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ALTERAÇÕES NUTRICIONAIS ALTERAÇÕES NUTRICIONAIS E ADAPTAÇÕES ENDÓCRINAS E ADAPTAÇÕES ENDÓCRINAS PROFª. Drda. BIANCA T. RAMALLO PROFª. Drda. BIANCA T. RAMALLO

Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

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Page 1: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

ALTERAÇÕES ALTERAÇÕES NUTRICIONAIS E NUTRICIONAIS E

ADAPTAÇÕES ENDÓCRINAS ADAPTAÇÕES ENDÓCRINAS

PROFª. Drda. BIANCA T. RAMALLOPROFª. Drda. BIANCA T. RAMALLO

Page 2: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

ADAPTAÇÃOADAPTAÇÃO Capacidade funcional que permite a integração Capacidade funcional que permite a integração

entre entre fatores genéticosfatores genéticos e do e do meio ambientemeio ambiente, , resultando em fenômenos previsíveis, segundo resultando em fenômenos previsíveis, segundo critérios pré estabelecidos para a critérios pré estabelecidos para a intensidade, intensidade, freqüência, duração e super compensaçãofreqüência, duração e super compensação

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EQUILÍBRIO HOMEOSTASE

“Tendência que todos os corpos têm, dentro de certos limites, de manter um meio interno constante”

Page 4: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

“Metabolé”

mudança, troca

METABOLISMO

BIOQUIMICA É o conjunto de transformações que as substâncias químicas sofrem no interior dos organismos vivos.

FISIOLOGIA É o conjunto de reações intracelulares, umas construtivas (anabolismo) e outras destrutivas (catabolismo).

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CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE O SISTEMA

ENDÓCRINO

► O sistema endócrino consiste em

glândulas e células específicas,

pequenas quantidades de

mensageiros químicos (hormônios) e

um órgão-alvo ou receptor.

ORGANIZAÇÃO ORGANIZAÇÃO ORGANIZAÇÃO ORGANIZAÇÃO

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As glândulas são classificadas em:

Endócrinas: não possuem ductos e secretam substâncias que se difundem para o sangue, a fim de serem transportadas através de todo o organismo;

Exócrinas: possuem ductos secretórios que carreiam a substância diretamente para um compartimento específico ou superfície.

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Hormônios

São substâncias químicas secretadas por uma célula ou grupo de células no sangue para serem transportadas a um alvo distante, onde exercem seus efeitos em baixíssimas concentrações

São moléculas sinalizadoras ou substâncias químicas que regulam e coordenam várias funções biológicas no organismo.

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DISTÚRBIOS ENDOCRINOLÓGICOS

DA ARTE ANTIGA

1849 – Berthold – experimento clássico da endocrinologia (galos)

1889 - Charles Brown-Séquard – anúncio de rejuvenescimento

1905 – termo hormônio

Page 9: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

Hormônios têm função reprodutoraHormônios têm função reprodutora(Ciclo menstrual, ovulação, (Ciclo menstrual, ovulação,

espermatogênese, lactação, gravidez)espermatogênese, lactação, gravidez)Crescimento e DesenvolvimentoCrescimento e Desenvolvimento

(Características sexuais secundárias)(Características sexuais secundárias)Manutenção ambiente internoManutenção ambiente interno

(Líquido extra celular, PA, equilíbrio (Líquido extra celular, PA, equilíbrio eletrolítico, íons plasma (Caeletrolítico, íons plasma (Ca+2+2), manutenção ), manutenção depósitos de energia)depósitos de energia)Fluxo de energiaFluxo de energia

(Produção de calor, consumo energia)(Produção de calor, consumo energia) ComportamentoComportamento

(Ingestão de alimentos, água, humor)(Ingestão de alimentos, água, humor)

CONCEITOS BÁSICOS

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HORMÔNIOS

Os processos corporais geralmente estão sob controle hormonal

Controlam velocidade das reações enzimáticas

Controlam o transporte das membranas plasmáticas através de segundos mensageiros

Controlam a expressão gênica e síntese de proteínas

Induzem a atividade secretória

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S. NERVOSOS. NERVOSO

S. EndócrinoS. Endócrino

AGE RAPIDAMENTEAGE RAPIDAMENTE

EFEITOS LOCALIZADOS E DE CURTA DURAÇÃO

EFEITOS LOCALIZADOS E DE CURTA DURAÇÃO

AGE MAIS LENTAMENTEAGE MAIS LENTAMENTE

EFEITOS GERAIS E DE LONGA DURAÇÃO

EFEITOS GERAIS E DE LONGA DURAÇÃO

Page 12: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

CONCEITOS BÁSICOSCONCEITOS BÁSICOSNATUREZA DOS HORMÔNIOSNATUREZA DOS HORMÔNIOS

EsteróidesEsteróides- Córtex adrenalCórtex adrenal (cortisol, aldosterona) (cortisol, aldosterona)

Não-EsteróidesNão-Esteróides(insulina, glucagon,)(insulina, glucagon,)Paratireóide/tireóide (PTH, calcitonina)Paratireóide/tireóide (PTH, calcitonina)

Page 13: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

NATUREZA DOS HORMÔNIOSNATUREZA DOS HORMÔNIOS

HO EsteróidesHO Esteróides

LipossolúveisLipossolúveis

HO EsteróidesHO Esteróides

LipossolúveisLipossolúveis

Estrutura química similar à do colesterol

Estrutura química similar à do colesterol

HO Não-EsteróidesHO Não-Esteróides

HidrossolúveisHidrossolúveis

HO Não-EsteróidesHO Não-Esteróides

HidrossolúveisHidrossolúveis

HO protéicos e HO derivados de AA

HO protéicos e HO derivados de AA+ abundantes+ abundantes

Page 14: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

SÍNTESE DE HO NÃO-SÍNTESE DE HO NÃO-ESTERÓIDESESTERÓIDES

Os menores HO hidrossolúveis são aa modificados:Tirosina adrenalina e noradrenalinaHistidina histaminasTriptofano serotonina

Os outros são expressos por genes e sua síntese segue os princípios básicos da síntese de proteínas

Page 15: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo
Page 16: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

SECREÇÃO DE HO NÃO-SECREÇÃO DE HO NÃO-ESTERÓIDESESTERÓIDES

HO empacotados em vesículas secretoras (formadas por fragmentos do RE ou CG)

Ca2+

Ca2+

Ca2+

Ca2+

Ca2+

Page 17: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

CIRCULAÇÃO E DEGRADAÇÃO CIRCULAÇÃO E DEGRADAÇÃO DE HO NÃO-ESTERÓIDESDE HO NÃO-ESTERÓIDES

Podem circular livres = exceção GH circula ligado a uma proteína carreadoraSítios de degradação: Fígado e Rim (ricos em enzimas proteolíticas)

Page 18: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

HO NÃO-ESTERÓIDESHO NÃO-ESTERÓIDES

NÃO são lipossolúveis e não conseguem atravessar as membranas

NÃO são lipossolúveis e não conseguem atravessar as membranas

HO protéicos ou peptídico

HO protéicos ou peptídico

HO derivados de aminoácidosHO derivados

de aminoácidos

Page 19: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

MECANISMOS DE AÇÃO HORMONALMECANISMOS DE AÇÃO HORMONALHormônios Hormônios NÃO ESTERÓIDESNÃO ESTERÓIDES

AÇÃO

Alteração de transportadores de membrana;

Ativação de proteínas especiais nas células por “segundos mensageiros”.

AÇÃO

Alteração de transportadores de membrana;

Ativação de proteínas especiais nas células por “segundos mensageiros”.

Page 20: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

Hormônios NÃO-EsteróidesHormônios NÃO-Esteróides

Page 21: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

InsulinaInsulina InsulinaInsulina

GLUT4GLUT4GLUT4GLUT4GlicoseGlicoseGlicoseGlicose

Membrana CelularMembrana CelularMembrana CelularMembrana Celular

GlicóliseGlicóliseGlicóliseGlicólise

CélulaCélulaCélulaCélula

Balsamo e Simão, 2005Balsamo e Simão, 2005

TRANSPORTE DE MEMBRANATRANSPORTE DE MEMBRANA

Page 22: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

Adenosina monofosfato cíclico (AMP cíclico);Adenosina monofosfato cíclico (AMP cíclico);

Cálcio;Cálcio;

Inositol trifosfato;Inositol trifosfato;

Diacilglicerol.Diacilglicerol.

Adenosina monofosfato cíclico (AMP cíclico);Adenosina monofosfato cíclico (AMP cíclico);

Cálcio;Cálcio;

Inositol trifosfato;Inositol trifosfato;

Diacilglicerol.Diacilglicerol.

Page 23: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

Segundos mensageirosSegundos mensageiros

CAFEÍNACAFEÍNA

PKA

Page 24: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

FOSFATIDILINOSITOLFOSFATIDILINOSITOL

Page 25: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

MoléculaTransportadora

Receptor de membrana

Transdução do sinal por proteínas efetoras

Enzimas amplificadoras

Segundos mensageiros

Proteínas cinases Ca 2+ intracelular

Proteínas fosforiladas Proteínas ligadas ao cálcio

Resposta Celular

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SÍNTESE DE HO ESTERÓIDESSÍNTESE DE HO ESTERÓIDES

Dependente de:

1. Aporte do precursor lipídico à célula secretora

2. Presença de enzimas específicas que metabolizam a molécula precursora até chegar a forma ativa

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SECREÇÃO DE HO SECREÇÃO DE HO ESTERÓIDESESTERÓIDES

Não são armazenados em vesículas.

