Upload
vivian-tezzelle
View
690
Download
6
Embed Size (px)
Citation preview
ALTERAÇÕES ALTERAÇÕES NUTRICIONAIS E NUTRICIONAIS E
ADAPTAÇÕES ENDÓCRINAS ADAPTAÇÕES ENDÓCRINAS
PROFª. Drda. BIANCA T. RAMALLOPROFª. Drda. BIANCA T. RAMALLO
ADAPTAÇÃOADAPTAÇÃO Capacidade funcional que permite a integração Capacidade funcional que permite a integração
entre entre fatores genéticosfatores genéticos e do e do meio ambientemeio ambiente, , resultando em fenômenos previsíveis, segundo resultando em fenômenos previsíveis, segundo critérios pré estabelecidos para a critérios pré estabelecidos para a intensidade, intensidade, freqüência, duração e super compensaçãofreqüência, duração e super compensação
EQUILÍBRIO HOMEOSTASE
“Tendência que todos os corpos têm, dentro de certos limites, de manter um meio interno constante”
“Metabolé”
mudança, troca
METABOLISMO
BIOQUIMICA É o conjunto de transformações que as substâncias químicas sofrem no interior dos organismos vivos.
FISIOLOGIA É o conjunto de reações intracelulares, umas construtivas (anabolismo) e outras destrutivas (catabolismo).
CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE O SISTEMA
ENDÓCRINO
► O sistema endócrino consiste em
glândulas e células específicas,
pequenas quantidades de
mensageiros químicos (hormônios) e
um órgão-alvo ou receptor.
ORGANIZAÇÃO ORGANIZAÇÃO ORGANIZAÇÃO ORGANIZAÇÃO
As glândulas são classificadas em:
Endócrinas: não possuem ductos e secretam substâncias que se difundem para o sangue, a fim de serem transportadas através de todo o organismo;
Exócrinas: possuem ductos secretórios que carreiam a substância diretamente para um compartimento específico ou superfície.
Hormônios
São substâncias químicas secretadas por uma célula ou grupo de células no sangue para serem transportadas a um alvo distante, onde exercem seus efeitos em baixíssimas concentrações
São moléculas sinalizadoras ou substâncias químicas que regulam e coordenam várias funções biológicas no organismo.
DISTÚRBIOS ENDOCRINOLÓGICOS
DA ARTE ANTIGA
1849 – Berthold – experimento clássico da endocrinologia (galos)
1889 - Charles Brown-Séquard – anúncio de rejuvenescimento
1905 – termo hormônio
Hormônios têm função reprodutoraHormônios têm função reprodutora(Ciclo menstrual, ovulação, (Ciclo menstrual, ovulação,
espermatogênese, lactação, gravidez)espermatogênese, lactação, gravidez)Crescimento e DesenvolvimentoCrescimento e Desenvolvimento
(Características sexuais secundárias)(Características sexuais secundárias)Manutenção ambiente internoManutenção ambiente interno
(Líquido extra celular, PA, equilíbrio (Líquido extra celular, PA, equilíbrio eletrolítico, íons plasma (Caeletrolítico, íons plasma (Ca+2+2), manutenção ), manutenção depósitos de energia)depósitos de energia)Fluxo de energiaFluxo de energia
(Produção de calor, consumo energia)(Produção de calor, consumo energia) ComportamentoComportamento
(Ingestão de alimentos, água, humor)(Ingestão de alimentos, água, humor)
CONCEITOS BÁSICOS
HORMÔNIOS
Os processos corporais geralmente estão sob controle hormonal
Controlam velocidade das reações enzimáticas
Controlam o transporte das membranas plasmáticas através de segundos mensageiros
Controlam a expressão gênica e síntese de proteínas
Induzem a atividade secretória
S. NERVOSOS. NERVOSO
S. EndócrinoS. Endócrino
AGE RAPIDAMENTEAGE RAPIDAMENTE
EFEITOS LOCALIZADOS E DE CURTA DURAÇÃO
EFEITOS LOCALIZADOS E DE CURTA DURAÇÃO
AGE MAIS LENTAMENTEAGE MAIS LENTAMENTE
EFEITOS GERAIS E DE LONGA DURAÇÃO
EFEITOS GERAIS E DE LONGA DURAÇÃO
CONCEITOS BÁSICOSCONCEITOS BÁSICOSNATUREZA DOS HORMÔNIOSNATUREZA DOS HORMÔNIOS
EsteróidesEsteróides- Córtex adrenalCórtex adrenal (cortisol, aldosterona) (cortisol, aldosterona)
Não-EsteróidesNão-Esteróides(insulina, glucagon,)(insulina, glucagon,)Paratireóide/tireóide (PTH, calcitonina)Paratireóide/tireóide (PTH, calcitonina)
NATUREZA DOS HORMÔNIOSNATUREZA DOS HORMÔNIOS
HO EsteróidesHO Esteróides
LipossolúveisLipossolúveis
HO EsteróidesHO Esteróides
LipossolúveisLipossolúveis
Estrutura química similar à do colesterol
Estrutura química similar à do colesterol
HO Não-EsteróidesHO Não-Esteróides
HidrossolúveisHidrossolúveis
HO Não-EsteróidesHO Não-Esteróides
HidrossolúveisHidrossolúveis
HO protéicos e HO derivados de AA
HO protéicos e HO derivados de AA+ abundantes+ abundantes
SÍNTESE DE HO NÃO-SÍNTESE DE HO NÃO-ESTERÓIDESESTERÓIDES
Os menores HO hidrossolúveis são aa modificados:Tirosina adrenalina e noradrenalinaHistidina histaminasTriptofano serotonina
Os outros são expressos por genes e sua síntese segue os princípios básicos da síntese de proteínas
SECREÇÃO DE HO NÃO-SECREÇÃO DE HO NÃO-ESTERÓIDESESTERÓIDES
HO empacotados em vesículas secretoras (formadas por fragmentos do RE ou CG)
Ca2+
Ca2+
Ca2+
Ca2+
Ca2+
CIRCULAÇÃO E DEGRADAÇÃO CIRCULAÇÃO E DEGRADAÇÃO DE HO NÃO-ESTERÓIDESDE HO NÃO-ESTERÓIDES
Podem circular livres = exceção GH circula ligado a uma proteína carreadoraSítios de degradação: Fígado e Rim (ricos em enzimas proteolíticas)
HO NÃO-ESTERÓIDESHO NÃO-ESTERÓIDES
NÃO são lipossolúveis e não conseguem atravessar as membranas
NÃO são lipossolúveis e não conseguem atravessar as membranas
HO protéicos ou peptídico
HO protéicos ou peptídico
HO derivados de aminoácidosHO derivados
de aminoácidos
MECANISMOS DE AÇÃO HORMONALMECANISMOS DE AÇÃO HORMONALHormônios Hormônios NÃO ESTERÓIDESNÃO ESTERÓIDES
AÇÃO
Alteração de transportadores de membrana;
Ativação de proteínas especiais nas células por “segundos mensageiros”.
AÇÃO
Alteração de transportadores de membrana;
Ativação de proteínas especiais nas células por “segundos mensageiros”.
Hormônios NÃO-EsteróidesHormônios NÃO-Esteróides
InsulinaInsulina InsulinaInsulina
GLUT4GLUT4GLUT4GLUT4GlicoseGlicoseGlicoseGlicose
Membrana CelularMembrana CelularMembrana CelularMembrana Celular
GlicóliseGlicóliseGlicóliseGlicólise
CélulaCélulaCélulaCélula
Balsamo e Simão, 2005Balsamo e Simão, 2005
TRANSPORTE DE MEMBRANATRANSPORTE DE MEMBRANA
Adenosina monofosfato cíclico (AMP cíclico);Adenosina monofosfato cíclico (AMP cíclico);
Cálcio;Cálcio;
Inositol trifosfato;Inositol trifosfato;
Diacilglicerol.Diacilglicerol.
Adenosina monofosfato cíclico (AMP cíclico);Adenosina monofosfato cíclico (AMP cíclico);
Cálcio;Cálcio;
Inositol trifosfato;Inositol trifosfato;
Diacilglicerol.Diacilglicerol.
Segundos mensageirosSegundos mensageiros
CAFEÍNACAFEÍNA
PKA
FOSFATIDILINOSITOLFOSFATIDILINOSITOL
MoléculaTransportadora
Receptor de membrana
Transdução do sinal por proteínas efetoras
Enzimas amplificadoras
Segundos mensageiros
Proteínas cinases Ca 2+ intracelular
Proteínas fosforiladas Proteínas ligadas ao cálcio
Resposta Celular
SÍNTESE DE HO ESTERÓIDESSÍNTESE DE HO ESTERÓIDES
Dependente de:
1. Aporte do precursor lipídico à célula secretora
2. Presença de enzimas específicas que metabolizam a molécula precursora até chegar a forma ativa
SECREÇÃO DE HO SECREÇÃO DE HO ESTERÓIDESESTERÓIDES
Não são armazenados em vesículas.
