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  • Emílio Zola SILVIANO BRANDÃOmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1902_00476.pdfdo pensamento humano....
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Director-EDMUNDO BITTENCOURT :* . '--;-'; • -^ ' -:...^^[- ,"¦¦"*'¦'* Anno II—N. 476 RIO DE JANEIRO—SEXTA-FEIRA, 3 DE OUTUBRO DE 1902 í _ Redacção — Rua Moreira César n. 11?\ • • *%Lf • ¦i' Emílio Zola A morte inopinada que levou Zola tirou A França, nosto derradeiro poriodo da sua historia literária, o ultimo dos seus ho- Scns universaes. Depois de Hugo e de umas, foranf-se Taino c Renaiv, esi não faltavam íi grande nação latina nomes por todos os respeitos eminentes, nenhum som duvida como o do 5_ola alcançara contem- poranearaenlo a fama, a universalidade, a gloria daquelle*--. O caso de Zola na literatura france/.a 6 um dos mais singulares do nosso tempo. Elle ò ominentemente uni escriptor c um homem. Como escriptor, ello tem a cons- eiencia da suafiincção, a paixão da su» arte, o sentimento do seu ofíicio, uma al-r tiva concepção da sua profissão; ella pai- Ta para elle acima dc tudo, superior a tudo como a synthosB o o resumo da cultura c do pensamento humano. K não lia nisso fmohismo ou cabòünismo : 6 rcflocticlo, Bíncero, sentido. Num momento de pole- mica, erguendo a hamleira do naturalis- mo — como si cm arte. um estandarte valesse alguma coisa 1 — ello, com a maior sinceridaijo do mundo, escrevia: « A Republica seríi naturalista ou não existira.» Essa phrase não significava nada, mos indicava a scrkdade com que o oscriptor encarava a funeçãò literária, o quo esse amigo do Oaulier, dos Gon- çourls, de Flaiihorl, o doutros apóstolos da falha doutrina da «arle pela arte» cn- tendia, senlia, da literal ura. KUe podia como Flaubcrl chamar-lhe sacrosanta, mas no sou pensamento ella não seria , nunca (como aliás nunca ponde sor a de. Flaübort) o desfaslio de um eslhcta, senão a obra da um ponsador. Ello nasceu para as letras com a terceira Republica. Ksse despertar foi para Ioda a França unia rude sacudidulla. Dormia-se sob os «les- 'umhramontos da Exposição de07, a alli- nnça inglnza, os succossoB lia Europa desde 65; a mais brilhante corto o spcie- dado do tempo, c ucí-riluva-su sob a «ler rota do^Sedan, quo Zola doscrovcrla nas pagiiiaa épicas da llébitele. Toda uma civilização, toda iima ciillura, se afliri dava debaixo da voga ai lema. Em face do desastre, a literatura dos salSo do Complàgno r! Saint-Clòiid, a lilera turadosMorimécs o dos Foulllels.onvsnío doco socialismo de Goorgo Sand, parecia dosfeante do momento. Acordava-so com o sentimento do real; havia nas almas um dosconsolo do passado, ura rn- morno do torciu suportado, « atô apoiado, o Imporio, uni gormen desse possimis- o que 0 o fnetor tio fui uro porquo poi Zoli juo . fl_f».orror do presc.iilc. (lerlo Zola com 08 sous Mysterios lie Mui se lha o a sua Tlie- reza fíaquin não ú nem um ini«'i.-»«Jt_r. nom talvez um precursor. Mas onlru^a resolutniiiento no iiiimero dus pscrlptoroã que, chamando-se realistas", depois uniu- rnlistas, iiiapirando-so de ltalzac, po.sjo om toda a sm» grandeza annos anlcs por Talno, recebendo a Influoncin das dou- trituiH «cientificas o positivistas, pregadas por Ernesto Itenaii, pelo inesmo Taino, por Cláudio Hernani, dos resultados da «irudição historiou, da Invasão dn soclolo- Ria pola biologia, e da nrlo literária pela pHyohologla, roíiiperaiu com 0 roniaiilis- mo quo sn atrazuva, par.i crear a lilera- tura que chamaram tia verdade, d*S facto, do mal, a litoralura experimental, como no sou ingênuo ardor pela vcnladi» ousou clininar-lho Zola. Era uma illiisão, mas a illusão não prejudicou a sua obra. E' O próprio ílos escriptores geniaes quo o^ suas obras são sorapro Biiporlorua nos seus pro- pnsilos O valeu, niais qin> as suas «loutri- nas. li ò por isso quo n caducidndo tins doutrinas literárias não affccla por modo algum ns obras do valor. E no cabo il nrlo varia inflnitjfjponto menos do que •ensiuii os seus rcforiiia.loros. Bãtondoa__ romaiilisiuo nos seus li\-ros tio eiul.uo arligOB do polomlca, Euiilio Zola porinnnocin um romântico,«» o foi toda a vidn. E pôiIO porventura existir uni oscript-tT?(pio nào seja um puro Ironistn ou sotyrleo, um poeta, om romancista sem algiiina coisa dò que nós cRtlIunillOS romântico? O romantismo ora parle do Icmpcranicnlo literário do Zola, com O qual elle lutou tciii/iiionle, que modlfl* cou com grando vantagem <ln sua obra, mas quo viria incorporar-se nella com o sviiibolisiuo da sua iilliina maneira, nas Trét Cidades <• noa Quatro Btutttgelhos. Foi osla combinação tio romantismo com O sentimento do real em Zola, que como SOU genio épico, fc/. delle O niilui alista «ingiilar anuo Flaübort, os Soncourta, Dnilllct, Maup.issant e menor». A cpo-WM fo» sempre unia foi ma literária aoelolo* gira; lodo i> opoa é «le auo própria nalure- za social. A serio ilos llatigons MttCqHtwl imzin desdo o» scns primeiros livros uma pronunciada feição sociológica, t) seu sub titulo de «historia natural o social «le uma iaiiiilia no segundo Império <> podia nâo valer mai* <|»te a «letioniuiação do « ro- manca experimental <- applirada á* novel- In-. «lo»-!i (yirlenlosacoltccção, c não vali.» mais; O faclo literário, porém, miperior ;» «i»»ei.tiiint'»!lai* de escola*,» Uieorias esthe- t»!'."»*, a rlielorica* levolitcionarías, ê que, desde Bhak(n|t<.at*e, desde Italuae, a m»«*1- •dado humana não se vir.» representa- dn por uma tão formidável nccumulaçtio •rio pcruonagons «lo to«1a* a* •apodoa, «Io •rena lão nova* o Ho extraordinária», de i<l«va*. «Ic «en*aç«v-<. «te iniprewwV*. «le sentimentos ião variados, Uo dtvcr*»».*, tão vivos, lão objetivamente «*._«*•.<»«, tlopalnlúnteade uma vencedora reali- dada. TckIo um l)iundo, no s«m vasto pa- «ora in a e nas sua* mlnudesMade*, n«i «eu caracter geral.e na* «nas felçA**» nnrlí* ctilarm.na anaritpreíenlatâomaterial« na ctia •»i(jniíi«*atãi' íd«»al <n» sy*nbo)i**a appa- recía ali, *•>*•»»» <l<«*falhs*int,;nt*'«. sem tran«i- ç.-n.-i.» i*em lic*ii»çC**-*#. clara, leal, fran- ramente. K" e*te «* caracler moral «Ia obra de Zola i «j-«* el"a ê, -pelo predando espirito «le verdade eom qtw elle t refUi iou, uma ol«ra profundamente honesta.* O seu «genio qiteo. Isto e. • «uu rap.ii*.«i.-« de «le animar o inanim-do, «Je agitar e mover as ma**a*. o **vt éott de antroj>*>- worpli.-n* < e «te repre*cnlaçãe. o smt go»to da alle?<*ria e **# *?f»K*4e, eoia a r«»a p***íKVí*upaç4«. pri-*»<*sr.* a* da arüsla. ma* logo depois «k l»-,»»»*»!», peia \té* em t,%la a *ua «r&mpte.utade e iatere*se. ea ¦ua »\n»pathia yel* áèt bmnana, a«-at»a- "ram • >r dar lhe na literatura fran, ca. e aieeilend***-», na literatwra nniwnaS, uva h*f*t eosao tao o teve Vfc-ser Hago. e ontao 'm*4 m ttm tmt* m-Jsief.!.-» T*l*t«. F«si «ie*- se* ««»»-«**»•*«* -^#fj_e*ât*>>, qt» t6é4* rr*«í de, a carência de sympathia, a crueza do estylo eda pintura, que lhe reprochavam, pouco a pouco appareciam à sua verda- deira luz, illuminando de um largo clarão de benevolência, de um raio de esperança os antros lobregos que a sociedade crea aos miseráveis na taberna, na mina no mer- cado, no theatro, no mundo. Podem os críticos puramente litcrarios,os esthetas sem intclligencia, os literatos qne o refugaram da Academia,notar-lhe o esty- lo pesado.a falta de graça.a carência do fi- mira,a monotonia da coraposição.o desme- surado da fabrica: são os senões inherentes ii sua força. Tudo isso elle o resgata com a mais sabia disposição que étalvcz possivel encontrar na lingua franceza. Ninguém tem como elle a ordem, a composição, o raothodo, a clareza de escripta. Sous li- vros têm 700 paginas, centenas de perso- nagens, de scenas o de episódios, mas tudo nelles 6 ordem, limpidez, intelligen- cia. Que singular força intellectual s* esto facto não está revelando ? Tudo isso sub- merge ainda nas paginas abundantes do callda emoção, de divina belleza, do su- perior eloqüência quo espalha profusa- monte por cada um dos sous romances—e no alto pensamento humano e social que os inspira. A esta inspiração, que devia Ber o re- mate glorioBO da sua obra, Emílio Zola foi naturalmente levado pela sua mesma obra dc romancista. Ella estava, porém, implícita nas primeiras manifestações do seu genio Jiterario, e os quo so assem- brarani do seu papel na questão Droyfus revelavam pouca perspicácia. Si eu rao empenhasse cm definir o genio do Zola, creio que me ateria ã fórmula, um rao- derno, um positivista, no sentido «geral desta expressão, que, sem nenhuma cren- ça no sobrenatural, nem na*^potências consagradas desle mundo, nao espera nada sinão da sciencia o «io esforço hu- mano, emancipado do lodo o preconceito social ou religioso. Um personagem de fíoma faz do Manual tio Bacharelado uma espécie do fliblia do futuro. Não faltaram críticos nuo mettessem Zola a hulha pela idéa. Não ora, entretanto, dif- ficil ver nisso um symbolo, o fesil sym- bolo da Sciencia, regenerailora da vida. Foi esta a crença viva, forlo, imperter- rila, ingênua, pódc-so dizer, de Zola. A ella misturou -so uma sentida piedade humana, nascida talvez maia do con- tado dos miseráveis que elle estudou, quo só «lu inlluoncin socialista — na mais larga acepção desta palavra— que nos íiltiniOB annos agiu nelle. Não lia duvida quo nesto momento todos os grandes artistas ó escriptores, por todo o mundo, são socialistas. Todos elles voltam-se para os inleresses sociaes, re- prosentados pelos miseráveis o soffredo* res, pelo enorme proletariato, victima dos regimons burguezes. Nunca a arte mos- trou um caracter lão social, como hoje, o a sua tendência, tudo o annuncia, é fa- zor-so cada vez mais saciai—ao menos onde cila valo alguma coisa, onde -nãoú iimn-siiiiples macaquciição dosvaliosa^ns procedo da própria alma nacional. Na sua terra o no seu tempo, Emílio Zola foi o mais nobre representante desta tendência das artes o das letras contem.- poraneas, o depois dos grandes poetas humanos, cite deu ú dor o ús aspirações humanas uma expressão Immorlal e sa- grada. J. Vorissimo Tópicos e Noticias o TEmpo ('orrensomliriom encoberto o dia ile Iio.-utii. Nuvens i.<i. 1 11 ¦ «__k .'iiiortalliav.iiu o inrfltO CUO tronltuõao O 1.1o. 15, cft por baixo, unia liuml- dade dosnsradavcl, da nrripltir as carnes, O Cantei Io registrai» 14. apura a tumneratura niliilina, o para a máxima 18.7, a terminar, não teve melhores dias do que o resto da nação. Si a sorte mais triste e mais aftlictiva foi a do desgraçado operário que, de- pois de ter sacrificado os seus melhores dias ao serviço publico, se viu enxotado dos arsenaes, privado da noite para o «"n de pio e de abrigo, o commercio penou como a lavoura, amargou como o funecionalismo e as profissôesliberaes, e nSo lhe é licito, portanto, neste momento, quebrar a solidariedade do soffrimento com as demais camad ,s da sociedade brasileira. O banquete annunciado será mercan- til, mas não do commercio. Este é bastante brioso para não festejar o sr. Campos Salles, por quem sempre foi desdenhado.. Os subscri- ptores do banquete podem fazer liberalidades, e dar quantas festas quizerem a sna custa e em seu nome. Regalem o p^sidente que inte- licitou o paiz, como bem lhes aprouver, e o commercio, que labutou e sofTreu, ainda é bastante generoso, para desejar aos 300 talhe- res: 6011 appetit. QU Vidal « — ©« HONTEM O sr. presidente da Ropublica despachou eom o sr. ministro das relações exteriores. Foi assignado um único decreto, o que con;edo exequalur ú nomeação dò sr. Carlos Freire Atitran, para exercer as funeções do cargo de vice-cônsul da Austria-llungria no Kstado do Pará. late sx ti mbtetüéi OJ&n» th ca.*.:, it» ém.':.'' tm. cs. * sa* .-hr*. ¦- ,'. * •:*--* tt*m*, s*4* ê t*}*fí ¦,: tts » a__i* tmit â* «¦ " *.:»«.,* k-m h®xs»m í ea í*_*sr* «Ia hv* > d*, sfçrsw-fad*. j-tía somas, iala *. |>cia *-er*Ja.t» e pela j_t-U*-a. Scrà e*ta a aaa ngaifirailü» d* f**»rrir. _ek__- trar eea»a ét^m «ta tsissüffé* 4* w as*i* jt*t»ç4«i sargia nraada famésBitss- tt 4wr fti* rsffttKT*tr*^ mumieetmil ba-re- ttmS ,mi3a!t Ií"-"t*'.;.¦«•" Tr^* 't 3m** ms m Tm-Str^aK W f-m^fm mr •rawaá^. O tmitmtti* ****$*%&¦?• áe»**» ttm* Í*\ éaXTttt-q-e «*v3 mt4tal* «taüs»»-**-»^ -__»__*_-{-»,*_t-a»ti- ***** 44 4**»*tr* -¦!"--- mb 'ms* *-*• #« srSiK* tmmsssetsm. Brísnín Recaa. Aatm <(V*rf B f___Bsa 44 £e*emt*á *-*tmae à lan. 7m**4mmmi*t* * s-t-bliea * aavmtmt-M tmmmtt.* emm* iam* ¦ -, ti»-*. ¦ H_ f*mj**»mé M -ai 1 ia.» k»« POrl A POLÍTICA BANQUETE Fia di.is circulava o boato dc um banquete cm honra ao sr. previdente da Republica, ei.ir.v do do commcrcio desta praça com ardiniemo, por um dos mai» fervoroso» apologistas do sr. Campos Sille». amigo Icalatí o derradeiro nm- mento, o que. luvavcl,!.*»; estranho iatei- lamente A «-lasse, cm cujo nome c com cujo concurso pretendia foisc feito o obséquio. A nossa illustre collega Gazeta de. .Wdieias, que i quem tem «lad-.i a libar .lopublia» a»primi cias d.»-* InfomtaçiScssobre ai festas com que vae ser dc>pcdi Jo o sr. prcsiJentc da Republica, con- firmou homem o boato, noticiando qut as casa' coratrcrcijc* c o» bancos mais importantes dc*ta cidade ofl.rct.tlam, provavelmente no dia 17 de novembro, um grnde banquete de mai* dc ;oo talheres ao dr. Campos Sailca. A nc-licia impressa não c«jrfespcn Jc a ni**ida- de conversada. As casa» commerciaes eo» bancos mais importantes nâo bastam para constituir o commcrcto, e como <t sabido que na» crises, nas quadras de nmcria, também se ganha, nio í dc admirar que da* penosas circumstancias em que se encontra a nação alguns tenham tira- do o melhor proveito e n-to regat«*cm o teu rt- conhecimento ao responsável pela -iiuaçlo em q<« para esse* ftiiies tneJnw a, fortuna e flarts- ceram o» negocto*. A íom-nissl • «wihdora. ií numerosa, nus ainda ¦--.* complft»,«--!.- se tttktt doa term»» Ja notícia 4a amável Gastkt, está bem cemp-í-sta. rio lu negar. A!» ic \-iem baaquí*- ros e banco*, antigos e uií-Amn», ma» qt* S}tnb*i*&am jt;its'i~t-e a actialtdtde da r.J .*.'•»- ,* í ••-- •>': ' «'•—¦**•• -- senudos ba-K-as q-e r .i-,-•.-• tt*ht4t i ttm p- «v.-iJa pela jvt.-.ua d.*- g-.-.cna e títttm* tala, e oatroa q-ae, temi.» sevàktsés, esta ¦> ahi resarpnio mai» fulf. rante» de sou rtjpfU* O w-mnjeteio, aa vtr_a_«. ua-ai-na «xí»,-^ l.var J&tiac-O BC-sa oi*.-n«vi.~- dt<* -«'* a p&fíTtmm ttnm ée mgttsm. Eraa sm fi- gatsméo * reí-*«ta*«l classe nas *ua» «saí» ele* v*4ã* wriedaJw, éesde o íe«B?ae»*-i*. pwfria- tssttm ft-e-Ssa-e-al, O i_-_f»l**-d__rjefçse corasf*-* t scade. s*i â fia» fte do isfeaaíw» emas* O***sr. presidenlo da Republica »anccionou a resolução do Congresso qua autoriza o go- verno a abrir o crodilo necessário para paga- mento a d. Analia Brum Gonçalves, do meio soldo quo deixou de receber como viuva do capitão lilouterio Josó Gonçalves. O sr. ministro da justiça o interino da fa- zenda, conferenciou com o sr, prosidente da Republica. Oi íts. general Hermes da Fonseca o depu- tado Serzedello Corroa conferonciarain com o sr. presidente da Republica. Por falta do numero não houve sessão na Câmara dos Deputados. Foi sanecionada a resolução do Conselho Municipal, quo autoriza o prefeito a conce- dor 11111 anno de licença, com todos os venci- menlos, ao professor do Pedngi glum dr.Josó Parga Nina o dá outras providencias. Foram exonerados dos logares de agentes flscaes dos impostos dn consumo, no lüstado do Minas Geraes, da 17" cirattmsoripcao, Ar- tlmr Loureiro e da 3*7*, Carlos Alfredo Leite do Sallos o nomeados para aulistUuil-os naquella circtimscrlpçio Custodio Josó Soa- 10* o para esta Álvaro Costa. cercado do muita gonte átemorisada, por ouvir distinetamente alguém falar noin- terior. Após alguma hesitação, 0 casal mandou abrir o carro. A voz sabia de uma caixa de madeira. Aberta, qne acharam ? A pobre sogra, que fora encaixotada, para economisar as despezas da passagem 1 A velha morria de fome e de sede l ' Fantástico l O caso cheira a blague. COLLETES FEMINA s 701 - Rua dos Ou- rives n. 25. TRANCAMENTO DO AMAZONAS A Nottcia publicou hontem o seguinte; « 0 sr. ministro seientifleou ao sr. presi- dente da Republica do protesto hontem for- mulado pelos srs. ministros da Allemanha, França e Estados Unidos da America do Norte contra o aoto do governo fechando o rio Amazonas ao commercio ostrangeiro.» Attentas as relações quo «listem entre o govorno e aquella folha vosportina, foi a lo- cal referida considerada como verdadeira e offlcial. Apezar disso, entendemos dover mandar um dos nossos companhiros de trabalho syn- dicar do facto, no intuito de informar o pu- blico sobre o delicado assumpto. 0 nosso representante foi então procurar o dr. Olyntho do Magalhães, de quem solicitou as necessárias informações. Amavelmento recebido polo sr. ministro, o nosso companheiro ouviu do s. cx. que ató a presente dala nenhum protesto fora lavrado pelos reprosentantes das alludidas nações, sobre * navegação do rio Amazonas, sendo portanto de todo infundada a local do col- lega da tarde. Completando as informações, temos a noti- ciar, pelo que ouviu o nosso representanto do ar. ministro das relações exteriores, baver o sr. .ulien Dccrais, ministro da França, diri* gido lia tempos uma nota á nossa chancolla- ria, acompanhando uma ropresentação onde- roçada d legação franceza por alguns conci- dadãos seus estabelecidos no torritorio do Acre, reclamando contra o acto do governo do Brasil referente ao transito polo Amazo- nas do mercadorias do procedência boli- viana. 0 sr. ministro do exterior respondeu de modo que o èr. Dncrais nãovolton a tratar do caso.* O sr. ministro da justiça e interino da fazenda eslevo nas duas secretarias, despa- (-.liando o respnetivo Oxp-ttiontO, Devido ao adiantado da hora nâo so reali- zou a sessão do conselho do (a/.enda. Por litnlos do sr. ministro da justiça o no- -rocio* intoriore» foram nomoado» delegados do saudo publica em commissão: os drs. Henrique Aulraii da Moita Albuquerque, Joio do Souza Gomes Netto, Jayme Silvado, Pu- Idio de Mello e Theophilo de Almeidi Tor- re* ; Inspectoros sanitários em GOOlDllSBaO .' drs. João Jaciutlio de Paula Mendonça, Au gosto Soraphlni da Sllvn, Cândido Barroso dó Amaral, Amarlllo liarmos da Vosconoallos, Alfredo de Sá Pereira, Josó Plácido Barbos», Alfredo Alves da Silva Porlo, I-ranelsoo Nunes Coelho, Pruüenoioda Brito Cotegipe, Josó Caetano (le Almeida llomes, Kítováo Ri- lieiro do Rezende, Álvaro Graça, Adpusto César das Clinicas, Rrneslo Frederico da Cunha, Alberto vieira da Cunha, Andró Ran gel, Joáo Pcko do Faria, José Mendes Ta- -.-ares, Joaquim Ar.igão, .lontpiim Francisco Barroso Nunes, José de Lima Barreto*, Adolpho l.uiz llas»eimaiiii, Anlonio Monteiro Barbosa <l.i Silva, Bernardo José Jnillbeiro, Francisco ilnodos <lo Miranda, Arlliur de Mlran Ia Pa- i-liei-o,Leonel da I? iclia, Julio AfrOnlO Peixoto, Alfredo Perciia ée Azevedo o l-ianlüin de lana; inedlcoa do* hospitaes de isolamento em commissão: drs. Zeferino Justino da Silva Meirolles, João Pedro Leão de Aipiino, Antônio Ferrari. J>-è Lopes da Silva Júnior e Augusto Paullno Soares do Sousa. Visitaram ò sr. presidente dn Repnullcaos srs. tenente-coronel Figueiredo ü.x-ha, dr RanatO Carnnl, ^jionel Luiz Travassos da Rota, dr. a. da pamn e Silva, Cesldlo da (lama o Silva a um.i commistfio dn tc/ Clttb eamposta dor srs. Alfredo C. Pair e bldololnna Leitão. Culmarãos & Snnscs-erino—Emprostam di- nheiro sob jóia». 1 C, travessa do Theatro, atrás da Escola Polytechnica. Leilão cm 11 do corrente. UM ACHADO •Imito «lo nm convento.—Em Tau- hatô.—Dcsnjppitrcclhiçnto dc 11111 opci-y-;». — 'S(«lir«''s.tlto dos pureii- Ica. Tondo rosolvido a câmara municipal do Taiiliatii reformar a rede do esgotos da cida- do, foi uma lúnda do operários uuciirroirada do abrir, Junto ao convonto dò S. Francisco ali existente, unia puipiena vala. Quasi ao lindai o trabalho, nm dos opera- rios sentiu qua a maenclíada batia um um objecto estranho e, para não despeitar a at tonção dos companheiros, alT.istou-so do lo- cal, .Itó riuo Iodos s,< relirassein. Voltando algum lempo depois, oncontrou ali um pi're conlendo grande quantidade do barras dc ouroí com hs armas portugueza» nas axtroml.dadúj». Esse operário, (lo nome João Barbosa, de pois do vender algumas das barras, doíappa* recou do Taubató. Um sou parente, Honião do SoU_a Barbosa, nm carta qui nos dirigiu, narra o oceorrido, aflirinando. veracidado do facto n pedindo chamemos a attenção das autoridades para a caso. Ambos os Barbosa» são natur.vs de Petro- polis, lendo 0 primeiro delle» os soguintés lignnos: alto, magro, olhos pretos, barba lod SILVIANO BRANDÃO No magestoso templo da Candelária foram hontem celebradas solennes exéquias man- dadas rezar pela bancada mineira do Con- gresso Nacional, por alma do distineto mi- neiro dr. Sllviano Brandão, vice-presidente eleito da Republioa. A vasta nave da egreja apresentava impo- nente aspecto, erguendo-se ao centro, sob o zimborio, um catafalco o altura de cerca de 10 metros, rodeado de grande numero de tocheiros. Foi offlciante o. revdm. conego João Evan- golista Braga, diacono o conego João Gomes e sub-diacono o padro Luiz Pinto de Almci- da, mestre de ceremonias o conego Thomaz Guizan, vigário da Candelária, e servindo do sacerdotes-cantoros os padres Agrieto, José Antônio, PassareU'», Malter, Comte, Alegro, Trigo e Madruga. A concorrência do assistentes foi nume- rosa o solecta,estando presentes os srs. capi- tão do mar o guerra Alves do Barros o capi- tão Gouvêa, representando o sr. presidente da Republica; dr. Rosa e Silva, vice-presi- dento da Republica; coronel Pecegueiro do Amaral, representando o sr. ministro das re- lações exteriores; João 0'Dwyer, pelo sr. mi- nistro da industria; tenente-coronel Bcnevo- nuto do Magalhães, pelo sr. ministro da justiça e interino da fazonda; capitão Au- gusto Gonçalves, pelo sr. ministro da guerra; commissõos do Senado o da Câmara, muitos senadores o deputados, represontantos das corporações armadas, do associações parti- eulares, da magistratura, do funecionalismo publico, do commcrcio o da imprensa. Achavam-se prosontes muitas famílias. O Co(i-e»'o da Manhã fez-so representar pelo nosso companheiro Franoiseo Souto. Rounin-so hontem,om uma daç salas do Lyceu do Artes o Qfflcios.niimoroso prupo de estudantes mineiros afim do delibera- rem sohro n homenagem que pretendem prestar a meraoria do «eu pranteado o il- lustre patricio,o exm. sr.dr. Silviano Bran- düo. a Acclamado ò dr. Araujo Lima prosidon- toda reunião, convidou para secretários os acadêmicos Carlos Chaves o Pedro Du- tra Filho. Logo depois obtém a palavra o acade- mico Samuel Libanin qno, em sentido o eloqucnto discurso, justifica a seguinte in- dicação -. ¦¦Proponho qun seja nomeada uma eom- missão dn estudantes a qual so dirija ao Conjircsso Nacional para pedir, nn Cama- ra dos srs. Doputados, a seu leader, o sr. dr. J. .1. Seabra, o no Senado a seu vice-presidente, o sr. Reneral Pinheiro Machado, quo promovam aa concessão do uma pensão em favor da família do dr. Silvian»Brandão, pensão essa destinada a garantir a manutenção do sua viuva o a educação do seus 5 filhos menores». 