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EMcantos - Magazine de Informação Turística

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EMcantos - Magazine de Informação Turística | Edição n.º 7 | Versão em Português

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Diretora: Luísa Fernandinho|[email protected]|Subdiretora: Sílvia Coelho|[email protected]|

Edicão: Sílvia Coelho|[email protected]|

Edição online: Sílvia Coelho, Luísa Fernandinhowww.emcantos-producoes.pt

Redação: Sílvia Coelho, Luísa Fernandinho|[email protected]|

Design e paginação: Sílvia Coelho

Colaboradores: Associação Geoparque Arouca, CâmaraMunicipal de Montalegre, Monte S. Sebastião, CasasAvelã de Cima, Câmara Municipal de Mirando do Corvo,Câmara Municipal de Fornos de Algodres, Casa Grandede Juncais, Casa Senhora do Outeiro, Pátio do Xisto,Turismo Algarve, Câmara Municipal do Alandroal, CâmaraMunicipal de Nisa, Quinta dos Ribeiros, Monte do PeralDepartamento Comercial:Luísa Fernandinho|[email protected]|Sílvia Coelho|[email protected]|

Registro ERC: 125934

Fotografia: Sílvia Coelho; Luísa Fernandinho; MarcoRomão

Assinaturas: Silvia Coelho|[email protected]|Luísa Fernandinho|[email protected]|

Propriedade:EMcantos produções Lda.Urbanizaçao da Boavista Lote i Sítio doRoncão - Boidobra6200 - 567 Covilhã (Portugal)Tel: +351 275 322 132Fax: +351 275 322 132

Tradução: Luísa Fernandinho

Depósito Legal: 316664/10ISSN N.º: 1647- 8290

NIF: 509463924

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Caros leitores,

Nesta edição vestimos novo visual apenas paralançar este número especial dedicado ao Turismo emEspaço Rural (TER). Reunimos alguns dos melhoreslocais de norte a sul do país para que sempre quequiser organizar umas mini-férias, umas férias ou atémesmo um fim-de-semana tenha assim um ponto departida. Sugerimos vários locais aprazíveis para umdescanso merecido. Mas porque quem vai de fériasgosta também de passear, incluímos nesta nossaedição especial pequenos roteiros para que possapartir à descoberta. E, é claro, não podíamos deixarde lado a gastronomia, os sabores típicosportugueses que fazem crescer água na boca, porisso neste número deixamos-lhe também algumassugestões que de certeza vai querer experimentar.

Como vê razões não lhe faltam para que possa tiraralguns dias de descanso. Nesta edição especialreunimos tudo aquilo que precisa para que possa sairsem ter de se preocupar. Já não tem desculpas,agora basta fazer as reservas e deixar-se levar pelaaventura.

EDITORIAL

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NORTE

Monte S. Sebastião

Casas Avelã Brava

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p. 13 CENTRO p. 14

Casa Grande de Juncais

Casa da Senhorado Outeiro

Pátio do Xisto

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SUL p. 24

Quinta dos Ribeiros

Monte do Peral

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Serra de Monchique - Algarve

Serra da Estrela

Porto

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12 a 26: Comidas d’ Azeite –Quinzena Gastronómica(Marvão).

17 a 20 - Sabores Mirandeses (Miranda do Douro).

17 a 20 - Feira do Fumeiro(Cabeceiras de Basto).18 a 19 - Festival do Azeite e doFumeiro de Proença-a-Velha(Idanha-a-Nova).

18 a 11 de março: Festa daAmendoeira em Flor (FigueiraCastelo Rodrigo).

24 a 26 - Feira do Queijo doAlentejo (Serpa).

24 a 11 de março - Festa daAmendoeira em Flor e dosPatrimónios Mundiais (Vila NovaFoz Cõa)

27 a 29 – SISAB 2012 (Lisboa).

29 a 4 de março - BTL - FeiraInternacional de Turismo(Lisboa).

3 a 11: Comemoração daRegião Demarcada daAguardente da Lourinhã –Semana Gastronómica eJornadas Técnicas (Lourinhã).

2 a 11: Mostra Gastronómica doPeixe do Rio (Alandroal).

15 a 18: Salão Mundial doTurismo (Paris – França).

