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Empresários e Emigrantes conhecem as Oportunidades de Investimento na ilha do Fogo Ligação Marítima Cabo Verde Senegal operacionalizada em Julho - Pag 10 Delegação Pernambucana busca novas oportunidades de negócios em Cabo Verde - Pag 6 Conversa Aberta - O Novo Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares - Pag 5 Observatório Fiscal Tributações Autónomas no IRPC a partir de 2015 Paginas 4 e 5

Empresários e Emigrantes conhecem as Oportunidades de

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Empresários e Emigrantes conhecem asOportunidades de Investimento na ilha do Fogo

Ligação Marítima Cabo Verde Senegal operacionalizada em Julho - Pag 10

Delegação Pernambucana busca novas oportunidades de negócios em Cabo Verde - Pag 6

Conversa Aberta - O Novo Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares - Pag 5

Observatório Fiscal Tributações Autónomas no IRPC a partir de 2015 Paginas 4 e 5

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EDITORIAL

É com grande satisfação que recebemos os nossos novos Associados da CCISS, que com sua a força particular, vêm reforçar a representatividade do patronato. Em nome do Presidente da CCISS e da Direcção queiram receber as boas vindas da Câmara de Comércio, Indústria e Serviços de Sotavento.

Boletim Informativo da Câmara de Comércio, Indústria e Serviços de Sotavento

Estimado Associado,

Maximiano Mendes TavaresSector: ConstruçãoSantiago: TarrafalContactos: 2666861/9119403

Isone Information SystSector: InformáticaSantiago: PalmarejoContactos: 2629259Email: [email protected]

Silos MacangatuSector: Importação e ExportaçãoSantiago: PalmarejoContactos: 2627979Email: [email protected]

Advanced SolutionsSector: Tic´s- Software de Gestão Prima-vera e RedesSantiago: Achada S. AntónioContactos: 2623245Email: [email protected]

Mendes e Pereira, LdaSector: Comercio GeralSantiago: CalabaceiraContactos: 2641307Email: [email protected]

Pharmajaque Soc. Unip. LdaSector: FarmáciaSantiago: Achada Igreja - PicosContactos: 9332128Email: [email protected]

Serralharia Vidal CV,LdaSector: MetalurgicaSantiago: Achada Grande TrásContactos: 2612177Email: [email protected]

Anazé Turismo e recreação, LdaSector: Turismo e HotelariaSantiago: PrainhaContactos: 2603120Email: [email protected]

Praia Express, LdaSector: Correio Express e Prestação de ServiçoSantiago: Achada Santo AntónioContactos: 2613213Email: [email protected]

V & G, Importação e ExportaçãoSector: Comercio Geral/ImportaçãoSantiago: PalmarejoContactos: 2629313/9918361 Email: [email protected]

Primacis CV, LdaSector: Tecnologias de InformaçãoSantiago: Achada S. AntónioContactos: 9725824Email: [email protected]

FusinvestSector: Revista Executiva e ImobiliáriaSantiago: PraiaContactos: 9399316Email: [email protected]

Ciber - Café Santo AmaroSector: Cyber CaféSantiago: TarrafalContactos: 2661148Email: [email protected]

WL, Lda - FreedomSector: RestauraçãoSantiago: Chã de Areia Contactos: 9914137Email: [email protected]

Scout Metal CV, LdaSector: Construção CivilSantiago: Chã d’AreiaContatos: 2613959Email: [email protected]

New Look, LdaSector: Publicidade e EventosSantiago: Achada Grande FrenteContactos: 2628401Email: [email protected]

MARCV - Escola Técnica de Formação em Saúde e Educação, Sociedade UnipessoalSector: Formação ProfissionalSantiago: PalmarejoContactos: 9233839Email: [email protected]

Em vários encontros informais com empresários e contabilistas, temos ouvido diversas manifestações de desa-grado, inconformismo e desmotivação, perante os novos procedimentos tributá-rios que a recente reforma fiscal trouxe, em sede de aprovação do novo Código de Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares e Colectivas. De igual modo registamos algumas críticas dirigidas às Câmaras de Comercio e à Ordem Profis-sional de Auditores e Contabilistas Certi-ficados (OPACC), de não terem represen-tado e defendido de forma adequada os interesses da Classe Empresarial, isso na sequência das afirmações tanto da Sra. Ministra das Finanças como do Sr. Primei-ro-Ministro de que a classe empresarial foi ouvida no âmbito do processo desta refor-ma. Com efeito, a sociedade está a in-terpretar que a CCISS e a OPACC deram um aval positivo ou concordaram plena-mente com os novos códigos. No concer-nente, da nossa parte, importa referir que: A CCISS foi chamada a pronun-ciar-se após o diploma ter dado entrada na Assembleia Nacional e após a marcação

