Eletronica Com Ajuda de Deus

8/18/2019 Eletronica Com Ajuda de Deus

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ELETRONICA COM AJUDA DE DEUS

Tensão elétrica é uma grandeza que pode sermedida e que tem

origem no desequilíbrio elétrico dos corpos.Todo corpo eletrizado apresenta um potencialelétrico. Um maior desequilíbrio elétrico implicanum maior potencial elétrico. No campo da eletrônica e daeletricidade, utiliza-se quase exclusivamentea expressão tensão ou tensão elétrica para

indicar a ddp. !olt é a unidade de medida detensão. No campo da eletricidade, usam-senormalmente o volt e oquilovolt. Na "rea da eletrônica, contudo, usa-se normalmente o volt, o milivolt e omicrovolt. Tensão contínua é a tensão elétricaentre dois pontos cu#a polaridade é invari"vel.

$ontes geradoras de tensão contínua t%m polaridade &xa. ' tensão (ornecida por uma pil)a comum é independente do seu taman)o.*+, !. Existem dois tipos de instrumentos através dos quais sepode medir tenso

CC! o voltímetro "i#ustrado na Fig.2$ e o multímetro "i#ustrado na

Fig.3$%


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Existem vo#t&metros e mi#ivo#t&metros destinados espe'i(i'amentepara medi)o de tens*es 'ont&nuas% O s&m+o#o em destaque na

,i-%./ é uti#i0ado para indi'ar que o vo#t&metro de +o+ina m1ve# é

uti#i0ado para medir tens*es CC%

s voltímetros e milivoltímetros para tensescontínuas t%m polaridade de liga/ão especi&cada.

2uando se usam pontas de prova "'om as 'ores preta e

vermelha$/ devese uti#i0ar a ponta de prova vermelha no +orne

positivo "+$ do instrumento%

A Fig.12 mostra o paine# de um mu#t&metro ressa#tando as partes

uti#i0adas para a medi)o de tenso 'ont&nua%


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Um dos +ornes é 'omum para qua#quer tipo de medi)o 'om oinstrumento% Este +orne é indi'ado pe#a a+reviatura COM ou pe#o

sina# negativo "3$% Neste +orne/ 'one'ta4se a ponta de prova preta/

'on(orme i#ustrado na Fig.13% O outro +orne/ que é indi'ado pe#a

a+reviatura DC ou pe#o sina# "+$/ re'e+e a ponta de prova

vermelha% ponta de prova preta é sempreconectada ao borne comum do multímetro queé indicado pela abreviatura 01 ou pelo sinalnegativo *-.

As posi)*es da '5ave se#etora que so destinadas 6 medi)o de

tenso 'ont&nua so identi(i'adas pe#a a+reviatura DC V ou apenas

DC/ 'omo mostrado na Fig.14.


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's posi/es da c)ave seletora destinadas 2

medi/ão de tensãocontínua são indicadas pelas abreviaturas 30! ou 30.

Deve4se sempre ter em mente que o va#or indi'ado pe#a '5ave

se#etora é o m7ximo que o instrumento pode medir nesta posi)o

da '5ave% No exemp#o da Fig.15/ a tenso 'ont&nua m7xima que o

instrumento pode medir 'om a '5ave se#etora nesta posi)o é 89:;%

A escala do mu#t&metro é usada para a #eitura do va#or medido pe#o

instrumento% Como o mu#t&metro se destina a um -rande n


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procurar uma pessoa que possa (ornecermaiores in(orma/es *por exemplo oinstrutor. 0aso contr"rio, a escol)a de uma

escala inadequada pode queimar oinstrumento. 5m geral, os multímetros t%m *cinco ou mais posi/es na c)ave seletora para a medi/ão de tensão 30 e apenas 6 *tr%sescalas no painel de leitura. ' $ig.76apresenta um tipo de multímetro.