0 acadêmico Rezende propõe lambem quo sejam enviados mensagens dn con- dnloneias ft fatnilia do illustro oxtineto o ao dip;no presidento do Estado. Eslas indicações são unanimornento ap- provadnR. O sr. Oclnvio do Caslro propõo enlão que, em ve/. do nomeada, seja eleita a cnmmissão a quo se refere a primeira in- dicação. Anos a aléiçün são ncclamados os seis acadêmicos mais votados o quo consti- tuirão essa commissão : C.nrlos Chagas e Tancredo Lopes, pela Esrolade Medicina—Pedro Dulrn Filho o Armando Godoy, pcln Escola Polyte- clinica; Lindolpho de Oliveira o Adáulo Feitosa, pela F. dn Direito. O «Ir. presidente, depois do agradecer a alta distineção quo lhe foi conferida pola mocidado mineira, levantou a sessão. —Sabemos que os estudantes dirigir- o dentadura completa, « Undn no rosio a et- ao-ioao Senado a n Câmara amanhã, V «lo eatria resultante de um coir.e quo levou, corrente, para dar desempenho ao nobre OÍi.11 1-í-a* !»¦¦-*--¦ **».*¦_* Quando so retirou de TauhalA. J0S0 Barbosa trajava camisa do algodão, calça azul c cha- POU de palha. CHAMPAGNE I", -ICO1.1. de DU?! I11 .o conhecido. i-^Iii-iioz. da Companhia VI- ra?. .1, •¦ melhor i<iúdacto utò Ouvimos que o ?r. coronel Leite Ribeiro, que nclii-lmonfo exerc. a» fmn-ções do pro- feito munle pai, pretendo renomoar o» ama- quentes da Prefeitura, dispensado» pelo -r. vai» Brvcn, qnando prefeito, pnra leitor economias. Ficou resolvido entre <>» si», presidento <la Republica o Witti«tro da* relações extr^ rioro*. aproveitar o »r. Ferreira da Coita, lia («nuca po.slo mu <li«pinihiliiUd«.nomeando-o ministro do Dratil «'in Berna. HOJE t Na pijradorta d» Thetonro Federal pagam- «e a* seguinte» falha* : Supremo Tribunal Federal. RibllolhecaNa- Cional, l*ai\a da Amnriltaçto. Directoria «le K«tati»ti<i*». Archivo Pwlili.-i». Ca«a d.-»Mr<Hla. tiiipron«a Naeional, tM«i»i"<» Offtriai, Junta, Commercial, Laliomtorio de Analvtea, mon- tc|>io e dlv»Tsa» ptftifôc* da marinha. Foi promovida a P secretario o 2- da le- gnçao portagueaom Londres,osr, Antonia da Coata Cabral, e transferida para a legação de S. M. Fldellilima nc*ta capital. 0 sr. Anlonio da Costa Cabral, fllHo do comi* do Thomar, lem sido um dos melhore-* auxiliares do .«r. m irqnea de Sovcrnl, ambaU xàdor portuguea em Londrea,1 Poi po*to "ui dl*poBlhllld*ide o »r. vi«- conde ile Soaxa Prego, quo oecupava o logar par.» que acaba de «er promovido o *r. Co»U» Cabral. AAt-F.M\T*»nÍA po POVO tenttnAi. a sua l|ipr.<l.i.;iti) .!¦• !-..". ..« -.¦!,»,• n dar prêmios iutuito. CIGARROS VEADO - AOrWlltSdlKSlmOi e pro. mtndos. Nova* nolIeeçAesdeçlirOmos rAirt. Citnrrns llninna t ÜStllo Ànqeln. Tvpos da Hiin, eosttimes do nio. Caporat Mineiros Hugttstetis, hello cart-0 eom «jiirilro cahOCU de Pleitos, (cpmblnaçAop DmtttMlnot, bella copocçflo dn Wade» Deteobrtdnre*, eollneao (lesntíiros ounr- reiro» históricos, róiarm, Icarahy, a n>i r,»i* no Bio, ultima novidade H1011 e li.-ir.-ito. Il<pr.d.i.;:t do V«i*. .'•«)« <> iiOmk»)' ,10 fr ai<»« Mui <la ¦• - líyana Cartoea. •ftutr. «pio comprar cinta «Io Inruo «1.1 A Kvpo*K'ãoGerul .le Hellas-Arle», que foi hontem multo visitada, continuaabor* Ia lo<l<«s oa dias d.»* 10 horas «Ia manhã ás -i da larde. R«t* de *ervt?<» oa reparli{.\(» central de Policia o 2* debvado auxiliar. MISSAS: í»M'n-«* ¦»' «w^iitntes< por a'ma do major *K\i.vai«n Pmrs i»»* Cstttstjm *¦ Ai»».»Xí«, a* > hcr?%, n* *gt*jl*}« Samna í*»nhot-i .ln«'an',!0 , iW- ttn*\ Mem» M Bnrnei. 4* » 11.' N«rs» na ••«r^s «!«¦ S rranr'* m dc t*an!a. «f# d. ***» mtams*Sm*ms*TO Vnmxon*; »««». __ M bo* nn. i.a.ivilr.i .!.< >iU>r a , rte Hn«ii|.« h**.(. t*\ Si» va. «a » lK«ra*. M *í*wja «!«. «A. fr-ran.-;».^ de l*.«nla t «to trmtee mm «tmo Roonrr tk. aa a hrtr**». »«a eitrmbt ée. t*m*a Sratt-tra «!a I ti* «S. friawUfo <«« > - « AXOITE: **?¦ « VíhUm f5*T-.,**»r*.-.m-i «laMca *tin t aclo* m*V*rt,*istammumV**ee**t. • 11 i\n» o iicctna t.?t--..,fi«iik-o r-t>t>,«m f*ri,***t*tmimime*rtltitçfm. Mira»m-o Uattm 4* Cstts***, prta cos»»- ¦M I«i«* PíifaL—r-- .9s_f_*Êdtmm*am»ma% Ta*#?r» tPmsstt* * -teXOf *a|M'? Cm*t* fa*». és?* ¦.« ét 15 *.*, tummhte. iri £ct*t*r* l*tH* és twtétim, ttm* enviad» 1»itr»*>r4i_ar»«» * aÉa-itta p«*sip*tMci<!*vie, m m. 4*. Oiptth* ée Sac*St«t-»*. aeSmti as*- •tstro «Ia» tclá^Scs r *t#rt«ws. OHtLMOR C*l.-ÇAtK»» * em tr* *c* **m v.-" tmt -s.i KACiirr-im* r*»« t - - .> ¦ .¦:•-. as*. MovK:st>KESrvi.O-«»'l>anla»ia.rorrreeo» *em coa»|w!Klor Au..*r * 1'... « u« .dor us. *t conh«ícimciitodo se-gulnta sr. jíi-e-sy-nte determinou que Oque CLUB MILITAR Km spf.ão ií.» .lirecl.-r».», en» 1- .Io ror- Tftite. tomou' cxpe.Jt«>nte : 6 wm elfiuto a «*>mi**ào de soei'*» «Io timen- t» Luix-Toroii-tlo de Souza, <iu« por «m- ttano f.<r*^ul»licadá? na acta dc 27 de a-m^to ultimo. Por propondo sr. presidente {• acr-a'!'-. aoeln o r ,pit.*.n reformado «l «" *lto J-.»-pj.r.i Ferr*_- d«» Il*%focPor pr «ta «to eapiíJo IVdro Pinto Pm.olo VÔllio. -_» :.<;...- -:< a---: eono taes o capitão aoâ-o CStrloi Mctiua Parrcto.o teticnfeTra* jano Ceaar o o ali. r*- Ilicardo de *CHi- t*ifa. r*APt^*t,i4seimrotme4e t**#U*t* mm \té*4t. *> 00 vjotoh -«de omtm. NOMES CURIOSOS tm -,¦*--.-*}*>***r4mm: SlasnM» Va?í*Rt* P»-,ft«? «.'- iv»'íirt-.j ít »}!>- vtir* &sce$*ém,hs*i4e*m •» Ceara. Sa M*jr*!- Io» ** tatermim tm d* r*:-* 8*Ssí 4* Aktt.éf thlsti* I*»*fafti«r§ 4a Bart.. Sc|i, f**èm, 4omo Be.Q bsmsmmt sfa í 4*4 tm ntrrt '- wttmmmk). aJo *«r--. "*<a s - -. - ':---..i -• 3 r«***s ét tsna ctasie; qm ' 4i is.*r a.tí v« * gtasiíés ms •». Csafw SaSkt lé m *t— 4: tatã jattéa. 1 is tmtaSistsmm K-aau tí « ffa0. «a. at dr-saà» 5a ~t- - liai. ara-w «aw* tm.mmsam nm,* ai.jaav^»^. Ka-sca iei c csmmttm tio erjp ittúia t mmm* | _lfc émsst^Aféu, t*s tt. Catxasa Safiet «te ?«*ic»i mm té _**«_•, A-**» e-a«*«t_a*w lei *mt *%% r aí~s s1^. JP-33B rif%ír* .!;-' Sapa «mtmsstmé*. Ka estaca és assa ri_b__>__i rrauia âr*-sl*»tal. ft*|r-*«-»<---_<__i,eet_« ssí?*, dirtatra km** tt**etet, a-a* f_*ü, |4f]raar-«t-<l-> ti A l*e4m**uà a#rf-»**m. n-tsmst&z-m »»¦ inte t mssmt» tmsmismêm. TíT* •*¦• ? ¦;'¦ a *m\ t4%i*y-i» üSáté. ra» 4* * "*«**•» és ht-ifit* a «SiSfei 4&: -TtelJ£T* I - ' JT*tia» TrWan 1 ¦ 'Éái mi, 4S***» m ..«_rtSivi *> js**i d* tamattà í* S* - 4; ttt-ltk **4*.:% Ha- 1 Thp* t% M-- *•_* Pt*** '!.» 4i» r : - i-5 *>ra-! 1* ée >'-*. So ét* immttmmmms*. f«V *t*» ****.%***. *»e*aa* ét msà s»m mémtmm ss tm****. * taram * t**et a __«*_-* tmttmé*. cètraA» a**mam**m\ *ti.*t 4*t «AS^r*4eé-» «SS i_ffl__>|tt*fS_t* tCt* *'*í dsw^Ttsí».í *5Í!___C!"_* m ^i[fJf]PÍiii..iíHÍit- jéi ftsü dt t\_%WT%WÈ 0 ¦Sa-*rs-^r*a;i-, «' - r ; j f *x*tm\* .<Car*f*4*í f tmstmttét* te ;- ¦ »?¦¦— t. Pm t*- *¦'.-. ,*-' oi_ ém tftp^s- ctp*U) •***^5'*áte_í** sf*sír» Wm T'Í^|rafe.*Ki^^^f *& fi_ssrÍiEí*í- 4**4m*$ fc-Sto* da- eaf.i?i« tmsmnsãtfhm T*-,T'* ie l*iai», m. H/|ortc de uni poeta. IVI Philip .Iam-*- Hiilv, e> poetas InoloZOS, falleeido hr orle de um poeta leeano dos pouco, em N*olliinj:liai», baixou ao Inmnlo cotu s»! nuno-» e viu quatr-i reinailos. O seu poema F-sliis,publicado em 1830, deu-lho grnnde notoriedade, aos C3 auuon apenas. K' um trabalho monumental, Inapirado no Fausto, desenvolvendo Ihcmoa r«*liu í- osos o phtloatophieoa os mais elevados, o (jue explica «nm *.eia tâo pouco conhecido do (tth« i< pnblloo inplez. Ot letrado* o Ciinsideram, porém, nr__i ¦lan obras primou dn literatura universal. Ftttttt, que Tennvsnn lia sempro, teve seta edlçÓn em Inglaterra o trinta no* Ks- lado* Tjiidos. AMIKOS - t!i\ir.l*n«ifr|,*io *i!l«*o. Fax os •t >nt<*« M\m. piniflca o bSlttí» «> impede a c*r:«. Fra*«.:o l*, fiançal»»* Wa««. 40. O* «Ir*. Prdm F. Vianna da Silva « Bverardo Backh»m«_r n»*.* eotnmunícani traa abrir.ni) «> «eu aaor}ntorto «!«• engenha- na .i rua <l<> Ouvidor n. ir»f. CONSFÍaHO HÜMICIPAL N-. c\j.e.|ímte foi aitnpnmtr o projr-eto de lei pian-land«« qnp, da recaia rnrwj. «lada en» ca«ta exercício, séfa ri.n*t'tersifla «-orno »*ind«,p«-**it.*»e ei«-lu*«*«*a!sit*ni'' applí- eatla ao pa.-auc-nto »l.»s f:in«-c».*'ti.»ri.»-i e do* ¦•jv-rari.» a quantia calculada para t*St* fl.). Xa «»rd«--ai «t»*» dia IV-ram anorovatins t** prfjetl-** í»«s. Ht, ***. fJf», : 1 « v. .r.i l' «lÍM-u**â.*. «endo adiada a 3* doa de n«. IBeSH. l.e* ant .»----> a ««««ilo a 1 hora -* 40 mi- netos «ia tarde. CASA VÁRZEA, Af» atar:*. Oa*!*:.*-? Ut. O «ur. «»B«*ir« 4* tsitaãs a-Ae-nt-- -, m 4*,- panka Urre 4« d;t^.t-«. 4* doa» lintu. -_-fta •-*li«l«rtPtí# da 0***rr» - C«tte-rl« mu- t*t* #«., I# « tt, tíüda* 4» Ear«pa *» taom Campxnã * e»-at«4»*la Imart éftUmté* am Ceiittts Militar de Bra«il. e» »o de aeaT:_t*í**rT0--»Xffl *.-t**m*ia *» msra-m **-*t**ma _ d* ***ê* 25 »_«*««**& i«r5* Casa d»* rw*-_t«* Ptwt»*., tfcjT.*f«* tf s tS., tstmt*** *m*4e emmmtm ******* V0tte*s*smf.*st» atem mm* «rs* tmmmmmtmmt mmmm ***** ** ••«"•« *imm- ;4r <-«*«_. *r.-.» «Se 4*w* ür«__«».JI_i '*)*». tt ttésês 4* C_t«tj-r__ Mts».. ¦• Lrtist^m fe? íSrt ffc-srs ç lM4m* { jm'*mi4íms If*****1* »****»* *m*******. «__**•» mmm*§ ¦ ttmssmtmm-sm. * t_-_*IJi_»->*«-w Í3#4ar». tlta.*-©*»."»;*"-!***. s,-",*.*-.-*-. **t*m**aE***tt é*%m*Wk*í* *m*aa\*4tm * eshs me^hrmtt^ «fr» «erre *** mms m**$*m#*** ée Lwas - ft. n* * pi>**#m:. mm- Mfímm#t4* * *®m- jfeiefis- tmt-4 A f^S-r^eE^'.-!*?^' p&$€Ê?% 1Pf;^-#lE*f Jt4tm**-'f*. th* **m*it***¦ mu* tm-mwptçm ée timpepm- ÍÊmÍtÉ._ "': •pcna|c««trt-ra_n i éttmmMi *age*. çaa «•***» kSr**.'"mirtém #i^>t*i«*--*a ***. ptswéftít* éth** dei C_ jPeftf Wm*) em * «-A Aa_»I ie Ca*a aáeétm tm jftf-i?**» Cat»»» . **•_» áa-fa__»Í4> me- I ttmmám. De Casa Miranda possuía enorme for- tuna, que perdeu ao jogo. Arruinaao, mas n&o' devendo a nin- guem, o fidalgo abraçou a carreira jor-4 nalistlca, collaborando no Gaulois, de Pa- ris, e na Época, de Madrid. Casou ha alguns annos com a eminente cantora Christina Nilssoç». encontrando ao contrario de muitos outros, a felici- dade completa nesse consórcio. AVISO—Lembramos mais soas dc gosto, uma vez as pes- _. que a Chapelaria Americana retirou da Alfândega c está expondo pelos mais convidativos preoos. um variado sortimonto de chapéos inglazes de Pltt, últimos modelos, bem corno de pai ai. o que lia do cAic paja o verão. Rua do frente ao Paschoal. mais moderno e Ouvidor n. 133, em i o mar do Norte. 27.000 carnoiros. O paquoto Niwaru, procedento da Nova Zeladia, com carregamento de carne, destinada a Londres, transportava nada menos de 27.000 carneiros. Penetrando .1 agita nas câmaras frigorifi- caa, a carne deteriorou-se, indicando o coram»ndaiite quo fosse toda ella lançada ao mar. Durante três longos dias trabalhou a tripulação. È' considerável o prejuízo do arma- dor. EMILIO ZOLA % Do nosso correspondente espocial recebo- mos o sb%tnte toloçramma : ¦^>vPARIS, a. Havondo rocetue de dosordens por ocea- slflo dos tunoraes do grande romancista Emílio Zola, uma força de cavallaria o guardas do policia protegerão ooortojo fune- bre, no qual não serão permlttidos emble- mas de qualquor ospeclc. Foi omociante a scena passada na oceasião em que mme. Zola dobruçou-so sobro o es- quite do seu marido, tomada do um pranto convulsivo, quo durou tres^horas. Esta noito a viuva velará o corpo do illustre oxtinoto. Quando mme. Zola regressou d rua Bru- xollas, a multidão doscobrlu-so respeitosa- mento. As mulheres choravam A sua passa- gem. Foi aborto o testamento. Nello, Zola legou tudo A viuva, excopto os legados foitos aos sous filhos naturaes Jaoquos e Dénise. O imperador da Allemanha telographou a mino. Zola apresentando sinceras condo- lcnolas pola irroparavcl porda do immortal osptrito latino, O doputado Jaurôs pronunciara no comile- rlo uma oração em nomo dos socialistas. Já usconde a vinte mil franoos a aub- scrtpção iniciada para o monumento quo dovo sor origldo em homenagem ao glorioso morto, sacordoto «ia Justiça o dii Verdado. Os srs. Camillo Soaros Snlvini n Ilionilio Silles coininunicarani-nos toreni fundado nesta capital, soh a gorencia da Urina social Camillo Soares.. 0., umasociodadn destinada a-o.xplòraçio do ooniihis.õos o consignaçõu». RHcrovom-nos: .1 Sr. redactor do Correia da tfanhâ — Lendo honlem seu conceituado jornal, «In- parei com um tologfcmma e.xpodido do Nova Frlbtírgo.om quo ao affirma Ror fton- tn. corrente a inloncào minha do dosincm- lirar o município da Nova Friiurgo para lins cleiloraos. A noticia do tal boato corrente. Riirprc- hondo-mo devoras. Pola parlo qiio mo diz respeito, nosso ossovorar fjiio niiiica cogitei nem cogito dc semelhante medida o qun mo subordino sempre, no preceito do qne, om maioria do divisão lorritorial, sò sn dovo attender ãs conveniências o ãs justas aspirações dos pôvrvff. llio, *i de outubro do 100:1. — O dc- pulado csladoal —Modesto dn Mello.» PELAS ASSOCIAÇÕES Instituto ni^s Hachuibis f.m Lamas.—A! oominlnfio oncnrromida dn aolomnldado do! ¦li- der.cinliru foi fuila a coininunicnçào »« guinte; «Rio <le Janeiro, 30 de aetemUro do 1902. Exmo.sr.cnn«elli(!Íui Manoel fraiic.isco Com-a. —Dando cumprimento a uma ila< resolução» tomadas na reunido de ri do ;ipo«to próximo |iat*adOi A ipial co 111 pareci, lenho o prazer de icmeller a v. eu. 11 niinntia de Vo$, ininlin Ciiniriliiliçilo. para OS il<-*]ie7.a« da soleuini» dada con»inom<.i_tivn d.-» iiindaçlo d<« curso ¦In* hacliareii om letra» no antigo Collogio d. Pedro ll. hoje Oyrrinaifo Nacional, Reiterando^ v. e\. o» protostos da minha estima o eonsidameXõ, »<»h««-revo-nin de v.^*. amtcn.admirador a -roado, José dwa* rn^Fdot smiin*. bacharel da tnuni «l« 1885.* A Imporlanela da eentrlbulçtè foi enviada an «r. Uieaoureiro d<> Instituto dos Bacharéis em Letras. • C-XTRO SpiniTA no BfUSIU— F.m na nnva leda. A íua ViíCondcda Oavoa n. SO. reali ra-se, h»le. A* 7 l»oi*a-« da noite, a rein«t»l- laçlo da antie.T Sociedade de Esu„tn* Sp>- rtítt$ n**it$t Cht*i$iOt (.'ttutititir.pm cui.i fi.f%*«âít mnpna M comineniota. e_-u.ilm.-nlc, o 9H- an- nivaraarlo do nascimento do Al lan Kardee. ».— ¦—,,., m *stm> ¦———.—¦-.„ ? Pingos e Respingos O profes«_>r llcmcterlo Jí»*a «loa Santo*. »nr. preiK'ii«ii;io agradável e tleielto-amrnt» com a prophecla «Ia *y !>;'!.» d* rji» ello «cria nm doa . <i-i ,,'.-'¦'¦ .!¦! . tu'- do./i.!inn«, ofli- re«-ido ao ar. Campos Sail»** ptla harao «le ll.i- roíaliy. dirigiu a cata uma mlaalva. '««.*. ¦, ,. de» Antônio Vieira. coo*«ltando o §1 po»lla eom- | ire- rrt-D-n o vaulnle tr.i.-o Caaac»«¦oearnada Cou*!* branco (tocha. maio»**. (*a!{*k> de vtilndo a*ni. Mtiaa et» 4* a**«*«m Ktrarptrsa* poümento eom nreltade prata. •-.«¦* «fir de eanarto. Trfe-ornso verde iottt ar»i!»tio r_>h*ii«"ra íir-poa.i < • O ii.- ¦. . a» ttt 1 fipt*l«iía» 1* ¦' 1 r.i; <• n:u.t-. •atMfeno con» o Rgutlao. «ot r. ».-<!-» peta ii^a 4* dar a casaca e ao ealfío. am rmt* **-tr,t*> íb sa do «**l«iU • Htm tt rmat*. roa* nào qaenrado l»»Ol«*ÍT f«**tt.»Hr}»r»/|O0- Ao Petroclo do Cttti para »r,fcr«ar n«o. -*_.*«-áat tWrorahjr.* F, in.rrwSiaia.*!»*: V. o Vmee **;*4.<t o ti**. ttmr ttm» *r**U 4* émtmrho para o dr. R»?o mttm, aa m-a-*.r ».*»«!«. o act»rtr*TR Arr.:se* da fo' * «• do *:,¦..--- ft*aoi,\ C* arrf * j ta* I T: d».:.-.' A *-a*a. ItEHR-tãe. amuad-. da 4*ttie*Èé, O a*.-**0 !'aal# XatSW 1*rJht,m t CMrttt* m€*m tétat tiie o pttitmsn ttmttf* é* %**'.** d«aalia_»da I fmmtt* 4*vm*.-time,He*tti. tm w&i f*4$aa\*%4m so mm* ts 1 Pt*** •*-*."--»'.a r..'*» la--;* «Doa r*-*--* ét r.js tarado* «*» Nnr**» Oa ée KtiVw ¦émmmmm tttmg*,.. a tsttmi* ts*m»t%í >¦¦**-* c-"«-.íw O S-* * * .: e^* m * «*s-ii tmtmtttt ¦ t**S}^* - ¦ » • • O A**ft***f- .í*f* , «íi ?:¦'jtf***?.- ¦',", pmrt « mmmts $&¦**?**** m m ***.- ... ã* mm* i$ÍWkW*W ¦#¦ *W- sssSf^pa* stsg*tsi?-'-t' *;^. jj^,f **-ç%«^.^.'. SENADO Cea**r**;-t*> H*Si_# atore-a fmtm^Smtte axf*m*zmr% .*m$limss * pT-axí'.*» *¦*$* ^t . ÇmW'*'^!? ^>'^8wtjsw. i__-<r««y8B-^jtte'*w^^ .% tPttéfmttO am.mt Ps^tes - »a «ia pmi->* Ga zr.tsi***.* * d* tvzasmmé*, Pt*mm**mm ?* isetm,.. • m*mm %*¦->- Ct ***.%"*¦-¦ -da. A SESSXO DB HONTEM;-. As eleições municipaes 6 * junta d» pretores—O Br. presidenta) da Repvw! blica. • No expediente, o sr. Arthur Rio» pedltt dispensa do impressão do parecer da com- missão de finanças sobre o projecto da Ca» mara mandando abrir credito "para paga») mento da ajuda de custa a que tem direito o. lente da Faculdade do Medicina da Bahia», dr. Carlos do Freitas, para ir a Europa em'. ' estudos. O sr. presidente declarou que «m tempo; submotteria o pedido do senador bahiano é consideração da casa.1 AquoTloJIonador dá conta da incumbência quo recebera, bem como os demais collegal de coininissão, de representar o Senado nal exéquias om honra á memória do dr. Sllvianç Brandão. Não havendo.mais quem podisie a palavra. passou-se A ordem do dia. Annnnciadan continuação da discussão dd parecer da commissão do Constituição. Po» deres o Diplomacia, sobro o veto do prelcitO' é dada a palavra ao; Sr. Barata Ribeiro—quo, coatiiiuaildo d sen discurso interrompido na aessioaante-1' rior, recapituia o que astos dissera, dando como demonstrado pelas provas a.ue apre» sentou não ter o prosidente da junta apura* dora competência logal para encerrar seua trabalhos. Não raciocinei, diz s. ex., limitei-me a lei as leis (pio dispõem sobro o caso e dellas s. concilie quo o protor presidente nio tem ou» tra fimeção sinão a de presidir os trabalhos da mesma junta, assim como a lei lhe indica a autoridade a qual ae dovo dirigir sobro as- j sumplo da apuração, coro o raomonto ora quo dovo far.el-o, do mosuu. modo que dotor-^ mina o seu procodimento quanto á expediçjAo de diplomas aos candidatos cujas eleiçoos tenham sido apuradas, o concilie : portanto» tão illefjal foi o actojlaquollo Jlli-, declaran- do oncenados os trfjoalhos da junta, como o foi communicando sua resoluçio ao prosl* donle da Ropublica, como o foi expedindo* diplomas antes de terminada a apuração. Passa a considerar as nllcgaçfles do presW donto da junta como fundamento do seç acto do ter iniorrompido ns trabalhos, o ra* ferindo-sa ao prazo para 11 apuração invocado pornqnoll»! juii, chama aattonçio do Senado para a circumstanciado tor olle citado aponai o art. "8 da loi n. ... o o art. 91 das insiro^ cções expedidas pelo governo para as elei- çoes q«-' so realizaram a 2*1 do dexem.ro do anno p, *>do, quando no entretanto duasl leis- existi \n do n. .48 de dezembro do 18M o a fv!3 do Wombro do ÍIB, quo alteraram a loi do 08. Dopols do varias considcraçSes sobre essa ponto, o dc mostrar que o governo qne regu*' lamentou a loi do 92 não se referiu ao prazo do quo falia o art. 78 daquella lei, concluo, quo por oslos factos so doinonstra nio ser ô prazo um limito A funopão da junta apura» dora, mas uma indicação para o inicio dal sossõos preparatórias do lf conselho muniol* pai cremli pur aquolla loi, o para isso Justo era quo a maioria do art. 18 dosappareccsaa nas leis 2-18 0 543, uma vot q»io ¦ constituição do districto comnioltin A sua assembléa soba- rana a autoridade do fazer o seu regimento interno, cujo art. !• fixa a ópoca em qtie oa eleitos ao município so dovom reunir cm sei*- sòos preparatórias. Passa a considerar a outra allegaçlo do prosIdOTitada juntado pratoroa* parasuspan* dor os trabalho* da apuração—os precedon* teu. **. Mas os prcccdonloR, di/. o orador, proteí- tam contra o acto daquelle juiz, pois na his* toria eleitoral desta districlo não se encontra uma só eleição em quo a Junta de pretoret tivesse suspendido os trabalhos da apuração anlcs «pie ella oslivesse terminada, e polr contrario, o ermo provado quo nunca a junta dc pretores *o prooooupou com piaio» para o exercido de suas funcçôns, so ancontra a eleição do 97», em quo aquella assembléa' ftinoojonou durante .17 dia», realizando 25 ¦essOas, ¦• faz notar qun tomaram parto na» qnella Junta, ilÃm do» drs. Oiihaglia e nuar- «pie Lima, o »r. Dlocro do Andrade, prasiden- tn da Junla do l'.»02 o agora inventor da praxos. Admitia, para argumentar, que hotivcssd prazo, e, nesso caso, se devo pra»umlr 0 esforço daquella assembléa para deieuip*** nhar-se das sua» funeções. Os fartos, port*-m, demonstram o contrario. O sr. Diogo da Andra-k*-, «pio comparece»! sempre a toda» as ses*rjn* da junla, fallott exar.lanientc no dia em qun devia terminar 0 prazo ipie, no plano do presidente da Hepu- lilir.a. cm que aquelle prelor figurava d* com* p.-us.i graduado, serviria de pretexto dedal- vo para 11 golpe de estado conlia direito* qua a constituição gaiante. Para demonstrar »ua» tlUrnaçdaj leu t oradot g acla* de toda» a* *-»»»<*»•• da junta Jtpni ad ™.i. DiasertOU longamente, ponderando »obra a* difíeienle» üoliiçüe» a dnr * cr»*» caso nà lei honvoaae praao p.in funrç.,, da junta apuradorn ¦ conclua ifflmando qu* não aa Irritou de n-solver umn iltBatJffa intiperada Oicada paia lei, ma» da oflerecer ao prait* denlo d.i Republica o enteio de arbitraria* mente dominar o di*tncto dlSBalvindoo latt poder legislativo. ti faeU) A publico— exclama o rt*,\nr, e no» ticimi-o longa e minuctoianioaie (..Correioda Mi J)'t Nho receia >|iie o inci.-i.--in d* fundir a *tia affliinação em nm ore... dft imprenia da «>ppo»içâo ao governo. /A historia nâo f.i* í •.«" a ain^nem, * o Vorretn </.i M.mhá liiniloii-** a !.-•'• l%r farto» div-uL- ' npinilo do ar. 1 •*• -I. nt* da Itepnbllca, n«**«a particular.? N.V> pdd< «er *U»|M»i«*do p"r ¦»-¦»: e»ta etgão (le impten*a. pniqun n*o »i-r.#Uou .« acceila ainda botn a •¦'. , que elle d*fendetl naqnella *p«ca. a qna con*»d-!a •*.'•• meni<» faina e »n*n*teniaval. *l»»i»mon romã ainda hole la*(ima que o C.nrrttn é> '' *¦ '.4, q«ic JA ecnqu»*ii»i na opinião» po«l* ç.« - »-,,.!,'.-. ,ii .•.:. ¦ ( .- notável • t ,'*- endade cem qna m tem .«¦••-•'. A '¦•'-«a do* grande* iotei*<*e* nae.ion*»-. st titctia deitado arrastar pela idvu d< •- ¦ 1 a inicrvení Jc, do pre*id«n»i« da K*»aàuic*| naa eWeSe* do di*trt<!»<*. »oH o , • -i-#.i.. iat recabido o tufTiagio pApulM em cidadio* 4* n»A (ama. 14 a n(>tic!a d*» Carreie étt Mt*hi t < 1 ' \t DU *9 cnrlíiir :—Pi* * eliav<* d« qi»»IA«», # prurfíclen^e ds RepuMie» e»n*t»«-«in *» *fbi»i<-*— da tnotaitdad* do* c»d*dâo» d*«-«» \ *%*. * («| m jiorqut íi;an* do« intendentes * - - * patà •attrsrio pipalar ei-*» «nhaw mm fama qa» », **. r#« »*!««»_ *«i«i*»ad«r a apn-a^âo. Aai<* de fisgar a «'*•*» ra*a?tad9, p«ix ttt t»a«ta p-stdíca a l«»*rdade «itennral i) !.»- . IHcto; hs toacilítt.aljs tm* ch*f«* poli* tte-s». «atre a» «pae» ** **aa a-aigot. o a»>* pí*«d«!B«<* da R*pfl'-!t' » *nt*s*m o direita tmêVémmtaé m*?.*%*tflf «le«w pma: >i*ria ni»i* a «jaí-ta mai* II»*- 4t*s*. *. momo **m a»»£í?« rdfc» «js»f«í»*e*i» a»f»aH»«af ata p* !»ç. da laaíea d«* pohre Onura o *?*-»•)— p-ita * tm l*dis. * -fí»»*» pt*«id#i>t* da jneu »p»> raáãr_.«*traa«9,4**. mtmtmta. aatai da h<m cear-f evdeoat (**ara twarnile d» r-*í»»t«5a Jcata. ** *t3s d« CmseVm, Maetve-a d»*t*r»r mt* tmmém t* ttmtmtém d* *f»«r»ç*9. t»'*hi; t acto de tt 4t ir**sn O «fada* taa Urça*. »we*M«i*»ç$tt «-t>re« atteamtmt»* s pmm*sm4* ttm sttitmtmti* t*m*'.s s titms *é<sp**u p*l*> ** ptmiéama* 4* t»*f -ihUtjt 4* tersar se *:fc;i#--. da <-j»»ael> 1 if*--* paia, laitiaa *m'mai*t*é4 „J-*«- -fc» *,*»*¦¦ *m 4t*?*T- • '- *-'¦¦> a #%-rti_f 3 *.#**-.- ' - '. • :* ;,>.. ao' *-* * I -vtt Is*» : íu «-.-***'.". .»4m - v» »pka é*. - - " * **¦ co__ f * r' * r-*m* V' *.-¦ *'* ":-:ATT% jjtaamttai cafg*tm.jtmm ta . ^.£. ¦ii-*,n'.-f>*> m?m*m tSrpífgtt ã* *>tg%m*% '\m**tt~ *.'~. • -j0_ f**.4to ttst*".-'*** er» mmtstsm **m* -¦*t*3m é* ¥***?4*mm 4* %•-. -- ' i*-** » t,.m.ti*mm é ii*»-»*» *m**m m t**mtr*e*,* *.* **t. ií - - ^ * w 1 ptssté***** ** ms* -Ja&wt, *jt-í»-'í» a sm» CjnacAC Ltnu. O pemi Z*t.'~ *«'**-»- ín» « *~ * mtméSB tmt. ¦ t.mtr m>f* m **-. %**# SS*í» l«i 1-í ! ¦ '*¦ -- tmtetn ¦ t->m. ".f y* a_" -tarar-» MM