São secretados por difusão na membrana plasmática a medida que vão sendo sintetizados.
Não tem estoque, a secreção é regulada pela > ou < atividade da enzima chave.
CIRCULAÇÃO DE HO CIRCULAÇÃO DE HO ESTERÓIDESESTERÓIDES
Dificuldade de se deslocarem no interstício e no meio intracelular (tenderiam a se ligar)
Ligação com uma proteína (chamadas globulinas) Albumina – importante ligante para transporte.
Circulam ligados a proteínas carreadoras
Para se ligarem a célula-alvo o HO precisa estar livre
AÇÃO DOSAÇÃO DOSHORMÔNIOS HORMÔNIOS ESTERÓIDESESTERÓIDES
ESTIMULAÇÃO DO ESTIMULAÇÃO DO DNA DO NÚCLEODNA DO NÚCLEO
HH
ReceptorReceptor
HH
Proteína de Proteína de transportetransporte
HH
SangueSangue
HH
++
Receptor Receptor Protéico Protéico
citoplasmáticocitoplasmático
HH
ReceptorReceptor
CromatinaCromatina
DNADNA
Célula-alvoCélula-alvo NúcleoNúcleo CitoplasmaCitoplasma
RNAmRNAm
RNAmRNAm
Síntese protéica Síntese protéica
Resposta do hormônio esteróideResposta do hormônio esteróide
TRANSCRIÇÃOTRANSCRIÇÃOTRANSCRIÇÃOTRANSCRIÇÃO
TRADUÇÃOTRADUÇÃOTRADUÇÃOTRADUÇÃO
Ação Ação Intracelular da Intracelular da testosteronatestosterona
Ação Ação Intracelular da Intracelular da testosteronatestosterona
HRE
TATAbox
Essas proteínas podem ser:
Enzimas que podem exercer numerosos efeitos sobre os processos celulares;
Proteínas estruturais que serão utilizadas no processo de crescimento e reparação tecidual;
Proteínas reguladoras que podem alterar a função enzimática
Essas proteínas podem ser:
Enzimas que podem exercer numerosos efeitos sobre os processos celulares;
Proteínas estruturais que serão utilizadas no processo de crescimento e reparação tecidual;
Proteínas reguladoras que podem alterar a função enzimática
AÇÃO DO HORMÔNIOAÇÃO DO HORMÔNIO
INTERAÇÃO HORMÔNIO-RECEPTORINTERAÇÃO HORMÔNIO-RECEPTOR
Tipicamente, cada célula possui de 500 a 100.000 receptoresTipicamente, cada célula possui de 500 a 100.000 receptores
AÇÃO DO HORMÔNIOAÇÃO DO HORMÔNIO
ATIVAÇÃO DA CÉLULA-ALVOATIVAÇÃO DA CÉLULA-ALVO
O O EFEITO EFEITO do do HOHO TECIDO TECIDO
1 - Concentração do hormônio no plasma;1 - Concentração do hormônio no plasma;
2 - Número de receptores2 - Número de receptores
3- Sensibilidade (força da união entre HO e recep)3- Sensibilidade (força da união entre HO e recep)
O O EFEITO EFEITO do do HOHO TECIDO TECIDO
1 - Concentração do hormônio no plasma;1 - Concentração do hormônio no plasma;
2 - Número de receptores2 - Número de receptores
3- Sensibilidade (força da união entre HO e recep)3- Sensibilidade (força da união entre HO e recep)
CONCENTRAÇÃO PLASMÁTICA DEPENDE:CONCENTRAÇÃO PLASMÁTICA DEPENDE:
Controle da Secreção Hormonal;Controle da Secreção Hormonal;
Taxa do metabolismo ou da excreção do HO;Taxa do metabolismo ou da excreção do HO;
Quantidade de proteínas de transporte (p/ alguns HO) eQuantidade de proteínas de transporte (p/ alguns HO) e
Alterações do volume plasmático.Alterações do volume plasmático.
CONCENTRAÇÃO PLASMÁTICA DEPENDE:CONCENTRAÇÃO PLASMÁTICA DEPENDE:
Controle da Secreção Hormonal;Controle da Secreção Hormonal;
Taxa do metabolismo ou da excreção do HO;Taxa do metabolismo ou da excreção do HO;
Quantidade de proteínas de transporte (p/ alguns HO) eQuantidade de proteínas de transporte (p/ alguns HO) e
Alterações do volume plasmático.Alterações do volume plasmático.
DOW REGULATIONDOW REGULATIONDessensibilizaçãoDessensibilização
UP REGULATIONUP REGULATIONSensibilizaçãoSensibilização
SATURAÇÃO:SATURAÇÃO:
Situação na qual a quantidade de Situação na qual a quantidade de HORMÔNIO é tão elevada que todos HORMÔNIO é tão elevada que todos os receptores se ligam a ele.os receptores se ligam a ele.
HORMÔNIOS:HORMÔNIOS:REGULAÇÃO E AÇÃOREGULAÇÃO E AÇÃO
InfundíbuloInfundíbulo
NeurohipófiseNeurohipófise
Osso esfenóideOsso esfenóide
AdenohipófiseAdenohipófise
ANATOMIA DA GLÂNDULA HIPÓFISE ANATOMIA DA GLÂNDULA HIPÓFISE
HipotálamoHipotálamo
HIPÓFISE HIPÓFISE ANTERIORANTERIOR
HIPÓFISE HIPÓFISE ANTERIORANTERIOR
TSHTSH MSHMSH
ProlactinaProlactina
ACTHACTHFSHFSH
LHLH
GonadotrofinasGonadotrofinas
GHGH
HIPOTÁLAMOHIPOTÁLAMO
HIPÓFISE POSTERIORHIPÓFISE POSTERIOR
SISTEMA PORTASISTEMA PORTA
INFUNDÍBULOINFUNDÍBULO
TireóideTireóide
Glândula mamáriaGlândula mamária
Córtex adrenalCórtex adrenal
MelanócitosMelanócitos
OssoOsso MúsculoMúsculo Tecido Tecido adiposoadiposo
OváriosOvários TestículosTestículos
Hipotálamo (CIHipotálamo (CI11))
Hormônio trófico (HHormônio trófico (H11))
Adenohipófise (CIAdenohipófise (CI22))
Hormônio trófico (HHormônio trófico (H22))
Glândula endócrina (CIGlândula endócrina (CI33))
Hormônio (HHormônio (H33))
Tecido-alvoTecido-alvo
RespostaResposta
LEGENDALEGENDACentro de integraçãoCentro de integração
Via eferenteVia eferente
EfetorEfetor
Resposta do tecidoResposta do tecido
CÉLULACÉLULA SECRETASECRETA
Células alfaCélulas alfa GlucagonGlucagon
Células DCélulas D SomatostatinaSomatostatina
Células betaCélulas beta InsulinaInsulina
Células Células exócrinasexócrinas
Células Células endócrinasendócrinas
Ilhotas de Ilhotas de LangerhansLangerhans
Células alfaCélulas alfa
Células betaCélulas beta
Células DCélulas D
PÂNCREAS
PORÇÃO ENDÓCRINA DO PÂNCREAS
ILHOTAS DE LANGERHANS:
INSULINA produzida pelas células GLUCAGON produzido pelas células SOMATOSTATINA produzida pelas células
Células Células exócrinasexócrinas
Células Células endócrinasendócrinas
Ilhotas de Ilhotas de LangerhansLangerhans INSULINA
Ingestão de uma refeiçãoIngestão de uma refeição
Distensão do receptor Distensão do receptor no trato digestóriono trato digestório
Neurônio aferenteNeurônio aferente
SNCSNC
Neurônio eferenteNeurônio eferente
PâncreasPâncreas
InsulinaInsulina
Tecidos-alvoTecidos-alvo
Captação e Captação e utilização de glicose utilização de glicose
glicose sangüíneaglicose sangüínea
glicose glicose no sangueno sangue
LEGENDALEGENDAEstímuloEstímuloReceptorReceptor
Via aferenteVia aferenteCentro de integraçãoCentro de integração
Resposta tecidualResposta tecidualResposta sistêmicaResposta sistêmica
Via eferenteVia eferente
EfetorEfetor
Insulina Insulina
GLUT4GLUT4GlicoseGlicose
Membrana CelularMembrana Celular
GlicóliseGlicóliseGlicóliseGlicólise
CélulaCélula
Balsamo e Simão, 2005
P P
P
IRS-1
IRS-2
P
PI3-qPI3-qPI 3-
qTYR
PI (4,5)-P2 PI (4)-PPP
FosfoinositídeosFosfoinositídeos
PI (3,4,5)-P3 PI (3,4)-P2
P PPDK 1/2
AKT
Captaçãode glicose
Anti-lipólise
Síntese deglicogênio
Síntese dePTN
Glut 4
GLIC
Gli Gli
Gli
GliGli
Meio extracelularMeio extracelular
Meio intracelularMeio intracelular
PDK 1/2PDK 1/2
Insulina
S-SS-S S-SS-SS-SS-S Receptor de insulina
α α
ββ
Slide by Rodrigo J. Pauli
TNF-TNF-
PÂNCREASPÂNCREAS
Concentração plasmática Concentração plasmática de aminoácidosde aminoácidos
Concentração Concentração plasmática plasmática de glicose de glicose
Neurônios Neurônios simpáticossimpáticos
Neurônios Neurônios parassimpáticosparassimpáticos Adrenalina Adrenalina
plasmáticaplasmática Outros hormôniosOutros hormônios
InsulinaInsulina
Magnitude do impulso do inibidor versus estimulador determina a secreção de insulina. Magnitude do impulso do inibidor versus estimulador determina a secreção de insulina.
