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Instituto Superior de Engenharia de Coimbra Departamento de Engenharia Química e Biológica Licenciatura em Engª e Gestão Industrial Direitos e Deveres Trabalho realizado por:

Empresa vs Trabalhador

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Page 1: Empresa vs Trabalhador

Instituto Superior de Engenharia de Coimbra

Departamento de Engenharia Química e Biológica

Licenciatura em Engª e Gestão Industrial

Direitos e Deveres

Trabalho realizado por:

Cátia Matos Almeida, nº21170124

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Cátia Almeida

Índice1. Introdução______________________________________________________________3

2. A Empresa______________________________________________________________4

2.1 Principais direitos e deveres_______________________________________________4

3. O Trabalhador___________________________________________________________6

3.1 Principais direitos e deveres_______________________________________________6

4. Empresa vs Trabalhador___________________________________________________7

4.1 Deveres da Empresa vs do Trabalhador___________________________________7

4.2 Direitos da Empresa vs do Trabalhador___________________________________8

4.3 Casos Práticos_______________________________________________________9

5. Conclusão_____________________________________________________________12

6. Web e bibliografia_______________________________________________________13

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1. INTRODUÇÃO__________________________________________

Ao longo dos tempos se fala em trocas e, dessas trocas surge-nos então

outro tipo de linguística que são os produtos ou serviços. Estes guiam-nos até

ao tema fulcral deste trabalho que é a empresa e os seus trabalhadores, que de

forma mais comum é a que cria/fabrica um produto ou presta um serviço e o

trabalhador é a pessoa ou as pessoas que criam/fabricam o produto ou prestam

serviços em nome da empresa.

Associado a estas entidades estão vários direitos e deveres de cada uma

delas, estes estão previstos em leis e decretos-lei que são aprovados por um

estado máximo (assembleia da república, parlamento, ...) e que ajudam na

defesa de cada uma destas entidades.

Durante o desenrrolar deste trabalho será dado enfase aos direitos e

deveres da empresa e do trabalhador fazendo ainda comparações, entre os

direitos e deveres, que tanto o trabalhador como a empresa estão sujeitos a

cumprir.

1.

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2. A EMPRESA___________________________________________

Sendo esta a entidade base de onde surge o produto ou o serviço e,

posteriormente, quem vai dar sentido ao trabalhador, ou seja, quem vai

contratar as pessoas a fim de estas trabalharem em seu nome, começamos por

definir o que é a empresa.

Uma empresa, de um ponto de vista mais simples, não é nada mais nada

menos que uma instituição ou entidade que presta serviços ou vende produtos

ou até os fabrica a troco de dinheiro ou outra forma de pagamento.

No entanto, a wikipédia dá-nos a seguinte e laborada definição:

“Uma empresa é uma pessoa jurídica com o objetivo de exercer uma

atividade particular, pública, ou de economia mista, que produz e

oferece bens e/ou serviços, com o objetivo de atender a alguma

necessidade humana. O lucro, na visão moderna das empresas

privadas, é consequência do processo produtivo e o retorno esperado

pelos investidores. As empresas de titularidade do Poder Público têm

a finalidade de obter rentabilidade social. As empresas podem

ser individuais ou coletivas, dependendo do número de sócios que as

compõem.”

2.1 PRINCIPAIS DIREITOS E DEVERES______________________________________

Os principais direitos que a empresa têm enquanto entidade empregadora

são:

Verificar lealdade e urbanidade por parte dos trabalhadores, bem

como, a sua autoridade reconhecida enquanto entidade

empregadora;

Verificar o cumprimento dos horários acordados em contrato por

parte dos seus trabalhadores;

Verificarem que os seus trabalhadores cumprem as ordens

realtivamente à execução de tarefas.

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Como deveres para com o empregado / trabalhador, a empresa deve:

Demonstrar respeito para com o trabalhador enquanto empregado /

colaborador;

Reconhecer o trabalho realizado pelos colaboradores, retribuindo os

mesmos com um pagamento acordado entre as duas partes;

Executar todas as claúsulas acordadas no contrato de trabalho e

que sejam acordadas pelas duas partes.

