada Grega
LEONARDO DA VINCI (1452-1519)
ENGENHARIA INDUSTRIALE
ENGENHARIA DE MTODOS
85
LEONARDO DA VINCI (1452-1519)Decomposio dos gestos profissionais, primeiras medidas de tempo
SEBASTIAN LE PREST (1663-1707)Salrio incentivo, primeira experincia com levantamento de tempos
FREDERICK WINSLOW TAYLOR (1856-1915)Organizao cientifica do trabalho/Sistema Taylor (Ligado ao tempo)
FRANCK E LILIAN GILBRETH (1868-1924)Aperfeioaram o Sistema Taylor Incorporando o estudo dos movimentos
MAYNARD (1932)Criao da Engenharia de Mtodos
MTODOS DE TRABALHOMTODOS PRECURSORES:De forma emprica
ENGENHARIA INDUSTRIALE
ENGENHARIA DE MTODOS
Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 86
De forma empricaDescobertas ao acasoBom senso
MTODOS PROMOTORESReflexoEstudoOrganizao
O SURGIMENTO DOSO SURGIMENTO DOS MTODOS DE MTODOS DE TRABALHO:TRABALHO:
ALIMENTAO CULTIVOCULTIVOCOLHEITA
ENGENHARIA INDUSTRIALE
ENGENHARIA DE MTODOS
Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 87
ALIMENTAOVESTURIOHABITAO
CULTIVOCULTIVO
CRIAOCRIAOCONSTRUOCONSTRUO
COLHEITA
CAACAVERNA
TCNICAS DE SIMPLIFICAO DO TRABALHO
AS TCNICAS DE SIMPLIFICAO PODEM SEMPRE SER MELHORADAS ATRAVS:
1. Pesquisa e Estudo dos FATOS no de Opinies.
ENGENHARIA INDUSTRIALE
ENGENHARIA DE MTODOS
Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 88
1. Pesquisa e Estudo dos FATOS no de Opinies.2. Ao sobre as CAUSAS e no sobre os EFEITOS.3. Desconfiana das CONCLUSES PRECOCES.4. Equilbrio entre as dimenses dos PROBLEMAS
ESTUDADOS e os MEIOS APLICADOS.5. Atitude SISTEMATICAMENTE INTERROGATIVA.
ENGENHARIA INDUSTRIALE
ENGENHARIA DO PRODUTOPCP
ESSE O MELHOR
PRODUTO !!!
O QUE PRECISO???
Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 89
PRODUOENGENHARIA ENGENHARIA INDUSTRIALINDUSTRIALCONCEPO
DOPRODUTO
GARANTIADA
QUALIDADE
Ao Desenvolvimento de Produtos, cabe a misso de tornar o produto competitivo tecnicamente e
Desenvolvimento de Produtos
ENGENHARIA INDUSTRIALE
ENGENHARIA DO PRODUTO
Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 90
DIFERENCIAO
NO PRPRIO BEM PRODUZIDO
NOS SERVIOS QUEACOMPANHAM O BEM
tornar o produto competitivo tecnicamente e diferenciado diante da concorrncia
Desenvolvimento de Produtos
NAS FUNES FUNO GLOBAL
Resolver Problemas Existentes;
ENGENHARIA INDUSTRIALE
ENGENHARIA DO PRODUTO
Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 91
Resolver Problemas Existentes; Aumentar Desempenho; Aumentar Segurana; Melhorar o Conforto; Automatizao com Reduo da Influncia Direta do Homem;
Reduo de Custos; Preservao do meio ambiente.
Desenvolvimento de Produtos
NO DESIGN APARNCIA E ESTTICA DO PRODUTO
ENGENHARIA INDUSTRIALE
ENGENHARIA DO PRODUTO
Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 92
Compactao do Produto; Utilizao de Fatores Tcnicos de Desempenho; Menor Utilizao de rea; Menor Embalagem; Economia com Transporte; Facilidade de Manuteno.
Desenvolvimento de Produtos
NA CO NFIG URAOERG O N M ICA
EFEITO S DA UTILIZAO PELOH O M EM
ENGENHARIA INDUSTRIALE
ENGENHARIA DO PRODUTO
Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 93
A Fadiga Exagerada;Danos a Sade;Solicitaes Fsicas e Psquicas.