Neste mu#t&metro/ as posi)*es da '5ave se#etora para tenso DC

so!:/=;/ =;/ 89;/ >:;/ 89:;/ =::; e >::;% O paine# apresentaapenas = "tr?s$es'a#as% So e#as! : a >/ : a 89: e : a =::% @or esta


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ra0o/ 'ada es'a#a do paine# é uti#i0ada para mais de uma posi)o

da '5ave se#etora% A es'a#a de : a =:: é usada para as posi)*es =

a =::; da '5ave se#etora/ 'on(orme i#ustrado na

Fig.24%

2uando a '5ave se#etora indi'a a posi)o DC; =::/ a #eitura é (eita

na es'a#a de : a =::/ 'on(orme i#ustrado no exemp#o da Fig.25% 2uando a '5ave se#etora est7 na posi)o =;/ (a04se a #eitura naes'a#a de : a =:: e divide4se o va#or #ido por 8:: "=::8:: B =$/

'omo i#ustrado na Fig.2% A es'a#a de : a 89: é uti#i0ada para asposi)*es de 89:; e 89; da '5ave se#etora "m


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@ROCEDIMENTOS DE MANUSEIO

A '5ave se#etora deve ser posi'ionada adequadamente para 'ada

tipo de medi)o%

As pontas de prova devem ser introdu0idas nos +ornes

apropriados%

A po#aridade deve estar sempre sendo o+servada nas medi)*es

de tenso CC%

A tenso a ser medida no deve ex'eder o va#or determinado pe#a

'5ave se#etora do instrumento%

' descarga elétrica é o movimento de cargaselétricas orientado entre dois pontos onde

exista ddp. 0orrente elétrica é odeslocamento orientado de cargas elétricasentre dois pontos quando existe uma ddpentre estes pontos. 'mp8re é a unidade demedida da intensidade de corrente elétrica.

No campo da eletrônica são mais utilizados o

amp8re, miliamp8re e o microamp8re.0orrente contínua é a corrente elétrica que9ui sempre no mesmo sentido. :esist%nciaelétrica é a oposi/ão que um materialapresenta 2 passagem de uma correnteeletrica. ' resist%ncia elétrica de um materialdepende da (acilidade ou di&culdade com que

este material libera cargas para a circula/ão.)m é a unidade de medida da resist%nciaelétrica.

ME DIÇÃO DE RESISTÊNCIA COM OMULTÍMETRO

Os mu#t&metros t?m uma es'a#a no paine# e a#-umas posi)*es da

'5ave se#etora destinadas 6 medi)o de resist?n'ia e#étri'a% AFig."


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mostra um mu#t&metro/ desta'ando a es'a#a e as posi)*es da '5ave

se#etora destinadas 6 medi)o de resist?n'ia.

5m alguns multímetros pode existir um borneespecí&co para a(un/ão de o)mímetro, indicado pelo símboloΩ..

A medição de resistê!i" e#$tri!" !om o m%#t&metrore'%er %m" se'(ê!i" de )ro!edimetos )"r" '%e o*"#or o+tido se," !o-*e# e o istr%meto ão se,"d"i-!"do. Est" se'(ê!i" $/0 Des!oe!t"r " resistê!i" '%e ser medid" de'%"#'%er 1ote de eer2i" e#$tri!" 3)i#4"s5 +"teri" o%tom"d" e#$tri!"6.

0 Se#e!io"r " es!"#" o% 1"tor m%#ti)#i!"ti*o.


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0 A,%st"r o 7ero do istr%meto.0 Coe!t"r o istr%meto 8 resistê!i".Iter)ret"r " medid".

De*ido 8s !"r"!ter&sti!"s iter"s5 oso4m&metros ão )odem ser %ti#i7"dos )"r"medir resistê!i"s '%e este,"m em1%!io"meto. Se " medição $ 1eit" em %m"resistê!i" '%e est em 1%!io"meto oo4m&metro )ode ser d"i-!"do. o)mímetro

deve ser usado apenas para medirresist%ncias que não este#am energizadas.

A9USTE DO :ERO

@ara medi)o de resist?n'ia/ o mu#t&metro uti#i0a uma (onte de

ener-ia interna "pi#5as$% Estas pi#5as (i'am a#oadas no interior do

mu#t&metro%

Com o passar do tempo essas pi#5as (i'am preudi'adas%@ara

so#u'ionar este pro+#ema/ os o5m&metros disp*em de um 'ontro#edenominado de AJUSTE DO ERO que permite a 'ompensa)o do

des-as te destas (ontes de ener-ia através de um auste% Este

auste é (eito através de um 'ontro#e que est7 'o#o'ado n o paine#

(ronta# do mu#t&metro/ 'on(orme i#ustrado na Fig.1&%


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;"r" ",%st"r o 7ero do istr%meto5 de*e

