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EMPREENDEDORISMO
Seminário Teológico RHEMA
Seminário Teológico RHEMA Rua: Sebastião Moreira, 136 – Tirol – Belo Horizonte/MG – (31) 3321-1393
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EMPREENDEDORISMO
1. DEFINIÇÃO
Processo de busca de oportunidades para além dos recursos que estão atualmente sob controle. È
aquele que está ou participa de um processo de inovação, e serve como um agente de mudança
dentro da instituição ou projeto.
É alguém – uma pessoa – que empreende – que constrói algo novo. Alguém que possui uma visão à
frente – enxerga o futuro – e se propõe a construí-lo. Alguém que tem motivação e energia para
promover mudanças. É um agente de transformação.
2. CARACTERÍSTICAS DO EMPREENDEDOR
Tem um “modelo” de pessoa como referência.
Tem iniciativa, autonomia, confiança, otimismo, necessidade de realização.
De início trabalha sozinho. O processo visionário é individual.
Tem perseverança e tenacidade para vencer obstáculos.
Considera o fracasso um resultado como outro qualquer.
É capaz de dedicar imensamente ao trabalho para alcançar resultados.
Fixa metas, luta contra padrões impostos, diferencia-se.
Tem a capacidade de descobrir nichos.
Tem forte intuição.
Tem sempre alto comprometimento, acredita no que faz.
Cria situações para obter feedback sobre seu comportamento.
Busca e controla recursos.
Cria um estilo de relação com os liderados.
Conhece muito bem o ramo em que quer atuar ou atua.
É um visionário.
Alguns exemplos bíblicos de empreendedores: José, Moisés, Josué, Neemias, Paulo.
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3. EDUCAÇÃO EMPREENDEDORA
4. EMPREENDEDOR x EMPRESÁRIO
Os termos são muitas vezes utilizados “incorretamente” como sinônimos. O empresário para ter
sucesso precisa ser empreendedor – uma pessoa de atitudes, com visão, energia, etc. Um
empreendedor NEM SEMPRE é um empresário, dono do seu próprio negócio (veja o exemplo de
Neemias – ele foi empreendedor ao tomar para si a atitude de reconstruir os muros de Jerusalém).
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5. QUEM E QUAIS SÃO OS EMPREENDEDORES ?
O empreendedor tem visão de futuro, planeja o empreendimento, reúne os recursos e constrói o novo
(Um exemplo bíblico destas virtudes é José, quando Governador do Egito).
Reflita e responda:
O empreendedor é sempre um empresário ?
Um missionário pode ser um empreendedor ?
Um funcionário pode ser um empreendedor ?
Um pastor de igreja pode ser empreendedor ?
Pense nas pessoas que você conhece – quem você reconhece como uma pessoa
empreendedora ?
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6. O QUE MATA O EMPREENDEDORISMO
Priorizar o acúmulo de conhecimento e não o aprendizado contínuo.
Inibir a criatividade e não promover a multidisciplinaridade.
Investir pouco no desenvolvimento de atitudes, habilidades e capacidades.
Produzir um desenvolvimento pessoal que já passou...
7. O QUE PRECISA MUDAR ?
Construir pessoas com atitudes, vontade, iniciativa e também com “acabativa”.
Ensinar que 2 + 2 = 4, que coração se escreve com Ç e que o Brasil esta na América do Sul....
Ou além de transferir este conhecimento devemos procurar construir o cristão, o cidadão, o
indivíduo que com atitudes, com ações e com visão podem transformar a sua realidade e o que está
ao seu redor (Veja a vida do Apóstolo Paulo).
8. AS FASES DO PROCESSO EMPREENDEDOR
Analisando o processo de empreender, é possível detectar oito fases distintas e sucessivas, a saber:
A) Levantamento dos recursos Disponíveis (FASE 1)
Lembrando que empreender é procurar aproveitar uma oportunidade mesmo que ela exija recursos
hoje não disponíveis, muita gente não somente não empreende como também não consegue esgotar
os recursos à sua disposição. Por exemplo, alguém tem facilidade em escrever, mas nunca usou esta
habilidade para nada produtivo. Nesta fase, esta pessoa reconhece que tem habilidade disponível,
pronta para ser usada produtivamente.
B) Domínio dos Recursos Existentes (FASE 2)
Porém, não adianta apenas reconhecer que sabe escrever bem. É necessário dominar a práxis do
escrever bem. Se a fase de levantamento encontra um machado, a fase de domínio lubrifica a
ferramenta, amola o seu fio e a coloca em condições de ser usada.
C) Ativação dos Recursos Existentes (FASE 3)
Colocar em ação um recurso, mesmo que com baixo aproveitamento, desenvolve o domínio e a
segurança em usá-lo.