São secretados por difusão na membrana plasmática a medida que vão sendo sintetizados.

Não tem estoque, a secreção é regulada pela > ou < atividade da enzima chave.

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CIRCULAÇÃO DE HO CIRCULAÇÃO DE HO ESTERÓIDESESTERÓIDES

Dificuldade de se deslocarem no interstício e no meio intracelular (tenderiam a se ligar)

Ligação com uma proteína (chamadas globulinas) Albumina – importante ligante para transporte.

Circulam ligados a proteínas carreadoras

Para se ligarem a célula-alvo o HO precisa estar livre

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AÇÃO DOSAÇÃO DOSHORMÔNIOS HORMÔNIOS ESTERÓIDESESTERÓIDES

Page 31: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

ESTIMULAÇÃO DO ESTIMULAÇÃO DO DNA DO NÚCLEODNA DO NÚCLEO

Page 32: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

HH

ReceptorReceptor

HH

Proteína de Proteína de transportetransporte

HH

SangueSangue

HH

++

Receptor Receptor Protéico Protéico

citoplasmáticocitoplasmático

HH

ReceptorReceptor

CromatinaCromatina

DNADNA

Célula-alvoCélula-alvo NúcleoNúcleo CitoplasmaCitoplasma

RNAmRNAm

RNAmRNAm

Síntese protéica Síntese protéica

Resposta do hormônio esteróideResposta do hormônio esteróide

TRANSCRIÇÃOTRANSCRIÇÃOTRANSCRIÇÃOTRANSCRIÇÃO

TRADUÇÃOTRADUÇÃOTRADUÇÃOTRADUÇÃO

Ação Ação Intracelular da Intracelular da testosteronatestosterona

Ação Ação Intracelular da Intracelular da testosteronatestosterona

HRE

TATAbox

Page 33: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

Essas proteínas podem ser:

Enzimas que podem exercer numerosos efeitos sobre os processos celulares;

Proteínas estruturais que serão utilizadas no processo de crescimento e reparação tecidual;

Proteínas reguladoras que podem alterar a função enzimática

Essas proteínas podem ser:

Enzimas que podem exercer numerosos efeitos sobre os processos celulares;

Proteínas estruturais que serão utilizadas no processo de crescimento e reparação tecidual;

Proteínas reguladoras que podem alterar a função enzimática

Page 34: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

AÇÃO DO HORMÔNIOAÇÃO DO HORMÔNIO

INTERAÇÃO HORMÔNIO-RECEPTORINTERAÇÃO HORMÔNIO-RECEPTOR

Page 35: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

Tipicamente, cada célula possui de 500 a 100.000 receptoresTipicamente, cada célula possui de 500 a 100.000 receptores

AÇÃO DO HORMÔNIOAÇÃO DO HORMÔNIO

Page 36: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

ATIVAÇÃO DA CÉLULA-ALVOATIVAÇÃO DA CÉLULA-ALVO

O O EFEITO EFEITO do do HOHO TECIDO TECIDO

1 - Concentração do hormônio no plasma;1 - Concentração do hormônio no plasma;

2 - Número de receptores2 - Número de receptores

3- Sensibilidade (força da união entre HO e recep)3- Sensibilidade (força da união entre HO e recep)

O O EFEITO EFEITO do do HOHO TECIDO TECIDO

1 - Concentração do hormônio no plasma;1 - Concentração do hormônio no plasma;

2 - Número de receptores2 - Número de receptores

3- Sensibilidade (força da união entre HO e recep)3- Sensibilidade (força da união entre HO e recep)

CONCENTRAÇÃO PLASMÁTICA DEPENDE:CONCENTRAÇÃO PLASMÁTICA DEPENDE:

Controle da Secreção Hormonal;Controle da Secreção Hormonal;

Taxa do metabolismo ou da excreção do HO;Taxa do metabolismo ou da excreção do HO;

Quantidade de proteínas de transporte (p/ alguns HO) eQuantidade de proteínas de transporte (p/ alguns HO) e

Alterações do volume plasmático.Alterações do volume plasmático.

CONCENTRAÇÃO PLASMÁTICA DEPENDE:CONCENTRAÇÃO PLASMÁTICA DEPENDE:

Controle da Secreção Hormonal;Controle da Secreção Hormonal;

Taxa do metabolismo ou da excreção do HO;Taxa do metabolismo ou da excreção do HO;

Quantidade de proteínas de transporte (p/ alguns HO) eQuantidade de proteínas de transporte (p/ alguns HO) e

Alterações do volume plasmático.Alterações do volume plasmático.

Page 37: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

DOW REGULATIONDOW REGULATIONDessensibilizaçãoDessensibilização

UP REGULATIONUP REGULATIONSensibilizaçãoSensibilização

Page 38: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

SATURAÇÃO:SATURAÇÃO:

Situação na qual a quantidade de Situação na qual a quantidade de HORMÔNIO é tão elevada que todos HORMÔNIO é tão elevada que todos os receptores se ligam a ele.os receptores se ligam a ele.

Page 39: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

HORMÔNIOS:HORMÔNIOS:REGULAÇÃO E AÇÃOREGULAÇÃO E AÇÃO

Page 40: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

InfundíbuloInfundíbulo

NeurohipófiseNeurohipófise

Osso esfenóideOsso esfenóide

AdenohipófiseAdenohipófise

ANATOMIA DA GLÂNDULA HIPÓFISE ANATOMIA DA GLÂNDULA HIPÓFISE

HipotálamoHipotálamo

Page 41: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

HIPÓFISE HIPÓFISE ANTERIORANTERIOR

HIPÓFISE HIPÓFISE ANTERIORANTERIOR

TSHTSH MSHMSH

ProlactinaProlactina

ACTHACTHFSHFSH

LHLH

GonadotrofinasGonadotrofinas

GHGH

HIPOTÁLAMOHIPOTÁLAMO

HIPÓFISE POSTERIORHIPÓFISE POSTERIOR

SISTEMA PORTASISTEMA PORTA

INFUNDÍBULOINFUNDÍBULO

TireóideTireóide

Glândula mamáriaGlândula mamária

Córtex adrenalCórtex adrenal

MelanócitosMelanócitos

OssoOsso MúsculoMúsculo Tecido Tecido adiposoadiposo

OváriosOvários TestículosTestículos

Page 42: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

Hipotálamo (CIHipotálamo (CI11))

Hormônio trófico (HHormônio trófico (H11))

Adenohipófise (CIAdenohipófise (CI22))

Hormônio trófico (HHormônio trófico (H22))

Glândula endócrina (CIGlândula endócrina (CI33))

Hormônio (HHormônio (H33))

Tecido-alvoTecido-alvo

RespostaResposta

LEGENDALEGENDACentro de integraçãoCentro de integração

Via eferenteVia eferente

EfetorEfetor

Resposta do tecidoResposta do tecido

Page 43: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo
Page 44: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

CÉLULACÉLULA SECRETASECRETA

Células alfaCélulas alfa GlucagonGlucagon

Células DCélulas D SomatostatinaSomatostatina

Células betaCélulas beta InsulinaInsulina

Células Células exócrinasexócrinas

Células Células endócrinasendócrinas

Ilhotas de Ilhotas de LangerhansLangerhans

Células alfaCélulas alfa

Células betaCélulas beta

Células DCélulas D

Page 45: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

PÂNCREAS

PORÇÃO ENDÓCRINA DO PÂNCREAS

ILHOTAS DE LANGERHANS:

INSULINA produzida pelas células GLUCAGON produzido pelas células SOMATOSTATINA produzida pelas células

Page 46: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

Células Células exócrinasexócrinas

Células Células endócrinasendócrinas

Ilhotas de Ilhotas de LangerhansLangerhans INSULINA

Page 47: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo
Page 48: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

Ingestão de uma refeiçãoIngestão de uma refeição

Distensão do receptor Distensão do receptor no trato digestóriono trato digestório

Neurônio aferenteNeurônio aferente

SNCSNC

Neurônio eferenteNeurônio eferente

PâncreasPâncreas

InsulinaInsulina

Tecidos-alvoTecidos-alvo

Captação e Captação e utilização de glicose utilização de glicose

glicose sangüíneaglicose sangüínea

glicose glicose no sangueno sangue

LEGENDALEGENDAEstímuloEstímuloReceptorReceptor

Via aferenteVia aferenteCentro de integraçãoCentro de integração

Resposta tecidualResposta tecidualResposta sistêmicaResposta sistêmica

Via eferenteVia eferente

EfetorEfetor

Page 49: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

Insulina Insulina

GLUT4GLUT4GlicoseGlicose

Membrana CelularMembrana Celular

GlicóliseGlicóliseGlicóliseGlicólise

CélulaCélula

Balsamo e Simão, 2005

Page 50: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

P P

P

IRS-1

IRS-2

P

PI3-qPI3-qPI 3-

qTYR

PI (4,5)-P2 PI (4)-PPP

FosfoinositídeosFosfoinositídeos

PI (3,4,5)-P3 PI (3,4)-P2

P PPDK 1/2

AKT

Captaçãode glicose

Anti-lipólise

Síntese deglicogênio

Síntese dePTN

Glut 4

GLIC

Gli Gli

Gli

GliGli

Meio extracelularMeio extracelular

Meio intracelularMeio intracelular

PDK 1/2PDK 1/2

Insulina

S-SS-S S-SS-SS-SS-S Receptor de insulina

α α

ββ

Slide by Rodrigo J. Pauli

TNF-TNF-

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Page 52: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