No entanto, a empresa não possui só estes direitos e deveres como iremos

ver mais á frente.

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3. O TRABALHADOR_____________________________________

Tendo falado da entidade empresa cabe agora falar de quem faz funcionar

a empresa, ou seja, o trabalhador que cria o produto ou fornece/presta um

serviço que posteriormente será “vendido” pela empresa. Assim, como se

definiu o que é a empresa defini-se agora, o que é ou quem é o trabalhador.

De forma simplificada, o trabalhador é toda a pessoa que trabalha ou

presta serviços à empresa a troco de um pagamento ou remuneração pelo seu

dia de serviço.

Também na wikipédia é possível encontrar uma definição laborada do que

é o trabalhador e, passa-se a citar: “Trabalhador é um termo amplo que

inclui todo aquele que vive do seu trabalho - isto inclui o escravo,

o servo, o artesão e o proletário. Na atualidade, o trabalhador é

considerado legalmente (formalmente) como todo aquele que realiza

tarefas baseadas em contratos, com salário acordado

e direitos previstos em lei. No caso de voluntariado, trabalha-se em

instituições sem fins lucrativos, não sendo, portanto, assalariados.”

3.1 PRINCIPAIS DIREITOS E DEVERES_______________________________________

Os principais direitos que o trabalhador possui são:

Ver a sua autoridade reconhecida pelos trabalhadores, merecendo

ser tratado com lealdade e urbanidade;

Ver os seus trabalhadores cumprirem o horário de trabalho cordado

e obedecerem às suas ordens em tudo o que diz respeito à xecução

das tarefas.

Como deveres para com a empresa, o trabalhador deve:

Respeitar o trabalhador enquanto seu colaborador e a reconhecer o

seu trabalho, retribuindo-lhe um pagamento acordado entre as duas

partes e dando-lhe as necessárias condições de trabalho;

Cumprir todas as imposições estabelecidas no contrato de trabalho.

No entanto, o trabalhador não possui somente estes direitos e deveres

como iremos ver mais á frente.

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4. EMPRESA VS TRABALHADOR__________________________

Como vimos anteriormente quer a empresa quer o trabalhador são duas

entidades diferentes mas que estão interligadas e, porquê?

Pode-se responder a esta pergunta olhando apenas para a definição, ou

seja, se a empresa presta serviços ás pessoas necessita de ter representantes

da mesma (vendedores, funcionários, ....) que dependem da sua atividade e

serviços que prestam. Os representantes da empresa vão ser os trabalhadores,

o que implica que se assuma que a empresa não existe sem o trabalhador e,

uma vez que, o trabalhador não sobrevive sem uma fonte de rendimento, este

necessita trabalhar numa empresa ou entidade a fim de conseguir o mesmo.

4.1DEVERES DA EMPRESA VS DO TRABALHADOR__________________________

Empresa Trabalhador

afixar na empresa, a informação relativa aos direitos e deveres do/a trabalhador/a em matéria de igualdade e não discriminação;

respeitarr e tratar com educação o empregador, os companheiros de trabalho e as demais pessoas com quem estabeleça relações profissionais;

manter durante cinco anos o registo dos processos de recrutamento efetuados;

comparecer ao serviço com assiduidade e pontualidade;

proporcionar ao/à trabalhador/a condições de trabalho que favoreçam a conciliação da atividade profissional com a vida familiar e pessoal;

realizar o trabalho com zelo e diligência;

facilitar ao/à trabalhador/a a frequência de curso escolar, bem como de formação técnica ou profissional, constituindo contraordenação grave a violação deste dever;

promover ou executar todos os atos tendentes á melhoria da produtividade da empresa

