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Eletroterapia

“Tratamento ou avaliação usando uma das várias modalidades, incluindo

estímulo elétrico, ultrassom, métodos de aquecimento e resfriamento, radiação eletromagnética como infravermelho e terapias de luz incluindo LASER e ultravioleta”

(Robertson, 2009).

“Avaliação ou tratamento usando estímulos elétricos” (Robertson, 2009).

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Histórico da Eletroterapia

• 2750 A.C: Egito - Bagre do Nilo

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Histórico da Eletroterapia

• 43 A.C: Scribonius Largus, Médico doimperador Romano Claudio, descreveucom detalhes o uso do peixe elétrico paratratar GOTA e dores de cabeça.

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“As dores de cabeça, inclusive as crônicase insuportáveis, são tratadas com aaplicação do peixe elétrico vivo sobre olocal da dor, com a chegada dadormência, o peixe deve ser removido”

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Histórico da Eletroterapia

• 1764: Gennai Hiraga, farmacologista doJapão, relatou o uso da eletroestimulaçãocom acupuntura por meio demagnetizadores estáticos.

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Histórico da Eletroterapia

• 1781 : Luigi Galvani - investigação do efeito da eletricidade sobre a contração muscular – Corrente Galvânica.

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Histórico da Eletroterapia

• Experimentos de “ressuscitação” (espetáculospúblicos) de Aldini - sobrinho de Luigi Galvani -em que corpos mortos se movimentavam sobefeito dos impulsos elétricos.

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• 1825: Chevalier Sarlandiere, médicofrancês, tratou gota e reumatismo comeletroestimulação em agulhas, cunhou otermo eletroacupuntura e publicou um livrosobre o assunto. Ele é reconhecido comointrodutor da eletroacupuntura na Europa.Ele relatou sucesso ao tratar disfunçõesreumáticas e respiratórias.

Histórico da Eletroterapia

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Vasos de Leyden

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Histórico da Eletroterapia

Aparelho de eletroestimulação utilizado em 1849.

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Histórico da Eletroterapia

Máquina de eletroestimulação - Guillaume Duchenne du Boulogne "De l’electrisation

localisée", 1861.

Duchenne du Boulogne

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Conceitos da Eletroterapia

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Tecidos e Impedância elétrica

• Quanto mais água tem o tecido, melhor é a suapropriedade de conduzir a corrente elétrica.

Pouco condutores Condutores médios Bons condutores

Osso Pele úmida Sangue

Gordura Tendões Linfa

Pele seca Fáscias grossas Líquidos corporais

Pêlos Cartilagens Músculos

Unhas -- Vísceras

-- -- Tecido nervoso

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Efeitos Fisiológicos da Corrente Elétrica

• Vasodilatadora;

• Ionizante;

• Excitomotor;

• Analgésico;

• Cicatrizante.

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Efeitos Fisiológicos da Corrente Elétrica

Ação Vasodilatadora

A corrente elétrica impede a secreção denoradrenalina produzindo vasodilataçãopassiva. A vasodilatação passiva éproduzida pela histamina.

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Efeitos Fisiológicos da Corrente Elétrica

Ação Ionizante

Predominante nas correntesunidirecionais que produzemaumento da permeabilidade damembrana celular além do fenômenoda eletrólise, em que os íons sãoatraídos pelo polo oposto da suacarga.

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Ação Ionizante

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Efeitos Fisiológicos da Corrente Elétrica

Efeito Excitomotor

Resulta do músculo ser um tecido excitável, cujaresposta ao estímulo elétrico é a contração.

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Efeitos Fisiológicos da Corrente Elétrica

Efeito Analgésico

A teoria das comportas ou portão é omecanismo mais relevante, além daativação/produção de substânciasendógenas como as endorfinas.

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Teoria das Comportas

No campo da Eletroanalgesia, a teoria dacomporta de dor, proposta por Melzack eWall, sugere que a corrente elétrica écapaz de interferir nos mecanismos detransmissão dos sinais de dor ao longo dosistema nervoso central, criando barreiraspara a transmissão do impulso dolorosoaté as vias neurais superiores.

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Efeitos Fisiológicos da Corrente Elétrica

Efeito Cicatrizante

A corrente elétrica pode favorecer o reparotecidual estimulando diretamente as células aproduzirem mais ATP, aumentando a síntese deproteínas, revitalizando a área lesionada.

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Uso da Eletroterapia

• Controle de dores agudas e crônicas;

• Redução de edema;

• Redução de contraturas articulares;

• Inibição de espasmos musculares;

• Minimização de atrofia por desuso;

• Reeducação muscular;

• Consolidação de fraturas;

• Fortalecimento muscular;

• Cicatrização de lesões abertas e fechadas.

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Contra-indicações gerais

• Incapacidades cardíacas graves;

• Implantes metálicos expostos;

• Marcapasso;

• Gravidez.