PÂNCREASPÂNCREAS

Concentração plasmática Concentração plasmática de aminoácidosde aminoácidos

Concentração Concentração plasmática plasmática de glicose de glicose

Neurônios Neurônios simpáticossimpáticos

Neurônios Neurônios parassimpáticosparassimpáticos Adrenalina Adrenalina

plasmáticaplasmática Outros hormôniosOutros hormônios

InsulinaInsulina

Magnitude do impulso do inibidor versus estimulador determina a secreção de insulina. Magnitude do impulso do inibidor versus estimulador determina a secreção de insulina.

CONTROLE DA SECREÇÃO DE INSULINACONTROLE DA SECREÇÃO DE INSULINA

++++--

++-- +/-+/-

Page 53: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

INSULINAINSULINA

Principal efeitoPrincipal efeito

MetabólicoMetabólico

Page 54: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

. Aumenta a captação de glicose do sangue;

. Auxilia aumento do glicogênio hepático (6% do peso corporal - 100 gramas);

INSULINAINSULINA

Page 55: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

. Promove transporte ativo de AA para as células;

. Acelera ribossomos na tradução do RNAm;

. Aumenta velocidade de transcrição do DNA no núcleo;

. Diminui catabolismo protéico.

INSULINAINSULINA

Page 56: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

Oxidação da glicoseOxidação da glicose

Síntese de glicogênioSíntese de glicogênio

Síntese de gordurasSíntese de gorduras

Síntese de proteínasSíntese de proteínas

No estado alimentado: a insulina predominaNo estado alimentado: a insulina predomina

InsulinaInsulina

Metabolismo controlado Metabolismo controlado pela insulina e pelo pela insulina e pelo

glucagonglucagon

Page 57: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

Concentração Concentração plasmática do plasmática do

glucagon glucagon ((ηηg/ml)g/ml)

ConcentraçãoConcentração plasmática plasmática de glicose de glicose

(mg/ml)(mg/ml)

Concentração Concentração plasmática de plasmática de

insulina (insulina (µµU/ml)U/ml)

RefeiçãoRefeição RefeiçãoRefeição RefeiçãoRefeição

8h8h Meio-Meio-diadia

16h16h 20h20h 2h2h 8h8h

Page 58: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

INSULINA INIBIDOR POTENTE DAINSULINA INIBIDOR POTENTE DA LIPÓLISELIPÓLISEINSULINA INIBIDOR POTENTE DAINSULINA INIBIDOR POTENTE DA LIPÓLISELIPÓLISE

SUPRIMEM DRAMATICAMENTE A LIPÓLISESUPRIMEM DRAMATICAMENTE A LIPÓLISESUPRIMEM DRAMATICAMENTE A LIPÓLISESUPRIMEM DRAMATICAMENTE A LIPÓLISE

PEQUENOS AUMENTOS 10-30PEQUENOS AUMENTOS 10-30μ/mLμ/mL PEQUENOS AUMENTOS 10-30PEQUENOS AUMENTOS 10-30μ/mLμ/mL

HOROWITZ, 2001. HOROWITZ, 2001.

REGULAÇÃO LIPOLÍTICAREGULAÇÃO LIPOLÍTICA

EFEITOS DURADOUROS EFEITOS DURADOUROS (VÁRIAS HORAS) (VÁRIAS HORAS)

EFEITOS DURADOUROS EFEITOS DURADOUROS (VÁRIAS HORAS) (VÁRIAS HORAS)

Page 59: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

Repouso - Aumento da intensidade do exercícioRepouso - Aumento da intensidade do exercício

Page 60: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

Exercício prolongado – 60% do VOExercício prolongado – 60% do VO22 máx máx

Page 61: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

CÉLULACÉLULA SECRETASECRETA

Células alfaCélulas alfa GlucagonGlucagon

Células DCélulas D SomatostatinaSomatostatina

Células betaCélulas beta InsulinaInsulina

Células Células exócrinasexócrinas

Células Células endócrinasendócrinas

Ilhotas de Ilhotas de LangerhansLangerhans

Células alfaCélulas alfa

Células betaCélulas beta

Células DCélulas D

Page 62: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

InsulinaInsulina

GlucagonGlucagon

GlicogenóliseGlicogenólise

GliconeogêneseGliconeogênese

No estado de jejum: o glucagon predominaNo estado de jejum: o glucagon predomina

Metabolismo controlado Metabolismo controlado pela insulina e pelo pela insulina e pelo

glucagonglucagon

Page 63: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

GLUCAGONGLUCAGON

EfeitoEfeito

Antagônico à insulinaAntagônico à insulina

Page 64: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

Exercício prolongado – 60% do VOExercício prolongado – 60% do VO22 máx máx

Page 65: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo
Page 66: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

Medula da Medula da adrenaladrenal

Córtex da Córtex da adrenaladrenal

Page 67: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

LocalizaçãoLocalização

Page 68: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

Divisão

Medula Córtex

Medula supra-renal: Medula supra-renal: secreta secreta catecolaminascatecolaminas

Córtex supra-renal: Córtex supra-renal: secreta HO secreta HO esteróides (aldosterona, cortisol, esteróides (aldosterona, cortisol,

androgênios)androgênios)

Page 69: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

Córtex da adrenal

Aldosterona CortisolEstradiol

(um estrogênio)

Ovário

Colesterol

É modificado por enzimas para produzir hormônios esteróides como

Hormônios esteróides do

Córtex da adrenal

Page 70: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo
Page 71: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

ADRENALINA e NORADRENALINAADRENALINA e NORADRENALINA ADRENALINA e NORADRENALINAADRENALINA e NORADRENALINA

hipótesehipótesehipótesehipótese

Page 72: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

ADRENALINA e NORADRENALINAADRENALINA e NORADRENALINA ADRENALINA e NORADRENALINAADRENALINA e NORADRENALINA

MANUTENÇÃOMANUTENÇÃOMANUTENÇÃOMANUTENÇÃO

Pressão Pressão

ArterialArterial

Pressão Pressão

ArterialArterial

Atendem à fortes Atendem à fortes estímulos emocionais estímulos emocionais

Atendem à fortes Atendem à fortes estímulos emocionais estímulos emocionais

GlicemiaGlicemiaGlicemiaGlicemia

Page 73: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

REGULAÇÃOREGULAÇÃO LIPOLÍTICA LIPOLÍTICAADRENALINA ADRENALINA

NORADRENALINANORADRENALINA

ADRENALINA ADRENALINA

NORADRENALINANORADRENALINA

RECEPTORESRECEPTORES ββ ADRENÉRGICOSADRENÉRGICOS

MEMBRANA MEMBRANA CELULARCELULAR

ββ1,2,31,2,3 ββ1,2,31,2,3 αα22 αα22 RECEPTORESRECEPTORES α α ADRENÉRGICOSADRENÉRGICOS

GGSSGGSS ADELINATOADELINATO

CICLASECICLASE

ADELINATOADELINATO

CICLASECICLASE

cAMPcAMPcAMPcAMPATPATPATPATP

PROTEÍNA KINASE DEPENDENTE-cAMP PROTEÍNA KINASE DEPENDENTE-cAMP (PKA)(PKA)PROTEÍNA KINASE DEPENDENTE-cAMP PROTEÍNA KINASE DEPENDENTE-cAMP (PKA)(PKA)

FOSFORILAÇÃO E FOSFORILAÇÃO E

ATIVAÇÃO DA LHSATIVAÇÃO DA LHS

FOSFORILAÇÃO E FOSFORILAÇÃO E

ATIVAÇÃO DA LHSATIVAÇÃO DA LHS

HIDRÓLISEHIDRÓLISE

DO TGADO TGA

HIDRÓLISEHIDRÓLISE

DO TGADO TGAGLICEROLGLICEROLGLICEROLGLICEROL

++++

ÁCIDOS GRAXOSÁCIDOS GRAXOS

LIVRESLIVRES

ÁCIDOS GRAXOSÁCIDOS GRAXOS

LIVRESLIVRES

GGIIGGII

INIBEINIBEATIVAATIVA

Page 74: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

Tecido adrenalina noradrenalinaFC +++ +Força contração +++ +DC +++ +PA + +++PAS ++ +++PAD + +++Hiperglicemia +++ +Produção calor ++ +AGL +++ +SNC +++ +++

