En-10025-5 Produtos Laminados a Quente de Acos de Construcao

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    EN 10025-5

    2009

    Norma

    Portuguesa Portuguesa Portuguesa Produtos laminados a quente de aos de construo Parte 5: Condies tcnicas de fornecimento de aos de construo

    com superior resistncia corroso atmosfrica

    Produits lamins chaud en aciers de construction

    Partie 5: Conditions techniques de livraison pour les aciers de construction

    rsistance amliore la corrosion atmosphrique

    Hot rolled products of structural steels

    Part 5: Technical delivery conditions for structural steels with improved atmospheric

    corrosion resistance

    ICS 77.140.10; 77.140.50

    DESCRITORES Corroso atmosfrica; laminados; aos de construo; aos;

    ensaios de corroso; corroso

    CORRESPONDNCIA Verso portuguesa da EN 10025-5:2004

    HOMOLOGAO Termo de Homologao n. 324/2009, de 2009-11-11

    ELABORAO

    CATIM

    EDIO Dezembro de 2009

    CDIGO DE PREO X007

    IPQ reproduo proibida

    Rua Antnio Gio, 2

    2829-513 CAPARICA PORTUGAL

    Tel. + 351-212 948 100 Fax + 351-212 948 101

    E-mail: [email protected] Internet: www.ipq.pt

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    Prembulo nacional

    Norma Europeia EN 10025-5:2004 foi dado o estatuto de Norma Portuguesa em 2005-03-10 (Termo de

    Adopo n. 379/2005, de 2005-03-10).

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    NORMA EUROPEIA EN 10025-5

    EUROPISCHE NORM

    NORME EUROPENNE

    EUROPEAN STANDARD Novembro 2004

    CEN

    Comit Europeu de Normalizao Europisches Komitee fr Normung Comit Europen de Normalisation

    European Committee for Standardization

    Secretariado Central: Avenue Marnix 17, B-1000 Bruxelas

    2004 CEN Direitos de reproduo reservados aos membros do CEN

    Ref. n EN 10025-5:2004 Pt

    ICS: 77.140.10; 77.140 Substitui a EN 10155:1993

    Verso portuguesa

    Produtos laminados a quente de aos de construo Parte 5: Condies tcnicas de fornecimento de aos de construo com superior resistncia corroso

    atmosfrica

    Warmgewalzte Erzeugnisse aus Bausthlen Teil 5: Technische Lieferbedingungen fr wetterfeste Bausthle

    Produits lamins chaud en aciers de construction Partie 5: Conditions techniques de livraison pour les aciers de construction rsistance amliore la corrosion atmosphrique

    Hot rolled products of structural steels Part 5: Technical delivery conditions for structural steels with improved atmospheric corrosion resistance

    A presente Norma a verso portuguesa da Norma Europeia EN 10025-5:2004, e tem o mesmo estatuto que as verses oficiais. A traduo da responsabilidade do Instituto Portugus da Qualidade. Esta Norma Europeia foi ratificada pelo CEN em 2004-04-01. Os membros do CEN so obrigados a submeter-se ao Regulamento Interno do CEN/CENELEC que define as condies de adopo desta Norma Europeia, como norma nacional, sem qualquer modificao. Podem ser obtidas listas actualizadas e referncias bibliogrficas relativas s normas nacionais correspondentes junto do Secretariado Central ou de qualquer dos membros do CEN. A presente Norma Europeia existe nas trs verses oficiais (alemo, francs e ingls). Uma verso noutra lngua, obtida pela traduo, sob responsabilidade de um membro do CEN, para a sua lngua nacional, e notificada ao Secretariado Central, tem o mesmo estatuto que as verses oficiais. Os membros do CEN so os organismos nacionais de normalizao dos seguintes pases: Alemanha, ustria, Blgica, Dinamarca, Eslovquia, Eslovnia, Espanha, Estnia, Finlndia, Frana, Grcia, Hungria, Irlanda, Islndia, Itlia, Letnia, Litunia, Luxemburgo, Malta, Noruega, Pases Baixos, Polnia, Portugal, Reino Unido, Repblica Checa, Sucia e Sua.

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    Sumrio Pgina

    Prembulo nacional ................................................................................................................................. 2

    Prembulo ................................................................................................................................................ 5

    1 Objectivo e campo de aplicao........................................................................................................... 6

    2 Referncias normativas ........................................................................................................................ 6

    3 Termos e definies .............................................................................................................................. 8

    4 Classificao e designao .................................................................................................................... 8

    5 Informao a ser fornecida pelo cliente .............................................................................................. 9

    6 Processo de fabrico ............................................................................................................................... 10

    7 Requisitos .............................................................................................................................................. 10

    8 Inspeco ............................................................................................................................................... 13

    9 Preparao de amostras e provetes de ensaio .................................................................................... 14

    10 Mtodos de ensaio ............................................................................................................................... 15

    11 Marcao, etiquetagem, embalagem ................................................................................................. 15

    12 Reclamaes ........................................................................................................................................ 15

    13 Opes (ver 5.2) ................................................................................................................................... 16

    Anexo A (informativo) Lista das designaes anteriores correspondentes ......................................... 22

    Anexo B (informativo) Lista das normas nacionais correspondentes s EURONORMAS

    referenciadas ............................................................................................................................................ 23

    Anexo C (informativo) Informaes complementares sobre a utilizao de aos de superior

    resistncia corroso atmosfrica ......................................................................................................... 24

    Anexo D (informativo) Informaes relativas montagem .................................................................. 25

    Bibliografia ............................................................................................................................................... 26

    Anexo NA (informativo) Correspondncia entre as normas europeias referidas na presente

    Norma e as normas nacionais ................................................................................................................. 27

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    Prembulo

    A presente Norma (EN 10025-5:2004) foi elaborada pelo Comit Tcnico ECISS/TC 10, Structural steels Grades and qualities, cujo secretariado assegurado pela NEN.