da Sessão Plenária para a sua discussão e aprovação (fomos ouvidos pelo Governo e pelos Grupos Parlamentares do PAICV e do MPD na Semana anterior à discussão na Assembleia). Isto é, não houve a devida e atempada socialização e fomos solicita-dos para pronunciar tardiamente;A CCISS não deu aval positivo ao docu-mento. O que aconteceu foi uma negocia-ção dos pontos mais agravantes (nomea-damente pagamentos por conta, taxas de tributação autónoma, bens de uso misto, pagamentos no ano transitório…). Em re-lação ao pagamento por conta, a primeira proposta da CCISS consistia em eliminar os artigos que falam de pagamento por conta, o que não foi aceite pelo Governo; A CCISS não considera que esta reforma seja assunto encerrado pelo que continua engajada a dialogar com os seus Associados e o Governo no sentido da eli-minação dos ruídos criados nesta matéria e na defesa intransigente dos anseios da Classe Empresarial. É neste sentido, que depois da realização de uma Sessão de esclarecimentos sobre o IRPS, ainda no decorrer do Mês de Maio a CCISS tem agendado uma acção de Formação sobre o IRPC e sobre o Código de Benefícios Fiscais.

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Boletim Informativo da Câmara de Comércio, Indústria e Serviços de Sotavento

Seminário - Cabo Verde como Plataforma para a CEDEAO

Uma Delegação Empresarial, com uma dezena de empresas Portuguesas, es-teve em Cabo Verde de 22 a 24 de Maio, para realizar encontros B2B, procurar par-cerias e conhecer um pouco da realidade empresarial de Cabo Verde. No total foram realizados cerca de 3 dezenas de encontros entre empresas dos dois países e visitas programadas às instalações de algumas empresas nacio-nais que manifestaram interesse em reuni-rem com empresas portuguesas.

Promover a internacionalização e o estabelecimento de parcerias entre as empresas e empresários da CPLP, e tornar Cabo Verde numa plataforma em-presarial lusófona para entrar no mercado da CEDEAO foram os principais assuntos do seminário organizado pela CCISS em parceria com a Associação Industrial Por-tuguesa - Câmara de Comércio e Indústria (AIP-CCI) no dia 24 na sua sede.

O evento contou com as intervenções do Vice- Presiden-te da CCISS, Sr. Rui Amante da Rosa ,do administrador executi-vo da ADEI, Sr. Francisco For-tes, do representante da AIP e do consultor Sr. Agnelo Sanches que apresentaram as fraquezas, pontos fortes e vantagens do te-cido empresarial cabo-verdiano, comparativamente ao mercado CEDEAO e as oportunidades

que os países dessa região africana repre-sentam para os países da CPLP De acordo com Rui Amante da Rosa esta é uma excelente oportunidade para dar a conhecer e saber qual o caminho para entrar no mercado económico da CE-DEAO, mas é necessário levar em conta as barreiras que são imprescindíveis serem ul-trapassadas nomeadamente a barreira lin-guística, e a falta de conhecimento daquele

mercado visto que diverge de país por país. Já o Sr. Francisco Mantero, presi-dente da ELO e em representação da Asso-ciação Industrial Portuguesa acrescentou, que a iniciativa da realização deste semi-nário deu-se sobretudo pela proximidade socioeconómica entre os dois países e pelo facto de pertencerem a um espaço comum, CEDEAO. Segundo Francisco Mantero, além da CEDEAO, Cabo Verde tem a vantagem de estar também associado ao AGOA, que isenta de taxas alfandegárias as exporta-ções para os Estados Unidos, tem parce-rias com a União Europeia (Especial e para a Mobilidade) e ainda a ligação ao Euro, via acordo cambial com o Tesouro português.O evento decorreu na sequencia da vinda da missão empresarial da AIP-CCI a Cabo verde com o intuito de conhecer a realida-de empresarial do país e encontrar parce-rias com empresas locais.

Empresas nacionais e portuguesas procuram estabelecer parcerias

IIª Gala do GPA marcada para

Outubro Nesta missão participam em-presas do sector energias, charcutaria e congelados, reparação e manutenção de sistemas electrónicos, aéreo, transportes, desenvolvimento de softwares, contabilida-de, e saúde que já têm encontros marcados com empresas do mesmo ramo de activida-de com empresas nacionais. As empresas Cabo-verdianas que conseguirem fechar parceria com um congénere Portuguesa serão convidadas a visitar Portugal, para conhecerem as insta-lações das empresas Portuguesas.