Fcil Manuseio;Fcil Execuo de Tarefa;Conforto no Uso.
Desejveis
Indesejveis
Desenvolvimento de Produtos
NA QUALIDADE SER MELHOR QUE O OFERTANTEMEDIANO
ENGENHARIA INDUSTRIALE
ENGENHARIA DO PRODUTO
Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 94
NA QUALIDADE MEDIANO
Produtos / Servios que atendam a expectativa de benefcios; Identificar VALOR para o cliente; Confiabilidade no produto; Diferenciar o produto dentro do esperado; O Ps Venda.
Padronizao de Produtos
OBJETIVO BSICO OBTER UNIFORMIDADE DE MEDIDAS EESPECIFICAES
ENGENHARIA INDUSTRIALE
ENGENHARIA DO PRODUTO
Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 95
ESPECIFICAES
So as caractersticas prprias de umproduto que objetivam atender asnecessidades do usurio.
ESPECIFICAES
A Padronizao de Produtos Possibilita
A eliminao das variedades exclusivas;
ENGENHARIA INDUSTRIALE
ENGENHARIA DO PRODUTO
Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 96
Padronizao de Medidas e Tolerncias Padronizao dos Processos e Mtodos Padronizao de Tipos (Famlia)
Os Vrios Aspectosda Padronizao
A eliminao das variedades exclusivas;A intercambiabilidade de peas e componentes.
A PADRONIZAO A FLEXIBILIDADE HOMEM X MQUINA.
MENOR DIVERSIFICAO MELHOR UTILIZAO DOS RECURSOS
ENGENHARIA INDUSTRIALE
ENGENHARIA DO PRODUTO
Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 97
MENOR DIVERSIFICAO MELHOR UTILIZAO DOS RECURSOSDA PRODUO.
MAIOR SIMPLIFICAO MENORES CUSTOS.
MENOR INVESTIMENTOEM EQUIPAMENTOS
MQUINAS E PROCESSOS MAIS SIMPLES.
SUCESSO NO MERCADO
SUCESSO E INSUCESSO DE PRODUTOS NOVOS
FERRAMENTAS E ESTRATGIASPARA A QUALIDADE OTIMIZAR
PROCESSO
Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 98
ATENDER AS NECESSIDADES DOSCLIENTES.
USO DO QFDUSO DO QFD
FATIA SIGNIFICATIVA DO MERCADO.PREOS DOS PRODUTOS BONS
ACEITAO DOS PRODUTOSPOR PARTE DO MERCADO.
QFD - Quality Function Deployment
FERRAMENTAS E ESTRATGIASPARA A QUALIDADE
AS NOVAS FERRAMENTAS DA QUALIDADE VISO SISTMICAOTIMIZAR PROCESSO
Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 99
QFD - Desdobramento da Funo Qualidade
Ferramenta eficaz para aumentar os lucros e conquistar o mercado
O QUE SIGNIFICA?
FERRAMENTAS E ESTRATGIASPARA A QUALIDADE
AS NOVAS FERRAMENTAS DA QUALIDADE VISO SISTMICAOTIMIZAR PROCESSO
Forma sistemtica de assegurar que odesenvolvimento de atributos,caractersticas e especificaes do produto,assim como a seleo e desenvolvimentode processos, equipamentos, controlesejam dirigidos para o cliente / mercado.
Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 100
ORIGEM:Japo
FERRAMENTAS E ESTRATGIASPARA A QUALIDADE
AS NOVAS FERRAMENTAS DA QUALIDADE VISO SISTMICAOTIMIZAR PROCESSO
Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 101
SEMELHANA:Com a anlise de valor / engenharia de valor.
VISUALIZAO:
FERRAMENTAS E ESTRATGIASPARA A QUALIDADE
AS NOVAS FERRAMENTAS DA QUALIDADE VISO SISTMICAOTIMIZAR PROCESSO
Matriz e grficos de desdobramento dasnecessidades dos cliente e os requisitostcnicos com elas relacionadosdiretamente com o cho de fbrica.
Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 102
Caractersticas Componentes
Requisitos de Projeto
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FERRAMENTAS E ESTRATGIASPARA A QUALIDADE OTIMIZAR
PROCESSO
Eng. Jos Almeida Junior, MSc.
Requisitos da Produo
Operaes de Fabricao
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Planejamento do Produto
Desdobramento de Componentes
Planejamento do Processo
Planejamento da Produo
Qualidade adequao ao uso
Qualidade - (Juran, 1990)
ENGENHARIA INDUSTRIALE A
ENGENHARIA DA QUALIDADE
Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 104
In-line off-line on-lineA m b i e n t e s
ProcessoProdutivo
Atividades de Apoio Consumidor
FERRAMENTAS E ESTRATGIASPARA A QUALIDADE
FERRAMENTAS TRADICIONAIS DA QUALIDADE - AVALIAO
Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 105
CONHECER PROCESSO
AS NOVAS FERRAMENTAS DA QUALIDADE VISO SISTMICA
OTIMIZAR PROCESSO
Custos da Qualidade
Transformam o conceito da Qualidade em linguagem da
ENGENHARIA INDUSTRIALE A
ENGENHARIA DA QUALIDADE
Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 106
Qualidade em linguagem da alta gerncia: dinheiro !
Custos da Qualidade
ENGENHARIA INDUSTRIALE A
ENGENHARIA DA QUALIDADE
Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 107
Conceitos Bsicos:
Custos da Qualidade representam a quantia de dinheiro gasta na empresa pela Funo Qualidade.
Custos da Qualidade
Conceitos Bsicos:
Funo Qualidade o conjunto de todas as
ENGENHARIA INDUSTRIALE A
ENGENHARIA DA QUALIDADE
Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 108
Funo Qualidade o conjunto de todas as
atividades atravs das quais obtemos produtos
adequados ao uso ou em conformidade com as
especificaes, independente dos
departamentos que as realizem: Engenharia,
Manuteno, Produo,...
Custos da Qualidade Objetivos:
Fornecer informaes a respeito dos Custos da Qualidade em todas as reas da organizao.
ENGENHARIA INDUSTRIALE A
ENGENHARIA DA QUALIDADE
Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 109
Qualidade em todas as reas da organizao.
Monitorar os Custos da Qualidade desde o
nascimento do produto at a sua entrega ao
cliente, envolvendo at a Assistncia Tcnica.
Identificar os Custos nos vrios departamentos
que contribuem com a funo Qualidade.
Custos da Qualidade
Categorias de Custos da Qualidade:
ENGENHARIA INDUSTRIALE A
ENGENHARIA DA QUALIDADE
Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 110
Custos de Preveno
Custos de Avaliao
Custos de Falhas Internas
Custos de Falhas Externas
Custos da Qualidade Custos de Preveno
Planejamento e Administrao da
ENGENHARIA INDUSTRIALE A
ENGENHARIA DA QUALIDADE
Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 111
Planejamento e Administrao da Qualidade;
Treinamento de Pessoal;
Relatrios sobre a Qualidade;
Engenharia de Controle da Qualidade;
Aquisio de Dados sobre a Qualidade;
Controle de Processos.
Custos da Qualidade Custos de Avaliao
ENGENHARIA INDUSTRIALE A
ENGENHARIA DA QUALIDADE
Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 112
Inspees de Recebimento;
Inspees no Processo Produtivo;
Testes para Eliminao de Falhas Precoces;
Materiais e Servios Consumidos.
Custos da Qualidade Custos de Falhas Internas
ENGENHARIA INDUSTRIALE A
ENGENHARIA DA QUALIDADE
Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 113
Baixo Rendimento Operacional;
Retrabalhos;
Reinspees (Retestes);
Anlise de Falhas;
Anlise de Produtos No-conformes.
Custos da Qualidade Custos de Falhas Externas
ENGENHARIA INDUSTRIALE A
ENGENHARIA DA QUALIDADE
Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 114
Produtos Defeituosos no Campo;
Produtos Devolvidos.