solicitar parecer prévio à CITE, em qualquer modalidade de despedimento de trabalhadora grávida, puérpera ou lactante ou de trabalhador no gozo de licença parental, constituindo contraordenação grave a violação deste dever, para além da ilicitude do despedimento;

guardar lealdade ao empregador, nomeadamente não negociando por conta própria ou alheia em concorrência com ele, nem divulgando informações referentes à sua organização, métodos de produção ou negócios;

respeitar e tratar o trabalhador com urbanidade e probidade;

cumprir as ordens do empregador em tudo o que respeite à execução do trabalho, salvo na medida em que se mostrem contrárias aos seus direitos e garantias;

pagar pontualmente a retribuição, que deve ser justa e adequada ao trabalho;

cumprir as regras de segurança e saúde no trabalho e as instruções dadas pelo empregador;

proporcionar boas condições de trabalho, do ponto de vista físico e moral.

respeitar as sinalizações de segurança.

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Todos os dados desta tabela foram obtidos na integra nos seguintes sites: http://www.cite.gov.pt/pt/acite/direitosdeveresentempr002.html

http://www3.uma.pt/hst/Cad%20Inform_direitos_trabalhadores.pdf

http://www.portaldaempresa.pt/CVE/pt/Gestao/GestaoRecursosHumanos/Direitos_Deveres/

http://www.web-emprego.com/direitos-e-deveres-dos-trabalhadores/

Além de consultar estes sites, também consultei o código de trabalho para uma pesquisa mais fiel e real do assunto.

4.2DIREITOS DA EMPRESA VS DO TRABALHADOR__________________________

Empresa Trabalhador

por escrito, com apresentação de atestado médico, do estado de trabalhadora grávida, puérpera ou lactante;

ser tratado com igualdade no acesso ao emprego, formação e promoção profissional;

impedir os trabalhadores de divulgar informações internas relacionadas com a entidade empregadora ou de negociarem por conta própria ou alheia em concorrência para com esta;

trabalhar o limite máximo de 40h/semana e 8h/dia, com excepção de situações especiais, como por exemplo, em regime de adaptabilidade;

ver os seus trabalhadores cumprirem o horário de trabalho acordado e obedecerem às suas ordensem tudo o que diz respeito à execução das tarefas;

descansar pelo menos 1 dia por semana;

com antecedência de 10 dias, pela trabalhadora que pretenda ser dispensada de trabalho noturno;

receber uma retribuição especial pela prestação de trabalho suplementar que varia consoante o trabalho seja prestado em dia de trabalho ou de descansar;

ver a sua autoridade reconhecida pelos trabalhadores, merecendo ser tratado com lealdade e urbanidade;

gozar férias (período anual 22 dias úteis, aumenta 3 dias caso o trabalhador não falte);

manter os seus bens em bom estado e sentir que os trabalhadores se emprenham na produtividade da empresa, cumprindo todas as obrigações do contrato de trabalho e seguindo as normas pelas quais a organização se rege.

realizar exames médicos antes da sua contratação e depois periodicamente.

Todos os dados desta tabela foram obtidos na integra nos seguintes sites: http://www.cite.gov.pt/pt/acite/direitosdeveresentempr002.html

Além de consultar estes sites, também consultei o código de trabalho para uma pesquisa mais fiel e real do assunto.

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4.3CASOS PRÁTICOS__________________________________________________

Neste pequeno módulo serão descritas algumas situações práticas relativamente ao quotidiano do dia a dia, sendo essas dúvidas respondidas através do código e dos direitos quer da empresa quer do trabalhador. Essas

situações práticas são retiradas de um sítio da internet (http://direito-trabalho.dashofer.pt/?s=modulos&v=capitulo&c=5176), uma espécie de fórum, que serve para ajudar os trabalhadores nos seus direitos.

1) “O empregador estabeleceu um regime de redução de ordenado, alegando crise económica, apesar do nível de endividamento da empresa ser inexistente. Esta situação foi uma decisão unilateral.