17 a 18: Feira do Queijo(Oliveira do Hospital).

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O de mais incrível no norte de Portugal é queaqui se encontra um pouco de tudo. Por aquiconvivem lado a lado grandes cidades, pequenasvilas, aldeias, modernidade, tradição, natureza,praias… Desde Trás-os-Montes até ao Minho poraqui conspiram as paisagens de cortar a respira-ção e a gastronomia de fazer crescer água naboca. Das praias à fronteira com Espanha onde omar é rei e onde as grandes montanhas enfeiti-çam os seus visitantes. Da grande invicta que é oPorto, até à pequena cidade de Montalegre,passando pelo Parque Peneda Gerês, visitar onorte é enveredar num mundo de experiênciasincríveis.Nesta parte de Portugal encontram-se extensasáreas classificadas que escondem tesouros rarosde fauna e flora. Existem áreas de paisagemprotegida, como o Azibo, Corno do Bico,Geoparque de Arouca.Das amendoeiras em flor aos olivais do planaltomirandês, passando pelas margens dos riosMinho, Lima, Cávado, Ave e Douro envolvidospelo sol que amadurece os vinhos e acaricia avegetação. Aqui vivem ainda espéciesemblemáticas que elegeram o norte comomorada como o Lobo Ibérico, o Veado, e umconjunto de aves rupículas como a CegonhaNegra, o Abutre do Egipto, o Abutre Leonardo, aÁguia-Real e Águia de Boneli.A natureza reserva imensas possibilidades paratodos os gostos: caminhadas, rafting, canoagem,escalada ou até mesmo parapent.Como vê razões não faltam para que possa sairde casa e rumar até ao norte de Portugal!

Fotos: EMcantos e Câmara Municipal de Montalegre

Montalegre

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Parque Natural doMontesinhoLocalizado no limite do nordeste de Portugal, o ParqueNatural do Montesinho é o ponto de encontro entrenatureza e o Homem. Criado em 1979, conta com umasuperfície de 75 000 hectares, cerca de 9 000 habitan-tes distribuídos por 92 aldeias escondidas entre aselevações e os vales que facilmente passam desperce-bidas aos visitantes.A vasta floresta serve de abrigo a várias espécies deanimais como o lobo, o javali ou a águia-real, acegonha-preta, a águia-caçadeira e o tartaranhão-cinzento. Na paisagem envolvente podem vislumbrar-se matas de castanheiros e carvalhos. E junto aosribeiros que enfeitam a paisagem emprestando-lhe umar surreal podem ver-se amieiros, freixos e salgueiros.Aqui o Turismo de natureza assume-se como umaporta de entrada para todos aqueles que optam por sedeixar deslumbrar pelas maravilhas que a natureza tempara oferecer ao Homem.

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Parque Nacionalda Peneda-GerêsQuem não conhece ou nunca pensou em visitar oGerês. Criado em 1971, o Parque Nacional daPeneda-Gerês estende-se do planalto de castroLaboreiro ao da Mourela e abrande as serras daPeneda, do Soajo, Amarela e Gerês. Fazendofronteira com a Galiza por aqui é possível encontrarlobos e águia-real. Ideal para quem pretende fazercaminhadas relaxantes e para os mais aventureirosque procuram adrenalina.

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MontalegreNestes meses frios de inverno, Montalegreapresenta-se como uma possibilidade de visita,tempos frios e silenciosos convidam a uma pausada vida quotidiana, entre a casa e trabalho.Esta região que ainda faz parte do magníficoParque Natural da Serra Gêres, sobranceira aEspanha, mais concretamente Galiza, é umadádiva da natureza. Canoagem, e outros despor-tos radicais como escalada, parapente sãopossíveis de desfrutar, já que o concelho dispõede muitos cursos de água e altas montanhas.Caminhe pelo centenário carvalhal de Avelar deMontalegre.As aldeias fornecem um manancial de tradiçõesaos visitantes, e para complementar os seusconhecimentos passe pelo Ecomuseu do Barroso.Um museu dedicado a preservar a cultura eetnografia de um povo, devido à desertificação dosmeios rurais, corre o risco de desaparecer.A nível Gastronómico é bem conhecido o fumeirode Montalegre, todos os anos destacado com umafeira. Mas em qualquer altura do ano pode vir aMontalegre e apreciar a sua gastronomia.Julgamos serem razões suficientes para visitareste concelho tanto no Verão, na frescura dassuas fontes, ou no Inverno brincando na neve.