    A esta Norma Europeia deve ser atribudo o estatuto de Norma Nacional, seja por publicao de um texto

    idntico, seja por adopo, o mais tardar em Maio de 2005, e as normas nacionais divergentes devem ser

    anuladas, o mais tardar em Maio de 2005.

    A presente Norma, em conjunto com a EN 10025-1:2004, substitui a EN 10155:1993, Structural steels with

    improved atmospheric corrosion resistance Technical delivery conditions.

    Os ttulos das outras Partes da presente Norma so:

    Part 1: General technical delivery conditions;

    Part 2: Technical delivery conditions for non-alloy structural steels;

    Part 3: Technical delivery conditions for normalized/normalized rolled weldable fine grain structural steels;

    Part 4: Technical delivery conditions for thermomechanical rolled weldable fine grain structural steels;

    Part 6: Technical delivery conditions for flat products of high yield strength structural steels in the quenched and tempered condition.

    A presente Norma foi elaborada no mbito do mandato M/120 atribudo ao CEN pela Comisso Europeia e

    pela Associao Europeia de Comrcio Livre e vem apoiar os requisitos essenciais da Directiva dos Produtos

    de Construo da UE (89/106/CEE). No que se refere s relaes com a Directiva dos Produtos de

    Construo da UE, consultar o Anexo informativo ZA que constitui parte integrante da EN 10025-1:2004.

    De acordo com o Regulamento Interno do CEN/CENELEC, a presente Norma deve ser implementada pelos

    organismos nacionais de normalizao dos seguintes pases: Alemanha, ustria, Blgica, Dinamarca,

    Eslovquia, Eslovnia, Espanha, Estnia, Finlndia, Frana, Grcia, Hungria, Irlanda, Islndia, Itlia,

    Letnia, Litunia, Luxemburgo, Malta, Noruega, Pases Baixos, Portugal, Reino Unido, Repblica Checa,

    Sucia e Sua.

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    1 Objectivo e campo de aplicao

    A Parte 5 desta Norma especifica, em adio com a Parte 1, as condies tcnicas de fornecimento para

    produtos planos e produtos longos em aos laminados a quente com superior resistncia corroso

    atmosfrica, nas classes e qualidades dadas nos Quadros 2 e 3 (composio qumica) e Quadros 4 e 5

    (caractersticas mecnicas), nos estados de fornecimento correntes indicados em 6.3.

    No Quadro 1 so dadas as espessuras dos produtos em ao de classes e qualidades especificadas na presente

    Norma que podero ser fornecidas.

    Alm das utilizaes previstas na EN 10025-1:2004, os aos especificados na presente Norma so

    particularmente destinados a serem utilizados em componentes soldados, aparafusados ou rebitados com

    superior resistncia corroso, para utilizao temperatura ambiente (com as restries descritas em 7.4.1).

    Os aos especificados na presente Parte 5 no se destinam a tratamento trmico excepto os produtos

    fornecidos no estado +N. Admite-se o recozimento de alvio de tenses (ver tambm a Nota em 7.3.1.1 da

    EN 10025-1:2004). Os produtos fornecidos no estado +N podem ser conformados a quente e/ou

    normalizados aps fornecimento (ver seco 3).

    2 Referncias normativas

    Os documentos a seguir referenciados so indispensveis para a aplicao deste documento. Para referncias

    datadas apenas se aplica a edio citada. Para as referncias no datadas aplica-se a ltima edio do

    documento referenciado (incluindo as emendas).

    2.1 Normas gerais

    EN 10020*)

    Definition and classification of grades of steel.

    EN 10025-1:2004 Hot rolled products of structural steels Part 1: General technical delivery conditions

    EN 10027-1 Designation systems for steels Part 1: Steel names, principal symbols

    EN 10027-2*)

    Designation systems for steels Part 2: Numerical systems

    EN 10163-1 Delivery requirements for surface condition of hot-rolled steel plates, wide flats and

    sections- Part 1: General requirements

    EN 10163-2 Delivery requirements for surface condition of hot-rolled steel plates, wide flats and

    sections Part 2: Plates and wide flats

    EN 10163-3 Delivery requirements for surface condition of hot-rolled steel plates, wide flats and

    sections Part 3: Sections

    EN 10164 Steel products with improved deformation properties perpendicular to the surface of

    the product Technical delivery conditions

    EN 10221 Surface quality classes for hot-rolled bars and rods Technical delivery conditions

    CR 10260 Designation systems for steel Additional symbols

    *) J disponvel em Portugus ver Anexo NA (nota nacional).

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    2.2 Normas de dimenses e tolerncias (ver 7.7.1)

    EN 10017*)

    Non-alloy steel rod for drawing and/or cold rolling Dimensions and tolerances

    EN 10024 Hot rolled taper flange I sections Tolerances on shape and dimensions

    EN 10029*)

    Hot rolled steel plates 3 mm thick or above Tolerances on dimensions, shape and mass

    EN 10034*)

    Structural steel I and H sections Tolerances on shape and dimensions

    EN 10048*)

    Hot rolled narrow steel strip Tolerances on dimensions and shape

    EN 10051 Continuously hot-rolled uncoated plate, sheet and strip of non-alloy and alloy steels Tolerances on dimensions and shape

    EN 10055 Hot-rolled steel equal flange tees with radiused root and toes Dimensions and tolerances on shape and dimensions

    EN 10056-1*)

    Structural steel equal and unequal leg angles Part 1: Dimensions

    EN 10056-2*)

