Eletrônica & Instrumentação 00 Revisão

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eletrônica e instrumentação

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  • 1 Aula

    Reviso

    Eletrnica &

    Instrumentao

  • O nico meio de fortalecer o intelecto no ter uma opinio rgida sobre nada, deixar a mente ser uma estrada aberta a todos os pensamentos.

    John Keats, poeta britnico

  • Reviso a) 1 Lei de OHM 1. Resistncia Eltrica (R)

    Voc j sabe que uma corrente eltrica uma movimentao de

    eltrons. Esses eltrons ao se deslocarem pelo interior do condutor se

    chocaro contra os tomos, isto , ao se movimentarem os eltrons

    sofrero uma oposio (resistncia) ao seu movimento. A medida

    desta oposio dada pela resistncia eltrica do condutor (R).

    R=V/I ou V =R.I ou ainda I = V/R

    Esta expresso conhecida por 1a Lei de OHM, na qual V

    especificado em Volts (V) , I em Amperes (A) e a resistncia R ser

    dada em OHMS ()

  • Reviso b) 2 Lei de OHM 1. Resistncia Eltrica (R)

    A resistncia de um condutor depende de suas dimenses ( rea da

    seco e comprimento ) e do material de que feito. Dado um

    condutor de rea de seco transversal constante S, homogneo (

    mesmo material em todos os pontos ) e de comprimento L.

    =

    Onde uma constante caracterstica do material chamada de resistividade.

  • Reviso c) Associao de Resistores.

    c1) Associao de Resistores Srie.

    Req = R1 + R2 + R3 + ...... + Rn

    Req

    n

    Vn

  • Reviso c) Associao de Resistores.

    c2) Associao de Resistores Paralelo.

    Req

    =

    +

    +

    + . . +

  • Reviso d) Leis de Kirchhoff.

    d1) Conceitos.

    a) Ramo: todo trecho de circuito constitudo de dois ou mais bipolos

    ligados em serie.

    b) N: a interseco de trs ou mais ramos.

  • Reviso d) Leis de Kirchhoff.

    d1) Conceitos. c) Malha: Toda poligonal fechada cujos lados so constitudos de

    ramos. qualquer caminho fechado do circuito, que passa apenas

    uma vez por cada n. Supe-se que a malha percorrida em sentido

    horrio.

  • Reviso d) Leis de Kirchhoff.

    d2) Lei dos Ns.

    A primeira lei de Kirchhoff, tambm conhecida como lei das

    correntes de Kirchhoff (LCK ou KCL, do ingls), estabelece que

    a soma algbrica das correntes em qualquer n nula, ou a

    quantidade de corrente que entra em um n igual a quantidade de corrente que sai deste n:

    =

    I1 + I2 =I3

  • Reviso d) Leis de Kirchhoff.

    d3) Lei das Malhas.

    A segunda lei de Kirchhoff, tambm denominada lei

    das tenses de Kirchhoff (LTK ou KVL, do ingls), afirma

    que a soma algbrica das variaes de tenso em qualquer malha ou lao nula.

    =

    I1

    I2

    I3 VR1

    VR2

    VR3

    VR4

    Malha 1:

    VS1 VR1 - VR2 = 0

    Malha 2:

    VR2 VR3 VR4 = 0

  • 1) Determinar o valor de S2, bem como a

    potncia fornecida por cada fonte.

  • Reviso e) Divisor de Tenso.

    Vs = =

    +

  • Reviso f) Gerador de Tenso Geradores so dispositivos que convertem algum tipo de energia em

    energia eltrica. Um gerador de tenso um bipolo que mantm a

    tenso nos seus terminais independente do valor corrente (portanto

    independente da carga).

    f.1) Gerador de Tenso Ideal

    Em um gerador de tenso ideal no existem perdas, toda a energia no

    eltrica convertida em energia eltrica (na pratica no existem).

  • Reviso

    f.2) Gerador de Tenso Real

    Em um gerador de tenso real existem perdas, isto , parte da energia

    usada para fazer o gerador funcionar perdida na forma de calor e

    parte convertida em energia eltrica

    U = E - Ri .I

    VRI

  • Reviso g) Gerador de Corrente

    g.1) Gerador de Tenso Ideal

    Um gerador de corrente ideal fornece uma corrente constante para

    uma carga, independente da carga, portanto da tenso. A figura 1

    mostra o smbolo e a curva caracterstica correspondente.