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D) Sondagem de oportunidades para além dos Recursos Dominados (FASE 4)
Começa aqui, efetivamente, o processo empreendedor: que problemas existem hoje e que
demandam a atenção de alguém ? Isto é a definição mais apropriada para oportunidade: um
problema não resolvido. Ninguém é chamado para resolver um problema que não existe – um não-
problema.
E) Diligência (FASE 5)
É o momento de analisar as incertezas inerentes à nova oportunidade e transformá-las em riscos
calculados. A diferenciação entre incerteza e risco é fundamental. Incerteza é um pulo no escuro.
Risco é diligenciar todas as alternativas possíveis e suas conseqüências, de modo a não ser pego de
surpresa.
F) Transpiração (FASE 6)
Esta é a fase que demanda mais persistência. A oportunidade foi detectada, os riscos foram
calculados, falta apenas localizar os recursos necessários para empreender, para explorar a nova
oportunidade. Isto implica encontrar as pessoas certas que complementarão o conjunto de
habilidades da equipe que realizará a empreitada e, é claro, os recursos financeiros para financiá-la.
G) Ação (FASE 7)
Todas as variáveis foram analisadas, todos os recursos foram localizados e acionados. Agora é dar o
salto e assumir os riscos, sem dar espaço para o perfeccionismo tomar conta.
H) Colheita (FASE 8)
Realizada a empreitada, resta colher os resultados. Eles podem ser espirituais ou materiais, ou
mesmo simples lições para o futuro, para que não sejam cometidos os mesmos erros novamente.
Esta postura neutra em relação ao sucesso ou insucesso da empreitada é fundamental, mas só
acontecerá se todos os riscos tiverem sido considerados previamente na fase de diligência (FASE 5).
O que deixa alguém frustrado não é o insucesso, mas a incapacidade de ter previsto um desenrolar
desfavorável para o qual o empreendedor provavelmente não estará preparado adequadamente.
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9. DESENVOLVENDO UM COMPORTAMENTO EMPREENDEDOR
É possível desenvolver em uma pessoa um comportamento empreendedor, através de uma
educação específica que desenvolva as seguintes habilidades e comportamentos:
Comunicação crie relacionamentos que levem significado para a sua vida, seja ela de uma ou de
muitas pessoas. Aprenda a falar, ler, escrever e escutar com EFICÁCIA, usando gráficos, mídia
eletrônica, computadores e dados quantitativos.
Análise: pense claramente e criticamente o julgamento deve surgir da fusão da experiência, da
razão e do treinamento.
Resolução de problemas deduza qual é o problema e quais são as suas causas. Agindo sozinho
ou com outras pessoas, monte estratégias que funcionem em diferentes cenários. Então, faça o que
precisa ser feito e avalie os resultados obtidos. Seja engenhoso.
Sensibilidade na tomada de decisões reconheça a existência de diferentes sistemas de valores;
ao mesmo tempo, mantenha-se coerente com sua ética pessoal e cristã. Reconheça as dimensões
morais de suas decisões e assuma a responsabilidade pelas conseqüências de suas ações.
Interação Social integre-se a uma equipe e comprometa-se com os seus objetivos. Saiba como
atingir resultados em comitês, forças-tarefas, projetos de equipe e outros esforços em grupo. Saiba
ESCUTAR e dar feedback.
Perspectiva global aja levando em conta que existe uma interdependência social, biológica e
econômica da vida global.
Cidadania de resultados envolva-se com a comunidade e seja responsável. Aja tendo em mente
as questões atuais e seus contextos históricos. Desenvolva habilidades de liderança.
Criatividade pense fora da caixa. Inove, crie formas diferentes de ser enxergar as coisas.
Habilidades de aprender reconheça que o aprendizado não caba nunca.
Autodisciplina pense, planeje, execute, controle. Assuma compromissos bem definidos. Saiba
administrar o tempo e outros recursos. Tenha respeito pelos recursos, sejam eles espirituais,
materiais, humanos, financeiros e ambientais.
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Resiliência (elasticidade, poder de recuperação) aprenda com seus erros. Ao metabolizar os
próprios erros e bem aproveitar os acertos, geramos conhecimentos que incorporamos e
conseguimos transmiti-lo a sociedade. Não é preciso reinventar a roda a cada geração: apenas usá-la
para novos fins.
10. CONCLUSÃO
Resumindo, empreendedorismo designa os estudos relativos ao empreendedor, seu perfil, suas
origens, seu sistema de atividades, seu universo de atuação. Empreendedor é utilizado para
designar, principalmente, as atividades de quem se dedica a geração de novos processos, seja na
transformação de conhecimentos em produtos ou serviços, na geração do próprio conhecimento, ou
na inovação em áreas que precisem deste agente para que aja uma revitalização, mudança ou visões
de novos campos e empreendimentos.