A Gala da IIª edição do Green Project Awards Cabo Verde – GPA CV, ini-ciativa que pretende reconhecer as boas práticas em projectos que promovem o de-senvolvimento sustentável, em Cabo Ver-de, acontecerá no dia 17 de Outubro, na cidade da Praia. A presente edição terá cinco cate-gorias e duas menções honrosas, nomea-damente Energias Renováveis e Eficiencia Energética, Iniciativa de Mobilização, No-vas Tecnologias (Pesquisa e Cooperação, Recursos Naturais (Gestão e Conserva-ção), Turismo Sustentável, Agricultura e Inovação e Empreendedorismo Jovem. As candidaturas estão abertas e decorrerão até o dia 5 de julho. Para mais informações queira contactar a Direcção Geral do Ambiente

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Boletim Informativo da Câmara de Comércio, Indústria e Serviços de Sotavento

Observatório Fiscal Tributações Autónomas no IRPC a partir de 2015

Com a aprovação do novo Có-digo do Imposto sobre o rendimento das Pessoas Colectivas (IRPC), foram criadas diversas taxas de tributação autónoma, apenas aplicáveis aos sujeitos passivos enquadrados no regime de contabilidade organizada. É importante ter presente que nas tributações autónomas não está em causa a tributação de um rendimento gerado no fim do período tributário pela pessoa colec-tiva, mas antes a tributação directa de de-terminadas despesas, consubstanciando cada despesa um facto tributário autóno-mo, a que o contribuinte fica sujeito, venha ou não a ter rendimento tributável no fim do período. O legislador terá visado tributar, por esta via, despesas que se encontram na zona de intersecção da esfera pessoa e da esfera empresarial, de modo a dis-suadir as sociedades a apresenta-las com regularidade e de elevado montante, para evitar, designadamente, que os sujeitos passivos de IRPC utilizem tais despesas para proceder a distribuição camuflada de lucros e evitar remunerações em espécie mais atraentes por razões exclusivamente fiscais. Assim, o novo Código do IRPC estabelece no seu artigo 89.º as taxas de tributação autónoma que vão vigorar a par-tir de 1 de Janeiro de 2015 sobre encargos em que os sujeitos passivos incorram du-rante o ano, relativamente a:• Despesas não documentadas, sem prejuízo da sua não consideração como gasto fiscal – 40% A desconsideração das despesas não documentadas na determinação do lucro tributável estabelecida no artigo 29º e a posterior aplicação de uma taxa de tri-butação autónoma, leva a que os sujeitos passivos evitem apresentar este tipo de despesas, assumindo, assim, uma finali-dade de prevenção, bem como compensar a ausência de tributação na esfera do res-petivo beneficiário.

• Encargos relacionados com viatu-ras ligeiras de passageiros ou mistas, mo-tos e motociclos – 10%A incidência da tributação autónoma sobre os encargos com as viaturas ligeiras de passageiros ou mistas, não deixa de ser uma medida controversa.É inegável que muitas as empresas neces-sitem de ter automóveis no seu activo para o desenvolvimento da respectiva actividade (como por exemplo, empresas de distribui-ção, empresas comerciais com forte com-ponente de vendedores que se deslocam em viaturas da empresa). Contudo, existe uma dificuldade clara na aferição de quem realmente tira proveito da utilização de tais viaturas, se a empresa ou o colaborador.• Despesas de representação – 10% A justificação desta tributação prende-se com o facto de as despesas de representação estarem numa zona me-nos clara, na medida em que se podem adequar a finalidades privadas ou empre-sariais. Facilmente se percebe que é mui-to difícil distinguir aquilo que é do âmbito negocial ou de lazer quando, por exemplo, uma empresa organiza um jantar, mesmo que sejam apontadas, à partida, razões de negócio.• Ajudas de custo e compensação pela deslocação em viatura própria do tra-balhador – 10%• Remunerações em espécie (so-bre o valor real ou de mercado) – 10%A sujeição tributação autónoma destes dois tipos de despesa visa retrair a empresa ao pagamento de importâncias que pode não ser sujeitas a tributação na esfera dos seus trabalhadores.• Importâncias pagas ou devidas, a qualquer título, a pessoas singulares ou a entidades que beneficiem de regime de tri-butação privilegiada (conforme definido no Código Geral Tributário), salvo se o sujeito passivo puder provar que correspondem a operações efetivamente realizadas e não têm um carácter anormal ou um montante exagerado – 60%.

