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EM DEPOIMENTOS

EM DEPOIMENTOS - Manguinhos · 2019. 6. 11. · Peter Burke, Emeritus Professor of Cultural History, Emmanuel College, Cambridge University. Author of . A social history of knowledge

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  • EM DEPOIMENTOS

  • Como seria pronunciado “Manguinhos” em inglês? Não seria restritivo utilizar um nome afetivo e não institucional? Os três termos - história, ciências e saúde – expressavam a abrangência do projeto e o potencial da demanda acadêmica? Na celebração dos 25 anos, o que importa é a satisfação de que a ousadia foi plenamente recompensada. Hoje, um periódico de renome internacional, “Manguinhos. História, Ciências e Saúde” é joia preciosa da Fiocruz.

    Paulo Gadelha, diretor da Casa de Oswaldo Cruz (1985-1997), presidente da Fiocruz (2009-2016) e coordenador da “Estratégia Fiocruz para a Agenda 2030” (2017-).

  • Um de nossos projetos mais bem-sucedidos, como atestam seus 25 anos, a revista História, Ciências, Saúde – Manguinhos é um orgulho para a Casa de Oswaldo Cruz. Ela foi (e continua sendo) um instrumento fundamental para a construção da identidade intelectual e profissional da Casa. Meus votos de vida longa e sucesso à revista Manguinhos!

    Nara Azevedo, pesquisadora da Casa de Oswaldo Cruz/Fiocruz e diretora da Casa de dezembro de 2005 a maio de 2013.

  • Manguinhos se tornou "cidadã do mundo"! Não há dúvida que nosso ingresso na Coleção SciELO a partir de 2000 foi fator fundamental para as inúmeras conquistas alcançadas nos anos seguintes. Foi uma decisão acertada e coerente com a vocação e as marcas institucionais da Casa de Oswaldo Cruz e da revista.

    Paulo Elian, doutor em história pela Universidade de São Paulo, pesquisador e diretor da Casa de Oswaldo Cruz/Fiocruz.

  • Há duas formas de avaliar uma publicação científica: por sua periodicidade e adequação aos melhores parâmetros da produção científica; e por seu conteúdo e contribuição para a ciência e a sociedade. História, Ciências, Saúde – Manguinhos cumpre maravilhosamente essas duas funções, tornando-se hoje preciosamente indispensável.

    Cecilia Minayo, socióloga, antropóloga e doutora em Saúde Pública, pesquisadora titular do Departamento de Estudos sobre Violência e Saúde Jorge Careli (Claves/Fiocruz), editora científica da revista Ciência & Saúde Coletiva da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco).

  • I discovered HCSM relatively recently and am impressed by several of its distinctive features. It is seriously international, publishing in three languages; seriously interdisciplinary, mediating between history and medicine; makes effective use of new media of communication; and is helping to establish new sub-disciplines such as the history of knowledge and the history of health. Muitos anos!

    Peter Burke, Emeritus Professor of Cultural History, Emmanuel College, Cambridge University. Author of A social history of knowledge.

  • História, Ciências, Saúde – Manguinhos teve um papel realmente pioneiro no aprimoramento de procedimentos de julgamento entre pares e de excelência de edição na área de história. Ela se mantém – em minha modesta opinião – como a melhor revista da área de história no Brasil. Tenho orgulho de ter publicado ali alguns artigos que, graças à excelência da edição, tiveram ampla circulação e bom impacto.

    Regina Horta Duarte, historiadora, professora titular da Universidade Federal de Minas Gerais, foi editora chefe da revista Varia Historia de 2015 a 2017.

  • Of all the journals of the history of science and technology that mushroomed in Asia and the Americas in the past thirty years, few have been as successful as Manguinhos. Indeed, it uniquely covers both medicine and science in three world languages, and is known and respected even as far away as in India. Kudos!

    Kapil Raj, Research Professor, École des Hautes Études en Sciences Sociales, Paris.