austado indi'ar7 um va#or in'orreto%

A interpreta)o da indi'a)o do o5m&metro para determinar o va#or

F5mi'o de uma resist?n'ia é muito simp#es/ uma ve0 que os

mu#t&metros t?m apenas uma es'a#a para resist?n'ia% Rea#i0a4se a

#eitura da indi'a)o do ponteiro na es'a#a e mu#tip#i'a4se pe#o (ator

indi'ado pe#a '5ave se#etora "G #/ G 8:%%%$%

Sempre que poss&ve#/ deve4se posi'ionar a '5ave se#etora de (orma

que/ao medir a resist?n'ia/ o ponteiro indi'ador se situe na re-io

'entra# da es'a#a/ 'omo mostrado na Fig.15%


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:uptura dielétrica é o nome dado ao(enômeno pelo qual umagrande quantidade de energia trans(orma ummaterial normalmente isolante em condutor .

A (orma)o de (a&s'as no des#i-amento de um interruptor e#étri'o é

um exemp#o t&pi'o de ruptura %iel'trica% A tenso e#evada

existente entre os 'ontatos no momento da a+ertura (orne'e uma

-rande quantidade de ener-ia que provo'a a ruptura die#étri'a doar/ propi'iando a (orma)o da (a&s'a%

Existem tr?s tipos de resistores quanto 6 'onstitui)o!

Resistores de (i#me de 'ar+ono%

Resistores de 'arvo.

0 Resistores de (io%

RESISTOR DE BILME DE CARONO 3AIA ;OTÊNCIA6

RESISTORES DE CARÃO 3MFDIA ;OTÊNCIA6

RESISTORES DE BIO 3MFDIA < ALTA ;OTÊNCIA6

:esistores que dissipam grande quantidadede calor são

construídos sobre um tubo oco de porcelana para (acilitar ores(riamento.


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's cores violeta, cinza e branco não sãoencontradas no 6.o anel por que os resistores padronizados não alcan/am valores quenecessitem de =, > ou ? zeros.

' aus%ncia do quarto anel indica a toler@ncia

de 7AB.@ara representar resistores de 8 a 8:H/ o '1di-o de 'ores

esta+e#e'e o uso da 'or %oura%o no = ane#% O dourado neste ane#

indi'a a exist?n'ia da v&r-u#a entre os dois primeiros n


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Em a#-umas ap#i'a)*es so ne'ess7rios resistores 'om va#ores

mais pre'isos que se situam entre os va#ores padroni0ados%

Estes resistores tem o seu va#or impresso no 'orpo através de 'in'o

anéis 'o#oridos/ 'on(orme i#ustrado na Fig.1"% Nestes resistores/ ostr?s primeiros anéis so d&-itos si-ni(i'ativos/ o quarto ane#

representa o n


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da corrente elétrica entre os terminais. Naassocia/ão paralela existe mais de umcamin)o para a circula/ão da corrente

elétrica.2uando se asso'iam resistores/ a resist?n'ia e#étri'a entre

terminais é di(erente das resist?n'ias individuais% @or esta ra0o/ a

resist?n'ia de uma asso'ia)o de resistores re'e+e uma

denomina)o espe'&(i'a! resistncia total ou resistncia e Matematicamente! a resistncia euivalente %e uma

associa(o s'rie %e n resistores ' %a%a por

valor da resist%ncia equivalente de umaassocia/ão deresistores em paralelo é sempre menor que oresistor de menor valor.

A resist?n'ia equiva#ente de uma asso'ia)o para#e#a de resistores

é dada pe#a equa)o/

' resist%ncia equivalente da associa/ão paralela de 7 resistores

é dada pela equa/ão

' resist%ncia equivalente da associa/ão

paralela de n resistores


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de mesmo valor : é dada pela equa/ão.

valor de corrente que circula em um circuito pode ser encontrada dividindo-se o valor de tensãoaplicada pela suaresist%ncia.

' intensidade da corrente elétrica em umcircuito é diretamente proporcional 2 tensão aplicada einversamente proporcional a sua resist%ncia.

Os instrumentos de medi)o da 'orrente e#étri'a devem ser

'one'tados de (orma que a 'orrente 'ir'u#e através do medidor%

@ara que isto o'orra/ o 'ir'uito deve ser interrompido e o

instrumento deve ser 'o#o'ado nos pontos de interrup)o% AFig.4

i#ustra o pro'edimento para medi)o de 'orrente em um 'ir'uito.