Emílio Zola SILVIANO BRANDÃOmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1902_00476.pdfdo pensamento humano. K não lia nisso fmohismo ou cabòünismo : 6 rcflocticlo, Bíncero, sentido. Num

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Page 1: Emílio Zola SILVIANO BRANDÃOmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1902_00476.pdfdo pensamento humano. K não lia nisso fmohismo ou cabòünismo : 6 rcflocticlo, Bíncero, sentido. Num

Director-EDMUNDO BITTENCOURT

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Anno II—N. 476 RIO DE JANEIRO—SEXTA-FEIRA, 3 DE OUTUBRO DE 1902í

_Redacção — Rua Moreira César n. 11?\

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Emílio ZolaA morte inopinada que levou Zola tirou

A França, nosto derradeiro poriodo da suahistoria literária, o ultimo dos seus ho-

Scns universaes. Depois de Hugo e de

umas, foranf-se Taino c Renaiv, esi nãofaltavam íi grande nação latina nomes portodos os respeitos eminentes, nenhum somduvida como o do 5_ola alcançara contem-poranearaenlo a fama, a universalidade,a gloria daquelle*--.

O caso de Zola na literatura france/.a 6um dos mais singulares do nosso tempo.Elle ò ominentemente uni escriptor c umhomem. Como escriptor, ello tem a cons-eiencia da suafiincção, a paixão da su»arte, o sentimento do seu ofíicio, uma al-rtiva concepção da sua profissão; ella pai-Ta para elle acima dc tudo, superior a tudocomo a synthosB o o resumo da cultura cdo pensamento humano. K não lia nissofmohismo ou cabòünismo : 6 rcflocticlo,Bíncero, sentido. Num momento de pole-mica, erguendo a hamleira do naturalis-mo — como si cm arte. um estandartevalesse alguma coisa 1 — ello, com amaior sinceridaijo do mundo, escrevia:« A Republica seríi naturalista ou nãoexistira.» Essa phrase não significavanada, mos indicava a scrkdade com queo oscriptor encarava a funeçãò literária,o quo esse amigo do Oaulier, dos Gon-çourls, de Flaiihorl, o doutros apóstolosda falha doutrina da «arle pela arte» cn-tendia, senlia, da literal ura. KUe podiacomo Flaubcrl chamar-lhe sacrosanta,mas no sou pensamento ella não seria

, nunca (como aliás nunca ponde sor a de.Flaübort) o desfaslio de um eslhcta, senãoa obra da um ponsador. Ello nasceu paraas letras com a terceira Republica. Kssedespertar foi para Ioda a França uniarude sacudidulla. Dormia-se sob os «les-'umhramontos da Exposição de07, a alli-nnça inglnza, os succossoB lia Europadesde 65; a mais brilhante corto o spcie-dado do tempo, c ucí-riluva-su sob a «lerrota do^Sedan, quo Zola doscrovcrla naspagiiiaa épicas da llébitele. Toda umacivilização, toda iima ciillura, se afliridava debaixo da voga ai lema. Em facedo desastre, a literatura dos salSodo Complàgno r! Saint-Clòiid, a lileraturadosMorimécs o dos Foulllels.onvsníodoco socialismo de Goorgo Sand, pareciadosfeante do momento. Acordava-socom o sentimento do real; havia nasalmas um dosconsolo do passado, ura rn-morno do torciu suportado, « atô apoiado,o Imporio, uni gormen desse possimis-

o que 0 o fnetor tio fui uro porquopoiZoli

juo .fl_f».orror do presc.iilc. (lerlo Zola com

08 sous Mysterios lie Mui se lha o a sua Tlie-reza fíaquin não ú nem um ini«'i.-»«Jt_r.nom talvez um precursor. Mas onlru^aresolutniiiento no iiiimero dus pscrlptoroãque, chamando-se realistas", depois uniu-rnlistas, iiiapirando-so de ltalzac, po.sjoom toda a sm» grandeza annos anlcs porTalno, recebendo a Influoncin das dou-trituiH «cientificas o positivistas, pregadaspor Ernesto Itenaii, pelo inesmo Taino,por Cláudio Hernani, dos resultados da«irudição historiou, da Invasão dn soclolo-Ria pola biologia, e da nrlo literária pelapHyohologla, roíiiperaiu com 0 roniaiilis-mo quo sn atrazuva, par.i crear a lilera-tura que chamaram tia verdade, d*S facto,do mal, a litoralura experimental, comono sou ingênuo ardor pela vcnladi» ousouclininar-lho Zola.

Era uma illiisão, mas a illusão nãoprejudicou a sua obra. E' O próprioílos escriptores geniaes quo o^ suasobras são sorapro Biiporlorua nos seus pro-pnsilos O valeu, niais qin> as suas «loutri-nas. li ò por isso quo n caducidndo tinsdoutrinas literárias não affccla por modoalgum ns obras do valor. E no cabo ilnrlo varia inflnitjfjponto menos do que•ensiuii os seus rcforiiia.loros. Bãtondoa__

romaiilisiuo nos seus li\-ros tioeiul.uo arligOB do polomlca, Euiilio Zolaporinnnocin um romântico,«» o foi todaa vidn. E pôiIO porventura existir unioscript-tT?(pio nào seja um puro Ironistnou sotyrleo, um poeta, om romancistasem algiiina coisa dò que nós cRtlIunillOSromântico? O romantismo ora parle doIcmpcranicnlo literário do Zola, com Oqual elle lutou tciii/iiionle, que modlfl*cou com grando vantagem <ln sua obra,mas quo viria incorporar-se nella com osviiibolisiuo da sua iilliina maneira, nasTrét Cidades <• noa Quatro Btutttgelhos.Foi osla combinação tio romantismo comO sentimento do real em Zola, que comoSOU genio épico, fc/. delle O niilui alista«ingiilar anuo Flaübort, os Soncourta,Dnilllct, Maup.issant e menor». A cpo-WMfo» sempre unia foi ma literária aoelolo*gira; lodo i> opoa é «le auo própria nalure-za social. A serio ilos llatigons MttCqHtwlimzin desdo o» scns primeiros livros umapronunciada feição sociológica, t) seu subtitulo de «historia natural o social «le umaiaiiiilia no segundo Império <> podia nâovaler mai* <|»te a «letioniuiação do « ro-manca experimental <- applirada á* novel-In-. «lo»-!i (yirlenlosacoltccção, c não vali.»mais; O faclo literário, porém, miperior ;»«i»»ei.tiiint'»!lai* de escola*,» Uieorias esthe-t»!'."»*, a rlielorica* levolitcionarías, ê que,desde Bhak(n|t<.at*e, desde Italuae, a m»«*1-•dado humana não se vir.» representa-dn por uma tão formidável nccumulaçtio

•rio pcruonagons «lo to«1a* a* •apodoa, «Io•rena lão nova* o Ho extraordinária»,de i<l«va*. «Ic «en*aç«v-<. «te iniprewwV*. «lesentimentos ião variados, Uo dtvcr*»».*,tão vivos, lão objetivamente «*._«*•.<»«,tlopalnlúnteade uma vencedora reali-dada. TckIo um l)iundo, no s«m vasto pa-«ora in a e nas sua* mlnudesMade*, n«i«eu caracter geral.e na* «nas felçA**» nnrlí*ctilarm.na anaritpreíenlatâomaterial« nactia •»i(jniíi«*atãi' íd«»al <n» sy*nbo)i**a appa-recía ali, *•>*•»»» <l<«*falhs*int,;nt*'«. sem tran«i-ç.-n.-i.» i*em lic*ii»çC**-*#. clara, leal, fran-ramente. K" e*te «* caracler moral «Iaobra de Zola i «j-«* el"a ê, -pelo

predandoespirito «le verdade eom qtw elle t refUiiou, uma ol«ra profundamente honesta.*O seu «genio qiteo. Isto e. • «uu rap.ii*.«i.-«de «le animar o inanim-do, «Je agitar emover as ma**a*. o **vt éott de antroj>*>-worpli.-n* < e «te repre*cnlaçãe. o smtgo»to da alle?<*ria e **# *?f»K*4e, eoia ar«»a p***íKVí*upaç4«. pri-*»<*sr.* a* da arüsla.ma* logo depois «k l»-,»»»*»!», peia \té* emt,%la a *ua «r&mpte.utade e iatere*se. ea¦ua »\n»pathia yel* áèt bmnana, a«-at»a-"ram • >r dar lhe na literatura fran, ca. eaieeilend***-», na literatwra nniwnaS, uvah*f*t eosao tao o teve Vfc-ser Hago. e ontao'm*4 m ttm tmt* m-Jsief.!.-» T*l*t«. F«si «ie*-se* ««»»-«**»•*«* -^#fj_e*ât*>>, qt» t6é4* rr*«í

de, a carência de sympathia, a crueza doestylo eda pintura, que lhe reprochavam,pouco a pouco appareciam à sua verda-deira luz, illuminando de um largo clarãode benevolência, de um raio de esperançaos antros lobregos que a sociedade crea aosmiseráveis na taberna, na mina no mer-cado, no theatro, no mundo.

Podem os críticos puramente litcrarios,osesthetas sem intclligencia, os literatos qneo refugaram da Academia,notar-lhe o esty-lo pesado.a falta de graça.a carência do fi-mira,a monotonia da coraposição.o desme-surado da fabrica: são os senões inherentesii sua força. Tudo isso elle o resgata com amais sabia disposição que étalvcz possivelencontrar na lingua franceza. Ninguémtem como elle a ordem, a composição, oraothodo, a clareza de escripta. Sous li-vros têm 700 paginas, centenas de perso-nagens, de scenas o de episódios, mastudo nelles 6 ordem, limpidez, intelligen-cia. Que singular força intellectual s* estofacto não está revelando ? Tudo isso sub-merge ainda nas paginas abundantes docallda emoção, de divina belleza, do su-perior eloqüência quo espalha profusa-monte por cada um dos sous romances—eno alto pensamento humano e social queos inspira.

A esta inspiração, que devia Ber o re-mate glorioBO da sua obra, Emílio Zolafoi naturalmente levado pela sua mesmaobra dc romancista. Ella estava, porém,implícita nas primeiras manifestações doseu genio Jiterario, e os quo so assem-brarani do seu papel na questão Droyfusrevelavam pouca perspicácia. Si eu raoempenhasse cm definir o genio do Zola,creio que me ateria ã fórmula, um rao-derno, um positivista, no sentido «geraldesta expressão, que, sem nenhuma cren-ça no sobrenatural, nem na*^potênciasconsagradas desle mundo, nao esperanada sinão da sciencia o «io esforço hu-mano, emancipado do lodo o preconceitosocial ou religioso. Um personagem defíoma faz do Manual tio Bachareladouma espécie do fliblia do futuro. Nãofaltaram críticos nuo mettessem Zola ahulha pela idéa. Não ora, entretanto, dif-ficil ver nisso um symbolo, o fesil sym-bolo da Sciencia, regenerailora da vida.Foi esta a crença viva, forlo, imperter-rila, ingênua, pódc-so dizer, de Zola.A ella misturou -so uma sentida piedadehumana, nascida talvez maia do con-tado dos miseráveis que elle estudou,quo só «lu inlluoncin socialista — namais larga acepção desta palavra— quenos íiltiniOB annos agiu nelle. Não liaduvida quo nesto momento todos osgrandes artistas ó escriptores, por todoo mundo, são socialistas. Todos ellesvoltam-se para os inleresses sociaes, re-prosentados pelos miseráveis o soffredo*res, pelo enorme proletariato, victima dosregimons burguezes. Nunca a arte mos-trou um caracter lão social, como hoje,o a sua tendência, tudo o annuncia, é fa-zor-so cada vez mais saciai—ao menosonde cila valo alguma coisa, onde -nãoúiimn-siiiiples macaquciição dosvaliosa^nsprocedo da própria alma nacional.

Na sua terra o no seu tempo, EmílioZola foi o mais nobre representante destatendência das artes o das letras contem.-poraneas, o depois dos grandes poetashumanos, cite deu ú dor o ús aspiraçõeshumanas uma expressão Immorlal e sa-grada. J. Vorissimo

Tópicos e Noticiaso TEmpo

('orrensomliriom encoberto o dia ile Iio.-utii.Nuvens i.<i. 1 11 ¦ «__k .'iiiortalliav.iiu o inrfltO CUOtronltuõao O 1.1o. 15, cft por baixo, unia liuml-dade dosnsradavcl, da nrripltir as carnes,

O Cantei Io registrai» 14. apura a tumneraturaniliilina, o para a máxima 18.7,

a terminar, não teve melhores dias do que oresto da nação. Si a sorte mais triste e maisaftlictiva foi a do desgraçado operário que, de-pois de ter sacrificado os seus melhores dias aoserviço publico, se viu enxotado dos arsenaes,privado da noite para o «"n de pio e de abrigo,o commercio penou como a lavoura, amargoucomo o funecionalismo e as profissôesliberaes,e nSo lhe é licito, portanto, neste momento,quebrar a solidariedade do soffrimento com asdemais camad ,s da sociedade brasileira.

O banquete annunciado será mercan-til, mas não do commercio. Este é bastantebrioso para não festejar o sr. Campos Salles,

por quem sempre foi desdenhado.. Os subscri-ptores do banquete podem fazer liberalidades,e dar quantas festas quizerem a sna custa eem seu nome. Regalem o p^sidente que inte-licitou o paiz, como bem lhes aprouver, e ocommercio, que labutou e sofTreu, ainda ébastante generoso, para desejar aos 300 talhe-res: 6011 appetit.

QU Vidal« — «

HONTEMO sr. presidente da Ropublica despachou

eom o sr. ministro das relações exteriores.Foi assignado um único decreto, o que

con;edo exequalur ú nomeação dò sr. CarlosFreire Atitran, para exercer as funeções docargo de vice-cônsul da Austria-llungria noKstado do Pará.

late sx timbtetüéi

OJ&n» thca.*.:, it»ém.':.''tm.

cs. * sa* .-hr*.

¦- ,'. * •:*--* tt*m*, s*4* ê t*}*fí¦,: tts » a__i* tmitâ* «¦ " *.:»«.,* k-m h®xs»m

í ea í*_*sr* «Ia hv* >d*, sfçrsw-fad*. j-tía somas, iala *.|>cia *-er*Ja.t» e pela j_t-U*-a. Scrà e*taa aaa ngaifirailü» d* f**»rrir. _ek__-trar eea»a ét^m «ta tsissüffé* 4* was*i* jt*t»ç4«i sargia nraada famésBitss-tt 4wr fti* rsffttKT*tr*^ mumieetmil ba-re-ttmS ,mi3a!t Ií"-"t*'.;.¦«•" Tr^* 't 3m** ms m Tm-Str^aK W f-m^fm mr•rawaá^. O tmitmtti* ****$*%&¦?• áe»**» ttm*Í*\ éaXTttt-q-e «*v3 mt4tal* «taüs»»-**-»^-__»__*_-{-»,*_t-a»ti- ***** 44 4**»*tr* -¦!"---mb 'ms* *-*• #« srSiK* tmmsssetsm. BrísnínRecaa. Aatm <(V*rf B f___Bsa 44 £e*emt*á*-*tmae à lan. 7m**4mmmi*t* * s-t-bliea *aavmtmt-M tmmmtt.* emm* iam* ¦ -,ti»-*. ¦ H_ f*mj**»mé M-ai 1 ia.» k»«

POrlA POLÍTICABANQUETE

Fia di.is circulava o boato dc um banquetecm honra ao sr. previdente da Republica, ei.ir.vdo do commcrcio desta praça com ardiniemo,por um dos mai» fervoroso» apologistas do sr.Campos Sille». amigo Icalatí o derradeiro nm-mento, o que. luvavcl,!.*»; estranho iatei-lamente A «-lasse, cm cujo nome c com cujoconcurso pretendia foisc feito o obséquio.

A nossa illustre collega Gazeta de. .Wdieias,que i quem tem «lad-.i a libar .lopublia» a»primicias d.»-* InfomtaçiScssobre ai festas com que vaeser dc>pcdi Jo o sr. prcsiJentc da Republica, con-firmou homem o boato, noticiando qut as casa'coratrcrcijc* c o» bancos mais importantesdc*ta cidade ofl.rct.tlam, provavelmente nodia 17 de novembro, um grnde banquete demai* dc ;oo talheres ao dr. Campos Sailca.

A nc-licia impressa não c«jrfespcn Jc a ni**ida-de conversada. As casa» commerciaes eo» bancosmais importantes nâo bastam para constituir ocommcrcto, e como <t sabido que na» crises,nas quadras de nmcria, também se ganha, nioí dc admirar que da* penosas circumstanciasem que se encontra a nação alguns tenham tira-do o melhor proveito e n-to regat«*cm o teu rt-conhecimento ao responsável pela -iiuaçlo emq<« para esse* ftiiies tneJnw a, fortuna e flarts-ceram o» negocto*.