  • Meu primeiro contato com a revista aconteceu no volume 1, número 1, em 1994. Meu querido amigo Marcos Chor Maio e eu publicamos uma resenha do livro O Espetáculo das raças, de Lilia Schwarcz, lançado em 1993. Tive a oportunidade de publicar, com colegas, diversos trabalhos na revista, alguns relacionados a materiais do Setor de Antropologia Biológica do Museu Nacional. (...) Devido ao incêndio de 2018 que destruiu parte importante das coleções do Museu, não me parece demais afirmar que esses trabalhos se tornaram registros históricos ímpares.

    Ricardo Ventura Santos, pesquisador titular da Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca (Ensp/Fiocruz) e professor titular do Departamento de Antropologia/Museu Nacional/UFRJ.

  • Para quienes investigamos temas de historia de la salud y la enfermedad y de la ciencia publicar en Manguinhos, como se la suele nombrar, constituye un hito importante en la trayectoria profesional ya que implica que nuestras producciones, gestadas en el extremo sur del mundo, tengan mayores posibilidades de ser leídas y que puedan llegar a un público más amplio.

    Karina Ramacciotti, investigadora independiente del Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas; docente en la Universidad Nacional de Quilmes, Argentina.

  • Creio que a influência exercida por HCS – Manguinhos no cenário editorial brasileiro foi muito positiva no sentido de elevar o patamar de qualidade das revistas científicas na área das ciências humanas. Manguinhos contribuiu para a profissionalização do fazer editorial no Brasil e também para a ampliação do público leitor de revistas científicas em geral, além de dar visibilidade para alguns temas relevantes para a academia e a sociedade.

    Nelson Sanjad, pesquisador do Museu Paraense Emílio Goeldi/MCTIC, professor do Programa de Pós-Graduação em História/UFPA e editor Adjunto de História, Ciências, Saúde - Manguinhos desde 2015.

  • História, Ciências, Saúde – Manguinhos is the first place I go to keep up with the best work being done in Latin America in the history of science and medicine. It is impeccably edited, and the intellectual range of its articles is impressive. The journal keeps the reader up to date with historiographic and other debates in the field, and ferrets out rare or unusual documents for commentary. Bravo!!

    Nancy Leys Stepan, Professor Emeritus, Department of History, Columbia University.

  • Tive o meu primeiro contacto com a revista num momento em que a revista História, Ciências, Saúde – Manguinhos já fazia parte do portal Scielo. Nesta altura a revista estava classificada no primeiro quartil da Scimago, e sem hesitar, decidi arriscar, não apenas pela sua classificação, mas sobretudo, porque publicava artigos escritos em português, o que permitia dar a conhecer à comunidade científica internacional uma narrativa diferenciada, entre o global e o local, que apenas autores com domínio da língua poderiam fazer.

    Isabel Amaral, professora, Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa.

  • I remember being startled by the title: História, Ciências, Saúde – Manguinhos. Some twenty-five years ago, it was both pertinent and prescient to add Manguinhos to the conventional amalgam, as a kind of Derridean supplement revealing what was already inscribed in, even predicating, the preceding abstractions. Thus from the start, Manguinhos would strive to situate the life sciences in the multiply reticulated “little mangroves” of the Global South.

    Warwick Anderson, Professor of Politics, Governance and Ethics in the Department of History and the Charles Perkins Centre at the University of Sydney.

  • Hace una década atrás, la producción historiográfica brasileña era menos conocida en la comunidad académica chilena; el acceso a esta revista sin duda, fue una contribución importante para revertir ese diagnóstico en los que refiere a historia de la salud y de la medicina.

    María Soledad Zárate Campos, profesora e investigadora del Departamento de Historia de la Universidad Alberto Hurtado y Directora del Programa de Magister de Chile Contemporáneo.

  • The first time I saw Jaime Benchimol in action was in 1999. Marcos Cueto and Diego Armus, at the time visiting faculty at NYU had organized a conference on the history of medicine and health in Spain and Latin America. Jaime blew through the door of the seminar room late, straight from the airport after an overnight flight, tossed his bag into the corner, and threw himself into the proceedings. After listening to a paper by one of the historians from Spain, he launched into a passionate defense of the nineteenth-century physicians who had been denounced as oppressive agents of biopower by the foucauldian speaker. I realized then and there that I was in the presence of an extraordinary scholar, humanist, and iconoclast.

