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1 ELABORAÇÃO DE BISCOITO AMANTEIGADO RECHEADO COM DOCE DE LEITE COM ADIÇÃO DE FARINHA D’ÁGUA DEVELOPMENT OF BUTTERY COOKIE FILLED WITH DULCE DE LECHE WITH THE ADDITION OF FLOUR WATER Francisco das Chagas Pereira da SILVA, Nayana Cristina Alves de SOUSA Faculdade de Tecnologia Centec – FATEC - Sertão Central, Quixeramobim-CE – Brasil – Email: [email protected] RESUMO A farinha d’água apresenta grande papel nutricional e cultural no Brasil, e tendo em vista que biscoitos possuem grande potencial para servir como veículo de nutrientes, este artigo, teve como objetivo estudar a viabilidade da utilização de farinha de mandioca tipo d’água para a produção de biscoitos nutritivos e sensorialmente aceitáveis. Foi preparada uma formulação (20%) adicionando a farinha d’água à formulação básica do biscoito. Nas análises físico-químicas da farinha de berinjela foram obtidos valores 4,83%, 1,37%, 5,16, 4,23% e 19,13% para umidade, cinzas, pH, proteínas e açúcares totais respectivamente. Na análise sensorial, não houve diferença significativa nos níveis de significância de 1% e 5%. Palavras-chave: análise sensorial, biscoito, farinha d’água. ABSTRACT The flour is mostly water and nutritional role culture in Brazil, and considering that cookies have great potential to serve as a vehicle nutrients, this article was to study the feasibility of using cassava flour type water for the production of nutritious biscuits sensorial quality. Formulation was prepared (20%) adding flour to water basic formulation of biscuit. In the physical-chemical properties of flour eggplant values were obtained 4.83%, 1.37%, 5.16, 4.23% and 19.13% for moisture, ash, pH, proteins and sugars total respectively. Sensory analysis, no significant difference in the levels of significance of 1% and 5%. Keywords: sensory analysis, biscuit, flour water. 1. INTRODUÇÃO A raiz de mandioca (Manihot esculenta Crantz) tem seu cultivo nas mais diversas regiões do Brasil e sua produção tem tido como alvo o consumidor direto como também o consumo industrial de transformação. A raiz de mandioca depois de colhida possui umidade

Elaborao de Biscoito Amanteigado Recheado Com Doce de Leite Com Adio de Farinha d

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ELABORAÇÃO DE BISCOITO AMANTEIGADO RECHEADO COM

DOCE DE LEITE COM ADIÇÃO DE FARINHA D’ÁGUA

DEVELOPMENT OF BUTTERY COOKIE FILLED WITH DULCE DE

LECHE WITH THE ADDITION OF FLOUR WATER

Francisco das Chagas Pereira da SILVA, Nayana Cristina Alves de SOUSA

Faculdade de Tecnologia Centec – FATEC - Sertão Central, Quixeramobim-CE – Brasil –

Email: [email protected]

RESUMO A farinha d’água apresenta grande papel nutricional e cultural no Brasil, e tendo em vista que biscoitos possuem grande potencial para servir como veículo de nutrientes, este artigo, teve como objetivo estudar a viabilidade da utilização de farinha de mandioca tipo d’água para a produção de biscoitos nutritivos e sensorialmente aceitáveis. Foi preparada uma formulação (20%) adicionando a farinha d’água à formulação básica do biscoito. Nas análises físico-químicas da farinha de berinjela foram obtidos valores 4,83%, 1,37%, 5,16, 4,23% e 19,13% para umidade, cinzas, pH, proteínas e açúcares totais respectivamente. Na análise sensorial, não houve diferença significativa nos níveis de significância de 1% e 5%. Palavras-chave: análise sensorial, biscoito, farinha d’água.