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MICROCORRENTE

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Propriedades

• É uma corrente elétrica aplicada a umaintensidade / amplitude muita baixa. Asaída máxima está abaixo de 1000 µA.

• É considerada subsensorial.

• Estes aparelhos liberam no corpo umacorrente elétrica com amperagem decerca de 1/1000 do TENS.

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Wing (1989), relatou que para umaefetividade máxima, os aparelhos demicrocorrente deveriam provavelmenteincluir uma estimulação monofásica comcátodo e ânodo, com trens de pulso eondas que trocam de polaridade de 2 a 4segundos permitindo que as célulasselecionem a polaridade desejada.

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Fenômeno elétrico

Na eletroacupuntura os impulsos elétricosatuam sobre os nervos sensoriais,provocando estímulos aferentes que poderãodesencadear:

– Analgesia reflexa →→ produção deendorfinas;

– Regulação autônoma reflexa →→ ajuste

fisiológico.

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Quando colocamos 2 polos diferentes nocorpo geramos diferença de potencialentre os pontos.

Força eletromotriz

Cargas + são atraídas para o polo –

Cargas - são atraídas para o polo +

Fenômeno elétrico

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Arranjo das cargas elétricas nas Células“bioeletricidade”

Segundo Charman (1990b)

+

+

+

+

+

+

+

++

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

--

-

--

--

--

-

+

+

+

+

+

Thiago S. de Resende

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Potencial de bateria da pele

-

+

-

+

+

- -

+

+

- -

+

+

--

23 mV

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Lesão aberta

Low e Reed, 2001.Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 34

Lesão fechada

Trauma Afeta tecidoDistúrbio potencial elétrico

Aumento da resistênciaDif. potencial

Bioeletricidade

afetada

Condutância

tecidual

Diminuindo o processo de

cura

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+

-

-

-

--

-

-

- -

++

+

+++

+

+

+

Alterações bioelétricas após lesão

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+

-

--

- -

-

-

-

-

+++++

+

++

+

-

cátodo

+

ânodo

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Material produzido pelo professor: 37

Mecanismos de ação da microcorrente na cicatrização

Atração de tipos celulares apropriadospara a lesão;

Ativação celular por meio da alteraçãoda função da membrana celular;

Modificação do potencial elétricoendógeno do tecido em reparação;

Redução de edema, pela regulação dofluxo de K+ na membrana.

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Material produzido pelo professor: 38

Mecanismo de acionamento dos canaisde cálcio na membrana celular;

Intensificação da atividadeantimicrobiana;

Aumentam o nível de ATP, com ativaçãodas mitocôndrias celulares;

O aumento de ATP estimula o transportede aminoácidos e aumenta a síntese deproteínas.

Mecanismos de ação da microcorrente na cicatrização

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Material produzido pelo professor: 39

PESQUISAS

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Segundo DRAEHMPAEHL & ZOHMANN (1997)

• Os pontos Kunlun (B60) e Yangligquan (VB34) sãoindicados para o tratamento de edemas na região daarticulação tíbio-társica, por promoverem melhora davascularização, ao ativarem, respectivamente, asartérias e veias safena e tibial cranial.

• O ponto Zuzanli (E36) atua estimulando o nervocutâneo lateral da sura, nervo este responsável pelosuprimento sensorial do tendão calcanear, causando,com isso, estímulo na atividade motora.

• Os pontos Taichong (F3), Jiexi (E41) e Taixi (R3)influenciam a circulação e nutrição dos tendões domembro pélvico, como o tendão calcanear.

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Cicatrização de feridas

Em 2005, Kloth revisou estudos decorrentes elétricas para a cicatrização deferidas in vitro e in vivo e encontrouespecialmente que a estimulação elétricaajuda na cicatrização de feridas,particularmente quando associada aoscuidados-padrão.

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Material produzido pelo professor: 43

O processo da dor

• Um estímulo nocivo ou nociceptivo (irritaçãoquímica, térmica ou deformação mecânica) causaa ativação das fibras da dor;

• Várias substâncias são liberadas durante aresposta inflamatória, como a bradicinina,serotonina, histamina e prostaglandina;

• Todos os impulsos nocivos são transmitidos pelasvias aferentes para o tálamo, onde o estímulo“doloroso” provoca os processos fisiológicos epsicológicos envolvidos.

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Material produzido pelo professor: 45

Fibras Nervosas

• As fibras A-alfa conduzem informaçõesrelacionadas com a propriocepção(sensação ligada aos músculos);

• As fibras A-beta conduzem informaçõesligadas ao tato;

• As fibras A-delta conduzem informaçõessobre dor e temperatura;

• As fibras C conduzem informaçõesrelacionadas com a dor, temperatura einflamações.