Esta situação é legítima? Em que circunstâncias? Quais os mecanismos de protecção ao empregado?

O Código do Trabalho há muito contém um princípio que é o da irredutibilidade do vencimento dos trabalhadores, ou seja, a retribuição não poderá sofrer alterações no sentido descendente, porque, naturalmente, o vencimento dos trabalhadores poderá sofrer aumentos.

Tal princípio merece acolhimento no artigo 129.º do CT, artigo que tem como epígrafe “garantias do trabalhador” e o seu corpo inicia-se com “é proibido ao empregador”, esclarecendo a alínea d) que é proibido “diminuir a retribuição”.

Se em tempos se permitia que a retribuição poderia ser objecto de diminuição por acordo das partes, desde a vigência do código anterior estatuiu-se a proibição de diminuição de retribuição com apenas duas ressalvas, a saber: os casos previstos no código do trabalho e os casos previstos nos instrumentos de regulamentação colectiva de trabalho.

Se na questão colocada nada se diz quanto à existência de alguma regulamentação colectiva de trabalho, não podendo assim aferir da legitimidade do empregador agir nos moldes descritos, no que ao código do trabalho diz respeito a diminuição da retribuição apenas será possível, salvo melhor opinião, em três situações, a saber:

1. Se o trabalhador passar a trabalhar menos horas, ou mesmo se passar a trabalhar em tempo parcial, momento a partir do qual poderá haver um ajuste do vencimento, diminuindo o mesmo em termos proporcionais à diminuição da carga horária – artigo 155.º do CT;

2. Se o trabalhador exercer comissão de serviço, após tal exercício o trabalhador regressa à actividade desempenhada antes daquela, o que pode implicar uma diminuição da retribuição – artigo 164.º, n.º 1, alínea a) do CT;

3. Se o trabalhador estiver em situação de mobilidade funcional poderá estar a desempenhar funções em que a retribuição é superior. Contudo, com o fim da mobilidade funcional, o trabalhador retoma a sua função habitual e com ela a retribuição – artigo 120.º do CT.Em suma, a lei veio impedir que houvesse uma diminuição da retribuição por acordo das partes passando as mesmas a depender exclusivamente de modificações contratuais.

Desta forma, parece-nos que a situação descrita configura uma violação dos direitos e garantias dos trabalhadores, pelo que, poderão os mesmos recorrer à via judicial ou apresentar a situação junto da ACT (Autoridade para as

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Condições de Trabalho) porquanto a conduta descrita constitui uma contra-ordenação muito grave, nos termos do artigo 129.º, n.º 2 do CT, sendo o valor mínimo da coima 20 UC (€: 2.040,00).”

2) “Um trabalhador temporário tem direito a formação profissional? Se sim, quem a deve prestar?

A entidade onde labora o trabalhador ou a empresa de trabalho temporário?

A resposta é afirmativa, sim o trabalhador tem direito a formação profissional.

A responsabilidade da formação cabe, genericamente, à Empresa de Trabalho Temporário (doravante apenas designada por ETT) conforme estipula o n.º 1 do artigo 187.º do Código do Trabalho.

A formação consistirá, nos termos do n.º 2 e 3 do artigo 187.º do Código do Trabalho, corresponderá a oito horas de formação sempre que a duração do contrato, inicial ou com renovações, exceda três meses ou, quando há sucessão de contratos de trabalho temporários a termo, a soma das suas durações exceda o período de três meses num período de um ano civil.

Não encontramos no presente código norma idêntica à do código anteriormente vigente que indicada que a empresa utilizadora da mão-de-obra por período superior a dezoito meses seria responsável pela formação do trabalhador, deixando de ser responsável pela formação a ETT.

Também deixou de haver expressão legal nas disposições relativas ao trabalho temporário à circunstância de no início das funções do trabalhador a empresa utilizadora ser responsável pela formação que seja adequada e necessária à adaptação do trabalhador às funções que vai desempenhar na empresa.”