ABSTRACT The flour is mostly water and nutritional role culture in Brazil, and considering that cookies have great potential to serve as a vehicle nutrients, this article was to study the feasibility of using cassava flour type water for the production of nutritious biscuits sensorial quality. Formulation was prepared (20%) adding flour to water basic formulation of biscuit. In the physical-chemical properties of flour eggplant values were obtained 4.83%, 1.37%, 5.16, 4.23% and 19.13% for moisture, ash, pH, proteins and sugars total respectively. Sensory analysis, no significant difference in the levels of significance of 1% and 5%. Keywords: sensory analysis, biscuit, flour water.

1. INTRODUÇÃO

A raiz de mandioca (Manihot esculenta Crantz) tem seu cultivo nas mais diversas

regiões do Brasil e sua produção tem tido como alvo o consumidor direto como também o

consumo industrial de transformação. A raiz de mandioca depois de colhida possui umidade

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em torno de 60% daí a sua alta perecibilidade, sendo assim só possui viabilidade de uso

prolongado quando comercializada através de produtos desidratados. A diminuição do teor de

umidade dessas raízes dificulta o desenvolvimento microbiano, evitando posteriores

deteriorações do produto. Estes produtos desidratados são, principalmente, os diversos tipos

de farinhas de mandioca, o amido utilizado tanto no preparo caseiro como industrial e a raspa

utilizada para ração animal (FERREIRA NETO et. al, 2003).

A farinha é considerada um dos principais produtos da mandioca, e seu uso é muito

difundido em todo o Brasil, fazendo parte da refeição diária da maior parte dos lares do país,

em predominância nas regiões Norte e Nordeste. É um alimento que tem como característica

um alto valor energético, rico em amido, contém fibras e alguns minerais como potássio,

cálcio, fósforo, sódio e ferro. A farinha, na região Norte é a mais importante fonte de energia

(20 a 50% do total) e de ferro (30 a 40% do total, porém de baixa biodisponibilidade) ingerido

pelas populações rurais e urbanas de baixa renda, sendo mais consumida sob a forma de

beijus, mingaus e farofas. Já no Nordeste, a farinha é bastante consumida na forma de pirão,

ou acompanhando o feijão, a carne seca, o café e a rapadura, além de fazer parte de pratos

típicos da região. A farinha de tapioca também é muito presente no hábito alimentar dessas

populações. Na região amazônica, esta farinha é consumida na forma de mingaus, roscas,

bolos, pudins, sorvetes, assim como acompanhando o extrato de frutas de palmeiras

denominadas açaí (DIAS & LEONEL, 2005).

Segundo Cereda e Vilpoux (2003), a maior parte da produção brasileira de mandioca é

destina para produção de farinha. A farinha de mandioca, diferente da fécula, não possui

mercados de exportação expressivos. O Brasil é o único país latino americano que consome

farinha em quantidades significativas. O continente asiático, outra região que produz

mandioca, não tem conhecimento deste produto. A África poderia ser um importante

consumidor da farinha de mandioca brasileira, mas a baixa renda dos países africanos se torna

um empecilho para a exportação. Os únicos mercados disponíveis são os africanos que vivem

na Europa e nos Estados Unidos e os brasileiros que moram no Japão. Essas comunidades

podem representar segmentos mercadológicos para algumas empresas não caracterizando

oportunidades reais de exportação.

A farinha d’água teve sua origem na região amazônica. A farinha d’água é obtida por

processo fermentativo e possui uma granulométria bem maior que das outras farinhas, o que

proporciona o aspecto de grânulos. Ainda existe um a farinha mista que é a mistura da farinha

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d’água (fermentada) e a farinha seca sendo predominantes as características da primeira

(VILPOUX et. al, 2001).

