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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS NOME DA DISCIPLINA: Estágio em Interpretação 2 CURSO: Bacharelado em Letras: Tradução e Interpretação em Libras/Português Horário/ Sala: Quarta-feira, das 18h50 às 22h – sala PROFESSORA RESPONSÁVEL: Quintino Martins de Oliveira ([email protected] ou [email protected]) CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64 horas CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 horas SEMESTRE/ANO: 2 / 2019 EMENTA: Estágio supervisionado itinerante no contexto da interpretação social, como entretenimento, religioso. Posicionamento crítico e reflexivo sobre os conceitos teóricos que fundamentam a performance do ato interpretativo. I – OBJETIVO GERAL: Realizar estágio obrigatório de interpretação de conferência II – OBJETIVOS ESPECÍFICOS: 1- Realizar um planejamento de estágio 2- Realizar um seminário de socialização de estágio 3- Elaborar um relatório crítico sobre a atuação no estágio III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Unidade 1 Planejamento do Estágio Elaboração do Projeto de Estágio Unidade 2 Seminário de socialização do estágio Produção do Relatório Final de estágio IV- METODOLOGIA: 1. Aulas expositivas com uso de recursos visuais. 2. Apresentação de vídeos. 3. Atividades individuais e em grupo em sala de aula e também extraclasse. 4. Atividades práticas V - AVALIAÇÃO: A avaliação ocorrerá por meio de duas notas (N1 e N2), conforme a divisão a seguir: a) N1 (valor: 10,0 pontos) 1ª Avaliação (0,0 – 5.0 pontos) Data: 08/10/2019 – Apresentação do planejamento de estágio

EMENTA: Estágio supervisionado itinerante no contexto da ...Data: 03/12/2019 – Produção do relatório final de estágio A soma final das notas será a média entre N1 e N2 (Exemplo:

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

FACULDADE DE LETRAS

NOME DA DISCIPLINA: Estágio em Interpretação 2

CURSO: Bacharelado em Letras: Tradução e Interpretação em Libras/Português

Horário/ Sala: Quarta-feira, das 18h50 às 22h – sala

PROFESSORA RESPONSÁVEL:

Quintino Martins de Oliveira ([email protected] ou [email protected])

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64 horas

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 horas

SEMESTRE/ANO: 2 / 2019

EMENTA: Estágio supervisionado itinerante no contexto da interpretação social, como

entretenimento, religioso. Posicionamento crítico e reflexivo sobre os conceitos teóricos que

fundamentam a performance do ato interpretativo.

I – OBJETIVO GERAL:

Realizar estágio obrigatório de interpretação de conferência

II – OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

1- Realizar um planejamento de estágio 2- Realizar um seminário de socialização de estágio 3- Elaborar um relatório crítico sobre a atuação no estágio

III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Unidade 1

Planejamento do Estágio

Elaboração do Projeto de Estágio

Unidade 2

Seminário de socialização do estágio

Produção do Relatório Final de estágio

IV- METODOLOGIA:

1. Aulas expositivas com uso de recursos visuais.

2. Apresentação de vídeos.

3. Atividades individuais e em grupo em sala de aula e também extraclasse.

4. Atividades práticas

V - AVALIAÇÃO:

A avaliação ocorrerá por meio de duas notas (N1 e N2), conforme a divisão a seguir:

a) N1 (valor: 10,0 pontos)

1ª Avaliação (0,0 – 5.0 pontos)

Data: 08/10/2019 – Apresentação do planejamento de estágio

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2ª Avaliação (0,0 – 5.0 pontos)

Data: 05/11/2019 – Relatório dos textos estudados

b) N2 (valor: 10,0 pontos)

1ª Avaliação (0,0 – 5.0 pontos)

Data: 19/11/2019 – Seminário de socialização das experiências vivenciadas

2ª Avaliação (0,0 – 5.0 pontos)

Data: 03/12/2019 – Produção do relatório final de estágio

A soma final das notas será a média entre N1 e N2 (Exemplo: o aluno que atingir N1 = 6,0 e N2=8, obterá nota

final = 7,0)

VI – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MACHADO, F.M.A. Conceitos abstratos: escolhas interpretativas do português para libras. Ed. Prisma, Curitiba, 2015. PEREIRA, M. C. P. A interpretação interlíngue da Libras para o Português Brasileiro: Um estudo sobre as formas de tratamento. Tese (Doutorado em Estudos da Tradução). Universidade Federal de Santa Catarina, 2014. RIGO, N. S. Tradução de Canções de LP para LSB: identificando e comparando recursos tradutórios empregados por sinalizantes surdos e ouvintes. Dissertação (Mestrado em Estudos da Tradução). Universidade Federal de Santa Catarina, 2013. VII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASTRO, N. P. A tradução de fábulas seguindo aspectos imagéticos da linguagem

cinematográfica e da língua de sinais. Dissertação (Mestrado em Estudos da Tradução). Universidade Federal de Santa Catarina, 2012. COKELY, D. Interpretation: A sociolinguistic model. Burtonsville, MD: Linstok Press, 1992. DEAN, R. K.; POLLARD, R. Q. Application Demand-Control Theory to Sign Language

Interpreting: Implications for Stress and Interpreter Training. University of Rochester School of Medicine. Journal of Deaf Studies and Deaf Education, 2001. Disponível em: <http://jdsde.oxfordjournals.org/content/6/1/1.full.pdf+html>. Acesso em: 16 nov. 2013. RICOER, P. Interpretação e ideologias. 3. ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1988. ROY, C. B. Advances in teaching sign language interpreters. Washington: Gallaudet University Press, 2005.

VIII- OBSERVAÇÕES

a) O cronograma está sujeito a alterações podendo haver alternância de datas e acréscimo de textos ao longo da disciplina, ambos com aviso prévio.

b) O aluno que necessitar de atendimento extraclasse poderá realizar agendamento com o professor através do e-mail ([email protected]).

c) É necessário cumprir 75% de frequência para aprovação na disciplina.

d) É necessário atingir o mínimo de 60% da nota total (nota 6,00) para aprovação na disciplina.

e) Serão aceitos trabalhos após o prazo determinado APENAS mediante apresentação de atestado médico.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

FACULDADE DE LETRAS Letras: Tradução e Interpretação Libras/ Português

NOME DA DISCIPLINA: ESTÁGIO EM TRADUÇÃO

PROFESSORA RESPONSÁVEL: Sofia Oliveira Pereira dos Anjos Coimbra da Silva

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64 horas-aula

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 horas-aula – 6f (1a e 2a )

SEMESTRE/ANO: 2º / 2019

EMENTA:

Estágio supervisionado itinerante em tradução do par linguístico Libras/Português nos contextos literário, científico, midiático, técnico, entre outros.

I – OBJETIVOS:

- Compreender as atividades envolvidas no ato de traduzir textos em Libras e em português nos diferentes contextos propostos para o estágio.

- Realizar traduções experimentais junto a equipes ou á projetos de tradução;

- Refletir sobre os fundamentos apresentados nas disciplinas: Tradução em diferentes contextos e Laboratório de tradução e correlacioná-los à atividade tradutória proposta durante os diferentes campos de estágio.

- Analisar a tradução de textos em diferentes contextos dos par Libras-Português e Português-Libras.

- Relatar de forma crítica as experiências nos diferentes contextos de tradução vividas durante o estágio em tradução.

II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Unidade temática 1: Observando a tradução e seus processos.

1.1 Observação: Traduções Libras-Português e Português-Libras nos diferentes contextos.

1.2 Análise de traduções já realizadas e seus processos tradutórios.

1.3 Projeto de tradução.

1.4 Execução do projeto em pelo menos dois contextos.

2. Unidade temática 2: Estágio em tradução: produzindo traduções.

2.1. Contexto literário

2.2. Contexto técnico

2.3. Contexto midiático

2.4. Contexto acadêmico

2.5. Contexto livre

III - METODOLOGIA:

As aulas serão ministradas em 16 encontros de quatro horas-aula cada, com periodicidade de um encontro semanal. Nessa disposição, inicialmente observaremos práticas tradutórias (contextos de observação) já realizadas em relação as noções dispostas na Unidade Temática 1. Nos contextos de observação os alunos desenvolverão um acompanhamento da prática, realizarão entrevistas com os profissionais envolvidos e relatarão suas observações a

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respeito do contexto em forma de relatórios parciais. Concomitante aos contextos de observação os alunos desenvolverão projetos de tradução em equipe e executarão os mesmos (contextos de tradução) nos diferentes contextos de atuação (no mínimo dois dos contextos propostos) e, por fim, serão propostas reflexões dos contextos de observação e de tradução em forma de seminário e relatório final. Será solicitada leitura prévia do material indicado, visando dialogar e refletir teoricamente sobre os conteúdos propostos.

IV - AVALIAÇÃO:

A avaliação será contínua e formativa. Visa identificar o andamento da aprendizagem dos conteúdos e mensurar o desempenho por meio de notas atribuídas a trabalhos coletivos e atividades individuais que são os instrumentos de verificação de aprendizagem desta disciplina. Será considerado aprovado o aluno que obtiver 75% de freqüência mínima e nota média de 6,0. A nota final será composta por meio da supervisão das atividades realizadas (traduções e o seminário) e das reflexões descritas no relatório final do estágio em tradução.

V – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

AUBERT, F. H. As (in)fidelidades da tradução: servidões e autonomia do tradutor. Campinas: Unicamp, 1993. ECO, U. Dizer quase a mesma coisa. Rio de Janeiro: Record, 2007. VENUTI, L. Escândalos da tradução: Por uma ética da diferença. EDUSC, 2002.

SCHLEIERMACHER, F. Sobre os diferentes métodos de tradução. Tradução de Margarete von Mühlen Poll. In: Clássicos da teoria da tradução – vol. 1. Florianópolis: UFSC, 2001.

VI – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ALVES, F.; MAGALHÃES, C.; PAGANO, A. Traduzir com autonomia. Estratégias para o tradutor em formação. Rio de Janeiro: Editora contexto. 2000. CORRÊA, A. M. S; NEIVA, A. M. S. Estratégias e problemas do tradutor aprendiz: uma visão introspectiva no processo tradutório. Práticas Discursivas, 2000 UFRJ. CORRÊA, A. M. S. Uma abordagem discursiva da tradução. RECORTE, 2007. JAKOBSON, R. Linguística e Comunicação. São Paulo: Cultrix, 2011. ROY, Cynthia B. Advances in teaching sign language interpreters. Gallaudet University Press, 2005.

SEGALA, R. R. Tradução Intermodal e Intersemiótica/Interlingual: Português brasileiro escrito para Língua Brasileira de Sinais. Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Estudos da Tradução, Florianópolis, 2010.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - CRONOGRAMA Aulas Conteúdo Programático Ch

Dis. Ch Par.

DATA

01 Apresentação da disciplina e entrega do plano e do cronograma. Sigaa. Projeto de Estágio. Apresentação das possibilidades de contextos do estágio.