A tributação autónoma aplicável a este tipo de despesas poderá ser con-siderada como uma forma de compensar eventuais formas de elisão fiscal. No caso em que o sujeito passivo beneficie de regime de tributação privile-giada ou que apresente prejuízo fiscal no período de tributação a que respeitem os encargos, as taxas de tributação são ele-vadas em 10 pontos percentuais.Esta disposição terá em nosso entender os seguintes objetivos: (i) como parte do prejuízo apurado poderá ter sido fruto de gastos dedutíveis em que a empresa terá incorrido, de forma abusiva, com o intui-to de pagar menos imposto, a tributação autónoma serviria como compensação da falta de receita; (ii) a tributação autónoma pode implicar uma penalização das socie-dades que apresentem prejuízo fiscal no fim do período e, nessa medida, não de-veria ter realizado despesas deste tipo; (iii) desencorajar a ocorrência de certas des-pesas que poderem contribuir para atingir prejuízo fiscal no final do período.Ainda que estes objetivos possam ter o seu mérito, o agravamento de 10 ponto percentuais é sem dúvida excessivo, uma vez que já são bastante elevadas as taxas aplicadas a cada uma das despesas pre-vistas. Além de que a aplicação da tribu-tação autónoma a cada despesa incorrida, tem, por si só, subjacente o objetivo de prevenir ou compensar eventuais fugas de imposto. São excluídos de tributação autó-noma os encargos com viaturas ligeiras de passageiros, motos e motociclos:• Quando tais veículos estejam afectos à exploração de serviço público de transporte, destinados a serem alugados no exercício da actividade normal do sujei-to passivo• Relativamente a sujeitos passivos que pelas características das suas opera-ções, demonstrem necessidades adicio-nais de uso de viaturas ligeiras de passa-geiros ou mistas e disponham de uma frota superior a 50.

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Boletim Informativo da Câmara de Comércio, Indústria e Serviços de Sotavento

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No quadro seguinte sintetizam-se a natureza dos encargos sujeitos a tributa-ção autónoma e as respetivas taxas, nor-mal e agravada.Para demonstrar o efeito desta tributação adicional junta-se um pequeno exemplo de-monstrativo: Nesta situação, o valor das tributa-ções autónomas representa cerca de 12%

Conversa Aberta - O Novo Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares

do valor total de imposto a pagar, o que não deixa de ser significativo. Acresce ainda referir que no que respeita às despesas de representação o gasto não éº- aceite em 50%, pelo que a tri-butação efectiva destas despesas deve le-var em consideração a não aceitação fiscal do gasto acrescido do valor da tributação autónoma.

No caso em que o sujeito passi-vo registe prejuízo fiscal no período e por conseguinte não tem imposto sobre o ren-dimento, o valor das tributações autónomas sobre o mesmo valor de despesas vai subir para 130.000$00.

Assim, bem se vê que o impacto económico das tributações autónomas nas empresas não é uma matéria desprezável no efeito da carga fiscal a partir de 2015, pelo que esta vai ser uma matéria de preo-cupação adicional para os empresários. Esta informação é de carácter in-formativa geral, não dispensando a consul-ta de serviços profissionais. A BTOC Con-sulting não se responsabiliza por qualquer dano ou prejuízo emergente de decisão to-mada com base nesta informação. © 2015 BTOC Consulting Para esclarecimentos e informa-ções adicionais consulte www.btoc.com.cv

Observatório Fiscal Tributações Autónomas no IRPC a partir de 2015

No Passado dia 15 de Abril, a CCISS em parceria com o Ministério das Finanças organizou nas suas instalações uma Sessão de Esclarecimentos dirigida aos seus associados em torno do novo Có-digo do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares, ministrada pela Sra. Maria Da Luz De Pina Gomes. O encontro foi bastante partici-pativo e esclarecedor permitindo aos inú-meros Empresários, Contabilistas e Téc-nicos Oficiais de Conta presentes na Sala colocarem as suas questões e debaterem todos os aspectos considerados menos claros constantes do referido código, quais

sejam, nomeadamente pagamentos por conta, taxas de tributação autónoma, bens de uso misto, pagamentos no ano transitó-rio. Tendo em conta o enorme interes-se demonstrado pela Classe Empresarial sobre a Reforma Fiscal em curso e os ruí-dos que ainda persistem, a CCISS agendou para o mês de Maio, a realização de uma acção de formação sobre o novo Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas (IRPC) e uma sessão de escla-recimentos sobre o novo Código de Benefí-cios Fiscais. De lembrar que a CCISS já havia

realizado a formação sobre novo Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRPS), de 9 a 13 de Março, mi-nistrada pela formadora Celina Lizardo, na qual participaram mais de duas dezenas de formandos.