FALHAS 41%
FALHAS 17% FALHAS 16%FALHAS 13%
AVALIAO 42%
100% Para custo total da qualidade decrescente - Por Categoria
ENGENHARIA INDUSTRIALE A
ENGENHARIA DA QUALIDADE
Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 115
AVALIAO 40%
AVALIAO 58%AVALIAO 50%
AVALIAO 42%
PREVENO 19%PREVENO 25%
PREVENO 34%PREVENO 45%
1994 1996 1998 2000
50%
Custos da QualidadePARA PARA
CUSTO TOTALDA QUALIDADE
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ENGENHARIA INDUSTRIALE A
ENGENHARIA DA QUALIDADE
Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 116
QUALIDADEDEFEITUOSO BOM
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100%100%
Modelo de Custos daQualidade
Modelo de Custos da Qualidade - Constataes
Quando os Custos de Preveno e Avaliao
ENGENHARIA INDUSTRIALE A
ENGENHARIA DA QUALIDADE
Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 117
Quando os Custos de Preveno e Avaliao forem zero, o Produto ser 100% defeituoso (parte esquerda do grfico anterior)
Com o aumento dos Custos de Preveno e Avaliao, (parte direita do grfico anterior) obteremos excelentes Produtos.
CUSTO TOTAL DA QUALIDADE
REGIO DE MELHORIA
REGIO DE PERFECCIONISMO
REGIO DE OPERAO
Modelo Ampliado de Custos da Qualidade
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ENGENHARIA INDUSTRIALE A
ENGENHARIA DA QUALIDADE
Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 118
CUSTO DEPREVENO+ AVALIAO CUSTO DE FALHAS
M TIMA QUALIDADEX Y
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Modelo Ampliado de Custos da Qualidade - Constataes
Abaixo de um certo valor X estamos na regio de melhoria caracterizada por altos custos de falhas
ENGENHARIA INDUSTRIALE A
ENGENHARIA DA QUALIDADE
Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 119
melhoria caracterizada por altos custos de falhas associados a uma m qualidade.
Acima de um certo valor Y entramos na regio de perfeccionismo.
Entre X e Y estamos na regio de operao e o problema princpio passa a ser a manuteno desta situao.
Custo mnimo da qualidade ao nvel de zero defeito.
Custos de falhas
ENGENHARIA INDUSTRIALE A
ENGENHARIA DA QUALIDADE
Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 120
Custo total da Qualidade
Custo de Avaliao + Preveno
Qualidade
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100% Defeituoso
100% Bom
Custo Mnimo da Qualidade/Zero Defeito - Constataes
Podemos ter um custo mnimo da qualidade ao nvel de zero defeito, ou qualidade 100%.
ENGENHARIA INDUSTRIALE A
ENGENHARIA DA QUALIDADE
Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 121
nvel de zero defeito, ou qualidade 100%.
Zero defeito necessita de uma melhoria
contnua, ou seja, esforos para eliminar
totalmente todas as formas de desperdcios
(retrabalho, sucata, reteste, perda de
rendimento e etc.).
Custo Mnimo da Qualidade/Zero Defeito - Esforos
Esforos de Evoluo;
ENGENHARIA INDUSTRIALE A
ENGENHARIA DA QUALIDADE
Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 122
Esforos de Evoluo;
Esforos de Inovao;
Esforos de Revoluo.
Custos da Qualidade e a Alta Gerncia - Constataes
O custo mnimo da qualidade no conduz
necessariamente ao lucro mximo.
ENGENHARIA INDUSTRIALE A
ENGENHARIA DA QUALIDADE
Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 123
necessariamente ao lucro mximo.
O custo mnimo da qualidade nem sempre significa custo mnimo do produto.
Os custos de falhas externas no conseguem indicar todos os tipos de perdas.