    Steven Palmer, Professor at the Department of History, University of Windsor, Canada.

  • I first found out about História, Ciências, Saúde – Manguinhos over ten years ago during my work on the League of Nations Health Organisation. I was urgently looking for information on working relations between that institution and countries beyond Europe and North America. The sources told me that there was ample contact but it was difficult to find secondary literature on the topic, and História, Ciências, Saúde – Manguinhos offered a source of extremely valuable information.

    Iris Borowy, Distinguished Professor at Center for the History of Global Development, Shanghai University.

  • He tenido la fortuna de ser revisora de artículos y miembro del Consejo Editorial de Manguinhos durante más de una década, lo que me ha permitido conocer trabajos innovadores y de gran calidad. He podido, además, participar con la revista en tres proyectos, todos colectivos: sobre historia de la salud pública y poder, historia del cáncer e historia de las pandemias de influenza, lo que ha contribuido a las relaciones entre instituciones y colegas.

    Ana María Carrillo, profesora titular del Departamento de Salud Pública de la Facultad de Medicina de la Universidad Nacional Autónoma de México (Unam).

  • What I love about the journal is that it decenters the publication of history of science and health narratives away from the dominant places of scholarship publication in the US and Europe, and puts in one place, in multiple languages, innovative work from scholars around the globe in conversation with each other. Manguinhos provided me the opportunity for the first time to publish in my native tongue.

    Mariola Espinosa, Associate Professor of History and Director of the Global Health Studies Program, University of Iowa.

  • We are particularly pleased that Manguinhos promotes an inclusive vision of the profession by publishing articles in Spanish, Portuguese, and English and for translating seminal contributions from one language into another to facilitate their diffusion. You have also been a leader on the digital frontier by having put your content in online in 1998, only four years after your birth.

    Michael Osborne, Professor of History of Science, Oregon State University; President of the Division of History of Science and Technology.

  • Skillfully edited by Marcos Cueto and André Felipe Cândido da Silva and published by the Casa de Oswaldo Cruz in Brazil, it has become the leading journal in Central and South America devoted primarily to the history of medicine and the life sciences. To enhance its international appeal, it currently publishes articles in Portuguese, Spanish, and English.

    Ronald L. Numbers, Hilldale Professor Emeritus of the History of Science and Medicine, University of Wisconsin-Madison; former editor of Isis.

  • Mi primer contacto con Manguinhos fue a fines de los noventa. Debe haber sido 1997. Sandra, mi esposa, viajó a Rio para participar de un evento, creo que en la UERJ; y en la valija trajo todos los números que habían sido publicados hasta ese momento. Recuerdo que tanto la calidad gráfica del material, como la temática de los artículos me impresionaron. Y me entusiasmaron.

    Gustavo Caponi, profesor titular del Departamento de Filosofía de la Universidade Federal de Santa Catarina.

  • Se puede decir que, en el momento actual, para las personas que trabajan en España en el ámbito de la historia de la medicina y la salud, publicar en História, Ciências, Saúde – Manguinhos es poco menos que una obligación y un rito de paso para quienes están empezando su carrera. Esto es, que se ha convertido en un vehículo eficaz de comunicación científica también en el mundo de habla hispana, por su seriedad y rigor editorial.

    Esteban Rodríguez Ocaña, Catedrático de Historia de la Ciencia en la Universidad de Granada; ex-editor de Dynamis.

  • Solo me resta felicitar a los colegas brasileños de la Casa de Oswaldo Cruz y Manguinhos por haber conseguido, lo que no es tarea nada fácil, mantener durante nada menos que 25 años una publicación de alta calidad, en las que las ciencias biomédicas y socio-sanitarias dialogan con la historia, la antropología, la sociología o la filosofía y nos ayudan a pensar la salud individual y colectiva desde perspectivas transversales, innovadoras y comprometidas. Gracias!!

    Rafael Huertas, Centro de Ciencias Humanas y Sociales del Consejo Superior de Investigaciones Científicas, España; ex-editor de Asclepio.

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