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Boletim Informativo da Câmara de Comércio, Indústria e Serviços de Sotavento

A CCISS esteve representada no Fórum de Macau, que decorreu entre os dias 30 de Março a 12 de Abril com o ob-jectivo de debater sobre desenvolvimento das pequenas e médias empresas de Lín-gua Portuguesa visando à intensificação da cooperação na área dos recursos hu-manos do interior da China, Macau e dos países de língua Portuguesa. Aquando da realização do Fórum houve o lançamento oficial da plataforma electrónica online que visa a recolha e dis-

tribuição de produ-tos alimentares dos países lusófonos aproximando os importadores do In-terior da China aos fornecedores dos Países de Língua Portuguesa e po-

tenciar negociações e trocas comerciais. O portal www.platformchinaplp.mo tam-bém apoiará as empresas expositoras de todas as regiões disponibilizando um canal diversificado de exposição e ajudando na exploração do mercado e na criação de oportunidades de negócios. Além da representatividade no fórum, a CCISS participou em várias ses-sões de bolsas de contactos com os em-presários chineses que demonstraram interesse em fomentar parcerias em sec-

CCISS participa no coloquio sobre desenvolvimento das PME´s para os países da CPLP, em Macau

tores de interesse comum nomeadamente, o turismo, indústrias criativas, convenção e exposição, construção, importação e ex-portação de bebida e productos alimenta-res e também novas energias. A CPLP esteve presente com re-presentantes do governo e empresários do Brasil, Portugal, Angola, Moçambique, Cabo Verde, Guiné-Bissau, e Timor-Leste. Desde a sua criação em 2003, o Fórum de Macau tem sido um mecanis-mo complementar à cooperação bilateral e de fomento à cooperação económica e comercial entre a China e os países de língua portuguesa, tendo Macau como plataforma, estando a ser explorado se de-senvolvidos projectos nos sectores do co-mércio, investimento, agricultura, recursos humanos, turismo, indústria farmacêutica, saúde e cultura.

A CCISS recebeu a visita de uma delegação de empresários pernambuca-nos que se encontram de visita ao nosso País por ocasião da preparação do vôo inaugural Praia/Recife/Praia e no intuito de virem explorar oportunidades de negócio em Cabo Verde. A referida delegação foi encabe-çada pelo Consul Honorário de Cabo Ver-de em Pernambuco, Sr. Ricardo Galdino e compreendia empresários do sector de

Delegação Pernambucana busca novas oportunidades de negócios em Cabo Verde

serviços, comunicação e marteking, constru-ção civil, educação, saúde, segurança e agenciamento, que pro-curam oportunidades de negócio no nosso país. A ilustre dele-gação foi recebida na CCISS pelo

Vice-Presidente Gil Évora, pelo Secretário-Geral José Luis Ne-ves e pela técnica da área de comunicação, Lisia Ramos. Os membros da CCISS forneceram as informações solicitadas sobre os associados da CCISS, o teci-do empresarial caboverdiano, as áreas de potencial interesse para os investidores pernambu-canos e o clima económico no

País. Os empresários de Pernambuco manifestaram também a sua intenção de criarem as condições para que os empre-sários caboverdianos que visitem Recife e Pernambuco possam ter uma assistência á chegada e possam contar com todo o apoio que necessitem para a realização das suas actividades em território brasilei-ro.

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Boletim Informativo da Câmara de Comércio, Indústria e Serviços de Sotavento

Encontro com Empresários e Emigrantes na ilha do Fogo

A CCISS realizou, em parceria com a ADEI , Câmara Municipal de S.Filipe e a UNITEL T+, um encontro de ausculta-ção, com emigrantes e empresários da ilha do Fogo, no âmbito das comemorações da Festa 1º de Maio, na Cidade de São Felipe. O Presidente da CCISS, Jorge Spencer Lima, fez a abertura do evento, dando as boas vindas aos operadores, emigrantes e convidados presentes, e apresentou de seguida o estudo “Oportuni-dades de Negócio na Ilha do Fogo”, desta-cando o papel da Ilha do Fogo no Turismo e a sua potencialidade nos mais diversos domínios de actividades económicas, no-meadamente, agro-negócio: agricultura,

pecuária e indústria de transformação. No final da intervenção, Spencer Lima agra-deceu a todas as Câmaras Municipais da Ilha do Fogo que apoiaram na feitura da Brochura – “Oportunidades de Negócios na Ilha do Fogo” e ainda mencionou que a CCISS pretende realizar o mesmo estudo nas restantes ilhas de Sotavento (Santiago, Maio e Brava). O evento contou com a interven-ção do Dr. Sílvio Martins – Representante da ADEI que enfatizou o Portfólio de projec-tos e programas de apoio aos Empresários da Ilha do Fogo. A seguir, foi dado a palavra ao Representante da Unitel T+ Dr. Aláudio Ramos, que começou por agradecer a Câ-