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MurçaOlivais e vinhedos é o que vemos quando chegamos a Murça,situada Trás-os-Montes, cercada por montes, vales eplanaltos que nos contam histórias de outros tempos. Éexemplo disso o Crastro de Palheiros que nos mostra o queera um povoamento castrejo celta, sendo o mais antigo quese conhece a norte do Douro, aqui encontra-se um CentroInterpretativo que merece uma visita.Mais tarde vieram os romanos e construíram pontes, calça-das e vias que ainda hoje se podem apreciar no Concelho deMurça e são o testemunho da antiguidade desta região.Mas o ex-líbris de Murça é a Porca de Murça, erigida nocentro da vila, ao que tudo indica é uma escultura celta e estárelacionada com uma lenda muito antiga e que envolve otormento de um povo e javalis, muito comum nestas para-gens.Deixando a vila concentremo-nos na paisagem natural, aquitemos um património natural diferente onde domina o xisto eo granito, podemos vislumbrar vinhas e olivais, e algunscastanheiros como o soutos de Jou e de Vilares.Acima tudo é uma terra de contrastes com característicastanto da Terra Quente Trasmontana e da Terra Fria. Aldeias evilas típicas da região transmontana, casas de granito, murosde xisto onde se produz um bom vinho, integrado na RegiãoDemarcada do Douro, e o azeite reconhecido nacional einternacionalmente.Por outro lado, Murça também é terra de serras como a serrada Garraia, com as suas manchas verdes, ideal para umasboas fotografias.E não nos queremos esquecer da gastronomia. Alheiras,cabrito assado com batatas, bacalhau cozido com couvesregada com o azeite de Murça, um belo arroz de forno tudoacompanhado com um excelente vinho de Murça. A sobreme-sa peça um toucinho-do-céu, uma delícia!Quem prefira umas férias mais activas renda-se aos percur-sos pedestres, e a desportos como o automóvel, sendo aquidisputados alguns campeonatos.

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GastronomiaO norte é bem conhecido pelos sabores que colocaà mesa, não só pelos sabores pratos queconfeciona mas também pelos maravilhosos vinhosque fazem as delicias dos visitantes. Uma dosmelhores exemplos disso é o vinho verde Alvarinho,produto afamado de Viana do Castelo. Mas há mais.Por aqui o turista encontra desde Trás-os-Montes,até ao Vinho Verde, passando pelo Távora-Varosa,pelo Vinho do Douro e Vinho do Porto outrasiguarias que são rainhas à mesa portuguesa.O Queijo Terrincho e o Queijo de CabraTransmontano, Presunto do Barroso, Salpicão deVinhais, Linguiça de Vinhais, Alheira de Mirandela,Chouriça de Carne, Salpicão de Montalegre,Cordeiro de Montalegre, Cabrito Transmontano,Cabrito das Terras Altas do Minho, CordeiroBragançano, Borrego Terrincho, Carne Cachena daPeneda, Carne Barrosã, Carne Arouquesa, CarneMirandesa e, ainda, o Mel do Parque deMontesinho, o Mel das Terras Altas do Minho, aCastanha da Terra Fria, o Azeite do Douro e Trás-os-Montes, a Amêndoa do Douro. Estes são apenasalguns dos sabores mais característicos do norteque só de ler já fazem crescer água na boca.

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MURÇA

O prazer de umdescanso merecidoLocalizada na Quinta de São Sebastião, em Murça e recente-mente remodelada, na casa rústica Monte de São Sebastiãoencontrará tudo aquilo que necessita para tornar a suaestadia inesquecível.A localização é excelente para passeios a pé e para observa-ção da natureza. Mas, se preferirem os visitantes podemsempre apreciar a fauna e a flora bem como as actividadesagrícolas. Para os visitantes que assim o desejarem, o MonteSão Sebastião propõe algumas actividades tradicionais muitoligadas ao enoturismo, como por exemplo a participação nasvindimas.