    Structural steel equal and unequal leg angles Part 2: Tolerances on shape and

    dimensions

    EN 10058 Hot rolled flat steel bars for general purposes Dimensions and tolerances on shape and dimensions

    EN 10059 Hot rolled square steel bars for general purposes Dimensions and tolerances on shape and dimensions

    EN 10060 Hot rolled round steel bars for general purposes Dimensions and tolerances on shape and dimensions

    EN 10061 Hot rolled hexagon steel bars for general purposes Dimensions and tolerances on shape and dimensions

    EN 10067*)

    Hot rolled bulb flats Dimensions and tolerances on shape, dimensions and mass

    EN 10162 Cold rolled steel sections Technical delivery conditions Dimensional and cross- sectional tolerances

    EN 10279*)

    Hot rolled steel channels Tolerances on shape and dimensions

    2.3 Normas de ensaio

    EN 10160 Ultrasonic testing of steel flat product of thickness equal to or greater than 6 mm

    (reflection method)

    EN 10306 Iron and steel Ultrasonic testing of H beams with parallel flanges and IPE beams

    EN 10308 Non-destructive testing Ultrasonic testing of steel bars

    EN ISO 643 Steels Micrographic determination of the apparent grain size (ISO 643:2003)

    *) J disponvel em Portugus ver Anexo NA (nota nacional).

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    3 Termos e definies

    Para os fins da presente Norma aplicam-se os termos e definies dados na EN 10025-1:2004 e os seguintes:

    3.1 laminagem de normalizao O processo de laminagem no qual a deformao final realizada dentro de uma determinada gama de

    temperaturas dando ao material a condio equivalente obtida aps a normalizao, permitindo assim, a

    manuteno dos valores das caractersticas mecnicas especificados mesmo aps um tratamento de

    normalizao.

    A designao abreviada deste estado de fornecimento +N.

    NOTA: Nas publicaes internacionais sobre a laminagem de normalizao, assim como a de laminagem termomecnica, poder encontrar-se a expresso laminagem controlada. Considerando, no entanto, as diferentes aplicabilidades dos produtos torna-se necessria a distino entre os termos.

    3.2 bruto de laminagem

    A condio de fornecimento sem condies particulares de laminagem e/ou de tratamento trmico.

    A designao abreviada deste estado de fornecimento +AR.

    3.3 aos com superior resistncia corroso atmosfrica

    Ao ao qual um certo nmero de elementos de liga, tais como P, Cu, Cr, Ni, Mo, so adicionados com a

    finalidade de aumentar a resistncia corroso, pela formao de uma camada de oxido auto protectora no

    material de base sobre a influncia das condies atmosfricas.

    NOTA 1: Um ao com superior resistncia corroso atmosfrica normalmente designado por ao passivado ou ao auto protector.

    NOTA 2: So dadas no Anexo C informaes adicionais no que respeita aplicao dos aos de superior resistncia corroso atmosfrica.

    4 Classificao e designao

    4.1 Classificao

    4.1.1 Principais classes de qualidade

    De acordo com o sistema de classificao da EN 10020, todas as classes de ao especificadas nesta Norma

    so aos especiais ligados.

    4.1.2 Classes e qualidades

    Este documento especifica as classes de ao S235 e S355 (ver Quadro 5), as quais diferem nas suas

    caractersticas mecnicas.

    As classes de ao podero ser fornecidas nas qualidades J0, J2 e K2. as quais se distinguem pelos requisitos

    especficos da energia de rotura flexo por choque.

    Os aos da classe S355 subdividem-se em qualidades W e WP, que se distinguem principalmente pelo seu

    teor de Carbono e Fsforo (ver os Quadros 2 e 3) e pela sua disponibilidade (ver Quadro 1).

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    4.2 Designao

    4.2.1 A designao deve ser conforme a EN 10025-1.

    NOTA: Para uma lista de correspondncia com as designaes nacionais anteriores e designaes anteriores da EURONORMA 155(1980) e da EN 10155:1993, ver Anexo A, Quadro A.1.

    4.2.2 A designao deve conter:

    nmero desta Norma (EN 10025-5);

    designao simblica ou numrica do ao; a designao simblica consiste em:

    smbolo S (para ao estrutural*));

    a indicao do valor mnimo especificado da tenso de cedncia para espessuras 16 mm expressa em MPa

    1);

    designao da qualidade (ver 4.1.2) em relao aos valores especificados da energia de rotura flexo por choque;

    a letra W para indicar que o ao tem superior resistncia corroso;

    se aplicvel, a letra P para a classe com um teor de Fsforo mais elevado (apenas para a classe de ao S355);

    a indicao +N ou +AR, quando os produtos so fornecidos no estado +N ou +AR (ver 3.1, 3.2 e 6.3). A indicao +N ou +AR deve tambm ser adicionada ao nmero do ao.

    EXEMPLO: O ao estrutural (S) com superior resistncia corroso atmosfrica (W), com tenso de cedncia mnima especificada temperatura ambiente de 355 MPa1), e com um valor mnimo especificado da energia de rotura flexo por choque de

    27 J a 0 C (J0), e fornecido no estado bruto de laminagem:

    Ao EN 10025-5 S355J0W+N(ou +AR)

    ou

    Ao EN 10025-5 1.8959+N(ou +AR)

    5 Informao a ser fornecida pelo cliente

    5.1 Informao obrigatria

    As informaes que devem ser fornecidas pelo cliente no acto da encomenda so especificadas na

    EN 10025-1.

    Alm do especificado na EN 10025-1 as seguintes informaes devem ser fornecidas pelo cliente no acto da

    encomenda:

    g) se os produtos tm de ser submetidos a inspeco e ensaios especficos ou no especficos e que documento de inspeco exigido (ver 8.2).