Nos 'ir'uitos simp#es/ 'ompostos por uma (onte -eradora e um

'onsumidor/ o instrumento pode ser 'o#o'ado em qua#quer posi)o

do 'ir'uito/'omo mostrado na Fig.5% @ara rea#i0ar a 'onexo doinstrumento no 'ir'uito/ a (onte de a#imenta)o

deve ser des#i-ada e a po#aridade de #i-a)o deve ser o+servada

'uidadosamente%

O instrumento deve ser 'one'tado de (orma que a 'orrente entre

através do +orne positivo "pe#o sentido 'onven'iona# da 'orrente

e#étri'a$%


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's posi/es da c)ave seletora nosmultímetros destinadas 2 medi/ão daintensidade da corrente são indicadas pela

abreviatura 30 m'.Convém ressa#tar que tam+ém para as medi)*es de intensidade de

'orrente/ o va#or indi'ado pe#a '5ave se#etora é o m7ximo que o

instrumento pode medir nesta posi)o da '5ave/ 'omo indi'ado na

Fig.#%

As es'a#as destinadas 6 medi)o da intensidade da 'orrente

e#étri'a so as mesmas usadas para a medi)o de tenso 'ont&nua/

'omo mostrado na Fig.1&%

A uti#i0a)o do mu#t&metro para medi)o de 'orrente deve se-uir um

pro'edimento de(inido/ visando 6 preserva)o do instrumento e 6

pre'iso da medi)o% Cone'tam4se as pontas de prova aos +ornes ou 'omum "ponta de prova preta$ e DC; ou + "ponteira vermelha

$/ 'omo mostrado na Fig. 11

%

O posi'ionamento da '5ave se#etora para uma das es'a#as de

medi)o de 'orrentes deve ser (eita 'om +ase em uma estimativa

do va#or existente no ponto a ser medido% 6elecionase sempre

uma escala com limite superior ao valor estima%o%

4e o valor a ser medido é completamente

descon)ecido não se


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deve realizar a medi/ão. Nas escalas decorrente, um erro de posicionamento da c)ave seletora provoca

danos irrepar"veis ao instrumento.O pro'edimento de 'onexo do mu#t&metro ao 'ir'uito para a

medi)o da intensidade da 'orrente é o mesmo dos

mi#iamper&metros 'onven'ionais%

Des#i-a4se a a#imenta)o%

Interrompe4se o 'ir'uito%

Cone'ta4se o instrumento/ o+servando as po#aridades%

A 'orrente deve entrar no mu#t&metro pe#a ponta de prova verme#5a

"sentido 'onven'iona# da 'orrente$/ 'omo mostrado na Fig.12%

A #eitura das es'a#as de 'orrente é (eita da mesma (orma que a

#eitura de tenso% O va#or da 'orrente é determinado pe#a posi)o

do ponteiro e pe#a posi)o da '5ave se#etora% 2uando a '5avese#etora est7 na posi)o DC mA :/:= "ou sea =:QA$/ a

#eitura é (eita na es'a#a de : a =:: e o va#or en'ontrado é dividido

por 8:/ 'omo indi'ado na Fig.1%

Este tra+a#5o de trans(orma)o da ener-ia e#étri'a em outra (orma

de ener-ia é rea#i0ado pe#o 'onsumidor ou 'ar-a% Ao trans(ormar a

ener-ia e#étri'a em outra (orma de ener-ia/ o 'onsumidor rea#i0a um

tra/alho el'trico% Existe uma -rande0a e#étri'a através da qua# se


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re#a'iona o tra+a#5o e#étri'o rea#i0ado e o tempo ne'ess7rio para

sua rea#i0a)o% Esta -rande0a é denominada de potncia el'trica.

Cot%ncia elétrica é a capacidade de realizar

trabal)o naunidade de tempo a partir da energia elétrica.

' unidade de medida de pot%ncia elétrica é oDatt.

A pot?n'ia e#étri'a de um 'onsumidor/ representada pe#a #etra P /

depende da tenso ap#i'ada e da 'orrente que 'ir'u#a nos seus

terminais%Matemati'amente/ a pot?n'ia de um 'onsumidor é dadapor! P = V G I 's equa/es devem ser usadas comos valores nas unidades padrão de medidas*!, ', E.