mara de Comércio pelo convite e por estar sempre disponível em ajudar as empresas/associados a afirmar-se no mercado. Apre-sentou ainda os produtos da Unitel T+ e as actividades planeadas a se realizar na Ilha sobre o lema “Djar Fogo na Peto”. Os Empresários levantaram vá-rias questões nomeadamente o deficiente serviço prestado pela Electra, a ilegalidade do comércio informal, entre outros, sendo a questão que suscitou maior polémica, a da prestação de serviços da Direcção Ge-ral de Contribuição e Impostos em relação às dificuldades e necessidades especifícas que atravessam para operacionalizarem os seus serviços. Sendo assim, ficou o com-promisso de se realizar, brevemente, um encontro Empresarial na Ilha do Fogo com a Sra. Ministra das Finanças. No final do evento, o Presidente da CMSF , Sr. Luís Pires realçou o percurso da Ilha do Fogo e destacou a necessidade de se continuar a apostar no desenvolvi-mento da referida Ilha. Após o encerramento do encontro, os empresários foram convidados a partici-par de um almoço convívio com a actuação da Banda Tito Paris.

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Boletim Informativo da Câmara de Comércio, Indústria e Serviços de Sotavento

Galiano Consulting

WWW.CCISS.CV

1 - Quem é a Galiano Consulting Cabo Verde e o que vos distingue da concorrência? A Galiano Consulting Cabo Verde é uma empresa de consultoria e formação na área da gestão de empresas. O que nos distingue da concorrên-cia é a experiência acumulada dos nossos consultores, os quais são maioritariamente senior nas várias áreas da nossa oferta. Pe-rante uma solicitação de um Cliente, salvo áreas muito específicas, não necessitamos de importar competências. Elas residem aqui em Cabo Verde.

2 - Quais são os produtos e ser-viços que têm ao dispor do mercado Ca-

bo-verdiano? A nossa oferta abrange as áreas da Consultoria e Forma-ção.Na Consultoria, temos 4 divisões: • Sistemas de Gestão visando a certificação de Sistemas de Gestão da Qualidade, Ambien-te, Segurança, Res-ponsabilidade Social, Segurança Alimentar e Segurança da In-formação, bem como sistemas visando a Excelência da Gestão, nomeadamente os as-

sociados aos modelos de prémios de exce-lência (EFQM, CAF, EQUASS,…); • Gestão de Recursos Humanos; • Gestão de Empresas, com grande enfo-que em reestruturações e melhorias de pro-dutividade; • Segurança e Saúde no Trabalho, [em Portugal somos inclusivamente autorizados pela Autoridade das Condições de Trabalho (equivalente ao IGT de Cabo Verde)] para prestar esses serviços; Na Formação, a nossa oferta é vasta, tendo como particularidade, que os nossos formadores são maioritariamente consultores, i.e., especialistas com conhe-cimento prático de implementação das me-todologias mais atuais.

3 - Que razões levaram a escolherem Cabo Verde como um mercados a apos-tar? No início começou por ser um con-junto de desafios colocados pela Casa do Cidadão e pelo NOSI. À medida que fomos conhecendo o mercado, constatamos que Cabo Verde necessitava e, mais do que isso, procura-va competências que vindo ao encontro da nossa experiência poderíam constituir uma mais valia para as empresas Caboverdia-nas e para o País, bem como contribuir para a melhoria das competências dos qua-dros, dos técnicos e dos colaboradores em geral das empresas caboverdianas.Foi com base neste pressuposto que re-solvemos criar a Galiano Consulting Cabo

Verde

4 - O mercado tem as suas es-pecificidades e limites. Quais as maiores dificuldades encontradas durante a fase de abertura/implementação da Galiano Consulting Cabo Verde? Nós gostamos de pensar em Qua-lidade e não em Quantidade. Somo sonha-dores? Talvez! Mas qual é o consultor que não sonha poder contribuir para a melhoria do tecido empresarial de um País? Alguns de nós trabalhamos em Associações em Portugal, nomeadamente a nossa Diretora Geral que foi Diretora Geral da Associa-ção Portuguesa para a Qualidade durante 5 anos. Não só participámos em múltiplas reestruturações empresariais, como de-temos um número invejável de empresas Clientes certificadas. As principais dificuldades sentidas na fase de abertura/implementação da Ga-liano Consulting Cabo Verde foram de or-dem burocráticas e pelo desconhecimento da Empresa.