CONTROLE DA SECREÇÃO DE INSULINACONTROLE DA SECREÇÃO DE INSULINA
++++--
++-- +/-+/-
INSULINAINSULINA
Principal efeitoPrincipal efeito
MetabólicoMetabólico
. Aumenta a captação de glicose do sangue;
. Auxilia aumento do glicogênio hepático (6% do peso corporal - 100 gramas);
INSULINAINSULINA
. Promove transporte ativo de AA para as células;
. Acelera ribossomos na tradução do RNAm;
. Aumenta velocidade de transcrição do DNA no núcleo;
. Diminui catabolismo protéico.
INSULINAINSULINA
Oxidação da glicoseOxidação da glicose
Síntese de glicogênioSíntese de glicogênio
Síntese de gordurasSíntese de gorduras
Síntese de proteínasSíntese de proteínas
No estado alimentado: a insulina predominaNo estado alimentado: a insulina predomina
InsulinaInsulina
Metabolismo controlado Metabolismo controlado pela insulina e pelo pela insulina e pelo
glucagonglucagon
Concentração Concentração plasmática do plasmática do
glucagon glucagon ((ηηg/ml)g/ml)
ConcentraçãoConcentração plasmática plasmática de glicose de glicose
(mg/ml)(mg/ml)
Concentração Concentração plasmática de plasmática de
insulina (insulina (µµU/ml)U/ml)
RefeiçãoRefeição RefeiçãoRefeição RefeiçãoRefeição
8h8h Meio-Meio-diadia
16h16h 20h20h 2h2h 8h8h
INSULINA INIBIDOR POTENTE DAINSULINA INIBIDOR POTENTE DA LIPÓLISELIPÓLISEINSULINA INIBIDOR POTENTE DAINSULINA INIBIDOR POTENTE DA LIPÓLISELIPÓLISE
SUPRIMEM DRAMATICAMENTE A LIPÓLISESUPRIMEM DRAMATICAMENTE A LIPÓLISESUPRIMEM DRAMATICAMENTE A LIPÓLISESUPRIMEM DRAMATICAMENTE A LIPÓLISE
PEQUENOS AUMENTOS 10-30PEQUENOS AUMENTOS 10-30μ/mLμ/mL PEQUENOS AUMENTOS 10-30PEQUENOS AUMENTOS 10-30μ/mLμ/mL
HOROWITZ, 2001. HOROWITZ, 2001.
REGULAÇÃO LIPOLÍTICAREGULAÇÃO LIPOLÍTICA
EFEITOS DURADOUROS EFEITOS DURADOUROS (VÁRIAS HORAS) (VÁRIAS HORAS)
EFEITOS DURADOUROS EFEITOS DURADOUROS (VÁRIAS HORAS) (VÁRIAS HORAS)
Repouso - Aumento da intensidade do exercícioRepouso - Aumento da intensidade do exercício
Exercício prolongado – 60% do VOExercício prolongado – 60% do VO22 máx máx
CÉLULACÉLULA SECRETASECRETA
Células alfaCélulas alfa GlucagonGlucagon
Células DCélulas D SomatostatinaSomatostatina
Células betaCélulas beta InsulinaInsulina
Células Células exócrinasexócrinas
Células Células endócrinasendócrinas
Ilhotas de Ilhotas de LangerhansLangerhans
Células alfaCélulas alfa
Células betaCélulas beta
Células DCélulas D
InsulinaInsulina
GlucagonGlucagon
GlicogenóliseGlicogenólise
GliconeogêneseGliconeogênese
No estado de jejum: o glucagon predominaNo estado de jejum: o glucagon predomina
Metabolismo controlado Metabolismo controlado pela insulina e pelo pela insulina e pelo
glucagonglucagon
GLUCAGONGLUCAGON
EfeitoEfeito
Antagônico à insulinaAntagônico à insulina
Exercício prolongado – 60% do VOExercício prolongado – 60% do VO22 máx máx
Medula da Medula da adrenaladrenal
Córtex da Córtex da adrenaladrenal
LocalizaçãoLocalização
Divisão
Medula Córtex
Medula supra-renal: Medula supra-renal: secreta secreta catecolaminascatecolaminas
Córtex supra-renal: Córtex supra-renal: secreta HO secreta HO esteróides (aldosterona, cortisol, esteróides (aldosterona, cortisol,
androgênios)androgênios)
Córtex da adrenal
Aldosterona CortisolEstradiol
(um estrogênio)
Ovário
Colesterol
É modificado por enzimas para produzir hormônios esteróides como
Hormônios esteróides do
Córtex da adrenal
ADRENALINA e NORADRENALINAADRENALINA e NORADRENALINA ADRENALINA e NORADRENALINAADRENALINA e NORADRENALINA
hipótesehipótesehipótesehipótese
ADRENALINA e NORADRENALINAADRENALINA e NORADRENALINA ADRENALINA e NORADRENALINAADRENALINA e NORADRENALINA
MANUTENÇÃOMANUTENÇÃOMANUTENÇÃOMANUTENÇÃO
Pressão Pressão
ArterialArterial
Pressão Pressão
ArterialArterial
Atendem à fortes Atendem à fortes estímulos emocionais estímulos emocionais
Atendem à fortes Atendem à fortes estímulos emocionais estímulos emocionais
GlicemiaGlicemiaGlicemiaGlicemia
REGULAÇÃOREGULAÇÃO LIPOLÍTICA LIPOLÍTICAADRENALINA ADRENALINA
NORADRENALINANORADRENALINA
ADRENALINA ADRENALINA
NORADRENALINANORADRENALINA
RECEPTORESRECEPTORES ββ ADRENÉRGICOSADRENÉRGICOS
MEMBRANA MEMBRANA CELULARCELULAR
ββ1,2,31,2,3 ββ1,2,31,2,3 αα22 αα22 RECEPTORESRECEPTORES α α ADRENÉRGICOSADRENÉRGICOS
GGSSGGSS ADELINATOADELINATO
CICLASECICLASE
ADELINATOADELINATO
CICLASECICLASE
cAMPcAMPcAMPcAMPATPATPATPATP
PROTEÍNA KINASE DEPENDENTE-cAMP PROTEÍNA KINASE DEPENDENTE-cAMP (PKA)(PKA)PROTEÍNA KINASE DEPENDENTE-cAMP PROTEÍNA KINASE DEPENDENTE-cAMP (PKA)(PKA)
FOSFORILAÇÃO E FOSFORILAÇÃO E
ATIVAÇÃO DA LHSATIVAÇÃO DA LHS
FOSFORILAÇÃO E FOSFORILAÇÃO E
ATIVAÇÃO DA LHSATIVAÇÃO DA LHS
HIDRÓLISEHIDRÓLISE
DO TGADO TGA
HIDRÓLISEHIDRÓLISE
DO TGADO TGAGLICEROLGLICEROLGLICEROLGLICEROL
++++
ÁCIDOS GRAXOSÁCIDOS GRAXOS
LIVRESLIVRES
ÁCIDOS GRAXOSÁCIDOS GRAXOS
LIVRESLIVRES
GGIIGGII
INIBEINIBEATIVAATIVA
Tecido adrenalina noradrenalinaFC +++ +Força contração +++ +DC +++ +PA + +++PAS ++ +++PAD + +++Hiperglicemia +++ +Produção calor ++ +AGL +++ +SNC +++ +++
ADRENALINA e NORADRENALINAADRENALINA e NORADRENALINA
Regulação hormonal do exercício
Treinamento de enduranceTreinamento de endurance
CRHCRH
ACTHACTH
Tecido-alvoTecido-alvo
RespostaResposta
CortisolCortisol
Via de controle da Via de controle da secreção de cortisolsecreção de cortisol
Ret
roal
imen
taçã
o n
egat
iva
de
alça
lo
ng
aR
etro
alim
enta
ção
neg
ativ
a d
e al
ça l
on
ga
Córtex da Córtex da adrenaladrenal
HipotálamoHipotálamo
Adeno-Adeno-hipófisehipófise
CRHCRH
ACTHACTH
CortisolCortisol
Ritmo Ritmo circadianocircadiano EstresseEstresse
Re
tro
ali
me
nta
çã
o n
eg
ati
va
de
alç
a l
on
ga
Re
tro
ali
me
nta
çã
o n
eg
ati
va
de
alç
a l
on
ga
Córtex da Córtex da adrenaladrenal
HipotálamoHipotálamo
Adeno-Adeno-hipófisehipófise
Sistema Sistema imuneimune FígadoFígado MúsculoMúsculo Tecido Tecido
AdiposoAdiposo
FunçãoFunçãosuprimidasuprimida
Glico-Glico-neogêneseneogênese
CatabolismoCatabolismoDe proteínasDe proteínas LipóliseLipólise
Via de Via de controle controle
do cortisoldo cortisol
CORTISOLCORTISOLAÇÕES METABÓLICASAÇÕES METABÓLICAS
Meio-diaMeio-dia 18 h18 h Meia-noiteMeia-noite 6 h6 h Meio-diaMeio-dia
Co
nce
ntr
ação
pla
smát
ica
Co
nce
ntr
ação
pla
smát
ica
do
co
rtis
ol
do
co
rtis
ol
RITMO CIRCADIANO DA SECREÇÃO DE CORTISOLRITMO CIRCADIANO DA SECREÇÃO DE CORTISOL
CRHCRH
ACTHACTH
Tecido-alvoTecido-alvo
RespostaResposta
CortisolCortisolCortisolCortisolexógenoexógeno
HipotálamoHipotálamo
AdenohipófiseAdenohipófise
Córtex da adrenalCórtex da adrenal
RetroalimentaçãoRetroalimentaçãonegativa por negativa por cortisol exógenocortisol exógeno
Ações antiinflamatóriasAções antiinflamatórias
Algumas situações a inflamação é mais lesiva que a própria doença.