4 4

02 Projeto de Estágio 4 8 03 Projeto de Estágio / envio do projeto de Estágio 4 12 04 Contexto 01 (tradução) – Contexto 03 (observação da tradução) 4 4 04 Contexto 01 (tradução) – Contexto 03 (observação da tradução) 4 8 05 Contexto 01 (tradução) – Contexto 03 (observação da tradução) 4 12 06 Contexto 01 (tradução) – Contexto 03 (observação da tradução) 4 16 07 Contexto 01 (tradução) – Contexto 03 (observação da tradução) 4 20 08 Confecção dos relatórios dos contextos 01 e 03 4 24 09 Contexto 02 (tradução) – Contexto 04 (observação da tradução) 4 4 10 Contexto 02 (tradução) – Contexto 04 (observação da tradução) 4 8 11 Contexto 02 (tradução) – Contexto 04 (observação da tradução) 4 12 12 Contexto 02 (tradução) – Contexto 04 (observação da tradução) 4 16 13 Contexto 02 (tradução) – Contexto 04 (observação da tradução) 4 20 14 Contexto 02: confecção do relatório parcial do contexto 02. 4 24

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15 Confecção do relatório final (contextos 01, 02, 03, 04) 4 4 16 Apresentação do seminário e envio do relatório final do estágio. 4 8

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1

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

FACULDADE DE LETRAS

DISCIPLINA: ESTUDOS DA TRADUÇÃO E INTERPRETAÇÃO I PROFESSOR RESPONSÁVEL: Gilmar Garcia Marcelino – [email protected] CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64 horas-aula

SEMESTRE/ANO: 2º Sem/2019

EMENTA: Conceitos de tradução e interpretação. Tradução e senso comum. Fundamentos e aspectos históricos da tradução e interpretação nas línguas orais e nas línguas de sinais. Campos de pesquisa e abordagens teóricas da tradução e interpretação das línguas orais e nas línguas de sinais. Panorama das pesquisas realizadas sobre o tradutor e intérprete de Libras/Português. I – OBJETIVOS: - Discutir os principais conceitos da área de Estudos da Tradução; - Apresentar os aspectos históricos da Tradução e da Interpretação LS e LOs; - Relacionar os campos de pesquisa e abordagens teóricas da tradução e interpretação nas línguas orais e nas línguas de sinais; - Socializar as pesquisas realizadas sobre tradução e interpretação Libras/Português. II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Unidade temática 1: Conceitos básicos de Tradução 2. Unidade temática 2: Os Estudos da Tradução; 3. Unidade temática 3: A tradução: ciência, vertentes teóricas e a filiação dos TILSP ao Campos Estudos da Tradução; 4. Unidade Temática 4: Formação do tradutor e Intérprete. III - METODOLOGIA: As aulas serão ministradas em 16 encontros de quatro horas-aula cada, com periodicidade de um encontro semanal. Nessa disposição, observaremos os conteúdos dispostos nas unidades temáticas através de leituras e discussões e observaremos práticas para ilustrar o conteúdo teórico exposto. Será solicitada leitura prévia do material indicado, visando dialogar e refletir de forma teórica e prática sobre os conteúdos propostos. Realizaremos seminários nos momentos teóricos e solicitaremos atividades de análise. IV - AVALIAÇÃO: A avaliação será contínua e formativa. Visa identificar o andamento da aprendizagem dos conteúdos e mensurar o desempenho por meio de notas atribuídas a trabalhos coletivos e atividades individuais.

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Será considerado aprovado o aluno que obtiver 75% de frequência mínima e nota média de 6,0. A nota final será composta a partir da nota de quatro atividades e uma quinta nota composta pela realização dos fichamentos dos textos, participação nos seminários, participação nas aulas e realização das atividades propostas, sendo que a nota mais baixa será descartada e as quatro melhores notas serão somadas e divididas por quatro. V – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: VI – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BERMAN, A. A tradução e a letra ou o albergue do longínquo. Tradução de Marie-Hélène Catherine Torres, Mauri Furlan, Andréia Guerini. Tubarão: Copiart; Florianópolis: PGET/UFSC, 2013. GENTZLER, E.. Teorias contemporâneas da tradução. São Paulo: Madras, 2009. RÓNAI, P. A tradução vivida. 3. ed. rev. ampl. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1981. VII – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CARDOSO, A. Alguns apontamentos sobre a estética da recepção, o pós-estruturalismo e a tradução. In: PaLavra, n. 2. Rio de Janeiro: Departamento de Letras da PUC-Rio, [s/d.]. DELISLE, J.; WOODSWORTH, J. Os tradutores na história. São Paulo: Ática, 1998. PAGANO, A.; MAGALHÃES, C.; ALVES, F. Traduzir com Autonomia: estratégias para o tradutor em formação. São Paulo: Contexto, 2000. GONÇALVES, J. L. V. R.; MACHADO, I. T. N. Um panorama do ensino de tradução e a busca da

competência do tradutor. Cadernos de Tradução, v. 1, n. 17, p. 45-69, 2008. MARTINS, M. A. P. Novos desafios na formação de tradutores. Cadernos de Tradução, v. 1, n. 17, p. 25-44, 2008. QUADROS, R. M. O Tradutor e Intérprete da língua brasileira de sinais e língua portuguesa. Brasil, Ministério da Educação e Cultura. 2004. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12677:o-tradutor-einterprete-de-lingua-brasileira-de-sinais-e-lingua-portuguesa&catid=192:seesp-esducacaoespecial>. Acesso em: 2 dez. 2013. SANTOS, S. A. Tradução e interpretação de língua de sinais: deslocamentos nos processos de

formação. Cadernos de Tradução, v. 2, n. 26, p. 145-164, 2010. VASCONCELLOS, M. L. Tradução e Interpretação de Língua de Sinais (TILS) na Pós-Graduação: a afiliação ao campo disciplinar “Estudos da Tradução”. Cadernos de Tradução. Florianópolis: UFSC/PGET, 2010.

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CRONOGRAMA – 2019/2 Tópicos Aula Dia Conteúdos

AGOSTO (8 horas) 1 4 21 Apresentação da disciplina. Sondagem das Expectativas.

Conversação em Libras. 2 4 28 Unidade temática 1: Conceitos básicos de Tradução

SETEMBRO (16 horas) 3 4 04 Unidade temática 2: Os Estudos da Tradução 4 4 11 Unidade temática 3: A tradução: ciência, vertentes teóricas e a

filiação dos TILSP ao Campos Estudos da Tradução 5 4 18 Seminário Bilíngue de Educação/2019 6 4 25 Apresentação de trabalhos

OUTUBRO (20 horas) 7 4 02 Leituras - Discussão 8 4 09 Leituras - Discussão 9 4 16 Conpeex/2019

10 4 23 Leituras - Discussão 11 4 30 Leituras - Discussão

NOVEMBRO (16 horas) 12 4 06 Unidade Temática 4: Formação do tradutor e Intérprete 13 4 13 Unidade Temática 4: Formação do tradutor e Intérprete 14 4 20 Seminário 15 4 27 Seminário de TCC de Letras: Libras e ciclo de debates

DEZEMBRO (4 horas) 16 4 04 Divulgação das notas

Observação: Cronograma sujeito a alterações.

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Curso: Bacharelado em Letras: Tradução e interpretação em Libras/Português Nome da disciplina: Estudos Linguísticos 1Professores Responsáveis: Hildomar José de Lima | <Carga horária semestral: 64h Carga horária semanal:

I – Ementa: Introdução aos princípios gerais da Fonética, da Fonologia e da Morfologia. Relação entre a Fonéticalínguas orais e das línguas de sinais. Aspectos morfológicos das línguas orais e das línguas de sinais.II – Objetivos Discutir conceitos teóricos de Fonética Articulatória, de Fonologia e de Morfologia. Compreender a produção da fala/sinalização, bem como a estrutura da palavra/sinal. Identificar e analisar as estruturas fonéticas, fonológicas e morfológicas do Português e da Libras.

III - Conteúdo programático Apresentação das áreas de Fonética e deFonema/Visema e alofone. A produção da órgãos do aparelho fonador, do aparelho Consoantes, vogais e semiconsoantes; Configuração de Mão, Orientação da Palma, Ponto de articulação, Movimento, Expressão não manual (facial e corporal).Conceitos básico de Morfologia: Morfema, alomorfe, radical eClasses de palavras. Mecanismos de formaçãolexical e Empréstimos. Classificadores.

IV – Metodologia Aulas teórico-expositivas. Atividades de análise linguística. V – Avaliação Acontecerá de forma processual, de maneira a contemplar os objetivos da disciplina. Para cumprir as exigências institucionais em relação ao lançamento de notas no SIGAA, propõe(cinco virgula zero) pontos cada uma. As datas serão combinadas previamente com a turma.

VI – Bibliografia básica CALLOU, Dinah; LEITE, Yonne. Iniciação à fonética e à fonologiaFERREIRA-BRITO, Lucinda. Por uma gramática de Língua de FIORIN, José Luiz. (Org). Introdução à linguísticaMUSSALIN, Fernanda; BENTES, Ana Cortez,2001. QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, LAlegre, 2004. VII – Bibliografia complementar BASÍLIO, Margarida. Teoria Lexical. São Paulo: ÁBASÍLIO, Margarida. Formação e classe de LYONS, John. Introdução à Linguística TeóricaMARINHO, Margot Latt. Língua de Sinais BrasileiraLSB - DF. Brasília, 2014. 231 f. Tese (Doutorado em Linguística) MONTEIRO, José Lemos. Morfologia portuguesaOLIVEIRA, Sidneya Gaspar de; BRENNERportuguesa: fundamentação teórica e exercícios para o 3. Grau. Florianópolis: O Autor, 1988. ROSA, Maria Carlota. Introdução à morfologiaXAVIER, Andre Nogueira. Descrição Fonético Paulo, 2006. 145 f. Dissertação. (Mestrado em Linguística). Departamento de Linguística da Faculdade de Filosofia, letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

FACULDADE DE LETRAS Tradução e interpretação em Libras/Português

Estudos Linguísticos 1 Hildomar José de Lima | <[email protected]>

Carga horária semanal: 4h Semestre/ano:

Introdução aos princípios gerais da Fonética, da Fonologia e da Morfologia. Relação entre a Fonéticalínguas orais e das línguas de sinais. Aspectos morfológicos das línguas orais e das línguas de sinais.

Discutir conceitos teóricos de Fonética Articulatória, de Fonologia e de Morfologia. Compreender a produção da fala/sinalização, bem como a estrutura da palavra/sinal. Identificar e analisar as estruturas fonéticas, fonológicas e

Apresentação das áreas de Fonética e de Fonologia. Conceitos básicos: Som/Elemento Visual, Fone/Viso, fala/sinalização: A produção dos sons da fala e dos elementos sinalizador e suas peculiaridades. Classificação dos sons/elementos

Consoantes, vogais e semiconsoantes; Configuração de Mão, Orientação da Palma, Ponto de articulação, Movimento, . Prática: Análise fonológica de sinais. Apresentação da área de

básico de Morfologia: Morfema, alomorfe, radical e afixo. Palavra/Sinal e estrutura dasMecanismos de formação de palavras/sinais: Construção (Composição e Derivação), Extensão

Atividades de análise linguística. Desenvolvimento de atividades

Acontecerá de forma processual, de maneira a contemplar os objetivos da disciplina. Para cumprir as exigências institucionais em relação ao lançamento de notas no SIGAA, propõe-se, inicialmente, quatro atividades no valor de 5,0

datas serão combinadas previamente com a turma.

Iniciação à fonética e à fonologia. Rio de janeiro: Jorge Zahar Editor, 1990. Por uma gramática de Língua de Sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2010.

Introdução à linguística. São Paulo: Contexto, 2006. Christina. Introdução à Linguística: domínios e fronteiras. São Paulo:

KARNOPP, Lodenir. Língua de sinais brasileira: estudos

. São Paulo: Ática, 2001. Formação e classe de palavras no português do Brasil. São Paulo: Contexto, 2004.

Teórica. São Paulo: Nacional/ USP, 1979. Língua de Sinais Brasileira: proposta de análise articulatória com base no banco de dados

DF. Brasília, 2014. 231 f. Tese (Doutorado em Linguística) – Instituto de Letras, Universidade de Brasília. portuguesa. 4 ed. Campinas: Pontes, 2002.

de; BRENNER, Terezinha Moraes. Introdução à fonética e à fonologia da línguateórica e exercícios para o 3. Grau. Florianópolis: O Autor, 1988.