MONTALEGRE

Casas Avelã Brava

É um conjunto de dois apartamentos T1 com uma áreaaproximada de 60m2 e uma sala polivalente de 50 m2,situados na aldeia de Negrões, junto à albufeira do Alto-Rabagão, concelho de Montalegre, distrito de Vila Real. Estesapartamentos resultam de uma remodelação profunda deuma casa tradicional, estando neste momento com umambiente confortável e acolhedor.Cada apartamento tem um quarto, uma sala, um WCcompleto e uma cozinha equipada. A parte exterior tem umterreno com relvado e a zona envolvente é constituída poruma albufeira, elementos essenciais para uma paisagemfabulosa.

Reservas:[email protected]. +351 936 265 833GPS 41º 44' 29.75'’ N 7º 46' 59.50'’

Reservas:Monte S. Sebastião, Turismo no Espaço Rural, Lda.Quinta de São Sebastião5090-125 MurçaTel. +351 259 511 564/ + 351 96 603 41 07Fax. +351 259 511 568www.montesaosebastiao.com.pt

Fotos: Casas Avelã Brava

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Visitar o centro de Portugal é ir ao encontro do romance, deaventura, da cultura, e de tranquilidade. Por aqui há umpouco de tudo. Desde serra ao mar, desde cidades cheiasde azáfama a pelas aldeias e vilas aninhadas nas encostasdas serras. Conhecer o centro de Portugal é viajar pelopassado, reflectido num presente promissor onde o encontrocom a natureza, com a história e com a cultura das suasgentes são sem sombra de dúvida um dos ex-líbris daregião.As opções para ocupar o tempo são mais que muitas. Podedeixar-se levar pelo encanto da Paisagem Protegida daSerra do Açor, onde o ar puro e a frescura das águas dasimensas ribeiras convidam a longas caminhadas nos diasmais solarengos. Existe também a Reserva Natural do Paulda Arzila. Local de rara beleza situa-se na margem esquerdado rio Mondego, fazendo parte dos concelhos de Coimbra,Condeixa-a-Nova e Montemor-o-Velho. Pode sempresaborear umas horas bem passadas na Reserva Natural dasDunas de S. Jacinto ou então se preferir pode trocar a areiafina da praia pela Serra e refugiar-se na tranquilidade daReserva Natural da Serra da Malcata.Deste vasto leque de escolha, para quem prefere o contatodireto com a natureza existem ainda o Parque Natural doTejo Internacional ou o Monumento Nacional das Portas doRódão.Uma visita às Aldeias Históricas de Portugal é também umaexcelente opção ou então, uma caminhada pelas ruelas dasAldeias de Xisto, onde o ambiente clamo e serena convidaos forasteiros a estadias mais prolongadas.Como vê razões não faltam para sair de casa e partir àdescoberta do centro de Portugal.

Fotos: EMcantos e Associação Geoparque de Arouca

Piódão

Arouca Geopark

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Aldeias Históricasde PortugalAo todo são doze – Almeida, Belmonte, Castelode Mendo, Castelo Novo, Castelo Rodrigo,Idanha-a-Velha, Linhares, Marialva, Monsanto,Piódão, Sortelha e Trancoso. Erguem-senormalmente em terras altas, pois constituíamnúcleos de defesa das populações que nelas seestabeleceram, ainda antes da denominaçãoromana. Destacam-se pela arquitectura militar,pois a maioria encontra-se rodeada de muralhase desenvolve-se junto de um castelo. Todascontam histórias de conquista e encerram em sitradições únicas que fazem de cada umaverdadeiras riquezas nacionais.Por estas paragens irá encontrar um patrimónioaliado à história e poderá desfrutar das paisa-gens mais belas de Portugal.

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Aldeias do XistoSão 26 as Aldeias do Xisto distribuídas pela regiãoCentro de Portugal, num território de enormebeleza que oferece experiências únicas. Aliadasaos costumes das suas gentes, o forasteiroencontra em cada uma delas algo de memorávelque tornará a sua estadia ou passagem verdadei-ramente inesquecível. Ideias para caminhadas adois, em família ou em grupo, tudo aqui respiratradição. Há praias fluviais de água cristalina,monumentos, castelos e museus para visitar. Paraquem procura um pouco mais de adrenalinaexistem pistas de canoagem.