Cortisol pode bloquear esta inflamação, estabilizá-la ou até reverte-la.
(ABBAS, 2003)
Regulação Regulação hormonal hormonal
ao exercícioao exercício
ExercícioFratura ósseaQueimaduras
“Estresse”
Centros Centros cerebrais cerebrais superioressuperiores
HipotálamoHipotálamo
Hipófise Hipófise anterioranterior
Córtex adrenalCórtex adrenal
Mobiliza aminoácidos Mobiliza aminoácidos TeciduaisTeciduais
Mobiliza ácidos graxos livres
Bloqueia a entrada daBloqueia a entrada daglicose nos tecidosglicose nos tecidos
Estimula a gliconeogêneseEstimula a gliconeogênese
CortisolCortisol
ACTHACTH
CRHCRH
(-)(-)
(-)(-)
++ ++
++ ++
++ ++
++ ++
ADAPTAÇÕES ENDÓCRINAS AOADAPTAÇÕES ENDÓCRINAS AO TREINAMENTO DE FORÇATREINAMENTO DE FORÇA
CORTISOLCORTISOL = HORMÔNIO ESTRESSE = HORMÔNIO ESTRESSECORTISOLCORTISOL = HORMÔNIO ESTRESSE = HORMÔNIO ESTRESSE
PROPORCIONANDO PROPORCIONANDO AMBIENTE MAISAMBIENTE MAIS
ANABÓLICO,ANABÓLICO, PROPÍCIO PROPÍCIO PARA HIPERTROFIA PARA HIPERTROFIA
MUSCULARMUSCULAR
PROPORCIONANDO PROPORCIONANDO AMBIENTE MAISAMBIENTE MAIS
ANABÓLICO,ANABÓLICO, PROPÍCIO PROPÍCIO PARA HIPERTROFIA PARA HIPERTROFIA
MUSCULARMUSCULAR
FRENTE AO FRENTE AO TREINAMENTO TREINAMENTO
DE FORÇADE FORÇA
FRENTE AO FRENTE AO TREINAMENTO TREINAMENTO
DE FORÇADE FORÇA
IDADE, SEXO E TIPO DE TREINAMENTOIDADE, SEXO E TIPO DE TREINAMENTO PODEM PODEM EXERCER VARIAÇÕES NAS RESPOSTAS DO CORTISOLEXERCER VARIAÇÕES NAS RESPOSTAS DO CORTISOL
IDADE, SEXO E TIPO DE TREINAMENTOIDADE, SEXO E TIPO DE TREINAMENTO PODEM PODEM EXERCER VARIAÇÕES NAS RESPOSTAS DO CORTISOLEXERCER VARIAÇÕES NAS RESPOSTAS DO CORTISOL
Deschenes e Kraemer, 2002Deschenes e Kraemer, 2002
ou LH
ou LH
É esteróide anabolizante (crescimento tecidual) e androgênico (promotor das
características masculinas)
Estimula a síntese protéica
Responsável p/ alterações em meninos (adolescência)
É esteróide anabolizante (crescimento tecidual) e androgênico (promotor das
características masculinas)
Estimula a síntese protéica
Responsável p/ alterações em meninos (adolescência)
HIPOTÁLAMOHIPOTÁLAMO
Hipófise Hipófise anterioranterior
TúbulosTúbulosseminíferosseminíferos
Células Células intersticiaisintersticiais
TESTOSTERONATESTOSTERONA
Características sexuaisCaracterísticas sexuaissecundárias masculinassecundárias masculinas
ICSH ou LHICSH ou LHFSHFSH
ESPERMAESPERMA
InibidoresInibidores
(-)(-) (-)(-)
(-)(-)
GnRHGnRH
FSHFSH LHLH
InibinaInibinaTestosterona (T)Testosterona (T)
TT
TT
HipotálamoHipotálamo
Adeno-Adeno-hipófisehipófise
CélulasCélulasde Leydigde Leydig
TestículosTestículos
CélulaCélulade Sertolide Sertoli
Produtos Produtos celularescelulares
Proteína ligadora de Proteína ligadora de Andrógenos (ABP)Andrógenos (ABP) ABPABP
EspermatócitoEspermatócito
CélulaCélulade Sertolide Sertoli
SegundoSegundomensageiromensageiro
LEGENDALEGENDACentro de integraçãoCentro de integração
Via eferenteVia eferente
EfetorEfetorResposta tecidualResposta tecidual
Efeitos Efeitos SecundáriosSecundários
no corpono corpo
TESTOSTERONATESTOSTERONA PODE DESEMPENHAR PAPEL AO PODE DESEMPENHAR PAPEL AO
INFLUENCIAR INFLUENCIAR FATORES NEURAIS.FATORES NEURAIS.
POSSÍVEL TRANSIÇÃO DA FIBRA POSSÍVEL TRANSIÇÃO DA FIBRA MUSCULAR DO MUSCULAR DO TIPO IITIPO II PARA PERFIS PARA PERFIS MAIS GLICOLÍTICOS. MAIS GLICOLÍTICOS.
Simão 2003 Simão 2003
TESTOSTERONATESTOSTERONA
ESTIMULA A SECREÇÃO DOESTIMULA A SECREÇÃO DO GH GH AUMENTANDO A PRODUÇÃO DEAUMENTANDO A PRODUÇÃO DE IGF IGF QUE PODE TAMBÉM AJUDAR A QUE PODE TAMBÉM AJUDAR A PRODUZIR VÁRIAS PROPRIEDADES PRODUZIR VÁRIAS PROPRIEDADES ANABÓLICAS.ANABÓLICAS.
Simão 2003 Simão 2003
EFEITOS DA TESTOSTERONA SOBRE EFEITOS DA TESTOSTERONA SOBRE A DESCIDA DOS TESTÍCULOSA DESCIDA DOS TESTÍCULOS
Os Testículos descem para a bolsa escrotal Os Testículos descem para a bolsa escrotal nos últimos 2 a 3 meses de gestação, nos últimos 2 a 3 meses de gestação, começando a secretar quantidade razoável começando a secretar quantidade razoável de testosterona.de testosterona.