ADRENALINA e NORADRENALINAADRENALINA e NORADRENALINA

Page 75: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

Regulação hormonal do exercício

Page 76: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo
Page 77: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

Treinamento de enduranceTreinamento de endurance

Page 78: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo
Page 79: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

CRHCRH

ACTHACTH

Tecido-alvoTecido-alvo

RespostaResposta

CortisolCortisol

Via de controle da Via de controle da secreção de cortisolsecreção de cortisol

Ret

roal

imen

taçã

o n

egat

iva

de

alça

lo

ng

aR

etro

alim

enta

ção

neg

ativ

a d

e al

ça l

on

ga

Córtex da Córtex da adrenaladrenal

HipotálamoHipotálamo

Adeno-Adeno-hipófisehipófise

Page 80: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

CRHCRH

ACTHACTH

CortisolCortisol

Ritmo Ritmo circadianocircadiano EstresseEstresse

Re

tro

ali

me

nta

çã

o n

eg

ati

va

de

alç

a l

on

ga

Re

tro

ali

me

nta

çã

o n

eg

ati

va

de

alç

a l

on

ga

Córtex da Córtex da adrenaladrenal

HipotálamoHipotálamo

Adeno-Adeno-hipófisehipófise

Sistema Sistema imuneimune FígadoFígado MúsculoMúsculo Tecido Tecido

AdiposoAdiposo

FunçãoFunçãosuprimidasuprimida

Glico-Glico-neogêneseneogênese

CatabolismoCatabolismoDe proteínasDe proteínas LipóliseLipólise

Via de Via de controle controle

do cortisoldo cortisol

Page 81: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

CORTISOLCORTISOLAÇÕES METABÓLICASAÇÕES METABÓLICAS

Page 82: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

Meio-diaMeio-dia 18 h18 h Meia-noiteMeia-noite 6 h6 h Meio-diaMeio-dia

Co

nce

ntr

ação

pla

smát

ica

Co

nce

ntr

ação

pla

smát

ica

do

co

rtis

ol

do

co

rtis

ol

RITMO CIRCADIANO DA SECREÇÃO DE CORTISOLRITMO CIRCADIANO DA SECREÇÃO DE CORTISOL

Page 83: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

CRHCRH

ACTHACTH

Tecido-alvoTecido-alvo

RespostaResposta

CortisolCortisolCortisolCortisolexógenoexógeno

HipotálamoHipotálamo

AdenohipófiseAdenohipófise

Córtex da adrenalCórtex da adrenal

RetroalimentaçãoRetroalimentaçãonegativa por negativa por cortisol exógenocortisol exógeno

Page 84: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

Ações antiinflamatóriasAções antiinflamatórias

Algumas situações a inflamação é mais lesiva que a própria doença.

Cortisol pode bloquear esta inflamação, estabilizá-la ou até reverte-la.

(ABBAS, 2003)

Page 85: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

Regulação Regulação hormonal hormonal

ao exercícioao exercício

ExercícioFratura ósseaQueimaduras

“Estresse”

Centros Centros cerebrais cerebrais superioressuperiores

HipotálamoHipotálamo

Hipófise Hipófise anterioranterior

Córtex adrenalCórtex adrenal

Mobiliza aminoácidos Mobiliza aminoácidos TeciduaisTeciduais

Mobiliza ácidos graxos livres

Bloqueia a entrada daBloqueia a entrada daglicose nos tecidosglicose nos tecidos

Estimula a gliconeogêneseEstimula a gliconeogênese

CortisolCortisol

ACTHACTH

CRHCRH

(-)(-)

(-)(-)

++ ++

++ ++

++ ++

++ ++

Page 86: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

ADAPTAÇÕES ENDÓCRINAS AOADAPTAÇÕES ENDÓCRINAS AO TREINAMENTO DE FORÇATREINAMENTO DE FORÇA

CORTISOLCORTISOL = HORMÔNIO ESTRESSE = HORMÔNIO ESTRESSECORTISOLCORTISOL = HORMÔNIO ESTRESSE = HORMÔNIO ESTRESSE

PROPORCIONANDO PROPORCIONANDO AMBIENTE MAISAMBIENTE MAIS

ANABÓLICO,ANABÓLICO, PROPÍCIO PROPÍCIO PARA HIPERTROFIA PARA HIPERTROFIA

MUSCULARMUSCULAR

PROPORCIONANDO PROPORCIONANDO AMBIENTE MAISAMBIENTE MAIS

ANABÓLICO,ANABÓLICO, PROPÍCIO PROPÍCIO PARA HIPERTROFIA PARA HIPERTROFIA

MUSCULARMUSCULAR

FRENTE AO FRENTE AO TREINAMENTO TREINAMENTO

DE FORÇADE FORÇA

FRENTE AO FRENTE AO TREINAMENTO TREINAMENTO

DE FORÇADE FORÇA

IDADE, SEXO E TIPO DE TREINAMENTOIDADE, SEXO E TIPO DE TREINAMENTO PODEM PODEM EXERCER VARIAÇÕES NAS RESPOSTAS DO CORTISOLEXERCER VARIAÇÕES NAS RESPOSTAS DO CORTISOL

IDADE, SEXO E TIPO DE TREINAMENTOIDADE, SEXO E TIPO DE TREINAMENTO PODEM PODEM EXERCER VARIAÇÕES NAS RESPOSTAS DO CORTISOLEXERCER VARIAÇÕES NAS RESPOSTAS DO CORTISOL

Deschenes e Kraemer, 2002Deschenes e Kraemer, 2002

Page 87: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo
Page 88: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo
Page 89: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

ou LH

Page 90: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

ou LH

É esteróide anabolizante (crescimento tecidual) e androgênico (promotor das

características masculinas)

Estimula a síntese protéica

Responsável p/ alterações em meninos (adolescência)

É esteróide anabolizante (crescimento tecidual) e androgênico (promotor das

características masculinas)

Estimula a síntese protéica

Responsável p/ alterações em meninos (adolescência)

Page 91: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

HIPOTÁLAMOHIPOTÁLAMO

Hipófise Hipófise anterioranterior

TúbulosTúbulosseminíferosseminíferos

Células Células intersticiaisintersticiais

TESTOSTERONATESTOSTERONA

Características sexuaisCaracterísticas sexuaissecundárias masculinassecundárias masculinas

ICSH ou LHICSH ou LHFSHFSH

ESPERMAESPERMA

InibidoresInibidores

(-)(-) (-)(-)

(-)(-)

Page 92: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

GnRHGnRH

FSHFSH LHLH

InibinaInibinaTestosterona (T)Testosterona (T)

TT

TT

HipotálamoHipotálamo

Adeno-Adeno-hipófisehipófise

CélulasCélulasde Leydigde Leydig

TestículosTestículos

CélulaCélulade Sertolide Sertoli

Produtos Produtos celularescelulares

Proteína ligadora de Proteína ligadora de Andrógenos (ABP)Andrógenos (ABP) ABPABP

EspermatócitoEspermatócito

CélulaCélulade Sertolide Sertoli

SegundoSegundomensageiromensageiro

LEGENDALEGENDACentro de integraçãoCentro de integração

Via eferenteVia eferente

EfetorEfetorResposta tecidualResposta tecidual

Efeitos Efeitos SecundáriosSecundários

no corpono corpo

Page 93: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

TESTOSTERONATESTOSTERONA PODE DESEMPENHAR PAPEL AO PODE DESEMPENHAR PAPEL AO

INFLUENCIAR INFLUENCIAR FATORES NEURAIS.FATORES NEURAIS.

POSSÍVEL TRANSIÇÃO DA FIBRA POSSÍVEL TRANSIÇÃO DA FIBRA MUSCULAR DO MUSCULAR DO TIPO IITIPO II PARA PERFIS PARA PERFIS MAIS GLICOLÍTICOS. MAIS GLICOLÍTICOS.

Simão 2003 Simão 2003

Page 94: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

TESTOSTERONATESTOSTERONA

ESTIMULA A SECREÇÃO DOESTIMULA A SECREÇÃO DO GH GH AUMENTANDO A PRODUÇÃO DEAUMENTANDO A PRODUÇÃO DE IGF IGF QUE PODE TAMBÉM AJUDAR A QUE PODE TAMBÉM AJUDAR A PRODUZIR VÁRIAS PROPRIEDADES PRODUZIR VÁRIAS PROPRIEDADES ANABÓLICAS.ANABÓLICAS.

Simão 2003 Simão 2003

Page 95: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

EFEITOS DA TESTOSTERONA SOBRE EFEITOS DA TESTOSTERONA SOBRE A DESCIDA DOS TESTÍCULOSA DESCIDA DOS TESTÍCULOS

Os Testículos descem para a bolsa escrotal Os Testículos descem para a bolsa escrotal nos últimos 2 a 3 meses de gestação, nos últimos 2 a 3 meses de gestação, começando a secretar quantidade razoável começando a secretar quantidade razoável de testosterona.de testosterona.