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Serra da EstrelaComo não podia deixar de ser, quem visita ocentro do país tem sempre como ponto dereferência a Serra da Estrela. Com os seus1993 metros de altivez, a Serra esconde locaisde rara beleza, como o Paço do Inferno, oCovão d’Ametade, ou o Vale Glaciar. Aqui podefazer-se de tudo um pouco, longos passeios,caminhadas que exigem alguma preparação, skisempre que há neve, apanhar banhos de sol.Fazer férias na Serra da Estrela, no Verão ou noInverno, é sinónimo de marcar um encontro coma natureza. De um lado e de outro podemvislumbrar-se aqui e ali pequenas cascatascapazes de deixar qualquer um em êxtase.

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Miranda do CorvoJunto da Serra da Lousã, situa-se Miranda doCorvo, vila antiga do tempo ainda de D. AfonsoHenriques. Paisagens deslumbrantes de montanhase rios, saindo da vila sobe-se a serra e encontramosa Aldeia Serrana de Gondramaz. Caracterizada peloxisto que se destaca nas suas casas, percorremos aaldeia para conhecer melhor os seus habitantes e apaisagem que a envolve é de facto avassaladora.No final da aldeia existe um percurso pedestrechamado o caminho do Penedo dos Corvos. Vale apena! Enquanto se percorre este caminho cheio devegetação no fim chegamos a uma encosta comuma paisagem maravilhosa, cá em baixo observa-mos castanheiros entre outras espécies arbóreas.De volta à aldeia espreitamos o artesanato que éfabricado por mãos de mestres com relevo para aolaria, latoaria e a tecelagem. Por isso leve umapeça como recordação da sua visita.Quando chega a hora de aconchegar o estômagodecidimos escolher o prato típico da região. E comotal colocam-nos sobre a famosa chanfana. Conta-seque este repasto tradicional teve a sua origem noconvento de Semide, seja como for deliciamo-nos epedimos uma sobremesa a condizer. Desta feitaficámo-nos pelas Súplicas, um doce conventual.

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Fornos de AlgodresTerra rica em vestígios romanos e mais antigos,Fornos de Algodres situada junto à Serra da Estreladispõe de uma iguaria reconhecida pelos portugue-ses, o celebre Queijo da Serra Estrela.Para conhecer Fornos podemos começar porpercorrer alguns pontos de interesse turístico comoos dólmenes, especialmente o Dólmen do Cortiçô,isto para termos uma ideia do quanto antigo é esteconcelho.Pelo caminho visite algumas queijarias certificadas eaprecie como se faz o requeijão e o queijo da serraestrela, passe junto a moinhos onde se mói oscereais para o fabrico do pão.Passeie junto ao rio Mondego, e percorra as aldeiasque nos acolhe com simpatia e nos mostra os seussegredos seculares.No verão sempre podemos mergulhar numa praiafluvial, e no inverno, apesar do frio, apetece umarefeição com o bom fumeiro da terra, ou mesmo opeixe do rio seguido de um leite-creme.

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MangualdePerto de Viseu situa-se a vila deMangualde, vizinha da serra Estrela,beneficia de um clima que permite aprodução de um bom vinho, vinho doDão, e por outro lado de um queijocom as características do queijo daserra da estrela. É de ressaltar aexistência de outras culturas agrícolasagraciadas pela situação geográficade Mangualde.Por entre capelas e ermidas,Mangualde apresenta um patrimóniovasto de diferentes épocas. Por aquipassaram os lusitanos e romanos, osvestígios são imensos ao longo doconcelho.