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Modulação da Dor

• Imediatamente após o trauma, ocorre ahiperalgesia primária, que reduz o limiar daterminação nervosa aos estímulos nocivose amplifica a resposta dolorosa;

• Em algumas horas, a hiperalgesiasecundária aumenta o tamanho da áreadolorida, à medida que substânciasquímicas se difundem nos tecidos vizinhos,tornando-os hipersensíveis.

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Material produzido pelo professor: 48

• Quando ocorre uma lesão, a pessoa temuma sensação bem localizada, de ardênciaou queimação, que surge da ativação dasfibras A-delta. Essa reação inicial échamada de dor protopática (dor primária);

Modulação da Dor

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• Em pouco tempo, a sensação de ardência ou de queimação se transforma em uma sensação dolorosa ou latejante, uma resposta marcando a ativação das fibras C denominada dor epicrítica (dor secundária).

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Material produzido pelo professor: 50

As fibras A-beta são grandesmecanoceptores,mielinizados, com baixolimiar e que respondem atoques leves e à informaçãomecânica de baixaintensidade. A estimulaçãodessas fibras podeinterromper a nocicepção nocorno dorsal da medulaespinhal.

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 51Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 52Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 53Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 54

Avaliação da dor

Escala visual análogica

A pior dor que poderia sentir

Sem dor

0 10

Sem dorA pior dor que poderia sentir

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 55

Eletroacupuntura

Forma de estímulo que consiste em seestimular os acupontos por meio decorrente elétrica de baixa frequênciadiretamente sobre os pontos ou por meiodo cabo de agulhas filiformes.

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 56

Observações

• O tempo de aplicação é de 20' a 30' minutospodendo ser reduzido na tonificação;

• Efeito mecânico mais efeito elétrico(somação);

• As frequências altas de estimulação sãosedantes e frequências baixas sãotonificantes.

• 2-15Hz Tonificação/ 200-1000Hz Sedação.

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 57

Aplicação de agentes provenientes da corrente

elétrica com intuito de restabelecer funções orgânicas, aliviar dores e promover reparo

de diversas funções

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 58

Para Mayor ( 2007) corrente elétrica terapêutica produz três efeitos:1) Químico2) Físico3) TérmicoResposta: influenciar o organismo ao nível das células, tecidos e segmentos em nível sistêmico

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 59

Corrente: gera três situações:

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 60

1) Corrente elétrica: forma tratamento (Eletroacupuntura,

TENS, FES)

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 61

2) Corrente Elétrica como forma de diagnóstico ( Ryodoraku),

Eletrocardiograma

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 62

3) Corrente elétrica produzindo outras formas de estímulo (

Laser Acupuntura, Ultrassom e outros)

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 63

Divisão da EletroterapiaAmestroy (2005)

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 64

1- Até 1000 Hz: maior parte dos dispositivos de Eletroterapia como

TENS e dispositivos de Eletroacupuntura

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 65

2- 1 a 300 Hz: correntes interferenciais, russa e média frequência para recuperação

funcional neuromuscular

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 66

3- Acima de 300 Khz: ondas curtas e microondas que podem

produzir calor ( termoterapia)

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 67

Eletroterapia de Superfície: não invasivo – TENS

Eletroacupuntura: aplicação percutâneas ( agulhas de

acupuntura)

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 68

Eletricidade no Corpo Humano

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 69

TRANSMISSÃO DO ESTÍMULO ELÉTRICO PELOS

NERVOS:VIAS AFERENTESVIAS EFERENTES

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 70

CÉREBRO CORRENTE CONSTANTE:

TÁLAMO É UM “MARCA PASSO” DE ONDAS

CEREBRAIS

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 71

Faixas de Frequências Cerebrais:

Delta: 0,5 a 3 HzTeta: 3 a 7 HzAlfa: 7 a 12 Hz

Beta: 12 a 30 HzGama: 30 a 60 Hz

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 72

Yoshi Nakatami (Japão) e Jean Niboyet (França) em 1950,

verificaram que a resistência elétrica de pontos de acupuntura

poderiam ser menor que áreas vizinhas , em comparação com outras áreas do organismo, que não eram pontos de acupuntura

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 73

Se a resistência elétrica for menor, de acordo com a Lei de Ohm, a corrente elétrica será maior ou podemos imaginar que passará

com maior “facilidade”

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 74

Corpo Humano é:Semicondutor

Pode receber correntes elétricas, de forma terapêutica, porém com baixa intensidade,

não mais de 80 mA

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 75

Parâmetros para Eletroacupuntura

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 76

a) Potência e Intensidadeb) Frequênciac) Largura (duração) de Pulsod) Forma de Emissão de pulsoe) Variaçõesf) Tempo de Aplicaçãog) Polarizaçãoh) Intensidade

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 77

a) Potência e Intensidade

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 78

Potência diferencia uma equipamento de TENS de um

equipamento de Eletroacupuntura

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 79

TENS precisa de maior potencia, pois os estímulos se

dão na pele (superfície)

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 80

Eletroacupuntura os estímulos são profundos e em contato das agulhas (metálicas) direto com as terminações nervosas livres, músculos e outros tecidos com menor resistência elétrica do

que a pele

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 81

Observação: Espessura da agulha também ira

afetar a condução elétrica

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 82

Na Eletroacupuntura usa-se correntes em miliamperes (mA), o

que representa 10 elevado a menos 3 (A).