    *) Em Portugus so utilizados tradicionalmente os dois termos: aos de construo e aos estruturais. Na designao deste tipo de ao opta-se por utilizar o termo ao estrutural para dar nfase funo mais usual (nota nacional).

    1) 1 MPa = 1 N/mm2.

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    5.2 Opes

    Na seco 13 so especificadas vrias opes. Caso o cliente no indique qualquer uma dessas opes, o

    fabricante deve fornecer de acordo com a especificao de base.

    6 Processo de fabrico

    6.1 Processo de fabrico do ao

    O processo de fabrico do ao deve estar de acordo com a EN 10025-1. Se especificado no acto da

    encomenda, o processo de fabrico do ao deve ser indicado ao cliente.

    Ver opo 1.

    6.2 Desoxidao

    6.2.1 O mtodo de desoxidao deve ser o indicado no Quadro 2.

    6.2.2 Os mtodos de desoxidao so designados da seguinte forma:

    a) FN Ao efervescente no permitido;

    b) FF Ao totalmente calmado contendo elementos fixadores do azoto em quantidade suficiente (por exemplo Alumnio 0,020 % mn). Normalmente recomenda-se no mnimo uma relao entre o alumnio e

    o azoto de 2:1, quando nenhum outro elemento fixador do azoto est presente. No caso da utilizao de

    outros elementos estes devem ser indicados nos documentos de inspeco.

    6.3 Estado de fornecimento

    O estado de fornecimento de produtos longos e produtos planos laminados em contnuo deixado ao critrio

    do fabricante. O estado de fornecimento de produtos obtidos por laminagem quarto pode ser unicamente

    +AR ou +N ao critrio do fabricante.

    O estado de fornecimento +AR ou +N pode ser acordado no acto da encomenda.

    Ver opo 19a.

    Se requerido um documento de inspeco (ver 8.2) o estado de fornecimento deve ser indicado com o seu

    smbolo especfico (+N, +AR ou +M). Caso os produtos sejam encomendados na condio +N ou +AR o

    smbolo especfico (+N ou +AR) deve ser adicionado designao (ver 4.2.2).

    7 Requisitos

    7.1 Generalidades

    Os seguintes requisitos aplicam-se aquando da amostragem, preparao de provetes e ensaios especificados

    nas seces 8, 9 e 10.

    7.2 Composio qumica

    7.2.1 A composio qumica determinada pela anlise de vazamento deve estar conforme com os valores

    indicados no Quadros 2.

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    7.2.2 Os limites aplicveis para a anlise do produto so indicados no Quadro 3.

    A anlise do produto deve ser efectuada quando especificada no acto da encomenda.

    Ver opo 2.

    7.2.3 Os valores mximos de carbono equivalente (CEV) admitidos, baseados na anlise de vazamento,

    devem ser de 0,44 % para a classe de ao S235 e de 0,52 % para a classe de ao S355, para todas as

    espessuras. Para a frmula do valor de carbono equivalente ver 7.2.3 da EN 10025-1:2004.

    7.3 Caractersticas mecnicas

    7.3.1 Generalidades

    7.3.1.1 Sob as condies de inspeco e ensaios especificadas nas seces 8, 9 e 10 e no estado de

    fornecimento especificado em 6.3 as caractersticas mecnicas devem estar em conformidade com os valores

    indicados nos Quadros 4 e 5.

    7.3.1.2 Para os produtos encomendados e fornecidos nos estados normalizado ou laminado normalizado

    (ver 6.3) as caractersticas mecnicas devem estar conformes os Quadros 4 e 5 no estado normalizado ou

    laminado normalizado assim como aps a normalizao por tratamento trmico aps fornecimento.

    7.3.1.3 Para produtos de qualidade J2 e K2 fornecidos no estado bruto de laminagem com vista a sofrerem

    um tratamento de normalizao feito pelo cliente, as amostras devem ser sujeitas a um tratamento de

    normalizao, se solicitado no acto da encomenda. Os valores obtidos com as amostras normalizadas devem

    estar conformes esta Norma. Os resultados devem estar contemplados no documento de inspeco.

    Ver opo 19b (a propsito do estado +AR).

    NOTA: Os resultados destes ensaios no representam as caractersticas dos produtos fornecidos, mas indicam as caractersticas que se podem obter atravs dum tratamento de normalizao correcto.

    7.3.1.4 Para produtos planos, a espessura nominal que se toma em considerao. Para os produtos longos

    de seco irregular considera-se a espessura nominal da parte da pea de onde se colhem as amostras (ver o

    Anexo A da EN 10025-1:2004).

    7.3.2 Propriedades de choque

    7.3.2.1 A verificao do valor da energia de choque deve ser conforme a EN 10025-1.

    7.3.2.2 As propriedades de choque para os produtos de classe de ao S355 classe WP apenas sero

    verificadas se especificado no acto da encomenda.

    Ver opo 3.

    7.3.2.3 Para os produtos das qualidades J2 e K2 com espessura nominal < 6 mm, o tamanho do gro ferrtico

    deve ser 6, verificado pelo mtodo descrito na EN ISO 643, se especificado no acto da encomenda.

    Ver opo 21.

    Sempre que o alumnio seja utilizado como elemento de afinao do gro, o requisito relativo ao tamanho do

    gro deve ser considerado conforme se o teor de alumnio na anlise de vazamento no for inferior a 0,020 %

    de alumnio total ou, em alternativa, a 0,015 % de alumnio cido solvel. Neste caso, a verificao do

    tamanho do gro no exigida, mas o teor do alumnio deve ser especificado no documento de inspeco.

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    7.3.3 Propriedades de deformao melhoradas no sentido perpendicular superfcie

    Se acordado no acto da encomenda, os produtos das qualidades J2 e K2 devem estar conformes com um dos

    requisitos da EN 10164.