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LIDERANÇA
CRISTÃ
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LIDERANÇA CRISTÃ
1. DEFINIÇÕES DE LIDERANÇA
Um líder é alguém que faz coisas para as pessoas, pelas pessoas e através das pessoas.
Um líder é alguém que mostra a direção e ajuda a chegar lá.
Um líder é alguém que faz seguidores.
Liderar é a arte de planejar, organizar, implementar, motivar e avaliar.
2. O PREÇO DA LIDERANÇA
Crítica
Solidão
Rejeição
Risco de fracasso
Sacrifício de interesses pessoais
Tomar decisões pelos outros
Ir contra a opinião pública
Tempo para orar, estudar, pensar e trabalhar
3. INIMIGOS DA LIDERANÇA
Desânimo
Orgulho
Inveja
Preguiça
Popularidade
Espírito de infalibilidade
Falta de confiança
Falta de conhecimento
Independência de Deus
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4. QUALIDADES NECESSÁRIAS DE UM LÍDER CRISTÃO
A. Compreensão e Comprometimento com os princípios espirituais
1º Timóteo 3:6 e 5:22 afirma que os líderes da igreja não deveriam ser neófitos na vida cristã.
Os líderes espirituais devem compreender as Escrituras e ter experiência própria com Ela.
B. Relacionamento crescente com Jesus
Se um líder é o modelo de crescimento espiritual, isso deve primeiro ser uma realidade na sua
própria vida.
C. Disposição para ajudar as pessoas
O líder se dedica a alcançar membros do grupo e demonstrar preocupação amorosa por suas
tristezas, alegrias e necessidades pessoais.
D. Paixão pela conquista de almas para Cristo
A razão número um para a existência da igreja é levar pessoas a Jesus.
Um líder deve ter este desejo ardente.
E. Ser um estudante da Bíblia
O líder precisa gostar de estudar e aprender sobre as Escrituras continuamente.
Um líder não pode dirigir um ensinamento da Bíblia se ele não estuda por si mesmo.
F. Alguém que possa ser ensinado
Um líder pode não conhecer muito sobre os princípios de liderança, mas se ele for humilde e
desejoso de aprender, terá os ingredientes necessários para o sucesso seu e de do grupo que lidera.
G. Ter o desejo de servir aos outros
Jesus disse que a verdadeira liderança é colocar as necessidades dos outros em primeiro lugar.
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H. Comprometimento com o tempo
Dedicar tempo para crescer como um líder.
Ter uma agenda organizada, freqüentar a reunião de líderes regularmente, preparar-se para as
reuniões semanais; e tomar tempo para atender as necessidades dos membros e daqueles que
procurarem-no para aconselhamento.
I. O que deve motivar uma pessoa a ser líder ?
Glorificar a Deus.
Usar os dons espirituais que Ele lhe concedeu.
Fazer algo positivo pela igreja.
Ajudar as pessoas em suas necessidades.
Levar pessoas a Jesus Cristo.
J. Quais os desejos egoístas do líder que prejudicam os liderados ?
Desejo de preencher uma necessidade emocional, tal como aceitação, aprovação, etc.
Sede de poder ou autoridade sobre os outros.
Vontade de preencher um desequilíbrio pessoal de aprovação e admiração (um complexo de
“olhem para mim”).
Necessidade de estar sempre no centro de qualquer coisa que aconteça (“centro das atenções”).
K. Quais são as funções de líder ?
Ser sensível às necessidades, sentimentos e personalidades dos membros e valorizar cada um.
Servir de exemplo de amor, confiança e aceitação.
Ser um facilitador e guia para envolver todos os membros nas atividades da igreja e um
incentivador do estudo da Palavra.
Encorajar os membros a ouvirem, aceitarem e respeitarem aqueles que têm um ponto de vista
diferente.
Ajudar o grupo a alcançar suas metas e alvos.
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L. Existe um estilo de liderança ideal ?
Tradicionalmente, há quatro estilos de liderança:
Autocrático
Autoritário
Democrático
O que não intervém ou permissivo
Um líder autocrático é dominante e ditatorial.
• Ele procura ter o controle total, com freqüência toma decisões unilateralmente e não
leva em consideração o ponto de vista dos outros.
• Para ele os membros são apenas ouvintes e seguidores.
Um líder autoritário tem uma direção definida em mente, mas está aberto às idéias dos
outros.
• Ele normalmente tem um forte controle, mas ainda assim os membros estão
ativamente envolvidos na discussão das idéias e objetivos do líder.
• Ele está aberto para modificações baseadas nas idéias do grupo, mas normalmente,
não muda seus objetivos pessoais para o grupo.
• Este tipo de líder usa seu poder pessoal para envolver os outros.
Um líder democrático é centralizado no grupo, e partilha o controle com o grupo.
• Ele valoriza a capacidade e opiniões dos outros.
• Este estilo de liderança cria um senso de segurança no grupo.