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 83

TENS potencial de pico é de 80 mA

Eletroacupuntura variam entre 10 a 15 mA

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 84Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 85

A Potência Máxima estabelecida é que determinará

o alcance máximo dos potenciômetros de ajuste de intensidade dos aparelhos.

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 86

O Controle da intensidade reflete a amplitude do pulso

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 87

Intensidade define respostas:

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 88

Sensitiva: apenas sensação, sem contração;

Motoras: a agulha ou eletrodo podem mover-se, em face a

contração muscularDolorosa: geralmente em níveis

altos de intensidade, ou onde existem mais fibras A e C

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 89

Eletroacupuntura é um estímulo por microcorrente, estímulos em

microampéres (MicroA), que equivale a 10 a menos 6

ampéres

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 90

Modalidade que é mil vezes menor que a intensidade de

dispositivos de microampéres os pacientes

não percebem a corrente elétrica

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 91

Segundo SANTOS (2010) ESSA MODALIDADE DE

ELETROACUPUNTURA:* ELEVA OS NÍVEIS DE ATP, * MELHORA A SINTESE DE

PROTEÍNAS,* OXIGENAÇÃO,* TROCA IÔNICA,

* ABSORÇÃO DE NUTRIENTES* ELIMINAÇÃO DE IMPUREZAS

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 92Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 93

Quantidade de pulsoselétricos emitidos peloaparelho no intervalo detempo de um segundo,mensurado em Hertz.

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 94

Frequências são um dos critérios para definição dos conceitos de “tonificação” e de “sedação/dispersão” energética dos pontos

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 95

Cada Frequência se relaciona diretamente a liberação de

um neurotransmissor

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 96

Principais Frequências:a) Baixa Frequência:

0,5 a 10 Hzb) Alta Frequência:

50 a 2500 Hz

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 97

AMESTOY(2005) utiliza o termo Dispersa, até 50 Hz e as frequências maiores de 50 Hz

são chamadas de Densas

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Material produzido pelo professor: 98

Largura ou Duração de Pulso

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 99

Tempo dentro do ciclo de estimulação onde existe efetivamente aplicação elétrica aos eletrodos

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 100Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 101

Mudança na largura de Pulso afetam diretamente a

percepção do paciente diante do estímulo, tendo um efeito

diferente.

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 102

Aumento da largura do Pulso, sem modificar Frequência ou intensidade no aparelho, a sensação do paciente ao

estímulo é MAIOR

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 103Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 104

Quanto menor a largura do Pulso, maior branda será a

sensação.Observação: Mensurado em

milissegundos ou microssegundos

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 105

Ajustando intensidade e largura de pulso, poderá

escolher uma fibra nervosa específica para ser

estimulada

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 106

FORMAS DE EMISSÃO DO PULSO

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 107

Sedação, Tonificação e ou Harmonização podem ser

definidos pela emissão do Pulso

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 108

Modo Contínuo:utiliza-se somente uma

frequência do início ao fim

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 109Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 110

Modo Burst ( trens de pulso): utilizada uma só corrente ,

porém com tempo de estímulo (tempo on) e tempo de repouso

(tempo off)

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 111Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 112

Modo Misto: as frequências são escolhidas, bem como um tempo de atuação para

cada uma, além de um tempo total de aplicação

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 113Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 114

Variações

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 115

Além de parâmetros descritos, temos o TEMPO DE SUBIDA (TS) e o TEMPO de DESCIDA

(TD)

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 116Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 117

É um trabalho útil em situações de recrutamento progressivo de

fibras musculares ou dos acupontos

Observação: Forma Trapezoidal

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 118

Tempo de Subida: tempo que a intensidade do pulso é

gradualmente aumentada, partindo do zero até atingir o

nível de ajuste inicial, definido pelo acupunturista.