Introdução à morfologia. São Paulo: Contexto, 2000. Descrição Fonético - Fonológica dos sinais da Língua de Sinais Brasileira (Libras)

Paulo, 2006. 145 f. Dissertação. (Mestrado em Linguística). Departamento de Linguística da Faculdade de Filosofia, as Humanas, Universidade de São Paulo.

Semestre/ano: 2/2019

Introdução aos princípios gerais da Fonética, da Fonologia e da Morfologia. Relação entre a Fonética e a Fonologia das línguas orais e das línguas de sinais. Aspectos morfológicos das línguas orais e das línguas de sinais.

Discutir conceitos teóricos de Fonética Articulatória, de Fonologia e de Morfologia. Compreender a produção da fala/sinalização, bem como a estrutura da palavra/sinal. Identificar e analisar as estruturas fonéticas, fonológicas e

básicos: Som/Elemento Visual, Fone/Viso, fala/sinalização: A produção dos sons da fala e dos elementos visuais das LS:

Classificação dos sons/elementos visuais: Consoantes, vogais e semiconsoantes; Configuração de Mão, Orientação da Palma, Ponto de articulação, Movimento,

Apresentação da área de Morfologia. Palavra/Sinal e estrutura das palavras/sinais.

de palavras/sinais: Construção (Composição e Derivação), Extensão

atividades em grupos.

Acontecerá de forma processual, de maneira a contemplar os objetivos da disciplina. Para cumprir as exigências quatro atividades no valor de 5,0

datas serão combinadas previamente com a turma.

. Rio de janeiro: Jorge Zahar Editor, 1990. . Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2010.

: domínios e fronteiras. São Paulo:

: estudos linguísticos. ArtMed: Porto

o Paulo: Contexto, 2004.

: proposta de análise articulatória com base no banco de dados Instituto de Letras, Universidade de Brasília.

Introdução à fonética e à fonologia da língua teórica e exercícios para o 3. Grau. Florianópolis: O Autor, 1988.

Fonológica dos sinais da Língua de Sinais Brasileira (Libras). São Paulo, 2006. 145 f. Dissertação. (Mestrado em Linguística). Departamento de Linguística da Faculdade de Filosofia,

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

FACULDADE DE LETRAS

CURSO: Bacharelado em Letras: Tradução e Interpretação em Libras/Português

NOME DA DISCIPLINA: Estudos Linguísticos 3

PROFESSOR RESPONSÁVEL: Fabiane Ferreira da Silva Moraes – [email protected]

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64h

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4h

SEMESTRE/ANO: 2/2019

EMENTA

Introdução aos princípios gerais da Semântica. Produção do sentido nas línguas orais e nas línguas

de sinais. Princípios básicos da Lexicologia e da Lexicografia nas línguas orais e nas línguas de

sinais.

I – OBJETIVOS

GERAL

Apresentar o nível semântico das línguas naturais e suas principais perspectivas teóricas.

Descrever os princípios básicos de lexicologia e lexicografia através de dados selecionados das

línguas orais e de sinais.

ESPECÍFICOS

• Compreender os fenômenos semânticos das línguas orais e de sinais.

• Reconhecer as implicações dos componentes semânticos nos processos de tradução e

interpretação.

• Conhecer os princípios básicos da Lexicologia e Lexicografia nas línguas de sinais.

II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Aspectos introdutórios

1.1 Nível semântico das línguas naturais

1.2 Distinção entre semântica e pragmática

1.3 Definição de Lexicologia e Lexicografia

2. Semântica

2.1 Aspectos conceituais

2.2 Regras e traços semânticos

2.3 Metáfora e Metonímia nas línguas orais e nas línguas de sinais

3. Princípios básicos da Lexicologia e da Lexicografia

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3.1 Aspectos conceituais

3.2 Análise Tipológica de Dicionários de Libras

3.3 Lexicologia e Lexicografia nas línguas de sinais

III – METODOLOGIA

Aulas expositivas com procedimentos dialógicos e interativos. Discussão de textos teóricos.

IV – AVALIAÇÃO

A avaliação será contínua e formativa, com atividades individuais e em grupo.

N1: soma das atividades:

Atividade 1 – 5,0 pontos

Atividade 2 – 5,0 pontos

Total: 10,0 pontos

N2: soma das atividades:

Atividade 1 – 5,0 pontos

Atividade 2 – 4,0 pontos

Participação – 1,0 ponto

Total: 10,0 pontos

V – BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BASÍLIO, M. Teoria lexical. São Paulo: Ática. 1987.

BIDERMAN, M. T. Teoria linguística. São Paulo: Martins Fontes, 2001.

CANÇADO, M. Manual de semântica: noções básicas e exercícios. 2. ed., rev. Belo Horizonte:

Ed. UFMG, 2008.

VI – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAPOVILLA, F. C. et al. Quando surdos nomeiam figuras: processos quirêmicos, semânticos eortográficos. Perspectiva, Florianópolis, v. 24, n. Especial, p. 1-350, jul./dez. 2006.

ESTELITA, M. Por uma ordem "alfabética" nos dicionários de línguas de sinais. In: QUADROS,R. M. de; STUMPF, M. R. Estudos surdos IV. Petrópolis, RJ: Arara Azul, 2008, p. 124-140.

ILARI, R. Introdução à Semântica. São Paulo: Contexto, 2001.

______. Introdução ao estudo do Léxico: brincando com as palavras. São Paulo: Contexto, 2002.

FARIA-NASCIMENTO, S. P. Metáfora na LSB: Debaixo dos panos ou a um palmo de nossonariz? ETD – Educação Temática Digital, Campinas, v.7, n.2, p. 179-199, jun. 2006. Disponívelem: <ojs.fe.unicamp.br/ged/etd/article/download/1641/1488>. Acesso em: 18 mar. 2016.

FELIPE, T. A., LIRA, G. A. Dicionário digital da Língua Brasileira de Sinais. Rio de Janeiro,2005. Disponível em: http://www.acessobrasil.org.br/libras/ Acesso em: 20 set. 2015.

WELKER, H. A. Uma pequena introdução à lexicografia. Brasília: Thesaurus, 2004.

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CRONOGRAMA

DATA CONTEÚDO

Aula 1 – 15/08 Atividade no SIGAA

CANÇADO, M. Manual de semântica: noções básicas e exercícios. 2. ed.,rev. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2008. (p. 16-17)

Aula 2 – 17/08 Atividade no SIGAA

Aula 3 – 22/08 Apresentação da disciplina

Aula 4 –24/08 Semântica e pragmáticaCANÇADO, M. Manual de semântica: noções básicas e exercícios. 2. ed.,rev. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2008. (p. 16-17)PERINI, Mário A. Gramática descritiva do Português. São Paulo: Ática,2005. p. 241-244

Aula 5 – 29/08 Propriedades semânticasCANÇADO, M. Manual de semântica: noções básicas e exercícios. 2. ed.,rev. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2008. (p. 20-23)PERINI, Mário A. Gramática descritiva do Português. São Paulo: Ática,2005. p. 241-244

Aula 6 – 31/08 Regras, traços e representações semânticas

PERINI, Mário A. Gramática descritiva do Português. São Paulo: Ática,2005. p. 244-246

Aula 7 – 05/09 Funcionamento do componente semântico

PERINI, Mário A. Gramática descritiva do Português. São Paulo: Ática,2005. p. 24

07/09 Feriado

Aula 8 – 12/09 Funcionamento do componente semântico

PERINI, Mário A. Gramática descritiva do Português. São Paulo: Ática,2005. p. 24

Aula 9 – 14/09 Atividade em sala de aula

Aula 10 –19/09 Metáforas: conceitualização

CANÇADO, M. Manual de semântica: noções básicas e exercícios. 2. ed.,rev. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2008. (p. 97-107)

Aula 11 –21/09 Metáforas na LibrasFARIA-NASCIMENTO, S. P. Metáfora na LSB: Debaixo dos panos ou aum palmo de nosso nariz? ETD – Educação Temática Digital, Campinas,v.7, n.2, p. 179-199, jun. 2006.

Aula 12 –26/09 Metáforas na LibrasFARIA-NASCIMENTO, S. P. Metáfora na LSB: Debaixo dos panos ou aum palmo de nosso nariz? ETD – Educação Temática Digital, Campinas,v.7, n.2, p. 179-199, jun. 2006.

Entrega da resenha

Aula 13 – 28/09 Atividade em sala de aula

Aula 14 – 03/10 Metáfora, Metonímia e a iconicidade cognitiva em línguas de sinais

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ALBRES, Neiva de Aquino. Integração entre metáfora, metonímia eiconicidade: estudos da linguística cognitiva. In: ALBRES, Neiva deAquino; XAVIER, André Nogueira (org.). São Paulo: FENEIS, 2012.

Aula 15 – 05/10 Metáfora, Metonímia e a iconicidade cognitiva em línguas de sinaisALBRES, Neiva de Aquino. Integração entre metáfora, metonímia eiconicidade: estudos da linguística cognitiva. In: ALBRES, Neiva deAquino; XAVIER, André Nogueira (org.). São Paulo: FENEIS, 2012.

Aula 16 – 10/10 Atividade em sala de aula

12/10 Feriado

Aula 17 – 17/10 Apresentação do grupo 1 (atividade 1)

Aula 18 – 19/10 Lexicografia: princípios básicos

Aula 19 – 24/10 Apresentação do grupo 2 (atividade 1)

Aula 20 – 26/10 Lexicologia: princípios básicos

Aula 21 – 31/10 Apresentação dos grupos 3 e 4 (atividade 1)

02/11 Feriado

Aula 22 – 07/11 Palavra/vocábulo

Aula 23 – 09/11 Terminologias em Libras

Aula 24 –14/11 Glossários/Manuários em Libras

Aula 25 – 16/11 Atividade no SIGAA

Aula 26 – 21/11 Sinais-termos

Aula 27 – 23/11 Sinais-termos

Aula 28 – 28/11 Apresentação dos grupos 1 e 2 (atividade 2)

Aula 29 – 30/11 Apresentação dos grupos 3 e 4 (atividade 2)

Aula 30 – 05/12 Finalização das apresentações

Aula 31 – 07/12 Lexicologia e Lexicografia e os processos de tradução e interpretação

Aula 32 – 12/12 Lexicologia e Lexicografia e os processos de tradução e interpretação

Aula 33 – 14/12 Atividade no SIGAA

Aula 34 – 19/12 Atividade no SIGAA

Aula 35 – 21/12 Encerramento da disciplina

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

FACULDADE DE LETRAS

NOME DA DISCIPLINA: LABORATÓRIO DE INTERPRETAÇÃO 2

CURSO: Bacharelado em Letras: Tradução e Interpretação em Libras/Português

Horário/ Sala: Quinta-feira, das 18h50 às 20h20 e das 20h30 às 22h – sala 118

PROFESSORA RESPONSÁVEL:

Quintino Martins de Oliveira ([email protected] ou [email protected])

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64 horas

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 horas

SEMESTRE/ANO: 2 / 2019

EMENTA:

Práticas de interpretação no contexto social. Análise e planejamento das diferentes

modalidades de interpretação. Adequação interpretativa ao registro da língua. Avaliação dos

projetos de interpretação desenvolvidos.

I – OBJETIVO GERAL:

Desenvolver atividades práticas de Interpretação de Língua de Sinais para

Língua Portuguesa e Vice-versa, dando continuidade às atividades desenvolvidas na

disciplina Laboratório de Interpretação 1.

II – OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

1. Analisar processos, técnicas e as modalidades de interpretação 2. Avaliar e analisar interpretações realizadas pelos alunos 3. Avaliar e analisar interpretações de outros vídeos disponíveis de

interpretação 4. Orientar e sugerir adequações no processo de interpretação

III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Processos, técnicas e estratégias de interpretação 2. Atividades de interpretação no contexto social Libras – Língua Portuguesa 3. Atividades de interpretação no contexto social Língua Portuguesa – Libras

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4. Análise de interpretações realizadas

IV- METODOLOGIA:

1. Aulas práticas com gravação de vídeos

2. Apresentação de vídeos.

3. Leitura e discussão de textos.

4. Atividades individuais e em grupo em sala de aula e também extraclasse.

5. Atividades práticas

V - AVALIAÇÃO:

A avaliação ocorrerá por meio das atividades práticas realizadas, participação e

dedicação dos alunos na disciplina.

Ao final da disciplina, os alunos deverão realizar uma banca de avaliação da

interpretação.

A soma final das notas será dividida por 10 (dez) obtendo o resultado final da

disciplina. (Exemplo: o aluno que atingir o total de 70 pontos obterá nota final 7,0)

VI – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CASTRO, N. P. A tradução de fábulas seguindo aspectos imagéticos da linguagem

cinematográfica e da língua de sinais. Dissertação (Mestrado em Estudos da Tradução).

Universidade Federal de Santa Catarina, 2012

RAMOS, C. R. Uma leitura da tradução de Alice no País das Maravilhas para a Língua

Brasileira de Sinais. Tese (Doutorado). Universidade Federal do Rio de Janeiro,

Departamento de Ciência da Literatura, Programa de Pós-Graduação em Letras, Rio de

Janeiro-RJ, 2000.

RODRIGUES, C. H. A interpretação para a língua de sinais brasileira: efeitos de

modalidade e processos inferenciais. Tese (Doutorado em Linguística Aplicada), Faculdade

de Letras, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2013.

VII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DEAN, R. K.; POLLARD, R. Q. Application Demand-Control Theory to Sign Language

Interpreting: Implications for Stress and Interpreter Training. University of Rochester School

of Medicine. Journal of Deaf Studies and Deaf Education, 2001. Disponível em:

<http://jdsde.oxfordjournals.org/content/6/1/1.full.pdf+html>. Acesso em: 16 nov. 2013.

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NORD, C. Text analysis in Translation. Theory, Methodology, and Didatic Application of a

Model for Translation - Oriented Text Analysis. Rodopi: Amsterdam, 1991.

PEREIRA, M. C. P.; RUSSO, A. Tradução e Interpretação de Língua de Sinais: técnicas e

dinâmicas para cursos. São Paulo: Cultura Surda, 2008.

RIGO, N. S. Tradução de Canções de LP para LSB: identificando e comparando recursos

tradutórios empregados por sinalizantes surdos e ouvintes. Dissertação (Mestrado em Estudos

da Tradução). Universidade Federal de Santa Catarina, 2013.

ROY, C. B. Advances in teaching sign language interpreters. Washington: Gallaudet

University Press, 2005.

VIII- OBSERVAÇÕES

a) O cronograma está sujeito a alterações podendo haver alternância de datas e acréscimo de textos ao longo da disciplina, ambos com aviso prévio.

b) O aluno que necessitar de atendimento extraclasse poderá realizar agendamento com o professor através do e-mail ([email protected]).

c) É necessário cumprir 75% de frequência para aprovação na disciplina.

d) É necessário atingir o mínimo de 60% da nota total (nota 6,00) para aprovação na disciplina.

e) Serão aceitos trabalhos após o prazo determinado APENAS mediante apresentação de atestado médico.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

FACULDADE DE LETRAS

Letras: Tradução e Interpretação Libras/ Português

NOME DA DISCIPLINA: LABORATÓRIO DE TRADUÇÃO

PROFESSORA RESPONSÁVEL: Sofia Oliveira Pereira dos Anjos Coimbra da Silva

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64 horas-aula

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 horas-aula – 5 feira (1a e 2a aulas)

SEMESTRE/ANO/TURMA: 2ºP / 2018 / 6P

EMENTA:

Introdução aos procedimentos práticos e estratégias de tradução e interpretação. Vivências e simulações de contextos de atuação profissional. Reflexão crítica dos conceitos teóricos que fundamentam a performance do ato tradutório.

Fundamentos teóricos e práticos dos procedimentos técnicos da tradução aplicados aos contextos literário, científico, midiático, técnico, entre outros. Prática de revisão de textos e vídeos traduzidos.

I – OBJETIVOS:

- Analisar traduções em diferentes contextos dos par Libras-Português e Português-Libras.

- Compreender as estratégias envolvidas no ato traduzir para Libras e/ou para Português.

- Produzir traduções mediante tarefas que estimulem o desenvolvimento de habilidades e estratégias específicas.

- Discussão e reflexão sobre as modalidades e estratégias de tradução e seus impactos no ato tradutório.

II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Unidade temática 1: Contextos, estratégias e métodos de tradução.

1.1 Contextos de tradução e suas demandas.

1.2 Estratégias de tradução e suas aplicações.

1.3 Métodos de tradução

1.4 Projetos de tradução.

2. Unidade temática 2: Produzindo traduções

2.1 Vídeos e textos como produtos de tradução

2.2 Tarefas de tradução

3. Unidade temática 3: Tradução em análise

3.1 Avaliação-reflexão sobre os processos de traduzir em equipe e individualmente, entre modalidades diferentes de língua e as implicações no produto da tradução.

III - METODOLOGIA:

As aulas serão ministradas em 16 encontros de quatro horas-aula cada, com periodicidade de um encontro semanal. Nessa disposição, inicialmente observaremos práticas interpretativas e tradutórias já

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realizadas em relação as noções dispostas na Unidade Temática 1 e 2. Seguiremos então para os projetos de interpretação e tradução individuais e em equipe nas diferentes propostas apresentadas pelo professor em ordem didática de apreensão das estratégias e, por fim, serão propostas reflexões em forma de seminário. Será solicitada leitura prévia do material indicado, visando dialogar e refletir teoricamente sobre os conteúdos propostos.

IV - AVALIAÇÃO:

A avaliação será contínua e formativa. Visa identificar o andamento da aprendizagem dos conteúdos e mensurar o desempenho por meio de notas atribuídas a trabalhos coletivos e atividades individuais que são os instrumentos de verificação de aprendizagem desta disciplina. Será considerado aprovado o aluno que obtiver 75% de freqüência mínima e nota média de 6,0. A nota final será composta por meio da análise das produções realizadas que são: traduções e interpretações e seminário .

V – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ALBIR, H. A. A aquisição da competência tradutória: aspectos teóricos e didáticos. In: ALVES, F.; MAGALHÃES, C.; PAGANO, A. Traduzir com autonomia. Estratégias para o tradutor em formação. Rio de Janeiro: Editora Contexto, 2000.

BARBOSA, H. G. Procedimentos técnicos da tradução: uma nova proposta. Campinas, SP: Pontes, 1990.

PAGANO, A.; MAGALHÃES, Célia; ALVES, Fábio (orgs.). Competência em tradução: cognição e discurso. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2005.

PEREIRA, M. C. P.; RUSSO, A. Tradução e interpretação de língua de sinais: técnicas e dinâmicas para cursos. São Paulo, SP: Cultura Surda, 2008.

VI – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

AUBERT, F. H. As (in)fidelidades da tradução: servidões e autonomia do tradutor. Campinas: Unicamp, 1993.

CORRÊA, A. M. S; NEIVA, A. M. S. Estratégias e problemas do tradutor aprendiz: uma visão introspectiva no processo tradutório. Práticas Discursivas, 2000 UFRJ.

CORRÊA, A. M. S. Uma abordagem discursiva da tradução. RECORTE, 2007.

JAKOBSON, R. Linguística e Comunicação. São Paulo: Cultrix, 2011.

ROBINSON, D. Construindo o tradutor. Bauru, SP: EDUSC, 2002.

SEGALA, R. R. Tradução Intermodal e Intersemiótica/Interlingual: Português brasileiro escrito para Língua Brasileira de Sinais. Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Estudos da Tradução. Florianópolis, 2010.

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1

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS

Curso: Letras: Tradução e Interpretação em Libras/Português

Nome da disciplina: Libras Avançado 2

Professora responsável: Thaís Fleury Avelar – email: [email protected]

Carga horária semestral: 64 horas

Carga horária semanal: 04 horas

Semestre/ano: 2º sem/ 2019

I – Ementa:

Aprofundamento de práticas de compreensão e produção da Libras por meio do uso das

estruturas dessa língua em funções comunicativas em nível avançado. Produção em Libras

com foco em textos acadêmicos e literários. Conhecimento e uso de metáforas e expressões

idiomáticas da Libras. Análise linguística e cultural de produções em Libras. Uso da língua

em situações que simulam a realidade.

II. Objetivos: ü Iniciar o aluno na compreensão e produção em Libras;

ü Reconhecer e produzir a Libras com grandes narrativas formais e informais;

ü Compreender a importância do uso de espaço e do uso de expressão facial e

corporal nas línguas de sinais.

III - Conteúdo programático:

ü Produção de texto acadêmico e literário em LIBRAS.

ü Metáforas na LIBRAS.

ü Expressões Idiomáticas na LIBRAS.

ü Poesia/Música em LIBRAS (Simetria).

ü Análise e linguística e cultural de traduções bilíngues.

ü Regras sobre Revista Brasileira de Vídeo Registro em LIBRAS.

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IV – Metodologia:

Esta disciplina privilegia a relação professor-aluno e aluno-aluno como condição

fundamental para o processo de ensino-aprendizagem. Deste modo, as aulas se

desenvolverão segundo um processo dialógico, com aulas expositivo-dialogadas:

ü Dinâmicas de grupos;

ü Leitura e análise de textos;

ü Prática da produção e compreensão em Libras;

ü Filmagem de atividades realizadas em sala de aula.

ü Aula expositiva-interacionista.

O material didático se constituirá de slides e de vídeos sobre o assunto abordado, bem

como o uso dos recursos do SIGAA, ou por email da professora.

V – Avaliação: Acontecerá de forma processual, de maneira a contemplar os objetivos da disciplina. Serão

feitas avaliações individuais e em grupo, levando-se em consideração todas as atividades

discentes e o desempenho do aluno no decorrer do semestre. Os seguintes instrumentos

serão usados:

ü Atividades práticas;

ü Avaliação prática;

ü Avaliação das produções realizadas em grupo.

Serão feitas avaliações individuais e em grupo, levando-se em consideração todas as

atividades discentes e o desempenho do aluno no decorrer do semestre.

VI – Bibliografia básica: FARIA, S. P. do. Metáfora na LSB: debaixo dos panos ou a um palmo de nosso nariz? In: ETD – Educação Temática Digital, Campinas, v. 7, n. 2, p. 179-199, jun. 2006. Disponível em: < https://www.fe.unicamp.br/revistas/ged/etd/article/view/1641/1488>. HONORA, M. Livro Ilustrado de Língua Brasileira de Sinais: desenvolvendo a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009, v. 3. PIMENTA, N. & QUADROS, R. M. de. Curso de Libras. Nível III. LSB Vídeo, 2011.