3) Uma empresa tem um trabalhador que se reformou por velhice mas continuou ao serviço da empresa. E tem outro que já tem 75 anos e não se reformou.

Podem tais trabalhadores continuar ao serviço?

Pode a empresa dispensá-los?

Quais os direitos dos trabalhadores em questão se a empresa decidir dispensá-los?

A permanência do trabalhador ao serviço da empresa, passados 30 dias sobre o conhecimento, por ambas as partes, da reforma do mesmo por velhice, ou o facto de o trabalhador ter atingido os 70 anos de idade sem ter havido reforma, determinam a aposição ao contrato de um termo resolutivo (prazo), ficando o contrato sujeito ao regime do contrato a termo resolutivo, salvo quanto a alguns aspectos.

Efectivamente, o contrato fica sujeito ao regime definido no Código do Trabalho para o contrato a termo resolutivo, com as necessárias adaptações e as seguintes especificidades:

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É dispensada a redução do contrato a escrito; O contrato vigora pelo prazo de seis meses, renovando-se por períodos iguais e

sucessivos, mas sem sujeição a limites máximos; A caducidade do contrato fica sujeita a aviso prévio de 60 ou 15 dias,

consoante a iniciativa pertença ao empregador ou ao trabalhador; A caducidade não determina o pagamento de qualquer compensação ao

trabalhador.Respondendo directamente às questões colocadas, dir-se-ia que sim, o trabalhador pode continuar ao serviço embora passe a ter um vínculo mais precário, o de um contrato a termo certo, com as já mencionadas especificidades.

Se a empregadora pretender dispensar o trabalhador, deverá comunicar ao mesmo, que o contrato caducará no fim do termo (ou seja, no fim dos seis meses), e deverá fazê-lo com pelo menos 60 dias de antecedência relativamente ao termo dos seis meses. O trabalhador não terá, nestas circunstâncias, direito a qualquer compensação.

Se a empresa pretender dispensá-lo antes, não se verificando qualquer dos motivos que, de acordo com a lei, permitam o seu despedimento ou situações que determinem a caducidade do contrato, restará a possibilidade de a empresa negociar com o trabalhador a sua saída por acordo em momento anterior ao termo dos seis meses. Contudo, neste caso, já poderá ter que negociar o pagamento de uma qualquer compensação, a não ser que o trabalhador dela prescinda.

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5. CONCLUSÃO__________________________________________

Com a realização deste trabalho pude concluir que existem vários direitos e

deveres quer enquanto empresa quer enquanto trabalhador no entanto, estes

direitos e deveres surgem na “nossa vida” como forma de nos proteger e

precaver do dia de amanhã, ou seja, garantir que todos os nossos direitos civis

e de trabalhador são garantidos e não são “roubadas” de nós o que nos poderia

prejudicar.

Também a empresa necessita ver os seus direitos salvaguardados de forma

a não se prejudicarem e nem prejudicarem os seus

colaboradores/trabalhadores estando assim, legais e em cumprimento total das

leis.

Todas as leis, que englobam os direitos e deveres de cada um, são feitas

em assembleia geral no qual são discutidos o que é melhor para a empresa e

principalmente para o trabalhador, para que isso aconteça existem

associações, sindicatos e afins a quem se pode recorrer para ajudar a

reivindicar os seus direitos.

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6. WEB E BIBLIOGRAFIA_________________________________

Para a realização deste trabalho usei o código do trabalho português e os

seguintes sítios da internet:

http://direito-trabalho.dashofer.pt/?s=modulos&v=capitulo&c=5176

http://www.cite.gov.pt/pt/acite/direitosdeveresentempr002.html

http://www3.uma.pt/hst/Cad%20Inform_direitos_trabalhadores.pdf

http://www.portaldaempresa.pt/CVE/pt/Gestao/GestaoRecursosHumanos/Direitos_Deveres/

http://www.web-emprego.com/direitos-e-deveres-dos-trabalhadores/

http://www.wikipedia.pt

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