O doce de leite é um alimento de grande importância produzido e comercializado

principalmente na Argentina e no Brasil. Tem como definição um produto obtido a partir do

cozimento de leite com adição de sacarose, sendo permitido o uso de muitos outros

ingredientes. Segundo a legislação, o doce de leite pastoso deve conter teores máximos de

umidade de 30% e de cinzas de 2% (p/p). O teor mínimo de proteínas deve ser de 5,0% (p/p) e

o conteúdo de gordura deve estar entre 6,0 e 9,0% (p/p). A sacarose é empregada na obtenção

do produto e a quantidade máxima admitida na fabricação é de 30kg/100L de leite. Amidos

nativos ou modificados são admitidos em proporção não superior a 0,5g/100mL de leite,

assim como mono ou dissacarídeos que substituam a sacarose em no máximo 40% (p/p). A

enzima beta-galactosidase (lactase) e o bicarbonato de sódio podem ser empregados como

coadjuvantes, na quantidade necessária para a boa prática de fabricação (DEMIATE et. al,

2004).

A cor amarela clara da farinha de trigo é devido à presença de carotenóides. A farinha

de trigo branca do comércio é o resultado do seu tratamento com agentes oxidantes como

cloro, misturas de cloro e cloreto de nitrosila e azodicarbonamida que oxidam os caratenóides.

Quando a farinha de trigo e os demais ingredientes da massa são misturados com água para

homogeneização mecânica, há hidratação das proteínas do trigo e as gliadinas e glutelinas

formam um complexo protéico pela sua associação através de ligações de hidrogênio, ligação

de Van der Waals e pontes dissulfeto, a essa estrutura denomina-se glúten. O único cereal que

contém as proteínas em qualidade e quantidade necessárias e suficientes para formar o glúten

em boa quantidade e com as características necessárias para fabrico de massas usuais é o

trigo. A cor e o aroma da massa pronta são devidos principalmente à reação de Maillard e a

caramelização superficial (BOBBIO, 1992).

Segundo Moretto (1999), biscoito é o produto obtido pelo amassamento e cozimento

de massa preparada com farinhas, amidos, fermentada ou não e outras substancias

alimentícias. Geralmente e designado biscoito ou bolacha seguido da denominação

característica ou por nomes consagrados pelo uso. Ex: biscoito de polvilho, biscoito de farinha

de milho, etc.

O programa de utilização de farinhas mistas expandiu-se para a fabricação de

biscoitos, já que esse produto é aceito e consumido por pessoas de qualquer idade, possui

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poder atrativo, principalmente para as crianças. Sua longa vida útil permite que sejam

produzidos em grandes quantidades e largamente distribuídos. Um produto com tais

características, aliadas a sua enorme diversidade, revela-se um bom veículo para o estudo de

farinhas mistas, seja por razões econômicas, seja por razões nutricionais (VITTI et. al, 1979).

Devido a importância cultural que possui a farinha d’água, e tendo em vista que o

biscoito possui grande potencial para servir como veículo de nutrientes, o trabalho proposto

teve como objetivo estudar a viabilidade da utilização de farinha d’água para a produção de

biscoitos com alto teor nutritivo e estudar sua aceitação sensorial.

2. METODOLOGIA

2.1. Tratamento da farinha d’água

A farinha usada no processamento do biscoito foi obtida do comércio da cidade de

Quixeramobim. Devido à grade granulométria da farinha d’água a mesma precisou ser

triturada em liquidificador durante três minutos para diminuir suas partículas, após essa

trituração a mesma foi peneirada para assegura um menor diâmetro dos grânulos. Todo esse

processamento foi efetuado na Planta de Panificação do Curso Superior de Tecnologia em

Alimentos da FATEC – Sertão Central.

Figura 1 - Farinha d’água de alta granulometria.

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Figura 2 - Farinha d’água após ser triturada em liquidificador.

2.2. Obtenção dos biscoitos com farinha d’água

A elaboração dos biscoitos com a adição de farinha d’água foi desenvolvida na planta

de Panificação do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos da Fatec – Sertão Central

conforme o fluxograma da Figura 2. Na etapa de recheio (7ª etapa) foi adicionado o recheio

de doce de leite cremoso, após esse procedimento na etapa da secagem (8ª etapa) os biscoitos

foram levados ao forno a 280°C por um minuto e deixados esfriar dentro do forno.