VII – Bibliografia complementar

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ALBRES, N. A.; NEVES, S. L. G. De sinal em sinal: comunicação em Libras para aperfeiçoamento do ensino dos componentes curriculares. São Paulo: Duas Mãos, 2008. CAPOVILLA, F. C., RAPHAEL, W. D.; MAURÍCIO, A. C. L. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira. v 1 e 2. São Paulo: EDUSP, 2010. FELIPE, T.; MONTEIRO, M. S. LIBRAS em contexto. Curso Básico. Brasília: Ministério da Educação e do Desporto/Secretaria de Educação Especial, 2001. MACHADO, F. A. Simetria na poética visual na língua de sinais brasileira. 2013. 145f. Dissertação (Mestrado em Tradução). Programa de Pós-Graduação em Estudos da Tradução da Universidade Federal de Santa Catarina. 2013. SUTTON-SPENCE, R. “Imagens da identidade e cultura surdas na poesia em língua de sinais”. In: QUADROS, R. M.; VASCONCELLOS, M. L. B. (Org.). Questões teóricas das pesquisas em línguas de sinais. Petrópolis, RJ: Arara Azul, 2008, p. 339-349. VIII – Websites http://revistabrasileiravrlibras.paginas.ufsc.br/

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4

Aulas Dia CRONOGRAMA – Libras Avançado 2 (obs, vou alterar corrigindo tudo depois)

AGOSTO/2019

2 Apresentação e discussão do plano de ensino.

Apresentação de cronograma de Libras Avançado 2

Dinâmica em LIBRAS

4 Metáforas na LIBRAS e Vídeos – Metáfora na Libras. Significado em contexto – o caso das metáforas na língua brasileira de sinais.

SETEMBRO/2019

6 Orientação sobre seminário no grupo ‘’ Metáfora na Libras’’

Interação em Libras de Expressões idiomáticas.

8 Prática de língua – compreensão (texto 1: https://www.youtube.com/watch?v=Ugup4GrMjEc)

Atividade Prática em Libras.

10 Prática de língua – compreensão

Atividade Prática em Libras .

https://www.youtube.com/watch?v=YlEv8NIUzR8

12 Festival Setembro Azul

OUTUBRO/2019

14 Poesia/Música em LIBRAS (Simetria). Atividade Prática: Produção textual – poesia

16 Atividade Prática: Produção textual Música em LIBRAS (Simetria)

18 XV CONPEEX

20 Seminário sobre Metáfora na Libras

22 Vídeo Registro em Libras (Prática de formatação de trabalhos em Libras).

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5

Atividade prática. Vídeo Registro em Libras (Prática de formatação de trabalhos em Libras).

NOVEMBRO/2019

24 Leitura: “Produções surdas no youtube: consumindo a cultura.”. Autora: Daiane Pinheiro (UFSM), do livro: “Cultura surda na contemporaneidade: negociações, intercorrências e provocações”/ organizado por Lodenir Becker Karnopp, Madalena Klein, Márcia Lise Lunardi-Lazzarin. – Canoas: Ed. ULBRA, 2011. Pág. 29. Continuação da leitura. Resenha. (2,5) Orientação para 1ª Avaliação Prática (Sorteio do ponto para a prova didática – concurso público)

26 Discussão na sala:

Texto 1 <http://diariodegoias.com.br/goiania/51822-professores-ocupam-sede-da-secretaria-de-educacao-de-goiania>. Acesso em: 26 abr 2017.

Texto 2 <http://diariodegoias.com.br/goiania/51822-professores-ocupam-sede-da-secretaria-de-educacao-de-goiania>. Acesso em: 26 abr 2017.

28 Prática em Libras: Espaço e do uso de expressão facial e corporal nas línguas de sinais

30 Prática de Libras – conto

Prática de Libras Imagens

DEZEMBRO/2019

32 Ciclo de Debates e Seminário de Estágio e TCC (banca de defesa de TCC)

34 Entrega de notas

Obs: Cronograma sujeito a alterações (64 horas – 32 aulas)

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

FACULDADE DE LETRAS

DISCIPLINA: Libras Básico 2 PROFESSOR RESPONSÁVEL:

Gilmar Garcia Marcelino – [email protected]

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 128 Horas

SEMESTRE/ANO: 2º Sem/2019

EMENTA:

Práticas de compreensão e produção em Libras por meio do uso de estruturas e funções comunicativas

elementares. Uso de classificadores. Prática da comunicação em Libras em situações contextualizadas.

I – OBJETIVOS:

• Oportunizar ao aluno o desenvolvimento da produção e compreensão sinalizadas em Libras em

nível básico;

• Contextualizar os estudos das línguas de sinais;

• Aprofundar o conhecimento sobre Uso do Espaço e Classificadores na Libras.

II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1.Técnicas e estratégias de produção e compreensão sinalizadas em Libras.

1.1. Situação apresentada e discutida em Libras.

1.2. Textos sinalizados em Libras, bem como diálogos, imagens e textos pequenos.

2. Verbos em Libras.

3. Tipos de verbos.

4. Expressões faciais e corporais.

5. Classificadores em Libras.

6. Filme.

7. Tipos de frases em Libras: afirmativa, negativa, interrogativa, exclamativa, exclamativa-

interrogativa.

8. Profissões.

9. Cidades de Goiás.

10. Estados brasileiros.

11. Países. Verbos relacionados aos países.

12. Doença e Higiene.

13. Educação sexual.

14. Advérbio de intensidade e frequência.

15. Meios de transportes. Verbos relacionados aos meios de transportes.

16. Esportes.

Obs.: As propostas de atividades durante o semestre não seguirão necessariamente a ordem de

conteúdos e orientações de trabalhos apresentados nesta seção.

III - METODOLOGIA:

Esta disciplina privilegia a relação professor-aluno e aluno-aluno como condição fundamental para o

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processo de ensino-aprendizagem. Deste modo, as aulas se desenvolverão segundo um processo

dialógico, com aulas expositivo-dialogadas. Além disso, a disciplina lançará mão de:

● Dinâmicas de grupos;

● Diálogos em Libras;

● Leitura e análise de textos em Libras;

● Prática da produção e compreensão em Libras;

● Filmagem de atividades realizadas em sala;

● Apresentações em grupo.

O material didático se constituirá de slides e de vídeos sobre o assunto abordado, bem como o uso dos

recursos do SIGAA.

IV - AVALIAÇÃO: Acontecerá de forma processual de maneira a contemplar os objetivos da disciplina. Serão usados os

seguintes instrumentos:

● Avaliação escrita;

● Avaliação prática;

● Avaliação das produções realizadas em grupo.

Serão feitas avaliações individuais e em grupo, levando-se em consideração todas as atividades

discentes e o desempenho do aluno no decorrer do semestre.

Critérios de avaliação

N1 – 10,0 + 10,0: 20,0/2 = 10,0 1. Atividade à distância. Assuntos relacionados ao filme. 1,0

2. Diálogo 1 – 1,0

3. Diálogo 2 – 1,0

4. 1ª Prova Escrita – 7,0

5. 1ª Prova Prática – 10,0

N2 – 10,0 + 10,0: 20,0/2 = 10,0 1. Apresentação individual 1 - 2,0

2. Apresentação individual 2 - 1,0

3. Apresentação de seminário – 7,0

4. 2ª Prova Prática – 10,0

Critérios da Prova Prática – 10,0

1. Uso da datilologia, do numeral e do espaço – 2,0

2. Criatividade (exploração visual na parte prática) – 2,0

3. Vocabulário (uso adequado dos sinais) – 2,0

4. Desempenho do aluno (clareza na exposição na Libras) – 1,0

5. Contextualização (Texto traduzido ou imagem em contexto) – 3,0

V – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALBRES, N. de A.; NEVES, S. L. G. De sinal em sinal: comunicação em Libras para aperfeiçoamento

do ensino dos componentes curriculares. São Paulo: Duas mãos, 2008.

FELIPE, T.; MONTEIRO, M. S. LIBRAS em contexto. Curso Básico: livro do professor. 6. ed.

Brasília: Ministério da Educação e do Desporto/Secretaria de Educação Especial, 2007.

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PEREIRA, M. C. C.; CHOI, D. (et al). LIBRAS: Conhecimento além dos sinais. São Paulo: Pearson,

2011.

PIMENTA, N. Curso de Língua de Sinais, v. 2. Rio de Janeiro: LSB Vídeo, 2007. 1 DVD.

VI – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALMEIDA, E. C.; DUARTE, P. M. Atividades ilustradas em sinais da Libras. São Paulo: Revinter,

2004.

BRITO, L. F. Por uma gramática da língua de sinais.[reimpr.]. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2010.

CAPOVILLA, F. C. et al. Novo DEIT LIBRAS – Dicionário Enci (Libras). Baseado em Linguística e

Neurociências Cognitivas. São Paulo: EDUSP, 2011. Vol. 1 e 2.

QUADROS, R. M. de; KARNOPP, L. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre:

ArtMed, 2004.

QUADROS, R. M. de; PIMENTA, N. Curso de Libras 1 (Básico). Rio de Janeiro: LSB Vídeo, 2009.

STUMPF, M.; QUADROS, R. M. de; LEITE, T. de A. (orgs). Estudos da Língua Brasileira de Sinais I.

Florianópolis: Insular, 2013.

CRONOGRAMA – 2019/2 Tópicos Aula Dia Conteúdos

AGOSTO (16 horas) 1 4 19 Apresentação da disciplina. Sondagem das Expectativas.

Conversação em Libras. 2 4 23 Expressões faciais e corporais. Prática em Libras. Diálogos em

dupla.

3 4 26 Verbos em Libras. Prática em Libras.

4 4 30 Tipos de verbos. Prática em Libras.

SETEMBRO (36 horas) 5 4 02 Tipos de frases em Libras: afirmativa, negativa, interrogativa,

exclamativa, exclamativa-interrogativa. Prática em Libras. Diálogo 1 – 1,0

6 4 06 Sinais: Profissões. Prática em Libras.

7 4 09 Sinais: Profissões. Prática em Libras. Diálogo 2 – 1,0

8 4 13 Produção de textos em Libras. 9 4 16 Filme. Assuntos relacionados ao filme. 1,0

10 4 20 Revisão de Conteúdos.

11 4 23 1ª Prova Escrita – 7,0 Classificadores em Libras. Prática em

Libras. 12 4 27 Realização do IV Festival Setembro Azul – Não haverá aulas

expositivas.

13 4 30 Dia Tradutor e Tradução – dia 30 de Setembro

OUTUBRO (28 horas) 14 4 04 Classificadores em Libras. Prática em Libras. 1ª Prova Escrita –

7,0

15 4 07 Classificadores em Libras. Prática em Libras. Entrega de notas.

Sistematização dos erros e/ ou sugestões para melhorar a

produção e clareza em Libras.

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16 4 11 Sinais: Países, Estados brasileiros e cidades de Goiás. Prática

em Libras.

17 4 14 Sinais: Países, Estados brasileiros e cidades de Goiás. Prática

em Libras.

18 4 18 Realização do CONPEEX – Não haverá aulas expositivas

19 4 21 Esportes. Prática em Libras. Verbos relacionados aos países.

20 4 25 Meios de transportes. Verbos relacionados aos meios de

transportes. Prática em Libras. Apresentação individual 1 - 2,0 28 Feriado – Dia do Serviço Público

NOVEMBRO (32horas) 21 4 01 Produção textual: imagens. Prática em Libras. Orientações

sobre apresentação de seminário.

22 4 04 Produção textual: imagens. Prática em Libras. Apresentação individual 2 - 1,0

23 4 07 Advérbio de intensidade e frequência. Prática em Libras.

24 4 11 Semana de Artes

15 Feriado - Proclamação de República

25 4 18 Sinais: Doença e Higiene. Prática em Libras.

26 4 22 Sinais: Educação sexual. Prática em Libras.

27 4 25 Seminário de TCC de Letras: Libras e ciclo de debates

28 4 29 Seminário de TCC de Letras: Libras e ciclo de debates

DEZEMBRO (16 horas)

29 4 02 Apresentação de seminário – 7,0

30 4 06 Produção de textos em Libras.