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 119

Tempo ON:amplitude permanece no valor

ajustado

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 120

Tempo Descida:Tempo onde a corrente será

diminuída gradativamente, até retornar ao Zero

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 121

OSCILAÇÕES E INTENSIDADE

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 122

Emissão de uma onda de estimulação MISTA evita um

fenômeno de ACOMODAÇÃO

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 123Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 124

Tempo de Aplicação:

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 125

Duração do Programa Terapêutico:

varia de dez a sessenta minutos, dependendo do

objetivo

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 126

20 minutos: é o tempo considerado ideal

para liberação mínima de neurotransmissores e outros

mediadores

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 127

Polarização

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 128

Corrente existe se ela flui entre dois POLOS

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 129

AMESTOY (2005) : convenção a corrente flui inversamente aos elétrons, do ANADO (+) para o

Cátodo (-)

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 130

Fluxo se dá no polo negativopara o positivo, pois são os

elétrons que conduzem a eletricidade

Thiago S. de Resende

Page 131: Eletroanalgesia, Ryodoraku e Manaka [Modo de Compatibilidade] 2018.pdf · 0dwhuldo surgx]lgr shor surihvvru o } ] ³7udwdphqwr rx dydoldomr xvdqgr xpd gdv yiuldv prgdolgdghv lqfoxlqgr

Material produzido pelo professor: 131

Negativo: PretoPositivo: Vermelho

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 132

Em Acupuntura o sentido da corrente pode ser associado ao fluxo de Qi dos CANAIS

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 133

Podemos emitir em alguns equipamentos Pulsos “Não Polarizados”, mas mesmo

assim existem POLOS, pois caso contrário não existiria

corrente

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 134Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 135

Um pulso do tipo “Não Polarizado” significa que o dispositivo irá inverter os polos ao longo do

tempo.

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 136

Com isso o cabo/eletrodo Preto, que é Negativo (-), em

alguns momentos se torna positivo e vice-versa

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 137

Neste caso, a resultante do fluxo energético é zero.

Este modo “não polarizado” é ideal para um estímulo específico à

função do acuponto

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 138

Observação: Teste para os POLOS quando

não informadosÁgua com sal

Bolhas no Polo Negativo

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 139

Intensidade

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 140

Estímulos podem ser suaves ou intensos

Padrão será definido pelo quadro

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 141

Mayor (2007): estímulos intensos podem elevar a pressão arterial

devido a ativação do SNS

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 142

Estímulos mais brandos, com frequência mais baixas, tendem a

reduzir a pressão arterial e arritmias.

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 143

Somente a Acupuntura de baixa frequência e baixa

intensidade será capaz de elevar o SNP e assim obter

relaxamento e elevar a temperatura geral do

organismo

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 144

Deve ser intensa o suficiente;Não deve ser desconfortável;

Ajustada ao perfil de cada paciente e cada caso

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 145

Contra Indicações da Eletroacupuntura

(Mayor-2007)

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 146

Contra Indicações Absolutas

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 147

Primeiro trimestre da gestação;Próximo ou em cima do útero em

qualquer período da gravidez;Pacientes sem capacidade de comunicação ou inconscientes

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 148

Pacientes febris, com septicemia, tuberculose, ou locais com

infecção ativa

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 149

Na cabeça em crianças menores de 12 anos;

Seios carotídeos ou próximo a laringe;

Região anterior do tórax em pacientes cardiopatas

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 150

Pacientes com arritmias severas;

marca passos e outros dispositivos que controlam a

função cardíaca.

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 151

Estimulação com frequências altas devem ser evitadas em pacientes hipertensos e com

arritmias

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 152

Condução no Corpo e Eletrofisiologia

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 153Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 154Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 155

Identificação dos Pólos

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 156

Regras para conexão dos eletrodos

1.SENTIDO DA CIRCULAÇÃO DA CORRENTE

ELÉTRICA:

Deve ser do pólo de maior potencial para o de

menor (do preto para o vermelho). Corresponde

ao sentido da circulação de energia do meridiano

a ser conectado.

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 157

-

+

Pólo Negativo (Ânodo)

Pólo Positivo (Cátodo)

IG11

IG4

Mesmo canal de energia.

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 158

Regras para conexão dos eletrodos

2. FLUXO ENERGÉTICO:

Quando os pólos de uma mesma saída não são

conectados no mesmo canal de energia, também

se deve respeitar o fluxo energético (por ex., pólo

preto no TA5 e pólo vermelho no IG11).

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 159

-

+

Pólo Negativo

Pólo Positivo

IG11

TA5 Respeitar o fluxo energético.

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 160

Regras para conexão dos eletrodos3. PONTOS À DISTÂNCIA:

Para se estimular os pontos para tratamento de

dores à distância, os eletrodos de uma mesma

saída deverão ser colocados em pontos dos

meridianos bilaterais que passem pela área da

dor.

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 161

1 2

ERRADO

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 162

1 2

CORRETO

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 163

Estimulação com mais de duas agulhasEvitar cruzar o fluxo de corrente elétrica sobre o

corpo (linha média) pelo risco de se provocar

arritmias cardíacas.

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 164

1

CORRETOThiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 165

Critérios

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 166

Critério:Forma de Emissão de Pulso

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 167Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 168

Segundo Critério:Frequências

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 169Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 170

Terceiro Critério:Largura do Pulso

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 171Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 172

Quarto Critério:Tempo

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 173Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 174

Quinto Critério:Intensidade

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 175Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 176

Analgesia X Anestesia

• Analgesia: Perda da sensibilidade à dor.