Page 96: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

EFEITOS DA TESTOSTERONA SOBRE AS EFEITOS DA TESTOSTERONA SOBRE AS CARACTERÍSTICAS SEXUAIS PRIMÁRIAS E CARACTERÍSTICAS SEXUAIS PRIMÁRIAS E

SECUNDÁRIASSECUNDÁRIAS

Page 97: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

20 40 60 80

0

0

2000

4000

6000

Taxa aproximada de secreção de testosterona em diferentes idades

Sec

reçã

o de

test

oste

rona

μg/d

ia

Adaptado de Guyton,1996

Page 98: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo
Page 99: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo
Page 100: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

Testosterona

Page 101: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

HH

ReceptorReceptor

HH

Proteína de Proteína de transportetransporte

HH

SangueSangue

HH

++

Receptor Receptor Protéico Protéico

citoplasmáticocitoplasmático

HH

ReceptorReceptor

CromatinaCromatina

DNADNA

Célula-alvoCélula-alvo NúcleoNúcleo CitoplasmaCitoplasma

RNAmRNAm

RNAmRNAm

Síntese protéica Síntese protéica

Resposta do hormônio esteróideResposta do hormônio esteróide

TRANSCRIÇÃOTRANSCRIÇÃOTRANSCRIÇÃOTRANSCRIÇÃO

TRADUÇÃOTRADUÇÃOTRADUÇÃOTRADUÇÃO

Ação Ação Intracelular da Intracelular da testosteronatestosterona

Ação Ação Intracelular da Intracelular da testosteronatestosterona

Page 102: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

Medicine and Science in Sports and Exercise Medicine and Science in Sports and Exercise 10(4):7-17,200610(4):7-17,2006

Page 103: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

HIPERTROFIA:HIPERTROFIA: Carga & VOLUMECarga & VOLUME

ACSM Position StandACSM Position Stand

Treinamento Treinamento

grande grande volumevolume ee pequenos períodos de pequenos períodos de repousorepouso

maiores respostas hormonaismaiores respostas hormonais

Page 104: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo
Page 105: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

RESPOSTAS AO EXERCÍCIORESPOSTAS AO EXERCÍCIO

SÃO OBSERVADOS AUMENTOS NA SÃO OBSERVADOS AUMENTOS NA TESTOSTERONA LIVRE E TESTOSTERONA TOTALTESTOSTERONA LIVRE E TESTOSTERONA TOTAL

SÃO OBSERVADOS AUMENTOS NA SÃO OBSERVADOS AUMENTOS NA TESTOSTERONA LIVRE E TESTOSTERONA TOTALTESTOSTERONA LIVRE E TESTOSTERONA TOTAL

FORMA BIOLOGICAMENTE ATIVA DESTE FORMA BIOLOGICAMENTE ATIVA DESTE HORMÔNIO ENDÓGENO ESTERÓIDE ANABÓLICOHORMÔNIO ENDÓGENO ESTERÓIDE ANABÓLICO

FORMA BIOLOGICAMENTE ATIVA DESTE FORMA BIOLOGICAMENTE ATIVA DESTE HORMÔNIO ENDÓGENO ESTERÓIDE ANABÓLICOHORMÔNIO ENDÓGENO ESTERÓIDE ANABÓLICO

Kraemer et al., 1995; Uchida et al., 2004 Kraemer et al., 1995; Uchida et al., 2004

OUTROS ESTUDOS FALHARAM EM DETECTAR OUTROS ESTUDOS FALHARAM EM DETECTAR MUDANÇAS NAS CONCENTRAÇÕES BASAIS DE MUDANÇAS NAS CONCENTRAÇÕES BASAIS DE TESTOSTERONA APÓS TREINAMENTOTESTOSTERONA APÓS TREINAMENTO

OUTROS ESTUDOS FALHARAM EM DETECTAR OUTROS ESTUDOS FALHARAM EM DETECTAR MUDANÇAS NAS CONCENTRAÇÕES BASAIS DE MUDANÇAS NAS CONCENTRAÇÕES BASAIS DE TESTOSTERONA APÓS TREINAMENTOTESTOSTERONA APÓS TREINAMENTO

Page 106: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

-1 0 3 7 10

DIAS DE TREINAMENTO

% D

E A

LT

ER

ÃO

Testosterona

Cortisol

Alteração nas concentrações sanguíneas de testosterona e cortisol, aumento de treino de natação de 4.000m/dia para 8.000m/dia

Adaptado de Wilmore e Costill, 2001

Page 107: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

Alterações da relação testosterona/cortisol induzida pelo treinamento de força em mulheres

Marco Carlos Uchida, Reury Frank Pereira Bacurau, Francisco Navarro, Francisco Luciano Pontes, Vitor Daniel Tessuti, Regina Lúcia Moreau, Luis Fernando Bicudo Pereira Costa Rosa e Marcelo Saldanha Aoki.

Revista Brasileira de Medicina do Esporte – Vol. 10, N 3 – Mai/Jun, 2004.

Page 108: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

TESTOSTERONA - CORTISOLTESTOSTERONA - CORTISOL

Page 109: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

CONCLUSÃOCONCLUSÃO

Constatou que o método MS, ao Constatou que o método MS, ao final de 8 semanas, parece final de 8 semanas, parece induzir um quadro normal induzir um quadro normal favorável ao anabolismo protéico favorável ao anabolismo protéico no repouso.no repouso.

Page 110: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo
Page 111: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

Objetivo: Verificar os efeitos agudos decorrentes do TF sobre a testosterona, cortisol e razão T/C

•9 sujeitos• Treinados (mínimo 6 meses)

•P/ hipertrofia

Page 112: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo
Page 113: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo
Page 114: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

CONCLUSÃOCONCLUSÃO

Baseado no presente estudo, pode-Baseado no presente estudo, pode-se concluir que a alteração na ordem se concluir que a alteração na ordem dos exercícios e tipo de intervalo dos exercícios e tipo de intervalo deixou o ambiente interno favorável deixou o ambiente interno favorável ao catabolismo imediatamente após ao catabolismo imediatamente após a sessão. a sessão.

Page 115: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

TRIBULUS TERRESTRISTRIBULUS TERRESTRIS

Page 116: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

ESTERÓIDES ESTERÓIDES ANABÓLICOSANABÓLICOS

Page 117: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

ESTERÓIDES ANABÓLICOSESTERÓIDES ANABÓLICOS

São compostos químicos São compostos químicos sintéticos, que possuem os efeitos sintéticos, que possuem os efeitos anabólicos da anabólicos da TESTOSTERONA,TESTOSTERONA, enquanto tentam minimizar os enquanto tentam minimizar os efeitos androgênicos do hormônioefeitos androgênicos do hormônio

Page 118: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

EFEITOS DOS ANABOLIZANTESEFEITOS DOS ANABOLIZANTES

AUMENTO DA RETENÇÃO DE NITROGÊNIOAUMENTO DA RETENÇÃO DE NITROGÊNIO

AUMENTO DA ATIVIDADE DO RNAAUMENTO DA ATIVIDADE DO RNA

AUMENTO DAS ENZIMAS GLICOLÍTICASAUMENTO DAS ENZIMAS GLICOLÍTICAS

AUMENTO DO NÚMERO DE MITOCÔNDRIASAUMENTO DO NÚMERO DE MITOCÔNDRIAS

AUMENTO DA RESPIRAÇÃO CELULARAUMENTO DA RESPIRAÇÃO CELULAR

AUMENTO DA SÍNTESE PROTÉICAAUMENTO DA SÍNTESE PROTÉICA

Page 119: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

EFEITOS DOS ANABOLIZANTESEFEITOS DOS ANABOLIZANTES

AUMENTO DO APETITEAUMENTO DO APETITE

AUMENTO DA IMUNIDADEAUMENTO DA IMUNIDADE

AUMENTO DA AGRESSIVIDADEAUMENTO DA AGRESSIVIDADE

AUMENTO DA MASSA MUSCULARAUMENTO DA MASSA MUSCULAR

AUMENTO DA FORÇA E VELOCIDADEAUMENTO DA FORÇA E VELOCIDADE

AUMENTO DA RESISTÊNCIAAUMENTO DA RESISTÊNCIA

AUMENTO DA CAPACIDADE DE AUMENTO DA CAPACIDADE DE TREINAMENTOTREINAMENTO

DIMINUIÇÃO DA FADIGADIMINUIÇÃO DA FADIGA

Page 120: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

EFEITOS DOS ANABOLIZANTES EFEITOS DOS ANABOLIZANTES NOS HOMENSNOS HOMENS

ACNEACNE

DIMINUIÇÃO DA TESTOSTERONADIMINUIÇÃO DA TESTOSTERONA

REDUÇÃO DE FSH REDUÇÃO DE FSH

INFERTILIDADEINFERTILIDADE

ATROFIA TESTICULARATROFIA TESTICULAR

GINECOMASTIAGINECOMASTIA

Page 121: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

EdemasEdemasAumento de cortisonaAumento de cortisonaDiminuição do metabolismo do Diminuição do metabolismo do colesterol e triglicerídeoscolesterol e triglicerídeosFechamento prematuro das Fechamento prematuro das cartilagenscartilagensEnrijecimento das articulaçõesEnrijecimento das articulaçõesEspasmos muscularesEspasmos muscularesTumores hepáticosTumores hepáticosHipertensão e coronariopatiasHipertensão e coronariopatias

Page 122: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

Coração normalCoração normal Cardiomiopatia hipertróficaCardiomiopatia hipertrófica

Aumento da Aumento da espessura espessura

do músculo do músculo cardíacocardíaco

Ventrículo Ventrículo esquerdoesquerdo

Ventrículo Ventrículo direitodireito

Page 123: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

Dehidroepiandrosterona (DHEA)

Page 124: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

Sofre variação na obesidade e resistência a

insulina

MECANISMOS DE AÇÃO

Hormônio esteróide

abundante no sangue

DHEA é convertido em

androstenediona

Pequena parte em

TESTOTERONA

BROWN, 1999

Page 125: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

MECANISMOS DE AÇÃO

Estudos não são conclusivos para o aumento de testosterona

Reduzida pela 5 alpha

redutase

Dihidrotestosterona

BROWN, 1999

Page 126: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

DHEA

SERÁ QUE

NÃO

FUNCIONA

PARA TODAS

AS PESSOAS?