A íom-nissl • «wihdora. ií numerosa,nus ainda ¦--.* complft»,«--!.- se tttktt doaterm»» Ja notícia 4a amável Gastkt, está bemcemp-í-sta. rio lu negar. A!» ic \-iem baaquí*-ros e banco*, antigos e uií-Amn», ma» qt*S}tnb*i*&am jt;its'i~t-e a actialtdtde dar.J .*.'•»- ,* í ••-- •>': ' «'•—¦**•• --

senudos ba-K-as q-e r .i-,-•.-• tt*ht4t i ttm

p- «v.-iJa pela jvt.-.ua d.*- g-.-.cna e títttm*tala, e oatroa q-ae, temi.» sevàktsés, esta ¦> ahiresarpnio mai» fulf. rante» de sou rtjpfU*

O w-mnjeteio, aa vtr_a_«. ua-ai-na «xí»,-^l.var J&tiac-O BC-sa oi*.-n«vi.~- dt<* -«'* ap&fíTtmm ttnm ée mgttsm. Eraa sm fi-

gatsméo * reí-*«ta*«l classe nas *ua» «saí» ele*v*4ã* wriedaJw, éesde o íe«B?ae»*-i*. pwfria-tssttm ft-e-Ssa-e-al, O i_-_f»l**-d__rjefçse corasf*-*t scade. s*i â fia» fte do isfeaaíw» emas*

O***sr. presidenlo da Republica »anccionoua resolução do Congresso qua autoriza o go-verno a abrir o crodilo necessário para paga-mento a d. Analia Brum Gonçalves, do meiosoldo quo deixou de receber como viuva docapitão lilouterio Josó Gonçalves.

O sr. ministro da justiça o interino da fa-zenda, conferenciou com o sr, prosidente daRepublica.

Oi íts. general Hermes da Fonseca o depu-tado Serzedello Corroa conferonciarain como sr. presidente da Republica.

Por falta do numero não houve sessão naCâmara dos Deputados.

Foi sanecionada a resolução do ConselhoMunicipal, quo autoriza o prefeito a conce-dor 11111 anno de licença, com todos os venci-menlos, ao professor do Pedngi glum dr.JosóParga Nina o dá outras providencias.

Foram exonerados dos logares de agentesflscaes dos impostos dn consumo, no lüstadodo Minas Geraes, da 17" cirattmsoripcao, Ar-tlmr Loureiro e da 3*7*, Carlos Alfredo Leitedo Sallos o nomeados para aulistUuil-osnaquella circtimscrlpçio Custodio Josó Soa-10* o para esta Álvaro Costa.

cercado do muita gonte átemorisada, porouvir distinetamente alguém falar noin-terior.

Após alguma hesitação, 0 casal mandouabrir o carro.

A voz sabia de uma caixa de madeira.Aberta, qne acharam ? A pobre sogra,

que fora encaixotada, para economisar asdespezas da passagem 1

A velha morria de fome e de sede l 'Fantástico l O caso cheira a blague.

COLLETES FEMINA s 701 - Rua dos Ou-

rives n. 25.

TRANCAMENTO DO AMAZONASA Nottcia publicou hontem o seguinte;« 0 sr. ministro seientifleou ao sr. presi-

dente da Republica do protesto hontem for-mulado pelos srs. ministros da Allemanha,França e Estados Unidos da America doNorte contra o aoto do governo fechando orio Amazonas ao commercio ostrangeiro.»

Attentas as relações quo «listem entre ogovorno e aquella folha vosportina, foi a lo-cal referida considerada como verdadeira eofflcial.

Apezar disso, entendemos dover mandarum dos nossos companhiros de trabalho syn-dicar do facto, no intuito de informar o pu-blico sobre o delicado assumpto.

0 nosso representante foi então procurar odr. Olyntho do Magalhães, de quem solicitouas necessárias informações.

Amavelmento recebido polo sr. ministro, onosso companheiro ouviu do s. cx. que ató apresente dala nenhum protesto fora lavradopelos reprosentantes das alludidas nações,sobre * navegação do rio Amazonas, sendoportanto de todo infundada a local do col-lega da tarde.

Completando as informações, temos a noti-ciar, pelo que ouviu o nosso representanto doar. ministro das relações exteriores, baver osr. .ulien Dccrais, ministro da França, diri*gido lia tempos uma nota á nossa chancolla-ria, acompanhando uma ropresentação onde-roçada d legação franceza por alguns conci-dadãos seus estabelecidos no torritorio doAcre, reclamando contra o acto do governodo Brasil referente ao transito polo Amazo-nas do mercadorias do procedência boli-viana.

0 sr. ministro do exterior respondeu demodo que o èr. Dncrais nãovolton a tratardo caso. *

O sr. ministro da justiça e interino dafazenda eslevo nas duas secretarias, despa-(-.liando o respnetivo Oxp-ttiontO,

Devido ao adiantado da hora nâo so reali-zou a sessão do conselho do (a/.enda.

Por litnlos do sr. ministro da justiça o no--rocio* intoriore» foram nomoado» delegadosdo saudo publica em commissão: os drs.Henrique Aulraii da Moita Albuquerque, Joiodo Souza Gomes Netto, Jayme Silvado, Pu-Idio de Mello e Theophilo de Almeidi Tor-re* ; Inspectoros sanitários em GOOlDllSBaO .'drs. João Jaciutlio de Paula Mendonça, Augosto Soraphlni da Sllvn, Cândido Barroso dóAmaral, Amarlllo liarmos da Vosconoallos,Alfredo de Sá Pereira, Josó Plácido Barbos»,Alfredo Alves da Silva Porlo, I-ranelsooNunes Coelho, Pruüenoioda Brito Cotegipe,Josó Caetano (le Almeida llomes, Kítováo Ri-lieiro do Rezende, Álvaro Graça, AdpustoCésar das Clinicas, Rrneslo Frederico daCunha, Alberto vieira da Cunha, Andró Rangel, Joáo Pcko do Faria, José Mendes Ta--.-ares, Joaquim Ar.igão, .lontpiim FranciscoBarroso Nunes, José de Lima Barreto*, Adolphol.uiz llas»eimaiiii, Anlonio Monteiro Barbosa<l.i Silva, Bernardo José Jnillbeiro, Franciscoilnodos <lo Miranda, Arlliur de Mlran Ia Pa-i-liei-o,Leonel da I? iclia, Julio AfrOnlO Peixoto,Alfredo Perciia ée Azevedo o l-ianlüin delana; inedlcoa do* hospitaes de isolamentoem commissão: drs. Zeferino Justino daSilva Meirolles, João Pedro Leão de Aipiino,Antônio Ferrari. J>-è Lopes da Silva Júniore Augusto Paullno Soares do Sousa.

Visitaram ò sr. presidente dn Repnullcaossrs. tenente-coronel Figueiredo ü.x-ha, drRanatO Carnnl, ^jionel Luiz Travassos daRota, dr. a. da pamn e Silva, Cesldlo da(lama o Silva a um.i commistfio dn tc/Clttb eamposta dor srs. Alfredo C. Paire bldololnna Leitão.

Culmarãos & Snnscs-erino—Emprostam di-nheiro sob jóia». 1 C, travessa do Theatro,atrás da Escola Polytechnica. Leilão cm 11do corrente.

UM ACHADO•Imito «lo nm convento.—Em Tau-

hatô.—Dcsnjppitrcclhiçnto dc 11111opci-y-;». — 'S(«lir«''s.tlto dos pureii-Ica.Tondo rosolvido a câmara municipal do

Taiiliatii reformar a rede do esgotos da cida-do, foi uma lúnda do operários uuciirroiradado abrir, Junto ao convonto dò S. Franciscoali existente, unia puipiena vala.

Quasi ao lindai o trabalho, nm dos opera-rios sentiu qua a maenclíada batia um umobjecto estranho e, para não despeitar a attonção dos companheiros, alT.istou-so do lo-cal, .Itó riuo Iodos s,< relirassein.

Voltando algum lempo depois, oncontrouali um pi're conlendo grande quantidade dobarras dc ouroí com hs armas portugueza»nas axtroml.dadúj».

Esse operário, (lo nome João Barbosa, depois do vender algumas das barras, doíappa*recou do Taubató. Um sou parente, Honiãodo SoU_a Barbosa, nm carta qui nos dirigiu,narra o oceorrido, aflirinando. veracidadodo facto n pedindo chamemos a attenção dasautoridades para a caso.

Ambos os Barbosa» são natur.vs de Petro-polis, lendo 0 primeiro delle» os soguintéslignnos: alto, magro, olhos pretos, barba lod

SILVIANO BRANDÃONo magestoso templo da Candelária foram

hontem celebradas solennes exéquias man-dadas rezar pela bancada mineira do Con-gresso Nacional, por alma do distineto mi-neiro dr. Sllviano Brandão, vice-presidenteeleito da Republioa.

A vasta nave da egreja apresentava impo-nente aspecto, erguendo-se ao centro, sob ozimborio, um catafalco o altura de cerca de10 metros, rodeado de grande numero detocheiros.

Foi offlciante o. revdm. conego João Evan-golista Braga, diacono o conego João Gomese sub-diacono o padro Luiz Pinto de Almci-da, mestre de ceremonias o conego ThomazGuizan, vigário da Candelária, e servindo dosacerdotes-cantoros os padres Agrieto, JoséAntônio, PassareU'», Malter, Comte, Alegro,Trigo e Madruga.

A concorrência do assistentes foi nume-rosa o solecta,estando presentes os srs. capi-tão do mar o guerra Alves do Barros o capi-tão Gouvêa, representando o sr. presidenteda Republica; dr. Rosa e Silva, vice-presi-dento da Republica; coronel Pecegueiro doAmaral, representando o sr. ministro das re-lações exteriores; João 0'Dwyer, pelo sr. mi-nistro da industria; tenente-coronel Bcnevo-nuto do Magalhães, pelo sr. ministro dajustiça e interino da fazonda; capitão Au-gusto Gonçalves, pelo sr. ministro da guerra;commissõos do Senado o da Câmara, muitossenadores o deputados, represontantos dascorporações armadas, do associações parti-eulares, da magistratura, do funecionalismopublico, do commcrcio o da imprensa.

Achavam-se prosontes muitas famílias.O Co(i-e»'o da Manhã fez-so representar

pelo nosso companheiro Franoiseo Souto.

Rounin-so hontem,om uma daç salas doLyceu do Artes o Qfflcios.niimoroso prupode estudantes mineiros afim do delibera-rem sohro n homenagem que pretendemprestar a meraoria do «eu pranteado o il-lustre patricio,o exm. sr.dr. Silviano Bran-düo. a

Acclamado ò dr. Araujo Lima prosidon-toda reunião, convidou para secretáriosos acadêmicos Carlos Chaves o Pedro Du-tra Filho.

Logo depois obtém a palavra o acade-mico Samuel Libanin qno, em sentido oeloqucnto discurso, justifica a seguinte in-dicação -.

¦¦Proponho qun seja nomeada uma eom-missão dn estudantes a qual so dirija aoConjircsso Nacional para pedir, nn Cama-ra dos srs. Doputados, a seu leader, osr. dr. J. .1. Seabra, o no Senado a seuvice-presidente, o sr. Reneral PinheiroMachado, quo promovam aa concessão douma pensão em favor da família do dr.Silvian»Brandão, pensão essa destinadaa garantir a manutenção do sua viuva o aeducação do seus 5 filhos menores».

0 acadêmico Rezende propõe lambemquo sejam enviados mensagens dn con-dnloneias ft fatnilia do illustro oxtineto oao dip;no presidento do Estado.

Eslas indicações são unanimornento ap-provadnR.

O sr. Oclnvio do Caslro propõo enlãoque, em ve/. do nomeada, seja eleita acnmmissão a quo se refere a primeira in-dicação.

Anos a aléiçün são ncclamados os seisacadêmicos mais votados o quo consti-tuirão essa commissão :

C.nrlos Chagas e Tancredo Lopes, pelaEsrolade Medicina—Pedro Dulrn Filhoo Armando Godoy, pcln Escola Polyte-clinica; Lindolpho de Oliveira o AdáuloFeitosa, pela F. dn Direito.

O «Ir. presidente, depois do agradecer aalta distineção quo lhe foi conferida polamocidado mineira, levantou a sessão.

—Sabemos que os estudantes dirigir-o dentadura completa, « Undn no rosio a et- ao-ioao Senado a n Câmara amanhã, V «loeatria resultante de um coir.e quo levou, corrente, para dar desempenho ao nobre

OÍi.11 1-í-a* !»¦¦-*--¦ **».*¦_ *Quando so retirou de TauhalA. J0S0 Barbosatrajava camisa do algodão, calça azul c cha-POU de palha.

CHAMPAGNE I",-ICO1.1. de DU?!I11 .o conhecido.

i-^Iii-iioz. da Companhia VI-ra?. .1, •¦ melhor i<iúdacto utò

Ouvimos que o ?r. coronel Leite Ribeiro,que nclii-lmonfo exerc. a» fmn-ções do pro-feito munle pai, pretendo renomoar o» ama-quentes da Prefeitura, dispensado» pelo-r. vai» Brvcn, qnando prefeito, pnra leitoreconomias.

Ficou resolvido entre <>» si», presidento<la Republica o Witti«tro da* relações extr^rioro*. aproveitar o »r. Ferreira da Coita, lia(«nuca po.slo mu <li«pinihiliiUd«.nomeando-oministro do Dratil «'in Berna.

HOJEt

Na pijradorta d» Thetonro Federal pagam-«e a* seguinte» falha* :Supremo Tribunal Federal. RibllolhecaNa-

Cional, l*ai\a da Amnriltaçto. Directoria «leK«tati»ti<i*». Archivo Pwlili.-i». Ca«a d.-»Mr<Hla.tiiipron«a Naeional, tM«i»i"<» Offtriai, Junta,Commercial, Laliomtorio de Analvtea, mon-tc|>io e dlv»Tsa» ptftifôc* da marinha.

Foi promovida a P secretario o 2- da le-gnçao portagueaom Londres,osr, Antoniada Coata Cabral, e transferida para a legaçãode S. M. Fldellilima nc*ta capital.

0 sr. Anlonio da Costa Cabral, fllHo docomi* do Thomar, lem sido um dos melhore-*auxiliares do .«r. m irqnea de Sovcrnl, ambaUxàdor portuguea em Londrea, 1

Poi po*to "ui dl*poBlhllld*ide o »r. vi«-conde ile Soaxa Prego, quo oecupava o logarpar.» que acaba de «er promovido o *r. Co»U»Cabral.

AAt-F.M\T*»nÍA po POVO tenttnAi. a sua

l|ipr.<l.i.;iti) .!¦• !-..". ..« -.¦!,»,• n dar prêmios

iutuito.

CIGARROS VEADO - AOrWlltSdlKSlmOi e pro.mtndos. Nova* nolIeeçAesdeçlirOmos rAirt.

Citnrrns llninna t ÜStllo Ànqeln. Tvpos da Hiin,eosttimes do nio. Caporat Mineiros Hugttstetis,hello cart-0 eom «jiirilro cahOCU de Pleitos,(cpmblnaçAop DmtttMlnot, bella copocçflo dnWade» Deteobrtdnre*, eollneao (lesntíiros ounr-reiro» históricos, róiarm, Icarahy, a n>i r,»i* noBio, ultima novidade H1011 e li.-ir.-ito.

Il<pr.d.i.;:tdo V«i*. .'•«)« <> iiOmk»)' ,10 frai<»« Mui <la ¦• - líyanaCartoea.

•ftutr. «pio comprarcinta «Io Inruo «1.1

A Kvpo*K'ãoGerul .le Hellas-Arle», quefoi hontem multo visitada, continuaabor*Ia lo<l<«s oa dias d.»* 10 horas «Ia manhãás -i da larde.

R«t* de *ervt?<» oa reparli{.\(» central dePolicia o 2* debvado auxiliar.

MISSAS:í»M'n-«* ¦»' «w^iitntes< por a'ma do major*K\i.vai«n Pmrs i»»* Cstttstjm *¦ Ai»».»Xí«, a* >

hcr?%, n* *gt*jl*}« Samna í*»nhot-i .ln«'an',!0 ,iW- ttn*\ Mem» M Bnrnei. 4* » 11.' N«rs» na••«r^s «!«¦ S rranr'* m dc t*an!a. «f# d. ***»mtams*Sm*ms*TO Vnmxon*; »««». __ M bo*nn. i.a.ivilr.i .!.< >iU>r a , rte Hn«ii|.« h**.(. t*\Si» va. «a » lK«ra*. M *í*wja «!«. «A. fr-ran.-;».^ del*.«nla t «to trmtee mm «tmo Roonrr tk. aa ahrtr**». »«a eitrmbt ée. t*m*a Sratt-tra «!a I ti*«S. friawUfo <«« > -

« AXOITE:**?¦ « VíhUm f5*T-.,**»r*.-.m-i «laMca *tin taclo* m*V*rt,*istammumV**ee**t.• 11 i\n» o iicctna t.?t--..,fi«iik-o r-t>t>,«m

f*ri,***t*tmimime*rtltitçfm.Mira»m-o Uattm 4* Cstts***, prta cos»»-¦M I«i«* PíifaL —r--.9s_f_*Êdtmm*am»ma% Ta*#?r» tPmsstt** -teXOf *a|M'?

Cm*t* fa*». és?* ¦.« ét 15 *.*, tummhte. iri£ct*t*r* l*tH* és twtétim, ttm* enviad»1»itr»*>r4i_ar»«» * aÉa-itta p«*sip*tMci<!*vie,m m. 4*. Oiptth* ée Sac*St«t-»*. aeSmti as*-•tstro «Ia» tclá^Scs r *t#rt«ws.

OHtLMOR C*l.-ÇAtK»» *

em tr* *c* **m v.-" tmt -s.iKACiirr-im* r*»« t - - .> ¦ .¦:•-. as*.

MovK:st>KESrvi.O-«»'l>anla»ia.rorrreeo»*em coa»|w!Klor Au..*r * 1'... « u« .dor us.

*t conh«ícimciitodo se-gulnta

sr. jíi-e-sy-nte determinou que Oque

CLUB MILITARKm spf.ão ií.» .lirecl.-r».», en» 1- .Io ror-

Tftite. tomou'cxpe.Jt«>nte :

6wm elfiuto a «*>mi**ào de soei'*» «Io timen-t» Luix-Toroii-tlo de Souza, <iu« por «m-ttano f.<r*^ul»licadá? na acta dc 27 dea-m^to ultimo.

Por propondo sr. presidente {• acr-a'!'-.aoeln o r ,pit.*.n reformado «l «" *ltoJ-.»-pj.r.i Ferr*_- d«» Il*%focPor pr «ta«to eapiíJo IVdro Pinto Pm.olo VÔllio.-_» :.<;...- -:< a---: eono taes o capitãoaoâ-o CStrloi Mctiua Parrcto.o teticnfeTra*jano Ceaar o o ali. r*- Ilicardo de *CHi-t*ifa.r*APt^*t,i4seimrotme4e t**#U*t* mm\té*4t. *> 00 vjotoh -«de omtm.

NOMES CURIOSOStm -,¦*--.-*}*>***r4mm:SlasnM» Va?í*Rt* P»-,ft«? «.'- iv»'íirt-.j ít »}!>-

vtir* &sce$*ém,hs*i4e*m •» Ceara.

Sa M*jr*!- Io» ** tatermim tm d* r*:-*8*Ssí 4* Aktt.éf thlsti* I*»*fafti«r§ 4a Bart..

Sc|i, f**èm, 4omo Be.Q bsmsmmt sfa í 4*4tm ntrrt '- wttmmmk). aJo *«r--. "*<a

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So ét* immttmmmms*. f«V *t*» ****.%***.*»e*aa* ét msà s»m mémtmm ss tm****. * taram * t**et a __«*_-* tmttmé*. cètraA»a**mam**m\ *ti.*t 4*t «AS^r*4eé-» «SS i_ffl__>|tt*fS_t* tCt* *'*í

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T'Í^|rafe.*Ki^^^f *& fi_ssrÍiEí*í-4**4m*$ fc-Sto* da- eaf.i?i«

tmsmnsãtfhmT*-,T'* ie l*iai»,m.

H/|ortc de uni poeta.IVI Philip .Iam-*- Hiilv, e>poetas InoloZOS, falleeido hr

orle de um poetaleeano dos

pouco, emN*olliinj:liai», baixou ao Inmnlo cotu s»!nuno-» e viu quatr-i reinailos.

O seu poema F-sliis,publicado em 1830,deu-lho grnnde notoriedade, aos C3 auuonapenas.

K' um trabalho monumental, Inapiradono Fausto, desenvolvendo Ihcmoa r«*liu í-osos o phtloatophieoa os mais elevados, o(jue explica «nm *.eia tâo pouco conhecidodo (tth« i< pnblloo inplez.

Ot letrado* o Ciinsideram, porém, nr__i¦lan obras primou dn literatura universal.

Ftttttt, que Tennvsnn lia sempro, teveseta edlçÓn em Inglaterra o trinta no* Ks-lado* Tjiidos.

AMIKOS - t!i\ir.l*n«ifr|,*io *i!l«*o. Fax os•t >nt<*« M\m. piniflca o bSlttí» «> impede a

c*r:«. Fra*«.:o l*, fiançal»»* Wa««. 40.

O* «Ir*. Prdm F. Vianna da Silva «Bverardo Backh»m«_r n»*.* eotnmunícanitraa abrir.ni) «> «eu aaor}ntorto «!«• engenha-na .i rua <l<> Ouvidor n. ir»f.

CONSFÍaHO HÜMICIPALN-. c\j.e.|ímte foi aitnpnmtr o projr-etode lei pian-land«« qnp, da recaia rnrwj.

«lada en» ca«ta exercício, séfa ri.n*t'tersifla«-orno »*ind«,p«-**it.*»e ei«-lu*«*«*a!sit*ni'' applí-eatla ao pa.-auc-nto »l.»s f:in«-c».*'ti.»ri.»-i edo* ¦•jv-rari.» a quantia calculada parat*St* fl.).

Xa «»rd«--ai «t»*» dia IV-ram anorovatins t**prfjetl-** í»«s. Ht, ***. fJf», : 1 « v. .r.i l'«lÍM-u**â.*. «endo adiada a 3* doa de n«.IBeSH.

l.e* ant .»----> a ««««ilo a 1 hora -* 40 mi-netos «ia tarde.

CASA VÁRZEA, Af» atar:*. Oa*!*:.*-? Ut.

O «ur. «»B«*ir« 4* tsitaãs a-Ae-nt-- -, m 4*,-panka Urre 4« d;t^.t-«. 4* doa» lintu.-_-fta •-*li«l«rtPtí# da 0***rr» - C«tte-rl« mu-t*t* #«., I# « tt, tíüda* 4» Ear«pa *» taomCampxnã * e»-at«4»*la Imart éftUmté* amCeiittts Militar de Bra«il.

e»»o de aeaT:_t*í**rT0--»Xffl *.-t**m*ia*» msra-m **-*t**ma _ d* ***ê*25

»_«*««**& i«r5* Casa d»* rw*-_t«* Ptwt»*.,tfcjT.*f«* tf s tS., tstmt*** *m*4e emmmtm******* V0tte*s*smf.*st» atem mm* «rs*tmmmmmtmmt mmmm ***** ** ••«"•« *imm-

;4r <-«*«_. *r.-.» «Se 4*w* ür«__«».JI_i

'*)*». tt

ttésês 4* C_t«tj-r__ Mts»..¦• Lrtist^m fe? íSrt ffc-srs ç lM4m* {

jm'*mi4íms If*****1* »****»* *m*******. «__**•» mmm*§

¦ ttmssmtmm-sm. * t_-_*IJi_»->*«-w Í3#4ar».tlta.*-©*»."»;*"-!***. s,-",*.*-.-*-. **t*m**aE***tté*%m*Wk*í* *m*aa\*4tm * eshs me^hrmtt^«fr» «erre *** mms m**$*m#*** ée Lwas -ft. n* * pi>**#m:. mm- Mfímm#t4* * *®m-jfeiefis-tmt-4

A f^S-r^eE^'.-!*?^' p&$€Ê?% 1Pf;^-#lE*f Jt4tm**-'f*. th***m*it***¦ mu* tm-mwptçm ée timpepm-ÍÊmÍtÉ._ "':

•pcna|c««trt-ra_n i éttmmMi *age*. çaa «•***» kSr**.'"mirtém #i^>t*i«*--*a***. ptswéftít* éth** dei C_

jPeftf Wm*)

em * «-A Aa_»I ie Ca*a

aáeétm tm jftf-i?**» Cat»»». **•_» áa-fa__»Í4> me-

I ttmmám.

De Casa Miranda possuía enorme for-tuna, que perdeu ao jogo.

Arruinaao, mas n&o' devendo a nin-guem, o fidalgo abraçou a carreira jor-4nalistlca, collaborando no Gaulois, de Pa-ris, e na Época, de Madrid.

Casou ha alguns annos com a eminentecantora Christina Nilssoç». encontrandoao contrario de muitos outros, a felici-dade completa nesse consórcio.

AVISO—Lembramos mais

soas dc gosto,uma vez as pes-

_. que a Chapelaria Americanaretirou da Alfândega c está expondo pelos maisconvidativos preoos. um variado sortimonto dechapéos inglazes de Pltt, últimos modelos, bemcorno de pai ai. o que lia docAic paja o verão. Rua dofrente ao Paschoal.

mais moderno eOuvidor n. 133, em

io mar do Norte. 27.000 carnoiros.O paquoto Niwaru, procedento da

Nova Zeladia, com carregamento de carne,destinada a Londres, transportava nadamenos de 27.000 carneiros.

Penetrando .1 agita nas câmaras frigorifi-caa, a carne deteriorou-se, indicando ocoram»ndaiite quo fosse toda ella lançadaao mar.

Durante três longos dias trabalhou atripulação.

È' considerável o prejuízo do arma-dor.

EMILIO ZOLA %Do nosso correspondente espocial recebo-

mos o sb%tnte toloçramma :¦^>v PARIS, a.Havondo rocetue de dosordens por ocea-

slflo dos tunoraes do grande romancistaEmílio Zola, uma força de cavallaria oguardas do policia protegerão ooortojo fune-bre, no qual não serão permlttidos emble-mas de qualquor ospeclc.

Foi omociante a scena passada na oceasiãoem que mme. Zola dobruçou-so sobro o es-quite do seu marido, tomada do um prantoconvulsivo, quo durou tres^horas. Esta noitoa viuva velará o corpo do illustre oxtinoto.

Quando mme. Zola regressou d rua Bru-xollas, a multidão doscobrlu-so respeitosa-mento. As mulheres choravam A sua passa-gem.

Foi aborto o testamento. Nello, Zola legoutudo A viuva, excopto os legados foitos aossous filhos naturaes Jaoquos e Dénise.

O imperador da Allemanha telographou amino. Zola apresentando sinceras condo-lcnolas pola irroparavcl porda do immortalosptrito latino,

O doputado Jaurôs pronunciara no comile-rlo uma oração em nomo dos socialistas.