• Anestesia: Privação mais ou menoscompleta da sensibilidade geral, ou dasensibilidade de um órgão em particular,produzida por uma doença ou por umagente anestésico.

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 177

Aparelhos

• NKL - EL 608

• WQ – IOD1

• HAI-HUA

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 178

NKL - EL 608

• Possui 8 canais de saídas (4+4);

• 10 teclas de memórias paraarmazenamento dos programas detratamentos;

• Funcionamento do tipo equipamento 2 em1 com saídas independentes (4 + 4saídas) ou do tipo equipamento unificado(8 saídas iguais);

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 179

• Proteção contra saídas em aberto (evita que o paciente tenha um susto ao executar um programa caso a saída esteja ligada);

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 180

WQ – IOD1

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 181

Hai Hua

• Forma de onda de saída: onda pulsante de audiofrequência;

• Frequência de saída: 500 - 8.000 Hz;• Voltagem máxima de saída: 80 V 40mA;• Valor de resistência de carga: 1.000 ohms;• Potência de saída: 2,6 w;• Dimensões: 170 x 120 x 70 mm • Peso: 650• Temperatura de trabalho: - 10 º C até 40 º• Umidade: < ou = 80%

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 182

Tempo de Aplicação

• Alta resposta - menor o tempo deaplicação de 10 até 15 min. Criançasaté 6 anos de idade, pacienteshipersensíveis, nervosos, histéricos eem doenças graves;

• Média resposta - tempo de 15-30min.Adultos e crianças acima de 7 anos;

• Baixa resposta - de 30-50 min. Idosos,hipossensíveis, uso de corticoides,resistentes a acupuntura;

• Resistência – IG4 – De Qi.Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 183

Tipo de Corrente

• Circulatória: 10 – 25Hz

• Contração: 30 – 55Hz

• Analgesia: > 100Hz

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 184

Sentido da Corrente

Analgesia:

• Polo ativo (vermelho) Proximal

• Polo passivo (preto) Distal

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 185

Dor Aguda*Correnteselétricas doaparelho WQ –IOD 1:CONTINUOUSRISE-FALL

Dor Crônica*Correntes elétricasdo aparelho WQ-IOD 1:DENSE-DISPERSERISE DE-FALL DI

Correntes elétricas com variação de f para diminuir o efeito de acomodação.

Eletroacupuntura

Dor crônica acomodação persistente e condução lenta

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Material produzido pelo professor: 186

Teste de Sensibilidade

• O efeito pode ser logo após a inserção da agulha ou durante a manipulação.

• Uso do ponto IG4 no lado dominante.

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 187

Dificuldade para Analgesia

• Alguns pacientes não respondem adequadamente a eletroestimulação;

• A indução é lenta (+ ou – 20 min);

• Deve-se evitar intervenções cirúrgicas de longa duração;

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 188

Dificuldade para Analgesia

• Cirurgias que exijam tração, movimentações bruscas pode aumentar a sensibilidade do paciente;

• Pode apresentar sensibilidade térmica;

• Tolerância;

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Material produzido pelo professor: 189

Técnicas de Estimulação

• Manipulação Manual.– Girar a agulha para produzir estímulo

mecânico.

– Pode ser feito alternando impulso da agulha e giro.

– A frequência varia de 2 a 3 vezes por segundo.

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Material produzido pelo professor: 190Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 191

Técnicas de Estimulação

• Estimulação Elétrica.

– O estímulo pode ser contínuo, esparso e denso ou pulsado intermitente, pontos bifásicos, senoidal ou onda retangular de 0,5 –2 micro segundo de largura.

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 192

Técnicas de Estimulação

Estimulação Elétrica:

• Pontos para analgesia profunda (só com eletro): VG20, In Tang, IG15, IG11, TA5, IG4, VC6, VC4, VB30, VB34, E36, BP4, B54, B60.

• Aurículo: Shen Men , adrenal e ponto zero, local do corte.

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 193

Analgesia para dentes

Pontos importantes na face, depois retiro e coloco em pontos sistêmicos E36, E41 e E40 por ex. para manutenção da analgesia.

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 194Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 195

Analgesia geral por Acupuntura

Objetivos:

• Insônia Crônica;

• Fibromialgia;

• Doenças Reumáticas;

• Lombalgia;

• Vícios.

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Material produzido pelo professor: 196

Analgesia geral por Acupuntura

Protocolo:

• Pontos Sistêmicos: IG4 e C3, CS6 e IG11, E36 e BP6, VB34 e B60;

• Pontos Auriculares: Shem men, Simpático, Adrenal;

• Padrões do Aparelho: F1:40 Hz / F2: 80 Hz;

• Tempo: 40 minutos.