    Ver opo 4.

    7.4 Caractersticas tecnolgicas

    7.4.1 Soldabilidade

    7.4.1.1 Os aos especificados na presente Norma no so universalmente aptos para soldar segundo os

    diversos processos, tendo em conta que o comportamento do ao durante a aps a soldadura no depende s

    do material, mas tambm das dimenses e forma, assim como das condies de fabricao e servio dos

    componentes.

    7.4.1.2 No Anexo D podero ser encontradas informaes complementares acerca da soldabilidade.

    7.4.2 Aptido conformao

    7.4.2.1 Generalidades

    NOTA: Recomendaes referentes conformao a quente e a frio encontram-se no documento ECSC IC 2. Apesar do ECSC IC 2 abordar especificamente os aos de gro fino, estas recomendaes podem tambm ser aplicadas s classes de ao da

    EN 10025-2:2004.

    7.4.2.2 Conformao a quente

    Apenas os produtos encomendados e fornecidos no estado normalizado ou laminado normalizado devem

    estar conformes os requisitos dos Quadros 4 e 5 se for efectuada uma conformao a quente aps o

    fornecimento (ver 7.3.1.2).

    7.4.2.3 Aptido dobragem

    Se especificado no acto da encomenda, as chapas, folhas, bandas e planos largos (largura < 150 mm) com

    uma espessura nominal 20 mm devem ser aptos dobragem sem fissurao com raios de dobragem mnimos indicados no Quadro 6. As classes e qualidades aplicveis so indicadas no Quadro 6.

    Ver opo 11c.

    NOTA: A conformao a frio conduz reduo a ductilidade.

    7.5 Caractersticas da superfcie

    7.5.1 Bandas

    A caracterstica da superfcie no dever comprometer uma utilizao apropriada classe de ao se efectuada

    uma aplicao correcta no processamento da banda.

    7.5.2 Chapas e planos largos

    As EN 10163 partes 1 e 2 devem ser aplicadas para as descontinuidades de superfcie admissveis e na

    reparao dos defeitos superficiais por esmerilagem e/ou soldadura. A classe A, subclasse 1 da EN 10163-2

    deve ser aplicada, salvo indicao em contrrio no acto da encomenda.

    Ver opo 15.

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    7.5.3 Perfis

    As EN 10163 partes 1 e 3 devem ser aplicadas para as descontinuidades de superfcie admissveis e na

    reparao dos defeitos superficiais por esmerilagem e/ou soldadura. A classe C, subclasse 1 da EN 10163-3

    deve ser aplicada, salvo indicao em contrrio no acto da encomenda.

    Ver opo 16.

    7.5.4 Barras e vares

    A EN 10221 deve ser aplicada para as descontinuidades de superfcie admissveis e na reparao de defeitos

    superficiais por esmerilagem e/ou soldadura. A classe A da EN 10221 deve ser aplicada, salvo indicao em

    contrrio no acto da encomenda.

    Ver opo 17.

    7.6 Sanidade interna

    O nvel admissvel de imperfeies internas deve estar de acordo com EN 10025-1.

    Ver opo 6 (para produtos planos).

    Ver opo 7 (para vigas H com banzos paralelos e perfis IPE).

    Ver opo 8 (para barras).

    7.7 Dimenses, tolerncias dimensionais e de forma, massa

    7.7.1 As dimenses, assim como as tolerncias dimensionais e de forma devem estar em conformidade com

    os requisitos definidos na encomenda atravs da referncia aos documentos relevantes referidos em 2.2 e de

    acordo com 2.2 e 7.7.1 da EN 10025-1:2004.

    Para as tolerncias da chapa laminada a quente, os requisitos de base devem estar em conformidade com a

    EN 10029, incluindo as tolerncias de espessura para a classe A, salvo indicao em contrrio no acto da

    encomenda.

    Ver opo 18.

    Para chapa formatada laminada a quente, as tolerncias da espessura devem estar em conformidade com a

    EN 10051.

    7.7.2 A massa nominal deve estar em conformidade com a EN 10025-1.

    8 Inspeco

    8.1 Generalidades

    Os produtos devem ser fornecidos com uma inspeco e ensaio especfico ou no especfico que indiquem a

    conformidade com a encomenda e esta Norma (ver 5.1).

    8.2 Tipo de inspeco e documento de inspeco

    O tipo de inspeco e documento de inspeco requerido deve estar conforme a EN 10025-1.

    Ver opo 9.

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    8.3 Frequncia dos ensaios

    8.3.1 Amostragem

    A verificao das caractersticas mecnicas deve ser efectuada por vazamento.

    8.3.2 Unidades de ensaio

    8.3.2.1 A unidade de ensaio deve conter produtos da mesma forma, classe e qualidade, condies de

    fornecimento e da mesma gama de espessuras conforme especificado no Quadro 4 para a tenso de cedncia,

    e deve ser de 40 toneladas ou fraco restante.

    8.3.2.2 Se especificado no acto da encomenda, para os produtos planos da qualidade J2 e K2, apenas o ensaio

    de resistncia ao choque ou o ensaio de choque e o ensaio de traco devem ser efectuados para cada chapa

    me ou bobina me.

    Ver opo 13.

    Ver opo 14.

    8.3.3 Verificao da composio qumica

    A verificao da composio qumica deve estar conforme a EN 10025-1.

    Ver opo 2.

    8.4 Ensaios a efectuar na inspeco especfica

    8.4.1 Os seguintes ensaios devem ser efectuados:

    a anlise do vazamento para todos os produtos;

    o ensaio de traco para todos os produtos;

    o ensaio de resistncia ao choque para todos os produtos da qualidade J0, J2 e K2 das classes de ao S235 e S355, classe W.