31 4 09 2ª Prova Prática – 10,0

32 4 13 Entrega de notas. Encerramento da disciplina

Observação: Cronograma sujeito a alterações.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

FACULDADE DE LETRAS

Nome da disciplina: Libras Intermediário 2

Professor responsável:

Gilmar Garcia Marcelino – [email protected]

Carga Horária Semestral: 64 horas

Carga Horária Semanal: 04 horas

Semestre/ano: 2° sem / 2019

Ementa: Aprofundamento de práticas de compreensão e produção em Libras por meio do uso de textos e suas funções comunicativas em nível intermediário. Produção em Libras com foco em diferentes contextos sociais.

I – Objetivos: Conhecer a língua de sinais na construção do ser surdo, para sua acessibilidade na área tradução

Interprete de Libras; Discutir sobre a lei da língua de sinais; Compreender a importância do uso do espaço nas línguas de sinais.

II - Conteúdos Programáticos:

1. Técnicas e estratégias de compreensão e produção de texto em Libras 2. Prática de conversação em Libras 3. Gênero textual em Libras 4. Sinais da área da saúde 5. Sinais relacionados a tecnologia 6. Sinais relacionados a transações bancárias e comerciais 7. Sinais de Natureza/tempo meteorológico 8. Faculdades e cursos 9. Sexo e Política 10. Sinais em contexto 11. Tradutor e Intérprete de Libras no contexto clínico 12. Tonalidades e profissões da saúde em Libras 13. Interpretação de Música 14. Polissemia e homonímia 15. Variações linguísticas 16. Iconicidade e Arbitrariedade 17. Vídeos: Poesia Nelson Pimenta, Cine gibi em Libras, Chapeuzinho Vermelho 18. Vídeos: Pai nosso e Parabéns à você em Libras 19. Filme: “Matt Hamil – O lutador” 20. Conversação sobre associações de surdos que foram fundadas para surdos se encontrarem e

conversarem na sua língua.

III - Metodologia: Esta disciplina privilegia a relação professor-aluno e aluno-aluno como condição fundamental para o processo de ensino-aprendizagem. Deste modo, as aulas se desenvolverão segundo um processo dialógico, com aulas expositivo-dialogadas. Além disso, a disciplina lançará mão de: ● Dinâmicas de grupos; ● Diálogos em Libras;

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● Leitura e análise de textos em Libras; ● Prática da produção e compreensão em Libras; ● Filmagem de atividades realizadas em sala; ● Apresentações em grupo.

O material didático se constituirá de slides e de vídeos sobre o assunto abordado, bem como o uso dos recursos do SIGAA. IV - Avaliação: Acontecerá de forma processual de maneira a contemplar os objetivos da disciplina. Serão usados os seguintes instrumentos:

● Avaliação escrita; ● Avaliação prática; ● Avaliação das produções realizadas em grupo.

Serão feitas avaliações individuais e em grupo, levando-se em consideração todas as atividades discentes e o desempenho do aluno no decorrer do semestre. V - Bibliografia básica: FELIPE, T.; MONTEIRO, M. S. Libras em contexto. Curso Básico. Brasília: Ministério da Educação e do Desporto/Secretaria de Educação Especial, 2001.

QUADROS, R. M. de; KARNOPP, L. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. ArtMed: Porto Alegre, 2004.

STROBEL, K. L.; FERNANDES, S. Aspectos linguísticos da Língua Brasileira de Sinais. Curitiba, SEED/SUED/DEE, 1998.

VI - Bibliografia complementar: ALBRES, N. de A.; XAVIER, A. N. (orgs). Libras em estudo: descrição e análise. São Paulo: Feneis, 2012. Disponível em: < http://www.feneissp.org.br/index.php/e-books>.

CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. (Ed.). Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira. v. 1 e 2. São Paulo: EDUSP, 2004.

CERVANTES, M. Dom Quixote. Ilustração Luther Schimidt. Adaptação: Clélia Regina Ramos. Tradutores para a Libras: Flávio Milani e Gildete Amorim. Editora Arara Azul.

HONORA, M. Livro Ilustrado de Língua Brasileira de Sinais: desenvolvendo a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009, v. 3.

PIMENTA, N. C. A tradução de fábulas seguindo aspectos imagéticos da linguagem cinematográfica e da língua de sinais. 2012. 165f. Dissertação (Mestrado em Tradução). Programa de Pós-Graduação em Estudos da Tradução da Universidade Federal de Santa Catarina. 2012.

PIMENTA, N. & QUADROS, R. M. de. Curso de Libras. Nível II. 2009.

SEIS FÁBULAS de Esopo em LSB. Direção: Luiz Carlos Freitas. Ator: Nelson Pimenta. Rio de Janeiro: LSB Vídeo, 2002, 1 dvd (40 min).

A Verdadeira beleza: Uma história de superação / Vanessa vidal- Fortaleza 2011. Crônicas da surdez/ Paula Pfeifer- São Paulo, 2013.

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CRONOGRAMA - 2019/2 Dia Conteúdos

1 22/08 Apresentação da disciplina. Sondagem das Expectativas. Conversação em Libras. 2 29/08 Sinais da área da saúde. Tonalidades e profissões da saúde em Libras. 3 05/09 Continuação - Sinais da área da saúde. Tonalidades e profissões da saúde em Libras.

Tradutor e Intérprete de Libras no contexto clínico. 4 12/09 Sinais relacionados a tecnologia. Sinais relacionados a transações bancárias e

comerciais. Prática em Libras. 5 19/09 Faculdades e cursos. Sinais de Natureza/tempo meteorológico. Sinais em contexto.

Prática em Libras. 3,0 6 26/09 Realização do IV Festival Setembro Azul – Não haverá aulas expositivas.

7 03/10 1ª Prova Prática – 7,0 8 10/10 Variações linguísticas. Vídeos: Pai nosso e Parabéns à você em Libras

Entrega de notas. Sistematização dos erros e/ ou sugestões para melhorar a produção e clareza em Libras.

9 17/10 CONPEEX. Não haverá aulas expositivas.

10 24/10 Feriado - Aniversário de Goiânia.

11 31/10 Polissemia e homonímia. Iconicidade e Arbitrariedade. Vídeos: Poesia Nelson Pimenta, Cine gibi em Libras, Chapeuzinho Vermelho.

12 07/11 Sexo e Política. Conversação sobre associações de surdos que foram fundadas para surdos se encontrarem e conversarem na sua língua.

13 14/11 Filme: Filme: “Matt Hamil – O lutador” - 1,0 14 21/11 Apresentação de Seminário (Interpretação de Música) – 2,0. 15 29/11 Seminário de TCC de Letras: Libras e ciclo de debates 16 05/12 2ª Prova Prática – 7,0 17 12/12 Entrega de notas. Encerramento da disciplina.

Observação: Cronograma sujeito a alterações.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE LETRAS

LETRAS: TRADUÇÃO E INTERPRETAÇÃO EM LIBRAS/PORTUGUÊS

NOME DA DISCIPLINA: Língua Portuguesa 2 – Letras: Tradução e Interpretação em Libras/Português PROFESSORA RESPONSÁVEL: Layane Rodrigues de Lima (e-mail: [email protected]) CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64 horas CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 horas – Terças-feiras – 18:50 às 22:00. SEMESTRE/ANO: 2º/ 2019

EMENTA: Práticas de leitura e escrita de textos em português. Introdução aos gêneros textuais acadêmicos. Tópicos de gramática. Aperfeiçoamento da leitura, análise linguística e escrita em língua portuguesa.

I – OBJETIVO GERAL:

1.1 Desenvolver a prática de leitura e produção de textos em português, com ênfase nos aspectos de sua organização linguística.

II-OBJETIVOS ESPECÍFICOS: 2.1 Ampliar o conhecimento do (da) estudante em relação às estruturas complexas da língua portuguesa. 2.2 Introduzir o (a) estudante aos gêneros textuais acadêmicos.

III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 3.1 Prática de leitura e produção de textos em português:

3.1.1 Aquisição vocabular 3.1.2 Organização textual. 3.1.3 Elementos estruturais do texto 3.1.4 Lógica e argumentação 3.1.5 Questões gramaticais

3.2 Gêneros textuais: estrutura e função social 3.3 Gêneros acadêmicos: 3.3.1 Fichamento. 3.3.2 Resumo. 3.3.3 Resenha. 3.3.4 Artigo. 3.3.5 Projeto de pesquisa. 3.3.6 Noções de metodologia, aplicadas à escrita do texto acadêmico. 3.4 Questões gramaticais.

IV - METODOLOGIA:

4.1 Aulas Expositivas. 4.2 Atividades individuais e em grupo na sala de aula. 4.3 Leitura, discussão e produção de textos.

V - AVALIAÇÃO: 5.1 Atividades de leitura e produção de textos (fichamentos, resumos, resenhas, outros) – 10 pontos – NOTA 1 5.2 Produção de artigo. – 10 pontos – NOTA 2 5.3 Avaliação holística: definida pelo empenho e desempenho do aluno.

APROVAÇÃO NA DISCIPLINA: NOTA IGUAL OU SUPERIOR A 6,0 (SEIS) E 75% DE PRESENÇA.

VI – BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Lexikon, 2013. MACHADO, A. R.; LOUSADA, E.; ABREU-TARDELLI, L. S. Planejar gêneros acadêmicos. São Paulo: Parábola Editorial, 2005. NEVES, M. H. de M. Gramática de usos do português. São Paulo: Ed. UNESP, 2000. THEREZO, G. P. Redação e leitura para universitários. Campinas, SP: Editora Alínea, 2008.

VII – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MACHADO, A. R.; LOUSADA, E.; ABREU-TARDELLI, L. S. Resumo. São Paulo: Parábola Editorial, 2004. ___________. Resenha. São Paulo: Parábola Editorial, 2004. PERINI, M. A. Gramática do português brasileiro. São Paulo: Parábola Editorial, 2010. ROTH-MOTTA, D.; HENDGES, G. R. Produção textual na universidade. São Paulo: Parábola Editorial, 2010. XAVIER, A. C. Como se faz um texto: a construção da dissertação argumentativa. Catanduva, SP: Editora Rêspel, 2010.

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CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

DATA ATIVIDADES

20/08/19 Apresentação da Professora e da Disciplina: Plano de Ensino. Revisão Gramatical Mínima.

27/08/19 Normas de Elaboração de Trabalhos Acadêmicos: ABNT.

03/09/19 Identificação de Genêros Textuais e Acadêmicos. Análise de Gênero Acadêmico: Fichamento.

10/09/19 Prática de Gênero Acadêmico: Fichamento

17/09/19 III Seminário Goiano de Educação Bilíngue.

24/09/19 Análise de Gênero Acadêmico: Resumo. Prática de Gênero Acadêmico: Resumo

1º/10/19 Análise de Gênero Acadêmico: Resenha. Prática de Gênero Acadêmico 1: Resenha.

08/10/19 Prática de Gênero Acadêmico 2: Resenha.

15/10/19 Gênero Acadêmico Projeto de Pesquisa.

22/10/19 16º Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão da UFG

29/10/19 Análise de Gênero Acadêmico: Artigo.

05/11/19 Gênero Acadêmico: Artigo – Construção de Proposta.

12/11/19 Sarau de Literatura, Cultura e Artes.

19/11/19 Orientação: Proposta de Artigo.

26/11/19 Ciclo de Debates, Semana de TCC e Estágio.

03/12/19 Mesas-redondas 1: apresentação dos artigos.

10/12/19 Mesas-redondas 2: apresentação dos artigos.

17/12/19 Auto-Avaliação da Disciplina. Divulgação de Notas e Resultados.