Page 127: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

50mg DHEA durante 10 meses

Page 128: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo
Page 129: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo
Page 130: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

Estimulam o desenvolvimento das Estimulam o desenvolvimento das mamas, deposição de gordura e outras mamas, deposição de gordura e outras

características secundárias.características secundárias.

Estimulam o desenvolvimento das Estimulam o desenvolvimento das mamas, deposição de gordura e outras mamas, deposição de gordura e outras

características secundárias.características secundárias.

Page 131: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo
Page 132: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

Concentração Concentração

dos hormônios dos hormônios

gonadotróficosgonadotróficos

Ciclo Ciclo ovarianoovariano

Concentração Concentração dos hormônios dos hormônios

ovarianosovarianos

Ciclo Ciclo uterinouterino

TT0 0 corporal corporal basal (basal (00C)C)

MenstruaçãoMenstruação Fase Fase proliferativaproliferativa Fase secretoraFase secretora

DiaDia

Fase folicularFase folicular OvulaçãoOvulação Fase lúteaFase lútea

EstrogênioEstrogênio InibinaInibinaProgesteronaProgesterona

Page 133: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

ESTRADIOLESTRADIOL ESTRADIOLESTRADIOL

Diminui o uso deDiminui o uso de GLICOGÊNIOGLICOGÊNIO

Diminui o uso deDiminui o uso de GLICOGÊNIOGLICOGÊNIO

Aumenta aAumenta a LIPÓLISE LIPÓLISE Aumenta aAumenta a LIPÓLISE LIPÓLISE

Melhora no Melhora no desempenhodesempenho Melhora no Melhora no desempenhodesempenho

Page 134: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

CÉREBRODA MULHER

Page 135: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

ou LH

Page 136: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

EstímuloEstímulo

ReceptorReceptor

Neurônio sensitivoNeurônio sensitivo

HipotálamoHipotálamo

Célula endócrinaCélula endócrina

FígadoFígado

GHRHGHRH

GHGH

Somatomedinas (IGF-I)Somatomedinas (IGF-I)

Muitos tecidosMuitos tecidos

CrescimentoCrescimento

LEGENDALEGENDAEstímuloEstímuloReceptorReceptor

Via aferenteVia aferenteCentro de integraçãoCentro de integração

EfetorEfetorResposta tecidualResposta tecidual

Via eferenteVia eferente

Uma via Uma via endócrina endócrina

complexa GHcomplexa GH

Page 137: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

GHGH

Page 138: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo
Page 139: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

• Estimula a captação tecidual de aminoácidos;Estimula a captação tecidual de aminoácidos;

• Síntese de novas proteínas;Síntese de novas proteínas;

• Crescimento dos ossos longos;Crescimento dos ossos longos;

• Se opõe a ação da insulina para reduzir a Se opõe a ação da insulina para reduzir a utilização de glicose plasmática;utilização de glicose plasmática;

• Aumenta a mobilização de ácidos graxos do Aumenta a mobilização de ácidos graxos do tecido adiposo para poupar a glicose plasmática.tecido adiposo para poupar a glicose plasmática.

HORMÔNIO DO CRESCIMENTOHORMÔNIO DO CRESCIMENTO(FUNÇÕES)(FUNÇÕES)

Page 140: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo
Page 141: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo
Page 142: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

ESTIMULAM AUMENTOS MAIS PRONUNCIADOS NO GH E

TESTOSTERONA CIRCULANTES PÓS-EXERCÍCIO

ESTIMULAM AUMENTOS MAIS PRONUNCIADOS NO GH E

TESTOSTERONA CIRCULANTES PÓS-EXERCÍCIO

TREINAMENTOS DE ALTO TREINAMENTOS DE ALTO VOLUME VOLUME

E BREVES DESCANSOS ENTRE E BREVES DESCANSOS ENTRE AS SÉRIESAS SÉRIES

TREINAMENTOS DE ALTO TREINAMENTOS DE ALTO VOLUME VOLUME

E BREVES DESCANSOS ENTRE E BREVES DESCANSOS ENTRE AS SÉRIESAS SÉRIES

ADAPTAÇÕES ENDÓCRINAS AOADAPTAÇÕES ENDÓCRINAS AO TREINAMENTO DE FORÇATREINAMENTO DE FORÇA

FISIOCULTURISMOFISIOCULTURISMO

Gotshalk et al., 1997 Gotshalk et al., 1997

Page 143: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

AUMENTOS MENOS AUMENTOS MENOS PRONUNCIADOS E DE PRONUNCIADOS E DE

DURAÇÃO MAIS CURTADURAÇÃO MAIS CURTA

AUMENTOS MENOS AUMENTOS MENOS PRONUNCIADOS E DE PRONUNCIADOS E DE

DURAÇÃO MAIS CURTADURAÇÃO MAIS CURTA

TREINAMENTOS DE ALTA TREINAMENTOS DE ALTA INTENSIDADE INTENSIDADE

e LONGOS PERÍODOS DE e LONGOS PERÍODOS DE RECUPERAÇÃO ENTRE AS RECUPERAÇÃO ENTRE AS

SÉRIESSÉRIES

TREINAMENTOS DE ALTA TREINAMENTOS DE ALTA INTENSIDADE INTENSIDADE

e LONGOS PERÍODOS DE e LONGOS PERÍODOS DE RECUPERAÇÃO ENTRE AS RECUPERAÇÃO ENTRE AS

SÉRIESSÉRIES

Gotshalk et al., 1997 Gotshalk et al., 1997

ADAPTAÇÕES ENDÓCRINAS AOADAPTAÇÕES ENDÓCRINAS AO TREINAMENTO DE FORÇATREINAMENTO DE FORÇA

LEVANTAMENTO LEVANTAMENTO DE PESODE PESO

Page 144: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

GH SINTÉTICO

rhGH

Page 145: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

Hormônio do Crescimento e desempenhoHormônio do Crescimento e desempenho

ExcessoExcessoExcessoExcesso Secreção Secreção

Inadequada InfânciaInadequada Infância

Administração Administração

Secreção Secreção

Inadequada InfânciaInadequada Infância

Administração Administração

GHGHGHGH

Cresc. t.ecido colágeno > mm

Acromegalias

Outros efeitos:

diabetes

Miopatias

< expectativa de vida

Cresc. t.ecido colágeno > mm

Acromegalias

Outros efeitos:

diabetes

Miopatias

< expectativa de vida > Tecido muscular> Tecido muscular> Tecido muscular> Tecido muscular

Page 146: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo
Page 147: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo
Page 148: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

Estimuladores de GH ???????

1 – os níveis de GH não são fisiologicamente relacionados aos ganhos de força e massa muscular

2 – há maneiras mais baratas e fáceis de se elevar os níveis de GH

2 motivos para não gastar dinheiro com estimuladores de GH:

Page 149: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

Um dos estudos mais citados pelos vendedores de suplementos foi feito

em 1982 por BESSET et al, onde se verificou que a administração de

altas doses de aspartato de arginina por 5 dias resultou em um aumento

significativo do pico de hormônio do crescimento durante o sono.

Page 150: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

Em um estudo anterior, ISIDORI et al (1981) haviam verificado que a

ingestão concomitante de 1200 mg de arginina e 1200 mg de lisina promovia

um aumento significativo nos níveis de GH em homens jovens, no entanto,

para infelicidade dos vendedores de arginina, a ingestão da mesma

quantidade de arginina isoladamente não produziu efeitos significativos.

Page 151: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

A única evidência encontrada a favor dos suplementos a base arginina

e ornitina vem de um estudo de 1989, onde ELAM et al analisaram os

efeitos da suplementação de arginina + ornitina (1 g/dia de cada)

durante 5 semanas em homens participantes de um programa de

treinamento de força e encontraram resultados favoráveis em termos

de força e massa muscular durante a suplementação.

Page 152: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

Apesar de algumas referências positivas, o acúmulo

de referências posteriores mostrou que a

suplementação de arginina e ornitina era ineficiente

e poderia até mesmo ter efeitos deletérios na

liberação de GH, além de alguns efeitos colaterais.