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Material produzido pelo professor: 197

Protocolo:

• Pontos Sistêmicos: VG20 e Yintang, IG11 e IG4, TA5 e CS6, VC6 e VC4, Vb30 e Vb34, E36 e BP6, B54 e B60.

• Pontos Auriculares: Shen Men, Zero.

Analgesia geral por Acupuntura

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 198

Tornozelo

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Material produzido pelo professor: 199

Tornozelo

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 200

Cabeça

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Material produzido pelo professor: 201

Cabeça

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 202

CólicaMenstrual

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Material produzido pelo professor: 203

Ciático

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Material produzido pelo professor: 204

Cotovelo

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 205

Garganta

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 206

Joelho

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Material produzido pelo professor: 207

Joelho

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 208

Lombar

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Material produzido pelo professor: 209

Lombar

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 210

Mão

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Material produzido pelo professor: 211

Ombro

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 212

Pescoço

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 213

Pescoço

Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 214

Punho

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Material produzido pelo professor: 215

Quadril

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Material produzido pelo professor: 216

Rins

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Material produzido pelo professor: 217Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 218

Histórico

• Técnica desenvolvida pelo Dr. Yoshio Manaka, na década de 1940, denominada “Bombeamento Iônico”.

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Material produzido pelo professor: 219

Técnica

• É feita através de um “fio diodo” ou cobre que permite a passagem de corrente elétrica em um só sentido;

• Transfere o excesso de íons potássio da área lesada ou “em deficiência”, a uma outra área do corpo de tecido normal.

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Material produzido pelo professor: 220Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 221

Fio Diodo

• Apresenta dois pólos: um positivo e um negativo;

• Fio diodo simples: apresenta um terminal preto (positivo) e um vermelho (negativo);

• Fio diodo duplo vermelho: um terminal preto (positivo) e dois vermelhos (negativo);

• Fio diodo duplo preto: um terminal vermelho (negativo) e dois pretos (positivo).

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Material produzido pelo professor: 222Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 223

Como Utilizar

• Inserir uma agulha no ponto doloroso (ashi) e outra agulha no ponto distante, e conectar o terminal positivo (preto) no ponto ashi e o terminal negativo (vermelho) na outra agulha inserida no ponto distante;

• No caso de paresia e parestesia deve-se inverter a polaridade, isto é, vermelho na agulha no ponto na área de paresia, e o preto na outra agulha no ponto distante.

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Material produzido pelo professor: 224

Cuidados

• Pedir ao paciente para retirar todos os metais do corpo (anéis, brincos, etc.), roupa de tecido sintético que acumulam cargas elétricas na superfície do corpo que prejudicam o tratamento;

• Explicar que não há risco de sentir choque elétrico;

• Deve-se conectar o fio no corpo da agulha e não no cabo.

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Material produzido pelo professor: 225

Indicações

• Todos os tipos de patologias que a acupuntura trata, pois a técnica é coadjuvante e complementar à acupuntura;

• A técnica proporciona também um equilíbrio em meridianos que estão em deficiência, colocando o positivo no ponto Iú ou Iunn do meridiano em deficiência, e o negativo em um ponto distante;

• Desequilíbrio entre hemicorpos, buscando harmonia entre eles.

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Material produzido pelo professor: 226

Contra-Indicações

• Não há uma contra-indicação formal, assim pode ser utilizado em pacientes usuários de marcapassos cardíacos, gestantes, epiléticos, etc.

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Material produzido pelo professor: 227

Bibliografia

• Tetsuo Inada, Takashi Jojima, Ruy Yukimatsu Tanigawa, Alexandre Massao Yoshizumi. Acuputura: Desenvolvendo a técnica de Bombeamento Iônico de Dr.Manaka. Ed. Ícone. São Paulo. 2005

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Material produzido pelo professor: 228

RYODORAKU

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Material produzido pelo professor: 229

Capacidade elétrica do tecido vivo.

Biomagnetude

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Material produzido pelo professor: 230

IMPEDANCIA da pele

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Material produzido pelo professor: 231

21

2 31

Sistema NervosoSistema Nervoso Central

Sistema Nervoso Periférico

Sistema Nervoso Somático

Sistema Nervoso

Autônomo

Cérebro Medula Espinhal

Tronco Cerebral

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Material produzido pelo professor: 232

Sistema Nervoso Autônomo

HipotálamoCórtex Cerebral

Cerebelo

Simpático

Parassimpático

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Material produzido pelo professor: 233

Manutenção da Homeostase.

SNA - Funções

ParassimpáticoSimpático

ConservadorEmergência

Adequar e ajustar o organismo mediante estímulos internos e

externos.

Atuação mais específica sobre certos órgãos,

facilitando funções.