5 - Como tem sido a aderência da classe empresarial aos vossos servi-ços e qual a estratégia que estão a utili-zar para conquistar este mercado? Responderei com um slogan pu-blicitário de Fernando Pessoa, de 1929, acerca de uma bebida muito popular: “Pri-meiro estranha-se, depois entranha-se”. A razão fundamental tem a ver com o facto de ser uma empresa desco-nhecida neste mercado. Para além disso, sempre fomos muito low profile. 90% dos nossos Clientes, em Por-tugal, chegaram à Galiano Consulting por recomendação de outros Clientes. Isto sig-nifica que, se por um lado, temos Clientes que confiam, quase, cegamente em nós e o fazem há já quase vinte anos, o nosso cres-cimento é mais lento do que seria utilizando outras estratégias. Apostamos na qualida-de dos nossos consultores e formadores e na sua capacidade de colocar os interesses dos nossos Clientes em primeiro lugar. Um exemplo? Bom, já não é a pri-meira nem será certamente a ultima vez, que nos recusamos a fazer um trabalho so-licitado por um Cliente, por não ser tecnica-mente a melhor solução para os problemas que apresentou. A primeira vez que o fize-

Fundada a 7 de Março de 2013, a Galiano Consulting Cabo Verde é uma em-presa certificada na norma ISO 9001:2008, direcionada para a Formação e para a Con-sultoria nas áreas da Gestão e Racionali-zação, Implementação e manutenção de sistemas de gestão da Qualidade, Ambien-te, Segurança, Segurança Alimentar, Res-ponsabilidade Social e Recursos Humanos, sendo líder de mercado no sector do Co-mércio Automóvel, bem como prestação de serviços de Segurança no Trabalho. A entrada no mercado nacional deu-se em 2012, com prestações de servi-ços ao NOSI e a Casa do Cidadão e desde então a porta tem sido mantido aberta com mais desafios pela frente...

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Boletim Informativo da Câmara de Comércio, Indústria e Serviços de Sotavento

IIIª Feira Internacional de Agronegócios

A IIIª Edição da Feira Internacio-nal de Agronegócios - Feira de Actividades Económicas ligas aos Sectores Agrícola e Pecuário, terá lugar na cidade da Praia, en-tre os dias, 29, 30 e 31 de Maio, sob o lema “Acrescentar valor, Transformar e interna-cionalizar”. O cluster do agronegócio foi iden-tificado como um dos sectores prioritários a ser desenvolvido, com vista a criar novas

oportunidades sócio-economicas, através da promoção e desenvolvimento de produ-tos de qualidade, de alto valor acrescenta-do, visando a redução das importações, o que facilitará a conexão com o sector do turismo. No contexto do sector agrícola ca-bo-verdiano, a agregação de valor apresen-ta-se como uma estratégia importante para os produtores rurais aumentarem a renta-

bilidade da actividade e atingirem novos mercados. Tal estratégia pode ser imple-mentada através da classificação dos pro-dutos de acordo com normas de qualidade estabelecida, utilização de embalagens adequadas, industrialização da produção e desenvolvimento da marca do produto. É nesta perspectiva que a IIIª Edição des-ta Feira surge para chamar a atenção dos produtores agrícolas que por meio da agre-gação de valor, o pequeno agricultor tem condições de desenvolver produtos para serem consumidos em um nicho específico de mercado A feira contará com a participação de instituições governamentais, privados do sector do agro-pecuário e de empresas e instituições internacionais do sector. A Feira Internacional de Agrone-gócios será realizada pelo Ministério do De-senvolvimento Rural (MDR) a FIC, S.A.

mos, a Administração desse Cliente ficou perplexa com a nossa postura e contratou a concorrência para realizar o referido ser-viço. Dois anos depois, veio contratar-nos para fazer aquilo que nos propusemos. 14 anos passados continua nossa Cliente. Aqui em Cabo Verde tem sido se-melhante. Criamos a empresa em Cabo Verde não por falta de trabalho em Portu-gal. Não temos pressa. Queremos crescer sustentadamente, pelo reconhecimento da qualidade do nosso trabalho.

5 - Como pode uma empresa ter acesso aos produtos e serviços da Ga-liano Consulting CV? Estamos sediados no Palmarejo, em frente ao Liceu, no nº 46.Estamos no Facebook. A reestruturação do nosso site está quase finalizada.

6 - Como avalia o papel da CCISS, como representante da classe empresarial de Sotavento.

A CCISS tem um papel funda-mental de apoio à classe empresarial, não só promovendo o networking, como divul-gando novas abordagens, tendências de gestão, que possam ajudar a classe em-presarial no seu desenvolvimento. Por ou-tro lado, a promoção através de todos os eventos que leva a cabo, feiras, exposições workshops, parcerias, revela um desejo de promoção da classe empresarial do barla-vento que a Galiano Consulting considera, a todos os títulos, notável.