  • Reviso g) Gerador de Corrente

    g.2) Gerador de Tenso Real

    Na pratica os geradores de corrente no tem resistncia interna

    infinita, ento haver uma perda de corrente (IRS) atravs da

    resistncia interna RS. A figura 2 mostra o smbolo de um gerador de

    corrente real e a sua curva caracterstica

  • Reviso g) Gerador de Corrente

    g.3) Equivalncia entre um Gerador de Tenso e um Gerador de

    Corrente

    Dado um gerador de tenso existe um gerador de corrente que lhe

    equivalente, isto , do ponto de vista de uma carga tanto faz ela

    estar ligada no gerador de tenso ou no de corrente, figura3.

  • Reviso g) Gerador de Corrente

    g.3) Equivalncia entre um Gerador de Tenso e um Gerador de

    Corrente

    Para haver equivalncia entre o gerador de corrente (Is, Rs) e o

    gerador de tenso (E,Ri ) deve haver a seguinte relao:

    1) Dada a fonte de corrente para obter a fonte de tenso equivalente:

    2) Dada a fonte de tenso para obter a fonte de corrente equivalente:

    E = Rs * Is & Ri = Rs

    Is = E / Ri & Rs = Ri

  • Reviso h) Teorema de Thevenin

    "Dado um circuito contendo bipolos lineares e dois pontos desse

    circuito, pontos A e B. O circuito entre A e B pode ser substitudo

    por um circuito equivalente constitudo de uma fonte de tenso (VTH) em serie com uma resistncia (RTH)".

    Circuito A Circuito B

  • Reviso h) Teorema de Thevenin

  • Reviso h) Teorema de Thevenin - Etapas de anlise

    1) Identificar os circuitos A e B

    2) Separar o circuito A de B

    3) Substituir o circuito A pelo seu

    equivalente de Thevenin

    4) Voltar a ligar o circuito B e

    determinar a varivel de

    interesse

  • Reviso

    h) Teorema de Thevenin Como definir CT

    Circuito A Circuito B

  • Reviso

    h) Teorema de Thevenin Como definir CT a) Definir RTH Para iniciar, iremos curto-circuitar as fontes de tenso e deixar

    aberta as fonte de corrente,

    existentes e retiremos a carga.

    RTH

    RTH = R3 + ( R1 // R2)

    RTH = 1k + ( 2k 2k2k + 2k

    ) RTH = 2k

    R1

    R2

    R3

    R1 R2

    R3

  • Reviso

    h) Teorema de Thevenin Como definir CT b) Definir VTH Agora voltamos as fontes de tenso e corrente existentes e

    retiremos a carga.

    VTH = 2k 10

    2k + 2k VTH = 5 v

    R1

    R2

    R3 VTH

    V1

    VTH = V1 V

    VTH = R2 V

    R1 + R2

  • Reviso

    h) Teorema de Thevenin Circuito final

    R1

    R2

    R3

    V VTH

    RTH

    Redesenhando o circuito com a carga:

  • Reviso

    h) Teorema de Thevenin Circuito final

    VL

    IL

  • Reviso

    i) Teorema de Norton

    "Dado um circuito linear e dois pontos do circuito. Entre esses

    dois pontos, o circuito pode ser substitudo por uma fonte de

    corrente (IN) em paralelo com uma resistncia (RN) ".

    a

    b

    RL RN

    IN

    Circuito A Circuito B

  • Reviso

    i) Teorema de Norton

    Para definir o circuito de Norton, usaremos a teoria da reciprocidade entre Thevenin e Norton, e assim definimos o

    circuito de Thevenin e o convertemos em circuito de Norton.

    VTH

    RTH

    RTH IN

    IN = VTH / RTH

  • Reviso

    i) Teorema de Norton

    No exemplo anterior como ficaria o circuito de Norton.

    IN = 5 / 2000

    5v

    2k

    2k 2,5mA

  • Obrigado pela ateno