ENGENHARIA INDUSTRIAL- CONCEITOS -
EFICCIA
FAZER A COISA CERTA
EFICINCIA
Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 124
EFICINCIA
FAZER CERTO A COISA
PRODUTIVIDADE
FAZER CERTO A COISA CERTA
ENGENHARIA INDUSTRIAL- CRITRIOS DE DESEMPENHO -EFICCIA:
Satisfao do clienteEFICINCIA:
Atingimento de objetivos
Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 125
Atingimento de objetivosQUALIDADE:
Enfoque PrincipalPRODUTIVIDADE:
Aproveitamento de RecursosLUCRATIVIDADE:
Receita/Gastos
ENGENHARIA INDUSTRIAL- ANLISE DE DESEMPENHO -
Produo Obtida Produo Obtida Recursos GastosRecursos Gastos
PRODUTIVIDADE (P) : MEDIO
PRODUTIVIDADE =PRODUTIVIDADE =
Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 126
Recursos GastosRecursos GastosProduo Obtida: Toneladas, Quilogramas, Litros, PeasRecursos Gastos: Horas-Homem, Horas-Mquina, Energia, rea
NDICE DE PRODUTIVIDADE (P) :NDICE DE PRODUTIVIDADE (P) : P = X Litros de gasolina/Barril de petrleo. P = Y Gales de lcool/hectare. P = Z Peas / hora-homem.
PRODUTIVIDADE =PRODUTIVIDADE =
ENGENHARIA INDUSTRIAL- ANLISE DE DESEMPENHO -
Produtividade Relativa Iguais Bases de RefernciaEX 1:
EMPRESA A B
Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 127
PRODUO 1000 PEAS 1600 PEASN DE OPERRIOS 10 OPERRIOS 20 OPERRIOSPRODUTIVIDADE 100 P/Operrio 80 P/Operrio
EX 2:
PRODUO 4000 Kg 2000 KgREA 1 HECTARE 1 HECTARE
PRODUTIVIDADE 4000 Kg/Hectare 2000 Kg/Hectare
EMPRESA A B
ENGENHARIA INDUSTRIAL- ANLISE DE DESEMPENHO -
OS EXEMPLOS ANTERIORES SUGEREM QUE AS EMPRESAS A(s) NOS DOIS CASOS POSSUEM:Melhores mtodos de trabalho;
Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 128
Utiliza melhor a mo-de-obra e reas disponveis;Menores custos de produo;
Possuem menores perdas;
Apresentam maiores produtividades;
So empresas mais competitivas.
ENGENHARIA INDUSTRIAL- ANLISE DE DESEMPENHO -
Exerccio 01
Duas empresas concorrentes disputam o mercado de confeces e apresentam condies operacionais distintas:
A empresa New Generation produz em um dia de trabalho de
Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 129
A empresa New Generation produz em um dia de trabalho de 8,8horas um total de 2.000 peas, utilizando um total de 21 pessoas. No entanto, sua concorrente, a empresa Sport prefere utilizar 32 pessoas trabalhando 8 horas por dia e obtm uma produo de 2.300 peas.
Diante desse cenrio, qual das empresas possui uma melhor performance no mercado ? Porqu ?
ENGENHARIA INDUSTRIAL- ANLISE DE DESEMPENHO -
A
Quantidade Bsica de Trabalho (do produto ou operao).Quantidade de trabalho suplementar devido as deficincias no desenho ou nas especificaes do produto.
Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 130
A
B
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produto.
Quantidade de trabalho suplementar devido a mtodos ineficazes de produo ou funcionamento.
Tempo improdutivo devido as deficincias da direo.
Tempo improdutivo devido as deficincias da MOD.
TEMPO
TOTAL
DO
TRABALHO
So os fatores que impedem o bom
Conceito de Perda Perda
ENGENHARIA INDUSTRIAL- ANLISE DE DESEMPENHO -
Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 131
So os fatores que impedem o bom rendimento operacional de uma empresa. Eles se manifestam sob a forma de muitos tipos diferentes de desperdcios, os quais a empresa julga como normal e os incorpora ao custo operacional.
Conceito de Perda - Espordicas e Crnicas
Perdas Espordicas
ENGENHARIA INDUSTRIAL- ANLISE DE DESEMPENHO -
Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 132
So aquelas que esto acima dos nveis habituais de perdas, requerendo uma medida corretiva para se reduzir ao nvel habitual.
Espordicas
Conceito de Perda - Espordicas e Crnicas
Perdas Crnicas
ENGENHARIA INDUSTRIAL- ANLISE DE DESEMPENHO -
Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 133
So aquelas que costumamos considerar normal, ou seja, inerentes ao processo produtivo. Estas Perdas requerem atitudes ou solues inovadoras para que consigamos reduz-las a um limite mnimo.