    8.4.2 No acto da encomenda podem ser acordados os seguintes ensaios adicionais:

    a) para todos os produtos da classe de ao S355, classe WP, o ensaio de resistncia ao choque (ver 7.3.2.2);

    Ver opo 3.

    b) a anlise do produto (ver 8.3.3.2 da EN 10025-1:2004).

    Ver opo 2.

    9 Preparao de amostras e provetes de ensaio

    9.1 Seleco e preparao das amostras para a anlise qumica

    A preparao das amostras para a anlise do produto deve ser conforme a EN 10025-1.

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    9.2 Localizao e orientao das amostras e provetes para os ensaios mecnicos

    9.2.1 Generalidades

    A localizao e orientao das amostras e provetes para os ensaios mecnicos deve ser conforme a

    EN 10025-1.

    9.2.2 Preparao das amostras

    Adicionalmente EN 10025-1 as amostras devem ser colhidas:

    do produto mais espesso da unidade de ensaio, excepto para produtos planos da qualidade J0, para os quais so colhidos de qualquer produto;

    de qualquer produto da unidade de ensaio para produtos da qualidade J2 e K2 e para produtos fornecidos no estado +N (ver 3.1).

    9.2.3 Preparao dos provetes de ensaio

    A preparao dos provetes para os ensaios mecnicos deve ser conforme a EN 10025-1.

    9.3 Identificao das amostras e provetes de ensaio

    A identificao das amostras e provetes de ensaio deve ser conforme a EN 10025-1.

    10 Mtodos de ensaio

    10.1 Anlise qumica

    A anlise qumica deve ser realizada conforme a EN 10025-1.

    10.2 Ensaios mecnicos

    Os ensaios mecnicos devem ser realizados conforme a EN 10025-1.

    10.3 Ensaio por ultra-sons

    O ensaio por ultra-sons deve ser realizado conforme a EN 10025-1.

    10.4 Contra-ensaios

    Os contra-ensaios devem ser realizados conforme a EN 10025-1.

    11 Marcao, etiquetagem, embalagem

    A marcao, etiquetagem e embalagem deve estar de acordo com a EN 10025-1.

    Ver opo 10.

    12 Reclamaes

    Qualquer reclamao deve ser tratada de acordo com a EN 10025-1.

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    13 Opes (ver 5.2)

    As seguintes opes da EN 10025-1:2004 so aplicveis:

    1) O processo de fabrico do ao da qualidade requerida deve ser indicado (ver 6.1).

    2) Deve ser realizada a anlise do produto; o nmero de amostras e os elementos a serem determinados devem ser objecto de acordo (ver 7.2.2, 8.3.3 e 8.4.2).

    3) As caractersticas de resistncia ao choque da classe de ao S355, classe W, devem ser verificadas (ver 7.3.2.2 e 8.4.2).

    4) Os produtos da qualidade J2 e K2 devem estar conformes com uma das propriedades de deformao melhoradas no sentido perpendicular superfcie de acordo com a EN 10164 (ver 7.3.3).

    6) Para os produtos planos com espessura 6 mm, a ausncia de defeitos internos deve ser verificada de acordo com a EN 10160 (ver 7.6 e 10.3).

    7) Para os perfis H com banzos paralelos e perfis IPE, a ausncia de defeitos internos deve ser verificada de acordo com a EN 10306 (ver 7.6 e 10.3).

    8) Para as barras, a ausncia de defeitos internos deve ser verificada de acordo com a EN 10308 (ver 7.6 e 10.3).

    9) A inspeco das caractersticas de superfcie e dimenses deve ser comprovada pelo cliente nas instalaes do fabricante (ver 8.2).

    10) O tipo de marcao requerido (ver seco 11).

    Adicionalmente s opes da EN 10025-1:2004, aplicam-se as seguintes opes aos produtos conforme a

    EN 10025-5:

    11c) As folhas, chapas, bandas e planos largos (largura < 150 mm) com uma espessura nominal 20 mm, devem ser aptas dobragem a frio sem fissuras (ver 7.4.2.2).

    13) Para produtos planos da qualidade J2 e K2, para cada chapa me ou bobina me, apenas devem ser verificadas as caractersticas de resistncia ao choque (ver 8.3.2.2).

    14) Para produtos planos da qualidade J2 e K2, para cada chapa me ou bobina me, devem ser verificadas as caractersticas de resistncia ao choque e as caractersticas traco (ver 8.3.2.2).

    15) Para chapas e planos largos, nas descontinuidades de superfcie admissveis e na reparao dos defeitos superficiais por esmerilagem e/ou soldadura deve ser aplicada uma outra classe que no a classe A,

    subclasse 1 da EN 10163-2 (ver 7.5.2).

    16) Para perfis, nas descontinuidades de superfcie admissveis e na reparao dos defeitos superficiais por esmerilagem e/ou soldadura deve ser aplicada uma outra classe que no a classe C, subclasse 1 da

    EN 10163-3 (ver 7.5.3).

    17) Para barras e vares, nas descontinuidades de superfcie admissveis e na reparao dos defeitos superficiais por esmerilagem e/ou soldadura deve ser aplicada uma outra classe que no a classe A da

    EN 10221 (ver 7.5.4).

    18) Para chapas laminadas a quente, aplicam-se outras tolerncias que no as da classe A da EN 10029 (ver 7.7.1).

    19a) Os estados de fornecimento +N ou +AR so requeridos (ver 6.3).

    19b) O estado de fornecimento +AR requerido com a verificao das caractersticas mecnicas em provetes

    sujeitos a um tratamento de normalizao (ver 7.3.1.3).

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    21) O tamanho do gro deve ser verificado para os produtos das qualidades J2 e K2 com espessura nominal < 6 mm (ver 7.3.2.3).