Já usconde a vinte mil franoos a aub-scrtpção iniciada para o monumento quodovo sor origldo em homenagem ao gloriosomorto, sacordoto «ia Justiça o dii Verdado.

Os srs. Camillo Soaros Snlvini n IlionilioSilles coininunicarani-nos toreni fundadonesta capital, soh a gorencia da Urina socialCamillo Soares.. 0., umasociodadn destinadaa-o.xplòraçio do ooniihis.õos o consignaçõu».

RHcrovom-nos:.1 Sr. redactor do Correia da tfanhâ —

Lendo honlem seu conceituado jornal, «In-parei com um tologfcmma e.xpodido doNova Frlbtírgo.om quo ao affirma Ror fton-tn. corrente a inloncào minha do dosincm-lirar o município da Nova Friiurgo paralins cleiloraos.

A noticia do tal boato corrente. Riirprc-hondo-mo devoras.

Pola parlo qiio mo diz respeito, nossoossovorar fjiio niiiica cogitei nem cogito dcsemelhante medida o qun mo subordinosempre, no preceito do qne, om maioria dodivisão lorritorial, sò sn dovo attender ãsconveniências o ãs justas aspirações dospôvrvff. llio, *i de outubro do 100:1. — O dc-pulado csladoal —Modesto dn Mello.»

PELAS ASSOCIAÇÕESInstituto ni^s Hachuibis f.m Lamas.—A!

oominlnfio oncnrromida dn aolomnldado do!¦li- der.cinliru foi fuila a coininunicnçào »«guinte;«Rio <le Janeiro, 30 de aetemUro do 1902.Exmo.sr.cnn«elli(!Íui Manoel fraiic.isco Com-a.—Dando cumprimento a uma ila< resolução»tomadas na reunido de ri do ;ipo«to próximo|iat*adOi A ipial co 111 pareci, lenho o prazerde icmeller a v. eu. 11 niinntia de Vo$, ininlinCiiniriliiliçilo. para OS il<-*]ie7.a« da soleuini»dada con»inom<.i_tivn d.-» iiindaçlo d<« curso¦In* hacliareii om letra» no antigo Collogiod. Pedro ll. hoje Oyrrinaifo Nacional,

Reiterando^ v. e\. o» protostos da minhaestima o eonsidameXõ, »<»h««-revo-nin dev.^*. amtcn.admirador a -roado, José dwa*rn^Fdot smiin*. bacharel da tnuni «l« 1885.*

A Imporlanela da eentrlbulçtè foi enviadaan «r. Uieaoureiro d<> Instituto dos Bacharéisem Letras.• C-XTRO SpiniTA no BfUSIU— F.m na nnvaleda. A íua ViíCondcda Oavoa n. SO. realira-se, h»le. A* 7 l»oi*a-« da noite, a rein«t»l-laçlo da antie.T Sociedade de Esu„tn* Sp>-rtítt$ n**it$t Cht*i$iOt (.'ttutititir.pm cui.i fi.f%*«âítmnpna M comineniota. e_-u.ilm.-nlc, o 9H- an-nivaraarlo do nascimento do Al lan Kardee.

».— ¦—,,., m *stm> ¦— ——.—¦-.„ ?

Pingos e RespingosO profes«_>r llcmcterlo Jí»*a «loa Santo*. »nr.

preiK'ii«ii;io agradável e tleielto-amrnt» com aprophecla «Ia *y !>;'!.» d* rji» ello «cria nm doa. <i-i ,,'.-'¦'¦ .!¦! . tu'- do./i.!inn«, ofli-re«-ido ao ar. Campos Sail»** ptla harao «le ll.i-roíaliy. dirigiu a cata uma mlaalva. '««.*. ¦, ,.de» Antônio Vieira. coo*«ltando o §1 po»lla eom-| ire- rrt-D-n o vaulnle tr.i.-o

Caaac»«¦oearnada Cou*!* branco (tocha.maio»**. (*a!{*k> de vtilndo a*ni. Mtiaa et» 4*a**«*«m Ktrarptrsa* poümento eom nreltadeprata.

•-.«¦* «fir de eanarto. Trfe-ornso verdeiottt ar»i!»tio r_>h*ii«"ra íir-poa.i < •

O ii.- ¦. . a» ttt 1 fipt*l«iía» 1* ¦' 1 r.i; <• n:u.t-.•atMfeno con» o Rgutlao. «ot r. ».-<!-» peta ii^a4* dar a casaca e ao ealfío. am rmt* **-tr,t*>íb sa do «**l«iU • Htm tt rmat*. roa* nào qaenradol»»Ol«*ÍT f«**tt.»Hr}»r»/|O0-Ao Petroclo do Cttti para »r,fcr«ar n«o.-*_.*«-áat tWrorahjr.*

F, in.rrwSiaia.*!»*: V. o Vmee **;*4.<t o ti**.ttmr ttm» *r**U 4* émtmrho para o dr. R»?omttm, aa m-a-*.r ».*»«!«.

o act»rtr*TRArr.:se* da fo' * «• do *:,¦..---ft*aoi,\ C* arrf * j ta* I T: d».:.-.'A *-a*a. ItEHR-tãe. amuad-. da 4*ttie*Èé,O a*.-**0 !'aal# XatSW 1*rJht,m tCMrttt* m€*m tétat tiie o pttitmsnttmttf* é* %**'.** d«aalia_»da Ifmmtt* 4*vm*.-time,He*tti.tm w&i f*4$aa\*%4m so mm* ts 1Pt*** •*-*."--»'.a r..'*» la--;*«Doa r*-*--* ét r.js tarado* «*» Nnr**»Oa ée KtiVw ¦émmmmm tttmg*,..a tsttmi* ts*m»t%í >¦¦**-* c-"«-.íwO S-* * * .: e^* m * «*s-ii tmtmtttt ¦t**S}^ * - ¦

» • •O A**ft***f- .í*f* , «íi ?:¦'jtf***?.- ¦',", pmrt «

mmmts $&¦**?**** m m ***.- ... ã* mm*i$ÍWkW*W ¦#¦ *W- sssSf^pa* stsg*tsi?-'-t' *;^. jj^,f **-ç%«^.^.'.

SENADO

Cea**r**;-t*> H*Si_# atore-a fmtm^Smtteaxf*m*zmr% .*m$limss * pT-axí'.*» *¦*$* ^t .ÇmW'*'^!? ^>'^8wtjsw. i__-<r««y8B-^jtte'*w^^

.%tPttéfmttO

am.mtPs^tes - »a «ia pmi->*Ga zr.tsi***.* * d* tvzasmmé*,Pt*mm**mm ?* isetm,.. •m*mm %*¦->- Ct ***.%"*¦-¦ -da.

A SESSXO DB HONTEM ;-.

As eleições municipaes 6 * junta d»pretores—O Br. presidenta) da Repvw!blica.

•No expediente, o sr. Arthur Rio» pedltt

dispensa do impressão do parecer da com-missão de finanças sobre o projecto da Ca»mara mandando abrir credito "para paga»)mento da ajuda de custa a que tem direito o.lente da Faculdade do Medicina da Bahia»,dr. Carlos do Freitas, para ir a Europa em'. 'estudos.

O sr. presidente declarou que «m tempo;submotteria o pedido do senador bahiano éconsideração da casa. 1

AquoTloJIonador dá conta da incumbênciaquo recebera, bem como os demais collegalde coininissão, de representar o Senado nalexéquias om honra á memória do dr. SllviançBrandão.

Não havendo.mais quem podisie a palavra.passou-se A ordem do dia.

Annnnciadan continuação da discussão ddparecer da commissão do Constituição. Po»deres o Diplomacia, sobro o veto do prelcitO'é dada a palavra ao ;

Sr. Barata Ribeiro—quo, coatiiiuaildo dsen discurso interrompido na aessioaante-1'rior, recapituia o que astos dissera, dandocomo demonstrado pelas provas a.ue apre»sentou não ter o prosidente da junta apura*dora competência logal para encerrar seuatrabalhos.

Não raciocinei, diz s. ex., limitei-me a leias leis (pio dispõem sobro o caso e dellas s.concilie quo o protor presidente nio tem ou»tra fimeção sinão a de presidir os trabalhosda mesma junta, assim como a lei lhe indicaa autoridade a qual ae dovo dirigir sobro as- jsumplo da apuração, coro o raomonto oraquo dovo far.el-o, do mosuu. modo que dotor-^mina o seu procodimento quanto á expediçjAode diplomas aos candidatos cujas eleiçoostenham sido apuradas, o concilie : portanto»tão illefjal foi o actojlaquollo Jlli-, declaran-do oncenados os trfjoalhos da junta, comoo foi communicando sua resoluçio ao prosl*donle da Ropublica, como o foi expedindo*diplomas antes de terminada a apuração.

Passa a considerar as nllcgaçfles do presWdonto da junta como fundamento do seçacto do ter iniorrompido ns trabalhos, o ra*ferindo-sa ao prazo para 11 apuração invocadopornqnoll»! juii, chama aattonçio do Senadopara a circumstanciado tor olle citado aponaio art. "8 da loi n. ... o o art. 91 das insiro^cções expedidas pelo governo para as elei-çoes q«-' so realizaram a 2*1 do dexem.ro doanno p, *>do, quando no entretanto duaslleis- existi \n do n. .48 de dezembro do 18Mo a fv!3 do Wombro do ÍIB, quo alteraram aloi do 08.

Dopols do varias considcraçSes sobre essaponto, o dc mostrar que o governo qne regu*'lamentou a loi do 92 não se referiu ao prazodo quo falia o art. 78 daquella lei, concluo,quo por oslos factos so doinonstra nio ser ôprazo um limito A funopão da junta apura»dora, mas uma indicação para o inicio dalsossõos preparatórias do lf conselho muniol*pai cremli pur aquolla loi, o para isso Justoera quo a maioria do art. 18 dosappareccsaanas leis 2-18 0 543, uma vot q»io ¦ constituiçãodo districto comnioltin A sua assembléa soba-rana a autoridade do fazer o seu regimentointerno, cujo art. !• fixa a ópoca em qtie oaeleitos ao município so dovom reunir cm sei*-sòos preparatórias.

Passa a considerar a outra allegaçlo doprosIdOTitada juntado pratoroa* parasuspan*dor os trabalho* da apuração—os precedon*teu. **.

Mas os prcccdonloR, di/. o orador, proteí-tam contra o acto daquelle juiz, pois na his*toria eleitoral desta districlo não se encontrauma só eleição em quo a Junta de pretorettivesse suspendido os trabalhos da apuraçãoanlcs «pie ella oslivesse terminada, e polrcontrario, o ermo provado quo nunca a juntadc pretores *o prooooupou com piaio» parao exercido de suas funcçôns, so ancontra aeleição do 97», em quo aquella assembléa'ftinoojonou durante .17 dia», realizando 25¦essOas, ¦• faz notar qun tomaram parto na»qnella Junta, ilÃm do» drs. Oiihaglia e nuar-«pie Lima, o »r. Dlocro do Andrade, prasiden-tn da Junla do l'.»02 o agora inventor dapraxos.

Admitia, para argumentar, que hotivcssdprazo, e, nesso caso, se devo pra»umlr 0esforço daquella assembléa para deieuip***nhar-se das sua» funeções.

Os fartos, port*-m, demonstram o contrario.O sr. Diogo da Andra-k*-, «pio comparece»!sempre a toda» as ses*rjn* da junla, fallottexar.lanientc no dia em qun devia terminar 0prazo ipie, no plano do presidente da Hepu-lilir.a. cm que aquelle prelor figurava d* com*p.-us.i graduado, serviria de pretexto dedal-vo para 11 golpe de estado conlia direito* quaa constituição gaiante.

Para demonstrar »ua» tlUrnaçdaj leu toradot g acla* de toda» a* *-»»»<*»•• da juntaJtpni ad ™.i.

DiasertOU longamente, ponderando »obraa* difíeienle» üoliiçüe» a dnr * cr»*» caso nàlei honvoaae praao p.in funrç.,, da juntaapuradorn ¦ conclua ifflmando qu* não aaIrritou de n-solver umn iltBatJffa intiperadaOicada paia lei, ma» da oflerecer ao prait*denlo d.i Republica o enteio de arbitraria*mente dominar o di*tncto dlSBalvindoo lattpoder legislativo.

ti faeU) A publico— exclama o rt*,\nr, e no»ticimi-o longa e minuctoianioaie (..CorreiodaMi J)'t

Nho receia >|iie o inci.-i.--in d* fundir a *tiaaffliinação em nm ore... dft imprenia da«>ppo»içâo ao governo./A historia nâo f.i* í •.«" a ain^nem, *

o Vorretn </.i M.mhá liiniloii-** a !.-•'• l%rfarto» div-uL- ' npinilo do ar. 1 •*• -I. nt*da Itepnbllca, n«**«a particular. ?

N.V> pdd< «er *U»|M»i«*do p"r ¦»-¦»: e»taetgão (le impten*a. pniqun n*o »i-r.#Uou .«acceila ainda botn a •¦'. , que elle d*fendetlnaqnella *p«ca. a qna con*»d-!a •*.'••meni<» faina e »n*n*teniaval. *l»»i»mon romãainda hole la*(ima que o C.nrrttn é> '' *¦ '.4,q«ic JA ecnqu»*ii»i na opinião » po«l*ç.« - »-,,.!,'.-. ,ii .•.:. ¦ ( .- notável • t ,'*-endade cem qna m tem .«¦••-•'. A '¦•'-«ado* grande* iotei*<*e* nae.ion*»-. st titctiadeitado arrastar pela idvu d< •- ¦ 1 ainicrvení Jc, do pre*id«n»i« da K*»aàuic*| naaeWeSe* do di*trt<!»<*. »oH o , • -i-#.i.. iatrecabido o tufTiagio pApulM em cidadio* 4*n»A (ama.

14 a n(>tic!a d*» Carreie étt Mt*hi t < 1 ' \tDU *9 cnrlíiir :—Pi* * eliav<* d« qi»»IA«», #prurfíclen^e ds RepuMie» e»n*t»«-«in *» *fbi»i<-*—da tnotaitdad* do* c»d*dâo» d*«-«» \ *%*. * («| mjiorqut íi;an* do« intendentes * - - * patÕattrsrio pipalar ei-*» «nhaw mm fama qa»», **. r#« »*!««»_ *«i«i*»ad«r a apn-a^âo.

Aai<* de fisgar a «'*•*» ra*a?tad9, p«ix tttt»a«ta p-stdíca a l«»*rdade «itennral i) !.»- .IHcto; hs toacilítt.aljs tm* ch*f«* poli*tte-s». «atre a» «pae» ** **aa a-aigot. o a»>*pí*«d«!B«<* da R*pfl'-!t' » *nt*s*m o direitatmêVémmtaé m*?.*%*tflf «le«w pma: >i*riani»i* a «jaí-ta mai* II»*- 4t*s*. *. momo **ma»»£í?« rdfc» «js»f«í»*e*i» a»f»aH»«af ata p* !»ç.da laaíea d«* pohre Onura o *?*-»•)— p-ita *tm l*dis. * -fí»»*» pt*«id#i>t* da jneu »p»>raáãr_.«*traa«9,4**. mtmtmta. aatai da h<mcear-f evdeoat (**ara twarnile d» r-*í»»t«5a Jcata.** *t3s d« CmseVm, Maetve-a d»*t*r»r mt*tmmém t* ttmtmtém d* *f»«r»ç*9. t»'*hi; tacto de tt 4t ir**sn

O «fada* taa Urça*. »we*M«i*»ç$tt «-t>re«atteamtmt»* s pmm*sm4* ttm sttitmtmti*t*m*'.s s titms *é<sp**u p*l*> ** ptmiéama*4* t»*f -ihUtjt 4* tersar se *:fc;i#--. da <-j»»ael>

1 if*--* paia, laitiaa*m'mai*t*é4 „J-*«- -fc» *,*»*¦¦ *m 4t*?*T-

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Page 2: Emílio Zola SILVIANO BRANDÃOmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1902_00476.pdfdo pensamento humano. K não lia nisso fmohismo ou cabòünismo : 6 rcflocticlo, Bíncero, sentido. Num

ém^-4attté'r' *, .* -,

8Wim,

»tWMMWTM*>*,yis^M«*»*M-.t>i. W «M/MlnEtfMWWI)',- *mmm*t**»t+*

wK^amm'^*m.

ppá Policiaenas ruas

Grupo aggressor—l*ma praça IcrttJa—Apunhal

^JEstava hontem de folga o soídado Vi-'ictjá Alberto de Oliveira, que, no 1» regi-

inento de cavallaria do Exercito, tem oti. 157 e pertence ao 3- esquadrão.

Fardado e desarmado, passeava-a praça-(tia: cidade, e ao passar pela rua Generali.Cariiara, ôs 8 horas da noite, foi inopi-; nadamente aggredido c ferido por umagrupo composto de indivíduos seus des-^cònnecidos.

. O soldado Victor foi nltingido, naomopluta esquer-da pela lamina dc umjjraiihal.arma esta quo não foi encontrada,assim como os aggressorès, quo se evadi-ram.

Em seguida, o offendido procurou a au-toridade da íl-urbana, a quem relatou o

. facto quo vimos ^lo narrar, recolhendo-se«mais larde ao seu quartel. —

ÍJstú aberto inquérito sobre o caso.

Queixa de furto ¦Fernanda Rodrigues, proprietária de

lima casa de coinmodos, queixou-so aodelegado da 4» circumscript-ão urbana donue os gatunos penetraram cm sua resi-ciência, de onde subtraliiram um par detrincos do ouro com briltíantqsjidqjfj an-lieis de ouro, um broche de ouro "nm

pe-dras, um despertador, um corle «le vesti-dose divorsas peças de roupas brancas,

Íibjcctos esles pertencentes a sua iuqui-

inaJulia Bastos. ,Sobro o fado foi aberto inquérito.

Um tlcsapparccltlo — A carta explicativa -- . Siilcitllfi cm perspectiva

O cnctmt.ro floiimacarfá e n ausenciadoFrancisco Jpuet»'motivaram justas appre-liensões ú .loscplnnri de Carvalho, resi-dou tf» á rua do llcz.ondo n. "(10, compa-nlicirn do vida ilo dósappafocidoi

Depois do lor o conteúdo du caria cm que.Tonei' declarava haver ¦••"solvMo se suit-i-dar, pedindo-lhe continuar sempre nobom preceder o imlicando-llio o bairro doCoruicabàna para ser alli lembrada a suapessoa, Josophina,lrçninlá e afflio.la, ]iro-curou honlem o iuspeclor do servir-o na5a delegacia urbana,- a quem comiiiúnicouo dosapparccimento dc Jouel com a çir-cíimslahcia do encontro da rarla, jft acimareferida.

O inspoctor,dopois do rmvil-a,niandou-aapresenlar á li' delegaciN urbana, para se-rem alli tomadas as necessárias provi-llencias.

— •—v -\,-V-«. __

B.crcnalii c tiros,--.Na "¦ delegacia urbanaAp.ilrulli.-i rondahlo nn rna Miguel do-Krlne

Éominunicou á delegacia da 1* circtuiiscrl-pçào niíi.-ina, que na cstalagoin daquplln rimti. 85, hontem, do inadiiiitadn, llnliám sidodisparados diversos tiros dò revólver-

Prócõdondo a averiguações, a autoridadeprendou liontem, á noite, Octavio FerreiraNevíSi Alfredo TliOmaz de Sá, Ai tinirá^ .Sou-7.a Azevedo o Manool Jualino üíiV^yi, queliontem òstavàoi em sorcnalaj i.*r_f > ultimodisparado três tiros. m

Todos quatro estavam um l.iWlo nicòoll-çtidos.

¦Sobro o facto foi aberto inqiioilto.Còntciutri c ícrinicuto

Nu nana n. A 2 du rua Anlonio dos Santos,residência do sr. i ranclsco Ouiniarfios, ti-veiam pcqtiona contenda as suas empregadasKmiliu o Maria llosa; —

lista, num Ini polo de r.oleiu, inllniil-sc dclima a,'ha ti» leulin t» contundiu a O íidver-seria nn cranco, proiluzlndo-llio o.vtonso fo-llinento.

O pae da oITendltln,Antônio Loüroriço Pon-tes, i|i(olx6u-ío ú 10* urbana',

- Bspoficattn - 1*11 li n malvadaRugonia tia Cru*,, moradoVn á rua dr. fiu-

lliúes n. 1, avonida, é uniu croalura dosai-lllíul.i. o

Honlem, por motivo Insignificante, espan-cou sua própria mãe, quo rocouou pequenascontusões.

Por osso motivo foi a mi íllli.-i rocolliidaaoXadrez da 1» Rut-urbnnn,t, ——— »-w».———rtoiiin - iitii* relógios tte ea* Ausência «ta

policie - A Qtiartln Nocturna.Pia a «Iirt, mais se ncceriUia .. nenhum

prestimo daisn policia t|iie lem poi- chefe oBP. Hdiniintlo Muni* Darroto, o fàoto oocor-rido anle honlem, il noite, na mu Viscondede FlmiOirodo, .'• mais uma prova dooornplotoabandono em quo csião, oonslanlomonlo, a*)ll,i°, alglltlin* das quaes olUrogUOB á acenotln liiiinla Nocluurna, ipi.» nem compro tiúílel . iimpiimeiitn aos 60U8 deveio».

Dota audaciosos gatunos, galgando as prades de. lardins das casas ns. 10 o l8,dniquoII-. IUn, Mlblr.ilni.iiu os relógios tle (,-»/.,iloi\anda

nlieitoo registro gorai, o que duii causa -ogrnliilo Inconunodo Aspossoas nli rosidonUsn

Da policia iiao npparocoti, absolutamente,ninguém, ape/.artlo4_»lorador do o. lu lertipiia.lo durante duas horas contoçiltivas.

A (liiinli Noclurun tio Kngoiilio Velhobrilhou, i.imhem, pela nusonci.i, nporardolerem os roubados iteus assignantes.

—-• -V\\^ •-—. —Lota corporal..Qucixn do Inrto

Na ma da Saude empenhavam-se hon-leni, á« 8 hora», da noite, em luta corporal ofOgiiMhi tio Ttnitliira .» as iiraeas de/nfiuito.tia ilo marinha Casslano Ilenio da írtilva» IFinno (loiil.iit Silva.

Preso* o levado* para a delegacia dn S»tiu-iinisrripcito uihiinn, o fogulsta aceusoulos tlfd» soldados do Marinha de lhe have-|eni lurlíifio a .manliã do WOM00.

Devitlnniento escoltados, foram elle* en-V|iado» para 6 quarlol-general do Marinha.

1'urlo - IVIstOA«-.-n*ado de ler furtado 1S"«$ pertcnconloslo.professora, moradora íun.t

n. H, in. r.iicinta I Pli iPrõ»t) o recolhido á 1» siilnul. ms, o indivíduoAfloiisoUeir, iiior.nl.>i Ama 1"> uuio! •« n. SC.

liUcuxAo Cacete- l'(tlinenl» ^Depot* tle üeeira iioca de palavras, portooti\o ignorado, honlem, A tarde, nn.a.

Mm *•» J >io lh umn Fernandes, moi.idoi atuadotViiteto, na Piedade, e Mmeel l-Vn»eeaCam pello.- E*i««, irado,vjütrou »*v,x racciada no seur<5W.'t!d«>r, ferlnilo-onoj*«uieta! esquerdo.. A vieiítna, depois «le itieékuU numa rlur-tnar.il próxima, lecelheivie â «ia ea«.« eotfftrs".*or foi ir.im..||.it1,« noxndrtt dâ l* füh-BrüaãA,

MatU,. que mottteEntro a» raiu-ia* que V?i ¦,* >ini i Manoel d.t

Cott,, fo*tun..i pi<'díf<ili»iir á ma «»«pe«aloaqniria R..*.« Mat-li.-ido.ct^its-fe a* que e\Utu *.*si o* donte*. .

Ileti«t»m, á« 9 him* 4.* ttoíse. .'.-.pues vln>«lo d** *en *«.fvíç««, eoiiou nn »ita TPíifieníia,*lii* ItaiAo dtt*. Pelix n. Si,lenda rece*~Js..frT*t»lJ «eu uuiítlo * tepspot e a den-

_Uda». .O fuilo» Mâílw«io .Ini <»in am cata k*.

lad.» .loa* dentada». ttvAo tiras tva *^l*r\>lliattqtir rdo o outra mteí** «Jotr.*»».» *.-. *.-.

Ae* grite*«1. m i.<li i v.:.,] »«in._ t* CiieUB!» • ¦ . * i :' r *.. ., ; ir.:, I.-.! .1 3g.

*0 |tre»»-r .-- -.»,Ai ::- !i--*a&a n* i-.Mil» r,««a Ss

l|l»*l. -;4.í.í • m

De bronze aos srs.-.: capitães- Abelardo dôQueiroí, Octavio Augusto Confucio, 'AugustoKlizeu Xavier Leal, Joaquim de AndradeVasconcellos,.Odilio Bacellar Randolpho deMello, Lino Carneiro da Fontoura, Oregoriode Paiva Meira, tenentes Joaquim Pinto daSilva e Manoel de Souza Martins, alferes'Heron Keller o o cabo do 24- Lourenço Alvesdos Santos. - * - -- ._-

Concedendo ao lente cathedratica da Es-cola Militar do, Brasil, dr. .Manoel PeixotoCorsino Amarante, a gratificação addicionaldc 33 -[. sobre os vencimentos fixados paraaquelle cargo, por ter completado, em 23 dojulho de 1900, 25annosdo serviço no magis-terio. . í' — Em conseqüência do fallecimento dogeneral do brigada reformado, Francisco dePaula Pereira Fortes, JormarA, hoje,' As 9horas da manhã, uma prigada, sob _o commando do.sr. coronel Nelson Pereira dó Nas-cimento e composta dos seguintes corpos :1- regimento de cavallaria, 1» batalhão deinfanteria, 23' da mesma'arma o um parquedr artilhei-la.

Esta força aguardara, em frente ao edifícioda Estrada de Ferro, o corpo do bravo sol-dado, aflm de prestar-lhe as continênciasdevidas, excopçãfcfeita da artilharia, que secollocarà na praia do Caju, para dar as sal-vas do estylo, por oceasião de baixar o corpoA sepultura.

O illustre oxtineto falleceu hcmlem, As 9horas da manhã, em sua residência, A ruaVieira da Silva n. 12, o exerceu varias com-missõos militares, no regimen monarchico.