GastronomiaA região centro é também bastante ricanos produtos que coloca à mesa.Visitar o centro de Portugal e não lheprovar os seus sabores é praticamenteum crime. Rica em produtos regionais,em vinhos e doçarias estas pequenasmaravilhas fazem crescer água na bocade qualquer um.Na doçaria é de destacar claro está adoçaria conventual que nos remete deimediato para antigos cenários. Quemnunca se deleitou com os famososOvos-moles de Aveiro, os pastéis deVouzela, de folhado fino e estaladiço,os Pastéis de Tentúgal, de magníficorecheio de doce de ovos, as alvasNevadas de Penacova, os pastéis deLorvão ou os Pastéis de Mangualde.Á mesa fazem as delícias de quem sesenta o Bucho Recheado, um pratoúnico elaborado à base de carne ebucho de porco e enchidos; o CabritoAssado; Fígado de Cebolada;Maranhos à Moda da Sertã; Plangaioque sendo um enchido de porco, temvariantes: nuns casos, há arroz norecheio; noutros, massa de farinheira. Éum enchido típico, que tem comocaracterística o facto de incluir ossosdo espinhaço do porco. O Ensopado dejavali, a Caldeirada de Borrego, oLeitão Assado da Bairrada, e claro estáo famoso queijo de ovelha da serra sãotambém alguns dos ex-líbris da região.

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Reservas:Casa Grande de JuncaisLargo do terreiro, n.º 1 Juncais6370-332 Fornos de AlgodresTel. +351 271 709 580 / +351 962 586 [email protected]

Casa Grande de JuncaisLocalizada na margem esquerda do rio Mondego, em Juncais noconcelho de Fornos de Algodres, a Casa Grande de Juncais é aescolha ideal, para quem procura uns dias de descanso.Classificada como imóvel de interesse público, a Casa Grande doJuncais é um solar de granito do século XVI, com pedra de armada família Barata Veloso – à qual ainda pretence - capela, doispátios interiores e um jardim com fonte de excelente água.

Casa fundadora da aldeia de Juncais, domina o terreiro com fontanário,onde hoje vêm beber os rebanhos convergindo das ruas da aldeia, de queconstitui o centro comunitário, onde, no dia-a-dia ou em ocasiões festivas,se reúnem os habitantes. Ao todo são 1 544 m2 com aquecimento central emtoda a área. As salas da casa principal, com lareira podem ser utilizadaspelos hóspedes. Os apartamentos do anexo – com quarto, WC e sala (comsalamandra a lenha, Kitchenet e televisão) têm acesso directo à rua,permitindo aos hóspedes levar animais domésticos. A antiga cozinha, comlareira pode também ser utilizada. A casa dispõe ainda de piscina, bilhar,matraquilhos, bicicletas, acesso à internet e leitor de dvd’s. Existe aindacourts de ténis nas proximidades.

Fotos: Casa Grande de Juncais

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Casa da Senhorado OuteiroCasa da Senhora do Outeiro assume-se como um refúgio campestre idealpara férias. Situada no coração daBeira Alta, na aldeia de Outeiros deMatados, em Mangualde foi recente-mente recuperada, de uma antigaquinta rústica, a pensar no conforto, natranquilidade e no repouso merecidodos seus hóspedes.

Reservas:Casa da Senhora do OuteiroRua Dr. Francisco Cabral Sacadura, s/nOuteiro de Matados – Chãs de Tavares3530-034 MangualdeTel. +351 219 281 377Tlm. 919 964 [email protected]

Próxima da Serra da Estrela, das AldeiasHistóricas e do “Live Beach” (a primeira praiaartificial da Europa), é uma porta aberta paraconhecer ou reviver os costumes, as tradiçõese a cultura da região.Durante a estadia colha da horta e do pomar oque quiser. Participe nos trabalhos da quinta.Alimente os animais. Alugue uma Charrete ouum Cavalo e conheça os arredores.

Foto: Casa Senhora do Outeiro

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Reservas:Rua Buda – GondramazMiranda do Corvohttp://www.patiodoxisto.pt

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Falar no sul de Portugal remete-nos logo para praias, mar, sol, tempera-turas amenas, areias finas. Mas o Sul de Portugal é muito mais. Éserra, monumentos, planícies, museus e muitos mais.Visitar o sul do país é deixar-se perder entre as fantásticas planícies doAlentejo, enveredar na sua história, beber da sua calma e refrescar nasmaravilhosas praias da Costa Vicentina. É partilhar de perto umpatrimónio histórico inigualável como Évora.No Alentejo desde Portalegre até Beja, passando por Estremoz e Évorae percorrendo a Costa Vicentina ou então passear nas margens doAlqueva há muito para ver e visitar.O sul é sol, é mar, é música é aventura é, é romance…Aqui, o património natural é há muito na perfeição com o presente,numa vasta oferta colocada à disposição dos visitantes que pode sersaboreada com calma, minuto a minuto.Se lhe apetecer respirar os bons ares de serra pode visitar a bela vilade Marvão. Conhecida como o Ninho das Águias, esta vila com a suamuralha ergue-se a 862 metros de altitude, em pleno Parque natural daSerra de São Mamede. Aqui pode desfrutar de umas vista a 360o