    Quadro 1 Forma dos produtos para as diferentes classes de ao de superior resistncia corroso atmosfrica em funo da sua espessura

    Designao Produtos planos Produtos longos

    Perfis extrudidos Barras Varo

    Segundo

    EN 10027-1 e

    CR 10260

    Segundo

    EN 10027-2

    Espessura nominal Espessura ou dimetro nominal

    mm mm

    12 150 40 150 60

    S235J0W 1.8958

    S235J2W 1.8961

    S355J0WP 1.8945

    S355J2WP 1.8946

    S355J0W 1.8959

    S355J2W 1.8965

    S355K2W 1.8967

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    Quadro 5 Caractersticas mecnicas - Valores mnimos da energia de rotura flexo por choque sobre provetes com entalhe em V longitudinais para aos de superior resistncia corroso atmosfrica

    a)

    Designao Temperatura

    Energia nominal a) Segundo

    EN 10027-1 e

    CR 10260

    Segundo

    EN 10027-2 C J

    S235J0W 1.8958 0 27

    S235J2W 1.8961 -20 27

    S355J0WP b)

    1.8945 0 27

    S355J2WP b)

    1.8946 -20 27

    S355J0W

    S355J2W

    S355K2W

    1.8959

    1.8965

    1.8967

    0 27

    -20 27

    -20 40 c)

    a) Para espessuras nominais 12 mm, ver 7.3.2.1 da EN 10025-1:2004.

    b) Os valores de energia de rotura flexo por choque devem ser verificados por acordo no acto da encomenda.

    Ver opo 3.

    c) Este valor corresponde a 27 J a -30 C (ver Eurocdigo 3).

    Quadro 6 Valores mnimos recomendados para o raio interior de dobragem a frio de produtos planos em ao de superior resistncia corroso atmosfrica

    Designao Direco da

    dobragem a)

    Valores mnimos recomendados para o raio interior de dobragem para as

    espessuras nominais, em mm, de b)

    Segundo

    EN 10027-1

    e CR 10260

    Segundo

    EN 10027-2

    > 1,5 > 2,5 > 3 > 4 > 5 > 6 > 7 > 8 > 10 > 12 > 14 > 16 > 18

    2,5 3 4 5 6 7 8 10 12 14 16 18 20

    S235J0W 1.8958 t 2,5 3 5 6 8 10 12 16 20 25 28 36 40

    S235J2W 1.8961 l 2,5 3 6 8 10 12 16 20 25 28 32 40 45

    S355J0WP 1.8945 t 4 5 6 8 10 12 16

    S355J2WP 1.8946 l 4 5 8 10 12 16 20

    S355J0W

    S355J2W

    S355K2W

    1.8959

    1.8965

    1.8967

    t 4 5 6 8 10 12 16 20 25 32 36 45 50

    l 4 5 8 10 12 16 20 25 32 36 40 50 63 a) t: sentido transversal direco de laminagem

    l: sentido paralelo direco de laminagem

    b) Os valores so aplicveis para ngulos de dobragem 90.

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    Anexo A

    (informativo)

    Lista das designaes anteriores correspondentes

    Quadro A.1 Lista das designaes anteriores correspondentes

    Designao segundo a

    EN 10025-5

    Designaes anteriores equivalentes em

    Segundo a

    EN 10155:1993

    Segundo a

    EU 155-80 Frana Reino-Unido Alemanha

    S235J0W 1.8958 S235J0W 1.8958 Fe 360 C KI E 24 W 3 - -

    S235J2W 1.8961 S235J2W 1.8961 Fe 360 D KI E 24 W 4 - WTSt 37-3

    S355J0WP 1.8945 S355J0WP 1.8945 Fe 510 C 1 KI E 36 W A 3 WR50A -

    S355J2WP 1.8946 S355J2WP 1.8946 Fe 510 D 1 KI E 36 W A 4 - -

    S355J0W 1.8959 S355J0W 1.8959 Fe 510 C 2 KI E 36 W B 3 WR50B - a) a)

    S355J2G1W 1.8963 Fe 510 D 2 KI - WR50C -

    S355J2W 1.8965 S355J2G2W 1.8965 - - - WTSt 52-3

    a) a) S355K2G1W 1.8966 - E 36 W B 4 - -

    S355K2W 1.8967 S355K2G2W 1.8967 - - - -

    a) Quando um produto fornecido no estado N, a indicao +N deve ser adicionada designao (ver 4.2.2).

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    Anexo B

    (informativo)

    Lista das normas nacionais correspondentes s EURONORMAS referenciadas

    At as seguintes EURONORMAS serem transformadas em normas europeias, estas podero ser

    implementadas ou referirem-se s normas nacionais correspondentes como listadas no Quadro B.1.

    NOTA: As normas indicadas no Quadro B.1 podem no ser estritamente similares embora tratem dos mesmos assuntos.

    Quadro B.1 EURONORMAS com a correspondente norma nacional

    EURONORMA

    Normas Nacionais correspondentes em

    Alemanha Frana Reino-

    Unido Espanha Itlia Blgica Portugal Sucia ustria Noruega

    19 a) DIN 1025 T5 NF A 45 205 BS 4 UNE 36-526 UNI 5398 NBN 533 NP-2116 SS 21 27 40 M 3262 -

    53 a) DIN 1025 T2 NF A 45 201 BS 4 UNE 36-527 UNI 5397 NBN 633 NP-2117 SS 21 27 50 - NS 1907

    DIN 1025 T3 UNE 36-528 - - - SS 21 27 51 - NS 1908

    DIN 1025 T4 UNE 36-529 - - - SS 21 27 52 - -

    54 a) DIN 1026-1 NF A 45 007 BS 4 UNE 36-525 UNI-EU 54 NBN A 24-204 NP-338 - M 3260 -

    ECSC IC 2 SEW 088 NF A 36 000 BS 5135 - - - - - SS 06 40 25 - -

    a) Esta EURONORMA est formalmente retirada, mas no existe EN correspondente.