Page 153: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

Site de fisiculturismoBenefícios:Gel sublingual - Absorção muito rápida.Estimulador natural do hormônio do crescimento.Aumento significativo da massa muscular. Redução da gordura corporal. Melhora de todos os tecidos incluindo a pele através da redução de rugas. Aumento na energia. Aumento na função sexual.Melhora nos níveis de colesterol ldl/hdl.

Page 154: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

Site de fisiculturismo

Melhora na visão.Melhora da memória. Restauração da cor do cabelo. Restauração do tecido capilar. Melhora no humor e no sono. Normalização da pressão arterial.Aumento da resistência e fluxo sanguíneo para o coração. Melhora no sistema imunológico.

Page 155: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

Site de fisiculturismoO GH (hormônio do crescimento) é a solução anti-obesidade mais efetiva que já se descobriu. Ele acelera o metabolismo a picos anteriores, reduz a barriga, quadris, cintura e coxas, enquanto aumenta a massa muscular. Como ele melhora o humor, a maioria das pessoas sente um bem estar jovial e um sabor de vida restabelecido. Padrões de sono saudáveis retornam, ao proporcionar os níveis mais fundos de sono.

Page 156: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

HIPOTÁLAMO

HIPÓFISE ANTERIOR

GHRH

GH

IGF-I e IGF-II

8-30h

Page 157: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

IGF + Proteína Fixadora

Deslocamento pelo sangue

Hormônios livres

Interação com receptores específicos

Respostas teciduais

Page 158: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

ADAPTAÇÕES ENDÓCRINAS AOADAPTAÇÕES ENDÓCRINAS AO TREINAMENTO DE FORÇATREINAMENTO DE FORÇA

IGF-I AGENTE ANABÓLICO NO MÚSCULO ESQUELÉTICO

IGF-I AGENTE ANABÓLICO NO MÚSCULO ESQUELÉTICO

AGE ATRAVÉS DE MECANISMOS AUTÓCRINOS E PARÁCRINOS.

AGE ATRAVÉS DE MECANISMOS AUTÓCRINOS E PARÁCRINOS.

MAIS DO QUE DE MANEIRA ENDÓCRINA CLÁSSICAMAIS DO QUE DE MANEIRA ENDÓCRINA CLÁSSICA

DESACELERA A RAZÃO DE PROTEÓLISE QUE OCORRE NATURALMENTE E CONTINUAMENTE NOS TECIDOS.

DESACELERA A RAZÃO DE PROTEÓLISE QUE OCORRE NATURALMENTE E CONTINUAMENTE NOS TECIDOS.

Warren e Constantine, 2000

Page 159: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo
Page 160: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo
Page 161: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo
Page 162: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

HIPERTROFIA E HIPERTROFIA E HIPERPLASIAHIPERPLASIA

HIPERTROFIAHIPERTROFIAHIPERTROFIAHIPERTROFIA

HIPERPLASIAHIPERPLASIAHIPERPLASIAHIPERPLASIA++ ++

Page 163: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

TRANSITÓRIATRANSITÓRIA

MIOFIBRILARMIOFIBRILAR

HIPERTROFIA MUSCULAR

Page 164: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo
Page 165: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

CKCK

LDHLDH

CKCK

LDHLDH

TREINAMENTO DE FORÇA

Dano muscular

Miofibrilas Linha z sarcolema Túbulos T

MacrófagosNeutrófilos

Células satélites(Proliferação e diferenciação)

Hipertrofia miofibrilar

Fatores Hormonais;Nutricionais;Psicológicos;SociaisCulturais

Prostaglandina 2HistaminasQuininas

DMIT

TemperaturaCitocinasHormôniosIGF-1 e MGF

Contrações concêntricas e excêntricas

FOSCHINI, PRESTES e CHARRO, 2007. FOSCHINI, PRESTES e CHARRO, 2007.

Page 166: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

Adams, 2002; Prestes et al., 2006Adams, 2002; Prestes et al., 2006

Page 167: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo
Page 168: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

Mackey et al., 2006Mackey et al., 2006

Page 169: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

TECIDO ADIPOSO COMO UM ÓRGÃO TECIDO ADIPOSO COMO UM ÓRGÃO ENDÓCRINOENDÓCRINO

Page 170: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

Citocinas AdipocitocinasFunahashi et al.

(1999)

AdipocinasTrayhurn e Wood

(2004)

PROTEÍNAS

Sintetizadas

Secretadas

TECIDO ADIPOSO

AdipocinaAdipocina

Page 171: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

Marcadores inflamatórios e proteínas de fase aguda secretadas pelo tecido adiposo

Marcadores inflamatórios e proteínas de fase aguda secretadas pelo tecido adiposo

Page 172: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

PRODUÇÃO DE LEPTINA PRODUÇÃO DE LEPTINA PRODUÇÃO DE LEPTINA PRODUÇÃO DE LEPTINA

INIBINDO A PRODUÇÃO DO INIBINDO A PRODUÇÃO DO

NEUROPEPTÍDEO Y NEUROPEPTÍDEO Y (NPY)(NPY)

INIBINDO A PRODUÇÃO DO INIBINDO A PRODUÇÃO DO

NEUROPEPTÍDEO Y NEUROPEPTÍDEO Y (NPY)(NPY)

ACÚMULO DE GORDURA ACÚMULO DE GORDURA ACÚMULO DE GORDURA ACÚMULO DE GORDURA

CÉLULAS ADIPOSAS CÉLULAS ADIPOSAS CÉLULAS ADIPOSAS CÉLULAS ADIPOSAS

====

HIPOTÁLAMOHIPOTÁLAMOHIPOTÁLAMOHIPOTÁLAMO

CIRCULA ATÉ O CIRCULA ATÉ O CIRCULA ATÉ O CIRCULA ATÉ O

====

Page 173: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

LEPTINA LIBERADA NO SANGUELEPTINA LIBERADA NO SANGUE LEPTINA LIBERADA NO SANGUELEPTINA LIBERADA NO SANGUE

CIRCULA ATÉ O HIPOTÁLAMOCIRCULA ATÉ O HIPOTÁLAMOCIRCULA ATÉ O HIPOTÁLAMOCIRCULA ATÉ O HIPOTÁLAMO

INIBIÇÃO A PRODUÇÃO DO NEUROPEPTÍDEO Y INIBIÇÃO A PRODUÇÃO DO NEUROPEPTÍDEO Y (NPY) (NPY) INIBIÇÃO A PRODUÇÃO DO NEUROPEPTÍDEO Y INIBIÇÃO A PRODUÇÃO DO NEUROPEPTÍDEO Y (NPY) (NPY)

POTENTE POTENTE ESTIMULANTEESTIMULANTE DE DE INGESTÃO INGESTÃO ALIMENTARALIMENTAR E TAMBÉM E TAMBÉM REDUZ REDUZ O GASTO O GASTO ENERGÉTICO PELA REDUÇÃO NO ENERGÉTICO PELA REDUÇÃO NO GER.GER.

POTENTE POTENTE ESTIMULANTEESTIMULANTE DE DE INGESTÃO INGESTÃO ALIMENTARALIMENTAR E TAMBÉM E TAMBÉM REDUZ REDUZ O GASTO O GASTO ENERGÉTICO PELA REDUÇÃO NO ENERGÉTICO PELA REDUÇÃO NO GER.GER.

SCHWARTZ & SEELEY, 1997. SCHWARTZ & SEELEY, 1997.

Page 174: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

A grelina foi descoberta em 1999, é formada por 28 aminoácidos e produzida principalmente pelo estômago (responsável pela fome);

Importante papel na sinalização dos centros hipotalâmicos que regulam a ingestão alimentar e o balanço energético;

Relaciona-se com a regulação do balanço energético a curto prazo;

Há um aumento deste hormônio durante o jejum prolongado e uma diminuição após as refeições.

GRELINA

Page 175: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

Suplementos e redução de gordura

Carnitina (fígado)

Corrente sanguínea músculo

Auxilia no transporte de LIP para a mitocôndria

Oxidado ATP

Page 176: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

Na década de 1960 pesquisadores

perceberam que a deficiência de carnitina no

músculo acarretava um acúmulo de gordura

corporal.

É esse o motivo pelo qual a suplementação

alimentar à base de carnitina ganhou a fama

que tem hoje nas academias.

Page 177: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

2 grupos

ExercícioBaixa Intensidade Sedentário

ControleCarnitina (1 dia)Carnitina (2 semanas)

ControleCarnitina (1 dia)Carnitina (2 semanas)

ICB - USP

Page 178: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

ExercícioBaixa Intensidade Sedentário

Todos apresentaram gordura, independente

da carnitina

Não apresentaram

gordura

Resultados

ICB - USP

Page 179: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

2 grupos (treinados)

SuplementaçãoCarnitina

Placebo

gordura sem ≠ significativa

ICB - USP

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Caralluma fimbriata

Cacto utilizado entre tribos na índiaContém glicosídeos – na hidrólise 1 ou + açúcaresBloqueia a enzima ATP citrato liase (conversão de glicose em gordura)Informação ao hipotálamo = saciedade (glicosídeos)Sem reações adversas conhecidas

Page 181: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

Sibutramina e FluoxetinaInibi a recaptação de serotonina e noradrenalina, esses dois neurotransmissores se ligam a receptores pós-sinápticos inibindo a ingestão alimentar.Sem a recaptação, eles permanecem disponíveis por mais tempo, mantendo a sensação de saciedadeComo mexem com neurotransmissores no SNC, é perigoso associar a outros medicamentos q atingem o SNC, e ao álcool

Page 182: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

Sibutramina

Efeitos adversos:

Cefaléia, boca seca, insônia, rubor, calor, taquicardia, hipertensão, palpitações, anorexia, constipação, náuseas, vertigem, parestesias, dispnéia, sudoração, alterações do paladar, dismenorréia. Em geral, estes efeitos cedem com o tempo e não requerem suspensão do tratamento.