Galiano Consulting

Iª Edição da Feira de Saldos

A CCISS em parceria com a FIC–S.A. or-ganizará na cidade da Praia de 22 a 24 de Maio, uma grande operação de saldos – FEIRA DE SALDOS 2015. O certame tem como propósito fo-mentar o comércio entre as empresas/lojas

e os consumidores. Seja para aumentar o seu volume de vendas, seja para resolver o problema de espaço no armazém, tantas vezes ocupados com mercadorias e artigos de venda improvável ou susceptíveis dete-riorações.

O momento é oportuno para práti-ca de preços concorrenciais! A Feira de Saldos representa uma iniciativa para a venda, propiciando a opor-tunidade de escoar o stock de mercadorias a preços atractivos para o consumidor, por-tanto, nada tendo a ver com a vertente ex-posicional. Sejam coisas novas ou antigas, será um mercado onde é permitido vender de tudo um pouco: calçado e confecções, perfumaria e cosmética, brinquedos, equi-pamentos diversos, materiais de constru-ção, informática, alimentação, produtos de higiene, bebidas, papelaria e livros, mobi-liário, electrodomésticos, utensílios metáli-cos e em plástico, telecomunicações, entre outros.

Page 10: Empresários e Emigrantes conhecem as Oportunidades de

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Propriedade: Câmara de Comércio, Indústria e Serviços de Sotavento - CCISS Direcção: CCISS Edição & Paginação: CCISS Distribuição: Gratuita Impressão: Tipografia Santos Tiragem: 1000 exemplaresContactos: Av. Oua, nº 39, CP 105 - Achada de Santo António - Praia - Cabo Verde / [email protected] / + 238 261 5352

Boletim Informativo da Câmara de Comércio, Indústria e Serviços de Sotavento

Ligação Marítima Cabo Verde Senegal operacionalizada em Julho

Decorreu na passada terça-feira, 21 de Abril, um Encontro Empresarial em Bissau, organizado pela CE-CPLP e pela Câmara de Comércio, Indústria, Agricultura e Serviços da Guiné-Bissau, com o apoio da União de Exportadores da CE-CPLP. O

Comunidade Empresarial da CPLP apresenta Plano Estráegico aos Empresários Guineenses

Encontro serviu para divulgar as organiza-ções a todos os presentes e para apresen-tar a Estratégia 2015-2020 da CE-CPLP.. O presidente da confederação empresarial da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CE-CPLP), o moçam-bicano Salimo Abdula, defendeu na terça-feira, em Bissau, que se está perante “um novo momento” na vida da Guiné-Bissau. “Estamos a assistir ao iniciar de um novo momento na vida deste país. Estamos a assistir ao lançar das pedras para um cres-cimento mais evidente, mais sustentável e que tem por base principal o desenvolvi-mento da economia”, salientou Abdula. Estiveram reunidos cerca de 200

pessoas, das quais 80 empresários gui-neenses, representantes da suas respe-tivas associações e a delegação da CE-CPLP, com cerca de 25 empresários da delegação da CE-CPLP/UE-CPLP e 10 membros da CE-CPLP.

O Ministro das Pescas e Economia Marítima do Senegal, Mr. Oumar Gueye foi recebido na CCISS pelos Vice-Presidentes da CCISS Rui Amante da Rosa e Gil Évo-ra para uma troca de impressões sobre as relações comerciais entre o sector privado de CV e do Senegal bem como abordarem a questão da linha marítima entre o Sene-gal e CV. O Ministro veio acompanhado da Embaixadora do Senegal em CV. Mme Fa-tumata Rassul Correa e de um empresário ligado ao transporte marítimo no Senegal Mr. Abdou Salam Kane. Durante a reunião

o Vice-Presidente da CCISS Rui Amante da Rosa explanou sobre as dificuldades e os constrangimentos que a ausência de uma linha marítima entre os dois países provo-ca á classe empresarial caboverdiana e ao país em geral e abordou as acções já realizadas pela CCISS junto do Governo no sentido da operacionalização dessa mes-ma linha. Por sua vez o Ministro das Pescas e Economia Maritima fez a apresentação do Mr. Kane que por sua vez apresentou a sua empresa COSAMA, S.A. e afirmou que

já está em marcha a operação para que a abertura dessa linha seja uma realidade a partir do mês de Junho. O Ministro mostrou a disponibi-lidade do governo senegalês no sentido de apoiar as primeiras viagens do referido navio (Diogue) e afirmou que gostaria que o governo de CV fizesse o mesmo. Se-gundo informações do empresário o navio fará pelo menos 2 viagens por mês e um dos principais produtos que virá do Sene-gal será o cimento para a construção civil, aguardando-se a manifestação do interes-se para o transporte de crustáceos, produ-tos agricolas e frutas.