• Todas as regras, alvos e metas são claros e um assunto para discussão do grupo, e
o objetivo do líder é obter a participação do grupo.
Um líder que não intervém ou permissivo é aquele que permite acontecer às coisas, é
passivo.
• Há um controle mínimo nas mãos do líder.
• Os membros dirigem as reuniões do grupo.
• O líder não se prepara, por isso deixa as coisas acontecerem.
• Ele aparenta estar passivo e não parece se importar com nada.
• Este estilo proporciona fragmentação e fortalece a indecisão.
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M. Qual destes estilos tradicionais é o melhor ?
Quase todos concordariam que cada estilo tem seu momento, local e uso, mas a maioria das
pessoas iria preferir o estilo democrático.
N. Existe outro tipo de liderança que poderíamos utilizar ?
O estilo de liderança de serviço está baseado em Lucas 22: 25-26
“E ele lhes disse: Os reis dos gentios dominam sobre eles, e os que têm autoridade sobre eles são
chamados benfeitores. Mas não sereis vós assim; antes o maior entre vós seja como o menor; e
quem governa como quem serve.”
O ESTILO DE LIDERANÇA DO CRISTÃO ESTÁ BASEADO NA VIDA E
ENSINAMENTOS DE JESUS.
Um verdadeiro líder é aquele que ganha respeito e a lealdade pela maneira como
trata as pessoas.
O. Líder que serve
O líder que serve não impõe sua vontade
O líder que serve não tenta manipular politicamente para prevalecer sua vontade.
O líder que serve não “passa por cima das pessoas”, ou deturpam a verdade para alcançar seus
próprios propósitos.
O líder que serve coloca os desejos e necessidades dos outros em primeiro lugar.
O líder que serve conquista o respeito por causa da sua sinceridade, comprometimento,
honestidade, amor e pelo desejo de ajudar os outros a se desenvolverem.
2. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
A. Por que os planos falham ?
Falta de alvos concretos.
Falta de objetivos mensuráveis.
Falha em antecipar obstáculos.
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Falta de comprometimento.
Não considerar experiências passadas.
Falta de avaliação.
Falta de planejamento.
O QUE O PASTOR, OBREIRO, MISSIONÁRIO OU COORDENADOR PRECISA SABER E
JAMAIS ESQUECER
B. A importância do treinamento de líderes
Auxilia o trabalho pastoral.
Rápido crescimento da igreja.
A mentalidade da nova geração.
C. A igreja é um centro de treinamento
O maior auxílio que se pode prestar ao povo evangélico é ensiná-lo a trabalhar para Deus.
Toda igreja deve ser uma escola missionária para obreiros cristãos.
O melhor auxílio que os ministros podem fazer aos membros da igreja não é preparar-lhes
sermões, mas planejar trabalho para eles.
D. Compreendendo o papel do Espírito Santo
“Mas recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo” – Atos 1:8
Equipa a igreja com dons espirituais.
Teologia, conhecimento, liderança, ensino e organização por si só são insuficientes.
E. Entendendo o ciclo da liderança
Planejamento
Organização
Implementação
Motivação
Avaliação
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Planejamento
• Tentativa de escrever o futuro.
• Traçar os alvos/objetivos.
• Entender a importância de planejar as ações.
Organização
• Recrutar
• Delegar
• Estabelecer prioridades
• Definir tarefas
• Treinar
• Supervisionar
• Avaliar
Delegar
Essência é dar a outra pessoa uma tarefa cuja responsabilidade, em última instância, cabe a
quem delegou.
Fundamento os aspectos básicos do ato de delegar são autonomia e controle.
Processo delegar é uma função permanente e de responsabilidade integral do líder – o processo
começa com a seleção da tarefa.
Por que os líderes não delegam ? • Dificuldade em admitir limitação
• Desejo de controlar tudo
• Falta de confiança nos liderados
• Não sabe treinar pessoas
• Ignorância quanto aos benefícios do delegar
Delegar estica o tempo, reduz o stress e motiva o grupo
Implementar
• Colocar as pessoas em ação.
• Eles precisam saber o quê fazer e quando começar.
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Motivar
• Estabelecendo uma atmosfera amigável
• Apreciando as qualidades pessoais
• Conhecendo as capacidades individuais
• Conhecendo as limitações de cada um
• Usando pessoas como exemplos positivos
• Dando a cada pessoa o devido crédito
• Mostrando apreciação pelo trabalho realizado
Motivações cristãs para o serviço
• Consciência de sua salvação
• Convicção do chamado divino
• Compreensão dos planos de Deus
• Desejo de glorificar a Deus
Avaliar
• Avaliação é um processo contínuo que acompanha cada passo no ciclo da liderança. Ela requer consideração, correção e revisão da rota.
• Avaliação inclui três áreas: o Pessoas o Projetos o Material