deixando-se levar pela natureza.Mas se preferir pode sempre deixar-se levar pelas planícies que seperdem no horizonte numa combinação perfeita entre o céu e a terra.Desfrute de uma caminhada entre as searas que e sinta o vento naface, ou então estenda a toalha na areia e apanhe banhos de sol nasbelas praias que estendem por todo o litoral. Praias de belezaindescritível e inexplorável.De quando a quando a amplitude da paisagem é entrecortada porsobreiros ou oliveiras. Podem avistar-se aqui e ali montes, antas, casastérreas e brancas, castelos que lembram guerras passadas, pátios ejardins que atestam a influência árabe e que moldam as tradições dasua gente.Dê um salto até Évora e deixe-se encantar pelas suas raízes romanas epelo seu património. Conheça o templo de Diana, e algumas igrejas.Não deixe passar também a oportunidade de desfrutar de uns dias noAlgarve e fique a conhecer umas das regiões mais exóticas do nossopaís. Aqui o mar e serra encontram numa combinação perfeita para osseus visitantes. Região de clima mediterrânico, enchem o ar os odoresa mar e a flores silvestres que convidam a um passeio pelas ruas dassuas vilas.Como não podia deixar de ser recomenda-se a pratica de desportos aoar livre.

Fotos: Turismo Algarve e EMcantos

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Barragem doAlquevaA Barragem do Alqueva oferece aosseus visitantes um mundo cheio desensações. Rodeada por uma paisa-gem calma que convida a momentos deprofunda introspeção. As pequenasaldeias ribeirinhas do Alqueva, Amieirae Estrela pintam um quadro perfeitocom as suas ruelas cheias de sol.Desfrute das actividades naúticas quetem ao seu dispor ou se preferir parta àdescoberta do património arquitetónicode Alandroal, Portel, Monsaraz,Juromenha e Terena. A naturezaconvida a passeios de bicicleta, cavalosou carros 4x4.

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Costa VicentinaPercorrer a Costa Vicentina é uma experiênciaúnica. As suas praias de rara beleza convidam aquem por ali passa a banhos de sol, piqueniques àbeira-mar, mergulhos no mar. Ao todo são cerca de60 quilómetros que se estendem desde o Cabo deSão Vicente até Odeceixe.A paisagem é de cortar a respiração e bastante ricaem fauna e flora. Uma visita obrigatória é o Parquenatural do Sudoeste Alentejano e da Costa Vicentinaque com os seus 70 mil hectares é uma dasmaiores reservas naturais em Portugal.

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Serrade MonchiqueSendo o ponto mais alto do Algarve, aSerra de Monchique oferece aos seusvisitantes um excelente refúgio e umamaneira diferente de passar os dias demaior calor. Aqui é possível observarespécie de aves raras.Uma das paragens possíveis é as Caldasde Monchique. Ideal para um passeio a péa para observação de aves como a alvéola-cinzenta, pisco-de-peito-ruivo, chapim realou tentilhão comum.Sugerimos também uma vista ao alto daFóia. Com os seus 982 metros de altitudeeste local é o ponto mais alto da Serra.