A requorimento da dirccforijLe vico-fll-rectoria do Hospital Militar, foi.tfor ordemdo .general Buyma, chefe do Corpo de Saúdedo Exercito, concedida licença ao dr. Platãode Albuquerque, para fazer uso da formulatle sua descoberta para a cura da tuber-culoso, naquelle estabelecimento. Tendosido, nesta oceasião, nomeada, aflm doapplicar aquella formula nos doentes af-foctados deslo mal, uma commissao especial,composta dos tlrs. .João^Gonçalves Ferreirada Camara, Mello Mattos e Antônio da SilvaOradim, para darem os seus parocerosacercado novo medicamento. Desla tarefa so des-obrigou aquella-commissao, a qual julga tero dr. Platão de Albuquerque conseguido,com a sua descoberta, a cura physio-patho»lógica da lerrivel moléstia.

Devem comparecer hoje A direcçâo goral de saude, afim de serem inspeccionadõs,os seguintes offloiacse praças :tenente Thoo •iloricb llorambel da Conceição, alfere.s Al-hoAjammií0 Moura Rangel, forricl JoaquimC:^W ,','j Silveira, nnspoéada Manoel Ale-x.tmlrino da Silva o cabo do esquadra redroPaulo Neves. ^éy

Feiram chamados a c_a caj-idir; aflm deroíinirom-so, quanto antos, aos corpos a quepertencem, o lenenle do 1- IfttalliSo'TihúrcioFÇrreirá de Souza o alferes Nilo'' MoreiraGuerra, que so acham om S. João d'El-dVei.

ir,.une se amanhã, no quartel gen.oral, ajunta médica militar, composta dos di-s, Gui-uiaiãos Paüilha, Marques Junior o JDãb Damazio. _

Foi nomeado auxiliar do escripla do i-dislriclo militar o cabo de esquadra AfroJoaquim dos Santos.

Mnndóu-sã apfosenlar ao50- batalhão deinfanteria o desertor Carlos Marinho Viuvo,hontem capturado por uma praça daquellecorpo.

fisjtão ile dia hojt;: á guavnieão, o majorJoaquim Loüroriço do Àtbiihübrtjüei ao di.s-liicio, um offlciai dp 23- lialalhão; áo postomedico, n dr. João Leite; o 7- batalhão dá aguarnição tia cidade ; o £1- os serviços ox-traordinurios col1 rogimonto os ofliciaespara ronda tle vi.sila.

I d. Juli.-la 1 eitFagundes Vaiell

E XERCITO

mm pusucaSuo estes os lermos do olficio dirigido,

om dnla do 27 tle selombrn próximo líndo,pelo sr. direclor gorai tle saude publicaao sr. niinislro da Justiça c negócios into-rini-es :- ti Nas Inslrucçõos para o serviço du hy-piene a dò defeza quo baixaram com aportaria de 17 do corrento me/., determi-liou v. ox., do accordo aliás com a pro-posta quo livo a honra tle stibmetlor-vos,quo a policia sanitária especial fossooxorcida por cinco delegados do saude qvinle o seis inspectores sanitários, comveiieimnntos eguaes nos dos funecionariosmunifipaes da mesma categoria, chefesde dislriclo o rnminjssarios do hygiono.

Assumindo n diret-ção ilo serviço queme foi entregue a í>2, cuidei de estudar,om corioroV), as siius neressidudes maislirgonloa, o livo do eonliecer, já enlãocora a precisa autoridade, das condiçücsivaos ila suude publica nesta capital, quonada tom ile sulisfactorias.

O plano organizado nas inslrucçõosinunda deslocar no desinfoelorio central,seis inspectores sanitários, para o serviçodn verificação tle nbilos, ficando vinto sobn dirocçtto dos dologados do sauile incum-bidos dos oulros encargos da policia dodeftwa.

Coraqnanto não esleja nindu em exc-CUÇiíO, iiiio será iniciada dentro do jinueostliiiH, ii Inlograirdado do serviço, verifiqueiii insnflu-ieucia do numero dos ««orilica-dores do Óbitos, quo nfóclsa ser atigraon-lodo, vislo como Q cifro de fallecimentosdiarifis, em pontos diversos do dislricto,lim crescido c poderíi avult.ir aindamais.

A verificação de um óbito em qualquert-intimseripção suburbana ,-ibsorverA lotloo l.-mpo nliI do verificador c dahi rcsul-laia provavelmente atra/.o no serviço, tinej.arii níio ser lesivo do interesso publicotlovo sor. feito cora rapidez o promutlddo.

Osvlnlõ inspeclorof. t ncarregauos dapolicia sanitária 'effectiva, nus circums-criiiçíics urbanas o suhurhunas, são dis-Iriluii.loscin grupos de quatro, cada analcom o seu respoctivo dolegodo, ^~

Mas acontece, quo, nlém tlus oilo mo-leslins do noliiícnção compulsória, hnmuiins outras tle noilílcação focuHatlva».e ttuor tunas, quor oulras, exigem o Ira-liailm dtis dosinfocçfles.quo tom tln sor as-sisudo YK>r um iuspeclor pura maior sc-gnrança dt) sua perfeita cflicacia, inimo.diala solução das duvidas c difliculibiilesoccurfonlos.

lr*lM mlslor porlanlo destacar lambemno desinfectari.» central, cinco insperiorespelo menos, redu/Indo-se dctla ntio u 15o numero dos quelleam ditponlvois, paraoscnoargos das visitas iloiníeiliarcs, vipl •lanei» niotlica dos commnnicanles a «lemais trabalhos de mrophilaxin cm toda aexlenaa arca deste dUlricto, incluídanella, as ilhas do Governador o do Ptquo-tft, principaés da liahia.

Considero esse numero extremamenteexíguo mesmo para os serviços normoes;porque acredito que a frouxidào da poli-cia «anitaria em épocas dita» de pas1. sóserve parn apressar o advento das opocasdilas de crise, i»-»la l.eiU lado tom qnepassam despereeliUlos os casos primeiros«.!•; uma d,un»*io epidêmica a que cumpri*siiffocar rm começo.

Pan* remo\*er e*te.« Ineonvcnicntes.onso#.Mieltar a íitle«ç»n «ie v. es., para o pos-tive! angtncnlo do numero de inspecloret«•anítárin» «em ac-reícimo da despesa jâi-.tletilada.

O* mota companheiro* d* lraballiooit*forntar-w4o e «t apgto, com wma pe-«pena «Htnintsiçio «!<?« x enciraenfoí «jue a*íii^nKí""-.1» íí» arbitraram, d«ml» que oiM*rvii**» «nfadí» ao *m ido o à aua boaIr-"na haja de Sncrar, e agnaMirâo itmpim«*a..-t!i»>fw. ím «as a hiíils»^* de» ps«l#«»*p«Mí«r«i>«, tív^nií^Yaoo tm UjoeSeSó» ealhl»dm

'ptim (o'út\'iiM-\tdt *to tséotço * tia

atm«*f»t3o -? ;> -, --" --..;»t

•'"' T«S« a hr*,ttpptsytmito d

tia eeofefesstl* e ilr,*pat\o de }.#le 4a *r.;_lMil*wo da psetta ttsm «.« tr. pf-^»J«--?¦» 4*j(l*pt!Ídit.a.. tt*}*** **«'!f í..«.!e» i>» •¦-. :;,- »

:Í**MW^i; •|. »í<ftt»ae4*e5iaFé*« *- •.-s.-«íral Jí4i«l». Kl «, »

%-:1kh*imd* at talritta.' t* «>c.r^íitt>tst*>«ut éa sftmin dt MCWttl, j«jra «fiw*-S*mpAspatuenh'' .?¦•»• '*.****.»*-¦••-ttmatXliÚ**-

' ét* M*t»r.« tUn».-; * v.*Aêt Pinmcm HsheV„\lt fratiaiaj!-.."* :-n *!!•»¦* s-#artsta» ttm»lie?*» ts* á»*fíartít!iáa*t* dm imttímm

1 jallHai»» é* «mttti* *,^¦"^tltmttttmét o* tapfJttm Irti C*»4WIj. Ra-énpmt*. d* cate-*, dt *ía«**st* 4*t-4* Mt*-ttt * par» e**B»aa»«last# á* í* ->---*pj«*%!a ieSU*»*»* . rerpt e é**^tiim 4* A' mtt* ÚamtImtrt «tf»**, «fe*>sa ««•»»»•*¦»««* yérn a-feell»jaitii.

RtrcH«t*ic * I* í*«a«*«> m aHttt* *sxr**f*jéaé tJ*a «lt ií.íjhí-!!* !*»<.«* Aa*itto4* AitM-Imm, t-:*!.* trt «Ml* J»a"t**e W***»*-? pmtml amrtK*. *m *-*«,"e«-{*» m*J*t M ÍÍSS7t«5S

C*a«*«l#*«** *.** iim.ite* * pta*-a* a* BtÉk»tbat satlitarta «í*».»** f-mr iatrat t. Ul Stli tt tnvMatsrt 4* it*A. ca]*» !»?*»»* «U»»*S*m ¦¦*!-'*

D» Mt tf* tr» • BaHptl Tar lia tàaatiaS*-r*ts. tttetitm-rmtttir** Vtmam*4* Bwi*a*VMM Wmrtiim Atttmm. A#ie«i»íT»«*r*i • - »«MK Vitima* Hae*»l I majtt A?fr**tíS-;ss* *****; J»»Ã»tí!aia.}or«U»*cai*Btí'

DtflaMssai mt» B**}m*m M^U«4jmJ,^4»V»»_.*í»í*»Mt f*arr>«^.. Kat.-«a»* tmtita *sr»s«*aU. Hjp-*hat:ta «fa* «ísa|ss«"^-»jr* *>**/ lkmí»íi3a,f mt ea**a 4t l. l atattém éa ta^amtrri* m-

*J**4m oSe-netAíé*.

f --Ut a v. ex. a¦ -yiicte, m*di8-a paitt refftfat*«toa «Io» «Irkçvi9rtjp**ctaR« sas*

f-ative» da* s* -

ao Bt.rRff.-i c a-- - -d-.*« «le tami * <taricws.

Em *en.*U efíses» tki«**1»«*lAMi"«3§*)vlnle iwlt Sn*|M<!«-re« a *:dfjuj(, NiWrtrt(W0«ieI^Ea4«>* a P.ft*<$ e «nata-íj deistn*r*»ctart* a C «*»>*J..\V.

No»ri.*j^r»j.ea*<* a â**j*tt* l«?tal f«*ríaíl* *\%S7i5X*WB&m *s*> wrssl-» ca*9 terá «íe

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I

NO ESTRAiéEIRÒ(Pelí telei^iiliB) - '

Egypta—Cairo, 2 -.O cholera—Pcios últimos telegrammas

recebidos, verifica-se terem morrido hon-tem, nesta cidade, 251 pessoas atacadasdo cholera, como se verificou tambomque no Egypto,

'sobre 36658 casos decla-

rados desde julho, 30988 foram fataes.Grécia-Atbenas, 2

DlssoluçSo daa câmaras—Em sua edi-ção de hoje, a Gazette Officielle publica odecreto dissolvendo as Câmaras e fixando¦as eleições para o dia 30 de novembro pro-ximo.

Turquia — Constantinopla, 2O grão duque Nicoláo — O grão duque

NicoTáo é esperado hoje nóstá capital.

Itália—Roma, 2

O papa—Sua Santidade o papa acha-sede perfeita, saude e recebeu hoje em au-diencia privada o suporior dos jesuítas:

O imperador Guilherme—Za Palriaannuncia que o imperador Guilherme viráa Roma cm fins de janeiro do anno pro-ximo.

Salerno, 2PavoroBO incêndio—Um pavoroso in-

cendio declarou-se em uma fabricapertodesta cidade,sendo osprojui/.os são caleu-lados em mais de duzentas mil liras.

Inglaterra—Londres, 2O desconto do Banco da Inglaterra—

O desconto do Banco da Inglaterra foihojo elevado a 4 ojO.V O tribunal de arbitragem— O tribunalon carroçado de dar parecer de arbitra-gem sobro o imposto immobiliario, con-lar d na sua composição dois membros dotribunal permanente de La.Hayc.

França—Paris, 2Prisão mystoriosa — O ínlransigçant

diz tor so clfcctuado hontem a prisãomysteriosa dc um official, na casa do de-tenção do Cbercbemidi.

Rondas do gre*ristas — Communicamque, cm diversas cidades do departamentodo Pas do Calais, rondas do grevistas cir-culam para impedir que sc trabalhe.

O sr. Combese os mineiros do St. Eti-enne—O sr. Combes, jiresidento do con-solho, om resposta bojo á uma carta dosr. Colte, presidento da commissao da fe-deração dos mineiros dc St. Etionne, ma-nifostou-lhe o desejo de conhecer do ummodo'preciso quaes as reivindicações dosmineiros para poder dar franco apoio àsua reiilização.

O com'm'ercio franco-canadiano—Pelasfolhas hoje publicadas, sabo-so quo o sr.Willrid Liiurior, primeiro ministro do Ca-nado e sua esposa, mme. Lauricr, deixa-ram a França esta- manliã. Duranle a.suaestada na França, o illustre estadis^ os-tabcleceu com o sr, Delcassó negociaçõessobro as preliminares do tratado do cora-morcio franco-canadiano. -

Dreyfus e 2ipla. — Um repórter doSiéclc, londo pedido ao ex-capitão Drey-fus mio llio fornecesse alguns souvenirsdo Zolu, esto rospondeu-lho- que o mo-menio era muilo Iristo para que pudossofu/.ol-o.

Arras, zGróve geuoralisada—To legrnphnmquc

a gróyo ameaça gonoíálisar-sb nos dopar-tamonlos do líovd o Pas dc Calais.

Hespagha — Madrid, 2O general Weyler. — Rogrosson hojo

a estu capilal o oonoral Woyler, nflnistroda guerra, quo oesmontiu torminnntcmon-to a notieia, publicada hontem, do quo oroi Allonso XIII se havia nogado a as-signar os docrotos quo Iho foram apre-sentados. Os alludiclos docrclos, assimcomo a raiva combinação militar, serãopublicado" brevemento naGaceta Oficial.

San Sebastian, 2Abertura da Universidade. — Tevo

logar hontem a abertura da Univorsidàdoo institutos desta cidade, sondo u ecri-monia presidida pelo roi Afonso XIII. A'solemnidado assistiram vários profossoresfrancezes dc Bordòos o Bayonno, o nu-morosos professoros liospanhóos. O localacliava-so csplondldomonto enfeitado, no-lando-so grando profusão do bandeirasfraneozas o hespanholas. >

Operários desgostosos—Os operáriosdns companhias do tramways desta cnpi-lal, estão seriamente desgostosos com asempre/.as, por lerem sido despedidos nu-morosos companheiros.

A situação da Gallcla—Pólos telegram-mus recebidos esta manhã, stibo-so ler ng-gravado n situação na flalicia, por causatia questão dos pescadores.

Os jeiteros atacaram vários galeões,Ignorandõ-So a sorte quo livorani seis des-les barcos. Um foi encontrado muito dam-nlflcado. Tendo sido impossível iiscnnlio-njiras entrar nos rios, foram enviadasvarias lanchas urinadas para garantir flordem.

O ágio — O ngio do ouro, 33,02 0-0.Portugal—Lisboa, 2

O governo porluguoz — S. M. p rcd. ('arlos seguirá, para a sua excursãopelo estrangeiro, no dia 10 do corrente,!". A. ti. Amélia, rainha do Portugal assu-mira a rogoncla, prostando Juramento asCortes, segundo a praxo estabelecida.

Estados Unidos—Nova York, 2A nova companhia de navogaçAo —

A companhia de navogaçto organisadapcio stnatlor Morgan, acha-se oflifialinen-ttvg..nsiiliiiiln, soli o nome de Internatlo*»ff( Mcrrantite tXaotgatlon Company, comum capita] ile sessenta milhões do «lollars,em acções privilegiadas e sessenta ml-IhOet tle «lollars cm acções ortlinarias.

Tomada do tros fortos — 1»• ManilhalelcgTapliatn, conimunleando «|iic as for-ças niu«ricanas nas Philippinas.tomar.imIres forlerqyo se achavam em jiodcrdosmotiroí, os q..a»soppu7.eram tenaz resis»lonrla. As forças insitrrectas tiveram *0mortos e numsroaoa ferido*-

Autorisação oílicial— A Interaatiimaltfercimtílv Xarigaliòn Cy. foi nuíurisada,

decrelO .le hoje, a rmiltir vales a\t.tí p, al«» o capital de setenta o cincomilhões de dollars.

As companhias mineiras. — Corrocomo errfo .jue as rompanliias mineirasdecidiram aí»ast<vero.eievaícd-railroad*»,as escola*, c* hospllaet, c vender fan-àoaos pobre* <x>r um preço muito módico.

Bolívia — La Paz, 3O ministro americano — Cb * -to mi-

tiiftro r.orte-ameri«*aaa íorby.C1'S' — Santiago, 3

O cato do Saa Martin—O ItLtit lllm-tmét prante, ar«c»ar d»>s dc*Bi^niifli>« cf-fiei*»*. itHS «ristiii o cempkt j»ara dM-truír o Sm Mora».

he ca :>* t tap-j-trimldas — Sêfio «orf ri-midasas l«»faç«>-»* no Ci-ugaaj», lls»p*ahae \ . ••:.a.

VtlparAixo, 2C .ik-Argec;iaa — A e*-qaidra chile-

ttm exan> iifsro«a «i^ilanda .««oltre«» coa>»ra«j*aéo *rjfrntic«> 5a« Martist, «fedido ac*m*tm ét sp*t ]i «Hn»»* crr.ta. Amanhã, abetéb éo roíratmda. reaftia-#« o a,nj<*çxjaftewid» ao pnuidrnte da R^çaWkívtaiabiro* «• alta* aní.-ri l*d«- O tt, i-T-mm* Hif^ro j4 «ht^tt para :**&s*h? m»í«.tis». A" • ar .tf. a feo«\k» d» tyBfftmi.»*-tk cíftwâ*!'» jasifar i mhtéa »r^-ati*».aK»iao intlaaaanmladn at >••-?- wiv< ma-«if«itav*3e** aí» i!la*tre« bo*^»«*e»: «k-mia-^.«faaairwtai-ãVfiâa* veteranos 4»» eicrtí-? * U armada: «'«rwia-íeira. HmH ve-ry: usa ra en*** a»ía.'

R Kre¦r.-.r. i Bmtaoa Aires. 3:'«ir»especial do *E3 Diário» —

: O commodoro »_-*d«riaií —Nome.ou-se uma commissao para tratar do le-vantamento da estatua de R'.vad*\ia.

O ouro. — Taxado ouro238,90.

IMPONDERÁVEL ludlSeuilvel. os tecidot dt

melhor gosto emali bsr«i«x, tio os que ven-dt pele cu»to A Paulicéa, largo' de S. francit-co n. 2.—Parabéns ao comprador «jue faa a tt-colha- .;¦' ... - ^ .; >^ ¦;- , ' - -

pedro ?. Vianna da Si/ver¦v;.vo •",. ,>i^t?yv -";-v€verardo $acMceus*tr

ENGENHEIROS -- ~ Rua do Ouvidor n. 151CHOCOLATE BHERIWO-7 da setembro o. «3»

MAisraraDioKA PIIOTOGRAPHIA LEfERREAcerca do incêndio que alta.hora da

noite de ante-hontem destruiu o prédion. 82 da rua da Carioca, onde tinha o seualelier photographico o ier« A. Leterre,facto por nós-minuciosamente narradona edição de hontem, abriu a autoridadeda 3' urbana o necessário inquérito, játendo ouvido diversas pessoas, emprega-dos da casa incendiada e vioinhôs.

Assim 6 quo prestaram. declaraçõesos srs. Francisco Máximo, Ricardo daCunha Junior d Alberto Furtado, emprega-dos da photographia Leterre; Luiz Gal-liéra, que. trouxe algum esclarecimentosobro o sinistro;'DavidSaydman8,ourive8jAntônio Rodrigues Fagundes Junior, Ed-mundo Passy, José Pires da Fonseca, Ma-noel de Oliveira e Luiz Iglezias, que foisolto ãs 4 borasda manhã do hontem.

O delegado ja formulou os quesitos erequereu a designação dos peritos, afimde quo soja feito hoje, & 1 hora da tarde ooxamo nos escombros.

O prédio n. 32, que'ficou destruido,pertence aosr. Velioso Pago, actualmentena Europa, c quo tem como seus procura-dores os membros da firmaBressany & C,estabelecidos a rua dos Ourives.

O sr. Leterre tinha o seu negocio se-guro na companhia Mercúrio, na impor-tanciadel0O:OOOS000.

A's 4 horas da manhã do hontom re-lirou-se o Corpo de Bombeiros, ficandorefrescando" os entulhos uma pequenaturma.

Os bombeiros feridos o que se ao?iaroom tratamento não apresentam gravidade.São calculados om 10:00Og os projul-zos da pliologránhia- do sr. Luiz Igleziaso do seu Museu,Zoológico, que funeciona-va mno prédio ii. 37, o cujos negócios nãoestavam no seguro.

Proseguo o inquérito. *¦

' "»" !

CAFo CLOBO-Rua Sote do Sotemhro n. 03.

MOBÍLIAS do cánolla ciró para sala tio jan-tar eom IGix

Quitanda -.',*. o 'ii.Itar eom IG peças SMJ.na casa Monteiro AC,

FALLECIMENTOSNo* cemilcrio do S, Francisco Xnvior foram

hontem darios-i. sepultura os rostos morlaosdo sonhorita Maria da Annunciaçâo Costa,dc 20 ;ii;it'.;' dc idado o natural desla capital;victimou-a uma pneumonia pripnal, na casan. 61 A da rua Desembargador Izidro.

Pallecou liontom em sua rosidenf-.ia árua Vieira da Silva, Kstaçílo do Sampaio, o

fenoral reformado Francisco Paula Peroira,

o Cl annos, quo s-uecumbiu a uma tlu-ombosocerebral. 0 seu ontorramento rcaliza-so hoje,no cemitério do S. Francisco Xavier, sa-hindõ o feretro ãs 10 1-2 horas da manhã, darua aciman..12.

EfTect.ua so hoje, no comitorlo do SãoFrancisco Xavier, a inhumação dos restosmorlaoR do d. Izabol Lopes Cândida do Sam»paio, viuva o do 28 annos, hontom 'illocidade tuberculoso pulmonar na cana n. 138 darua do Hezondc. Era natnral desta capital.

No cemitério do S. Francisco Xavior,foi hontem sepultada d. Amolia Lavarida doOliveira, natural do Pará, casada o de 59annos, fallccida dò homorrli.igia cerebral Arua S. Francisco Xavior n. 11 C.

Victimada pola tuborculose pulmonar,finou-se, A rua Desembargador Izidro n. 87,Manool Arruda Silvoira Càtdoira, naturaldosta capital, solteiro o do 21 annos, cujocorpo foi liontem inliumado no cemitério do.orpo». JoíS.João Haptista.

No cemitério do S. JoSo Rapllsta, foihonlem sepultada d. Elisa 'oaquina tle Jesus,natural do S. Paulo, do 58 annos o solteira,falíocida do embolia cerebral, à rua Marquezdo Abrantes n. 40.

Fallecou hontom, As 7 horas da manhS,o sr. João AiAnio llosa, acreditado conatru-ctor do predioPo pao do sr. João AntônioRosa Junior, pratico da pharmacia da EscolaMilitar do Urasil.

O sou enten-umento dar-sc-A hojo. As 10Jyiras, no cemitério do S. João Haptista, sa-wMo o feretro da rua do Lavradio n, 03.

Victimada porVima cruel enformidadofallecou hontem, As 3 horas da tarde, a oxma.sra. d. Lotiise Mortcns.dicna esposa do còn-coiluado ncgoclaiilo dosta praça LóonMertens.

0 nnterramento elTcclna-so hoje, ús A ho-ras da tarde, f-ahindo o f^lro da rua Hon-jamin Constant n.-U, para o cemitério "MoO. João Haptista. ^

LIVROS COLLEOIAES -fjraúdt sorilmonto

IJvrarla Alvca, rua do Ouvidor n. Ul.

AVISO ÚTIL - Os proprietários tio de-

posfto tle calçado a rua l.uiz üe i'..inin.»«

Eteola HUltar 4* BrattlServiço ptra hojt:Offlciai da dia, capitio Neptuno Bolivarj

estado-maior, alferes Toscano de Britto; ad*junto, alferei-alnmno Mendes Teixeira; coa-tingente, alferes Cavalcanti Albuquerque; sub-alternot: i 1« companhia, alferes Oarcia;á2*. tenente Faria; a 3*, í- tenente Carneiro;inferior, o alumno Damasceno Marques Dias.

Uniforme, 7\CORREIO DA ESCOLA

Cartas — NapoleSo Castro, Toblas Coelho,Benedicto Acamauan.i Felinto Almeida, Fran-cisco Barros Pimentel, Cyro Daltro, HeitorBorges, Sebastião Moura. Fausto Villa-Nova,Feliciano Sodré, Américo Londó, SouzaBrandão, Manoel Araripe. Felix Monteiro,Alberto Aurora Terra, Victorino Fabiano,Antônio Menezes, Azevedo Coimbra, JoséEmílio, Álvaro Machado, Dionysio Silveira ee José Pinheiro.

Club AcadêmicoPor motivo de força maior, não se realizou

hontem a reunião da Qgmmissão de Sçienciase Lettras, para tratar u» publicação da Aca-demiea, revista do club.- Por esse motivo, o attendendo a pedidosde pessoas que desejam a publicação detrabalhos, resolveu-se que ainda se receberãotrabalhos até o dia 7.

Esse prazo é intransferível.«.Universidade PeptUar Une

Dos cursos da Universidade' realizam-tehoje, át 8 horas: no Retiro Litterario Por-tuguez a 9* prolecção do de direito criminal,pelo desembargador d. Luiz de Souza daSilveira; e na Escola Barão do Rio Dooe a11* do de Lltteratura Nacional, pelo dr. Theo-doro de Magalhães.

Circulo «Us Acadêmicas CatholieaaA directoria convida aoa sócio» deste cir»

cnlo para uma retniio, boje, il hora datarde, na sede da Federação dós EstudantesBrasileiros.

A directoria solicita o comparecimento de.Iodos os srs. sócios, visto tratar-se de as-sumpto urgente e inadiável.

VIDA ESCOLAR"""Gymuasio IVaclunal

No dia 4 do corrente haverá congregaçãono Gymnasio Nacional, As 2 horas da taràe.