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    Anexo C

    (informativo)

    Informaes complementares sobre a utilizao de aos de superior resistncia

    corroso atmosfrica

    O efeito inibidor de corroso pela camada de xido auto protectora determinado pela natureza dos seus

    constituintes e pela repartio e concentrao de elementos de liga que ele contm. O aumento da resistncia

    corroso atmosfrica depende das condies atmosfricas que apresentem uma sucesso de perodos secos

    e hmidos para permitir a formao da camada auto protectora de xido no metal de base. A proteco

    apropriada depende das condies ambientais e outras presentes no local da construo.

    No momento da concepo e montagem da estrutura, devero prever-se as condies susceptveis de permitir

    a formao da camada auto protectora de xido e de se regenerar sem entraves. da responsabilidade do

    projectista de ter em conta a corroso dos aos sem proteco nos clculos e, sempre que possvel, de a

    compensar pelo aumento da espessura do produto.

    Recomenda-se a aplicao de uma proteco convencional das superfcies quando o ar apresentar um teor

    significativo de substncias qumicas particulares, e absolutamente necessria quando a estrutura entra em

    contacto com a gua durante perodos prolongados, fica exposta permanentemente humidade, ou utilizada

    em ambientes martimos. Os produtos devero ser decapados antes da aplicao de uma pintura. Em

    condies comparveis, a susceptibilidade de corroso de aos de superior resistncia corroso atmosfrica

    revestidos por pintura inferior de aos de construo convencionais.

    As superfcies de estruturas que no esto expostas a intempries mas podero estar sujeitas acumulao de

    condensao devero estar convenientemente ventiladas. Caso contrrio, necessria uma proteco de

    superfcie adequada. A extenso dos factores que dependem das condies climatricas dominantes no

    sentido lato e os detalhes da construo no permitem formular concluses universalmente vlidas sobre o

    processo de corroso. O utilizador dever, consequentemente, consultar o produtor do ao sobre a adequao

    do produto a cada uma das aplicaes em particular.

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    Anexo D

    (informativo)

    Informaes relativas montagem

    D.1 Soldadura

    Se for utilizado um metal de adio sem superior resistncia corroso atmosfrica, aconselhvel assegurar

    que a soldadura suficientemente resistente s condies atmosfricas.

    Antes de se proceder soldadura, dever eliminar-se toda a camada superficial que se formou a uma

    distncia compreendida entre 10 mm e 20 mm do bordo das peas a ligar.

    Devero tomar-se precaues particulares na soldadura de classes de ao S355J0WP e S355J2WP pelo facto

    de terem um teor de Fsforo elevado.

    Os requisitos gerais no que diz respeito soldadura por arco elctrico de aos especificados na presente

    Norma so dadas na EN 1011-2.

    NOTA: medida que se aumenta a espessura e o nvel de resistncia do produto pode surgir a fissurao a frio. A fissurao a frio resulta de uma combinao dos seguintes factores:

    o teor de hidrognio difusvel no metal de adio;

    a presena de constituintes duros (martensite e/ou bainite) na zona afectada termicamente;

    a concentraes significativas de tenses de traco na junta soldada.

    D.2 Rebitagem e aparafusamento

    No caso de montagem por rebitagem e aparafusamento, devero escolher-se com precauo os rebites e os

    parafusos a serem utilizados na montagem, de forma a prevenir o desencadeamento do processo de corroso.

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    Bibliografia

    [1] EN 1011-2 Welding Recommendations for welding of metallic materials Part 2: Arc welding of ferritic steels

    [2] ECSC IC 2 (1983)1)

    Weldable fine-grained structural steels Recommendations for processing, in particular for welding

    1) At a ECSC IC 2 ser transformada num Relatrio Tcnico CEN, ela pode ser implementada ou referenciada s normas nacionais

    correspondentes, lista das quais dada no Anexo B desta Norma.

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    Anexo NA

    (informativo)

    Correspondncia entre as normas europeias referidas na presente Norma e as

    normas nacionais

    Norma europeia Norma nacional Ttulo

    EN 10020:2000 NP EN 10020:2002 Definio e classificao dos aos

    EN 10027-2:1992 NP EN 10027-2:1993 Sistemas de designao dos aos Parte 2: Sistema numrico

    EN 10017:2004 NP EN 10017:2007 Fio laminado de ao no ligado para trefilagem e/ou

    laminagem a frio Dimenses e tolerncias

    EN 10029:1991 NP EN 10029:1996 Chapas de ao laminadas a quente, de espessura igual ou

    superior a 3 mm Tolerncias de dimenses, forma e massa

    EN 10034:1993 NP EN 10034:1998 Perfis estruturais I e M de ao de construo Tolerncias de forma e dimenses

    EN 10048:1996 NP EN 10048:1999 Banda estreita de ao laminada a quente Tolerncias de dimenses e de forma

    EN 10056-1:1997 NP EN 10056-1:2000 Cantoneiras de abas iguais e desiguais de ao de

    construo Parte 1: Dimenses

    EN 10056-2:1993 NP EN 10056-2:1998 Cantoneiras de abas iguais e desiguais de ao de

    construo Parte 2: Tolerncias de forma e dimenses

    EN 10067:1996 NP EN 10067:2000 Bolbos achatados laminados a quente Dimenses e tolerncias de forma e nas dimenses e massa

    EN 10279:2000 NP EN 10279:2008 Perfis em U de ao laminados a quente Tolerncias na forma, nas dimenses e na massa