Conceito de Perda
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Perda Espordica
ENGENHARIA INDUSTRIAL- ANLISE DE DESEMPENHO -
Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 134
Tempo
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Nvel Atual de Perdas
Meta da Eng. Industrial
PerdasPerdas
Perda Crnica
ENGENHARIA INDUSTRIAL- ANLISE DE DESEMPENHO -
EVITAR DESPERDCIOS, A LIO DOS JAPONESES; ... 15% DOS PROBLEMAS SO DE RESPONSABILIDADE DOS
TRABALHADORES (MOD) E OS 85% RESTANTES SO DE RESPONSABILIDADE DA ADMINISTRAO (MOI).
A MAIOR PERDAPERDA A NO UTILIZAO DO TALENTO E DA CRIATIVIDADE DAS PESSOASCRIATIVIDADE DAS PESSOAS
Set-Ups demorados;
Grandes lotes de produo e movimentao
Refugos e retrabalhos;
Paradas no programadas
Tudo que no adiciona valor
Grandes distncias devido ao Lay-Out Custo sem provar valor perda
ENGENHARIA INDUSTRIAL- PRODUTIVIDADE E EFICINCIA -
PRODUTIVIDADE:Resultante do trabalho direto do homem sobre a produo;
Anlise no Piso de Fbrica: Indicadores
Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 136
Resultante do trabalho direto do homem sobre a produo;Avalia o comportamento da Mo-de-Obra Direta (MOD); Elimina-se as paradas no causadas pela MOD.
EFICINCIA:Resultante do trabalho indireto do homem sobre a produo;Avalia o comportamento da Mo-de-Obra Indireta (MOI);Computam-se as paradas normalmente ligadas aos rgos auxiliares
(Manutenes, Supervises, G.Q, PCP, Suprimentos, EI, EP).
ENGENHARIA INDUSTRIAL- PRODUTIVIDADE E EFICINCIA -
Anlise no Piso de Fbrica: Indicadores
TEMPO PRODUZIDOTEMPO TRABALHADO - TEMPO PARADO X 100PRODUTIVIDADE (P) =
Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 137
EFICINCIA (E) = TEMPO PRODUZIDO X 100TEMPO TRABALHADO
No clculo da produtividade e/ou eficincia transformamos peas produzidas em tempo produzido;
Nos dois casos, produtividade e eficincia so em funo do tempo padro.
ENGENHARIA INDUSTRIAL- PRODUTIVIDADE E EFICINCIA -
Anlise no Piso de Fbrica: Indicadores
Faixas de produtividade para a mo-de-obra direta consideradas em uma empresa industrial, segundo o mtodo Westhinghouse:
Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 138
Entre 121 e 130% - SUPER
Entre 111 e 120% - EXCELENTE
Entre 101 e 110% - BOA
Entre 91 e 100% - NORMAL
Entre 71 e 90% - REGULAR
Entre 51 e 70% - FRACA
ENGENHARIA INDUSTRIAL- PRODUTIVIDADE E EFICINCIA -
Anlise no Piso de Fbrica: Indicadores
Faixas de produtividade para a mo-de-obra direta consideradas em uma empresa industrial:
Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 139
PARA INDSTRIAS ( Valores Mdios): At 50% - INDUSTRIAS DESORGANIZADAS, SEM CONTROLE
DE PRODUTIVIDADE
At 80% - INDSTRIAS CONSIDERADAS ORGANIZADAS E COM CONTROLE DE PRODUTIVIDADE
At 100% - INDSTRIAS COM INCENTIVOS SALARIAIS ( Normalmente)
uma empresa industrial:
Exerccio 02
Uma empresa fabricante de autopeas possui uma operao de usinagem de peas executada em um torno CNC.
Analisando uma semana de trabalho a Engenharia Industrialdetectou que diariamente haviam paradas no programadas que totalizavam em torno de 1,5 horas.
Para realizar uma pesquisa das possveis causas um analista de processos mencionou em seu relatrio os seguintes dados:
Tempo padro da operao: 0,52 min/pea usinada;
Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 140
Jornada de trabalho dirio do setor: 16 horas/dia
Produo mdia diria obtida: 1.520 peas;
Nmero de tornos em operao: 1 torno.