OBSERVAÇÃO: O CRONOGRAMA PODERÁ SOFRER ALTERAÇÕES

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Universidade Federal de Goiás Faculdade de Letras

Departamento de Libras e Tradução

Disciplina: Prática Profissional e Mercado de Trabalho do Tradutor e Intérprete

Horário:Quarta-Feira – 18:50h ás 22:00h. Curso de Bacharelado em Letras: Tradução e Interpretação em Libras/Português Professor: Luiz Cláudio da Silva Souza ([email protected]) Plano de Ensino Ementa Tópicos de tradução e interpretação. Intérprete educacional. Intérprete Surdo. Guia-

intérprete. Postura profissional. Relação Intérprete - Cliente.

Objetivos:

• Apresentar as principais áreas de atuação dos Tradutores e Intérpretes de Libras – Português.

• Discutir possibilidades emergentes de atuação

• Analisar o mercado profissional e as perspectivas de carreira na Tradução e Interpretação intermodal para surdos e não surdos, bem como, em guia interpretação.

UNIDADE I

1: Breve panorama sobre as áreas de atuação dos profissionais Tradutores e

Intérpretes e Guia- intérprete;

1.1 - Leituras de textos sobre o mercado de trabalho e a prática profissional;

1.2 – Construção de projetos de análise de mercado;

UNIDADE II

1: apresentação de seminários sobre contextos específicos de atuação;

1.1 –Especialização para atuação em contextos específicos;

1.2 – Mercados promissores.

Metodologia:

1. Aulas dialógicas

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2. Seminários 3. Leitura e discussão de textos

Avaliação: A avaliação da disciplina será feita por meio de seminários com os temas destacados em aula, seguidos de duas atividades que integrarão o somatório das notas. Observação: A legislação educacional vigente determina que haja uma frequência mínima de 75%. O aluno que não atingir esse percentual é automaticamente reprovado. Atendimento extraclasse: Cada aluno poderá agendar, previamente, atendimento extraclasse, mediante o envio de mensagem para o e-mail [email protected] ou solicitação direta durante a aula. O atendimento, quando agendado, ocorrerá na Faculdade de Letras, Edifício Cora Coralina, sala 27. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BENEDITTI, I. C; SOBRAL, A. (org.) Conversas com tradutores: balanços e perspectivas da tradução. São Paulo Parábola Editorial, 2003.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Decreto nº.

5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002.

CADER-NASCIMENTO, F. A.A.A.; COSTA, M. P. R. et al. Descobrindo a

surdocegueira: educação e comunicação. São Carlos: EdUFSCar, 2010.

CAMPELLO, A. R. e S. Intérprete surdo de língua de sinais brasileira: o novo campo de tradução / interpretação cultural e seu desafio. Cadernos de Tradução, Florianópolis, v. 1, n. 33, p. 143-167, jul. 2014. ISSN 2175-7968. Disponível em: <https://periodicos.ufsc.br/index.php/traducao/article/view/2175-7968.2014v1n33p143> Acesso em: 03 fev. 2016. doi: http://dx.doi.org/10.5007/2175-7968.2014v1n33p143.

LACERDA, C. B. F. de. O intérprete de língua de sinais no contexto de uma sala de

aula de alunos ouvintes: problematizando a questão. In: LACERDA, C.B.F. de; GÓES, M. C. R. de (Org.). Surdez: Processos Educativos e Subjetividade. São Paulo: Editora Lovise, 2000. p. 51- 84.

QUADROS, R. M. O tradutor e Intérprete de língua brasileira de sinais e língua

portuguesa. Brasília: MEC; SEESP, 2002.

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AUBERT, F. H. As (In)Fidelidades da Tradução. Servidões e autonomia do tradutor. Campinas: Unicamp, 1993.

LACERDA, C. B. F. de. O intérprete educacional de língua de sinais no ensino

fundamental: refletindo sobre limites e possibilidades In: LODI, A. C. E. et al. Letramento e Minorias. Porto Alegre: Mediação, 2002. p. 120-128.

PEREIRA, M. C. P.; RUSSO, A. Tradução e interpretação de língua de sinais: técnicas e dinâmicas para cursos. São Paulo: Cultura Surda, 2008. v. 1. 90 p.

RICOER, P. Interpretação e ideologias. 3. ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1988.

ROBINSON, D. Construindo o tradutor. Bauru, SP: EDUSC, 2002.

SOBRAL, A. Dizer o “mesmo” a outros: ensaios sobre tradução. São Paulo: SBS, 2008.

SOUZA, V. C. de; VIEIRA, R. Uma Proposta para Tradução Automática entre

Libras e Português no Sign WebMessage.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

FACULDADE DE LETRAS

NOME DA DISCIPLINA: Princípios de Estudos Literários PROFESSOR RESPONSÁVE: Taísa Aparecida Carvalho Sales CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64 horas CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 horas SEMESTRE/ANO: 2 / 2019 EMENTA: Conceitos fundamentais da literatura. Abordagem da problemática dos gêneros literários e da periodização literária. Noções sobre as categorias e as técnicas narrativas. Literatura e formação do Surdo. 1. Objetivos:

1.1 Introduzir conceitos fundamentais da literatura e abordar questões relacionadas aos gêneros e à periodização literária. 1.2 Introduzir noções sobre as categorias e as técnicas narrativas 1.3 Desenvolver a reflexão crítica e o senso de pesquisa sobre temas relacionados aos estudos literários, despertar a percepção estética do aluno e o prazer pela leitura. 1.4 Apresentar discussões sobre a importância da literatura para a formação do Surdo.

2. Conteúdo programático:

2.1 A representação literária. 2.2 Funções da literatura. 2.3 Gêneros e periodização literária 2.4 Categorias e técnicas narrativas 2.5 Literatura e educação de surdos

3. Metodologia: 3.1 Aulas Expositivas. 3.2 Apresentação de filmes. 3.3 Atividades individuais e em grupo, na sala de aula.

4. Avaliação:

4.1 Análise crítica sobre a literatura e a socieda. 4.2 Seminário com apresentação em Libras: 1 obra que representa as características do período literário

4.3 Vídeo explicando sobre contribuições da literatura para formação do surdo. 5. Bibliografia básica:

AGUIAR E SILVA, V. Teoria da Literatura. Coimbra: Almedina, 1968. CULLER, J. Introdução à Teoria Literária. São Paulo: Beca Edições, 1999. D’ONOFRIO, S. Teoria do texto 1. São Paulo: Ática, 1995. ______. Teoria do texto 2. São Paulo: Ática, 1995.

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6. Bibliografia complementar:

AMORA, Antônio Soares. Introdução à Teoria da Literatura. São Paulo: Cultrix, 1973. BARRIE, J.M.. Peter Pan. Rio de Janeiro: Zahar, 2012. BIBLIOLIBRAS. http://www.bibliolibras.com.br/acervo/ CANDIDO, Antonio. “A literatura e a formação do homem”. In: Textos de intervenção. São Paulo: Duas cidades, Ed. 34, 2002.

VII – CRONOGRAMA (Proposta)

Dia/Atividade Conteúdo/Materiais 01 19/08/2019 Apresentação do Plano

02 26/08/2019 Conceitos de literatura e um breve relato do inicio da literatura (obras Gilgamesh, antigo testamento da bíblia) e as Representações

03 02/09/2019 As funções da literatura – leitura e discussão do texto 04 09/09/2019 Sessão cinema: Sociedade dos poetas mortos

05 16/09/2019 Gêneros Literários (trechos de obras) Entrega da 1 avaliação: análise crítica sobre importância da literatura na sociedade

06 23/09/2019 Periodização Literária (divisão de grupos para seminário conforme os períodos)

07 30/09/2019 Seminário 08 07/10/2019 Seminário 09 14/10/2019 Categorias e técnicas narrativas (trechos de obras) 10 21/10/2019 16-23/10 CONPEEX

11 04/11/2019 Literatura e educação de surdos: O direito a Literatura – Antonio Candido

12 11/11/2019 I SEMANA CULTURAL

13 18/11/2019 Literatura e educação de surdos: Por que precisamos de poesia sinalizada na educação bilíngue - Sutton

14 25/11/2019 SEMANA DE TCC

15 02/12/2019 Entrega do vídeo sobre a contribuição da literatura na formação do Surdo

16 09/12/2019 Entrega de resultados – encerramento da disciplina.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

FACULDADE DE LETRAS

NOME DA DISCIPLINA: Psicologia da Educação de Surdos 2

PROFESSOR RESPONSÁVEL: Quintino Martins de Oliveira ([email protected] ou [email protected])

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64 horas-aula

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 horas-aula

SEMESTRE/ANO: 2º / 2019

EMENTA: Abordagens teóricas: psicologia genética de Piaget, psicologia sócio-histórica de Vygotsky e suas contribuições para a compreensão do desenvolvimento cognitivo, afetivo, social e psicomotor do surdo e suas implicações no processo ensino-aprendizagem. O surdo no contexto familiar. I – OBJETIVOS: - Compreender as principais contribuições da psicologia para a educação do surdo, a partir dos seus fundamentos históricos e epistemológicos, para conhecer e aprofundar em abordagens teóricas de Piaget e Vygotsky, visando contribuir com a formação do professor para trabalhar com o surdo. - Analisar os aspectos do processo ensino-aprendizagem do surdo à luz das abordagens teóricas da psicologia da educação visando contribuir com a educação de surdos.

II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Unidade temática 1: Abordagem da psicologia genética: contribuições para a educação de surdos

1.1. Teoria do Piaget do desenvolvimento cognitivo 1.1.1. As fases do desenvolvimento humano 1.1.2. Piaget e as suas contribuições para a educação

1.2. A abordagem psicogenética de Wallon e a emoção na sala de aula

1.2.1. A emoção e a afetividade na escola 1.2.2. Wallon e a educação

2. Unidade temática 2: Abordagem da psicologia sócio-histórica: contribuições para a educação de

surdos 2.1. A abordagem sociocultural de Vygotsky ao desenvolvimento

2.1.1. Mediação simbólica 2.1.2. Pensamento e linguagem 2.1.3. Desenvolvimento e aprendizado 2.1.4. Formação de conceitos 2.1.5. Linguagem e cognição da criança surda

III - METODOLOGIA:

As aulas serão ministradas em 16 encontros de quatro horas aula cada, com periodicidade de um encontro semanal. Dessa forma, as Unidades Temáticas serão estudadas por meio de aulas expositivas e dialogadas baseadas em autores e textos teóricos selecionados. Será solicitada leitura prévia do material indicado, visando dialogar e refletir teoricamente sobre os conteúdos propostos. As aulas representam um dos momentos do processo da teorização. Nelas, será possível fornecer um conjunto de informações organizadas e estimular, por meio de problematizações e reflexões, para despertar o interesse em

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entender conceitos e fenômenos fundamentais. Além das aulas expositivas e dialogadas, propõem-se a realização de seminários temáticos pelos alunos, utilizar vídeos como objetos reflexivos de análise dos conteúdos e pesquisas bibliográficas complementares.

IV - AVALIAÇÃO: A avaliação será contínua e formativa. Visa identificar o andamento da aprendizagem dos conteúdos e mensurar o desempenho por meio de notas atribuídas a trabalhos coletivos, atividades individuais e prova, utilizados como instrumentos de verificação de aprendizagem. Serão desenvolvidas 3 atividades avaliativas e a média será construída a partir dessas 3 notas.

Datas das avaliações

N1 (10,0 pontos)

Data Abordagem Valor

02/10/2019 Psicologia genética 0,0 – 5,0 pontos

06/11/2019 Psicogenética de Wallon 00 – 5,0 pontos

N2 (10,0 pontos)

Data Abordagem Valor

04/12/2019 Psicologia sociocultural 0,0 – 10,0 pontos

V – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FURTADO, R. S. S. Surdez e a relação pais-filhos na primeira infância. Canoas: Ed. ULBRA, 2008.