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NisaConfinando a norte com o rio Tejo por cerca de 40quilómetros, desde que este entra em Portugal, Nisa é umaterra rica e cheia de diversidade. O que nos vem à ideia logoque o nome de Nisa é pronunciado é a sua famosa olaria. Aolaria pedrada é uma das tradições mais antigas, consistemem peças de barro incrustadas com pedrinhas. Não nospodemos esquecer de comprar uma destas peças decorati-vas magníficas. Por tal motivo deve-se uma visita obrigatóriaao Museu do Barro e do Bordado, onde poderá apreciar todoum conjunto de artes e ofícios de Nisa.Outro pensamento que nos sobrevém é o queijo de Nisa bemconhecido e bastante apreciado. Não se esqueça deexperimentar se por acaso ainda não teve oportunidade paratal.Nisa situa-se em pleno alto Alentejo por isso possui umahistória rica, acompanhada de tradições que se prendemcom o rio Tejo e usufrui de paisagens e de umabiodiversidade única. Deparamo-nos no caminho comermidas, capelas e monumentos que a memória popularrelata em lendas.Terra também castigada por invasões tanto espanholas comofrancesas, mas sempre recuperou e hoje coloca à nossadisposição as suas maravilhas.Por todos estes motivos convidamos a que visite Nisa.

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AlandroalSituado na Margem direita do rio Guadiana, a povoa-ção surge na documentação desde o século XIII, massó no reinado de D. João II é elevada a cidade.Clima marcadamente mediterrânico, o concelho ondese encontra a barragem do Alqueva, acolhe uma zonaflorestal, além de campos de pastagens e olivais.A sua história marcada por várias batalhas entreCastela, Portugal e os mouros, regista monumentosde referência do megalitismo. Ao percorrer esteconcelho apercebemos da riqueza e diversidade destaregião. Aconselhamos a visitar o Menir da PedraAlçada, as Antas do Pão Mole e dos Galvões, apre-sentando alguma imponência, as sepulturas medievaisescavadas na rocha, e não podemos esquecer oscastelos de Alandroal, de Terena e a fortaleza deJuromenha.O rio Guadiana concede a Alandroal outras riquezas:peixe. Achigã, Lucio, Carpa fazendo parte dagastronomia local, com pratos como a Caldeta dePeixe do rio, achigã como molho de tomate, etc.Alandroal divulga e promove as suas tradiçõesgastronómicas com a realização em Março de umaMostra Gastronómica do Peixe do Rio de Alandroal,sendo uma óptima ocasião para uma visita.

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GastronomiaA cozinha ocupa pelo sul do país, umlocal central e serve de convite aosseus visitantes. O pão e o azeite sãoduas imagens de marca de uma mesaalentejana. Predominam também ascarnes de borrego, de vaca e o famosoporco preto alentejano, que originam osconhecidos secretos de porco preto.Uma das iguarias alentejanas étambém os queijos, especialmente oqueijo fresco de cabra.Mais a sul e entrando no Algarve osariscos e peixe ganham mais fama àmesa, muito graças à proximidademarítima.

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ALQUEVA

Procura tranquilidade e gosta conforto, luxo eprivacidade?Visite Monte do Peral composto por onze quartos esituado numa bela paisagem Alentejana perto deAlqueva.Monte do Peral é um turismo rural sustentável comaquecimento e arrefecimento ecológico.

Visite www.montedoperal.com para mais informações.

Foto: Monte do Peral

NISA

Quinta dos Ribeiros

A combinação perfeitaentre o confortoSituada a cerca de um quilómetro de Alpalhão, no concelhode Nisa a Quinta dos Ribeiros é um espaço de Turismo Ruralque convida os seus visitantes a um descanso merecido coma Serra de São Mamede como pano de fundo. Ideal parauma escapadinha de fim-de-semana quer em família quer adois ou acompanhado por amigos. Por aqui combina-seconforto com paisagem, calma, atividades, relaxamento comtodo o encanto do Alentejo. A quinta tem a capacidade para17 pessoas. Ao todo são cerca de cinco suites, juntamentecom a casa mãe. Existem também uma piscina, sauna emini-golf.E porque estamos no Alentejo, a Quinta dos Ribeiros contaao todo com 70 hectares de exploração agrícola biológicacom olival, árvores de fruto, horta, vinha e alguns animais. Eaproveitando o que de melhor a terra lhe dá, a Quintaoferece um restaurante de qualidade para almoço e jantar.Uma cozinha de fusão mediterrânica, preparada comprodutos de culturas colhidos ali mesmo.

Quinta dos RibeirosEstrada Nacional 245 km86050-048 AlpalhaoTel. +351 245 745 100www.quintadosribeiros.comwww.facebook.com/quintadosribeiros

Reservas:

Fotos:Quintas dos Ribeiros

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