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Material produzido pelo professor: 234

Ryodoraku

Ryo: com

Do: caminho

Raku: traçado

É um método terapêutico que pesquisando alterações do S.N.A. do paciente através da resistência elétrica da pele.

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Material produzido pelo professor: 235Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 236Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 237

Primeira Fase da Invasão

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Material produzido pelo professor: 238

Segunda Fase da Invasão

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Material produzido pelo professor: 239

Terceira Fase da Invasão

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Material produzido pelo professor: 240

Déc 50: Dr. Yoshio Nakatani (Japão).

1950: Medições de resistência elétrica da pele

em pacientes com edema por nefrite.

Descobriu pontos com eletrocondutividade

mais alta, simétricos.

Histórico

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Material produzido pelo professor: 241

Meridianos RyodorakuRyodoraku das mãos: “H”.

(P = “H1” C = “H3”

TA = “H5”)

Ryodoraku dos pés: “F”.

(E = “F6” VB = “F5”

F = “F2”)

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Material produzido pelo professor: 242

Ryodoraku é um fenômeno PATOLÓGICO!

SNA Simpático

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Material produzido pelo professor: 243

Ponto Reativo Eletro Permeável (PREP)

São os pontos que demonstram um fenômeno patológico.

Maior eletropermeabilidade em casos patológicos.

Problemas de saúde: detectável por meio de medições elétricas de determinados

pontos da pele.

.

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Material produzido pelo professor: 244

Medição de pontos representativos.

Curva de GaussGráfico Logarítmico.

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Material produzido pelo professor: 245

Potencial elétrico da pele – alteração –desarmonia.

Detector de pontos de acupuntura.

Aspectos dérmicos.

Pontos Eletropermeáveis

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Material produzido pelo professor: 246

Apresentam-se em toda a superfície do corpo.

Detectáveis por aparelhos de localização.

Adequadamente estimulados – permeabilidade

reduz.

Detecção: eletrodo úmido, 12 V.

Pontos Eletro Permeáveis (PEP)

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Material produzido pelo professor: 247

DiagnósticoMedir eletrocondutividade dos pontos

representativos (12 D e 12 E).

Aparelho: corrente contínua, 12 V, 200 µA.

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Material produzido pelo professor: 248

Pontos das Mãos

Pontos dos Pés

Ponto H1 = P9 Ponto F1 = BP3

Ponto H2 = CS7 Ponto F2 = F3

Ponto H3 = C7 Ponto F3 = R4

Ponto H4 = ID5 Ponto F4 = B65

Ponto H5 = TA4 Ponto F5 = VB40

Ponto H6 = IG5 Ponto F6 = E42

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Material produzido pelo professor: 249

Medição EnergéticaVolume energético: eletrodo tipo martelo

nos pontos fonte (algodão embebido em

soro).

O paciente segura o eletrodo tipo haste

(terra).

Tempo de leitura: 30 segundos.

Iniciar pelo lado D da mão direita,seguido

pela mão esquerda, pé direito e pé

esquerdo.

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Material produzido pelo professor: 250Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 251

Faixa de Normalidade

Excesso

Insuficiência

Mapa Ryodoraku

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Material produzido pelo professor: 252Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 253Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 254

Procedimento

• 1. Liga-se o aparelho. Aparecerá o número "000" no

display.

• 2. Curtocircuita-se os cabos Ryodoraku (encostando a

parte metálica de um no outro). O aparelho acusará um

número aleatório que deverá ser ajustado para “200”.

• 3. Gira-se o controle para que o display acuse "200".

• 4. Fazer a medição nos acupontos indicados, anotar os

resultados na tabela abaixo e tirar conclusões...

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Material produzido pelo professor: 255

Procedimento

• 1. Depois de coletar os dados nos 12 pontos de acupuntura, de um único lado do corpo, deve-se marcá-los na tabela.

• 2. Soma-se os 12 valores marcados na tabela.

• 3. Fazemos a média, dividindo o resultado da soma por 12

• 4. Pegamos o valor médio e traçamos a reta média na tabela.

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Material produzido pelo professor: 256

Procedimento• 5. Constrói-se a faixa de

normalidade (7mm para cima e 7 mm para baixo da média).

• 6. Analisa-se a tabela: Todos os pontos que estiverem acima ou abaixo da faixa de normalidade indicam os meridianos com problemas: – Acima da faixa significa excesso. – Abaixo da faixa, insuficiência.

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Material produzido pelo professor: 257

H1

H2

H3

F3F2

F6

F1

F5

F4

F6

H4

H5H6

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Material produzido pelo professor: 259Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 260

Como Fazer a Medição

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Material produzido pelo professor: 263

Gráfico de Medição

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Material produzido pelo professor: 264Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 265Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 266Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 267Thiago S. de Resende

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Material produzido pelo professor: 268

Mãos a obra!Bom trabalho!

Thiago S. de Resende