Diversas noticiasPassou, na data de hontem, o primeiroanniversario daEseola do Berlitz, instituto de

idiomas modernos, quo vom prestando relê-vantes serviços aos que se dedicam ao estudodas línguas vivas.

Servirão daparaniriBphot por parte. danoiva, no acto civil o/dr. Chagat^Leite:ee»ma.*tM*M»,è.nò religioso o tr. Marciliode Oliveira e exma. senhora.1 Serão padn-nhot do noivo ot trt, drt. Alfredo Tavares,'Carlot FloAsi ooronetTeiipne tl.e Mello e... ... - . Visua gentil filha, senhorita

m «iTioleta Mello.

ímseíms..,.Í6881V26883....tmi a tm\..S6S8t a 26890....htM a 24300....26801 a 269.0....

MOLÉSTIASnervosas cm geral; do

coti-.ção ; do npparclhodigestivo;rina e ulero ato

tratadas pola cteotrlotdade e pelaluz, no gabinete do .dr. Álvaro Alvim, na ruaOonçalves Dias n. 48

%

anianlià um liem montado estalieicclmento, on-m i.iieontrar.-io t-alçatlo tle primeira .pi ilnl.i.l,»,capaz de'satisfazer 0gotto do mais c.ilgonto*e«u.!Z. '

DENTES ABTIFICIAES - Sá Itepo, rspecla-

ll*ta, rua Oonçalyet luas n. I.

MARINHA

I IHtrtt pt9 • Bk» dt fammtrx, no pacp«* ]lAiitmtmpmt.o iorudiata Aat*aia <*a:í..3í.{etzrtmdo tmpmttml ét SI Ê*a*tmm\i par» w-,tsiar«a S. Ptb5->» Bahia. Prraaísi^cc •SP»r% mfi*m*tÊ*mt*mmm) c*w«E5í«táal bra ti-* "

EactrratB«Bte. — Ttrmmmrím tlt t&S-Mmm« fcj|»}««-a« * *masrtm*r*m * n*.[ta»f«V»l jaií« favk-Si®. ,

i

Por acto de hontrm, o sr. ministro da Ma-rinba approvou a* in»tnicçÕr«i ropul.imonta-rc« paia o cur»o. de t,-.ii>fdo«, erradas emvirtude do deciftõ n. 3S!ít de 9 do janeiro dt1901.

—Ao que no«i coníta. em <-on«eqnencia do«p linver IncotnpaUbilItadi no exercício re-guiar das «ua* altrlbttlçôet, ¦'¦•.-•'. licençade ties mot<»s p«ra «e rontctvar ...:..;¦¦ doCAiio o actual direetor >l«» «.-oiistrucçào naval,do Arsenal de Maiinha; devendo a«*umirt»í«.i« íunt-çóei o ei'g»nh«ln> naval capitio-ter.ento Itocauro de Almeida. -

Quartel .:*•¦-.' da matinlio, 2 de outubroda l'.*B — Oídem do dia n. 29 — Patilicopara eonbtclmtato da ArmJa e devidos. fi.»it3sa» tegnintes dí«i'0iiçje* e eccorrea-cias:

Rrful.tir.tMo poro <* rttrto d* toi-ptrtat -í» tertto n. 779 — Ministírlo dot neíceio*tis Maiinha. Car'!»1' t'~$.-nl, 17 ^* julhodo IWí. •

Sr. chefe de estado niitr (onerai da Ar-tmd».

Ar "«vo«»« prítentt dita at ;n .•:i;.-%-ô'«rt(r ...-.ale* «"-".ta o *v4*aa de t^rr-odei.crea... pelo decreto a. 3.1*1 de 9 de janeiro

1 • anno > >««»¦!». qae a e»t« acoiaranha;a*tm vot,;«-'..ai» pata ot Aetiâo* • .1-.-¦¦¦*.Saade e iraieitiítnd» — J.ti Pint* d*lmt.

/fc»».M«-.if'ie«ta ttm tf tlt* — D-> l* t»n«t«l«*ê P«IU «la «'-ixilja Ae**t*i do tapo* Am-dritéa f**t% A E*. íladeAgrtndií*» .Manebel-tm l-»«-a capitai.

Kittmrtítte: — D».», etttetttile d* 2* CÍtttltàaitâfl l';í:n: dé ^«ataOaíKar£e«,&n.t a .t;o-eteeia G**ritn>pts,

PatMfe*—1^> t- ttaenta .Adilt«?Ho Csí-nurlin b»**o«.«ta«avie --'--.a T-- v***parao cr»«aid«- Ts**ttfm..

ítr-fiar-AittetCm—l^o tr ifstti'» àlvam Q«i-aia»i*j Battút do «npw Âmttrmtm, para a t**-daltilt i}».T|.iiiItztiitriar>i»Sx!.in:>»4*»:aiMp«taI tdi ricrsvfste dt t ctatta «,->»!l» Uta^ao «lt*--**ts» Oa-aari*» 4» Bavia c»ce>a 6 ¦mmrsfm*pe* rmt* t**m «*»a*nd-«t#n«rtí.

Oitt*aa*rtt***t*—Oa «*;%!»•«:*3at *lfi litltlAato*i* dt Atrtaja. da nm»-#t*a*a Btmftmi» Cmrtimti é*di*tptm*Hir* àa eaait^a éam*mm éa Sita IUibím. # ém tríada* 4% fr*ft«raitit* Oltj- r#«lr» 4* Silva« és* mSttmtméíi* IMt,. mttmomçmém Atp**i4*m)ai datC9«j3ti«iw« «Ia pr*í» éatma* ittmttt éaiit*e ém iaíftiícM ititm Atttmm Je*i 4* tSetsnitdotttmd» d* ptrtp. dAtsat Jtancet Pistaijws*r. éa ***** /.*»My».--5$ ,s*.f"fls;a*»ts4f «, a"x.u*Mta «aWf* ia t**tée> stitt g*mt-tal. Jitê tmmm tt ttm:* im«. «tVcktftia ttta-ia s,mist-mmtrt^

— Oa««ta_S áa ««v-ça jsari ttsím :V - .r« -r «v* a. i *»-•• • '- ••-.--., • ; t

Bearifaa és Nerssia* B««»« €ts:--t* P»í-* ¦ -t :

N; Cafpm «fe» KttltAtim* Xmt ¦;¦**** «fS-ttai tm 'tu:- I ¦'•-..z-» .' í trtzt -;* étN'9mk*i ;

> - -1 ¦ rr-- ie >'art»r.a «U M»-t.» ;;*•-t attd* *m*npm : l ttmmmm 4W t *':atadat í ?*¦*#*?# ís*r» TtaUm -.

\nmi-at*Ap*1srm. c*k»í»1» a%m*e\m*tm ,Wméttm^é.

EF.Centrando BrasilOblcvo noventa dias de- licença para'ira-ta manto de s.-nido o inspector d6 tracoSo

Manoel Cordoiro do Araújo Foio.Foi mandado a inspoocão módica o te.lepi-apliista de 3' classe waltrudos Citlosde Noronha e Silva.

A thesouraria arrecadou, ante-bonlem,a quantia do 137:6091499, tondo em caixa osaldo de 700:2281491.

Correiodos Theatros

ECHOS de RECLAMOSAffonso Tavoira, ó distineto cavalhoiro e

cxcollonte netor, quo conta no Rio do Janoiroum numoro irivojavol do amigos, de admira-doros, vao rocobor o tostomunho oloquontedo quanto é querido onüo nós, no próximodia 10. . ¦

Affonso Tavoira íaz "uma festa, quo vae terdas mait brilhantes, com a deliciosa peça doD. João da Camara Os velhos, o a comedia em1 neto, do Júlio Dantas, A ceia dos car-deacs.

Ah! fica o aviso aos amigos do Taveira,quo são todos quantos com elle tim tido aventura do tratar. ' '

.Está sondo pintado polo sconographo

ArlliiirTIinolheo, disci-iulo do saudoso Oreste«'oliva, o pnnno do bocea do ex-theatro Va-riodades, hojo S. Josó.Aa obras da casa de ospoctaculos do

largo do Rocio vão muito adiantadas.Volta hoje á scona, no Apollo, o bollo

drama do Doudot, Saphi, para fosta dos es-limados Ac toros Carlos do Olivoira o Cam-pos. . #

Os dois conscionciosos artistas, quo tantassympaUiias contam na nossa capital, vaolor, certo, uma festa grandomente concor-rida,

A empreza Dias Brasa realiza bojo umarecita, cm homenagem a.Eduardo Garrido, opoeta primoroso do Marlyr do Calvário, poçaque tlgura nos cartazes do thpatro da rua doLsníiiio Santo o tom sido otWida com agradokio publico.

orthos, o valenlo lutador, dotado do

BRIGADA POLICIALSei viço para hoje :-Superior de dia, major Pereira de Souza;

dia ao hospital, capitão P. Vieira; prompti-dão, capitão- graduado dr. Frota; interno,alferes honorário Lacerda; musica, a do 1».batalhão; theatros, alferes Germano; prom-ptidão. altares Gostou; rondam : dois offl-ciaet do regimento, um do 3* batalhão, doisinferiores do regimento e quatro de cadacorpo.

" »• 'Offlciaes de estado : ao 1* batalhão, capi-

tão Neumann; ao 2», tenente Silva Campos;ao 3», tenente Raymundo; ao regimento, te-nento Leopoldo; coadjuvante, alferes Ray-mundo; guarda do quartel, alferes Brilhante;auxiliar do offlciai de dia á Brigada, um in-feriordol» batalhão.

O regimento di o serviço jã pedido; o 1'batalhão, - ~ -rarnlçSo e piquete da Brigada;o 2*, a ccuúcção de presos; o 3', os extra-ordintriot..

Uniforme, 3-.

«T-HAKAUOS a attenção das senhoras noivas\j para o lindo enxoval quo acha-se expostona vitrine da Casa Garcia, a rua dos Andradatn. 85 C.

CORPO DE BOMBEIROSServiço ptra hoje /

'Estado-maior, tonente Prado; 1* prompti-

dão: capitão Henrique e tenente Dlontsio;ronda aos theatros,: capitão Paula Costa;medico de dia, dr. Vianna.'FORO

JURY9' SESSÍO ORDINÁRIA

Sob a presidência do sr. Moroira da Silva;promotor publico, o sr. dr. Jaymo do Mi-randa; oscrivSo, osr. coronol. Biiarque deGusmão.

Entrou om julgamento o réo Paulo Furtadode Mendonça, accusado' pelo crimo do feri*mentos o resistência.

Foi defendido polo sr. Bonjamin do Maga-lhiios, sendo absolvido por 9 votos.-

Foi em seguida Julgada Laura Sobral, polocrime do infantlcidio.Produziu a sua defesa, o sr. Augusto Es-

true, tendo sido . a ró absolvida por 10votos. .

llojcsorão julgados Antônio da Silva Gui-marios o oulros, pelo crimo de incondi-arios.

10* SESSÃO ORDINÁRIASob a presidência do sr. Nabuco do Abreu-,

promotor publico, o sr. Moraos Sarmento ;escrivão, o sr. Ângelo de Carvalho.A' sossão do hontem compareceram 5 srs.

jurados, sendo sorteados mais 43 por divor-sas protorias.

OfvJlraballios preparatórios continuarão! hojo ao meio-dia.

1* SnSSÂO KXTRAORDINARIASol) a presidência do sr. dr. Colso Gulma-

ríios: promotor publico,, o sr. dr. CoBta Ri-beiro; oscrivüo, o sr. capitão ToixoiraSampaio.

Comptu-ecorão a julgamento os róos Lou-renço Antouio do Anarado.vulgo «Caboca», oManool Rodrigues,vulgo..PraiaGrande»,tendopor defensor o primoiro o sr. Bonjamin doMagalhães o o segundo o sr. Gregorio SeabraJunior.

Consta do processo quo os denunciados em2 do abril deslo anno, na casa n. 147 da ruado Lavradio, aggrediram n feriram a EvaristoJosó do SanfAnna o ao serem presos rosis-tiram tanazmonto á prisão, quo foi atinai,ctTocluada.

Pelas respostas %o quesitos foram os réoscondenados a 8 annos do prisão collular emulta de 20 *]., grau máximo dos arts. 366 o351 do Código Penal.

Os dofensoros protestaram por novo jury,Hojo serão julgados lirinino Moreira daSilva e Pedro José de Souza, por uso de ins-Utaràontos.

O tr. dr. Colso Guimarães multou em vintomil réis diários ao jurado tr, Procopio JosóLorena e Silva, a contar do dia cm quo seaprosentou a sua repartição sifln dispensadosto juízo, incorrondo. ainda nas demaispenas da lei.

Funcelonam hoje os seguintes tribunaesCamara Criminal da Cortado Appelaçfio, ás11 1|2 horas ; Camara Commercial do Triluinal Civil o Criminal, ao meio dia o Jurvao moio dia.

"SL iii i niiironTjri.pfonnHoSa força muscular, sabendo que ojornalista italiano Carlos Heitor, ora de pat-sagom nosla capital, ó egualmento um osfor-çado campeão,dirigiu-lhe umreplo desejandoque com elle venha medir f.uças numa lutagieco-romana, por oceasião do **Wt beneficio,a 12 do corrente mez, no theatro S. Pedro deAlcântara.

Si o sr. Ralter accoltar, será este um emo-cionante ospcctaculo.

floJE ~Apollo — Uéclta dos adores Carlot dc

Olivoira o Augusto Campos, com a pecadoDau.lot c Uolot. Sapho.Iterrcla — K* dedicada ao distineto os-

rriptor Eduardo Garrido o espectacnlo deI020 á noite, no theatro da rua do E»piritoSanto.

I tn-liitt» — a associação artistlca dá o... i i: t', : i drama Fautlo, que sobe á scenacom o cuidado da primitiva.

Eslríam na peça Soares da- Medeiros,èeici. Adelina Nunes t Elvira Conceda.

DIA SOCIAL. • DATA8 INTIMAS. .- ra anno« hoja :

As camas, sras.: d. Maria Cândida Cavai-cai»U, d. Hayd*a Oonçalvn», d. Ctcllia Cer-ria de Mallos. d. l.eenor Nune*. d« Moraes,d. '••¦-¦¦•¦¦, de tVrqueira Lima t Silva td. Emilia d* \ ¦ '.* Torrts.

Os trt.: i - ¦ Cnttiomt d«* Figueiredo.Antônio Cândido Rodrigues Came.ro. Au-ÇUtto de Azevedo '¦'...:•. Manoel Rosáriod* Aguiar PfMira, Manoel Ribeiro da Silva.Alberto Fontcuta f> Aristides Her-njue detSantos.

CoMtnetnora l.V o «ea »aniv*r?ariíi na-tab\*io o sr. Jargt raiva, f«:o«o ¦ •?* •> ¦«oa Alfaat]e»|a de»n í-arital.

li* he"* o dia natalieie da ; *• -i •• -¦* ***.n6-»rita VVaorla Caldas, fllb* dv «r. EIviro«S*.d*«. .. — Wt ae alivHaa I o de hoje par* t> sr.J .•¦ > • Al&tao « . .i+;r-¦>. por motivo do nataili-tisit >*»a dt'»:t* filha, statuiita Mana Ct-roíif* <>r4*ii:% laleatota aluas* de lasü-«ato N,«eisíaal és Maaica.

-«»O iateOfaR&tt meniae 3<**A Th»í.1os:^id* OSiveírt, édu io c*t*o ds í«- featalliio i*Iaíaasaw!» do Eft.tit» Jr-tsrsi» Ta«odat'.3 dtOtiv«irt,fat »;..r « Swje,

Míí* oa aar iT»r«»na aattlicia MMM»ta «.ô]# o tr. AitMMta Qrotm.. ««tiasaia Etro-tiratt * «apitais».»de 6***a p**m-Ft «•*'•*• h«5«*««a« tea fiauikia a mm-at*.* Atattta Orrrla Láaat.

Tt* *-MK>t ?K-at*_ • «r. ?SÜ9 0«s!art.¦¦—.-- (tU ra «;¦: iyaakta ás» Var«fi«tas,—5* «toeeattntVne ét 3ai"*r rtm^t^So.

, »'•¦ ttttét *s* trraa» x£*ç « «*a«-,a«»kt %**ih* T<»-.»rtrí et altat 4tttt dt tea -çraçtsit r.\e £3M_U«a;aM t d.tittra* ****** tmsi-cia» tot mtiftr* «sBafces «j- >«* **•«**»,_».r;a*a ti;* -*-» na ir"«.-*e aatal a virtatm§rt *. 0»r»;saa Cetreia, IÉMMM ptft*a-%ttt 4t »s#«e 4i»t«att# ceaptakaire da trt-balsa í * I *: t : - - <".- r~» « * •yt*m, r ..- »»«»-.:*• «:-•«-• i - i ¦

; «;a» »*»,*-»•-

.'¦«- W»: .' T.f: %••-.: Vi-_i» a«.tif¦»> tmfrefaée da &attt* de tttt*r*mtS*mtti*htje * *«r» aaíaisfet.

CA%AMstXtO%m %mVrm-*m axssM e t*mmmtt tsmtrtsstmitú\a f—--vcet» í:-,r»rfdbt tliwtoía Fr*i«r.<«Otawt^, tma a *pr*mtmm sealtat* tia *tmm

Audloncias de bole:Do dr. Ataulfo Paiva, juiz da Camara

Commorcial, As 11 horas, jtéDo dr. Dulhões Podreira^nem, As 11 1|2horas.

Do dr. Nabuco de Abrou, Idem, As 11 horaso 45 minutos.

Do dr. Godofi-edt. -«lia, Juiz Fedoral, aomeio dia. \

Do dr. Moura Carijó, Ju^.Ios Feitos da Fazenda Municipak) ao moio dia.

Secção OharctdisiicaToitM.ii» de m:ti tinno

Deelfraçãet do dia **SProblema n. 51: oelomum, de d. Raplb

não levo decifradores.TOHMIO DE OUTI-BMO

Ao maior deciflicêa, largo doMKIA DUZIA ' DE MEUS OU t'M VIDRO DE FINOKXTRACTO.

1'rolilrnm n. ECUARADA CASAL

S—Con cala snoe«ta tu tens planta.ItitANK

Prolitriaa n. O1.M.1M* riTTORtSCO

f|*jj-fr a popular casa A PauS. Francisco 2.—oílerece

M

M«v»ALt!«A.Problema n.

-.-«-« ;¦•¦:. *^\

(Ao tstltnte tharãt.tl.t Thendortiro defltirtiraf

I —8—Jaato a »l, i» lirmrnllo.

perio r»iá oe»

Acra.Correio

Au:\-Azzi:.l»-r;ot a coatirr i,*o de «aaco!'>bcra;ao.

Cucasolivrl

RODA DA FORTUNAMe* i * p *>» M át.ta:*.fhefa até a »*r cíbííIIjc:.'»;•. tttam r.r. regai ea mem,P".9t Íti9* tade» 80 re*';fw.

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¦**•»**•**!CkvatleUioCanteiraP«VÍ5

l!«»ha«-{«»

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CENTENAS

, 1501000: 5ojooo130'"oo50103020 0005j0u0

Todo* os numerai' terminado» «m ll tem61000.

Todos os números terminados am 4 tem2S000 axceptoandoSie oi terminado» etn ,

Júlio Braga, vice-presidente./. T. de Cantuaría, escrivão

ESPERANÇARn»amo dos prêmios da 5- loli-n». d,« nl.ni

n. 112 eatrahida em Aracaju, om : tle outubrode 190!.

raiuioi nc 10:000» « 100. C0010313.37191......50*81HltS .--«603746583......52033 .-_ .7022..12966U9593490136682385384906110372 e 10374..37190 o 37192..50480 D 504S2 .

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BOOiOtV)r.oos(ioo5003(10050 t.W20'?w20fli000aoo;ooo20 'gl 0'20'Sntfl200ÓOOO20.'«H«J«ppitosiuacSas

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1DEZENAS

10371 .. 103S037191 a*372O050481 a 50490 :......

Todos ofnumeros terminados cm 3ÍWOO.J. C. de Oliveira fíosario.

75 00150 SOM25í00fíoioor10000nuooo

tem

C.ANI1BI.AKIAUesumo dos promlos da 86- extracção II- lo-terlndoplanon. IG realizada cm 2 da outubrod«1902. >

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AvrnoxiMAGõr.s2819 1 2821 ..: 200*VXI2298 o 230>... ', 80SOOO

986 p 988 MSOOO'I "ít««a os nnmoros tei-iiiiint.loi om 2.» ti5.nlOioro.

l'n»lo*« os ntinüovn» *(-vt,,n.iii1n«i om 11, 12.»8, 04 73. 77 87, 88, 99, tom 201000, menos OSsorteados.

jTvisosDr. I.opo DliiU—Sijphtlls o moléstias il,\

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Alfredo Santiago', advogado, rua da Al-t-ufdagn n. 13,

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Dr. Arlhnr Proulcs, advogado. Hua dlCarmo .59, sobrado.

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A Siiissa—Fabrica a vapor do balas do«JaUiby», 73. Lavradio.III-. Ittit-iu. tle Mir.-imln, da Acadonila—

Ouvidos, garganta o nan'j, moléstias dapelle, sijiiliilis.An I tis". Gonçalves Dias *t7.

Dr. «I. Tlinmax Alves—ApplicacQos .»lej';CtricaS nas moléstias nervosas, muuastlie**'nia, liysleria, ibeumatisnío. etc, llõ, Ouri-\v.^_"as 12 asTJ,

i:OHlll-:io Ksin roparllçfto e.\-| etllni malaspelos seguintes ptiquelcs i

Hojo :•D. 1'ejervar.v», para Trlesto, renobõndo Ini

pressos nttl rts 9 boras tia manliã, cartas para oexterior ntí As 10.«li.-iínia», parn S. Pedro tio Sul. rocobondd ím-prestos ntt! As II boi-ustlu manhã, oliJectOS pararegistrar ntó As 10, cortas parn o interior al' As11 Ii2 Idem comporto duplo utii As 12.•Itiillbo», paru Hnliia o Pernambuco, rece-bendo Impressos :it«, I born da tuide, objeitosparo reglstrnr ntí no molotlln, eartiis para oInterior nltl I 1|3. da tardo, klein com portoduplo nttlAs2.•San Nlcolas», para Santos, reeebentlo Ini-pressos tM6 As 9 horns du iiinnli.1, earliis para oInterior ató As 91|2, Idom com porto duplo atoAs 10.

•iiiiasen». para Santos, ParnriagüA o Anlonl»nn, recebendo Impressos ntil-AR 7 linrus ilanianbft, cartas para o Interior ató ás 7 1|'.',idom eom porto duplo at,'. As 8.•SlberJp, para Santos, receitando Impressosate A I Irorn tia tardo, ohjontus para registrarutA ao molo-dla. cartas pura o interior alA AI 1|2 da tarde, Idem com porta duplo ato As »'.

Amanhã:•llalpava-, para os Portos do Sul, recebendo. ¦

- - Hl, liImpressos,-itií us II horas tia manliã, nbjeclos' trar ali :is 10, eurt.is poro 0 interior|2, Idem com porte duplo até uo melo-

pnrn registrar ato .-is 10, t-.-irlis para o interiorMd As fl 'dia. _

•iSsiinelon», parn Hnhla n ltiiropO. vlat.lsboa,recebendo Impressos ate As 10 horas da llinnbí,objectos para registrar atrt nl 't. cartas pnrn oInterior nlA As 101*2, Idem eom porte duplo opnrn o extorlor nt.» As II.

SECÇÃO LIVRE

a Cdo

nn,irab-íjis-

CArto «li» .%|<|ielliii;úoCucamos llyglno.Kilo dia (jue o legislador dr/iiiiu, no pro-

cesso das fallencias, o tpi.» seja caso .fu!-gado.

Kilo promelte dtmontltar (pieCivil nào entendeu o penjamentolador.

K elle eipert fjue o dr. (".uvaIho de M.*n»donca o acompanhará na sua ertttea.

Ora, rr. Ujrglno...o illustro dr. Carvalho de Mendonco s.ibt

multo bem, rom o ron«elhciro Parreira Vi-anna, quo -direito nâo *>¦ mai iniba quo prelotoca».

Sabe qun o direito ó uma lyra, a que VietorHugo njnntou uma cerda de bremt : »Etj'ajoute i» ma lytc une conlo tl'auain».

K ?abe eom Pliedio qne terta» cteaturaspodem latcr resoar a« cordat:

•Asinns jacenlem vldit In pralo íyram,Accetfit, et temptavit cliordat unguta :Sonnere tsciro»

Mat «io incapatei de tirar as divina* me*lodist, que deleilam o ouvido humano. f»

Nio me vi llyglno escangalhar de v«?t,om a itngstlst peradifiima, o «uldlme iri*tro-mento.

Pin. t de aolobio d* IXU.Pruao Tavirm •t3«i«3ü.

' alv-.-gído.

,>rin'/lnlinMil f«llciU./'« r..

ti.» •'• if... i:l «TJji ahaiso uttgnada. tariadeeo a sit««

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faUsrsni at *m*etm*t p*émto '. *x * ¦ tm: ..: -a 'í :u4u 8 ia 12 israi do ita.

Page 3: Emílio Zola SILVIANO BRANDÃOmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1902_00476.pdfdo pensamento humano. K não lia nisso fmohismo ou cabòünismo : 6 rcflocticlo, Bíncero, sentido. Num

: ^^^r*** ¦'.:,¦ '..-'":'- •*¦.¦¦*£*•. -'mr-: ¦ -.. .

^||£|Pf§P§|pl^

CORREIO PA MANHA— Sexta-feira. 3 ém Outubro de 1902 3

AVISOS MARITMÜS DECLARAÇ&ES

líorddeutscher Lloyd, Bi-eraenSahitlus para a Europa:

.ONNlyiTTENBKRO „. ,.,-nr ,V. l.'\ *>*¦ 0»

.VACHEN ?üeO pa<|iicto allemão

24 do corronto1 da novembro

dezembro

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Recebem-se passageiros pata a ilha da

Preço ila passagem de 3' classe; para Lis-'oa 110.4, incluindo vinho de mesa.

A Companhia fornece çonducção gratuita,•ara bordo, ao% srs. ilavagens,

O , mbarquo tot:'i logar no «.no dia 10 üo corrente; ao meio-dia

Circuito dos Mnchlntstas 4a Armai»Convida-se todos os sócios para Assem-

b'_a GerM para posso da nDva directoria eInauguração do retrato de nosso semprelembrado chefe o capitão de mar e guerraFrancisco Gonçalves Lopes de Souza, nodi.-i-4 tis 8 horas da noite. Rio, 2 de outubro«lo 19Ü2.—Magalhães Júnior, V secretario.