Com base em seus conhecimentos tcnicos de Engenharia Industrial, voc foi convidado a auxiliar o analista de processos a encontrar a produtividade e a eficincia dessa operao.Com isso, voc deve tambm sugerir estudos para identificar as principais causas de perdas, caso elas existam.
ENGENHARIA INDUSTRIAL- PRODUTIVIDADE E EFICINCIA -
Ferramentas para a Melhoria da Produtividade
PROJETO DO PRODUTO E DO PROCESSO
TEMPOS E MTODOS
Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 141
PROCESSO Eliminao das perdas Flexibilidade Homem x Mquina
Medida do Trabalho Projeto de Mtodos
INCENTIVOS SALARIAIS TAYLORISMO Motivao
OTIMIZAO MAX e MIN de Modelos Restries de recursos
CONCEITOS BSICOSFERRAMENTAS E ESTRATGIAS QUE AUXILIAM NA GESTO
COMO MEDIR A PERFORMANCE DO SISTEMA DE PRODUO ???
Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 142Almeida Junior, Eng., MSc.
Eng. Jos Almeida Junior, MSc. 142Prof. Almeida Junior, Eng., MSc.
Indicadores de Desempenho
DO SISTEMA DE PRODUO ???
Indicadores de Desempenho
O que so os
COMO MEDIR A PERFORMANCE
O que so os Indicadores de
Desempenho???
INDICADOR-CHAVE DE DESEMPENHO
KEY PERFORMANCE INDICATOR - KPI
Uma medida de sucesso da organizao ou de parte da
O que so os Indicadores de Desempenho???
Uma medida de sucesso da organizao ou de parte daorganizao utilizada para gerenciamento.
uma mtrica, financeira ou no financeira, usada pararefletir os fatores de sucesso da organizao.
Uma medida importante, usada isoladamente ou emconjunto com outras medidas (indicadores dedesempenho) para monitorar quo bem o negcio estatingindo seus objetivos.
INDICADOR-CHAVE DE DESEMPENHO
KEY PERFORMANCE INDICATOR - KPI Um negcio pode ter como um dos seus Indicadores-Chave deDesempenho a porcentagem do faturamento obtida de clientes que j haviamcomprado algum produto ou servio da organizao.
O que so os Indicadores de Desempenho???
Uma escola pode ter como Indicador de Desempenho a porcentagem de alunosque se formam em funo do nmero total de alunos.
Um departamento de servios ao cliente pode ter um dos seus Indicadores deDesempenho alinhado com algum indicador geral da organizao, comochamadas de clientes atendidas no primeiro minuto.
Uma organizao que presta servio social pode ter como Indicador deDesempenho o nmero de clientes assistidos durante o ano.
Por que medir ???
Quando voc mede, voc sabealguma coisa. Mas quando voc no
mede, voc sabe quase nada.
PARA PLANEJAR... planos de desempenho, metas, oramentos, etc.
Por que medir ???
PARA CUMPRIR... regulamentos, leis, etc.
PARA OTIMIZAR... 6 Sigma, eficincia, eficcia, benchmarking, etc.
PARA GERENCIAR... reduzir riscos, alocar recursos, obter sucesso, etc.
PARA INOVAR... obter lucro, atingir nvel mundial, etc.
O que medio de desempenho???
um processo de avaliar o progresso para alcanar metas predeterminadas e
resultados. Mede a eficincia na qual recursos so transformados em produtos ou servios:
A qualidade dos produtos
A eficcia dos servios
Programas de medio dedesempenho so especficos para
cada organizao.
O que deve ser medido ???
Resultados desejados Produtividade Eficincia Eficincia Eficcia
Garantir a entrega de bons servios no perder-seperseguindo nmeros. Mas devemos garantir que nofim do dia o que ns medimos o que queramos medir.