EFEITOS DA TESTOSTERONA SOBRE AS EFEITOS DA TESTOSTERONA SOBRE AS CARACTERÍSTICAS SEXUAIS PRIMÁRIAS E CARACTERÍSTICAS SEXUAIS PRIMÁRIAS E
SECUNDÁRIASSECUNDÁRIAS
20 40 60 80
0
0
2000
4000
6000
Taxa aproximada de secreção de testosterona em diferentes idades
Sec
reçã
o de
test
oste
rona
μg/d
ia
Adaptado de Guyton,1996
Testosterona
HH
ReceptorReceptor
HH
Proteína de Proteína de transportetransporte
HH
SangueSangue
HH
++
Receptor Receptor Protéico Protéico
citoplasmáticocitoplasmático
HH
ReceptorReceptor
CromatinaCromatina
DNADNA
Célula-alvoCélula-alvo NúcleoNúcleo CitoplasmaCitoplasma
RNAmRNAm
RNAmRNAm
Síntese protéica Síntese protéica
Resposta do hormônio esteróideResposta do hormônio esteróide
TRANSCRIÇÃOTRANSCRIÇÃOTRANSCRIÇÃOTRANSCRIÇÃO
TRADUÇÃOTRADUÇÃOTRADUÇÃOTRADUÇÃO
Ação Ação Intracelular da Intracelular da testosteronatestosterona
Ação Ação Intracelular da Intracelular da testosteronatestosterona
Medicine and Science in Sports and Exercise Medicine and Science in Sports and Exercise 10(4):7-17,200610(4):7-17,2006
HIPERTROFIA:HIPERTROFIA: Carga & VOLUMECarga & VOLUME
ACSM Position StandACSM Position Stand
Treinamento Treinamento
grande grande volumevolume ee pequenos períodos de pequenos períodos de repousorepouso
maiores respostas hormonaismaiores respostas hormonais
RESPOSTAS AO EXERCÍCIORESPOSTAS AO EXERCÍCIO
SÃO OBSERVADOS AUMENTOS NA SÃO OBSERVADOS AUMENTOS NA TESTOSTERONA LIVRE E TESTOSTERONA TOTALTESTOSTERONA LIVRE E TESTOSTERONA TOTAL
SÃO OBSERVADOS AUMENTOS NA SÃO OBSERVADOS AUMENTOS NA TESTOSTERONA LIVRE E TESTOSTERONA TOTALTESTOSTERONA LIVRE E TESTOSTERONA TOTAL
FORMA BIOLOGICAMENTE ATIVA DESTE FORMA BIOLOGICAMENTE ATIVA DESTE HORMÔNIO ENDÓGENO ESTERÓIDE ANABÓLICOHORMÔNIO ENDÓGENO ESTERÓIDE ANABÓLICO
FORMA BIOLOGICAMENTE ATIVA DESTE FORMA BIOLOGICAMENTE ATIVA DESTE HORMÔNIO ENDÓGENO ESTERÓIDE ANABÓLICOHORMÔNIO ENDÓGENO ESTERÓIDE ANABÓLICO
Kraemer et al., 1995; Uchida et al., 2004 Kraemer et al., 1995; Uchida et al., 2004
OUTROS ESTUDOS FALHARAM EM DETECTAR OUTROS ESTUDOS FALHARAM EM DETECTAR MUDANÇAS NAS CONCENTRAÇÕES BASAIS DE MUDANÇAS NAS CONCENTRAÇÕES BASAIS DE TESTOSTERONA APÓS TREINAMENTOTESTOSTERONA APÓS TREINAMENTO
OUTROS ESTUDOS FALHARAM EM DETECTAR OUTROS ESTUDOS FALHARAM EM DETECTAR MUDANÇAS NAS CONCENTRAÇÕES BASAIS DE MUDANÇAS NAS CONCENTRAÇÕES BASAIS DE TESTOSTERONA APÓS TREINAMENTOTESTOSTERONA APÓS TREINAMENTO
-1 0 3 7 10
DIAS DE TREINAMENTO
% D
E A
LT
ER
AÇ
ÃO
Testosterona
Cortisol
Alteração nas concentrações sanguíneas de testosterona e cortisol, aumento de treino de natação de 4.000m/dia para 8.000m/dia
Adaptado de Wilmore e Costill, 2001
Alterações da relação testosterona/cortisol induzida pelo treinamento de força em mulheres
Marco Carlos Uchida, Reury Frank Pereira Bacurau, Francisco Navarro, Francisco Luciano Pontes, Vitor Daniel Tessuti, Regina Lúcia Moreau, Luis Fernando Bicudo Pereira Costa Rosa e Marcelo Saldanha Aoki.
Revista Brasileira de Medicina do Esporte – Vol. 10, N 3 – Mai/Jun, 2004.
TESTOSTERONA - CORTISOLTESTOSTERONA - CORTISOL
CONCLUSÃOCONCLUSÃO
Constatou que o método MS, ao Constatou que o método MS, ao final de 8 semanas, parece final de 8 semanas, parece induzir um quadro normal induzir um quadro normal favorável ao anabolismo protéico favorável ao anabolismo protéico no repouso.no repouso.
Objetivo: Verificar os efeitos agudos decorrentes do TF sobre a testosterona, cortisol e razão T/C
•9 sujeitos• Treinados (mínimo 6 meses)
•P/ hipertrofia
CONCLUSÃOCONCLUSÃO
Baseado no presente estudo, pode-Baseado no presente estudo, pode-se concluir que a alteração na ordem se concluir que a alteração na ordem dos exercícios e tipo de intervalo dos exercícios e tipo de intervalo deixou o ambiente interno favorável deixou o ambiente interno favorável ao catabolismo imediatamente após ao catabolismo imediatamente após a sessão. a sessão.
TRIBULUS TERRESTRISTRIBULUS TERRESTRIS
ESTERÓIDES ESTERÓIDES ANABÓLICOSANABÓLICOS
ESTERÓIDES ANABÓLICOSESTERÓIDES ANABÓLICOS
São compostos químicos São compostos químicos sintéticos, que possuem os efeitos sintéticos, que possuem os efeitos anabólicos da anabólicos da TESTOSTERONA,TESTOSTERONA, enquanto tentam minimizar os enquanto tentam minimizar os efeitos androgênicos do hormônioefeitos androgênicos do hormônio
EFEITOS DOS ANABOLIZANTESEFEITOS DOS ANABOLIZANTES
AUMENTO DA RETENÇÃO DE NITROGÊNIOAUMENTO DA RETENÇÃO DE NITROGÊNIO
AUMENTO DA ATIVIDADE DO RNAAUMENTO DA ATIVIDADE DO RNA
AUMENTO DAS ENZIMAS GLICOLÍTICASAUMENTO DAS ENZIMAS GLICOLÍTICAS
AUMENTO DO NÚMERO DE MITOCÔNDRIASAUMENTO DO NÚMERO DE MITOCÔNDRIAS
AUMENTO DA RESPIRAÇÃO CELULARAUMENTO DA RESPIRAÇÃO CELULAR
AUMENTO DA SÍNTESE PROTÉICAAUMENTO DA SÍNTESE PROTÉICA
EFEITOS DOS ANABOLIZANTESEFEITOS DOS ANABOLIZANTES
AUMENTO DO APETITEAUMENTO DO APETITE
AUMENTO DA IMUNIDADEAUMENTO DA IMUNIDADE
AUMENTO DA AGRESSIVIDADEAUMENTO DA AGRESSIVIDADE
AUMENTO DA MASSA MUSCULARAUMENTO DA MASSA MUSCULAR
AUMENTO DA FORÇA E VELOCIDADEAUMENTO DA FORÇA E VELOCIDADE
AUMENTO DA RESISTÊNCIAAUMENTO DA RESISTÊNCIA
AUMENTO DA CAPACIDADE DE AUMENTO DA CAPACIDADE DE TREINAMENTOTREINAMENTO
DIMINUIÇÃO DA FADIGADIMINUIÇÃO DA FADIGA
EFEITOS DOS ANABOLIZANTES EFEITOS DOS ANABOLIZANTES NOS HOMENSNOS HOMENS
ACNEACNE
DIMINUIÇÃO DA TESTOSTERONADIMINUIÇÃO DA TESTOSTERONA
REDUÇÃO DE FSH REDUÇÃO DE FSH
INFERTILIDADEINFERTILIDADE
ATROFIA TESTICULARATROFIA TESTICULAR
GINECOMASTIAGINECOMASTIA
EdemasEdemasAumento de cortisonaAumento de cortisonaDiminuição do metabolismo do Diminuição do metabolismo do colesterol e triglicerídeoscolesterol e triglicerídeosFechamento prematuro das Fechamento prematuro das cartilagenscartilagensEnrijecimento das articulaçõesEnrijecimento das articulaçõesEspasmos muscularesEspasmos muscularesTumores hepáticosTumores hepáticosHipertensão e coronariopatiasHipertensão e coronariopatias
Coração normalCoração normal Cardiomiopatia hipertróficaCardiomiopatia hipertrófica
Aumento da Aumento da espessura espessura
do músculo do músculo cardíacocardíaco
Ventrículo Ventrículo esquerdoesquerdo
Ventrículo Ventrículo direitodireito
Dehidroepiandrosterona (DHEA)
Sofre variação na obesidade e resistência a
insulina
MECANISMOS DE AÇÃO
Hormônio esteróide
abundante no sangue
DHEA é convertido em
androstenediona
Pequena parte em
TESTOTERONA
BROWN, 1999
MECANISMOS DE AÇÃO
Estudos não são conclusivos para o aumento de testosterona
Reduzida pela 5 alpha
redutase
Dihidrotestosterona
BROWN, 1999
DHEA
SERÁ QUE
NÃO
FUNCIONA
PARA TODAS
AS PESSOAS?