GOLDFELD, M. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sociointeracionista. São Paulo: Plexus Editora, 1997.

MIZUKAMI, M. G. N. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1996.

PIAGET, J. Seis estudos em Psicologia. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2005.

OLIVEIRA, M. K.; TAILLE, Y.; DANTAS, H. (Org.). Piaget, Vygotsky e Wallon. São Paulo: Summus, 1992.

SACKS, O. Vendo Vozes: Uma jornada pelo mundo dos surdos. Rio de Janeiro: Imago Editora, 1990.

SOLE, M. C. P. O sujeito surdo e a psicanálise: uma outra via de escuta. Porto Alegre: Ed da UFRGS, 2005.

VYGOTSKY, L. S. A Formação Social da Mente. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

VYGOTSKY, L. S. Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 2005.

VI – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CASTORINA, J.A. O debate Piaget-Vygotsky: a busca de um critério para sua avaliação. In: CASTORINA, J.A. et al. (Org.). Piaget, Vygotsky: novas contribuições para o debate. São Paulo: Ática, 1995.

COLL, C.; PALÁCIOS, J.; MARCHESI, A. (Org.). Desenvolvimento Psicológico e educação – Psicologia evolutiva. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.

CUNHA, Marcus Vinícius da.Piaget – psicologia genética e educação. Psicologia da educação. 4 ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2008.

FERNANDES, Eulália. Problemas lingüísticos e cognitivos do surdo. Rio de Janeiro: AGIR, 1990.

FERREIRO, E. Reflexões sobre alfabetização. São Paulo: Cortez, 1987. Goulart, I. B. Piaget – Experiências básicas para utilização pelo professor. Petrópolis: Vozes, 2000.

GOLDFELD, Marcia. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sociointeracionista. 2 ed. São Paulo: Plexus editora, 2002.

Mahoney, Abigail Alvarenga; ALMEIDA, Laurinda Ramalho (org.). Henri Wallon. 5 ed. São Paulo: Loyola, 2000.

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OLIVEIRA, Marta Kohl de. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento–um aprendizado sócio-histórico. São Paulo: Scipione, 2009

PIAGET, J. Para onde vai a educação? Rio de Janeiro: José Olympio, 1991.

QUADROS, Ronice Müller de; STUMPF, Marianne Rossi (org.) Estudos Surdos IV. Petrópolis, RJ : Arara Azul, 2009.

RATNER, C. A psicologia sócio-histórica de Vygotsky – Aplicações contemporâneas. Tradução: Lólio Lourenço de Oliveira. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.

VEER, R. V. der ; VALSINER, J. Vygotsky. Uma síntese. São Paulo: Loyola, 1999.

VYGOTSKY, L.S.; LÚRIA, A. R. Estudo sobre a história do comportamento: símios, homem primitivo e criança. Tradução: Lólio Lourenço de Oliveira. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.

VYGOTSKY, Lev Semenovich. Fundamentos da Defectologia. Obras Completas. Tomo cinco. Cuba: Pueblo y Educación, 1999.

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Universidade Federal de Goiás Faculdade de Letras

Departamento de Libras e Tradução

Disciplina: Tecnologia na Tradução e Interpretação Horário: Terça-Feira - 18:50h às 22h. Curso de Bacharelado em Letras: Tradução e Interpretação em Libras/Português Professor: Luiz Cláudio da Silva Souza ([email protected]) Plano de Ensino Ementa Tecnologias envolvidas nas atividades de tradução e interpretação do par linguístico

Libras/Português. Tecnologias assistidas no contexto da interpretação e da tradução.

Noções de planejamento, produção, edição e publicação de vídeos.

Objetivo: Compreender o uso da tecnologia como ferramenta para o trabalho e como parte

integrante da competência tradutória; - Refletir a respeito dos impactos causado pela

tecnologia na formação e no trabalho dos tradutores e intérpretes; - Conhecer e

manipular ferramentas tecnológicas que auxilia o trabalho de traduzir e interpretar; -

Analisar o impacto do uso das tecnológicas ferramentas disponíveis no trabalho dos

tradutores e intérpretes de Libras/Português.

II - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

1. Unidade temática

1: A tecnologia, a formação e a atividade de traduzir e de interpretar.

1.1 Panorama da influência da tecnologia na formação e na atuação do

profissional;

1.2 As ferramentas tecnológicas e o mundo da tradução e interpretação de

Línguas Orais e Línguas de Sinais;

1.3 Ferramentas tecnológicas que auxiliam o trabalho do tradutor e do

intérprete de Libras/Português.

2. Unidade temática

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2: O uso da tecnologia na atuação nos diferentes contextos da tradução e da

interpretação. 2.1.Vídeos caseiros (captação de imagem e aplicativos de

edição) 2.Legendagem (softwares);

2.3.Estúdio de gravação (projeto e execução);

2.4.Janelas de tradução e interpretação;

2.5.Transmissão on-line da interpretação (grupos em redes sociais);

2.6.ELAN – transcritor (noções básicas)

2.7.Outros propostos pelos alunos.

III - METODOLOGIA:

As aulas serão ministradas em 16 encontros de quatro horas-aula cada, com

periodicidade de um encontro semanal. Nessa disposição, inicialmente observaremos

os conteúdos dispostos na Unidade Temática 1 concomitantemente à confecção dos

projetos I e II. Seguiremos para o reconhecimento e uso das ferramentas tecnológicas

disposta na Unidade Temática 2. Será solicitada leitura prévia do material indicado,

visando dialogar e refletir de forma teórica sobre a prática das atividades realizadas.

IV - AVALIAÇÃO:

A avaliação será contínua e formativa. Visa identificar o andamento da aprendizagem

dos conteúdos e mensurar o desempenho por meio de notas atribuídas a trabalhos

coletivos e atividades individuais que são os instrumentos de verificação de

aprendizagem desta disciplina. Será considerado aprovado o aluno que obtiver 75%

de frequência mínima e nota média de 6,0. A nota final será composta por meio da

supervisão das atividades realizadas durante a disciplina e das reflexões descritas num

relatório final de um dos projetos propostos (projeto I ou projeto II).

V – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BARBOSA, R. M. Ambientes Virtuais de Aprendizagem. Porto Alegre: Artmed,

2005.

FREITAS, L. C. A internet como fator de exclusão do surdo no Brasil. Rio de Janeiro:

LSB Vídeo, 2007.

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LÉVY, P. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da

informática. Tradução de Carlos Irineu da Costa. Rio de Janeiro: Editora 34, 1993.

MORAES, D. (Org.). Por uma outra comunicação: mídia, mundialização cultural e

poder. Rio de Janeiro: Record, 2003.

VI – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CASTELLS, M.. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999. (A era da

informação: economia, sociedade e cultura; v.1).

DUARTE, R. Cinema e educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2002.

PRETTO, N. Uma escola sem/com futuro, educação e multimídia. São Paulo:

Papirus, 2001.

QUADROS, R. M.; VASCONCELLOS, M. L. B. (Org.). Questões teóricas das

pesquisas em línguas de sinais. Petrópolis, RJ: Arara Azul, 2008, p. 367-380.

REGIS, M. C. A. S. As tecnologias de informação e comunicação aplicadas a

educação especial: uma análise do ensino de surdos em classes especiais. Dissertação

(Mestrado em Educação) São Paulo: USP, 2003.

SANCHO, J. M. Para uma Tecnologia Educacional. Porto Alegre, Artmed, 1998

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS

FACULDADE DE LETRAS

NOME DA DISCIPLINA: Tradução em Diferentes Contextos

CURSO: Bacharelado em Letras: Tradução e Interpretação em Libras/Português

Horário/ Sala: Sexta-feira, das 18h50 às 22h – sala 114

PROFESSOR RESPONSÁVEL:

Quintino Martins de Oliveira ([email protected] ou [email protected])

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 64 horas

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 4 horas

SEMESTRE/ANO: 2 / 2019

EMENTA: A tradução aplicada aos contextos literário, jornalístico, médico, acadêmico, técnico entre outros. Análise do texto fonte. Tradução comentada. Adequação estilística do texto traduzido.

I – OBJETIVO GERAL:

Apresentar o conceito e as estratégias de tradução através de textos teóricos e suas aplicações, que serão realizadas por meio de projetos envolvendo atividades práticas com os diversos contextos presentes na ementa da disciplina.

II – OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

1. Revisar o conceito de Tradução 2. Discutir os textos da bibliografia relacionando teoria e prática 3. Discutir e problematizar os processos que envolvem a tradução 4. Realizar atividades práticas de tradução de língua portuguesa para Libras e de Libras para língua

portuguesa

III - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Unidade 1

• Conceituar a tradução

• Apresentar e exemplificar os tipos de tradução

• Apresentar os processos que envolvem a tradução

• Apresentar as competências necessárias para o tradutor

• Discutir as demandas que permeiam a tradução

• Tradução em Contexto Livre

Unidade 2

• Discussão de textos e teorias de tradução

• Seminários

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Unidade 3

• Atividades práticas: Contexto literário e educacional

Unidade 4

• Atividades práticas: Contexto médico e jornalístico

IV- METODOLOGIA:

1. Aulas expositivas com uso de recursos visuais.

2. Apresentação de vídeos.

3. Apresentação de seminários.

4. Leitura e discussão de textos.

5. Atividades individuais e em grupo em sala de aula e também extraclasse.

6. Atividades práticas

V - AVALIAÇÃO:

A avaliação ocorrerá por meio de duas notas (N1 e N2), conforme a divisão a seguir:

• Cada aluno será avaliado com os seguintes itens:

Avaliações Atividades Valor Nota

N1 Seminário e discussão de livros

Atividade de tradução: contexto livre

5 pontos

5 pontos

10,0

N2 Atividade de tradução: contexto literário/educacional

Atividade de tradução: contexto médico/jornalístico

5 pontos

5 pontos

10,0

A soma final das notas será a média entre N1 e N2 (Exemplo: o aluno que atingir N1 = 6,0 e N2=8, obterá nota

final = 7,0)

VI – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ALVES, F.; MAGALHAES, C.; PAGANO, A. Traduzir com autonomia: estratégias para o tradutor em formação. (ed.). São Paulo: Contexto, 2000.

ARROJO, R. Oficina de Tradução. São Paulo: Editora Ática, 1990.

MILTON, J. Tradução: teoria e prática. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

ROBINSON, D. Construindo o Tradutor. Tradução de Jussara Simões. Bauru, SP: Edusc, 2002.

VII - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BACKER, M. In Other Words: A course book on translation. UK: Routledge, 1999. BENEDETTI, I. C. & SOBRAL, A. Conversas com Tradutores: Balanços e Perspectivas da Tradução. São Paulo: Parábola, 2003. BENSON, M. et al. The BBI dictionary of English word combinations. Amsterdam: John Benjamins, 1986. FOWLER, R. Language in the news: discourse and ideology in the Press. London: Routledge, 1991. ROBINSON, Ds. The translator’s turn. Baltimore and London: Johns Hopkins University Press, 1991.

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VENUTI, L. Os Escândalos da Tradução. Bauru, SP: EDUSC, 2002.

VIII- OBSERVAÇÕES

a) O cronograma está sujeito a alterações podendo haver alternância de datas e acréscimo de textos ao longo da disciplina, ambos com aviso prévio.

b) O aluno que necessitar de atendimento extraclasse poderá realizar agendamento com o professor através do e-mail ([email protected]).

c) É necessário cumprir 75% de frequência para aprovação na disciplina.

d) É necessário atingir o mínimo de 60% da nota total (nota 6,00) para aprovação na disciplina.

e) Serão aceitos trabalhos após o prazo determinado APENAS mediante apresentação de atestado médico.