Critrios para seleo de Medidas de Desempenho
Significante... relatrios tangveis Clara... entendida facilmente Legtima... aceita por todos que devem utilizar
os dadosos dados Consistente... definies claras Confivel... medies isentas de parcialidade Granular capaz de detectar mudanas no
desempenho Relevante no se torna obsoleta facilmente
Quando as Medidas do errado !!!
Nem tudo que pode ser contado conta, e nem tudo que conta pode ser contado.
Albert Einstein
S.M.A.R.T.
Uma Mtrica deve ser:
Specific / ESpecfica
Measurable / MedvelMeasurable / Medvel
Attainable / Atingvel
Realistic / Realista
Timely / Ter Tempo definido
Aplicando o S.M.A.R.T.
Specific / Especfica: nmero de novos fumantes entre 10 e
Resultado final: Reduzir mortes e doenas em fumantes e os custos relacionados.Resultados Intermedirios: Reduzir o nmero de novos fumantes entre 10 e 18 anos em 2% a cada ano.
Specific / Especfica: nmero de novos fumantes entre 10 e 18 anos.Measurable / Medvel: reduzir em 2%. Attainable / Atingvel: voc tem que ter a capacidade de fazer isso acontecer.Realistic / Realista:em jovens fumantes voc pode impedir o hbito antes que se torne vcio e impacte na sade.Timely / Ter Tempo definido: por ano.
Aplicando o S.M.A.R.T.
Exemplo 01
Specific / Especfica: no-conformidades na costura.
Resultado final: Reduzir peas no-conformes e os custosrelacionados.Resultados Intermedirios: Reduzir o nmero de peas no-conformes na costura em 2% a cada ano.
Measurable / Mensurvel: reduzir em 2%.
Attainable / Atingvel: ter a capacidade de fazer isso acontecer.
Realistic / Realista: atuar na costura para garantir a qualidade no processo e no produto final.
Timely / Ter Tempo definido: por ano.
Aplicando o S.M.A.R.T.
Exemplo 02
Specific / Especfica: aumentar produtividade na costura.
Resultado final: Aumentar produtividade da Mo-de-ObraDirera (MOD).Resultados Intermedirios: Aumentar a capacidade individual das costureiras de aumentar a produtividade mdia em 2,5% a cada semestre.
Specific / Especfica: aumentar produtividade na costura.
Measurable / Mensurvel: aumentar em 2,5% (Produtos/hora.homem).
Attainable / Atingvel: ter a capacidade de fazer isso acontecer.
Realistic / Realista: atuar na costura para garantir o crescimento de produtividade planejado.
Timely / Ter Tempo definido: por semestre.
Specific / Especfica: nmero de novos fumantes entre 10 e
Resultado final: Reduzir mortes e doenas em fumantes e os custos relacionados.Resultados Intermedirios: Reduzir o nmero de novos fumantes entre 10 e 18 anos em 2% a cada ano.
Aplicando o S.M.A.R.T.
Exemplo 03
Specific / Especfica: nmero de novos fumantes entre 10 e 18 anos.Measurable / Medvel: reduzir em 2%.
Attainable / Atingvel: voc tem que ter a capacidade de fazer isso acontecer.Realistic / Realista:em jovens fumantes voc pode impedir o hbito antes que se torne vcio e impacte na sade.Timely / Ter Tempo definido: por ano.
Consideraes sobre Mtricas
A Mtrica orientada para o resultado? Ela indica quando o resultado atingido? Ela uma medida especfica e significativa?A Meta ou atividade pode ser medida?A Meta ou atividade pode ser medida? Estes dados podem ser coletados e analisados? H algum responsvel por essa medio? Esta Mtrica vai identificar o progresso e a finalizao da
atividade? Esta medio pode ser realizada no tempo definido? Ela indica quando os resultados ocorrem?
ENGENHARIA INDUSTRIAL- QUALIDADE E PRODUTIVIDADE -
EFICCIAEFICINCIA
CONFIABILIDADEPARTICIPAO DO MERCADOQ + P
AUMENTAAUMENTA
PARTICIPAO DO MERCADOCOMPETITIVIDADE
LUCRO
CUSTOSLEAD TIMES
TURNOVER DE PESSOALCAPITAL DE GIRO
RECLAMAES DE CLIENTES
Q + P
REDUZREDUZ