Os biscoitos foram elaborados a partir de uma formulação básica quanto ao teor de

farinha d’água o qual foi de 20%. Na Tabela 1 está apresentado a o teor dos ingredientes que

compõem os biscoitos. Lembrando que a soma das massas de farinha totalizam 100% e os

outros ingredientes são mensurados em relação à massa total de farinha empregada na

formulação.

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Tabela 1 - Teor dos ingredientes que compõem o biscoito. Dados expressos em %.

Teor de farinha d’água Ingredientes

20%

Farinha de trigo 80

Farinha d’água 20

Margarina 50

Açúcar 25

Sal 0,5

Pesagem → Mistura/ amassamento → Laminação → Modelagem

↓ Recheio ← Resfriamento ← Forneamento (temp.270°C)

↓ Secagem → Análise físico-química → Análise Sensorial

Figura 3. Fluxograma de obtenção dos biscoitos com farinha d’água

2.3. Análises físico-químicas

Os biscoitos foram caracterizados em relação à umidade, cinzas, pH, acidez total,

açucares totais e proteínas. As análises foram conforme as adotadas pelo INSTITUTO

ADOLF LUTZ (2008) estabelecidos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária –

ANVISA.

2.4. Análise Sensorial

A aceitabilidade do produto foi avaliada por meio de escala estruturada de 9 pontos,

ancorados nos extremos 1 (desgostei extremamente) e 9 (gostei extremamente) em uma

equipe de 30 julgadores não treinados, recrutados entre acadêmicos, professores e

funcionários da Faculdade de Tecnologia Centec – FATEC-Sertão Central. O painel sensorial

foi conduzido no Laboratório de Análise Sensorial do Curso Superior de Tecnologias em

Alimentos em cabines individuais.

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3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

3.1. Caracterização físico-química

A Figura 4 mostra os biscoitos elaborados com farinha d’água antes de irem para secagem no

forno.

Figura 4 - Biscoitos antes da secagem no forno

Figura 3 - Biscoitos prontos

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Tabela 2 - Características físico-químicas de biscoito contendo 20% de farinha d’água em sua formulação (dados expressos em %).

Parâmetros Biscoito co adição de

farinha d’água

Umidade 4,83 ± 0,02

Cinzas 1,37 ± 0,01

Proteínas 4,23 ± 0,003

Açúcares Totais 19,13

O teor de umidade do biscoito ficou abaixo de 4%, ou seja, dentro do padrão

estipulado pela ANVISA (1978), o qual deve ser no máximo 14%.

As análises de lipídios, amido e as microbiológicas não tiveram com ser feitas dentro

do prazo estabelecido. Tendo, futuramente a necessidade de serem feitas.

Acidez total titulável do biscoito apresentou valor de 2,9 e o seu pH apresentou um

valor de 5,16. A acidez está acima do estabelecido pela legislação para biscoito que é de

2ml/100g. Isso devido a acidez da farinha d’água. Segundo Chisté et. al (2007), o próprio

processo de fabricação da farinha de mandioca do grupo d’água leva o produto a uma acidez

superior ao da farinha de mandioca do grupo seca, devido a fermentação das raízes, e a

legislação exige a mesma acidez para esta última (3 meq NaOH.100 g -1).

3.2. Analise sensorial

A Tabela 3 mostra os resultados do teste de aceitação sensorial para a formulação de

biscoito com farinha d’água, elaborado neste trabalho. Os resultados obtidos na análise

sensorial foram avaliados estatisticamente pela analise de variância.

Tabela 3 - Resultado da analise sensorial do biscoito com farinha d’água Quesito Média das notas obtidas

Cor 7,66

Odor 7,83

Sabor 8,40

Textura 7,76

Aceitação Global 8,10

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Foi observada a aceitação do biscoito que teve como a média de aceitação global o

quesito, (8) gostei moderadamente. Mostrando assim que com alguns ajustes na formulação a

produção do biscoito se torna viável.