Debentures lbs. 50 da Compa-nhia Soroeabana

O London" & Brazilian Bank, Limitedconvida os portadores de debentures de£ 00 o dos coupons, emittidos pela Com-

panhia Soroeabana, a apresentarem seuslilulos no mosmo Banco, para receberemos coupons não pagos e £ 50 por cada de-henturo, om ouro, moeda ajustada ná es-criplura, de 10 de.junho de 1878, entre-

gando ao Banco os coupon3 o d&. _ tures,os quaes têm de ser devolvidos ao Bancoda Republica do Brasil, credor subro-

gado na divida constanto da referida escri-

jjtura publica de 10 de junho dc 1878 cómtodos "os direitos, acçõ.3 e execução.

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O SABÃO Mágico, cura infallivelmente os

darthros seccos ou humidos, as edemasecaspa. Um 2$. Rna Sete n. 47-DrogarlaPizarro, esquina da rua dos Ourives. ..

CASA DO

AVISA-SE que o Sábio Mágico è bran-

co de um perfume agradável podendoser usado nas toillettes. O mágico é a ga-rantia da legitimidade.

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mes, para qualquer' "abalho. Quem pre-

cisar dirija-se ao becco do Império n. 7.

C~OMMODO-Em casa de uma pessoa sô

aluga-so um com janeila de frente, amoço solteiro, no Estacio de Sá; quem pre-tender queira deixar carta neste escriptorioa Somei.

TRAPASSA-SE uma casa de quitanda, fa-

zendo bom negocio, em bom ponti, ruado Resende n. 107.

UMA senhora de tratamento deseja achar

um cnmmodo com pensão em casa uefamilia; carta no escriptorio desta .olhaXY.

RESTA URANT e pensão, rua Sete de Se-

tembro n.97. sobrado. J)a-se pensão a'" proprietário-gerente O.

hlHITI

JARDIM'.-TIC.i.l.

Para h.ijF.u aititi

es| aço «Ia jauln

quero,Siililr comttgo ;Dn ipn' ouvir aiPor fim, um tn

sõffi ei* c amar,;1 Poli) dO Pvill li',tjiietii mo chamarao o-.-ii. sem sorte,

*9 IMPUREZA DO SANGUE© ü único remédio ipie puritlca o Ssra. sangue, «lá força, actividade, alegria <'S? ,. boa saud . «_ iiicoiH.stavelni.oU. o

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.97.O

UARMACIAof.e.ece-so um prrtico ha-redacção a le-PHARMACIA

ofíerece-sebilitado—cartas a esta

lia H

BANDOLIM, piano o canto (matliodo ita-

liaiio)—Locciona-se pelas módicas rètrl-rnensaés do 12. ,'GÍ c S0.. á praça

?3 B, 2' andar; casa de tanü-bfilçoesTiradentes nlia.

Participamos aos nossos amigos e fregueses assimcomo ao

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Pae ou mãe de familiaSe sua filha custar a se formar ou a

crescer, se suas regras vôm mal ouirregularmente, aconsolhamos-lhes dedar-lhe as Verdadeiras Pílulas Vallet.O uso das Verdadeiras PílulasVallet é q»anto basta, pois, para as-segurar a perfeita regularidade dasregras o faz parar as perdas brancas.Elias restabelecem em pouco tempoas forças dos doentes "mais exhaustos3 curam seguramente o sem abalo asmoléstias üe languidez e d'anemia,mesmo as mais antigas e as mais re-beldes a qualquer outro remédio. Por

sisso, a Academia de Medicina de Pa-ris teve a peito approvar ,a fórmuladeste medicamento para recommen-dal-o à confiança dos doentes, factoeste muitíssimo raro. A' venda emtodas as pharmacias.- .

P. S. — Gomo querem vender ásvezes, mesmo com o nome de Vallet,pílulas que não são preparadas porVallet, e que são quasi sempre malfeitas e inefficazes, convém exigir queo envolucfb tenha estas palavras:Vérttables Pilules de Vallet; o oendereço do laboratório : Maison L.Frère, 19, ruc Jacob, Paris.

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Do òvdem do sr. prisldonlé; cõhvtdò ossrs- socloa para a aesomblóa geral extra-ordinária dé 5 do corrente, a 1 hora da tar-,|c, parn motivos urgentes.

Meyer, 2 ria outubro de KK.2.-0 1- soore-tarlo, Xavier i inhetro.

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modesta. t:*rtii a11

(.IIWDI. HOMU-IAr-^m Ioda a pompa o o maior lirilhaui^mo

nosalvol-, fará a mosa administrativo tiTi Ve-ncravol Irmandade dc Nossn Senhora da l'c-nha. celebrar a festa do Sua Rxcolsa Pa-(lroclrn a Milagrosa Virgoni da Ponha, no diari «lo corrente, cm ÍOÜMno'Kãst'080 templo «IoOtllotro da Lenha cm lrajá, pela fòiina se-gtilntol ,

A's 9 o II) beia' Rfitão rezadas missas cmlouvor de Nossa Mãe ,Santi«"iina,

A's ll horas da mánhS opas uma brltlinntoottvortttra ptlo oruliastra; dirigidap.olo.als?tiin-lo professor Zoforino M.iilius, entrara amissa soiciuiie, ófflcisndo a rev. vigário doIrajA, nosso capullàn, padie Iticarilo Silva,une será acolylado por ili.tlnctQB sacenlolcspara osuo lliii convidado» uxocutàndo-só aliclla uiiss.-i do maoslro Manool Maria, todoninada do selos quo sento cantados p«'laexma, sra, d. (''ranolsoo Itomnaldo o srs.Costa Limo; JoSo Tavares c l.rnoslo Marques.—Ave-Miuiii ao pregador, do maestro Ca-murei, Credo d/ "iíicsüo K. Res.-ii c êhl •**'"-lutaris do iiiitifi-ual maestro l-rancisco Ma-iii.el.— Ao ISvsngelho sulnra A tribuna sa-grada o ilHi-traüo prndor sacro, conegodr. 1'ernando Ilangol que um holllsslmo ser-mão õTTcreeidO pe!n> .le Jos«* Pereira doScu/a, clialtoeú.il a* ,ll'lude» tle Nossa MãeSantíssima, a Vn.^ui da Penha, KPguindo-so,logo u|iós terminada n Mima, o grandloioTe-heiui» do A. «le Medeiros.

A egreja. casa da romaria e ladeira n«-ham-so liisiiesamcp.tt! (unamcntiiilas o (i caprichopelo conhecido armador maior Azevedo, ailindo receber os romeiros o devotos.

Durante o dia locará em um holllsslmo oartístico corftto, collocado no adio ila romã-na, uma oxoollente banda de musica, piralal tini contratada.

Na ca.«a dos romeiros achar se So o< ofll-ciaes da Mosa « r.a egreja os dcflnldoros cs.calados nàra condlgnf mento receberem osdevotos «lo Nossa Mão .mntlssiina, «lonati-v«is, ulTerlas, promessa* c admi«sflO dc ir-mios quo desejem assim prestar seus votosdé gratidio A Virgem da IVnba o contnluii-lem nara floalacabinii-ntode seu sumpiiiosoleuiplo, pata qne om tudo fique condigno deifin venerada e iii.icitr.iila Senhora.

,\s estradas do ferro Leopoldina o Rio doOuro, forno no» anno» Anteriores, darão omaior numero do iicn« em viagens extraordl-

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t que teia lia rea» a par-tir da ponto Ferry att* a Faxenda Orando e

t 'iu om trafego mutuo com a do Rio doOuro alé o ariaial.

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• t Vt.1 OM > !*!«>,

( IieiUCi,I ra. S*.esquuia

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Wtiho dc oxporim-*tilar estos dousnntiscntlcos o nolei «mio o valor mi-crobicidn d'ôllo3ó vcrandeiratnontt) nd-

miro vel, as-Mm pomo osou [lorfumo,H' uma pi'*ção Kcienítiicaque honrasen auetor.Aiiui juntoacliarAum va-.doenrroiodo

cinco francos;queira fazer-

me o oliscqulo do rcnicller-me qualrocaixas do /.•./« Ikntot. Acccito oa»protestos do iiiinhn consldornçSo.

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eiltis7 ds 91|"da tioito.Todososdias.

BELLEZA

'JZ SEMOI-BHBHB9-- BK__M

Viuva Nàbüconr. Joaquim Nabuco, sua tnullior a llllios

(ausentes), dr. Ilílnrlo de' Clouvôai sua mu-lher o tillios (ausentes), dr Victor Natuico,«t. Maria Nabuco, tir. .tos. Tliomaz Nabucoile «\raujo, sua mulbai* o tiihos (ausentes);

Otlion Leonardo Filho, sua niullier o llllios,ilr. Nnbuco ile Oouvía o sua mullier ausentes',«Ir. Bllgehlo Torres de Oliveira o su.-i mulliororir. Nabuco »ia Abreu, suu mulbe. e tillios agra-decem a Iodas as possoas iiilo nconipunliaramos rostos mortaos do sua fallecida mito, sokm,avi'io tui D. Anna BeNIONA Hmuii-jh NaiiUc«) urahaujo e convidam a wnios os seus parontoa oamigos para assistir» á missa do v. «ba, quopor sua alma so (ielobrarA hoje, II do cor-ròlitò; ás io horas, nã ogroja matriz «In Ulorln-,o por esso neto -.t. roütíTâo se confessam itosiiojii re

rrxséjt.

Sil.onheeliios

B.íiiiliò lose «.ia iva'

t Os emprogódos tia caso Paschoal con-vliiiim a família o os amigos do ilnadoliuÀi'1.10 José ua Silva pura assistirem Amissa de 7- dia, que inundam rezar ama-nlifií sexta feira, as D horas, na ogroja d«

1'ranclsco do Paula.

ti\laria Josd Heredia

t.ntn \redla de Àlnioldn ("arvallio, Ca^lula liei HinCorroado lirlto o aouS llllios,Garllnn irorcdln Corroa1, Joaquim EmíliolliM-edia sua esposa o tlih'*-*, Julio Coznr.doMagalhiloSi sua esposa Orminda Heredia

de Magnlliíles o tiihos ugrndocom intimamenteilesvanecliltis a Iodas as pessoas que aeouipa-nliaram ii ultlnia morada sua estremecida IrmAo tia Maiiia Josií IIiSUBUIAi o, de nino,convidampara assistir A missa (lo sellmo «lia que, paraperpetuo repouso de sua alma. mandam re/aramanhã, sanitário. 1 rio eorrenle, ás s l|_ horas,na ogreja dn V. O. T. do N. S. tio Terço (ruaSenhor d»s Passos ); o, por mais osso acto ro-llp-loso, protestam do anle mão o seu profundoo InolVldavol reconhecimento, a todos que sedignarem comparecer.

+

^5sí-íi*/i\_ ^

UJ$Ó0O—1 par de btillnalíSOdO—1 iliti) • "

15ÍÕÜ0-1 » »

superior do be/.erro sulsso.bezerro fòrrh i paulista.

.. Clarck iMultsta0X*0q—1 *

ms ot»— i7JOO0—1fiSIKW-l-.jiiiHi-iístuw-i

, aiuorioano. ¦borzogliln3 para sentiow, obra feita com todo capricho.

.. . momiio, pertolçílo,l

ii »

sapnUnliOfl diversos feitlos.» chlnellaa de liga superior,

ALyGAM-SE¦/mt a «KJOÕ, Í6S000 o «OKWOi"tua Sergipefi' 5, próximo a rua Senador lMiitad.v

1'ía'tnr, para tratar na rna do Rosárion. 17, sobrado. .

II0 pflaiÉ

ELEGANTE CLUBDE ALFREDO PINTO DA GAMA

lUi.i dos Voluntários da Palria ..-liolaío; "

Sario D, n. 21, do sr. Albino de Oliveira.rua do S. Clemente n. 90. .

Sorle C, n. 2, ao sr. Firmino Augusto deCarvalho,- nn do General P««lydoro n. I9.

PitirgjaS. MOREIRA FILHO

Rui dos üurives 51Communlcám a aeui freguezes e anti-

noa quo iu r« colioram o novo slock d_ ap-i.arolhos couiplotOS para pliolocraplila,«loicolivas a cbapaa e pclliciilas, miudoras,«IroRas, carttVs, ele, quo vendem a preços-em comptteneta.

Tím sempre em deposito, recebido men-<almenle, t* chapas de I.nnibcrg'8 « dcl.umiêre, papel F. malto porcell.wa,l,.O.P.,carly-f» jiostacs pliolographicos.o opapel plalini inplei:

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Leilão de Penhoresi 9 de outubro de 1902A. CAHEN A C.

Lotiis Lcib suecessor

Rua Barbosa yVlvarenáaANTIGA LEOPOLDINA

Tendo «le f.uer leilão no dia 9 do outubro,do todo. o» penhores com o pr.no de 10 me-;.e«t veneldot, pravlna-aa aoi «-rs. mutuarioi•pio púilcni resgatar ou rofoimar at. o dia d.il.ilào.

Tingir em casaTinffir em risa qtial«iuer hvido, de seda

algtidl ¦.'.' cc.isemira «le «; itlquer cfir.eon-«Oilllo-se com O USO dO Ma1t*o llanapalln.

.' ¦ ; r !¦ . -iii ¦ •¦« t ¦ j

'> i - liltrr

spplieaçfto deste saliSo. lr.insforman.lo emp.iuco tempo a e«5r de quatijuer panno, ren-da. etc. -

Vende-se o BaMa llonn|««iio no depositoficral, can

^' Carrafa Crande%ucr da Uruguaya/jaq. Gô

O Sabonete de Fei Perfumado 6 omprá-gado com maravilhosos rosultados paralazor do. .pp'arecei* as surdas, rugas, mar-cas do lipxit,'iis,pnniio-, omptgens o toda asorte d InoTostlas «ja pollo, novas ou chro-iilcastAmaclaobránntteiaa pelle.tornando-n llnacavollinlailii. OocompoaiçllO inteira-meuto itiiiíiconto.ilcve sor o proforido parao banlio das creanças. Vando-aa n«> unlcodoposlto gorai, casa A' Garrafa Grande,rua dá Üruguayana n. 00, o om Iodas nsporiitiiiaiia-;, drogarias o pharmacias de 1*ordem.

e emtiétt» - ¦

Kit «iein a* lmlt«v*ci

im *r; s

FASTIOA.'s poíftjos qno têm íaalio aconjo-

ihamos quo tomem CarvRo de Relloc.Com effeito, o uso «Io Cátvftp do Hei-loc, na tlôso do 2 ou 3 eolheres, dasde sopa depois de rada refeição, 6quanlo basta para fa_er uma perfeitaiiÍRO.--tfio e, nor conseqüência, «lar umbom e remilar appotlte. No Uni dc nl-Huns dias a pessoa se acha •.aliifoila.Isto i' iii«*llior do que os aperitivos cos digestivos de toda a sorte que Umalc«i«il o estragam pouco a pouco oestômago. *»m

P««r i-so, a Academia de Medicinado Puris leve a peito approvar estomedicamento para recommendat-o nosdoentes. R" tua*'recompensa muiiis-simo rara. Dlluc se n pft n nm copo

. agna o ticbo-ti»*. A e.^r preta docarvlo par.-ee pouco allraliente a pri-meira vos quo se o toma; mas a gentem aeosliinia a ella depressa o iiíoqtiermais nenlium outro remédio. A' ven-da omitidas as phirmaeias.-lioposi-tot, ra!: 19. nia Jacob, Psrii.

P. S. — Pihtese substituir», Cantode tielhrt prtat pattithat dc HHlo —a meima annpoiifd», mctm«í rirludepara curar —S o* 3ca]*atltthat depoisde ttiia refeição.

Dr. Eráhcisco Moreira SampaioTliereza Moreira Sampaio, ltaul Lopes

Cardúso, soo niüllier o tillios, AdalbertoAlbano Prudente o soa imillnir, o (Ir Fran-ri«co «to Meneses Dias da cru-, o dr. JoséRodrigues uo Asovedo Pinheiro. Manoel

noaios Pereira o suas raniltlas, convidiuii seusparontoa e amigos n cotnparocor t» missa quepor alma de -seu sompre lembrado marido, so-nro, nao, avô ocitnltado, o dr. Francisco Mo-uhiiia Sampaio, mandam íojtar umantia, pri-meiro anniversario ilo seu .itlleclmento, As li 1|2iitinis. iin ogreja dd S Francisco «ie Paula.

ti Aniellii Nascentes Puili) 0 suas llllias Ali-tisla, Aineliae Ahiv. Mula Josi1 Nnseen-

los Pinto. Maria Ani.ilia Nascentes Pinto aRita citrollna Nnsooutés Pinto niirndoccmn seus pnrentes o nmlBOs quo ucotnpa-

tiliaram «>s restos morlnes do rou sempre lem-brado esposo, pae o sobrinho Joào nasosntssPinio Ai Ultima morada 0 «•omnmnleam quo ainlssi de 7 dia, j>or alma daquella llnnno, soràcelobnuía anianliAi anilhado, 4 do corrente, na0 jroja de S. Francisco de Paula, As . Iioras.

Major Modestino RoquoltoJanuaria (loquotto, Ooratdlnn RoqueltÁ

oonesfo do Carvalho o Diva do Carrallio,nnradccoui As pessoas quo iieoinpanliaramos restos mortaes daseu esposo, Irmso etio MOUBSTINO Uo.,i#rri'. o (lenovo pedem

para assistirem'a misto de sétimo dia queman-«lain iiiA.ir lioje AsS horas, na curcla tle NoissSenhora da. Lus (S. Francisco xnvlci çonfes'¦ando se desde JA etornonicnio agrailocldot

tiJoão Jacintho do Couto

Leopoldina Boler do coutotoi CO|W.1 Ipwsa asslillrom n missa do 3t>* dta qusmandam «'clelirarpor apua do llnatlo JOÃO

Jacintho do Couro Fiuio, nn oarela «le saoFranolseo dn Paula, nnuiiiiift, »niii>.-i«.io. * q(<corrente a* . horas «• pur este -. •¦it< confessam areio»

dc

CALÇADOS

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)

0

tjaii4'âlysiò

do Couto, irmd ornais puen-(«LeonVldam as peisoas «tn sua mm , <

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Page 4: Emílio Zola SILVIANO BRANDÃOmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1902_00476.pdfdo pensamento humano. K não lia nisso fmohismo ou cabòünismo : 6 rcflocticlo, Bíncero, sentido. Num

«¦«ga^troti-reii^'{.'Aí" •¦- '• - ••' - ¦'¦¦'. ' : '-':-.-"¦¦¦'':•¦*>'•¦''•¦¦'¦• -*'--:.-..:."•-¦'. ;,''-"-y -'. •., -, ¦-¦;.-'¦• - :. - -; -..-.--':. •'. -:.;[r'_'!;". :-'V . .

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Como i\ Bttbldo, o tanglio ó rjuo nutro ostooldoa do corpo o. poi' conseguinte, beuiso podo coiiiprolifiiilor uno o snneuo uu-puro o a oausn do muita» moléstias ; si,poi», loiims mu rrmotliii nuo po»»a piirlü»Otir O BliriRlIO, tontos laiillioilt tti"lo loino-ílo um moio tio remover as moléstias rau-¦atlas polo inngue Impuro.

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prot-n o sou «.Ht\iti: stiick do grliialdas tio blactilt, ramos, cnizos, nnrovae, palmaso iodos os mala nbjoctos uxtstonlos do ramii deste iiorocIo, por isso clinrhn a nttenç&odn rospoiutvoi publico o tios sous (reiniexúa (Miraos finados tlostonnuoj velilium ver pnaoror, iiiostiui porf|ito túém rins prlnalnns estrun-telras ilospacliatlas nosto muz, tomos asnnssas denominadas lUiASlLKlRA&qtie nlnotiom r.tjdo vohdor mais barato tio que oseu fiibrli-.into, que tem o pnvil.-üiiWo irrlnftldas ile UISCUIT, tio tao boa cor o bonitascomo ns psiratinturas. pitrfim ia . manchem as pedras do Jazigo.

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eom battdartlhas dè palmoI...«i» ettvaileire* farnantto d«» oiiv-tra«» Kd-i-

atdo M-t^Jo, farpeatâo 'unto» o 5- t->uro .iaccinda.

Preços os do co.c"imellilli.-!-» tt «rn.ln nn 111a da Xlfr.iiJ. — -a

¦I 4 ».>-.r . I» i* nn |-i-*r iinji-lu «Jlt.jn «r. .,rtaa (' -.«.,-.«lar» |tía* tt. IO.

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HOJE sexta-feira, 3 de outubro HOJEGRANDIOSO ACONTECIMBíNTO TAEATRAL! WWe»_f

E*troa dOt dutinot..^ ailtal.it SOÀRRS DB HBDB1R0S, E1.VIKA lONfKTTA, VKIOA _ ADKI.I.SA KUMBS1' repro»cnta<*Sa (réprite) do drama ph>ota»tlOutietrr

I o ml prologo. t acto» r 11 quadro». It.ucado na peça do m«tmo Mtnle. Defda Silva, ntti»ic;t do mae.tro Oounod

^PâUSTOld, Ittto A>r«!t; V»«rn*r (dtat i|.tilo da tatuto,»,ma Nunca; 9nltoiir.a. A t(itic»ira a Cdjratptá.mulher, NareéHiata* 1- popular, I »..,, ». r .!,!<»,

condaclír»» d» ;*...¦¦ y-, t-- feiticeira». «ietri«nio», t»n»U». velhos,

l»l«lriliiil«*ão — Fauato. Veiea; Mephl.tonli. Ie«. Soaria de Mo.loiro»; Valt»nl:ii SamKran«;»: ttoutamin njnduta «Io dito-, LaoBardt>; Om anjo. M. Vall«»t; Margarida «tantl, Ad-lttKlvira Conr^tt»; Elt«a. Majrdalena Vallet: I •• -. m • , Amt-lia. uitvtn; Um»Mendonça. I* operartn. I.utx Ha«lo< r 2- dilo. Xavtor.

0|i»*r*rtot.e»tii Untt*. toldado», pot-o de ambot ot teto»,.- •: j •- do i ..'». ele., ele.

T1THU» DOS «-|»ia.ln*«-l». O laboratório de Fauatc. J* Otmore o diibo; .1-. O anlri d»t feiticeira» 4- O» lartin. .- -t ¦ . «.«.Fanttet-¦ Marpnda 6 Meph,.|«.,,h«-Ie.; T O daello;8-. O ouro d«t d.abo; »-. A' Mania: !•". 0|»SS ÍlM ,,t. _ d *mUa\Granítoao» bailado» etecuiadoa p«*!a I» bailarina SALVADORA IX» VAI I.K r o cotpo de córot arrtpaa uater.T .«alta.

Toda a belli««tma mn«ka foi «*apnchr<>aniei.le en»aia.la j»>lo _Mtttftl CAPITtMJ^ilt*»tmt»««c«.nario»«t^|.ri*d«»»»a|*«^»piiiudo»«^lo«di»liní C*li*ra. M» r . *\ft^n»n 111»»O avario do prólogo loi pintado ,.-!- dítUnco tcenograpbo Tínotbeo da Òost-t. «lumna da K»

" je Iii?'., Aiur. _i.',r_?_do imnteado tctnofrrapho Brnetto Oliva. ****>.* «ie unt»» Ai«»a * «utcipaia

Sf-r-ítt-ehendí-tite»maíhtnitmo». profl,ien«-m»nu> arriniado» p#Io h»ltl machinttt* Valioso Rrara. na»rd»-r*.rpa ,|rmi,.,m<t rrplefatnfnttt «tm». Cabellcra. confecciona.!,» p*t* caUoür,,,,,,, Mello. Ad«-rrcct. da eeaíetiuad» t»** taS OT.?lSISrw_«Í'Ar*A m. Hih( -f n mrrnr «n raprlrti»* i-,. „, • »«»_¦_»_» _i__ _.»_»¦—__.tui.au.ii - -i.tit.TO *X*m****tt*x okvm.k.sa -MAT1NEE». tmématt.

THEATRO LYR1COEmpreza G. Sansone — Companhia Lyric-a Italiana

TESIPORtDt PE lf>02lt«»a«»nl«- tln oirt-ht»»»!!-!». itwt^ltr-o rav. (".. l*tll,\CTOA KiailtXA ****¥** * »jtf».t*»-rt

'Aê*mt ée tmmrnitniemt tw t»««ntN f*S$im.\U««¦'•*- :%:r,x* | n»«tt« «te «*»t,-r» t*-n fta-at-Malet. «ju» a »**» atarvttv. attrtHl*'»*-! am* íttst'.*

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OJE Sexta-ícifâ. 3 dc outubro dc »902 KC-OaT-Ed»la a usica HfIatt>tDta{>0 «Ia c*f»»racpvt *«->». -tttsaea d»> ratraSr? PtVCl.W

THEATRO RECREIO DRAMÁTICOr*i«r.-i- .. .raata«lc_ Dl Aí PSlt.J I'. 'tli «*» 1* tt nttTíajroíi 1V».')

IXOJO Sexta-feira, 3 de outubro de 1*902 J Io ÍGRECITA DO AUTOR

CR&i-tPE FESTIV-rll. em horr._na_em ao distineto escriptor EPU-A^O CARRI70l> wprestrr.ttt»»» do êrutts* tn* s a«í«tt. «ttf »-_»_<» «rm n» o._adr«»« e atna cMínanttnaft eScnt. tra t-erta.

t*a»«M4a &» trSsía de Jtait Ctsrjtt.?. è* EÍKURtX» OARRítto

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HOJE O Bt-BBHB zstsrs gPEOIIYOAeCAWPg-S ® HOJBUU» U*tlCA REritESCJiTat-lO

«t«. pt-«.*.*« « nt r. .trio*. d«* A lt i*i-|. t p \ fl^li.l, ttrt-ff.trr *1" ilr ». M..iS.|. fra)

¦' '&"Ca-tada f-íI-s* trtsttt» ttué**t*****u O* aaVaitts # CetHta

Zt'i*U

***éti'.

O fwptrf da Mit»! «*rj» WtitolTifl f*?* ***% »*»»<»I«»-. st A* V-5ttttt t* a »t»rí*?*.-** t««T». *m*M t»*t»»»tTi»>n»l««: ratsefvt*** **# l- *V$. ¦*•• r* A* *¦ tAf. vam

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