50mg DHEA durante 10 meses
Estimulam o desenvolvimento das Estimulam o desenvolvimento das mamas, deposição de gordura e outras mamas, deposição de gordura e outras
características secundárias.características secundárias.
Estimulam o desenvolvimento das Estimulam o desenvolvimento das mamas, deposição de gordura e outras mamas, deposição de gordura e outras
características secundárias.características secundárias.
Concentração Concentração
dos hormônios dos hormônios
gonadotróficosgonadotróficos
Ciclo Ciclo ovarianoovariano
Concentração Concentração dos hormônios dos hormônios
ovarianosovarianos
Ciclo Ciclo uterinouterino
TT0 0 corporal corporal basal (basal (00C)C)
MenstruaçãoMenstruação Fase Fase proliferativaproliferativa Fase secretoraFase secretora
DiaDia
Fase folicularFase folicular OvulaçãoOvulação Fase lúteaFase lútea
EstrogênioEstrogênio InibinaInibinaProgesteronaProgesterona
ESTRADIOLESTRADIOL ESTRADIOLESTRADIOL
Diminui o uso deDiminui o uso de GLICOGÊNIOGLICOGÊNIO
Diminui o uso deDiminui o uso de GLICOGÊNIOGLICOGÊNIO
Aumenta aAumenta a LIPÓLISE LIPÓLISE Aumenta aAumenta a LIPÓLISE LIPÓLISE
Melhora no Melhora no desempenhodesempenho Melhora no Melhora no desempenhodesempenho
CÉREBRODA MULHER
ou LH
EstímuloEstímulo
ReceptorReceptor
Neurônio sensitivoNeurônio sensitivo
HipotálamoHipotálamo
Célula endócrinaCélula endócrina
FígadoFígado
GHRHGHRH
GHGH
Somatomedinas (IGF-I)Somatomedinas (IGF-I)
Muitos tecidosMuitos tecidos
CrescimentoCrescimento
LEGENDALEGENDAEstímuloEstímuloReceptorReceptor
Via aferenteVia aferenteCentro de integraçãoCentro de integração
EfetorEfetorResposta tecidualResposta tecidual
Via eferenteVia eferente
Uma via Uma via endócrina endócrina
complexa GHcomplexa GH
GHGH
• Estimula a captação tecidual de aminoácidos;Estimula a captação tecidual de aminoácidos;
• Síntese de novas proteínas;Síntese de novas proteínas;
• Crescimento dos ossos longos;Crescimento dos ossos longos;
• Se opõe a ação da insulina para reduzir a Se opõe a ação da insulina para reduzir a utilização de glicose plasmática;utilização de glicose plasmática;
• Aumenta a mobilização de ácidos graxos do Aumenta a mobilização de ácidos graxos do tecido adiposo para poupar a glicose plasmática.tecido adiposo para poupar a glicose plasmática.
HORMÔNIO DO CRESCIMENTOHORMÔNIO DO CRESCIMENTO(FUNÇÕES)(FUNÇÕES)
ESTIMULAM AUMENTOS MAIS PRONUNCIADOS NO GH E
TESTOSTERONA CIRCULANTES PÓS-EXERCÍCIO
ESTIMULAM AUMENTOS MAIS PRONUNCIADOS NO GH E
TESTOSTERONA CIRCULANTES PÓS-EXERCÍCIO
TREINAMENTOS DE ALTO TREINAMENTOS DE ALTO VOLUME VOLUME
E BREVES DESCANSOS ENTRE E BREVES DESCANSOS ENTRE AS SÉRIESAS SÉRIES
TREINAMENTOS DE ALTO TREINAMENTOS DE ALTO VOLUME VOLUME
E BREVES DESCANSOS ENTRE E BREVES DESCANSOS ENTRE AS SÉRIESAS SÉRIES
ADAPTAÇÕES ENDÓCRINAS AOADAPTAÇÕES ENDÓCRINAS AO TREINAMENTO DE FORÇATREINAMENTO DE FORÇA
FISIOCULTURISMOFISIOCULTURISMO
Gotshalk et al., 1997 Gotshalk et al., 1997
AUMENTOS MENOS AUMENTOS MENOS PRONUNCIADOS E DE PRONUNCIADOS E DE
DURAÇÃO MAIS CURTADURAÇÃO MAIS CURTA
AUMENTOS MENOS AUMENTOS MENOS PRONUNCIADOS E DE PRONUNCIADOS E DE
DURAÇÃO MAIS CURTADURAÇÃO MAIS CURTA
TREINAMENTOS DE ALTA TREINAMENTOS DE ALTA INTENSIDADE INTENSIDADE
e LONGOS PERÍODOS DE e LONGOS PERÍODOS DE RECUPERAÇÃO ENTRE AS RECUPERAÇÃO ENTRE AS
SÉRIESSÉRIES
TREINAMENTOS DE ALTA TREINAMENTOS DE ALTA INTENSIDADE INTENSIDADE
e LONGOS PERÍODOS DE e LONGOS PERÍODOS DE RECUPERAÇÃO ENTRE AS RECUPERAÇÃO ENTRE AS
SÉRIESSÉRIES
Gotshalk et al., 1997 Gotshalk et al., 1997
ADAPTAÇÕES ENDÓCRINAS AOADAPTAÇÕES ENDÓCRINAS AO TREINAMENTO DE FORÇATREINAMENTO DE FORÇA
LEVANTAMENTO LEVANTAMENTO DE PESODE PESO
GH SINTÉTICO
rhGH
Hormônio do Crescimento e desempenhoHormônio do Crescimento e desempenho
ExcessoExcessoExcessoExcesso Secreção Secreção
Inadequada InfânciaInadequada Infância
Administração Administração
Secreção Secreção
Inadequada InfânciaInadequada Infância
Administração Administração
GHGHGHGH
Cresc. t.ecido colágeno > mm
Acromegalias
Outros efeitos:
diabetes
Miopatias
< expectativa de vida
Cresc. t.ecido colágeno > mm
Acromegalias
Outros efeitos:
diabetes
Miopatias
< expectativa de vida > Tecido muscular> Tecido muscular> Tecido muscular> Tecido muscular
Estimuladores de GH ???????
1 – os níveis de GH não são fisiologicamente relacionados aos ganhos de força e massa muscular
2 – há maneiras mais baratas e fáceis de se elevar os níveis de GH
2 motivos para não gastar dinheiro com estimuladores de GH:
Um dos estudos mais citados pelos vendedores de suplementos foi feito
em 1982 por BESSET et al, onde se verificou que a administração de
altas doses de aspartato de arginina por 5 dias resultou em um aumento
significativo do pico de hormônio do crescimento durante o sono.
Em um estudo anterior, ISIDORI et al (1981) haviam verificado que a
ingestão concomitante de 1200 mg de arginina e 1200 mg de lisina promovia
um aumento significativo nos níveis de GH em homens jovens, no entanto,
para infelicidade dos vendedores de arginina, a ingestão da mesma
quantidade de arginina isoladamente não produziu efeitos significativos.
A única evidência encontrada a favor dos suplementos a base arginina
e ornitina vem de um estudo de 1989, onde ELAM et al analisaram os
efeitos da suplementação de arginina + ornitina (1 g/dia de cada)
durante 5 semanas em homens participantes de um programa de
treinamento de força e encontraram resultados favoráveis em termos
de força e massa muscular durante a suplementação.
Apesar de algumas referências positivas, o acúmulo
de referências posteriores mostrou que a
suplementação de arginina e ornitina era ineficiente
e poderia até mesmo ter efeitos deletérios na
liberação de GH, além de alguns efeitos colaterais.
Site de fisiculturismoBenefícios:Gel sublingual - Absorção muito rápida.Estimulador natural do hormônio do crescimento.Aumento significativo da massa muscular. Redução da gordura corporal. Melhora de todos os tecidos incluindo a pele através da redução de rugas. Aumento na energia. Aumento na função sexual.Melhora nos níveis de colesterol ldl/hdl.