Page 183: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

SibutraminaInterações medicamentosas Sibutramina + finasterida = surto psicótico

Decreto da anvisa = restrição para hipertensos e cardiopatas.

Maior controle na venda.

Page 184: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

Anfetaminas

Soldados alemães, japoneses e das forças aliadas (↑ vigília e agressividade) mas em 1943 as autoridades médicas britânicas proibiram o uso de anfetamínicos por parte de pilotos da Royal Air Force, incorrendo em sucessivos erros fatais quando sob o efeito destas drogas.

Esporte (crença nas propriedades ergogênicas)

Caminhoneiros (manter o estado de alerta)

Controle da obesidade (moderador de apetite)

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Mecanismo de ação

Potencializa o SNC e periférico, devido ao ↑na produção de acetilcolina(neurotransmissor).

Dificulta a recaptação de 5-hidroxitriptamina e estimula a sua liberação pelos neurônios pré-sinápticos de forma massiva.

O 5-HT está associado a vários fatores no cérebro, como o sono, sonho, humor, euforia, percepção sensorial, etc.. e, por isso, apresenta um forte efeito sobre o humor. Após algum tempo, o estoque de 5-HT vai acabando e a biossíntese não atende a demanda com sintomas de fadiga e depressão.

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Segundo relatórios do International Narcotic Control Board,

O Brasil está entre os 4 países de maior consumo de inibidores de apetite do mundo.

Estudo em São Paulo,

108.215 prescrições de medicamentos psicotrópicos,

26.930 substâncias anorexígenas

Dietilpropiona e femproporex

Anfetaminas

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Nomes comerciais tipo anfetamina vendidos no Brasil. Dados obtidos do dicionário de Especialidades Farmacêuticas - DF Ano 1996/1997.

Droga do tipo Anfetamina

Produtos (remédios comerciais) vendidos nas farmácias

Dietilpropiona ou Anfepramona

Dualid S; Hipofagin S; Inibex S; Moderine

Fenproporex Desobesi-M; Lipomax AP; Inobesin

Mazindol Dasten; Fagolipo; Absten-Plus; Diazinil; Dobesix

Metanfetamina Pervitin*

Metifenidato Ritalina * Retirado do mercado brasileiro, mas encontrado no Brasil graças à importação ilegal de outros países sul-americanos. Nos USA cada vez mais usado sob o nome de ICE.

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Efeitos em baixas doses

↑PARelaxamento dos brônquios↑estado de alerta↑auto-confiança↑sensação de força↓destreza↓coordenação motora fina

De 6 a 8 h cessa-se o efeito: fadiga e depressão

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20 a 50mgEstimulação da respiraçãoTremores↑da atividade motoraInsônia AgitaçãoRepentinos ataques de agressão e violência, paranóia e psicoseGrande potencial de dependênciaTolerância: 400 a 500mg

Prof. Dr. Marcelo Yonamine,2006Laboratório de Análises Toxicolígicas, FCF-USP

Efeitos em doses moderadas

Page 192: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

Efeitos em doses moderadas

Lesões irreversíveis em neurônios dopaminérgicos ou serotoninérgicos: miocardite, complicações vasculares: vasoespasmos, edema, necrose, dores e parestesia

Estimulação excessiva do (↑PA, arritmia, colapso cardiovascular e morte súbita)

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Sinais e sintomas

de abstinência

Fissura intensaAnsiedadeAgitaçãoPesadelosRedução da energiaLentidãoHumor depressivo

Anfetaminas

Page 194: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

EfedrinaAmina simpatomimética, que estimula os receptores alfa e beta-adrenérgicos, resultando em aumento sistólico e diastólico da pressão sanguínea e aumento do débito cardíaco

Estimula o sistema nervoso central de modo similar às anfetaminas

• Contração vascular, excitação ectópica do miocárdio, contração uterina, contração do músculo radial da íris, contração da membrana nictitante, contração pilomotoral.

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Lipo 6Principais Benefícios:

Aumenta a queima das gorduras.

Acelera a definição da massa muscular.

Modera levimente o apetite.

Aumenta os níveis de energia.

100% Natural ,seguro e eficaz.

Formula unisex pode ser usado por Homens e Mulheres.

Sem efedrina aprovado pelo FDA USA.

100% Original USA

Produzido pela Nutrex USA.

Page 197: Endócrino e Nutrição Bianca Ramallo

Lipo-6

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NÃO HÁ EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS

O PRÓPRIO FABRICANTE DIZ QUE A DOSAGEM NÃO PODE SER EXCEDIDA E NÃO PODE SER UTILIZADO POR MAIS DE 2 MESES SEM INTERRUPÇÃO.

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TraquéiaTraquéia

LaringeLaringe

Glândula Glândula tireóidetireóide

Glândula da tireóide.Glândula da tireóide. Forma Forma de borboleta localizada logo de borboleta localizada logo abaixo da laringeabaixo da laringe

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Glândula TireóideGlândula TireóideGlândula TireóideGlândula Tireóide

TIROXINA (T4)

TRIIODOTIRONINA (T3)

TIROXINA (T4)

TRIIODOTIRONINA (T3)

HIPOTÁLAMOHIPOTÁLAMO

HIPÓFISE ANTERIORHIPÓFISE

ANTERIOR

Hormônio de liberação da tireotropina (TRH)

Hormônio Hormônio tíreo-estimulantes (TSH)tíreo-estimulantes (TSH)

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TIREÓIDE- T4 circula 99,9% ligado a globulina (TBG), - T4 circula 99,9% ligado a globulina (TBG), pré-albumina da tireóide (TBPA) e albumina.pré-albumina da tireóide (TBPA) e albumina.

- T3 liga-se a TBG (99,7%) e não a TBPA.- T3 liga-se a TBG (99,7%) e não a TBPA.

- Regulação de T3/T4 ocorre no fígado e pela - Regulação de T3/T4 ocorre no fígado e pela relação hipotálamo-hipófiserelação hipotálamo-hipófise

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TIREÓIDE (função)- Regulação da taxa metabólica pelo aumento da - Regulação da taxa metabólica pelo aumento da síntese de proteínas, em especial pela transcrição síntese de proteínas, em especial pela transcrição de DNA e RNA (T4 e T3);de DNA e RNA (T4 e T3);

- Aumenta em função do ambiente, gravidez, - Aumenta em função do ambiente, gravidez, metabolismo geral. metabolismo geral.

- Grande relação com a homeostase- Grande relação com a homeostase

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HIPOTIREOIDISMOHIPOTIREOIDISMO

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HIPERTIREOIDISMOHIPERTIREOIDISMOCausa possíveis:Causa possíveis: Excesso de iodo na alimentação; surgimento Excesso de iodo na alimentação; surgimento

de nódulos na glândula que acumulam iodo e de nódulos na glândula que acumulam iodo e levam à produção exagerada de hormônios. levam à produção exagerada de hormônios. 

Causa mais comum = Doença de GravesCausa mais comum = Doença de Graves Autoimune = anticorpos que atacam a Autoimune = anticorpos que atacam a

tireóide, e produzem substâncias semelhantes tireóide, e produzem substâncias semelhantes aoTSH, e levam ao crescimento e ao aoTSH, e levam ao crescimento e ao funcionamento exagerado da glândula funcionamento exagerado da glândula

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HIPERTIREOIDISMOHIPERTIREOIDISMO

- Ansiedade, cansaço ou insônia.- Ansiedade, cansaço ou insônia.- Tremores.- Tremores.- Aumento da sudação.- Aumento da sudação.- Falta de fôlego (falta de ar).- Falta de fôlego (falta de ar).- Dificuldade em enxergar com nitidez.- Dificuldade em enxergar com nitidez.- Diminuição do peso.- Diminuição do peso.- Inchação da glândula tireóide (bócio). - Inchação da glândula tireóide (bócio).

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HIPERTIREOIDISMOHIPERTIREOIDISMOGlobos oculares podem sofrer protusão.Globos oculares podem sofrer protusão.- Intolerância ao calor.- Intolerância ao calor.- Taquicardia.- Taquicardia.- Aumento do apetite.- Aumento do apetite.- Diarréia.- Diarréia.Esta doença pode causar insuficiência Esta doença pode causar insuficiência cardíaca e morte se não for tratadacardíaca e morte se não for tratada

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HIPERTIREOIDISMOHIPERTIREOIDISMO

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OBRIGADA!!!