Su+stituindo o va#or de V da 7.*2, "Lei de O5m$ na 7.*1,

"equa)o da pot?n'ia$/ t?m4se!

Su+stituindo o va#or de I da 7.*2, "Lei de O5m$ na 7.*1, "equa)o

da pot?n'ia$/ t?m4se!

A#-uns apare#5os e#étri'os/ tais 'omo '5uveiros/ #Pmpadas e

motores apresentam uma 'ara'ter&sti'a parti'u#ar! so apare#5os

que t?m uma tenso esta+e#e'ida para o (un'ionamento% Estatenso para a qua# estes 'onsumidores so (a+ri'ados é '5amada

de tenso nominal %e -uncionamento. 8uan%o estes aparelhosso liga%os corretamente! a uanti%a%e %e calor!

lu9 ou movimento pro%u9i%a ' e:atamente auela para a ual

-oram pro;eta%os.

liga%a corretamente!


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pro%u9 &> entre lu9 e calor. Di9se! neste caso! ue a l=mpa%a

esta %issipan%o sua potncia nominal.

Existe um -rande n


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5m um circuito paralelo, a tensão sobre oscomponentesassociados é a mesma.

A (un)o da (onte de a#imenta)o nos 'ir'uitos é (orne'er a 'orrente

e#étri'a ne'ess7ria para o (un'ionamento dos 'onsumidores.

2uando um 'ir'uito possui apenas uma (onte de a#imenta)o/ a

'orrente (orne'ida por esta (onte é denominada de corrente total/

representada pe#a nota)o IT nos esquemas/ 'omo mostrado na

Fig%4% A 'orrente que a (onte (orne'e "I T$ depende apenas/ se-undoa Lei de O5m/ da sua tenso "V T$ e da resist?n'ia tota#

"R T$ que os 'onsumidores apresentam/ ou sea%


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A partir do n1 "no termina# positivo da pi#5a$ a 'orrente tota# IT

divide4se em duas partes/ 'on(orme i#ustrado na Fig%5%

O va#or da 'orrente que 'ir'u#a em 'ada rama# pode ser 'a#'u#ada

através da Lei de O5m/ uma ve0 que se 'on5e'e a tenso ap#i'ada

e a resist?n'ia de 'ada #Pmpada% Crimeira Fei deGirc))oH I ' soma das correntes que c)egam

a um nJ é igual 2 soma das que dele saem. A primeira Lei de ir'55o(( é muito


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A se-unda Lei de ir'55o(( se re(ere 6 (orma 'omo a tenso se

distri+ui nos 'ir'uitos série/ 'omo por exemp#o/ o mostrado na Fig."%

O 'ir'uito série se 'ara'teri0a por possi+i#itar um 'amin5o


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qualquer ponto do circuito e *6 o(uncionamento de cada consumidor dependeCelo (ato de não estarem com os dois

terminais ligados diretamente 2 (onte, atensão nos componentes de um circuito sérieé di(erente da tensão da (onte dealimenta/ão. valor da tensão em cada umdos componentes é sempre menor do que atensão de alimenta/ão. 5sta parcela da tensãoque &ca sobre

cada componente do circuito é denominada dequeda de tensão no componente. ' queda de tensão é representada pelanota/ão !, como ilustrado na $ig.++.dorestante.

' queda de tensão em cada componente deuma associa/ãosérie pode ser determinada pela Fei de )m,quando se dispe da corrente no circuito edos seus valores de resist%ncia. 4egunda Fei deGirc))oH / ' soma das quedas de tensão noscomponentes de uma associa/ão série é igual


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2 tensão aplicada nos seus terminaisextremos.


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b 3etermina/ão da corrente total I ' corrente total pode ser determinada

aplicando-se a Fei de )m no equivalente&nal, mostrado na &gura abaixo.


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c 3etermina/ão das tenses e correntesindividuais I ' corrente total aplicada ao Lcircuito parcialM permite que se determine a queda de tensãono resistor :+, como mostra a &gura abaixo.

' queda de tensão em :' pode serdeterminada pela 7.a Fei de Girc))oH *a somadas quedas de tensão em um circuito série é


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igual 2 tensão de alimenta/ão ou pela Fei de)m.

s ltimos valores a serem determinados sãoaqueles das correntes em :7 * e :6 * .O: 7O: 6.

' &gura abaixo mostra o circuito original comtodos os valores de tensão e corrente.


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