Site de fisiculturismo
Melhora na visão.Melhora da memória. Restauração da cor do cabelo. Restauração do tecido capilar. Melhora no humor e no sono. Normalização da pressão arterial.Aumento da resistência e fluxo sanguíneo para o coração. Melhora no sistema imunológico.
Site de fisiculturismoO GH (hormônio do crescimento) é a solução anti-obesidade mais efetiva que já se descobriu. Ele acelera o metabolismo a picos anteriores, reduz a barriga, quadris, cintura e coxas, enquanto aumenta a massa muscular. Como ele melhora o humor, a maioria das pessoas sente um bem estar jovial e um sabor de vida restabelecido. Padrões de sono saudáveis retornam, ao proporcionar os níveis mais fundos de sono.
HIPOTÁLAMO
HIPÓFISE ANTERIOR
GHRH
GH
IGF-I e IGF-II
8-30h
IGF + Proteína Fixadora
Deslocamento pelo sangue
Hormônios livres
Interação com receptores específicos
Respostas teciduais
ADAPTAÇÕES ENDÓCRINAS AOADAPTAÇÕES ENDÓCRINAS AO TREINAMENTO DE FORÇATREINAMENTO DE FORÇA
IGF-I AGENTE ANABÓLICO NO MÚSCULO ESQUELÉTICO
IGF-I AGENTE ANABÓLICO NO MÚSCULO ESQUELÉTICO
AGE ATRAVÉS DE MECANISMOS AUTÓCRINOS E PARÁCRINOS.
AGE ATRAVÉS DE MECANISMOS AUTÓCRINOS E PARÁCRINOS.
MAIS DO QUE DE MANEIRA ENDÓCRINA CLÁSSICAMAIS DO QUE DE MANEIRA ENDÓCRINA CLÁSSICA
DESACELERA A RAZÃO DE PROTEÓLISE QUE OCORRE NATURALMENTE E CONTINUAMENTE NOS TECIDOS.
DESACELERA A RAZÃO DE PROTEÓLISE QUE OCORRE NATURALMENTE E CONTINUAMENTE NOS TECIDOS.
Warren e Constantine, 2000
HIPERTROFIA E HIPERTROFIA E HIPERPLASIAHIPERPLASIA
HIPERTROFIAHIPERTROFIAHIPERTROFIAHIPERTROFIA
HIPERPLASIAHIPERPLASIAHIPERPLASIAHIPERPLASIA++ ++
TRANSITÓRIATRANSITÓRIA
MIOFIBRILARMIOFIBRILAR
HIPERTROFIA MUSCULAR
CKCK
LDHLDH
CKCK
LDHLDH
TREINAMENTO DE FORÇA
Dano muscular
Miofibrilas Linha z sarcolema Túbulos T
MacrófagosNeutrófilos
Células satélites(Proliferação e diferenciação)
Hipertrofia miofibrilar
Fatores Hormonais;Nutricionais;Psicológicos;SociaisCulturais
Prostaglandina 2HistaminasQuininas
DMIT
TemperaturaCitocinasHormôniosIGF-1 e MGF
Contrações concêntricas e excêntricas
FOSCHINI, PRESTES e CHARRO, 2007. FOSCHINI, PRESTES e CHARRO, 2007.
Adams, 2002; Prestes et al., 2006Adams, 2002; Prestes et al., 2006
Mackey et al., 2006Mackey et al., 2006
TECIDO ADIPOSO COMO UM ÓRGÃO TECIDO ADIPOSO COMO UM ÓRGÃO ENDÓCRINOENDÓCRINO
Citocinas AdipocitocinasFunahashi et al.
(1999)
AdipocinasTrayhurn e Wood
(2004)
PROTEÍNAS
Sintetizadas
Secretadas
TECIDO ADIPOSO
AdipocinaAdipocina
Marcadores inflamatórios e proteínas de fase aguda secretadas pelo tecido adiposo
Marcadores inflamatórios e proteínas de fase aguda secretadas pelo tecido adiposo
PRODUÇÃO DE LEPTINA PRODUÇÃO DE LEPTINA PRODUÇÃO DE LEPTINA PRODUÇÃO DE LEPTINA
INIBINDO A PRODUÇÃO DO INIBINDO A PRODUÇÃO DO
NEUROPEPTÍDEO Y NEUROPEPTÍDEO Y (NPY)(NPY)
INIBINDO A PRODUÇÃO DO INIBINDO A PRODUÇÃO DO
NEUROPEPTÍDEO Y NEUROPEPTÍDEO Y (NPY)(NPY)
ACÚMULO DE GORDURA ACÚMULO DE GORDURA ACÚMULO DE GORDURA ACÚMULO DE GORDURA
CÉLULAS ADIPOSAS CÉLULAS ADIPOSAS CÉLULAS ADIPOSAS CÉLULAS ADIPOSAS
====
HIPOTÁLAMOHIPOTÁLAMOHIPOTÁLAMOHIPOTÁLAMO
CIRCULA ATÉ O CIRCULA ATÉ O CIRCULA ATÉ O CIRCULA ATÉ O
====
LEPTINA LIBERADA NO SANGUELEPTINA LIBERADA NO SANGUE LEPTINA LIBERADA NO SANGUELEPTINA LIBERADA NO SANGUE
CIRCULA ATÉ O HIPOTÁLAMOCIRCULA ATÉ O HIPOTÁLAMOCIRCULA ATÉ O HIPOTÁLAMOCIRCULA ATÉ O HIPOTÁLAMO
INIBIÇÃO A PRODUÇÃO DO NEUROPEPTÍDEO Y INIBIÇÃO A PRODUÇÃO DO NEUROPEPTÍDEO Y (NPY) (NPY) INIBIÇÃO A PRODUÇÃO DO NEUROPEPTÍDEO Y INIBIÇÃO A PRODUÇÃO DO NEUROPEPTÍDEO Y (NPY) (NPY)
POTENTE POTENTE ESTIMULANTEESTIMULANTE DE DE INGESTÃO INGESTÃO ALIMENTARALIMENTAR E TAMBÉM E TAMBÉM REDUZ REDUZ O GASTO O GASTO ENERGÉTICO PELA REDUÇÃO NO ENERGÉTICO PELA REDUÇÃO NO GER.GER.
POTENTE POTENTE ESTIMULANTEESTIMULANTE DE DE INGESTÃO INGESTÃO ALIMENTARALIMENTAR E TAMBÉM E TAMBÉM REDUZ REDUZ O GASTO O GASTO ENERGÉTICO PELA REDUÇÃO NO ENERGÉTICO PELA REDUÇÃO NO GER.GER.
SCHWARTZ & SEELEY, 1997. SCHWARTZ & SEELEY, 1997.
A grelina foi descoberta em 1999, é formada por 28 aminoácidos e produzida principalmente pelo estômago (responsável pela fome);
Importante papel na sinalização dos centros hipotalâmicos que regulam a ingestão alimentar e o balanço energético;
Relaciona-se com a regulação do balanço energético a curto prazo;
Há um aumento deste hormônio durante o jejum prolongado e uma diminuição após as refeições.
GRELINA
Suplementos e redução de gordura
Carnitina (fígado)
Corrente sanguínea músculo
Auxilia no transporte de LIP para a mitocôndria
Oxidado ATP
Na década de 1960 pesquisadores
perceberam que a deficiência de carnitina no
músculo acarretava um acúmulo de gordura
corporal.
É esse o motivo pelo qual a suplementação
alimentar à base de carnitina ganhou a fama
que tem hoje nas academias.
2 grupos
ExercícioBaixa Intensidade Sedentário
ControleCarnitina (1 dia)Carnitina (2 semanas)
ControleCarnitina (1 dia)Carnitina (2 semanas)
ICB - USP
ExercícioBaixa Intensidade Sedentário
Todos apresentaram gordura, independente
da carnitina
Não apresentaram
gordura
Resultados
ICB - USP
2 grupos (treinados)
SuplementaçãoCarnitina
Placebo
gordura sem ≠ significativa
ICB - USP
Caralluma fimbriata
Cacto utilizado entre tribos na índiaContém glicosídeos – na hidrólise 1 ou + açúcaresBloqueia a enzima ATP citrato liase (conversão de glicose em gordura)Informação ao hipotálamo = saciedade (glicosídeos)Sem reações adversas conhecidas
Sibutramina e FluoxetinaInibi a recaptação de serotonina e noradrenalina, esses dois neurotransmissores se ligam a receptores pós-sinápticos inibindo a ingestão alimentar.Sem a recaptação, eles permanecem disponíveis por mais tempo, mantendo a sensação de saciedadeComo mexem com neurotransmissores no SNC, é perigoso associar a outros medicamentos q atingem o SNC, e ao álcool
Sibutramina
Efeitos adversos:
Cefaléia, boca seca, insônia, rubor, calor, taquicardia, hipertensão, palpitações, anorexia, constipação, náuseas, vertigem, parestesias, dispnéia, sudoração, alterações do paladar, dismenorréia. Em geral, estes efeitos cedem com o tempo e não requerem suspensão do tratamento.