4. CONCLUSÃO

A farinha d’água possui o seu papel cultural além de ser fonte nutritiva para a

população o biscoito pode ser uma forma de agregar valor aos produtores desta farinha que é

um produto tipicamente brasileiro.

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REFERÊNCIAS

BOBBIO, P. A, F. O. Química do Processamento de Alimentos. São Paulo, Editora Varela, 1992. BRASIL. Ministério da Agricultura e do Abastecimento, Secretaria de Defesa Agropecuária, Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal. Portaria No 354 - Regulamento técnico mercosul para fixação de identidade e qualidade de doce de leite, de 4 de setembro de 1997. Disponível em: http://extranet.agricultura.gov.br/sislegis-consulta/servlet/ VisualizarAnexo?id=2491 Acesso em: 16 dez. 2008. ________, MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGENCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA - ANVISA. Resolução - CNNPA nº 12, de 1978. Brasília: Ministério da Saúde, 1978. Disponível em: http://www.anvisa.gov.br. Acesso em: 16 dez. 2008. ________, MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGENCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA - ANVISA. Métodos Físico-Químicos para Análise de Alimentos – IV edição – Instituto Adolfo Lutz - Brasília: Ministério da Saúde, 2008. Disponível em: http://www.ial.sp.gov.br. Acesso em: 02 fev. 2009. CEREDA, M. P.; VILPOUX, O. F. Tecnologias, usos e potencialidades de tuberosas amiláceas latino americanas. São Paulo: Fundação Cargill, 2003. Disponível em: http://www.cargill.com.br. Acesso em: 26 nov. 2009. CHISTÉ, R. C.; COHEN, K. O.; MATHIAS, E. A.; RAMOA JÚNIOR, A. G. A. Estudo das propriedades físico-químicas e microbiológicas no processamento da farinha de mandioca do grupo d’água. Ciênc. Tecnol. Aliment., Campinas, 27(2): 265-269, abr.-jun. 2007. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/cta/v27n2/08.pdf . Acesso em: 29 nov. 2009. DEMIATE, I. M.; KONKEL, F. E.; OLIVEIRA, S. M. R.; SIMÕES, D. R. S. Avaliação sensorial de doce de leite pastoso com diferentes concentrações de amido. Ciênc. Tecnol. Aliment. Campinas, 24(2): 249-254, abr.-jun. 2004. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf /cta/v24n2/v24n2a15.pdf. Acesso em: 12 dez. 2008. DIAS, L. T.; LEONEL, M. Caracterização físico-química de farinhas de mandioca de diferentes localidades do Brasil. Ciências e Agrotécnologia. Lavras, v. 30, n. 4, p. 692-700, jul./ago., 2006. Disponível em: http://www.scielo.com.br. Acesso em: 29 nov. 2009. FERREIRA NETO, C. J.; FIGUEIREDO, R. M. F.; QUEIROZ, A. J. M. Avaliação físico-química de farinhas de mandioca durante o armazenamento. Revista Brasileira de Produtos Agroindustriais, Campina Grande, 2003. MORETTO, E. Processamento e análise de biscoitos. São Paulo: Livraria Varela, 1999. VILPOUX, O.; CEREDA, M.P.; NICODEMOS, M. Melhoria da tecnologia de produção das empresas processadoras de mandioca no Estado do Maranhão. São Luiz: Programa

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de Apoio Técnico às Micro e Pequenas Empresas/Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas / Consórcio Intermunicipal de Produção e Abastecimento, 2001. VITTI, P.; LEITÃO, R.F.F.; PIZZINATO, A.; BAR, W.H. O uso de farinhas mistas em pão, biscoito, macarrão. Campinas: Instituto de Tecnologia de Alimentos (ITAL), 1979. Disponível em: http://www.ital.sp.gov.br. Acesso em: 30 nov. 2009.