SibutraminaInterações medicamentosas Sibutramina + finasterida = surto psicótico
Decreto da anvisa = restrição para hipertensos e cardiopatas.
Maior controle na venda.
Anfetaminas
Soldados alemães, japoneses e das forças aliadas (↑ vigília e agressividade) mas em 1943 as autoridades médicas britânicas proibiram o uso de anfetamínicos por parte de pilotos da Royal Air Force, incorrendo em sucessivos erros fatais quando sob o efeito destas drogas.
Esporte (crença nas propriedades ergogênicas)
Caminhoneiros (manter o estado de alerta)
Controle da obesidade (moderador de apetite)
Mecanismo de ação
Potencializa o SNC e periférico, devido ao ↑na produção de acetilcolina(neurotransmissor).
Dificulta a recaptação de 5-hidroxitriptamina e estimula a sua liberação pelos neurônios pré-sinápticos de forma massiva.
O 5-HT está associado a vários fatores no cérebro, como o sono, sonho, humor, euforia, percepção sensorial, etc.. e, por isso, apresenta um forte efeito sobre o humor. Após algum tempo, o estoque de 5-HT vai acabando e a biossíntese não atende a demanda com sintomas de fadiga e depressão.
Segundo relatórios do International Narcotic Control Board,
O Brasil está entre os 4 países de maior consumo de inibidores de apetite do mundo.
Estudo em São Paulo,
108.215 prescrições de medicamentos psicotrópicos,
26.930 substâncias anorexígenas
Dietilpropiona e femproporex
Anfetaminas
Nomes comerciais tipo anfetamina vendidos no Brasil. Dados obtidos do dicionário de Especialidades Farmacêuticas - DF Ano 1996/1997.
Droga do tipo Anfetamina
Produtos (remédios comerciais) vendidos nas farmácias
Dietilpropiona ou Anfepramona
Dualid S; Hipofagin S; Inibex S; Moderine
Fenproporex Desobesi-M; Lipomax AP; Inobesin
Mazindol Dasten; Fagolipo; Absten-Plus; Diazinil; Dobesix
Metanfetamina Pervitin*
Metifenidato Ritalina * Retirado do mercado brasileiro, mas encontrado no Brasil graças à importação ilegal de outros países sul-americanos. Nos USA cada vez mais usado sob o nome de ICE.
Efeitos em baixas doses
↑PARelaxamento dos brônquios↑estado de alerta↑auto-confiança↑sensação de força↓destreza↓coordenação motora fina
De 6 a 8 h cessa-se o efeito: fadiga e depressão
20 a 50mgEstimulação da respiraçãoTremores↑da atividade motoraInsônia AgitaçãoRepentinos ataques de agressão e violência, paranóia e psicoseGrande potencial de dependênciaTolerância: 400 a 500mg
Prof. Dr. Marcelo Yonamine,2006Laboratório de Análises Toxicolígicas, FCF-USP
Efeitos em doses moderadas
Efeitos em doses moderadas
Lesões irreversíveis em neurônios dopaminérgicos ou serotoninérgicos: miocardite, complicações vasculares: vasoespasmos, edema, necrose, dores e parestesia
Estimulação excessiva do (↑PA, arritmia, colapso cardiovascular e morte súbita)
Sinais e sintomas
de abstinência
Fissura intensaAnsiedadeAgitaçãoPesadelosRedução da energiaLentidãoHumor depressivo
Anfetaminas
EfedrinaAmina simpatomimética, que estimula os receptores alfa e beta-adrenérgicos, resultando em aumento sistólico e diastólico da pressão sanguínea e aumento do débito cardíaco
Estimula o sistema nervoso central de modo similar às anfetaminas
• Contração vascular, excitação ectópica do miocárdio, contração uterina, contração do músculo radial da íris, contração da membrana nictitante, contração pilomotoral.
Lipo 6Principais Benefícios:
Aumenta a queima das gorduras.
Acelera a definição da massa muscular.
Modera levimente o apetite.
Aumenta os níveis de energia.
100% Natural ,seguro e eficaz.
Formula unisex pode ser usado por Homens e Mulheres.
Sem efedrina aprovado pelo FDA USA.
100% Original USA
Produzido pela Nutrex USA.
Lipo-6
NÃO HÁ EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS
O PRÓPRIO FABRICANTE DIZ QUE A DOSAGEM NÃO PODE SER EXCEDIDA E NÃO PODE SER UTILIZADO POR MAIS DE 2 MESES SEM INTERRUPÇÃO.
TraquéiaTraquéia
LaringeLaringe
Glândula Glândula tireóidetireóide
Glândula da tireóide.Glândula da tireóide. Forma Forma de borboleta localizada logo de borboleta localizada logo abaixo da laringeabaixo da laringe
Glândula TireóideGlândula TireóideGlândula TireóideGlândula Tireóide
TIROXINA (T4)
TRIIODOTIRONINA (T3)
TIROXINA (T4)
TRIIODOTIRONINA (T3)
HIPOTÁLAMOHIPOTÁLAMO
HIPÓFISE ANTERIORHIPÓFISE
ANTERIOR
Hormônio de liberação da tireotropina (TRH)
Hormônio Hormônio tíreo-estimulantes (TSH)tíreo-estimulantes (TSH)
TIREÓIDE- T4 circula 99,9% ligado a globulina (TBG), - T4 circula 99,9% ligado a globulina (TBG), pré-albumina da tireóide (TBPA) e albumina.pré-albumina da tireóide (TBPA) e albumina.
- T3 liga-se a TBG (99,7%) e não a TBPA.- T3 liga-se a TBG (99,7%) e não a TBPA.
- Regulação de T3/T4 ocorre no fígado e pela - Regulação de T3/T4 ocorre no fígado e pela relação hipotálamo-hipófiserelação hipotálamo-hipófise
TIREÓIDE (função)- Regulação da taxa metabólica pelo aumento da - Regulação da taxa metabólica pelo aumento da síntese de proteínas, em especial pela transcrição síntese de proteínas, em especial pela transcrição de DNA e RNA (T4 e T3);de DNA e RNA (T4 e T3);
- Aumenta em função do ambiente, gravidez, - Aumenta em função do ambiente, gravidez, metabolismo geral. metabolismo geral.
- Grande relação com a homeostase- Grande relação com a homeostase
HIPOTIREOIDISMOHIPOTIREOIDISMO
HIPERTIREOIDISMOHIPERTIREOIDISMOCausa possíveis:Causa possíveis: Excesso de iodo na alimentação; surgimento Excesso de iodo na alimentação; surgimento
de nódulos na glândula que acumulam iodo e de nódulos na glândula que acumulam iodo e levam à produção exagerada de hormônios. levam à produção exagerada de hormônios.
Causa mais comum = Doença de GravesCausa mais comum = Doença de Graves Autoimune = anticorpos que atacam a Autoimune = anticorpos que atacam a
tireóide, e produzem substâncias semelhantes tireóide, e produzem substâncias semelhantes aoTSH, e levam ao crescimento e ao aoTSH, e levam ao crescimento e ao funcionamento exagerado da glândula funcionamento exagerado da glândula
HIPERTIREOIDISMOHIPERTIREOIDISMO
- Ansiedade, cansaço ou insônia.- Ansiedade, cansaço ou insônia.- Tremores.- Tremores.- Aumento da sudação.- Aumento da sudação.- Falta de fôlego (falta de ar).- Falta de fôlego (falta de ar).- Dificuldade em enxergar com nitidez.- Dificuldade em enxergar com nitidez.- Diminuição do peso.- Diminuição do peso.- Inchação da glândula tireóide (bócio). - Inchação da glândula tireóide (bócio).
HIPERTIREOIDISMOHIPERTIREOIDISMOGlobos oculares podem sofrer protusão.Globos oculares podem sofrer protusão.- Intolerância ao calor.- Intolerância ao calor.- Taquicardia.- Taquicardia.- Aumento do apetite.- Aumento do apetite.- Diarréia.- Diarréia.Esta doença pode causar insuficiência Esta doença pode causar insuficiência cardíaca e morte se não for tratadacardíaca e morte se não for tratada
HIPERTIREOIDISMOHIPERTIREOIDISMO
Email: [email protected]
OBRIGADA!!!